examine as escrituras diariamente 2012
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Examineas EscriturasDiariamente
2012
es12-T
Examineas EscriturasDiariamente
2012
��������������������������������������������������������������������������������������Nome
˘ 2011WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY
OF PENNSYLVANIAASSOCIAC
˜AO TORRE DE VIGIA DE B
´IBLIAS E TRATADOS
Todos os direitos reservados
EditorasWatchtower Bible and Tract Society
of New York, Inc.Brooklyn, New York, USA
Associac˜ao Torre de Vigia de B
´ıblias e Tratados
Rodovia SP-141, km 43, Ces´ario Lange, SP, 18285-901, Brasil
Esta publicac˜ao n
˜ao
´e vendida.
Ela faz parte de uma obra educativa b´ıblica,
mundial, mantida por donativos.
Examining the Scriptures Daily—2012Portuguese (Brazilian Edition) (es12-T)
Made in Brazil Impresso no Brasil
Examineas EscriturasDiariamente
2012
Vocˆ
e est´a lendo esta publicac
˜ao porque aprecia
a B´ıblia e a considera como ela “verazmente
´e, como
a palavra de Deus”. (1 Tes. 2:13) Por ler a B´ıblia dia-
riamente, vocˆ
e demonstra que acredita que “toda aEscritura
´e inspirada por Deus e proveitosa para en-
sinar, para repreender, para endireitar as coisas,para disciplinar em justica”. (2 Tim. 3:16) E por apli-car o que aprende, voc
ˆe prova que ama de toda a
alma nosso Criador e sua Palavra. — 1 Jo˜ao 5:3.
Mas nem todo mundo pensa como vocˆ
e. Os querealmente consideram a B
´ıblia como seu guia s
˜ao a
minoria — apenas cerca de 0,1% da populac˜ao da
Terra. Alguns at´
e mesmo acham que o conhecimen-to da B
´ıblia faz a pessoa rejeitar a Deus. “Eu dei
uma B´ıblia para minha filha”, disse o presidente
dos Ateus Americanos. “´
E assim que se faz umateu.” E um f
´ısico famoso disse recentemente que o
Universo surgiu de modo espontˆaneo. Ele afirmou:
“N˜ao foi preciso um Deus para criar o Universo.”
Esse tipo de pensamento n˜ao nos surpreende, pois a
B´ıblia diz que “a f
´e n
˜ao
´e propriedade de todos”.
— 2 Tes. 3:2.´
E verdade que sempre houve pessoas descren-tes. Mas n
˜ao concorda que hoje, mais do que nunca,
as pessoas zombam da mensagem da B´ıblia e n
˜ao
tˆ
em respeito e reverˆ
encia por Deus? (2 Ped. 3:3, 4)J
´a notou como t
ˆem aumentado a indiferenca e a apa-
tia, o modo de pensar independente e at´
e mesmo ahostilidade direta contra a religi
˜ao? Essas atitu-
des preocupam os l´ıderes religiosos, que procuram
meios de reavivar o interesse de seu rebanho. Masa verdade nos ajuda a entender por que essas atitu-des existem, bem como seu significado.
Examine as Escrituras Diariamente
Prefacio
Por exemplo, sabemos da rebeli˜ao que comecou
no c´
eu e que levou`a exist
ˆencia do mal e resultou na
morte para a humanidade. (Rom. 5:12; 1 Jo˜ao 3:8;
5:19) Aprendemos por que a maldade tem aumenta-do em nossos dias e por que o amor a Deus diminuiu.(Mat. 24:12; 2 Tim. 3:1-5, 13; Rev. 12:12) E, em vezde ficarmos temerosos e vivermos angustiados coma piora das condic
˜oes ao nosso redor, n
´os persevera-
mos, sabendo que nossa salvac˜ao est
´a pr
´oxima. (Sal.
46:1, 2; Mat. 24:13) Sabemos tamb´
em que essas con-dic
˜oes indicam que em breve haver
´a um novo mun-
do justo. (Mat. 24:33; 2 Ped. 3:13) Visto que o enten-dimento da verdade nos protege e temos a ajuda doesp
´ırito santo, encontramos consolo e temos paz
mental ao lidar com as atuais situac˜
oes estressan-tes. — 2 Cor. 1:3, 4; Fil. 4:6, 7.
Embora nos alegremos de conhecer a Palavrade Deus e ter companheirismo com os que adorama Jeov
´a “com esp
´ırito e verdade”, ainda assim deve-
mos fazer o m´aximo para permanecer firmes na f
´e.
(Jo˜ao 4:24; 2 Ped. 2:20, 21; 3:14) Sabemos que o
maior inimigo de Deus tamb´
em´
e nosso inimigo eque seu objetivo
´e destruir nossa boa relac
˜ao com
Jeov´a. (1 Ped. 5:8; Rev. 12:17) Por isso, devemos fa-
zer o nosso melhor para resistir ao Diabo e suas“maquinac
˜oes”. — Ef
´e. 6:11, 13.
Esta publicac˜ao, Examine as Escrituras Diaria-
mente — 2012, pode nos ajudar a ‘ficar despertos’ ea ‘nos manter firmes na f
´e’. (1 Cor. 16:13) Por isso,
crie o h´abito de ler o texto e seu coment
´ario cada
dia. Tire tempo para meditar neles e veja como podeaplicar os princ
´ıpios em sua vida. Ser
´a proveitoso se
puder ler o contexto do vers´ıculo considerado ou o
artigo de onde o coment´ario foi tirado. No caso das
fam´ılias, considerar o texto di
´ario juntos pode ser de
grande ajuda e trazer muita felicidade para todos.— Sal. 1:1-3.
“Que´
e verdade?” Quando Pˆ
oncio Pilatos fez essa per-gunta, na realidade ele n
˜ao estava querendo uma respos-
ta. (Jo˜ao 18:38) Jesus n
˜ao respondeu, e Pilatos n
˜ao levou o
assunto adiante. Prova disso´
e que logo em seguida elesaiu da sala de audi
ˆencias. Ent
˜ao, por que ele fez a per-
gunta?
Jesus estava sendo julgado. At´
e aquele momento eletinha respondido todas as perguntas de Pilatos. Mas Jesusdisse algo que chamou a atenc
˜ao daquele governante. Le-
mos no relato: “Pilatos disse-lhe: ‘Pois bem,´
es tu rei?’ Je-sus respondeu: ‘Tu mesmo est
´as dizendo que eu sou rei.
Para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar tes-temunho da verdade. Todo aquele que est
´a do lado da ver-
dade escuta a minha voz.’ ”— Jo˜ao 18:37.
Pilatos retrucou cinicamente: “Que´
e verdade?” Eledeu a entender que o conceito sobre a verdade era abran-gente e complexo demais para merecer sua atenc
˜ao. Na
verdade, Jesus e Pilatos estavam falando de duas coisas di-ferentes. Jesus havia usado duas vezes o artigo definido aodizer “a verdade”. Ele se referiu
`a verdade divina — a que
prov´
em de Jeov´a Deus. Pilatos, um romano, n
˜ao aceitava
“a verdade” e n˜ao estava disposto a aprender de Jesus. Por
isso ele falou de “verdade” no sentido geral.
Muitas pessoas hoje pensam como Pilatos. Para elasa verdade n
˜ao
´e absoluta, mas est
´a sempre mudando e de-
pende da situac˜ao do momento. Por isso, se sentem livres
para determinar por si mesmas o que´
e certo e o que´
e er-rado, o que podem aceitar e o que podem rejeitar, espe-cialmente no que diz respeito avalores e padr
˜oes de moral.
Jesus sabia onde a verdade absoluta podia ser encon-trada. Foi por isso que ele disse em orac
˜ao a seu Pai as pa-
lavras que comp˜
oem o texto do ano para 2012: “A tua pa-lavra
´e a verdade.” (Jo
˜ao 17:17) A Palavra escrita de Deus,
a B´ıblia, cont
´em a verdade imut
´avel que vem de Jeov
´a, a
Fonte de toda sabedoria e conhecimento. (Pro. 2:6) Defato, a B
´ıblia chama Jeov
´a de “Deus da verdade”. (Sal. 31:5)
Texto do ano para 2012“A tua palavra
´e a verdade.”
— Jo˜
ao 17:17.
E visto que Ele´
e eterno, sua verdade tamb´
em´
e eterna.Ela sempre nos guia no caminho da justica e da vida. (Sal.16:11; Pro. 12:28; 2 Tim. 3:15-17) A verdade n
˜ao
´e quest
˜ao
de opini˜ao pessoal.
Somos muito felizes por ter a B´ıblia! Jeov
´a preservou
a verdade nela e prontamente a tornou dispon´ıvel para to-
das as pessoas. A B´ıblia revela as coisas como realmente
s˜ao. Por meio das Escrituras, podemos aprender sobre o
Deus verdadeiro, Jeov´a — suas qualidades, prop
´ositos e
mandamentos. A B´ıblia cont
´em respostas a perguntas que
muitos tˆ
em feito por milˆ
enios, mas em v˜ao. Algumas des-
sas perguntas s˜ao: Qual o objetivo da vida? Por que sofre-
mos e morremos? Como alcancar paz e uni˜ao global?
Pense tamb´
em nos benef´ıcios de conhecer a verdade.
Jesus disse a seus disc´ıpulos: “Conhecereis a verdade, e a
verdade vos libertar´a.” (Jo
˜ao 8:32) Por exemplo, saber o
que acontece na morte nos liberta do pavor do tormentoeterno, do medo de que os mortos nos prejudiquem e detodos os tipos de crencas e pr
´aticas supersticiosas. (Sal.
146:4; Ecl. 3:20; 9:5, 10) Tamb´
em, embora soframos, n˜ao fi-
camos sem consolo ao perder na morte algu´
em que ama-mos, pois sabemos que Deus pode reverter a situac
˜ao.
(Jo˜ao 5:28, 29; 1 Tes. 4:13, 14; Rev. 21:4, 5) Por seguir os
princ´ıpios da B
´ıblia, evitamos fazer coisas que podem pre-
judicar nossa sa´
ude e encurtar nossa vida. (Isa. 48:17) H´a
alguma coisa no mundo que se compare a esse conheci-mento? — Ecl. 7:12.
Ao meditarmos no texto do ano para 2012 e no que elesignifica para n
´os individualmente, com certeza nos sen-
tiremos movidos a viver de acordo com a verdade e a com-partilh
´a-la com outros. Dessa forma, n
´os e os que nos es-
cutam poderemos ter objetivo na vida e paz mental, agorae para sempre! — 1 Tim. 4:16.
TEXTO DI´
ARIO E COMENT´
ARIOSNas p
´aginas seguintes, voc
ˆe encontrar
´a um texto para
cada dia e o coment´ario para esse texto. Os coment
´arios s
˜ao
tirados de n´
umeros de A Sentinela (w) de abril de 2010 a mar-co de 2011. O n
´umero ap
´os a data de A Sentinela se refere
ao artigo de estudo na ordem (1, 2, 3, 4, 5) em que aparecena revista, seguido pelos par
´agrafos onde se podem encon-
trar coment´arios adicionais sobre o texto.
Domingo, 1.° de janeiro
Ele saiu vencendo e para com-pletar a sua vit
´oria. — Rev. 6:2.
Jesus Cristo, o Filho do homem,profetizou: “Quando o Filho dohomem chegar na sua gl
´oria, e
com ele todos os anjos, ent˜
ao seassentar
´a no seu trono glorioso. E
diante dele ser˜
ao ajuntadas to-das as nac
˜oes, e ele separar
´a uns
dos outros assim como o pastorsepara as ovelhas dos cabritos.E por
´a as ovelhas
`a sua direita,
mas os cabritos`
a sua esquerda.”(Mat. 25:31-33) Isso se refere
`a
vinda de Cristo como Juiz paraseparar pessoas de “todas as na-c
˜oes” em duas categorias: “as ove-
lhas”, pessoas que ter˜
ao apoiadoativamente Seus irm
˜aos espiri-
tuais (os crist˜
aos ungidos na Ter-ra), e “os cabritos”, pessoas ‘quen
˜ao ter
˜ao obedecido
`as boas no-
vas acerca de nosso Senhor Je-sus’. (2 Tes. 1:7, 8) As ovelhas,classificadas de “justos”, recebe-r
˜ao a “vida eterna” na Terra, mas
os cabritos “partir˜
ao para o de-cepamento eterno”, ou destrui-c
˜ao. — Mat. 25:34, 40, 41, 45, 46.
w10 15/9 5:15, 16
Segunda-feira, 2 de janeiro
Salve ele os filhos do pobre.— Sal. 72:4.
Sob a direc˜
ao de Deus, o Salo-m
˜ao Maior ‘pleitear
´a a causa dos
atribulados e salvar´
a os filhos dopobre’. Seu governo ser
´a de paz e
justica. (Sal. 72:1-4) Quando es-teve na Terra, Jesus mostrou empequena escala o que seu futuroReinado Milenar realizar
´a. (Rev.
20:4) Considere algumas das ati-vidades de Jesus Cristo que nosd
˜ao uma ideia do que ele far
´a
pela humanidade em cumpri-mento do Salmo 72. Temos bonsmotivos para admirar a grande
compaix˜
ao que ele demonstroupelos que sofriam. (Mat. 9:35,36; 15:29-31) Por exemplo, cer-to leproso aproximou-se de Jesuse suplicou: “Se apenas quiseres,podes tornar-me limpo.” Jesusrespondeu: “Eu quero. Torna-telimpo.” E o homem foi curado!(Mar. 1:40-42) Mais tarde, Jesusencontrou uma vi
´uva cujo
´uni-
co filho havia falecido. Ele “tevepena”, e disse: “Levanta-te!”, eo filho levantou. Estava vivo denovo! — Luc. 7:11-15. w10 15/84:5, 6
Terca-feira, 3 de janeiro
O esp´ırito da verdade . . . vos
guiar´
a a toda a verdade.— Jo
˜ao 16:13.
“O esp´ırito da verdade” ‘che-
gou’ no Pentecostes de 33 EC,sendo derramado sobre cerca de120 crist
˜aos reunidos em Jerusa-
l´
em. Houve evidˆ
encias vis´ıveis
e aud´ıveis desse acontecimen-
to. (Atos 1:4, 5, 15; 2:1-4) Os dis-c
´ıpulos falaram em v
´arias l
´ın-
guas “sobre as coisas magn´ıficas
de Deus”. (Atos 2:5-11) O profe-ta Joel havia predito esse derra-mamento de esp
´ırito santo. (Joel
2:28-32) Os observadores presen-ciavam o cumprimento disso deum modo que nenhum deles ha-via esperado, e o ap
´ostolo Pedro
tomou a iniciativa em explicaro que estava acontecendo. (Atos2:14-18) Assim, o esp
´ırito santo
‘ensinou’ ao esclarecer a Pedroque essa experi
ˆencia dos disc
´ıpu-
los era cumprimento dessa anti-ga profecia. Al
´em disso, o esp
´ıri-
to ‘fez lembrar’, pois Pedro n˜
aocitou apenas Joel mas tamb
´em
dois salmos de Davi. (Sal. 16:8-11;110:1; Atos 2:25-28, 34, 35) Aquiloque os presentes viram e ouvi-ram realmente foram coisas pro-fundas de Deus. w10 15/7 4:3, 4
Quarta-feira, 4 de janeiro
Se o teu irm˜
ao cometer um pe-cado, vai expor a falta dele en-
tre ti e ele s´
o. Se te escutar,ganhaste o teu irm
˜ao.
— Mat. 18:15.
Temos de nos opor ao Diabo, n˜ao
lhe dando nenhuma chance de noscausar dano espiritual. (Tia. 4:7) Oesp
´ırito santo nos ajuda a resistir a
Satan´as. Por exemplo, podemos
fazer isso evitando a f´
uria descon-trolada. Paulo escreveu: “Ficai fu-riosos, mas n
˜ao pequeis; n
˜ao se
ponha o sol enquanto estais en-colerizados, nem deis margem aoDiabo.” (Ef
´e. 4:26, 27) Se tiver-
mos algum motivo justo para fi-car furiosos, uma imediata orac
˜ao
silenciosa nos ajudar´a a recupe-
rar o “esp´ırito frio” e demonstrar
autocontrole, em vez de agirmosde modo a contristar o esp
´ırito de
Deus. (Pro. 17:27) Portanto, n˜ao
devemos permanecer encoleriza-dos para n
˜ao darmos a Satan
´as
uma chance de nos induzir a fazeralgo mau. (Sal. 37:8, 9) Uma dasmaneiras de resistir-lhe
´e resol-
ver prontamente os desentendi-mentos, em harmonia com o con-selho de Jesus. — Mat. 5:23, 24.w10 15/5 4:9
Quinta-feira, 5 de janeiro
Alegrai-vos sempre no Senhor.— Fil. 4:4.
A Noite de Adorac˜
ao em Fam´ı-
lia n˜
ao deve ser uma ocasi˜
ao mo-n
´otona ou muito formal. Afinal,
n´
os adoramos o “Deus feliz”, e eledeseja que o adoremos com ale-gria. (1 Tim. 1:11) Ter uma noi-te adicional para considerar joiasespirituais da B
´ıblia
´e uma ver-
dadeira bˆ
enc˜
ao. Os pais podemser flex
´ıveis nos seus m
´etodos de
ensino, com imaginac˜
ao e criati-vidade. Por exemplo, certa fam
´ı-
lia permitiu que seu filho Bran-
don, de 10 anos, falasse sobre ‘porque Jeov
´a usou uma cobra como
s´ımbolo de Satan
´as?’. Essa ques-
t˜
ao o intrigava, pois Brandon apre-cia cobras e n
˜ao gostava de v
ˆe-las
relacionadas com Satan´as. Algu-
mas fam´ılias
`as vezes encenam
uma hist´
oria b´ıblica, cada membro
da fam´ılia representando um per-
sonagem, lendo sua parte direta-mente da B
´ıblia. Ou a fam
´ılia pode
encenar algum evento. Al´
em de di-vertidos, esses m
´etodos de ensino
garantem o envolvimento dos fi-lhos, o que faz com que os princ
´ı-
pios b´ıblicos toquem seu corac
˜ao.
w10 15/6 5:13
Sexta-feira, 6 de janeiro
Trazemos todo pensamento aocativeiro, para faz
ˆe-lo obedien-
te ao Cristo. — 2 Cor. 10:5.
As criancas podem ser atra´ıdas`
a pornografia por sua curiosida-de natural. Se isso acontecer, po-der
´a ter efeitos duradouros sobre
seu conceito de sexualidade. Essesefeitos, diz uma reportagem, po-dem ir de uma percepc
˜ao distor-
cida dos padr˜
oes sexuais`a “difi-
culdade de manter uma relac˜ao
sadia baseada em amor; um con-ceito n
˜ao realista sobre mulheres;
e, potencialmente, v´ıcio em por-
nografia, que pode prejudicar odesempenho escolar, as amizadese as relac
˜oes familiares”. Ainda
mais devastadores podem ser osefeitos posteriores numa relac
˜ao
conjugal. “De todos os v´ıcios que
eu tinha antes de me tornar Teste-munha de Jeov
´a, a pornografia foi
em muito o mais dif´ıcil de lar-
gar”, escreveu um crist˜ao. “Ainda
vejo essas imagens nos momentosmais inesperados — despertadaspor um cheiro qualquer, uma m
´u-
sica, algo que vejo, ou at´
e mesmopor um pensamento aleat
´orio.
´E
uma batalha di´aria e constante.”
w10 15/4 3:10, 11
S´
abado, 7 de janeiro
O dia de Jeov´
a vir´
a como ladr˜
ao,sendo que nele passar
˜ao os c
´eus
. . . e a terra e as obras nela se-r
˜ao descobertas. — 2 Ped. 3:10.
O que s˜
ao “os c´
eus” e “a ter-ra” mencionados aqui? Quando
´e
usado em sentido simb´
olico naB
´ıblia, o termo “c
´eus” muitas ve-
zes se refere a poderes governan-tes, que est
˜ao acima de seus s
´u-
ditos. (Isa. 14:13, 14; Rev. 21:1, 2)‘Os c
´eus que passar
˜ao’ simboli-
zam o governo humano que con-trola a sociedade
´ımpia. A “terra”
simboliza o mundo da humanida-de apartada de Deus. A vindou-ra destruic
˜ao ocorrer
´a em etapas
durante a “grande tribulac˜
ao”.(Rev. 7:14) Na primeira fase des-sa tribulac
˜ao, Deus induzir
´a os
governantes pol´ıticos do mun-
do a destruir “Babilˆ
onia, a Gran-de”, mostrando assim seu des-prezo por essa meretriz religiosa.(Rev. 17:5, 16; 18:8) Em seguida,na guerra do Armagedom, a fasefinal da grande tribulac
˜ao, o pr
´o-
prio Jeov´
a exterminar´
a o restan-te do mundo de Satan
´as. — Rev.
16:14, 16; 19:19-21. w10 15/7 1:2-4
Domingo, 8 de janeiro
Haver´
a tempos cr´ıticos, dif
´ıceis
de manejar. — 2 Tim. 3:1.
O mundo hoje´
e um local pe-rigoso para os crist
˜aos. (2 Tim.
3:2-5) Satan´
as sabe que seus diasest
˜ao contados e est
´a decidido a
devorar os descuidados. (1 Ped.5:8; Rev. 12:12, 17) Mas n
˜ao es-
tamos desprotegidos. Jeov´
a pro-veu ao seu povo um seguro re-f
´ugio espiritual — a congregac
˜ao
crist˜
a. A sociedade secular ofe-rece apenas uma seguranca f
´ısi-
ca ou emocional limitada. Muitosacham que sua seguranca f
´ısica
est´
a ameacada pelo crime, vio-l
ˆencia, alto custo de vida e at
´e
mesmo por quest˜
oes ambientais.Todos enfrentam os problemas daidade avancada e da doenca. E osque t
ˆem emprego, casa, boa si-
tuac˜
ao financeira e sa´
ude talvezse perguntem at
´e quando isso vai
durar. Portanto, n˜
ao´
e de admirarque pessoas ao nosso redor se sin-tam muit
´ıssimo inseguras, ou que
prefiram simplesmente n˜
ao pen-sar demais no futuro. w10 15/61:3-5
Segunda-feira, 9 de janeiro
Haver´
a grande tribulac˜
ao, talcomo nunca ocorreu desde oprinc
´ıpio do mundo at
´e agora,
n˜
ao, nem tampouco ocorrer´
ade novo. — Mat. 24:21.
Jesus declarou que os dias des-sa tribulac
˜ao seriam abreviados
“por causa dos escolhidos”, o res-tante dos crist
˜aos ungidos ain-
da na Terra. (Mat. 24:22) Jeov´
an
˜ao permitir
´a que esse ataque
destrutivo contra a religi˜
ao fal-sa extermine os crist
˜aos ungi-
dos e seus companheiros das ou-tras ovelhas. Jesus acrescentouque “depois da tribulac
˜ao da-
queles dias”, haver´
a sinais nosol, na lua e nas estrelas e “en-t
˜ao aparecer
´a no c
´eu o sinal do
Filho do homem”. Isso far´
a comque as nac
˜oes da Terra ‘se batam
em lamento’. Mas n˜
ao os ungi-dos, que t
ˆem esperanca celestial,
nem seus companheiros, que tˆ
emesperanca terrestre. Eles ‘se er-guer
˜ao e levantar
˜ao a sua cabeca,
porque o seu livramento estar´
a seaproximando’. — Mat. 24:29, 30;Luc. 21:25-28. w10 15/9 5:13, 14
Terca-feira, 10 de janeiro
Tens de dar ao teu servo um co-rac
˜ao obediente para julgar teu
povo, para discernir entre o que´
e bom e o que´
e mau.— 1 Reis 3:9.
Jeov´
a apareceu a Salom˜
ao numsonho e disse: “Pede o que te devodar.” Salom
˜ao fez um
´unico pe-
dido conforme acima. Por causadesse pedido humilde, Deus deua Salom
˜ao o que ele havia solici-
tado e muito mais. (1 Reis 3:5, 10-13) Com as b
ˆenc
˜aos de Jeov
´a, o
reinado de Salom˜
ao resultou numnot
´avel per
´ıodo de paz e pros-
peridade que nenhum outro go-verno na Terra jamais conseguiuigualar. (1 Reis 4:25) Entre os queforam conhecer o governo de Sa-lom
˜ao estava a rainha de Sab
´a e
seu enorme s´
equito. Ela disse aSalom
˜ao: “Veraz se mostrou a pa-
lavra que ouvi na minha pr´
opriaterra . . . N
˜ao se me contou nem
a metade. Ultrapassaste em sa-bedoria e em prosperidade as coi-sas ouvidas.” (1 Reis 10:1, 6, 7) Noentanto, a sabedoria de Jesus eramuito superior, de modo que elep
ˆode dizer corretamente sobre si
mesmo: “Eis que algo maior doque Salom
˜ao est
´a aqui.” — Mat.
12:42. w10 15/8 4:3, 4
Quarta-feira, 11 de janeiro
N˜
ao se ponha o sol enquanto es-tais encolerizados. — Ef
´e. 4:26.
Se algo que um irm˜
ao disse oufez deixa voc
ˆe t
˜ao incomodado
que simplesmente n˜
ao conseguedesconsider
´a-lo, n
˜ao permita que
o´
odio crie ra´ızes no seu corac
˜ao.
(Pro. 19:11) Se algu´
em o irritar,controle primeiro suas emoc
˜oes
e ent˜
ao dˆ
e os passos necess´
ariospara resolver o assunto. Se o pro-blema continua a incomod
´a-lo,
trate dele de modo bondoso numa
ocasi˜
ao oportuna. (Ef´
e. 4:27, 31,32) Fale com seu irm
˜ao sobre o
assunto de modo franco, por´
embondoso, num esp
´ırito de recon-
ciliac˜
ao. (Lev. 19:17; Mat. 18:15)Naturalmente,
´e preciso esco-
lher o momento certo. H´
a “tempopara ficar quieto e tempo para fa-lar”. (Ecl. 3:1, 7) Al
´em do mais,
“o corac˜
ao do justo medita a fimde responder”. (Pro. 15:28) Issopode muito bem significar darum tempo antes de tentar resol-ver o problema. Abordar o assun-to quando a pessoa ainda est
´a
muito aborrecida pode piorar ascoisas; mas tamb
´em n
˜ao
´e s
´abio
esperar tempo demais. w10 15/64:8, 9
Quinta-feira, 12 de janeiro
O esp´ırito pesquisa todas as coi-
sas, at´
e mesmo as coisas profun-das de Deus. — 1 Cor. 2:10.
O ap´
ostolo Paulo destacou umpapel vital do esp
´ırito santo quan-
do disse as palavras do texto dehoje. Realmente, Jeov
´a usa seu
esp´ırito santo para revelar ver-
dades espirituais profundas. Semessa ajuda, que entendimento te-r
´ıamos dos prop
´ositos de Jeov
´a?
(1 Cor. 2:9-12) Jesus indicou deque duas maneiras o esp
´ırito ope-
raria. Pouco antes de sua morte,ele disse aos seus ap
´ostolos: “O
ajudador, o esp´ırito santo, que o
Pai enviar´a em meu nome, esse
vos ensinar´a todas as coisas e vos
far´a lembrar todas as coisas que
eu vos disse.” (Jo˜ao 14:26) Assim,
o esp´ırito santo ‘ensinaria e faria
lembrar todas as coisas’. Ao ensi-nar, ajudaria os crist
˜aos a com-
preender coisas que antes n˜ao en-
tendiam. E ao ‘fazer lembrar’, osajudaria a se recordarem das coi-sas que j
´a haviam sido explica-
das e a aplic´a-las corretamente.
w10 15/7 4:1, 2
Sexta-feira, 13 de janeiro
Se pertenceis a Cristo, sois real-mente descendente de Abra
˜ao,
herdeiros com referˆ
encia a umapromessa. — G
´al. 3:29.
A partir do Pentecostes de33 EC, Jeov
´a usou seu esp
´ıri-
to para ungir a parte secund´
a-ria do descendente de Abra
˜ao,
muitos dos quais n˜
ao descendiamde Abra
˜ao em sentido literal.
(Rom. 8:15-17) A ac˜
ao do esp´ıri-
to santo era evidente nos disc´ı-
pulos de Jesus no primeiro s´
ecu-lo, capacitando-os a pregar comzelo e a realizar obras poderosas.(Atos 1:8; 2:1-4; 1 Cor. 12:7-11)Por meio desses dons milagrosos,o esp
´ırito santo revelou um not
´a-
vel avanco na realizac˜
ao do pro-p
´osito de Jeov
´a. Deus n
˜ao usava
mais o arranjo de adorac˜
ao quepor s
´eculos se centralizava no
templo em Jerusal´
em. Seu favorhavia sido transferido para a re-c
´em-formada congregac
˜ao cris-
t˜
a. Desde ent˜
ao, Jeov´
a usa essacongregac
˜ao ungida para servir
ao Seu prop´
osito. w10 15/4 2:9
S´
abado, 14 de janeiro
A menos que o pr´
oprio Jeov´
aconstrua a casa,
´e f
´util que seus
construtores trabalhem ardua-mente nela. — Sal. 127:1.
“Deus te abencoe!” Em algunspa
´ıses, n
˜ao
´e incomum ouvir al-
gu´
em totalmente desconhecidodizer isso a uma pessoa que es-pirra. Cl
´erigos de v
´arias religi
˜oes
abencoam pessoas, animais ouobjetos. Peregrinos s
˜ao atra
´ıdos
a certos centros religiosos na es-peranca de receber uma b
ˆenc
˜ao.
Pol´ıticos regularmente invocam a
bˆ
enc˜
ao de Deus sobre sua nac˜
ao.Quem realmente recebe a b
ˆenc
˜ao
de Deus e por quˆ
e? Jeov´
a predisseque nos
´ultimos dias ele teria um
povo multinacional, limpo e pac´ı-
fico que pregaria as boas novasdo Reino at
´e os confins da Terra
apesar de´
odio e oposic˜
ao. (Isa.2:2-4; Mat. 24:14; Rev. 7:9, 14) Osdentre n
´os que aceitaram a res-
ponsabilidade de viver`
a alturadessa especificac
˜ao inspirada de-
sejam a bˆ
enc˜
ao de Deus — e pre-cisam dela — pois, do contr
´ario,
n˜
ao poderiam esperar ser bem-sucedidos. w10 15/9 1:1, 2
Domingo, 15 de janeiro
Se me perseguiram a mim, per-seguir
˜ao tamb
´em a v
´os.
— Jo˜
ao 15:20.
Os crist˜aos verdadeiros n
˜ao s
˜ao
imunes aos problemas e`as pres-
s˜
oes do mundo de Satan´as. (1 Jo
˜ao
5:19) Em alguns casos, os disc´ı-
pulos de Cristo talvez enfren-tem tens
˜oes adicionais ao se es-
forcarem para permanecer fi´
eis aJeov
´a. No entanto, mesmo quando
“perseguidos”, n´
os n˜ao ‘cambalea-
mos’. (2 Cor. 4:9) Por que n˜ao? Je-
sus disse: “Vinde a mim, todos osque estais labutando e que estaissobrecarregados, e eu vos reani-marei.” (Mat. 11:28) Com plena f
´e
na provis˜ao de resgate de Cris-
to, n´
os nos colocamos nas m˜aos
de Jeov´a, por assim dizer. Des-
se modo obtemos “poder al´
em donormal”. (2 Cor. 4:7) “O ajudador”,o esp
´ırito santo de Deus, fortale-
ce nossa f´
e, capacitando-nos a su-portar as provac
˜oes e as tribula-
c˜
oes sem perder a alegria. — Jo˜ao
14:26; Tia. 1:2-4. w10 15/6 5:15, 16
Segunda-feira, 16 de janeiro
Eis o Cordeiro de Deus, que tirao pecado do mundo!
— Jo˜
ao 1:29.
O custo do resgate pode ser ilus-trado por um incidente na vidade Jac
´o. De todos os seus fi-
lhos homens, Jos´
e era o maisamado por ele. Infelizmente, osirm
˜aos de Jos
´e o invejavam e odia-
vam. Mesmo assim, Jos´
e concor-dou em ser enviado por seu paipara saber como estavam passan-do seus irm
˜aos que, naquela oca-
si˜ao, apascentavam o rebanho de
Jac´
o uns 100 quilˆ
ometros ao nortede sua casa em H
´ebron. Imagine
como Jac´
o se sentiu ao ver seus fi-lhos retornarem com a roupa deJos
´e coberta de sangue! “
´E a t
´uni-
ca comprida de meu filho!”, excla-mou. “Uma fera selvagem deve t
ˆe-
lo devorado! Jos´
e est´a certamente
dilacerado!” Tudo isso teve um tre-mendo impacto sobre Jac
´o, que
chorou a morte de Jos´
e por muitosdias. (G
ˆen. 37:33, 34) A reac
˜ao de
Jeov´a
`as situac
˜oes n
˜ao
´e exata-
mente como a de humanos imper-feitos. N
˜ao obstante, meditar so-
bre esse incidente na vida de Jac´
opode nos ajudar a entender comoDeus deve ter se sentido quan-do seu amado Filho, como homem,foi maltratado e morto cruelmen-te. w10 15/8 2:11, 14
Terca-feira, 17 de janeiro
Foi-me dada toda a autoridadeno c
´eu e na terra. — Mat. 28:18.
Jeov´
aprovidenciou que Jesus en-viasse esp
´ırito santo para forta-
lecer seus disc´ıpulos na verdade
crist˜
a. (Jo˜
ao 15:26) Jesus derra-mou esse esp
´ırito sobre os pri-
meiros crist˜
aos no Pentecostes de33 EC. (Atos 2:33) Esse derrama-mento do esp
´ırito santo marcou
a fundac˜
ao da congregac˜
ao cris-t
˜a. Jeov
´a conferiu a seu Filho a
func˜
ao de L´ıder celestial da con-
gregac˜
ao na Terra. (Ef´
e. 1:22; Col.1:13, 18) Jesus guia a congregac
˜ao
crist˜
a por meio do esp´ırito santo
de Jeov´
a e tem a seu dispor anjosque “foram-lhe sujeitos”. (1 Ped.3:22) Tamb
´em por meio de esp
´ıri-
to santo Cristo deu “d´
adivas emhomens”, alguns “como pastores einstrutores” na congregac
˜ao. (Ef
´e.
4:8, 11) O ap´
ostolo Paulo exortou ossuperintendentes crist
˜aos: “Pres-
tai atenc˜
ao a v´
os mesmos e a todoo rebanho, entre o qual o esp
´ırito
santo vos designou superintenden-tes para pastorear a congregac
˜ao
de Deus.” — Atos 20:28. w10 15/94:7, 8
Quarta-feira, 18 de janeiro
Removei o homem in´ıquo de
entre v´
os. — 1 Cor. 5:13.
Na congregac˜
ao de Corinto, noprimeiro s
´eculo, havia um homem
que, sem nenhum arrependimen-to, praticava fornicac
˜ao. Sua con-
duta ameacava apureza da congre-gac
˜ao e escandalizava at
´e mesmo
os descrentes. Assim, Paulo corre-tamente ordenou que ele fosse ex-pulso da congregac
˜ao. (1 Cor. 5:1,
7, 11-13) Desse modo, a congrega-c
˜ao foi protegida contra uma in-
fluˆ
encia corrompedora e o pecadorcaiu em si e arrependeu-se comsinceridade. Com base nas ac
˜oes
desse homem, coerentes com seuarrependimento, na sua segundacarta
`a congregac
˜ao Paulo disse
que ele devia ser readmitido. Pau-lo instruiu tamb
´em que a congre-
gac˜
ao ‘perdoasse bondosamente econsolasse o pecador arrependido,para que tal homem n
˜ao fosse de
algum modo tragado pela sua ex-cessiva tristeza’. (2 Cor. 2:5-8) N
˜ao
devemos tamb´
em ‘confirmar nos-so amor’ pelos pecadores que sin-ceramente se arrependem e s
˜ao
readmitidos? — Mat. 6:14, 15; Luc.15:7. w10 15/6 2:13-15
Quinta-feira, 19 de janeiro
Digno´
es, Jeov´
a, sim, nosso Deus,de receber a gl
´oria, a honra e
o poder, porque criaste todas ascoisas e porque elas existiram eforam criadas por tua vontade.
— Rev. 4:11.
Como Criador, Jeov´
a Deus´
e oSoberano Supremo do Univer-so e tem autoridade sobre todasua criac
˜ao. Que Jeov
´a n
˜ao
´e um
“Deus de desordem, mas de paz”,pode-se ver na maneira comoSua fam
´ılia ang
´elica est
´a orga-
nizada. (1 Cor. 14:33; Isa. 6:1-3;Heb. 12:22, 23) Antes de qual-quer coisa ter sido criada, Deus j
´a
tinha existˆ
encia pr´
opria por in-cont
´aveis eras. Sua primeir
´ıssi-
ma criac˜
ao foi a criatura espiri-tual conhecida como “a Palavra”,pois era o Porta-Voz de Jeov
´a.
Todas as outras coisas vieram`
aexist
ˆencia por meio da Palavra.
Mais tarde, a Palavra veio`
a Terracomo humano perfeito e tornou-se conhecida como Jesus Cristo.— Jo
˜ao 1:1-3, 14. w10 15/5 1:1, 2
Sexta-feira, 20 de janeiro
Eu sou para ti escudo.— G
ˆen. 15:1.
Essas n˜ao eram palavras vazias.
Veja, por exemplo, o ocorrido porvolta de 1919 AEC, quando Abra
˜ao
e Sara estabeleceram-se tempo-rariamente em Gerar. Sem saberque Sara era esposa de Abra
˜ao,
Abimeleque, rei de Gerar, to-mou-a com a intenc
˜ao de se casar
com ela. Estaria Satan´as manipu-
lando os assuntos nos bastidores,tentando impedir que Sara geras-se o descendente de Abra
˜ao? A
B´ıblia n
˜ao diz. O que ela diz
´e
que Jeov´a interveio. Num sonho,
ele advertiu Abimeleque a n˜ao to-
car em Sara. (Gˆ
en. 20:1-18) Isson
˜ao foi apenas um incidente iso-
lado. Jeov´a livrou Abra
˜ao e seus
familiares em muitas ocasi˜
oes.(G
ˆen. 12:14-20; 14:13-20; 26:26-29)
Portanto, o salmista podia dizer arespeito de Abra
˜ao e seus descen-
dentes: “Ele [Jeov´a] n
˜ao permitiu
que algum homem os defraudas-se, mas por causa deles repreen-deu reis, dizendo: ‘N
˜ao toqueis nos
meus ungidos e n˜ao facais nada de
mal aos meus profetas.’ ” — Sal.105:14, 15. w10 15/4 2:5, 6
S´
abado, 21 de janeiro
As mulheres que anunciam boasnovas s
˜ao um grande ex
´ercito.
— Sal. 68:11.
No primeiro s´
eculo, as mulheresdesempenharam uma parte sig-nificativa na divulgac
˜ao do cris-
tianismo. Elas pregavam o Rei-no de Deus e realizavam coisasrelacionadas com essa obra depregac
˜ao. (Luc. 8:1-3) Por exem-
plo, o ap´
ostolo Paulo referiu-se aFebe como “ministra da congrega-c
˜ao que est
´a em Cencreia”. E ao
enviar saudac˜
oes a companheirosde trabalho, Paulo mencionou v
´a-
rias mulheres fi´
eis, como “Trifenae Trifosa, . . . que trabalharam ar-duamente no Senhor”. Ele faloutamb
´em de “P
´erside, nossa ama-
da”, que “realizou muitos laboresno Senhor”. (Rom. 16:1, 12) Hoje,boa parte dos mais de 7 milh
˜oes
que pregam as boas novas do Rei-no de Deus em todo o mundo s
˜ao
mulheres de todas as idades. (Mat.24:14) Muitas delas s
˜ao ministras
de tempo integral, mission´arias e
betelitas. Jeov´a valoriza o papel
das mulheres na declarac˜ao das
boas novas e na realizac˜ao de Seus
prop´
ositos. w10 15/5 2:14, 15
Domingo, 22 de janeiro
[Paulo] comecou imediatamen-te, nas sinagogas, a pregar Je-sus, que Este
´e o Filho de Deus.
— Atos 9:20.
Como alguns que se tornaramap
´ostolos reagiram quando Cristo
os convocou para ser seus seguido-res? A respeito de Mateus, o re-lato diz: “Deixando tudo, levan-tou-se e seguiu-o.” (Luc. 5:27, 28)Sobre Pedro e Andr
´e, que estavam
pescando, lemos: “Abandonandoimediatamente as redes, segui-ram-no.” Depois, Jesus viu Tia-go e Jo
˜ao, que estavam conser-
tando suas redes junto com seupai. Como reagiram ao convite deJesus? “Deixando imediatamenteo barco e seu pai, seguiram-no.”(Mat. 4:18-22) Com certeza de-sejamos imitar o
´otimo exemplo
desses disc´ıpulos e reagir pronta-
mente e sem reservas ao convitede ser seguidor de Cristo. (Heb.6:11, 12) E, ao nos esforcarmoscom vigor para seguir a Cristo, te-mos valiosos e duradouros bene-f
´ıcios, como paz mental, satisfa-
c˜ao, contentamento, aprovac
˜ao de
Deus e perspectiva de vida eter-na. — 1 Tim. 4:10. w10 15/4 4:15-17
Segunda-feira, 23 de janeiro
O corpo´
e um s´
o, mas tem mui-tos membros. — 1 Cor. 12:12.
Por causa da imperfeic˜ao her-
dada, todos n´
os temos “a ten-d
ˆencia de invejar”, e at
´e mesmo
crist˜aos veteranos podem oca-
sionalmente sentir ci´
ume dascircunst
ˆancias, dos bens, dos pri-
vil´
egios ou das habilidades de ou-tros. (Tia. 4:5) Como ajuda paraevitar o ci
´ume, tenha em men-
te que a B´ıblia compara os mem-
bros ungidos da congregac˜ao cris-
t˜a a partes do corpo humano.
(1 Cor. 12:14-18) Embora o cora-c
˜ao n
˜ao seja vis
´ıvel como o olho,
por exemplo, n˜ao s
˜ao ambos valio-
sos para vocˆ
e? Do mesmo modo,Jeov
´a valoriza todos os membros
da congregac˜ao, ainda que alguns,
por certo tempo, possam ter maisdestaque do que outros. Portan-to, tenhamos o conceito de Jeov
´a
sobre nossos irm˜aos. Em vez de in-
vej´a-los, mostremos preocupac
˜ao
e interesse pessoal por eles. Agir-mos assim contribui para marcar adiferenca entre os crist
˜aos verda-
deiros e os das religi˜
oes da cristan-dade. w10 15/9 2:3, 12, 13
Terca-feira, 24 de janeiro
Lembra-te, pois, do teu Grandio-so Criador nos dias da tua idade
viril. — Ecl. 12:1.
Quantos anos vocˆ
es, jovens, pre-cisam ter para aceitar esse calo-roso convite de adorar e servir aJeov
´a? As Escrituras n
˜ao especi-
ficam uma idade. Portanto, n˜ao
se refreie, achando que´
e jovemdemais. Seja qual for a sua ida-de, voc
ˆe
´e incentivado a aceitar
esse convite sem demora. Muitosde voc
ˆes s
˜ao ajudados a progre-
dir espiritualmente pelo pai, pelam
˜ae, ou por ambos. Se esse
´e o seu
caso, vocˆ
e´
e como Tim´
oteo dostempos b
´ıblicos. Sua m
˜ae, Eunice,
e sua av´
o, Loide, ensinaram-lhedesde criancinha os escritos sa-grados. (2 Tim. 3:14, 15)
´E prov
´avel
que seus pais estejam ensinandovoc
ˆe de modo similar por meio do
estudo da B´ıblia, das orac
˜oes e da
frequˆ
encia`as reuni
˜oes congrega-
cionais, assembleias e congressosdo povo de Deus e por participarcom voc
ˆe no minist
´erio de campo.
De fato, ensinar aos filhos os ca-minhos de Deus
´e um dever muito
importante que o pr´
oprio Jeov´a
confiou aos pais. w10 15/4 1:4, 5
Quarta-feira, 25 de janeiro
Considerai tudo com alegria,meus irm
˜aos, ao enfrentardes
diversas provac˜
oes, sabendo queesta qualidade provada da vos-
sa f´
e produz perseveranca.— Tia. 1:2, 3.
Veja o exemplo de Jos´
e, filhode Jac
´o, que foi vendido como es-
cravo pelos seus pr´
oprios irm˜
aos.(G
ˆen. 37:23-28; 42:21) Ser
´a que
Jos´
e perdeu a f´
e por causa des-sa crueldade? Ficou amargura-do com Deus por ter permitidoesse mal contra ele? A Palavra deDeus responde claramente quen
˜ao! E esse n
˜ao foi o fim das pro-
vac˜
oes de Jos´
e. Mais tarde, ele foiacusado falsamente de tentativade estupro e foi preso. Mais umavez, por
´em, ele n
˜ao vacilou na
sua devoc˜
ao a Deus. (Gˆ
en. 39:9-21) Em vez disso, permitiu que asprovac
˜oes o fortalecessem, e foi
muito recompensado por isso.´
Everdade que as provac
˜oes podem
causar tristeza ou at´
e mesmo de-press
˜ao. Mas, em vez de ficar de-
sanimado, por que n˜
ao encarar asprovac
˜oes como oportunidade de
confirmar seu amor a Deus e refi-nar sua f
´e nele e na sua Palavra?
w10 15/7 2:13-15
Quinta-feira, 26 de janeiro
Sejam ganhos sem palavra.— 1 Ped. 3:1.
A Palavra de Deus diz`a espo-
sa que mantenha uma atitude desubmiss
˜ao em relac
˜ao ao mari-
do descrente. A sua boa condutapode lev
´a-lo a pensar no motivo
de ela se comportar de modo t˜ao
excelente. Em resultado disso, omarido talvez examine as crencasde sua esposa crist
˜a e acabe acei-
tando a verdade. Mas que dizerse o marido descrente n
˜ao cor-
responde ao empenho da esposa?As Escrituras incentivam a espo-sa a sempre demonstrar qualida-des crist
˜as, por mais dif
´ıcil que
isso possa ser. Por exemplo, le-mos em 1 Cor
´ıntios 13:4: “O amor´
e longˆanime.” Portanto, a esposa
crist˜a far
´a bem em comportar-se
“com completa humildade mentale brandura, com longanimidade”,enfrentando a situac
˜ao com amor.
(Ef´
e. 4:2) Com a ajuda da forcaativa de Deus, seu esp
´ırito santo,´
e poss´ıvel demonstrar qualidades
crist˜as mesmo sob circunst
ˆancias
dif´ıceis. w10 15/5 2:6-8
Sexta-feira, 27 de janeiro
Os irm˜
aos em Listra e Icˆ
onio da-vam bom relato [de Tim
´oteo].
— Atos 16:2.
A m˜ae de Tim
´oteo, Eunice, e
sua av´
o, Loide, eram crist˜as dedi-
cadas, mas seu pai era descren-te. (2 Tim. 1:5)
´E poss
´ıvel que
o ap´
ostolo Paulo tenha conhe-cido essa fam
´ılia na sua primei-
ra viagem a essa regi˜ao, alguns
anos antes. Mas agora ele demons-trava interesse especial por Ti-m
´oteo, que parecia ser um jovem
de qualidade excepcional. As-sim, com a aprovac
˜ao do corpo de
anci˜aos local, Tim
´oteo tornou-se
assistente de Paulo nas ativida-des mission
´arias. (Atos 16:3) Ti-
m´
oteo tinha muito a aprender des-se seu companheiro mais velho.Mas ele aprendeu — a ponto de,com o tempo, Paulo poder envi
´a-
lo para visitar congregac˜
oes comoseu representante. Nos cerca de15 anos de associac
˜ao com Paulo, o
inexperiente e talvez t´ımido jo-
vem Tim´
oteo progrediu aponto detornar-se um excelente superin-tendente. — Fil. 2:19-22; 1 Tim.1:3. w10 15/6 2:6, 7
S´
abado, 28 de janeiro
Por interm´
edio de um s´
o homementrou o pecado no mundo, e amorte por interm
´edio do pecado.
— Rom. 5:12.
O relato b´ıblico sobre a rebeli
˜ao
no jardim do´
Eden´
e bem conheci-do. Todos n
´os sentimos os efeitos
do pecado de Ad˜
ao. Por mais quenos esforcemos em fazer o que´e certo, cometemos erros, pelosquais precisamos do perd
˜ao de
Deus. At´
e mesmo o ap´
ostolo Pau-lo lamentou: “O bem que quero,n
˜ao faco, mas o mal que n
˜ao que-
ro, este´
e o que pratico. Homemmiser
´avel que eu sou!” (Rom. 7:19,
24) Nossos primeiros pais, Ad˜
ao eEva, tolamente rejeitaram a so-berania de Deus, preferindo sergovernados pela “serpente ori-ginal, o chamado Diabo e Sata-n
´as”. (Rev. 12:9) Ad
˜ao deu ouvi-
dos`
a sua esposa e juntou-se aela em comer do fruto proibido.Assim, Ad
˜ao perdeu sua condic
˜ao
perfeita perante Jeov´
a e nos colo-cou sob o jugo cruel do pecado eda morte. E a humanidade ficousujeita a uma soberania rival, ade Satan
´as, “o deus deste mun-
do”. — 2 Cor. 4:4, B´ıblia Pastoral;
Rom. 7:14. w10 15/8 1:1, 3, 4
Domingo, 29 de janeiro
A colheita´
e grande, mas os tra-balhadores s
˜ao poucos. Por isso,
rogai ao Senhor da colheita quemande trabalhadores para a
sua colheita. — Mat. 9:37, 38.
Um cuidadoso estudo de nossascircunst
ˆancias pode nos levar a
concluir que podemos aumentaro tempo que dedicamos ao minis-t
´erio. Por exemplo, muitos milha-
res de jovens que recentementeterminaram os estudos expan-diram seu minist
´erio e sentem
a alegria de servir zelosamentecomo pioneiros. Gostaria de teressa alegria? Alguns irm
˜aos con-
sideraram suas circunstˆ
ancias edecidiram que poderiam se mu-dar para uma regi
˜ao no seu pa
´ıs,
ou at´
e mesmo para outro pa´ıs,
onde h´
a mais necessidade de pu-blicadores do Reino. Ainda outrosaprenderam um novo idioma paraajudar pessoas que falam esseidioma. Embora expandir nossominist
´erio possa ser desafiador,
fazer isso resulta em ricas bˆ
en-c
˜aos e oportunidades de ajudar
muitos a obter “um conhecimen-to exato da verdade”. — 1 Tim.2:3, 4; 2 Cor. 9:6. w10 15/4 4:14
Segunda-feira, 30 de janeiro
Congrega o povo, os homens e asmulheres, e os pequeninos . . . ,
para que escutem e para queaprendam. — Deut. 31:12.
Ser´
a que os jovens de hoje tam-b
´em s
˜ao convidados a se reuni-
rem para adorar a Jeov´
a? Sim!Portanto,
´e uma alegria para o
povo de Deus ver que tantos jo-vens servos de Deus ao redor domundo acatam a exortac
˜ao de
Paulo: “Consideremo-nos uns aosoutros para nos estimularmos aoamor e a obras excelentes, n
˜ao
deixando de nos ajuntar, como´
ecostume de alguns, mas encora-jando-nos uns aos outros, e tan-to mais quanto vedes chegar odia.” (Heb. 10:24, 25) Al
´em disso,
muitos jovens participam na pre-gac
˜ao das boas novas do Reino
de Deus com os pais. (Mat. 24:14)E, como express
˜ao de seu sincero
amor a Jeov´
a, todos os anos mui-tos milhares de jovens se apre-sentam para o batismo e recebemas b
ˆenc
˜aos de ser disc
´ıpulo de
Cristo. — Mat. 16:24; Mar. 10:29,30. w10 15/4 1:1, 3
Terca-feira, 31 de janeiro
Se estas coisas existirem em v´
ose transbordarem, impedir
˜ao que
sejais quer inativos quer infrut´ı-
feros no que se refere ao conheci-mento exato de nosso Senhor
Jesus Cristo. — 2 Ped. 1:8.
O profeta Jeremias´
e um exce-lente exemplo para n
´os. Ele preci-
sava do apoio espiritual que rece-beu de Jeov
´a e sentiu-se muito
grato por isso. Com esse apoioele p
ˆode pregar com perseveranca
para um povo n˜ao receptivo. “A
palavra de Jeov´a tornou-se para
mim . . . como um fogo aceso en-
cerrado nos meus ossos”, disse ele.(Jer. 20:8, 9) Isso tamb
´em o ajudou
a suportar os tempos dif´ıceis que
culminaram na destruic˜ao de Je-
rusal´
em. Hoje, temos a Palavra es-crita de Deus completa. Quando aestudamos com afinco e assimila-mos os pensamentos divinos, n
´os,
como Jeremias, podemos perseve-rar no minist
´erio com alegria, ser
fi´
eis sob provac˜
oes e permanecermoral e espiritualmente limpos.Ent
˜ao, esteja decidido a n
˜ao can-
celar a sua Noite de Adorac˜ao em
Fam´ılia — nem mesmo uma
´uni-
ca semana! — Tia. 5:10. w10 15/72:5, 8, 9
Quarta-feira, 1.° de fevereiro
Quem te faz diferir de outro? De-veras, o que tens que n
˜ao tenhas
recebido? Se, agora, deveras otens recebido, por que te jactascomo se n
˜ao o tivesses recebido?— 1 Cor. 4:7.
O orgulho divide as pessoas. Oorgulhoso gosta de se achar su-perior e, em geral, sente prazerego
´ısta em se jactar. Mas isso n
˜ao
raro obstrui a uni˜ao; os que ouvem
a jactˆancia talvez sintam ci
´ume.
O disc´ıpulo Tiago diz francamen-
te: “Todo esse orgulho´
e in´ıquo.”
(Tia. 4:16)´
E desamoroso tratar osoutros como inferiores. Algo ex-traordin
´ario
´e que Jeov
´a — por li-
dar com pessoas imperfeitas comon
´os —
´e um exemplo de humilda-
de. Davi escreveu a respeito deDeus: “
´E a tua humildade que me
engrandece.” (2 Sam. 22:36) A Pa-lavra de Deus nos ajuda a vencer oorgulho por nos ensinar a ter ummodo de pensar correto. Portanto,Paulo foi inspirado a fazer as per-guntas do texto de hoje. w10 15/92:11
Quinta-feira, 2 de fevereiro
O amor´
e longˆ
anime e benigno.— 1 Cor. 13:4.
“Para todas as coisas tenho for-ca em virtude daquele que meconfere poder”, escreveu Paulo.(Fil. 4:13) O esp
´ırito de Deus ha-
bilita um cˆ
onjuge crist˜
ao a fazermuitas coisas que de outra formaseriam imposs
´ıveis. Por exemplo,
pode ser tentador revidar o tra-tamento cruel da parte do c
ˆon-
juge descrente. Mas a B´ıblia diz
aos crist˜
aos: “N˜
ao retribuais aningu
´em mal por mal. . . . Pois
est´
a escrito: ‘A vinganca´
e minha;eu pagarei de volta, diz Jeov
´a.’ ”
(Rom. 12:17-19) E 1 Tessalonicen-ses 5:15 nos aconselha: “Vede queningu
´em pague a outro dano por
dano, mas, empenhai-vos sem-pre pelo que
´e bom de uns para
com os outros e para com todosos demais.” O que
´e imposs
´ıvel
nas nossas pr´
oprias forcas torna-se poss
´ıvel com o apoio do esp
´ıri-
to santo de Jeov´
a. Como´
e apro-priado orar para que o esp
´ırito
santo de Deus nos dˆ
e o que nosfalta! w10 15/5 2:8, 9
Sexta-feira, 3 de fevereiro
Persiste em vencer o mal como bem. — Rom. 12:21.
Falar com bondade e a boa co-municac
˜ao ajudam a estabele-
cer e firmar relac˜
oes pac´ıficas.
De fato, fazer o poss´ıvel para me-
lhorar nossas relac˜
oes com outrospode melhorar nossa comunica-c
˜ao com eles. Achegar-se a ou-
tros com gestos sinceros e bondo-sos — procurar oportunidades deajudar, dar um presente, ser hos-pitaleiro — pode contribuir parauma comunicac
˜ao franca. Pode
at´
e mesmo ‘amontoar brasas’ so-bre uma pessoa e despertar nelaboas qualidades, facilitando a so-luc
˜ao de problemas. (Rom. 12:20)
O patriarca Jac´
o sabia disso. Certaocasi
˜ao, seu irm
˜ao g
ˆemeo, Esa
´u,
ficou t˜
ao furioso com Jac´
o queeste fugiu com medo de ser mortopor ele. Depois de muitos anos,Jac
´o voltou. Esa
´u foi ao seu en-
contro com 400 homens. Jac´
o oroua Jeov
´a pedindo ajuda. Da
´ı, an-
tes de encontrar-se com Esa´
u, Jac´
oenviou-lhe um grande presenteem gado. O presente surtiu efeito.Ao se encontrarem, Esa
´u, comovi-
do, correu e abracou Jac´
o. — Gˆ
en.27:41-44; 32:6, 11, 13-15; 33:4, 10.w10 15/6 4:10, 11
S´
abado, 4 de fevereiro
Deus enviou o seu Filho.— G
´al. 4:4.
Jeov´a enviou seu anjo Gabriel
ao profeta Daniel para transmi-tir-lhe uma profecia a respeito davinda do “Messias, o L
´ıder”. (Dan.
9:21-25) Bem no tempo certo, nooutono setentrional de 29 EC, Je-sus foi batizado por Jo
˜ao. Foi der-
ramado esp´ırito santo sobre Jesus,
que se tornou o Ungido — Cristo, oMessias. (Mat. 3:13-17; Jo
˜ao 1:29-
34) Como tal, ele viria a ser um L´ı-
der incompar´avel. Desde o in
´ıcio
de seu minist´
erio na Terra, Je-sus mostrou que era realmente o“Messias, o L
´ıder”. Logo nos pri-
meiros dias ele comecou a reu-nir disc
´ıpulos e realizou seu pri-
meiro milagre. (Jo˜ao 1:35–2:11) Os
seus disc´ıpulos o acompanhavam
nas suas viagens por todo o pa´ıs,
pregando as boas novas do Reino.(Luc. 8:1) Ele os treinou e liderouna obra de pregac
˜ao e ensino, dan-
do excelente exemplo. (Luc. 9:1-6)Os anci
˜aos crist
˜aos atuais far
˜ao
bem em imit´a-lo nesse respeito.
w10 15/9 4:4, 5
Domingo, 5 de fevereiro
Jesus . . . se entregou como res-gate correspondente por todos.
— 1 Tim. 2:5, 6.
Como descendentes de Ad˜ao,
n´
os herdamos um corpo imperfei-to inclinado ao pecado e condena-do
`a morte. Quando Ad
˜ao pecou,
n´
os est´avamos nas suas entranhas,
por assim dizer. Portanto, a sen-tenca de morte tamb
´em nos atin-
giu. Se Jeov´a revertesse o proces-
so da morte sem pagar um resgate,ele n
˜ao seria fiel
`a sua palavra. Na
realidade, Paulo falou por todosn
´os quando disse: “Sabemos que a
Lei´
e espiritual; mas eu sou carnal,vendido sob o pecado. Homem mi-ser
´avel que eu sou! Quem me res-
gatar´a do corpo que
´e submetido a
esta morte?” (Rom. 7:14, 24) So-mente Jeov
´a Deus poderia prover
a base legal por meio da qual pu-desse com justica perdoar nossospecados e nos livrar da penalidadeda morte eterna. Ele fez isso porenviar, do c
´eu, seu Filho amado
para nascer como humano perfei-to que pudesse dar a vida comoresgate por n
´os. Diferentemente
de Ad˜ao, Jesus permaneceu per-
feito. De fato, “ele n˜ao cometeu
pecado”. — 1 Ped. 2:22. w10 15/82:9, 10
Segunda-feira, 6 de fevereiro
N˜
ao porei diante dos meus olhosnenhuma coisa imprest
´avel.
— Sal. 101:3.
Os crist˜aos evitam entreteni-
mento que promove o materialis-mo ou o ocultismo, ou que destacaa viol
ˆencia, o derramamento de
sangue e a morte. Os pais cris-t
˜aos t
ˆem o dever perante Jeov
´a de
ser seletivos quanto ao que permi-tem que se veja na sua casa. Natu-ralmente, nenhum crist
˜ao verda-
deiro se envolveria de prop´
ositono espiritismo. Mesmo assim, ospais precisam precaver-se contrafilmes, seriados de TV, jogos ele-tr
ˆonicos, e at
´e mesmo hist
´orias
em quadrinhos e livros infantisque destacam pr
´aticas sinistras ou
sobrenaturais. (Pro. 22:5) Sejamosjovens ou idosos, nossos olhos n
˜ao
devem ter prazer em videogamesque destacam a viol
ˆencia e retra-
tam a matanca com extremo rea-lismo. (Sal. 11:5) Temos de nosrecusar a focar a mente em qual-quer atividade que Jeov
´a conde-
na. Lembre-se, o alvo de Satan´as
s˜ao os nossos pensamentos. (2 Cor.
11:3) At´
e mesmo gastar tempo de-mais com entretenimento consi-derado aceit
´avel pode prejudicar a
adorac˜ao em fam
´ılia, a leitura di
´a-
ria da B´ıblia e apreparac
˜ao para as
reuni˜
oes. — Fil. 1:9, 10. w10 15/43:12, 13
Terca-feira, 7 de fevereiro
Jeov´
a sabe livrar da provac˜
ao osde devoc
˜ao piedosa.
— 2 Ped. 2:9.
N˜ao importa que provac
˜oes ve-
nhamos a sofrer, sempre podemoscontar com o amor de Deus paranos apoiar. (Rom. 8:35-39) Em-bora Satan
´as n
˜ao desista de ten-
tar nos desanimar, ele fracassa-r
´a se permanecermos “ajuizados”
e “vigilantes, visando as orac˜
oes”.
(1 Ped. 4:7) Jesus disse: “Manten-de-vos despertos, fazendo todoo tempo s
´uplica para que sejais
bem-sucedidos em escapar de to-das estas coisas que est
˜ao desti-
nadas a ocorrer, e em ficar emp
´e diante do Filho do homem.”
(Luc. 21:36) Note que Jesus usou apalavra “s
´uplica”, que
´e uma for-
ma de orac˜ao muito fervorosa. Por
nos exortar a fazer s´
uplicas, Jesusenfatizou que agora n
˜ao
´e tem-
po de ser indiferente com respei-to
`a nossa posic
˜ao perante ele e
seu Pai. Apenas os que estiveremnuma condic
˜ao aprovada ter
˜ao a
perspectiva de sobreviver ao diade Jeov
´a. w10 15/7 2:13, 16
Quarta-feira, 8 de fevereiro
Falai a verdade, cada um de v´
oscom o seu pr
´oximo, porque so-
mos membros que se pertencemuns aos outros. — Ef
´e. 4:25.
