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processos TGI I Bia Kaysel

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Caderno TGI1

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    TGI IBia Kaysel

  • macro zoom 1x zoom 2x zoom 3x zoom 4x

    Esse caderno uma juno de processos e pensares, croquis e diagramas, textos e frases. At chegar no produto do TGI I . Est dividido em sesses que determinam a escala do olhar.

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    Tudo nasceu de uma inquietao...

    Por que no Brasil no existem trens para passageiros?Por que para se deslocar no nosso pas to vasto, devemos pegar onibus, carro, ou avio? As distncias so enormes, e elas aumentam significativamente.. A distncia tempo; no apenas tempo de deslocamento, mas do somatrio de todos os deslocamentos, bem como seus custos e fre-quncias para todos os membros da famlia

    Conhecer o prprio pas um luxo aqui no Brasil, que poucos tem acesso, e a poltica nacional de est-mulo industria automobilstica em parte responsvel por isso...

    Em outros pases da escala do Brasil ( que chamo aqui de escala continental), como EUA, India, Turquia ou Russia, o transporte ferrovirio importante para a integrao nacional, sendo inclusive muito utili-zado pelas classes sociais mais desfavorecidas.

    Ao questionar especialistas a respeito do assunto, a maioria me respondeu que os cartis da indstria automobilstica, dos donos das rodovias e da empresas de nibus dominavam a poltica nacional de transportes...

    A inquietao cresceu....

    E resolvi partir desta questo para criar o meu TGI.

    Projetar partir do fluxo, da circulao. Trabalhar com a riqueza social existente que est alocada para as grandes obras de infra-estrutura, redefinindo o seu prprio paradigma. O pressuposto lhe conferir o poder de construir urbanidade onde, at ento, s se aportavam valores funcionais.

    E aceitar o desafio de se pautar em uma utopia, em uma projeo futura, contar uma histria.E se o trem voltasse?

    O que aconteceria com nossas cidades?

    O que aconteceria com So Carlos?

    A escolha de So Carlos feita pelo seu potencial centralizador na sua micro-regio; pelo forte processo de disperso urbana que ela tem assistido; pela centralidade do transporte individual na cidade e por todos os problemas que essa poltica urbana acarreta. Assuntos que vo ser mais desenvolvidos na anlise de Sanca.

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    Essa uma proposta de ligao entre as Capitais Brasileiras. Em amarelo so as ferrovias que j exis-tem, essas ferrovias necessitaro de uma unificao das bitolas, pois cada estado tem uma bitola diferente, devido ao processo histrico de construo da ferrovia. Em Branco, so propostas de nova ligaes.

    ligao proposta

    ligao existente

    capitais

    Para entender o que seria o impacto da ferrovia, precisei entender e qualificar melhor as diferenas do transporte interurbano ferrovirio e do rodovirio. Citando Villaa Parece haver ntima relao entre as vias regionais de transporte e o crescimento fsico das cidades. As ferrovias provocam crescimento fortemente nucleado, em que o ncleo ou plo se desen-volve junto s estaes. As rodovias provocam um crescimento mais rarefeito e descontnuo e menos nu-celado que as ferrovias. Isso se deve s diferenas de acessibilidade oferecidas pelos dois tipos de vias.

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    Alm de entender a ferrovia, e sua diferenciao da rodovia, eu precisei qualificar que trem esse que chega em So Carlos. O que ele significa em termos de transporte, o que So Carlos significa hoje em termos regionais, e quais as potencialidades desta cidade com as quais o trem se relacionar.

    regi

    onalinsero de So Carlos...

    ferrovia ativada

    ferrovia desativada

    Esse um mapa Ferrovirio do estado de So Paulo que mostra a insero de So Carlos em um tronco importante que liga So Paulo Minas.Importante levar em conta que justamente de Campinas(terceira cidade que a linha passa) que sair o novo Trem Bala que ligar So Paulo ao Rio.

    Fazendo um Zoom na Regio, percebemos So Carlos ligado agora a Campinas e So Paulo, e sendo um importante centralizador na sua Micro Regio.Outro fato interessante que So Carlos ir cediar o novo Poupatempo do interior, que contar com um atendimentos de 5 mil pessoas por dia. Esse numero foi calculado pensando na micro regiao de 613 mil habitantes que So Carlos tem o potencial de centralizar.

    Em termos de Transporte Ferrovirio importante diferenciar o Trem Bala (um trem de alta velocida-de) do Trem de Escala Regional (TER). O TER tem uma velocidade menor, e partindo dos estudos de caso da India, da Turquia e da Frana, pude perceber que geralmente o Trem Bala liga grandes cen-tros urbanos e geralmente tem suas estaes localizadas na periferia da cidade. E o TER faz a capilari-zao do sistema dentro dos Estados, e caracteriza um outro tipo de transporte, dirio e de pequenas distncias e geralmente tem suas estaes localizadas nos centros das cidades.

