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Examine as Escrituras Diariamente 2013

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TEXTOS BIBLICOS

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Page 1: Examine as escrituras diariamente de 2013

Examineas EscriturasDiariamente

2013

es13-T

Page 2: Examine as escrituras diariamente de 2013

Examineas EscriturasDiariamente

2013

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Page 3: Examine as escrituras diariamente de 2013

˘ 2012WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY

OF PENNSYLVANIAASSOCIAC

˜AO TORRE DE VIGIA DE B

´IBLIAS E TRATADOS

Todos os direitos reservados

EditorasWatchtower Bible and Tract Society

of New York, Inc.Brooklyn, New York, U.S.A.

Associac˜ao Torre de Vigia de B

´ıblias e Tratados

Rodovia SP-141, km 43, Ces´ario Lange, SP, 18285-901, Brasil

Esta publicac˜ao n

˜ao

´e vendida.

Ela faz parte de uma obra educativa b´ıblica,

mundial, mantida por donativos.

Examining the Scriptures Daily—2013Portuguese (Brazilian Edition) (es13-T)

Made in Brazil Impresso no Brasil

Examineas EscriturasDiariamente

2013

Page 4: Examine as escrituras diariamente de 2013

O clima era de grande expectativa! Finalmente, de-pois de peregrinar 40 anos por uma regi

˜ao deserta ap

´os

outra, os israelitas se preparavam para entrar na terraque Jeov

´a havia prometido a seu antepassado Abra

˜ao. Era

Cana˜a, ‘uma terra boa e espacosa, uma terra que mana-

va leite e mel’. Depois que estivessem l´a, ‘n

˜ao careceriam

de nada’. —ˆ

Exo. 3:8; Deut. 8:7-9.

Eles tamb´

em devem ter sentido medo e ansiedade.Por qu

ˆe? Porque 40 anos antes, sob a lideranca de Moi-

es, a anterior gerac˜ao de israelitas esteve na mesma si-

tuac˜ao e se recusou a entrar na Terra Prometida. Os es-

pias que eles haviam enviado a Cana˜a disseram: “O povo

que mora no pa´ıs

´e forte e as cidades fortificadas s

˜ao mui-

to grandes. . . . Todo o povo que vimos no meio [daquelaterra] s

˜ao homens de tamanho extraordin

´ario.” Perto de-

les, os espias se sentiram “como gafanhotos”. Com muitomedo, os israelitas acharam que seria “melhor” voltar

`a

opress˜ao do Egito e por pouco n

˜ao apedrejaram os dois

espias fi´

eis, Josu´

e e Calebe. — N´

um. 13:28, 31-33; 14:3,4, 10.

Ser´a que os israelitas tinham motivos para ter medo?

Do ponto de vista humano, parece que sim. Os relat´

o-rios sobre as cidades grandes e fortificadas e de homensque pareciam gigantes foram confirmados.

´E bem pos-

s´ıvel tamb

´em que as nac

˜oes que ocupavam Cana

˜a sou-

bessem da jornada de Israel no deserto e de seus planosde invadir a terra. E algumas delas eram nac

˜oes muito

maiores que Israel. (N´

um. 14:13-16; Deut. 7:1, 7) Al´

emdisso, n

˜ao se deve desconsiderar o fato de que os israe-

litas, quando eram escravos no Egito, n˜ao haviam sido

treinados para guerrear nem conheciam estrat´

egias mi-litares. Agora eles iam enfrentar a forca superior de sol-dados treinados, com experi

ˆencia em batalhas. Tamb

´em,

depois de tantos anos, sua milagrosa libertac˜ao do Egito

Texto do ano para 2013‘S

ˆe corajoso e forte.

Jeov´

a, teu Deus, est´

a contigo.’— Jos. 1:9.

Page 5: Examine as escrituras diariamente de 2013

— acontecimento que a gerac˜ao mais nova n

˜ao tinha vi-

venciado — j´a tinha se apagado de sua mem

´oria.

Jeov´a se apercebia da situac

˜ao. Assim, ele disse a Jo-

su´

e: “Mois´

es, meu servo, morreu; e agora levanta-te, atra-vessa este Jord

˜ao, tu e todo este povo, para a terra que

dou a eles, aos filhos de Israel. . . . Ningu´

em se manter´a

firme diante de ti em todos os dias da tua vida. . . . Sˆ

e co-rajoso e forte, porque

´es tu que far

´as este povo herdar a

terra de que jurei aos seus antepassados que lhes havia dedar.” Deus incentivou mais duas vezes: “S

ˆe corajoso e for-

te.” (Jos. 1:2-7, 9) Seguindo as instruc˜

oes de Jeov´a, Josu

´e

disse aos guerreiros israelitas para se prepararem paraatravessar o rio Jord

˜ao dali a tr

ˆes dias. Como eles reagi-

ram? Eles afirmaram que apoiariam a lideranca de Jo-su

´e e repetiram as palavras: “S

ˆe corajoso e forte.” — Jos.

1:10-18.

Vocˆ

e vˆ

e similaridades entre a situac˜ao dos israeli-

tas naquela´

epoca e a do povo de Jeov´a hoje? N

´os tam-

em estamos muito pr´

oximos de entrar numa terra queJeov

´a prometeu — um novo mundo onde “h

´a de morar a

justica”. (2 Ped. 3:13) Tamb´

em temos inimigos podero-sos — “as forcas espirituais in

´ıquas nos lugares celestiais”

e seus apoiadores terrestres —, todos decididos a impedirque o povo de Jeov

´a alcance seu objetivo. (Ef

´e. 6:12) Ain-

da haver´a uma “grande tribulac

˜ao, tal como nunca ocor-

reu desde o princ´ıpio do mundo at

´e agora”, e o “gran-

de e muito atemorizante” dia de Jeov´a. (Mat. 24:21; Joel

2:11, 31) Embora n˜ao tenhamos testemunhado pessoal-

mente nenhum dos milagrosos “atos salvadores” de Jeov´a,

temos plena f´

e na sua capacidade de proteger seu povoe conduzi-lo ao prometido novo mundo de justica. — Sal.68:20; 2 Ped. 2:9; Rev. 7:14-17.

Por isso, as palavras do texto do ano para 2013 s˜ao

muito apropriadas: “Sˆ

e corajoso e forte. Jeov´a, teu Deus,

est´a contigo.” (Jos. 1:9) Que tenhamos sempre essas pa-

lavras em mente ao pregarmos as “boas novas do reino”e cumprirmos a ordem de Jesus de ‘fazer disc

´ıpulos de

pessoas de todas as nac˜

oes’! (Mat. 24:14; 28:19, 20) Defato, “se Deus

´e por n

´os, quem ser

´a contra n

´os?”. — Rom.

8:31; Heb. 13:6.

Page 6: Examine as escrituras diariamente de 2013

Nas p´aginas seguintes, encontrar

´a um texto b

´ıblico para

cada dia e o coment´ario para esse texto. Embora o texto e o

coment´ario possam ser lidos em qualquer ocasi

˜ao, muitos pre-

ferem consider´a-los no in

´ıcio do dia. Assim, durante todo o dia

podem refletir nos princ´ıpios sobre os quais leram. Considerar

o texto em fam´ılia traz grandes benef

´ıcios. As fam

´ılias de Be-

tel em todo o mundo fazem isso antes do caf´

e da manh˜a.

Os coment´arios s

˜ao tirados de n

´umeros da revista A Senti-

nela (w) de abril de 2011 a marco de 2012. O n´

umero ap´

os adata de A Sentinela se refere ao artigo de estudo na ordem (1,2, 3, 4 ou 5) em que aparece na revista, seguido pelos par

´agra-

fos onde se encontram a mat´

eria. (Veja a ilustrac˜ao abaixo.)

Informac˜

oes adicionais sobre o assunto podem ser encontra-das no pr

´oprio artigo. Para saber onde comeca determinado

artigo, veja a capa de A Sentinela em considerac˜ao.

Como usar este folheto

Ano de A Sentinela

umero da revista

umero do artigo

umero(s) do(s) par´agrafo(s) onde

se encontram o texto e o coment´ario

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Terca-feira, 1.° de janeiro

Acolhei-vos uns aos outros, assimcomo tambem o Cristo nos aco-

lheu. — Rom. 15:7.

Milh˜

oes de pessoas ‘de todasas nac

˜oes, tribos, povos e l

´ın-

guas’ reajustaram seu modo depensar de acordo com ‘a boa,aceit

´avel e perfeita vontade de

Deus’. . . .Existe algu

´em na sua congrega-

c˜ao que voc

ˆe poderia conhecer

melhor? w11 15/4 3:17, 18

Page 7: Examine as escrituras diariamente de 2013

2013

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 56 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31

1 23 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28

1 23 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 3031

1 2 3 4 5 67 8 9 10 11 12 1314 15 16 17 18 19 2021 22 23 24 25 26 2728 29 30

1 2 3 45 6 7 8 9 10 1112 13 14 15 16 17 1819 20 21 22 23 24 2526 27 28 29 30 31

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1 2 34 5 6 7 8 9 1011 12 13 14 15 16 1718 19 20 21 22 23 2425 26 27 28 29 30 31

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1 2 3 4 56 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31

1 23 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 30

1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 27 2829 30 31

JANEIRO

FEVEREIRO

MARCO

ABRIL

MAIO

JUNHO

JULHO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DEZEMBRO

Page 8: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 1.° de janeiro

Acolhei-vos uns aos outros, as-sim como tamb

´em o Cristo nos

acolheu. — Rom. 15:7.

Milh˜

oes de pessoas ‘de todas asnac

˜oes, tribos, povos e l

´ınguas’

reajustaram seu modo de pensarde acordo com ‘a boa, aceit

´avel e

perfeita vontade de Deus’. (Rev.7:9; Rom. 12:2) Muitas delas es-tavam totalmente afetadas pelos´odios, inimizades e esp

´ırito de di-

vis˜ao do mundo de Satan

´as. Mas,

por meio de estudo da Palavra deDeus e com a ajuda do esp

´ırito

santo, aprenderam a ‘empenhar-se pelas coisas que produzem paz’.(Rom. 14:19) A uni

˜ao resultante

d´a louvor a Deus. Como podemos

pessoalmente contribuir para apaz e uni

˜ao entre o povo de Deus?

Em muitas congregac˜

oes h´a mem-

bros que vieram de outro pa´ıs. Al-

guns talvez tenham costumes di-ferentes ou n

˜ao falem bem a nossa

l´ıngua. Procuramos nos achegar a

eles?´

E isso o que a Palavra deDeus recomenda. Existe algu

´em

na sua congregac˜ao que voc

ˆe po-

deria conhecer melhor? w11 15/43:17, 18

Quarta-feira, 2 de janeiro

Se a raiz´

e santa, os ramos tam-b

´em o s

˜ao. — Rom. 11:16.

O ap´

ostolo comparou os que setornam parte do descendente deAbra

˜ao a ramos numa oliveira

simb´

olica. (Rom. 11:21) Essa oli-veira cultivada simboliza o cum-primento do prop

´osito de Deus

com relac˜ao ao pacto abra

ˆami-

co. A raiz da´arvore

´e santa e

simboliza Jeov´a como aquele que

d´a vida ao Israel espiritual. (Isa.

10:20) O tronco simboliza Jesuscomo parte principal do descen-dente de Abra

˜ao. Os ramos sim-

bolizam coletivamente “o pleno

umero” dos que comp˜

oem a par-te secund

´aria do descendente de

Abra˜ao. (Rom. 11:25) Na ilustra-

c˜ao da oliveira, os judeus literais

que rejeitaram Jesus s˜ao compa-

rados a ramos de oliveira “arran-cados”. (Rom. 11:17) Com isso, elesperderam a oportunidade de setornar parte do descendente deAbra

˜ao. Mas Jo

˜ao Batista j

´a os ha-

via alertado de que, se Jeov´a de-

sejasse, poderia suscitar das pe-dras filhos a Abra

˜ao. — Luc. 3:8.

w11 15/5 4:13, 14

Quinta-feira, 3 de janeiro

[Os bereanos] eram “de mentali-dade mais nobre do que os de Tes-sal

ˆonica, . . . examinando cuida-

dosamente as Escrituras, cadadia. — Atos 17:11.

Vocˆ

e talvez se pergunte: ‘Ser´a

que os crist˜aos de Tessal

ˆoni-

ca tinham apreco pela Palavra deDeus?’ A comparac

˜ao do texto de

hoje, por´

em, era com os judeustessalonicenses em geral, n

˜ao com

os crist˜aos. Os que creram ‘aceita-

ram a palavra de Deus, n˜ao como

a palavra de homens, mas comoa palavra de Deus’. (1 Tes. 2:13)Os anci

˜aos devem ter trabalha-

do muito para aliment´a-los espiri-

tualmente. Hoje, a classe do es-cravo fiel e discreto providencia aorebanho de Deus o “alimento notempo apropriado”. (Mat. 24:45)Sob a direc

˜ao do escravo, os an-

ci˜aos locais trabalham muito para

alimentar espiritualmente seusirm

˜aos. Para suprir as necessida-

des espirituais da congregac˜ao, os

anci˜aos dedicam horas

`a prepara-

c˜ao de suas partes nas reuni

˜oes, a

fim de que a mat´

eria designadaseja bem apresentada. J

´a pensou

em quanto tempo os anci˜aos gas-

tam preparando suas partes paraas reuni

˜oes, assembleias e con-

gressos? w11 15/6 4:4, 5

Page 9: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 4 de janeiro

De casa em casa, continuavamsem cessar a ensinar e a decla-rar as boas novas. — Atos 5:42.

Em fins do s´

eculo 19 e comeco dos

´eculo 20, certos Estudantes da B

´ı-

blia achavam que podiam cumprirseu minist

´erio por proferir discur-

sos. No entanto, mais tarde ficouevidente que Jeov

´a desejava que

seu povo se empenhasse em for-mas diversas de pregar, incluindo oservico de casa em casa. Algunsoradores p

´ublicos bem-sucedidos

recusaram-se terminantemente atentar algo novo. Por fora, pare-ciam homens de boa espiritualida-de, bem devotados ao Senhor. Con-tudo, diante das claras evid

ˆencias

sobre o que Deus desejava com re-lac

˜ao

`apregac

˜ao, os seus reais pen-

samentos, intenc˜

oes e motivac˜

oesvieram

`a tona. Jeov

´a n

˜ao se agra-

dou deles. Por isso, n˜

ao os aben-coou. Eles abandonaram a organi-zac

˜ao. (Mat. 10:1-6; Atos 5:20) Isso

n˜ao significa que pregar publica-

mente tenha sido f´

acil para todosos que permaneceram leais

`a orga-

nizac˜

ao. Muitos acharam desafia-dor esse trabalho, em especial noin

´ıcio. Mas eram obedientes, e fo-

ram muito abencoados por Jeov´

a.w11 15/7 4:10, 11

abado, 5 de janeiro

ao nos julguemos mais uns aosoutros, mas, antes, tomai estadecis

˜ao, de n

˜ao pordes diante

dum irm˜

ao uma pedra de trope-co ou uma causa para cair.

— Rom. 14:13.

Alguns crist˜

aos em Roma julga-vam outros de forma indevida emassuntos de escolhapessoal. (Rom.14:1-6) Pessoas de ambos os ladosda controv

´ersia foram aconselha-

das por Paulo. (Rom. 14:10, 14, 15,20, 21) Ele disse ‘a cada um delesque n

˜ao pensasse mais de si mes-

mo do que era necess´

ario pensar’.(Rom. 12:3) Depois de aconselhartodos eles, Paulo escreveu: “Assim,pois, empenhemo-nos pelas coisasque produzem paz e pelas coisasque s

˜ao para a edificac

˜ao m

´utua.”

(Rom. 14:19) Devemos nos pergun-tar: quando surgem diverg

ˆencias

entre irm˜

aos, n˜

ao dever´ıamos n

´os

tamb´

em resolvˆ

e-las com gentileza,procurando e aplicando humilde-mente os conselhos b

´ıblicos? Como

no caso dos romanos, ambos os la-dos de uma controv

´ersia talvez te-

nham de fazer ajustes para ‘man-ter a paz entre si’. — Mar. 9:50.w11 15/8 4:8-10

Domingo, 6 de janeiro

Jeov´

a se apercebe dos dias da-queles sem defeito, e a pr

´opria

heranca deles continuar´

a portempo indefinido. — Sal. 37:18.

´E proveitoso refletir sobre pes-

soas a quem Jeov´

a atraiu e queeram dignas de serem conhecidaspor ele. Abra

˜ao e Mois

´es eram im-

perfeitos e, assim como n´

os, ti-nham falhas. No entanto, eleseram conhecidos por Deus co-mo pessoas que lhe pertenciam.O exemplo de Cor

´a, por

´em, mostra

que seria poss´ıvel nos afastar de

Jeov´

a e assim deixar de ser co-nhecidos por ele com aprovac

˜ao.

Cada um de n´

os deve se perguntar:‘Como Jeov

´a me v

ˆe? O que pos-

so aprender desses exemplos b´ı-

blicos?’ Vocˆ

e pode derivar grandeconsolo de saber que Jeov

´a con-

sidera como pertencentes a eleos fi

´eis a quem ele atraiu. Conti-

nue a desenvolver f´

e, humildade eoutras qualidades que o tornar

˜ao

uma pessoa ainda mais agrad´avel

ao nosso Deus. Ser conhecido porJeov

´a

´e, inegavelmente, um privi-

egio precioso que traz satisfac˜ao

`a

nossa vida agora e perspectivas deb

ˆenc

˜aos maravilhosas para o futu-

ro. w11 15/9 5:17, 18

Page 10: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 7 de janeiro

Amados, continuemos a amar-nos uns aos outros, porque oamor

´e de Deus, e todo aquele

que ama tem nascido de Deus eobt

´em o conhecimento de Deus.

— 1 Jo˜

ao 4:7.

O ap´

ostolo Paulo fez referˆ

enciaa uma manifestac

˜ao do amor de

Deus pelas pessoas quando dis-se que Jeov

´a

´e “Deus de todo o

consolo”. (2 Cor. 1:3) Jesus de-monstrou esse amor quando fez oque estava predito na profecia deIsa

´ıas. (Isa. 61:1, 2) Durante todo o

seu minist´

erio, ele amorosamen-te consolou os que pranteavam,dando-lhes incentivo e paz men-tal. Todos os seguidores de Je-sus t

ˆem de imit

´a-lo, consolando os

que pranteiam. (1 Cor. 11:1) Pau-lo disse: “Persisti em consolar-vosuns aos outros e em edificar-vosuns aos outros.” (1 Tes. 5:11) Emespecial n

´os temos de consolar ou-

tros, visto que a humanidade ago-ra enfrenta “tempos cr

´ıticos, dif

´ı-

ceis de manejar”. (2 Tim. 3:1) Emtodo o mundo,

´e cada vez mais co-

mum pessoas sinceras se depara-rem com indiv

´ıduos que, por pa-

lavras e ac˜

oes, lhes causam dor,sofrimento e tristeza. w11 15/104:1, 2

Terca-feira, 8 de janeiro

Se vos guardardes cuidadosa-mente destas coisas, prospera-

reis. — Atos 15:29.

Nem todos os que querem tomardecis

˜oes por n

´os desejam o nos-

so mal. Amigos bem-intenciona-dos talvez insistam em que siga-mos seus conselhos. Mesmo quen

˜ao moremos mais com os nossos

pais,´

e prov´avel que alguns fami-

liares se preocupem muito com onosso bem-estar e talvez queiramcontinuar a se envolver em im-

portantes decis˜

oes que enfrenta-mos. Como no caso de tratamen-to m

´edico, por exemplo. A B

´ıblia

condena claramente o mau uso dosangue. (Atos 15:28, 29) Outros as-suntos de sa

´ude, por

´em, n

˜ao t

ˆem

regras t˜ao incisivas e exigem que

cada pessoa decida que tratamen-to vai aceitar ou rejeitar. Os nos-sos entes queridos talvez tenhamfortes opini

˜oes sobre esses assun-

tos. No entanto, ao tomar deci-s

˜oes nesses casos, todo crist

˜ao ba-

tizado precisa levar “sua pr´

opriacarga” de responsabilidade. (G

´al.

6:4, 5) O nosso interesse maior´

emanter uma boa consci

ˆencia pe-

rante Deus, n˜ao perante homens.

— 1 Tim. 1:5. w11 15/4 2:4

Quarta-feira, 9 de janeiro

Por um s´

o ato de justificac˜

ao re-sulta para homens de toda sorteserem declarados justos para a

vida. — Rom. 5:18.

No que diz respeito a este tex-to, certo tradutor da B

´ıblia ex-

plicou: “A met´afora retrata Deus

como juiz que tomou uma decis˜ao

em favor do acusado, que fora le-vado perante a corte de Deus, porassim dizer, sob a acusac

˜ao de se

encontrar na condic˜ao de injusto.

Mas Deus absolve o acusado.” Comque base o justo “Juiz de toda aterra” podia absolver uma pessoainjusta? (G

ˆen. 18:25) Estabelecen-

do o fundamento, Deus amoro-samente enviou seu Filho unig

ˆe-

nito`a Terra. Jesus fez a vontade

de seu Pai com perfeic˜ao, ape-

sar de tentac˜

oes, extrema zomba-ria e abusos. Ele manteve a inte-gridade a ponto de morrer numaestaca de tortura. (Heb. 2:10) Aosacrificar sua vida humana perfei-ta, Jesus ofereceu um resgate quepoderia livrar, ou redimir, do pe-cado e da morte a descend

ˆencia de

Ad˜ao. — Mat. 20:28; Rom. 5:6-8.

w11 15/6 2:8-10

Page 11: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 10 de janeiro

ao fiques justo demais.— Ecl. 7:16.

Embora estejamos decididos amanter um conceito s

´erio sobre a

nossa vida e a nossa adorac˜ao, to-

dos n´

os podemos nos empenharem ter um conceito equilibradosobre n

´os mesmos — n

˜ao nos le-

var a s´

erio demais. Encarar as coi-sas com certa leveza pode abran-dar momentos de tens

˜ao no lar, no

trabalho ou nos tratos com os ir-m

˜aos. Os membros de fam

´ılia de-

sejar˜ao evitar ser t

˜ao cr

´ıticos a

ponto de desgastar o seguro ref´

u-gio de paz que o lar deve ser. Nacongregac

˜ao, todos podem apren-

der a contribuir para um climaleve e bem-humorado, mantendoedificantes e positivas as conver-sas e o modo de ensino. (2 Cor.13:10; Ef

´e. 4:29) Hoje, vivemos

num mundo que n˜ao leva a s

´erio a

Jeov´a nem as Suas leis. Em con-

traste com isso, o povo de Jeov´a se

preocupa muito com a obediˆ

en-cia e a lealdade ao seu Deus. Queenorme prazer

´e pertencer a essa

grande associac˜ao de pessoas que

adoram a Jeov´a! w11 15/4 1:19, 20

Sexta-feira, 11 de janeiro

O pr´

oprio Satan´

as persiste emtransformar-se em anjo de luz.

— 2 Cor. 11:14.

Satan´as promove muitas men-

tiras que podem nos desencami-nhar se n

˜ao tomarmos cuidado.

Veja alguns exemplos. Faca o quequiser — voc

ˆe decide o que

´e cer-

to e o que´

e errado. Essa ideia´

epromovida na m

´ıdia e no entrete-

nimento. Tal conceito distorcidodos padr

˜oes divinos nos pressio-

na a descartar todas as restric˜

oesmorais. A verdade

´e que n

´os temos

uma enorme necessidade de dire-trizes morais que s

´o Deus pode

prover. (Jer. 10:23) Deus n˜

ao in-tervir

´a no que acontece na Ter-

ra. Ser influenciado por esse es-p

´ırito de ‘viver o presente’ pode

nos tornar ‘inativos ou infrut´ıfe-

ros’. (2 Ped. 1:8) A verdade´

e queo dia de Jeov

´a se aproxima ra-

pidamente, e temos de manter avigil

ˆancia. (Mat. 24:44) Deus n

˜ao

se importa com vocˆ

e. Crer nessamentira sat

ˆanica pode nos fazer

desistir, achando que jamais se-remos dignos do amor de Deus.A verdade

´e que Jeov

´a ama e valo-

riza cada um de seus adoradores.— Mat. 10:29-31. w11 15/7 2:11, 12

abado, 12 de janeiro

[Jeov´

a] faz . . . vinho que alegrao corac

˜ao do homem mortal.

— Sal. 104:14, 15.

Na B´ıblia inteira h

´a declarac

˜oes

indicando que Jeov´a n

˜ao dese-

ja apenas que vivamos, mas tam-b

´em que tenhamos prazer na vida.

Realmente, Jeov´a faz o solo pro-

duzir cereais, azeite e vinho para onosso sustento. Mas o vinho tam-b

´em “alegra o corac

˜ao”. Ele vai

al´

em do que´

e estritamente ne-cess

´ario para sustentar a vida e

aumenta a nossa alegria. (Ecl. 9:7;10:19) Sim, Jeov

´a deseja que seja-

mos felizes, de corac˜ao cheio de

“bomˆanimo”. (Atos 14:16, 17) Por-

tanto, n˜ao h

´a motivo para nos sen-

tir culpados se de vez em quandoprogramamos algum tempo para‘observar atentamente as aves doc

´eu’ e os “l

´ırios do campo”, ou para

outras atividades que nos revigo-ram e enriquecem a nossa vida.(Mat. 6:26, 28; Sal. 8:3, 4) Uma vidaplena e prazerosa

´e uma “d

´adiva

de Deus”. (Ecl. 3:12, 13) Conside-rar o lazer como parte dessa d

´a-

diva nos mover´a a us

´a-lo de um

modo que agrade`

Aquele que nosdeu essa d

´adiva. w11 15/10 1:1, 2

Page 12: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 13 de janeiro

Ponhamos . . . de lado . . . o pe-cado que facilmente nos enlaca.

— Heb. 12:1.

Se um corredor enroscar a suaroupa nas pernas,

´e quase certo

que cair´

a. O risco de se enroscar´e especialmente grande quando ocorredor despreza o perigo de usarcerto tipo de roupa ao correr. O quepoderia lev

´a-lo a desprezar o peri-

go? Talvez o descuido, o excesso deconfianca ou uma distrac

˜ao. Que

lic˜ao podemos aprender do con-

selho de Paulo? Devemos ter emmente que a perda de f

´e resulta

do que talvez facamos ao longo dotempo. A respeito do “pecado quefacilmente nos enlaca”, certo eru-dito diz que se trata do “pecado quetem o maior predom

´ınio sobre n

´os,

em virtude das nossas circunstˆ

an-cias, da nossa constituic

˜ao, de nos-

sas amizades”. A ideia´

e que o meioem que vivemos, nossas fraquezaspessoais e nossas amizades podemexercer forte influ

ˆencia sobre n

´os.

Podem causar um enfraquecimen-to de nossa f

´e, ou at

´e mesmo a sua

perda. — Mat. 13:3-9. w11 15/9 4:2,10, 11

Segunda-feira, 14 de janeiro

Os que [se casam] ter˜

ao tribula-c

˜ao na sua carne.— 1 Cor. 7:28.