Por estarmos unidos como “mem-bros que se pertencem uns aos ou-tros”, certamente n
˜ao devemos ser
‘sinuosos’ nem tentar enganar nos-sos irm
˜aos, pois isso seria o mesmo
que mentir. Quem persiste nesseproceder acaba perdendo sua rela-c
˜ao com Deus. (Pro. 3:32) Palavras
e ac˜
oes enganosas podem rompera uni
˜ao da congregac
˜ao. Portanto,
devemos ser como o confi´
avel pro-feta Daniel, no qual ningu
´em con-
seguia encontrar algum vest´ıgio de
corrupc˜
ao. (Dan. 6:4) E´
e preci-so ter em mente o lembrete de Pau-lo aos crist
˜aos com esperanca ce-
lestial, ou seja, que cada membrodo “corpo do Cristo” pertence a to-dos os outros e precisa perma-necer unido com os sinceros se-guidores ungidos de Jesus. (Ef
´e.
4:11, 12) Se esperamos viver parasempre na Terra parad
´ısica, n
´os
tamb´
em temos de sempre falar averdade, contribuindo assim para auni
˜ao de nossa fraternidade mun-
dial. w10 15/5 4:7, 8
Quinta-feira, 9 de fevereiro
Fostes lavados, . . . fostes san-tificados, . . . fostes declaradosjustos no nome de nosso SenhorJesus Cristo e com o esp
´ırito de
nosso Deus. — 1 Cor. 6:11.
O esp´ırito santo
´e uma forca
em favor da pureza do povo deDeus. Os que desempenham umaparte no prop
´osito de Jeov
´a t
ˆem
de ser moralmente puros. (1 Cor.6:9-11) Antes de se tornarem cris-t
˜aos verdadeiros, alguns prati-
cavam coisas imorais, tais comofornicac
˜ao, adult
´erio e homosse-
xualismo. Os desejos que geramatos pecaminosos podem estarprofundamente arraigados. (Tia.1:14, 15) Mas tais pessoas fo-ram ‘lavadas’, indicando que fi-zeram as necess
´arias mudancas
na vida para agradar a Deus. Oque habilita algu
´em que ama a
Deus a resistir ao impulso de sa-tisfazer desejos errados? “O esp
´ı-
rito de nosso Deus”, diz o texto dehoje. Por permanecer moralmen-te puro, voc
ˆe mostra que o esp
´ıri-
to´
e uma forca dominante na suavida. w10 15/4 2:11
Sexta-feira, 10 de fevereiro
As bˆ
enc˜
aos s˜
ao para a cabeca dojusto. — Pro. 10:6.
Pouco antes de Israel entrar naTerra Prometida, Jeov
´a indicou
que essa nac˜
ao seria notavelmen-te pr
´ospera e protegida se obede-
cesse`
a sua voz. (Deut. 28:1, 2)As b
ˆenc
˜aos de Jeov
´a com toda a
certeza ‘viriam’ sobre os obedien-tes. Com que atitude os israelitasdeviam obedecer? A Lei de Deusdizia que Jeov
´a se desagradaria
se seu povo n˜
ao o servisse “comalegria e contentamento do cora-
c˜
ao”. (Deut. 28:45-47) Jeov´
a me-rece mais do que uma obedi
ˆencia
mecˆ
anica a ordens espec´ıficas,
algo que pode ser prestado at´
emesmo por animais ou dem
ˆonios.
(Mar. 1:27; Tia. 3:3) A obediˆ
en-cia genu
´ına a Deus
´e uma expres-
s˜
ao de amor.´
E marcada pela ale-gria baseada na certeza de que osmandamentos de Jeov
´a n
˜ao s
˜ao
pesados e de que ele “se tornao recompensador dos que seria-mente o buscam”. — Heb. 11:6;1 Jo
˜ao 5:3. w10 15/9 1:3, 4
S´
abado, 11 de fevereiro
O Cordeiro, que est´
a no meio dotrono, os pastorear
´a e os guiar
´a
a fontes de´
aguas da vida.— Rev. 7:17.
Com todos os seus associadosreis-sacerdotes j
´a selados e as
ovelhas identificadas e postas`
asua direita de salvac
˜ao, Cristo
pode ir avante at´
e “completar asua vit
´oria”. (Rev. 5:9, 10; 6:2)
`A
frente de um ex´
ercito de podero-sos anjos, ele destruir
´a o inteiro
sistema pol´ıtico, militar e comer-
cial de Satan´
as na Terra. (Rev.2:26, 27; 19:11-21) Da
´ı, ele lan-
car´
a Satan´
as e os demˆ
onios numabismo por mil anos. (Rev. 20:1-3)Referindo-se
`a “grande multid
˜ao”
de outras ovelhas, que sobrevive-r
´a
`a grande tribulac
˜ao, o ap
´osto-
lo Jo˜
ao profetizou, conforme aspalavras do texto de hoje. (Rev.7:9) De fato, durante todo o seuReinado Milenar, Cristo liderar
´a
as outras ovelhas, que realmenteouvem a sua voz, e as guiar
´a para
a vida eterna. (Jo˜
ao 10:16, 26-28) Portanto, sigamos fielmente onosso L
´ıder r
´egio — agora e no
prometido novo mundo de Jeov´
a!w10 15/9 5:16, 17
Domingo, 12 de fevereiro
Sa´ıa dele poder e sarava a todos
eles. — Luc. 6:19.
Quando Jo˜
ao Batista envioudois mensageiros para se certifi-car de que Jesus era o Messias,eles o encontraram ‘curando amuitos de doencas e de mol
´es-
tias penosas, e de esp´ıritos in
´ı-
quos, e concedendo a muitos ce-gos o favor de verem’. Jesus disseent
˜ao aos dois: “Relatai a Jo
˜ao
o que vistes e ouvistes: os cegosest
˜ao recebendo vis
˜ao, os coxos
est˜
ao andando, os leprosos est˜
aosendo purificados e os surdos es-t
˜ao ouvindo, os mortos est
˜ao sen-
do levantados, os pobres s˜
ao in-formados das boas novas.” (Luc.7:19-22) Quanto encorajamentoessa mensagem deve ter dado aJo
˜ao!
´E verdade que o al
´ıvio do so-
frimento proporcionado por Jesusdurante seu minist
´erio terrestre
foi apenas tempor´
ario. Aquelesa quem ele curou ou ressuscitoumais tarde faleceram. No entan-to, os milagres que Jesus realizouna Terra eram vislumbres do al
´ı-
vio permanente que a humanida-de ter
´a sob o Seu governo messi
ˆa-
nico. w10 15/8 4:8, 9
Segunda-feira, 13 de fevereiro
Jo˜
ao retirou-se deles e voltoupara Jerusal
´em. — Atos 13:13.
Um relato b´ıblico que mostra
que n˜ao devemos guardar ressen-
timentos contra algu´
em que nosdesapontou
´e o de Jo
˜ao Marcos.
Quando Paulo e Barnab´
e inicia-ram sua primeira viagem missio-n
´aria, Marcos os acompanhou a
fim de ajud´a-los. Mas, num cer-
to momento da viagem, por moti-vo n
˜ao especificado, Jo
˜ao Marcos
deixou seus companheiros e vol-tou para casa. Paulo ficou t
˜ao de-
cepcionado com essa decis˜ao que,
ao planejar uma segunda viagem,n
˜ao queria que Marcos viajasse
com eles. (Atos 13:1-5, 13; 15:37,38) Alguns anos depois Paulo es-creveu a Tim
´oteo: “Toma a Mar-
cos e traze-o contigo, porque eleme
´e
´util para ministrar.” (2 Tim.
4:11) Marcos havia conquistado aestima de Paulo. Isso nos ensinaalgo. Quando irm
˜aos superam as
dificuldades, e os problemas ficampara tr
´as, o certo a fazer
´e seguir
em frente e ajudar outros aprogre-dir espiritualmente. Ser positivoedifica a congregac
˜ao. w10 15/6
2:16-18
Terca-feira, 14 de fevereiro
Fazei o m´
aximo para serdes fi-nalmente achados por [Deus] semmancha nem m
´acula, e em paz.
— 2 Ped. 3:14.
Jeov´a obviamente sabe que pre-
cisamos nos esforcar para perma-necer “sem mancha nem m
´acula”,
limpos da imund´ıcie do mundo de
Satan´as. Esforcar-nos inclui pro-
teger nosso corac˜ao para que n
˜ao
seja dominado por desejos erra-dos. (Pro. 4:23; Tia. 1:14, 15) In-clui tamb
´em ficar firme contra os
que ficam intrigados com o nossomodo de vida crist
˜ao e que “fa-
lam de [n´
os] de modo ultrajan-te”. (1 Ped. 4:4) Por causa de nos-sa imperfeic
˜ao,
´e uma luta fazer
o que´
e correto. (Rom. 7:21-25)S
´o poderemos vencer se recorrer-
mos a Jeov´a, que generosamente
d´a esp
´ırito santo aos que o pe-
dem com sinceridade. (Luc. 11:13)Esse esp
´ırito, por sua vez, desen-
volve em n´
os qualidades que Deusaprova e que nos ajudam a en-frentar n
˜ao apenas as tentac
˜oes
da vida mas tamb´
em suas prova-c
˜oes, que possivelmente aumen-
tar˜ao com a aproximac
˜ao do dia de
Jeov´a. w10 15/7 2:10-12
Quarta-feira, 15 de fevereiro
Os l´
abios de quem´
e est´
upido en-tram em altercac
˜ao.
— Pro. 18:6.
Assim como´
e preciso ser bondo-so e controlado ao falar com cole-gas de trabalho ou com desconhe-cidos no minist
´erio,
´e preciso ser
assim tamb´
em na congregac˜ao e
no lar. Dar vaz˜ao
`a ira sem medir
as consequˆ
encias pode causar s´
e-rios danos
`a sa
´ude espiritual, emo-
cional e f´ısica tanto nossa como de
outros. (Pro. 18:7) Maus sentimen-tos — manifestac
˜oes de nossa na-
tureza imperfeita — precisam sercontrolados. Linguagem abusiva,zombaria, desprezo e rancor s
˜ao
conden´aveis. (Col. 3:8; Tia. 1:20)
Podem destruir relac˜
oes precio-sas com outros e com Jeov
´a. Jesus
ensinou: “Todo aquele que conti-nuar furioso com seu irm
˜ao ter
´a de
prestar contas ao tribunal de jus-tica; mas, quem se dirigir a seu ir-m
˜ao com uma palavra impr
´opria
de desprezo ter´a de prestar con-
tas ao Supremo Tribunal; ao passoque quem disser: ‘Tolo desprez
´ı-
vel!’, estar´a sujeito
`a Geena ar-
dente.” — Mat. 5:22. w10 15/6 4:7
Quinta-feira, 16 de fevereiro
O gatuno n˜
ao furte mais, antes,por
´em, trabalhe arduamente, fa-
zendo com as m˜
aos bom trabalho.— Ef
´e. 4:28.
O crist˜ao dedicado que rouba
est´a na verdade ‘atacando o nome
de Deus’ por trazer vitup´
erio so-bre ele. (Pro. 30:7-9) Nem mesmoa pobreza justifica o roubo. Quemama a Deus e ao pr
´oximo sabe que
roubar nunca se justifica. (Mar.12:28-31) No texto de hoje, Paulon
˜ao diz apenas o que n
˜ao deve-
mos fazer; ele destaca tamb´
em oque devemos fazer. Se vivermos eandarmos por esp
´ırito santo, tra-
balharemos arduamente para sus-tentar nossa fam
´ılia e ter tamb
´em
“algo para distribuir a algu´
em emnecessidade”. (1 Tim. 5:8) Jesus eseus disc
´ıpulos tinham uma reser-
va financeira para ajudar os po-bres, mas o traidor Judas Iscario-tes furtava parte desse dinheiro.(Jo
˜ao 12:4-6) Ele com certeza n
˜ao
era dirigido por esp´ırito santo. N
´os
que somos guiados pelo esp´ırito de
Deus ‘comportamo-nos honesta-mente em todas as coisas’. (Heb.13:18) Assim evitamos contristar oesp
´ırito santo de Jeov
´a. w10 15/5
4:10, 11
Sexta-feira, 17 de fevereiro
Todo aquele que persiste em olharpara uma mulher, a ponto de terpaix
˜ao por ela, j
´a cometeu no co-
rac˜
ao adult´
erio com ela.— Mat. 5:28.
No mundo moderno,´
e cada vezmais comum ‘persistir em olhar’pornografia, em especial na in-ternet. N
˜ao precisamos procurar
esses sites — eles nos procuram!Como assim? Um an
´uncio com
imagem sedutora pode aparecerde repente na tela do computador.Ou um aparentemente inofensivoe-mail, uma vez aberto, pode exi-bir um arquivo com imagem por-nogr
´afica feito de tal modo que
se torna dif´ıcil fech
´a-lo. Mesmo
que a pessoa a olhe s´
o de relanceantes de apag
´a-la, a imagem j
´a
criou uma impress˜ao na mente.
Uma simples olhada na pornogra-fia pode ter tristes consequ
ˆencias.
Pode deixar a pessoa com cons-ci
ˆencia pesada e se tornar uma
luta apagar da mente cenas imo-rais. Pior ainda, quem de prop
´osi-
to “persiste em olhar” pornografiamostra que ainda n
˜ao amorteceu
seus desejos il´ıcitos. — Ef
´e. 5:3, 4,
12; Col. 3:5, 6. w10 15/4 3:8, 9
S´
abado, 18 de fevereiro
Pˆ
o-los-ei em uni˜
ao, como o reba-nho no redil. — Miq. 2:12.
Miqueias predisse o enalteci-mento da adorac
˜ao verdadeira aci-
ma de todas as outras formas deadorac
˜ao, fossem elas de deuses
falsos ou do Estado como deus.(Miq. 4:1, 5) Miqueias falou tam-b
´em sobre como a adorac
˜ao verda-
deira uniria anteriores inimigos.(Miq. 4:2, 3) Aqueles que abando-nam a adorac
˜ao de deuses feitos
pelo homem ou a adorac˜ao de na-
c˜
oes e passam a adorar a Jeov´a
desfrutam de uma uni˜ao global.
Deus os instrui nos caminhos doamor. A uni
˜ao global dos crist
˜aos
verdadeiros hoje´
e sem igual euma evid
ˆencia clara de que Jeov
´a
continua a orientar seu povo pormeio de seu esp
´ırito. Pessoas de
todas as nac˜
oes est˜ao sendo uni-
das numa escala sem preceden-tes na hist
´oria humana. Trata-se
de um not´avel cumprimento do
que est´a impl
´ıcito em Revelac
˜ao
7:9, 14, e indica que os anjos deDeus em breve soltar
˜ao os “ven-
tos” que destruir˜ao o atual sistema
mundial perverso. (Rev. 7:1-4, 9,10, 14) N
˜ao
´e um privil
´egio es-
tar unido na fraternidade mun-dial? w10 15/9 2:17-19
Domingo, 19 de fevereiro
Felizes os famintos e sedentos dajustica. — Mat. 5:6.
Os crist˜
aos verdadeiros preci-sam tomar cuidado para n
˜ao ser
indevidamente influenciados peloesp
´ırito deste mundo, obcecado
pelo prazer. (Ef´
e. 2:2-5) Do con-tr
´ario, podem ser enlacados pelo
‘desejo da carne e dos olhos epela ostentac
˜ao dos meios de vida
da pessoa’. (1 Jo˜
ao 2:16) Ou po-dem iludir-se, achando que cederaos desejos da carne trar
´a revi-
goramento. (Rom. 8:6) Por exem-
plo, algumas pessoas recorrem`as
drogas, ao abuso do´
alcool,`a por-
nografia, a esportes radicais ou av
´arias atividades il
´ıcitas na bus-
ca de fortes emoc˜
oes. Por meiode suas “artimanhas”, Satan
´as
procura nos enganar com um fal-so senso de revigoramento. (Ef
´e.
6:11, nota) Quando nossa menteest
´a bem ajustada
`as normas de
Jeov´
a, discernimos que qualquerprazer oferecido por este mundo
´e
momentˆ
aneo. (Heb. 11:25) O re-vigoramento genu
´ıno, que produz
profunda e permanente alegria esatisfac
˜ao, vem de fazer a vontade
de nosso Pai celestial. w10 15/65:17, 19
Segunda-feira, 20 de fevereiro
[Epafrodito] est´
a deprimido.— Fil. 2:26.
O que os filipenses podiam fazerpara ajudar Epafrodito? Paulo es-creveu: “Dai-lhe a acolhida cos-tumeira no Senhor, com toda aalegria; e tende em estima a ho-mens desta sorte.” (Fil. 2:29) N
´os
tamb´
em devemos encorajar os ir-m
˜aos desanimados ou deprimidos.
Sem d´
uvida deve haver algo posi-tivo que possamos dizer a respeitodo servico deles prestado a Jeov
´a.
Talvez tenham feito grandes mu-dancas na vida para se tornaremcrist
˜aos ou para servir no minist
´e-
rio de tempo integral. N´
os valori-zamos esses esforcos, e podemosgarantir-lhes que Jeov
´a tamb
´em
os valoriza. Se por causa de ida-de avancada ou doenca alguns ir-m
˜aos fi
´eis n
˜ao podem mais fazer
tudo o que faziam, eles ainda as-sim merecem todo nosso respeitopor seus anos de servico. A re-comendac
˜ao de Jeov
´a a todos os
fi´
eis´
e: “Falai consoladoramente`as almas deprimidas, amparai osfracos, sede long
ˆanimes para com
todos.” — 1 Tes. 5:14. w10 15/62:10-12
Terca-feira, 21 de fevereiro
Esp´ırito santo vir
´a sobre ti e
poder do Alt´ıssimo te encobrir
´a.
Por esta raz˜
ao, tamb´
em, o nasci-do ser
´a chamado santo, Filho de
Deus. — Luc. 1:35.
O esp´ırito santo estava direta-
mente envolvido na vida e no mi-nist
´erio de Jesus. Operando no
ventre de uma virgem chamadaMaria, o esp
´ırito santo realizou
algo sem precedentes e que nuncamais se repetiu. Ele fez com queuma mulher imperfeita concebes-se e desse
`a luz um Filho per-
feito, que nasceu livre da penali-dade da morte. (Luc. 1:26-31, 34)Mais tarde, o esp
´ırito protegeu o
bebˆ
e Jesus contra a morte prema-tura. (Mat. 2:7, 8, 12, 13) Quan-do Jesus tinha cerca de 30 anos,Deus o ungiu com esp
´ırito santo,
designando-o como herdeiro dotrono de Davi e para pregar asboas novas. (Luc. 1:32, 33; 4:16-21)O esp
´ırito santo deu poder para
Jesus realizar milagres, incluin-do curar doentes, alimentar mul-tid
˜oes e ressuscitar pessoas. Tais
atos poderosos eram vislumbresdas b
ˆenc
˜aos que podemos esperar
no reinado de Jesus. w10 15/4 2:8
Quarta-feira, 22 de fevereiro
O homem deixar´
a seu pai e suam
˜ae, e tem de se apegar
`a sua
esposa, e eles tˆ
em de tornar-seuma s
´o carne. — G
ˆen. 2:24.
Os crist˜aos unidos pelo casa-
mento tˆ
em muitas raz˜
oes paraagradecer a Deus. Podem levar avida juntos como casal feliz. Emespecial podem agradecer o aben-coado dom divino do casamen-to, que lhes d
´a a oportunidade de
unir suas vidas e andar com Jeov´a.
(Rute 1:9; Miq. 6:8) Ele — o Origi-nador do casamento — sabe exa-
tamente o que´
e preciso para afelicidade conjugal. Facam sem-pre as coisas
`a maneira divina e
‘o regozijo de Jeov´a ser
´a o vos-
so baluarte’, mesmo neste mundoatribulado. (Nee. 8:10) O maridocrist
˜ao que ama a esposa como a si
mesmo exercer´a a chefia com ter-
nura e compreens˜ao. Sua esposa
fiel a Deus ser´a realmente louv
´a-
vel, pois apoiar´a o marido e lhe
mostrar´a profundo respeito. Mais
importante de tudo, seu casamen-to exemplar honrar
´a nosso louv
´a-
vel Deus Jeov´a. w10 15/5 2:3, 21, 22
Quinta-feira, 23 de fevereiro
Positivamente n˜
ao morrereis.— G
ˆen. 3:4.
Eva repetiu para Satan´as a or-
dem clara de Deus de que n˜ao
se devia tocar numa certa´arvo-
re, sob pena de morte. O Diabo,no entanto, enganou Eva, fazen-do-a acreditar que Deus estava re-tendo algo bom e que, se ela co-messe do fruto, se tornaria comoDeus, com independ
ˆencia mo-
ral. (Gˆ
en. 3:1-5) Fiel`a sua pala-
vra infal´ıvel, Jeov
´a aplicou a pena
de morte em Ad˜ao e Eva. (G
ˆen.
3:16-19) Mas isso n˜ao significou
que o prop´
osito de Deus haviafalhado. Longe disso! Ao senten-ciar Ad
˜ao e Eva, Jeov
´a deu aos fu-
turos descendentes deles um bri-lhante raio de esperanca. Fez issopor anunciar seu prop
´osito de pro-
duzir um “descendente”, a quemSatan
´as machucaria no calcanhar.
Esse Descendente prometido, po-r
´em, se recuperaria do ferimento
no calcanhar e ‘machucaria a ca-beca de Satan
´as’. (G
ˆen. 3:15) A
B´ıblia d
´a detalhes sobre esse as-
sunto: “Com este objetivo foi ma-nifestado o Filho de Deus, a saber,para desfazer as obras do Diabo.”— 1 Jo
˜ao 3:8. w10 15/8 1:3, 5
Sexta-feira, 24 de fevereiro
Os elementos, estando intensa-mente quentes, ser
˜ao dissolvidos.
— 2 Ped. 3:10.
“Os elementos” mencionadospor Pedro referem-se
`as coisas
fundamentais que conferem aomundo suas caracter
´ısticas, atitu-
des, maneiras e objetivos´ımpios.
“Os elementos” incluem “o esp´ı-
rito do mundo”, que “opera nosfilhos da desobedi
ˆencia”. (1 Cor.
2:12; Ef´
e. 2:1-3) Esse esp´ırito,
ou “ar”, predomina no mundo deSatan
´as, impelindo as pessoas a
pensar, planejar, falar e agir deuma maneira que reflete a mentede Satan
´as, o orgulhoso e rebel-
de “governante da autoridade doar”. Portanto, de maneira cons-ciente ou n
˜ao, as pessoas conta-
giadas com o esp´ırito do mundo
permitem que sua mente e seu co-rac
˜ao sejam influenciados por Sa-
tan´as, passando assim a refletir o
modo de pensar e a atitude dele.Como resultado, elas fazem o quequerem, sem levar em conta a von-tade de Deus. Reagem a situac
˜oes
com orgulho ou ego´ısmo, manifes-
tam uma atitude rebelde para coma autoridade e d
˜ao livre vaz
˜ao ao
‘desejo da carne e ao desejo dosolhos’. — 1 Jo
˜ao 2:15-17. w10 15/7
1:5, 6
S´
abado, 25 de fevereiro
Persisti em produzir a vossa pr´
o-pria salvac
˜ao com temor e
tremor. — Fil. 2:12.
Por 40 dias, o ressuscitado Je-sus apareceu a seus disc
´ıpulos, a
fim de fortalecer-lhes a f´
e e pre-par
´a-los para uma futura gran-
de obra de evangelizac˜ao. Da
´ı, ele
subiu ao c´
eu. Ali ele ofereceu aDeus o valor de seu sangue der-ramado, para ser usado em favorde seus seguidores verdadeiros,que exercem f
´e no valor de seu sa-
crif´ıcio de resgate. Jeov
´a Deus
mostrou que aceitou o resgate deCristo por design
´a-lo para derra-
mar esp´ırito santo sobre seus dis-
c´ıpulos no Pentecostes de 33 EC.
(Atos 2:33) O resgate´
e totalmen-te imerecido. Mas, por exerce-rem f
´e nele, milh
˜oes hoje torna-
ram-se amigos de Deus e tˆ
em aesperanca de vida eterna numaTerra parad
´ısica. Tornar-se ami-
go de Jeov´a, por
´em, n
˜ao garante
que permaneceremos nessa rela-c
˜ao com ele. Para escapar do futu-
ro furor de Deus, temos de conti-nuamente mostrar nosso profundoaprecopelo “resgate pago por Cris-to Jesus”. — Rom. 3:24. w10 15/82:15, 17
Domingo, 26 de fevereiro
Este homem´
e para mim um vasoescolhido, para levar o meu nome`
as nac˜
oes. — Atos 9:15.
Desde o in´ıcio, Jesus dirigiu pes-
soalmente a atividade mundial depregac
˜ao e ensino. Ele estabe-
leceu a ordem pela qual as boasnovas do Reino seriam transmiti-das aos habitantes da Terra. Du-rante seu minist
´erio, ele instruiu
seus ap´
ostolos: “Ide . . . conti-nuamente
`as ovelhas perdidas da
casa de Israel. Ao irdes, pregai, di-zendo: ‘O reino dos c
´eus se tem
aproximado.’ ” (Mat. 10:5-7) Elesfizeram isso zelosamente entre osjudeus e pros
´elitos, em especial
depois do Pentecostes de 33 EC.(Atos 2:4, 5, 10, 11; 5:42; 6:7) Maistarde, por meio de esp
´ırito san-
to, Jesus estendeu a pregac˜ao do
Reino aos samaritanos e depois aoutros n
˜ao judeus. (Atos 8:5, 6, 14-
17; 10:19-22, 44, 45) Com o objetivode promover a divulgac
˜ao das boas
novas entre as nac˜
oes, Jesus in-duziu pessoalmente Saulo de Tar-so a tornar-se crist
˜ao. “Este ho-
mem” tornou-se o ap´
ostolo Paulo.— 1 Tim. 2:7. w10 15/9 4:9, 10
Segunda-feira, 27 de fevereiro
Agora tem sido revelado.— Ef
´e. 3:5.
Muitos assuntos precisavam deesclarecimento para os crist
˜aos
do primeiro s´
eculo. Por exem-plo, havia perguntas a respeitodo novo pacto que passou a vi-gorar no Pentecostes. Ser
´a que
esse novo pacto se limitava aosjudeus e aos pros
´elitos judaicos?
Poderiam os gentios tamb´
em seraceitos nele e ser ungidos comesp
´ırito santo? (Atos 10:45) Ser
´a
que os homens gentios tinhamde primeiro ser circuncidados ese submeter
`a Lei mosaica? (Atos
15:1, 5) Cada um desses assuntosfoi trazido
`a atenc
˜ao do corpo go-
vernante por meio de homens deresponsabilidade. Pedro, Pauloe Barnab
´e estavam na reuni
˜ao e
relataram como Jeov´
a havia lida-do com os gentios incircuncisos.(Atos 15:7-12) Depois de conside-rar essas evid
ˆencias
`a luz de indi-
cac˜
oes nas Escrituras Hebraicas,e com a ajuda do esp
´ırito santo, os
membros do corpo governante to-maram uma decis
˜ao. Da
´ı escreve-
ram`
as congregac˜
oes a respeitodessa decis
˜ao. — Atos 15:25-30;
16:4, 5. w10 15/7 4:5, 6
Terca-feira, 28 de fevereiro
A cabeca do Cristo´
e Deus.— 1 Cor. 11:3.
O que Jesus achou de subme-ter-se
`a chefia de Jeov
´a e vir
`a
Terra? As Escrituras dizem: “Cris-to Jesus, o qual, embora existis-se em forma de Deus, n
˜ao deu
considerac˜ao a uma usurpac
˜ao,
a saber, que devesse ser igual aDeus. N
˜ao, mas ele se esvaziou e
assumiu a forma de escravo, vin-do a ser na semelhanca dos ho-mens. Mais do que isso, quando se
achou na feic˜ao de homem, humi-
lhou-se e tornou-se obediente at´
e`a morte.” (Fil. 2:5-8.) Jesus sem-pre se submeteu humildemente`a vontade de seu Pai. Ele disse:“n
˜ao procuro a minha pr
´opria von-
tade, mas a vontade daquele queme enviou.” (Jo
˜ao 5:30) ‘Faco sem-
pre as coisas que agradam ao meuPai’, declarou. (Jo
˜ao 8:29) Quase
no fim de sua vida na Terra, Jesusorou ao Pai: “Eu te tenho glorifica-do na terra, havendo terminadoa obra que me deste para fazer.”(Jo
˜ao 17:4) Evidentemente, Jesus
n˜ao tinha nenhum problema em
reconhecer e aceitar a chefia deDeus. w10 15/5 1:3-5
Quarta-feira, 29 de fevereiro
V´
os haveis de ver novamentea diferenca entre o justo e o in
´ı-
quo, entre o que serve a Deus e oque n
˜ao o serviu. — Mal. 3:18.
Como´
e grande o contraste en-tre o ponto de vista dos que s
˜ao
parte da congregac˜
ao crist˜a e dos
que n˜
ao s˜
ao! Ainda que, como povode Jeov
´a, tenhamos de enfren-
tar muitas das mesmas quest˜
oes eproblemas de nossos semelhantes,a nossa reac
˜ao
´e muito diferente.
(Isa. 65:13, 14) Por quˆ
e? Porque aB
´ıblia explica satisfatoriamente o
motivo de a humanidade se en-contrar na situac
˜ao em que est
´a.
Assim, estamos bem preparadospara lidar com os desafios e pro-blemas da vida. Por isso, n
˜ao fi-
camos preocupados demais com ofuturo. Adorar a Jeov
´a nos pro-
tege contra racioc´ınios insensatos
e antib´ıblicos, contra a imoralida-
de e as consequˆ
encias disso. Dessemodo, os membros da congregac
˜ao
crist˜
a sentem uma tranquilidadeque outros desconhecem. — Isa.48:17, 18; Fil. 4:6, 7. w10 15/6 1:6
Quinta-feira, 1.o de marco
N˜
ao te envergonhes do testemu-nho a respeito de nosso Senhor.
— 2 Tim. 1:8.
Para resistir`
a press˜
ao de cole-gas, voc
ˆe precisa primeiro conven-
cer-se de que suas crencas e pa-dr
˜oes s
˜ao corretos. (2 Cor. 13:5)
A convicc˜
ao o ajudar´
a a ser des-temido, embora voc
ˆe talvez seja
t´ımido. (2 Tim. 1:7) Mas, mesmo
para uma pessoa destemida, podeser dif
´ıcil ficar firme em favor de
algo que ela n˜
ao acredita de todoo corac
˜ao. Assim, por que n
˜ao pro-
var a si mesmo que aquilo que lheensinaram da B
´ıblia
´e realmente
a verdade? Comece com as coisasb
´asicas. Por exemplo, voc
ˆe acre-
dita em Deus e tem ouvido ou-tros expressarem f
´e na sua exis-
tˆ
encia. Ent˜
ao, pergunte-se: ‘O queme convence de que Deus exis-te?’ O objetivo dessa pergunta n
˜ao´
e levantar d´
uvidas, mas sim for-talecer a sua f
´e. Pergunte-se
tamb´
em: ‘Por que estou convenci-do de que estamos nos “
´ultimos
dias”?’ (2 Tim. 3:1-5) ‘O que me fazcrer que os padr
˜oes de Jeov
´a s
˜ao
para o meu bem?’ — Isa. 48:17, 18.w10 15/11 2:6
Sexta-feira, 2 de marco
Os vossos pensamentos n˜
ao s˜
aoos meus pensamentos, nem osmeus caminhos, os vossos cami-
nhos. — Isa. 55:8.
J´a teve alguma vez dificuldade
para entender o modo de pensarde outra pessoa? Voc
ˆe talvez seja
rec´
em-casado e ache que n˜
ao con-segue entender bem a maneira depensar de seu c
ˆonjuge. De fato,
homens e mulheres pensam, e at´
emesmo falam, de modo diferente.´E curioso que em algumas culturashomens e mulheres falam dialetosdiferentes do mesmo idioma! Al
´em
disso, a diversidade na cultura e no
idioma pode resultar em variadospadr
˜oes de pensamento e com-
portamento. Contudo, quanto me-lhor voc
ˆe conhecer os outros, tanto
mais oportunidades ter´a para co-
mecar a entender o modo de pen-sar deles. N
˜ao nos deve surpreen-
der, ent˜
ao, que o nosso modo depensar seja muito diferente do deJeov
´a. Ilustrando esse fato, Jeov
´a
disse aos israelitas: “Porque assimcomo os c
´eus s
˜ao mais altos do que
a terra, assim os meus caminhoss
˜ao mais altos do que os vossos
caminhos, e os meus pensamen-tos, do que os vossos pensamen-tos.” — Isa. 55:8, 9. w10 15/10 1:1, 2
S´
abado, 3 de marco
Tornai-vos meus imitadores,assim como eu sou de Cristo.
— 1 Cor. 11:1.
Jesus foi um modelo perfeito dezelo e devoc
˜ao para todos os seus
seguidores. Foi isso o que o ap´
os-tolo Paulo destacou ao exortaros irm
˜aos a seguirem seu exem-
plo, como mostram as palavras dotexto de hoje. De que forma Pau-lo imitava a Cristo? Em especialpor n
˜ao poupar nenhum esforco
na pregac˜
ao das boas novas. Nassuas cartas a congregac
˜oes, h
´a ex-
press˜
oes como “n˜
ao sejais indolen-tes nos vossos quefazeres”, “tra-balhai como escravos para Jeov
´a”,
“tendo sempre bastante para fa-zer na obra do Senhor” e “o quefor que fizerdes, trabalhai nissode toda a alma como para Jeov
´a”.
(Rom. 12:11; 1 Cor. 15:58; Col. 3:23)Paulo nunca se esqueceu do con-tato que teve com o Senhor Je-sus Cristo a caminho de Damas-co e das palavras de Jesus que odisc
´ıpulo Ananias com certeza lhe
transmitiu: “Este homem´
e paramim um vaso escolhido, para le-var o meu nome
`as nac
˜oes, bem
como a reis e aos filhos de Israel.”— Atos 9:15; Rom. 1:1, 5; G
´al. 1:16.
w10 15/12 2:4
Domingo, 4 de marco
[Deus] se torna o recompensadordos que seriamente o buscam.
— Heb. 11:6.
Note que Jeov´
a recompensa osque “seriamente o buscam”. O ter-mo usado aqui no idioma origi-nal d
´a a ideia de esforco intenso e
concentrado. Quanta certeza issodeve nos dar de que a b
ˆenc
˜ao se
tornar´
a realidade! A sua fonte´
e o´unico Deus verdadeiro, “que n
˜ao
pode mentir”. (Tito 1:2) Ele temdemonstrado ao longo dos mil
ˆe-
nios que suas promessas s˜
ao total-mente confi
´aveis. O que ele diz
nunca falha; suas palavras sem-pre se cumprem. (Isa. 55:11) Por-tanto, podemos ter plena confian-ca de que, se tivermos genu
´ına f
´e,
ele nos recompensar´
a. No entanto,n
˜ao podemos ter uma boa relac
˜ao
com Jeov´
a se desprezarmos aque-les a quem Jesus designou paracuidar de seus “bens”. Sem a aju-da do “escravo fiel e discreto” n
˜ao
entender´ıamos o pleno significa-
do das coisas que lemos na Pala-vra de Deus nem saber
´ıamos como
aplic´
a-las. (Mat. 24:45-47) Pˆ
or empr
´atica o que aprendemos das Es-
crituras nos garante a bˆ
enc˜
ao deDeus. w10 15/9 1:6, 7
Segunda-feira, 5 de marco
[Jesus] contou a . . . ilustrac˜
aotamb
´em a alguns que confiavam
em si mesmos como sendo justose que consideravam os demais
como nada. — Luc. 18:9.
Jesus abordou o problema de apessoa considerar-se justa fazen-do a seguinte ilustrac
˜ao: “Dois
homens subiram ao templo paraorar, um sendo fariseu e o ou-tro cobrador de impostos. O fa-riseu estava em p
´e e comecou a
orar as seguintes coisas no seu´ın-
timo: ‘´
O Deus, agradeco-te que
n˜
ao sou como o resto dos homens,extorsores, injustos, ad
´ulteros, ou
mesmo como este cobrador de im-postos. Jejuo duas vezes por sema-na, dou o d
´ecimo de todas as coi-
sas que adquiro.’ O cobrador deimpostos, por
´em, estando em p
´e`
a distˆ
ancia, n˜
ao estava nem dis-posto a levantar os olhos para oc
´eu, mas batia no peito, dizendo:
‘´
O Deus, sˆ
e clemente para comigopecador.’ ” Jesus concluiu dizen-do: “Digo-vos: Este homem desceupara sua casa provado mais jus-to do que aquele homem; porquetodo o que se enaltecer ser
´a hu-
milhado, mas quem se humilharser
´a enaltecido.” — Luc. 18:9-14.
w10 15/10 2:7
Terca-feira, 6 de marco
O nascido ser´
a chamado santo,Filho de Deus. — Luc. 1:35.
Cedo na vida de Jesus, Mariapelo visto revelou a ele certos fa-tos a respeito de seu nascimento.Assim, certa ocasi
˜ao, quando Ma-
ria e o pai adotivo de Jesus, Jos´
e, oencontraram no templo de Deus, ojovem Jesus perguntou: “N
˜ao sa-
b´ıeis que eu tenho de estar na casa
de meu Pai?” (Luc. 2:49) Eviden-temente, desde jovem Jesus sa-bia que era Filho de Deus. Portan-to, magnificar a justica de Deusera muito importante para ele. Je-sus mostrou grande interesse emassuntos espirituais por frequen-tar reuni
˜oes para adorac
˜ao. Com
sua mente perfeita, ele sem d´
u-vida assimilou tudo o que ouviue leu. (Luc. 4:16) Al
´em disso, Je-
sus tinha outro bem muito precio-so — um corpo humano perfeitoque podia ser sacrificado em favorda humanidade. Quando foi bati-zado, ele orava e talvez estivessepensando nas palavras prof
´eticas
do Salmo 40:6-8. — Luc. 3:21; Heb.10:5-10. w10 15/8 1:6, 7
Quarta-feira, 7 de marco
Estes s˜
ao os in´ıquos que s
˜ao
tranquilos indefinida-mente. — Sal. 73:12.
Desde cedo na hist´
oria huma-na, os que decidiram servir e obe-decer a Jeov
´a evitaram amizades
com os que n˜
ao o serviam nem oobedeciam. Realmente, Jeov
´a in-
dicou que haveria inimizade en-tre seus adoradores e os que se-guissem a Satan
´as. (G
ˆen. 3:15) Por
causa de seu firme apego aos prin-c
´ıpios de inspirac
˜ao divina, o povo
de Deus age de modo diferentedos ao seu redor. (Jo
˜ao 17:15, 16;
1 Jo˜
ao 2:15-17) Isso nem sempre´
ef
´acil. Na realidade, alguns servos
de Jeov´
a no passado vez por outraquestionaram a sabedoria de levaruma vida abnegada. Um dos ser-vos de Jeov
´a que se questionava se
havia tomado decis˜
oes s´
abias foio escritor do Salmo 73, um pro-v
´avel descendente de Asafe. Esse
salmista se perguntava por que osmaus quase sempre pareciam serbem-sucedidos, felizes e pr
´ospe-
ros, ao passo que alguns que se es-forcavam em servir a Deus sofriamprovac
˜oes e dificuldades. — Sal.
73:1-13. w10 15/6 1:8, 9
Quinta-feira, 8 de marco
O Diabo levou [Jesus] a um monteextraordinariamente alto e mos-trou-lhe todos os reinos do mun-do e a gl
´oria deles. — Mat. 4:8.
Jesus n˜
ao se concentrou nessatentadora oferta. N
˜ao permitiu
que seu corac˜
ao abrigasse dese-jos errados. E n
˜ao precisava ficar
olhando para a oferta do Diabo afim de rejeit
´a-la. Jesus reagiu de
imediato. “Vai-te, Satan´
as!”, orde-nou. (Mat. 4:10) Jesus manteve ofoco na sua relac
˜ao com Jeov
´a e
respondeu em harmonia com seuobjetivo na vida — fazer a vonta-
de de Deus. (Heb. 10:7) Com isso,Jesus frustrou a astuta trama deSatan
´as. Podemos aprender mui-
to do exemplo de Jesus. Primei-ro, ningu
´em
´e imune
`as t
´aticas de
Satan´
as. (Mat. 24:24) Segundo, ascoisas em que focamos os olhos po-dem reforcar os desejos de nossocorac
˜ao, para o bem ou para o mal.
Terceiro, Satan´
as explorar´a “o de-
sejo dos olhos” ao m´
aximo poss´ıvel
na tentativa de nos desviar do que´e correto. (1 Jo
˜ao 2:16; 1 Ped. 5:8)
E quarto, n´
os tamb´
em podemosnos opor a Satan
´as, em especial se
agirmos sem demora. — Tia. 4:7;1 Ped. 2:21. w10 15/4 3:14-16
Sexta-feira, 9 de marco
A [Deus] seja a gl´
oria por meioda congregac
˜ao. — Ef
´e. 3:21.
A uni˜
ao da congregac˜ao crist
˜a
na antiga´
Efeso glorificava o Deusverdadeiro, Jeov
´a. Com certe-
za, alguns crist˜
aos ali eram ricosdonos de escravos, ao passo queoutros eram escravos e provavel-mente muito pobres. (Ef
´e. 6:5, 9)
Alguns eram judeus que apren-deram a verdade nos tr
ˆes me-
ses em que o ap´
ostolo Paulo falouna sinagoga deles. Outros haviamsido adoradores de
´Artemis e pra-
ticantes de artes m´
agicas. (Atos19:8, 19, 26) Obviamente, o cris-tianismo genu
´ıno agrupou pessoas
de muitas formac˜
oes. No entanto,a uni
˜ao da congregac
˜ao em
´Efe-
so estava ameacada. Paulo alertouos anci
˜aos: “Dentre v
´os mesmos
surgir˜
ao homens e falar˜ao coisas
deturpadas, para atrair a si os dis-c
´ıpulos.” (Atos 20:30) Al
´em disso,
alguns irm˜
aos ainda n˜
ao haviamabandonado por completo o esp
´ı-
rito de desuni˜
ao, que, como Pau-lo alertara, “opera nos filhos dadesobedi
ˆencia”. — Ef
´e. 2:2; 4:22.
w10 15/9 3:1
S´
abado, 10 de marco
Ter´
a s´
uditos de mar a mar . . .at
´e os confins da terra.
— Sal. 72:8.
Vocˆ
e n˜ao se emociona com a
esperanca de viver para sem-pre num para
´ıso terrestre? Com
certeza, o malfeitor na estacase emocionou quando Jesus lhedisse: “Estar
´as comigo no Para
´ı-
so.” (Luc. 23:43) Durante o Reina-do Milenar de Jesus, esse homemser
´a ressuscitado. Se ele se sub-
meter ao governo de Cristo, po-der
´a viver na Terra para sempre
com perfeita sa´
ude e felicidade.Sob o governo de Jesus Cristo, ‘ojusto florescer
´a’, isto
´e, prospe-
rar´a. (Sal. 72:7) Cristo mostrar
´a
muito amor e terno cuidado, as-sim como fez quando esteve naTerra. No prometido novo mun-do de Deus, at
´e mesmo os “injus-
tos” ressuscitados ter˜ao a amorosa
oportunidade de se ajustar aos pa-dr
˜oes de Jeov
´a e viver para sem-
pre. (Atos 24:15) Naturalmente, osque n
˜ao acatarem os requisitos di-
vinos n˜ao ter
˜ao permiss
˜ao de con-
tinuar a viver e arruinar a tranqui-lidade do novo mundo. w10 15/84:11-13
Domingo, 11 de marco
Vosso labor n˜
ao´
e em v˜
ao em cone-x
˜ao com o Senhor. — 1 Cor. 15:58.
Os disc´ıpulos fi
´eis, que aprovei-
taram o treinamento de Jesus,mais tarde receberam poder doesp
´ırito santo, no Pentecostes de
33 EC, para ser testemunhas “at´
e`a parte mais distante da terra”.(Atos 1:8) Passaram a servir comomembros do corpo governante,mission
´arios e anci
˜aos viajan-
tes e desempenharam um papel-chave na pregac
˜ao das boas no-
vas “em toda a criac˜ao debaixo do
c´
eu”. (Col. 1:23) Quantas bˆ
enc˜aos
colheram, e que alegria deram aoutros! Ent
˜ao tenhamos sempre
uma participac˜ao plena e signi-
ficativa na grande colheita espi-ritual em andamento. Enquantomuitos sofrem a dor e a frustrac
˜ao
resultantes do estilo de vida domundo — materialista e voltado
`a
busca de prazeres —, n´
os temosgenu
´ına alegria e contentamen-
to. (Sal. 126:6) O Dono da colhei-ta, Jeov
´a Deus, nos recompensa-
r´a eternamente por ‘nossa obra
e o amor que mostramos ao seunome’. — Heb. 6:10-12. w10 15/73:19, 20
Segunda-feira, 12 de marco
Vem o furor de Deus sobre os fi-lhos da desobedi
ˆencia. — Ef
´e. 5:6.
‘O furor de Deus vir´a’ sobre to-
dos os que sem se arrependerementregam-se a coisas como forni-cac
˜ao, piadas obscenas e “impure-
za de toda sorte”, que incluiria verpornografia. (Ef
´e. 5:3-5) O nosso
apreco pelo resgate deve manter-nos bem ativos em “ac
˜oes de devo-
c˜ao piedosa”. (2 Ped. 3:11) Assim
sendo, reservemos bastante tem-po para orac
˜oes regulares e since-
ras, estudo pessoal da B´ıblia, fre-
quˆ
encia`as reuni
˜oes, adorac
˜ao em
fam´ılia e zelosa atividade de pre-
gac˜ao do Reino. E ‘n
˜ao nos esque-
camos de fazer o bem e de parti-lhar as coisas com outros, porqueDeus se agrada bem de tais sacri-f
´ıcios’. (Heb. 13:15, 16) Quando o
furor de Jeov´a se manifestar con-
tra este mundo mau, n´
os nos sen-tiremos muito felizes de termosexercido f
´e no resgate. E no novo
mundo, prometido por Deus, sere-mos eternamente gratos por essaprovis
˜ao que nos salvou do furor
de Deus. — Jo˜ao 3:16; Rev. 7:9, 10,
13, 14. w10 15/8 2:18-20
Terca-feira, 13 de marco
Os perspicazes raiar˜
ao . . . e overdadeiro conhecimento se tor-nar
´a abundante. — Dan. 12:3, 4.
Quem seriam esses perspicazesque brilhariam? Jesus deu umapista na sua ilustrac
˜ao do trigo
e do joio. Falando sobre a “con-clus
˜ao de um sistema de coisas”,
ele declarou: “Naquele tempo,os justos brilhar
˜ao t
˜ao clara-
mente como o sol, no reino deseu Pai.” (Mat. 13:39, 43) Na suaexplicac
˜ao, Jesus identificou os
“justos” como “os filhos do rei-no” — os crist
˜aos ungidos. (Mat.
13:38) Ser´
a que todos os crist˜
aosungidos ‘brilhariam’? Em certosentido, sim, pois todos os cris-t
˜aos participariam na pregac
˜ao,
em fazer disc´ıpulos e em edificar
uns aos outros nas reuni˜
oes. Osungidos dariam o exemplo. (Zac.8:23) Al
´em disso, por
´em, coisas
profundas seriam reveladas notempo do fim. A pr
´opria profe-
cia que Daniel registrou foi ‘sela-da’ at
´e esse tempo. — Dan. 12:9.
w10 15/7 4:8, 9
Quarta-feira, 14 de marco
N˜
ao vos vingueis, amados, po-r
´em, . . . persisti em vencer o malcom o bem. — Rom. 12:19, 21.
Um grupo de 34 irm˜
aos viajavade avi
˜ao para assistir
`a dedica-
c˜
ao de uma sede das Testemu-nhas de Jeov
´a quando um pro-
blema mecˆ
anico atrasou o voo.O que era para ser uma escalade reabastecimento de uma horatransformou-se numa provac
˜ao
de 44 horas num aeroporto remo-to, sem comida,
´agua e sanit
´a-
rios adequados. Muitos passagei-ros se irritaram e ameacaram osfuncion
´arios do aeroporto. Mas
os irm˜
aos permaneceram cal-mos. Por fim, as Testemunhasde Jeov
´a chegaram ao destino a
tempo de assistir`
a parte final doprograma de dedicac
˜ao. Mesmo
cansados, n˜
ao sa´ıram logo ap
´os
o evento, pois queriam se asso-ciar com os irm
˜aos locais. Mais
tarde, souberam que seu exem-plo de paci
ˆencia e autocontro-
le n˜
ao passou despercebido. Umdos outros passageiros disse
`a
empresa a´
erea: “Se n˜
ao fossemos 34 crist
˜aos a bordo, teria ha-
vido um tumulto no aeroporto.”w10 15/6 3:1, 2
Quinta-feira, 15 de marco
Sede obedientes aos que tomama dianteira entre v
´os e sede sub-
missos, pois vigiam sobre as vos-sas almas como quem h
´a de
prestar contas. — Heb. 13:17.
Jeov´
a usa seu esp´ırito para
conduzir sua organizac˜
ao na di-rec
˜ao que ele deseja. Na vis
˜ao de
Ezequiel, a parte celestial da or-ganizac
˜ao de Jeov
´a
´e retratada
como carro celestial que avancasem resist
ˆencia para cumprir o
prop´
osito de Deus. O que impe-le o carro numa certa direc
˜ao?
Esp´ırito santo. (Eze. 1:20, 21)
Lembremo-nos de que a orga-nizac
˜ao de Jeov
´a comp
˜oe-se de
duas partes, uma no c´
eu e ou-tra na Terra. Se a parte celes-tial
´e dirigida por esp
´ırito san-
to, deve ser assim tamb´
em coma parte terrestre. Por ser obe-diente e leal
`as instruc
˜oes rece-
bidas da parte terrestre da or-ganizac
˜ao de Deus, voc
ˆe mostra
que est´
a acompanhando o pas-so do carro celestial de Jeov
´a e
trabalhando em harmonia com oseu esp
´ırito santo. w10 15/4 2:12
Sexta-feira, 16 de marco
Quando quero fazer o que´
e di-reito, est
´a presente em mim
aquilo que´
e mau. — Rom. 7:21.
Paulo amava a Jeov´
a, mas,`
asvezes, achava dif
´ıcil fazer o que
´e
direito. Como ele encarava esseconflito no seu
´ıntimo? “Homem
miser´
avel que eu sou!”, escreveu.(Rom. 7:22-24) Voc
ˆe entende os
sentimentos de Paulo? Acha dif´ı-
cil,`
as vezes, fazer o que´
e direito?Isso lhe causa frustrac
˜ao, como
no caso dele? Se assim for, n˜
aodesanime. Paulo venceu os de-safios que enfrentou, e o mesmopode acontecer com voc
ˆe. Pau-
lo foi bem-sucedido porque seguiava por “palavras salutares”.(2 Tim. 1:13, 14) Assim, ele adqui-riu a sabedoria e o entendimentonecess
´arios para enfrentar desa-
fios e tomar boas decis˜
oes. Jeov´
aDeus pode ajudar voc
ˆe a adqui-
rir sabedoria e entendimento.(Pro. 4:5) Ele proveu na sua Pala-vra, a B
´ıblia, os melhores conse-
lhos poss´ıveis. — 2 Tim. 3:16, 17.
w10 15/11 1:1, 2
S´
abado, 17 de marco
Que sorte de pessoas deveisser em atos santos de condutae em ac
˜oes de devoc
˜ao piedosa!
— 2 Ped. 3:11.
A mais importante dessas“ac
˜oes”
´e a proclamac
˜ao das boas
novas. (Mat. 24:14)´
E verdadeque em alguns territ
´orios a pre-
gac˜
ao pode ser um desafio, tal-vez por causa de apatia, oposic
˜ao
ou simplesmente porque as pes-soas est
˜ao muito ocupadas com
os assuntos do dia a dia. Os servosde Jeov
´a do passado enfrenta-
ram atitudes similares. Mas eles
nunca desistiram de apresentar“vez ap
´os vez” a mensagem divi-
na. (2 Crˆ
o. 36:15, 16; Jer. 7:24-26)O que os ajudou a perseverar?Eles encararam sua designac
˜ao
do ponto de vista de Jeov´
a, n˜
ao domundo. E consideraram a maiorhonra levar o nome de Deus. (Jer.15:16) N
´os tamb
´em temos o privi-
l´
egio de anunciar o nome e o pro-p
´osito de Jeov
´a. Pense nisso: em
resultado direto de nossa prega-c
˜ao, os inimigos de Deus n
˜ao po-
der˜
ao alegar ignorˆ
ancia quandotiverem de prestar contas direta-mente a ele no Seu grande dia.w10 15/7 2:17, 18
Domingo, 18 de marco
Louvai a Jah. Pois´
e bom entoarmelodias ao nosso Deus.
— Sal. 147:1.
Ao transmitirmos a mensa-gem do Reino a outros, n
´os lhes
oferecemos revigoramento espi-ritual e, ao mesmo tempo, con-solidamos preciosas verdades b
´ı-
blicas no nosso pr´
oprio corac˜
aoe mente. Poderia voc
ˆe aumentar
a alegria que sente ao louvar aJeov
´a perante seus semelhantes?´
E verdade que em alguns territ´
o-rios as pessoas aceitam melhoras boas novas do que em outros.(Atos 18:1, 5-8) Se na sua regi
˜ao
h´
a pouca aceitac˜
ao da mensagemdo Reino, procure pensar no bemque voc
ˆe realiza no minist
´erio.
Lembre-se de que seu esforcocont
´ınuo de proclamar o nome de
Jeov´
a n˜
ao´
e em v˜
ao. (1 Cor. 15:58)Al
´em disso, a reac
˜ao das pessoas`
as boas novas n˜
ao serve de medi-da de nosso sucesso. Jeov
´a certa-
mente cuidar´
a para que pessoasde retid
˜ao tenham uma oportu-
nidade de aceitar a mensagemdo Reino. — Jo
˜ao 6:44. w10 15/6
5:9, 10
Segunda-feira, 19 de marco
N˜
ao h´
a ningu´
em que se man-tenha forte comigo nestas coisasexceto Miguel, vosso pr
´ıncipe.
— Dan. 10:21.
Judas indica que Miguel estavaenvolvido nos assuntos de Israelmuito antes dos dias de Daniel.Por exemplo, depois da morte deMois
´es, parece que Satan
´as queria
usar o corpo desse profeta para, dealguma maneira, promover seusinteresses, talvez por incitar Israel`a idolatria. Miguel interveio paraevitar isso. Judas relata: “QuandoMiguel, o arcanjo, teve uma con-trov
´ersia com o Diabo e disputa-
va acerca do corpo de Mois´
es, n˜
aose atreveu a lancar um julgamen-to contra ele em termos ultrajan-tes, mas disse: ‘Jeov
´a te censure.’ ”
(Judas 9) Pouco tempo depois, an-tes do cerco a Jeric
´o, foi sem d
´uvi-
da Miguel, o “pr´ıncipe do ex
´ercito
de Jeov´
a”, que apareceu a Josu´
epara confirmar-lhe o apoio divi-no. (Jos. 5:13-15) Quando um pr
´ın-
cipe-demˆ
onio tentou impedir queum anjo entregasse uma impor-tante mensagem ao profeta Da-niel, o arcanjo Miguel veio em au-x
´ılio desse anjo. — Dan. 10:5-7,
12-14. w10 15/9 4:3
Terca-feira, 20 de marco
O corac˜
ao´
e mais traicoeiro doque qualqueroutra coisa.
— Jer. 17:9.
Alguns talvez hesitem em serbatizados por temerem que al-gum dia possam ser desassocia-dos. Voc
ˆe tem esse temor? Se tiver,
esse temor em si n˜
ao´
e necessaria-mente ruim. Pode significar quevoc
ˆe compreende a s
´eria respon-
sabilidade que´
e ser Testemunhade Jeov
´a. Pode haver outra raz
˜ao?
Talvez ainda n˜
ao esteja convenci-do de que viver
`a altura dos pa-
dr˜
oes de Deus´
e o melhor modode vida. Se assim for, pensar nasconsequ
ˆencias que sofrem aqueles
que ignoram os padr˜
oes b´ıblicos
pode ajud´
a-lo a tomar uma deci-s
˜ao. Ou pode ser que voc
ˆe ama os
padr˜
oes de Deus mas n˜ao se sin-
ta seguro quanto a viver`a altu-
ra deles. Isso na verdade pode serum bom sinal, pois indica humil-dade de sua parte. Voc
ˆe pode terˆ
exito se sempre ‘estiver vigilantesegundo a palavra de Deus’. (Sal.119:9) Sejam quais forem as ra-z
˜oes para sua hesitac
˜ao em ser ba-
tizado, vocˆ
e precisa dar atenc˜ao
a esses assuntos e preocupac˜
oes.w10 15/11 3:14
Quarta-feira, 21 de marco
Todas as coisas . . . que quereisque os homens vos facam, v
´os
tamb´
em tendes de fazer do mes-mo modo a eles. — Mat. 7:12.
Quando nossos irm˜
aos mostramque nos apreciam, n
´os nos senti-
mos encorajados. (Pro. 25:11) Umasincera express
˜ao de apreco e res-
peito nos edifica. D´
a-nos maisforca para prosseguir com ale-gria e determinac
˜ao no caminho
da vida. Vocˆ
e sem d´
uvida j´a deve
ter sentido isso. Assim sendo, vis-to que Jeov
´a conhece a nossa ne-
cessidade inata de ser respeitados,por meio de sua Palavra ele apro-priadamente nos exorta: “Esfor-cem[-se] para tratar uns aos ou-tros com respeito.” (Rom. 12:10,B
´ıblia na Linguagem de Hoje) To-
dos os crist˜
aos que acatam esseperene conselho contribuem paraum clima de cordialidade e amorna fraternidade crist
˜a. Assim, fa-
remos bem em parar e nos per-guntar: ‘Quando foi a
´ultima vez
que expressei por palavras e ac˜
oesmeu sincero respeito por um ir-m
˜ao ou uma irm
˜a na congrega-
c˜
ao?’ — Rom. 13:8. w10 15/103:11, 12
Quinta-feira, 22 de marco
Livrar´
a ao pobre que clama porajuda. — Sal. 72:12.
Essas palavras, aparentementeescritas pelo Rei Davi do Israelantigo, s
˜ao muito consoladoras.
Anos antes de escrevˆ
e-las, ele ha-via sentido remorso ap
´os co-
meter adult´
erio com Bate-Seba.Naquele tempo, Davi suplicoua Deus: “Segundo a abund
ˆancia
das tuas miseric´
ordias, extin-gue as minhas transgress
˜oes. . . .
Meu pecado est´
a constantemen-te diante de mim. . . . Eis queem erro fui dado
`a luz com dores
de parto, e em pecado me con-cebeu minha m
˜ae.” (Sal. 51:1-5)
Na sua miseric´
ordia, Jeov´
a levaem conta nossa herdada condic
˜ao
pecaminosa. Jeov´
a entende nos-sa situac
˜ao lament
´avel. Mas, con-
forme predito, o Rei ungido deDeus “ter
´a d
´o daquele de condi-
c˜
ao humilde e do pobre, e salvar´
aas almas dos pobres”. (Sal. 72:13)Como se dar
´a esse livramento?
O Salmo 72 responde. Referin-do-se ao reinado de Salom
˜ao, fi-
lho de Davi, esse cˆ
antico nos d´
avislumbres de como o governo doFilho de Deus, Jesus Cristo, li-vrar
´a a humanidade da aflic
˜ao.
w10 15/8 4:1, 2
Sexta-feira, 23 de marco
Acautelai-vos: talvez haja al-gu
´em que vos leve embora como
presa sua, por interm´
edio de fi-losofia e de v
˜ao engano, segundo
a tradic˜
ao de homens, segundoas coisas elementares do mundoe n
˜ao segundo Cristo. — Col. 2:8.
Essa exortac˜
ao do ap´
ostoloPaulo torna-se ainda mais urgen-te
`a medida que se aproxima o
dia de Jeov´
a, pois seu ‘calor’ semprecedentes derreter
´a todos “os
elementos” do sistema de Sata-n
´as, expondo-os como totalmen-
te desprovidos de qualidades`
aprova de fogo. (2 Ped. 3:10) Issofaz lembrar as palavras de Mala-quias 4:1: “Vem o dia que ardecomo fornalha, e todos os pre-suncosos e todos os que praticama iniquidade ter
˜ao de tornar-se
como restolho. E o dia que vir´
acertamente os devorar
´a.” Assim,´
e muito importante ‘resguardarnosso corac
˜ao’ por seguir os pa-
dr˜
oes divinos na escolha de ami-gos, mat
´eria de leitura, divers
˜ao e
sites que desejamos visitar na in-ternet. — Pro. 4:23. w10 15/7 1:7
S´
abado, 24 de marco
A colheita´
e grande, mas os tra-balhadores s
˜ao poucos. Por isso,
rogai ao Senhor da colheita quemande trabalhadores para a
sua colheita. — Mat. 9:37, 38.
Jeov´
a Deus est´
a atendendo aesse tipo de orac
˜ao de um modo
sem precedentes. No ano de ser-vico de 2009, o n
´umero de con-
gregac˜
oes das Testemunhas deJeov
´a no mundo aumentou em
2.031, chegando a 105.298. Emm
´edia, 757 pessoas foram batiza-
das a cada dia! Esse crescimen-to cria a necessidade de irm
˜aos
qualificados para tomar a dian-teira no ensino e no pastoreio nascongregac
˜oes. (Ef
´e. 4:11) Ao lon-
go das d´
ecadas, Jeov´
a tem sus-citado homens qualificados paracuidar das necessidades de Suasovelhas, e confiamos que ele con-tinuar
´a a fazer isso. A profecia
em Miqueias 5:5 garante que nos´ultimos dias os servos de Jeov
´a
teriam “sete pastores” e “oito cau-dilhos [ou, l
´ıderes]”, o que signi-
fica que haveria um bom n´
ume-ro de homens capazes para tomara dianteira entre eles. w10 15/53:1, 2
Domingo, 25 de marco
Jejuaram . . . e oraram, e puse-ram as suas m
˜aos sobre eles e os
deixaram ir. — Atos 13:3.
