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22 26 komatsuforest.com No 1 • 2010 INTERNATIONAL MAGAZINE ÍNDICE Manutenção avançada no Brasil • Os novos recursos do forwarder 11 • Motores cada vez mais limpos 8 • Roupas de qualidade 16 • Demanda por desbaste profissional 6 Biocombustí- vel, o assunto do momen to 840 TX – um campeão

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Komatsu Forest customer magazine

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Page 1: Just Forest 1 2010

2226

komatsuforest.com

No 1 • 2010INTERNATIONAL MAGAZINE

ÍNDICE

Manutenção avançada no Brasil

• Os novos recursos do forwarder 11 • Motores cada vez mais limpos 8 • Roupas de qualidade 16 • Demanda por desbaste profissional 6

Biocombustí-vel, o assunto do momen to

840 TX – um campeão

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901.4 – Tomorrow’s thinning harvester todayThe 901.4 is loaded with new features that you will be able to see and feel. Together, the

changes create huge performance differences for a thinning machine. Take, for example,

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space and allows operators to stand up, stretch and take a refreshing break. The refi ned

transmission further improves the machine’s superb maneuverability and mobility. Then

there’s the new, much more powerful and market-leading MaxiXplorer control system.

When it’s time for you to select your next thinning harvester– Valmet makes the 901.4 an

easy choice!

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Just Forest No 1 • 2010 3

Toshio Miyake

Presidente, Komatsu Forest

Índice

Novas oportunidades para especialistas

em desbaste 4

Motores cada vez mais limpos 8

Demanda por desbaste profissional 6

Aumento de interesse em simuladores 10

Os novos recursos do forwarder 11

Terrenos íngremes exigem tecnologia

inteligente 12

Uma nova função para terrenos íngremes 14

Novos revendedores 15

Roupas de qualidade 16

”Quase um médico de família” 17

Qualidade com o Kaizen 20

Manutenção avançada 22

Chattanooga focaliza em qualidade 24

Biocombustível, o assunto do momento 26

relatos 28

Just Forest para nossos leitores 29

Informações de contato 31Chief Executive Officer,

Komatsu Forest

No primeiro semestre de 2010, vimos os primeiros sinais de recuperação do mercado. Essa é uma boa notícia para todos nós.

Estamos observando que muitas emprei-teiras têm tido mais trabalho, o que resul-ta em mais pedidos e no aumento da pro-dução em nossa fábrica, ainda que pos-sa levar uns dois anos para que o mercado retorne ao estágio pré-crise. Também per-cebemos que a mudança é global, embora a taxa de recuperação varie entre as diferen-tes regiões. Os mercados da Suécia, do Rei-no Unido e do Brasil têm se mantido ativos e estáveis desde o fim do ano passado, e agora também estamos recebendo sinais de recuperação na Alemanha, Finlân-dia e na região leste do Canadá. A deman-da gerada por essa recuperação varia ao redor do mundo. Em mercados mais madu-ros, como na Escandinávia, a priorida-de é o aumento da produtividade, enquan-to que nos mercados em desenvolvimento a demanda maior está nas máquinas espe-cializadas e nos métodos adaptados às con-dições locais. Seguiremos acompanhan-do de perto cada conjunto de circunstânci-as específicas e usaremos nossa paixão por tecnologia para desenvolver máquinas que preencham as necessidades das empreitei-ras f lorestais. Conhecemos a indústria f lo-restal e entendemos as exigências por que passam os proprietários de máquinas f lo-restais em todos os lugares. Para nós, ofere-cer as melhores máquinas não é o suficien-te – manutenção e suporte são igualmen-te importantes no intuito de aumentar a lucratividade de nossos clientes. Queremos nos envolver e contribuir. Em conjunto,

por exemplo, podemos desenvolver valio-sas soluções em TI. O FortraX, que fornece grande ajuda com relatórios de produção, é um exemplo que obterá sucesso. Ter aces-so a serviço de manutenção local e a peças de reposição é fundamental para todas as empreiteiras. Qualquer tempo de inativida-de não planejado gera custos extras. Sabe-mos disso. Já conseguimos melhorar nos-sa logística global de peças de reposição e também estamos presentes em todos os mercados, podendo assim resolver rapida-mente os problemas que possam surgir. A qualidade está intimamente ligada ao ser-viço de manutenção. Nossa ambição atual é acelerar o ritmo de trabalho, para continuar aperfeiçoando a qualidade de nossos prod-utos. Possíveis falhas na qualidade serão documentadas de maneira mais eficien-te, e as soluções, implementadas com velo-cidade ainda maior. Nunca estamos satis-feitos. Sempre desejamos melhorar. Cada vez mais.

nunca estamos satisfeitos. Sempre desejamos melhorar.

Editor:Roland [email protected]: Gunnar [email protected]ço: Just Forest, Komatsu Forest AB,Box 7124, SE-907 04 Umeå, SUÉCIAContato: Telefone +46 90 70 93 00,fax +46 90 12 04 60Internet: www.komatsuforest.comProdução: Dynamo Press

Autores: Gunnar Andersson, Erik Säfvenberg, Russ PotratzFotógrafos: Stefan SvenssonLayout e original: Giv Akt InformationImpressão: Ågrens Tryckeri, Örnsköldsvik, SuéciaPapel: Gotic Silk 130 gramasTiragem: 47.000Idiomas: sueco, finlandês, inglês, alemão, fran-cês, português, espanhol e russoO conteúdo pode ser citado se a fonte for indicada.

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A recessão, as novas taxas de exportação de madeira da Rússia e as novas oportunidades de extração de energia da madeira. Em um curto espaço de tempo, a indústria florestal da Finlândia sofreu grandes mudanças. Mudanças que abriram novas portas para empreiteiras florestais e fabricantes de máquinas florestais.

No período de um século, a estru-tura etária das f lorestas da Fin-lândia foi alterada de um extremo ao outro. Como consequência dos

cultivos de corte e de queimada, não havia f lorestas de idade adequada para renovação. Reservas de madeira foram descobertas em f lorestas mais envelhecidas. Foram feitas diversas tentativas para renovar as f lorestas mais antigas, à medida que as plantações f lo-restais eram ampliadas. As áreas pantano-sas, assim como os campos f lorestados, eram usadas para o plantio de árvores. Em sessen-ta anos, o crescimento f lorestal praticamen-te dobrou, enquanto o maior potencial de col-heita mudava de corte raso para desbaste. Na Finlândia, mais de 60% das f lorestas perten-cem a proprietários individuais. As terras são distribuídas em cerca de 450.000 pequenos lotes, e quase um milhão de finlandeses têm, de alguma forma, envolvimento com proprie-dades f lorestais. Os donos dos pequenos lotes são particularmente cuidadosos com a silvi-cultura, e esse assunto está muito em pau-ta nas discussões da sociedade. Um dos obje-tivos da feira comercial FinnMETKO 2010 é informar aos pequenos proprietários f lo-restais que a tecnologia voltada para as colhei-tas não é um obstáculo. Com equipamentos modernos, até os mais difíceis lotes podem ser desbastados sem causar danos à f loresta. Na Finlândia, a madeira é cortada com cus-tos menores do que em qualquer outro país, um fato extraordinário, dadas as circunstân-cias: lotes pequenos, grandes volumes para desbaste, neve e temperaturas abaixo de zero. Além disso, metade das f lorestas da Finlân-dia está sobre solo de turfa.

Na Finlândia, o mercado de empreiteiras evoluiu para o formato atual no final dos anos 1960, quando diversos agricultores e trabal-hadores f lorestais deram um passo arriscado

e adquiriram suas primeiras máquinas f lo-restais. O setor sempre contou com capacida-de excessiva, o que resulta em baixos custos de colheita.

Neste momento, as empresas f lorestais e as empreiteiras estão se reorganizando. Novas empresas locais estão surgindo, com o objetivo de assumir responsabilidades que vão além da colheita.

A Finlândia estabeleceu um acordo com a UE para gerar 38% da energia que consome a partir de fontes renováveis já em 2010. Como não existem muitas oportunidades para expandir a capacidade hidroelétrica, e levan-do em consideração as possibilidades limita-das do uso de energia eólica, a Finlândia deposita nas f lorestas a confiança de atingir esse objetivo. Biocombustíveis provenientes das f lorestas servem como combustível para usinas de cogeração de calor e energia elétrica (CHP, Combined Heat and Power).