Muitos rec´

em-casados ficamsurpresos, at

´e mesmo desaponta-

dos, quando descobrem que seuc

ˆonjuge difere deles em quest

˜oes

importantes. Os dois talvez n˜ao

concordem em como usar o di-nheiro ou o tempo de lazer, ondemorar e com que frequ

ˆencia visi-

tar os parentes. E cada qual temfalhas de personalidade que po-dem irritar o outro. Durante o na-moro,

´e f

´acil dar pouca import

ˆan-

cia a esses assuntos, por´

em maistarde eles podem gerar uma for-

te press˜ao no casamento. O ca-

sal far´a bem em resolver poss

´ı-

veis´areas de conflito antes de

se casar. Para ser bem-sucedidoe feliz, o casal tem de enfrentarunido os seus desafios. Deve con-cordar em como disciplinar os fi-lhos e como cuidar de pais idosos.As press

˜oes causadas por dificul-

dades familiares n˜ao devem rom-

per a uni˜ao do casal. Pela aplica-

c˜ao de conselhos b

´ıblicos os dois

poder˜ao resolver muitos proble-

mas, suportar os que n˜ao t

ˆem so-

luc˜ao e permanecer felizes juntos.

— 1 Cor. 7:10, 11. w1115/10 2:14-16

Terca-feira, 15 de janeiro

Todas as coisas que s˜

ao de s´

eriapreocupac

˜ao, . . . continuai a

considerar tais coisas.— Fil. 4:8.

Vivemos num mundo que atra-vessa um dos per

´ıodos mais di-

f´ıceis e tr

´agicos na hist

´oria hu-

mana. Para os que n˜ao t

ˆem uma

olida base espiritual, enfren-tar com

ˆexito estes “tempos cr

´ı-

ticos, dif´ıceis de manejar”, pode

ser quase imposs´ıvel. (2 Tim.

3:1-5) Eles contam apenas comas suas pr

´oprias forcas para li-

dar com o dia a dia — com poucosucesso. Num esforco de n

˜ao le-

var a vida a s´

erio demais, mui-tos recorrem ao fluxo constantede atrac

˜oes do mundo do entrete-

nimento. Nem´

e preciso dizer queo mundo valoriza demais o ‘amoraos prazeres’. (2 Tim. 3:4) Essa

ˆen-

fase na divers˜ao pode ameacar a

nossa espiritualidade. (Pro. 21:17)Com boas raz

˜oes, portanto, as car-

tas do ap´

ostolo Paulo a Tim´

oteoe a Tito incluem conselhos sobreseriedade. Seguir esses conselhosnos ajudar

´a a contra-atacar a fri-

volidade com que o mundo encaraa vida. — 1 Tim. 2:1, 2; Tito 2:2-8.w11 15/4 1:1, 3

Page 13: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 16 de janeiro

Fiquemos despertos e mante-nhamos os nossos sentidos.

— 1 Tes. 5:6.

Referindo-se ao “grande e ate-morizante dia de Jeov

´a”, o ap

´osto-

lo Paulo escreveu aos crist˜aos em

Tessalˆ

onica: “Irm˜aos, n

˜ao estais

em escurid˜ao, de modo que aque-

le dia vos sobrevenha assim comoa ladr

˜oes, porque todos v

´os sois fi-

lhos da luz e filhos do dia. N˜ao

pertencemos nem`a noite nem`

a escurid˜ao.” Paulo acrescentou:

“Assim, pois, n˜ao estejamos dor-

mindo assim como fazem os de-mais, mas fiquemos despertos emantenhamos os nossos sentidos.”(Joel 2:31; 1 Tes. 5:4-6) O con-selho de Paulo aos tessalonicenses´e especialmente oportuno paraos crist

˜aos que vivem no “tempo

do fim”. (Dan. 12:4) Com a aproxi-mac

˜ao do fim deste mundo mau,

Satan´as est

´a decidido a desviar

do servico de Deus o maior n´

ume-ro poss

´ıvel de adoradores verda-

deiros.´

E bom, portanto, levarmosa s

´erio a exortac

˜ao de Paulo de nos

manter espiritualmente vigilan-tes. Para que uma fam

´ılia crist

˜a fi-

que desperta,´

e importante quecada membro assuma sua respon-sabilidade b

´ıblica. w11 15/5 1:1, 2

Quinta-feira, 17 de janeiro

As boas novas s˜

ao, de fato, o po-der de Deus para a salvac

˜ao.

— Rom. 1:16.

‘Gosto de falar das boas novastodos os dias.’ Voc

ˆe talvez j

´a te-

nha pensado ou falado algo as-sim. Como devotada Testemunhade Jeov

´a, voc

ˆe sabe como

´e im-

portante pregar as “boas novasdo reino”. Talvez saiba de cor aprofecia de Jesus a respeito dessanossa atividade. (Mat. 24:14) Aopregar as “boas novas do reino”,

vocˆ

e d´a continuidade ao que Jesus

iniciou. (Luc. 4:43) Um dos pontosque voc

ˆe sem d

´uvida destaca

´e que

Deus em breve intervir´a nos as-

suntos humanos. Com a “grandetribulac

˜ao” ele acabar

´a com a reli-

gi˜ao falsa e eliminar

´a da Terra a

perversidade. (Mat. 24:21)´

E pro-v

´avel que voc

ˆe enfatize tamb

´em

que o Reino de Deus restaurar´a o

Para´ıso na Terra para que a paz

e a felicidade possam florescer.De fato, as “boas novas do reino”s

˜ao parte das “boas novas [decla-

radas de antem˜ao] a Abra

˜ao, a sa-

ber: ‘Por meio de ti ser˜ao aben-

coadas todas as nac˜

oes.’ ” — G´al.

3:8. w11 15/6 1:1, 2

Sexta-feira, 18 de janeiro

Tenho odiado toda veredafalsa. — Sal. 119:128.

Imagine o seguinte: vocˆ

e preci-sa viajar a certo lugar. Para sabercomo chegar l

´a, voc

ˆe pede infor-

mac˜

oes a um amigo de confiancaque conhece o caminho. Ao lheorientar, ele talvez diga: “Cuida-do nesse desvio. H

´a ali uma pla-

ca com indicac˜ao errada. Muita

gente se perde nesse local.” N˜ao

se sentiria grato por esse inte-resse e n

˜ao acataria o alerta? De

certa maneira, Jeov´a

´e como esse

amigo. Ele nos d´a boas orienta-

oes sobre como chegar ao nossodestino — a vida eterna — mastamb

´em nos alerta sobre m

´as in-

fluˆ

encias que poderiam nos le-var a pegar um caminho errado.(Deut. 5:32; Isa. 30:21) Tenhamosem mente que ele nos d

´a esses

alertas porque nos ama e se preo-cupa conosco. Ele quer que che-guemos ao nosso destino. Ele ficatriste quando v

ˆe pessoas cederem`

as m´as influ

ˆencias e se perderem

no caminho. (Eze. 33:11) O salmis-ta disse a Jeov

´a: “Tenho odiado

toda vereda falsa.” Vocˆ

e sente omesmo? w11 15/7 1:1, 2

Page 14: Examine as escrituras diariamente de 2013

abado, 19 de janeiro

Chegai-vos a Deus. — Tia. 4:8.

Quanto mais nos achegarmos aJeov

´a, maior ser

´a a nossa motiva-

ao para am´

a-lo ‘de todo o nossocorac

˜ao, de toda a nossa alma,

de toda a nossa mente e de todaa nossa forca’. (Mar. 12:30) Comcerteza desejamos muito obede-cer a Deus e imit

´a-lo. (Ef

´e. 5:1)

Ter uma Noite de Adorac˜

ao emFam

´ılia regular, portanto,

´e fun-

damental para ajudar todos dafam

´ılia a ‘manter-se prontos’

espiritualmente, enquanto espe-ramos a predita “grande tribu-lac

˜ao”. (Mat. 24:21; Luc. 12:40)´

E essencial para a sobrevivˆ

en-cia. A provis

˜ao da Noite de Ado-

rac˜

ao em Fam´ılia tem ainda ou-

tro objetivo — ajudar os membrosda fam

´ılia a ficar mais achega-

dos. Passarem semanalmente al-gum tempo juntos, estudandoassuntos espirituais, tem um no-t

´avel efeito sobre os sentimen-

tos que eles tˆ

em uns pelos ou-tros. Como

´e aconchegante para

o casal ouvir express˜

oes m´

utuasda alegria derivada da descobertade uma joia espiritual! (Ecl. 4:12)Pais e filhos que adoram juntos aDeus provavelmente ficar

˜ao uni-

dos em amor, o “perfeito v´ınculo

de uni˜

ao”. — Col. 3:14. w11 15/52:14, 15

Domingo, 20 de janeiro

[Case-se] somente no Senhor.— 1 Cor. 7:39.

Muitos preferem ficar solteirosa desconsiderar esse conselho di-vino. “Eu n

˜ao escolhi ficar sol-

teira”, diz uma irm˜

a nos EstadosUnidos. “Estou disposta a me ca-sar, caso encontre a pessoa cer-ta. Minha m

˜ae, que n

˜ao

´e crist

˜a,

tentou me convencer a me casarcom qualquer um que apareces-se. Eu lhe perguntei se ela as-sumiria a responsabilidade casomeu casamento n

˜ao desse certo.

Com o tempo, ela viu que eu ti-nha um emprego est

´avel, era in-

dependente e feliz. Ela parou deme pressionar.” Essa irm

˜a sen-

te`

as vezes um pouco de soli-d

˜ao. “Ent

˜ao”, diz ela, “procuro fa-

zer de Jeov´

a meu confidente. Elenunca me abandona. A orac

˜ao

me faz sentir que Deus´

e real eque nunca estou sozinha.” Cer-ta de que ‘h

´a mais felicidade em

dar do que em receber’, ela diz:“Procuro dar de mim para aju-dar outros, n

˜ao esperando nada

em troca. Quando penso: ‘Comoposso ajudar determinada pes-soa?’, sinto uma alegria

´ıntima.”

— Atos 20:35. w11 15/9 2:16, 17

Segunda-feira, 21 de janeiro

[Deus] guarda-lhe todos os os-sos; nem sequer um deles foi

quebrado. — Sal. 34:20.

Como profetizado, o Messias se-ria traspassado, mas seus ossosn

˜ao seriam quebrados. Morado-

res de Jerusal´

em ‘olhariam paraAquele a quem traspassaram’, dizZacarias 12:10. Confirmando essesdetalhes, o ap

´ostolo Jo

˜ao escre-

veu: “Um dos soldados furou-lheo lado [de Jesus] com uma lan-ca, e saiu imediatamente sangue e´agua. E aquele que viu isso [Jo

˜ao]

tem dado testemunho, e o seu tes-temunho

´e verdadeiro . . . Estas

coisas ocorreram, a fim de que secumprisse a escritura: ‘Nenhumosso seu ser

´a esmagado.’ E, no-

vamente, uma escritura diferentediz: ‘Olhar

˜ao para Aquele a quem

traspassaram.’ ” — Jo˜ao 19:33-37.

w11 15/8 2:17

Page 15: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 22 de janeiro

Ele´

e homem indeciso, inst´

avelem todos os seus caminhos.

— Tia. 1:8.

Se somos indecisos com rela-c

˜ao a padr

˜oes b

´ıblicos, nossos

colegas de escola ou de traba-lho podem concluir que n

˜ao te-

mos genu´ına convicc

˜ao de nos-

sas crencas e que, portanto,´

ef

´acil nos influenciar. Eles talvez

mintam, enganem ou roubem etentem nos persuadir a “acom-panhar a multid

˜ao” por nos jun-

tar a eles ou, pelo menos, aco-bert

´a-los. (

ˆExo. 23:2) A indecis

˜ao

pode nos colocar em s´

erio peri-go. Como algu

´em num barco sem

leme num mar agitado, a pessoaindecisa ser

´a lancada dum lado

para outro pelos inst´

aveis con-ceitos humanos. Seria muito f

´a-

cil ela naufragar na f´

e e depoisculpar outros por sua triste si-tuac

˜ao. (1 Tim. 1:19) Como po-

demos evitar esse desfecho? Te-mos de ficar “estabilizados naf

´e”. (Col. 2:6, 7) Para adquirir es-

tabilidade, precisamos aprendera tomar decis

˜oes que reflitam a

nossa f´

e na inspirada Palavra deDeus. — 2 Tim. 3:14-17. w11 15/42:3, 5

Quarta-feira, 23 de janeiro

[Comprai] para v´

os todo o tem-po oportuno. — Ef

´e. 5:16.

Vocˆ

es podem, como fam´ılia,

dedicar mais tempo ao minist´

e-rio? Ser

´a que poderiam se esfor-

car em vencer o receio de dar tes-temunho por telefone, nas ruasou no com

´ercio? E que tal traba-

lhar onde h´

a mais necessidadede publicadores do Reino? Pode-ria algu

´em da fam

´ılia apren-

der um novo idioma para levaras boas novas a pessoas de ou-

tra nacionalidade? Como chefeda fam

´ılia, identifique as

´areas

em que ela poderia progredirespiritualmente. Da

´ı, estabele-

ca alvos espec´ıficos para atingir

esse objetivo. Os alvos que fixa-rem como fam

´ılia devem ser rea-

l´ısticos e de acordo com as suas

circunstˆ

ancias e habilidades.(Pro. 13:12) Talvez possam vermenos televis

˜ao e, assim, ter

mais tempo para fins espirituais.Esforcem-se para atingir os al-vos estabelecidos para a fam

´ılia.

(G´

al. 6:9) A fam´ılia que busca al-

vos espirituais torna seu progres-so “manifesto a todos”. — 1 Tim.4:15. w11 15/5 2:11, 12

Quinta-feira, 24 de janeiro

Gl´

oria a Deus nas maiores altu-ras, e na terra paz entre homens

de boa vontade. — Luc. 2:14.

a havia anoitecido. Pastoresestavam no campo, vigiando seusrebanhos. Como ficaram surpre-sos quando o anjo de Jeov

´a apa-

receu e a gl´

oria de Deus reluziuem volta deles! O anjo fez umaproclamac

˜ao espantosa: “N

˜ao te-

mais, pois, eis que vos declaroboas novas duma grande ale-gria que todo o povo ter

´a, por-

que hoje vos nasceu . . . um Sal-vador, que

´e Cristo, o Senhor.”

Esse seria o Messias. (Luc. 2:8-14)Os pastores poderiam encontrara crianca numa manjedoura emuma cidade pr

´oxima. De repente,

“uma multid˜

ao do ex´

ercito celes-tial” comecou a louvar a Jeov

´a,

dizendo as palavras do texto dehoje. Mas como os pastores pode-riam aprender mais e convenceroutros de que o beb

ˆe mencionado

pelo anjo seria o Messias designa-do por Jeov

´a? Por examinar pro-

fecias das Escrituras Hebraicas ecompar

´a-las com as atividades e a

vida dessa crianca. w11 15/8 1:1, 2

Page 16: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 25 de janeiro

Desviar˜

ao os seus ouvidos da ver-dade, ao passo que ser

˜ao desvia-

dos para hist´

orias falsas.— 2 Tim. 4:4.

Quais seriam alguns exemplosde hist

´orias falsas que poderiam

desviar os desprevenidos? Emprinc

´ıpio, a express

˜ao “hist

´orias

falsas” pode aplicar-se a qualquermentira ou mito religioso que po-deria nos ‘desviar da verdade’.(2 Tim. 4:3) Satan

´as, que finge

ser um “anjo de luz”, usa astu-tamente a religi

˜ao falsa para de-

sencaminhar as pessoas. (2 Cor.11:14) Sob a falsa apar

ˆencia de

cristianismo, a cristandade ensi-na doutrinas — como a Trinda-de, o inferno de fogo e a imor-talidade da alma — envoltas emmitos e falsidades. Al

´em disso, a

cristandade promove celebrac˜

oes,como o Natal e a P

´ascoa, cujas tra-

dic˜

oes aparentemente inocentest

ˆem ra

´ızes na mitologia e no paga-

nismo. Por acatarmos o alerta deDeus de nos manter separados e‘cessar de tocar em coisa impu-ra’, n

˜ao seremos desencaminha-

dos por hist´

orias falsas. — 2 Cor.6:14-17. w11 15/7 2:11

abado, 26 de janeiro

Quanto a todos os que me veem,cacoam de mim; abrem muitoa sua boca, meneiam a cabe-ca: “Fiou-se em Jeov

´a. Que Ele o

ponha a salvo!” — Sal. 22:7, 8.

Davi profetizou que o Messiasseria insultado. Jesus foi insulta-do enquanto sofria na estaca, poisMateus relata: “Os que passavamcomecaram . . . a falar dele demodo ultrajante, sacudindo a ca-beca e dizendo: ‘

´O tu, pretenso

derrubador do templo e constru-tor dele em tr

ˆes dias, salva-te a ti

mesmo! Se tu´

es filho de Deus,desce da estaca de tortura!’ ” Osprincipais sacerdotes, escribas eanci

˜aos tamb

´em zombaram dele,

dizendo: “A outros ele salvou; a simesmo n

˜ao pode salvar! Ele

´e Rei

de Israel; desca agora da estacade tortura, e n

´os acreditaremos

nele. Depositou a sua confiancaem Deus; que Ele o socorra ago-ra, se Ele o quiser, pois este dis-se: ‘Sou Filho de Deus.’ ” (Mat.27:39-43) No entanto, Jesus supor-tou tudo isso com dignidade. Quebelo exemplo para n

´os! w11 15/8

2:13

Domingo, 27 de janeiro

Eu sou teu quinh˜

ao e tua heran-ca no meio dos filhos de Israel.

— N´

um. 18:20.

Depois de os israelitas teremconquistado grande parte da Ter-ra Prometida, Josu

´e providenciou

a repartic˜ao das terras por meio

de sortes. Fez isso junto com oSumo Sacerdote Eleazar e chefesdas tribos. (N

´um. 34:13-29) Os le-

vitas n˜ao receberiam uma heran-

ca de terra como as outras tribos.(Jos. 14:1-5) Por que os levitas n

˜ao

tinham territ´

orio tribal, ou qui-nh

˜ao, na Terra Prometida? Foram

exclu´ıdos? A resposta est

´a nas pa-

lavras de Jeov´a aos levitas. Desta-

cando o fato de que n˜ao estavam

sendo abandonados, ele lhes dis-se as palavras do texto de hoje.Que forte garantia: ‘Eu sou tua he-ranca’! Como se sentiria se Jeov

´a

dissesse isso a vocˆ

e? Vocˆ

e talvezse perguntasse: ‘Pode Jeov

´a real-

mente ser hoje em dia o quinh˜ao,

ou heranca, de um crist˜ao imper-

feito?’ Sim, pode. Mais especifica-mente, ele pode ser sua heranca,quer sua esperanca seja viver noc

´eu, quer numa Terra parad

´ısica.

w11 15/9 1:1, 2

Page 17: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 28 de janeiro

Ela esta livre para se casar comquem quiser, somente no Senhor.

— 1 Cor. 7:39.

Se vocˆ

e espera se casar com al-gu

´em que compartilha seu desejo

de servir a Jeov´

a de toda a alma,persista em orar a Jeov

´a a respeito

desse assunto. (Fil. 4:6, 7) N˜

ao im-porta quanto tempo tenha de es-perar, n

˜ao se desespere. Confie na

ajuda de nosso amoroso Deus, queo apoiar

´a emocionalmente segun-

do a sua necessidade. (Heb. 13:6)O crist

˜ao solteiro que deseja se ca-

sar talvez receba uma proposta decasamento de uma pessoa de espi-ritualidade duvidosa ou at

´e mesmo

de um n˜

ao crist˜

ao. Se isso lhe acon-tecer, lembre-se de que a m

´a es-

colha de um cˆ

onjuge pode causarmuito mais dor do que o sofrimen-to causado pelo sentimento de ca-r

ˆencia da pessoa solteira. E, uma

vez casado, vocˆ

e est´

a “amarrado”a seu c

ˆonjuge pelo resto da vida, na

alegria ou na tristeza. (1 Cor. 7:27)N

˜ao permita que o desespero o leve

a tomar uma decis˜

ao de casamen-to da qual mais tarde se arrepen-der

´a. w11 15/10 2:10-12

Terca-feira, 29 de janeiro

[Jesus] se entregou como resgatecorrespondente por todos.

— 1 Tim. 2:6.

Ad˜

ao legou a imperfeic˜

ao e amorte a bilh

˜oes de pessoas, seus

descendentes.´

E verdade que Je-sus, como homem perfeito, po-deria ter produzido bilh

˜oes de

descendentes perfeitos. Assim,pensava-se que a vida de Jesus,em conjunto com a de todos osseus poss

´ıveis descendentes per-

feitos, formava um sacrif´ıcio equi-

valente ao de Ad˜

ao e seus descen-dentes imperfeitos. No entanto, aB

´ıblia n

˜ao diz que alguma descen-

encia de Jesus em potencial for-

mou parte do resgate. Romanos5:15-19 destaca que a morte de “ums

´o homem” proveu o livramento.

Sim, a vida perfeita de Jesus cor-respondeu

`a de Ad

˜ao. O foco

´e, e

deve ser, apenas Jesus Cristo. Issopossibilitou que homens de todasorte recebessem a d

´adiva gratui-

ta e vida eterna gracas a “um s´

o atode justificac

˜ao” de Jesus, sua obe-

diˆ

encia e integridade mesmo emface da morte. — 2 Cor. 5:14, 15;1 Ped. 3:18. w11 15/6 2:11

Quarta-feira, 30 de janeiro

Vosso Pai celestial sabe que ne-cessitais de todas essas coisas.

— Mat. 6:32.

Isso significa que nosso Pai ce-lestial, Jeov

´a, far

´a sua parte em

suprir nossas necessidades.´

E ver-dade que “todas essas coisas”talvez sejam diferentes do quepessoalmente gostamos ou prefe-rimos. Ainda assim, somos aconse-lhados a n

˜ao ficar ansiosos a res-

peito das “coisas pelas quais seempenham avidamente as na-c

˜oes”. Por qu

ˆe? Jesus mais tarde

aconselhou seus ouvintes: “Pres-tai atenc

˜ao a v

´os mesmos, para

que os vossos corac˜

oes nunca fi-quem sobrecarregados com o ex-cesso no comer, e com a imodera-c

˜ao no beber, e com as ansiedades

da vida, e aquele dia venha sobrev

´os instantaneamente como um

laco.” (Luc. 21:34, 35) A linha dechegada est

´a logo

`a frente. Visto

que estamos t˜

ao perto do fim,como seria lament

´avel nos sobre-

carregar com pesos desnecess´arios

que nos impedissem de comple-tar a corrida! Portanto, o conselhodo ap

´ostolo Paulo

´e realmente s

´a-

bio: “´

E meio de grande ganho, estadevoc

˜ao piedosajunto com a autos-

suficiˆ

encia.” (1 Tim. 6:6) Acatar aspalavras de Paulo reforcar

´a muito

as nossas perspectivas de ganhar opr

ˆemio. w11 15/9 4:6-8

Page 18: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 31 de janeiro

A menos que comais a carne doFilho do homem e bebais o seusangue, n

˜ao tendes vida em v

´os

mesmos. — Jo˜

ao 6:53.

Como vocˆ

e reage quando Jeov´

a,a Fonte de esclarecimento espi-ritual, lanca luz sobre “as coisasprofundas de Deus” contidas naB

´ıblia? (1 Cor. 2:10-13) Temos um

belo exemplo na reac˜

ao do ap´

os-tolo Pedro quando Jesus disse aosseus ouvintes as palavras do tex-to de hoje. Levando essas pala-vras ao p

´e da letra, muitos dis-

c´ıpulos disseram: “Esta palavra

´e chocante; quem pode escutarisso?” Eles “foram embora para ascoisas deixadas atr

´as”. Mas Pe-

dro disse: “Senhor, para quemhavemos de ir? Tu tens declara-c

˜oes de vida eterna.” (Jo

˜ao 6:60,

66, 68) Pedro confiou que Deusproveria o esclarecimento espiri-tual. Quando a luz espiritual so-bre certo assunto se torna maisclara, voc

ˆe procura entender as

raz˜

oes b´ıblicas por tr

´as do ajus-

te? (Pro. 4:18) Imitar o exemplodos bereanos do primeiro s

´eculo

aumentar´

a seu apreco pelo privi-l

´egio de servir a Jeov

´a. — Atos

17:11. w11 15/9 2:14, 15

Sexta-feira, 1.° de fevereiro

Corramos com perseveranca acorrida que nos

´e proposta.

— Heb. 12:1, Nova Vers˜ao

Internacional.

A B´ıblia compara a vida crist

˜a

a uma corrida. O ap´

ostolo Pau-lo destacou isso na sua primei-ra carta aos crist

˜aos na antiga

Corinto. Ele escreveu: “N˜

ao sa-beis que os corredores numa cor-rida correm todos, mas apenasum recebe o pr

ˆemio? Correi de

tal modo, que o possais alcan-car.” (1 Cor. 9:24) Ser

´a que Paulo

quis dizer que apenas um des-ses crist

˜aos ganharia o pr

ˆemio da

vida e que os demais correriamem v

˜ao? Obviamente n

˜ao. Os cor-

redores nas competic˜

oes treina-vam e se esforcavam muito paraganhar. Paulo desejava que seuscompanheiros crist

˜aos fizessem

esse tipo de esforco na sua bus-ca pela vida eterna. Se fizessemisso, poderiam ganhar o pr

ˆemio

da vida. Na corrida crist˜

a, todosos que a completam ganham essepr

ˆemio. O pr

ˆemio, seja a vida no

eu, seja no Para´ıso na Terra,

´e

incompar´

avel. w11 15/9 3:2-4

abado, 2 de fevereiro

Persisti em andar por esp´ırito.

— G´

al. 5:16.

Ser´a que o esp

´ırito santo s

´o atua

em ocasi˜

oes especiais ou em cir-cunst

ˆancias extraordin

´arias? N

˜ao.

A Palavra de Deus fala de cris-t

˜aos ‘andarem por esp

´ırito’, ‘se-

rem conduzidos por esp´ırito’ e ‘vi-

verem por esp´ırito’. (G

´al. 5:18,

25) Essas express˜

oes indicam queo esp

´ırito santo pode influenciar

continuamente a nossa vida. De-vemos pedir todos os dias a Jeov

´a

que, por meio de seu esp´ırito, ele

oriente o nosso modo de pensar,de falar e de agir. (Sal. 143:10) En-quanto permitirmos que atue nanossa vida, o esp

´ırito santo produ-

zir´a resultados que animar

˜ao ou-

tros e trar˜ao louvor a Deus. Por

que´

e vital sermos guiados poresp

´ırito santo? Porque existe ou-

tra forca que tenta nos dominar— uma forca contr

´aria

`a atuac

˜ao

do esp´ırito santo. As Escrituras a

identificam como “a carne”, quese refere

`as inclinac

˜oes pecamino-

sas de nossa carne deca´ıda, nosso

legado de imperfeic˜ao como des-

cendentes de Ad˜ao. — G

´al. 5:17.

w11 15/4 4:2, 3

Page 19: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 3 de fevereiro

os, outrora, n˜

ao´

ereis povo, masagora sois povo de Deus.