Quando chegou o tempo paraexpandir a pregac
˜ao do Reino en-
tre as nac˜
oes n˜
ao judaicas, Paulo,por orientac
˜ao celestial, realizou
viagens mission´
arias`
a´
Asia Menore
`a Europa. O relato de Lucas em
Atos, diz: “O esp´ırito santo disse:
‘Dentre todas as pessoas, separai-me Barnab
´e e Saulo para a obra a
que os chamei.’ ” (Atos 13:2) Jesushavia convocado pessoalmente aSaulo de Tarso para ser seu “vasoescolhido” a fim de levar Seu nome`as nac
˜oes; portanto, esse novo
´ım-
peto na obra de testemunho foidado por Cristo, o L
´ıder da congre-
gac˜
ao. (Atos 9:15) O uso que Jesusfazia do esp
´ırito santo para diri-
gir a obra tornou-se absolutamen-te claro na segunda viagem mis-sion
´aria de Paulo. O relato diz que
“o esp´ırito de Jesus”, isto
´e, Jesus
por meio de esp´ırito santo, orien-
tava Paulo e seus companheiros deviagem na escolha de seu itiner
´a-
rio, e uma vis˜
ao os fez ir para aEuropa. — Atos 16:6-10. w10 15/94:11
Segunda-feira, 26 de marco
Decerto´
e em v˜
ao que purifiqueimeu corac
˜ao. — Sal. 73:13.
Vocˆ
e j´
a se fez perguntas como asregistradas pelo salmista no Sal-mo 73:1-12? Em caso afirmativo,n
˜ao
´e preciso sentir-se excessiva-
mente culpado, ou achar que suaf
´e est
´a em colapso. Na verdade,
v´arios servos de Jeov
´a, incluindo
alguns que ele usou para escre-ver a B
´ıblia, tiveram pensamentos
parecidos com esses. (J´
o 21:7-13;Sal. 37:1; Jer. 12:1; Hab. 1:1-4, 13)De fato, todos os que querem ser-vir a Jeov
´a precisam entender bem
e aceitar a resposta a esta per-gunta: ser
´a que servir e obedecer
a Deus´
e a melhor coisa a fazer?Isso se relaciona com a quest
˜ao
levantada por Satan´
as no jardimdo
´Eden. Est
´a no centro da ques-
t˜
ao universal da soberania divi-na. (G
ˆen. 3:4, 5) Portanto, todos
n´
os faremos bem em considerar oassunto levantado pelo salmista.Ser
´a que devemos invejar as ar-
rogantes pessoas m´
as que pare-cem estar se dando bem na vida?Devemos nos ‘apartar’ de servir aJeov
´a e imit
´a-las?
´E
´obvio que isso´
e justamente o que Satan´as gosta-
ria que fiz´
essemos. w10 15/6 1:9, 10
Terca-feira, 27 de marco
Di´
otrefes, que gosta de ocuparo primeiro lugar entre eles, n
˜ao
recebe nada de n´
os com respeito.— 3 Jo
˜ao 9.
Diferentemente de outras cria-turas na Terra, os humanos foramcriados “na semelhanca de Deus”.(Tia. 3:9) Assim, possu
´ımos atri-
butos divinos como amor, sa-bedoria e justica. Note o quemais recebemos de nosso Criador.O salmista declara: “
´O Jeov
´a . . . ,
tu, cuja dignidade´
e narrada acimados c
´eus! . . . Tamb
´em passaste
a [fazer o homem] um pouco me-nor que os semelhantes a Deus,e ent
˜ao o coroaste de gl
´oria e
de esplendor [“honra”, Almeida].”(Sal. 8:1, 4, 5; 104:1) Os humanosem geral s
˜ao coroados, ou ador-
nados, por Deus com certa medi-da de dignidade, gl
´oria e honra.
Assim, quando dignificamos outrapessoa estamos, na realidade, re-conhecendo a Fonte da dignida-de humana, Jeov
´a. Ent
˜ao, se te-
mos raz˜
oes v´
alidas para respeitaras pessoas em geral, quanto maisdevemos respeitar nossos irm
˜aos!
— Jo˜
ao 3:16; G´
al. 6:10. w10 15/103:5, 7
Quarta-feira, 28 de marco
Deus´
e fiel, e ele n˜
ao deixar´
a quesejais tentados al
´em daquilo que
podeis aguentar, mas, junto coma tentac
˜ao, ele prover
´a tamb
´em
a sa´ıda, a fim de que a possais
aguentar. — 1 Cor. 10:13.
Jeov´
a nos sustenta por meio deseu esp
´ırito santo. Esse esp
´ırito
tamb´
em nos faz recordar pensa-mentos b
´ıblicos de que precisa-
mos para resistir`
a tentac˜
ao. (Jo˜
ao14:26) Assim, n
˜ao somos induzi-
dos a seguir um proceder errado.Por exemplo, n
´os entendemos as
quest˜
oes inter-relacionadas da so-berania de Jeov
´a e da integridade
humana. Com esse conhecimen-to, muitos foram sustentados porDeus para permanecer fi
´eis at
´e a
morte. Mas “a sa´ıda” para eles n
˜ao
foi a morte; foi a ajuda de Jeov´
aque possibilitou perseverarem at
´e
o fim sem cederem`
a tentac˜
ao. Elepode fazer o mesmo por n
´os. De
fato, ele tamb´
em usa seus anjosfi
´eis em nosso favor como servos
p´
ublicos “enviados para ministraraos que h
˜ao de herdar a salvac
˜ao”.
— Heb. 1:14. w10 15/11 4:16, 21
Quinta-feira, 29 de marco
N˜
ao saia da vossa boca nenhu-ma palavra pervertida, mas aque for boa para a edificac
˜ao.
— Ef´
e. 4:29.
O ap´
ostolo Paulo n˜
ao diz apenaso que n
˜ao devemos fazer; ele nos
diz o que devemos fazer. Influen-ciados pelo esp
´ırito de Deus sere-
mos motivados a ‘falar o que forbom para a edificac
˜ao, para confe-
rir aos ouvintes aquilo que´
e favo-r
´avel’. E n
˜ao devemos permitir que
saia de nossa boca nenhuma “pa-lavra pervertida”. O termo gregopara ‘pervertido’ tem sido aplica-do a fruta, peixe ou carne podres.
Assim como sentimos repulsa dealimentos podres, ou estraga-dos, n
´os odiamos a linguagem que
Jeov´
a considera m´
a. A nossa lin-guagem deve ser decente, bon-dosa, “temperada com sal”. (Col.3:8-10; 4:6) As pessoas devem po-der ver que somos diferentes aonos ouvirem falar. Portanto, aju-demos outros por falar o que for‘bom para a edificac
˜ao’ deles.
E digamos o mesmo que o salmis-ta, que cantou: “As declarac
˜oes de
minha boca e a meditac˜
ao de meucorac
˜ao, tornem-se elas agrad
´a-
veis diante de ti,´
o Jeov´
a.” — Sal.19:14. w10 15/5 4:12, 13
Sexta-feira, 30 de marco
Sede transformados por refor-mardes a vossa mente, a fim deprovardes a v
´os mesmos a boa, e
aceit´
avel, e perfeita vontade deDeus. — Rom. 12:2.
Uma maneira de vocˆ
e, jovem,mostrar que deseja aprofundarseu desejo de servir a Jeov
´a
´e por
ler a B´ıblia diariamente. Pela lei-
tura regular da Palavra de Deusvoc
ˆe pode satisfazer sua necessi-
dade espiritual e adquirir preciosoconhecimento b
´ıblico. (Mat. 5:3)
Jesus deu o exemplo. Certa oca-si
˜ao, quando tinha 12 anos, seus
pais o encontraram no templo,‘sentado no meio dos instrutores,escutando-os e interrogando-os’.(Luc. 2:44-46) Ainda crianca, Jesusj
´a desejava muito conhecer as Es-
crituras e tinha um bom entendi-mento delas. O que o ajudou nes-se sentido? Sem d
´uvida, sua m
˜ae,
Maria, e seu pai adotivo, Jos´
e, de-sempenharam um papel impor-tante. Eles eram servos de Deusque ministraram a instruc
˜ao divi-
na a Jesus desde sua tenra infˆan-
cia. — Mat. 1:18-20; Luc. 2:41, 51.w10 15/4 1:6, 7
S´
abado, 31 de marco
Jesus empreendeu uma viagem. . . ensinando . . . e pregando as
boas novas do reino.— Mat. 9:35.
O que moveu Jesus a trabalharincansavelmente no seu minist
´e-
rio? Com base na profecia de Da-niel, Jesus podia saber onde esta-va em relac
˜ao ao cronograma de
Jeov´
a. (Dan. 9:27) Assim, seu mi-nist
´erio terrestre terminaria “na
metade da semana”, ou depois detr
ˆes anos e meio. Pouco depois
de sua entrada triunfante em Je-
rusal´
em na primavera de 33 EC,Jesus disse: “Chegou a hora parao Filho do homem ser glorifi-cado.” (Jo
˜ao 12:23) Embora sou-
besse que a sua morte era imi-nente, Jesus n
˜ao fez disso o foco
na sua vida, ou a raz˜
ao principalpara trabalhar arduamente. Emvez disso, concentrou-se em usartoda oportunidade para fazera vontade de seu Pai e mostraramor pelos humanos. w10 15/121:5, 6Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos ap´
os o pˆ
or do sol: 9 de nis˜
a)Marcos 14:3-9
Domingo, 1.o de abril
Vim a estar ao lado [de Jeov´
a]como mestre de obras.
— Pro. 8:30.
Como Jesus desenvolveu asqualidades que demonstrou du-rante sua vida na Terra? Na suaexist
ˆencia pr
´e-humana, ele ob-
servou seu Pai celestial por in-cont
´aveis eras e aprendeu Seus
caminhos. (Pro. 8:22, 23) No c´
eu,Jesus havia observado o modoamoroso de Jeov
´a exercer a che-
fia sobre toda sua criac˜
ao e pas-sou a imit
´a-lo. (1 Cor. 11:3) Po-
deria ele ter feito isso se n˜
aofosse submisso? Jesus sentia pra-zer em sujeitar-se ao Pai, e Jeov
´a
se agradava de ter um Filho as-sim. Quando esteve na Terra, Je-sus refletiu com perfeic
˜ao as qua-
lidades maravilhosas de seu Paicelestial. Que privil
´egio
´e nos su-
jeitarmos a Cristo, o designadopor Deus para ser Governante doReino celestial! w10 15/5 1:10
Leitura da B´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 9 de nis˜
a)Marcos 11:1-11
Segunda-feira, 2 de abril
Este´
e o decretado por Deus paraser juiz dos vivos e dos mortos.
— Atos 10:42.
Como´
e consolador saber queJesus
´e incorrupt
´ıvel, que a justi-
ca e a fidelidade s˜
ao como umcinto firmemente envolto nosseus quadris! (Isa. 11:5) Ele de-monstrou
´odio pela gan
ˆancia,
hipocrisia e outros males e cen-surou aqueles que eram insens
´ı-
veis ao sofrimento alheio. (Mat.23:1-8, 25-28; Mar. 3:5) Al
´em do
mais, Jesus mostrou que n˜
ao sedeixava enganar pelas apar
ˆen-
cias, “pois ele mesmo sabia o quehavia no [corac
˜ao do] homem”.
(Jo˜
ao 2:25) Jesus continua a de-monstrar seu amor
`a justica e
`a
retid˜
ao por supervisionar a maiorcampanha de pregac
˜ao e ensino
j´
a realizada na hist´
oria do mun-do. Nenhum homem, nenhum go-verno humano e nenhum esp
´ıri-
to mau pode impedir que essaobra seja realizada at
´e o pon-
to que Deus deseja. — Isa. 11:4.w10 15/12 3:13, 14Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 10 de nis˜
a)Marcos 11:12-19
Terca-feira, 3 de abril
Eu amo o Pai. — Jo˜
ao 14:31.
Quando esteve na Terra, Je-sus mostrou grande amor peloPai. Demonstrou tamb
´em gran-
de amor pelas pessoas. (Mat.22:35-40) Jesus era bondoso eprestimoso, n
˜ao duro ou autorit
´a-
rio. Ele disse: “Vinde a mim, to-dos os que estais labutando e queestais sobrecarregados, e eu vosreanimarei.” (Mat. 11:28-30) Pes-soas mansas de todas as idades,em especial as oprimidas, encon-travam grande consolo na agra-d
´avel personalidade de Jesus e na
sua edificante mensagem. Consi-dere como Jesus tratava as mu-lheres. Ao longo da Hist
´oria, mui-
tos homens trataram muito malas mulheres. Era assim no casodos l
´ıderes religiosos no Israel an-
tigo. Mas Jesus tratava as mulhe-res com respeito. Isso
´e evidente
no modo como tratou uma mu-lher que j
´a por 12 anos padecia de
um fluxo de sangue. — Mar. 5:25-34. w10 15/5 1:6-8Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 11 de nis˜
a)Marcos 11:20–12:27, 41-44
Quarta-feira, 4 de abril
[Jesus] teve pena deles.— Mat. 14:14.
Jesus realizou milagres, n˜
aopara alardear sua autoridade epoder, mas sim para demonstrarsua compaix
˜ao e amor. “Eu que-
ro”, disse ele a um leproso quelhe pedira para ser curado. (Mar.1:40, 41) Jesus demonstrar
´a essa
mesma compaix˜
ao no seu Rei-nado Milenar — mas em esca-la global. Cristo e seus corregen-tes tamb
´em dar
˜ao continuidade
ao programa espiritual de ensi-
no iniciado por ele uns 2 milanos atr
´as. (Isa.11:9) Essa edu-
cac˜
ao divina sem d´
uvida incluir´
ainstruc
˜oes sobre como cuidar da
Terra e de suas inumer´
aveis cria-turas, tarefa essa originalmenteconfiada a Ad
˜ao. No fim dos mil
anos ter´
a se cumprido o prop´
o-sito original de Deus, declaradoem G
ˆenesis 1:28, e o sacrif
´ıcio de
resgate ter´
a sido aplicado plena-mente. w10 15/12 3:11, 12Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 12 de nis˜
a)Marcos 14:1, 2, 10, 11;Mateus 26:1-5, 14-16
Data da Comemorac˜
aoAp
´os o p
ˆor do sol
Quinta-feira, 5 de abril
Os onze disc´ıpulos foram para a
Galileia, para o monte que Jesuslhes designara. — Mat. 28:16.
Depois de sua ressurreic˜
ao, Je-sus convidou seus abatidos ap
´os-
tolos a assistir a uma reuni˜
ao es-pecial. (Mat. 28:10, 18) Jesus n
˜ao
repreendeu seus ap´
ostolos; nemusou aquela reuni
˜ao para ques-
tionar as motivac˜
oes deles oupara aumentar seus sentimentosde culpa por referir-se
`a sua mo-
mentˆ
anea fraqueza de f´
e. Em vezdisso, Jesus garantiu-lhes que elee seu Pai os amavam por dar-lhesuma designac
˜ao de peso. (Mat.
28:18-20) Eles ficaram t˜
ao edifi-cados, encorajados e confortadosque, algum tempo depois des-sa reuni
˜ao, estavam novamente
‘ensinando e declarando as boasnovas’. — Atos 5:42. w10 15/104:14, 15Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 13 de nis˜
a)Marcos 14:12-16; Mateus 26:17-19
(Eventos ap´
os o pˆ
or do sol: 14 de nis˜
a)Marcos 14:17-72
Sexta-feira, 6 de abril
Temos por sumo sacerdote, n˜
aoalgu
´em que n
˜ao se possa compa-
decer das nossas fraquezas, masalgu
´em que foi provado em todos
os sentidos como n´
os mesmos.— Heb. 4:15.
Jesus se compadece de n´
os, poisreconhece nossa condic
˜ao imper-
feita. Al´
em do mais, Jesus sofreupela causa da justica, e Deus per-mitiu que ele enfrentasse prova-c
˜oes sozinho. De fato, Jesus so-
freu tamanha aflic˜
ao emocionalque “seu suor tornou-se como go-tas de sangue caindo ao ch
˜ao”.
(Luc. 22:44) Mais tarde, na estacade tortura, ele clamou: “Deus meu,Deus meu, por que me abandonas-te?” (Mat. 27:45, 46) Podemos es-tar certos de que Jesus v
ˆe nosso so-
frimento e “livrar´
a ao pobre queclama por ajuda, tamb
´em ao atri-
bulado e a todo aquele que n˜
ao ti-ver ajudador”. (Sal. 72:12) Como
´e
bom saber que o Rei Jesus Cristoj
´a governa no c
´eu e est
´a ansioso
para aliviar o sofrimento humano.w10 15/8 4:14, 15Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 14 de nis˜
a)Marcos 15:1-47
S´
abado, 7 de abril
Isto significa vida eterna, que ab-sorvam conhecimento de ti, o
´uni-
co Deus verdadeiro. — Jo˜
ao 17:3.
Jovens, para progredir espiri-tualmente, facam da leitura di
´aria
da B´ıblia um h
´abito que os acom-
panhar´
a na adolescˆ
encia e na ida-de adulta. (Sal. 71:17) De fato,`a medida que voc
ˆe aumenta seus
conhecimentos sobre Jeov´
a, vocˆ
eo v
ˆe ainda mais claramente como
Pessoa real e aprofunda seu amora ele. (Heb. 11:27) Portanto, sem-pre que voc
ˆe ler um trecho da B
´ı-
blia, use essa oportunidade paraaprender mais sobre Jeov
´a. Per-
gunte-se: ‘O que esse relato meensina sobre Jeov
´a como Pes-
soa? Como esse texto b´ıblico mos-
tra o amor e o interesse de Deuspor mim?’ Meditar sobre tais per-guntas o ajudar
´a a compreender
os pensamentos e os sentimentosde Jeov
´a, e o que ele requer de
vocˆ
e. (Pro. 2:1-5) Como o jovemTim
´oteo, voc
ˆe ser
´a “persuadido a
crer” naquilo que aprende das Es-crituras, e ser
´a motivado a ado-
rar a Jeov´
a com boa disposic˜ao.
— 2 Tim. 3:14. w10 15/4 1:9Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 15 de nis˜
a)Mateus 27:62-66
(Eventos ap´
os o pˆ
or do sol: 16 de nis˜
a)Marcos 16:1
Domingo, 8 de abril
Erguei os vossos olhos e obser-vai os campos, que est
˜ao brancos
para a colheita. — Jo˜
ao 4:35.
Jesus n˜
ao falava de uma colhei-ta literal, mas sim de um reco-lhimento espiritual de pessoas deretid
˜ao que se tornariam seus se-
guidores. As suas palavras eram,na verdade, uma chamada
`a ac
˜ao.
Havia muito trabalho a ser fei-to, mas pouco tempo para reali-z
´a-lo. As palavras de Jesus a res-
peito de uma colheita tˆ
em umsignificado especial para os nossosdias. Vivemos numa
´epoca em que
o campo mundial da humanida-de est
´a ‘branco para a colheita’.
Anualmente, milh˜
oes de pessoass
˜ao convidadas a aprender verda-
des b´ıblicas que d
˜ao vida eterna, e
muitos milhares de novos disc´ıpu-
los s˜
ao batizados. Temos o privil´
e-gio de participar na maior colheitade todos os tempos, sob a super-vis
˜ao do Dono da colheita, Jeov
´a
Deus. — 1 Cor. 15:58. w10 15/73:1, 2Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 16 de nis˜
a)Marcos 16:2-8
Segunda-feira, 9 de abril
Certamente direis: “O caminhode Jeov
´a n
˜ao
´e acertado.”
— Eze. 18:25.
Os israelitas do passado adota-ram esse modo de pensar e ti-raram uma conclus
˜ao errada dos
tratos de Jeov´a com eles. Note o
que Jeov´a lhes disse: “Ouvi, por
favor,´
o casa de Israel. N˜ao
´e
acertado o meu pr´
oprio caminho?N
˜ao s
˜ao os vossos caminhos que
n˜ao s
˜ao acertados?” Um segredo
para evitar a armadilha de julgara Jeov
´a com base nos nossos pr
´o-
prios padr˜
oes´
e reconhecer que onosso ponto de vista
´e limitado
e,`as vezes, muito falho. J
´o teve
de aprender essa lic˜ao. Duran-
te seu per´ıodo de sofrimento, ele
lutou contra o desespero e tor-nou-se um tanto egoc
ˆentrico. J
´o
despercebeu as quest˜
oes maiores.Jeov
´a, por
´em, amorosamente o
ajudou a ampliar seu ponto de vis-ta. Por fazer-lhe mais de 70 per-guntas, a nenhuma das quais J
´o
soube responder, Jeov´a destacou
as limitac˜
oes do entendimento deJ
´o. Mas J
´o reagiu com humilda-
de, ajustando seu ponto de vista.— J
´o 42:1-6. w10 15/10 1:5, 6
Terca-feira, 10 de abril
H´
a um s´
o corpo e um s´
o esp´ırito.
— Ef´
e. 4:4.
Pessoas imperfeitas que ten-tam cooperar entre si podem fa-cilmente encontrar dificuldades.Por exemplo, que dizer se um ir-m
˜ao brando, mas que muitas ve-
zes chega atrasado, serve a Jeov´a
com um irm˜ao pontual, mas que
se irrita com facilidade? Cadaqual acha que a conduta do outrodeixa a desejar, mas talvez se es-queca de que aspectos de sua pr
´o-
pria conduta tamb´
em s˜ao inade-
quados. Como dois irm˜aos assim
podem servir juntos em harmo-nia? Note como as atitudes quePaulo recomendou os ajudariam.Da
´ı reflita sobre como podemos
promover a uni˜ao por cultivar es-
sas atitudes. Paulo escreveu: “Su-plico-vos que andeis dignamen-te . . . com completa humildademental e brandura, com longani-midade, suportando-vos uns aosoutros em amor, diligenciandoobservar a unidade do esp
´ırito no
v´ınculo unificador da paz.” (Ef
´e.
4:1-3)´
E vital aprender a servir aDeus em uni
˜ao com outras pes-
soas imperfeitas, pois existe ums
´o corpo de adoradores verdadei-
ros. w10 15/9 3:6, 7
Quarta-feira, 11 de abril
A mera opress˜
ao pode fazer o s´
a-bio agir como doido. — Ecl. 7:7.
As press˜
oes da vida neste mun-do mau podem irritar as pessoas.Essa ira muitas vezes resulta em´odio e viol
ˆencia. H
´a guerras e re-
voluc˜
oes, e tens˜
oes familiares ge-ram conflitos em muitos lares.Essa ira e viol
ˆencia t
ˆem uma lon-
ga hist´
oria. Caim, o primeiro fi-lho de Ad
˜ao e Eva, matou seu ir-
m˜ao mais novo, Abel, por causa de
ira ciumenta. (Gˆ
en. 4:6-8) Apesarde sua imperfeic
˜ao herdada, Caim
podia escolher o que fazer. Podiater refreado sua ira.
´E por isso
que ele foi plenamente respons´a-
vel por seu ato violento. De modosimilar, nossa imperfeic
˜ao torna
dif´ıcil evitar a ira e atos furio-
sos. E outras poderosas forcas ne-gativas aumentam a tens
˜ao nes-
tes “tempos cr´ıticos”. (2 Tim. 3:1)
Por exemplo, dificuldades econˆ
o-micas podem afetar nossas emo-c
˜oes. A pol
´ıcia e organizac
˜oes de
apoio`a fam
´ılia relacionam as cri-
ses no sistema financeiro ao au-mento nos casos de acessos de irae viol
ˆencia dom
´estica. w10 15/6
3:3, 4
Quinta-feira, 12 de abril
Jesus tamb´
em foi batizado.— Luc. 3:21.
Jo˜ao batizava judeus em s
´ımbo-
lo de arrependimento de pecadoscometidos contra a Lei. Como pa-rente pr
´oximo, Jo
˜ao com certeza
sabia que Jesus era justo e, por-tanto, n
˜ao precisava de arrepen-
dimento. Jesus garantiu a Jo˜ao
que era conveniente que Ele fos-se batizado. Como humano perfei-to, Jesus podia ter conclu
´ıdo que
ele, assim como Ad˜ao, tinha o po-
tencial de gerar uma raca perfei-ta. No entanto, Jesus nunca dese-jou tal futuro, pois essa n
˜ao era a
vontade de Jeov´a para ele. Deus
havia enviado Jesus`a Terra para
cumprir o papel do Descenden-te prometido, ou Messias. Isso in-clu
´ıa Jesus sacrificar sua vida hu-
mana perfeita. (Isa. 53:5, 6, 12)Naturalmente, o batismo de Jesusn
˜ao teve o mesmo significado que
o nosso tem. N˜ao envolveu dedi-
cac˜
ao a Jeov´a, pois Jesus j
´a era
parte da nac˜ao dedicada de Deus,
Israel. Em vez disso, o batismo deJesus simbolizou sua apresenta-c
˜ao para fazer a vontade de Deus
conforme delineado nas Escritu-ras para o Messias. w10 15/8 1:7-9
Sexta-feira, 13 de abril
‘Lancai sobre Deus toda a vossaansiedade.’ — 1 Ped. 5:7.
O batismo´
e um passo que mudaa vida da pessoa e n
˜ao deve ser
considerado de pouca importˆan-
cia. Vocˆ
e´
e suficientemente ma-duro para encarar com serieda-de esse passo? Maturidade n
˜ao
se resume a dar bons discursosou respostas impressionantes nasreuni
˜oes. Exige saber tomar deci-
s˜
oes baseadas em entendimentode princ
´ıpios b
´ıblicos. (Heb. 5:14)
Se a sua fase na vida lhe permi-
te fazer isso, est´a ao seu alcan-
ce o maior de todos os privil´
egios— servir a Jeov
´a de todo o cora-
c˜ao e viver de um modo que de-
monstre que vocˆ
e realmente est´a
dedicado a ele. Logo ap´
os o ba-tismo, talvez sinta um forte
´ım-
peto de servir a Deus. Depois depouco tempo, por
´em, podem vir
provac˜
oes que v˜ao testar sua f
´e e
capacidade de adaptar-se a mu-dancas. (2 Tim. 3:12) N
˜ao pense
que precisa enfrentar essas pro-vac
˜oes sozinho. Nunca se esque-
ca de que Jeov´a se importa com
vocˆ
e e lhe dar´a a forca necess
´aria
para enfrentar qualquer situac˜ao.
w10 15/11 3:16, 17
S´
abado, 14 de abril
‘Agora´
e o tempo especialmenteaceit
´avel. Agora
´e o dia de sal-
vac˜
ao.’ — 2 Cor. 6:2.
Ao que Paulo se referia aqui?Desde a rebeli
˜ao no
´Eden, toda a
humanidade est´a apartada e alie-
nada de Jeov´a. (Rom. 3:10, 23)
Essa alienac˜ao lancou a humani-
dade em geral na escurid˜ao es-
piritual, resultando em sofrimen-to e morte. “Sabemos que toda acriac
˜ao junta persiste em gemer e
junta est´a em dores at
´e agora”,
escreveu Paulo. (Rom. 8:22) MasDeus tomou medidas para exor-tar (realmente ‘rogar’) as pes-soas a retornar, ou a se recon-ciliar com ele. (2 Cor. 5:20) Essefoi o minist
´erio confiado naquele
tempo a Paulo e aos outros cris-t
˜aos ungidos. Esse ‘tempo aceit
´a-
vel’ podia ser um “dia de salvac˜ao”
para quem depositasse f´
e em Je-sus. Hoje, todos os crist
˜aos ungi-
dos e seus companheiros, as “ou-tras ovelhas” que trabalham juntocom os ungidos, continuam a con-vidar as pessoas a se beneficia-rem do ‘tempo aceit
´avel’. — Jo
˜ao
10:16. w10 15/12 2:5, 7
Domingo, 15 de abril
Esta gerac˜
ao de modo algumpassar
´a at
´e que todas estas coi-
sas ocorram. — Mat. 24:34.
Embora n˜ao possamos medir a
extens˜ao exata de “esta gerac
˜ao”,´
e bom termos em mente v´arias
coisas a respeito da palavra “gera-c
˜ao”. Ela em geral se refere a pes-
soas de variadas idades cujas vi-das coincidem por algum tempodurante um per
´ıodo espec
´ıfico;
esse per´ıodo n
˜ao tem uma dura-
c˜ao excessivamente longa; e tem
um fim. (ˆ
Exo. 1:6) Como, ent˜ao,
devemos entender as palavras deJesus a respeito de “esta gera-c
˜ao”? Ele evidentemente queria
dizer que a vida dos ungidos queestavam presentes quando o si-nal comecou a tornar-se eviden-te, em 1914, coincidiria em partecom a vida de outros ungidos queveriam o in
´ıcio da grande tribu-
lac˜ao. Essa gerac
˜ao teve um co-
meco, e certamente ter´a um fim.
O cumprimento dos v´arios aspec-
tos do sinal indica com clarezaque a tribulac
˜ao deve estar pr
´o-
xima. Por manter seu senso deurg
ˆencia e permanecer vigilan-
te, vocˆ
e mostra que est´a acompa-
nhando a luz crescente e seguin-do a direc
˜ao do esp
´ırito santo.
— Mar. 13:37. w10 15/4 2:13, 14
Segunda-feira, 16 de abril
N˜
ao fiques justo demais, nemte mostres excessivamente s
´abio.
— Ecl. 7:16.
A pessoa que se torna ‘justa de-mais’ estabelece seus pr
´oprios
padr˜
oes de justica e julga os ou-tros
`a base destes. No entanto, ela
n˜ao se apercebe de que, por fazer
isso, est´a elevando seus padr
˜oes
acima dos padr˜
oes divinos e, por-tanto, mostrando-se injusta aosolhos de Deus. Ser “justo demais”,
ou “excessivamente justo”, comodizem algumas traduc
˜oes da B
´ı-
blia, pode at´
e mesmo nos levar aquestionar o modo de Jeov
´a cui-
dar dos assuntos. Mas´
e precisoter em mente que, se questionar-mos a justica e a retid
˜ao das deci-
s˜
oes de Jeov´a, estaremos na ver-
dade passando a colocar o nossopadr
˜ao de justica acima do padr
˜ao
de Jeov´a.
´E como colocar Jeov
´a
sob julgamento e o julgar`a base
de nossos pr´
oprios padr˜
oes do que´e certo e do que
´e errado. Mas´
e Jeov´a quem tem o direito de
estabelecer o padr˜ao de justica,
n˜ao n
´os! — Rom. 14:10. w10 15/10
2:8, 9
Terca-feira, 17 de abril
Todas as coisas, portanto, quequereis que os homens vos fa-cam, v
´os tamb
´em tendes de fazer
do mesmo modo a eles.— Mat. 7:12.
Palavras bondosas podem ali-viar a carga de nossos irm
˜aos.
A cr´ıtica dura, por
´em, pode fazer
tais cargas parecerem mais pesa-das e at
´e levar alguns a se pergun-
tarem se perderam a aprovac˜ao
de Jeov´a. Portanto, falemos com
sinceridade coisas animadoras,‘boas para a edificac
˜ao, conforme
a necessidade, para que confiramaos ouvintes aquilo que
´e favor
´a-
vel’. (Ef´
e. 4:29) Em especial os an-ci
˜aos devem ser “meigos” e tra-
tar o rebanho com ternura. (1 Tes.2:7, 8) Quando precisam dar con-selhos, seu alvo
´e fazer isso “com
brandura”, mesmo ao falaremcom os ‘n
˜ao favoravelmente dis-
postos’. (2 Tim. 2:24, 25) Os an-ci
˜aos devem tamb
´em expressar-
se com bondade quando escrevema outro corpo de anci
˜aos ou a Be-
tel. Devem ser agrad´aveis e usar
de tato, em harmonia com o textode hoje. w10 15/6 4:12, 13
Quarta-feira, 18 de abril
Abriu a sua boca em sabedoria ea lei da benevol
ˆencia est
´a sobre
a sua l´ıngua. — Pro. 31:26.
A mensagem de peso que oRei Lemuel da antiguidade rece-beu de sua m
˜ae inclu
´ıa essa im-
portante qualificac˜
ao de umaboa esposa.
´E desej
´avel que tan-
to a mulher s´
abia como qualqueroutra pessoa que queira agra-dar a Jeov
´a Deus use de bene-
volˆ
encia no falar. (Pro. 19:22)A benevol
ˆencia deve ser eviden-
te no modo de falar de todos osadoradores verdadeiros. O amore a bondade s
˜ao fatores da be-
nevolˆ
encia. Bondade no sentidode interessar-se por outros e ex-pressar isso por meio de ac
˜oes
prestativas e palavras pondera-das. E, visto que o amor tamb
´em
´e um dos fatores, ser benevolenterequer interessar-se pelo bem-estar de outros por amor a eles.Refere-se
`a bondade que, volun-
t´
aria e lealmente, apega-se a al-gu
´em at
´e que o prop
´osito relacio-
nado com essa pessoa se realize.w10 15/8 3:1, 3
Quinta-feira, 19 de abril
Se algum homem procura alcan-car o cargo de superintendente,est
´a desejoso duma obra exce-
lente. — 1 Tim. 3:1.
Um crist˜
ao n˜
ao se torna su-perintendente de modo autom
´a-
tico. Ele precisa procurar alcan-car essa “obra excelente”. Issoinclui servir os irm
˜aos, cuidan-
do bem de suas necessidades.(Isa. 32:1, 2) O crist
˜ao procura
qualificar-se para servo ministe-rial, e depois superintendente,empenhando-se em cumprir os
requisitos estabelecidos nas Es-crituras. (1 Tim. 3:1-10, 12, 13;Tito 1:5-9) Se voc
ˆe
´e um irm
˜ao
dedicado, pergunte-se: ‘Partici-po ativamente na pregac
˜ao e aju-
do outros a fazer isso? Edifico osirm
˜aos por meio de um interesse
sincero no seu bem-estar? Tenhoa reputac
˜ao de ser um bom estu-
dante da Palavra de Deus? Es-tou aprimorando a qualidade demeus coment
´arios? Cumpro dili-
gentemente as designac˜
oes querecebo dos anci
˜aos?’ (2 Tim. 4:5)
Essas perguntas merecem s´
eriaconsiderac
˜ao. w10 15/5 3:4, 5
Sexta-feira, 20 de abril
O Diabo, tendo terminado comtoda a tentac
˜ao, retirou-se dele
at´
e outra ocasi˜
ao conveniente.— Luc. 4:13.
Se vocˆ
e´
e adolescente, est´
anuma fase da vida em que a sua“faculdade de racioc
´ınio” est
´a em
pleno desenvolvimento. (Rom.12:1, 2) Use esse per
´ıodo para
pensar seriamente no que signi-fica para voc
ˆe ser Testemunha de
Jeov´
a. Essa meditac˜
ao o ajuda-r
´a a desenvolver confianca nas
suas crencas. Da´ı, ao enfrentar a
press˜
ao de colegas, vocˆ
e saber´
areagir com rapidez e seguranca.Realmente exige esforco ficarfirme em favor do que voc
ˆe sabe
ser direito. (Luc. 13:24) E talvezse pergunte se isso vale a pena.Mas lembre-se: se voc
ˆe der a im-
press˜
ao de estar se desculpandoou envergonhado de sua posic
˜ao,
os outros perceber˜
ao isso e talvezat
´e aumentem a press
˜ao. Se falar
com convicc˜
ao, por´
em, talvez sesurpreenda da rapidez com queseus colegas desistir
˜ao de pres-
sionar. w10 15/11 2:9, 10
S´
abado, 21 de abril
Abandonamos as nossas pr´
o-prias coisas e te seguimos.
— Luc. 18:28.
Por ser t˜ao importante para
n´
os, a obra de pregac˜ao mere-
ce que lhe dediquemos o m´aximo
poss´ıvel de nosso tempo, energia
e atenc˜ao.
´E elogi
´avel que mui-
tos estejam fazendo exatamen-te isso. O senso de urg
ˆencia em
geral se relaciona com um pra-zo, uma data-limite, um fim. Es-tamos vivendo no tempo do fim,e h
´a muitas evid
ˆencias — b
´ıbli-
cas e hist´
oricas — para provarisso. (Mat. 24:3, 33; 2 Tim. 3:1-5)Mas nenhum ser humano sabe ahora exata em que vir
´a o fim. Ao
detalhar o “sinal” que marcariaa “terminac
˜ao do sistema de coi-
sas”, Jesus disse especificamen-te: “Acerca daquele dia e daquelahora ningu
´em sabe, nem os anjos
dos c´
eus, nem o Filho, mas uni-camente o Pai.” (Mat. 24:36) As-sim sendo, alguns talvez achemdif
´ıcil manter um senso de urg
ˆen-
cia ano ap´
os ano, em especial sej
´a fazem isso por muito tempo.
(Pro. 13:12) Vocˆ
e`as vezes se sente
assim? w10 15/12 1:3, 4
Domingo, 22 de abril
N˜
ao fiqueis ansiosos quanto acomo ou o que haveis de falar.
— Luc. 12:11.
Todos os crist˜aos fi
´eis se benefi-
ciam do papel do esp´ırito santo
na revelac˜ao das coisas profundas
de Deus. Hoje, como no caso doscrist
˜aos do primeiro s
´eculo, n
´os
estudamos e mais tarde recorda-mos e aplicamos informac
˜oes que
o esp´ırito santo nos ajuda a en-
tender. (Luc. 12:12) N˜ao precisa-
mos de muita escolaridade paraentender as verdades espirituaisprofundas que t
ˆem sido publi-
cadas. (Atos 4:13) Como aumentarnosso entendimento das coisasprofundas de Deus? Uma maneira´
e orar pedindo esp´ırito santo. An-
tes de considerar mat´
erias b´ıbli-
cas, devemos orar para que o esp´ı-
rito santo nos oriente, mesmo queestejamos sozinhos ou com pou-co tempo. Esses pedidos humildescertamente alegrar
˜ao o nosso Pai
celestial. Como disse Jesus, Jeov´a
atender´a generosamente o nosso
sincero pedido de esp´ırito santo.
— Luc. 11:13. w10 15/7 4:11, 12
Segunda-feira, 23 de abril
Tomai a dianteira em dar honrauns aos outros. — Rom. 12:10.
Paulo instou seus irm˜aos em
Roma a n˜ao apenas dar honra
mas tamb´
em a tomar a diantei-ra nesse sentido. Por que isso fazdiferenca? Pense neste exemplo:ser
´a que um professor exortaria
um grupo de alunos alfabetiza-dos a aprender a ler? N
˜ao. Eles j
´a
sabem ler. Em vez disso, o profes-sor desejaria ajudar os alunos a lermelhor. De modo similar, o amorque temos uns pelos outros, quenos motiva a dar honra, j
´a
´e um
sinal identificador dos crist˜aos
verdadeiros. (Jo˜ao 13:35) No en-
tanto, assim como alunos alfa-betizados podem progredir poraprimorar sua capacidade de lei-tura, n
´os podemos progredir por
tomar a dianteira em dar hon-ra. (1 Tes. 4:9, 10) A cada um den
´os se imp
ˆos essa obrigac
˜ao es-
pec´ıfica. Podemos nos perguntar:
‘Estou fazendo isso — tomandoa iniciativa em honrar outros nacongregac
˜ao?’ w10 15/10 3:2, 14
Terca-feira, 24 de abril
Quem tem ouvido ouca o que oesp
´ırito diz
`as congregac
˜oes.
— Rev. 3:22.
Jesus acompanhava de perto oque acontecia nas congregac
˜oes
de seus seguidores ungidos no pri-meiro s
´eculo EC. Ele sabia exata-
mente qual era a condic˜ao espi-
ritual de cada congregac˜ao. Isso
fica evidente na leitura de Re-velac
˜ao, cap
´ıtulos 2 e 3. Ali, Je-
sus cita por nome sete congrega-c
˜oes, todas da
´Asia Menor. (Rev.
1:11) Jesus elogiou algumas con-gregac
˜oes e deu firmes conselhos
a outras. Como amoroso superin-tendente espiritual — at
´e mesmo
aos que haviam sido fortemen-te admoestados — Jesus decla-rou: “A todos aqueles pelos quaistenho afeic
˜ao, eu repreendo e dis-
ciplino. Portanto, sˆ
e zeloso e arre-pende-te.” (Rev. 3:19) Embora es-tivesse no c
´eu, Jesus liderava as
congregac˜
oes de seus disc´ıpulos
na Terra por meio de esp´ırito san-
to. No fim das mensagens`aquelas
congregac˜
oes, ele disse as pala-vras do texto de hoje. w10 15/94:12, 13
Quarta-feira, 25 de abril
Persisti em amar as vossas espo-sas e n
˜ao vos ireis amargamente
com elas. — Col. 3:19.´
E f´acil subestimar o impacto
que nossas palavras, express˜
oesfaciais e linguagem corporal t
ˆem
sobre outros. Alguns homens, porexemplo, talvez n
˜ao se deem con-
ta do quanto suas palavras afetamas mulheres. Disse certa irm
˜a:
“Fico assustada quando meu ma-rido grita comigo de maneira irri-tada.” Palavras duras podem cau-sar mais dano a uma mulher doque a um homem, e a mulher difi-cilmente as esquece. (Luc. 2:19)Em especial quando se trata de
palavras de algu´
em a quem elaama e deseja respeitar. Um ir-m
˜ao casado experiente ilustrou
por que o marido deve tratar aesposa com ternura, como a “umvaso mais fraco”. “Ao segurar umvaso precioso e delicado, voc
ˆe n
˜ao
pode fazer isso com muita for-ca, pois pode rach
´a-lo. Mesmo se
for consertado, a marca da ra-chadura talvez permaneca”, disseele. “O marido que usa palavrasmuito duras com a esposa podemago
´a-la. Isso pode causar uma
rachadura permanente na sua re-lac
˜ao”, acrescentou. — 1 Ped. 3:7.
w10 15/6 4:14, 15
Quinta-feira, 26 de abril
A terra e as obras nela ser˜
ao des-cobertas. — 2 Ped. 3:10.
Durante a grande tribulac˜ao,
Jeov´a expor
´a o mundo de Satan
´as
como sendo contra Ele e Seu Rei-no, merecendo, portanto, a des-truic
˜ao. Os que foram moldados
pelo mundo e seu esp´ırito mau re-
velar˜ao sua verdadeira natureza,
at´
e mesmo massacrando uns aosoutros. De fato,
´e bem poss
´ıvel
que as muitas formas de entre-tenimento violento comuns hojeem dia estejam condicionando amente de muitos para o dia emque a m
˜ao de cada homem “real-
mente se levantar´a contra a m
˜ao
de seu companheiro”. (Zac. 14:13)Assim sendo,
´e muito importante
rejeitar qualquer coisa — filmes,livros, videogames, e assim pordiante — que possa produzir emn
´os caracter
´ısticas detest
´aveis a
Deus, tais como orgulho e amor`a
violˆ
encia. (2 Sam. 22:28; Sal. 11:5)Em vez disso, cultivemos o frutodo esp
´ırito santo de Deus, pois
as qualidades desse fruto mos-trar
˜ao ser
`a prova de fogo quan-
do o simb´
olico calor se manifestarcom toda a forca. — G
´al. 5:22, 23.
w10 15/7 1:8, 9
Sexta-feira, 27 de abril
Tornai-vos benignos uns paracom os outros, ternamente com-passivos, perdoando-vos liberal-mente uns aos outros, assim comotamb
´em Deus vos perdoou libe-
ralmente por Cristo. — Ef´
e. 4:32.
Como humanos imperfeitos, te-mos de nos esforcar muito emcontrolar nossos pensamentos eac
˜oes. Se dermos vaz
˜ao a ‘amar-
gura maldosa, ira e furor’, esta-remos contristando o esp
´ırito de
Deus. (Ef´
e. 4:30, 31) O mesmo sed
´a se ficarmos como que guar-
dando um registro dos erros co-metidos contra n
´os, manifestando
ressentimento e nos recusando afazer as pazes com o ofensor. Mes-mo se estivermos muito magoa-dos por causa de algum mal come-tido contra n
´os, vamos perdoar,
assim como Deus perdoa. (Luc.11:4) Digamos que um irm
˜ao te-
nha dito algo negativo sobre n´
os.Num esforco para resolver o as-sunto, n
´os falamos com ele. Ele
lamenta sinceramente o ocorridoe pede desculpas. N
´os o descul-
pamos, mas temos de fazer mais.“N
˜ao deves tomar vinganca nem
ter ressentimento contra os filhosdo teu povo”, diz Lev
´ıtico 19:18, “e
tens de amar o teu pr´
oximo como ati mesmo. Eu sou Jeov
´a”. w10 15/5
4:14, 15
S´
abado, 28 de abril
A colheita´
e grande, mas os tra-balhadores s
˜ao poucos.
— Mat. 9:37.
Vocˆ
e tem em m˜
aos um documen-to que precisa da atenc
˜ao de certa
pessoa at´
e o fim do dia. O que vocˆ
efaz? Voc
ˆe o marca “URGENTE!”.
Vocˆ
e est´
a indo a um encontro im-portante, mas est
´a atrasado. O que
vocˆ
e faz? Diz ao motorista: “Por fa-vor, r
´apido;
´e URGENTE!” De fato,
diante de uma tarefa que tem pra-
zo e o tempo se esgota, a pessoa sesente tensa e agitada. A sua adre-nalina comeca a fluir e a pessoatrabalha o mais r
´apido e ardua-
mente poss´ıvel. Isso
´e urg
ˆencia.
Para os crist˜
aos verdadeiros, nada´e mais urgente hoje do que pre-gar as boas novas do Reino e fa-zer disc
´ıpulos de pessoas de to-
das as nac˜
oes. (Mat. 24:14; 28:19,20) Citando Jesus, o disc
´ıpulo Mar-
cos escreveu que esse trabalho temde ser realizado “primeiro”, isto
´e,
antes de vir o fim. (Mar. 13:10)´E assim, naturalmente, que deveser. Jesus disse: “A colheita
´e gran-
de, mas os trabalhadores s˜ao pou-
cos.” A colheita n˜
ao pode esperar;tem de ser feita, antes que se esgo-te o prazo. — Mat. 9:37. w10 15/121:1, 2
Domingo, 29 de abril
Estou convosco todos os dias, at´
e`a terminac
˜ao do sistema de coi-
sas. — Mat. 28:20.
Durante o minist´
erio terrestrede Jesus, ele liderou a obra de pre-gac
˜ao. E, depois de sua ressurrei-
c˜
ao, supervisionou de perto a di-vulgac
˜ao das boas novas do Reino.
Por meio de esp´ırito santo, Jesus
por fim estenderia a obra de teste-munho at
´e os confins da Terra. An-
tes de subir ao c´
eu, Jesus disse aosseus disc
´ıpulos: “Ao chegar sobre
v´
os o esp´ırito santo, recebereis po-
der e sereis testemunhas de mimtanto em Jerusal
´em como em toda
a Judeia e Samaria, e at´
e a partemais distante da terra.” (Atos 1:8;1 Ped. 1:12) Sob a direc
˜ao de Cris-
to, um tremendo testemunho foidado no primeiro s
´eculo. (Col. 1:23)
Mas o pr´
oprio Jesus indicou queessa obra continuaria at
´e o tempo
do fim como registrado nas pala-vras do texto de hoje. Desde querecebeu poder r
´egio em 1914, mais
do que nunca Cristo est´
a com seusdisc
´ıpulos e bem ativo como L
´ıder
deles. w10 15/9 4:14-16
Segunda-feira, 30 de abril
Contive meus p´
es de toda veredam
´a. — Sal. 119:101.
N˜
ao´
e s´
abio esperar at´
e que nosdeparemos com algo imprest
´a-
vel para s´
o ent˜
ao decidir o quefazer. J
´a fomos esclarecidos so-
bre que coisas as Escrituras con-denam. Conhecemos as artima-nhas de Satan
´as. Por exemplo:
em que ocasi˜
ao Jesus foi tenta-do a transformar pedras em p
˜ao?
Foi depois de ter jejuado 40 diase 40 noites e ‘estar com fome’.
(Mat. 4:1-4) Satan´
as pode perce-ber quando estamos fracos e maispropensos a ceder
`a tentac
˜ao.
Portanto, agora´
e o tempo parapensar bem nesse assunto. N
˜ao
adie! Lembrar todos os dias denosso voto de dedicac
˜ao a Jeov
´a
nos mant´
em firmemente decidi-dos a nos desviar do que
´e impres-
t´
avel. (Pro. 1:5; 19:20) Lembre-se,os olhos alimentam a mente e amente alimenta o corac
˜ao. Como´
e importante, portanto, sempreconsiderar o que
´e valioso. — Fil.
4:8. w10 15/4 3:17, 19
Terca-feira, 1.o de maio
Jeov´
a repreende aquele a quemama. — Pro. 3:12.
O que pode ajudar vocˆ
e, jo-vem, a se beneficiar da discipli-na que recebe? Lembrar-se queseus pais com certeza sabem quen
˜ao corrigir um filho
´e o mesmo
que odiar o filho. (Pro. 13:24) En-tenda tamb
´em que errar faz par-
te do aprendizado. Assim, ao sercorrigido, que tal procurar go-tas de sabedoria no que for dito?‘Ter por ganho a sabedoria
´e me-
lhor do que ter por ganho a pra-ta, e t
ˆe-la como produto
´e melhor
do que o pr´
oprio ouro.’ (Pro. 3:13,14) Os pais, por
´em, com certe-
za cometem erros. (Tia. 3:2) Aodisciplinar voc
ˆe,
´e poss
´ıvel que
eles`
as vezes falem de modo ir-refletido. (Pro. 12:18) O que po-deria lev
´a-los a agir assim? Tal-
vez estejam estressados, ou sesintam culpados pelos erros quevoc
ˆe comete. Em vez de s
´o ficar
pensando no que vocˆ
e acha in-justo, por que n
˜ao mostrar apre-
co pelo sincero desejo deles deajud
´a-lo? A capacidade de aceitar
disciplina ser´
a muito´
util na suavida adulta. w10 15/11 1:8, 9
Quarta-feira, 2 de maio
N´
os todos ficaremos postadosdiante da cadeira de juiz de
Deus. — Rom. 14:10.
Embora nenhum de n´
os queirade prop
´osito julgar a Deus, a nos-
sa natureza imperfeita pode noslevar por esse caminho. Isso podeacontecer facilmente se obser-varmos algo que nos pareca injus-to ou se n
´os mesmos sofrermos
alguma aflic˜
ao. At´
e mesmo o fielJ
´o cometeu esse erro. Quando ele
sofreu uma s´
erie de calamidadesque lhe pareciam injustas, J
´o de-
clarou “justa a sua pr´
opria almaem vez de a Deus”. (J
´o 32:1, 2) J
´o
n˜
ao sabia das reuni˜
oes dos filhosang
´elicos de Deus no c
´eu, onde
ele foi acusado falsamente porSatan
´as. (J
´o 1:7-12; 2:1-6) J
´o n
˜ao
sabia que seus problemas foramna verdade causados por Sata-n
´as. De fato, n
˜ao temos certeza se
J´
o sequer conhecia a verdadeiraidentidade de Satan
´as. Assim, ele
concluiu erroneamente que seusproblemas haviam sido causa-dos por Deus. Ent
˜ao, se tivermos
pensamentos semelhantes, lem-bremos que
´e f
´acil tirar a con-
clus˜
ao errada quando n˜
ao conhe-cemos todos os fatos. w10 15/102:9-11
Quinta-feira, 3 de maio
Eu amo o Pai. — Jo˜
ao 14:31.
Por realmente amar seu Pai ce-lestial, Jesus teve prazer em fa-zer a vontade divina e muita sa-tisfac
˜ao em apresentar seu corpo
como sacrif´ıcio. Tamb
´em lhe
agradou saber que o valor de suavida perfeita podia ser oferecidoa Deus como resgate para nos li-vrar da escravid
˜ao ao pecado e`
a morte. Ser´
a que Deus aprovouo ato de apresentac
˜ao de Jesus
para assumir essas grandes res-ponsabilidades? Certamente quesim! Todos os quatro evangelis-tas confirmam a clara expres-s
˜ao de aprovac
˜ao de Jeov
´a Deus
quando Jesus sa´ıa das
´aguas do
rio Jord˜
ao. Jo˜
ao Batista testifi-cou: “Observei o esp
´ırito descer
como pomba do c´
eu; e perma-neceu sobre [Jesus] . . . E eu ovi e dei testemunho de que este´e o Filho de Deus.” (Jo
˜ao 1:32-
34) Al´
em do mais, Jeov´
a declarounessa ocasi
˜ao: “Este
´e meu Filho,
o amado, a quem tenho aprova-do.” — Mat. 3:17; Mar. 1:11; Luc.3:22. w10 15/8 1:10, 11
Sexta-feira, 4 de maio
De fato, tu os p˜
oes em terreno es-corregadio. Fizeste que ca
´ıssem
em ru´ınas. — Sal. 73:18.
O que ajudou o salmista a ti-rar as suas d
´uvidas? (Sal. 73:1-13)
Embora admitisse que quase sedesviou da justica, seu conceitomudou quando entrou “no gran-dioso santu
´ario de Deus”, pas-
sou a associar-se com pessoas dementalidade espiritual nesse ta-bern
´aculo, ou templo, e a refletir
sobre o prop´
osito de Deus. Da´ı,
ficou claro para o salmista queele n
˜ao queria ter o mesmo fim
dos transgressores. Podia ver quea conduta e as opc
˜oes de vida
destes os colocavam num “terre-no escorregadio”. O salmista dis-cerniu que todos os que de modoimoral abandonassem a Jeov
´a
acabariam sem falta em “terroresrepentinos”, ao passo que os queo servissem teriam seu apoio.(Sal. 73:16-19, 27, 28) Voc
ˆe sem
d´
uvida pode confirmar a veraci-dade dessas palavras. Uma vidaego
´ısta e sem respeito pela lei di-
vina pode parecer atraente paramuitos, por
´em os maus efeitos
desse proceder s˜
ao inevit´
aveis.— G
´al. 6:7-9. w10 15/6 1:11
S´
abado, 5 de maio
H´
a novos c´
eus e uma nova terra.— 2 Ped. 3:13.
Os “novos c´
eus” s˜
ao o Reino ce-lestial de Deus, que foi estabele-cido em 1914. Esse governo r
´egio
comp˜
oe-se de Cristo Jesus e seus144 mil corregentes. No livro deRevelac
˜ao, esses escolhidos s
˜ao
retratados como “a cidade san-ta, Nova Jerusal
´em, descendo do
c´
eu, da parte de Deus, e prepa-rada como noiva adornada paraseu marido”. (Rev. 21:1, 2, 22-24)A Jerusal
´em terrestre era a sede
do governo no Israel antigo; aNova Jerusal
´em e seu Noivo com-
p˜
oem o governo do novo sistemamundial. Essa cidade celestial‘descer
´a do c
´eu’ no sentido de di-
rigir sua atenc˜
ao`
a Terra. A “novaterra” refere-se a uma nova so-ciedade terrestre de humanosque ter
˜ao demonstrado sua sub-
miss˜
ao volunt´
aria ao Reino deDeus. O para
´ıso espiritual, que o
povo de Deus j´
a desfruta, final-mente estar
´a no seu devido lu-
gar naquela bela “vindoura terrahabitada”. — Heb. 2:5. w10 15/71:10, 11
Domingo, 6 de maio
Ao chegar sobre v´
os o esp´ırito
santo, recebereis poder e sereistestemunhas de mim tanto em Je-rusal
´em como em toda a Judeia e
Samaria, e at´
e`
a parte mais dis-tante da terra. — Atos 1:8.
O esp´ırito santo nos d
´a poder
para declarar as boas novas. Queoutra explicac
˜ao haveria para o
fato de que as boas novas est˜
aosendo pregadas em toda a Terra?Pense nisso.
´E poss
´ıvel que voc
ˆe
seja um dos que, talvez por ex-trema timidez ou apreens
˜ao, te-
nha pensado: ‘Eu jamais pode-rei pregar de casa em casa!’ Masagora voc
ˆe participa com zelo
nessa obra. Muitas Testemunhasde Jeov
´a fi
´eis continuam a pre-
gar apesar de oposic˜
ao ou perse-guic
˜ao. Apenas o esp
´ırito santo
de Deus pode nos dar forca paravencer tem
´ıveis obst
´aculos e fa-
zer coisas que seriam imposs´ıveis
nas nossas pr´
oprias forcas. (Miq.3:8; Mat. 17:20) Por participarplenamente na pregac
˜ao, voc
ˆe
mostra que coopera com esse es-p
´ırito. w10 15/4 2:15
Segunda-feira, 7 de maio
O corac˜
ao do justo medita a fimde responder. — Pro. 15:28.
Uma medida importante pararesistir
`a press
˜ao de colegas
´e
a preparac˜
ao. Isso significa pre-ver situac
˜oes que possam surgir.`
As vezes, um pouco de reflex˜
aopr
´evia pode ajud
´a-lo a evitar um
grande confronto. Por exemplo,digamos que voc
ˆe veja l
´a adian-
te um grupo de colegas fuman-do. Existe a possibilidade de lheoferecerem um cigarro? Preven-do um problema, o que voc
ˆe pode
fazer? Prov´
erbios 22:3 diz: “Argu-cioso
´e aquele que tem visto a
calamidade e passa a esconder-se.” Tomar outro caminho talvezevite o encontro. N
˜ao se trata
de ser medroso;´
e um proceders
´abio. Se um colega o desafiar
a aceitar um cigarro, poder´
a di-zer: “N
˜ao, obrigado”, e acrescen-
tar: “Eu achava que algu´
em t˜
aoesperto como voc
ˆe n
˜ao fumaria!”
Em vez de vocˆ
e ter de explicarpor que n
˜ao fuma, seu colega
´e
induzido a pensar sobre por queele fuma. w10 15/11 2:11, 14
Terca-feira, 8 de maio
Aquele que mostra favor ao decondic
˜ao humilde est
´a empres-
tando a Jeov´
a, e Ele lhe retribui-r
´a o seu tratamento.
— Pro. 19:17.
Como o princ´ıpio contido nes-
sas palavras deve nos afetarao nos empenharmos em to-mar a dianteira em dar honra?(Rom. 12:10) A maioria das pes-soas honra seus superiores, maselas talvez tratem aqueles queconsideram inferiores com poucoou nenhum respeito. Jeov
´a, po-
r´
em, n˜
ao age assim. Ele decla-ra: “Honrarei os que me honra-rem.” (1 Sam. 2:30; Sal. 113:5-7)Jeov
´a honra a todos os que o ser-
vem e lhe d˜
ao honra. Ele n˜
ao ig-nora os “humildes”. (Isa. 57:15;2 Cr
ˆo. 16:9) Naturalmente, dese-
jamos imitar a Jeov´
a. Assim, sedesejamos avaliar como estamosnos saindo em dar honra genu
´ı-
na,´
e bom nos perguntar: ‘Comotrato os que n
˜ao t
ˆem cargo de
destaque ou de responsabilidadena congregac
˜ao?’ (Jo
˜ao 13:14, 15)
A resposta a essa pergunta reve-la muito com relac
˜ao ao grau de
sincero respeito que temos pelosoutros. — Fil. 2:3, 4. w10 15/103:15, 16
Quarta-feira, 9 de maio
Ningu´
em da humanidade podedomar [a l
´ıngua]. — Tia. 3:8.
O que nos ajuda a refrear essemembro do corpo t
˜ao dif
´ıcil de
controlar? As palavras de Je-sus aos l
´ıderes religiosos de seus
dias nos d˜
ao uma ideia. Ele dis-se: “
´E da abund
ˆancia do cora-
c˜
ao que a boca fala.” (Mat. 12:34)Para que a benevol
ˆencia resguar-
de a nossa l´ıngua,
´e preciso im-
plantar essa qualidade no cora-c
˜ao — nosso
´ıntimo. Apesar de
n˜
ao ser f´
acil expressar benevo-l
ˆencia no modo de falar, a me-
ditac˜
ao e a orac˜
ao nos ajudama fazer exatamente isso. Jeov
´a
Deus´
e “abundante em benevo-l
ˆencia”, diz a B
´ıblia. (
ˆExo. 34:6)
“A tua benevolˆ
encia,´
o Jeov´
a, en-cheu a terra”, cantou o salmis-ta. (Sal. 119:64) Nas Escrituras h
´a
muitos relatos sobre como Jeov´
afoi benevolente com seus adora-dores. Tirar tempo para medi-tar com apreco sobre as ‘ac
˜oes de
Jeov´
a’ pode criar em n´
os o desejode cultivar essa qualidade divi-na. — Sal. 77:12. w10 15/8 3:5, 6
Quinta-feira, 10 de maio
Todo aquele que se humilhar [ou“quem se fizer pequeno”, “Vo-zes”], semelhante a esta crianci-nha,
´e o que
´e o maior no reino
dos c´
eus. — Mat. 18:4.
Os disc´ıpulos acabam de discu-
tir sobre qual deles´
e o maior. En-t
˜ao, Jesus chama uma criancinha
para ficar no meio deles e dizas palavras acima. (Mat. 18:1-3)Em vez de pensar como o mun-do, que avalia a pessoa
`a base de
seu poder, riqueza e destaque,os disc
´ıpulos tinham de entender
que sua grandeza dependia de ‘se
fazerem pequenos’ aos olhos deoutros. Jeov
´a os abencoaria e os
usaria apenas se fossem genuina-mente humildes. At
´e hoje, mui-
tos no mundo dedicam a vida`
abusca de poder, riqueza e desta-que. Com isso, t
ˆem pouco ou ne-
nhum tempo para interesses es-pirituais. (Mat. 13:22) Os servosde Jeov
´a, por sua vez, sentem-
se felizes em ‘se fazer pequenos’aos olhos de outros para ganhar ab
ˆenc
˜ao e aprovac
˜ao do Dono da
colheita. — Mat. 6:24; 2 Cor. 11:7;Fil. 3:8. w10 15/7 3:4, 5
Sexta-feira, 11 de maio
N˜
ao recebemos o esp´ırito do
mundo, mas o esp´ırito que
´e de
Deus. — 1 Cor. 2:12.
Muitos dos com quem temoscontato no mundo s
˜ao “aman-
tes de si mesmos”, “soberbos” eat
´e mesmo “ferozes”.
´E muito f
´a-
cil que m´
as caracter´ısticas como
essas nos afetem e nos irritem.(2 Tim. 3:2-5) De fato, muitos fil-mes e programas de TV retra-tam a vinganca como algo nobree a viol
ˆencia como meio natural
e justific´
avel de resolver proble-mas. Os enredos muitas vezes le-vam os espectadores a ansiar omomento em que o vil
˜ao “rece-
be o que merece” — em geralum fim violento
`as m
˜aos do he-
r´
oi da hist´
oria. Esse tipo de in-flu
ˆencia n
˜ao promove os cami-
nhos de Deus, mas sim o “esp´ırito
do mundo” e de seu furioso go-vernante, Satan
´as. (Ef
´e. 2:2; Rev.
12:12) Tal esp´ırito agrada
`a carne
imperfeita e est´
a em total oposi-c
˜ao ao esp
´ırito santo de Deus e
de seu fruto. Realmente, um en-sino fundamental do cristianis-mo
´e n
˜ao retaliar sob provoca-
c˜
ao. — Mat. 5:39, 44, 45. w10 15/63:5, 6
S´
abado, 12 de maio
[V´
os] vos mantendes firmes emum s
´o esp
´ırito, com uma s
´o alma
esforcando-vos lado a lado pelaf
´e das boas novas. — Fil. 1:27.