Os ef luentes, as cascas e as serragens residuais da indústria de celulose tam-bém serão usados para produção energéti-ca. Além da colheita, os galhos, os tocos e as árvores menores serão usadas como com-bustível em usinas de energia. A ideia é col-her grandes quantidades de combustível de madeira pequena, proveniente de f lorestas jovens. Naturalmente, a matéria-prima da indústria da celulose também será incinera-da. A indústria f lorestal também tem alerta-do que os preços da madeira subirão incon-trolavelmente.

Concessões governamentais estão sendo usadas para dar início à colheita de biomas-sa f lorestal. O objetivo é bastante ambicio-so. Atualmente, apenas três milhões de met-ros cúbicos de cavacos procedentes de resídu-os f lorestais são produzidos na Finlândia. Em dez anos, esse número precisará se aproxi-mar de 15 milhões de metros cúbicos.

Novas oportunidades para especialistas em desbaste

Dados: Florestas finlandesasq A região florestal da Finlândia cobre 22 milhões de hectares. Nessa área, cerca de 9 milhões de hectares são for- mados por pântanos, dos quais, 5 milhões são drenados. q Com relação às áreas secas, proprietári-os particulares são donos de 61% da região florestal, o governo finlandês responde por 25% (sendo que quase metade dessas terras é considerada área de preservação), 9% pertencem a empresas florestais e os demais 5% estão nas mãos de outras partes interessadas.q O crescimento anual é de 100 milhões de metros cúbicos, e a colheita anual fica em 55 milhões de metros cúbicos.

FOKUS FINLAND

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A empresa Pekves Oy, na cidade de Ylivieska, conta com a capacida-de de lidar com colheitas de doze empresas empreiteiras. Essa coo-

perativa trabalha em conjunto com o grupo Metsäliitto, na região norte de Österbotten.

”De forma simplificada, os contatos com a Metsäliitto são mantidos por meio do CEO da Pekves Oy, Pekka Tastula, que por sua vez tem contato direto com todas as doze empre-sas.” ”A força desse sistema reside na garan-tia de que cada serviço será realizado pela empresa mais adequada, com o equipamento mais adequado. Des-sa forma, temos a capacidade de colher por volta de 200.000 met-ros cúbicos por ano. Além disso, temos recebido serviços que, ante-riormente, eram conduzidos por empresas f lorestais, como manu-tenção das estradas utilizadas em conjunto com a colheita. A empre-sa local engloba ainda uma empre-sa f lorestal que, entre outras coi-sas, pode limpar e preparar o lote para a col-heita”, explica Pekka Tastula.

Ela conhece bem o mercado de engenha-ria f lorestal. Desde 1979, ele já operou diver-sos modelos de equipamentos f lorestais. Pek-ka começou trabalhando com a Metsäliitto

já no final da década de 60. Hoje, seu conhe-cimento é amplamente procurado e utiliza-do. A área de atuação da Pekves Oy apresen-ta vários desafios para as colheitas f lorestais. A maioria das f lorestas na área se localiza em terrenos de turfa macia, sendo que 70% das árvores a serem colhidas são obtidas por meio de desbaste, e o volume de madeira para combustível está aumentando. Além dis-so, as áreas f lorestais de propriedade privada são frequentemente divididas em lotes com dez metros de largura, mas cujo comprimen-

to pode chegar a quilômetros. A demanda pelas colheitas de madei-ra para combustível segue crescen-do, e os novos métodos de corte fazem Pekka Tastula ref letir.

”No ano passado, nós colhemos aproximadamente 10.000 met-ros cúbicos de madeira para com-bustível, e atualmente estamos até obtendo resíduos de extração. Um dos mais importantes fatores de lucratividade são os trabalhos de

desbaste f lorestal em que se obtém, separa-damente, madeira para celulose e para com-bustível. Ao mesmo tempo, é preciso ter mui-to cuidado nos serviços de extração de madei-ra para combustível, devido ao volume ser menor do que 40 metros cúbicos por trabal-

ho. Eu me atreveria dizer que um pré-requi-sito para a obtenção de lucros na colheita de madeira para combustível é colocar as peque-nas pilhas de madeira para celulose na mes-ma pilha que as madeiras para combustível”, ele explica.

Naturalmente, os equipamentos adicio-nais exigidos pelos novos sortimentos preo-cupa Pekka.

”Em nossas empresas, equipamentos adi-cionais que custam 10.000 euros irão gerar custos de, no mínimo, 100.000 euros, no caso de o equipamento ser instalado em todos os dez parques industriais.”

Uma visita à f loresta evidencia o que é dito por Pekka. Estamos em terrenos com solo de turfa. As árvores são pequenas, e a mai-or parte da f loresta foi desbastada. A empre-sa Konepalvelu Luoma Ky utiliza um Valmet 830 para transporte de madeira bétula, cor-tada em segmentos com três metros de com-primento.

Ao longe, desbastando a f loresta, aparece o novo Valmet 901TX da Pekves Oy, entregue somente dois meses antes. Vesa, sobrinho de Pekka Tastula, trabalha no turno do dia.

”Ainda preciso conhecer alguns recursos, mas eu não troco essa máquina de desbas-te por nada – ela faz um trabalho fantástico”, diz Vesa.

Pekka Tastula.

Madeira para combustível e desbastes florestais de grande interesseO desbaste, a colheita de f lorestas desbasta-das, assim como a madeira para combustí-vel, estão despertando um interesse cada vez maior de muitas empreiteiras. O Valmet 901TX e o Valmet 840TX são especialistas em suprir necessidades crescentes.Desde o princípio, o trabalho de desenvolvimento dos produtos da série TX tinha o nítido objetivo de fabricar máquinas que pudessem encarar os desafios do desbaste.

”As f lorestas apresentam dificuldades variadas em cada país. As empreiteiras pre-

cisam de equipamentos que sejam eficientes nas condições locais. O conceito por trás do TX cumpre essa necessidade”, afirma Tobi-as Ettemo, gerente de produtos da Komat-su Forest.

O foco nas exigências de desbaste e colhei-ta de árvores menores gerou esforços para introduzir uma nova categoria de máqui-nas, apresentando, por exemplo, um novo modelo de bogie, com baixa pressão sobre o solo e maior espaço livre em relação ao chão, motores mais potentes e grande capacida-

de hidráulica. Somados a esse grupo estão as potentes gruas, de amplo alcance e cabeçotes de corte f lexíveis, com diâmetros de abertu-ra mais largos – características importantes para máquinas de desbaste. As empreiteiras estão diante de pedidos exigentes em relação à eficiência e à lucratividade no desbaste de f lorestas, portanto, é fundamental que ofereçamos a elas as máquinas com os recursos corretos e a eficiência comprova-da em condições locais. É disso que trata o conceito TX.

FOKUS FINLAND

A transformação nos desbastes na Finlândia

Nas empresas florestais finlandesas, as colheitas têm ficado sob responsabilidade de firmas locais terceirizadas, tanto em relação às questões práticas como à parte administra-tiva, ainda que não haja um modelo padrão. Com isso, o volume do trabalho e a disponi-bilidade de máquinas da firma local irão determinar as melhores soluções para o serviço.

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Madeira para combustível e desbastes florestais de grande interesse

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Motores cada vez mais limposOs motores a diesel têm se tornado progressivamente mais limpos e, em compa-ração com duas décadas atrás, a diferença nas emissões é imensa. Além disso, estão em desenvolvimento novos motores, em conformidade com restrições mais rígidas para emissões (também conhecidas como Tier 4 interim ou Stage IIIB). Esses requisitos, com lançamento previsto para 2011, exigem reduções de 85% em emissões de óxidos de nitrogênio (NOx) e de 97% em emissões de particulados, em relação às emissões anteriores à introdução dos requisitos do Stage I, em 1996.

Fatos a respeito do dieselq O combustível diesel gan-hou esse nome em home-nagem a Rudolf Diesel, engenheiro alemão que in-ventou o motor a diesel e que precisava de um com-bustível adequado para fazê-lo funcionar.

q Assim como a gasolina, o diesel é feito de hidrocar-bonetos. Hidrocarbonetos são moléculas compostas somente por átomos de hi-drogênio e carbono. A dife-rença entre gasolina e die-sel é que as moléculas do diesel são muito maiores. O óleo usado em sistemas de calefação tem pratica-mente a mesma compo-sição do diesel.

q Cerca de 45% da energia fornecida para um motor a diesel, na forma de com-bustível, é transformada em energia cinética (movimen-to). O valor correspondente para motores a gasolina é de 30 a 35%. Essa eficiência faz os motores a diesel se-rem mais apropriados para equipamentos pesados, além de permitir que os car-ros movidos a diesel con-sumam um terço menos de combustível do que os car-ros a gasolina.