    613 mil habitantes

    Para o Plano Nacional de Habitao PLANHAB, So Carlos municpio do Tipo D Aglomerados e centros regionais Centro Sul Municpios situados em re-gies com alto estoque de riqueza, com importncia como centros polarizadores em sua microrregio

    So Carlos

    Cidades da micro-regioCidades de ligao direta a partir do tremGrandes Plos do Estado (Linha do Trem Bala)

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    claro que os transportes urbanos no provocam crescimento urbano; apenas atuam sobre o arranjo territorial desse crescimento.. Como vou atuar sobre esse arranho territorial de So Carlos?Para isso precisei compreender a atual expanso territorial de So Carlos, suas caractersticas e seus processos. Para a partir da buscar uma postura de interveno nestes processos.

    Esse um mapa contendo os loteamentos aprovados e em aprovao entre 2009-2010. Produzido em estgio na Teia, durante elaborao do PLHIS.Em laranja vemos os loteamentos em aprovao na prefeitura. E em verde os que foram aprovados e que j comearam a ser construdos.

    Da anlise destes dados podemos entender que So Carlos assiste a um fenomeno de disperso territorial comum a inumeras cidades brasileiras.Aonde os novos empreendimentos imobilirios, tanto para a elite como para a populao de baixa renda se localizam em sua maioria nos limites da cidade e mes-mo fora do limite urbano existente.O centro vai perdendo densidade e se esvaziando e a populao vai se concentrando nas franjasda cidade.

    anos 30 anos 50 anos 70 2000

    Segundo Nestor Goulart Reis, a disperso urbana pode ser caracterizada:- pelo esgaramento crescente do tecido dos principais ncleos urbanos em suas reas perifricas;-pela formao de constelaes ou nebolasas de ncleos urbanos e bairros isolados em meio ao campo, de diferentes dimenses, integrados em uma rea metropolitana ou em um conjunto ou sistema de reas metropolitanas;-pela difuso ampla de modos metropolitanos de vida e de consumo, tambm estes dispersos pela rea metropolitana ou pelo sistema de reas metropolitanas;

    Ainda segundo Nestor, a busca da facilidade de acesso aos sevios urbanos levou multiplicao das formas condominiaias,como vemos hoje. Com a intensificao de seu uso, o tecido urbano tende a se transformar numa colcha de retalhos de formas condominiais, isoladas entre si, como as comunidades norte-americanas.Segundo Franoise Choay isso caracteriza a morte da cidade, o fim do espao publico.Mas o que ser essa nova forma que vai substituir a cidade? a no cidade?Nestor responde, analisando o fenmeno no interior de So Paulo, um mundo novo, com um novo modo de vida urbana, no qual muitas pessoas circulam de um setor para o outro em carros particulares ou em nibus fretados, para ir a universidade, a shoppings, aos seus locais de trabalho ou para voltar a seus condomnios e loteamentos fechados. contra esse modelo de cidade dispersa que buscarei me antepor no meu projeto. Por isso escolho loca-lizar a minha estao no centro da cidade. No entanto antes de falar da estao existem outras coisas a pensar... logo mais voltarei a esse assunto...

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    Cidade compacta Cidade Dispersa

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    Quando resolvi me debruar sobre a cidade, precisei refletir sobre alguns fenomenos de valorizao do solo e de segregao urbana. Para entender melhor que tipo de impacto eu poderia gerar, e que tipo de projeto eu gostaria de propor.Segundo Villaa a segregao um processo necessrio dominao social, econmica e poltica por meio do espao. Ela um processo dialtico, em que a segregao de uns provoca ao mesmo tempo e pelo mesmo processo, a segregao de outros. Segue a mesma dialtica do escravo e do senhor.A segregao de classes tem uma implicao profunda sobre a estrutura intra-urbana brasileira. E intro-duz a dimenso de luta na conformao de espao urbano...Uma luta pela posio social e por uma conveniente implantao espacial dentro a cidade.Para Milton Santos Cada homem vale pelo lugar onde est; o seu valor como produtor, consumidor e cidado depende de sua localizao no territrio. Seu valor vai mudando incessantemente, para melhor ou para pior, em funo das diferenas de acessibilidade (tempo, frequncia, preo).A possibilidade de ser mais ou menos cidado depende, em larga proporo, do ponto de territrio onde se est.

    O que significa uma conveniente implantao espacial dentro da cidade? Por que o ponto do territrio onde se est, faz tudo to importante?

    Para responder a essa pergunta precisei entender melhor a questo da localizao dentro da cidade ( a terra-localizao) e dos valores do solo urbano. A acessibilidade o valor de uso mais importante para a terra urbana(...) Os diferentes pontos do espao urbano tem diferentes acessibilidades a todo conjunto da cidade. A acessibilidade de um terreno ao conjunto urbano revela a quantidade de trabalho necessrio dispendido em sua produo(...) Os terrenos da periferia tem menos trabalho social incorporado em sua produo do que os centrais. Da nossa expresso terra-localizao, ao lado de terra-matria e terra capital, criadas por Marx.

    Quando se compra uma terra, um terreno e etc...paga-se o que? a Localizao. Ento a luta pelo espao urbano uma luta pela localizao, pela acessiblidade, pela proximidade.

    Me posicionar dentro desta lgica de segregao urbana, vai tomar duas principais direes neste TGI:

    1) re-pensar o transporte coletivo pblico da cidade de So Carlos, rendendo essa cidade mais aces-svel.