Os superintendentes crist˜
aospromovem a uni
˜ao por tomarem
a dianteira na pregac˜
ao. O esp´ı-
rito de companheirismo que uneos que trabalham juntos no ser-vico de Deus
´e muito mais forte
que o esp´ırito que une pessoas do
mundo que apenas se socializam.A congregac
˜ao crist
˜a n
˜ao foi fun-
dada para funcionar como clubesocial, mas para honrar a Jeov
´a e
realizar uma obra: pregar as boasnovas, fazer disc
´ıpulos e edifi-
car a congregac˜
ao. (Rom. 1:11, 12;1 Tes. 5:11; Heb. 10:24, 25) Con-cordemente, como povo de Jeov
´a,
somos unidos porque aceitamos asoberania de Jeov
´a, amamos nos-
sos irm˜
aos, temos como esperan-ca o Reino de Deus e respeitamosaqueles que Deus usa para tomara dianteira entre n
´os. Jeov
´a nos
ajuda a superar certas atitudes,resultantes de nossa imperfei-c
˜ao, que poderiam ameacar nos-
sa uni˜
ao. — Rom. 12:2. w10 15/92:9, 10
Domingo, 13 de maio
Deus, por meio de Cristo, estavareconciliando um mundo con-sigo mesmo, n
˜ao lhes imputando
as suas falhas, e ele nos encar-regou da palavra da reconcilia-
c˜
ao. — 2 Cor. 5:19.
O que torna a reconciliac˜
ao ain-da mais not
´avel
´e que, embora
a ruptura tenha sido totalmenteunilateral — causada pela rebe-li
˜ao humana no
´Eden —, o pr
´oprio
Deus tomou a iniciativa de sanar aruptura. (1 Jo
˜ao 4:10, 19) Por pro-
ver o sacrif´ıcio de resgate, Jeov
´a
possibilitou, aos que exercessemf
´e, o perd
˜ao de suas transgress
˜oes
e a recuperac˜
ao da amizade e har-monia com Ele. Al
´em disso, Jeov
´a
enviou seus emiss´
arios para exor-tar as pessoas em toda a partea fazer as pazes com ele enquan-to ainda podiam. (1 Tim. 2:3-6)Percebendo qual era a vontadede Deus e reconhecendo a
´epoca
em que vivia, Paulo empenhou-sesem descanso no “minist
´erio da re-
conciliac˜
ao”. (2 Cor. 5:18) A von-tade de Jeov
´a n
˜ao mudou. A sua
m˜
ao ainda est´
a estendida. Jeov´a´
e realmente um Deus de grandemiseric
´ordia e compaix
˜ao! —
ˆExo.
34:6, 7. w10 15/12 2:8, 9
Segunda-feira, 14 de maio
Tornai-vos meus imitadores, as-sim como eu sou de Cristo.
— 1 Cor. 1:11.
Os anci˜
aos na congregac˜ao cris-
t˜
a tˆ
em a obrigac˜
ao de aprendera ser semelhantes a Cristo. Pedroexortou aos homens de mais ida-de, ou anci
˜aos: “Pastoreai o reba-
nho de Deus, que est´
a aos vossoscuidados, n
˜ao sob compuls
˜ao, mas
espontaneamente; nem por amorde ganho desonesto, mas com ane-lo; nem como que dominando so-bre os que s
˜ao a heranca de Deus,
mas tornando-vos exemplos parao rebanho.” (1 Ped. 5:1-3) Os an-ci
˜aos crist
˜aos n
˜ao devem ser di-
tatoriais, arbitr´
arios, dominado-res ou duros. Imitando o exemplode Cristo, eles se esforcam em seramorosos, prestimosos, humildese bondosos nos seus tratos comas ovelhas confiadas aos seus cui-dados. Os que tomam a dianteirana congregac
˜ao s
˜ao homens im-
perfeitos, que devem estar sem-pre cientes dessa limitac
˜ao. (Rom.
3:23) Assim, precisam ter muitavontade de aprender sobre Jesus eimitar seu amor. Devem refletirsobre como Deus e Cristo lidamcom as pessoas e se esforcar emimit
´a-los. w10 15/5 1:11-13
Terca-feira, 15 de maio
N˜
ao contristeis o esp´ırito santo
de Deus. — Ef´
e. 4:30.
Mesmo em particular´
e poss´ı-
vel ser tentado a fazer algo quedesagrada a Deus. Por exemplo,um irm
˜ao talvez costume ouvir
m´
usica question´
avel. Mas, com otempo, sua consci
ˆencia fica pe-
sada por n˜
ao estar acatando osconselhos dados nas publicac
˜oes
do “escravo fiel e discreto”. (Mat.24:45) Ele talvez ore a respei-to desse problema. Determina-do a n
˜ao fazer nada que contris-
te o esp´ırito de Deus, ele decide
parar de ouvir esse tipo de m´
u-sica. Jeov
´a abencoar
´a a atitu-
de desse irm˜
ao. Portanto, es-tejamos sempre vigilantes paran
˜ao contristar o esp
´ırito de Deus.
Sem vigilˆ
ancia e muitas ora-c
˜oes
´e f
´acil ceder a uma pr
´ati-
ca impura ou errada, que signifi-caria contristar o esp
´ırito. Visto
que produz qualidades que refle-tem a personalidade de nosso Paicelestial, quando contristamos oesp
´ırito santo n
´os contristamos,
ou entristecemos, a Jeov´
a — algoque com certeza n
˜ao queremos
fazer. — Ef´
e. 4:30, nota. w10 15/54:16, 17
Quarta-feira, 16 de maio
Surro o meu corpo e o condu-zo como escravo, para que, de-pois de ter pregado a outros, eumesmo n
˜ao venha a ser de algum
modo reprovado. — 1 Cor. 9:27.
Os crist˜
aos verdadeiros n˜
ao s˜
aoimunes aos desejos dos olhos eda carne. Portanto, a Palavrade Deus nos incentiva a exer-cer autodisciplina com relac
˜ao ao
que olhamos e ao que deseja-mos. (1 Cor. 9:25; 1 Jo
˜ao 2:15-17)
O´ıntegro J
´o reconhecia a for-
te ligac˜
ao entre ver e desejar.Ele declarou: “Conclu
´ı um pac-
to com os meus olhos. Portanto,como poderia mostrar-me atentoa uma virgem?” (J
´o 31:1) Al
´em de
se recusar a tocar numa mulherde modo imoral, J
´o nem mesmo
permitia que sua mente alimen-tasse tal ideia. Jesus enfatizouque a mente tem de permane-cer limpa de pensamentos imo-rais, quando disse: “Todo aqueleque persiste em olhar para umamulher, a ponto de ter paix
˜ao
por ela, j´
a cometeu no corac˜
aoadult
´erio com ela.” — Mat. 5:28.
w10 15/4 3:8
Quinta-feira, 17 de maio
Filhos, sede obedientes aos vos-sos pais em uni
˜ao com o Senhor.
— Ef´
e. 6:1.
Se vocˆ
e ainda mora com ospais,
´e seu dever obedec
ˆe-los.
(Ef´
e. 6:2, 3) Entender a raz˜
aodas regras e dos requisitos dospais pode tornar mais f
´acil obe-
decˆ
e-los. Seus pais estabelecemregras principalmente porque sepreocupam com voc
ˆe. Al
´em do
mais, os pais crist˜
aos sabem ques
˜ao respons
´aveis perante Jeov
´a
pelo modo como cuidam dos fi-lhos. (1 Tim. 5:8) Obedecer aospais
´e compar
´avel a saldar uma
d´ıvida a um banco — quanto
mais confi´
avel vocˆ
e for nos paga-mentos, tanto mais propenso obanco estar
´a para lhe conceder
mais cr´
edito. De modo similar,voc
ˆe deve respeito e obedi
ˆencia
aos pais. (Pro. 1:8) Quanto maisobediente voc
ˆe for, tanto mais
liberdade eles talvez lhe conce-dam. (Luc. 16:10) Naturalmente,se voc
ˆe muitas vezes desobedece`
as regras, n˜
ao fique surpreso seseus pais limitarem, ou at
´e mes-
mo fecharem, a sua “linha de cr´
e-dito”. w10 15/11 1:3-5
Sexta-feira, 18 de maio
Quando Jesus levantou os olhos eobservou que uma grande multi-d
˜ao se chegava a ele, disse a Fi-
lipe: “Onde vamos comprar p˜
aespara estes comerem?” — Jo
˜ao 6:5.
Por que Jesus perguntou isso aFilipe? Ser
´a que ele n
˜ao sabia ao
certo o que fazer? N˜
ao. O que Je-sus realmente pensava? O ap
´os-
tolo Jo˜
ao, que tamb´
em estava l´
a,explica: “[Jesus] dizia isso paraprov
´a-lo, pois ele mesmo sabia o
que ia fazer.” (Jo˜
ao 6:6) Na rea-lidade, Jesus estava testando oprogresso espiritual de seus dis-c
´ıpulos. Por fazer essa pergun-
ta, ele prendeu a atenc˜
ao delese deu-lhes uma oportunidade deexpressar sua f
´e no que Jesus po-
deria fazer. Mas eles perderamessa oportunidade e mostraramcomo o ponto de vista deles erarealmente limitado. (Jo
˜ao 6:7-9)
Jesus mostrou ent˜
ao que ele po-dia fazer algo que eles jamais ha-viam imaginado. Ele alimentoumilagrosamente aqueles milha-res de famintos. — Jo
˜ao 6:10-13.
w10 15/10 1:8, 9
S´
abado, 19 de maio
Onde est´
a essa prometida presen-ca dele? . . . Todas as coisas est
˜ao
continuando exatamente comodesde o princ
´ıpio da criac
˜ao.
— 2 Ped. 3:4.
A “presenca” de Cristo desde1914 n
˜ao tem sido percebida pela
maioria dos habitantes da Ter-ra. Em breve, por
´em, ele mani-
festar´
a a sua presenca ao exe-cutar os julgamentos de Jeov
´a
contra os v´
arios elementos domundo de Satan
´as. A destrui-
c˜
ao do “homem que´
e contra alei”, o clero da cristandade, ser
´a
uma inconfund´ıvel “manifesta-
c˜
ao de sua presenca”. (2 Tes.2:3, 8) Isso ser
´a uma prova con-
creta de que Cristo passou a agircomo Juiz designado por Jeov
´a.
(2 Tim. 4:1) A aniquilac˜
ao da par-te mais repreens
´ıvel de Babil
ˆo-
nia, a Grande, ser´
a um prel´
udioda destruic
˜ao total desse perver-
so imp´
erio mundial da religi˜
aofalsa. Jeov
´a colocar
´a no cora-
c˜
ao de l´ıderes pol
´ıticos a decis
˜ao
de devastar essa meretriz espiri-tual. (Rev. 17:15-18) Essa ser
´a a
primeira parte da “grande tribu-lac
˜ao”. — Mat. 24:21. w10 15/9
5:13
Domingo, 20 de maio
[As] boas novas do reino ser˜
aopregadas. — Mat. 24:14.
J´
a pensou alguma vez comodeve ter sido maravilhoso vi-ver nos dias em que Jesus es-teve na Terra? Talvez pense napossibilidade de ter sido cura-do por ele, evitando assim o so-frimento de uma doenca f
´ısica.
Ou talvez pense no grande pra-zer que seria ver e ouvir a Jesus— aprender dele ou v
ˆe-lo realizar
algum milagre. (Mar. 4:1, 2; Luc.5:3-9; 9:11) Que privil
´egio seria
ter estado presente quando Jesusrealizou todas essas obras! (Luc.19:37) Nenhuma gerac
˜ao desde
ent˜
ao testemunhou coisas assim,e o que Jesus realizou na Ter-ra “por interm
´edio do sacrif
´ıcio
de si mesmo” jamais se repeti-r
´a. (Heb. 9:26; Jo
˜ao 14:19) Mas a
nossa era tamb´
em´
e momentosa.´E durante esse per
´ıodo que te-
mos o grande privil´
egio de decla-rar as “boas novas do reino” emtodo o mundo, falando
`as pessoas
sobre a esperanca do futuro Pa-ra
´ıso — uma obra que jamais se
repetir´
a. w10 15/4 4:1, 2
Segunda-feira, 21 de maio
Deu d´
adivas em homens.— Ef
´e. 4:8.
Como pastores amorosos, essas“d
´adivas em homens” ajudam a
manter nossa uni˜
ao. Por exem-plo, se um anci
˜ao de congrega-
c˜ao observa dois irm
˜aos ‘atica-
rem competic˜
ao entre si’, ele podecontribuir muito para a uni
˜ao da
congregac˜
ao por dar conselhos emparticular, visando ‘reajust
´a-los
num esp´ırito de brandura’. (G
´al.
5:26–6:1) Como instrutores, essas“d
´adivas em homens” nos ajudam
a edificar uma f´
e firme com basenos ensinos b
´ıblicos. Assim eles
promovem a uni˜
ao e nos ajudam aavancar
`a madureza crist
˜a. Pau-
lo escreveu que isso se d´
a “a fimde que n
˜ao sejamos mais pequeni-
nos, jogados como que por ondase levados para c
´a e para l
´a por
todo vento de ensino, pela velha-caria de homens, pela ast
´ucia em
maquinar o erro”. (Ef´
e. 4:13, 14)Todo crist
˜ao deve contribuir para
a uni˜
ao da fraternidade, assimcomo cada membro do nosso cor-po colabora com os outros mem-bros por ajudar a suprir o necess
´a-
rio. — Ef´
e. 4:15, 16. w10 15/9 3:8, 9
Terca-feira, 22 de maio
Todas estas bˆ
enc˜
aos ter˜
ao de virsobre ti e ter
˜ao de alcancar-te,
por escutares a voz de Jeov´
a, teuDeus. — Deut. 28:2.
Para o “descendente” literal deAbra
˜ao, a nac
˜ao de Israel, Deus
disse o acima. Pode-se dizer omesmo aos servos de Deus hoje. Sevoc
ˆe deseja as b
ˆenc
˜aos de Jeov
´a,
‘escute’ a sua voz. Nesse caso, es-sas b
ˆenc
˜aos ‘vir
˜ao sobre voc
ˆe e o
alcancar˜
ao’. Mas o que est´
a envol-vido em ‘escutar’? Escutar certa-
mente inclui levar a s´
erio a Pala-vra de Deus e o alimento espiritualque Jeov
´a prov
ˆe. (Mat. 24:45) Sig-
nifica tamb´
em obedecer a Deus ea seu Filho. Jesus disse: “Nem todoo que me disser: ‘Senhor, Senhor’,entrar
´a no reino dos c
´eus, sen
˜ao
aquele que fizer a vontade de meuPai, que est
´a nos c
´eus.” (Mat. 7:21)
Al´
em disso, escutar a Deus sig-nifica submeter-se de bom gra-do ao arranjo que ele estabeleceu— a congregac
˜ao crist
˜a e seus an-
ci˜
aos designados, as “d´
adivas emhomens”. — Ef
´e. 4:8. w10 15/12
3:17, 18
Quarta-feira, 23 de maio
[Conhecem], cada um, a sua pr´
o-pria praga e a sua pr
´opria dor.
— 2 Crˆ
o. 6:29.
‘A nossa pr´
opria dor’ pode seruma consequ
ˆencia de certas expe-
riˆ
encias do passado. Maria, umaTestemunha de Jeov
´a de 30 e pou-
cos anos, escreveu: “Tenho tudopara ser feliz, mas muitas vezes omeu passado provoca sentimentosde vergonha e revolta. Fico mui-to triste e costumo chorar, comose tudo tivesse acontecido ontem.Recordac
˜oes enraizadas produ-
zem esmagadores sentimentos deinutilidade e culpa.” Muitos ser-vos de Deus t
ˆem sentimentos si-
milares, mas o que lhes pode dara forca necess
´aria para suport
´a-
los? “Amigos genu´ınos e uma fam
´ı-
lia espiritual me d˜
ao felicidade”,diz Maria. “Al
´em disso, procuro
pensar sempre nas promessas deJeov
´a para o futuro, e estou certa
de que meus clamores por ajudase transformar
˜ao em clamores de
alegria.” (Sal. 126:5) Precisamosdepositar nossa esperanca na pro-vis
˜ao de Deus — seu Filho, seu Go-
vernante designado, que prometecuidar de n
´os. — Sal. 72:13, 14.
w10 15/8 4:16-18
Quinta-feira, 24 de maio
Ouca o que o esp´ırito diz
`as con-
gregac˜
oes. — Rev. 2:29.
N´
os recebemos “alimento notempo apropriado” por meio daclasse-escravo. (Mat. 24:45) O “es-cravo” cumpre sua designac
˜ao por
suprir mat´
erias b´ıblicas e pro-
gramas para estudo e reuni˜
oes.H
´a raz
˜oes bem ponderadas quan-
do se pede`
a “associac˜
ao intei-ra dos irm
˜aos” que considere cer-
tas informac˜
oes. (1 Ped. 2:17; Col.4:16; Judas 3) N
´os cooperamos
com o esp´ırito santo quando faze-
mos o nosso melhor para seguiras recomendac
˜oes fornecidas. Ao
nos prepararmos para as reuni˜
oescrist
˜as,
´e bom verificar os textos
citados e procurar discernir comocada um deles se aplica ao assuntoem pauta. Essa pr
´atica aos poucos
aprofundar´
a nosso entendimentoda B
´ıblia. (Atos 17:11, 12) Verifi-
car esses textos produz uma im-press
˜ao mental que o esp
´ırito san-
to pode mais tarde nos ajudar arecordar. Al
´em disso, ver o texto
na pr´
opria B´ıblia deixa uma im-
press˜
ao visual que pode nos ajudara encontr
´a-lo quando precisamos
dele. w10 15/7 4:13, 14
Sexta-feira, 25 de maio
A mulher realmente s´
abia edifi-cou a sua casa, mas a tola a der-ruba com as suas pr
´oprias m
˜aos.
— Pro. 14:1.
“A esposa discreta”, em quem omarido pode realmente “confiar”,mostra considerac
˜ao pelos sen-
timentos dele, assim como eladeseja que ele mostre pelos seus.(Pro. 19:14; 31:11) Pais e filhostamb
´em devem comunicar-se com
bondade. (Mat. 15:4) Mostrar con-siderac
˜ao ao falar com os filhos
evita ‘exasper´
a-los’ ou ‘provo-
c´
a-los ao furor’. (Col. 3:21; Ef´
e.6:4, nota) Mesmo quando os jo-vens precisam ser disciplinados,pais e anci
˜aos devem falar respei-
tosamente com eles. Desse modo,os de mais idade tornam mais f
´a-
cil para os jovens corrigirem seuproceder e preservarem sua rela-c
˜ao com Deus.
´E muito melhor do
que dar-lhes a impress˜ao de que
achamos que eles n˜
ao tˆ
em jeito,pois isso pode lev
´a-los a acreditar
nisso. Os jovens nem sempre selembrar
˜ao de todos os conselhos
que receberam, mas com certezase lembrar
˜ao do modo como foram
tratados. w10 15/6 4:16, 17
S´
abado, 26 de maio
Sereis testemunhas de mim . . .at
´e
`a parte mais distante da
terra. — Atos 1:8.
Ser´
a que, apesar de suas me-lhores intenc
˜oes, parece que voc
ˆe
simplesmente nunca tem tempopara as coisas que deseja e pre-cisa fazer? Nesse caso,
´e preciso
examinar suas prioridades. Se derprioridade a coisas como recrea-c
˜ao, verificar
´a que nunca haver
´a
espaco na sua vida para as coi-sas grandes, ou importantes — osempenhos espirituais. Mas, seacatar a exortac
˜ao b
´ıblica de ‘cer-
tificar-se das coisas mais impor-tantes’, ver
´a que h
´a espaco tanto
para os interesses do Reino comopara alguma recreac
˜ao. (Fil. 1:10)
J´
a agora vocˆ
e tem a oportunida-de de participar no mais emocio-nante e importante trabalho dahist
´oria humana — uma campa-
nha mundial de pregac˜
ao e ensino.Voc
ˆe pode escolher ser especta-
dor e observar outros realizar essaobra. Ou pode preferir ser um par-ticipante ativo. N
˜ao deixe de usar
seus dons em favor dos interessesdo Reino. w10 15/11 3:18-20
Domingo, 27 de maio
O dia de Jeov´
a vir´
a como ladr˜
ao.— 2 Ped. 3:10.
N˜ao sabemos exatamente quan-
do vir´
a esse dia, mas sabemos queest
´a pr
´oximo. Cremos na Palavra
de Deus quando ela diz que, pordarmos um testemunho cabal nocurto per
´ıodo que resta, salvare-
mos tanto a n´
os mesmos como aosque nos escutam. (1 Tim. 4:16) Sa-bemos que o fim pode vir a qual-quer momento. A hora de Jeov
´a
agir n˜
ao depende de termos dado,ou n
˜ao, um testemunho individual
a cada pessoa do planeta. (Mat.10:23) N
´os recebemos boas orien-
tac˜
oes sobre como realizar eficaz-mente a nossa obra de pregac
˜ao.
Com f´
e, damos o nosso melhor nes-sa obra, usando quaisquer recur-sos
`a nossa disposic
˜ao. Ser
´a que
sempre pregaremos no territ´
oriomais produtivo? Realmente, comoseria poss
´ıvel saber disso com an-
tecedˆ
encia? (Ecl. 11:5, 6) A nos-sa tarefa
´e pregar, confiando que
Jeov´
a nos abencoar´
a. (1 Cor. 3:6, 7)Por meio de seu esp
´ırito santo, ele
nos dar´
a qualquer orientac˜
ao es-pec
´ıfica necess
´aria. — Sal. 32:8.
w10 15/9 1:11, 12
Segunda-feira, 28 de maio
Quanto a mim, andarei na mi-nha integridade. — Sal. 26:11.
Nos tempos antigos, os itens cos-tumavam ser pesados em balancasde travess
˜ao. Em geral consistiam
num travess˜
ao, ou barra, horizon-tal apoiado no centro numa ca-vilha (cutelo). Em cada extremi-dade do travess
˜ao se pendurava
um prato. O item a ser pesadoera colocado num dos pratos e opeso no outro. O povo de Deusdevia usar balancas e pesos ho-nestos. (Pro. 11:1) J
´o, que temia
a Deus, disse o seguinte quandosofria sob ataque sat
ˆanico: “Deus
pode pesar-me na balanca da jus-tica, e ent
˜ao reconhecer
´a a mi-
nha integridade.” (J´
o 31:6, B´ıblia
Pastoral) Nesse respeito, J´
o men-cionou v
´arias situac
˜oes que po-
dem testar uma pessoa´ıntegra.
Mas ele realmente saiu-se bem noteste, como indicam suas palavrasem J
´o, cap
´ıtulo 31. N
˜ao estamos
sofrendo exatamente como J´
o so-freu. No entanto, se havemos desustentar nossa condic
˜ao de pes-
soas´ıntegras e nosso apoio
`a sobe-
rania divina, temos de ser fi´
eis aDeus em assuntos grandes e pe-quenos. — Luc. 16:10. w10 15/115:1-3
Terca-feira, 29 de maio
Vinde a mim, todos os que estaislabutando e que estais sobre-carregados, e eu vos reanimarei.
— Mat. 11:28.
Imitando a Jesus, os anci˜aos
hoje consideram as reuni˜
oes comooportunidades de reafirmar a seusirm
˜aos o inabal
´avel amor de Jeov
´a
pelo seu povo. (Rom. 8:38, 39) As-sim, nas suas partes nas reuni
˜oes,
os anci˜
aos se concentram nos pon-tos fortes dos irm
˜aos, n
˜ao nos pon-
tos fracos. Eles n˜
ao questionam amotivac
˜ao dos irm
˜aos. Em vez dis-
so, suas express˜
oes revelam queeles os encaram como pessoas queamam a Jeov
´a e desejam fazer
o que´
e certo. (1 Tes. 4:1, 9-12)Naturalmente, os anci
˜aos
`as vezes
precisam admoestar a congrega-c
˜ao como um todo, mas, se apenas
umas poucas pessoas precisam serreajustadas, em geral
´e melhor dar
tais admoestac˜
oes numa conversaem particular com os envolvidos.(G
´al. 6:1; 2 Tim. 2:24-26) Ao falar`
a inteira congregac˜
ao, o desejo dosanci
˜aos
´e falar de um modo que, no
fim da reuni˜
ao, todos os presen-tes se sintam reanimados e revi-gorados. — Isa. 32:2; Atos 15:32.w10 15/10 4:16
Quarta-feira, 30 de maio
Eu vos escrevi em muita tribula-c
˜ao e ang
´ustia de corac
˜ao, com
muitas l´
agrimas, n˜
ao para vosentristecer, mas para que sou-b
´esseis que amor tenho, mais es-
pecificamente por v´
os.— 2 Cor. 2:4.
Servir envolve trabalho´
arduo eexige esp
´ırito de abnegac
˜ao. Por
serem pastores espirituais, os su-perintendentes crist
˜aos se inte-
ressam profundamente nos pro-blemas do rebanho. As palavrasdo texto de hoje s
˜ao evid
ˆencia de
que Paulo dedicou-se de corac˜
aoao seu trabalho. O esp
´ırito de ab-
negac˜
ao sempre caracterizou oshomens que trabalharam em fa-vor dos servos de Jeov
´a. Por exem-
plo, n˜
ao podemos imaginar No´
e di-zendo
`a sua fam
´ılia: ‘Avisem-me
quando a arca estiver pronta, paraque eu possa juntar-me a voc
ˆes.’
Mois´
es n˜
ao disse aos israelitas noEgito: ‘Vejo voc
ˆes no mar Ver-
melho. Deem um jeito de chegarl
´a.’ Josu
´e nunca disse: ‘Avisem-me
quando as muralhas de Jeric´
o ca´ı-
rem.’ E Isa´ıas n
˜ao apontou para al-
gu´
em e disse: ‘Envia este.’ — Isa.6:8. w10 15/5 3:7, 8
Quinta-feira, 31 de maio
N´
os temos a mente de Cristo.— 1 Cor. 2:16.
´E bom lembrar-se que servir de
toda a alma n˜
ao´
e apenas umaquest
˜ao de quanto tempo dedi-
camos ao minist´
erio. As circuns-t
ˆancias pessoais variam. A pessoa
que dedica apenas uma ou duashoras ao servico de campo porm
ˆes pode agradar muito a Jeov
´a
se isso for realmente tudo o quesua sa
´ude lhe permite fazer. (Note
Marcos 12:41-44.) Assim, para de-terminar o que significa para n
´os
prestar servico a Deus de toda aalma,
´e preciso fazer uma avalia-
c˜
ao franca de nossas habilidadese circunst
ˆancias. Como seguido-
res de Cristo, desejamos tamb´
emharmonizar o nosso conceito como dele. (Rom. 15:5) Ao que Je-sus deu prioridade na vida? Eledisse
`as multid
˜oes de Cafarnaum:
“Tenho de declarar as boas no-vas do reino de Deus . . . por-que fui enviado para isso.” (Luc.4:43; Jo
˜ao 18:37) Tendo em men-
te o zelo de Jesus no minist´
erio,avalie suas circunst
ˆancias para ver
se vocˆ
e pode expandir seu pr´
opriominist
´erio. — 1 Cor. 11:1. w10 15/4
4:13
Sexta-feira, 1.o de junho
[Seja] r´
apido no ouvir, vagaro-so no falar, vagaroso no furor.
— Tia. 1:19.
Filhos, gostariam de saber li-dar melhor com as regras e cor-rec
˜oes de seus pais? Nesse caso,
cada um de vocˆ
es precisa me-lhorar sua habilidade de comu-nicac
˜ao. Como? O primeiro pas-
so´
e escutar. Em vez de logo sejustificar, procure controlar suasemoc
˜oes e escute o que seus
pais tˆ
em a dizer. Concentre-seno que
´e dito, n
˜ao na maneira
como´
e dito. Da´ı, respeitosamen-
te, nas suas pr´
oprias palavras re-pita para eles o que lhe disseram.Isso lhes dar
´a certeza de que voc
ˆe
prestou atenc˜
ao ao que falaram.Que dizer se voc
ˆe deseja explicar
algo que vocˆ
e disse ou fez? Namaioria dos casos,
´e s
´abio ‘refrear
os l´
abios’ at´
e que vocˆ
e tenha fei-to o que seus pais lhe pediram.(Pro. 10:19) Ao verem que voc
ˆe
os obedeceu, estar˜
ao muito maisinclinados a ouvi-lo. Esse proce-dimento maduro prova que voc
ˆe
est´
a sendo guiado pela Palavra deDeus. w10 15/11 1:10
S´
abado, 2 de junho
Quando estiverem dizendo: “Paze seguranca!” ent
˜ao lhes h
´a de
sobrevir instantaneamente a re-pentina destruic
˜ao. — 1 Tes. 5:3.
A proclamac˜
ao “Paz e seguran-ca!” ser
´a apenas mais uma menti-
ra de inspirac˜
ao demon´ıaca; mas
n˜ao enganar
´a os servos de Jeov
´a.
“V´
os, irm˜
aos, n˜
ao estais em escu-rid
˜ao”, escreveu Paulo, “de modo
que aquele dia vos sobrevenha as-sim como a ladr
˜oes, porque to-
dos v´
os sois filhos da luz e filhosdo dia”. (1 Tes. 5:4, 5) Portanto,permanecamos na luz, bem lon-ge da escurid
˜ao do mundo de Sa-
tan´as. Pedro escreveu: “Amados,
tendo este conhecimento adianta-do, guardai-vos para que n
˜ao sejais
desviados com eles [os instrutoresfalsos na congregac
˜ao crist
˜a] pelo
erro dos que desafiam a lei e n˜
aodecaiais da vossa firmeza.” (2 Ped.3:17) Note que Jeov
´a n
˜ao diz ape-
nas que devemos ‘ficar de guarda’,ou alertas, sem acrescentar maisnada. Em vez disso, ele nos dig-nifica por bondosamente fornecer“conhecimento adiantado”, infor-mando-nos em linhas gerais o quevai acontecer no futuro. w10 15/71:12-14
Domingo, 3 de junho
Uma resposta, quando branda,faz recuar o furor, mas a pa-lavra que causa dor faz subir a
ira. — Pro. 15:1.
Lidar calmamente com a ira n˜
ao´e mera quest
˜ao de assumir um
ar de serenidade. Portanto, n˜
aoguarde rancor no seu
´ıntimo a
ponto de um dia vir a explodir.Peca a ajuda de Jeov
´a para livrar
seu corac˜
ao de qualquer sentimen-to ofensivo. Permita que o esp
´ırito
de Jeov´
a molde sua mente e seucorac
˜ao segundo a vontade divi-
na. (Rom. 12:2; Ef´
e. 4:23, 24) Tome
medidas pr´
aticas. Se vocˆ
e se en-contra numa situac
˜ao tensa e sen-
te a ira aumentar no seu´ıntimo,
talvez seja bom afastar-se do ce-n
´ario, para se acalmar. (Pro. 17:14)
Se a pessoa com quem vocˆ
e fala co-meca a se irritar, faca um esforcoespecial para falar com bondade.Uma observac
˜ao mordaz ou agres-
siva acrescentaria lenha`a foguei-
ra, mesmo que fosse proferida comvoz suave. (Pro. 26:21) Portanto, secerta situac
˜ao p
˜oe
`a prova seu au-
tocontrole, seja “vagaroso no falar,vagaroso no furor”. Ore para que oesp
´ırito de Jeov
´a o ajude a dizer
coisas boas, n˜
ao m´
as. — Tia. 1:19.w10 15/6 4:18, 19
Segunda-feira, 4 de junho
Deixa primeiro os filhos ficar sa-tisfeitos, pois n
˜ao
´e direito tirar o
p˜
ao dos filhos e lanc´
a-lo aos ca-chorrinhos. — Mar. 7:27.
Em uma ocasi˜
ao, Jesus e seusap
´ostolos estavam perto de Tiro e
S´ıdon. Enquanto estavam ali, eles
encontraram uma mulher gregaque implorava a Jesus que curassea sua filha. De in
´ıcio, Jesus ignorou
a mulher. Mas, visto que ela insis-tia, Jesus disse-lhe as palavras dotexto de hoje. (Mar. 7:24-26) Porque Jesus de in
´ıcio se recusou a
ajudar essa mulher? Ser´
a que ele aestava colocando
`a prova, para ver
como ela reagiria, dando-lhe umaoportunidade de mostrar a sua f
´e?
O tom de voz de Jesus, embora n˜ao
revelado no texto escrito, n˜ao a
desanimou. Por ter usado o ter-mo “cachorrinhos”, ele suavizou acomparac
˜ao. Assim, Jesus talvez
estivesse agindo como um pai dis-posto a atender a um pedido do fi-lho, mas, para testar a determi-nac
˜ao da crianca, n
˜ao demonstra
nenhum sinal dessa intenc˜ao. Seja
como for, depois que a mulher ex-pressou a sua f
´e, Jesus de bom gra-
do atendeu ao seu pedido. — Mar.7:28-30. w10 15/10 1:10, 11
Terca-feira, 5 de junho
M´
as associac˜
oes estragam h´
abi-tos
´uteis. — 1 Cor. 15:33.
Din´a, filha de Jac
´o,
´e um exem-
plo de algu´
em que se meteu ems
´erias dificuldades por ter amiza-
de com pessoas do mundo. O rela-to em G
ˆenesis diz que ela se as-
sociava com jovens cananeias naregi
˜ao em que sua fam
´ılia mora-
va. Os cananeus n˜ao tinham os
mesmos elevados padr˜
oes de mo-ral dos adoradores de Jeov
´a. (
ˆExo.
23:23; Lev. 18:2-25; Deut. 18:9-12)Um homem local, Siqu
´em, descri-
to como “o mais honrado de todaa casa de seu pai”, viu Din
´a, ‘to-
mou-a, deitou-se com ela e a vio-lentou’. (G
ˆen. 34:1, 2, 19) O que
esse relato nos ensina? Que sim-plesmente n
˜ao podemos ter as-
sociac˜ao
´ıntima com descrentes
e esperar n˜ao sofrer nenhuma
consequˆ
encia negativa. Por ou-tro lado, associar-se com pessoasque compartilham nossas cren-cas, nossos elevados padr
˜oes de
moral e nosso amor a Jeov´a
´e uma
protec˜ao. Essa boa associac
˜ao nos
encorajar´a a agir com sabedoria.
— Pro. 13:20. w10 15/6 1:13-15
Quarta-feira, 6 de junho
Consumiu-me o puro zelo pelatua casa. — Sal. 69:9.
No comeco de seu minist´
erio, na´
epoca da P´ascoa de 30 EC, Jesus
e seus disc´ıpulos foram a Jerusa-
l´
em e observaram no templo ‘osque vendiam gado, ovelhas, pom-bas, e os corretores de dinhei-ro nos seus assentos’. Como Je-sus reagiu, e que impress
˜ao isso
causou nos seus disc´ıpulos? (Jo
˜ao
2:13-17) O que Jesus disse e feznaquela ocasi
˜ao levou os disc
´ı-
pulos a se lembrarem das pala-
vras prof´
eticas do texto de hoje.Por qu
ˆe? Porque o que Jesus fez
foi muito arriscado e perigoso.Afinal, as autoridades do templo— os sacerdotes, os escribas e ou-tros — estavam por tr
´as da es-
candalosa atividade lucrativa queocorria ali. Para expor e romper oesquema deles, Jesus tinha de selancar como inimigo do sistemareligioso daqueles dias. Como osdisc
´ıpulos bem avaliaram, o ‘zelo
pela casa de Deus’, ou zelo pelaadorac
˜ao verdadeira, estava cla-
ramente em evidˆ
encia. w10 15/121:7, 8
Quinta-feira, 7 de junho
Todo aquele que persiste emolhar para uma mulher, a pon-to de ter paix
˜ao por ela, j
´a co-
meteu no corac˜
ao adult´
erio comela. — Mat. 5:28.
Para sermos´ıntegros a Jeov
´a te-
mos de aderir aos seus padr˜
oesde moral, como fez J
´o. Ele de-
clarou: “Conclu´ı um pacto com os
meus olhos. Portanto, como po-deria mostrar-me atento a umavirgem? . . . Se meu corac
˜ao ti-
ver sido engodado referente a umamulher e tiver ficado de embos-cada
`a pr
´opria entrada do meu
companheiro, moa a minha espo-sa para outro homem, e ajoelhe-se sobre ela outro homem.” (J
´o
31:1, 9, 10) Decidido a ser´ınte-
gro a Deus, J´
o n˜ao olhava com
lasc´ıvia para uma mulher. Como
homem casado, ele n˜ao flertava
com uma mulher solteira nem cul-tivava interesses rom
ˆanticos pela
esposa de outro homem. Nas pa-lavras do texto de hoje, no Ser-m
˜ao do Monte, Jesus fez uma forte
declarac˜ao sobre moralidade se-
xual — com certeza algo que aspessoas
´ıntegras precisam ter em
mente. w10 15/11 5:4, 5
Sexta-feira, 8 de junho
Os planos do diligente segura-mente resultam em vantagem.
— Pro. 21:5.`
As vezes, a press˜ao para fazer
coisas erradas pode vir de jovensque afirmam ser servos de Jeov
´a.
Por exemplo, que dizer se vocˆ
evai a uma festinha programadapor uma pessoa assim e desco-bre que n
˜ao h
´a ali nenhuma su-
pervis˜ao adulta? Ou se um jovem
que diz ser crist˜ao leva bebida
alco´
olica a uma festinha e vocˆ
ee outros presentes s
˜ao menores
de idade? Podem surgir muitas si-tuac
˜oes em que voc
ˆe precisa se-
guir sua consciˆ
encia treinada pelaB
´ıblia. Uma adolescente crist
˜a
relata: “Certa vez, eu e minha irm˜a
sa´ımos do cinema porque o fil-
me era cheio de palavr˜
oes. Ou-tros do grupo decidiram ficar. Osnossos pais nos elogiaram peloque fizemos.” Se for a uma festi-nha, prepare uma estrat
´egia de
retirada para o caso de as coi-sas n
˜ao serem como voc
ˆe espera-
va. Alguns jovens combinam comos pais que um simples telefone-ma basta para que venham apa-nh
´a-los mais cedo. — Sal. 26:4, 5.
w10 15/11 2:16, 17
S´
abado, 9 de junho
Sereis testemunhas de mim tan-to em Jerusal
´em como em toda a
Judeia e Samaria, e at´
e`
a partemais distante da terra.
— Atos 1:8.
Essa obra significaria realizaruma atividade global de ensi-no. O objetivo? Fazer disc
´ıpulos
— mais seguidores de Cris-to — antes de vir o fim. (Mat.28:19, 20) O que temos de fazerpara cumprir bem a miss
˜ao que
Cristo nos confiou? Note esta ex-
clamac˜ao do ap
´ostolo Pedro: “Que
sorte de pessoas deveis ser ematos santos de conduta e em ac
˜oes
de devoc˜ao piedosa, aguardando e
tendo bem em mente a presencado dia de Jeov
´a!” (2 Ped. 3:11, 12)
Essas palavras enfatizam a ne-cessidade de, nestes
´ultimos dias,
manter estrita vigilˆancia para que
a nossa vida continue centrada“em ac
˜oes de devoc
˜ao piedosa”.
Tais ac˜
oes incluem a pregac˜ao das
boas novas. Portanto, quanta ale-gria nos d
´a ver o zelo com que
nossos irm˜aos no mundo inteiro
cumprem a miss˜ao de pregar que
Cristo nos confiou! w10 15/4 4:3, 4
Domingo, 10 de junho
Muito bem, escravo bom e fiel!— Mat. 25:21.
Uma qualidade necess´aria para
termos uma participac˜ao plena
na colheita´
e o zelo. Jesus ilus-trou isso na par
´abola dos talen-
tos. (Mat. 25:14-30) Sem d´
uvida,seu desejo de corac
˜ao
´e imitar
os escravos diligentes da par´abola
de Jesus.´
E bom notar que o amona par
´abola reconheceu que cada
escravo tinha um potencial dife-rente. Ele indicou isso ao dar ta-lentos “a cada um segundo a suapr
´opria capacidade”. (Mat. 25:15)
Como era esperado, o primeiro es-cravo produziu bem mais do que osegundo. No entanto, o amo re-conheceu os esforcos diligentesdesses dois escravos por cham
´a-
los de ‘bons e fi´
eis’ e dar-lhesrecompensas iguais. De modosimilar, Jeov
´a sabe que suas cir-
cunstˆancias influem no que voc
ˆe
pode realizar no servico sagra-do. Ele n
˜ao deixar
´a de reconhecer
seus esforcos sinceros para ser-vi-lo e o recompensar
´a de acordo
com o seu trabalho. — Mar. 14:3-9;Luc. 21:1-4. w10 15/7 3:8-10
Segunda-feira, 11 de junho
Crescamos pelo amor em todasas coisas. — Ef
´e. 4:15.
Seguir o caminho do amor n˜ao
admite a fornicac˜ao e a conduta
desenfreada. Paulo exortou seusirm
˜aos a n
˜ao ‘andar assim como
as nac˜
oes andam’. Essas pessoasestavam “al
´em de todo o senso
moral” e ‘entregavam-se`a con-
duta desenfreada’. (Ef´
e. 4:17-19)O mundo imoral em que vivemosameaca a nossa uni
˜ao. A fornica-
c˜ao est
´a presente nas piadas, nas
canc˜
oes e na divers˜ao, e as pes-
soas a praticam secreta ou aberta-mente. No entanto, mesmo fler-tar, que pode indicar que voc
ˆe
sente atrac˜ao f
´ısica por algu
´em
com quem n˜ao tem intenc
˜ao de se
casar, pode afast´a-lo de Jeov
´a e
da congregac˜ao. Por qu
ˆe? Porque
facilmente resulta em fornicac˜ao.
Tamb´
em, o flerte que leva umapessoa casada a cometer adult
´e-
rio pode cruelmente separar os fi-lhos de seus pais e o parceiro ino-cente de seu c
ˆonjuge. Sem d
´uvida
uma divis˜ao! N
˜ao
´e de admirar que
Paulo escrevesse: “V´
os n˜ao apren-
destes que o Cristo seja assim.”— Ef
´e. 4:20, 21. w10 15/9 3:9, 10
Terca-feira, 12 de junho
Deus amou tanto o mundo, quedeu o seu Filho unig
ˆenito, a fim
de que todo aquele que nele exer-cer f
´e n
˜ao seja destru
´ıdo, mas
tenha vida eterna. — Jo˜
ao 3:16.
N˜ao devia o amor abnegado de
Jesus em servir como Redentorda humanidade nos motivar a terapreco? Ao falar de seus senti-mentos pelo rebanho, um anci
˜ao
veterano disse: “As palavras deJesus a Pedro — pastoreia mi-nhas ovelhinhas — s
˜ao de gran-
de motivac˜ao para mim. Percebi
como algumas palavras amorosas,ou um simples gesto de bonda-
de, podem reanimar outra pes-soa. Gosto muito do trabalho depastoreio.” (Jo
˜ao 21:16) Com rela-
c˜ao ao rebanho de Deus, homens
dedicados na congregac˜ao certa-
mente desejam refletir a atitu-de de Jesus, que disse: “Eu vosreanimarei.” (Mat. 11:28) A f
´e em
Deus e o amor pela congregac˜ao
motivam homens crist˜aos a pro-
curar realizar essa obra excelen-te, n
˜ao achando que o preco ou o
sacrif´ıcio sejam elevados demais.
w10 15/5 3:9, 10
Quarta-feira, 13 de junho
N˜
ao te faco nenhuma injustica.— Mat. 20:13.
Na ilustrac˜ao a respeito dos tra-
balhadores num vinhedo, Jesusfala de um dono de vinhedo quepaga o mesmo a todos os seustrabalhadores, quer tenham tra-balhado o dia inteiro quer ape-nas uma hora. (Mat. 20:8-16) Pa-rece justo? Na verdade o donodo vinhedo tratou todos os tra-balhadores como pessoas dig-nas de ganhar o sustento. Emboraessa situac
˜ao pudesse ser encara-
da como lei da oferta e procura,sem escassez de trabalhadores, odono do vinhedo n
˜ao se aprovei-
tou deles por oferecer-lhes menosdo que era justo. Todos os seustrabalhadores voltaram para casacom o suficiente para alimentara fam
´ılia. Levar esses pontos em
conta pode mudar o nosso concei-to sobre as ac
˜oes do dono do vi-
nhedo. A sua decis˜ao foi amorosa
e n˜ao um arbitr
´ario abuso de au-
toridade. O que isso nos ensina?Que considerar apenas alguns dosfatos pode nos levar a tirar preci-pitadamente conclus
˜oes erradas.
Sem d´
uvida, essa par´abola desta-
ca a superioridade da justica deDeus, que n
˜ao se baseia apenas
em dispositivos jur´ıdicos e m
´eri-
tos pessoais. w10 15/10 2:12, 14
Quinta-feira, 14 de junho
Os filhos de Jac´
o . . . sentiram-seferidos nos seus sentimentos e fi-
caram muito irados.— G
ˆen. 34:7.
Sime˜ao e Levi, filhos de Jac
´o,
vingaram-se de Siqu´
em por terviolentado a irm
˜a deles, Din
´a.
A seguir, os outros filhos de Jac´
oatacaram a cidade onde Siqu
´em
morava, saquearam-na e rapta-ram as mulheres e as criancas. Fi-zeram tudo isso n
˜ao apenas por
causa de Din´a, mas com certeza
tamb´
em por orgulho ou em defe-sa da honra. A tr
´agica experi
ˆencia
de Din´a com certeza entristeceu
muito a Jac´
o; mas ele condenou avinganca de seus filhos. Sime
˜ao
e Levi ainda tentaram se justi-ficar, dizendo: “Havia algu
´em de
tratar nossa irm˜a como prostitu-
ta?” (Gˆ
en. 34:31) Mas esse n˜ao foi
o fim da quest˜ao, pois Jeov
´a esta-
va indignado com o acontecido.Muitos anos depois, Jac
´o predisse
que, por causa dos atos violentos efuriosos de Sime
˜ao e Levi, seus
descendentes seriam espalhadosentre as tribos de Israel. (G
ˆen.
49:5-7) A f´
uria descontrolada deSime
˜ao e Levi resultou no desfa-
vor tanto de Deus como do pai de-les. w10 15/6 3:7, 8
Sexta-feira, 15 de junho
Aquele que semeia visando o es-p
´ırito, ceifar
´a do esp
´ırito vida
eterna. — G´
al. 6:8.
Por meio de seu esp´ırito santo,
Deus promove o amor, a alegria ea uni
˜ao de seu povo. (Sal. 133:1-3)
Portanto, n˜ao devemos contristar
o esp´ırito por praticar a tagareli-
ce prejudicial, ou por dizer coi-sas que minem o respeito pelospastores designados por esp
´ırito.
(Atos 20:28; Judas 8) Em vez dis-
so, devemos promover a uni˜ao e o
respeito m´
utuo na congregac˜ao.
Certamente n˜ao devemos favore-
cer a criac˜ao de “panelinhas”, ou
grupinhos fechados, entre o povode Deus. Paulo escreveu: “Exorto-vos irm
˜aos, . . . que todos faleis
de acordo, e que n˜ao haja entre
v´
os divis˜
oes, mas que estejais ap-tamente unidos na mesma men-te e na mesma maneira de pen-sar.” (1 Cor. 1:10) Jeov
´a deseja e
pode nos ajudar a evitar contristarseu esp
´ırito. Continuemos a orar
por esp´ırito santo, decididos a n
˜ao
contrist´a-lo. w10 15/5 4:2, 19, 20
S´
abado, 16 de junho
Meu alimento´
e eu fazer a vonta-de daquele que me enviou e ter-minar a sua obra. — Jo
˜ao 4:34.
Jesus ensinou a respeito do Rei-no de Deus. Por curar milagro-samente os doentes, alimentarmultid
˜oes famintas e at
´e mesmo
ressuscitar pessoas, ele demons-trou o que o Reino realizaria pelahumanidade. (Mat. 11:4, 5) Em vezde atribuir a si mesmo o m
´eri-
to pelos seus ensinos e curas, Je-sus deu um not
´avel exemplo por
humildemente direcionar todo olouvor a Jeov
´a. (Jo
˜ao 5:19; 11:41-
44) Jesus tamb´
em revelou quaiss
˜ao os assuntos mais importan-
tes pelos quais devemos orar. Nos-sas orac
˜oes devem incluir pedidos
para que o nome de Deus, Jeov´a,
“seja tratado como santo” e que ajusta soberania de Deus substi-tua o perverso governo de Sata-n
´as, para que ‘se realize a vonta-
de de Deus, como no c´
eu, assimtamb
´em na terra’. (Mat. 6:9, 10;
nota) Jesus tamb´
em nos exortou aagir em harmonia com essas ora-c
˜oes por ‘buscar primeiro o reino
e a justica de Deus’. — Mat. 6:33.w10 15/8 1:12, 13
Domingo, 17 de junho
Ele saiu vencendo e para com-pletar a sua vit
´oria. — Rev. 6:2.
Cristo foi entronizado comoRei do Reino messi
ˆanico de
Jeov´
a em 1914. Os Salmos e olivro de Revelac
˜ao o retratam
como vigoroso rei que cavalgae sai “vencendo” at
´e “completar
a sua vit´
oria”, continuando as-sim at
´e o derradeiro “
ˆexito”. (Sal.
2:6-9; 45:1-4) A primeira ac˜
ao deCristo como rei entronizado foivencer “o drag
˜ao e os seus anjos”.
Como arcanjo Miguel`
a frente deseus anjos, Cristo expulsou Sata-n
´as e seus dem
ˆonios dos santos
c´
eus e os confinou`
a vizinhancada Terra. (Rev. 12:7-9) Da
´ı, no
papel de “mensageiro do pacto”de Jeov
´a, Jesus veio com seu Pai
para inspecionar o templo espi-ritual. (Mal. 3:1) Ele condenoua cristandade, a parte mais re-preens
´ıvel de “Babil
ˆonia, a Gran-
de”, como culpada de derrama-mento de sangue e de adult
´erio
espiritual com o sistema pol´ıtico
deste mundo. — Rev. 18:2, 3, 24.w10 15/9 5:1, 2
Segunda-feira, 18 de junho
Est´
a mudando a cena destemundo. — 1 Cor. 7:31.
Hoje est´
a em andamento uma‘peca teatral’ da maior impor-t
ˆancia — e envolve voc
ˆe! Relacio-
na-se em especial com a vindica-c
˜ao da soberania de Jeov
´a Deus.
Essa peca´
e compar´
avel a uma si-tuac
˜ao que pode existir em al-
gum pa´ıs. De um lado, h
´a o go-
verno devidamente constitu´ıdo
que mant´
em a ordem. De outrolado, uma organizac
˜ao crimino-
sa que domina atrav´
es de fraude,viol
ˆencia e assassinato. A enti-
dade ilegal´
e um desafio ao go-verno soberano e testa a leal-dade de todos os cidad
˜aos ao
seu governo. Uma situac˜
ao simi-lar prevalece hoje em escala uni-versal. Existe o governo legal-mente constitu
´ıdo do “Soberano
Senhor Jeov´
a”. (Sal. 71:5) Mas ahumanidade est
´a sendo ameaca-
da por uma organizac˜
ao crimino-sa chefiada pelo “in
´ıquo”. (1 Jo
˜ao
5:19) Essa organizac˜
ao desafia ogoverno de Deus legitimamenteconstitu
´ıdo e testa a lealdade de
todas as pessoas a esse governosoberano. w10 15/11 4:1-3
Terca-feira, 19 de junho
Deu d´
adivas em homens.— Ef
´e. 4:8.
A nossa atitude com relac˜
aoaos irm
˜aos espirituais de Cristo
ser´
a um dos importantes fatoresque determinar
˜ao como seremos
julgados na futura grande tri-bulac
˜ao. (Mat. 25:34-40) Assim,
uma das maneiras de sermosabencoados
´e apoiar lealmente
os ungidos de Deus. As “d´
adivasem homens” incluem tamb
´em os
membros de Comiss˜
oes de Fi-lial, os superintendentes viajan-tes e os anci
˜aos de congregac
˜ao
— todos eles designados por es-p
´ırito santo. (Atos 20:28) Um dos
deveres principais desses irm˜
aos´e edificar o povo de Deus “at
´e
que todos [alcancem] a unidadena f
´e e no conhecimento exato
do Filho de Deus, como homemplenamente desenvolvido,
`a me-
dida da estatura que pertence`
aplenitude do Cristo”. (Ef
´e. 4:13)´
E verdade que, como todos n´
os,eles s
˜ao imperfeitos. Ainda as-
sim, ‘abencoamos a n´
os mesmos’quando aceitamos com apreco oseu amoroso pastoreio. — Heb.13:7, 17. w10 15/12 3:18-20
Quarta-feira, 20 de junho
Que cada um persista embuscar, n
˜ao a sua pr
´opria van-
tagem, mas a da outra pessoa.— 1 Cor. 10:24.
Quais crist˜aos, temos uma vida
atarefada, e as muitas importan-tes atividades congregacionais to-mam grande parte de nosso tem-po. Portanto, n
˜ao
´e de admirar
que encaremos o tempo como pre-cioso. Entendemos, tamb
´em, que
n˜ao devemos exigir que nossos ir-
m˜aos nos deem enormes porc
˜oes
de seu tempo. Da mesma forma,apreciamos quando outros na con-gregac
˜ao entendem que n
˜ao de-
vem exigir demais de nosso tem-po. N
˜ao obstante,
´e reconhecido
tamb´
em que a prontid˜ao de inter-
romper nossas atividades a fim dedar de nosso tempo para os ir-m
˜aos demonstra que os respeita-
mos. Em que sentido? Por pararnossas atividades a fim de dar par-te de nosso tempo a um irm
˜ao,
estamos na realidade lhe trans-mitindo esta ‘mensagem’: ‘Voc
ˆe
´e
t˜ao valioso para mim que conside-
ro mais importante tirar tempopara voc
ˆe do que continuar o que
estou fazendo.’ — Mar. 6:30-34.w10 15/10 3:17, 18
Quinta-feira, 21 de junho
[Jeov´
a] passou a enchˆ
e-lo do es-p
´ırito de Deus. —
ˆExo. 35:31.
Devemos pedir a Jeov´a que nos
dˆ
e esp´ırito santo para acentuar
qualquer habilidade que tenha-mos no seu servico. (Luc. 11:13)O esp
´ırito de Deus pode habilitar
pessoas para um trabalho ou umprivil
´egio de servico sejam quais
forem suas circunstˆancias ou ex-
periˆ
encia anteriores. O esp´ırito
de Jeov´a opera de diversas manei-
ras. Est´a dispon
´ıvel a todos os ser-
vos de Deus, e os ajuda a ven-
cer enormes obst´aculos. Que dizer
se nos sentimos pressionados poruma tentac
˜ao? Podemos derivar
forcas das palavras de Paulo emRomanos 7:21, 25 e 8:11. De fato,“o esp
´ırito daquele que levantou a
Jesus dentre os mortos” pode agirem nosso favor, dando-nos forcaspara vencer a luta contra os dese-jos da carne. Esse texto foi escri-to para crist
˜aos ungidos por esp
´ı-
rito, mas o seu princ´ıpio se aplica
a todos os servos de Deus. Todosn
´os ganharemos a vida eterna por
exercer f´
e em Cristo, nos esforcarem amortecer desejos impr
´oprios
e viver de acordo com a direc˜ao
do esp´ırito. w10 15/9 1:13, 15
Sexta-feira, 22 de junho
Escreve a vis˜
ao e assenta-a demodo claro. — Hab. 2:2.
Neste mundo complicado, mui-tas vezes precisamos esperar poralgu
´em ou por algo. Assim, se ti-
vermos`a m
˜ao uma publicac
˜ao que
ainda n˜ao lemos, ou que s
´o le-
mos em parte, podemos usar essasoportunidades para adiantar a lei-tura. Alguns se mant
ˆem em dia
ouvindo gravac˜
oes de nossas pu-blicac
˜oes ao caminhar ou ao andar
de carro. Pesquisadas cuidadosa-mente, mas redigidas tendo emmente os leitores medianos, todasessas mat
´erias aprofundam nos-
so apreco por assuntos espirituais.Ao ler a B
´ıblia ou publicac
˜oes b
´ı-
blicas, reserve tempo para pen-sar. Ao seguir cuidadosamente asequ
ˆencia das ideias, podem sur-
gir perguntas. Poder´a anot
´a-las e
buscar as respostas mais tarde.Em geral, quando pesquisamosalgo que nos intriga, vamos mais afundo no assunto. Dessa forma,o entendimento que adquirimostorna-se parte do nosso tesouropessoal ao qual podemos recorrerconforme a necessidade. — Mat.13:52. w10 15/7 4:15, 16
S´
abado, 23 de junho
Vir´
a a haver bastante cereal naterra; no cume dos montes have-
r´
a superabundˆ
ancia.— Sal. 72:16.
Visto que cereais normalmenten
˜ao s
˜ao produzidos no cume dos
montes, essas palavras enfati-zam como a Terra ser
´a produtiva.
Imagine! N˜
ao haver´
a falta de ali-mentos nem pessoas subnutridasou morrendo de fome! Naqueletempo, todos participar
˜ao de “um
banquete de pratos bem azeita-dos”. (Isa. 25:6-8; 35:1, 2) A quemcaber
´a o m
´erito por todas es-
sas bˆ
enc˜
aos? Em primeiro lugar,ao Rei Eterno e Governante Uni-versal, Jeov
´a Deus. Salmo 72:17-
19 declara: “Mostre seu nome [doRei Jesus Cristo] ser por tem-po indefinido; aumente seu nomediante do sol, e abencoem eles asi mesmos por meio dele; todas asnac
˜oes chamem-no feliz. Bendito
seja Jeov´
a Deus, o Deus de Is-rael, o
´unico que faz obras mara-
vilhosas. E bendito seja seu glo-rioso nome por tempo indefinido,e sua gl
´oria encha a terra inteira.
Am´
em e am´
em.” w10 15/8 4:19, 20
Domingo, 24 de junho
Eis que agora´
e o tempo es-pecialmente aceit
´avel. Eis que
agora´
e o dia de salvac˜
ao.— 2 Cor. 6:2.
Os primeiros que se beneficia-ram dessa express
˜ao de bonda-
de imerecida foram os “em uni˜
aocom Cristo”. (2 Cor. 5:17, 18) Paraeles, “o dia de salvac
˜ao” comecou
no Pentecostes de 33 EC. Da´ı em
diante, foi-lhes confiada a tarefade proclamar a “palavra da recon-ciliac
˜ao”. Hoje, o restante de cris-
t˜
aos ungidos ainda realiza “o mi-
nist´
erio da reconciliac˜
ao”. (2 Cor.5:18, 19) Eles reconhecem que osquatro anjos que o ap
´ostolo Jo
˜ao
observou numa vis˜
ao prof´
eticaest
˜ao ‘segurando firmemente os
quatro ventos da Terra para quenenhum vento sopre sobre a Ter-ra’. Assim, “o dia de salvac
˜ao” e
“o tempo especialmente aceit´
a-vel” ainda vigoram. (Rev. 7:1-3)Por essa raz
˜ao, desde o in
´ıcio do
s´
eculo 20, o restante ungido temse dedicado com zelo
`a tarefa de
levar “o minist´
erio da reconcilia-c
˜ao” a todos os cantos da Terra.
w10 15/12 2:10
Segunda-feira, 25 de junho
Jeov´
a est´
a perto de todos os que oinvocam. — Sal. 145:18.
Orac˜
ao significativa envolvemais do que palavras. Inclui seussentimentos mais
´ıntimos. Nas
suas orac˜
oes, transmita a Jeov´
aseu caloroso amor, profundo res-peito e plena confianca nele.Jeov
´a se achegar
´a a voc
ˆe, dando-
lhe forcas para se opor ao Dia-bo e fazer as escolhas certas navida. (Tia. 4:7, 8) Veja como Che-rie derivou forcas de sua estreitarelac
˜ao com Jeov
´a. Ao terminar
o ensino m´
edio, foi-lhe oferecidauma bolsa de estudos para o en-sino superior. Mas Cherie sabiaque aceitar a oferta implicaria naobrigac
˜ao de dedicar a maior par-
te do tempo aos estudos e aostreinos para os jogos esportivos— sobrando pouco tempo paraservir a Jeov
´a. “Depois de orar a
Jeov´
a, eu recusei a oferta da bol-sa de estudos e passei a servircomo pioneira regular”, diz Che-rie. “N
˜ao me arrependo de nada.
Realmente, se a pessoa der prio-ridade ao Reino de Deus, todasas outras coisas lhe ser
˜ao acres-
centadas.” — Mat. 6:33. w10 15/41:12, 13
Terca-feira, 26 de junho
Deus pode pesar-me na balancada justica, e ent
˜ao reconhecer
´a
a minha integridade. — J´
o 31:6,“B
´ıblia Pastoral”.
Jeov´
a pesa toda a humanidadena “balanca da justica”. Como nocaso de J
´o, Deus usa seu padr
˜ao
perfeito de justica para medira nossa integridade como Seusservos dedicados. Se nos tornar-mos enganadores ou falsos, n
˜ao
seremos´ıntegros a Deus. As pes-
soas´ıntegras ‘renunciaram
`as
coisas dissimuladas, que s˜
ao ver-gonhosas’ e n
˜ao ‘andam com as-
t´
ucia’. (2 Cor. 4:1, 2) Mas quedizer se usarmos de engano empalavras ou ac
˜oes, resultando em
que um irm˜
ao na f´
e tenha depedir ajuda a Deus? Seria mui-to ruim para n
´os! “Invoquei a
Jeov´
a na minha aflic˜
ao e ele pas-sou a responder-me”, cantou osalmista. “
´O Jeov
´a, livra deveras
a minha alma de l´
abios falsos,da l
´ıngua dolosa.” (Sal. 120:1, 2)´
E bom lembrar-se de que Deuspode sondar o nosso
´ıntimo e de
que ele “prova o corac˜
ao e osrins” para ver se somos genu
´ınas
pessoas de integridade. — Sal.7:8, 9. w10 15/11 5:6, 7
Quarta-feira, 27 de junho
Quem refreia seus l´
abios age comdiscric
˜ao. — Pro. 10:19.
Boa comunicac˜
ao n˜
ao significadizer tudo o que a pessoa pensae sente, em especial se estiveraborrecida. As Escrituras mos-tram que express
˜oes descontro-
ladas de ira indicam fraqueza,n
˜ao forca. (Pro. 25:28; 29:11) Moi-
s´
es, “em muito o mais manso” detodos os homens que ent
˜ao vi-
viam, certa vez perdeu seu con-
trole emocional e deixou de dargl
´oria a Deus por causa da re-
beldia da nac˜
ao de Israel. Moi-s
´es deixou bem evidente como se
sentia, mas isso n˜
ao agradou aJeov
´a. Depois de 40 anos lide-
rando os israelitas, Mois´
es n˜
aoteve o privil
´egio de introduzi-los
na Terra Prometida. (N´
um. 12:3;20:10, 12; Sal. 106:32) As Escritu-ras elogiam o controle e a dis-cric
˜ao no falar. (Pro. 17:27) Mas
discric˜
ao n˜
ao significa ficar sem-pre calado. Significa falar “comgraca”, usando a l
´ıngua para cu-
rar em vez de ferir. — Pro. 12:18;18:21; Col 4:6. w10 15/6 4:4-6
Quinta-feira, 28 de junho
[Deus]´
e benigno para com os in-gratos e os in
´ıquos. — Luc. 6:35.