Em termos de requisitos para emissões mais limpas de motores a diesel, a Europa e a Amé-rica do Norte obtiveram os maiores progressos desde que as primeiras exigências foram apre-

sentadas, em meados da década de 90. Na Europa, os requisitos são chamados de Stage (estágio), e na Améri-ca do Norte, Tier (nível). As primeiras exigências sobre emissões de motores a diesel surgiram nos anos 1990, objetivando redução de 30% em emissões de NOx e de 10% de particulados, em emissões de motores a die-sel com potência de saída acima de 130 kW. Na Euro-pa, os estágios foram introduzidos em intervalos cada vez menores, com revisões feitas em 1999, 2002 e 2006. Os intervalos serão ainda menores na próxima revisão, a ser feita em 2011, deixando uma possível revisão final para 2014, quando as exigências chegarão a 97% de redução em emissões, tanto de NOx como de substânci-as particuladas, quando comparadas com a situação em meados da década de 90.

Até mesmo os requisitos a serem apresentados em 2011 estipularão um nível máximo de 2 gramas por kWh para emissões de NOx, e de menos de 0,02 gramas por kWh para particulados.

O aumento progressivo na rigidez das exigências também significa menos emissões nas máquinas mais novas, em relação às antigas.

Em outras partes do mundo, como Rússia, Brasil e Austrália, as exigências ainda não são tão rígidas, mas o padrão Tier 3/Stage IIIA deverá ser introduzido nesses países, no máximo, em 2016. No mesmo ano, China e Índia estabelecerão o Tier 4i/Stage IIIB.

Essa rigidez crescente aumenta a pressão sobre os motores a diesel, que são os mais adequados para tra-balhos de grande porte. O interessante sobre motores a diesel é que sua eficiência acaba causando os maiores problemas ambientais.

Em um motor a diesel, o combustível é queimado de maneira muito mais eficaz do que em um motor a gasolina, não deixando praticamente nenhum resquí-cio de combustível não queimado ou monóxido de car-

bono na fumaça expelida pelo motor. No entanto, a ausência de monóxido de carbono e de combustível não queimado significa que não há nada com o que os óxi-dos de nitrogênio possam reagir, mesmo com o uso de um conversor catalítico. Considerando que a combustão envolve um excesso de ar, formam-se fuligem e um grande volume de óxido de nitrogênio. A combustão, realizada com eficiência, faz o motor a diesel funcionar de maneira econômica.

Os motores a diesel emitem dióxido de carbono, enx-ofre (um componente natural do óleo, mas facilmen-te isolável em refinarias modernas), vários óxidos de nitrogênio (NOx) e fuligem.

Para reduzir as emissões, diversos sistemas têm sido usados, desde sistemas DNOx até conversores catalí-ticos e filtros de partículas. Atualmente, os filtros de partículas absorvem mais de 99% das partículas for-madas durante a combustão. Durante a virada do milê-nio, surgiram sistemas avançados e otimizados de injeção eletrônica direta de combustível. Além disso, atualmente a tecnologia Commom Rail e os turbocom-pressores de tecnologia variável são usados para otimi-zar a combustão e aumentar a potência sem elevar as emissões.

O maior desafio é encontrar um equilíbrio entre emissões mais baixas de NOx, potência de motor e emissões de partículas, devido às correlações diretas existentes entre os três. Se o conteúdo de NOx for redu-zido, o número de partículas a serem tratadas pelo filtro aumentará. Por outro lado, a potência do motor dimi-nuirá, já que a combustão é menos eficiente quando a fumaça expelida deve retornar ao motor.

Muitos progressos foram obtidos em motores de caminhões, com uma variedade de ações tentando resolver essa equação. No entanto, a transferência de tecnologias usadas nas ruas para máquinas f lorestais é uma questão complexa, já que essas máquinas tra-balham em condições completamente diferentes, usando motores com velocidades de giro diferentes e com exigências de torque diferentes.

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Motores cada vez mais limpos

O gráfico mostra a redução na emissão de óxido de nitrogê-nio e particulados sob exigências diferentes de emissão. Quando comparado a máqui-nas desreguladas, o alcance dos esforços feitos para reduzir as emissões de equipa-mentos florestais se torna claro.

NOx and Partikel – reduktion (>130 kW)

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

NOx [g/kWh]

Tier 4 interim

Tier 4 final

Tier 3

Tier 2

Tier 1

Non-Regulated engines

Emissões reduzidas consideravelmente

Exigências internacionais de emissão – 2016 Observamos aqui as exigências de emissão para veículos off-road em 2016. Esses requisitos são aplicáveis a veículos como as máquinas florestais. De forma geral, podemos afirmar que esses requisitos estão sendo ampliados em todo o mundo. Deve-se ressaltar que não há acordos internacionais sobre emissões para os países exibidos em branco.

Tier 3 / Stage IIIA

Tier 4a / Stage IIIB

Tier 4b / Stage IV

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Aumenta o interesse pelos simuladores

Para empreiteiros e empresas f lo-restais, é importante que os opera-dores sejam eficientes e produtivos desde seu primeiro dia de trabalho.

Por isso, é importante que os novos operado-res saibam o que estão fazendo desde o iní-cio. Tempo de inatividade desnecessário e operação ineficiente, independentemente de ser um operador novo ou experiente, simp-lesmente custa muito dinheiro. Por algum tempo, a Komatsu Forest esteve envolvida no desenvolvimento de plataformas de simu-lação para o treinamento de operadores de veículos. Esse trabalho foi conduzido em con-junto com a empresa Oryx Simulations, que atualmente é a líder mundial no fornecimen-to de simuladores avançados para treina-mento de operadores. A colaboração entre a

Komatsu Forest e a Oryx começou em 1999 como um desdobramento da Universidade de Umeå. É comum a todos os simuladores, o uso de avançadas metodologias de cálculo para criar simulações que podem ser usadas no treinamento de operadores de máquinas f lorestais, operadores de escavadeiras pesa-das e operadores de guindastes de porto. No futuro, cirurgiões poderão ser adicionados à lista. Há vários simuladores Valmet; na ver-dade, mais do que qualquer outro fabricante de máquinas f lorestais pode oferecer. O mais recente, na linha de simuladores avançados Valmet, tem como base o sistema de controle MaxiXplorer da Valmet, o sistema de harves-ter mais moderno do mercado.

O MaxiXplorer é encontrado nos novos harvesters Valmet; porém, você também

pode testar outras máquinas no simulador, como os forwarders e os cabeçotes Valmet. O simulador tem uma tela LED LCD de 46 polegadas. Mais de cem simuladores Valmet estão em uso em todo o mundo no momento. Os clientes são, em sua maioria, escolas f lo-restais, grandes empresas f lorestais, univer-sidades e empresas de pesquisa.

Um exemplo é o Professionalnoye uchi-lischche 14, instituto educacional na região de Khabarovsk, na Rússia oriental, que trei-na cerca de 300 especialistas por ano. O uso de simuladores modernos de harvester, forwarder e feller buncher beneficiam signi-ficativamente os cursos de treinamento.

”Os simuladores Valmet nos ajudarão a treinar especialistas de mais alto nível ain-da”, diz Viktor Bobin, que dirige o instituto.

Os simuladores de máquinas florestais estão se tornando cada vez mais importantes na otimização do treinamento de operadores, e o interesse por simuladores avança-dos está crescendo constantemente. Agora, os simuladores são usados para treinar operadores em diversas partes do mundo.

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É importante continuar aprimorando nossas máquinas. Como consequência, nossos forwarders apresentam diversos recursos novos. ”O desenvolvimento avança rapidamente, especialmente em relação à TI, e as nec - essidades do cliente estão em constante mudança”, diz Per Annemalm, gerente de produtos dos forwarders.