    2) propor Habitao de Interesse Social no centro da cidade, um local dotado de infra estrutura urbana e de transportes. (que ser valorizado com a colocao da estao e das infra estruturas urbanas que vou propor no meu projeto).

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    Pensar a relao de um sistema Macro de transportes inter urbano, necessariamente passa por repen-sar o transporte intra-urbano da cidade. Ento faz-se necessrio compreender a realidade do transporte coletivo em So Carlos, para a partir de um diagnstico e anlise, propor uma mudana qualitativa.

    A rede de transporte pblico se adequou a estrutura radiocentrica da cidade, pois a maior parte das linhas so diametrais, ou seja, unem dois bairros sem passar pela regio central e uma linha circular.

    A extenso das linhas existentes ou criao de novas linhas de tranporte coletivo para atender s novas regies que foram ocupadas aconteceu sem uma viso global da rede e do sistema de operao. Como resultado dessa evoluo sem planejamento tcnico, tem se uma rede com vrias sobreposies de linhas que afetam a eficinia e a qualidade do servio ofertado.

    O sistema possui 53 linhas regulares, relacionadas em anexo, sendo 45 diametrais, 04 perimetrais, 01 circular e 03 de longa distancia (unindo so carlos aos seus distritos).Cada linha, tem um nibus alocado, em 37 casos, ou seja 69,8% do total de linhas, sendo que nas res-tantes, 31,2% operam dois nibus. Nas linhas regulares so realizadas cerca de 1700 viagens nos dias teis.A cidade possui uma estao de integrao aberta na regio norte, prxima ao terminal rodovirio, por onde passam 17 linhas regulares e algumas linhas especiais, possibilitando a integrao fsica das mes-mas.O intervalo entre os atendimentos nas linhas regulares de 60 minutos, e o sistema possui 1050 pon-tos de embarque e desembarque, sendo 143 cobertos.A operadora do sistema a Athenas Paulista, empresa vencedora do ultimo processo licitatrio. O contrato de prestao de servio de transporte de passageiros iniciou em 17/05/2004 com vigncia de 10 anos e a frota concessionria de 86 nibus, 20 microonibus e trs veculos adaptados s pessoas com necessidades especiais. A frota percorre cerca de 740.000 quilmetros por ms. Em mdia so registrados 50.000 passageiros por dia , a uma tarifa de R$ 2,30.Segundo uma pesquisa de doutorado desenvolvida na USP, apenas 19% dos moradores usam os ni-bus coletivos em So Carlos. No entanto, s aumentar o nmero de nibus levaria a um reajuste na passagem, o correto mudar o sistema de trasporte, com linhas principais que sendo alimentadas por outras que sirvam os bairros.

    Principais Problemas :-A desorganizao das linhas e trajetos, faz com que o tempo de espera para o onibus, seja muito elevado. A frequencia dos onibus muito baixa (1 hora) e existem muitas linhas que se sobrepe.-Em consequncia da falta de pensamento em rede, existe um excesso de linhas para uma frota redu-zida, o que gera alm da espera longa, onibus constatemente super lotados.-A falta de informaes sobre os horrios e destinos dos onibus diminiu muito a confiabilidade neste sistema de transportes.- A exclusividade do Onibus, como meio de transporte coletivo, tambm malfica, sobrecarregando o sistema virio.-A falta de um pensamento global de transporte e urbanizao, sendo que o onibus vem como uma infra estrura a ser colocada a posteriori da urbanizao do bairro.

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    Rede com linhas tronco- alimentadas

    Para propor um sistema de transporte coletivo, estudei alguns tericos do transporte, e mais especificamente o livro Transporte Urbano de Antonio Clvis (Coca) Pinto Ferraz e Issac Guil-herme Espinosa Torres, alm de fazer diversas visitas e entrevistas na Secretaria de Transporte de So Carlos.A partir do estudo de diversos tipos de rede de Transporte, escolhi misturar dois conceitos de Rede: com linhas Tronco- Alimentadoras, pois indicada para cidades com o perfil parecido com So Carlos (pouco densas e Radiocntricas) e

    Rede com linhas diretas entre os ter-minais

    Ponto Nodal de Transbordo -onibus>VLT (linha 3)

    Ponto Nodal de Transbordo -onibus>VLT (linha 2)

    Ponto Nodal de Transbordo -onibus>VLT (linha 1)

    Ponto Nodal de Transbordo -onibus linhas diametrais>Linha Circular (nova-marginal)

    Esquema de Alimentao Intermodal : Pontos NodaisVLT - Linha 1: UFSCAR- VIla Prado ( Ufscar > Av. So Carlos>Rua Bento Carlos> Estao/Poupatempo> Av. Pereira Lopes)VLT - Linha 2: Santa Felcia - Vila Nery (Santa Felcia > Miguel Petroni > USP I> Marechal>Balo do Bonde)VLT - Linha 3: Santa Cruz - Getlio (Praa Santa Cruz > Praa Itlia>Av. Getulio Vargas)

    Proposta de Organizao do sistema com as linhas troncais em evidncia

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    Ponto Nodal de Transbordo -onibus>VLT (linha 3)