Antes de aprender a verdade eviver de acordo com ela, n
´os
´era-
mos beneficiados pela bondadeque Deus demonstra
`a humani-
dade em geral. (Mat. 5:45) Comoseus adoradores, por
´em, n
´os nos
beneficiamos de seu amor leal— sua inabal
´avel benevol
ˆencia.
(Isa. 54:10) Somos muito gratospor isso. E
´e uma forte raz
˜ao para
sermos benevolentes no falar enos demais aspectos do dia a dia.Uma ajuda inestim
´avel para cul-
tivar benevolˆ
encia´
e o privil´
egioda orac
˜ao. Isso porque o amor e
a bondade — caracter´ısticas da
benevolˆ
encia — s˜
ao aspectos dofruto do esp
´ırito santo de Jeov
´a.
(G´
al. 5:22) Podemos desenvolvera benevol
ˆencia no corac
˜ao por
nos sujeitarmos`
a influˆ
encia des-se esp
´ırito. A maneira mais dire-
ta de receber esp´ırito santo de
Jeov´
a´
e pedi-lo em orac˜
ao. (Luc.11:13)
´E apropriado sempre pedir
o esp´ırito de Deus e aceitar sua
orientac˜
ao. w10 15/8 3:9, 10
Sexta-feira, 29 de junho
N˜
ao contristeis o esp´ırito santo
de Deus. — Ef´
e. 4:30.
Paulo n˜
ao queria que seus ama-dos irm
˜aos arriscassem a sua es-
piritualidade. Contristar o esp´ıri-
to pode ser o primeiro passo paraa perda total da influ
ˆencia da for-
ca ativa de Deus na vida de umcrist
˜ao. Que isso
´e poss
´ıvel
´e evi-
dente no que Davi disse depois deter pecado com Bate-Seba. Ar-rependido, ele suplicou a Jeov
´a:
“N˜
ao me lances fora de diante datua face; e n
˜ao tires de mim o teu
esp´ırito santo.” (Sal. 51:11) Ape-
nas os ungidos que forem ‘fi´
eisat
´e a morte’ receber
˜ao a “coroa”
da vida imortal no c´
eu. (Rev. 2:10;1 Cor. 15:53) Os crist
˜aos com es-
peranca terrestre tamb´
em pre-cisam de esp
´ırito santo para se
manterem´ıntegros a Deus e re-
ceberem a d´
adiva da vida combase na f
´e no sacrif
´ıcio de res-
gate de Cristo. (Jo˜
ao 3:36; Rom.5:8; 6:23) Portanto, todos n
´os te-
mos de cuidar para n˜
ao contris-tar o esp
´ırito santo de Jeov
´a.
w10 15/5 4:3, 4
S´
abado, 30 de junho
Eu mesmo fiquei cheio de podercom o esp
´ırito de Jeov
´a.
— Miq. 3:8.
Como Jeov´
a usar´
a seu esp´ıri-
to santo no futuro novo mun-do? Esse esp
´ırito ser
´a a forca
por tr´
as dos novos rolos que se-r
˜ao abertos naquele tempo. (Rev.
20:12) O que conter˜
ao? Evidente-mente, os detalhes dos requisi-tos de Jeov
´a para n
´os durante os
mil anos. Vocˆ
e anseia examinar oconte
´udo desses rolos? Aguarda-
mos com grande expectativa essenovo mundo. Jamais nos esque-camos de que o cumprimento doprop
´osito de Jeov
´a ser
´a bem su-
cedido, pois ele usa seu esp´ıri-
to santo — a mais poderosa for-ca do Universo — para realiz
´a-lo.
Vocˆ
e est´
a inclu´ıdo nesse prop
´osi-
to. Portanto, esteja firmementedecidido a suplicar a Jeov
´a seu
esp´ırito e a agir de acordo com
a sua direc˜
ao. (Luc. 11:13) Issolhe dar
´a a perspectiva de viver
como Jeov´
a queria que os huma-nos vivessem — para sempre numPara
´ıso na Terra. w10 15/4 2:15,
17, 18
Domingo, 1.o de julho
Persisti, pois, em buscar primei-ro o reino e a Sua justica.
— Mat. 6:33.
O que significa buscar primei-ro a justica de Deus? Dito demodo simples, significa fazer avontade de Deus a fim de agra-d
´a-lo. Buscar a sua justica inclui
esforcar-se em viver de acordocom os valores e padr
˜oes perfei-
tos de Deus, n˜
ao os nossos. (Rom.12:2) Esse modo de vida envol-ve a nossa pr
´opria relac
˜ao com
Jeov´
a. N˜
ao se trata de obedecer
`as suas leis por medo de punic
˜ao.
Em vez disso, nosso amor a Deusnos motiva a nos empenhar emagrad
´a-lo por apoiar os seus pa-
dr˜
oes, e n˜
ao estabelecer os nossospr
´oprios. Reconhecemos que essa´
e a coisa certa a fazer, exatamen-te o que fomos projetados parafazer. Assim como Jesus Cristo,o Rei do Reino de Deus, temosde amar a justica. (Heb. 1:8, 9)Buscar primeiro a justica de Deusresulta numa relac
˜ao harmoniosa
com Jeov´
a, e isso, por sua vez, nosleva
`a salvac
˜ao. — Rom. 3:23, 24.
w10 15/10 2:3, 4
Segunda-feira, 2 de julho
O dinheiro´
e para protec˜
ao.— Ecl. 7:12.
A Palavra de Deus nos incentivaa dar valor ao dinheiro, n
˜ao a am
´a-
lo. (1 Tim. 6:9, 10) “O s´
abio escuta-r
´a e absorver
´a mais instruc
˜ao, e
homem de entendimento´
e aque-le que adquire orientac
˜ao perita”,
escreveu Salom˜
ao. (Pro. 1:5) En-t
˜ao, aprenda a administrar bem o
dinheiro. Vocˆ
e logo ficar´
a mergu-lhado em d
´ıvidas se comprar coi-
sas por impulso ou gastar dinheiros
´o para impressionar os amigos.
Quando se trata de gastar dinhei-ro,
´e preciso ter bom-senso. Ga-
nhar e administrar dinheiro´
e par-te importante da vida. Mas Jesusdisse que a verdadeira felicida-de pertence aos “c
ˆonscios de sua
necessidade espiritual”. (Mat. 5:3)Ele alertou que o interesse da pes-soa em assuntos espirituais podeser sufocado por coisas como “o po-der enganoso das riquezas”. (Mar.4:19) Assim,
´e muito importan-
te deixar-se guiar pela Palavra deDeus e manter um conceito equi-librado sobre dinheiro. w10 15/111:11-14
Terca-feira, 3 de julho
Vou fazer meu esp´ırito borbulhar
para v´
os. — Pro. 1:23.
Ser´
a que podemos esperar queDeus nos conceda sua forca ati-va sem nenhum esforco de nos-sa parte? N
˜ao. Al
´em de orar pe-
dindo esse esp´ırito, temos de
nos nutrir diligentemente da Pala-vra inspirada de Deus. (Pro. 2:1-6)Ainda mais, o esp
´ırito de Deus
est´a presente na congregac
˜ao cris-
t˜a. A nossa frequ
ˆencia
`as reu-
ni˜
oes indica que desejamos ‘ouviro que o esp
´ırito diz
`as congrega-
c˜
oes’. (Rev. 3:6) E´
e preciso acei-tar e aplicar com humildade o queaprendemos. Deus sem d
´uvida d
´a
seu esp´ırito santo “aos que obede-
cem a ele como governante”. (Atos5:32) Portanto, empenhe-se de co-rac
˜ao em toda e qualquer designa-
c˜
ao. Sempre recorra a Jeov´a para
ser bem sucedido. (Mar. 11:23, 24)Ao fazer isso, esteja certo de que“todo o que persistir em buscar,achar
´a”. (Mat. 7:8) Os ungidos por
esp´ırito ser
˜ao abencoados com “a
coroa da vida” no c´
eu. (Tia. 1:12)As “outras ovelhas” ter
˜ao o prazer
de ouvir Jesus dizer: “Vinde, v´
os osque tendes sido abencoados pormeu Pai, herdai o reino prepara-do para v
´os.” — Jo
˜ao 10:16; Mat.
25:34. w10 15/9 1:16, 18
Quarta-feira, 4 de julho
Cingi-vos de humildade mentaluns para com os outros.
— 1 Ped. 5:5.
Ao cuidar do rebanho de Deus,os homens designados na congre-gac
˜ao devem mostrar boas qua-
lidades. Romanos 12:10 diz: “Emamor fraternal, tende terna afei-c
˜ao uns para com os outros. Tomai
a dianteira em dar honra uns aosoutros.” Anci
˜aos e servos ministe-
riais d˜
ao honra a outros. Como oscrist
˜aos em geral, esses homens
‘n˜
ao devem fazer nada por brigaou por egotismo, mas, com humil-dade mental, considerar os outrossuperiores a eles’. (Fil. 2:3) Certa-mente, os que tomam a dianteiradevem ‘considerar os outros supe-riores a eles’. Por agirem assim,os homens designados estar
˜ao se-
guindo o conselho de Paulo: “N´
os,por
´em, os que somos fortes, deve-
mos suportar as fraquezas dos quen
˜ao s
˜ao fortes, e n
˜ao estar agra-
dando a n´
os mesmos. Que cada umde n
´os agrade ao seu pr
´oximo na-
quilo que´
e bom para a edifica-c
˜ao dele. Pois at
´e mesmo o Cristo
n˜
ao agradou a si mesmo.” — Rom.15:1-3. w10 15/5 1:13, 14
Quinta-feira, 5 de julho
Faze meus olhos passar adiantede ver o que
´e f
´util. — Sal. 119:37.
Como´
e preciosa a vis˜
ao! Atrav´
esdela percebemos a beleza, apre-ciamos as maravilhas da criac
˜ao
e colhemos evidˆ
encias da existˆ
en-cia e gl
´oria de Deus. (Sal. 8:3, 4;
19:1, 2; 104:24; Rom. 1:20) E, comoimportant
´ıssimo canal de comuni-
cac˜
ao com a mente, a vis˜
ao desem-penha um papel vital na aquisi-c
˜ao de conhecimentos sobre Jeov
´a
e na edificac˜
ao de nossa f´
e nele.(Jos. 1:8; Sal. 1:2, 3) Mas as coi-sas para as quais olhamos podemtamb
´em nos prejudicar. A liga-
c˜ao entre a vis
˜ao e a mente
´e t
˜ao
forte que aquilo que vemos podedespertar ou intensificar ambi-c
˜oes e desejos no corac
˜ao. Vivemos
num mundo depravado e interes-sado apenas na autogratificac
˜ao,
um mundo governado por Satan´
as,o Diabo. Por isso somos bombar-deados com imagens e propagan-da que podem facilmente nos des-viar do que
´e correto — mesmo se
forem vistas s´
o de relance. (1 Jo˜
ao5:19) Assim, n
˜ao
´e de admirar que
o salmista implorasse a Deus queo ajudasse, como expresso nas pa-lavras do texto de hoje. w10 15/43:1, 2
Sexta-feira, 6 de julho
Deixa-me agora, para que a mi-nha ira se acenda contra eles e euos extermine, e faca eu de ti uma
grande nac˜
ao. —ˆ
Exo. 32:10.
Embora Jeov´
a expressasse o queestava inclinado a fazer, essa n
˜ao
era sua decis˜
ao final. Na verda-de, Jeov
´a estava testando Mois
´es.
Aproveitaria essa oportunidadepara incentivar Jeov
´a a esquecer
Israel e fazer dos seus pr´
opriosdescendentes uma nac
˜ao podero-
sa? A reac˜
ao de Mois´
es revelou
sua f´
e e confianca na justica deJeov
´a. A sua resposta n
˜ao indicou
interesse ego´ısta, mas sim preocu-
pac˜
ao com o nome de Jeov´a. Ele
n˜
ao queria que esse nome fossedifamado. Mois
´es mostrou assim
que entendia “a mente de Jeov´a”
a respeito desse assunto. (1 Cor.2:16) Com que resultado? Vistoque Jeov
´a n
˜ao estava firmemente
decidido a tomar uma determina-da ac
˜ao, ele “comecou a deplorar”.
Em hebraico, essa express˜ao pode
significar simplesmente que Jeov´a
n˜
ao trouxe a calamidade que haviadeclarado estar inclinado a tra-zer sobre a nac
˜ao inteira. —
ˆExo.
32:11-14. w10 15/10 1:13, 15, 16
S´
abado, 7 de julho
A palavra de Deus´
e viva e exercepoder. — Heb. 4:12.
A congregac˜
ao crist˜
a tem ajuda-do muitas pessoas a se livrarem depr
´aticas degradantes. Na sua pri-
meira carta`
a congregac˜ao em Co-
rinto, o ap´
ostolo Paulo falou dasmudancas que crist
˜aos locais fize-
ram para viver em harmonia comos padr
˜oes de Deus. Alguns ha-
viam sido fornicadores, id´
olatras,ad
´ulteros, homossexuais, ladr
˜oes,
beberr˜
oes, e assim por diante.“Mas v
´os fostes lavados”, Paulo
lhes disse. (1 Cor. 6:9-11) Pessoassem f
´e carecem de s
´olidos prin-
c´ıpios orientadores. Elas deter-
minam seus pr´
oprios valores, ouficam
`a deriva num oceano de in-
diferenca moral, deixando-se le-var pela conduta de outros, comofaziam alguns daqueles antigos co-r
´ıntios antes de se tornarem cris-
t˜
aos. (Ef´
e. 4:14) O conhecimentoexato da Palavra e dos prop
´ositos
de Deus, no entanto, tem a for-ca de transformar para melhor avida de todos os que aplicam as Es-crituras. — Col. 3:5-10. w10 15/61:16, 17
Domingo, 8 de julho
N˜
ao vos escuseis. — Heb. 12:25.
Esse alerta contra a tendˆ
enciade ‘se escusar’ de aceitar as res-ponsabilidades dadas por Deusserve tamb
´em para os crist
˜aos
atuais. Sabemos que devemos es-tar decididos a nunca negligen-ciar nossas obrigac
˜oes crist
˜as ou
diminuir nosso zelo no servico deDeus. (Heb. 10:39) Afinal, pres-tar servico sagrado
´e uma ques-
t˜
ao de vida ou morte. (1 Tim.4:16) O que nos ajudar
´a a n
˜ao
nos escusar de cumprir nossasobrigac
˜oes para com Deus? Um
modo importante de combateressa tend
ˆencia
´e sempre medi-
tar no significado do nosso votode dedicac
˜ao. Em ess
ˆencia, n
´os
prometemos a Jeov´
a dar priori-dade a fazer a sua vontade nanossa vida, e queremos cumpriressa promessa. (Mat. 16:24) As-sim,
`as vezes
´e preciso pausar e
se perguntar: ‘Ainda estou t˜
aodecidido a viver
`a altura da mi-
nha dedicac˜
ao a Deus como esta-va quando fui batizado? Ou ser
´a
que perdi parte de meu zelo ini-cial desde ent
˜ao?’ w10 15/4 4:5-7
Segunda-feira, 9 de julho
Consumiu-me o puro zelo pelatua casa. — Sal. 69:9.
O termo “zelo” no salmo deDavi vem de uma palavra hebrai-ca muitas vezes traduzida “ciu-mento” ou “ci
´ume” em outros tre-
chos da B´ıblia. A Traduc
˜ao do
Novo Mundo`
as vezes a traduz por“exige devoc
˜ao exclusiva”. (
ˆExo.
20:5; 34:14; Jos. 24:19) Certo di-cion
´ario b
´ıblico diz a respeito
desse termo: “´
E usado muitas ve-zes em relac
˜ao ao v
´ınculo con-
jugal . . . Assim como o ci´
umedo marido ou da esposa
´e a po-
derosa afirmac˜
ao de um direitoexclusivo, Deus afirma Sua rei-vindicac
˜ao, e a vindica, com rela-
c˜
ao aos que s˜
ao Sua propriedadeexclusiva.” Portanto, no senti-do b
´ıblico, zelo
´e mais do que
fervor ou entusiasmo por certoempenho, como muitos admira-dores mostram pelo seu espor-te preferido. O zelo de Davi eraci
´ume num sentido positivo, isto´
e, intolerˆ
ancia com a rivalidadeou o vitup
´erio, um forte anseio
de proteger um bom nome ou decorrigir um mal. w10 15/12 1:8, 10
Terca-feira, 10 de julho
‘Eu vou despejar sobre v´
os umab
ˆenc
˜ao at
´e que n
˜ao haja mais
necessidade.’ — Mal. 3:10.
Jeov´
a criou vocˆ
e com a capaci-dade de usufruir a vida e desejaque seja feliz. (Ecl. 11:9) Lem-bre-se de que aquilo que mui-tos de seus colegas vivenciam
´e
apenas “o usufruto tempor´
ariodo pecado”. (Heb. 11:25) O Deusverdadeiro deseja para voc
ˆe algo
muito melhor. Ele deseja sua fe-licidade eterna. Portanto, ao sertentado a fazer algo que voc
ˆe
sabe ser mau aos olhos de Jeov´
a,lembre-se de que, a longo pra-zo, o que ele lhe pede
´e sem-
pre para seu bem. Como jovem,´e preciso dar-se conta de que,mesmo que ganhe a aprovac
˜ao
de seus colegas,´
e prov´
avel quedaqui a alguns anos a maioria de-les nem mesmo se lembre de seunome. Em contraste com isso, sevoc
ˆe resiste
`a press
˜ao de colegas,
Jeov´
a vˆ
e isso e nunca se esque-cer
´a de voc
ˆe ou de sua fidelida-
de. Al´
em disso, ele supre gene-rosamente de seu esp
´ırito santo
para compensar qualquer carˆ
en-cia que voc
ˆe talvez tenha agora.
w10 15/11 2:18, 19
Quarta-feira, 11 de julho
Tu examinas o corac˜
ao.— 1 Cr
ˆo. 29:17.
Pense sobre o relato do adult´
eriode Davi com Bate-Seba. (2 Sam.11:2-5) Segundo a Lei mosaica,eles mereciam ser executados.(Lev. 20:10; Deut. 22:22) EmboraJeov
´a os tivesse punido, ele n
˜ao
aplicou a sua pr´
opria lei. Foi injus-to da parte de Jeov
´a? Ser
´a que
ele usou de favoritismo para comDavi e violou seus pr
´oprios pa-
dr˜
oes de justica? Lembre que essalei sobre o adult
´erio foi dada por
Jeov´
a a ju´ızes imperfeitos, que n
˜ao
podiam ler corac˜
oes. Apesar daslimitac
˜oes deles, essa lei lhes per-
mitia ser coerentes nos seus jul-gamentos. Por outro lado, Jeov
´a
pode ler corac˜
oes. Assim sendo,n
˜ao devemos esperar que Jeov
´a fi-
casse de algum modo restrito poruma lei que ele deu a ju
´ızes imper-
feitos. Jeov´
a podia ler o corac˜
ao deDavi e Bate-Seba e ver seu genu
´ı-
no arrependimento. Levando emconta esse fator, ele os julgou deacordo, com miseric
´ordia e amor.
w10 15/10 2:16, 17
Quinta-feira, 12 de julho
Cristo sofreu por v´
os, deixando-vos um modelo para seguirdes de
perto os seus passos.— 1 Ped. 2:21.
Jeov´
a nos ensina a promover orespeito e a uni
˜ao tanto na congre-
gac˜
ao como na fam´ılia por estabe-
lecer limites bem definidos quan-to ao nosso modo de falar. “N
˜ao
saia da vossa boca nenhuma pala-vra pervertida . . . Sejam tiradosdentre v
´os toda a amargura mal-
dosa, e ira, e furor, e brado, e lin-guagem ultrajante, junto com todaa maldade.” (Ef
´e. 4:29, 31) Uma
das maneiras de evitar a lingua-gem ofensiva
´e cultivar uma atitu-
de mais respeitosa para com ou-tros. Por exemplo, um homem quefala de modo abusivo com a esposadeve se esforcar em mudar de ati-tude, em especial depois de apren-der que Jeov
´a honra as mulheres.
Deus at´
e mesmo unge algumas de-las com esp
´ırito santo, dando-lhes
a perspectiva de reinar com Cris-to. (G
´al. 3:28; 1 Ped. 3:7) De modo
similar, espera-se que a mulherque costuma gritar com o mari-do mude de proceder depois queaprende como Jesus se controlavaquando era provocado. — 1 Ped.2:22, 23. w10 15/9 3:13
Sexta-feira, 13 de julho
Pai, glorifica o teu nome.— Jo
˜ao 12:28.
Quanto mais se aproximava omomento de sua morte sacrificial,mais Jesus se apercebia do peso desua responsabilidade. O prop
´osito
e a reputac˜
ao de seu Pai depen-diam de Jesus suportar um julga-mento injusto e uma morte cruel.Cinco dias antes de morrer, Jesusorou: “Minha alma est
´a aflita ago-
ra, e que hei de dizer? Pai, sal-va-me desta hora. N
˜ao obstante,
foi por isso que vim a esta hora.”Depois de expressar esses senti-mentos humanos naturais, Jesusaltruisticamente mudou seu focopara o assunto mais importantee disse as palavras do texto dehoje. Jeov
´a logo respondeu: “Eu
tanto o glorifiquei como o glori-ficarei de novo.” (Jo
˜ao 12:27, 28)
Sem d´
uvida, Jesus estava dispos-to a passar pelo mais severo testede integridade que um humano j
´a
teve de enfrentar. No entanto, ou-vir essas palavras de seu Pai celes-tial com certeza fortaleceu a con-fianca de Jesus de que teria
ˆexito
em magnificar e vindicar a sobera-nia de Jeov
´a. E certamente teve!
w10 15/8 1:14
S´
abado, 14 de julho
Que sorte de pessoas deveisser em atos santos de condutae em ac
˜oes de devoc
˜ao piedo-
sa, aguardando e tendo bemem mente a presenca do dia de
Jeov´
a. — 2 Ped. 3:11, 12.
A classe do escravo fiel e seuCorpo Governante jamais adota-r
˜ao uma atitude indiferente diante
dessas s´
erias palavras! Realmen-te,
´e o “escravo mau” que conclui
que o Amo est´
a demorando. (Mat.24:48) Esse escravo mau
´e parte
de um grupo descrito em 2 Pedro3:3, 4. Pedro escreveu que ‘nos
´ul-
timos dias viriam ridicularizado-res que, segundo seus pr
´oprios
desejos’, zombariam dos que obe-dientemente se manteriam alertascom relac
˜ao ao dia de Jeov
´a. Esses
ridicularizadores pensam s´
o em simesmos e nos seus pr
´oprios de-
sejos ego´ıstas. Jamais desenvolva-
mos essa atitude mental desobe-diente e perigosa! Em vez disso,‘consideremos a paci
ˆencia de nos-
so Senhor como salvac˜
ao’ por per-manecermos ocupados na obra depregar o Reino e fazer disc
´ıpulos
e por n˜
ao ficarmos ansiosos de-mais quanto
`a cronometragem dos
eventos, que cabe a Jeov´
a Deus.— 2 Ped. 3:15; Atos 1:6, 7. w10 15/71:15, 16
Domingo, 15 de julho
Vir´
a ao Seu templo o verdadei-ro Senhor . . . e o mensageiro do
pacto. — Mal. 3:1.
Quando Jeov´
a e Jesus vieraminspecionar o templo espiritual,viram que fi
´eis crist
˜aos ungidos
estavam dando o seu m´
aximo parasuprir o oportuno alimento espiri-tual para a fam
´ılia da f
´e. Desde
1879, em bons ou maus momentos,eles t
ˆem publicado verdades b
´ıbli-
cas sobre o Reino de Deus nas p´
a-ginas de A Sentinela. Jesus havia
profetizado que, “ao chegar” parainspecionar seus dom
´esticos du-
rante a “terminac˜
ao do sistema decoisas”, ele encontraria um escra-vo que estaria provendo para eles“alimento no tempo apropriado”.Ele declararia feliz esse escravo eo ‘designaria sobre todos os seusbens’ na Terra. (Mat. 24:3, 45-47)Como Cabeca da congregac
˜ao cris-
t˜
a, Cristo tem usado esse “escravofiel e discreto” para administrar osinteresses do Seu Reino na Ter-ra. Por meio de um Corpo Gover-nante, ele tem fornecido orienta-c
˜oes para os ungidos “dom
´esticos”
e seus companheiros das “outrasovelhas”. — Jo
˜ao 10:16. w10 15/9
5:2, 4
Segunda-feira, 16 de julho
Sobe em paz para a tua casa. Vˆ
e,escutei a tua voz para ter consi-derac
˜ao para com a tua pessoa.
— 1 Sam. 25:35.
O Rei Davi teve muitas oportu-nidades de se vingar, mas nun-ca fez isso. (1 Sam. 24:3-7) Certaocasi
˜ao, por
´em, ele quase cedeu
`a
ira. Um homem rico chamado Na-bal insultou os homens de Davi,embora estes tivessem protegidoos rebanhos e os pastores de Na-bal. Talvez em especial por causadas ofensas dirigidas a seus ho-mens, Davi estava decidido a reta-liar com viol
ˆencia. Enquanto ele
e seus homens estavam a cami-nho para atacar Nabal e sua fam
´ı-
lia, um jovem relatou o fato a Abi-gail, a sensata esposa de Nabal, ea exortou a agir. Ela logo preparouum grande presente para Davi efoi ao seu encontro. Humildemen-te desculpou-se pela insol
ˆencia de
Nabal e apelou para o temor queDavi tinha a Jeov
´a. Davi caiu em
si e disse: “Bendita sejas tu queneste dia me contiveste de entrarem culpa de sangue.” — 1 Sam.25:2-34. w10 15/6 3:9
Terca-feira, 17 de julho
Se algu´
em de v´
os tiver falta desabedoria, persista ele em pedi-la a Deus, pois ele d
´a generosa-
mente a todos, e sem censurar; eser-lhe-
´a dada. — Tia. 1:5.
Vocˆ
e acredita nessa declarac˜
aoinspirada? O crist
˜ao talvez ache
que lhe falta sabedoria para cui-dar de responsabilidades congre-gacionais. Se esse for o caso, tal-vez possa ganhar sabedoria poraplicar-se mais ao estudo da Pa-lavra de Deus e das publicac
˜oes
b´ıblicas. Seria bom se pergun-
tar: ‘Tiro tempo para estudar aPalavra de Deus e oro por sa-bedoria?’ Em resposta
`a orac
˜ao
de Salom˜
ao, Deus lhe deu “umcorac
˜ao s
´abio e entendido” que
o habilitou a discernir o bem domal ao fazer julgamentos. (1 Reis3:7-14)
´E verdade que o caso de
Salom˜
ao era especial. Mas´
e cer-to que Deus dar
´a sabedoria aos
homens que tˆ
em responsabilida-des congregacionais, habilitan-do-os assim a cuidar de Suas ove-lhas. — Pro. 2:6. w10 15/5 3:12
Quarta-feira, 18 de julho
Vou entoar melodias ao meuDeus enquanto eu existir.
— Sal. 146:2.
Na sua juventude, Davi passoumuitas horas nos campos pertode Bel
´em cuidando dos rebanhos
de seu pai. Enquanto cuidavadas ovelhas, ele podia observaras magn
´ıficas criac
˜oes de Jeov
´a:
o c´
eu estrelado, “os animais dacampina” e “as aves do c
´eu”. Ele
ficava muito impressionado como que via — a ponto de sen-tir-se movido a compor tocan-
tes cˆ
anticos de louvor ao Criadordessas maravilhas. Muitas dascomposic
˜oes de Davi encontram-
se no livro dos Salmos. (Sal.8:3, 4, 7-9) Os c
ˆanticos que esse
m´
usico e compositor temente aDeus produziu resistiram
`a pro-
va do tempo. Pense nisso! Hoje,mais de 3 mil anos depois do nas-cimento de Davi, milh
˜oes de pes-
soas de todas as classes sociaise em todas as partes da Terraregularmente buscam consolo eesperanca nos salmos de Davi.— 2 Cr
ˆo. 7:6; Sal. 34:7, 8; 139:2-8;
Am´
os 6:5. w10 15/12 4:1, 2
Quinta-feira, 19 de julho
Pus o meu ref´
ugio no SoberanoSenhor Jeov
´a. — Sal. 73:28.
“Soberania” significa suprema-cia em poder ou em governo. Umsoberano exerce autoridade su-prema. H
´a boas raz
˜oes para con-
siderar Jeov´
a Deus como oSupremo. (Dan. 7:22) Como Cria-dor, Jeov
´a Deus
´e o Soberano da
Terra e do Universo. (Rev. 4:11)Ele
´e tamb
´em nosso Juiz, Le-
gislador e Rei, pois combina emsi mesmo os poderes judicial, le-gislativo e executivo do governouniversal. (Isa. 33:22) Visto quedevemos nossa exist
ˆencia a Deus
e dependemos dele, temos de en-car
´a-lo como Soberano Senhor.
Seremos motivados a apoiar suaelevada posic
˜ao se sempre ti-
vermos em mente que´
e “Jeov´
a[quem] estabeleceu firmemen-te seu trono nos pr
´oprios c
´eus; e
seu pr´
oprio reinado tem manti-do dom
´ınio sobre tudo”. (Sal.
103:19; Atos 4:24) Para apoiara soberania de Jeov
´a, temos de
manter nossa integridade a ele.w10 15/11 4:4-6
Sexta-feira, 20 de julho
Tomai a dianteira em dar honrauns aos outros. — Rom. 12:10.
H´
a muitas maneiras de honraros irm
˜aos. Por exemplo, al
´em de
nosso tempo, devemos dar-lhestamb
´em nossa atenc
˜ao. Jeov
´a d
´a
o exemplo. O salmista Davi de-clara: “Os olhos de Jeov
´a est
˜ao
atentos aos justos e seus ouvidosest
˜ao atentos ao seu clamor por
ajuda.” (Sal. 34:15) N´
os nos esfor-camos em imitar a Jeov
´a por vol-
tar os olhos e os ouvidos — nos-sa plena atenc
˜ao — aos nossos
irm˜
aos, em especial quando nospedem ajuda. Por fazermos isso,n
´os os honramos. Tamb
´em bus-
camos oportunidades para ser-mos os primeiros em expressarhonra a todos, incluindo os hu-mildes. Por darmos esses passos,fortalecemos os v
´ınculos de amor
e uni˜
ao fraternal na congrega-c
˜ao. Portanto, continuemos to-
dos n˜
ao apenas a dar honra mas,em especial, a tomar a dianteiraem honrar uns aos outros. Voc
ˆe
est´
a decidido a fazer exatamenteisso? w10 15/10 3:2, 19, 20
S´
abado, 21 de julho
[Comprai ] para v´
os todo o tempooportuno. — Col. 4:5.
Mesmo que suas circunstˆ
anciaslimitem o tempo que voc
ˆe tem
para o minist´
erio, poder´
a valori-zar sua participac
˜ao por tornar
seu minist´
erio mais produtivo.A boa aplicac
˜ao das
´uteis suges-
t˜
oes dadas na semanal Reuni˜
aode Servico aperfeicoa sua ha-bilidade de pregar e abre novasoportunidades de dar testemu-nho. (2 Tim. 2:15) Tamb
´em, se
poss´ıvel, voc
ˆe pode reprogramar
ou cancelar atividades n˜
ao es-senciais, de modo a apoiar regu-
larmente a programac˜
ao de ser-vico de campo da congregac
˜ao.
Lembre-se de que o zelo nas-ce de um corac
˜ao apreciativo.
(Sal. 40:8) Ent˜
ao temos de culti-var e manter uma calorosa re-lac
˜ao com Jeov
´a. Reserve tem-
po para estudar e meditar sobresuas atraentes qualidades — seuamor, paci
ˆencia e miseric
´ordia.
Assim vocˆ
e se sentir´
a motivado adar o seu melhor no servico deDeus. — Luc. 6:45; Fil. 1:9-11.w10 15/7 3:12, 13
Domingo, 22 de julho
N´
os instamos convosco para quen
˜ao aceiteis a benignidade ime-
recida de Deus e desacerteis oprop
´osito dela. — 2 Cor. 6:1.
O objetivo da benignidade ime-recida de Deus
´e ‘reconciliar
um mundo consigo mesmo’ pormeio de Cristo. (2 Cor. 5:19) Ser
´a
que reconhecemos que agora´
e otempo para nos dedicar com re-dobrado zelo a soar a chamada“sede reconciliados com Deus”?(2 Cor. 5:20) A nossa tarefa n
˜ao´
e simplesmente dizer`
as pessoasque, caso se voltem para Deus,ele as ajudar
´a a resolver todos
os seus problemas e elas se sen-tir
˜ao melhor. Muitos procuram
apenas isso quando v˜
ao a umaigreja, e as igrejas anseiam cor-responder a esse desejo. (2 Tim.4:3, 4) Esse n
˜ao
´e o objetivo de
nosso minist´
erio. As boas no-vas que pregamos
´e que Jeov
´a,
por amor, est´
a disposto a per-doar transgress
˜oes por meio de
Cristo. Assim, as pessoas podemlibertar-se da alienac
˜ao e recon-
ciliar-se com Deus. (Rom. 5:10;8:32) “O tempo especialmenteaceit
´avel”, por
´em, est
´a chegando
depressa ao fim. — 2 Cor. 6:2.w10 15/12 2:13-15
Segunda-feira, 23 de julho
Sˆ
e s´
abio, filho meu, e alegra meucorac
˜ao, para que eu possa re-
plicar`
aquele que me escarnece.— Pro. 27:11.
Vocˆ
e, jovem, mostra que ser-ve a Jeov
´a de corac
˜ao por meio
de sua conduta. Jeov´
a aben-coa os jovens que permanecemmoralmente puros. (Sal. 24:3-5)Vivemos num mundo cheio depessoas amantes de si mesmas,soberbas, desobedientes aospais, ingratas, desleais, ferozes,orgulhosas, mais amantes dosprazeres do que de Deus — ci-tando apenas algumas das ca-racter
´ısticas alistadas por Pau-
lo. (2 Tim. 3:1-5) Portanto, podeser um verdadeiro desafio man-ter uma conduta exemplar ape-sar desse perverso ambiente
`a
sua volta. Mas, sempre que fizero que
´e certo e evitar a conduta
errada, vocˆ
e estar´
a provando queest
´a do lado de Jeov
´a na ques-
t˜
ao da soberania universal. (J´
o2:3, 4) Al
´em do mais, saber que
tem a aprovac˜
ao de Jeov´
a for-talecer
´a seu desejo de servi-lo.
w10 15/4 1:14, 15
Terca-feira, 24 de julho
Os dois se tornar˜
ao uma s´
ocarne. — Ef
´e. 5:31.
Jeov´
a espera que o marido seapegue lealmente
`a esposa, sem-
pre lhe mostrando benevolˆ
en-cia. O marido, ent
˜ao, n
˜ao exp
˜oe
as falhas da esposa em p´
ubliconem fala dela de modo deprecia-tivo. Ele tem prazer em elogi
´a-la.
(Pro. 31:28) Se surgir uma desa-venca, a benevol
ˆencia impedir
´a
que o marido use a l´ıngua para
humilhar a esposa. A benevolˆ
en-cia deve tamb
´em governar a l
´ın-
gua da esposa. O seu modo de
falar n˜
ao deve ser influenciadopelo esp
´ırito do mundo. Tendo
“profundo respeito pelo seu ma-rido” ela fala bem dele em p
´ubli-
co, aumentando assim o respeitoque outros talvez j
´a tenham por
ele. (Ef´
e. 5:33) Por n˜
ao quererminar o respeito dos filhos pelopai, ela evita discordar dele ouquestionar sua opini
˜ao na frente
deles. ‘A mulher realmente s´
a-bia edifica a sua casa’, diz a B
´ı-
blia. (Pro. 14:1) O seu lar´
e um lu-gar agrad
´avel e confort
´avel para
toda a fam´ılia. w10 15/8 3:11, 12
Quarta-feira, 25 de julho
Todos n´
os tropecamos muitasvezes. — Tia. 3:2.
Apesar de suas melhores in-tenc
˜oes, at
´e mesmo familiares
e nossos queridos irm˜
aos espiri-tuais
`as vezes talvez digam sem
pensar algo que nos magoe. Emvez de logo ficar ofendido, ana-lise com calma o poss
´ıvel moti-
vo de terem falado assim. (Ecl.7:8, 9) Estavam sob press
˜ao ou
temerosos, n˜
ao se sentiam bemou enfrentavam algum proble-ma pessoal ou outro? Reconhe-cer esses fatores pode nos ajudara entender por que as pessoas
`as
vezes dizem e fazem coisas quen
˜ao deviam. Isso, por sua vez,
pode nos motivar a perdo´
a-las.Todos n
´os j
´a falamos ou fizemos
coisas que magoaram outros,e esperamos que bondosamen-te nos tenham perdoado. (Ecl.7:21, 22) Jesus disse que para ser-mos perdoados por Deus temosde perdoar outros. (Mat. 6:14,15; 18:21, 22, 35) Portanto, deve-mos ser r
´apidos em nos desculpar
e em perdoar, mantendo assimo amor — “o perfeito v
´ınculo de
uni˜
ao” — na fam´ılia e na con-
gregac˜
ao. — Col. 3:14. w10 15/64:20, 21
Quinta-feira, 26 de julho
Se . . . fiz fraquejar os olhos davi
´uva, e costumava comer meu
bocado sozinho, n˜
ao comendodele o menino
´orf
˜ao de pai . . .
que caia a minha pr´
opria omo-plata do seu ombro.— J
´o 31:16, 17, 22.
As express˜
oes po´
eticas no textode hoje talvez nos facam lembrardas palavras do disc
´ıpulo Tiago:
“A forma de adorac˜
ao que´
e purae imaculada do ponto de vista denosso Deus e Pai
´e esta: cuidar dos´
orf˜aos e das vi
´uvas na sua tribula-
c˜ao.” (Tia. 1:27) Podemos tamb
´em
nos lembrar da exortac˜
ao de Je-sus: “Mantende os olhos abertos eguardai-vos de toda sorte de cobi-ca, porque mesmo quando algu
´em
tem abundˆ
ancia, sua vida n˜
ao vemdas coisas que possui.” Da
´ı Jesus
apresentou uma ilustrac˜
ao sobreum cobicoso homem rico que mor-reu como algu
´em que ‘n
˜ao era rico
para com Deus’. (Luc. 12:15-21)Para sermos
´ıntegros, n
˜ao pode-
mos ceder`
a pecaminosa cobica ougan
ˆancia. A cobica
´e idolatria por-
que o alvo dos desejos ardentes docobicoso o desvia de Jeov
´a e, des-
se modo, esse alvo se torna um´ıdolo. (Col. 3:5) Integridade e ga-n
ˆancia n
˜ao combinam. w10 15/11
5:10, 11
Sexta-feira, 27 de julho
[Deus] te dar´
a a bˆ
enc˜
ao deAbra
˜ao. — G
ˆen. 28:4.
Jac´
o n˜
ao sabia como a promes-sa de Deus a Abra
˜ao se cumpri-
ria, mas acreditava que Jeov´
amultiplicaria grandemente a des-cend
ˆencia de seu av
ˆo, a qual se
tornaria uma grande nac˜
ao. As-sim, em 1781 AEC, Jac
´o viajou a
Har˜
a para procurar uma esposa.Ele n
˜ao estava interessado ape-
nas em encontrar uma agrad´avel
companheira; ele procurava umaadoradora de Jeov
´a de mentalida-
de espiritual. O esforco de Jac´
opara encontrar a esposa certa re-fletia sua confianca na promessade Jeov
´a. Jac
´o n
˜ao se dedicava
`a
busca de riquezas para o confor-to de sua fam
´ılia. O seu interesse
maior era a promessa feita com re-lac
˜ao a seus descendentes. Manti-
nha em foco a realizac˜
ao da von-tade de Jeov
´a. Estava decidido a
fazer tudo ao seu alcance para ob-ter a b
ˆenc
˜ao de Deus apesar dos
obst´
aculos. Ele manteve essa ati-tude at
´e a velhice, e Jeov
´a o aben-
coou por isso. — Gˆ
en. 32:24-29.w10 15/9 1:8-10
S´
abado, 28 de julho
O furor de Deus est´
a sendo reve-lado desde o c
´eu contra toda a
impiedade. — Rom. 1:18.´
E tarde demais para que as pes-soas se libertem da dominac
˜ao
de Satan´
as e ganhem o favor deDeus? N
˜ao, porque a porta que
leva`
a reconciliac˜
ao com Jeov´a
ainda est´
a bem aberta. Os cris-t
˜aos ungidos, que s
˜ao “embaixa-
dores, substituindo a Cristo”, to-mam a dianteira num minist
´erio
p´
ublico que exorta a pessoas de to-das as nac
˜oes: “Sede reconcilia-
dos com Deus.” (2 Cor. 5:20, 21)O ap
´ostolo Paulo disse que Je-
sus “nos livra do vindouro furor”.(1 Tes. 1:10) Essa express
˜ao final
da ira de Jeov´
a resultar´a na des-
truic˜
ao eterna dos pecadores n˜ao
arrependidos. (2 Tes. 1:6-9) Quemescapar
´a? A B
´ıblia diz: “Quem
exerce f´
e no Filho tem vida eter-na.” (Jo
˜ao 3:36) Realmente, to-
dos os que estiverem vivos e queexercerem f
´e em Jesus e no resga-
te, quando este sistema chegar aofim, escapar
˜ao dos efeitos do dia
final do furor de Deus. w10 15/82:5-7
Domingo, 29 de julho´
O Ouvinte de orac˜
ao, sim, a tichegar
˜ao pessoas de toda carne.
— Sal. 65:2.
Mesmo na´
epoca em que Israelera o povo pactuado de Deus, osestrangeiros que vinham ao tem-plo de Jeov
´a podiam orar a ele.
(1 Reis 8:41, 42) Deus n˜
ao´
e par-cial. Os que obedecem aos seusmandamentos t
ˆem a garantia de
que ele os escutar´
a. (Pro. 15:8)Certamente, “pessoas de toda car-ne” incluem voc
ˆes, jovens. Voc
ˆe
sabe que a base para uma amiza-de genu
´ına
´e a boa comunicac
˜ao.´
E prov´
avel que vocˆ
e goste de com-partilhar seus pensamentos, preo-cupac
˜oes e sentimentos com seu
amoroso pai ou m˜
ae ou um grandeamigo. De modo similar, por meiode orac
˜oes sinceras voc
ˆe se comu-
nica com o seu Grandioso Cria-dor. (Fil. 4:6, 7) Fale com Jeov
´a
como se estivesse abrindo seu co-rac
˜ao para um pai ou m
˜ae amoro-
sos, ou para um grande amigo. Defato, existe uma forte relac
˜ao en-
tre como vocˆ
e ora e os sentimentosque voc
ˆe tem para com Jeov
´a. No-
tar´a que, quanto mais forte for sua
amizade com Deus, mais significa-tivas ser
˜ao suas orac
˜oes. w10 15/4
1:10, 11
Segunda-feira, 30 de julho
Achar´
as o pr´
oprio conhecimentode Deus. — Pro. 2:5.
O que vocˆ
e considera na suaAdorac
˜ao em Fam
´ılia? Alguns
leem a B´ıblia, pesquisam vers
´ıcu-
los que levantam perguntas e fa-zem breves anotac
˜oes explicativas
na pr´
opria B´ıblia. Muitas fam
´ılias
tomam tempo para fazer aplicac˜
aoda mat
´eria
`as suas necessidades.
Alguns chefes de fam´ılia escolhem
mat´
erias que acham importantespara a fam
´ılia, ou que tratam de
assuntos ou perguntas que a fa-m
´ılia pediu para considerar. Je-
sus disse que o esp´ırito atuaria
como ajudador. Portanto, n˜ao de-
vemos nos esquivar de estudar asverdades mais profundas da Pala-vra de Deus. Essas verdades s
˜ao
parte do precioso “conhecimentode Deus”, e somos convidados apesquis
´a-las. (Pro. 2:1-5) Elas re-
velam muito a respeito das “coi-sas que Deus tem preparado paraos que o amam”. O esp
´ırito santo
nos ajudar´
a no nosso empenho deaprender mais sobre a Palavra deJeov
´a, pois “o esp
´ırito pesquisa to-
das as coisas, at´
e mesmo as coisasprofundas de Deus”. — 1 Cor. 2:9,10. w10 15/7 4:17, 18
Terca-feira, 31 de julho
A cabeca de todo homem´
e oCristo. — 1 Cor. 11:3.
Todos na congregac˜
ao crist˜a, em
especial os homens, devem sem-pre se esforcar em imitar as qua-lidades de Cristo. Assim comoCristo imitou seu Cabeca, o Deusverdadeiro, os homens crist
˜aos de-
vem se empenhar em imitar seucabeca — o Cristo. Ao tornar-secrist
˜ao, o ap
´ostolo Paulo fez exata-
mente isso. “Tornai-vos meus imi-tadores, assim como eu sou deCristo”, exortou a seus compa-nheiros crist
˜aos. (1 Cor. 11:1) E o
ap´
ostolo Pedro disse: “Fostes cha-mados para este proceder, porqueat
´e mesmo Cristo sofreu por v
´os,
deixando-vos um modelo para se-guirdes de perto os seus passos.”(1 Ped. 2:21) A admoestac
˜ao de
imitar o Cristo´
e de interesse es-pecial para os homens por aindaoutro motivo. S
˜ao eles que se tor-
nam anci˜
aos e servos ministeriais.Assim como Jesus teve prazer emimitar a Jeov
´a, os homens crist
˜aos
devem ter prazer em imitar a Cris-to e suas qualidades. w10 15/5 1:11
Quarta-feira, 1.° de agosto
N˜
ao far´
a o Juiz de toda a terrao que
´e direito? — G
ˆen. 18:25.
Se`
as vezes vemos algo que pa-rece injusto da parte de Jeov
´a
— no que lemos num relato b´ı-
blico ou no que nos acontece navida pessoal — nunca julguemos aDeus
`a base de nossos pr
´oprios
padr˜
oes de justica. Lembre-se deque nem sempre temos todos osfatos e que o nosso ponto de vistapode estar distorcido ou ser limi-tado. Nunca se esqueca de que“o furor do homem n
˜ao produz a
justica de Deus”. (Tia. 1:19, 20)Desse modo, nosso corac
˜ao nun-
ca ficar´
a “furioso com o pr´
oprioJeov
´a”. (Pro. 19:3) Assim como Je-
sus, reconhecamos sempre que s´
oJeov
´a tem o direito de fixar o pa-
dr˜
ao do que´
e justo e bom. (Mar.10:17, 18) Esforce-se em adquirirum “conhecimento exato” a res-peito dos padr
˜oes divinos. (2 Tim.
3:7; Rom.10:2) Por aceitar essespadr
˜oes e viver segundo a vonta-
de de Jeov´
a, mostramos que bus-camos primeiro a “Sua justica”.— Mat. 6:33. w10 15/10 2:17-19
Quinta-feira, 2 de agosto
Sˆ
e s´
abio, filho meu, e alegrameu corac
˜ao. — Pro. 27:11.
Quando vocˆ
e est´
a na escola ouno trabalho as suas defesas es-pirituais est
˜ao num estado de
alerta. Vocˆ
e est´
a atento a poss´ı-
veis perigos espirituais.´
E quandovoc
ˆe est
´a descontra
´ıdo, com bai-
xo grau de vigilˆ
ancia, que vocˆ
efica mais vulner
´avel a um ata-
que aos seus padr˜
oes de moral.Por que voc
ˆe deve querer obede-
cer a Jeov´
a mesmo quando estivera s
´os? Lembre-se: voc
ˆe pode ma-
goar a Jeov´
a ou alegrar Seu cora-c
˜ao. (G
ˆen. 6:5, 6) As suas ac
˜oes
afetam a Jeov´
a porque ‘ele cui-da de voc
ˆe’. (1 Ped. 5:7) Ele de-
seja que o escute para que vocˆ
ese beneficie. (Isa. 48:17, 18) NoIsrael antigo, por n
˜ao acatarem
os conselhos de Jeov´
a, alguns deseus servos causaram-lhe triste-za. (Sal. 78:40, 41) Por outro lado,Jeov
´a tinha muita afeic
˜ao pelo
profeta Daniel, pois um anjo ochamou de “homem mui desej
´a-
vel”. (Dan. 10:11) Por quˆ
e? Da-niel era leal a Deus tanto em p
´u-
blico como a s´
os. — Dan. 6:10.w10 15/11 1:15, 16
Sexta-feira, 3 de agosto
Vou elogiar-te na grande con-gregac
˜ao. — Sal. 35:18.
Alguns que no passado decidi-ram deixar a congregac
˜ao cris-
t˜
a agora se arrependem amarga-mente dessa decis
˜ao. Certa irm
˜a,
que chamaremos de Tˆ
ania, contaque, de certa forma, foi “criada naverdade”, mas, aos 16 anos, dei-xou a congregac
˜ao para “experi-
mentar os atrativos do mundo”.Um dos resultados de sua expe-ri
ˆencia foi uma gravidez indeseja-
da e um aborto. Ela diz agora:“Os tr
ˆes anos que passei fora da
congregac˜
ao deixaram profundascicatrizes emocionais que nuncav
˜ao desaparecer. Uma lembranca
que me persegue´
e que eu mateimeu filho por nascer. . . . Querodizer a todos os jovens que gosta-riam de ‘experimentar’ o mundo,mesmo que seja por pouco tempo:‘N
˜ao facam isso!’ Pode ser agrad
´a-
vel de in´ıcio, mas deixa um sabor
extremamente amargo depois. Omundo n
˜ao tem nada a oferecer
sen˜
ao desgraca. Eu sei disso. Euexperimentei. Fiquem na organi-zac
˜ao de Jeov
´a!
´E o
´unico modo de
vida que traz felicidade.” w10 15/61:18, 19
S´
abado, 4 de agosto
Ao chegar sobre v´
os o esp´ırito
santo, recebereis poder.— Atos 1:8.
Jesus sabia que seus disc´ıpulos
n˜
ao conseguiriam na sua pr´
opriaforca fazer tudo o que ele lheshavia ordenado. Levando-se emconta a magnitude de sua miss
˜ao
de pregar, a forca dos opositorese a fragilidade humana, era evi-dente que eles necessitariam for-ca sobre-humana. Assim, poucoantes de sua ascens
˜ao ao c
´eu, Je-
sus garantiu a seus disc´ıpulos que
receberiam poder divino e acres-centou: “Sereis testemunhas demim tanto em Jerusal
´em como
em toda a Judeia e Samaria, eat
´e
`a parte mais distante da ter-
ra.” Essa promessa comecou a secumprir no Pentecostes de 33 ECquando o esp
´ırito santo deu “po-
der” aos seguidores de Jesus Cris-to para encher Jerusal
´em com a
pregac˜
ao. Nenhuma oposic˜
ao po-deria impedir isso. (Atos 4:20)“Todos os dias, at
´e
`a terminac
˜ao
do sistema de coisas”, os seguido-res fi
´eis de Jesus, incluindo n
´os,
teriam necessidade urgente des-sa mesma forca provida por Deus.— Mat. 28:20. w11 15/1 4:1, 2
Domingo, 5 de agosto
Quanto`
aquele que me escuta,residir
´a em seguranca e estar
´a
despreocupado do pavor da ca-lamidade. — Pro. 1:33.
Nenhum de n´
os sabe o que nosespera no dia de amanh
˜a, pois
estamos sujeitos ao “tempo e oimprevisto”. (Ecl. 9:11) Mas a in-certeza do amanh
˜a n
˜ao precisa
roubar a nossa paz mental, como´e comum entre os que n
˜ao t
ˆem
a seguranca de uma cordial re-lac
˜ao com Deus. (Mat. 6:34; Fil.
4:6, 7) No iminente “dia da f´
uria
de Jeov´
a”, tudo aquilo em que omundo de Satan
´as confia vai des-
moronar. Ouro, prata e outros va-lores n
˜ao garantir
˜ao nenhuma se-
guranca. (Sof. 1:18; Pro. 11:4) O´unico ref
´ugio ser
´a a nossa “Ro-
cha dos tempos indefinidos”. (Isa.26:4) Portanto, demonstremosagora a nossa plena confianca emJeov
´a seguindo obedientemente
nos seus caminhos de justica, pro-clamando a mensagem do Reinomesmo em face de apatia e oposi-c
˜ao e lancando sobre Ele todas
as nossas ansiedades. w11 15/32:17, 20
Segunda-feira, 6 de agosto
Era algo para os olhos anela-rem. — G
ˆen. 3:6.
O interesse de Eva em comer dofruto proibido aumentou quando“viu que a
´arvore era boa para ali-
mento e . . . desej´
avel para secontemplar”. Olhar para a
´arvo-
re com grande desejo levou Evaa desobedecer
`a ordem de Deus.
Seu marido, Ad˜
ao, tamb´
em deso-bedeceu, com desastrosas conse-qu
ˆencias para toda a humanida-
de. (Gˆ
en. 2:17; 3:2-6; Rom. 5:12;Tia. 1:14, 15) Nos dias de No
´e,
alguns anjos tamb´
em foram in-fluenciados pelo que viam. Refe-rindo-se a eles, G
ˆenesis 6:2 rela-
ta: “Os filhos do verdadeiro Deuscomecaram a notar as filhas doshomens, que elas eram bem-pa-recidas; e foram tomar para si es-posas, a saber, todas as que esco-lheram.” O olhar lascivo para asfilhas de humanos despertou nosanjos rebeldes um desejo desna-tural de ter relac
˜oes sexuais com
humanos, e esses anjos geraramuma prole violenta. A maldadedas pessoas naquele tempo resul-tou na destruic
˜ao de toda a huma-
nidade, exceto No´
e e sua fam´ılia.
— Gˆ
en. 6:4-7, 11, 12. w10 15/43:3, 4
Terca-feira, 7 de agosto
O amor de Cristo nos compele.— 2 Cor. 5:14.
O amor que Cristo demonstroudando sua vida por n
´os, segun-
do a vontade de Deus,´
e t˜ao no-
t´avel que,
`a medida que nosso
apreco aumenta, ficamos profun-damente motivados. O amor deCristo influenciou Paulo. Evitouque ele fosse ego
´ısta e o ajudou a
limitar seus objetivos a servir aDeus e ao pr
´oximo dentro e fora da
congregac˜ao. Meditar no amor de
Cristo pelas pessoas estimula nos-sa gratid
˜ao. Em resultado disso,
sabemos que seria muito inade-quado ‘semear visando a carne’por buscar objetivos ego
´ıstas e vi-
ver principalmente para agradar an
´os mesmos. Em vez disso, ajus-
tamos nossos afazeres de modoa darmos prioridade
`a obra que
Deus nos confiou. Somos motiva-dos por amor a ‘trabalhar como es-cravos’ em favor de nossos irm
˜aos.
(G´al. 5:13) Se nos considerarmos
como “escravos” trabalhando comhumildade em favor dos servos de-dicados de Jeov
´a, n
´os os trata-
remos com dignidade e respeito.w10 15/5 3:13, 14
Quarta-feira, 8 de agosto
Est´
a consumado! — Jo˜
ao 19:30.
Com a ajuda de Deus, quantascoisas grandiosas Jesus ‘consu-mou’, ou realizou, nos tr
ˆes anos
e meio desde seu batismo at´
e asua morte! Quando Jesus morreu,houve um violento terremoto, eo militar romano encarregado daexecuc
˜ao foi movido a dizer: “Cer-
tamente este era o Filho de Deus.”(Mat. 27:54) Esse militar deve tervisto Jesus ser ridicularizado porafirmar ser Filho de Deus. Ape-sar de tudo o que sofreu, Jesusmanteve sua integridade e provouque Satan
´as
´e um tremendo men-
tiroso. A respeito de todos os queapoiam a soberania de Deus, Sata-n
´as havia feito este desafio: “As
pessoas n˜ao se importam de per-
der tudo desde que conservem apr
´opria vida.” (J
´o 2:4, B
´ıblia na
Linguagem de Hoje) Por sua fideli-dade, Jesus mostrou que Ad
˜ao e
Eva poderiam ter sido fi´
eis no seuteste — que foi muito mais f
´acil.
Ainda mais importante, a vida e amorte de Jesus apoiaram e magni-ficaram a justica da soberania deJeov
´a. — Pro. 27:11. w10 15/8 1:15
Quinta-feira, 9 de agosto
Assim como o corpo´
e um s´
o,mas tem muitos membros, e to-dos os membros daquele cor-po, embora muitos, s
˜ao um s
´o
corpo, assim tamb´
em´
e o Cristo.— 1 Cor. 12:12.
Ao criar a humanidade, Jeov´a
queria que ela fosse interdepen-dente. A raca humana exibe umaampla variedade de apar
ˆencias,
personalidades e habilidades.Al
´em disso, ele dotou os primei-
ros humanos de qualidades divi-nas que os habilitariam a cooperaruns com os outros e a ser inter-dependentes. (G
ˆen. 1:27; 2:18) No
entanto, o mundo da humanida-de em geral est
´a agora afastado
de Deus e nunca, como um todo,foi capaz de conviver em uni
˜ao.
(1 Jo˜ao 5:19) Por conseguinte, con-
siderando que a congregac˜ao cris-
t˜a doprimeiro s
´eculo se compunha
de pessoas de formac˜
oes t˜ao di-
versas como escravos ef´
esios, mu-lheres gregas de destaque, judeusbem instru
´ıdos e ex-adoradores de´
ıdolos, a sua uni˜ao com certeza pa-
recia um milagre. (Atos 13:1; 17:4;1 Tes. 1:9; 1 Tim. 6:1) A adorac
˜ao
verdadeira habilita as pessoas acooperar de modo t
˜ao harmonioso
como os membros do nosso pr´
opriocorpo. — 1 Cor. 12:13. w10 15/92:2, 3
Sexta-feira, 10 de agosto
Dirijo os meus golpes de modo an
˜ao golpear o ar. — 1 Cor. 9:26.
Se vocˆ
e fosse viajar por umcaminho desconhecido, talvezquisesse levar um mapa e umab
´ussola. O mapa o ajudaria a de-
terminar sua localizac˜
ao e a tra-car um percurso. A b
´ussola servi-
ria para orient´
a-lo. Mas o mapa ea b
´ussola seriam in
´uteis se voc
ˆe
n˜
ao tivesse ideia de para onde de-sejaria ir. Para n
˜ao perambular
sem rumo, vocˆ
e precisaria ter umdestino bem definido. Voc
ˆe en-
frenta uma situac˜
ao similar ao seaproximar da idade adulta. Est
˜ao
`a sua disposic
˜ao um mapa e uma
b´
ussola confi´
aveis. A B´ıblia
´e um
mapa que pode ajud´
a-lo a esco-lher o caminho. (Pro. 3:5, 6) E, sefor bem treinada, sua consci
ˆen-
cia pode ser de grande ajuda paramant
ˆe-lo no rumo certo. (Rom.
2:15) Pode servir de b´
ussola. Paraser bem-sucedido na vida, por
´em,
vocˆ
e precisa tamb´
em saber paraonde est
´a rumando. Precisa ter
alvos bem definidos. w10 15/113:1, 2
S´
abado, 11 de agosto
Para todas as coisas tenho for-ca em virtude daquele que me
confere poder. — Fil. 4:13.
Se uma sincera autoan´
alise re-velar que diminu
´ımos um pou-
co o passo, faremos bem em lem-brar das revigorantes palavras doprofeta Sofonias, que declarou:“N
˜ao se abaixem as tuas m
˜aos.
Jeov´
a, teu Deus, est´
a no teumeio. Sendo Poderoso, ele sal-var
´a. Exultar
´a sobre ti com ale-
gria.” (Sof. 3:16, 17) Essas rea-
nimadoras palavras se aplicaramprimeiro aos israelitas do passadoque voltaram a Jerusal
´em do cati-
veiro em Babilˆ
onia. Mas essa ga-rantia ainda
´e v
´alida para o atual
povo de Deus. Visto que a obraque realizamos
´e de Jeov
´a,
´e pre-
ciso lembrar que ele e seu Fi-lho nos apoiam e nos fortalecempara cumprirmos bem as respon-sabilidades que Deus nos confiou.(Mat. 28:20) Se nos esforcarmosem continuar a realizar a obra deDeus com zelo, ele nos abencoar
´a
e nos ajudar´
a a prosperar espiri-tualmente. w10 15/4 4:8
Domingo, 12 de agosto´
E in´
util servir a Deus. Que pro-veito a gente tira em guardar osmandamentos dele? — Mal. 3:14,
“B´ıblia Pastoral”.
Hoje, muitas pessoas chegam aessa mesma conclus
˜ao. Guiadas
por desejos materialistas, elasacham que o prop
´osito de Deus
´e
invi´
avel e que suas leis s˜
ao ul-trapassadas. Para elas, pregar asboas novas
´e perda de tempo e
motivo de irritac˜
ao. A forca portr
´as dessas ideias remonta ao jar-
dim do´
Eden. Foi Satan´
as queminduziu Eva a desprezar o real va-lor da vida maravilhosa que Jeov
´a
lhe dera e a desdenhar a apro-vac
˜ao divina. Atualmente, Sata-
n´
as incita as pessoas a crer quenada se ganha em fazer a von-tade de Deus. Contudo, Eva e omarido descobriram que perdero favor de Deus significa perdera vida. Aqueles que hoje seguemesse mau exemplo logo descobri-r
˜ao essa mesma verdade amar-
ga. — Gˆ
en. 3:1-7, 17-19. w11 15/22:18, 19
Segunda-feira, 13 de agosto
Est´
a pr´
oximo o grande dia deJeov
´a. — Sof. 1:14.
Um temporal que ameaca a pr´
o-pria exist
ˆencia da raca humana
est´a se aproximando. Trata-se de
um simb´
olico “dia de tempesta-de”. Esse “grande dia de Jeov
´a”
afetar´a toda a humanidade. Mas
´e
poss´ıvel encontraro necess
´ario re-
f´
ugio. (Sof. 1:15-18) O dia de Jeov´a
comecar´a com a destruic
˜ao de to-
dos os sistemas de religi˜ao fal-
sa existentes na Terra. Quanto acomo encontrar ref
´ugio, podemos
buscar a resposta na hist´
oria dopovo de Deus no passado. O gran-de dia de Jeov
´a que atingiu Jeru-
sal´
em em 607 AEC foi um pren´
un-cio da execuc
˜ao dojulgamento que
a ap´
ostata cristandade sofrer´a nos
nossos dias. Tamb´
em, as outraspartes de “Babil
ˆonia, a Grande”, o
imp´
erio mundial da religi˜ao falsa,
ser˜ao destru
´ıdas. Depois ser
´a ani-
quilado o que sobrar do perversomundo de Satan
´as. Mas o povo
de Deus como grupo sobrevive-r
´a porque est
´a se refugiando em
Jeov´a. — Rev. 7:14; 18:2, 8; 19:19-
21. w11 15/1 1:2, 3, 5
Terca-feira, 14 de agosto
Todos n´
os nos comport´
avamosoutrora entre eles em harmoniacom os desejos de nossa carne,fazendo as coisas da vontadeda carne e dos pensamentos, e´eramos por natureza filhos do
furor, assim como os demais.— Ef
´e. 2:3.