— 1 Ped. 2:10.

No conceito judaico, os gentioseram incapazes de produzir frutosaceit

´aveis. No entanto, Jeov

´a fez

com que esses gentios se tornassemparte de “uma nac

˜ao” que produ-

ziu frutos do Reino. (Mat. 21:43)A partir da unc

˜ao de Corn

´elio — o

primeiro gentio incircunciso con-vertido — em 36 EC, abriu-se aoportunidade para n

˜ao judeus in-

circuncisos serem enxertados nes-sa oliveira simb

´olica. (Atos 10:44-

48) Significa isso que depois de36 EC n

˜ao havia mais oportunida-

de para judeus literais se tornaremparte do descendente de Abra

˜ao?

ao. Paulo explica: “Eles [os judeusliterais], tamb

´em, se n

˜ao perma-

necerem na sua falta de f´

e, ser˜

aoenxertados; pois Deus

´e capaz de

enxert´

a-los novamente. Porque, sefoste cortado da oliveira que

´e bra-

va por natureza e foste enxertado,contr

´ario

`a natureza, numa olivei-

ra cultivada, quanto mais aqueles,que s

˜ao naturais, ser

˜ao enxertados

na sua pr´

opria oliveira!” — Rom.11:23, 24. w11 15/5 4:16-18

Segunda-feira, 4 de fevereiro

Quem mostrar perspic´

acia numassunto achar

´a o bem.

— Pro. 16:20.

Por natureza, algumas ovelhastalvez n

˜ao sejam calorosas e so-

ci´

aveis. Mesmo assim, os anci˜

aosprocuram entender isso e ‘achar obem’ nelas.

´E verdade que, sendo

imperfeito, o anci˜

ao talvez tenhade se esforcar muito para ter umconceito positivo sobre cada umadas ovelhas. Mas, ao dar o seu me-lhor para ser gentil com todas, ser

´a

que ele n˜

ao merece elogios pelo seuempenho de ser um bom pastor soba lideranca de Cristo? Todos n

´os te-

mos motivos para ‘ser submissos’

aos anci˜

aos. Como Paulo escreveu,‘eles vigiam sobre as nossas almas’.(Heb. 13:17) Essa express

˜ao nos faz

lembrar do pastor literal que re-nuncia ao sono para proteger seurebanho. Do mesmo modo, os an-ci

˜aos hoje talvez sacrifiquem horas

de sono para atender`

as necessida-des de pessoas doentes ou com pro-blemas emocionais ou espirituais.Por exemplo, irm

˜aos das Comiss

˜oes

de Ligac˜

ao com Hospitais`

as vezess

˜ao acordados

`a noite para atender

a alguma emergˆ

encia m´

edica. Mas,ao enfrentarmos uma situac

˜ao as-

sim, quanto apreciamos o trabalhodeles! w11 15/6 4:7, 8

Terca-feira, 5 de fevereiro

Desde a sa´ıda da palavra para

se restaurar e reconstruir Jeru-sal

´em at

´e o Messias, o L

´ıder, ha-

ver´

a sete semanas, tamb´

em ses-senta e duas semanas.

— Dan. 9:25.

Quando Jo˜

ao Batista se tornouconhecido, suas palavras e ac

˜oes le-

varam alguns a se perguntar se eleera o Messias. (Luc. 3:15)

´E poss

´ıvel

que alguns tenham entendido cor-retamente uma profecia messi

ˆani-

ca a respeito de “setenta semanas”.(Dan. 9:24) Nesse caso, eles po-diam ter calculado quando o Mes-sias apareceria. Diversos eruditosconcordam que essas s

˜ao semanas

de anos. Por exemplo, a RevisedStandard Version (Vers

˜ao Padr

˜ao

Revisada) diz: “Setenta semanas deanos foram decretadas.” Hoje, osservos de Jeov

´a sabem que as 69 se-

manas, ou 483 anos, de Daniel 9:25comecaram em 455 AEC, quandoo rei persa Artaxerxes autorizouNeemias a restaurar e reconstruirJerusal

´em. (Nee. 2:1-8) Essas se-

manas terminaram 483 anos maistarde, em 29 EC, quando Jesus deNazar

´e foi batizado e depois ungi-

do com esp´ırito santo, tornando-se

assim o Messias. — Mat. 3:13-17.w11 15/8 1:3, 4

Page 20: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 6 de fevereiro

Empenhemo-nos pelas coisas queproduzem paz e pelas coisas que

sao para a edificacao mutua.— Rom. 14:19.

Que dizer se um crist˜ao deseja

falar com um anci˜ao sobre um pro-

blema com um parente ou com umirm

˜ao na congregac

˜ao? Prov

´erbios

21:13 diz: ‘Aquele que tapa seu ou-vido contra o clamor queixoso dode condic

˜ao humilde, ele mesmo

tamb´

em clamar´a e n

˜ao se lhe res-

ponder´a.’ Um anci

˜ao certamente

n˜ao ‘taparia seu ouvido’. Mas ou-

tro prov´

erbio alerta: “O primeiro aapresentar a sua causa parece terraz

˜ao, at

´e que outro venha

`a fren-

te e o questione.” (Pro. 18:17, NovaVersao Internacional) O anci

˜ao

deve ouvir bondosamente, masprecisa cuidar para n

˜ao tomar o

lado da pessoa que conta o proble-ma. Ap

´os ouvir o assunto,

´e prov

´a-

vel que ele pergunte se o ofendidofalou com a pessoa que causou omal-estar. O anci

˜ao talvez reca-

pitule tamb´

em os passos b´ıblicos

que o ofendido pode dar em favorda paz. w11 15/8 4:9, 11

Quinta-feira, 7 de fevereiro

Nao estejais amando nem o mun-do, nem as coisas no mundo.

— 1 Joao 2:15.

Ao longo dos anos, a classe doescravo fiel e discreto tem noslembrado da necessidade de to-marmos cuidado quanto ao quevemos e ouvimos, isto

´e, em que fi-

xamos o corac˜ao e a mente. Te-

mos sido alertados sobre o peri-go de ficar ‘enroscados’ na buscade dinheiro e bens. Podemos seratra

´ıdos pelo brilho e glamour

do mundo do entretenimento oupelos infind

´aveis lancamentos de

novos aparelhos. Seria um s´

erioengano achar que esses conselhos

s˜ao restritivos demais ou que se

aplicam apenas a outros, ao passoque pessoalmente somos um tantoimunes aos perigos. As coisas queo mundo de Satan

´as coloca no nos-

so caminho para nos ‘enroscar’ s˜ao

sutis e enganosas. O descuido, oexcesso de confianca e distrac

˜oes

em causado a ru´ına de alguns, e

essas coisas podem afetar a nossaesperanca de ganhar o pr

ˆemio da

vida. (1 Jo˜ao 2:16, 17) Temos de es-

tar sempre vigilantes para ter cer-teza que completaremos a corridapela vida. — Heb. 12:1. w11 15/94:12, 13

Sexta-feira, 8 de fevereiro

[Cessai] de ter convivencia comqualquer que se chame irmao,

que for fornicador.— 1 Cor. 5:11.

Suponha, por exemplo, que ofilho

´unico de um casal crist

˜ao

exemplar abandona a verdade e´e desassociado. Os pais ficam ar-rasados! Eles sabem que a pala-vra “qualquer” no vers

´ıculo aci-

ma inclui membros da fam´ılia que

n˜ao vivem na mesma casa. Mas

eles amam muito o seu filho! For-tes emoc

˜oes talvez os levem a ra-

ciocinar: ‘Como poderemos ajudaro nosso filho a voltar para Jeov

´a

se cortarmos quase por comple-to a nossa associac

˜ao com ele?

N˜ao seria mais produtivo man-

ter um contato regular com ele?’O que esses pais queridos v

˜ao fa-

zer? Obedecer˜ao

`as claras orienta-

oes de Jeov´a? Ou ser

´a que v

˜ao

achar que podem se associar regu-larmente com o filho desassociadoe chamar isso de “assuntos fami-liares necess

´arios”? Ao tomar sua

decis˜ao, eles n

˜ao devem desconsi-

derar o que Jeov´a vai achar do que

far˜ao. O objetivo de Deus

´e manter

limpa a organizac˜ao e, se poss

´ıvel,

levar transgressores a cair em si.w11 15/7 4:12, 13, 15

Page 21: Examine as escrituras diariamente de 2013

abado, 9 de fevereiro

Todos pecaram e n˜

ao atingem agl

´oria de Deus. — Rom. 3:23.

O medo pode nos paralisar— medo de tomar uma decis

˜ao

errada, de fracassar ou de pare-cer tolo. Mesmo assim, o amor aDeus e

`a sua Palavra pode nos

ajudar a minimizar tais temores.Como? O amor a Deus nos motiva-r

´a a sempre consultar a sua Pala-

vra e as publicac˜

oes b´ıblicas antes

de tomar decis˜

oes importantes.Com isso vamos errar menos. Porqu

ˆe? Porque a B

´ıblia pode “dar

arg´

ucia aos inexperientes, co-nhecimento e racioc

´ınio ao moco”.

(Pro. 1:4) Tomaremos sempre adecis

˜ao certa? N

˜ao. Todos n

´os co-

metemos enganos. O Rei Davi, porexemplo, era um homem s

´abio e

fiel. Mas houve casos em que to-mou decis

˜oes erradas que causa-

ram sofrimento a ele mesmo e aoutros. (2 Sam. 12:9-12) N

˜ao obs-

tante, Davi n˜ao permitiu que seus

erros minassem a sua capacidadede tomar decis

˜oes que tivessem a

aprovac˜ao de Deus. — 1 Reis 15:

4, 5. w11 15/4 2:6, 7

Domingo, 10 de fevereiro

Apenas mais um pouco, e o in´ı-

quo n˜

ao mais existir´

a.— Sal. 37:10.

As agravantes condic˜

oes mun-diais em nossos dias n

˜ao deixam

uvidas de que, desde 1914, o per-verso mundo de Satan

´as est

´a nos

seus´

ultimos dias. As nuvens ne-gras do Armagedom n

˜ao podem

estar muito longe. Em breve, o Fi-lho do homem vir

´a para executar o

julgamento de Jeov´a contra os

´ım-

pios. (Pro. 2:21, 22) Ser´a que saber

disso n˜ao deve afetar voc

ˆe e sua

fam´ılia? Voc

ˆe aplica o conselho de

Jesus de manter o olho “singelo”?

(Mat. 6:22) Enquanto as pessoasem geral buscam riquezas, famaou poder, a sua fam

´ılia est

´a bus-

cando alvos espirituais? Est´a dan-

do certo no seu caso a provis˜ao

da Noite de Adorac˜ao em Fam

´ılia

ou do estudo pessoal? Est´a alcan-

cando os objetivos propostos? Ser´a

que vocˆ

e est´a assumindo seu de-

ver b´ıblico como marido, esposa

ou filho, ajudando assim a fam´ılia

a ‘ficar desperta’? (1 Tes. 5:6) Emcaso afirmativo, voc

ˆe ‘se mante-

r´a pronto’ para a vinda do Filho

do homem. — Luc 12:40. w11 15/52:18, 19

Segunda-feira, 11 de fevereiro

Os homens in´ıquos e os imposto-

res passar˜

ao de mal a pior.— 2 Tim. 3:13.

Os tempos cr´ıticos descritos em

2 Tim´

oteo 3:1-4 est˜ao agora mais

ruins do que nunca, pois os ‘ho-mens in

´ıquos e os impostores t

ˆem

passado de mal a pior’. Isso n˜ao

nos deve surpreender, pois a Pala-vra de Deus deixa claro que “omundo inteiro jaz no poder do in

´ı-

quo”. (1 Jo˜ao 5:19) “O mundo intei-

ro” inclui elementos pol´ıticos, re-

ligiosos e comerciais, bem comomeios de comunicac

˜ao. Sem d

´uvi-

da,´

e apropriado que Satan´as, o

Diabo, seja chamado de “gover-nante do mundo” e “deus deste sis-tema de coisas”. (Jo

˜ao 14:30; 2 Cor.

4:4) As condic˜

oes na Terra conti-nuam a piorar porque Satan

´as tem

grande ira, sabendo que lhe restaapenas um pequeno per

´ıodo antes

de Jeov´a tir

´a-lo do caminho. (Rev.

12:12)´

E muito consolador saberque, em breve, Deus n

˜ao vai mais

tolerar Satan´as e seu perverso sis-

tema, e que a quest˜ao que Sata-

n´as levantou quanto

`a soberania

de Jeov´a ser

´a resolvida. — G

ˆen.,

cap. 3; J´

o, cap. 2. w11 15/10 4:3, 4

Page 22: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 12 de fevereiro

Algumas [pessoas] ja se desvia-ram para seguir a Satanas.

— 1 Tim. 5:15.

O alvo de Satan´as

´e fazer com

que deixemos de pregar as boasnovas. (Rev. 12:17) Para esse fim,ele tenta nos envolver em ati-vidades que desperdicam tempoou que causam divis

˜ao entre n

´os.

Note como Paulo identifica as t´a-

ticas de Satan´as em 1 Tim

´oteo

5:11-14. ‘Ficar desocupado, va-diando.’ Nessa era de tecnologia

´e

f´acil desperdicar nosso tempo e o

de outros, enviando, por exemplo,e-mails n

˜ao essenciais ou at

´e mes-

mo enganosos. ‘Tagarelar.’ A ta-garelice pode levar

`a cal

´unia, que

muitas vezes causa desavencas.(Pro. 26:20) Sabendo disso ou n

˜ao,

os caluniadores imitam a Satan´as,

o Diabo. ‘Intrometer-se nos assun-tos dos outros.’ N

˜ao temos o direi-

to de dizer a outros como cuidar deseus assuntos pessoais. Todo essecomportamento ocioso e pertur-bador pode nos desviar da obraque Deus nos encarregou de reali-zar: a pregac

˜ao do Reino. Deixar

de apoiar ativamente essa obrasignifica comecar a seguir a Sata-n

´as. N

˜ao h

´a meio-termo. — Mat.

12:30. w11 15/7 2:14, 15

Quarta-feira, 13 de fevereiro

Ele esta dividido. — 1 Cor. 7:34.

Como marido, um irm˜ao desco-

bre que tem de usar parte do seutempo e energia para cuidar daesposa e, desse modo, ganhar aaprovac

˜ao dela. O mesmo se apli-

ca`a esposa em relac

˜ao ao marido.

(1 Cor. 7:32-34) Na sua sabedoria,Jeov

´a reconhece essa necessida-

de. Ele sabe que, para terem umcasamento bem-sucedido, muitasvezes o marido e a esposa preci-sam reduzir o tempo e energia que

costumavam usar no Seu servicoquando solteiros. Mas a lic

˜ao vai

al´

em disso. Se para cuidar um dooutro o casal tem de redirecionarparte do tempo e energia antesusados no servico de Deus, n

˜ao de-

veriam fazer o mesmo com os re-cursos que costumavam usar ematividades sociais como solteiros?Que efeito teria sobre a esposa seo marido continuasse muito en-volvido nos esportes com os ami-gos? Ou como o marido se sen-tiria se a esposa continuasse sededicando demais a passatemposcom as amigas? O c

ˆonjuge prejudi-

cado talvez logo se sentisse so-lit

´ario, infeliz e n

˜ao amado. Isso

poder´a ser evitado se os casais fi-

zerem todo o poss´ıvel para for-

talecer seu v´ınculo como marido

e esposa. — Ef´

e. 5:31. w11 15/102:17, 18

Quinta-feira, 14 de fevereiro

‘Jeova nao deixara a minhaalma no Seol.’ — Sal. 16:10.

Sim, o Messias seria ressusci-tado. Imagine a surpresa dasmulheres que foram ao local do se-pultamento de Jesus. Elas se de-pararam com um anjo materia-lizado, que lhes disse: “Parai deficar at

ˆonitas. V

´os estais procu-

rando Jesus, o nazareno, que foipregado numa estaca. Ele foi le-vantado, n

˜ao est

´a aqui. Eis o lu-

gar onde o deitaram.” (Mar. 16:6)O ap

´ostolo Pedro declarou

`a mul-

tid˜ao em Jerusal

´em no Pentecos-

tes de 33 EC: “[Davi] previu e faloua respeito da ressurreic

˜ao do Cris-

to, que ele nem foi abandonado noHades, nem viu a sua carne a cor-rupc

˜ao.” (Atos 2:29-31) Deus n

˜ao

permitiu que o corpo de seu ama-do Filho entrasse em decomposi-c

˜ao. Al

´em disso, Jesus foi ressusci-

tado milagrosamente para a vidaespiritual. — 1 Ped. 3:18. w11 15/82:19

Page 23: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 15 de fevereiro

Quem come n˜

ao menospreze aoque n

˜ao come. — Rom. 14:3.

Em assuntos como comida e re-creac

˜ao, h

´a espaco para varieda-

de e preferˆ

encia pessoal. (Rom.14:2-4) No entanto, entendemostamb

´em que levar em conta a va-

riedade na recreac˜

ao n˜

ao´

e umalicenca para entregar-se a exa-geros. Para ilustrar, veja o exem-plo da comida. Embora possamosgostar de comer uma variedadede alimentos, n

˜ao comer

´ıamos de

prop´

osito alimentos podres. Issoseria um contrassenso e poria emrisco a nossa sa

´ude. Da mesma

forma, embora tenhamos comoopc

˜ao v

´arias formas de entrete-

nimento sadio, n˜

ao escolher´ıa-

mos como lazer atividades arris-cadas, violentas ou moralmentepodres. Empenhar-se nessas ati-vidades seria violar princ

´ıpios b

´ı-

blicos e poria em risco a nossasa

´ude f

´ısica e espiritual. Para ter

certeza de que estamos dentrode limites razo

´aveis,

´e bom deci-

dir com antecedˆ

encia se deter-minada recreac

˜ao que nos atrai´

e ben´

efica ou n˜

ao. — Ef´

e. 5:10.w11 15/10 1:3, 4

abado, 16 de fevereiro

O corac˜

ao dos est´

upidos est´

a nacasa de alegria. — Ecl. 7:4.

O s´

abio Rei Salom˜

ao escreveusobre a import

ˆancia de

`as ve-

zes renunciar a prazeres em fa-vor de uma vida com seriedade.(Ecl. 3:4; 7:2, 3) De fato, por cau-sa da brevidade da vida, precisa-mos ‘nos esforcar vigorosamen-te’ para ganhar a salvac

˜ao. (Luc.

13:24) Para isso, temos de persis-tir em considerar as coisas de “s

´e-

ria preocupac˜

ao”. (Fil. 4:8, 9) Isso

significa dar boa atenc˜

ao a to-dos os aspectos da vida crist

˜a.

Por exemplo, imitando a Jeov´

ae a Jesus, os crist

˜aos levam a

erio a sua responsabilidade detrabalhar diligentemente. (Jo

˜ao

5:17) Por isso, muitas vezes s˜

aoelogiados pela sua

´etica de tra-

balho e confiabilidade. Em espe-cial os chefes de fam

´ılia se preo-

cupam em trabalhar arduamentepara sustentar a fam

´ılia. Afinal,

ao prover esse sustento equiva-le a ‘renegar a Jeov

´a’. — 1 Tim.

5:8, nota. w11 15/4 1:4, 5

Domingo, 17 de fevereiro

A vereda dos justos´

e como a luzclara que clareia mais e mais at

´e

o dia estar firmemente estabele-cido. — Pro. 4:18.

As palavras do texto de hojesignificam que a nossa conduta eo nosso entendimento dos prop

´o-

sitos de Deus melhoram com opassar do tempo. Depois da mor-te de Jesus muitos crist

˜aos ju-

deus achavam dif´ıcil abandonar a

Lei mosaica. (Atos 21:20) Embo-ra Paulo habilmente ponderas-se que os crist

˜aos n

˜ao estavam

mais sujeitos`

a Lei, alguns re-jeitaram sua argumentac

˜ao ins-

pirada. (Col. 2:13-15) Talvezachassem que, se continuassem aseguir pelo menos algumas par-tes da Lei, evitariam a persegui-c

˜ao. Seja como for, quando escre-

veu aos crist˜

aos hebreus, Paulodeixou claro que eles n

˜ao podiam

entrar no descanso de Deus en-quanto se recusassem a cooperarcom o desenrolar do prop

´osito di-

vino. (Heb. 4:1, 2, 6, 11) Para ga-nhar a aprovac

˜ao de Jeov

´a, eles

teriam de aceitar o fato de queDeus estava conduzindo seu povonuma direc

˜ao diferente. w11 15/7

4:7, 8

Page 24: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 18 de fevereiro

Desde Jerusal´

em e num circuitoat

´e Il

´ırico, preguei cabalmente

as boas novas a respeito do Cris-to. — Rom. 15:19.

Todos precisam saber a respei-to de Jesus e ter f

´e nele. No li-

vro de Romanos, Paulo faloudessa necessidade. Quase no in

´ı-

cio, ele escreveu sobre “Deus, aquem presto servico sagrado como meu esp

´ırito, em conex

˜ao com

as boas novas a respeito de seu Fi-lho”. Ele acrescentou: “Eu n

˜ao me

envergonho das boas novas; s˜ao,

de fato, o poder de Deus para asalvac

˜ao de todo aquele que tem

e.” Mais adiante, ele se referiu aotempo “em que Deus, por inter-m

´edio de Cristo Jesus, [julgar

´a]

as coisas secretas da humanida-de, segundo as boas novas que eudeclaro”. (Rom. 1:9, 16; 2:16) Porque, na sua opini

˜ao, Paulo enfati-

zou a pessoa de Jesus Cristo aosromanos? Todo crist

˜ao em Roma

se encontrava numa situac˜ao des-

favor´avel que afeta tamb

´em a to-

dos n´

os. Paulo expressou isso des-ta maneira: “Todos pecaram e n

˜ao

atingem a gl´

oria de Deus.” (Rom.3:23) Obviamente, todos a quemPaulo escreveu precisavam reco-nhecer que eram pecadores e quetinham de ter f

´e nos meios provi-

dos por Deus para sanar essa ne-cessidade. w11 15/6 1:5, 8

Terca-feira, 19 de fevereiro

ao deves acompanhar a multi-d

˜ao para maus objetivos.

—ˆ

Exo. 23:2.

Numa viagem longa, o que vocˆ

efaria se n

˜ao soubesse ao certo que

caminho tomar? Poderia ser ten-tado a seguir outros viajantes, emespecial se visse muitos deles to-marem o mesmo rumo. Isso se-ria arriscado. Afinal, aqueles via-

jantes talvez n˜ao estivessem indo

para o mesmo lugar que vocˆ

e, outalvez tamb

´em estivessem perdi-

dos. Nesse respeito, veja um prin-c

´ıpio b

´asico numa das leis dadas

ao Israel antigo. Os ju´ızes ou tes-

temunhas que atuassem num jul-gamento eram alertados do perigode “acompanhar a multid

˜ao”. Sem

uvida,´

e muito f´acil humanos im-

perfeitos cederem`a press

˜ao po-

pular, pervertendo a justica. Masser

´a que o princ

´ıpio de n

˜ao acom-

panhar a multid˜ao se aplica ape-

nas a assuntos judiciais? N˜ao. Na

verdade, a press˜ao de fazer o que

os outros fazem pode nos afetarnas mais variadas situac

˜oes. Ela

pode surgir de repente e ser muitodif

´ıcil de enfrentar. w11 15/7 1:3, 4

Quarta-feira, 20 de fevereiro

A cabeca da mulher´

e o homem.— 1 Cor. 11:3.

Quais s˜ao os deveres do homem

como cabeca da casa? Sobre umdos aspectos da chefia, as Escritu-ras dizem: “Se algu

´em n

˜ao fizer

provis˜

oes para os seus pr´

oprios, eespecialmente para os membrosde sua fam

´ılia, tem repudiado a f

´e

e pior do que algu´

em sem f´

e.”(1 Tim. 5:8) De fato, o homem deveprover o sustento de sua fam

´ılia.

Mas, para ajud´a-la a ficar espiri-

tualmente desperta, ele tem deser mais do que apenas o arrimode fam

´ılia. Ele precisa edificar es-

piritualmente sua casa, ajudandotodos no lar a fortalecer sua rela-c

˜ao com Deus. (Pro. 24:3, 4) Como

ele pode fazer isso? Visto que “omarido

´e cabeca de sua esposa, as-

sim como tamb´

em o Cristo´

e cabe-ca da congregac

˜ao”, o marido deve

conhecer e imitar a chefia exerci-da por Jesus sobre a congregac

˜ao.

(Ef´

e. 5:23) Ele deve estudar o queJesus disse e fez e ‘seguir de per-to os seus passos’. — 1 Ped. 2:21.w11 15/5 1:3, 4

Page 25: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 21 de fevereiro

Tomo os levitas dentre os filhosde Israel em lugar de todos os pri-

mogˆ

enitos. — N´

um. 3:12.

O que essa selec˜ao significou

para os levitas? Em vez de re-ceberem uma heranca de terra,foi-lhes confiado um inestim

´a-

vel privil´

egio de servico. A he-ranca deles consistia em serem “osacerd

´ocio de Jeov

´a”. (Jos. 18:7)

O contexto de N´

umeros 18:20 mos-tra que isso n

˜ao os deixou pobres

em sentido material. (N´

um. 18:19,21, 24) Aos levitas cabia “por he-ranca cada d

´ecima parte em Is-

rael, em troca do seu servico”.Eles receberiam 10% da produc

˜ao

de Israel e do aumento no n´

ume-ro de animais dom

´esticos. Os le-

vitas, por sua vez, contribuiriamuma d

´ecima parte do que recebes-

sem, o “melhor dela”, em apoio aosacerd

´ocio. (N

´um. 18:25-29) Aos

sacerdotes tamb´

em se entregava“toda a contribuic

˜ao sagrada” que

os filhos de Israel levavam a Deusno Seu local de adorac

˜ao. Portan-

to, os membros do sacerd´

ocio ti-nham bons motivos para crer queJeov

´a lhes proveria o necess

´ario.

w11 15/9 1:3, 4

Sexta-feira, 22 de fevereiro

Jeov´

a n˜

ao abandonar´

a seupovo. — 1 Sam. 12:22.

Deus n˜

ao falha em dar o apoioe o consolo que seu povo preci-sa nestes

´ultimos dias cr

´ıticos.

Por mais de um s´

eculo, milha-res de nossos irm

˜aos no mundo

todo tˆ

em sido perseguidos e pre-sos s

´o por servir a Jeov

´a. As suas

experiˆ

encias mostram que, emtempos de provac

˜ao, Jeov

´a real-

mente consola seus servos. Porexemplo, um de nossos irm

˜aos na

ex-Uni˜

ao Sovi´

etica foi condena-

do a 23 anos de pris˜

ao por causade sua f

´e. Ainda assim, encon-

trou-se um modo de ele rece-ber alimento espiritual para quepudesse ser fortalecido e conso-lado. Ele disse: “No decorrer detodos aqueles anos, aprendi aconfiar [em Jeov

´a] e em sua for-

ca.” (1 Ped. 5:6, 7) N˜

ao importa oque ainda tenhamos de enfren-tar,

´e bom termos em mente as

palavras consoladoras do salmis-ta: “Jeov

´a n

˜ao abandonar

´a seu

povo.” (Sal. 94:14) Embora cadaum de n

´os precise de consolo, n

´os

tamb´

em temos o enorme privil´

e-gio de consolar outros. w11 15/103:18-20

abado, 23 de fevereiro

Certamente percebo que Deusn

˜ao

´e parcial, mas, em cada na-

ao, o homem que o teme e quefazajustica lhe

´e aceit

´avel.