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    Ponto Nodal de Transbordo -onibus>VLT (linha 1)

    Ponto Nodal de Transbordo -onibus linhas diametrais>Linha Circular (nova-marginal)

    Esquema de Alimentao Intermodal : Pontos Nodais

    VLT - Linha 1: UFSCAR- VIla Prado ( Ufscar > Av. So Carlos>Rua Bento Carlos> Estao/Poupatempo> Av. Pereira Lopes)VLT - Linha 2: Santa Felcia - Vila Nery (Santa Felcia > Miguel Petroni > USP I> Marechal>Balo do Bonde)VLT - Linha 3: Santa Cruz - Getlio

    (Praa Santa Cruz > Praa Itlia>Av. Getulio Vargas)

    14* - Parque Douradinho ( Jardim Tangar > So Rafael > Parque Douradinho)

    15* - Jardim Embar (Miguel Petroni > Parque Fehr > Jardim Embar)

    1- Santa Angelina- Campus2 (Jardim Ipanema>So Carlos V> Santa Angelina>USP Campus II >So Carlos II> Drio Rodrigues)

    2- Parque Santa Felcia- Jardim Alvorada ( So Carlos I > Parque Santa Felcia > Morada dos Deuses > Av. Bruno Ruggiero > Planalto Paraso> Jardim Alvorada)

    3-

    USP-UFSCAR ( USP Campus I > Santa Paula > Jardim Centenrio > Cidade Jardim > Vila Marina > Jardim Santa Helena > UFSCAR )

    4-Santa Casa-Av So Carlos

    ( Av So Carlos > Praa XV > SAAE > Santa Casa > Parque Santa Mnica > Jardim Paraso)

    5- Rodoviria - Vila So Jos ( Terminal Rodovirio > Vila Costa do Sol > Parque Estncia Suia > Jardim So Joo Batista > Vila So Jos > Jacobucci > Santa Maria I)

    6- So Carlos VIII - Maria Estella Fag ( Santa Maria I > Santa Maria II > So Carlos VIII > Jardim dos Coqueiros > Jardim Munique> Fag > Itamarati > Tangar)

    7- Rodoviria - Vila Nery ( Rodoviria > Vila Elizabeth > Carlos Botelho> Tot Leite> Tapetes So Carlos >Vila Nery > Milito > Vila Faria) 8- Major - Jardim Brasil ( Av. So Carlos > Praa Coronel Salles > Major >Vila Santo Antnio > Jardim Brasil > Geminiano Costa ) 9-Centro- Vila Prado (Jardim Gibertonni > Rua Visconde de Inhama > Estao Ferroviria > Poupatempo/Senac > Jardim Botafogo >Bico > Vila Prado ) 10-Vila Monteiro - Jardim Ricetti

    ( Praa Santa Cruz> Vila Monteiro > JArdim Ricetti> Jardim Nova So Carlos > Av. Getulio Vargas> Praa Italia > Jardim So Paulo )

    11- Bico- Vila Snia ( Jardim Bico > Jardim das Torres > Jardim Medeiros > Jardim Beatriz > Vila Boa Vista > Jardim Santa Thereza > VIla Snia > Av. Grcia> Praa Itlia)

    12- Praa Itlia - Gonzaga ( Praa ITlia > Jardim Pacaemb > Jardim Cruzeiro do Sul > Jardim Gonzaga > VIla Monte Carlo > "Orfanato" > VIla Conceio > VIla Morumbi > CDHU )

    13- Cidade Aracy-Antenor Garcia (Terminal Gonzaga > Cidade Aracy > Antenor Garcia > Jardim Social Presidente Collor)

    Proposta de Organizao do Sistema com as linhas Alimentadoras em evidncia

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    A minha proposta de reviso do transporte publico, passa tambm pela reestruturao da via marginal.Neste mapa vemos o projeto da Marginal original, o que est em amarelo a parte que no foi efeti-vada,o que est em vermelho o que foi construdo.

    Neste mapa vemos a proposta para a nova marginal, assim a Marginal fecha o circulo de So Carlos, num espectro urbano maior, liberando tambm a passagem da Marginal em pleno centro da cidade, aonde proponho a criao de um grande parque linear, que vai do SESC Chamin, e que conta com o destanpo-namento do Rio Gregrio (retomarei a idia do Parque mais tarde).

    Pr- existente virio transformado Pr- existente da Marginal atual

    Trecho desativado da marginal Novas Vias

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    amen

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    carr

    osca

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    cant

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    L = 43m

    Esquema Nova- Marginalnova Marginal: arterial tipo 2

    Principais alteraes no virio. desativao da marginal e novo viaduto vila prado

    Av. Sao Carlos: arterial tipo 1

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    A proposta tem como base :

    -Redesenho da marginal (maior abrangncia/ fechar o circulo)-3 Linhas Troncais de VLT-1 Linha Circular Troncal- Nova Marginal-15 Linhas Urbanas Alimentadoras (13 interbairros + 2 Microonibus)-3 Linhas intermunicipais (So Carlos Distritos)