Desviar-se do mal comeca namente. (Rom. 8:5) Ent
˜ao, como
vocˆ
e pode fortalecer sua deter-minac
˜ao de rejeitar pensamentos
maus? Veja estas cinco maneiras:1. Ore pela ajuda de Deus. (Mat.6:9, 13) 2. Medite em persona-gens b
´ıblicos que n
˜ao obedeceram
a Jeov´a e nos que obedeceram. Da
´ı
pense no que resultou para cadaum deles. (1 Cor. 10:8-11) 3. Refli-ta sobre o dano mental e emo-cional que o pecado pode causara voc
ˆe e aos a quem voc
ˆe ama.
4. Pondere sobre como Deus devese sentir quando um de seus ser-vos comete um pecado grave. (Sal.78:40, 41) 5. Imagine como Jeov
´a
se alegra quando vˆ
e um adoradorleal rejeitar o mal e fazer o que
´e
correto, em p´
ublico ou em particu-lar. (Sal. 15:1, 2; Pro. 27:11) Voc
ˆe
tamb´
em pode mostrar que confiaem Jeov
´a. w11 15/3 2:6
Quarta-feira, 15 de agosto
A perspic´
acia do homem cer-tamente torna mais vagarosa a
sua ira. — Pro. 19:11.
Se um crist˜ao, em especial al-
gu´
em que tem responsabilidadesna congregac
˜ao, age de modo irre-
fletido ou n˜ao crist
˜ao, isso pode
nos magoar ou irritar. ‘Como issopode acontecer entre o povo deJeov
´a?’, talvez nos perguntemos.
Na verdade, coisas assim ocorriamat
´e mesmo entre crist
˜aos ungidos
nos dias dos ap´
ostolos. (G´al. 2:11-
14; 5:15; Tia. 3:14, 15) Como deve-mos reagir quando somos afeta-dos? “Aprendi a orar em favor dequalquer pessoa que me magoe”,disse uma irm
˜a. “Isso sempre aju-
da.” Jeov´a deseja que haja har-
monia entre seus servos na Ter-ra. Aguardamos viver juntos parasempre de modo pac
´ıfico e feliz, e
Jeov´a est
´a nos ensinando a fazer
isso. Ele deseja que cooperemosem realizar a sua grande obra. Por-tanto, resolvamos os problemas ousimplesmente ‘passemos por alto’a transgress
˜ao e sigamos em fren-
te unidos. Em vez de nos afastardos irm
˜aos quando surgem proble-
mas, devemos ajudar uns aos ou-tros a permanecer entre o povode Deus. — Deut. 33:27. w10 15/63:12, 13
Quinta-feira, 16 de agosto
Comecem a fugir para os mon-tes os que estiverem na Judeia.
— Luc. 21:21.
Depois que os ex´
ercitos roma-nos invadiram a Judeia em 66 EC,os crist
˜aos fi
´eis acataram a exor-
tac˜
ao de Jesus para fugir da ci-dade de Jerusal
´em na primei-
ra oportunidade. (Luc. 21:20-23)Eles sabiam que Jeov
´a jamais
abandonaria seus leais. (Sal.55:22) N
´os tamb
´em temos de con-
fiar plenamente em Jeov´
a, poissomente ele ser
´a nossa salvac
˜ao
quando o atual sistema mundialsofrer a maior tribulac
˜ao de toda
a hist´
oria humana. Em algum mo-mento depois do comeco da gran-de tribulac
˜ao, mas antes de Jeov
´a
executar seu julgamento contra orestante do mundo, as pessoas ‘fi-car
˜ao desalentadas de temor e na
expectativa das coisas que vˆ
emsobre a terra habitada’. No entan-to, ao passo que os inimigos deDeus tremer
˜ao de medo, os ser-
vos leais de Jeov´
a n˜
ao sentir˜
aonenhum pavor. Ao contr
´ario, eles
se alegrar˜
ao, sabendo que, quan-do isso acontecer, seu livramentoestar
´a pr
´oximo. — Luc. 21:25-28.
w10 15/7 1:17, 18
Sexta-feira, 17 de agosto
Faca ele o que quiser.— 1 Cor. 7:36.
Hoje muitos jovens na con-gregac
˜ao reconhecem que, quais
solteiros, podem “assistir cons-tantemente ao Senhor, sem dis-trac
˜ao”. (1 Cor. 7:35) Essa
´e uma
real vantagem. As oportunida-des s
˜ao muitas — ser pioneiro,
servir onde h´
a mais necessidadede pregadores do Reino, apren-der um novo idioma, ajudar naconstruc
˜ao de Sal
˜oes do Reino ou
de lares de Betel, cursar a Escola
B´ıblica para Irm
˜aos Solteiros e
servir em Betel. Se vocˆ
e ainda´
ejovem e solteiro, est
´a aproveitan-
do bem as suas oportunidades?´
Everdade que a maioria dos jovensgostaria de se casar algum dia,mas h
´a boas raz
˜oes para n
˜ao fa-
zer isso precipitadamente. Pau-lo incentiva os jovens a esperarat
´e que passem da “flor da juven-
tude”, quando o desejo sexual´
emais intenso. Requer tempo paraconhecer a si mesmo e adquirira necess
´aria experi
ˆencia na vida
para saber escolher um bom cˆ
on-juge. Fazer um voto conjugal
´e
uma decis˜
ao s´
eria, que deve valerpara o resto da vida. — Ecl. 5:2-5.w11 15/1 3:9, 11
S´
abado, 18 de agosto
N˜
ao tenhas medo, pois estoucontigo. N
˜ao olhes em volta,
pois eu sou teu Deus. Vou forti-ficar-te. Vou realmente ajudar-te. Vou deveras segurar-te fir-memente com a minha direita
de justica. — Isa. 41:10.
Os crist˜
aos verdadeiros est˜
aoem guerra! O nosso inimigo
´e po-
deroso, astuto e aguerrido. Eledisp
˜oe de uma arma t
˜ao eficaz
que j´
a subjugou a maioria dos hu-manos. Mas n
˜ao precisamos nos
sentir indefesos ou condenados`
aderrota. Temos uma defesa im-penetr
´avel e imbat
´ıvel. A nossa
guerra n˜
ao´
e literal;´
e espiritual.O nosso inimigo
´e Satan
´as, o Dia-
bo, e uma de suas armas maisusadas
´e “o esp
´ırito do mundo”.
(1 Cor. 2:12) A nossa principal de-fesa contra seus ataques
´e o esp
´ı-
rito de Deus. Para sobreviver aessa guerra e permanecer espiri-tualmente fortes, temos de pediro esp
´ırito de Deus e demonstrar
as caracter´ısticas de seu fruto
na nossa vida. — G´
al. 5:22, 23.w11 15/3 1:1, 2
Domingo, 19 de agosto
Chegou a hora para ceifar, por-que a colheita da terra est
´a in-
teiramente madura.— Rev. 14:15.
Em cumprimento da vis˜
ao dadaa Jo
˜ao, Jesus tem conduzido uma
obra de colheita mundial. “A co-lheita da terra” comecou com oajuntamento dos remanescentesdos 144 mil “filhos do reino”, “otrigo” da par
´abola de Jesus. (Mat.
13:24-30, 36-41) A distinc˜
ao en-tre crist
˜aos verdadeiros e falsos
ficou cada vez mais evidente de-pois da Primeira Guerra Mundial,tanto assim que tem contribu
´ı-
do para a segunda parte da “co-lheita da terra” — o ajuntamen-to das outras ovelhas, que n
˜ao
s˜
ao os “filhos do reino”, mas, sim,“uma grande multid
˜ao” de s
´udi-
tos volunt´
arios desse Reino. Elass
˜ao ‘colhidas’ dentre todos os “po-
vos, grupos nacionais e l´ınguas”.
Tais ovelhas se submetem ao Rei-no messi
ˆanico, composto de Cris-
to Jesus e os 144 mil “santos” queestar
˜ao associados com ele nesse
governo celestial. — Rev. 7:9, 10;Dan. 7:13, 14, 18. w10 15/9 5:5, 7
Segunda-feira, 20 de agosto
O pai de um justo sem falta ju-bilar
´a; quem se torna pai de um
s´
abio tamb´
em se alegrar´
a dele.— Pro. 23:24.
Para todos n´
os na organizac˜
aomundial de Jeov
´a
´e emocionan-
te ver muitos milhares de jovenszelosos participarem na adora-c
˜ao verdadeira. Esses jovens for-
talecem seu desejo de adorar aJeov
´a por meio de leitura di
´aria
da B´ıblia, das orac
˜oes, e por se
comportarem em harmonia coma vontade de Deus. Tais jovensexemplares s
˜ao fonte de revigo-
ramento para seus pais e todosos do povo de Jeov
´a. (Pro. 23:25)
Os jovens atuais que corajosa-mente se apegam aos princ
´ıpios
b´ıblicos podem motivar pessoas
sinceras a conhecer a Jeov´
a. Nofuturo, os jovens fi
´eis estar
˜ao en-
tre os que sobreviver˜
ao para oprometido novo mundo de Deus.(Rev. 7:9, 14) Ali receber
˜ao b
ˆen-
c˜
aos inestim´
aveis ao continuarema aumentar em apreco por Jeov
´a,
com a possibilidade de louv´
a-lopara sempre. — Sal. 148:12, 13.w10 15/4 1:16-18
Terca-feira, 21 de agosto
Afastai de v´
os a todas elas, ofuror, a ira, a maldade, a lin-guagem ultrajante e a conversa
obscena da vossa boca.— Col. 3:8.
Mesmo na privacidade do lar,marido e esposa devem usar al´ıngua de um modo que indique
respeito m´
utuo. Criancas acostu-madas a ouvir palavras amoro-sas e bondosas ter
˜ao um bom de-
senvolvimento geral e, com maisprobabilidade, imitar
˜ao o modo
de falar dos pais. O salmista es-creveu sobre Jeov
´a: “Por favor,
sirva a tua benevolˆ
encia para con-solar-me.” (Sal. 119:76) Uma no-t
´avel maneira de Jeov
´a consolar
seus servos´
e por dar-lhes exorta-c
˜oes e orientac
˜oes. (Sal. 119:105)
Como os chefes de fam´ılia po-
dem se beneficiar do exemplo denosso Pai celestial e usar a l
´ın-
gua para consolar os que est˜
aoaos seus cuidados? Podem fazerisso por proverem a necess
´aria
orientac˜
ao e encorajamento. Queexcelente oportunidade a Noi-te de Adorac
˜ao em Fam
´ılia ofe-
rece para descobrir tesouros es-pirituais! — Pro. 24:4. w10 15/83:13, 14
Quarta-feira, 22 de agosto
Maridos, continuai a morar com[sua esposa] da mesma manei-ra, segundo o conhecimento,[atribuindo-lhe] honra como aum vaso mais fraco, o feminino.
— 1 Ped. 3:7.
Honrar algu´
em significa teressa pessoa em alta estima. Issoenvolve levar em conta as opi-ni
˜oes, necessidades e desejos
dessa pessoa e ceder`
as preferˆ
en-cias dela se n
˜ao houver nenhu-
ma quest˜
ao vital em jogo.´
E as-sim que o marido deve tratar aesposa. Ao exortar os maridos ahonrar a esposa, Pedro acrescen-tou este alerta: “A fim de que asvossas orac
˜oes n
˜ao sejam impedi-
das.” Isso indica claramente a se-riedade com que Jeov
´a encara o
modo como um homem trata aesposa. Deixar de honr
´a-la pode
impedir as orac˜
oes dele. E n˜
ao´e verdade que, de modo geral,as esposas reagem bem quando omarido as trata com honra? Naquest
˜ao de amar a esposa, a Pala-
vra de Deus aconselha: “Os mari-dos devem estar amando as suasesposas como aos seus pr
´oprios
corpos.” — Ef´
e. 5:28. w10 15/51:15-17
Quinta-feira, 23 de agosto
Ao vos reunirdes, . . . que todasas coisas ocorram para edifica-
c˜
ao. — 1 Cor. 14:26.
‘Que reuni˜
ao edificante!’ Vocˆ
ej
´a disse algo parecido ap
´os assis-
tir a uma reuni˜
ao no Sal˜
ao do Rei-no? Sem d
´uvida! As reuni
˜oes con-
gregacionais s˜
ao realmente umafonte de encorajamento, o quen
˜ao
´e de admirar. Afinal, como
nos dias dos primeiros crist˜
aos,um importante objetivo das nos-
sas reuni˜
oes hoje´
e fortalecer es-piritualmente os presentes. Oap
´ostolo Paulo enfatizou que to-
das as partes apresentadas nasreuni
˜oes congregacionais devem
ter o mesmo objetivo — “a edi-ficac
˜ao da congregac
˜ao”. (1 Cor.
14:3, 12) Reuni˜
oes construti-vas, ou edificantes, s
˜ao o resul-
tado, acima de tudo, da influˆ
en-cia do esp
´ırito de Deus. Assim
sendo, comecamos cada reuni˜
aocongregacional com uma orac
˜ao
sincera a Jeov´
a, pedindo que nos-so Pai celestial abencoe a ocasi
˜ao
por meio de seu esp´ırito santo.
w10 15/10 4:1, 2
Sexta-feira, 24 de agosto
Tudo o que o homem tem dar´
apela sua alma. — J
´o 2:4.
Uns seis mil anos atr´
as, umacriatura espiritual desafiou alegitimidade da soberania deJeov
´a. Por tr
´as das palavras e
ac˜
oes desse rebelde estava odesejo ego
´ısta de ser adorado.
Ele induziu o primeiro casal hu-mano, Ad
˜ao e Eva, a tornar-se
desleal`
a soberania divina e ten-tou manchar o nome de Jeov
´a
afirmando que Ele havia menti-do. (G
ˆen. 3:1-5) O rebelde tornou-
se o grande Advers´
ario, Satan´
as(Opositor), Diabo (Caluniador),serpente (enganador) e drag
˜ao
(devorador). (Rev. 12:9) Por men-tir e desviar Ad
˜ao e Eva de Deus,
Satan´
as questionou o direito divi-no de exigir obedi
ˆencia da huma-
nidade. E, por induzir o primei-ro casal humano a desobedecera Deus, Satan
´as questionou tam-
b´
em a lealdade de todas as cria-turas inteligentes. Como revela ocaso de J
´o, que era leal
`a sobe-
rania de Jeov´
a, Satan´
as afirmouque podia desviar de Deus todosos humanos. w10 15/11 4:7, 9
S´
abado, 25 de agosto
Jeov´
a . . . enviou-me a v´
os.—
ˆExo. 3:15.
Pelo visto, a educac˜
ao que rece-beu de seus pais permitiu a Moi-s
´es discernir a tolice da adorac
˜ao
de´ıdolos praticada pelos eg
´ıp-
cios. (ˆ
Exo. 32:8) O sistema edu-cacional do Egito e o esplendorda corte n
˜ao desviaram Mois
´es
da adorac˜
ao verdadeira. Ele deveter meditado muito nas promes-sas de Deus feitas a seus ante-passados e tinha um forte desejode estar preparado para fazer avontade divina. Com o passar dotempo, Mois
´es sofreu desaponta-
mentos. Mas ele procurava opor-tunidades para honrar a Jeov
´a e
zelosamente incentivava os israe-litas a fazerem o mesmo. (Deut.31:1-8) Por qu
ˆe? Porque amava
o nome e a soberania de Jeov´
amais do que o seu pr
´oprio nome.
(ˆ
Exo. 32:10-13; N´
um. 14:11-16)Apesar de desapontamentos oureveses, n
´os tamb
´em temos de
continuar a apoiar o governo di-vino, certos de que o modo deDeus agir
´e o mais s
´abio, o mais
justo e o melhor de todos. (Isa.55:8-11; Jer. 10:23) Voc
ˆe concor-
da? w11 15/3 3:13, 15
Domingo, 26 de agosto
N˜
ao confieis em palavrasfalazes. — Jer. 7:4.
Alguns israelitas encaravam otemplo como talism
˜a que os pro-
tegeria contra inimigos. ( Jer.7:1-4) Anteriormente, os israeli-tas encaravam a arca do pactocomo amuleto que os protegeriaem batalha. (1 Sam. 4:3, 10, 11)Constantino, o Grande, pintou asletras gregas Chi-R
ˆo, as primei-
ras duas letras do t´ıtulo “Cristo”
em grego, nos escudos dos seus
soldados na esperanca de prote-g
ˆe-los na batalha. E considera-se
que o Rei Gustavo Adolfo II daSu
´ecia, que lutou na Guerra dos
Trinta Anos, tenha usado uma ar-madura que tinha o nome Ieho-va com destaque no peitoral. Al-guns do povo de Deus que foramatacados por dem
ˆonios se refu-
giaram em Jeov´
a por invocar oSeu nome em voz alta. Ainda as-sim, nenhum objeto com a inscri-c
˜ao do nome de Deus deve ser
considerado um talism˜
a ou usa-do como amuleto na vida di
´aria,
como se tivesse algum poder m´
a-gico de protec
˜ao. N
˜ao
´e isso o que
significa refugiar-se no nome deJeov
´a. w11 15/1 1:14, 15
Segunda-feira, 27 de agosto
[Tu] te deleitar´
as em Jeov´
a.— Isa. 58:14.
Jeov´a ordenou
`a nac
˜ao de Israel:
“Seis dias deves fazer teu trabalho;mas no s
´etimo dia deves desistir,
para que teu touro e teu jumentodescansem, e o filho da tua escra-va e o residente forasteiro tomemf
ˆolego.” (
ˆExo. 23:12) Por conside-
rac˜ao aos que estavam sujeitos
`a
Lei, Jeov´a amorosamente provi-
denciou um dia de descanso paraque seu povo pudesse se revigorar.Ser
´a que o s
´abado era apenas um
dia de descanso? N˜ao, eraparte es-
sencial da adorac˜ao dos israelitas
a Jeov´a. Observar o s
´abado dava
aos chefes de fam´ılia tempo para
ensinar a fam´ılia a ‘guardar o ca-
minho de Jeov´a para fazer a justi-
ca’. (Gˆ
en. 18:19) Permitia tamb´
emque familiares e amigos se reunis-sem para refletir sobre os atos deJeov
´a e ter alegre companheiris-
mo. Ainda mais importante, o s´a-
bado prefigurava o genu´ıno revi-
goramento que viria no ReinadoMilenar de Cristo. — Rom. 8:21.w10 15/6 5:1, 2
Terca-feira, 28 de agosto
Tendes de ser santos, porque eusou santo. — 1 Ped. 1:16.
Podemos preencher esse requi-sito importante por tomarmosmedidas para sermos lavados, porassim dizer. Como se faz isso?Com a ajuda da palavra da verda-de de Deus. A palavra da verdadede Deus
´e comparada
`a
´agua que
purifica. Por exemplo, o ap´
ostoloPaulo escreveu que a congregac
˜ao
de crist˜
aos ungidos est´
a limpa aosolhos de Deus, como uma noivacasta para Cristo, que a purificou“com o banho de
´agua por meio da
palavra, . . . para que fosse santae sem m
´acula”. (Ef
´e. 5:25-27) An-
tes disso, Jesus tamb´
em j´
a ha-via falado do poder purificador dapalavra de Deus, que ele procla-mava. Ele disse a seus disc
´ıpulos:
“V´
os j´
a estais limpos, por causada palavra que vos falei.” (Jo
˜ao
15:3) Portanto, a verdade da pala-vra de Deus tem poder de purifi-car moral e espiritualmente. Nos-sa adorac
˜ao s
´o ser
´a aceit
´avel a
Deus se permitirmos que a suaverdade nos purifique dessa for-ma. w10 15/7 3:14, 15
Quarta-feira, 29 de agosto
O homem dado`
a ira suscita con-tenda e quem est
´a disposto ao
furor tem muita transgress˜
ao.— Pro. 29:22.
A ira pode desunir pessoas quese pertencem umas
`as outras. A
ira´
e como um fogo. Facilmen-te foge ao controle, causandotrag
´edias. Quem tem bons mo-
tivos para expressar seu desagra-do tem de controlar bem a suaira para n
˜ao prejudicar relac
˜oes
valiosas. Os crist˜
aos devem seesforcar em perdoar, sem guar-dar ressentimento nem ficar fa-lando sobre o assunto. (Sal. 37:8;103:8, 9; Pro. 17:9) Paulo acon-selhou os ef
´esios: “Ficai furiosos,
mas n˜
ao pequeis; n˜
ao se ponhao sol enquanto estais encoleriza-dos, nem deis margem ao Diabo.”(Ef
´e. 4:26, 27) N
˜ao controlar a ira
daria ao Diabo uma oportunida-de de semear a desuni
˜ao e at
´e
mesmo o conflito na congregac˜
ao.w10 15/9 3:14
Quinta-feira, 30 de agosto
Se eu costumava alegrar-mecom a extinc
˜ao daquele que me
odiava intensamente, ou se fi-quei agitado porque o atingiu omal . . . , n
˜ao permiti que o meu
palato pecasse, pedindo umaimprecac
˜ao contra a sua alma.— J
´o 31:29, 30.
J´
o n˜
ao era maldoso nem cruel.Ele sabia que tais caracter
´ısti-
cas revelariam falta de integrida-de. O justo J
´o jamais se alegra-
va quando algu´
em que o odiavasofria uma calamidade. Um pro-v
´erbio posterior alerta: “Quan-
do teu inimigo cai, n˜
ao te ale-gres; e quando se faz que tropece,n
˜ao jubile teu corac
˜ao, para que
Jeov´
a n˜
ao o veja e seja mau aosseus olhos, e ele certamentefaca recuar sua ira contra ele.”(Pro. 24:17, 18) Visto que Jeov
´a
pode ler o corac˜
ao, ele sabe se emsecreto nos alegramos com a des-graca alheia e, com certeza, n
˜ao
aprova essa atitude. (Pro. 17:5)Deus pode lidar conosco de acor-do com isso, pois ele diz: “Mi-nha
´e a vinganca e a retribuic
˜ao.”
— Deut. 32:35. w10 15/11 5:14, 15
Sexta-feira, 31 de agosto
Amarram cargas pesadas e asp
˜oem nos ombros dos homens.
— Mat. 23:4.
O atual cen´ario religioso ao nos-
so redor´
e similar (se n˜ao pior)
ao que era nos dias de Jesus. Porexemplo, lembre-se de que a pri-meira coisa pela qual Jesus ensi-nou seus seguidores a orar diziarespeito ao nome de Deus: “San-tificado seja o teu nome.” (Mat.6:9) Ser
´a que vemos os l
´ıderes re-
ligiosos, em especial o clero dacristandade, ensinando o povo aconhecer a Deus por nome e a
santificar, ou honrar, esse nome?Ao contr
´ario, eles t
ˆem difamado a
Deus por meio de doutrinas fal-sas como a Trindade, a imortali-dade da alma humana e o infer-no de fogo, fazendo Deus parecermisterioso, insond
´avel, cruel e at
´e
mesmo s´adico. T
ˆem tamb
´em vitu-
perado a Deus por meio de seus es-c
ˆandalos e hipocrisia. (Rom. 2:21-
24) Al´
em disso, tˆ
em feito tudo paraocultar o nome de Deus, at
´e mes-
mo removendo-o de suas tradu-c
˜oes da B
´ıblia. Desse modo, eles
impedem que as pessoas se ache-guem a Deus e cultivem uma rela-c
˜ao pessoal com ele. — Tia. 4:7, 8.
w10 15/12 1:11, 12
S´
abado, 1.° de setembro
[Jeov´
a] d´
a poder ao cansado; efaz abundar a plena forca paraaquele que est
´a sem energia di-
nˆ
amica. — Isa. 40:29.
Quando estamos cansados ousob press
˜ao, nunca devemos
achar que a sa´ıda para o estres-
se´
e diminuir as atividades es-pirituais. Essa seria a pior coisaa fazer. Por qu
ˆe? Porque
´e por
meio de atividades tais como o es-tudo da B
´ıblia individual e em
fam´ılia, o servico de campo e a
frequˆ
encia`
as reuni˜
oes que rece-bemos o revigorante esp
´ırito san-
to. As atividades crist˜
as s˜
ao sem-pre reanimadoras. (Mat. 11:28,29) Quantas vezes os irm
˜aos v
˜ao`
as reuni˜
oes cansados, mas vol-tam para casa com energias re-novadas — suas baterias espiri-tuais recarregadas! Obviamente,isso n
˜ao significa que ser disc
´ıpu-
lo de Cristo seja algo f´
acil. Exigeesforco ser um crist
˜ao fiel. (Mat.
16:24-26; Luc. 13:24) No entan-to, por meio de esp
´ırito santo,
Jeov´
a pode dar forca ao cansado.w11 15/1 4:14, 15
Domingo, 2 de setembro
Todos em comum comecaram aescusar-se. — Luc. 14:18.
Todos os do povo de Deus po-dem aprender uma lic
˜ao da par
´a-
bola de Jesus em Lucas 14:16-21.Que lic
˜ao? Nunca devemos dar a
assuntos pessoais, como os men-cionados na par
´abola, tamanha
importˆ
ancia que coloquem em se-gundo plano o nosso servico aDeus. Se o crist
˜ao n
˜ao mantiver
os assuntos pessoais no seu de-vido lugar, seu zelo no minist
´e-
rio aos poucos vai diminuir. (Luc.8:14) Para que isso n
˜ao aconte-
ca, seguimos a admoestac˜
ao deJesus: “Persisti, pois, em buscarprimeiro o reino e a Sua justi-ca.” (Mat. 6:33) Como
´e anima-
dor observar que os servos deDeus — jovens e idosos — est
˜ao
aplicando esse conselho vital! Defato, muitos simplificaram seu es-tilo de vida para poderem dedicarmais tempo ao minist
´erio. Eles
aprenderam por experiˆ
encia pr´
o-pria que “buscar primeiro o reino”traz verdadeira felicidade e gran-de satisfac
˜ao. w10 15/4 4:9, 10
Segunda-feira, 3 de setembro
Cada um de v´
os, individual-mente, ame a sua esposa como
a si pr´
oprio. — Ef´
e. 5:33.
At´
e que ponto deve o maridoamar a esposa? “Maridos”, escre-veu Paulo, “continuai a amar asvossas esposas, assim como tam-b
´em o Cristo amou a congregac
˜ao
e se entregou por ela”. (Ef´
e. 5:25)Sim, o marido deve estar dispos-to a dar at
´e mesmo sua vida pela
esposa, como Cristo fez em rela-c
˜ao a outros. Quando o marido
crist˜
ao trata a esposa com ternu-ra, considerac
˜ao, prestimosida-
de e altru´ısmo,
´e mais f
´acil para
ela submeter-se`
a sua chefia.´
Eesperar demais dos maridos quehonrem a esposa dessa maneira?N
˜ao, Jeov
´a jamais pediria que fi-
zessem algo al´
em de sua capaci-dade. Al
´em disso, os adoradores
de Jeov´
a tˆ
em acesso`
a maior for-ca do Universo — o esp
´ırito santo
de Deus. Nas suas orac˜
oes, os ma-ridos podem pedir que Jeov
´a, por
meio de seu esp´ırito, os ajude a
tratar bem os outros, incluindo asesposas. — Atos 5:32. w10 15/51:17, 18
Terca-feira, 4 de setembro
Persisti em consolar-vos uns aosoutros e em edificar-vos uns aos
outros. — 1 Tes. 5:11.
Fazer parte da congregac˜
aocrist
˜a
´e, sem d
´uvida, uma gran-
de bˆ
enc˜
ao. Temos uma boa re-lac
˜ao com Jeov
´a. Nossa confian-
ca na sua Palavra como guia nosprotege dos maus efeitos de umestilo de vida n
˜ao crist
˜ao. Esta-
mos cercados de amigos genu´ınos
que desejam o nosso melhor. Sim,as b
ˆenc
˜aos s
˜ao muitas. A maio-
ria dos crist˜
aos, por´
em, luta comum ou outro tipo de problema.Alguns talvez precisem de ajuda
para entender as coisas mais pro-fundas da Palavra de Deus. Ou-tros est
˜ao doentes ou deprimi-
dos, ou talvez sofram os efeitos dedecis
˜oes insensatas. E todos n
´os
temos de viver num mundo´ım-
pio. Nenhum de n´
os gosta de verum irm
˜ao sofrer ou lutar com um
problema. O ap´
ostolo Paulo com-parou a congregac
˜ao a um cor-
po, e disse que “se um membrosofre, todos os outros membrossofrem com ele”. (1 Cor. 12:12,26) Assim sendo, devemos nos es-forcar em apoiar nossos irm
˜aos.
w10 15/6 2:1, 2
Quarta-feira, 5 de setembro
O homem bom, do bom tesourodo seu corac
˜ao, traz para fora o
bom, mas o homem in´ıquo, do seu
tesouro in´ıquo, traz para fora o
que´
e in´ıquo; pois
´e da abund
ˆan-
cia do corac˜
ao que a sua bocafala. — Luc. 6:45.
Para permanecer leal a Deusquando estiver a s
´os, voc
ˆe precisa
desenvolver suas “faculdades per-ceptivas . . . para distinguir tanto ocerto como o errado” e ent
˜ao trei-
nar essas faculdades “pelo uso” poragir de acordo com o que voc
ˆe sabe
ser o certo. (Heb. 5:14) Por exem-plo, quanto
`a sua escolha de m
´usi-
ca, de filme ou de site na internet,veja a seguir algo que pode ajud
´a-
lo a escolher o que´
e certo e evi-tar o que
´e errado. Pergunte-se:
‘Ser´a que o conte
´udo me incenti-
var´a a demonstrar terna compai-
x˜ao ou me influenciar
´a a alegrar-
me com “o desastre de outrem”?’(Pro. 17:5) ‘Ser
´a ele de ajuda para
eu “amar o que´
e bom” ou tornar´a
mais dif´ıcil “odiar o que
´e mau”?’
(Am´
os 5:15) O que vocˆ
e faz quandoest
´a a s
´os revela os valores que
vocˆ
e realmente preza. w10 15/111:17
Quinta-feira, 6 de setembro
Eu acho direito . . . acordar-vospor vos fazer recordar.
— 2 Ped. 1:13.
Quando o ap´
ostolo Pedro es-creveu sua segunda carta inspi-rada, a congregac
˜ao crist
˜a j
´a ha-
via suportado muita perseguic˜
ao,mas isso n
˜ao havia diminu
´ıdo seu
zelo nem desacelerado seu cresci-mento. Por isso, o Diabo usou ou-tra t
´atica que j
´a tinha dado certo
muitas vezes antes. Como Pe-dro revelou, Satan
´as tentou cor-
romper o povo de Deus por meiode falsos instrutores que tinham“olhos cheios de adult
´erio” e
“um corac˜
ao treinado na cobica”.(2 Ped. 2:1-3, 14; Judas 4) Assim,a segunda carta de Pedro
´e uma
sincera exortac˜
ao`
a fidelidade.Pedro desejava que seus oportu-nos lembretes n
˜ao fossem esque-
cidos. (2 Ped. 1:15) E n˜
ao foram,pois tornaram-se parte da B
´ıblia
e podem ser lidos por todos hojeem dia. O cap
´ıtulo 3 da segun-
da carta de Pedro´
e de interes-se especial para n
´os, pois focali-
za os “´
ultimos dias” deste sistemamundial e a destruic
˜ao dos sim-
b´
olicos c´
eus e terra. — 2 Ped. 3:3,7, 10. w10 15/7 2:1, 2
Sexta-feira, 7 de setembro
N˜
ao contristeis o esp´ırito santo
de Deus. — Ef´
e. 4:30.
A uni˜
ao da congregac˜
ao crist˜
aresulta de todos serem motiva-dos — pelo amor a Deus — a tra-tar outros com amor. O aprecopela bondade de Jeov
´a nos leva a
nos esforcar arduamente em apli-car este conselho: “[Falai a pala-vra] que for boa para a edificac
˜ao,
conforme a necessidade, para queconfira aos ouvintes aquilo que
´e
favor´
avel. . . . Tornai-vos benignosuns para com os outros, terna-
mente compassivos, perdoando-vos liberalmente uns aos outros,assim como tamb
´em Deus vos
perdoou liberalmente por Cris-to.” (Ef
´e. 4:29, 32) Na sua bonda-
de, Jeov´
a perdoa pessoas imper-feitas como n
´os. N
˜ao devemos n
´os
tamb´
em perdoar outros quandomanifestam suas imperfeic
˜oes? A
uni˜
ao do povo de Deus glorifica aJeov
´a. O seu esp
´ırito nos move de
diferentes maneiras a promovera uni
˜ao. Certamente n
˜ao deseja-
mos resistir a essa direc˜
ao do es-p
´ırito. A uni
˜ao
´e um tesouro que
conv´
em proteger. Ela d´
a alegria atodos os que a usufruem e gl
´oria
a Jeov´
a. w10 15/9 3:16, 17
S´
abado, 8 de setembro
Depois de primeiro termos sofri-do e termos sido tratados cominsol
ˆencia em Filipos (conforme
sabeis), ficamos denodados, pormeio de nosso Deus, para falar-vos as boas novas de Deus com
bastante luta. — 1 Tes. 2:2.
N˜
ao´
e incomum ficar ocasional-mente desanimado por causa deoposic
˜ao, indiferenca ou situa-
c˜
oes dif´ıceis. (2 Cor. 1:8) Mas,
como Jeremias, sigamos em fren-te. N
˜ao percamos o
ˆanimo. Con-
tinuemos a suplicar a ajuda deDeus, a confiar nele e a ‘ficar de-nodados’. Como adoradores ver-dadeiros, temos de nos manteralertas
`as responsabilidades que
Deus nos confiou. Precisamos es-tar decididos a pregar sem cessara respeito da destruic
˜ao da cris-
tandade, prefigurada pela des-truic
˜ao da infiel Jerusal
´em do
passado. O grupo prefigurado porJeremias continuar
´a a declarar
n˜
ao apenas “o ano de boa vontadeda parte de Jeov
´a” mas tamb
´em
“o dia de vinganca da parte denosso Deus”. — Isa. 61:1, 2; 2 Cor.6:2. w11 15/3 4:11
Domingo, 9 de setembro
O escravo do Senhor n˜
ao preci-sa lutar, por
´em, precisa ser
meigo para com todos.— 2 Tim. 2:24.
Satan´
as e os demˆ
onios procu-ram ativamente romper fam
´ılias
e congregac˜
oes felizes. Eles ten-tam semear a disc
´ordia, sabendo
que divis˜
oes internas s˜
ao destru-tivas. (Mat. 12:25) Para comba-ter sua m
´a influ
ˆencia,
´e bom se-
guirmos o conselho de Pauloacima. Lembre-se de que nossaluta ‘n
˜ao
´e contra sangue e carne,
mas contra forcas espirituais in´ı-
quas’. Para ganharmos essa luta,temos de usar a armadura espi-ritual, incluindo o “equipamen-to das boas novas de paz”. (Ef
´e.
6:12-18) De fora da congregac˜
ao,os inimigos de Jeov
´a lancam per-
versos ataques contra seu povopac
´ıfico. Alguns agridem as Tes-
temunhas de Jeov´
a fisicamente.Outros nos caluniam na imprensaou nos tribunais. Jesus disse queseus seguidores deviam esperarisso. (Mat. 5:11, 12) Como deve-mos reagir? Nunca devemos ‘re-tribuir mal por mal’, em palavrasou ac
˜oes. — Rom. 12:17; 1 Ped.
3:16. w10 15/6 3:14, 15
Segunda-feira, 10 de setembro
[Deus] prover´
a . . . a sa´ıda, a
fim de que a possais aguentar.— 1 Cor. 10:13.
Ter de enfrentar tentac˜
oes, de-s
ˆanimo, perseguic
˜ao e press
˜ao
de outras pessoas n˜
ao´
e surpresapara o povo de Jeov
´a. O mundo de
maneira geral´
e hostil a n´
os. (Jo˜
ao15:17-19) Mas o esp
´ırito santo
pode nos ajudar a superar qual-quer desafio que enfrentemos nonosso servico a Deus. Jeov
´a n
˜ao
permitir´
a que sejamos tentadosal
´em do que podemos suportar.
Ele jamais nos deixar´
a ou aban-donar
´a. (Heb. 13:5) A obedi
ˆencia`
a sua Palavra inspirada nos prote-ge e fortalece. Al
´em do mais, o es-
p´ırito de Deus pode mover irm
˜aos
a nos ajudar quando mais precisa-mos. Continuemos a buscar esp
´ı-
rito santo por meio de orac˜
ao eestudo das Escrituras. ‘Sejamossempre fortalecidos com todo opoder, ao alcance do glorioso po-derio de Deus, de modo a per-severarmos plenamente e sermoslong
ˆanimes com alegria.’ — Col.
1:11. w11 15/1 5:18, 19
Terca-feira, 11 de setembro
Maldito o dia em que nasci!— Jer. 20:14.
Muitos irm˜
aos servem em ter-rit
´orios em que a perseveranca´
e um grande desafio. O profetaJeremias serviu nessas condic
˜oes
— no reino de Jud´
a nos seus tu-multuados
´ultimos dias. Dia ap
´os
dia ele sofria testes de sua f´
epor anunciar obedientementeas mensagens condenat
´orias de
Deus. A certa altura, at´
e mesmoseu leal secret
´ario, Baruque, re-
clamou de exaust˜
ao. (Jer. 45:2, 3)Ser
´a que Jeremias desanimou?
´E
verdade que houve momentos emque ele ficou deprimido. Excla-mou: “Por que
´e que sa
´ı da pr
´opria
madre, a fim de ver trabalho´
ar-duo e pesar, e que meus dias de-vam chegar ao seu fim em meravergonha?” (Jer. 20:15, 18) MasJeremias n
˜ao desistiu. Continuou
confiando em Jeov´
a. Assim, esseprofeta fiel viu o cumprimentodas palavras do pr
´oprio Jeov
´a re-
gistradas em Jeremias 17:7: “Ben-dito o var
˜ao vigoroso que confia
em Jeov´
a e cuja confianca veio aser Jeov
´a.” w11 15/3 2:7, 8
Quarta-feira, 12 de setembro
[Deus] n˜
ao´
e homem igual amim para eu lhe responder,para entrarmos juntos em jul-
gamento. — J´
o 9:32.
Nunca devemos julgar a Jeov´
acom base em nosso limitado pon-to de vista, nossos padr
˜oes e
modo de pensar. Como J´
o, quan-do comecamos a entender a men-te de Jeov
´a, n
˜ao podemos deixar
de exclamar: “Eis que estas s˜
aoas beiradas dos seus caminhos, eque sussurro sobre o assunto setem ouvido dele! Mas quem podemostrar ter entendimento do seupoderoso trov
˜ao?” (J
´o 26:14) Ao
lermos as Escrituras, o que deve-mos fazer se nos depararmos comum texto dif
´ıcil de entender, em
especial com relac˜
ao ao modo deJeov
´a pensar? Se depois de pes-
quisar o assunto ainda n˜
ao tiver-mos uma resposta clara, podemosencarar isso como um teste denossa confianca em Jeov
´a. Lem-
bre-se —`
as vezes certas declara-c
˜oes nos d
˜ao uma oportunidade
de expressar nossa f´
e nas qualida-des de Jeov
´a. Reconhecamos hu-
mildemente que n˜
ao entendemostudo o que ele faz. — Ecl. 11:5.w10 15/10 1:19, 20
Quinta-feira, 13 de setembro
Corro de modo nada incerto; di-rijo os meus golpes de modo an
˜ao golpear o ar. — 1 Cor. 9:26.
O ap´
ostolo Paulo resumiu os be-nef
´ıcios de fixar alvos e procurar
alcanc´
a-los, ao escrever as pala-vras acima. Se voc
ˆe tiver alvos,
poder´
a correr sem incertezas.Voc
ˆe pode tomar as melhores de-
cis˜
oes sobre adorac˜
ao, emprego,casamento, fam
´ılia e outras.`
As vezes, pode ser que vocˆ
e se sin-ta como que diante de um labi-rinto de opc
˜oes. Mas, se tracar
seu rumo com antecedˆ
encia, ba-seando suas decis
˜oes nas verda-
des e nos princ´ıpios da Palavra de
Deus, vocˆ
e n˜
ao ser´
a tentado a irna direc
˜ao errada. (2 Tim. 4:4, 5)
Por que suas decis˜
oes na vida de-vem ser governadas pelo desejode agradar a Deus? Uma das ra-z
˜oes
´e que Jeov
´a nos deu todas
as coisas boas que temos. (Tia.1:17) Realmente, todos n
´os temos
uma d´ıvida de gratid
˜ao a Jeov
´a.
(Rev. 4:11) Haveria melhor ma-neira de mostrar seu apreco doque levar Jeov
´a em conta ao fixar
alvos? w10 15/11 3:3, 5
Sexta-feira, 14 de setembro
Tive muita alegria e consolo como teu amor. — Fil
ˆem. 7.
Os crist˜
aos dos primeiros tem-pos receberam muito “amparo”por se encorajarem mutuamen-te e edificarem uns aos outrosno amor. (1 Cor. 16:17, 18; Ef
´e.
4:11, 12, 16) Depois que Tito foia Corinto para dar ajuda espiri-tual aos irm
˜aos, Paulo escreveu a
essa congregac˜
ao, dizendo a res-peito de Tito: ‘Seu esp
´ırito foi
reanimado por todos v´
os.’ (2 Cor.7:13) Tamb
´em hoje, as Testemu-
nhas de Jeov´
a encontram revi-goramento genu
´ıno no edifican-
te companheirismo crist˜
ao. Vocˆ
esabe por experi
ˆencia pr
´opria que
as reuni˜
oes congregacionais s˜
aouma fonte de grande alegria. Aliacontece um ‘interc
ˆambio de en-
corajamento, cada um por inter-m
´edio da f
´e que o outro tem’.
(Rom. 1:12) Nossos irm˜
aos cris-t
˜aos n
˜ao s
˜ao meros conhecidos,
companheiros espor´
adicos comquem de vez em quando nos en-contramos. S
˜ao verdadeiros ami-
gos, que amamos e respeitamos.Derivamos muita alegria e conso-lo por nos reunirmos regularmen-te com eles nas nossas reuni
˜oes.
w10 15/6 5:3, 4
S´
abado, 15 de setembro
A despreocupac˜
ao dos est´
upidos´
e o que os destruir´
a. Quanto`
aquele que me escuta, residir´
aem seguranca e estar
´a despreo-
cupado do pavor da calamida-de. — Pro. 1:32, 33.
Atualmente, nosso ref´
ugio se re-laciona com a seguranca espiri-tual do povo de Deus como umtodo. (Sal. 91:1) Por meio do “es-cravo fiel e discreto” e dos anci
˜aos
na congregac˜ao, recebemos aler-
tas sobre tendˆ
encias mundanasque podem p
ˆor em risco essa segu-
ranca. (Mat. 24:45-47; Isa. 32:1, 2)Pense em quantas vezes j
´a fo-
mos alertados a respeito do mate-rialismo, e considere como essesalertas nos t
ˆem protegido da ca-
lamidade espiritual. E que dizerdo perigo de desenvolver uma ati-tude despreocupada, que poderianos levar
`a inatividade no servico
de Jeov´a? Esforcar-se em preser-
var a pureza moral tamb´
em nosajuda a manter nossa segurancaespiritual. Pense, tamb
´em, no in-
centivo do escravo fiel para aca-tarmos a ordem de Jesus de pregaras boas novas do Reino em todaa Terra. — Mat. 24:14; 28:19, 20.w11 15/1 1:16, 17
Domingo, 16 de setembro
Eis que qu˜
ao bom e qu˜
ao agra-d
´avel
´e irm
˜aos morarem juntos
em uni˜
ao! — Sal. 133:1.
Embora sejam imperfeitos, oscrist
˜aos verdadeiros adoram jun-
tos em uni˜ao porque aprenderam
a amar uns aos outros. Jeov´a os
ensina a amar de uma maneiraque s
´o ele
´e capaz. (1 Jo
˜ao 4:7, 8)
Vocˆ
e n˜ao tem visto, por expe-
riˆ
encia pr´
opria, que essa uni˜ao
´e
um aspecto distintivo da adorac˜ao
verdadeira? (Jo˜ao 13:35, Col. 3:14)
A uni˜ao dos adoradores verdadei-
ros tamb´
em se deve ao fato deque consideram o Reino de Deus a´unica esperancapara a humanida-de. Eles sabem que esse Reino embreve substituir
´a os governos hu-
manos e abencoar´a a humanida-
de obediente com paz genu´ına e
sem fim. (Isa. 11:4-9; Dan. 2:44) Demodo que os crist
˜aos acatam o que
Jesus disse sobre seus seguidores:“N
˜ao fazem parte do mundo, assim
como eu n˜ao faco parte do mun-
do.” (Jo˜ao 17:16) Os crist
˜aos verda-
deiros permanecem neutros nosconflitos do mundo. Assim sendo,mesmo quando pessoas ao seu re-dor est
˜ao em guerra, eles conti-
nuam unidos. w10 15/9 2:4-6
Segunda-feira, 17 de setembro
Se o justo . . . me repreen-desse, seria
´oleo sobre a cabeca,
que minha cabeca n˜
ao deseja-ria recusar. — Sal. 141:5.
O que devemos fazer se notar-mos que um crist
˜ao est
´a se en-
volvendo num proceder contr´ario
aos princ´ıpios b
´ıblicos? N
˜ao de-
veria a benevolˆ
encia nos mover ausar a l
´ıngua para tentar corrigi-
lo? Se soubermos que um irm˜ao
cometeu um pecado grave, o amorleal nos mover
´a a incentiv
´a-lo a
‘chamar a si os anci˜aos da con-
gregac˜ao’ para que “orem sobre
ele, untando-o com´
oleo em nomede Jeov
´a”. (Tia. 5:14) Se o trans-
gressor n˜ao procurar os anci
˜aos,
deixarmos de informar a estes arespeito do assunto n
˜ao seria amo-
roso nem bondoso. Alguns entren
´os talvez se sintam desanimados,
solit´arios, afligidos por sentimen-
tos de inutilidade ou vencidos pelodesapontamento. Um modo exce-lente de mostrarmos que a lei dabenevol
ˆencia est
´a na nossa l
´ıngua´
e ‘falar consoladoramente`as al-
mas deprimidas’. — 1 Tes. 5:14.w10 15/8 3:16
Terca-feira, 18 de setembro
Sou eu quem pesquisa os rins eos corac
˜oes, e eu vos darei indi-
vidualmente segundo as vossasac
˜oes. — Rev. 2:23.
Para a antiga congregac˜
ao deTiatira, Jesus enviou esta men-sagem: “Conheco as tuas ac
˜oes.”
(Rev. 2:18, 19) Ele repreendeu osmembros dessa congregac
˜ao por
causa de seu estilo de vida imorale autogratificante, dizendo as pa-lavras do texto de hoje. Essa de-clarac
˜ao indica que Cristo obser-
va n˜
ao s´
o a conduta coletiva decada congregac
˜ao mas tamb
´em
o estilo de vida de cada um deseus membros. Jesus elogiou oscrist
˜aos em Tiatira “que n
˜ao che-
garam a conhecer as ‘coisas pro-fundas de Satan
´as’ ”. (Rev. 2:24)
Tamb´
em hoje, ele aprova os jo-vens e adultos que evitam envol-ver-se nas “coisas profundas deSatan
´as” por meio da internet ou
de videogames violentos, ou porentregar-se a permissivos racio-c
´ınios humanos. Jesus sem d
´uvi-
da se alegra muito ao observaros esforcos e sacrif
´ıcios de tan-
tos crist˜
aos que d˜
ao o seu me-lhor para seguir a Sua lideran-ca em todos os aspectos da vida.w10 15/9 5:9
Quarta-feira, 19 de setembro
Em amor fraternal, tende ternaafeic
˜ao uns para com os outros.
Tomai a dianteira em dar honrauns aos outros. — Rom. 12:10.
Na sua carta aos romanos, oap
´ostolo Paulo frisa a import
ˆan-
cia de n´
os, como crist˜
aos, mos-trarmos amor na congregac
˜ao.
Ele nos lembra de que o nossoamor deve ser “sem hipocrisia”.Menciona tamb
´em o “amor fra-
ternal” e diz que esse amor deveser mostrado com “terna afeic
˜ao”.
(Rom. 12:9)´
E´
obvio que amor fra-ternal significa mais do que ape-nas sentir afeic
˜ao por outros. A
afeic˜
ao tem de ser demonstradapor ac
˜oes. Afinal, ningu
´em sabe-
r´
a de nosso amor e afeto a menosque fornecamos amostras, por as-sim dizer. Assim, Paulo acres-centa esta exortac
˜ao: “Tomai a
dianteira em dar honra uns aosoutros.” A palavra grega traduzi-da “honra” na B
´ıblia transmite o
mesmo sentido de estima, valor,preciosidade. (Luc. 14:10) Sim,aqueles que honramos s
˜ao precio-
sos e valiosos para n´
os. w10 15/103:1-3
Quinta-feira, 20 de setembro
Sˆ
e s´
abio, filho meu, e alegra meucorac
˜ao, para que eu possa re-
plicar`
aquele que me escarnece.— Pro. 27:11.
Com o passar dos s´
eculos, Sata-n
´as montou uma forte organiza-
c˜
ao criminosa. Essa organizac˜
ao eo pr
´oprio Diabo ser
˜ao por fim des-
tru´ıdos por Jeov
´a, como prova es-
magadora da leg´ıtima soberania
divina. Jeov´
a Deus tinha tantacerteza de um desfecho favor
´avel
que predisse isso quando ocorreua rebeli
˜ao no
´Eden. (G
ˆen. 3:15)
Muitos humanos tˆ
em exercido f´
ee mantido sua integridade comrelac
˜ao
`a soberania de Jeov
´a e
`a
santificac˜
ao de seu nome. Entreesses est
˜ao Abel, Enoque, No
´e,
Abra˜
ao, Sara, Mois´
es, Rute, Davi,Jesus e seus primeiros disc
´ıpulos
e milh˜
oes de pessoas´ıntegras na
atualidade. Esses apoiadores dasoberania divina participam emprovar que Satan
´as
´e mentiroso
e em livrar o nome de Jeov´
a dovitup
´erio lancado sobre ele pelo
Diabo, que se jactou de que po-deria desviar de Deus toda a hu-manidade. — J
´o 2:1-5. w10 15/11
4:10, 11
Sexta-feira, 21 de setembro
O homem deixar´
a seu pai e suam
˜ae, e tem de se apegar
`a sua
esposa. — Gˆ
en. 2:24.
Quando num casamento a con-fianca acaba, o amor comeca a di-minuir. De certa forma, a lealda-de
´e como um muro que protege
uma casa contra visitas indeseja-das e perigos, dando aos morado-res uma certa seguranca. Assim,quando marido e mulher s
˜ao leais,
eles podem conviver em seguran-ca e abrir seu corac
˜ao um ao outro,
fazendo com que o amor aumente.De fato, a lealdade
´e vital. Como
o texto de hoje indica,´
e precisoreavaliar a ligac
˜ao que havia com
amigos e parentes. Agora marido emulher devem dar primeiro tempoe atenc
˜ao um ao outro. Amigos e
parentes n˜ao podem mais ter prio-
ridade em detrimento da nova fa-m
´ılia; nem o casal deve permitir
que os pais interfiram em suas de-cis
˜oes ou desacordos. Eles devem
apegar-se um ao outro. Essa´
e aorientac
˜ao de Deus. w1115/1 2:8, 9
S´
abado, 22 de setembro
A minha palavra . . . ter´
aˆ
exitocerto naquilo para que a enviei.
— Isa. 55:11.
Imagine dois homens se prepa-rando cada qual para uma viagemde carro. Um deles traca um cami-nho espec
´ıfico e detalhado para
seu destino. O outro tem bem emmente o seu destino, mas tam-b
´em conhece muitas rotas alter-
nativas. Ele est´a preparado para
ajustar seu percurso em caso deimprevisto. Em certos sentidos, osdiferentes modos de proceder des-ses dois homens ilustram a distin-c
˜ao entre plano e prop
´osito. Pla-
no pode ser comparado a tracarum caminho detalhado, ao passoque prop
´osito pode significar ter
um objetivo mas n˜ao necessaria-
mente um modo espec´ıfico de al-
canc´a-lo. Quanto a realizar a sua
vontade, Jeov´a n
˜ao tem um plano
fixo, mas sim um prop´
osito quese realiza gradativamente. (Ef
´e.
3:11) Esse prop´
osito diz respeitoao que Deus no in
´ıcio intenciona-
va para a humanidade e a Terra,ou seja, que este globo se tornasseum para
´ıso, onde humanos per-
feitos vivessem em paz e felici-dade para sempre. — G
ˆen. 1:28.
w10 15/4 2:1, 2
Domingo, 23 de setembro
Venha o teu reino. — Mat. 6:10.
Embora os l´ıderes religiosos da
cristandade repitam com fre-qu
ˆencia essas palavras da ora-
c˜ao que Jesus ensinou, eles t
ˆem
exortado o povo a apoiar institui-c
˜oes pol
´ıticas, e outras, de origem
humana. Al´
em do mais, eles me-nosprezam os que se empenhamem pregar e dar testemunho emfavor desse Reino. Em orac
˜ao a
Deus, Jesus disse claramente: “Atua palavra
´e a verdade.” (Jo
˜ao
17:17) E, antes de deixar o cen´ario
terrestre, Jesus indicou que de-signaria “o escravo fiel e discre-to” para prover alimento espiri-tual para Seu povo. (Mat. 24:45)Embora r
´apido em reivindicar a
condic˜ao de mordomo da Palavra
de Deus, ser´a que o clero da cris-
tandade tem sido fiel`a incum-
bˆ
encia do Mestre? N˜ao. Os mem-
bros do clero tendem a rotular def
´abulas ou mitos as coisas que a
B´ıblia diz. Em vez de alimentar
seus rebanhos com alimento espi-ritual, dando-lhes consolo e escla-recimento, eles t
ˆem feito “c
´ocegas
nos ouvidos” de seus adeptos ensi-nando filosofias humanas. Al
´em
disso, tˆ
em dilu´ıdo os padr
˜oes de
moral de Deus para se acomoda-rem
`a chamada nova moralidade.
— 2 Tim. 4:3, 4. w10 15/12 1:13, 14
Segunda-feira, 24 de setembro
Nenhum residente forasteiropassava a noite l
´a fora; manti-
ve as minhas portas abertaspara a vereda. — J
´o 31:32.
J´
o era hospitaleiro. (J´
o 31:31,32) Mesmo que n
˜ao sejamos ri-
cos,´
e poss´ıvel ‘seguir o proce-
der da hospitalidade’. (Rom.12:13) Podemos partilhar algosimples com outros, lembrando-nos de que
´e “melhor um pra-
to de verduras onde h´
a amor,do que um touro cevado e comele
´odio”. (Pro. 15:17) At
´e mesmo
uma refeic˜
ao simples com pes-soas
´ıntegras num clima de amor´
e agrad´
avel e com certeza espi-ritualmente ben
´efica. Deve ter
sido edificante em sentido espi-ritual desfrutar da hospitalidadede J
´o, pois ele n
˜ao era hip
´ocrita.
Ele n˜
ao era como os homens´ım-
pios que se infiltraram na congre-gac
˜ao do primeiro s
´eculo e ‘ad-
miravam personalidades para seupr
´oprio proveito’. (Judas 3, 4, 16)
J´
o n˜
ao encobriu sua transgress˜
aonem ‘escondeu o erro no bolso dasua camisa’, temendo o despre-zo caso outros descobrissem o seuerro. Estava disposto a ser exa-minado por Deus. — J
´o 31:33-37.
w10 15/11 5:16, 17
Terca-feira, 25 de setembro
V´
os fostes lavados.— 1 Cor. 6:11.
Para trabalharmos na colheitade Deus,
´e preciso primeiro elimi-
nar de nossa vida todas as pr´
ati-cas moral e espiritualmente avil-tantes. (Jo
˜ao 4:35) De fato, a fim
de permanecermos qualificadospara o privil
´egio de ser ceifeiros,
temos de ser exemplares em de-fender os elevados padr
˜oes mo-
rais e espirituais de Jeov´
a. (1 Ped.
1:14-16) Assim como sempre cui-damos de nossa higiene f
´ısica, te-
mos de regularmente nos subme-ter
`a influ
ˆencia purificadora da
divina palavra da verdade. Issoinclui ler a B
´ıblia e assistir
`as reu-
ni˜
oes crist˜
as. Inclui tamb´
em fa-zer esforco sincero para aplicar oslembretes de Deus na nossa vida.Fazer isso nos habilita a combaternossas tend
ˆencias pecaminosas e
resistir`
as influˆ
encias contamina-doras do mundo. (Sal. 119:9; Tia.1:21-25) Realmente,
´e muito con-
solador saber que, com a ajuda dapalavra da verdade de Deus, po-demos ser “lavados” at
´e mesmo de
um pecado s´
erio. — 1 Cor. 6: 9-11.w10 15/7 3:16
Quarta-feira, 26 de setembro
Os servos ministeriais sejammaridos de uma s
´o esposa, pre-
sidindo de maneira excelenteaos filhos e
`as suas pr
´oprias fa-
m´ılias. — 1 Tim. 3:12.
A espiritualidade e a reputa-c
˜ao da fam
´ılia dos irm
˜aos casados
s˜
ao fatores de grande peso na suaposs
´ıvel designac
˜ao na congre-
gac˜
ao. Isso ressalta a importˆ
an-cia do papel da fam
´ılia em apoiar
o marido e pai que procura ser-vir aos interesses da congregac
˜ao
como servo ministerial ou anci˜
ao.(1 Tim. 3:4, 5) Exige equil
´ıbrio de
um chefe de fam´ılia cuidar de de-
veres congregacionais e presidir afam
´ılia de modo “excelente”. As-
sim,´
e vital que um anci˜
ao ou ser-vo ministerial estude a B
´ıblia com
a esposa e filhos, de modo quetodos se beneficiem da semanalAdorac
˜ao em Fam
´ılia. Ele deve
participar regularmente com elesno minist
´erio de campo.
´E impor-
tante tamb´
em que os familiarescooperem com os esforcos do ca-beca da fam
´ılia. w10 15/5 3:15, 16
Quinta-feira, 27 de setembro
Israel pecou . . . e tomaram tam-b
´em da coisa devotada
`a destrui-
c˜
ao, e tamb´
emfurtaram.— Jos. 7:11.
Os olhos do israelita Ac˜
a o sedu-ziram a furtar certos itens na cap-turada cidade de Jeric
´o. Deus ha-
via ordenado que todas as coisasali fossem destru
´ıdas, com exce-
c˜
ao de certos itens que deviam serentregues ao tesouro de Jeov
´a. Os
israelitas foram alertados: “Man-tende-vos t
˜ao-somente afastados
da coisa devotada`
a destruic˜
ao,para que n
˜ao fiqueis com desejo”
e venhais a furtar objetos da cida-de. Quando Ac
˜a desobedeceu, os
israelitas foram derrotados na ci-dade de Ai, e muitos deles mor-reram. Ac
˜a s
´o admitiu seu furto
depois de ter sido desmascarado.“Quando cheguei a ver” os obje-tos, disse ele, “os desejei e os to-mei”. O desejo de seus olhos o le-vou
`a destruic
˜ao, com “tudo o que
era seu”. (Jos. 6:18, 19; 7:1-26) Ac˜
adesejou no corac
˜ao algo proibido.
w10 15/4 3:5
Sexta-feira, 28 de setembro
Fazei todas as coisas para agl
´oria de Deus. — 1 Cor. 10:31.
Para muitos hoje a´
unica coisaque lhes interessa
´e a sua pr
´o-
pria felicidade. Mas o servo deJeov
´a pensa de modo diferente.
Ele sabe que Deus instituiu o ca-samento como d
´adiva para cum-
prir Seu prop´
osito. (Gˆ
en. 1:26-28)Se Ad
˜ao e Eva tivessem respeita-
do essa d´
adiva, a Terra toda te-ria se tornado um para
´ıso habita-
do por servos de Deus felizes ejustos. Acima de tudo, os servosde Deus consideram o casamen-to como oportunidade para glo-rificar a Jeov
´a. Lealdade, uni
˜ao
e conceito espiritual s˜
ao quali-dades divinas que fortalecem ocasamento. Portanto, quer es-tejamos nos preparando para ocasamento, quer tentando forta-lecer ou salvar o nosso casamen-to, temos de primeiro encar
´a-lo
como ele´
e: uma instituic˜
ao divi-na e sagrada. Lembrar-se dessaverdade nos leva a fazer o melhorpara tomar decis
˜oes conjugais ba-
seadas na Palavra de Deus. Des-sa forma, respeitamos tanto a d
´a-
diva do casamento como Aqueleque a deu, Jeov
´a Deus. w11 15/1
2:19, 20
S´
abado, 29 de setembro
Deus apresentou [Jesus Cristo]como oferta de propiciac
˜ao por
interm´
edio da f´
e no seu sangue.— Rom. 3:25.
Jeov´
a recompensou Jesus comuma ressurreic
˜ao a uma posic
˜ao
superior`
a que tinha antes de vir`
aTerra. Jesus agora possui imorta-lidade como gloriosa criatura es-piritual. (Heb. 1:3) Como SumoSacerdote e Rei, o Senhor JesusCristo continua a ajudar seus se-guidores a magnificar a justicade Deus. E somos muito gratosde que nosso Pai celestial, Jeov
´a,´
e o ‘Recompensador’ de todos osque fazem isso e o servem leal-mente em imitac
˜ao de seu Fi-
lho. (Sal. 34:3; Heb. 11:6) Huma-nos fi
´eis desde os dias de Abel
tiveram uma estreita relac˜
ao comJeov
´a porque exerciam f
´e e con-
fiavam no Descendente prometi-do. Jeov
´a sabia que seu Filho se
manteria´ıntegro e que sua mor-
te proveria uma cobertura per-feita para “o pecado do mun-do”. (Jo
˜ao 1:29) Assim, a morte
de Jesus tamb´
em beneficia pes-soas que vivem hoje. — Rom. 3:26.w10 15/8 1:16-18
Domingo, 30 de setembro
Ao chegar sobre v´
os o esp´ırito
santo, recebereis poder.— Atos 1:8.