— Atos 10:34, 35.

Imagine a sensac˜ao estranha

que Pedro certamente sentiu aoentrar na casa de Corn

´elio. Pode-

ria um homem que antes tinhaconceitos negativos sobre os gen-tios tornar-se “harmoniosamenteconjuntado” com eles no “v

´ınculo

unificador da paz”? (Ef´

e. 4:3, 16)Sim, pois apenas alguns dias an-tes, o esp

´ırito de Deus havia aber-

to o corac˜ao de Pedro, que po-

dia ent˜ao comecar a ajustar sua

atitude e vencer seu preconcei-to. Numa vis

˜ao, Jeov

´a lhe esclare-

ceu que Seu conceito sobre pes-soas n

˜ao

´e determinado por raca

ou nacionalidade. (Atos 10:10-15)Pedro mudou, e ficou plenamenteunido

`a “associac

˜ao inteira dos ir-

m˜aos”. (1 Ped. 2:17) A experi

ˆencia

de Pedro nos ajuda a entender anot

´avel transformac

˜ao que ocorre

hoje entre o povo de Deus. — Isa.2:3, 4. w11 15/4 3:16, 17

Page 26: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 24 de fevereiro

Os escolhidos a obtiveram.— Rom. 11:7.

No Pentecostes de 33 EC, quan-do comecou a escolha dos quecomporiam o celestial “reino desacerdotes”, certo n

´umero de ju-

deus de retid˜ao aceitou o convite.

Exo. 19:6) Totalizando alguns mi-lhares, esses eram “um restante”em comparac

˜ao com a inteira na-

c˜ao judaica. Mas como Jeov

´a com-

pletaria “o pleno n´

umero” dos quese tornariam o descendente deAbra

˜ao? (Rom. 11:5, 12, 25) Note a

resposta do ap´

ostolo Paulo: “N˜ao

´e

como se a palavra de Deus tives-se falhado. Porque nem todos osque procedem de Israel [literal]s

˜ao realmente ‘Israel’. Tampouco

por serem o descendente [descen-d

ˆencia] de Abra

˜ao s

˜ao todos eles

filhos [parte do descendente deAbra

˜ao] . . . Quer dizer, os filhos

na carne n˜ao s

˜ao realmente os fi-

lhos de Deus, mas os filhos da pro-messa

´e que s

˜ao contados como o

descendente.” (Rom. 9:6-8) Por-tanto, ser descendente natural deAbra

˜ao n

˜ao era um requisito r

´ıgi-

do para cumprir o prop´

osito deJeov

´a com relac

˜ao ao descenden-

te. w11 15/5 4:11, 12

Segunda-feira, 25 de fevereiro

[Tende] considerac˜

ao para comos que . . . presidem sobre v

´os no

Senhor. — 1 Tes. 5: 12.

Imagine que vocˆ

e fosse mem-bro da congregac

˜ao tessalonicen-

se do primeiro s´

eculo, uma dasprimeiras a ser formada na Eu-ropa. O ap

´ostolo Paulo havia de-

dicado bastante tempo edifican-do os irm

˜aos locais. Talvez tenha

designado anci˜aos para lideranca,

como fez em outras congregac˜

oes.(Atos 14:23) Mas, depois de forma-da a congregac

˜ao, os judeus orga-

nizaram uma turba para expulsar

Paulo e Silas da cidade. Os cris-t

˜aos que permaneceram ali talvez

tenham se sentido desamparadosou at

´e mesmo temerosos. Como

era de esperar, depois de ter sa´ıdo

de Tessalˆ

onica, Paulo continuou ase interessar por essa ainda jo-vem congregac

˜ao. Ele tentou vol-

tar, mas “Satan´as se interp

ˆos” no

seu caminho. Assim, ele enviouTim

´oteo para encorajar a congre-

gac˜ao. (1 Tes. 2:18; 3:2) Depois que

Tim´

oteo trouxe um bom relat´

orio,Paulo decidiu escrever uma cartaaos tessalonicenses. Entre outrascoisas, ele os incentivou a ‘ter con-siderac

˜ao pelos que os presidiam’.

w11 15/6 4:1, 2

Terca-feira, 26 de fevereiro

Por esta benignidade imerecida´

eque fostes salvos por interm

´edio

da f´

e; e isto n˜

ao se deve a v´

os,´

ed

´adiva de Deus. — Ef

´e. 2:8.

Jeov´a Deus aceitou o sacrif

´ı-

cio de resgate oferecido pelo seuFilho. (Heb. 9:24; 10:10, 12) Ain-da assim, os disc

´ıpulos de Jesus

na Terra, incluindo seus ap´

osto-los fi

´eis, continuavam imperfei-

tos. Embora se esforcassem emn

˜ao fazer coisas erradas, nem

sempre conseguiam isso. Por quˆ

e?Por causa da heranca do pecado.(Rom. 7:18-20) Mas Deus podia fa-zer, e fez, algo a respeito. Ele acei-tou o “resgate correspondente” e,de bom grado, o aplicou em favorde seus servos humanos. (1 Tim.2:6) A quest

˜ao n

˜ao era que Deus

tivesse de aplicar o resgate em fa-vor dos ap

´ostolos e outros como

recompensa por terem praticadocertas boas obras. Em vez disso,Deus aplicou o resgate em favordeles com base na sua miseric

´or-

dia e grande amor. Ele decidiuinocentar os ap

´ostolos e outros da

acusac˜ao contra eles, consideran-

do-os absolvidos da culpa herda-da. w11 15/6 2:12, 13

Page 27: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 27 de fevereiro

Resolve prontamente os assun-tos com aquele que se queixa de

ti em juızo. — Mat. 5:25.

Se fomos ofendidos, o que deve-mos fazer para resolver o assun-to pacificamente? Mateus 18:15diz: “Se o teu irm

˜ao cometer um

pecado, vai expor a falta deleentre ti e ele s

´o. Se te escutar,

ganhaste o teu irm˜

ao.” EmboraMateus 18:15-17 se aplique a pe-cados graves, com base no princ

´ı-

pio declarado no vers´ıculo 15 de-

ver´ıamos bondosamente procurar

o ofensor, em particular, e ten-tar restabelecer a paz com ele.O ap

´ostolo Paulo escreveu: “N

˜ao

se ponha o sol enquanto estaisencolerizados, nem deis margemao Diabo.” (Ef

´e. 4:26, 27) Portan-

to, empenhar-se pela paz exigeresolver logo as dificuldades. Porqu

ˆe? Porque evita que as diver-

encias se agravem, assim comouma ferida n

˜ao tratada inflama.

ao permitamos que o orgulho, ainveja ou o excessivo apego a coi-sas materiais nos impecam de re-solver prontamente os poss

´ıveis

desentendimentos. — Tia. 4:1-6.w11 15/8 4:6, 7

Quinta-feira, 28 de fevereiro

Jeova fara saber quem pertencea ele. — Num.16:5.

Cor´

a despercebeu o fato queJeov

´a estava dirigindo a nac

˜ao

de Israel e, assim, deixou de serleal aos homens a quem Deus usa-va. Cor

´a teria sido muito mais

abio se esperasse em Jeov´

a paraobter um entendimento mais cla-ro, ou se aguardasse os ajustes,caso fossem realmente necess

´a-

rios. Assim, Cor´

a acabou arruinan-do seus antecedentes de servico fielpor causa de suas ac

˜oes orgulho-

sas. (N´

um. 16:1-34) Esse relato con-t

´em um s

´erio alerta para os anci

˜aos

e outros nas congregac˜

oes atuais.Esperar em Jeov

´a e seguir as ins-

truc˜

oes dos que est˜

ao designa-dos para tomar a dianteira requerhumildade. Mostramos a mesmahumildade e brandura de Mois

´es?

Reconhecemos a posic˜

ao dos quetomam a dianteira entre n

´os e aca-

tamos as orientac˜

oes que recebe-mos? Conseguimos olhar al

´em de

nossos sentimentos pessoais quan-do sofremos desapontamentos? Emcaso afirmativo, n

´os tamb

´em sere-

mos dignos de ser conhecidos porJeov

´a. A nossa humildade e sub-

miss˜

ao far´

a com que ele se agradede n

´os. w11 15/9 5:12, 15, 16

Sexta-feira, 1.° de marco

Vinde, e subamos ao monte deJeova, a casa do Deus de Jaco eele nos instruira sobre os seuscaminhos e nos andaremos nas

suas veredas. — Isa. 2:3.

Vocˆ

e est´a convencido de que

pode se beneficiar do que est´a es-

crito na B´ıblia? Nela h

´a exemplos

de homens e mulheres fi´

eis, cujomodo de vida e qualidades gosta-r

´ıamos de imitar. (Heb. 11:32-34)

Mas´

e prov´avel que voc

ˆe tamb

´em

tenha notado exemplos de alerta

— homens e mulheres cujas ac˜

oese atitudes faremos bem em evi-tar. Realmente, algumas pessoasmencionadas na B

´ıblia se desta-

cam como bons exemplos de con-duta e tamb

´em como alertas so-

bre o que evitar. Pense em Davi,um humilde pastor e depois umpoderoso rei. Ele

´e um bom exem-

plo de algu´

em que amava a verda-de e confiava em Jeov

´a. N

˜ao obs-

tante, Davi foi culpado de s´

erioserros, como os relacionados comBate-Seba, Urias e o imprudentecenso. w11 15/12 1:1, 2

Page 28: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 2 de marco

O cetro nao se afastara de Juda,nem o bastao de comandante deentre os seus pes, ate que venha

Silo. — Gen. 49:10.

Comecando com o governo doRei Davi, da tribo de Jud

´a, o cetro

(soberania r´

egia) e o bast˜ao de co-

mandante (poder para comandar)permaneceram nessa tribo. “Sil

´o”

significa “aquele de quem´

e; aque-le a quem pertence”. A linhagemreal de Jud

´a terminaria em “Sil

´o”,

como Herdeiro real permanente,visto que Deus disse a Zedequias,o

´ultimo rei de Jud

´a, que o gover-

no seria dado a quem tinha o direi-to legal. (Eze. 21:26, 27) Depois deZedequias, Jesus foi o

´unico des-

cendente de Davi a quem se pro-meteu um reinado. Antes de Jesusnascer, o anjo Gabriel disse a Ma-ria: “Jeov

´a Deus lhe dar

´a o trono

de Davi, seu pai, e ele reinar´a so-

bre a casa de Jac´

o para sempre, en

˜ao haver

´a fim do seu reino.” (Luc.

1:32, 33) Sil´

o com certeza´

e Je-sus Cristo, que era descendentede Jud

´a e de Davi. — Mat. 1:1-3, 6;

Luc. 3:23, 31-34. w11 15/8 1:6

Domingo, 3 de marco

Confia em Jeova de todo o teu co-racao e nao te estribes na tua

propria compreensao.— Pro. 3:5.

Confiar em Jeov´

a de corac˜

aopleno envolve fazer as coisas`a Sua maneira, segundo a Suavontade. Nesse sentido,

´e fun-

damental sempre orar a Jeov´

a esinceramente pedir suas orienta-c

˜oes. Muitos, por

´em, acham di-

f´ıcil confiar de modo pleno em

Jeov´

a. Por exemplo, uma irm˜

achamada Lia admite: “Aprendera confiar plenamente em Jeov

´a

´e

uma luta constante para mim.”Por qu

ˆe? “N

˜ao tenho relaciona-

mento com meu pai”, diz ela, “eminha m

˜ae n

˜ao se importava com

as minhas emoc˜

oes ou outras ne-cessidades. Assim, logo aprendi acuidar de mim mesma”. A manei-ra como foi criada tornou dif

´ıcil

para Lia confiar plenamente emalgu

´em. Habilidades pessoais e

sucesso tamb´

em podem levar`

aautoconfianca. Por confiar na suaexperi

ˆencia, um anci

˜ao talvez co-

mece a cuidar de assuntos con-gregacionais sem primeiro orar aDeus. w11 15/11 1:3

Segunda-feira, 4 de marco

Nao levo a minha alma em contacomo estimada por mim, desdeque eu possa terminar a minha

[corrida]. — Atos 20:24.

Paulo estava disposto a sacrifi-car qualquer coisa, incluindo asua vida, a fim de completar acorrida crist

˜a. Para ele, todo o seu

esforco e trabalho´

arduo com re-lac

˜ao

`as boas novas de nada vale-

riam se ele de algum modo n˜

aoterminasse a corrida. Mas Paulon

˜ao era autoconfiante, achando

que sem falta a ganharia. (Fil.3:12, 13) Apenas perto do fimde sua vida ele disse com cer-ta confianca: “Tenho travado aluta excelente, tenho corrido at

´e

o fim da [corrida], tenho observa-do a f

´e.” (2 Tim. 4:7) Al

´em disso,

Paulo tinha grande interesse emver seus irm

˜aos crist

˜aos termi-

narem a corrida sem desistir nomeio do percurso. Por exemplo,ele exortou os crist

˜aos em Filipos

a se manter “firmemente agarra-dos

`a palavra da vida”. Paulo con-

tinuou: “Para que eu tenha causapara exultac

˜ao no dia de Cris-

to, de que n˜

ao corri em v˜

ao nemtrabalhei arduamente em v

˜ao.”

— Fil. 2:16. w11 15/9 4:14, 15

Page 29: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 5 de marco

Conheco as minhas ovelhase as minhas ovelhas conhecem

a mim. — Joao 10:14.

N˜ao h

´a nada sobre as ovelhas

que nosso Modelo n˜ao saiba.

(1 Ped. 2:21) E as ovelhas conhe-cem bem o pastor e confiam nasua lideranca. Para imitar a che-fia de Cristo, o marido deve apren-der a pensar em si mesmo comopastor e nas pessoas aos seus cui-dados como ovelhas. Precisa es-forcar-se em conhecer bem a suafam

´ılia. Pode o marido realmente

ter esse conhecimento? Sim, se ti-ver boa comunicac

˜ao com todos os

membros da fam´ılia, prestar aten-

c˜ao

`as suas preocupac

˜oes, tomar a

iniciativa nas atividades familia-res e tomar boas decis

˜oes quanto`

a adorac˜ao em fam

´ılia, frequ

ˆencia`

as reuni˜

oes, servico de campo erecreac

˜ao. Quando o marido cris-

t˜ao toma a dianteira com bom co-

nhecimento da Palavra de Deus edaqueles que est

˜ao aos seus cui-

dados,´

e mais prov´avel que te-

nha a confianca dos familiares nasua chefia e a satisfac

˜ao de v

ˆe-los

sempre unidos na adorac˜ao verda-

deira. w11 15/5 1:4-6

Quarta-feira, 6 de marco

Todos pecaram e nao atingema gloria de Deus. — Rom. 3:23.

Antes de algu´

em desenvolver otipo de f

´e que salva a vida, ele

tem de reconhecer que´

e peca-dor. A ideia de ser pecador talvezseja comum entre os que desdepequenos foram ensinados a crerem Deus e que conhecem um pou-co a B

´ıblia. (Ecl. 7:20) Contudo,

h´a pa

´ıses em que a pessoa me-

diana n˜ao aprende desde crian-

ca que ela nasceu pecadora, ouque herdou o pecado.

´E verdade

que ela provavelmente reconheca

que comete erros, que tem certostracos de personalidade indese-j

´aveis e que j

´a fez algumas coisas

ruins. E ela vˆ

e que outros se en-contram numa situac

˜ao parecida.

No entanto, dada sua formac˜ao,

a pessoa realmente n˜ao enten-

de por que ela e outros s˜ao as-

sim. De fato, em alguns idiomas,se voc

ˆe disser que algu

´em

´e pe-

cador, outros possivelmente en-tender

˜ao que voc

ˆe quer dizer que

ele´

e um criminoso, ou, no m´ıni-

mo, algu´

em que violou algumasregras.

´E

´obvio que uma pessoa

criada nesse tipo de cultura talvezn

˜ao se julgue de imediato uma pe-

cadora no sentido que Paulo tinhaem mente. w11 15/6 1:10, 11

Quinta-feira, 7 de marco

Guarda o que te foi confiado.— 1 Tim. 6:20.

Jeov´a sempre encarou com se-

riedade a adorac˜ao verdadeira.

Como exemplo, sob a Lei mosaica,os israelitas sofriam graves conse-qu

ˆencias quando se desviavam da

adorac˜ao de Jeov

´a. (Jos. 23:12, 13)

No primeiro s´

eculo EC, os segui-dores de Cristo tinham de lutarcom vigor para manter a adorac

˜ao

verdadeira livre de atitudes e en-sinos corruptos. (2 Jo

˜ao 7-11; Rev.

2:14-16) Os crist˜aos atuais conti-

nuam a levar a s´

erio a sua adora-c

˜ao. Seriedade n

˜ao significa que

nunca podemos nos descontrairou nos divertir com outras pes-soas. Jesus deu o exemplo per-feito, tirando tempo n

˜ao apenas

para ensinar, mas tamb´

em parase descontrair e desenvolver re-lac

˜oes significativas com outros.

(Luc. 5:27-29; Jo˜ao 12:1, 2) Tam-

em n˜ao significa sempre estam-

par no rosto um ar de severidade.Se Jesus fosse um homem r

´ıgido,

erio demais, as pessoas com cer-teza n

˜ao se sentiriam atra

´ıdas a

ele. w11 15/4 1:6, 9

Page 30: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 8 de marco

Nao vos priveis um ao outrodisso. — 1 Cor. 7:5.

O casamento n˜ao oferece prote-

c˜ao autom

´atica contra a impureza

sexual. Os casados s˜ao protegidos

contra a imoralidade s´

o se per-manecem dentro dos limites refe-rentes ao sexo, estabelecidos paraeles pelo Originador do casamen-to. (1 Cor. 7:2-4) As relac

˜oes se-

xuais s˜ao um privil

´egio exclusivo

da esposa com seu marido; assimcomo o marido tem o mesmo pri-vil

´egio unicamente com sua espo-

sa. Espera-se que cada um dˆ

e aooutro o que lhe

´e “devido”, ou seja,

as relac˜

oes sexuais que uma pes-soa casada tem o direito de usu-fruir. Mas alguns c

ˆonjuges passam

muito tempo longe um do outro— por tirar f

´erias em separado

ou por causa do servico secular,deixando assim de dar um ao ou-tro o que lhe

´e “devido”. Imagine

que trag´

edia seria se a “falta decomedimento” levasse a pessoa aceder

`a press

˜ao sat

ˆanica e a co-

meter adult´

erio. Jeov´a abencoa os

chefes de fam´ılia que providen-

ciam o sustento sem colocar seucasamento em risco. — Sal. 37:25.w11 15/10 2:19, 20

Sabado, 9 de marco

‘O levita nao tem quinhaonem heranca contigo.’

— Deut. 14:29.

Talvez se pergunte: ‘Se os le-vitas n

˜ao receberam uma desig-

nac˜

ao de terra, onde moravam?’Deus proveu para eles. Deu-lhes48 cidades junto com seus pastiosao redor. Entre essas, as seis ci-dades de ref

´ugio. (N

´um. 35:6-8)

Assim, os levitas tinham ondemorar quando n

˜ao estavam a ser-

vico no santu´

ario de Deus. Jeov´

a

fez fartas provis˜

oes para os que secolocaram a Seu servico. A Lein

˜ao previa nenhuma penalidade

para o israelita que n˜

ao pagasse od

´ızimo. Quando o povo negligen-

ciava o pagamento, os sacerdo-tes e levitas sofriam os efeitos.Isso aconteceu nos dias de Nee-mias. Como resultado, os levi-tas tiveram de trabalhar noscampos, em detrimento de seuminist

´erio. (Nee. 13:10) Eviden-

temente, o sustento da tribo lev´ı-

tica dependia da espiritualidadedo pa

´ıs. Al

´em disso, os pr

´oprios

sacerdotes e levitas tinham de terf

´e em Jeov

´a e nos seus meios de

lhes prover o necess´

ario. w11 15/91:5-7

Domingo, 10 de marco

Todos os que andarem ordeira-mente segundo esta regra de

conduta, sobre estes haja paz emisericordia, sim, sobre o Israel

de Deus. — Gal. 6:16.

O prop´

osito de Jeov´

a para “o Is-rael de Deus” est

´a se cumprindo

maravilhosamente. Como dissePaulo, “todo o Israel ser

´a sal-

vo”. (Rom. 11:26) No tempo mar-cado por Jeov

´a, “todo o Israel”,

isto´

e, o total de israelitas espiri-tuais, servir

´a como reis e sacerdo-

tes no c´

eu. Nada pode frustraro prop

´osito de Jeov

´a! Como pre-

dito, o descendente de Abra˜

ao— Jesus Cristo e os 144 mil —abencoar

´a “pessoas das nac

˜oes”.

(Rom. 11:12; Gˆ

en. 22:18) Dessemodo, todos os do povo de Deus sebeneficiam dessa provis

˜ao. Real-

mente,´

e imposs´ıvel n

˜ao ficar

pasmados com a ‘profundidadedas riquezas, da sabedoria e doconhecimento de Deus’ quandopensamos no desenrolar do pro-p

´osito eterno de Jeov

´a. — Rom.

11:33. w11 15/5 4:19, 20

Page 31: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 11 de marco

Firmem-se os meus passos nosteus trilhos em que certamenten

˜ao se far

˜ao vacilar as minhas

pisadas. — Sal. 17:5.

Se tivermos humildade e dispo-sic

˜ao de depender de Jeov

´a, ele

nos dar´a seu esp

´ırito santo como

guia seguro para os nossos passos.Como essa forca ativa nos ajuda-r

´a? Jesus explicou a seus disc

´ıpu-

los: “O ajudador, o esp´ırito santo,

que o Pai enviar´a em meu nome,

esse vos ensinar´a todas as coisas e

vos far´a lembrar todas as coisas

que eu vos disse.” (Jo˜ao 14:26) Se

estudarmos regularmente a Pala-vra de Deus com devoc

˜ao, incluin-

do todas as declarac˜

oes de Cristo,o esp

´ırito santo aumentar

´a nossa

compreens˜ao da profunda sabe-

doria de Jeov´a, para podermos nos

ajustar bem de perto`a sua vonta-

de. (1 Cor. 2:10) Al´

em disso, emqualquer desvio inesperado na es-trada que conduz

`a vida eterna, o

esp´ırito nos mostrar

´a o caminho a

seguir. Ele nos far´a recordar prin-

c´ıpios b

´ıblicos que j

´a conhecemos

e nos ajudar´a a saber como eles se

aplicam ao darmos o pr´

oximo pas-so. w11 15/12 2:8, 9

Terca-feira, 12 de marco

A sabedoria est´

a com osmodestos. — Pro. 11:2.

Antes de escolher um proceder,devemos nos perguntar: ‘Cabe amim tomar essa decis

˜ao?’ Os pais

podem dar aos filhos a oportu-nidade de tomar certas decis

˜oes,

mas os filhos n˜ao devem simples-

mente se investir dessa autorida-de. (Col. 3:20) Esposas e m

˜aes t

ˆem

certa autoridade na fam´ılia, mas

far˜ao bem em reconhecer a chefia

do marido. (Pro. 1:8; 31:10-18; Ef´

e.5:23) Os maridos tamb

´em preci-

sam reconhecer que sua autorida-

de´

e limitada e que est˜ao sujeitos

a Cristo. (1 Cor. 11:3) Anci˜aos to-

mam decis˜

oes que afetam a con-gregac

˜ao. Mas eles cuidam para

‘n˜ao ir al

´em das coisas escritas’ na

Palavra de Deus. (1 Cor. 4:6) E se-guem estritamente as orientac

˜oes

do escravo fiel. (Mat. 24:45-47) Po-demos poupar a n

´os mesmos e a

outros de muita ansiedade e afli-c

˜ao se modestamente tomarmos

decis˜

oes apenas se estivermos au-torizados para fazer isso. w11 15/42:10, 11

Quarta-feira, 13 de marco

Todo aquele que invocar o nomede Jeov

´a ser

´a salvo.

— Rom. 10:13.

A primeira vez que vocˆ

e viu onome de Jeov

´a talvez tenha sido

quando lhe mostraram esse nomeno Salmo 83:18. Possivelmente,ficou surpreso ao ler estas pala-vras: “Para que as pessoas sai-bam que tu, cujo nome

´e Jeov

´a,

somente tu´

es o Alt´ıssimo sobre

toda a terra.” Desde ent˜

ao, vocˆ

esem d

´uvida usa esse mesmo tex-

to para ajudar outros a conhe-cer o nosso amoroso Deus, Jeov

´a.´

E importante que as pessoas co-nhecam o nome de Jeov

´a, mas

esse conhecimento em si n˜

ao bas-ta. Note como o salmista destacaoutra verdade essencial para anossa salvac

˜ao: “Somente tu

´es

o Alt´ıssimo sobre toda a terra.”

Sim, Jeov´

e a Pessoa mais im-portante doUniverso. Como Cria-dor de tudo, ele tem o direito deesperar submiss

˜ao plena de todas

as suas criaturas. (Rev. 4:11) Cadaum de n

´os tem, portanto, boas ra-

oes para se perguntar: ‘Quem´

ea pessoa mais importante na mi-nha vida?’

´E vital analisar com

cuidado a nossa resposta a essapergunta. w11 15/5 3:1, 2

Page 32: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 14 de marco

Houve um forte acesso de ira.— Atos 15:39.

Na congregac˜ao, a brandura e

a longanimidade trabalham jun-tas pela paz. Esses dois aspectosdo fruto do esp

´ırito nos ajudam

a ser gentis, a permanecer cal-mos sob provocac

˜ao e a n

˜ao reta-

liar quando outros falam ou agemcom rudeza. Quando surge um de-sentendimento com um crist

˜ao, a

longanimidade, ou paciˆ

encia, nosajudar

´a a n

˜ao desistir da pessoa,

mas fazer tudo ao nosso alcan-ce para sanar o problema. (Col.3:12, 13) S

˜ao realmente necess

´a-

rias a brandura e a longanimidadena congregac

˜ao? Sim, pois todos

os somos imperfeitos. Veja o queaconteceu com Paulo e Barnab

´e.

Eles serviram lado a lado duranteanos. Ambos tinham qualidadeselogi

´aveis. Ainda assim, em cer-

ta ocasi˜ao houve entre eles “um

forte acesso de ira, de modo quese separaram um do outro”. (Atos15:36-39) Isso destaca que, mesmoentre devotados servos de Deus,`as vezes surgir

˜ao desentendimen-

tos. w11 15/4 4:4, 5

Sexta-feira, 15 de marco

Algumas [pessoas] ja se desvi-aram para seguir a Satanas.