Um dos novos recursos de todos os forwarders Valmet é o novo computador, o PC X20, que agora é padrão em todos os

novos forwarders. Além disso, existem dois tamanhos de tela, 10 e 12 polegadas, e um novo e ergonômico teclado wireless que é guardado em um espaço de arma-zenamento acessível na cabine. Uma tela secundária adicional (opcional) pode ser montada na parte dianteira da cabine para fornecer uma visão geral de todas as funções da máquina. Sem sombra de dúvi-da, o novo PC é o computador de forwar-der mais eficiente do mercado, apesar de seu tamanho compacto. Outro novo recur-so é o conjunto de software MaxiForwar-der 4.8, com status de máquina e relatóri-os de produção completamente novos e exclusivos como opção. Os novos e moder-nos relatórios de produção estão em con-formidade com o mais recente padrão StanForD, sendo que o software está total-mente integrado aos painéis de alavanca nos descansos para braços, bem como às balanças, e cria arquivos PRL através da interface mais fácil de usar do mercado. O usuário define como os dados de produção serão armazenados: por sortimento, pilha de troncos, área de descarga ou indústria de destino. Se for necessário dividir a pro-dução entre vários pontos de distribuição ao longo da estrada, o sistema poderá usar a antena de GPS para reconhecer auto-maticamente esses locais. Os relatórios de status da máquina para os forwarders

estão baseados no padrão TSG. Em termos de funcionalidade, os relatórios de status da máquina são idênticos aos gerados pelo MaxiXplorer para os harvesters. Natural-mente, a interface de usuário foi persona-lizada para atender às especificações dos forwarders. Com exceção dos arquivos DRF, os relatórios também podem ser gerados como cópias impressas, arquivos em PDF e planilhas do Excel, podendo o prestador de serviços refinar ainda mais as informações nos formatos tabela e gráfico.”Nossos clientes realmente apreci-am os relatórios de status da máquina ofe-recidos pelo MaxiForwarder 4.8. São fáceis de usar, bem estruturados e vêm com todas as estatísticas que um prestador de serviços precisa para acompanhar as ope-rações”, diz Per Annemalm. Outro novo recurso é o MaxiN, que é um novo progra-ma de navegação com base em GIS e fácil de usar, disponível para todos os forwar-ders. Uma câmera com visão traseira ago-ra é padrão em todos os forwarders ven-didos na UE. Esse é um novo e importan-te recurso voltado para operadores, sen-do resultado das exigências de saúde e de segurança de uma nova diretiva europeia para maquinário (2006/42/EC). Alguns outros recursos voltados para operadores que agora estão incluídos em todos os for-warders são as plataformas para escadas sobre a roda dianteira esquerda e o tan-que hidráulico. Isso facilita a entrada e a saída da máquina, tornando o trabalho da manutenção mais fácil.

Muitos recursos novos para os forwarders

Alguns exemplos de simuladores Valmetq Valmet 911.4 com ou sem o sistema de controle MaxiXplorer. q Valmet 911.4 com um Valmet 860 na mesma plataforma (COMBO). q Valmet 860 com assento. q Valmet 860 COMPACTO.q Harvester baseado em Escavadeira Komatsu PC200 8 com Cabeçote Processador Valmet 370E, com ou sem o sistema de controle MaxiHeadq Valmet 425 EXL com Cabeçote Processador Valmet 370E, com ou sem o sistema de controle MaxiHead. q Valmet 425 EXL Feller Buncher com um cabeçote processador.trole MaxiHead. q Valmet 425 EXL Feller Buncher com um cabeçote processador.

Atualmente, os simuladores Valmet são encont-rados em quase 20 países, espalhados por qua-tro continentes. Até agora, a maioria dos simu-ladores tem sido vendida na Finlândia e no Bra-sil. No Brasil, os simuladores são frequentemen-te incluídos nas maiores transações de máquinas, que também abrangem serviços e treinamento. Algumas vezes, com mais de 100 operadores tra-balhando simultaneamente e com uma alta rota-tividade de profissionais, é simplesmente mais econômico para as maiores empresas f lorestais no Brasil usarem simuladores no lugar de máqui-nas comuns para treinar pessoal.

A recessão atual não teve qualquer impacto no interesse por simuladores.

Na verdade, o oposto também é verdade, já que muitos decidiram investir no treinamento de ope-radores durante a recessão.

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12 Just Forest No 1 • 2010

Terrenos íngremes demandam tecnologia inteligente

Em muitos lugares no mundo todo, grandes áreas f lorestais crescem em terrenos íngremes e qua-se inacessíveis, dificultando o corte. Como resul-tado, o corte em terrenos íngremes tem sido uma

área interessante para desenvolvimentos tecnológicos. O Valmet 911 X3M, um harvester sobre esteiras com excelen-te capacidade de subida em declives íngremes, é uma das soluções existentes especialmente desenvolvidas para cor-te e processamento de madeira em terrenos íngremes. As máquinas regulares também precisam de soluções especi-ais. Um dos primeiros guinchos para forwarders foi desen-volvido na Alemanha cerca de dez anos atrás, muito antes de problemas como pressão sobre o solo e sua erosão sur-girem como tema para discussão na indústria f lorestal alemã. No entanto, com o objetivo de atender às demandas especiais de corte e processamento em terrenos íngremes, um guincho totalmente novo para harvesters foi desenvol-vido na Alemanha.

Esse guincho de harvester pode ser rapidamente aco-plado tanto à parte traseira como dianteira da máquina. Além disso, o guincho também é compatível com diversos modelos de harvesters. O design compacto faz com que o guincho seja fácil de transportar entre locais, simplesmen-te carregando-o em um rebocador. Assim, o prestador de serviços pode usar o mesmo guincho para várias máquinas que estão em trabalho de corte e processamento.

O novo guincho de harvester tem um guindaste de fricção que possibilita manter a mesma tração indepen-dentemente do comprimento do cabo em espiral. Isso é excelente, considerando-se que o cabo está sujeito apenas à força de tração realmente necessária. E também permi-te início de operação lenta em declives, o que é ideal para o chão da f loresta.

O deslizamento é reduzido ao manobrar a máquina, aju-dando a manter as estradas f lorestais em que a máquina é conduzida para frente e para trás. Assim, com o auxílio de um guincho, você pode cortar madeiras que outras máqui-nas seriam forçadas a abandonar devido às condições climáticas desfavoráveis.

Tecnologia mais inteligente para trabalhar em terrenos acidentadosq A suspensão do bogie é um recurso opcional. Com a suspensão do bogie, seus eixos dianteiros podem ser inclinados separadamente. Esse sistema oferece tração máxima, especialmente em terrenos difíceis, pois os bogies podem ser adaptados individualmente aos obstáculos enfrentados. Além disso, o circuito giratório da máquina poderá ser red uzido se o bogie diante-iro for levantado. O assento ajustável (opcional), com baixos níveis de ruído na cabine, proporcionam condições de trabalho que reduzem o cansaço, mesmo em longos turnos de trabalho.

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q Na Alemanha, os primeiros guinchos feitos especialmente para forwarders foram desenvolvidos cerca de dez anos atrás, e agora um guincho totalmente novo para harvesters foi desenvolvido.

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A função de inclinação da grua está disponível para o Valmet 860.4. essa função facilita o baldeio de madeira em terrenos íngremes.

Falando de maneira simplificada, podemos dizer que a função de inclinação da grua permite que o

motor de giro faça a rotação da grua, o que, em última análise, ele foi desenvolvido para fazer, em vez de levantá-la. Isso possi-bilita que a garra segure mais firmemente e facilita o alcance à madeira.

A função de inclinação da grua para o Valmet 860.4 permite que o suporte da grua seja inclinado para trás, em um ângulo de inclinação longitudinal de 5° a 22°. Isso oferece importantes vantagens, principalmente ao se trabalhar em terre-nos íngremes, visto que o motor de giro da grua obtém consideravelmente maior potência. Isso proporciona vários benefí-cios. Por exemplo, você pode coletar mai-or volume de madeira com a garra, o que aumenta a produção. Outra vantagem é que, ao desbastar, fica mais fácil alcançar a madeira empilhada atrás de uma árvore. Por não ser necessário mover a máquina tantas vezes para agarrar a madeira, você pode economizar bastante tempo, antes gasto para o reposicionamento do equipa-mento. O operador controla a função inte-grada de inclinação da torre da grua com um simples pedal de pé. A nova função de inclinação da grua tem um design total-mente integrado obtido com o acoplamen-to de uma junta do alojamento giratório a uma placa integrada à estrutura traseira. A construção é suportada por dois cilind-ros que regulam o ângulo de inclinação. A função de inclinação da grua, que está dis-ponível para o Valmet 860.4 combinada com a grua CFR11, está integrada à válvu-la da grua, enquanto que o roteamento da mangueira está integrado ao conjunto de mangueiras da grua. O design compacto garante confiabilidade consideravelmen-te maior. A função de inclinação da grua é uma opção do Valmet 860.4.

Nova função para terrenos íngremes

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Jürgen Munz

Qual é a atual situação do mercado na europa Central?”Após a crise financeira do ano passado, que infelizmente afe-tou também o setor de máqui-nas florestais, agora estamos começando a ver a demanda de mercado crescer novamen-te. Iniciou com máquinas usa-das na segunda metade de 2009 e, agora, também estam-os observando uma demanda ainda mais forte por máquinas novas.”