Jesus prometeu a seus disc´ıpu-
los que eles ‘receberiam poderquando o esp
´ırito santo chegas-
se sobre eles’. Os termos “poder”e “esp
´ırito”, conforme usados na
B´ıblia, t
ˆem significados diferen-
tes. O esp´ırito de Deus, sua forca
ativa, refere-se`a energia que
´e
projetada e empregada em pes-soas ou coisas para realizar avontade de Deus. Poder, contu-do, pode ser definido como “ca-
pacidade de agir ou produzir umefeito”. Pode ficar latente numapessoa ou coisa at
´e que seja ne-
cess´ario us
´a-lo para produzir cer-
to resultado. Assim, esp´ırito santo
poderia ser comparado`a cor-
rente el´
etrica que energiza umabateria, ao passo que poder se-ria mais a energia latente acumu-lada na bateria. O poder que Jeov
´a
concede a seus servos por meiodo esp
´ırito santo habilita cada um
de n´
os a cumprir nossa dedicac˜ao
crist˜a e, quando necess
´ario, a re-
sistir a forcas negativas emprega-das contra n
´os. — Miq. 3:8; Col.
1:29. w11 15/1 4:3
Segunda-feira, 1.° de outubro
As trombetas e os cantores eramcomo que um, fazendo um s
´o som
ser ouvido em louvor e em agra-decimento a Jeov
´a. — 2 Cr
ˆo. 5:13.
No reinado de Salom˜
ao, a m´
usi-ca ocupava um lugar de destaquena adorac
˜ao pura. Na inaugura-
c˜
ao do templo havia uma orques-tra completa, com uma sec
˜ao de
instrumentos de metal compostade 120 trombetas. (2 Cr
ˆo. 5:12)
Assim que esse som alegre se fezouvir, a “casa se encheu duma nu-vem”, indicando a aprovac
˜ao de
Jeov´
a. Deve ter despertado mui-ta emoc
˜ao e rever
ˆencia ouvir o
som de todas aquelas trombetas emilhares de cantores em un
´ısso-
no! Os primeiros crist˜
aos tamb´
emusavam a m
´usica na adorac
˜ao.
Naturalmente, os adoradores noprimeiro s
´eculo n
˜ao se reuniam
em tabern´
aculos ou templos, masem casas particulares. Por causade perseguic
˜ao e outros fatores,
as condic˜
oes sob as quais se reu-niam muitas vezes n
˜ao eram nada
favor´
aveis. Ainda assim, aquelescrist
˜aos n
˜ao deixavam de louvar
a Deus com cˆ
anticos. w10 15/124:9, 10
Terca-feira, 2 de outubro
‘Feliz´
e o homem cujo agrado´
ena lei de Jeov
´a.’ — Sal. 1:1, 2.
Como ajuda para fortalecer af
´e, que tal fixar alguns alvos de
curto prazo? Um deles pode serorar todos os dias. Para evitarque suas orac
˜oes sejam repetiti-
vas ou vagas, talvez possa alistarna mente ou por escrito algumascoisas que aconteceram no dia eque voc
ˆe queira incluir nas suas
orac˜
oes. N˜
ao mencione apenas osproblemas que voc
ˆe enfrentou,
mas tamb´
em as coisas de que gos-tou. (Fil. 4:6) Outro alvo
´e ler a
B´ıblia diariamente. Sabia que se
vocˆ
e ler umas quatro p´
aginas pordia poder
´a ler a B
´ıblia inteira em
apenas um ano? Um terceiro alvode curto prazo poderia ser pre-parar pelo menos uma respostapara dar em cada reuni
˜ao con-
gregacional. De in´ıcio, talvez pre-
fira simplesmente ler a respostaou um texto b
´ıblico. Mais tarde,
poder´
a ter como alvo respondernas suas pr
´oprias palavras. Toda
vez que der uma resposta estar´
aoferecendo uma d
´adiva a Jeov
´a.
— Heb. 13:15. w10 15/11 3:7, 8
Quarta-feira, 3 de outubro
Que sorte de pessoas deveis serem atos santos de conduta eem ac
˜oes de devoc
˜ao piedosa!
— 2 Ped. 3:11.
Pedro n˜
ao estava fazendo umapergunta, mas sim uma declara-c
˜ao motivadora — uma exclama-
c˜
ao. O ap´
ostolo Pedro sabia queapenas aqueles que fazem a von-tade de Jeov
´a e demonstram qua-
lidades divinas ser˜
ao preserva-dos no futuro “dia de vinganca”.(Isa. 61:2) Assim, ele acrescentou:“Portanto, amados, tendo este co-nhecimento adiantado, guardai-vos para que n
˜ao sejais desviados
com eles [os instrutores falsos]pelo erro dos que desafiam a leie n
˜ao decaiais da vossa firmeza.”
(2 Ped. 3:17) Sendo um dos que ti-nham “conhecimento adiantado”,Pedro sabia que nos
´ultimos dias
os crist˜
aos deviam ficar especial-mente alertas para manter a in-tegridade. Mais tarde, o ap
´osto-
lo Jo˜
ao explicou claramente porqu
ˆe. Ele previu a expuls
˜ao de Sa-
tan´
as do c´
eu e sua “grande ira”contra os que “observam os man-damentos de Deus e t
ˆem a obra de
dar testemunho de Jesus”. — Rev.12:9, 12, 17. w10 15/7 2:3, 4
Quinta-feira, 4 de outubro
[A alma de Jeov´
a] certamenteodeia a quem ama a viol
ˆencia.
— Sal. 11:5.
Satan´
as tenta nos afastar deDeus por estimular amor
`a vio-
lˆ
encia no nosso corac˜
ao. Ele sabeque Jeov
´a odeia os que amam
a violˆ
encia. Assim, Satan´
as ten-ta usar publicac
˜oes, filmes, m
´usi-
ca e jogos eletrˆ
onicos (alguns dosquais incitam os usu
´arios a si-
mular crassa imoralidade e bru-talidade) que possam estimularos nossos desejos carnais. Sata-
n´
as n˜
ao se importa se parte denosso corac
˜ao ama o que
´e corre-
to, desde que parte dele ame oque
´e mau — as coisas que ele
promove. (Sal. 97:10) Por outrolado, quem est
´a sob a influ
ˆen-
cia do esp´ırito de Deus
´e motiva-
do a ser puro, pac´ıfico e miseri-
cordioso.´
E bom nos perguntar:‘A divers
˜ao que escolho estimula
qualidades positivas em mim?’ Asabedoria de cima
´e “sem hipocri-
sia”. (Tia.3:17) Quem´
e influen-ciado pelo esp
´ırito de Deus n
˜ao
prega a outros boa moral e paz e,ao mesmo tempo, no seu lar se di-verte com programas de viol
ˆen-
cia s´
adica e imoralidade. w11 15/31:7, 8
Sexta-feira, 5 de outubro
Devido`
a abundˆ
ancia de ener-gia din
ˆamica, sendo ele tamb
´em
vigoroso em poder, n˜
ao faltanem sequer uma delas.
— Isa. 40:26.
A inimagin´
avel vastid˜
ao do Uni-verso prova que o poder e a ener-gia de Jeov
´a s
˜ao inesgot
´aveis. A
ciˆ
encia moderna sabe que a ma-t
´eria pode ser transformada em
energia e a energia, em mat´
e-ria. O Sol, uma estrela,
´e exemplo
de mat´
eria ser transformada emenergia. A cada segundo, ele con-verte uns 4 milh
˜oes de toneladas
de mat´
eria em luz solar e outrasformas de energia radiante. A pe-quena frac
˜ao dessa energia que
chega at´
e n´
os´
e suficiente parasustentar a vida na Terra.
´E
´obvio
que foi necess´
aria uma quanti-dade enorme de poder e ener-gia para criar n
˜ao apenas o Sol,
mas tamb´
em os outros bilh˜
oes deestrelas. Jeov
´a possui a energia
que foi necess´
aria para isso — emuito mais. Estamos cercados deevid
ˆencias de que Deus usou seu
esp´ırito santo de modo muito or-
deiro. w11 15/2 1:5, 6
S´
abado, 6 de outubro
Enquanto viajavam atrav´
es dascidades, entregavam aos que es-tavam ali, para a sua observ
ˆan-
cia, os decretos decididos pelosap
´ostolos e anci
˜aos, que esta-
vam em Jerusal´
em. — Atos 16:4.
Os crist˜
aos do primeiro s´
ecu-lo eram unidos porque recebiamencorajamento da mesma fon-te. Reconheciam que Jesus ensi-nava e dirigia a congregac
˜ao
por meio de um corpo governan-te, composto dos ap
´ostolos e an-
ci˜
aos em Jerusal´
em. Esses ho-mens devotados baseavam suasdecis
˜oes na Palavra de Deus e en-
viavam superintendentes viajan-tes para transmitir suas instru-c
˜oes
`as congregac
˜oes em muitos
pa´ıses. (Atos 15:6, 19-22) Tam-
b´
em hoje, um Corpo Governantecomposto de crist
˜aos ungidos por
esp´ırito contribui para a uni
˜ao
da congregac˜
ao mundial. O Cor-po Governante produz publica-c
˜oes espiritualmente animadoras
em muitas l´ınguas. Esse alimento
espiritual baseia-se na Palavra deDeus. Portanto, o ensino n
˜ao
´e
de homens, mas de Jeov´
a. — Isa.54:13. w10 15/9 2:7, 8
Domingo, 7 de outubro
Vossa pronunciac˜
ao seja semprecom graca. — Col. 4:6.
“Ao pregar de casa em casa, en-contrei um homem que ficou t
˜ao
irritado que seus l´
abios tremiame seu corpo inteiro estremecia”,conta certo irm
˜ao. “Calmamente
tentei raciocinar com ele`
a basedas Escrituras, mas a raiva dele s
´o
aumentava. Sua esposa e filhostamb
´em me insultavam, de modo
que percebi que estava na hora deme retirar. Garanti
`a fam
´ılia que
eu havia vindo em paz e desejava
sair em paz. Mostrei-lhes G´
ala-tas 5:22 e 23, que fala de amor,brandura, autodom
´ınio e paz. Da
´ı
me retirei. “Mais tarde, ao vi-sitar as casas do outro lado darua, vi aquela fam
´ılia sentada nos
degraus da escada em frente dacasa. Eles me chamaram. Eu pen-sei: ‘E agora?’ O homem tinha nam
˜ao uma jarra, e me ofereceu um
copo de´
agua gelada. Desculpou-se pela sua grosseria e elogiou mi-nha forte f
´e. N
´os nos despedimos
em paz.” Visto que o irm˜
ao se con-trolou e falou com bondade, o re-sultado foi bom. w10 15/6 4:1-3
Segunda-feira, 8 de outubro
O homem . . . tem de se apegar`
a sua esposa, e eles tˆ
em de tor-nar-se uma s
´o carne.
— Gˆ
en. 2:24.
Quando o ap´
ostolo Paulo fala-va de seus grandes amigos
´Aqui-
la e Priscila, ele n˜
ao mencionavaum sem o outro. Esse casal unido´e um bom exemplo do que Deusquis dizer quando declarou quemarido e esposa deviam ser “umas
´o carne”. Eles sempre estavam
juntos — em casa, no trabalho eno minist
´erio crist
˜ao. Por exem-
plo, quando Paulo veio a Corin-to,
´Aquila e Priscila gentilmen-
te o acolheram na sua casa, quePaulo pelo visto usou por algumtempo como base para suas ativi-dades. Posteriormente, em
´Efeso,´
Aquila e Priscila usaram o seu larpara realizar reuni
˜oes congrega-
cionais e, juntos, ajudaram novos,como Apolo, a crescer em sentidoespiritual. (Atos 18:2, 18-26) Da
´ı
esse zeloso casal foi a Roma, eali tamb
´em ofereceu a sua casa
para as reuni˜
oes congregacionais.Mais tarde eles voltaram a
´Efeso,
fortalecendo os irm˜
aos. — Rom.16:3-5. w11 15/1 2:11
Terca-feira, 9 de outubro
Dˆ
e lugar a isso aquele que podedar lugar a isso. — Mat. 19:12.
O casamento´
e, sem d´
uvida, umadas mais preciosas d
´adivas, ou
dons, de Deus para a humanidade.(Pro. 19:14) Mas tanto Jesus Cris-to como o ap
´ostolo Paulo falaram
que, como no caso do casamento, acondic
˜ao de solteiro
´e um dom de
Deus. (Mat. 19:11, 12; 1 Cor. 7:7)Em geral, a pessoa solteira temmais tempo e liberdade pessoal doque a casada. (1 Cor. 7:32-35) S
˜ao
vantagens sem igual que podempermitir-lhe expandir seu minis-t
´erio, aumentar sua demonstrac
˜ao
de amor ao pr´
oximo e achegar-semais a Jeov
´a. Assim sendo, muitos
crist˜aos reconhecem os benef
´ıcios
de ser solteiro e decidiram “dar lu-gar a isso”, pelo menos por algumtempo. Para outros, ficar soltei-ro talvez n
˜ao estivesse inicialmen-
te nos seus planos, mas, quandosuas circunst
ˆancias mudaram, re-
fletiram com orac˜ao sobre a situa-
c˜ao e viram que, com a ajuda de
Jeov´a, podiam reajustar seus sen-
timentos. Assim, aceitaram as no-vas circunst
ˆancias e ‘deram lugar’`
avida de solteiro. — 1 Cor. 7:37, 38.w11 15/1 3:1-3
Quarta-feira, 10 de outubro
N˜
ao desconhecemos os seusdes
´ıgnios. — 2 Cor. 2:11.
De todos os “des´ıgnios” de Sa-
tan´as para desencaminhar a hu-
manidade, o apelo ao “desejo dosolhos”
´e o mais poderoso. (1 Jo
˜ao
2:16) Os modernos anunciantescomerciais conhecem bem a velhaforca do apelo aos olhos. “A vis
˜ao
´e
o mais sedutor dos sentidos”, dizum importante especialista euro-peu em propaganda. “Muitas vezesa vis
˜ao predomina sobre os outros
sentidos, e tem a forca de nos per-
suadir contra toda a l´
ogica.” N˜ao
´e
de admirar que os anunciantes nosbombardeiem com imagens enge-nhosamente projetadas para cau-saro maior impacto visual poss
´ıvel
e estimular o desejo por seus pro-dutos ou servicos. Certo pesqui-sador disse que a propaganda
´e
“projetada n˜ao apenas para pas-
sar informac˜
oes cognitivas, mas,o mais importante, para produziremoc
˜oes espec
´ıficas e reac
˜oes efe-
tivas”. O uso de imagens sexual-mente estimulantes
´e um dos m
´e-
todos comuns. Portanto, como´
eimportante controlar o que olha-mos e o que permitimos que entrena nossa mente e no nosso corac
˜ao!
w10 15/4 3:6, 7
Quinta-feira, 11 de outubro
Acautelai-vos: talvez haja al-gu
´em que vos leve embora como
presa sua. — Col. 2:8.
H´a em curso hoje uma onda cres-
cente de propaganda ate´ısta e
evolucionista baseada em racioc´ı-
nio falho e infundado. N˜ao deve-
mos permitir que essa avalanchede racioc
´ınio ardiloso nos confun-
da ou intimide. Todos os crist˜aos
precisam se preparar para resistira essa forte investida e
`a conse-
quente press˜ao de outras pessoas.
Um exame sincero das evidˆ
enciasem favor da criac
˜ao com certe-
za fortalece a f´
e na B´ıblia e no
pr´
oprio Deus. Ao considerarem aorigem do Universo e da humani-dade, muitos gostariam de des-cartar a influ
ˆencia de qualquer
forca fora do dom´ınio f
´ısico. Dis-
cutir o assunto a partir desse pon-to de vista, por
´em, significaria
n˜ao pesar todas as evid
ˆencias de
modo imparcial. Significaria tam-b
´em desconsiderar a
´obvia exis-
tˆ
encia de “in´
umeras” criac˜
oes quefuncionam com ordem e objetivo.— J
´o 9:10; Sal. 104:25. w11 15/2
1:17, 18
Sexta-feira, 12 de outubro
Tomai a dianteira em darhonra uns aos outros.
— Rom. 12:10.
O que significa honrar outros?Comeca com o respeito. De fato,as palavras “honra” e “respei-to” muitas vezes s
˜ao usadas em
conjunto porque tˆ
em estreita re-lac
˜ao entre si. Honra
´e a mani-
festac˜
ao, ou exibic˜
ao, de respei-to. Em outras palavras, respeitorefere-se primariamente a comoencaramos nosso irm
˜ao, enquan-
to honra refere-se a como o trata-mos. Como um crist
˜ao pode hon-
rar genuinamente seus irm˜
aos sen
˜ao tem sincero respeito por eles?
(3 Jo˜
ao 9, 10) Assim como umaplanta se desenvolve bem e resis-te apenas se tiver ra
´ızes num bom
solo, a honra s´
o´
e genu´ına e per-
manente se tiver ra´ızes no since-
ro respeito. Visto que a honra in-sincera n
˜ao nasce de um respeito
genu´ıno, mais cedo ou mais tarde
ela murchar´
a. Portanto, n˜
ao´
e deadmirar que Paulo tenha introdu-zido sua exortac
˜ao de dar hon-
ra com esta declarac˜
ao incisiva:“Seja o vosso amor sem hipocri-sia.” — Rom. 12:9; 1 Ped. 1:22.w10 15/10 3:4, 5
S´
abado, 13 de outubro
Todo aquele que invocar o nomede Jeov
´a ser
´a salvo.
— Rom. 10:13.
Na Idade M´
edia, o nome de Deusera razoavelmente bem conhe-cido na Europa. Esse nome, re-presentado por quatro letras he-braicas chamadas de Tetragramae em geral transliterado YHWH(ou JHVH), aparecia em moedas,em fachadas de casas, em muitoslivros e B
´ıblias e at
´e mesmo em al-
gumas igrejas cat´
olicas e protes-tantes. No entanto, a tend
ˆencia
em tempos recentes tem sido ex-cluir o nome de Deus das tradu-c
˜oes da B
´ıblia e de outros usos.
Uma indicac˜ao disso
´e a Carta
`as
Conferˆ
encias Episcopais sobre ‘ONome de Deus’, de 29 de junho de2008. Nessa Carta, a Igreja Cat
´oli-
ca Romana instruiu que o Tetra-grama em suas variadas traduc
˜oes
devia ser substitu´ıdo por “Senhor”
e que o nome de Deus n˜ao deve ser
usado em hinos e orac˜
oes nos cul-tos cat
´olicos. E os l
´ıderes de ou-
tras religi˜
oes, da cristandade e defora dela, tamb
´em t
ˆem ocultado a
identidade do Deus verdadeiro amilh
˜oes e milh
˜oes de adoradores.
w11 15/1 1:6, 9
Domingo, 14 de outubro
Continuai a considerar taiscoisas. — Fil. 4:8.
Ao resistir a ataques diretos deSatan
´as contra a sua f
´e, Jesus ci-
tou as Escrituras. (Luc. 4:1-13) Aodebater com seus opositores reli-giosos, ele usou a Palavra de Deuscomo autoridade. (Mat. 15:3-6) Avida inteira de Jesus girava em tor-no de conhecer e cumprir a lei deDeus. (Mat. 5:17) N
´os tamb
´em de-
sejamos sempre alimentar a men-te com a Palavra de Deus, quefortalece a nossa f
´e. (Fil. 4:9) En-
contrar tempo para estudo pes-soal e familiar pode ser um desafiopara alguns de n
´os. Em vez de en-
contrar tempo, por´
em, talvez te-nhamos de arranjar tempo. (Ef
´e.
5:15-17) “O escravo fiel e discreto”nos ajudou a ter tempo para estu-do pessoal e familiar por tornarposs
´ıvel uma Noite de Adorac
˜ao
em Fam´ılia semanal. (Mat. 24:45)
Vocˆ
e usa bem essa provis˜ao? Para
ajud´a-lo a ter a mente de Cristo,
que acha de incluir nos seus estu-dos uma an
´alise cabal do que ele
ensinou sobre algum assunto deseu interesse? w11 15/3 1:20, 21
Segunda-feira, 15 de outubro
Todo ramo em mim que n˜
aod
´a fruto [meu Pai] tira, e todo
o que d´
a fruto, ele limpa, paraque d
ˆe mais fruto. — Jo
˜ao 15:2.
Vocˆ
e aceita de bom grado a in-flu
ˆencia purificadora da divina
palavra da verdade? Como rea-ge, por exemplo, quando
´e aler-
tado dos perigos do degradan-te entretenimento do mundo?(Sal. 101:3) Voc
ˆe evita compa-
nheirismo desnecess´
ario com co-legas de escola ou de trabalhoque n
˜ao compartilham de suas
crencas? (1 Cor. 15:33) Realmen-te se esforca para vencer fraque-zas que poderiam torn
´a-lo impu-
ro aos olhos de Jeov´
a? (Col. 3:5)Mant
´em-se separado das dispu-
tas pol´ıticas do mundo e do es-
p´ırito nacionalista presente em
muitos esportes competitivos?(Tia. 4:4) A sua obedi
ˆencia fiel
nesses assuntos dar´
a´
otimos re-sultados. Comparando seus disc
´ı-
pulos ungidos a ramos de videira,Jesus declarou as palavras do tex-to de hoje. Ao submeter-se
`a pu-
rificadora´
agua da verdade b´ıbli-
ca vocˆ
e produz ainda mais frutos.w10 15/7 3:17, 18
Terca-feira, 16 de outubro
H´
a um amigo que se apega maisdo que um irm
˜ao. — Pro. 18:24.
O amor leal deve ser evidentenos nossos tratos com outros ado-radores de Jeov
´a. Mesmo em cir-
cunstˆ
ancias dif´ıceis, a lei da be-
nevolˆ
encia n˜
ao se deve afastar denossa l
´ıngua. Quando a benevo-
lˆ
encia dos filhos de Israel tornou-se “como o orvalho que logo de-saparece”, Jeov
´a n
˜ao se agradou
disso. (Ose. 6:4, 6) Por outro lado,Jeov
´a tem prazer na demonstra-
c˜
ao constante de benevolˆ
encia.Veja como ele abencoa os que
agem assim. Prov´
erbios 21:21 diz:“Quem se empenha pela justicae pela benevol
ˆencia achar
´a vida,
justica e gl´
oria.” Uma das bˆ
en-c
˜aos em reserva para uma pessoa
assim ser´
a ‘achar a vida’ — n˜
aouma curta exist
ˆencia, mas uma
vida sem fim. Jeov´
a ajuda essapessoa a ‘apegar-se firmemente
`a
verdadeira vida’. (1 Tim. 6:12, 19)Portanto, facamos todo o poss
´ıvel
para ‘praticar mutuamente a be-nevol
ˆencia’. — Zac. 7:9. w10 15/8
3:17-19
Quarta-feira, 17 de outubro
Assim como eram os dias deNo
´e, assim ser
´a a presenca do
Filho do homem. — Mat. 24:37.
Imagine os desafios que No´
eteve de enfrentar quando an-jos rebeldes se materializaramem forma humana e passarama coabitar com mulheres atraen-tes. Essas uni
˜oes desnaturais ge-
raram descendentes super-huma-nos, os “poderosos”, que usavamseu poder superior para maltrataroutros. (G
ˆen. 6:4, 5, 11, 12) Pen-
se na violˆ
encia que esses gigan-tes fomentavam ao causar danosonde quer que fossem. Com issoa perversidade se generalizou eo racioc
´ınio e o comportamento
humano tornaram-se totalmentedepravados. Jesus profetizou quea situac
˜ao hoje seria similar
`a dos
dias de No´
e. Hoje, n´
os tamb´
em ve-mos a interfer
ˆencia de esp
´ıritos
maus que semeiam atitudes as-sassinas no corac
˜ao e na mente
de pessoas. (Rev. 12:7-9, 12) Porexemplo, uma de cada 142 crian-cas que nascem nos Estados Uni-dos ser
´a um dia assassinada. Voc
ˆe
n˜ao acha que Jeov
´a se apercebe
dessa predominante violˆ
encia ir-racional, assim como se apercebeunos dias de No
´e? Ser
´a que ele n
˜ao
agir´a? w11 15/3 3:3-5
Quinta-feira, 18 de outubro
Eis-me aqui! Envia-me.— Isa. 6:8.
Para ter a aprovac˜
ao de Deus,´
epreciso usar bem o nosso livre-ar-b
´ıtrio. Isso porque ele n
˜ao obriga
ningu´
em a servi-lo. Nos dias deIsa
´ıas, Jeov
´a perguntou: “A quem
enviarei e quem ir´
a por n´
os?”Deus tratou o profeta com dig-nidade, reconhecendo seu direitode decidir. Imagine com que sa-tisfac
˜ao Isa
´ıas respondeu com as
palavras do texto de hoje. Os hu-manos t
ˆem a liberdade de ser-
vir, ou n˜
ao, a Deus. Jeov´
a querque o sirvamos espontaneamen-te. (Jos. 24:15) Quem adora aDeus de m
´a vontade n
˜ao o agra-
da; ele tamb´
em n˜
ao aceita a de-voc
˜ao daqueles cuja real intenc
˜ao´
e apenas agradar outras pessoas.(Col. 3:22) Se prestarmos servicosagrado “com hesitac
˜ao”, permi-
tindo que interesses seculares in-terfiram na nossa adorac
˜ao, n
˜ao
ganharemos a aprovac˜
ao divina.(
ˆExo. 22:29) Jeov
´a sabe que servi-
lo de toda a alma´
e bom para n´
os.Mois
´es exortou os israelitas a es-
colher a vida, por ‘amar a Jeov´
a,seu Deus, escutar a sua voz e ape-gar-se a ele’. — Deut. 30:19, 20.w11 15/2 2:8, 9
Sexta-feira, 19 de outubro
Ponhamos tamb´
em de lado todopeso . . . e corramos com per-severanca a carreira que se nos
apresenta. — Heb. 12:1.
O ap´
ostolo Paulo, comparandoa vida do crist
˜ao a uma corrida
de longa distˆ
ancia, recomendou oacima. O que ele quis dizer
´e que
temos de evitar empenhos e pe-sos desnecess
´arios, que nos can-
sariam. Pode ser que alguns den
´os estejam simplesmente ten-
tando introduzir coisas demais
numa vida j´
a bem atarefada. As-sim, se voc
ˆe muitas vezes se sente
cansado ou sob press˜
ao, seria pro-veitoso analisar quanta energiagasta com as exig
ˆencias do servi-
co secular, com a frequˆ
encia deviagens de lazer e com a pr
´atica
de esportes ou outra recreac˜
ao.Com razoabilidade e mod
´estia,
todos n´
os devemos reconhecernossas limitac
˜oes e reduzir ao m
´ı-
nimo empenhos n˜
ao essenciais.N
˜ao permita que o cansaco o faca
perder as bˆ
enc˜
aos eternas. Todasas provac
˜oes — sejam elas causa-
das por tentac˜
ao, cansaco ou de-s
ˆanimo — passar
˜ao, se n
˜ao agora,
no novo mundo de Deus. w11 15/14:16, 18
S´
abado, 20 de outubro
Felizes os famintos e sedentos dajustica, porque ser
˜ao saciados.
— Mat. 5:6.
O mundo em que vivemos´
e do-minado pelo in
´ıquo. (1 Jo
˜ao 5:19)
Ao lermos um jornal, em qual-quer pa
´ıs, encontramos not
´ı-
cias sobre crueldade e violˆ
enciaem escala sem precedentes. Re-fletir sobre essa desumanidade
´e
aflitivo para uma pessoa de reti-d
˜ao. (Ecl. 8:9) Como pessoas que
amam a Jeov´
a, n´
os sabemos ques
´o ele pode saciar a fome e sede
espiritual dos que desejam apren-der a justica. Os maus ser
˜ao eli-
minados em breve, e os amantesda justica se livrar
˜ao da aflic
˜ao
causada por violadores da lei esuas m
´as ac
˜oes. (2 Ped. 2:7, 8)
Que al´ıvio isso ser
´a! Portanto, n
˜ao
fiquemos desalentados ou atˆ
oni-tos diante da realidade de que aopress
˜ao e a viol
ˆencia suprimiram
a justica neste mundo satˆ
anico.(Ecl. 5:8) Jeov
´a, o Alt
´ıssimo, sabe
o que est´
a acontecendo e, em bre-ve, libertar
´a os amantes da justi-
ca. w11 15/2 3:14-16
Domingo, 21 de outubro
Ent˜
ao darei aos povos a trans-formac
˜ao para uma l
´ıngua
pura. — Sof. 3:9.
O que´
e essa l´ıngua pura?
´E a
verdade a respeito de Jeov´a Deus
e seus prop´
ositos, apresentada nasua Palavra inspirada. Em cer-to sentido, voc
ˆe usa essa l
´ıngua
quando transmite a outros o en-tendimento correto sobre o Reinode Deus, e como este Reino santi-ficar
´a o nome divino. E tamb
´em
quando vocˆ
e destaca a vindicac˜ao
da soberania de Deus e fala comalegria sobre as b
ˆenc
˜aos eternas
em reserva para os humanos fi´
eis.Como resultado do grande n
´umero
dos que falam essa l´ıngua simb
´oli-
ca, cada vez mais pessoas ‘invo-cam o nome de Jeov
´a’ e ‘o servem
ombro a ombro’. De fato, milh˜
oesao redor do mundo est
˜ao se refu-
giando em Jeov´a. (Sal. 1:1, 3) Ne-
nhum Estado pol´ıtico hoje, nem a
Organizac˜ao das Nac
˜oes Unidas,
resolver´a plenamente os proble-
mas da humanidade. Assim, porque considerar instituic
˜oes pol
´ıti-
cas e aliancas como ref´
ugio? — Isa.28:15, 17. w11 15/1 1:17-19
Segunda-feira, 22 de outubro
Todo aquele que persiste emolhar para uma mulher, a pon-to de ter paix
˜ao por ela, j
´a co-
meteu no corac˜
ao adult´
erio comela. — Mat. 5:28.
Satan´as promove a imoralidade
sexual por meio da pornografia.Para quem v
ˆe pornografia
´e dif
´ıcil
apagar da mente as cenas imorais.Pode at
´e se viciar em pornogra-
fia. Veja o que aconteceu com umcrist
˜ao. Ele diz: “Eu via pornogra-
fia secretamente. Criei um mundode fantasia que, para mim, estavadesconectado do mundo em queeu servia a Jeov
´a. Eu sabia que isso
era errado, mas dizia a mim mes-mo que meu servico a Deus aindaassim era aceit
´avel.” O que mudou
o enfoque desse irm˜ao? Ele pros-
segue: “Embora tenha sido a coisamais dif
´ıcil que eu j
´a fiz na minha
vida, decidi falar com os anci˜aos
sobre o meu problema.” Esse ir-m
˜ao por fim largou esse h
´abito de-
gradante. “Depois que purifiqueiminha vida desse pecado”, ele ad-mite, “finalmente senti que eu ti-nha agora uma consci
ˆencia bem
limpa”. Os que odeiam o mal tˆ
emde aprender a odiar a pornografia.w11 15/2 4:9, 10
Terca-feira, 23 de outubro
A cabeca da mulher´
e o homem.— 1 Cor. 11:3.
Por causa da rebeli˜ao de nossos
primeiros pais, as condic˜
oes per-feitas no jardim do
´Eden se perde-
ram. (Rom. 5:12) Mas o arranjo dachefia continuou em vigor. Quan-do corretamente aplicado, trazgrandes benef
´ıcios e felicidade no
casamento. Devido`a imperfeic
˜ao,
os homens n˜ao conseguem exercer
a chefia com perfeic˜ao e as mu-
lheres n˜ao conseguem demonstrar
sujeic˜ao perfeita. Mas, quando
marido e mulher se empenham emdar seu melhor, o exerc
´ıcio da che-
fia resulta no maior contentamen-to poss
´ıvel no casamento nesta´
epoca. Fundamental para oˆ
exitode um casamento
´e o casal aplicar
o seguinte conselho dirigido a to-dos os crist
˜aos: “Em amor frater-
nal, tende terna afeic˜ao uns para
com os outros. Tomai a diantei-ra em dar honra uns aos outros.”(Rom. 12:10) Al
´em disso, mari-
do e esposa devem empenhar-separa ‘se tornarem benignos umpara com o outro, ternamentecompassivos, perdoando liberal-mente um ao outro’. — Ef
´e. 4:32.
w10 15/5 2:4, 5
Quarta-feira, 24 de outubro
Para o homem n˜
ao h´
a nada me-lhor do que comer, e deveras be-ber, e fazer sua alma ver o que
´e
bom por causa do seu trabalho´
arduo. — Ecl. 2:24.
Os israelitas viajavam a Jerusa-l
´em para adorar a Jeov
´a em cone-
x˜
ao com trˆ
es festividades anuais.(
ˆExo. 34:23) Ir ao templo resulta-
va em “grande alegria” ao pas-so que os presentes ‘louvavam aJeov
´a’. (2 Cr
ˆo. 30:21) Hoje, muitos
servos de Jeov´
a tamb´
em achamprazeroso viajar com a fam
´ılia
para visitar Betel, a sede das Tes-temunhas de Jeov
´a no seu pa
´ıs
ou na sua regi˜
ao. Poderia incluiressa visita nas suas pr
´oximas f
´e-
rias em fam´ılia? Reuni
˜oes sociais
com familiares e irm˜
aos tamb´
empodem ser encorajadoras. Reu-ni
˜oes sociais n
˜ao apenas ‘revi-
goram a alma’ mas tamb´
em for-talecem nossos v
´ınculos de amor`
a medida que conhecemos me-lhor nossos irm
˜aos crist
˜aos. Po-
r´
em,´
e melhor manter pequenasas reuni
˜oes sociais e cuidar de
que tenham boa supervis˜
ao, emespecial se forem servidas bebi-das alco
´olicas. w10 15/6 5:6, 7
Quinta-feira, 25 de outubro
Quem encobre as suas transgres-s
˜oes n
˜ao ser
´a bem sucedido, mas,
ter-se-´
a miseric´
ordia com aque-le que as confessa e abandona.
— Pro. 28:13.
O que vocˆ
e deve fazer se esti-ver praticando algo que voc
ˆe sabe
ser errado? Lembre-se das pala-vras do texto de hoje. Como seriainsensato persistir numa condu-ta errada e ‘contristar o esp
´ırito
santo de Deus’! (Ef´
e. 4:30) Nes-se respeito, “os anci
˜aos da con-
gregac˜
ao” podem ser de grandeajuda para voc
ˆe. O disc
´ıpulo Tia-
go diz: “[Que os anci˜
aos] orem so-bre [o transgressor], untando-ocom
´oleo em nome de Jeov
´a. E
a orac˜
ao de f´
e far´
a que o indis-posto fique bom, e Jeov
´a o le-
vantar´
a. Tamb´
em, se ele tivercometido pecados, ser-lhe-
´a isso
perdoado.” (Tia. 5:14, 15)´
E ver-dade que isso pode resultar emcerto constrangimento e talvezalgumas consequ
ˆencias desagra-
d´
aveis. Mas, se tiver a coragemde pedir ajuda, voc
ˆe evitar
´a da-
nos adicionais e sentir´
a o al´ıvio de
recuperar uma boa consciˆ
encia.— Sal. 32:1-5. w10 15/11 1:18
Sexta-feira, 26 de outubro
[Deus] tem cuidado de v´
os.— 1 Ped. 5:7.
Vocˆ
e talvez j´
a tenha sido ser-vo ministerial ou anci
˜ao, mas no
momento n˜
ao serve mais comotal. Voc
ˆe ama a Jeov
´a e pode es-
tar certo de que ele ainda se im-porta com voc
ˆe. Se voc
ˆe
´e um
irm˜
ao nessa situac˜
ao, n˜
ao desa-nime. Reflita sobre como Jeov
´a
est´
a abencoando seu minist´
erioe sua fam
´ılia. Edifique a espiri-
tualidade de sua fam´ılia, visite os
doentes e encoraje os fracos. Aci-ma de tudo, preze seu privil
´egio
de louvar a Deus e proclamar asboas novas do Reino como Teste-munha de Jeov
´a. (Sal. 145:1, 2;
Isa. 43:10-12) A necessidade desuperintendentes e servos minis-teriais nunca foi t
˜ao grande. En-
t˜
ao cada homem batizado pode seperguntar: ‘Se eu n
˜ao sou servo
ministerial ou anci˜
ao, devo anali-sar as raz
˜oes disso?’ Que o es-
p´ırito de Jeov
´a o ajude a ter o
foco correto nesse assunto vital.w10 15/5 3:17-19
S´
abado, 27 de outubro
Oferecamos sempre a Deus umsacrif
´ıcio de louvor.
— Heb. 13:15.
Jeremias apegou-se`
a Fonte de“
´agua” vitalizadora e levou a s
´e-
rio tudo o que Jeov´
a lhe disse-ra. (Sal. 1:1-3; Jer. 20:9) Que ex-celente exemplo Jeremias
´e para
n´
os, em especial para os que ser-vem a Deus em territ
´orios dif
´ı-
ceis! Se esse for o seu caso, conti-nue a confiar plenamente emJeov
´a, que o ajudar
´a a perse-
verar na ‘declarac˜
ao p´
ublica deseu nome’. Para nos ajudar a en-frentar os desafios da vida nes-tes
´ultimos dias, Jeov
´a nos le-
vou a uma condic˜
ao espiritualrealmente ‘verdejante’. Entre ou-tras coisas, ele proveu a completaPalavra de Deus, que est
´a sen-
do traduzida com exatid˜
ao paracada vez mais idiomas. Ele dispo-nibiliza uma fartura de oportunoalimento espiritual por meio daclasse do escravo fiel e discreto. Enos proporciona o companheiris-mo fiel de uma enorme multid
˜ao
de irm˜
aos nas reuni˜
oes e assem-bleias. Voc
ˆe aproveita bem essas
provis˜
oes? w11 15/3 2:9, 10
Domingo, 28 de outubro
N˜
ao . . . sejais chamados “l´ıde-
res”, pois o vosso L´ıder
´e um s
´o,
o Cristo. — Mat. 23:9, 10.
As religi˜
oes da cristandade tˆ
eml´ıderes humanos, como o papa
de Roma, os patriarcas e metro-politanos das religi
˜oes ortodo-
xas orientais e os chefes de ou-tras religi
˜oes. As Testemunhas
de Jeov´
a n˜
ao tˆ
em l´ıder humano.
N˜
ao s˜
ao disc´ıpulos ou seguidores
de algum homem. Isso se harmo-niza com a declarac
˜ao prof
´etica
de Jeov´
a a respeito de seu Filho:“Eis que o dei como testemunhapara os grupos nacionais, como l
´ı-
der e comandante para os gruposnacionais.” (Isa. 55:4) Os crist
˜aos
ungidos e seus companheiros das“outras ovelhas” que comp
˜oem
a congregac˜
ao internacional n˜
aodesejam outro l
´ıder sen
˜ao aque-
le que Jeov´
a lhes designou. (Jo˜
ao10:16) Eles concordam com a de-clarac
˜ao de Jesus: “Vosso L
´ıder
´e
um s´
o, o Cristo.” w10 15/9 4:1
Segunda-feira, 29 de outubro
O nome de Deus est´
a sendo blas-femado entre as nac
˜oes por cau-
sa de v´
os. — Rom. 2:24.
Por causa de toda maldade quetem sido feita — supostamenteem nome do Deus da B
´ıblia —
muitas pessoas sinceras se desi-ludiram ou perderam toda a f
´e em
Deus e na B´ıblia. Tornaram-se
presas de Satan´
as e de seu mundoperverso. Quando voc
ˆe v
ˆe e ouve
falar dessas coisas dia ap´
os dia,como se sente? Sendo um servode Jeov
´a, ao ver o vitup
´erio e a
blasfˆ
emia lancados sobre o Seunome, n
˜ao se sente impelido a fa-
zer o poss´ıvel para corrigir esse
mal? Ao observar pessoas since-ras e honestas sendo enganadas eexploradas, n
˜ao se sente movido
a levar consolo para essas almasoprimidas? Quando observou pes-soas de seus dias serem “esfola-das e empurradas dum lado paraoutro como ovelhas sem pastor”,Jesus n
˜ao apenas sentiu compai-
x˜
ao. Ele “principiou a ensinar-lhes muitas coisas”. (Mat. 9:36;Mar. 6:34) Temos todos os mo-tivos para ser zelosos pela ado-rac
˜ao verdadeira, como Jesus foi.
w10 15/12 1:12, 15
Terca-feira, 30 de outubro
Tua palavra torna-se para mima exultac
˜ao e a alegria do meu
corac˜
ao. — Jer. 15:16.
Jeremias encontrou alegria noseu servico. Ele considerava umprivil
´egio representar o Deus ver-
dadeiro e pregar a sua palavra.´E interessante que, quando esseprofeta se concentrou na zomba-ria do povo, ele perdeu a alegria.Quando voltou sua atenc
˜ao para
a beleza e o valor de sua men-sagem, recuperou a alegria. (Jer.20:8, 9) Para mantermos a ale-gria na pregac
˜ao em nossos dias,
precisamos nos nutrir de “alimen-to s
´olido”, verdades profundas da
Palavra de Deus. (Heb. 5:14) Es-tudo mais profundo edifica a f
´e.
(Col. 2:6, 7) Incute em n´
os o fatode que as nossas ac
˜oes realmen-
te tocam o corac˜
ao de Jeov´
a. Seachamos dif
´ıcil tirar tempo para
ler e estudar a B´ıblia, devemos
reavaliar a nossa rotina. At´
e mes-mo alguns minutos di
´arios de es-
tudo e meditac˜
ao nos achegar˜
aomais a Jeov
´a, contribuindo para
‘a exultac˜
ao e alegria do cora-c
˜ao’, como no caso de Jeremias.
w11 15/3 4:12, 13
Quarta-feira, 31 de outubro
N˜
ao nos leves`
a tentac˜
ao, maslivra-nos do in
´ıquo.
— Mat. 6:13.
Jeov´
a n˜
ao abandonar´
a seus ser-vos fi
´eis que fazem esse pedido.
Em outra ocasi˜
ao, Jesus disse: “OPai, no c
´eu, dar
´a esp
´ırito santo
aos que lhe pedirem.” (Luc. 11:13)Como
´e bom saber que Jeov
´a pro-
mete dar-nos essa forca para fa-zer o que
´e direito! Naturalmente,
isso n˜
ao significa que Jeov´
a impe-dir
´a que sejamos tentados. (1 Cor.
10:13)´
E quando surge a tentac˜
ao,por
´em, que se deve orar ainda
mais intensamente. (Mat. 26:42)Ao enfrentar as tentac
˜oes do Dia-
bo, Jesus citou as Escrituras. Eletinha bem claro na mente a Pala-vra de Deus quando respondeu:“Est
´a escrito . . . Novamente est
´a
escrito . . . Vai-te, Satan´
as! Poisest
´a escrito . . .” (Mat. 4:1-10) Foi
o amor a Jeov´
a e`
a sua Palavra quelevou Jesus a rejeitar os engodosque o Tentador apresentou. De-pois de Jesus ter resistido
`as ten-
tac˜
oes repetidas vezes, Satan´
as odeixou. w11 15/1 4:5, 6
Quinta-feira, 1.° de novembro
Quem criou estas coisas? FoiAquele que faz sair o ex
´ercito de-
las at´
e mesmo por n´
umero, cha-mando a todas elas por nome.
— Isa. 40:26.
Quando erguemos os olhos ouusamos telesc
´opios para mirar o
c´
eu, vemos um imenso e altamen-te ordeiro sistema de gal
´axias, es-
trelas e planetas, todos se movi-mentando com grande precis
˜ao.
Isso n˜
ao poderia resultar do acasoou de um fortuito e n
˜ao controla-
do acidente c´
osmico. Assim,´
e im-perativo perguntar: que forca foi
empregada para produzir o nossoordeiro Universo? N
´os, humanos,
n˜
ao temos a capacidade de iden-tificar essa forca apenas por meiode observac
˜oes e experimenta-
c˜
oes cient´ıficas. N
˜ao obstante, a
B´ıblia identifica essa forca como
sendo o esp´ırito santo de Deus, a
mais poderosa forca do Universo.O salmista cantou: “Pela palavrade Jeov
´a foram feitos os pr
´oprios
c´
eus, e pelo esp´ırito de sua boca,
todo o ex´
ercito deles.” (Sal. 33:6)E os nossos olhos veem apenasuma
´ınfima parte desse “ex
´ercito”
de estrelas ao contemplarmos umc
´eu noturno. w11 15/2 1:5, 7
Sexta-feira, 2 de novembro
Na sua imaginac˜
ao s˜
ao comouma muralha protetora.
— Pro. 18:11.
O esp´ırito do mundo promove “o
desejo dos olhos” por incentivar agan
ˆancia e o materialismo. (1 Jo
˜ao
2:16) Criou em muitos a determi-nac
˜ao de ficar rico. (1 Tim. 6:9, 10)
Esse esp´ırito nos levaria a crer que
umaboa reserva de bens materiaisnos daria seguranca permanente.Devemos nos perguntar: ‘Centra-lizo a minha vida na busca de pra-zeres e confortos materiais?’ Emcontraste com isso, a inspirada Pa-lavra de Deus nos incentiva a terum conceito equilibrado sobre di-nheiro e atrabalhar diligentemen-te pelo nosso sustento e o de nossafam
´ılia. (1 Tim. 5:8) O esp
´ırito de
Deus ajuda os sob sua influˆ
enciaa refletir a generosa personalida-de de Jeov
´a. S
˜ao conhecidos pela
sua disposic˜ao de dar, n
˜ao apenas
de receber. Eles d˜ao mais valor a
pessoas do que a coisas e gostamde partilhar o que t
ˆem, quando
poss´ıvel. (Pro. 3:27, 28) E nunca
d˜ao maior import
ˆancia
`a busca de
dinheiro do que ao seu servico aDeus. w11 15/3 1:10, 11
S´
abado, 3 de novembro
Com a boca se faz declarac˜
aop
´ublica para a salvac
˜ao.
— Rom. 10:10.
As informac˜
oes de Paulo sobrereuni
˜oes crist
˜as em 1 Cor
´ıntios
14:26-33 nos d˜ao uma ideia de
como elas eram realizadas no pri-meiro s
´eculo. Os primeiros cris-
t˜aos consideravam as reuni
˜oes
congregacionais como oportuni-dades de expressar a sua f
´e. Ex-
pressar nossa f´
e nas reuni˜
oes con-tribui muito para “a edificac
˜ao da
congregac˜ao”. (1 Cor. 14:12) Certa-
mente vocˆ
e concordar´a que, n
˜ao
importa h´a quantos anos assis-
timos`as reuni
˜oes,
´e sempre um
verdadeiro prazer ouvir os comen-t
´arios de nossos irm
˜aos. Uma res-
posta de corac˜ao de um irm
˜ao
idoso e fiel nos comove; uma ob-servac
˜ao perspicaz de um anci
˜ao
prestimoso nos edifica, e sorri-mos quando uma criancinha sol-ta um coment
´ario espont
ˆaneo que
expressa genu´ıno amor a Jeov
´a.
Obviamente, por dar coment´arios,
todos n´
os colaboramos para tor-nar edificantes as reuni
˜oes cris-
t˜as. w10 15/10 4:10, 11
Domingo, 4 de novembro
Oferecamos sempre a Deus umsacrif
´ıcio de louvor, isto
´e, o fru-
to de l´
abios que fazem declara-c
˜ao p
´ublica do seu nome.— Heb. 13:15.
Jovens, quais s˜ao alguns alvos
de m´
edio ou longo prazo que po-der
˜ao buscar alcancar? Ocasional-
mente, talvez queira ajudar con-gregac
˜oes a pregar em territ
´orios
pouco trabalhados. Ou quem sabeusar suas energias e boa sa
´ude no
servico de pioneiro auxiliar ou re-gular. Dezenas de milhares de pio-neiros felizes confirmar
˜ao que o
servico de tempo integral´
e umamaneira gratificante de lembrar-se do Criador na juventude. Es-ses s
˜ao alvos que poder
´a alcan-
car enquanto ainda mora na casados pais. Alcanc
´a-los beneficiar
´a
tamb´
em a sua congregac˜ao. Ou-
tros alvos de m´
edio ou longo pra-zo poder
˜ao lev
´a-lo a servir fora
do territ´
orio de sua congregac˜ao.
Por exemplo, poder´a planejar ser-
vir em outro lugar ou outro pa´ıs
onde a necessidade´
e maior. Tal-vez queira ajudar a construir Sa-l
˜oes do Reino ou pr
´edios de Betel
em outros pa´ıses. Ou quem sabe
at´
e mesmo servir em Betel ou tor-nar-se mission
´ario. w10 15/11 3:8,
10, 11
Segunda-feira, 5 de novembro
Confiai em Jeov´
a para todo osempre. — Isa. 26:4.
Vivemos num mundo em quemilh
˜oes de pessoas n
˜ao sabem
mais em quem ou em que con-fiar, talvez por j
´a terem sido ma-
goadas ou desapontadas demais.Que contraste com os servos deJeov
´a! Guiados pela sabedoria di-
vina, eles sabem que´
e melhorn
˜ao confiar no mundo ou nos seus
“nobres”. (Sal. 146:3) Colocam suavida e seu futuro nas m
˜aos de
Jeov´
a, sabendo que ele os amae sempre cumpre a sua Palavra.(Rom. 3:4; 8:38, 39) Josu
´e da anti-
guidade confirmou que se podeconfiar em Deus. Quase no fim desua vida, ele disse aos israelitas:“V
´os bem sabeis, de todo o vosso
corac˜
ao e de toda a vossa alma,que n
˜ao falhou nem uma
´unica
de todas as boas palavras queJeov
´a, vosso Deus, vos falou. To-
das elas se cumpriram para con-vosco.” (Jos. 23:14) Jeov
´a cumpre
suas promessas por amor aos seusservos, mas, principalmente, porcausa de seu nome. —
ˆExo. 3:14;
1 Sam. 12:22. w11 15/3 2:1-3
Terca-feira, 6 de novembro
Persisti, pois, em buscar primei-ro o reino e a Sua justica.
— Mat. 6:33.
Buscar a justica de Deus sig-nifica mais do que dedicar tem-po
`a pregac
˜ao das boas novas do
Reino. Para que o nosso servicosagrado seja aceit
´avel a Jeov
´a, a
nossa conduta di´
aria tem de seharmonizar com os seus elevadospadr
˜oes. O que precisam fazer
todos os que buscam a justica deJeov
´a? Devem se “revestir da
nova personalidade, que foi cria-da segundo a vontade de Deus,
em verdadeira justica e lealda-de”. (Ef
´e. 4:24) No nosso esfor-
co de viver`
a altura dos padr˜
oesjustos de Deus, pode ser que asnossas falhas
`as vezes nos desani-
mem. O que pode nos ajudar avencer o des
ˆanimo debilitante e
aprender a amar e praticar a justi-ca? (Pro. 24:10) Precisamos sem-pre orar a Jeov
´a “com corac
˜oes
sinceros na plena certeza da f´
e”,tendo f
´e no sacrif
´ıcio de resgate
de Jesus Cristo e nos seus servi-cos como nosso grande Sumo Sa-cerdote. — Rom. 5:8; Heb. 4:14-16; 10:19-22. w11 15/2 3:4, 5
Quarta-feira, 7 de novembro
Jeov´
a . . . tem conhecimento dosque procuram refugiar-se nele.
— Naum 1:7.
Em n´ıtido contraste com o que
fazem outras religi˜
oes, as Teste-munhas de Jeov
´a honram e glori-
ficam o nome divino. Elas o santi-ficam por us
´a-lo de modo digno.
Jeov´
a se agrada dos que con-fiam nele, e ele se torna o quefor preciso para abencoar e prote-ger seu povo. (Atos 15:14) Embo-ra a maioria no antigo reino deJud
´a tivesse se tornado ap
´ostata,
havia alguns que ‘se refugiavamno nome de Jeov
´a’. (Sof. 3:12, 13)
Realmente, quando Deus puniuo infiel Jud
´a, permitindo que os
babilˆ
onios conquistassem o pa´ıs
e levassem seus habitantes comocativos, alguns, como Jeremias,Baruque e Ebede-Meleque, fo-ram poupados. Eles haviam vivi-do ‘no meio’ de uma nac
˜ao ap
´os-
tata. Outros permaneceram fi´
eisno ex
´ılio. Em 539 AEC, os medos e
persas comandados por Ciro con-quistaram Babil
ˆonia. Ciro logo
baixou um decreto permitindoque um restante judaico voltassepara a sua terra. w11 15/1 1:10, 11
Quinta-feira, 8 de novembro
Foi desprezado e n˜
ao o tivemosem conta. — Isa. 53:3.
Vocˆ
e sem d´
uvida n˜
ao s´
o ouviufalar em “press
˜ao de colegas”
como tamb´
em j´
a passou por isso.Vez por outra, algu
´em talvez o te-
nha pressionado a fazer algo quevoc
ˆe sabe ser errado. Como rea-
ge quando isso acontece? “`
As ve-zes, tenho vontade de sumir”, dizChristopher, de 14 anos, “ou en-t
˜ao ser como meus colegas, para
n˜
ao ter que ser diferente”. Ser´
aque seus colegas exercem forteinflu
ˆencia sobre voc
ˆe? Em caso
afirmativo, por quˆ
e? Seria porquevoc
ˆe deseja ter a aprovac
˜ao deles?
Esse desejo em si n˜
ao´
e errado.Os adultos tamb
´em desejam ter
a aprovac˜
ao de outros. Ningu´
em— jovem ou adulto — gosta dosabor amargo da rejeic
˜ao. Rea-
listicamente, por´
em, ficar firmepelo que
´e direito nem sempre
provocar´
a elogios de outros. At´
emesmo Jesus enfrentou essa rea-lidade. Mas sempre fez o que eradireito. w10 15/11 2:1, 2
Sexta-feira, 9 de novembro
Eu queria que todos os homensfossem como eu. N
˜ao obstante,
cada um tem o seu pr´
opriodom da parte de Deus, um des-te modo, outro daquele modo.
— 1 Cor. 7:7.
Jesus n˜
ao se casou; ele tinha depreparar-se para seu minist
´erio
designado e realiz´
a-lo. Ele viajavamuito, trabalhava desde cedo damanh
˜a at
´e tarde da noite e, por
fim, entregou a sua vida em sacri-f
´ıcio. Ser solteiro foi uma vanta-
gem no seu caso. O ap´
ostolo Pau-lo viajou milhares de quil
ˆometros
e enfrentou grandes dificuldadesno minist
´erio. (2 Cor. 11:23-27)
Embora talvez fosse casado an-tes, ele preferiu permanecer sol-teiro depois que foi designadoap
´ostolo. (1 Cor. 9:5) Pela causa
do minist´
erio, tanto Jesus comoPaulo incentivaram outros a imi-tar seu exemplo, se poss
´ıvel. Mas
nenhum dos dois fez do celibatoum requisito para ser ministro deDeus. (1 Tim. 4:1-3) Atualmen-te, alguns tamb
´em tomaram a de-
cis˜
ao consciente de permanecersolteiros para poder cuidar me-lhor de seu minist
´erio. w11 15/1
3:16, 17
S´
abado, 10 de novembro
[A vontade de Deus]´
e que todasorte de homens sejam salvos evenham a ter um conhecimentoexato da verdade. — 1 Tim. 2:4.
Deus deseja que as pessoas co-nhecam a verdade para que tam-b
´em aprendam a ador
´a-lo e a ser-
vi-lo e sejam abencoadas. Somosimpelidos a nos empenhar no mi-nist
´erio, n
˜ao primariamente por
causa de um limite de tempo, masporque desejamos honrar o nomede Deus e ajudar pessoas a conhe-cer a vontade divina. Temos zelopela adorac
˜ao verdadeira. (1 Tim.
4:16) Como povo de Jeov´
a, fomosabencoados com o conhecimen-to da verdade sobre o prop
´osito
de Deus para a humanidade e aTerra. Temos os meios de ajudarpessoas a encontrar a felicidade euma firme esperanca para o fu-turo. Podemos indicar-lhes comoencontrar seguranca quando viera destruic
˜ao do mundo de Sata-
n´
as. (2 Tes. 1:7-9) Em vez de ficar-mos frustrados ou desanimadosdevido
`a aparente demora do dia
de Jeov´
a, devemos ser gratos deque ainda resta tempo para ser-mos zelosos em favor da adorac
˜ao
verdadeira. — Miq. 7:7; Hab. 2:3.w10 15/12 1:16, 17
Domingo, 11 de novembro
Os que conhecem o teu nomeconfiar
˜ao em ti. — Sal. 9:10.
Em breve a simb´
olica saraiva dodia de Jeov
´a atingir
´a a Terra. Es-
quemas humanos n˜ao conseguir
˜ao
dar protec˜ao, nem o far
˜ao abrigos
nucleares ou riqueza. Isa´ıas 28:17
destaca: “A saraiva ter´a de arrasar
o ref´
ugio da mentira e as´aguas
´e
que levar˜ao de enxurrada o pr
´o-
prio esconderijo.” Tanto agoracomo durante esse acontecimen-to futuro, a verdadeira segurancapara o povo de Deus tem a ver como seu Deus, Jeov
´a. O nome Sofo-
nias, que significa “Jeov´a Escon-
deu”, aponta para essa verdadeirafonte de esconderijo. Apropriada-mente, temos este s
´abio conselho:
‘Refugie-se no nome de Jeov´a.’
(Sof. 3:12) Mesmo agora podemose devemos nos refugiar no nome deJeov
´a, confiando nele sem reser-
vas. Lembremo-nos todos os diasdesta garantia inspirada: “O nomede Jeov
´a
´e uma torre forte. O justo
corre para dentro dela e recebeprotec
˜ao.” — Pro. 18:10. w11 15/1
1:20, 21
Segunda-feira, 12 de novembro
N˜
ao contristeis o esp´ırito santo
de Deus. — Ef´
e. 4:30.
Alguns jovens talvez enfrentemum dilema quando ficam saben-do que um amigo envolveu-se emconduta antib
´ıblica. Talvez se re-
cusem a falar sobre o assunto porcausa de um senso de lealdade maldirecionado. O transgressor talvezat
´e mesmo pressione seus amigos
a n˜ao revelar o seu pecado. Na-
turalmente, esse tipo de proble-ma n
˜ao
´e s
´o dos jovens.
´E pos-
s´ıvel que alguns adultos tamb
´em
achem dif´ıcil falar com anci
˜aos
de congregac˜ao sobre a transgres-
s˜ao de um amigo ou de um fa-
miliar. Mas como os crist˜aos ver-
dadeiros devem reagir a essapress
˜ao? Agradar ao nosso maior
Amigo, Jeov´a,
´e sempre a coisa
certa a fazer. Quando colocamosDeus em primeiro lugar, outrosque o amam nos respeitar
˜ao pela
nossa lealdade e se tornar˜ao ver-
dadeiros amigos. Nunca devemosdar margem ao Diabo na congre-gac
˜ao crist
˜a. Se fiz
´essemos isso,
estar´ıamos realmente contristan-
do o esp´ırito santo de Jeov
´a. Agi-
mos em harmonia com o esp´ırito
santo, por´
em, quando nos empe-nhamos em manter pura a congre-gac
˜ao crist
˜a. — Ef
´e. 4:27. w11 15/1
5:10, 12
Terca-feira, 13 de novembro
N˜
ao fazem parte do mundo.— Jo
˜ao 17:16.
Detalhes sobre a humanidade ea soberania de Jeov
´a s
˜ao apresen-
tados em toda a B´ıblia. Os seus
trˆ
es primeiros cap´ıtulos falam da
criac˜ao em geral e da queda do ho-
mem no pecado, ao passo que os´ultimos tr
ˆes tratam da recupera-
c˜ao da humanidade. As p
´aginas
intermedi´arias fornecem detalhes
sobre os passos dados pelo Sobera-no Senhor Jeov
´a para efetivar seu
prop´
osito para a humanidade, aTerra e o Universo. G
ˆenesis expli-
ca como Satan´as e a perversidade
se infiltraram no mundo, e a partefinal de Revelac
˜ao mostra que o
mal ser´a eliminado, o Diabo ser
´a
destru´ıdo e avontade de Deus ser
´a
feita assim na Terra como no c´
eu.De fato, a B
´ıblia revela a causa do
pecado e da morte e mostra comoesses ser
˜ao removidos do cen
´ario
terrestre e substitu´ıdos por ilimi-
tada alegria e vida eterna para os´ıntegros. Mas, para nos beneficiardisso e usufruir as muitas b
ˆenc
˜aos
preditas na Palavra de Deus, te-mos de apoiar a soberania de Jeov
´a
agora. w10 15/11 4:13-15
Quarta-feira, 14 de novembro
[Jeov´
a]´
e a minha rocha e a mi-nha salvac
˜ao, a minha altura
protetora. — Sal. 62:6.
Conforme predito, a humani-dade est
´a sendo inundada por
“ais”, ou grandes aflic˜
oes. (Mat.24:6-8; Rev. 12:12) Numa inunda-c
˜ao literal, a reac
˜ao comum
´e cor-
rer para um lugar mais alto ousubir
`a cobertura de um pr
´edio
— qualquer lugar mais elevado.De modo similar, com o agrava-mento dos problemas do mundo,milh
˜oes de pessoas buscam re-
f´
ugio em instituic˜
oes financeiras,pol
´ıticas ou religiosas aparente-
mente ‘elevadas’, bem como naci
ˆencia e tecnologia. Mas nenhu-
ma delas oferece seguranca real.(Jer. 17:5, 6) Os servos de Jeov
´a,
por sua vez, tˆ
em um ref´
ugio segu-ro — Jeov
´a, “a Rocha dos tem-
pos indefinidos”. (Isa. 26:4) Comoessa Rocha pode ser nosso ref
´u-
gio? N´
os nos refugiamos em Jeov´
aquando acatamos a sua Palavra,que muitas vezes contraria a sa-bedoria humana. (Sal. 73:23, 24)Por exemplo, Jesus nos exorta asempre priorizar os interesses doReino e assim armazenar “tesou-ros no c
´eu” com toda a seguranca.
— Mat. 6:19, 20. w11 15/3 2:11, 12
Quinta-feira, 15 de novembro
N˜
ao fiqueis embriagados de vi-nho, em que h
´a devassid
˜ao, mas
ficai cheios de esp´ırito.
— Ef´
e. 5:18.
O mau uso do´
alcool pode resul-tar em outros pecados graves. As-sim, Paulo escreveu as palavrasencontradas no texto de hoje.Ele exortou as mulheres idosasna congregac
˜ao a n
˜ao ‘se escravi-
zarem a muito vinho’. (Tito 2:3)Se voc
ˆe decide tomar bebidas al-
co´
olicas,´
e bom tamb´
em pergun-tar-se: ‘Tenho a mesma atitudede Jesus quanto a beber demais?(Luc. 21:34) Se for preciso aconse-lhar outros a respeito disso, pos-so faz
ˆe-lo com franqueza? Ser
´a
que bebo para afastar preocupa-c
˜oes ou aliviar o estresse? Quan-
to eu bebo cada semana? Comoreajo quando algu
´em me diz que
talvez eu esteja bebendo demais?Fico na defensiva ou at
´e mesmo
ressentido?’ Ficar ‘escravizado amuito vinho’ pode afetar nossacapacidade de racioc
´ınio e de to-
mar boas decis˜
oes. Os seguidoresde Cristo se esforcam em preser-var sua capacidade de racioc
´ınio.