— 1 Tim. 5:15.

Acatar os conselhos da B´ıblia

evita que sejamos “desviados paraseguir a Satan

´as”. Veja alguns dos

s´abios conselhos de Paulo. ‘Tenha

bastante para fazer na obra do Se-nhor.’ (1 Cor. 15:58) Manter-nosocupados nas atividades do Reinonos protege dos perigos da ocio-sidade e dos empenhos que des-perdicam tempo. (Mat. 6:33) ‘Faleo que e bom para a edificacao.’(Ef

´e. 4:29) Esteja decidido a n

˜ao

ouvir tagarelice maldosa e a n˜ao

divulg´a-la. Cultive confianca e

respeito em relac˜ao aos irm

˜aos.

Assim estaremos propensos a di-zer coisas que edificam, n

˜ao que

derrubam. ‘Tome por alvo cuidarde seus proprios negocios’, ou as-suntos. (1 Tes. 4:11) Interesse-sepelos outros, mas sempre respei-tando a privacidade deles e semlhes roubar a dignidade. Lembre-se, tamb

´em, de que n

˜ao devemos

impor a outros os nossos concei-tos em assuntos que eles precisamdecidir por si mesmos. — G

´al. 6:5.

w11 15/7 2:14, 16

Sabado, 16 de marco

Por intermedio de um so homementrou o pecado no mundo, e amorte por intermedio do pecado.

— Rom. 5:12.

Como descendentes de Ad˜ao,

todos n´

os estamos sujeitos`a lei do

pecado e da morte. A nossa carnepecaminosa constantemente nosincita a fazer coisas que desagra-dam a Deus, o que resulta apenasna morte. Na sua carta aos g

´a-

latas, Paulo chamou esses atos ecaracter

´ısticas de “obras da car-

ne”. E acrescentou: “Os que pra-ticam tais coisas n

˜ao herdar

˜ao o

reino de Deus.” (G´al. 5:19-21) Pes-

soas desse tipo s˜ao como aquelas

que andam de acordo com a carne.(Rom. 8:4) O seu “interior prin-c

´ıpio de ac

˜ao” e “padr

˜ao para a

vida” s˜ao totalmente carnais. Mas

ser´a que os que cometem forni-

cac˜ao, praticam idolatria, se en-

volvem no espiritismo ou em ou-tros pecados graves s

˜ao os

´unicos

que andam de acordo com a car-ne? N

˜ao, porque as obras da carne

incluem o que alguns talvez con-siderem simples falhas de perso-nalidade, como ci

´ume, acessos de

ira, brigas e inveja. Pode algu´

emdizer que j

´a se libertou totalmen-

te de andar de acordo com a car-ne? w11 15/11 2:9, 10

Page 33: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 17 de marco

Corramos com perseveranca acarreira que se nos apresenta.

— Heb. 12:1.

Paulo mencionou aspectos decompetic

˜oes atl

´eticas ou corri-

das. Ele n˜

ao s´

o destacou o moti-vo para entrar na corrida, mastamb

´em o que

´e preciso fazer

para vencer. Os crist˜

aos do pri-meiro s

´eculo, em especial os que

viviam em Jerusal´

em e na Judeia,enfrentavam muitas provac

˜oes e

dificuldades. Eles sofriam gran-de press

˜ao dos l

´ıderes religio-

sos judaicos, que ainda exerciamforte influ

ˆencia sobre o povo.

Anteriormente, esses l´ıderes ha-

viam conseguido condenar JesusCristo como sedicioso e mat

´a-lo

como criminoso. E n˜

ao preten-diam parar sua oposic

˜ao. No livro

de Atos, lemos sucessivos relatosde suas ameacas e ataques con-tra os crist

˜aos, que comecaram

quase imediatamente depois doseventos milagrosos do Pentecos-tes de 33 EC. Isso com certeza di-ficultava a vida dos fi

´eis. — Atos

4:1-3; 5:17, 18; 6:8-12; 7:59; 8:1, 3.w11 15/9 3:5, 6

Segunda-feira, 18 de marco

Esau foi correndo ao encontrodele, e comecou a abraca-lo ea lancar-se ao pescoco dele,

e a beija-lo. — Gen. 33:4.

Jac´

o j´

a havia feito a coisa maisimportante que poderia ter fei-to para abrandar o corac

˜ao de

seu irm˜

ao — orar a Jeov´

a paraque o livrasse das m

˜aos de Esa

´u.

Jeov´

a atendeu a orac˜

ao? Sim.(G

ˆen. 32:11-20; 33:1-3) O relato

de Jac´

o e Esa´

u mostra que deve-mos tomar medidas s

´erias e pr

´a-

ticas para resolver problemas queameacem a paz na congregac

˜ao

crist˜

a. Jac´

o procurou fazer as pa-zes com Esa

´u, mas n

˜ao porque ti-

vesse prejudicado seu irm˜

ao e lhedevesse um pedido de desculpas.N

˜ao, Esa

´u havia desprezado sua

primogenitura e a vendeu a Jac´

opor um prato de lentilhas. (G

ˆen.

25:31-34; Heb. 12:16) No entanto,o modo como Jac

´o se aproximou

de Esa´

u ilustra o quanto devemosnos empenhar para preservar apaz com os irm

˜aos crist

˜aos. Mos-

tra tamb´

em que, quando oramospela paz e nos empenhamos porela, o Deus verdadeiro abencoa osnossos esforcos. w11 15/8 3:2, 3

Terca-feira, 19 de marco

O julgamento resultou de umaso falha em condenacao, mas odom resultou de muitas falhas

numa declaracao de justica.— Rom. 5:16.

Que grandiosa d´

adiva do Alt´ıs-

simo´

e o perd˜

ao, tanto do pecadoque a pessoa herdou como dos er-ros que ela cometeu! Os ap

´ostolos

e outros que recebessem essa d´

a-diva amorosa (ser declarados jus-tos) teriam de continuar a adoraro Deus verdadeiro com f

´e. Com

que recompensa futura? “Aque-les que recebem a abund

ˆancia da

benignidade imerecida e da d´

adi-va gratuita dajustica reinar

˜ao em

vida por interm´

edio de um s´

o, Je-sus Cristo.” Essa d

´adiva resulta

em vida. (Rom. 5:17; Luc. 22:28-30) Os que recebem essa d

´adiva,

ser declarados justos, tornam-sefilhos espirituais de Deus. Comoco-herdeiros de Cristo, eles t

ˆem a

perspectiva de ser ressuscitadospara o c

´eu como genu

´ınos filhos

espirituais para ‘reinar’ com Je-sus Cristo. — Rom. 8:15-17, 23.w11 15/6 2:14, 15

Page 34: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 20 de marco

[Tende] consideracao para comos que trabalham arduamenteentre vos e que presidem sobrevos no Senhor, e que vos admoes-

tam. — 1 Tes. 5:12.

Para presidir bem o rebanho,os anci

˜aos consideram entre si

como atender`

as necessidades dacongregac

˜ao. Talvez fosse mais

pr´

atico se um s´

o anci˜

ao tomassetodas as decis

˜oes. No entanto, se-

guindo o exemplo do corpo go-vernante do primeiro s

´eculo, os

atuais corpos de anci˜

aos anali-sam extensivamente os assuntos,buscando orientac

˜ao das Escritu-

ras. O seu objetivo´

e aplicar prin-c

´ıpios b

´ıblicos

`as necessidades da

congregac˜

ao. Isso´

e muito efi-caz quando todos os participan-tes se preparam para a reuni

˜ao de

anci˜

aos, considerando as Escritu-ras e as orientac

˜oes da classe do

escravo fiel e discreto. Natural-mente, isso toma tempo. Em casode diferenca de opini

˜ao, como

ocorreu quando o corpo gover-nante do primeiro s

´eculo consi-

derou o assunto da circuncis˜

ao,talvez sejam necess

´arios mais

tempo e pesquisa para se chegara um consenso com base nas Es-crituras. — Atos 15:2, 6, 7, 12-14,28. w11 15/6 4:11, 13

Quinta-feira, 21 de marco

Saiu . . . fogo de diante de Jeovae os consumiu. — Lev 10:2.

Hoje, Jeov´

a n˜

ao executa deimediato os que violam as suasleis. Amorosamente, ele lhes d

´a

uma chance de se arrependeremde suas obras m

´as. Mas como

Jeov´

a se sentiria se os pais deum transgressor n

˜ao arrependido

e desassociado persistissem emse associar desnecessariamente

com ele? N˜

ao seria isso pˆ

or Jeov´

a`a prova? Muitos desassociados,agora readmitidos, reconhecemabertamente que a posic

˜ao firme

adotada por seus amigos e fami-liares os ajudou a cair em si. Cer-ta jovem que havia limpado a suavida disse que ‘o apego fiel de seuirm

˜ao

`as orientac

˜oes das Escritu-

ras’ a ajudou a desejar voltar. Queconclus

˜ao devemos tirar? Que

´e

preciso lutar contra a tendˆ

enciade nosso corac

˜ao imperfeito de se

rebelar contra os conselhos b´ıbli-

cos. Temos de ter absoluta certe-za de que o modo de Deus lidarcom os nossos problemas

´e sem-

pre o melhor. w11 15/7 4:16-19

Sexta-feira, 22 de marco

Deus amou tanto o mundo, quedeu o seu Filho unigenito, a fimde que todo aquele que nele exer-cer fe nao seja destruıdo, mas te-

nha vida eterna.— Joao 3:16.

Aceitar o amor de Deus e exer-cer f

´e no sacrif

´ıcio resgatador

de Jesus Cristo pode nos liber-tar da condenac

˜ao resultante do

pecado herdado. Portanto, tal-vez estejamos inclinados a excla-mar, como Paulo: “Gracas a Deus,por interm

´edio de Jesus Cristo,

nosso Senhor!” (Rom. 7:25) Em-bora exercer f

´e no resgate possa

nos libertar da lei do pecado e damorte, ainda somos imperfeitos epecaminosos. H

´a mais coisas en-

volvidas em obter boa sa´

ude espi-ritual e ter o favor e as b

ˆenc

˜aos de

Deus. Sim, quanta alegria nos d´

ao fato de que Jeov

´a tornou poss

´ı-

vel vencermos a lei do pecado e damorte! w11 15/11 2:11, 12Leitura da B

´ıblia para a Comemorac

˜ao:

(Eventos durante o dia: 9 de nis˜

a)Lucas 19:29-44

Page 35: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 23 de marco

Mediante [Jesus] temos o livra-mento por meio de resgate, por

intermedio do sangue desse.— Efe. 1:7.

O maior exemplo de algu´

emque busca a paz

´e Jeov

´a — ‘o

Deus que d´

a paz’. (Rom. 15:33)Com base no seu grande amor,Jeov

´a providenciou a nossa salva-

ao por enviar, do c´

eu, seu Filhoamado para nascer como huma-no perfeito. E o Filho colaborouvoluntariamente. Ele concordouem ser morto pelos inimigos deDeus. (Jo

˜ao 10:17, 18) Como o sa-

crif´ıcio de resgate do Filho de

Deus afeta a estremecida relac˜

aoentre Deus e a humanidade pe-caminosa? “O castigo intenciona-do para a nossa paz estava sobreele”, diz Isa. 53:5, “e por causa dassuas feridas tem havido cura paran

´os”. Em vez de serem conside-

rados inimigos de Deus, os hu-manos obedientes podem agorater uma relac

˜ao pac

´ıfica com ele.

w11 15/8 3:4, 5Leitura da B

´ıblia para a Comemorac

˜ao:

(Eventos durante o dia: 10 de nis˜

a)Lucas 19:45-48; Mateus 21:18, 19;

21:12, 13

Domingo, 24 de marco

Ao irdes, pregai. — Mat. 10:7.

Depois de se dedicar zelosa-mente ao seu minist

´erio por cer-

ca de dois anos, Jesus expandiu aatividade de pregac

˜ao por enviar

seus 12 ap´

ostolos para pregar.Primeiro, por

´em, ele lhes deu ins-

truc˜

oes. (Mat. 10:5-14) Quandoestava para alimentar milagrosa-mente milhares de pessoas, Jesusdisse a seus disc

´ıpulos como que-

ria que eles organizassem o povoe distribu

´ıssem o alimento. (Luc.

9:12-17) Obviamente, portanto,Jesus treinou seus disc

´ıpulos por

dar-lhes orientac˜

oes claras e es-pec

´ıficas. Esse padr

˜ao de trei-

namento, junto com a poderosainflu

ˆencia do esp

´ırito santo, mais

tarde habilitou os ap´

ostolos a or-ganizar a extensa obra de prega-c

˜ao realizada em 33 EC e depois

disso. w11 15/11 5:9Leitura da B

´ıblia para a Comemorac

˜ao:

(Eventos durante o dia: 11 de nis˜

a)Lucas 20:1-47

Segunda-feira, 25 de marco

Jesus . . . amou-os ate o fim.— Joao 13:1.

Jesus treinou seus disc´ıpu-

los por lhes dar conselhos in-dividualizados segundo as suasnecessidades. Por exemplo, elerepreendeu Tiago e Jo

˜ao por que-

rerem invocar fogo do c´

eu so-bre alguns samaritanos que n

˜ao

o receberam bem. (Luc. 9:52-55)Quando a m

˜ae de Tiago e Jo

˜ao

pediu a Jesus que desse aos fi-lhos dela posic

˜oes privilegiadas

no Reino, Jesus disse aos dois ir-m

˜aos: “Assentar-se

`a minha di-

reita e`

a minha esquerda n˜

ao´e meu para dar, mas pertence`aqueles para quem tem sido pre-parado por meu Pai.” (Mat. 20:20-23) Jesus sempre deu conselhosclaros, pr

´aticos e com base s

´olida

em princ´ıpios divinos. Ele ensi-

nou seus disc´ıpulos a raciocinar a

respeito desses princ´ıpios. (Mat.

17:24-27) Al´

em disso, Jesus re-conhecia as limitac

˜oes de seus

seguidores e n˜

ao esperava per-feic

˜ao deles. Os seus conselhos

eram motivados por amor genu´ı-

no. w11 15/11 5:12Leitura da B

´ıblia para a Comemorac

˜ao:

(Eventos durante o dia: 12 de nis˜

a)Lucas 22:1-6; Marcos 14:1, 2, 10, 11

Page 36: Examine as escrituras diariamente de 2013

Data da Comemorac˜

aoAp

´os o p

ˆor do sol

Terca-feira, 26 de marco

Dei as minhas costas aos que gol-peavam . . . Nao escondi a mi-nha face de coisas humilhantes e

do escarro. — Isa. 50:6.

Como mostrado acima, Isa´ıas

profetizou que o Messias se-ria espancado. Miqueias predis-se: “Com a vara golpear

˜ao a face

do juiz de Israel.” (Miq. 5:1) Con-firmando o cumprimento dessasprofecias, o evangelista Mar-cos disse: “Alguns principiaram acuspir [em Jesus], e a encobrir-lhe o rosto todo, e a esmurr

´a-

lo, e a dizer-lhe: ‘Profetiza!’ E osoficiais de justica levaram-no,esbofeteando-lhe o rosto.” Mar-cos acrescentou que os soldados“batiam-lhe tamb

´em com uma

cana na cabeca e cuspiam nele,e, dobrando os joelhos [zomban-do], prestavam-lhe homenagem”.(Mar. 14:65; 15:19) Naturalmente,Jesus nada fez que justificasse es-ses maus-tratos. w11 15/8 2:11Leitura da B

´ıblia para a Comemorac

˜ao:

(Eventos durante o dia: 13 de nis˜

a)Lucas 22:7-13; Marcos 14:12-16

(Eventos ap´

os o pˆ

or do sol: 14 de nis˜

a)Lucas 22:14-65

Quarta-feira, 27 de marco

Ha, de fato, tambem muitas ou-tras coisas que Jesus fez, asquais, se alguma vez fossem es-critas em todos os pormenores,suponho que o proprio mundonao poderia conter os rolos es-

critos. — Joao 21:25.

Encontrar, treinar e organizarhomens que tomariam a diantei-ra depois de sua estada na Terraforam algumas das muitas reali-zac

˜oes de Jesus durante seu cur-

to, por´

em dinˆ

amico, minist´

erio.

Ao voltar para o c´

eu em 33 EC, Je-sus deixou aqui a base de umacongregac

˜ao not

´avel que rapida-

mente chegaria a milhares demembros. (Atos 2:41, 42; 4:4; 6:7)Hoje h

´a necessidade de homens

para tomar a dianteira em assun-tos espirituais. Os que procuramalcancar esse privil

´egio de servi-

co merecem elogios, pois est˜

ao‘desejosos duma obra excelente’.(1 Tim. 3:1) Para servir adequa-damente nessa qualidade

´e preci-

so que o homem se habilite emsentido espiritual. Mais do quehabilidades ou um conjunto derealizac

˜oes, ele precisa ter quali-

dades espirituais. w11 15/11 5:1-3Leitura da B

´ıblia para a Comemorac

˜ao:

(Eventos durante o dia: 14 de nis˜

a)Lucas 22:66-71

Quinta-feira, 28 de marco

Cristo . . . [deixou-vos] um mo-delo para seguirdes de perto os

seus passos. — 1 Ped. 2:21.

Jesus levava uma vida simplespara que nada o impedisse de ser-vir outros. (Luc. 9:58) Era modestoe sempre baseava seu ensino nasEscrituras. (Jo

˜ao 5:19; 17:14, 17)

Era acess´ıvel e bondoso. Tudo o

que fazia era motivado por amor.(Mat. 19:13-15; Jo

˜ao 15:12) O seu

exemplo exerceu uma influˆ

enciapositiva sobre seus disc

´ıpulos. Foi

assim com Tiago, que, sem se aco-vardar em face da morte, serviulealmente a Deus at

´e o dia de sua

execuc˜ao. (Atos 12:1, 2) Jo

˜ao se-

guiu de perto os passos de Jesuspor mais de 60 anos. (Rev. 1:1, 2, 9)Anci

˜aos abnegados, humildes e

amorosos d˜ao o tipo de exemplo

que os homens mais jovens preci-sam. — 1 Ped. 5:2, 3. w11 15/115:7, 8Leitura da B

´ıblia para a Comemorac

˜ao:

(Eventos durante o dia: 15 de nis˜

a)Mateus 27:62-66

Page 37: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 29 de marco

Eles ainda nao discerniam a es-critura, de que ele tinha de ser le-

vantado dentre os mortos.— Joao 20:9.

Antes do Pentecostes de 33 EC,os disc

´ıpulos de Jesus desconhe-

ciam o conceito de humanos se tor-narem criaturas espirituais e go-vernarem num Reino celestial.(Atos 1:6) Ap

´os terem sido bati-

zados com esp´ırito santo e re-

cebido a esperanca celestial, elespuderam entender o sentido desseensino de Jesus. Depois do derra-mamento do esp

´ırito santo os disc

´ı-

pulos de Jesus puderam entenderensinos que antes n

˜ao entendiam.

Por inspirac˜

ao, os escritores dasEscrituras Gregas Crist

˜as explica-

ram — em nosso benef´ıcio — sur-

preendentes facetas do prop´

ositode Jeov

´a. (Ef

´e. 3:8-11, 18) Hoje, tan-

to os ungidos pelo esp´ırito como os

das “outras ovelhas” se alimentamjuntos espiritualmente, assimilan-do essas mesmas verdades. (Jo

˜ao

10:16) Vocˆ

e aprecia o conhecimen-to e entendimento da Palavra deDeus que o esp

´ırito santo lhe possi-

bilita ter? w11 15/12 4:7, 8Leitura da B

´ıblia para a Comemorac

˜ao:

(Eventos durante o dia: 16 de nis˜

a)Lucas 24:1-12

Sabado, 30 de marco

Guardes estas coisas sem pre-conceito, nao fazendo nada por

parcialidade. — 1 Tim. 5:21.

Trˆ

es exemplos da B´ıblia salien-

tam o perigo de agir precipitada-mente depois de ouvir apenas umlado duma controv

´ersia. Potifar a-

creditou quando sua esposa lhe dis-se que Jos

´e tentou violent

´a-la. Com

ira injustificada, ele mandou pren-der Jos

´e. (G

ˆen. 39:19, 20) O Rei Davi

acreditou em Ziba, que disse queseu amo, Mefibosete, havia pas-sado para o lado dos inimigos de

Davi. “Eis que´

e teu tudo o quepertence a Mefibosete” foi a res-posta precipitada de Davi. (2 Sam.16:4; 19:25-27) Disseram ao Rei Ar-taxerxes que os judeus estavam re-construindo as muralhas de Jerusa-l

´em e estavam prestes a se rebelar

contra o Imp´

erio Persa. O rei a-creditou nesse relato falso e man-dou parar a obra de reconstruc

˜ao

em Jerusal´

em. Com isso, os judeusinterromperam a obra no templode Deus. (Esd. 4:11-13, 23, 24) Osanci

˜aos crist

˜aos sensatamente se-

guem o conselho de Paulo a Tim´

o-teo, de n

˜ao fazer julgamentos pre-

maturos. w11 15/8 4:12

Domingo, 31 de marco

Vimos ali os nefilins.— Num. 13:33.

Josu´

e e Calebe faziam parte deum grupo de 12 homens enviadospara espionar a Terra Prometida.Na volta, dez deles deram informa-c

˜oes muito negativas e desanima-

doras. Chegaram a dizer que algunsdos habitantes daquele lugar eramgigantes descendentes dos nefi-lins (filhos da uni

˜ao entre anjos re-

beldes e mulheres). (Gˆ

en. 6:4) Masera uma afirmac

˜ao absurda. Es-

ses h´ıbridos perversos foram exter-

minados muitos s´

eculos antes, noDil

´uvio. No entanto, at

´e as mais in-

fundadas ideias podem influenciaros fracos na f

´e. As informac

˜oes ne-

gativas daqueles dez espias rapida-mente espalharam o medo e o p

ˆa-

nico entre o povo. A maioria logose convenceu de que seria um erroentrar na Terra Prometida, comoJeov

´a havia ordenado. O que Josu

´e

e Calebe fizeram nessa situac˜

ao ex-plosiva? (N

´um. 13:25-32) Embora os

israelitas odiassem ouvir isso, es-ses dois homens falaram a verda-de e apegaram-se a ela — mes-mo sob a ameaca de serem mortospor apedrejamento. — N

´um. 14:10.

w11 15/7 1:4, 5

Page 38: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 1.° de abril

Abominai o que´

e in´ıquo, agar-

rai-vos ao que´

e bom.— Rom. 12:9.

Neste mundo mau, boa partedo entretenimento se caracteri-za por atividades que violam fla-grantemente os princ

´ıpios b

´ıbli-

cos ou as leis de Deus. (1 Jo˜ao

5:19) Os crist˜aos verdadeiros di-

zem um firme “n˜ao” a todas essas

formas de entretenimento. Entreessas, as que destacam o sadis-mo, o demonismo, o homossexua-lismo, a pornografia, a viol

ˆencia,

ou que glorificam outras pr´aticas

m´as, imorais. (1 Cor. 6:9, 10; Rev.

21:8) N˜ao importa onde estejamos,

os provamos a Jeov´a que ‘abomi-

namos o que´

e in´ıquo’ por per-

manecermos longe dessas formasde entretenimento. (1 Jo

˜ao 1:5, 6)

Nem todas as formas de entrete-nimento se centralizam em pr

´a-

ticas expressamente condenadasna Palavra de Deus. Nesses casos,antes de escolher um entreteni-mento, devemos comparar cuida-dosamente essa atividade com oconceito de Jeov

´a sobre o que

´e sa-

dio, conforme expresso nos princ´ı-

pios b´ıblicos. (Pro. 4:10, 11) Da

´ı te-

mos de tomar uma decis˜ao que

nos garanta uma boa consciˆ

encia.— G

´al. 6:5; 1 Tim. 1:19. w11 15/10

1:6, 7

Terca-feira, 2 de abril

Entrego a minha alma em bene-f

´ıcio das ovelhas. — Jo

˜ao 10:15.

Os maridos devem imitar Jesusem demonstrar afeto pelos que es-t

˜ao aos seus cuidados. Em vez de

dominar com rudeza, o marido quedeseja a aprovac

˜ao de Deus amar

´a

a esposa “assim como tamb´

em oCristo amou a congregac

˜ao”. (Ef

´e.

5:25) Ele deve falar com bonda-de e considerac

˜ao, pois ela me-

rece honra. (1 Ped. 3:7) Ao edu-

car os filhos, o chefe da fam´ılia

deve seguir estritamente os prin-c

´ıpios divinos. Mas n

˜ao deve dei-

xar de ser afetuoso com os fi-lhos. A disciplina necess

´aria deve

ser aplicada com amor. Alguns fi-lhos talvez demorem mais do queoutros para entender o que se es-pera deles. Com esses, o paideve ter mais paci

ˆencia. Os mari-

dos que imitam bem o exemplo deJesus criam um ambiente familiarde ref

´ugio e seguranca. As fam

´ı-

lias vivenciam o tipo de segurancaespiritual cantada em verso pelosalmista. — Sal. 23:1-6. w11 15/51:4, 7, 8

Quarta-feira, 3 de abril

ao t´ınheis esperanca e est

´aveis

sem Deus no mundo.— Ef

´e. 2:12.

Hoje, muitos n˜ao creem no con-

ceito de que s˜ao pecadores. Por

que n˜ao? Apesar de irem de vez em

quando a uma igreja, eles achamque o relato b

´ıblico sobre Ad

˜ao e

Eva´

e mera f´abula ou mito. Ou-

tros crescem num ambiente anti-deus. Duvidam da exist

ˆencia de

Deus e, assim, n˜ao se d

˜ao conta de

que um Ser Supremo estabeleceunormas morais para os humanos,e que violar tais normas significapecar. Na carta aos romanos, Pau-lo apresentou uma raz

˜ao pela qual

esse tipo de formac˜ao n

˜ao podia

— e n˜ao pode — ser usado como

desculpa.´

E que a pr´

opria criac˜ao

atesta a existˆ

encia de um Criador.(Rom. 1:19, 20) Isso condiz comuma observac

˜ao de Paulo ao escre-

ver, de Roma, aos hebreus: ‘Cadacasa

´e constru

´ıda por algu

´em, mas

quem construiu todas as coisas´

eDeus.’ (Heb. 3:4) Esse racioc

´ınio

aponta para o fato de que exis-te um Criador que construiu, outrouxe

`a exist

ˆencia, o inteiro Uni-

verso. w11 15/6 1:12, 13

Page 39: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 4 de abril

ao deves acompanhar a multi-d

˜ao para maus objetivos.

—ˆ

Exo. 23:2.