    Esta proposta gera o aumento de 1 para 6 nibus por linha, diminuindo assim o tempo de 1 hora para 10 minutos de frequncia. Engloba a colocao de sinais em todos os pontos, com informaes de horrios dos nibus e peque-na mapa da regiao com outros pontos prximos.Pavimentao da Vias do VLT com Grama, aumentando a permeabilidade do solo consideravelmente para a cidade. importante ressaltar que a proposta de colocao do VLT (Veiculo Leve sobre trilhos) a verso contempornea do antigo Bonde Eltrico, no vem descolada da realidade de So Carlos. No perodo de 1912 at 1962 o bonde eltrico corria em So Carlos (tinha inclusive 3 linhas troncais); o Bonde foi desativado durante a ditadura militar. Em 2009 durante a deliberao do Oramento Participativo de So Carlos, sobre o item de Desenvolvimento Urbano, o voto da populao deliberou a volta do Bonde cidade.Nossos rgo administrativos participativos, devem deixar de ser apenas burocracias, e passar a pau-tar as aes governamentais. partindo desta crena que proponho como base desta nova rede de transporte coletivo, o VLT como linha troncal.

    Segue abaixo o detalhamento do trajeto, tanto das linhas alimentadoras de onibus, quanto do VLT. Lista das Novas Linhas de nibus propostas (alimentadoras)1- Santa Angelina- Campus2 (Jardim Ipanema>So Carlos V> Santa Angelina>USP Campus II >So Carlos II> Drio Rodrigues)2- Parque Santa Felcia- Jardim Alvorada ( So Carlos I > Parque Santa Felcia > Morada dos Deuses > Av. Bruno Ruggiero > Planalto Paraso> Jardim Alvorada) 3- USP-UFSCAR ( USP Campus I > Santa Paula > Jardim Centenrio > Cidade Jardim > Vila Ma-rina > Jardim Santa Helena > UFSCAR )4- Santa Casa-Av So Carlos ( Av So Carlos > Praa XV > SAAE > Santa Casa > Parque Santa Mnica > Jardim Paraso)5- Rodoviria - Vila So Jos ( Terminal Rodovirio > Vila Costa do Sol > Parque Estncia Suia > Jardim So Joo Batista > Vila So Jos > Jacobucci > Santa Maria I)6- So Carlos VIII - Maria Estella Fag ( Santa Maria I > Santa Maria II > So Carlos VIII > Jar-dim dos Coqueiros > Jardim Munique> Fag > Itamarati > Tangar)7- So Carlos VIII - Maria Estella Fag ( Santa Maria I > Santa Maria II > So Carlos VIII > Jar-

    dim dos Coqueiros > Jardim Munique> Fag > Itamarati > Tangar)8- Major - Jardim Brasil ( Av. So Carlos > Praa Coronel Salles > Major >Vila Santo Antnio > Jar-dim Brasil > Geminiano Costa )9- Centro- Vila Prado (Jardim Gibertonni > Rua Visconde de Inhama > Estao Ferroviria > Pou-patempo/Senac > Jardim Botafogo >Bico > Vila Prado ) 10- Vila Monteiro - Jardim Ricetti ( Praa Santa Cruz> Vila Monteiro > JArdim Ricetti> Jardim Nova So Carlos > Av. Getulio Vargas> Praa Italia > Jardim So Paulo )11- Vila Monteiro - Jardim Ricetti ( Praa Santa Cruz> Vila Monteiro > JArdim Ricetti> Jardim Nova So Carlos > Av. Getulio Vargas> Praa Italia > Jardim So Paulo )12- Praa Itlia - Gonzaga ( Praa ITlia > Jardim Pacaemb > Jardim Cruzeiro do Sul > Jardim Gonzaga > VIla Monte Carlo > Orfanato > VIla Conceio > VIla Mo13- Cidade Aracy-Antenor Garcia (Terminal Gonzaga > Cidade Aracy > Antenor Garcia > Jardim So-cial Presidente Collor)14- Cidade Aracy-Antenor Garcia (Terminal Gonzaga > Cidade Aracy > Antenor Garcia > Jardim So-cial Presidente Collor)15- Jardim Embar (Miguel Petroni > Parque Fehr > Jardim Embar)

    1 Linha nova CircularNova Marginal :-Av Trabalhador So Carlense-Av Francisco Pereira Lopes-Av. Tancredo de Almeida Neves-Av. Henrique Grgori Filho-Av. Grcia-Av Germano Fehr Filho-Av Pau Brasil-Av. Camargo Schultzer-Av. Trabalhador Sao carlense

    VLT (proposta de Linhas)

    Linha 1: UFSCAR- VIla Prado ( Ufscar > Av. So Carlos>Rua Bento Carlos> Estao/Poupatempo> Av. Pereira Lopes)

    Linha 2: Santa Felcia - Vila Nery (Santa Felcia > Miguel Petroni > USP I> Marechal>Balo do Bonde)

    Linha 2: Santa Felcia - Vila Nery (Santa Felcia > Miguel Petroni > USP I> Marechal>Balo do Bonde)