— Pro. 3:21, 22. w11 15/2 4:4, 5
Sexta-feira, 16 de novembro
Persisti em . . . admoestar unsaos outros com salmos, com lou-vores a Deus, com c
ˆanticos espi-
rituais com graca. — Col. 3:16.
Depois que Paulo e Silas forampresos, eles comecaram a ‘orar elouvar a Deus com c
ˆantico’, mes-
mo sem a ajuda de um cancio-neiro. (Atos 16:25) Se voc
ˆe fosse
preso, quantos cˆ
anticos do Reinosaberia cantar de cor? Visto que am
´usica ocupa um lugar honroso
na nossa adorac˜
ao,´
e bom nos per-guntar: ‘Mostro o devido aprecopor ela? Canto com sentimento?Incentivo meus filhos a n
˜ao enca-
rar o cˆ
antico entre a Escola do Mi-nist
´erio Teocr
´atico e a Reuni
˜ao
de Servico ou entre o discurso p´
u-blico e o Estudo de A Sentine-la como uma esp
´ecie de interva-
lo, uma oportunidade para sairde seus lugares sem necessida-de, talvez apenas para esticar aspernas?’ Cantar
´e parte de nos-
sa adorac˜
ao. Todos n´
os podemos— e devemos — unir nossas vo-zes para o louvor de Jeov
´a. w10
15/12 4:11, 12
S´
abado, 17 de novembro
Eu suscitei sobre v´
os vigias.— Jer. 6:17.
Jeremias talvez tivesse quase25 anos quando recebeu de Jeov
´a
a miss˜
ao de vigia. (Jer. 1:1, 2) Eletinha fortes den
´uncias e tem
´ıveis
julgamentos a proclamar, em es-pecial aos sacerdotes, falsos pro-fetas e governantes, bem comoaos que adotaram o “proceder po-pular” e desenvolveram uma “in-fidelidade duradoura”. (Jer. 6:13;8:5, 6) Obviamente, a mensagemque Jeremias foi encarregado detransmitir era urgente. Nos tem-pos atuais, Jeov
´a amorosamen-
te providenciou para a humanida-de um grupo de crist
˜aos ungidos
que atuam como simb´
olicos vigiaspara alertar a respeito do julga-mento divino contra este mundo.H
´a d
´ecadas esse grupo, prefigu-
rado por Jeremias, vem alertandoas pessoas a prestar atenc
˜ao aos
tempos em que vivemos. A B´ıblia
enfatiza que Jeov´
a, o Grande Cro-nometrista, n
˜ao se atrasa. O seu
dia vir´
a exatamente na hora mar-cada, quando os humanos menosesperam. — Sof. 3:8; Mar. 13:33;2 Ped. 3:9, 10. w11 15/3 4:4, 5
Domingo, 18 de novembro
O esp´ırito de Jeov
´a est
´a sobre
mim. — Luc. 4:18.
Jesus foi ungido pelo esp´ırito
santo “para declarar boas novasaos pobres, . . . para pregar li-vramento aos cativos e recupera-c
˜ao da vista aos cegos, para man-
dar embora os esmagados, comlivramento, para pregar o anoaceit
´avel de Jeov
´a”. (Luc. 4:18,
19) Quando Jesus foi batizado,o esp
´ırito santo evidentemente
o fez lembrar de coisas que ele
havia aprendido na sua existˆ
en-cia pr
´e-humana, incluindo o que
Deus queria que ele realizasseno seu minist
´erio terrestre como
Messias. (Isa. 42:1; Luc. 3:21, 22;Jo
˜ao 12:50) Visto que recebeu po-
der por meio de esp´ırito santo
e era perfeito de corpo e men-te, Jesus n
˜ao s
´o foi o maior ho-
mem que j´
a viveu na Terra, mastamb
´em o maior Instrutor. (Mat.
7:28) Jesus podia enfocar as cau-sas b
´asicas dos problemas da hu-
manidade — o pecado, a imper-feic
˜ao e a ignor
ˆancia espiritual. E
podia tamb´
em ver o que as pes-soas eram no corac
˜ao e trat
´a-las
concordemente. — Mat. 9:4; Jo˜
ao1:47. w10 15/12 3:7, 8
Segunda-feira, 19 de novembro
Melhor dois do que um, porqueeles t
ˆem boa recompensa pelo
seu trabalho´
arduo. — Ecl. 4:9.
A uni˜
ao de objetivos e ativida-des fortalece o casamento. (Ecl.4:10) Infelizmente, muitos casaishoje passam pouco tempo juntos.O servico secular dos dois os sepa-ra por longas horas. Outros, porcausa do emprego, viajam muitoou se mudam para outro pa
´ıs sozi-
nhos a fim de trabalhar e mandardinheiro para a fam
´ılia. Mesmo
em casa, alguns cˆ
onjuges se iso-lam devido ao tempo gasto comtelevis
˜ao, hobbies, esportes, vi-
deogames ou internet.´
E assim nasua casa? Se for, poderiam fazerajustes para passar mais tempojuntos? Que tal fazerem juntos al-gumas tarefas de rotina, como co-zinhar, lavar a louca ou cuidar dojardim? Poderiam trabalhar ladoa lado ao cuidar das criancas oude pais idosos? Mais importan-te ainda, participem juntos nasatividades ligadas
`a adorac
˜ao de
Jeov´
a. w11 15/1 2:13, 14
Terca-feira, 20 de novembro
Deus´
e amor. — 1 Jo˜
ao 4:8.
N˜
ao´
e preciso saber tudo a res-peito da criac
˜ao para ter f
´e em
Deus, bem como amor e profundarever
ˆencia por ele. Como no caso
da amizade com um ser humano,a f
´e em Jeov
´a n
˜ao se baseia ape-
nas em meros fatos. Assim comoa relac
˜ao entre amigos pode se
fortalecer`
a medida que se conhe-cem melhor, a nossa f
´e em Deus
aumenta`
a medida que apren-demos mais a seu respeito. Semd
´uvida, ficamos ainda mais con-
vencidos da existˆ
encia de Jeov´
aquando ele responde
`as nossas
orac˜
oes e notamos os bons efeitosde aplicar Seus princ
´ıpios na vida.
N´
os nos achegamos ainda maisa Deus quando vemos a crescen-te evid
ˆencia de que ele nos guia,
nos protege, abencoa nosso esfor-co no seu servico e atende
`as nos-
sas necessidades. Tudo isso con-firma enfaticamente a exist
ˆencia
de Deus e a operac˜
ao de seu esp´ı-
rito santo. Um bom estudo das Es-crituras pode edificar nossa f
´e em
Deus como criador de todas ascoisas. (Rev. 4:11) Jeov
´a tornou-
se o Criador como express˜
ao desua atraente qualidade do amor.w11 15/2 1:19, 20
Quarta-feira, 21 de novembro
[No´
e] fez exatamente assim.— G
ˆen. 6:22.
No´
e foi informado da decis˜
aodivina de ‘trazer um dil
´uvio sobre
a Terra para arruinar toda a car-ne’. (G
ˆen. 6:13, 17) Jeov
´a o ins-
truiu a construir uma arca em for-ma de enorme caixa. No
´e e sua
fam´ılia puseram-se a trabalhar. O
que os ajudou a obedecer e a es-tar preparados quando ocorreu aexecuc
˜ao do julgamento divino?
Profunda f´
e e temor a Deus mo-veram No
´e e sua fam
´ılia a obede-
cer`
a ordem divina. (Heb. 11:7)Como chefe de fam
´ılia, No
´e per-
maneceu alerta espiritualmentee n
˜ao se envolveu na corrupc
˜ao
daquele mundo antigo. (Gˆ
en. 6:9)Ele sabia que seus familiares ti-nham de guardar-se contra a vio-l
ˆencia e a atitude insolente das
pessoas ao seu redor. Era impor-tante que n
˜ao ficassem totalmen-
te envolvidos na rotina da vida.Deus tinha um trabalho para elesrealizarem, e era vital que a fam
´ı-
lia inteira se concentrasse nisso.(G
ˆen. 6:14, 18)
´E muito animador
ver na nossa fraternidade mun-dial chefes de fam
´ılia que fazem
o melhor poss´ıvel para imitar a
No´
e. w11 15/3 3:6, 7, 9
Quinta-feira, 22 de novembro
Pus o meu ref´
ugio no SoberanoSenhor Jeov
´a. — Sal. 73:28.
Podemos cultivar amor a Deuspor ler diariamente a sua Palavrae meditar sobre o que ela diz arespeito dele. Por meio de ora-c
˜oes fervorosas podemos louvar
a Jeov´a e agradecer-lhe sua bon-
dade para conosco. (Fil. 4:6, 7) Po-demos cantar louvores a Jeov
´a e
nos beneficiar da associac˜ao com o
seu povo. (Heb. 10:23-25) O nossoamor a Deus tamb
´em aumenta ao
participarmos no minist´
erio e de-clararmos “as boas novas da sal-vac
˜ao por ele”. (Sal. 96:1-3) N
´os
apoiamos a soberania de Jeov´a e
mantemos a integridade por pre-gar ajustica, fazer disc
´ıpulos, apli-
car os conselhos das Escrituras enos congregar com os irm
˜aos nas
reuni˜
oes, assembleias e congres-sos. Essas atividades nos ajudama ser corajosos, fortes espiritual-mente e bem-sucedidos em fazer avontade de Deus. Isso n
˜ao
´e dif
´ı-
cil demais, pois temos o apoio denosso Pai celestial e de seu Fi-lho. — Deut. 30:11-14; 1 Reis 8:57.w10 15/11 5:21, 23
Sexta-feira, 23 de novembro
N˜
ao desistimos. — 2 Cor. 4:16.
Pode ser que alguns de n´
os sin-tam certo des
ˆanimo porque o fim
do atual sistema n˜
ao chegou t˜
aocedo quanto esper
´avamos. (Pro.
13:12) Quem se sente assim, po-r
´em, pode derivar encorajamento
das palavras de Habacuque 2:3:“A vis
˜ao ainda
´e para o tempo de-
signado e prossegue arfando at´
e ofim, e n
˜ao mentir
´a. Ainda que se
demore, continua na expectativadela; pois cumprir-se-
´a sem fal-
ta. N˜
ao tardar´
a.” Jeov´
a nos ga-rante que o fim do atual sistemavir
´a exatamente na hora marca-
da! Com certeza, todos os ser-vos fi
´eis de Jeov
´a anseiam o dia
em que cansaco e desˆ
animo se-r
˜ao coisas do passado e todos te-
r˜
ao “vigor juvenil”. (J´
o 33:25) Masj
´a agora podemos ser poderosos
no´ıntimo pela ac
˜ao do esp
´ırito
santo, ao participarmos em ati-vidades espirituais revigorantes.— Ef
´e. 3:16. w11 15/1 4:17, 18
S´
abado, 24 de novembro
Sede fervorosos de esp´ırito.
— Rom. 12:11.
O termo traduzido ‘fervoroso’significa literalmente “fervente”.(Kingdom Interlinear [Interlineardo Reino]) Para manter a fervuranum recipiente de
´agua
´e preciso
uma constante provis˜
ao de calor.De modo similar, para ‘sermosfervorosos de esp
´ırito’ precisa-
mos de um fluxo cont´ınuo do es-
p´ırito de Deus. A maneira de ob-
ter esse benef´ıcio
´e usar todas
as provis˜
oes de Jeov´
a para nos-so fortalecimento espiritual. Issosignifica levar a s
´erio a nossa ado-
rac˜
ao em fam´ılia e na congrega-
c˜
ao — ser regular no estudo pes-soal e familiar, na orac
˜ao e em
nos reunir com outros crist˜
aos.
Isso nos ajudar´
a a ter o “fogo”para sustentar a “fervura” que nosmanter
´a “fervorosos de esp
´ırito”.
(Atos 4:20; 18:25) Quais crist˜
aosdedicados, nosso objetivo, comono caso de Jesus,
´e fazer tudo
o que Jeov´
a deseja que facamos.(Heb. 10:7) Hoje, a vontade deJeov
´a
´e que o maior n
´umero pos-
s´ıvel de pessoas se reconcilie com
ele. Portanto, dediquemo-nos ze-losamente — assim como Jesus ePaulo —
`a mais importante e ur-
gente tarefa a ser realizada hojeem dia. — 1 Cor. 11:1. w10 15/122:16-18
Domingo, 25 de novembro
Meus l´
abios gritar˜
ao de j´
ubilo.— Sal. 71:23.
O trabalho de Jeremias de‘construir e plantar’ produziu fru-tos. Alguns judeus, bem como al-guns n
˜ao israelitas, sobrevive-
ram`
a destruic˜
ao de Jerusal´
emem 607 AEC. Como, por exem-plo, os recabitas, Ebede-Melequee Baruque. (Jer. 35:19; 39:15-18;43:5-7) Esses leais amigos de Je-remias, tementes a Deus, ilus-tram muito bem os que hoje espe-ram viver para sempre na Terrae que apoiam o grupo prefigu-rado por Jeremias, que, por suavez, tem enorme prazer em edifi-car espiritualmente essa “grandemultid
˜ao”. (Rev. 7:9) Do mesmo
modo, esses leais companhei-ros dos ungidos encontram gran-de satisfac
˜ao em ajudar pessoas
sinceras a conhecer a verdade.O povo de Deus reconhece quepregar as boas novas n
˜ao
´e ape-
nas um servico p´
ublico para quemas ouve, mas tamb
´em um ato de
adorac˜
ao ao nosso Deus. Querencontremos um ouvido aten-to, quer n
˜ao, prestar servico sa-
grado a Jeov´
a por meio de nossapregac
˜ao nos d
´a grande alegria.
— Rom. 1:9. w11 15/3 4:14, 15
Segunda-feira, 26 de novembro
Os irm˜
aos em Listra e Icˆ
oniodavam dele bom relato.
— Atos 16:2.
Tim´
oteo foi um jovem que usoubem a vida de solteiro. A suam
˜ae, Eunice, e a sua av
´o, Loi-
de, ensinaram-lhe desde a infˆ
an-cia “os escritos sagrados”. (2 Tim.1:5; 3:14, 15) Mas
´e prov
´avel que
eles tenham aceitado o cristianis-mo apenas na primeira visita dePaulo a Listra, cidade natal deles,por volta de 47 EC. Dois anos de-pois, na segunda visita de Pau-lo,
´e poss
´ıvel que Tim
´oteo tives-
se uns 20 anos de idade. Emborafosse relativamente novo em ida-de e na verdade, os anci
˜aos cris-
t˜
aos em Listra e na vizinha Icˆ
oniofalavam muito bem dele. (Atos16:1) Assim, Paulo o convidoupara ser seu companheiro de via-gem. (1 Tim. 1:18; 4:14) N
˜ao pode-
mos afirmar que Tim´
oteo nuncase casou. O que sabemos
´e que,
como jovem, ele aceitou com ale-gria o convite de Paulo e que,por muitos anos depois disso, ser-viu como mission
´ario e superin-
tendente solteiro. — Fil. 2:20-22.w11 15/1 3:7
Terca-feira, 27 de novembro
[Deveis apresentar] os vossoscorpos como sacrif
´ıcio vivo,
santo e aceit´
avel a Deus.— Rom. 12:1.
Para ter a aprovac˜
ao divina, apessoa deve manter seu corpoaceit
´avel a Deus. Se ela se aviltar
com o uso de tabaco, noz de b´
e-tele, drogas ou abuso de
´alcool,
sua oferta n˜
ao ter´
a valor. (2 Cor.7:1) Al
´em disso, visto que quem
‘pratica a fornicac˜
ao peca contraseu pr
´oprio corpo’, qualquer tipo
de conduta imoral faz com que osacrif
´ıcio se torne repulsivo para
Jeov´
a. (1 Cor. 6:18) Para agradara Deus, a pessoa precisa ‘tornar-se santa em toda a sua condu-ta’. (1 Ped. 1:14-16) Outro sacri-f
´ıcio que agrada a Jeov
´a tem a
ver com a nossa capacidade de fa-lar. Quem ama a Jeov
´a sempre
fala bem dele. (Sal. 34:1-3) Leia osSalmos 148-150 e veja quantas ve-zes esses salmos nos incentivama louvar a Jeov
´a. Realmente, “o
louvor da parte dos retos´
e pr´
o-prio”. (Sal. 33:1) E, por pregar asboas novas, Jesus Cristo, nossoModelo, enfatizou a import
ˆancia
de louvar a Deus. — Luc. 4:18, 43,44. w11 15/2 2:12, 13
Quarta-feira, 28 de novembro
Procurai a justica. — Sof. 2:3.
Enquanto aguardamos o grandedia de Jeov
´a, temos de persistir
em buscar a Sua justica. Demons-tremos, portanto, amor genu
´ı-
no pelos caminhos de retid˜
ao deJeov
´a Deus. Isso inclui manter
firme no lugar a “couraca da justi-ca” para proteger o nosso corac
˜ao
figurativo. (Ef´
e. 6:14) “Os olhos[de Jeov
´a] percorrem toda a ter-
ra, para mostrar a sua forca a fa-vor daqueles cujo corac
˜ao
´e pleno
para com ele.” (2 Crˆ
o. 16:9) Quan-to consolo nos d
˜ao essas palavras,
ao fazermos o que´
e direito ape-sar da crescente instabilidade,viol
ˆencia e maldade neste mundo
atribulado!´
E verdade que a nos-sa vida correta talvez intrigue asmassas da humanidade afastadade Deus. Mas somos muito bene-ficiados de nos apegar
`a justica de
Jeov´
a. (Isa. 48:17; 1 Ped. 4:4) Por-tanto, de corac
˜ao pleno, esteja-
mos decididos a sempre derivaralegria de amar e praticar a justi-ca de todo o corac
˜ao. w11 15/2
3:18, 19
Quinta-feira, 29 de novembro
O mundo inteiro jaz no poder doin
´ıquo. — 1 Jo
˜ao 5:19.
A m´
usica e sua letra podem in-fluenciar muito as nossas emo-c
˜oes e, desse modo, o corac
˜ao fi-
gurativo. A m´
usica´
e uma d´
adivadivina h
´a muito usada na ado-
rac˜
ao verdadeira. (ˆ
Exo. 15:20, 21;Ef
´e. 5:19) Mas o perverso mundo
de Satan´
as promove m´
usica queglorifica a imoralidade. Comovoc
ˆe pode saber se a m
´usica que
ouve´
e corrompedora, ou n˜
ao?Pode comecar por perguntar-se:‘As m
´usicas que ouco glorificam o
assassinato, o adult´
erio, a forni-cac
˜ao ou a blasf
ˆemia? Se eu lesse
a letra de certa m´
usica a uma pes-soa, ser
´a que ela ficaria com a im-
press˜
ao de que eu odeio o mal,ou ser
´a que a mensagem dessa
m´
usica indicaria que meu cora-c
˜ao est
´a corrompido?’ N
˜ao pode-
mos dizer que odiamos o mal e,ao mesmo tempo, glorific
´a-lo na
m´
usica. “As coisas procedentes daboca saem do corac
˜ao”, disse Je-
sus, “e estas coisas aviltam o ho-mem”. — Mat. 15:18; note Tiago3:10, 11. w11 15/2 4:11, 12
Sexta-feira, 30 de novembro
Jesus disse-lhe ent˜
ao: “Vai-te,Satan
´as! Pois est
´a escrito: ‘
´E a
Jeov´
a, teu Deus, que tens deadorar e
´e somente a ele que
tens de prestar servico sagra-do.’” — Mat. 4:10.
Se Jesus confiou nas Escritu-ras para resistir
`as tentac
˜oes do
Diabo, quanto mais n´
os devemosconfiar! De fato, nossa capacidadede resistir ao Diabo e seus agen-tes comeca com a determinac
˜ao
de conhecer bem os padr˜
oes deDeus e de aderir de perto a eles.Muitos sentiram-se induzidos aviver de acordo com os padr
˜oes
da B´ıblia depois que a estudaram
e passaram a valorizar a sabedo-ria e a justica divinas. Realmente,“a palavra de Deus” exerce umaforca capaz de discernir “os pen-samentos e as intenc
˜oes do co-
rac˜
ao”. (Heb. 4:12) Quanto maisa pessoa l
ˆe e pondera sobre as
Escrituras, tanto mais adquire‘perspic
´acia quanto
`a veracidade
de Jeov´
a’. (Dan. 9:13) Sendo as-sim,
´e bom meditarmos nos tex-
tos que falam sobre nossas fra-quezas espec
´ıficas. w11 15/1 4:6, 7
S´
abado, 1.° de dezembro
Para tudo h´
a um tempo deter-minado, sim, h
´a um tempo para
todo assunto debaixo dos c´
eus.— Ecl. 3:1.
Muitos empreendimentos s˜
aode valor. Mas precisamos discer-nir qual
´e a obra mais importan-
te que temos de realizar numa´epoca espec
´ıfica. Em outras pa-
lavras, temos de ter prioridadesbem definidas. Quando esteve naTerra, Jesus tinha profunda per-cepc
˜ao da
´epoca em que vivia
e do que tinha de fazer. Tendo
bem claro na mente suas priori-dades, ele sabia que se aproxima-va a
´epoca muito aguardada para
o cumprimento de muitas pro-fecias messi
ˆanicas. (1 Ped. 1:11;
Rev. 19:10) Havia trabalho paraele realizar a fim de tornar clara asua identidade como Messias pro-metido. Ele tinha de dar testemu-nho cabal sobre a verdade do Rei-no e reunir os que seriam seusfuturos co-herdeiros no Reino. Etinha de lancar o fundamento dacongregac
˜ao crist
˜a, que realizaria
a obra de pregar e fazer disc´ıpulos
at´
e os confins da Terra. — Mar.1:15. w10 15/12 2:1, 2
Domingo, 2 de dezembro
Ele golpeou . . . trˆ
es vezes e pa-rou. — 2 Reis 13:18.
Para ilustrar a importˆ
ancia deser zeloso no servico de Deus,note um epis
´odio ocorrido na vida
do Rei Jeo´
as, de Israel. Preocupa-do com a evidente conquista deIsrael pela S
´ıria, Jeo
´as dirigiu-se
chorando a Eliseu. O profeta ins-truiu-o a atirar uma flecha pelajanela em direc
˜ao
`a S
´ıria, indi-
cando que Jeov´
a daria a vit´
oriacontra essa nac
˜ao. Isso com cer-
teza reanimou o rei. A seguir, Eli-seu disse a Jeo
´as que apanhasse
suas flechas e golpeasse o ch˜
aocom elas. Jeo
´as golpeou o ch
˜ao
trˆ
es vezes. Eliseu ficou irado comisso, pois golpear o ch
˜ao cinco ou
seis vezes teria significado ‘gol-pear a S
´ıria at
´e acabar’. Agora
Jeo´
as ganharia apenas trˆ
es vit´
o-rias parciais. A sua falta de zelo li-mitou seu sucesso. (2 Reis 13:14-19) Do mesmo modo Jeov
´a nos
abencoar´
a ricamente s´
o se reali-zarmos a sua obra de todo corac
˜ao
e com zelo. w10 15/4 4:11
Segunda-feira, 3 de dezembro
Desnudai-vos da velha perso-nalidade com as suas pr
´aticas.
— Col. 3:9.
O verdadeiro teste quanto a seestamos sendo influenciados peloesp
´ırito de Deus ou pelo esp
´ıri-
to do mundo n˜
ao acontece quan-do as coisas v
˜ao bem, mas sim
quando v˜
ao mal, como no casode um crist
˜ao nos ignorar, nos
ofender ou at´
e mesmo pecar con-tra n
´os. (1 Cor. 2: 12) Al
´em disso,
dentro de nossa casa pode ficarevidente que esp
´ırito prevale-
ce. Pergunte-se: ‘Nos´
ultimos seismeses, ser
´a que melhorei minha
personalidade crist˜
a, ou retroce-di a alguns maus h
´abitos de lin-
guagem e conduta?’ Revestir-nos
da “nova personalidade” nos aju-dar
´a a ser mais amorosos e bondo-
sos. (Col. 3:10) Estaremos sempreinclinados a perdoar uns aos ou-tros, mesmo que haja uma raz
˜ao
leg´ıtima para queixa. N
˜ao mais
reagiremos a poss´ıveis injusticas
com acessos de ‘amargura mal-dosa, ira, furor, brado e lingua-gem ultrajante’. Em vez disso, nosesforcaremos em ser “ternamen-te compassivos”. — Ef
´e. 4:31, 32.
w11 15/3 1:12, 13
Terca-feira, 4 de dezembro
O pr´
oprio jarro grande de fari-nha n
˜ao se esgotar
´a e a pr
´opria
bilha pequena de azeite n˜
ao fica-r
´a carente. — 1 Reis 17:14.
Tudo que a vi´
uva se Saref´
a ti-nha como alimento era “um pu-nhado de farinha num jarro gran-de e um pouco de azeite numabilha pequena”. Ela achava quen
˜ao tinha o suficiente para di-
vidir com o profeta e lhe disseisso. (1 Reis 17:8-12) Ainda as-sim, Elias insistiu que ela primei-ro fizesse para ele “um peque-no bolo redondo”, garantindo queJeov
´a proveria alimento para ela
e para seu filho. A quest˜
ao comque a vi
´uva se confrontava envol-
via mais do que apenas decidir oque fazer com a sua
´ultima por-
c˜
ao de alimento. Ser´
a que confia-ria que Jeov
´a salvaria tanto a ela
como a seu filho, ou ser´
a que eladaria primazia
`as suas necessida-
des materiais em vez de buscara aprovac
˜ao e a amizade de Deus?
Todos n´
os estamos diante de umaquest
˜ao similar. Estaremos mais
interessados em ganhar a aprova-c
˜ao de Jeov
´a do que em buscar
seguranca material? Temos todosos motivos para confiar em Deuse servi-lo. E podemos tomar al-gumas medidas para buscar suaaprovac
˜ao. w11 15/2 2:1-3
Quarta-feira, 5 de dezembro
Por isso´
e que o homem deixar´
aseu pai e sua m
˜ae, e tem de se
apegar`
a sua esposa, e elest
ˆem de tornar-se uma s
´o carne.
— Gˆ
en. 2:24.
Jeov´a Deus, o Originador do ca-
samento, com certeza merecenosso respeito. Como Criador, So-berano e Pai celestial, ele
´e cor-
retamente descrito como Aqueleque confere “toda boa d
´adiva e
todo presente perfeito”. (Tia. 1:17;Rev. 4:11) A B
´ıblia aponta o ca-
samento como uma dessas ‘boas’d
´adivas de Deus. (Rute 1:9; 2:12)
Ao realizar o primeiro casamento,Jeov
´a deu ao casal, Ad
˜ao e Eva,
instruc˜
oes espec´ıficas sobre como
ser bem-sucedidos. (Mat. 19:4-6)Assim como aquele primeiro ca-sal, muitas pessoas hoje tomamdecis
˜oes conjugais dando pou-
co ou nenhum valor`as orienta-
c˜
oes de Jeov´a. Alguns s
˜ao contra o
casamento, ao passo que outrostentam redefini-lo para adequ
´a-lo
aos seus pr´
oprios desejos. (Rom.1:24-32; 2 Tim. 3:1-5) Eles des-consideram o fato de que o casa-mento
´e uma d
´adiva de Deus, e
que, ao desrespeit´a-la, desrespei-
tamtamb´
em seu originador, Jeov´a
Deus. w11 15/1 2:1-3
Quinta-feira, 6 de dezembro
Por n˜
ao conhecerem a justicade Deus, mas buscarem estabe-lecer a sua pr
´opria, n
˜ao se su-
jeitaram`
a justica de Deus.— Rom. 10:3.
Ao escrever aos crist˜aos em
Roma, o ap´
ostolo Paulo destacouum perigo que todos n
´os precisa-
mos evitar se havemos de terˆ
exitoem buscar primeiro a justica deDeus. De acordo com Paulo, al-guns adoradores judeus n
˜ao en-
tendiam a justica de Deus porqueestavam muito ocupados tentan-
do estabelecer a sua pr´
opria jus-tica. Uma maneira de cair nes-sa armadilha seria encarar nossoservico a Deus como competic
˜ao,
comparando-nos com outros. Essaatitude poderia facilmente nos le-var a confiar demais nas nossas ha-bilidades. Na verdade, por
´em, se
ag´ıssemos dessa maneira estar
´ıa-
mos nos esquecendo da justica deJeov
´a. (G
´al. 6:3, 4) A motivac
˜ao
correta para fazer o que´
e certo´
e onosso amor a Jeov
´a. Qualquer ten-
tativa de provar a nossa pr´
opriajustica pode anular a afirmac
˜ao
de que o amamos. — Luc. 16:15.w10 15/10 2:5, 6
Sexta-feira, 7 de dezembro
Faze para n´
os um deus que v´
aadiante de n
´os. —
ˆExo. 32:1.
Certa ocasi˜ao, Ar
˜ao, irm
˜ao de
Mois´
es, n˜ao resistiu
`a press
˜ao de
outros. Ele cedeu`as inst
ˆancias dos
israelitas de fazer um deus paraeles. Ar
˜ao n
˜ao era covarde. Em
ocasi˜
oes anteriores, ele acompa-nhou Mois
´es ao enfrentarem o Fa-
ra´
o, o homem mais poderoso doEgito. Ar
˜ao transmitiu corajosa-
mente a Fara´
o as mensagens deDeus. Mas, quando os israelitaso pressionaram, ele cedeu. Comopode ser forte a press
˜ao de cole-
gas! Ar˜ao achou mais f
´acil resis-
tir ao rei do Egito do que`a pres-
s˜ao de seus semelhantes. (
ˆExo.
7:1, 2; 32:2-4) Como ilustra o casode Ar
˜ao, a press
˜ao de colegas n
˜ao
se limita aos jovens. Essa press˜ao
pode afetar at´
e mesmo os que que-rem sinceramente fazer o que
´e
direito, incluindo vocˆ
e. Por meiode desafio, acusac
˜ao ou zombaria,
seus colegas talvez o pressionem acometer uma transgress
˜ao. Seja
como for,´
e dif´ıcil enfrentar apres-
s˜ao de colegas. Saber resistir co-
meca com desenvolver confiancano que voc
ˆe acredita. w10 15/11
2:4, 5
S´
abado, 8 de dezembro
Jeov´
a, teu Deus, est´
a no teumeio. Sendo Poderoso, ele salva-r
´a. Exultar
´a sobre ti com ale-
gria. Ficar´
a calado no seu amor.Rejubilar
´a sobre ti com clamores
felizes. — Sof. 3:17.
A respeito dos que participa-riam na restaurac
˜ao da adora-
c˜
ao verdadeira, Sofonias predisseque Jeov
´a os salvaria e se ale-
graria por causa deles. (Sof. 3:14-16) Tem sido assim tamb
´em nos
nossos dias. Depois que o Reinode Deus foi estabelecido no c
´eu,
Jeov´
a libertou o fiel restante deungidos do cativeiro espiritual nasimb
´olica Babil
ˆonia, a Grande. E
at´
e hoje ele se alegra por cau-sa deles. Aqueles que t
ˆem a es-
peranca de viver para sempre naTerra tamb
´em sa
´ıram de Babi-
lˆ
onia, a Grande, e est˜
ao espiri-tualmente livres de ensinos reli-giosos falsos. (Rev. 18:4) Assim,Sofonias 2:3 se cumpre em espe-cial nos nossos dias: “Procurai aJeov
´a, todos os mansos da terra.”
Atualmente, pessoas mansas detodas as nac
˜oes, quer prezem a
esperanca celestial, quer a terres-tre, est
˜ao se refugiando no nome
de Jeov´
a. w11 15/1 1:12, 13
Domingo, 9 de dezembro
Por favor, tem prazer nas ofer-tas volunt
´arias de minha boca,
´o Jeov
´a. — Sal. 119:108.
Pregar com zelo prova nossoamor a Jeov
´a e nosso desejo de ter
sua aprovac˜
ao. Veja, por exemplo,como o profeta Oseias exortou osisraelitas que haviam adotado aadorac
˜ao falsa e perdido o favor
de Deus. (Ose. 13:1-3) Oseias lhesdisse que implorassem: “Que tu[Jeov
´a] perdoes o erro; e aceita o
que´
e bom, e n´
os ofereceremosem troca os novilhos de nossos l
´a-
bios.” (Ose. 14:1, 2) O novilho erao animal mais caro que um israe-lita podia oferecer a Jeov
´a. As-
sim, “os novilhos de nossos l´
abios”referiam-se a palavras sincerase bem pensadas proferidas emlouvor do Deus verdadeiro. ComoJeov
´a encarava os que ofereciam
tais sacrif´ıcios? Ele disse: “Am
´a-
los-ei de minha pr´
opria vonta-de.” (Ose. 14:4) Aos que lhe ofe-reciam tais sacrif
´ıcios de louvor,
Jeov´
a concedia perd˜
ao, aprovac˜
aoe amizade. Louvar a Jeov
´a pu-
blicamente sempre foi um aspec-to importante na adorac
˜ao verda-
deira. w11 15/2 2:14-16
Segunda-feira, 10 de dezembro
Argucioso´
e aquele que tem vistoa calamidade e passa a escon-
der-se. — Pro. 22:3.
A que tentac˜
oes vocˆ
e tem deresistir? Seria prudente medi-tar em como um passo em falsopode levar a outro e, ent
˜ao, a uma
transgress˜
ao s´
eria. (Tia. 1:14, 15)Pense na m
´agoa que um ato de
infidelidade causaria a Jeov´
a,`
acongregac
˜ao e
`a sua fam
´ılia. Uma
consciˆ
encia limpa, por´
em, resul-ta da lealdade aos princ
´ıpios di-
vinos. (Sal. 119:37) Sempre queenfrentar testes assim, esteja de-cidido a orar pedindo forca pararesistir. Satan
´as procura ocasi
˜oes
convenientes para testar a nos-sa integridade. Por isso,
´e vital
nos mantermos fortes em senti-do espiritual. Satan
´as muitas ve-
zes ataca quando percebe que seualvo est
´a no ponto mais vulner
´a-
vel. Ent˜
ao,´
e quando nos sentimoscansados ou desanimados que de-vemos, mais do que nunca, pedira Jeov
´a sua ajuda protetora e seu
esp´ırito santo. — 2 Cor. 12:8-10.
w11 15/1 4:9, 10
Terca-feira, 11 de dezembro
Revesti-vos da armadura com-pleta de Deus. — Ef
´e. 6:11.
Quer tenhamos nos dedicado aJeov
´a recentemente, quer j
´a lhe
tenhamos prestado d´
ecadas deservico sagrado,
´e vital exami-
nar todos os dias a nossa arma-dura espiritual. Por qu
ˆe? Por-
que o Diabo e seus demˆ
oniosforam lancados
`a vizinhanca da
Terra. (Rev. 12:7-12) Satan´
asest
´a furioso e sabe que tem pou-
co tempo. Assim, ele intensifi-ca seus ataques contra o povo deDeus. Reconhecemos o valor deusar a “couraca da justica”? (Ef
´e
6:14) A couraca protege o cora-c
˜ao f
´ısico. Por causa da imperfei-
c˜
ao, nosso corac˜
ao figurativo ten-de a ser traicoeiro e desesperado.(Jer. 17:9) Visto que esse cora-c
˜ao est
´a inclinado a fazer o que´
e errado,´
e vital que seja treina-do e disciplinado. (G
ˆen. 8:21) Se
reconhecermos a necessidade deusar a “couraca da justica”, n
˜ao
a removeremos temporariamen-te por escolher uma divers
˜ao que
Deus odeia; nem criaremos fanta-sias sobre envolver-se em trans-gress
˜ao. w11 15/2 3:6, 7
Quarta-feira, 12 de dezembro
Em amor fraternal, tende ternaafeic
˜ao uns para com os outros.
Tomai a dianteira em dar honrauns aos outros. — Rom. 12:10.
Paulo escreveu essas palavras acrist
˜aos ungidos, todos os quais
adotados como filhos pelo mes-mo Pai, Jeov
´a. Assim, num senti-
do muito significativo, eles eramuma unida fam
´ılia. (Rom. 12:5)
Portanto, os crist˜
aos ungidos nosdias de Paulo tinham realmen-te uma forte raz
˜ao para respei-
tar uns aos outros. O mesmo seaplica aos ungidos hoje. Que di-zer dos que s
˜ao das “outras ove-
lhas”? (Jo˜
ao 10:16) Embora aindan
˜ao tenham sido adotados como
filhos de Deus, eles podem de di-reito chamar um ao outro de ir-m
˜ao ou de irm
˜a porque formam
uma unida fam´ılia crist
˜a mundial.
(1 Ped. 2:17; 5:9) Assim, se os dasoutras ovelhas sabem exatamen-te o que significa usar os termos“irm
˜ao” ou “irm
˜a”, eles t
ˆem tam-
b´
em uma forte raz˜
ao para ter sin-cero respeito pelos seus compa-nheiros de adorac
˜ao. — 1 Ped. 3:8.
w10 15/10 3:8, 9
Quinta-feira, 13 de dezembro
Confiai em Jeov´
a para todo osempre, pois em Jah Jeov
´a est
´a
a Rocha dos tempos indefinidos.— Isa. 26:4.
Pergunte-se: ‘Conheco Jeov´
at
˜ao bem a ponto de confiar to-
talmente nele? Encaro o futu-ro com confianca, ciente de queDeus tem o pleno controle?’ Umacoisa
´e confiar em Jeov
´a no caso
de sua promessa do Para´ıso ou
da ressurreic˜
ao — coisas que an-siamos. Mas algo bem diferente´e confiar nele em quest
˜oes mo-
rais, estar totalmente convictode que se submeter aos seus ca-minhos e padr
˜oes
´e o proceder
correto e trar´
a real felicidade. ORei Salom
˜ao escreveu esta exor-
tac˜
ao: “Confia em Jeov´
a de todo oteu corac
˜ao e n
˜ao te estribes na
tua pr´
opria compreens˜
ao. Nota-oem todos os teus caminhos, e elemesmo endireitar
´a as tuas vere-
das.” (Pro. 3:5, 6) Observe a refe-r
ˆencia a “caminhos” e “veredas”.
De fato, todo o nosso modo de vi-ver — n
˜ao s
´o a nossa esperanca
crist˜
a — deve refletir confiancaem Deus. w11 15/3 2:4, 5
Sexta-feira, 14 de dezembro
O que corresponde a isso salva-vos tamb
´em agora, a saber, o
batismo. — 1 Ped. 3:21.
Como vocˆ
e explicaria o objetivodo batismo? Alguns talvez pensemque
´e para evitar cair no peca-
do. No entanto, o batismo n˜ao
´e
um contrato que o impede de fa-zer coisas que secretamente gos-taria de fazer. Voc
ˆe deve ser bati-
zado apenas quando estiver bemciente do que significa ser Teste-munha de Jeov
´a e certo de que
est´a preparado para assumir essa
responsabilidade. (Ecl. 5:4, 5) Ou-tra raz
˜ao para ser batizado
´e que
Jesus encarregou seus seguido-res de ‘fazer disc
´ıpulos, batizan-
do-os’. (Mat. 28:19, 20) O batismo´e tamb
´em um passo importante
para quem deseja ser salvo. Masisso n
˜ao significa que o batismo
´e
como uma ap´
olice de seguro quevoc
ˆe adquire como protec
˜ao em
caso de desastre. Em vez disso,voc
ˆe se submete ao batismo por-
que ama a Jeov´a e deseja servi-lo
de todo o corac˜ao, alma, mente e
forca. — Mar. 12:29, 30. w10 15/113:12, 13
S´
abado, 15 de dezembro
Tornai-vos constantes inaba-l
´aveis, tendo sempre bastante
para fazer na obra do Senhor,sabendo que o vosso labor n
˜ao
´e em v
˜ao em conex
˜ao com o Se-
nhor. — 1 Cor. 15:58.
Analisar o texto di´ario juntos e
participar na adorac˜ao em fam
´ı-
lia s˜ao
´otimas oportunidades para
unificar o modo de pensar e osobjetivos da fam
´ılia. Al
´em disso,
trabalhem como casal no minis-t
´erio e, se poss
´ıvel, sirvam jun-
tos como pioneiros, mesmo quesuas circunst
ˆancias permitam fa-
zer isso s´
o por um mˆ
es ou um ano.
Uma irm˜a que serviu como pionei-
ra com o marido disse: “O minist´
e-rio era um dos modos de passar-mos tempo juntos e conversarmosde verdade. Visto que t
´ınhamos o
mesmo objetivo de ajudar outrosem sentido espiritual, senti que´eramos de fato uma ‘dupla’. Eu mesenti mais achegada a ele n
˜ao s
´o
como marido, mas tamb´
em comobom amigo.” Ao trabalharem jun-tos em objetivos merit
´orios, seus
interesses, prioridades e h´abitos
aos poucos se harmonizar˜ao at
´e
que, como´
Aquila e Priscila, vo-c
ˆes cada vez mais pensar
˜ao, senti-
r˜ao e agir
˜ao como “uma s
´o carne”.
— Gˆ
en. 2:24. w11 15/1 2:14
Domingo, 16 de dezembro
Sentia compaix˜
ao delas.— Mat. 9:36.
O que motivou Jeremias a pre-gar apesar das situac
˜oes desafia-
doras? Ele amava as pessoas. Elesabia que a maior parte das tribu-lac
˜oes do povo era causada por
pastores falsos. (Jer. 23:1, 2) Sa-ber disso o ajudou a realizar seutrabalho com amor e compaix
˜ao.
Ele queria que seus conterrˆaneos
ouvissem as palavras de Deus evivessem. (Jer. 8:21; 9:1) Atual-mente, ao ver pessoas “esfola-das e empurradas dum lado paraoutro como ovelhas sem pastor”,voc
ˆe n
˜ao sente vontade de lhes fa-
lardas consoladoras informac˜
oes arespeito do Reino de Deus? Jere-mias sofreu
`as m
˜aos das pr
´oprias
pessoas a quem desejava ajudar,mas ele n
˜ao retaliou nem ficou
amargurado. Ele era paciente ebondoso, at
´e mesmo com o corrup-
to Rei Zedequias. Mesmo depoisde o rei ter concordado em en-treg
´a-lo
`a morte, Jeremias instou
com ele para que obedecesse`a voz
de Jeov´a. (Jer. 38:4, 5, 19, 20)
´E o
nosso amor`as pessoas t
˜ao forte
como o de Jeremias? w1115/3 4:7, 8
Segunda-feira, 17 de dezembro
Por ter [Jesus] mesmo sofrido,ao ser posto
`a prova, pode vir
em aux´ılio daqueles que est
˜ao
sendo postos`
a prova.— Heb. 2:18.
A experiˆ
encia de Jesus como hu-mano contribuiu muito para habi-lit
´a-lo como Rei. O ap
´ostolo Paulo
escreveu: “Ele estava obrigado atornar-se igual aos seus ‘irm
˜aos’
em todos os sentidos, para se tor-nar sumo sacerdote misericordio-so e fiel nas coisas referentes aDeus, a fim de oferecer sacrif
´ı-
cio propiciat´
orio pelos pecados dopovo.” (Heb. 2:17) Visto que Jesusfoi “posto
`a prova”, ele pode ser
compreensivo com os que sofremprovac
˜oes. A sua compaix
˜ao ficou
evidente durante seu minist´
erioterrestre. Doentes, incapacitados,oprimidos — at
´e mesmo criancas
sentiam-se`a vontade na sua pre-
senca. (Mar. 5:22-24, 38-42; 10:14-16) Os mansos e espiritualmen-te famintos tamb
´em se sentiam
atra´ıdos a ele. Por outro lado, da
parte dos orgulhosos, dos arrogan-tes e dos que ‘n
˜ao tinham neles o
amor de Deus’ ele enfrentou rejei-c
˜ao,
´odio e oposic
˜ao. — Jo
˜ao 5:40-
42; 11:47-53. w10 15/12 3:9
Terca-feira, 18 de dezembro
Por meio disso saber˜
ao todos quesois meus disc
´ıpulos, se tiverdes
amor entre v´
os. — Jo˜
ao 13:35.
Jesus ordenou que seus disc´ı-
pulos mostrassem amor abne-gado entre si. (Jo
˜ao 13:34) Esse
amor seria seu sinal identificador.Ele tamb
´em os exortou: “Conti-
nuai a amar os vossos inimigos ea orar pelos que vos perseguem.”(Mat. 5:44) Al
´em de ensinar seus
disc´ıpulos a respeito do amor, Je-
sus lhes mostrou tamb´
em o quedeviam odiar. Foi dito sobre ele:
‘Amou a justica e odiou o que´
econtra a lei [iniquidade].’ (Heb.1:9; Sal. 45:7) Isso mostra que te-mos de desenvolver n
˜ao s
´o amor
`a
justica, mas tamb´
em´
odio ao peca-do, ou ao mal. Vale mencionar queo ap
´ostolo Jo
˜ao disse especifica-
mente: “Todo aquele que pratica opecado est
´a tamb
´em praticando o
que´
e contra a lei, e assim o peca-do
´e aquilo que
´e contra a lei.”
(1 Jo˜ao 3:4) Portanto, como cris-
t˜aos,
´e bom nos perguntar: ‘Odeio
o mal?’ w11 15/2 4:1-3
Quarta-feira, 19 de dezembro
De modo algum te deixarei ede modo algum te abandonarei.
— Heb. 13:5.
Ser´a que a sua atitude para com
“o mundo” e “as coisas no mun-do” reflete sua total confianca emDeus? (1 Jo
˜ao 2:15-17) S
˜ao as ri-
quezas espirituais e os privil´
e-gios de servico relacionados como Reino mais desej
´aveis e impor-
tantes para vocˆ
e do que as coi-sas que o mundo oferece? (Fil.3:8) Voc
ˆe se esforca em manter um
‘olho singelo’? (Mat. 6:22) Natural-mente, Deus n
˜ao quer que voc
ˆe
seja imprudente ou irrespons´avel,
em especial se tiver uma fam´ılia
para cuidar. (1 Tim. 5:8) Mas elecom certeza espera que seus ser-vos confiem plenamente nele —n
˜ao no agonizante mundo de Sata-
n´as. Por exemplo Roy e Petina,
que ainda tˆ
em uma filha em casa,decidiramtrabalhar menos no ser-vico secular a fim de poderem ser-vir no minist
´erio de tempo inte-
gral.“N´
os´
eramos pioneiros antesde termos nosso filho e nossa filha,e nunca perdemos o desejo de serpioneiros” diz Roy. “Assim, quandonossos filhos cresceram, voltamosao minist
´erio de tempo integral.
Dinheiro algum pode se compararcom as b
ˆenc
˜aos que temos recebi-
do.” w11 15/3 2:13, 16
Quinta-feira, 20 de dezembro
Fica parado e mostra-te atento`
as obras maravilhosas de Deus.— J
´o 37:14.
As adversidades podem assumirmuitas formas — rev
´es financeiro,
perda de emprego, desastre natu-ral, morte de uma pessoa amada,doenca, e assim por diante. Vis-to que vivemos em “tempos cr
´ıti-
cos”´
e de esperar que mais cedoou mais tarde todos n
´os venhamos
a sofrer algum tipo de provac˜
ao.(2 Tim. 3:1) Quando isso ocorrer,
´e
importante n˜
ao entrar em pˆ
anico.O esp
´ırito santo pode nos forta-
lecer para superar qualquer tipode adversidade. J
´o sofreu sucessi-
vas adversidades. Ele perdeu seumeio de vida, seus filhos, seus ami-gos, sua sa
´ude, e sua esposa deixou
de confiar em Jeov´
a. (J´
o 1:13-19;2:7-9) O que ajudou J
´o a suportar
suas provac˜
oes? E o que pode nosajudar a suportar as nossas? O se-guinte: lembrar e meditar a respei-to das v
´arias manifestac
˜oes do es-
p´ırito santo e do poder de Jeov
´a.
(J´
o 38:1-41; 42:1, 2) Talvez nos lem-bremos de per
´ıodos em nossa vida
em que vimos evidˆ
encias do inte-resse de Deus por n
´os pessoalmen-
te. Ele ainda se interessa por n´
os.w11 15/1 5:13, 14
Sexta-feira, 21 de dezembro
Deus . . . n˜
ao deixar´
a que sejaistentados al
´em daquilo que po-
deis aguentar, mas, junto com atentac
˜ao, ele prover
´a tamb
´em a
sa´ıda. — 1 Cor. 10:13.
Qual´
e a origem da tentac˜
aomencionada por Paulo, e comoDeus nos ‘prov
ˆe a sa
´ıda’? Confor-
me exemplificado pelas experiˆ
en-cias de Israel no ermo, a “tentac
˜ao”
vem por meio de circunstˆ
anciasque podem nos induzir a violar alei de Deus. (1 Cor. 10:6-10) Astentac
˜oes que n
´os enfrentamos
s˜
ao comuns`
a experiˆ
encia humana.Se fizermos o necess
´ario esforco
para resistir a elas e confiarmos noapoio de Deus, poderemos man-ter nossa integridade. Jeov
´a nunca
nos deixa numa situac˜
ao que tornehumanamente imposs
´ıvel fazer a
suavontade. (Sal. 94:14) Jeov´a pro-
vˆ
e “a sa´ıda” por nos fortalecer para
resistir`
as tentac˜
oes. Ele n˜ao per-
mitir´
a que a situac˜
ao chegue a umponto em que seja imposs
´ıvel per-
manecer fiel a ele. Deus pode for-talecer nossa f
´e e nos dar a forca
espiritual necess´
aria para manter-mos a integridade. w10 15/11 4:16,17, 19, 20
S´
abado, 22 de dezembro
A vis˜
ao ainda´
e para o tempodesignado . . . Continua na ex-pectativa dela; pois cumprir-
se-´
a sem falta. N˜
ao tardar´
a.— Hab. 2:3.
O profeta Habacuque nos d´a
essa garantia a respeito do fimdo perverso sistema mundial. Per-gunte-se: ‘Ser
´a que a minha vida
realmente reflete a urgˆ
encia dosnossos tempos? O meu modo devida mostra que acredito que o fimvir
´a em breve? Ou ser
´a que as mi-
nhas decis˜
oes e prioridades indi-cam que eu n
˜ao acho que o fim vir
´a
em breve, ou que nem mesmo te-nho certeza de que vir
´a algum dia?’
O trabalho do simb´
olico vigia ain-da n
˜ao acabou. (Jer. 1:17-19) Que
alegria´
e saber que o restante un-gido permanece inabal
´avel, como
“coluna de ferro” e “cidade fortifi-cada”! Ele tem os “lombos cingidoscom a verdade”, no sentido de quepermite que a Palavra de Deus ofortaleca at
´e que termine a sua
miss˜
ao. (Ef´
e. 6:14) Com igual de-terminac
˜ao, os da grande multid
˜ao
apoiam ativamente o grupo prefi-gurado por Jeremias na execuc
˜ao
de sua designac˜
ao divina. w11 15/34:16-18
Domingo, 23 de dezembro
[Tenha] bem em mente a presen-ca do dia de Jeov
´a.
— 2 Ped. 3:12.
No´
e, sua esposa, seus filhos enoras trabalharam na construc
˜ao
da arca por talvez uns 50 anos.Nesse per
´ıodo, devem ter entra-
do e sa´ıdo dela centenas de ve-
zes. Eles a constru´ıram
`a prova
de´
agua, supriram-na de alimen-tos e levaram para dentro dela osanimais. Visualize a cena. Che-ga finalmente o grande momen-to, e eles entram na arca. Jeov
´a
fecha a porta e depois comecaa chover. Rompe-se o dossel de´agua, ou oceano celeste, e umachuva torrencial cai sobre a arca.(G
ˆen. 7:11, 16) As pessoas fora da
arca morrem, as que est˜
ao den-tro se salvam. O que a fam
´ılia de
No´
e deve ter sentido? Muita gra-tid
˜ao a Deus, sem d
´uvida. Mas
com certeza pensaram: ‘Que bomque obedecemos ao Deus verda-deiro e nos preparamos para estedia!’ (G
ˆen. 6:9) Consegue ver-se
no outro lado do Armagedom, decorac
˜ao cheio de apreco similar?
w11 15/3 3:10, 11
Segunda-feira, 24 de dezembro
N˜
ao estejais ansiosos de coisaalguma. — Fil. 4:6.
Por causa de sua f´
e, o ap´
ostoloPaulo superou muitas adversida-des que ameacavam a sua vida.(2 Cor. 11:23-28) Como ele semanteve equilibrado e est
´avel
emocionalmente nessas circuns-t
ˆancias provadoras? Por confiar
em Jeov´
a e sempre orar. Duranteo per
´ıodo de prova que pelo visto
culminou no seu mart´ırio, Paulo
escreveu: “O Senhor estava pertode mim e me infundiu poder, paraque, por meu interm
´edio, se efe-
tuasse plenamente a pregac˜
ao e
todas as nac˜
oes a ouvissem; e fuilivrado da boca do le
˜ao.” (2 Tim.
4:17) Assim, Paulo podia garan-tir aos seus irm
˜aos que n
˜ao havia
necessidade de ‘ficarem ansio-sos por coisa alguma’. (Fil. 4:6, 7,13)
`As vezes, pode parecer que
as nossas orac˜
oes n˜
ao est˜
ao sen-do atendidas — pelo menos, n
˜ao
na hora ou do modo como espe-ramos. Se assim for, sem d
´uvida
deve haver um bom motivo. Jeov´
asabe qual
´e, mas talvez fique cla-
ro para n´
os apenas no futuro. Deuma coisa, por
´em, podemos es-
tar certos: Deus n˜
ao abandona osque lhe s
˜ao fi
´eis. — Heb. 6:10.
w11 15/1 5:15, 17
Terca-feira, 25 de dezembro
Penavam ao pr´
oprio Santo deIsrael. — Sal. 78:41.
O que podemos fazer para trei-nar a nossa consci
ˆencia? Ao es-
tudar as Escrituras e nossas pu-blicac
˜oes b
´ıblicas,
´e importante
lembrar-nos de que “o corac˜
aodo justo medita a fim de respon-der”. (Pro. 15:28) Veja o benef
´ı-
cio disso em assuntos ligados aemprego. Se certo tipo de traba-lho
´e obviamente contr
´ario aos
requisitos b´ıblicos, a maioria de
n´
os aplica de imediato as orien-tac
˜oes do escravo fiel e discreto.
No entanto, quando uma quest˜
aorelacionada com emprego n
˜ao
´e
bem definida, deve-se levar emconta os princ
´ıpios b
´ıblicos en-
volvidos e consider´
a-los com ora-c
˜ao. Isso se aplica a princ
´ıpios
tais como a necessidade de evitarofender a consci
ˆencia de outros.
(1 Cor. 10:31-33) Em especial de-vemos dar atenc
˜ao a princ
´ıpios li-
gados`
a nossa relac˜
ao com Deus.Pergunte-se: ‘Fazer esse trabalhomagoaria a Jeov
´a, causando-lhe
tristeza?’ — Sal. 78:40. w11 15/23:12
Quarta-feira, 26 de dezembro
Ningu´
em abandonou casa, ou ir-m
˜aos, ou irm
˜as, ou m
˜ae, ou pai,
ou filhos, ou campos, por minhacausa e pela causa das boas no-vas, que n
˜ao receba cem vezes
mais agora. — Mar. 10:29, 30.
Todos os crist˜aos n
˜ao casados
que d˜ao o seu melhor no servico
de Jeov´a merecem nossos since-
ros elogios e encorajamento. N´
osos amamos pelo que s
˜ao e pela
significativa contribuic˜ao que d
˜ao`
a congregac˜ao. Eles jamais preci-
sar˜ao sentir solid
˜ao se realmen-
te nos tornarmos seus ‘irm˜aos,
irm˜as, m
˜aes e filhos’ em senti-
do espiritual. Alguns dons, ou d´a-
divas, s˜ao muito aguardados, ao
passo que outros s˜ao totalmen-
te inesperados. Alguns s˜ao valori-
zados logo, enquanto outros ape-nas com o tempo. Muito, portanto,depende de nossa atitude. O quevoc
ˆe pode fazer para usar da me-
lhor maneira a sua vida de soltei-ro? Achegue-se mais a Jeov
´a, te-
nha bastante para fazer no Seuservico e ‘alargue-se’ no seu amorao pr
´oximo. O estado de solteiro
pode ser recompensador quando oencaramos sob a perspectiva deDeus e usamos sabiamente essedom. w11 15/1 3:18, 19
Quinta-feira, 27 de dezembro
Esta´
e a confianca que temosnele, que, n
˜ao importa o que
pecamos segundo a sua vonta-de, ele nos ouve. — 1 Jo
˜ao 5:14.
Para os t´ımidos, comentar nas
reuni˜
oes pode ser um verdadeirodesafio. Se esse for o seu caso,talvez ajude lembrar-se de quesua situac
˜ao n
˜ao
´e incomum. At
´e
mesmo servos fi´
eis de Deus, comoMois
´es e Jeremias, expressaram
falta de confianca na sua capaci-dade de falar em p
´ublico. (
ˆExo.
4:10; Jer. 1:6) No entanto, assimcomo Jeov
´a ajudou aqueles ser-
vos do passado a louv´a-lo publica-
mente, ele ajudar´a voc
ˆe a oferecer
sacrif´ıcios de louvor. (Heb. 13:15)
Como vocˆ
e pode receber a ajuda deJeov
´a para vencer seu receio de
dar coment´arios? Primeiro, prepa-
re-se bem para a reuni˜ao. Da
´ı, an-
tes de ir ao Sal˜ao do Reino, ore a
Jeov´a e peca especificamente que
ele lhe dˆ
e coragem para comen-tar. (Fil. 4:6) Voc
ˆe estar
´a pedindo
algo que´
e ‘segundo a vontade deDeus’, de modo que poder
´a con-
fiar que ele atender´a sua orac
˜ao.
— Pro. 15:29. w10 15/10 4:12
Sexta-feira, 28 de dezembro
Perseguir˜
ao tamb´
em a v´
os.— Jo
˜ao 15:20.
Muitos crist˜
aos que no passa-do ou no presente enfrentarame venceram perseguic
˜ao relatam
que, no auge das provac˜
oes, sen-tiram paz interior, que
´e um dos
aspectos do fruto do esp´ırito san-
to de Deus. (G´
al. 5:22) Essa paz,por sua vez, os ajudou a protegero corac
˜ao e as faculdades men-
tais. Sim, Jeov´
a usa sua forcaativa para capacitar seus servosa superar as provac
˜oes e a agir
com sabedoria diante da adver-sidade. Observadores muitas ve-zes ficaram admirados com a de-terminac
˜ao do povo de Deus de
se manter´ıntegro mesmo quando
cruelmente perseguido. As Tes-temunhas de Jeov
´a pareciam im-
bu´ıdas de uma forca sobre-huma-
na, e de fato estavam. O ap´
ostoloPedro nos garante: “Se fordes vi-tuperados pelo nome de Cris-to, felizes sois, porque o esp
´ıri-
to de gl´
oria, sim, o esp´ırito de
Deus, est´
a repousando sobre v´
os.”(1 Ped. 4:14) Sermos perseguidospor defender normas justas indi-ca que temos a aprovac
˜ao divina.
— Mat. 5:10-12. w11 15/1 5:6, 7
S´
abado, 29 de dezembro
Persisti, pois, em buscar primei-ro o reino e a Sua justica.
— Mat. 6:33.
O que´
e a justica de Deus? A pa-lavra para “justica” no idioma ori-ginal pode ser traduzida tamb
´em
por “retid˜
ao”. Assim, a justica deDeus significa retid
˜ao de acordo
com Seus padr˜
oes e valores pes-soais. Como Criador, Jeov
´a tem o
direito de fixar o padr˜
ao do que´
ebom e do que
´e mau, do que
´e cer-
to e do que´
e errado. (Rev. 4:11) Ajustica de Deus, por
´em, n
˜ao
´e um
c´
odigo frio e r´ıgido ou uma infin-
d´
avel lista de normas e regula-mentos. Em vez disso, baseia-sena personalidade de Jeov
´a e no
seu atributo fundamental da jus-tica, junto com seus outros atri-butos fundamentais: amor, sabe-doria e poder. A justica de Deus,portanto, tem relac
˜ao com a sua
vontade e prop´
osito. Inclui o queele espera dos que desejam servi-lo. w10 15/10 2:1, 2
Domingo, 30 de dezembro
Nem todo o que me disser: “Se-nhor, Senhor”, entrar
´a no reino
dos c´
eus. — Mat. 7:21.
Jesus disse que veio chamar pe-cadores, ou transgressores, ao ar-rependimento. (Luc. 5:30-32) Mascomo ele encarou os pecadoresimpenitentes? Jesus deu fortesalertas contra ser influenciadopor pessoas assim. (Mat. 23:15,23-26) Ele rejeitar
´a os que volun-
tariamente praticam o mal, di-zendo: “Afastai-vos de mim.”(Mat. 7:22, 23) Por que tal conde-nac
˜ao? Porque pessoas assim de-
sonram a Deus e prejudicam ou-tros com as suas transgress
˜oes. A
Palavra de Deus ordena que peca-dores n
˜ao arrependidos sejam ex-
clu´ıdos da congregac
˜ao. (1 Cor.
5:9-13) Isso´
e necess´
ario por pelomenos tr
ˆes raz
˜oes: (1) manter o
nome de Jeov´
a livre do vitup´
erio,(2) proteger a congregac
˜ao contra
a m´
a influˆ
encia e (3) ajudar o pe-cador a se arrepender, se poss
´ı-
vel. Compartilhamos o conceitode Jesus sobre os que decidemcontinuar no pecado? w11 15/24:13-15
Segunda-feira, 31 de dezembro
Tinham tamb´
em Jo˜
ao por assis-tente. — Atos 13:5.
Jo˜
ao Marcos usou bem os seusanos de solteiro na juventude.Ele, sua m
˜ae Maria e seu primo
Barnab´
e foram alguns dos pri-meiros membros da congregac
˜ao
de Jerusal´
em.´
E poss´ıvel que a fa-
m´ılia de Marcos tivesse boa con-
dic˜
ao financeira, pois tinha casapr
´opria na cidade e pelo menos
uma serva. (Atos 12:12, 13) Mas,mesmo com essas vantagens, o jo-vem Marcos n
˜ao era ego
´ısta nem
vivia s´
o para os prazeres. Tam-pouco se contentava em estabe-lecer-se e levar uma confort
´avel
vida familiar.´
E prov´
avel que seucompanheirismo desde cedo comos ap
´ostolos tenha criado nele o
desejo de ser mission´
ario. Assim,ele juntou-se animadamente aPaulo e Barnab
´e na sua primeira
viagem mission´
aria na qualidadede assistente. Mais tarde, viajoucom Barnab
´e e, tempos depois, o
encontramos servindo com Pedroem Babil
ˆonia. (Atos 15:39; 1 Ped.
5:13) Marcos granjeou uma exce-lente reputac
˜ao como pessoa dis-
posta a ministrar e a fazer maisno servico de Deus. w11 15/1 3:8