Na escolha de entretenimento,para si ou para sua fam

´ılia, voc

ˆe

permite que a consciˆ

encia detur-pada de outros influencie suas de-cis

˜oes e molde sua consci

ˆen-

cia? N˜ao seria isso, na realidade,

acompanhar a multid˜ao? Jeov

´a

nos deu uma d´adiva preciosa para

nos ajudar a tomar decis˜

oes: asnossas “faculdades perceptivas”.Mas elas precisam ser treinadas“pelo uso”. (Heb. 5:14) Acompa-nhar a multid

˜ao n

˜ao ajudaria a

treinar nossas faculdades percep-tivas; nem o faria, por outro lado,um grande n

´umero de regras r

´ıgi-

das sobre assuntos de consciˆ

encia.´E por isso que, por exemplo, opovo de Jeov

´a n

˜ao recebe uma lis-

ta de filmes, livros e sites na in-ternet que deve evitar. Visto queo mundo muda t

˜ao rapidamente,

uma lista assim logo ficaria de-fasada. (1 Cor. 7:31) Pior ainda,isso nos privaria da tarefa vital depesar bem os princ

´ıpios b

´ıblicos,

com orac˜ao, e da

´ı tomar decis

˜oes`

a base desses princ´ıpios. — Ef

´e.

5:10. w11 15/7 1:3, 6, 7

Sexta-feira, 5 de abril

Tu, Bel´

em Efrata, . . . de ti mesair

´a aquele que h

´a de tornar-se

governante em Israel.— Miq. 5:2.

O Messias nasceria na cidade deBel

´em, de Jud

´a, que pelo visto em

alguma´

epoca se chamava tam-b

´em Efrata. Embora Maria, m

˜ae

de Jesus, e Jos´

e, seu pai adoti-vo, morassem em Nazar

´e, um de-

creto romano os fez ir a Bel´

empara se registrar, e Jesus nasceuali em 2 AEC. (Mat. 2:1, 5, 6) Ou-tra profecia cumprida em Jesus

foi que o Messias nasceria de umavirgem. (Isa. 7:14) Sob inspirac

˜ao,

Mateus usou a palavra grega para“virgem” (par·th

´e·nos) ao mostrar

que Isa´ıas 7:14 se cumpriu no nas-

cimento de Jesus. Mateus e Lu-cas declaram em seus evangelhosque Maria era virgem quando fi-cou gr

´avida pela atuac

˜ao do esp

´ı-

rito de Deus. (Mat. 1:18-25; Luc.1:26-35) Que not

´avel cumprimen-

to da profecia! w11 15/8 1:7, 8

abado, 6 de abril

O esp´ırito de Jeov

´a envolveu

Gide˜

ao. — Ju´ı. 6:34.

No livro de Ju´ızes h

´a muitos rela-

tos sobre humanos que “dum esta-do fraco foram feitos poderosos”.(Heb. 11:34) Por meio de esp

´ırito

santo, Deus impeliu Gide˜ao a lu-

tar em favor de Seu povo. A su-perioridade num

´erica da ameaca

midianita, por´

em, em compara-c

˜ao com o ex

´ercito de Gide

˜ao, era

de 4 para 1. Contudo, duas vezesJeov

´a ordenou a Gide

˜ao que redu-

zisse o ex´

ercito at´

e que, por fim, oinimigo superou numericamenteos guerreiros israelitas na propor-c

˜ao de 450 para 1. (Ju

´ı. 7:2-8; 8:10)

Em caso de vit´

oria esmagadora,quem poderia se jactar de que elateria resultado de esforcos ou sa-bedoria humanos? O poder de sal-vac

˜ao de Jeov

´a

´e infinito. Ele pode

livrar seu povo de qualquer difi-culdade, at

´e mesmo usando para

isso pessoas aparentemente fra-cas ou indefesas.

`As vezes, talvez

nos sintamos inferiorizados nume-ricamente ou em s

´erios apuros. No

entanto, podemos derivar muitaorientac

˜ao e confianca da B

´ıblia e

por meio da congregac˜ao, dirigi-

da pelo esp´ırito de Deus. (Rom.

8:31, 32) As amorosas promessasde Jeov

´a fortalecem nossa f

´e e nos

convencem de que ele realmentenos ajuda. w11 15/12 3:12, 14

Page 40: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 7 de abril

Prossegui percebendo qual´

e avontade de Jeov

´a. — Ef

´e. 5:17.

Antes de experimentar um novoprato, queremos saber quais s

˜ao

os seus ingredientes principais.De modo similar, antes de pra-ticar uma forma de recreac

˜ao,

temos de investigar quais s˜ao

seus componentes principais. Porexemplo, esportes podem ser di-vertidos e emocionantes. Mas quedizer se voc

ˆe gosta de certo espor-

te por causa de sua agressiva com-petitividade, alto risco, elevados´ındices de ferimento, comemora-c

˜oes tumultuosas, fervor naciona-

lista ou “ingredientes” similares?Depois de examinar o que est

´a

envolvido,´

e prov´avel que voc

ˆe de-

cida que seria dif´ıcil harmonizar

o seu modo de pensar com o deJeov

´a e com a mensagem de paz e

de amor que pregamos. (Isa. 61:1;G

´al. 5:19-21) Por outro lado, se

certa forma de lazer se comp˜

oe de“ingredientes” sadios aos olhos deJeov

´a, ela pode ser ben

´efica e re-

vigorante para vocˆ

e. — G´al. 5:22,

23; Fil. 4:8. w11 15/10 1:7, 8

Segunda-feira, 8 de abril

Exorto-vos como a forasteiros eresidentes tempor

´arios a que vos

abstenhais dos desejos carnais.— 1 Ped. 2:11.

Foi dito aos israelitas que, seobedecessem a Jeov

´a, eles se tor-

nariam sua “propriedade espe-cial dentre todos os outros povos”.(

ˆExo. 19:5) Enquanto Israel man-

tinha fidelidade, sua adorac˜ao e

modo de vida a distinguia de todasas outras nac

˜oes. Da mesma for-

ma hoje, Jeov´a separou para si um

povo notavelmente diferente domundo de Satan

´as. Somos exorta-

dos: ‘Repudiemos a impiedade eos desejos mundanos e vivamos

com bom ju´ızo, justica e devo-

c˜ao piedosa ao passo que aguarda-

mos a feliz esperanca e a gloriosamanifestac

˜ao do grande Deus e

do Salvador de n´

os, Cristo Jesus,que se entregou por n

´os, a fim de

nos livrar de toda sorte de coisaque

´e contra a lei e purificar para

si mesmo um povo peculiarmenteseu, zeloso de obras excelentes.’(Tito 2:11-14) Esse “povo” se com-p

˜oe de crist

˜aos ungidos e de mi-

lh˜

oes de “outras ovelhas” de Jesusque os ajudam e apoiam. — Jo

˜ao

10:16. w11 15/11 3:15, 16

Terca-feira, 9 de abril

Persisti . . . em buscar primei-ro o reino e a Sua justica, e to-das estas outras coisas vos ser

˜ao

acrescentadas. — Mat. 6:33.

Quer tenhamos a esperanca ce-lestial, quer a terrestre, temos de‘negar-nos a n

´os mesmos, apa-

nhar nossa estaca de tortura eseguir a Cristo continuamente’.(Mat. 16:24) Milh

˜oes de pessoas

que esperam viver no Para´ıso na

Terra est˜ao adorando a Deus e

seguindo a Cristo dessa manei-ra. Elas n

˜ao se contentam em fa-

zer o m´ınimo, quando sabem que

podem fazer mais. Muitos decidi-ram simplificar a sua vida e tor-naram-se pioneiros. Outros traba-lham todos os anos como pioneirospor alguns meses. Ainda outros,embora n

˜ao possam ser pioneiros,

empenham-se ao m´aximo no mi-

nist´

erio. Esses s˜ao como a zelosa

Maria, que untou o corpo de Jesuscom

´oleo perfumado. Ele disse:

“Ela fez uma ac˜ao excelente para

comigo. . . . Ela fez o que pˆ

ode.”(Mar. 14:6-8) Fazer o que pode-mos talvez n

˜ao seja f

´acil, pois vi-

vemos num mundo dominado porSatan

´as. Mas n

´os nos esforcamos

vigorosamente e confiamos emJeov

´a. w11 15/9 2:5

Page 41: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 10 de abril

Faco todas as coisas pela causadas boas novas, para tornar-me compartilhador delas com

outros. — 1 Cor. 9:23.

Com quanta seriedade Pauloencarava seu minist

´erio? Ele esta-

va disposto a ‘trabalhar como es-cravo’ tanto para Jeov

´a como para

os que aceitassem a mensagem daverdade. (Rom. 12:11; 1 Cor. 9:19)Ao assumirmos o compromis-so de ensinar a Palavra de Deus— num estudo b

´ıblico em domi-

c´ılio, numa reuni

˜ao crist

˜a ou na

adorac˜ao em fam

´ılia —, ser

´a que

reconhecemos a nossa responsa-bilidade para com os a quem ensi-namos? Talvez achemos que diri-gir um estudo b

´ıblico regular seja

uma carga pesada demais.´

E ver-dade que isso exige tirar tempo deinteresses pessoais e dedic

´a-lo a

ajudar outros. Mas n˜ao

´e esse o

esp´ırito por tr

´as das palavras de

Jesus de que “h´a mais felicidade

em dar do que h´a em receber”?

(Atos 20:35) Nenhuma outra ativi-dade pode nos dar tanta felicida-de como ensinar o caminho da sal-vac

˜ao. w11 15/4 1:7, 8

Quinta-feira, 11 de abril

Forcosamente sereis como Deus,sabendo o que e bom e o que e

mau. — Gen. 3:5.

Embora falasse apenas comEva, Satan

´as usou o plural ‘v

´os’.

Com isso talvez tenha tentadoapelar para o orgulho dela, numesforco de faz

ˆe-la sentir-se im-

portante — como se ela fosse por-ta-voz de si mesma e de seu mari-do. O resultado? Eva pelo vistoachou-se no direito de falar emnome do casal, dizendo

`a serpen-

te: “Do fruto das´arvores do jardim

podemos comer.” Al´

em disso, Sa-tan

´as distorceu os fatos. Deu a en-

tender que Deus foi injusto ao exi-gir que Ad

˜ao e Eva ‘n

˜ao comessem

de toda´arvore do jardim’. Em se-

guida, Satan´as levou Eva a pen-

sar em si mesma e sobre como,supostamente, poderia melhorara sua sorte na vida, tornando-se“como Deus”. Por fim, o Diabo ainduziu a focalizar a

´arvore e o

seu fruto, em vez de a sua relac˜ao

com Aquele que lhe dera todas ascoisas. (G

ˆen. 3:1-6) Infelizmente,

por comer do fruto, Eva mostrouque Jeov

´a n

˜ao era a Pessoa mais

importante na sua vida. w11 15/53:4, 5

Sexta-feira, 12 de abril

Nao foi por intermedio de leique Abraao, ou seu descenden-te, teve a promessa de ser her-deiro dum mundo, mas foi porintermedio da justica pela fe.

— Rom. 4:13.

O fiel Abra˜ao foi considerado

justo por Deus. (Rom. 4:20-22;Tia. 2:23, 24) Isso n

˜ao pode signi-

ficar que Abra˜ao nunca pecou ao

servir a Jeov´a por d

´ecadas. N

˜ao,

ele n˜ao era justo nesse sentido.

(Rom. 3:10, 23) No entanto, nasua ilimitada sabedoria, Jeov

´a le-

vou em conta a f´

e excepcional deAbra

˜ao e as obras resultantes des-

sa f´

e. Em especial, Abra˜ao exer-

ceu f´

e no prometido “descenden-te” que viria na sua linhagem.Esse Descendente mostrou sero Messias, ou Cristo. (G

ˆen. 15:6;

22:15-18) Concordemente,`a base

do “resgate pago por Cristo Je-sus”, o Juiz divino pode perdoarpecados ocorridos no passado. As-sim, Abra

˜ao e outros homens de

e dos tempos pr´

e-crist˜aos t

ˆem

a perspectiva de uma ressurrei-c

˜ao. — Rom. 3:24, 25; Sal 32:1, 2.

w11 15/6 2:17, 18

Page 42: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 13 de abril

Todo homem tem de ser rapidono ouvir, vagaroso no falar, va-

garoso no furor. — Tia. 1:19.

Quando um crist˜ao percebe que

est´a ficando irritado ao tratar de

um assunto com um irm˜ao, far

´a

bem em seguir esse conselho.Quais s

˜ao os benef

´ıcios disso? Por

dar tempo para se acalmar, orarsobre a quest

˜ao e analisar qual

a melhor forma de reagir, o cris-t

˜ao se deixar

´a guiar pelo esp

´ırito

de Deus. (Pro. 15:1, 28) Sob a in-flu

ˆencia do esp

´ırito, ele consegue

ser brando e longˆanime. Assim,

pode seguir o conselho de Ef´

e-sios 4:26, 29: “Ficai furiosos, masn

˜ao pequeis . . . N

˜ao saia da vos-

sa boca nenhuma palavra perver-tida, mas a que for boa para aedificac

˜ao, conforme a necessida-

de, para que confira aos ouvintesaquilo que

´e favor

´avel.” De fato,

revestir-nos de brandura e longa-nimidade contribui para a paz euni

˜ao na congregac

˜ao. w11 15/4

4:6, 7

Domingo, 14 de abril

Decerto e em vao que purifiqueimeu coracao e que lavo minhas

maos na propria inocencia.— Sal. 73:13.

Como Asafe, pode ser que emdeterminado momento de suavida voc

ˆe deixou, at

´e certo pon-

to, de prezar seus privil´

egios es-pirituais e passou a concentrar-se na busca de coisas materiais.Mas, pelo estudo da Palavra deDeus e frequ

ˆencia

`as reuni

˜oes

crist˜as, voc

ˆe voltou a ver as coi-

sas como Jeov´a as v

ˆe. Asafe aper-

cebeu-se do que por fim aconte-ceria aos perversos. Ele meditousobre sua situac

˜ao e compreen-

deu que Jeov´a seguraria sua m

˜ao

direita e o guiaria. Assim, ele po-dia dizer a Jeov

´a: “Al

´em de ti

n˜ao tenho outro agrado na ter-

ra.” (Sal. 73:23, 25) O salmistaconfiava que Jeov

´a se lembraria

dele como amigo. O seu servicofiel n

˜ao seria esquecido. (Ecl. 7:1)

Quantoˆanimo isso deve ter dado a

Asafe! Ele cantou: “Quanto a mim. . . chegar-me a Deus

´e bom para

mim. Pus o meu ref´

ugio no Sobe-rano Senhor Jeov

´a.” — Sal. 73:28.

w11 15/9 1:8, 9

Segunda-feira, 15 de abril

Os olhos de Jeova estao atentosaos justos e seus ouvidos estaoatentos ao seu clamor por ajuda.

— Sal. 34:15.

Muitas vezes temos necessidadede ser consolados.

´E especialmen-

te assim quando passamos por si-tuac

˜oes dif

´ıceis. Familiares e

amigos em geral nos d˜ao certo

consolo. Mas,`as vezes, as cir-

cunstˆancias que nos afligem es-

t˜ao al

´em da capacidade huma-

na de soluc˜ao. Apenas Deus pode

nos oferecer consolo n˜ao importa

qu˜ao ruim nossa situac

˜ao esteja.

A sua Palavra garante: “Jeov´a est

´a

perto de todos os que o invocam,. . . e ouvir

´a seu clamor por ajuda.”

(Sal. 145:18, 19) Mas para recebero apoio e o consolo de Deus, temosde confiar nele. O salmista Davideixou isso claro ao cantar: “Jeov

´a

se tornar´a uma altura protetora

para todo o esmagado, uma alturaprotetora em tempos de aflic

˜ao. E

os que conhecem o teu nome con-fiar

˜ao em ti, pois certamente n

˜ao

abandonar´as os que te buscam,

´o

Jeov´a.” — Sal. 9:9, 10. w11 15/10

3:1, 2

Page 43: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 16 de abril

Foi em Jeova, o Deus de Israel,que ele confiou. — 2 Reis 18:5.

O Rei Senaqueribe, da Ass´ıria,

enviou Rabsaqu´

e e outros repre-sentantes a Jerusal

´em com uma

poderosa forca militar. O Rei Eze-quias de Jud

´a foi

`a casa de Jeov

´a e

orou: “´

O Jeov´a, nosso Deus, por fa-

vor, salva-nos da sua m˜ao, para

que todos os reinos da terra sai-bam que somente tu,

´o Jeov

´a,

´es

Deus.” (2 Reis 19:14-19) Ezequiasagiu em harmonia com o que pe-diu em orac

˜ao. Mesmo antes de

subir ao templo para orar, eleinstruiu o povo a n

˜ao responder`

as zombarias de Rabsaqu´

e. Al´

emdisso, enviou uma delegac

˜ao ao

profeta Isa´ıas, em busca de conse-

lhos. (2 Reis 18:36; 19:1, 2) Eze-quias tomou medidas que tinha odireito de tomar. Ele n

˜ao tentou

buscar apoio do Egito ou de na-c

˜oes vizinhas. Em vez de confiar

na sua pr´

opria compreens˜ao, Eze-

quias confiou em Jeov´a. Depois

que o anjo de Jeov´a abateu 185 mil

homens de Senaqueribe, esse reiass

´ırio “partiu” e voltou para N

´ıni-

ve. — 2 Reis 19:35, 36. w11 15/111:5, 6

Quarta-feira, 17 de abril

‘Preste atencao a sabedoria, como teu ouvido, para inclinarteu coracao ao discernimento.’

— Pro. 2:2.

No in´ıcio do reinado de Salo-

m˜ao, Deus lhe apareceu num

sonho e o convidou a fazer umpedido. Ciente de sua pouca expe-ri

ˆencia, Salom

˜ao pediu sabedoria.

(1 Reis 3:5-9) Contente de que orei pediu sabedoria em vez de ri-quezas e gl

´oria, Deus lhe deu “um

corac˜ao s

´abio e entendido” — e

prosperidade. (1 Reis 3:10-14) Ne-

nhum de n´

os espera ganhar sa-bedoria milagrosamente, em basepessoal. Salom

˜ao disse que o “pr

´o-

prio Jeov´a d

´a sabedoria”, mas dis-

se tamb´

em que devemos nos es-forcar em adquirir essa qualidadedivina. Ele usou express

˜oes como

‘clamar por’, ‘persistir em procu-rar’ e ‘continuar a buscar’ sabe-doria. (Pro. 2:1-6) Obviamente, epossıvel adquirir sabedoria. Seriabom se perguntar: ‘Levo a s

´erio

o exemplo de Salom˜ao com rela-

c˜ao a valorizar a sabedoria divi-

na?’ Ser´a que as escolhas que faco

indicam que eu valorizo e busco asabedoria divina? w11 15/12 1:4-6

Quinta-feira, 18 de abril

Quem de vos, querendo construiruma torre, nao se assenta primei-ro e calcula a despesa, para ver setem bastante para completa-la?

— Luc. 14:28.

“Os planos do diligente segura-mente resultam em vantagem”,escreveu Salom

˜ao, “mas todo pre-

cipitado seguramente se encami-nha para a car

ˆencia”. (Pro. 21:5)

Por exemplo, est´a considerando

uma proposta de neg´

ocios? N˜ao se

guie pela emoc˜ao. Re

´una os fa-

tos relevantes, busque o conse-lho de entendidos no ramo e de-termine que princ

´ıpios b

´ıblicos se

aplicam ao assunto. (Pro. 20:18)Para organizar sua pesquisa, pre-pare duas listas — uma detalhan-do os benef

´ıcios e a outra, os ris-

cos ou desvantagens. Antes dedecidir, ‘calcule a despesa’. Con-sidere o poss

´ıvel impacto de sua

decis˜ao n

˜ao apenas sobre sua sa

´u-

de financeira, mas tamb´

em sobreseu bem-estar espiritual. Pesqui-sar exige tempo e esforco. Mas fa-zer isso evitar

´a decis

˜oes precipi-

tadas que resultem em ansiedadedesnecess

´aria. w11 15/4 2:12

Page 44: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 19 de abril

Tendes necessidade de perseve-ranca, a fim de que, depois deterdes feito a vontade de Deus,recebais o cumprimento da pro-

messa. — Heb. 10:36.

Quando Paulo escreveu sua car-ta aos hebreus, alguns crist

˜aos ti-

nham cedido`as press

˜oes e

`as dis-

trac˜

oes da vida e n˜ao fizeram o

progresso espiritual que os teriafortalecido. (Heb. 5:11-14) Outrospelo visto achavam que a vida se-ria bem mais f

´acil se seguissem

os costumes da maioria dos ju-deus ao seu redor. Afinal, esses ju-deus n

˜ao haviam abandonado to-

talmente a Deus; ainda seguiam aLei divina at

´e certo ponto. Ainda

outros crist˜aos foram persuadidos

ou intimidados por indiv´ıduos na

congregac˜ao que insistiam forte-

mente na observˆancia da Lei e das

tradic˜

oes. Paulo procurou fortale-cer os crist

˜aos hebreus. No cap

´ıtu-

lo 10 de sua carta, ele destacouque a Lei era “uma sombra dasboas coisas vindouras” e mostrouclaramente o valor do sacrif

´ıcio de

resgate de Cristo. w11 15/9 3:8, 9

Sabado, 20 de abril

Como [a congregacao] andavano temor de Jeova e no conso-lo do espırito santo, multipli-

cava-se. — Atos 9:31.

Neste mundo cheio de maldadee sofrimento, com certeza passa-remos por situac

˜oes aflitivas. N

˜ao

podemos esperar que Deus elimi-ne todas as causas de infelicida-de e pesar antes de ele destruireste sistema mundial. Enquantoisso, ao enfrentarmos a preditaperseguic

˜ao, nossa integridade a

Jeov´a ser

´a testada, pois apoiamos

sua soberania universal. (2 Tim.

3:12) Mas, com a ajuda e consolode nosso Pai celestial, podemosser como os crist

˜aos da Tessal

ˆo-

nica antiga, que suportaram per-seguic

˜oes e tribulac

˜oes com f

´e e

perseveranca. (2 Tes. 1:3-5) QueJeov

´a consola seu povo pode ser

visto tamb´

em no que aconteceucom a inteira congregac

˜ao crist

˜a

no primeiro s´

eculo. Por exemplo,lemos sobre uma

´epoca em que ‘a

congregac˜ao atrav

´es de toda a Ju-

deia, Galileia e Samaria, entrounum per

´ıodo de paz, sendo edifi-

cada’. Somos gratos por tamb´

emter o “consolo do esp

´ırito santo”.

w11 15/10 4:7, 8

Domingo, 21 de abril

Sobre ele tera de pousar o espıri-to de Jeova, . . . o espırito de co-nhecimento e do temor de Jeova.

— Isa. 11:2.

Uma raz˜ao para desejarmos ser

guiados por esp´ırito santo

´e que

Deus orientou seu pr´

oprio Filhopor meio dele. Imagine como Je-sus deve ter se sentido ansiosode receber a ajuda do esp

´ırito de

Deus quando passasse a viver noseu novo ambiente aqui na Terra.As palavras de Jeov

´a mencionadas

no texto de hoje se cumpriram.O registro evang

´elico diz o que

aconteceu logo ap´

os o batismo deJesus: “Cheio de esp

´ırito santo,

[Jesus] afastou-se do Jord˜ao e

foi conduzido pelo esp´ırito, l

´a no

ermo.” (Luc. 4:1) Ali, enquanto elejejuava, orava e meditava, Jeov

´a

provavelmente instru´ıa e esclare-

cia seu Filho a respeito do que oaguardava. A forca ativa de Deusagia na mente e no corac

˜ao de Je-

sus, orientando seus pensamentose suas decis

˜oes. Como resultado,

Jesus sabia o que fazer em cada si-tuac

˜ao, e ele sempre fez exata-

mente o que seu Pai desejava quefizesse. w11 15/12 2:10, 11

Page 45: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 22 de abril

O pr´

oprio Jeov´

a ouvir´

a quandoeu o chamar. — Sal. 4:3.

Depois de j´a ter governado Is-

rael por algum tempo, o Rei Davienfrentava uma situac

˜ao perigo-

sa. O seu ardiloso filho Absal˜ao

fora declarado rei, e Davi foi obri-gado a sair de Jerusal

´em. Al

´em

disso, ele foi tra´ıdo por uma pes-

soa de sua confianca e, juntocom alguns leais, Davi caminhavachorando, descalco, no monte dasOliveiras. Ainda mais, Simei, quepertencia a certa fam

´ılia na casa

do Rei Saul, atirava pedras e p´

oem Davi e o amaldicoava. (2 Sam.15:30, 31; 16:5-14) Ser

´a que essas

provac˜

oes levariam Davi ao Seolem pesar e desonra? N

˜ao, pois ele

confiava em Jeov´a. Isso

´e eviden-

te no Salmo 3, composto por Davia respeito de sua fuga. Ele escre-veu tamb

´em o Salmo 4. Ambas

as composic˜

oes expressam a con-vicc

˜ao de que Deus ouve e aten-

de orac˜

oes. (Sal. 3:4; 4:3) Essessalmos nos garantem que Jeov

´a

acompanha seus servos fi´

eis dia enoite, abencoando-os com apoio,paz e senso de seguranca. — Sal.3:5; 4:8. w11 15/5 5:1, 2

Terca-feira, 23 de abril

Estou escrevendo essas coisas,n

˜ao para vos envergonhar, mas

para vos admoestar como meusfilhos amados. — 1 Cor. 4:14.

O motivo por tr´as das admoes-

tac˜

oes de Paulo aos cor´ıntios era

o amoroso interesse no bem-es-tar de outros. Os anci

˜aos congre-

gacionais tamb´

em devem ter emmente a import

ˆancia de como ad-

moestam outros. Eles se esfor-cam em imitar a Paulo por serembondosos, amorosos e prestati-vos. (1 Tes. 2:11, 12)

´E claro que

os anci˜aos ‘se apegam firmemen-

te`a palavra fiel para que pos-

sam exortar pelo ensino salutar’.(Tito 1:5-9) Anci

˜aos s

˜ao imperfei-

tos e talvez digam coisas de quemais tarde se arrependem. (1 Reis8:46; Tia. 3:8) E os anci

˜aos sabem

que, normalmente, ser aconselha-do n

˜ao

´e ‘motivo de alegria, mas

de pesar’ para os irm˜aos espiri-

tuais. (Heb. 12:11) Assim, quandoum anci

˜ao se dirige a algu

´em com

palavras de admoestac˜ao, ele com

certeza faz isso depois de ter pen-sado muito no assunto e orado arespeito. Se voc

ˆe foi admoesta-

do, reconhece a amorosa preocu-pac

˜ao do anci

˜ao? w11 15/6 4:15-17

Quarta-feira, 24 de abril

A palavra de Deus´

e viva eexerce poder. — Heb 4:12.