Como acredita que se desen­volverá o mercado este ano?”As empresas ainda estão mui-to cautelosas com novos inves-timentos, mas há muitos indi-cativos de que o crescimento da demanda por produtos de madeira, que estamos vendo agora, especialmente na Euro-pa Central, continuará, pelo menos, a médio prazo. Com base nisso, esperamos que as vendas em 2010 sejam consi-deravelmente maiores que as de 2009.”

Que tendência você vê para as máquinas flo­restais no futuro próximo?”A tendência de máquinas cada vez maiores, que normal-mente é preponderante, foi in-terrompida por enquanto. O foco foi transferido para má-quinas menores e de tamanho médio, que oferecem um bom desempenho. Um exemplo é o novo Valmet 840 TX. Num fu-turo próximo, os desenvolvi-mentos certamente ocorrerão para gerar maior conforto para o operador, melhorias adicio-nais na eficiência hidráulica e nos componentes eletrônicos, além de uma melhor comuni-cação entre a máquina e os lo-cais remotos. Nosso novo sis-tema FortraX é um bom exem-plo dessa tendência.”

A Pialleport SA é uma nova revendedora Valmet na França. Gerald Pialleport fundou a empresa em 1982 e, atualmente, ela é administrada por Eric Pialleport.

A partir de 1º de março de 2010, a sIA Valtek será uma nova revendedora Valmet na Letônia. A empresa foi fundada em 2003 e está sediada próximo a riga. A empresa é especializada em tecnologia de motores e florestal.

Perguntas para...

Gerente de vendas na Europa Central da Komatsu Forest na Alemanha.

novos revendedores na França e Letônia

A Pialleport AS fabrica o famoso Rebocador Cam-ox, que foi vendido em

toda a Europa durante muitos anos. A equipe de Eric Pialleport é composta por 19 pessoas e, além de serviços, peças de reposição e treinamento em máquinas, ela

também vende máquinas Valmet na França oriental. A Pialleport colabora com dois parceiros de ser-viços, permitindo que a empresa ofereça aos clientes franceses um serviço de excelente qualidade. As peças de reposição são enviadas diretamente do depósito central na

Suécia. ”Estamos orgulhosos de termos encontrado um revendedor como a Pialleport AS, que já está bem colocada no mercado f lores-tal e com a qual podemos expandir nossos negócios no mercado fran-cês”, diz Bernd Rauser, CEO da Komatsu Forest GmbH.

França

Letônia

O contato na nova revenda é Juris Narubins, que tem vários anos de experiên-

cia na indústria de tratores.A SIA Valtek oferece serviços

de manutenção e venda de peças de reposição 24 horas por dia, 7 dias por semana, em cinco locais

na Letônia. A equipe de serviços é composta por oito mecânicos. Os clientes podem obter assistên-cia rápida no campo de um dos bem equipados caminhões de serviço da empresa. ”Graças a SIA Valtek, podemos oferecer aos nossos clientes da Letônia

um serviço excelente em diver-sos locais e de um só fornecedor. Com a ajuda de Juris Narubins e sua equipe, podemos oferecer uma resposta ainda mais rápi-da às necessidades do cliente”, ex plica Heikki Vilppo, gerente regional para os Países Bálticos.

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A coleção de roupas da Valmet se caracteri-za por sua qualidade e funcionalidade, e as roupas são criadas para serem usadas tan-to no trabalho quanto fora dele. O trabalho

profissional na f loresta exige muita qualidade de suas roupas e, no entanto, você também gostaria de poder usá-las fora do trabalho. Para que isso aconteça, as rou-pas não devem ser somente atrativas, mas também precisam apresentar soluções funcionais inteligentes e materiais cuidadosamente selecionados.

Isso significa, por exemplo, que o tecido usado per-mita ventilação, seja resistente à água e feito de materi-ais e componentes de altíssima qualidade. Um aspec-to importante do nosso design é que as roupas podem ser usadas em sobreposição. A nova coleção de verão ampliou as ideias básicas da nossa consagrada coleção

de inverno em termos de qualidade, funcionalidade e cores. A nova coleção de verão inclui, por exemplo, uma jaqueta de lã, uma camisa polo, uma camiseta, calças e óculos de sol. Todas as nossas roupas têm um design diferente, mas discreto, que é facilmente recon-hecido.

A coleção de roupas da Valmet é totalmente exclusi-va, pois é produzida especialmente para a Valmet, tan-to em termos de qualidade quanto de design. As rou-pas estão disponíveis exclusivamente com os distribui-dores Valmet. Nossos fornecedores são cuidadosamen-te escolhidos por sua capacidade de produzir roupas de alta qualidade, atendendo aos padrões de exigência da Valmet. Além disso, solicita-se que eles sigam o códi-go de conduta BSCI, que garante boas condições de tra-balho aos funcionários. 1

Roupas de qualidade

Ambientes desafiadores exigem mais do que apenas máquinas resistentes. Eles também exigem boas roupas. E agora, chegou a coleção de verão da Valmet.

q Veja toda a coleção da Valmet em www.komatsuforest.com

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Quando o empreiteiro Björn Ström escolheu a Valmet, o serviço de manutenção foi o fator decisivo. "Para mim, manutenção de qualida-de é quase tão importante quanto um médico de família em quem se pode confiar", diz Björn.

"Quase um médico de família"

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Björn Ström administra a B Ströms Skogs-tjänst AB, com seis funcionários, quatro dos quais operam as máquinas. Os trabal-hos, em sua maioria, envolvem serviços

de desbaste para proprietários privados, por meio da empresa Sydved AB, que compra madeira processada e de árvores em pé. As operações de Björn ocorrem na pequena cidade de Tibro, localizada entre os grandes lagos Vänern e Vättern, na região sul da Suécia.

Manutenção de qualidade foi o fator decisivo para que Björn decidisse mudar para as máquinas Valmet.

”Eu havia pensado muito na importância que dou para qualidade nos serviços de manutenção, tanto que acabou sendo um fator decisivo”, ele explica.

A oficina mecânica mais próxima está na cidade de Mariestad, a apenas 30 km de distância.

”Eu sabia que o serviço era bom, e a oficina ficava em um local conveniente”, ele diz.

A oficina da Valmet em Mariestad conta com qua-tro funcionários e um gerente de peças de reposição. Três caminhões de serviço permitem que a maior

parte das manutenções seja realizada na f loresta. ”Eles estão sempre prontos e preparados para aju-

dar quando é preciso”, diz Björn.Ao longo dos anos, Jerry Karlson se tornou o

mecânico responsável pelos serviços de manutenção realizados nas máquinas de Björn.

”Tentamos dar assistência aos mesmos clientes. Documentamos tudo: o que é feito, quando e quanto tempo leva, e isso facilita o registro e a verificação dos serviços realizados”, explica Jerry.

O conhecimento adquirido pelos mecânicos da ofi-cina é valioso de várias formas.

”Sei que eles conhecem minhas máquinas por dentro e por fora. Eles me dão conselhos sobre med-idas preventivas, e as máquinas estão sempre docu-mentadas, algo importante caso eu decida vendê-las”, diz Björn.

Tanto Björn quanto Jerry afirmam que os serviços de manutenção quase se tornam parte de uma empre-sa de máquinas f lorestais.

As máquinas operam em dois turnos, totalizando

A maior parte dos ser-viços de manutenção é conduzida na floresta. Em seu caminhão de ser-viço, o mecânico Jerry Karlsson tem quase tudo de que possa precisar.

Dados: B Ströms Skogstjänst ABq Propriedade de Björn e Ingrid Ström

q Seis funcionários

q Um Valmet 830.3, a ser substituído por um Valmet 840TX, e um harvester.

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cerca de 14 horas por dia. A cada 500 horas, um funci-onário da oficina vai fazer a manutenção das máqui-nas, que envolve troca de óleo e de filtros, lubrificação de componentes importantes e inspeção das man-gueiras.

”Praticamente metade do serviço que faço é plane-jado, embora também seja normal fazer outros trabal-hos quando se está visitando o cliente”, conta Jerry. ”O objetivo é fornecer serviços personalizados no local dos clientes.”

Jerry conta com quase tudo em seu caminhão de serviço. Quando os clientes ligam para agendar uma visita, ele pega as peças de que irá precisar e muitas outras.

”Eu desenvolvi um caminhão mais completo, para poder realizar serviços que possam surgir quando eu já estiver na f loresta”, diz Jerry.