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    Linha Feroviria

    Estao de Trem

    Encontro entre Linhas Troncais

    Poupatempo

    Terminal Rodovirio

    USP-CampusI

    Nova Marginal> Linha Troncal VLT 1 > Linha Troncal VLT 2 > Linha Troncal

    VLT 3 > Linha Troncal

    1- Parque do Bico2- Praa Presidente Castelo Branco3- Praa Santa Cruz4- Praa dos Voluntrios5- Praa Pedro de Toledo6- Praa da Catedral7- Jardim Pblico8- Praa XV9- Praa Brasil

    10- Largo So Benedito11- Praa Coronel Salles12- Parque da Chamin13- Parque da Ciencia

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    a- Estdio Luizob- Sescc- Campo do Ruy

    d- Colgio lvaro Guioe- Teatro Municipalf- Creche Anita Costag- Escola Estadual Eugnio de Francoh- USP -Campus I

    i-Terminal Rodovirioj- poupatempok- Senail- Ginsio municipalm-Sesin-Senac

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    O sistema de Transportes, liga as reas verdes da cidade, com as praas e o grande Parque linear na Marginal desativa-da, com o destamponamento do Gregrio, o Parque que comea no Balo do Sesc e vai at o Parque da Chamin, pas-sando pelo Mercado Municipal e a Praa da Piscina, contm tambm instituies de Ensino, como a Creche Anito Costa. H a proposta de continuao desta caracterstica do lugar, construindo o Parque da Cincia (dialogando com a tradio local das Universidades) e uma grande Biblioteca Pblica. A prpria pavimentao do VLT de grama, colaborando para o aumento da permeabilidade do solo, que junto com o Parque na beira do rio, tambm busca a diminuio do nmero de enchentes no fundo do vale. Criando uma nova ambiencia na cidade, ligada a identidade da cidade das nascentes.

    As imagens ao cima so colagens que fiz no momento de leitura da marginal, e seu impacto no centro da cidade. A imagem ao lado uma colagem reproduzindo a ambincia que eu gostaria de causar com o Parque Linear, funcionando como um respiro no centro da cidade.E abaixo um corte de estudo.

    "Ouve o barulho do rio, meu lho Deixa esse som te embalar"

    suavetranquilo

    passeiomacio

    estar

    contemplarbrincar

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    Diagrama Explicativo do Recorte da rea

    linha ferroviria > fluxo trem ponto transbordo VLT

    ponto transbordo VLT (linha 1 >linha 3)

    ponto transbordo Trem>VLT>onibus

    linha VLT 3 - St Cruz>Getliolinha VLT 1 - fscar > Vila Prado

    Linha nibus 9 - Vila Prado > Centro

    Colagens produzidas para explicar o conceito de pensar a quadra partir das circulaes e caminhos gerados pelos pontos de transporte

    A rea de Projeto delimitada Leste e Sul pela Linha de VLT , e tem ao extremo sudeste o Ponto de Integrao e trans-bordo da Praa Santa Cruz, Ponto de encontro entre a Linha 1 e Linha 3 do VLT.No extremo Sudoeste da rea encontra-se a estao de Trem, e o Poupatempo.Ao Norte limitada pelo Mercado e pela Rua Jesuno de Arruda, uma rua importante na circulao da cidade, aonde passa a linha 9 Centro>Vila Prado.O entorno imediato da estao se configura como o centro de So Carlos.Um lugar que atualmente se encontra em processo de esvaziamento.Com um total de 16% das casas vazias, para alugar ou vender. A busca por projetar uma identidade e uma densificao para esse centro, partir dos fluxos do transporte e do espao p-blico.Pensar o entre-prdios e entre-pontos; entre transportes: o caminho. Partir do caminho para desenhar a quadra. Um centro com habitao, cultura, servios, lazer...e claro, comrcio. Um espao da multiplicidade, da variedade...da pluralidade.O Transporte Pblico tem um papel central no projeto, junto com o Trem, so os maiores geradores de fluxo , e funcionam como pontos nodais geradores de desenho urbano.

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    Mapa de Demolio

    edificaes demolidasedificaes mantidas

    Essas so imagens tiradas dos lugares que sero demoli-dos.As demolies se justificam pela lgica de ocupao destes lugares.Na Marginal percebemos prdios voltados de costas para a avenida, so em sua maioria grande galpes comerciais.Essa lgica de ocupao no coerente com o uso pro-posto para a rea de parque linear. Fato que se repete tanto no calado, que conta com qua-dras fechadas, aonde o miolho de quadra todo ocupado por galpes e depsitos das lojas.Quanto nas ao lado do Mercado, que tem uma lgica de ocupao extremamente calcada nas vias que passam ali sendo que o uso exclusivamente comercial.

    Os conceitos propostos para cada rea sero explicitados a seguir.

    calado

    quadras mercadao

    marginal

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    Nesta sesso comeo o zoom em cada uma das reas evidenciadas no mapa abaixo. Estaro misturadas imagens de processo com imagens de produto.

    Parque Habitado

    Mercado/Restaurantes

    Calado / HIS

    Estao/Praa da Cultura

    Comrcio e Habitao originais

    Largo So Benedito

    Estao Trem

    Integrao VLT

    Poupatempo

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    Colagens de leitura da rea da estao anlises > segregao dos dois lados da ferrovia e falta de fluidez urbana.

    rea EstaoPara responder barreira que a linha de trem representa, rompendo com a malha urbana, e separando dois muros. O conceito da nova estao um prdio ponte. que busca cruzar a barreira atravs do prprio ponto de fluxo. Ligando a esplanada, o VLT e o poupatempo.