Quando Paulo escreveu o aci-ma, ele n

˜ao se referia especifica-

mente`a Palavra escrita de Deus,

a B´ıblia. O contexto mostra que

ele se referia`as promessas de

Deus. O argumento de Paulo eraque Deus n

˜ao se esquece das pro-

messas que faz. Jeov´a deixou isso

claro por meio do profeta Isa´ıas:

‘A minha palavra n˜ao voltar

´a a

mim sem resultados, mas ter´a

ˆexi-

to certo naquilo para que a en-viei.’ (Isa. 55:11) Assim, n

˜ao preci-

samos ficar impacientes quandoas coisas n

˜ao avancam t

˜ao rapida-

mente quanto gostar´ıamos. Jeov

´a

‘segue trabalhando’ para concre-tizar seu prop

´osito. (Jo

˜ao 5:17)

Muitos servos fi´

eis de Deus n˜ao

esperavam envelhecer neste sis-tema. Ainda assim, n

˜ao desani-

maram. (Sal. 92:14) Eles sabemque as promessas de Deus n

˜ao s

˜ao

uma quest˜ao morta — a sua ‘pala-

vra´

e viva’, e Jeov´a est

´a traba-

lhando para cumpri-la. w11 15/74:20, 21

Page 46: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 25 de abril

Se algu´

em pensa que tem adqui-rido conhecimento de algo, eleainda n

˜ao o conhece como devia

conhecer. — 1 Cor. 8:2.

Ser´a que sabemos todos os de-

talhes que originaram um de-sentendimento? Somos capazesde entender a fundo a formac

˜ao

dos envolvidos? Se forem chama-dos para julgar,

´e extremamen-

te importante que os anci˜aos n

˜ao

se deixem enganar por falsida-des, t

´aticas escusas ou boatos.

O Juiz designado por Deus, JesusCristo, julga com justica. Ele n

˜ao

‘julga pelo que meramente pare-ce aos seus olhos, nem repreen-de simplesmente segundo a coisaouvida pelos seus ouvidos’. (Isa.11:3, 4) Em vez disso, Jesus

´e guia-

do pelo esp´ırito de Jeov

´a. Os an-

ci˜aos crist

˜aos tamb

´em se benefi-

ciam da direc˜ao do esp

´ırito santo

de Deus. Antes de julgar casos deirm

˜aos crist

˜aos, os anci

˜aos preci-

sam orar pela ajuda do esp´ırito de

Jeov´a e confiar na orientac

˜ao di-

vina por consultar a Palavra deDeus e as publicac

˜oes do escra-

vo fiel e discreto. — Mat. 24:45.w11 15/8 4:13, 14

Sexta-feira, 26 de abril

A f´

e a expectativa certa de coi-sas esperadas, a demonstrac

˜ao

evidente de realidades, emboran

˜ao observadas. — Heb. 11:1.

Abra˜ao e Sara estavam dispos-

tos a abandonar um estilo de vidaconfort

´avel e viver como “estra-

nhos e residentes tempor´arios no

pa´ıs”. O que os ajudou? Eles “vi-

ram de longe” o cumprimento daspromessas de Deus. Mois

´es re-

jeitou “o usufruto tempor´ario do

pecado” e “os tesouros do Egito”.O que explica a f

´e e a forca que ele

demonstrou? Ele “olhava atenta-mente para o pagamento da re-compensa”. (Heb. 11:8-13, 24-26)´E compreens

´ıvel que Paulo tenha

introduzido a descric˜ao de cada

um desses personagens com a ex-press

˜ao “pela f

´e”. A f

´e os habilitou

a olhar al´

em das provac˜

oes e difi-culdades do momento e ver o queDeus fazia, e ainda faria, em favordeles. Por meditar sobre os ho-mens e mulheres de f

´e mencio-

nados em Hebreus, cap´ıtulo 11, e

imitar o seu exemplo, podemoscultivar f

´e e p

ˆor de lado “o pe-

cado que facilmente nos enlaca”.— Heb. 12:1. w11 15/9 4:17, 18

abado, 27 de abril

Estas boas novas do reino ser˜

aopregadas em toda a terra habi-

tada. — Mat. 24:14.

Esta obra mundial de testemu-nho sobre o Reino de Deus est

´a

sendo feita em escala semprecrescente. Hoje, mais de 7,5 mi-lh

˜oes de Testemunhas de Jeov

´a,

associadas em mais de 107 milcongregac

˜oes em toda a Terra,

pregam o Reino de Deus, quetamb

´em era o tema da pregac

˜ao e

ensino de Jesus. (Mat. 4:17) Comoresultado de nossa atual obra depregac

˜ao, os que pranteiam es-

t˜ao recebendo muito consolo. De

fato, em apenas dois anos re-centes, 570.601 pessoas se torna-ram Testemunhas de Jeov

´a bati-

zadas! O enorme alcance da obrapode ser mais bem avaliado quan-do vemos que as Testemunhas deJeov

´a atualmente traduzem e dis-

tribuem publicac˜

oes b´ıblicas em

mais de 500 idiomas. Nunca se viualgo parecido na hist

´oria humana!

A existˆ

encia da parte terrestre daorganizac

˜ao de Jeov

´a, sua obra e

seu crescimento´

e algo realmenteextraordin

´ario. w11 15/10 4:5, 6

Page 47: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 28 de abril

Doravante apanhar´

as [vivas apessoas]. — Luc. 5:10.

Numa viagem de pregac˜ao na

Galileia, Jesus e seus disc´ıpulos

entraram num barco para ir a umlugar isolado. Mas as multid

˜oes

os seguiram a p´

e. Os que forampara l

´a naquele dia eram “cerca de

cinco mil homens, al´

em de mu-lheres e criancinhas”. (Mat. 14:21)Em outra ocasi

˜ao, uma multid

˜ao

se aproximou de Jesus, desejandoser curada e ouvir suas palavras.Eram “quatro mil homens, al

´em

de mulheres e criancinhas”. (Mat.15:38) Evidentemente, havia mui-tos homens entre os que procura-ram Jesus e se interessaram peloseu ensino. Na realidade, Jesusesperava que muito mais pessoasreagissem favoravelmente, por-que, depois de causar uma pescamilagrosa, ele disse a seu disc

´ıpu-

lo Sim˜ao Pedro as palavras do tex-

to de hoje. (Luc. 5:10) Os seus dis-c

´ıpulos deviam lancar as redes no

mar da humanidade na esperancade que sua ‘pesca’ inclu

´ısse mui-

tos homens. Tamb´

em hoje, umbom n

´umero de homens se inte-

ressa pela mensagem b´ıblica que

pregamos e a aceita. — Mat. 5:3.w11 15/11 4:1, 2

Segunda-feira, 29 de abril

Faze comigo segundo tudo o quesaiu da tua boca. — Ju

´ı. 11:36.

Jeft´

e votou que, se Deus lhedesse a vit

´oria sobre Amom, a pri-

meira pessoa que sa´ısse da porta

de sua casa quando ele retornas-se seria devotada a Jeov

´a. Quan-

do ele voltou de sua conquistasobre Amom, sua filha veio cor-rendo ao seu encontro. (Ju

´ı. 11:29-

31, 34) Como leal adoradora deJeov

´a, a filha de Jeft

´e estava con-

vencida de que o voto de seu pai

devia ser cumprido. Como a filhade Jeft

´e desenvolveu esse esp

´ıri-

to de abnegac˜ao? Sem d

´uvida, ela

edificou a sua f´

e por observar ozelo e a devoc

˜ao do pai. Pais, seu

exemplo n˜ao passa despercebi-

do a seus filhos. As boas decis˜

oesque voc

ˆes tomam transmitem a

mensagem de que vocˆ

es acredi-tam no que dizem. Os filhos obser-vam como suas orac

˜oes fervorosas

e seu bom ensino se harmonizamcom o seu exemplo do que signifi-ca servir a Jeov

´a de corac

˜ao ple-

no. Vendo isso, seus filhos prova-velmente desenvolver

˜ao um forte

desejo de se colocar`a disposic

˜ao

para o servico de Jeov´a. w11 15/12

3:15, 16

Terca-feira, 30 de abril

Meu Pai tem estado trabalhan-do at

´e agora e eu estou traba-lhando. — Jo

˜ao 5:17.

Jesus disse essas palavras a opo-sitores que o criticavam por reali-zar curas no s

´abado, o que eles

consideravam ser um tipo detrabalho. Qual era o argumen-to? Jesus estava sendo acusado detrabalhar no s

´abado. Ao contest

´a-

los, dizendo “meu Pai tem esta-do trabalhando”, ele refutou essaacusac

˜ao. Jesus estava, na ver-

dade, dizendo aos cr´ıticos: ‘Meu

Pai e eu estamos empenhados nomesmo tipo de trabalho. Visto quemeu Pai tem trabalhado no seu s

´a-

bado de milˆ

enios de durac˜ao,

´e

perfeitamente permiss´ıvel que eu

trabalhe, mesmo no s´abado.’ As-

sim Jesus deu a entender que, comrelac

˜ao

`a Terra, o grande s

´aba-

do de descanso de Deus, o s´

eti-mo dia, ainda n

˜ao havia termina-

do nos seus dias. Isto nos leva aconcluir que o s

´etimo dia ainda

estava em curso no primeiro s´

ecu-lo da EC. — G

ˆen. 2:3. w11 15/7

3:1, 3

Page 48: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 1.° de maio

Tudo o que a tua mao achar parafazer, faze-o com o proprio po-

der que tens. — Ecl. 9:10.

O nosso esforco para tomar umaboa decis

˜ao pode ser in

´util se n

˜ao

a colocarmos em pr´

atica. Para terˆexito, temos de estar dispostos areunir os meios necess

´arios para

colocar em pr´

atica as nossas deci-s

˜oes. Por exemplo, um publica-

dor de congregac˜

ao talvez decidaser pioneiro. Ser

´a bem-sucedido?´

E prov´

avel que sim, se n˜

ao permi-tir que o excesso de servico se-cular e de recreac

˜ao esgote suas

energias e lhe prive do tempo queprecisa para o minist

´erio. As me-

lhores decis˜

oes raramente s˜

ao asmais f

´aceis de colocar em pr

´atica.

Por quˆ

e? Porque “o mundo inteirojaz no poder do in

´ıquo”. (1 Jo

˜ao

5:19) Temos de lutar contra “osgovernantes mundiais desta es-curid

˜ao, contra as forcas espiri-

tuais in´ıquas nos lugares celes-

tiais”. (Ef´

e. 6:12) Tanto o ap´

ostoloPaulo como o disc

´ıpulo Judas in-

dicaram que aqueles que decidi-rem honrar a Deus ter

˜ao de travar

uma luta. — 1 Tim. 6:12; Judas 3.w11 15/4 2:15, 16

Quinta-feira, 2 de maio

Acaso e por nada que Jo temea Deus? — Jo 1:9.

Quando Jeov´

a falou a Satan´

asa respeito da integridade de J

´o,

Satan´

as disse o acima. Satan´

asn

˜ao negou que J

´o fosse obediente

a Deus. Ele questionou as suasmotivac

˜oes. Maldosamente, ele

acusou J´

o de servir a Jeov´

a porego

´ısmo, n

˜ao por amor. Apenas

o podia responder a essa acusa-c

˜ao, e foi-lhe dada essa oportuni-

dade. Jeov´

a permitiu que Sata-n

´as causasse a J

´o uma sucess

˜ao

de trag´

edias. (J´

o 1:12-19) Como

o reagiu a essa invers˜

ao de cir-cunst

ˆancias? Somos informados

de que ele “n˜

ao pecou, nem atri-buiu a Deus algo impr

´oprio”. (J

´o

1:22) Depois, J´

o ficou desfiguradopor uma doenca repulsiva, e suaesposa o pressionou a amaldicoara Deus e morrer. Mais tarde, tr

ˆes

falsos consoladores o acusaramde m

´a conduta. (J

´o 2:11-13; 8:2-6;

22:2, 3) Mas, durante todo essesofrimento, J

´o n

˜ao violou a sua in-

tegridade. (J´

o 2:9, 10) Por per-severar fielmente, ele mostrouque Jeov

´a era a Pessoa mais im-

portante na sua vida. w11 15/53:6-8

Sexta-feira, 3 de maio

“Abraao depositou fe em Jeova, eisso lhe foi contado como justi-ca”, e ele veio a ser chamado“amigo de Jeova”. — Tia. 2:23.

Abra˜

ao tornou-se “amigo deJeov

´a” — e isso antes de o sa-

crif´ıcio de resgate ter sido ofe-

recido. (Isa. 41:8) Mas que dizerdos crist

˜aos verdadeiros que es-

peram viver no restaurado Para´ı-

so terrestre? Esses n˜

ao recebe-ram a “d

´adiva gratuita da justica”

com a vida celestial em vista “porinterm

´edio do livramento pelo

resgate pago por Cristo Jesus”.(Rom. 3:24; 5:15, 17) N

˜ao obstan-

te, eles exercem profunda f´

e emDeus e nas suas provis

˜oes, e ma-

nifestam sua f´

e por meio de boasobras. Uma dessas obras

´e ‘pregar

o reino de Deus . . . e ensinaras coisas concernentes ao SenhorJesus Cristo’. (Atos 28:31) Portan-to, Jeov

´a pode consider

´a-los jus-

tos assim como fez com Abra˜

ao.A d

´adiva que esses recebem — a

amizade com Deus — difere da“d

´adiva gratuita” que os ungidos

recebem. Mas´

e certamente umad

´adiva que eles aceitam com mui-

ta gratid˜

ao. w11 15/6 2:19, 20

Page 49: Examine as escrituras diariamente de 2013

abado, 4 de maio

ao deveis estar seguindo osvossos corac

˜oes e os vossos

olhos. — N´

um. 15:39.

Jeov´a conhece bem a natureza

humana. Ele sabe muitobem como´e f

´acil o nosso corac

˜ao, ou nosso

´ın-

timo, ser seduzido pelo que os nos-sos olhos veem. De modo que a B

´ı-

blia nos alerta: “O corac˜ao

´e mais

traicoeiro do que qualquer outracoisa e est

´a desesperado. Quem o

pode conhecer?” (Jer. 17:9) Hoje´

eainda mais f

´acil que o nosso cora-

c˜ao traicoeiro seja seduzido pe-

los nossos sentidos. Vivemos nummundo que favorece a satisfac

˜ao

dos desejos da carne. Como en-t

˜ao aplicar o princ

´ıpio por tr

´as do

texto de hoje? Considere: digamosque as pessoas na escola, no traba-lho ou onde voc

ˆe mora estejam se

vestindo de modo cada vez maisprovocante. Isso pode afetar voc

ˆe?

Sente-se tentado a ‘seguir seu co-rac

˜ao e seus olhos’ e, assim, ser

seduzido pelo que vˆ

e? Da´ı, ser

´a

tentado a baixar seus pr´

oprios pa-dr

˜oes e se vestir de maneira si-

milar? — Rom. 12:1, 2. w11 15/71:10, 11

Domingo, 5 de maio

Eis que vos envio Elias,o profeta. — Mal. 4:5.

O pr´

oprio Jesus identificou Jo˜ao

Batista como esse “Elias”. (Mat.11:12-14) E Marcos esclareceu queo minist

´erio de Jo

˜ao cumpriu as

palavras prof´

eticas de Isa´ıas. (Isa.

40:3; Mar. 1:1-4) Jesus n˜ao mani-

pulou as circunstˆancias para que

Jo˜ao fizesse uma obra semelhan-

te`a de Elias como seu precursor.

A atividade desse predito “Elias”ocorreu em harmonia com avonta-de de Deus e foi um meio de iden-tificar o Messias. Ademais, na si-nagoga em Nazar

´e, a cidade onde

havia crescido, Jesus leu e apli-

cou a si mesmo as seguintes pala-vras do rolo de Isa

´ıas: “O esp

´ırito

de Jeov´a est

´a sobre mim, porque

me ungiu para declarar boas no-vas aos pobres, enviou-me parapregar livramento aos cativos erecuperac

˜ao da vista aos cegos,

para mandar embora os esmaga-dos, com livramento, parapregar oano aceit

´avel de Jeov

´a.” Visto que

era mesmo o Messias, Jesus po-dia de direito dizer: “Hoje se cum-priu esta escritura que acabais deouvir.” — Luc. 4:16-21. w11 15/81:11, 12

Segunda-feira, 6 de maio

Por que´

e que o caminho dosin

´ıquos

´e bem sucedido?

— Jer. 12:1.

Depois de observar o que acon-tecia em Jerusal

´em e em Jud

´a, Je-

remias se sentiu compelido a ‘sequeixar’ a respeito do que viu. Je-remias sabia que Jeov

´a

´e justo.

Aquilo que Deus depois inspirouJeremias a profetizar, e como Elecumpriu essas palavras prof

´eticas,

respondeu cabalmente`a pergun-

ta do profeta. Em harmonia comprofecias divinas, os que obedece-ram

`a orientac

˜ao de Jeov

´a ‘recebe-

ram suas almas como despojo’, aopasso que os maus que prospera-vam desprezaram o alerta e pere-ceram. (Jer. 21:9) Jeremias haviadito

`a desobediente nac

˜ao que re-

tornasse a seu Pai celestial, mas amaldade do povo havia chegado atal ponto que Deus teve de per-mitir que Jerusal

´em e Jud

´a fos-

sem destru´ıdas. Isso foi doloroso

para Jeremias, embora ele mesmon

˜ao fosse culpado da situac

˜ao. Nas

suas aflic˜

oes, oprofeta lembrou-sedas miseric

´ordias de Deus. “N

˜ao se

deu cabo de n´

os”, disse ele. Real-mente, as miseric

´ordias de Jeov

´a

se renovam a cada manh˜a! — Lam.

3:22-24. w11 15/9 1:11, 12

Page 50: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 7 de maio

Persisti . . . em buscar primeiroo reino e a Sua justica.

— Mat. 6:33.

Note que apenas uma coisa temprioridade: os interesses do Rei-no. (1 Cor. 7:29-31) Essa verda-de fundamental deve nos movera nos dedicar a atividades se-cund

´arias, incluindo a recreac

˜ao,

de um modo que possamos cum-prir a atividade priorit

´aria: cui-

dar dos interesses do Reino. Sefazemos isso, ter alguma recrea-c

˜ao pode ser ben

´efico. Portan-

to, temos de determinar quantode nosso tempo certo lazer custa-r

´a. Em seguida, temos de decidir

quanto de nosso tempo ele vale.Se a dedicac

˜ao a certa recreac

˜ao

significar negligenciar atividadesimportantes como estudo pessoalda B

´ıblia, adorac

˜ao em fam

´ılia,

frequentar as reuni˜

oes crist˜

as ouparticipar na pregac

˜ao do Rei-

no, o preco n˜

ao compensa. (Mar.8:36) Mas, se um lazer ocasio-nal renova as nossas forcas paracontinuarmos a buscar os interes-ses do Reino, podemos muito bemconcluir que o tempo gasto nes-se tipo de recreac

˜ao compensa.

w11 15/10 1:10-12

Quarta-feira, 8 de maio

Clamarei a Deus; e o pr´

oprioJeov

´a me salvar

´a. — Sal. 55:16.

´E muito consolador saber que,

por pior que seja a nossa situac˜

ao,podemos fazer um “pedido de fa-vor” a Jeov

´a. (Sal. 55:1) Contu-

do, ao orarmos para ser livradosde uma situac

˜ao provadora,

´e s

´a-

bio examinar nossas motivac˜

oes.Pensamos exclusivamente emnos livrar do problema ou mante-mos em mente Jeov

´a e seus pro-

ositos? Por causa do sofrimento

pessoal podemos ficar t˜

ao absor-tos na nossa pr

´opria situac

˜ao que

a preocupac˜

ao com assuntos espi-rituais fica em segundo plano. Aoorarmos pedindo ajuda, focalize-mos a mente em Jeov

´a, na santi-

ficac˜

ao de seu nome e na vindica-c

˜ao de sua soberania. Isso pode

nos ajudar a manter um concei-to positivo mesmo que n

˜ao ve-

nha a soluc˜

ao que esperamos. Emalguns casos, a resposta

`as nos-

sas orac˜

oes talvez seja que sim-plesmente precisamos continuara suportar a situac

˜ao, com a aju-

da de Deus. — Isa. 40:29; Fil. 4:13.w11 15/11 1:7, 9

Quinta-feira, 9 de maio

Que os teus olhos se mostrem a-bertos para com esta casa noi-te e dia, para com o lugar deque disseste: “Ali mostrar

´a es-

tar o meu nome”, para escutara orac

˜ao com que teu servo ora

em direc˜

ao a este lugar.— 1 Reis 8:29.

Quando o templo foi conclu´ıdo

e a arca do pacto colocada nele,Salom

˜ao fez uma orac

˜ao p

´ublica

conforme as palavras do texto dehoje. Israelitas e estrangeiros po-diam orar voltados para essa es-trutura sobre a qual se invocava onome de Deus. (1 Reis 8:30, 41-43,60) Ap

´os celebrar a inaugurac

˜ao

do templo, o povo ‘alegrou-se esentiu-se contente de corac

˜ao por

toda a bondade que Jeov´

a haviafeito a Davi, seu servo, e a Israel’.(1 Reis 8:65, 66) De fato, o reinadode 40 anos de Salom

˜ao foi marca-

do por not´

avel paz e prosperida-de. (1 Reis 4:20, 21, 25) O Salmo 72reflete isso e nos d

´a uma ideia das

enc˜

aos que teremos sob o gover-no do Salom

˜ao Maior, Jesus Cris-

to. — Sal. 72:6-8, 16. w11 15/121:8, 9

Page 51: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 10 de maio

Feliz´

e o homem que n˜

ao temandado no conselho dos in

´ı-

quos. — Sal. 1:1.

Pense na primeira vez que vocˆ

eteve uma conversa significativacom uma Testemunha de Jeov

´a.

Qual foi a sua impress˜

ao? Muitosresponderiam: ‘Fiquei impressio-nado com o fato de que a Teste-munha de Jeov

´a usou a B

´ıblia

para responder a todas as minhasperguntas.’ Que alegria foi apren-der sobre o prop

´osito de Deus

para a Terra, o que acontece quan-do a pessoa morre e o que o fu-turo reserva para os nossos entesqueridos falecidos! Depois de ter-mos estudado mais, por

´em, vimos

que a B´ıblia vai muito al

´em de ape-

nas responder`

as nossas perguntassobre a vida, a morte e o futuro.Passamos a reconhecer que a B

´ı-

blia´

e o livro mais pr´

atico do mun-do. Os seus conselhos s

˜ao sempre

oportunos, e quem os aplica cuida-dosamente ter

´a uma vida bem-su-

cedida e feliz. (Sal. 1:1-3) Os cris-t

˜aos genu

´ınos sempre aceitaram a

B´ıblia “n

˜ao como a palavra de ho-

mens, mas, pelo que verazmente´

e,como a palavra de Deus”. — 1 Tes.2:13. w12 15/1 1:1, 2

abado, 11 de maio

Deus achou bom que morasse[em Cristo] toda a plenitude.

— Col. 1:19.

Cristo´

e a peca central no cum-primento do prop

´osito de Jeov

´a.

E qual´

e esse prop´

osito?´

E “re-conciliar novamente todas as ou-tras coisas consigo mesmo, por fa-zer a paz por interm

´edio do sangue

[derramado]” de Jesus Cristo. (Col.1:20) Como express

˜ao de sua since-

ra gratid˜

ao pela provis˜

ao de Jeov´

a,Paulo escreveu aos crist

˜aos ungi-

dos em´

Efeso: “Deus, que´

e rico emmiseric

´ordia, . . . vivificou-nos jun-

to com o Cristo, mesmo quando es-

avamos mortos nas falhas — porbenignidade imerecida

´e que fos-

tes salvos.” (Ef´

e. 2:4, 5) Quer te-nhamos esperanca celestial, querterrestre, estamos muito endivi-dados com Deus por sua miseric

´or-

dia e bondade imerecida. Ficamoscheios de gratid

˜ao quando consi-

deramos at´

e que ponto Jeov´a foi

para possibilitar que a humanida-de tenha paz com ele. Assim, n

˜ao

´e

verdade que refletir com apreco noexemplo de Deus deveria nos mo-ver a buscar a paz caso surjam si-tuac

˜oes que ameacem a uni

˜ao na

congregac˜

ao? w11 15/8 3:6, 8

Domingo, 12 de maio

Uma vez que estamos rodeadospor t

˜ao grande nuvem de teste-

munhas, . . . corramos com per-severanca a corrida que nos

´e

proposta. — Heb. 12:1, NovaVers

˜ao Internacional.

Os da “grande nuvem de teste-munhas” n

˜ao eram meros especta-

dores ou observadores, por as-sim dizer, que apenas assistiam

`a

corrida. Eles eram participan-tes, como corredores numa com-petic

˜ao. E eles completaram comˆ

exito a corrida. Embora j´a te-

nham falecido, pode-se pensar ne-les como corredores experientesque poderiam encorajar novos cor-redores. Imagine como um compe-tidor estreante se sentiria se sou-besse que estaria sendo observadopor alguns dos mais bem-sucedi-dos corredores. Ele n

˜ao se sentiria

motivado a dar o seu melhor ou at´

emesmo a se superar? Aquelas tes-temunhas do passado podiam con-firmar que essa corrida simb

´olica,

por mais dura que seja, pode servencida. Assim, tendo bem emmente o exemplo da “nuvem detestemunhas”, os crist

˜aos hebreus

do primeiro s´

eculo podiam deri-var coragem e ‘correr com perseve-ranca’ — como n

´os hoje podemos.

w11 15/9 3:10, 11

Page 52: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 13 de maio

Deus e fiel, e ele nao deixaraque sejais tentados alem daqui-

lo que podeis aguentar.— 1 Cor. 10:13.

Jeov´

a considera preciosos osque o adoram. Jesus mostrou issoao dizer: “N

˜ao se vendem cinco

pardais por duas moedas de pe-queno valor? Contudo, nem mes-mo um deles est

´a esquecido dian-

te de Deus. Mas, at´

e mesmo oscabelos de vossas cabecas est

˜ao

todos contados. N˜

ao temais; v´

osvaleis mais do que muitos par-dais.” (Luc. 12:6, 7) Confiar emJeov

´a e no cumprimento de suas

promessas pode nos consolar emtempos de aflic

˜ao. Nosso Pai ce-

lestial n˜

ao est´

a limitado por nadanem ningu

´em e tem assim

`a sua

disposic˜

ao quaisquer meios ne-cess

´arios para consolar os que o

amam. Por sua vez, n´

os somos ca-pazes de consolar nossos irm

˜aos

“em qualquer sorte de tribula-c

˜ao”. Podemos fazer isso “por in-

term´

edio do consolo com que n´

osmesmos estamos sendo consola-dos por Deus”. (2 Cor. 1:3, 4) Quedemonstrac

˜ao da capacidade ini-

gual´

avel de Jeov´

a de consolar osdesesperados! w11 15/10 3:3-5

Terca-feira, 14 de maio

Os que estao de acordo com acarne fixam as suas mentes nascoisas da carne, mas os que estaode acordo com o espırito, nas coi-

sas do espırito. — Rom. 8:5.

A carne, aqui, n˜

ao´

e necessaria-mente o corpo literal. Na B

´ıblia, a

palavra “carne”`

as vezes´

e usadapara se referir

`a natureza pecami-

nosa e imperfeita da carne deca´ı-

da.´

E essa natureza que causa oconflito entre a carne e a men-te a que Paulo se referiu antes.