Jerry Karlsson vem realizando manutenção e repa-ros em máquinas f lorestais há mais de dez anos e está sempre interessado em aprender mais.

Ele aprendeu muito nos últimos anos sobre confi-

gurações de máquinas, o que ele considera um com-plemento importante para os serviços prestados por ele.

”Acho interessante. Eu geralmente auxilio as empreiteiras a configurar suas máquinas, sejam novas ou usadas. Há muitos aspectos positivos nisso”, afirma Jerry.

Björn também tem recebido ajuda de Jerry nos ajustes detalhados da configuração de sua máquina.

”As configurações e as habilidades do operador são fatores importantes na obtenção de lucros”, con-clui Björn.

Björn decidiu substituir a sua Valmet 830.3 por uma nova Valmet 840TX. Björn tem pensado cuida-dosamente nesse investimento, que certamente tra-rá lucros. Por isso, Jerry também prestará ajuda com dois dias de calibração.

”As máquinas até funcionam bem com as configu-rações padrão, mas elas renderão mais se forem confi-guradas especificamente para o operador”, alerta Jerry.

Tal pai, tal filho. Vidar, filho de 4 anos de Björn, é tão interessado pelas máquinas Valmet quanto seu pai.

Björn Ström, proprietário da Valmet, e Jerry Karlsson se conhecem há muito tempo.

Dados: Servicemarknad Mariestad q Quatro mecânicos

q Um gerente de peças de reposição

q Três caminhões de ser-viço

q Oficinas mecânicas

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Serviços de melhoria em cabeçotes de corte envol-vem um trabalho de desenvolvimento em

longo prazo, com base nas idei-as do conceito Kaizen. Kaizen é japonês; ”Kai” significa mudança e ”Zen” significa aperfeiçoamen-to contínuo.

O mundo se transforma com rapidez, assim como as necessida-des dos clientes. Dessa forma, é importante manter o desenvolvi-mento de produtos para satisfazer novas necessidades. O cliente está

sempre no foco do Kaizen, que busca oferecer ao clientes aquilo que ele deseja e precisa.

O conceito Kaizen une a expe-riência japonesa em produzir qua-lidade com o completo entendi-mento das demandas f lorestais e curiosidades técnicas. Trabalhos sistemáticos, conduzidos confor-me o Kaizen, garante aperfeiçoa-mentos contínuos de qualidade.

Esse aperfeiçoamento contínuo abrange, principalmente, todas as pequenas – e aparentemen-te insignificantes – melhorias

que, em conjunto, aprimoram um produto. Após o lançamento de um produto, são realizadas alte-rações e refinamentos – grandes e pequenos – com regularidade. Alguns aperfeiçoamentos forne-cem características a um modelo específico, outros são mais gerais e qualificam todos os cabeçotes de corte. Centenas de melhori-as já foram implantadas em nossa linha de cabeçotes de corte. Aqui estão algumas das muitas melho-rias feitas recentemente em nos-sos cabeçotes de corte.

Aperfeiçoamentos contínuos são um aspec-to chave de todo trabal-ho qualificado, e aque-les que deixam de aper-feiçoar seus produ-tos acabam perdendo espaço no mercado para a concorrência. Kaizen é um método japonês famoso que garan-te o aperfeiçoamento contínuo de produtos.

Qualidade com o Kaizen

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Valmet 350.1 ✔ Medição de comprimento aper-

feiçoada, com novo design do cilindro da roda de medição.

✔ Novo design do cilindro das facas

✔ Vedação da unidade de serra mais eficaz

✔ Cabos de eletricidade mais durá-veis e com maior flexibilidade

✔ Controle de corte simplificado com aprimoramento do acesso à manutenção.

✔ Arruelas de travamento do cilindro do sabre aprimoradas

✔ Design aprimorado do rolo da estrutura central

✔ Novo design do trilho de deslize, com desgaste menor da man-gueira

✔ Controle de corte melhorado, com sensor remoto

Valmet 360.2 ✔ Cabos de eletricidade mais durá-

veis e com maior flexibilidade✔ Controle de corte simplificado,

com aprimoramento do acesso à manutenção

✔ Montagem mais forte da roda de medição

✔ Eixos acionadores do rolo de ali-mentação mais fortes

✔ Arruelas de travamento do cilind-ro do sabre aprimoradas

✔ Dobradiça melhorada para maior vida útil da mangueira entre a extremidade da grua e o cabeçote

✔ Válvula de verificação para mel-hor manuseio de tocos

✔ Precisão de medição melhorada✔ Bomba de tinta para marcação de

cor aperfeiçoada✔ Tubos hidráulicos mais fortes✔ Controle de corte melhorado,

com sensor remoto

Valmet 370.2✔ Cabo de eletricidade mais durá-

vel e com maior flexibilidade✔ Controle de corte simplificado,

com aprimoramento do acesso à manutenção

✔ Arruelas de travamento do cilind-ro do sabre aprimoradas

✔ Dobradiça melhorada para maior vida útil da mangueira entre a extremidade da grua e o cabeçote

✔ Precisão de medição melhorada✔ Bomba de tinta para marcação de

cor aperfeiçoada

✔ Facas de desgalhamento trasei-ras mais fortes

✔ Lubrificação do pino expansor melhorada

✔ Tubos hidráulicos mais fortes✔ Controle de corte melhorado,

com sensor remoto

Valmet 370E✔ Novo design do cilindro das

facas✔ Cabo de eletricidade mais

durável e com maior flexibili-dade

✔ Controle de corte simplificado, com aprimoramento do acesso à manutenção

✔ Montagem mais forte da roda de medição

✔ Arruelas de travamento do cilindro do sabre aprimoradas✔ Precisão de medição melho-

rada✔ Bomba de tinta para marcação

de cor aperfeiçoada✔ Facas de desgalhamento trasei-

ras mais fortes✔ Lubrificação do pino expansor

melhorada✔ Novo eixo lubrificado na uni-

dade de corte; montagem da barra e placas de desgaste apri-moradas

✔ Proteção mais eficaz das travas do capô

✔ Vedações mais fortes do cilind-ro da faca dianteira

✔ Haste de ligação do rolo de ali-mentação mais forte

✔ Tubos hidráulicos mais fortes✔ Novo sensor de medição de

comprimento integrado nos motores do rolo de alimentação

Valmet 378E✔ Novas configurações da

bomba de óleo no Maxi 1.4✔ Processo aprimorado de reves-

timento do rolo da estrutura central

✔ Design melhorado da caixa de corte, com montagem mais forte

✔ Placa de montagem reforçada para MHC

✔ Novo design do tubo hidráu-lico do rolo de alimentação

Valmet 378✔ Novas configurações da

bomba de óleo no Maxi 1.4

F

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Tais condições são encontradas em muitos locais, mas vamos usar o exemplo do Brasil, um país com uma grande área

territorial, onde a maior parte da col-heita é, com frequência, contratada em ambientes muito exigentes. As deman-das das máquinas são abrangentes, em termos tanto de confiabilidade quanto de capacidade de produção.Para dar suporte e ajudar os proprietários de máquinas, a Komatsu Forest no Brasil tem uma orga-nização técnica altamente qualificada, com escritórios locais em lugares estra-tégicos em muitos estados brasileiros. Além disso, existem equipes especializa-das que trabalham unicamente com os contratos de manutenção que a Komatsu Forest tem com as três maiores empre-sas internacionais no setor de papel e cel-ulose. O suporte técnico é iniciado assim que o cliente entra em contato por tele-fone ou rádio. Depois de detectar o pro-blema com o equipamento, o operador é avisado por telefone ou rádio; em cer-tas circunstâncias, isso é suficiente para solucionar pequenos problemas sem a necessidade de parar a máquina ou enca-minhar um técnico. Se a falha for mais complicada, os técnicos usarão seu con-hecimento especializado para determi-nar o tipo de falha. Será designado o técnico mais bem qualificado para solu-cionar o problema. Na maioria dos casos, o suporte técnico é fornecido no local de colheita. Os técnicos levam as ferramen-tas necessárias, as peças de reposição e outros equipamentos necessários para realizar a manutenção e o trabalho de reparo. Em 95% dos casos, o problema é resolvido no local, sem a necessidade de

transferir a máquina. Em 90% dos casos, o suporte é fornecido em 24 horas e, em todos os outros casos, em 48 horas. Caso contrário, o trabalho é agendado para se encaixar no tempo de inatividade pla-nejado, nos períodos de manutenção ou nas horas de operação do cliente.