    Ao lado diagrama do prdio ponte. Fluxo determina a

    forma.

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    Primeiros estudos e croquis da esplanada.

    A idia da esplanada a de um grande mirante urbano no momento de chegada em So Carlos. Servindo-se da topografia da rea, para criar a esplanada com 5 metros de diferena com rua bento carlos.Me utilizo desta grande laje para alocar sevios, e comrcio, fazendo rasgos para entrada de luz e ventilao tambm utilizados para a circulao de acesso esplanada.

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    estudos de fluxo para segunda proposta da espanada: maior, pegando as ruas bento caros e santa cruz.

    segunda proposta para esplanada : megaestrutura com VLT passando no segundo nvel

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    terminal multimodal VLT> Trem

    pr-memria

    secretaria municipal de cultura

    museu de So Carlos

    comrcio

    Hotel

    estacionamento

    A grande esplanada: Um mirante para So Carlos

    Cortes da segunda proposta, possibilidades de entrada em vermel-ho, sobreposio de programas e rasgos na esplanada alinhados com a rua.

    Problema desta proposta: com os vazios a espanada ficou com forma muito fragmentada e pouco prtica.Criando um espao elevado sem grandes qualidades.sada : continuar o esquema de fluxo e circulao, mas diminuir o tamanho da esplanada (prxima proposta).

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    rua Santa Cruz > gera uma entrada em nivel na esplanada > luz e ventilao> entrada subterranea para a estao e entrada para comrcios.

    detalhes do corte da segunda proposta. espaos de circulao.

    Rua Bento Carlos> Gera uma pequena praa na espanada, aonde o VLT passa, e h entrada de luz e ventilao para os outros andares

    croqui de estudo.

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    entradas para estacionamento

    fluxo centro>> patio interno >> trem

    fluxo esplanada> poupatempo >> Senai

    VLT

    Transbordo VLT > Ponto Nodal de Fluxo

    Estao Trem > Ponto Nodal de Fluxo

    Onibus

    Proposta Final_Fluxo e Forma acesso publico

    ponto VLT

    rasgos circulao

    esplanada

    secretaria de culturapr-memriamuseu

    nova-estao : prdio ponte

    poupatempo

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    janelaprincipal

    Horizontalidade preservada, recuo (quebra de altura) na relao direta com a rua

    Campo de Viso da janela principal das Habitaes no mnimo 90

    H > L/2 Altura maxima sem recuoH>Alltura mxima com recuo

    o

    H

    L

    diretrizes gerais de gabarito e campo de viso.

    Embaixo da esplanada fica somente o ponto de VLT, e a en-trada para a nova-estao. Alm de estacionamentos.

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    Memrias do Largo So Benedito..Primeiro Cemitrio de So Carlos(desativado em 1882)

    O largo era um local de encontro que foi des-truido em 1955 com a demolio da capela e a construo da nova igreja e da transformao do largo em um local de estacionamento e escada-rias.

    Estas so imagens do primeiro estudo de propo-sio para esse espao.

    Largo Ben

    colagem produzida no processo de pesquisa projetual

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    Imagens do primeiro estudo : proposta de continuao do calado e de um pensamento em patamares para tentar criar esplanadas menores no largo e brincarcom a topografia um tanto quanto complicada (geradora das inmeras escadarias e patamares). O problema desta proposta que ao tentar gerar dois unicos patamares, brigo tambm com a topografia, e acabo gerando escadarias imensas (como hoje).O que escolho manter dessa proposta a idia de continuar o calado na General Osrio.

    VLT

    Transbordo VLT > Ponto Nodal de Fluxo

    Proposta Final_Fluxo e Forma

    Ligaes pedestre

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    Estudo da topografia e circulao. A partir do Ponto de VLT e do Calado vem os maiores fluxos.A circulao de pedestres fica favor da topografia, facilitando o fluxo e aumentando o conforto.A partir deste estudo e diretrizes de circulao nasce o desenho da topografia do largo.

    Plano topogrfico do Largo So Benedito

    Diretrizes :

    > pensar a circulao em diagonal (buscando maior fluidez),> tirar os estacionamento do largo (novo estacionamento embaixo da esplanada)> continuao do calado> estimulo ocupao ligada ao lazer e cultura (cinema, teatro etc) no entorno do largo

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    O calado um ponto importante do centro. Localizado entre a rua Bento Carlos e o prprio mercado, entre a linha do VLT e o Parque Linear.A partir de uma leitura e um estudo da Topografia do caladao, proponho uma grande escadaria, um jogo de diferentes patamares e alturas, para a implantao dos prdios.No trreo comrcio, e nos andares Habitao de Interesse Social.O jogo de alturas se limita a 3 a 4 pavimentos.Manter a relao e alinhamento com a rua, me pareceu interessante. Baseada num texto que li sobre a qualidade do Caminhar na cidade, percebi que a ideia de acolhimento proporcionada pelos prdios, era fundamental para o calado.No entanto criei passagens publicas no meio da quadra, ligando mais rapidamente o ponto do VLT ,o calado,e o mercado.

    estas so imagens do processo de desenvolvimento da proposta para o caladoo estudo da topografia, o estudo das tipologias, e a elaborao da proposta da grande escadaria.