Como o tempo de inatividade não pla-nejado custa caro, a manutenção pre-ventiva é importante. Isso geralmen-te significa serviço e manutenção, o que inclui inspeções preventivas abrangen-tes. A manutenção preventiva concentra-se nos componentes mais importantes da máquina. Depois de cada inspeção, é preenchido um relatório, registran-do o desgaste da máquina. Além disso, amostras de óleo retiradas dos compo-nentes essenciais de máquina são envia-das ao laboratório para análise. Isso per-mite que as peças sejam substituídas antes que deixem de funcionar. Natural-mente, isso aumenta a confiabilidade e o tempo de vida útil de serviço do equi-pamento. No Brasil, contratos de manu-tenção abrangentes não são incomuns. Esses contratos já completaram doze anos, com serviços abrangentes de pla-nejamento e de administração da manu-tenção das máquinas. Isso fornece mais economia e um maior tempo de ope-ração da máquina, o que significa lucros elevados na colheita mecanizada. Uma completa organização de suporte de cam-po está disponível em todos os contra-tos de serviço. Esse serviço está disponí-vel em turnos, adaptado ao cronograma de trabalho de cada empresa de base f lo-restal, com um serviço de chamada 24 horas, incluindo finais de semana e feri-ados nacionais.

A floresta é, provavelmente, um dos locais onde a expressão ”tempo é dinheiro” se encaixa perfei­tamente – trabalhando em solo difícil, em climas extremos, com demandas de operação contínua e, na maioria das vezes, próximo a locais pratica­mente inacessíveis.

Manutenção avançada

Dados sobre o Brasilq  A manutenção é definida em padrões como uma combinação de medidas técnicas e adminis-trativas, incluindo o monitoramento, que tem o objetivo de manter a máquina funcionando plena-mente ou restaurar sua funcionalidade completa.

ImAgem grAnde: A Fibria tem um contrato de serviço abrangente com a Komatsu Forest no Brasil. edivaldo gonçalves e rafael Pierre, da Komatsu Forest, ao lado de Jorge moro, gilmar murça e Antonio Albergio, da Fibria.

À esquerdA: edvaldes Amaral e Ézio Lopes, da Cenibra, juntos com Willian Andrade (cen-tro), da Komatsu Forest. A Cenibra tem um contrato de serviço com a Komatsu Forest.

À dIreItA: um técnico analisa mais detalha-damente um cabeçote processador Valmet 370e.

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Terrenos difíceis e climas extremos são condições comuns sob as quais as máquinas f lorestais devem pro-duzir de maneira igualmente efi-

ciente todos os dias do ano. Para superar tais desafios, a qualidade sempre foi uma palav-ra-chave, independentemente de a máqui-na Valmet em questão ter sido fabricada na América do Norte ou na Suécia. Na fábrica da Suécia, máquinas sobre pneus são produ-zidas de acordo com o ”Komatsu Way” des-de 2005. Agora, depois de iniciada a produção de máquinas Valmet sobre esteiras na fábrica da Komatsu de Chattanooga, reconhecida por sua qualidade de primeira classe e produção eficiente, a qualidade continua a ser a priori-dade seguindo o ”Komatsu Way”.

A Chattanooga Manufacturing Opera-tion orgulha-se dos processos de produção, da novíssima tecnologia e dos sistemas de garantia de qualidade de primeira classe, todos característicos de uma empresa líder de mercado. No caso da produção das máqui-nas Valmet sobre esteiras, isso significa sol-dagem por robôs, testes ultrassônicos, econo-mia do material de produção e um programa de garantia de qualidade do fornecedor.

”Essa decisão permitiu uma melhor utili-zação dos recursos da Komatsu, assim como a produção mais eficiente de máquinas f lo-restais sobre esteiras. As máquinas produzi-das na fábrica de Shawano, em Wisconsin, estavam entre as melhores do mercado. No entanto, possuímos os recursos necessári-os para transformar uma máquina f lorestal muito boa em um produto verdadeiramen-

te de nível internacional”, diz Dennis Riddell, CEO da Chattanooga Manufacturing Opera-tion.

A Chattanooga Manufacturing Operation tem capacidade de produzir mais de 2.000 máquinas de construção por ano.

”Máquinas de construção, além de fel-ler-bunchers e harvesters, se beneficiam do método da CMO”, continua Riddell. ”No entanto, fazer mudança na produção e mel-horar a qualidade das máquinas f lorestais sobre esteiras não é algo que ocorra esponta-neamente.”

”São necessárias experiência e perseve-rança, e o plano, a longo prazo, é ser compatí-vel com o KES, que é o padrão de engenharia da Komatsu.”

Cory Hathorne, chefe do departamento de design da CMO, é responsável pela imple-mentação dos diferentes estágios do proces-so contínuo de atualização das máquinas f lo-restais sobre esteiras ao padrão KES.

”O processo foi iniciado antes de a pro-dução ser transferida para cá e ainda está em andamento. Na verdade, ele não termina nun-ca”, diz ele.

O processo KES tem início com uma revisão de todos os sistemas e processos de montagem e com a instituição dos melhores métodos de trabalho para cada modelo.

”A diferença está na abordagem à qualida-de”, diz Hathorne. ”Isso significa que temos em vigor processos e procedimentos mui-to sistemáticos em todo o processo de fabri-cação. Por exemplo, realizamos verificações predefinidas em funcionários, individual-

mente, nos trabalhadores de montagem e nos soldadores durante a cadeia de produção, até o último profissional a trabalhar na máquina. Somos muito bons em descobrir pequenos problemas antes que se tornem grandes.”

Também foram feitas melhoras no projeto, através da documentação de todos os compo-nentes das máquinas f lorestais, por exemplo.

”Como engenheiros, trabalhamos em um mundo teórico”, diz Hathorne. ”Precisa-mos definir e verificar todos os componen-tes na lista de materiais para garantir o pro-cesso de fabricação. Isso inclui grande par-te do trabalho feito na parte técnica. Na ver-dade, eu não faço inspeções de qualidade, mas verifico o processo de fabricação a par-tir de uma perspectiva técnica, o que ajuda a melhorar a qualidade de modo geral. Esse é o nosso foco.”

”Eu sei que muito de tudo que conquista-mos até aqui não é evidente do lado de fora, nem para nossos clientes antigos, nem mes-mo para nossos próprios especialistas de produtos”, ele continua.

No entanto, a introdução dos padrões de engenharia e o programa de qualidade da Komatsu beneficiaram imensamente as máquinas f lorestais. Isso tudo faz parte do plano a longo prazo para fabricar máquinas que ofereçam produtividade e confiabilidade máximas.

”É isso que fazemos e continuaremos fazendo como empresa. Nossos clientes verão que nosso trabalho para garantia de qualida-de e nossa confiabilidade excedem os de todos os outros”, encerra Hathorne.

Quando o setor florestal global estava em seu pior momento recessivo, durante a crise mundial, a fusão de todas as operações florestais da América do Norte com a Chattanooga Manufacturing Operation (CMO) foi acelerada. Agora, todas as linhas de produção são regidas pelo ”Komatsu Way”, utilizando-se da qualidade global e dos processos de produção da Komatsu para as máquinas Valmet sobre esteiras.

A Chattanooga tem a qualidade como foco

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Fatos sobre o KES — o processo de engenharia da Komatsu para máquinas florestaisq Avaliação técnica de sistemas e do processo de montagem.

q Avaliação do controle de qualidade e dos planos de ação para problemas de montagem

q Estudo detalhado de todas as áreas secundárias (ou seja, desgaste de mangueiras, proteção e confiabilidade)

q Comparação dos produtos Komatsu com modelos da concorrência, no que diz respeito a projeto e desempenho

q Avaliação e atualização da lista de materiais

q Revisão das compras de componentes para melhorar a qualidade da entrega

q Maior uso de componentes específicos da própria Komatsu (cilindros, bombas, motores, mangueiras etc.)

q Verificações abrangentes e acompanhamentos dos custos dos produtos

q Reuniões diárias de produção e de qualidade

q Monitoramento contínuo para garantir que os processos e os procedimentos sejam seguidos

q Inspeções regulares de fabricação e de projeto

q Incorporação da documentação de serviços e instruções de operação para o usuário ”no sistema” para que a documentação esteja sempre atualizada

q Avaliação, aprovação e documentação de todas as configurações de personalização das máquinas

q Incorporação do Cartersville Training Center (testes de produtos técnicos, testes de carga etc.)

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No futuro, a bioenergia será de grande importância em algumas partes do mundo. Duas dessas áreas, na Escandinávia, são a Sué-

cia e a Finlândia. A Finlândia, há muito tem-po, está na vanguarda da bioenergia e deve, seguindo uma decisão do governo no segun-do trimestre, intensificar esforços nessa área. Com investimentos anuais de EUR 340 mil-hões até 2020, a Finlândia deve cumprir as exigências da UE para aumentar sua cota de energia renovável para 28% antes do pra-zo determinado. Desse aumento da energia renovável, 55% deve vir da madeira. Pela pri-meira vez na Suécia, em 2009, a bioenergia representou uma fração maior da produção de energia do país do que as energias hidrelétri-ca e nuclear juntas. Em números, a bioenergia contribuiu com 125 TWh, enquanto as out-ras duas fontes de energia contribuíram com 114,2 TWh juntas. A grande diferença deveu-se principalmente ao fato de que diversas usi-nas de geração de energia nuclear da Suécia permaneceram inativas em 2009. Normal-mente, as energias nuclear e hidrelétrica con-tribuem com cerca de 65 TWh cada uma. Em relatório sobre o tema, a Associação Mundial de Bioenergia (WBA, World Bioenergy Asso-ciation) mostrou que o potencial global para produção de bioenergia é suficiente para aten-der às necessidades mundiais de energia.

A produção potencial de bioenergia, com base em diversos estudos científicos, deve

alcançar 1135–1548 EJ (ExaJoule) no ano de 2050. Atualmente, o consumo mundial de energia está em 490 EJ e pode exceder 1.000 EJ até 2050, de acordo com cálculos feitos pela Agência Internacional de Energia (IEA, Inter-national Energy Agency).

Nessa expansão de bioenergia, é natural atender à crescente demanda com o uso de produtos projetados para este fim.

Em 2009, a Komatsu Forest chegou bem mais perto de uma gestão mais eficaz do tema biocombustível com o lançamento de sua opção LoadFlex Bio. Com a LoadFlex Bio, é possível carregar resíduos f lorestais até quase o máximo da capacidade de carga permitida, apesar da baixa densidade dos produtos desti-nados à geração de biomassa. Os resíduos f lo-restais também podem ser acomodados em pilhas altas, sendo a estabilidade mantida. A solução é totalmente mecânica, simples e con-fiável, ao mesmo tempo que mantém a f lexi-bilidade da caixa de carga.

E o melhor, com seus suportes hidráulicos de altura ajustável, a LoadFlex pode ser contro-lada diretamente do MaxiForwarder. Isso tor-na o carregamento e o descarregamento dos resíduos f lorestais rápido e eficaz.

Ao colher resíduos f lorestais, um carre-gador equipado com o ProTec, a solução de roteamento e proteção de mangueiras inter-na da Valmet, oferece uma grande vantagem. Um carregador equipado com o Sistema Pro-Tec permite que você posicione o carregador

transversalmente sobre a carga para mantê-la no lugar. Caso contrário, a mangueira do car-regador pode ficar presa, podendo quebrar. Quando instalado com o LoadFlex Bio, Sis-tema ProTec, garra para galhada E28 ou E36 e suportes hidraulicamente manobráveis, os modelos Valmet 840.4, 860.4 ou 890.3 forne-cem um sistema completo para corte e proces-samento de matéria-prima para a geração de biocombustível.

Os forwarders Valmet também são utiliza-dos pelos clientes para carregar outros equi-pamentos para o refinamento de biocombustí-vel, por exemplo, os picadores. O carregador rápido, a cabine ergonômica e a confiabilidade do forwarder Valmet o tornam perfeito para o carregamento de um picador. Com sua exce-lente mobilidade, um forwarder é um excelen-te picador móvel, já que você pode picar resí-duos de corte em uma clareira, perto de uma pilha de toras ou ao lado da estrada. Além dis-so, há um método eficaz e confiável para cole-ta de biomassa e madeira fina para uso como biocombustível. O Valmet 350.1, com seu acu-mulador com capacidade para várias árvores, aumenta a eficiência, permitindo que você acumule de 3 a 4 troncos no cabeçote. Como essa função também é parcialmente automa-tizada, o operador pode se concentrar na cole-ta como de costume. O software especialmen-te desenvolvido encontrado no MaxiXplorer também pode calcular volumes precisa e rapi-damente.

Biocombustível — o assunto do momentoA demanda mundial pelo biocombustível está aumentando e há um grande interes-se no uso de biocombustível em operações de colheita florestal. Um sistema deste tipo no mercado, que já é já amplamente usado, compreende um forwarder Valmet equipa-do com uma caixa de carga LoadFlex Bio, uma garra para galhada, uma grua combina-da e o Sistema ProTec de roteamento e proteção de mangueiras. Outro sistema eficiente, usado na suécia para corte de madeira fina para biocombustível, inclui um Valmet 901.4 equipado com um Valmet 350.1 e um acumulador com capacidade para várias árvores.

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O prestadOr de serviçOsMagnus Eriks-son trabalhou na f loresta por 20 anos, usando Valmets nos últimos 15. E seu Valmet 901.3 é certamente um bom exemplo.

Uma grande combinação

empolgante

Sob esse cabeçalho, a Just Forest irá imprimir relatos e histórias antigas e atuais. Os editores ficarão felizes em publicar suas ideias. Envie suas dicas ou histórias para [email protected].

RELATOS

essa réplica de um Valmet 445EXL foi construída inteiramente com peças de Lego e foi usada apenas uma foto como modelo. Encontra-se em um site de construções da Lego. Foram necessários dois dias para que ela fosse construída e foi remodelada três vezes para garantir que ficasse perfeita.

LÄsarBiLdeN

Construção da Lego

NãO é tOdO dia que um garotinho conse-gue ver um harvester em funcionamento assim de perto. Mas, um dia, Hugo Svensson, de Älm-hult, na Suécia, viu um harvester Valmet na f lo-resta pela janela da cozinha. Isso é empolgante!

FOtO dO LeitOr

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Três principais assuntos sobre os quais você gosta­ria de ler:q Tecnologia de máquinas

q Novas máquinas Valmet

q Conselhos sobre novas máquinas

Alguns comen tá­rios dos leitores:q Ótima leitura. Continuem com o bom trabalho.

q A Just Forest é excelente, tudo que você quer ler está aqui. Eu adoro!

A mais recente pesquisa de leitores mostrou que a revista Just Forest é apreciada por seus leitores. Você também forneceu opiniões que já influenciaram o conteúdo. Entre outros temas, você deseja ver mais apresentações de máquinas e mais tecnologia.

As respostas fornecem informações mui-to interessantes que influenciaram essa edição da Just Forest e que influenciarão edições futuras. Todo o trabalho para reunir

as opiniões e as sugestões dos clientes fornecerá resul-tados diretos. Já sabíamos que os leitores tinham inte-resse em tecnologia, mas ficamos surpresos em ver a tecnologia como o conteúdo com a mais alta classifi-cação. Pretendemos atender a esse interesse em tecno-logia ao longo da revista. Você pode, por exemplo, ler sobre simuladores avançados na página 10 e sobre os novos requisitos de emissão para motores a diesel nas páginas 8 e 9. Você também quer artigos sobre model-os novos, que podem ser encontrados nas páginas 11 e

14, nas quais apresentamos novos recursos de forwar-der e a nova função de inclinação da grua, respectiva-mente. Talvez você queira mais reportagens e artigos sobre parceiros em diferentes países e, nesta edição, você poderá ler algumas delas nos artigos sobre a Fin-lândia, os usuários na Suécia e um relato do Brasil. Há, ainda, um grande interesse em soluções persona-lizadas por usuários; portanto, nesta edição, apresen-tamos uma solução alemã para guinchos. Grande par-te da pesquisa mostra que você gosta da revista. Entre outras coisas, mais de 80% dos leitores guardam suas revistas. Entretanto, o melhor de tudo é a avaliação que você dá à Just Forest. Em uma escala de 1 a 5, a revista conquistou a pontuação 4,5.

A Just Forest é escrita para nossos leitores

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Conhecimento apropriado, produtos e preços. Para tudo o que se refere a graxa para o motor e óleos hidráulicos. Este é o cerne em nosso vasto sortimento de lubrificantes de alta qualidade. Para você o resultado será a máxima segurança e a simplicidade. Como sabemos tudo é selecio-nado e testado cuidadosamente. Você sabe que temos sempre à disposição técnicos e postos de manutenção. E que cuidamos de sua máquina de tal forma que seu tempo de serviço e rendimento é elevado ao máximo. Além da rentabilidade.

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