    Calado

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    VLT Mercado

    Espao Privado interior quadra

    Transbordo VLT > Ponto Nodal de Fluxo

    Ligaes pedestre

    Proposta Final_Fluxo e Forma

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    imagens produzidas de estudo das alturas e da topografia proposta.

    calado: prncipio dos patamares criando uma grande escadaria

    3D de estudo da proposta de rua interna

    rea interna de acesso privado: en-trada para as habitaes

    rua comercial interna de ligao

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    mnimo 5.50m

    janelaprincipal

    mximo40m

    Variao de Altura dos prdios a cada 30 metros de no mnimo5.5 metros

    Campo de Viso da janela principal das Habitaes no mnimo 90

    H < 5m Altura mxima sem recuoL>2H Altura mxima com recuo

    o

    H

    L

    diretrizes gerais

    H > L/2importante deixar claro que esses valores de relao entre altura e largura da rua que estaro presentes em todo o tra-balho uma diretriz urbana que no foi definida do nada. Esses valores saram do estudo de diversos planos diretores e leis urbansticas, e principalmente da leitura do texto Urban Design Qualities Related to Walkability publicado no Journal of Urban Design. Esse texto discute as qualidades do projeto urbano, das relaes de altura e de desenho urbano, com re-lao qualidade do ponto de vista do pedestre. E foi partir das discusses de relao de altura e largura da rua, presen-tes no texto que decidi utilizar essa proporo que prioriza a horizontalidade e sensao de abertura em alguns lugares, e a sensao de emparedamento e maior altura quando em relao com a rua (priorizando situaes com reco).

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    Essas so imagens do processo de projetual da rea do mercado: As diretrizes de voltar a se focalizar na venda de alimentos, e com uma relao urbana de fluidez e abertura, foram o que saiu deste estudo. Mas num segundo momento o desenho do mercado foi abondonado, para maior focalizao do trabalho no urbano.

    diretrizes uso e ligaes

    colagem de sonhode ambincia

    mercadorestaurantes restaurantesbares barescafs cafs

    Antes cortadas pela marginal, as quadras ao lado do mercado mantm o alinhamento com a rua, a idia de um grande volume que de fora parece normal, mas quando entramos descobrimos a beleza e rea verde do Rio que foi destamponado em toda a area

    da marginal desativada. Como uma pedra que de fora parece normal e simples, mas quando a quebramos descobrimos uma outra realidade, uma jia interna. Esses so os croquis de estudo. Depois essas foras cortantes do volume viram a prpria circulao, tanto do parque>rio>VLT quanto da rua nove de julho que quebra a quadra.

    rea do Mercado

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    VLT Mercado

    Espao Privado interior quadraLigaes pedestre

    Transbordo VLT > Ponto Nodal de Fluxo

    Proposta Final_Fluxo e Forma

    entrada para as Habitaes, ptio interno privado

    a descobertado rio no miolo de quadrauso da borda do canal para ESTAR Programa: servios (restaurantes e bares) no trreo e habitao nos andares

    comrcio

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    mnimo 5.50m

    janelaprincipal

    mximo40m

    Variao de Altura dos prdios a cada 30 metros de no mnimo5.5 metros

    Campo de Viso da janela principal das Habitaes no mnimo 90

    H < 5m Altura mxima sem recuoL>2H Altura mxima com recuo

    o

    H

    L

    diretrizes gerais

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    reas em roxo so de acesso privado, em branco pblicasPlano de Massa proposto pra Regio.

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    3m6m6m6m

    Praa Santa Cruz Av. So Carlos

    2.5m2.5m

    L>2H

    Corte 1:200

    Esquema para Via Arterial Tipo 1 . Av So Carlos. Na frente da Praa Santa Cruz. (Alargamento da Via para ponto de transbordo do VLT)

    Detalhe da Av So Carlos com VLT

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    Av. So Carlos

    Corte 1:200

    3m6m6m 2.5m8m

    L>2H

    Esuqma para Via Arterial Tipo 1 . Av So Carlos

    L>2H

    Detalhe da Av So Carlos com VLT

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    > casas mantidas> pergolados> sombras> arborizao

    Diretrizes para ruas internas:

    Esses cortes e cola-gens foram produzidos no estudo para as ruas internas.So s imagens de processo e no de produto.

    Percebo esse momento do TGI I como uma parte fundamental do processo de elaborao do TGI.Nesse sentido, os produtos so tambm vistos como processo.

    Para o TGI II o objetivo seria desenvolver com mais detalhe e estudo aquilo que foi apresentado aqui,enfocando a rea da estao, a esplanada e o prdio ponte proposto.Mantendo em vista a idia base de explorar o potencial da infra-estrutura de transporte como um gerador de urbanidade.

    caderno (parte1)caderno (parte2)caderno (parte3)caderno (parte4)caderno (parte5)caderno (parte6)