(Rom. 7:21-23) Ao contr´

ario dele,por

´em, os que “est

˜ao de acordo

com a carne” nem mesmo lutamcontra isso. Em vez de considera-rem o que Deus requer deles eaceitarem a sua ajuda, eles ten-dem a ‘fixar a mente nas coisasda carne’. Em geral se preocu-pam mais com o seu bem-estar ea satisfac

˜ao de seus desejos f

´ı-

sicos. Em contraste, a tendˆ

enciados que est

˜ao “de acordo com o

esp´ırito”

´e fixar a mente nas “coi-

sas do esp´ırito” — as provis

˜oes e

atividades espirituais. w11 15/112:14

Quarta-feira, 15 de maio

Prossegui adquirindo poder noSenhor e na potencia da suaforca . . . para que possais re-

sistir no dia inıquo.— Efe. 6:10, 13.

Jeov´

a nos habilita a resistir aoesp

´ırito do mundo. Por meio de

seu esp´ırito, Jeov

´a nos fortale-

ce para resistirmos aos esforcosde Satan

´as de nos desviar. (Rev.

12:9) O esp´ırito do mundo

´e forte,

e n˜

ao podemos evit´

a-lo totalmen-te. Mas

´e poss

´ıvel n

˜ao sermos cor-

rompidos por ele. O esp´ırito santo´

e ainda mais forte, e nos ajuda-r

´a. Sobre os que se desviaram do

cristianismo no primeiro s´

eculo,o ap

´ostolo Pedro disse: “Aban-

donando a vereda reta, foram de-sencaminhados.” (2 Ped. 2:15) So-mos muito gratos de que ‘n

˜ao

recebemos o esp´ırito do mundo,

mas o esp´ırito de Deus’. (1 Cor.

2:12) Com a ajuda de sua influˆ

en-cia e por aproveitar bem todasas provis

˜oes de Jeov

´a para nos

manter na “vereda reta” em sen-tido espiritual, podemos resis-tir com

ˆexito ao esp

´ırito sat

ˆanico

deste mundo mau. — G´

al. 5:16.w11 15/12 2:14, 15

Page 53: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 16 de maio

Sede vigilantes, visando asorac

˜oes. — 1 Ped. 4:7.

Perseverar em orac˜

ao´

e es-sencial para se manter alerta.Lembre-se de que, no jardim deGets

ˆemani, pouco antes de ser

preso, Jesus disse a trˆ

es ap´

os-tolos: “Mantende-vos vigilantes eorai continuamente.” (Mat. 26:41)Pedro, que estava presente na-quela ocasi

˜ao, mais tarde sen-

tiu em primeira m˜

ao o poder deorac

˜oes fervorosas. (Atos 12:1-6)

Depois de ser preso por Hero-des, Pedro estava entre 2 guar-das, com 16 guardas trabalhan-do em turnos dia e noite paragarantir que esse ap

´ostolo n

˜ao

fugisse. A intenc˜

ao de Herodesera apresentar Pedro ao povo de-pois da P

´ascoa e dar a senten-

ca de morte como presente paraalegrar as multid

˜oes. No vers

´ıcu-

lo 5 lemos: “Consequentemente,Pedro estava sendo guardado napris

˜ao; mas a congregac

˜ao fazia

intensamente orac˜

ao a Deus porele.” O que aconteceu com Pedro?Durante sua

´ultima noite na pri-

ao, enquanto dormia profunda-mente entre os dois guardas, umanjo o libertou. — Atos 12:7-11.w12 15/1 2:10-13, 15

Sexta-feira, 17 de maio

Tornai-vos benignos uns paracom os outros. — Ef

´e. 4:32.

Como uma leve brisa e um re-fresco num dia quente, a benig-nidade e a bondade reanimam.No c

´ırculo familiar, contribuem

para um clima agrad´

avel. Benig-nidade

´e uma qualidade cativan-

te, que se origina do interessegenu

´ıno em outros e se manifes-

ta em atos prestativos e palavrascompreensivas. A bondade, bemcomo a benignidade,

´e uma quali-

dade positiva que se demonstraem ac

˜oes a favor de outros. Des-

taca-se por um esp´ırito de gene-

rosidade. (Atos 9:36, 39; 16:14, 15)Mas bondade envolve algo mais.Bondade

´e excel

ˆencia moral. N

˜ao

envolve apenas o que fazemos,mas, mais importante, o que so-mos. Imagine uma mulher prepa-rando frutas para a fam

´ılia; ao

cort´

a-las, ela as examina uma auma para se certificar de que es-tejam doces e maduras — boaspor dentro e por fora. Da mes-ma forma, a bondade produzidapor esp

´ırito santo permeia todo o

modo de vida do crist˜

ao. — Ef´

e.5:8, 9. w11 15/4 4:8, 9

abado, 18 de maio´

O Jeov´

a, por que se tornarammuitos os meus advers

´arios?

— Sal. 3:1.

“O corac˜

ao dos homens de Is-rael veio a [apoiar] Absal

˜ao”, dis-

se um mensageiro. (2 Sam. 15:13)Perguntando-se como Absal

˜ao

obteve tal apoio, Davi indagouo acima. Muitos israelitas acha-vam que Jeov

´a n

˜ao livraria Davi

da calamidade`

as m˜

aos de Absa-l

˜ao e seu bando. Mas Davi sen-

tia-se seguro, pois tinha confian-ca absoluta em Deus. Ele cantou:“Contudo, tu,

´o Jeov

´a,

´es um es-

cudo ao meu redor, minha gl´

oriae Aquele que ergue a minha cabe-ca.” (Sal. 3:3) Davi estava certode que Jeov

´a o protegeria, assim

como um escudo protege um sol-dado.

´E verdade que o j

´a n

˜ao t

˜ao

jovem rei fugia, de cabeca cober-ta, cabisbaixo e humilhado. Mas oAlt

´ıssimo transformaria em gl

´o-

ria a condic˜

ao de Davi. Jeov´

a ohabilitaria a ficar ereto, a reer-guer a cabeca. Davi clamou coma certeza de que Deus o atende-ria. Voc

ˆe tem essa confianca em

Jeov´

a? w11 15/5 5:3, 4

Page 54: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 19 de maio

Instrutor, eu te seguirei paraonde quer que fores.

— Mat. 8:19.

Um escriba disse o acima paraJesus. Mas, quando Jesus dis-se a ele que ‘o Filho do homemn

˜ao tinha onde deitar a cabeca’,

o escriba ficou em d´

uvida. A in-certeza sobre como conseguiria apr

´oxima refeic

˜ao ou onde moraria

pelo visto n˜

ao lhe agradou, poisn

˜ao h

´a indicac

˜ao de que ele te-

nha se tornado seguidor de Cris-to. (Mat. 8:20) Os homens muitasvezes d

˜ao mais valor

`a seguranca

material do que aos interesses es-pirituais. Para muitos deles, asprioridades s

˜ao a educac

˜ao su-

perior e a garantia de um empre-go bem remunerado. Segundo seumodo de pensar, a recompensade ganhar dinheiro

´e mais ime-

diata e pr´

atica do que quaisquerposs

´ıveis benef

´ıcios de estudar as

Escrituras e procurar ter uma boarelac

˜ao com Deus. Talvez eles

gostem do que a B´ıblia ensina,

mas ‘as ansiedades deste siste-ma e o poder enganoso das rique-zas’ sufocam qualquer interesseque possam ter. — Mar. 4:18, 19.w11 15/11 4:3, 4

Segunda-feira, 20 de maio

ao deveis apresentar nada quetenha defeito. — Lev. 22:20.

Uma norma fundamental a res-peito de qualquer animal que fos-se oferecido em sacrif

´ıcio a Jeov

´a

era ser “sadio” em todos os senti-dos — n

˜ao cego, ferido, deforma-

do ou doente. (Lev. 22:21, 22) Osfrutos ou cereais que os israelitasofereciam a Jeov

´a tinham de ser o

“melhor” de suas colheitas. (N´

um.18:12, 29) Jeov

´a n

˜ao aceitava ofer-

tas de segunda categoria. O im-portante requisito referente a sa-

crif´ıcios de animais prefigurou

que o sacrif´ıcio de Jesus seria sem

mancha e imaculado. E que, pararedimir a humanidade, Jeov

´a ofe-

receria em sacrif´ıcio o que hou-

vesse de melhor e de mais precio-so aos seus olhos. (1 Ped. 1:18, 19)A pessoa sabia que Deus n

˜ao se

agradaria de uma oferta defeituo-sa, pois isso indicaria que paraessa pessoa o sacrif

´ıcio era mera

formalidade ou at´

e mesmo umacarga. (Mal. 1:6-8, 13) Isso devenos fazer refletir sobre o nossoservico a Deus: ‘Seria apropriadoeu rever a qualidade e as motiva-c

˜oes do meu servico?’ w12 15/1

3:6, 7

Terca-feira, 21 de maio

Deu d´

adivas em homens.— Ef

´e. 4:8.

O que vocˆ

e faria se recebesse umpresente feito especialmente paravoc

ˆe? Mostraria seu apreco por

us´a-lo? As “d

´adivas em homens”

s˜ao uma provis

˜ao que Jeov

´a, por

meio de Jesus Cristo, fez paravoc

ˆe. Um modo de mostrar sua

gratid˜ao por essas d

´adivas

´e pres-

tar a m´axima atenc

˜ao

`as pales-

tras dos anci˜aos e tentar aplicar

os pontos que eles destacam. Po-der

´a mostrar tamb

´em seu apre-

co por fazer bons coment´arios nas

reuni˜

oes. Apoie as atividades lide-radas pelos anci

˜aos, como o mi-

nist´

erio de campo. Se vocˆ

e foi be-neficiado pelos conselhos de certoanci

˜ao, por que n

˜ao lhe dizer isso?

Ainda mais, por que n˜ao mostrar

seu apreco pelas fam´ılias dos an-

ci˜aos? Lembre-se: para que um

anci˜ao trabalhe arduamente na

congregac˜ao, sua fam

´ılia abre m

˜ao

de momentos que poderia passarcom ele. Sem d

´uvida, temos am-

plos motivos para ser gratos pe-los anci

˜aos, que trabalham ardua-

mente no nosso meio. w1115/6 4:3,19, 20

Page 55: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 22 de maio

A sabedoria de cima e primei-ramente casta, depois pacıfica.

— Tia. 3:17.

Ser pac´ıfico n

˜ao

´e mais impor-

tante do que ser casto, o que signi-fica respeitar os sagrados padr

˜oes

de moral de Deus e viver`a altura

de seus requisitos justos. Certo re-lato, envolvendo Je

´u, mostra que

a paz n˜ao

´e mais importante do

que a justica divina. Deus enviaraJe

´u para executar Seu julgamen-

to na casa do Rei Acabe. O per-verso Rei Jeor

˜ao, filho de Acabe

e Jezabel, foi com seu carro deguerra ao encontro de Je

´u e per-

guntou: “H´a paz, Je

´u?” Je

´u respon-

deu: “Que paz pode haver enquan-to h

´a as fornicac

˜oes de Jezabel, tua

m˜ae, e as suas muitas feiticarias?”

(2 Reis 9:22) Com isso, Je´

u armouseu arco e atingiu Jeor

˜ao no cora-

c˜ao. Je

´u agiu. Da mesma forma, os

anci˜aos n

˜ao devem, s

´o para man-

ter a paz, transigir com pecadoresn

˜ao arrependidos e deliberados.

Eles expulsam pecadores n˜ao ar-

rependidos para que a congrega-c

˜ao continue em paz com Deus.

— 1 Cor. 5:1, 2, 11-13. w11 15/84:15, 16

Quinta-feira, 23 de maio

Nos, os que exercemos fe, entra-mos no descanso. — Heb. 4:3.

Ao citar Gˆ

enesis 2:2 a respeitodo descanso de Deus, Paulo escre-veu sob inspirac

˜ao as palavras do

texto de hoje. (Heb. 4:4, 6, 9) Por-tanto, o s

´etimo dia ainda estava

em curso nos dias de Paulo. Quan-to tempo mais duraria esse dia dedescanso? Para responder a essapergunta, temos de nos lembrardo objetivo do s

´etimo dia. G

ˆenesis

2:3 explica qual´

e: “Deus passou aabencoar o s

´etimo dia e a faze-lo

sagrado.” Esse dia foi ‘feito sagra-

do’ — santificado, ou colocado`a

parte, por Jeov´a — para concreti-

zar o Seu prop´

osito. Esse prop´

osi-to

´e que a Terra seja habitada por

homens e mulheres obedientes quetomar

˜ao conta dela e de todas as

suas formas de vida. (Gˆ

en. 1:28)´E na realizac

˜ao desse prop

´osito

que tanto Jeov´a Deus como Je-

sus Cristo, o “Senhor do s´abado”,

em “estado trabalhando at´

e ago-ra”. (Mat. 12:8; Jo

˜ao 5:17) O dia de

descanso de Deus prosseguir´a at

´e

que Seu objetivo com relac˜ao a

esse descanso tenha sido plena-mente alcancado no fim do Rei-nado Milenar de Cristo. w11 15/73:4, 5

Sexta-feira, 24 de maio

Nao vos esquecais de fazer o beme de partilhar as coisas comoutros, porque Deus se agrada

bem de tais sacrifıcios.— Heb. 13:16.

Ao decidir se dedicar a Jeov´a,

vocˆ

e fez isso sem reservas, n˜ao foi?

Para todos os efeitos, vocˆ

e se com-prometeu a dar a Jeov

´a o primei-

ro lugar em cada aspecto de suavida. (Heb. 10:7) Voc

ˆe sem d

´uvida

tem observado que quando pro-cura saber qual

´e a vontade de

Deus num determinado assunto ese empenha em agir de acordo,os resultados s

˜ao excelentes. (Isa.

48:17, 18)´

E importante que evite-mos toda e qualquer amizade ouenvolvimento que nos maculariado ponto de vista de Deus. (Isa.2:4; Rev. 18:4) N

´os tamb

´em n

˜ao po-

demos permitir que nossos olhosse detenham em coisas impuras ouimorais e que a nossa mente fanta-sie sobre tais coisas. (Col. 3:5, 6)Ser bom e fazer o bem a outros cos-tumeiramente

´e algo que Jeov

´a

encara como sacrif´ıcio aceit

´avel a

ele. Essa´

e uma marca distintivados crist

˜aos verdadeiros. — Jo

˜ao

13:34, 35; Col. 1:10. w12 15/1 4:7-9

Page 56: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 25 de maio

Jeova conhece os que lhe per-tencem. — 2 Tim. 2:19.

Certo dia um fariseu perguntoua Jesus: “Qual

´e o maior manda-

mento na Lei?” Jesus respondeu:“Tens de amar a Jeov

´a, teu Deus,

de todo o teu corac˜

ao, de toda atua alma e de toda a tua mente.”(Mat. 22:35-37) Jesus amava mui-to seu Pai celestial e realmentevivia de acordo com essas pala-vras. Al

´em disso, Jesus se impor-

tava com a sua posic˜

ao peran-te Jeov

´a, demonstrando isso pelo

seu proceder fiel. Assim, poucoantes de sua morte, ele podia di-zer que Deus o conhecia comoalgu

´em que fielmente obede-

ceu aos Seus mandamentos. Des-se modo, Jesus permaneceu noamor de Jeov

´a. (Jo

˜ao 15:10) Mui-

tos hoje afirmam amar a Deus.N

´os sem d

´uvida nos inclu

´ımos

nesse grupo. Mas´

e preciso consi-derar s

´erias quest

˜oes, tais como:

‘Sou conhecido por Deus? ComoJeov

´a me considera? Sou conheci-

do como pertencente a ele?’ Queprivil

´egio

´e poder ter uma relac

˜ao

ao achegada com o Soberano doUniverso! w11 15/9 5:1, 2

Domingo, 26 de maio

Tomai sobre vos o meu jugo eaprendei de mim, pois sou detemperamento brando e humil-de de coracao, e achareis revigo-ramento para as vossas almas.

— Mat. 11:29.

Como crist˜

aos, somos consola-dos por aprender sobre JesusCristo e andar em seus passos.Aprender sobre o modo constru-tivo de Jesus tratar outros e, da

´ı,

seguir seu exemplo positivo, j´

a´e em si mesmo uma grande aju-da para aliviar o estresse peloqual talvez passemos. Podemos

tamb´

em ser consolados por nos-sos irm

˜aos. Por exemplo, pense

em como os anci˜

aos na congrega-c

˜ao ajudam os que passam por si-

tuac˜

oes aflitivas. O disc´ıpulo Tia-

go escreveu: “H´

a algu´

em doente[em sentido espiritual] entre v

´os?

Chame a si os anci˜

aos da con-gregac

˜ao, e orem sobre ele.” Com

que resultado? “A orac˜

ao de f´

efar

´a que o indisposto fique bom, e

Jeov´

a o levantar´

a. Tamb´

em, seele tiver cometido pecados, ser-lhe-

´a isso perdoado.” (Tia. 5:14,

15) Outros membros da congrega-c

˜ao podem igualmente nos conso-

lar. w11 15/10 4:9, 10

Segunda-feira, 27 de maio

Quem escuta conselho e sabio.— Pro. 12:15.

Se os anci˜aos notarem que certa

conduta question´avel est

´a dificul-

tando o progresso espiritual de umhomem, eles tomam a iniciativa dereajust

´a-lo num esp

´ırito de bran-

dura. (G´al. 6:1)

`As vezes

´e preciso

dar conselhos por causa de algumtraco de personalidade. Se um ir-m

˜ao parece ser um tanto acomo-

dado, por exemplo, o anci˜ao tal-

vez ache bom destacar que Jesuseraum zeloso proclamador do Rei-no que encarregou seus seguido-res de fazerdisc

´ıpulos. (Mat. 28:19,

20; Luc. 8:1) Se um irm˜ao pare-

ce ser ambicioso, o anci˜ao talvez

lhe mostre como Jesus ajudou seusdisc

´ıpulos a ver os perigos de bus-

car destaque. (Luc. 22:24-27) Quedizer se um irm

˜ao tem a tend

ˆencia

de n˜aoperdoar? A ilustrac

˜ao do es-

cravo que se recusou a perdoarumapequena d

´ıvida, apesar de ele

mesmo ter sido perdoado de umad

´ıvida muito maior, talvez cause

uma forte impress˜ao. (Mat. 18:21-

35) Se for preciso aconselhar,´

ebom que os anci

˜aos o facam na pri-

meira oportunidade. — Pro. 27:9.w11 15/11 5:13, 14

Page 57: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 28 de maio

Ele nos ordenou que pregasse-mos ao povo e que dessemos umtestemunho cabal. — Atos 10:42.

Essa designac˜

ao requer habili-dades que talvez n

˜ao sejam inatas.

Somos muito gratos de que Jeov´

ausa seu esp

´ırito para nos habilitar

a executar a ampla variedade detarefas que nos foram confiadas.Assim, ao cumprirmos a nossa de-signac

˜ao, podemos dizer o mesmo

que o profeta Isa´ıas: ‘Enviou-me

o pr´

oprio Soberano Senhor Jeov´

a,sim, seu esp

´ırito.’ (Isa. 48:16) N

´os

nos dedicamos de corac˜

ao ao tra-balho na certeza de que Jeov

´a apri-

morar´

a nossas habilidades assimcomo fez com Mois

´es, Bezalel e Jo-

su´

e. Usamos “a espada do esp´ırito,

isto´

e, a palavra de Deus”, confian-tes de que ele nos dar

´a poder assim

como deu a Gide˜

ao, Jeft´

e e San-s

˜ao. (Ef

´e. 6:17, 18) Por confiarmos

na ajuda de Jeov´

a para vencer obs-t

´aculos, podemos ser poderosos

em sentido espiritual assim comoSans

˜ao foi em sentido f

´ısico. Ob-

viamente, Jeov´

a abencoa os que seposicionam com coragem em favorda adorac

˜ao verdadeira. w11 15/12

3:18, 19

Quarta-feira, 29 de maio

Todo sumo sacerdote . . . e de-signado a favor dos homens so-bre as coisas referentes a Deus.

— Heb. 5:1.

Um sacerdote nomeado porJeov

´a representa pessoas peca-

minosas perante Ele por meio deofertas prescritas, intercedendo aDeus por elas. De modo inverso, osacerdote tamb

´em representa

Jeov´a perante pessoas, instruin-

do-as na lei divina. (Lev. 10:8-11;Mal. 2:7) Dessas maneiras, um sa-cerdote designado por Deus tra-balha para reconciliar pessoascom Deus. Desse modo, o pacto

da Lei oferecia a Israel a opor-tunidade de produzir um sacer-d

´ocio real que beneficiaria “todos

os outros povos”. (ˆ

Exo. 19:5) Masessa espantosa perspectiva de-pendia de uma condic

˜ao. “Se obe-

decerdes estritamente`a minha

voz e deveras guardardes meu pac-to”, disse Deus. Poderiam os israe-litas ‘obedecer estritamente a vozde Jeov

´a’? Sim, at

´e certo ponto.

Poderiam fazer isso com perfei-c

˜ao? N

˜ao. (Rom. 3:19, 20) Por isso,

no´ınterim, Jeov

´a estabeleceu

um sacerd´

ocio dentro de Israel,separado de qualquer realeza,para oferecer sacrif

´ıcios de ani-

mais pelos pecados que os israeli-tas inevitavelmente cometeriam.— Lev. 4:1–6:7. w12 15/1 5:8, 9

Quinta-feira, 30 de maio

Todo aquele que for perfeita-mente instruıdo sera semelhan-te ao seu instrutor. — Luc. 6:40.

Os pais podem fazer muito paraensinar os filhos a tomar deci-s

˜oes que honram a Deus. O bom

exemplo´

e um dos melhores mes-tres. Se for apropriado, os pais po-dem explicar aos filhos os passosque eles, os pais, deram paratomardeterminada decis

˜ao. Talvez quei-

ram tamb´

em permitir que os filhostomem certas decis

˜oes, elogian-

do-os depois caso a decis˜ao produ-

za bons resultados. Mas que dizerse um filho tomar uma decis

˜ao er-

rada? A inclinac˜

ao dos pais talvezseja proteg

ˆe-lo das consequ

ˆencias,

o que nem sempre ser´

a o melhorpara ele. Por exemplo, os pais tal-vez permitam que o filho tire umacarteira de habilitac

˜ao para moto-

rista. Agora suponha que ele co-meta uma infrac

˜ao de tr

ˆansito e

seja multado. Os pais poderiampagar a multa. Mas, se exigiremque o filho trabalhe para pag

´a-

la,´

e mais prov´

avel que ele aprendaa ser respons

´avel por suas ac

˜oes.

— Rom. 13:4. w11 15/4 2:18

Page 58: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 31 de maio

[Certificai-vos] das coisasmais importantes.

— Fil. 1:10.

Alvos real´ısticos podem produ-

zir bons dividendos. Veja, porexemplo, o alvo de analisar dia-riamente o texto para o dia. Oscoment

´arios de cada um podem

ajudar o pai a avaliar o grau deespiritualidade da fam

´ılia. O alvo

de ler regularmente a B´ıblia em

fam´ılia

´e uma

´otima oportunida-

de para as criancas melhoraremsua leitura e seu entendimento

da mensagem b´ıblica. (Sal. 1:1, 2)

E n˜

ao dever´ıamos ter como alvo

melhorar a qualidade das nos-sas orac

˜oes? Aprimorar a de-

monstrac˜

ao de aspectos do fru-to do esp

´ırito tamb

´em pode ser

um´

otimo alvo. (G´

al. 5:22, 23) Ouque tal procurar maneiras de sercompreensivos com as pessoasno nosso minist

´erio? Esse esfor-

co em fam´ılia pode ajudar os fi-

lhos a ser compassivos, aumen-tando assim a possibilidade decriarem o desejo de servir comopioneiros regulares ou mission

´a-

rios. w11 15/5 2:9, 10

Sabado, 1.° de junho

Se algum homem procura alcan-car o cargo de superintendente,esta desejoso duma obra exce-

lente. — 1 Tim. 3:1.

Quando Paulo incentivou os ho-mens na congregac

˜ao a se es-

forcarem para se qualificar paramaiores responsabilidades, sua in-tenc

˜ao n

˜ao era incentivar algu

´em

a satisfazer uma ambic˜

ao pessoal.Para homens crist

˜aos, ‘procurar

alcancar’ significa desenvolver umforte desejo de empenhar-se emadquirir as necess

´arias qualidades

espirituais para servir seus irm˜

aos.Se um irm

˜ao j

´a

´e batizado por pelo

menos um ano, e preenche razoa-velmente bem as qualificac

˜oes b

´ı-

blicas para servos ministeriais es-pecificadas em 1 Tim

´oteo 3:8-13,

ele pode ser recomendado para de-signac

˜ao. Note que o vers

´ıculo 8´

e espec´ıfico: “Os servos ministe-

riais devem igualmente ser serios.”´E voc

ˆe um jovem irm

˜ao batizado

que encara a vida com seriedade?H

´a v

´arias maneiras de ‘procurar

alcancar’ responsabilidades. Umadelas

´e melhorar sua participac

˜ao

no minist´

erio de campo. w11 15/41:11, 12

Domingo, 2 de junho

Felizes aqueles cujas acoes con-tra a lei foram perdoadas e cu-jos pecados foram encobertos.

— Rom. 4:7.

Deus providenciou um adequa-do meio legal para o perd

˜ao de

pecados. Essas boas novas cen-tralizam-se no papel de Jesus narealizac

˜ao do prop

´osito de Deus.

Paulo podia aguardar o “dia emque Deus, por interm

´edio de Cristo

Jesus, [julgar´

a] as coisas secretasda humanidade, segundo as boasnovas”. (Rom. 2:16) Ao dizer isso,ele n

˜ao estava minimizando o “rei-

no do Cristo e de Deus” ou o queDeus far

´a por meio do Reino. (Ef

´e.

5:5) Mas ele mostrou que, para po-dermos viver e desfrutar das futu-ras b

ˆenc

˜aos sob o Reino de Deus,

temos de reconhecer (1) a nossacondic

˜ao de pecadores aos olhos

de Deus e (2) por que precisamosexercer f

´e em Jesus Cristo para o

perd˜

ao de pecados. Quando a pes-soa entende e aceita essas particu-laridades do prop

´osito de Deus e v

ˆe

o futuro que isso lhe apresenta,ela pode corretamente exclamar:“Essas s

˜ao realmente boas novas!”

w11 15/6 1:17, 19

Page 59: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 3 de junho

Vou fazer-lhe uma ajudadora.— Gen. 2:18.

Dar apoio efetivo ao marido empalavras e ac

˜oes com certeza en-

volver´

a sacrif´ıcios da parte da es-

posa. Mas ela sabe que a parti-cipac

˜ao do marido em atividades

teocr´

aticas contribui para que a fa-m

´ılia toda se mantenha espiritual-

mente desperta. Ser exemplar emdar apoio ao marido pode ser umdesafio para a esposa quando eletoma uma decis

˜ao que a desagra-

da. Mesmo assim, ela mostra um“esp

´ırito quieto e brando” e coope-

ra com ele para que a decis˜

ao dˆ

ecerto. (1 Ped. 3:4) A boa esposaprocura seguir os bons exemplosde mulheres tementes a Deus dostempos antigos, como Sara, Rute,Abigail e a m

˜ae de Jesus, Maria.

(1 Ped. 3:5, 6) E imita exemplosatuais de mulheres de mais ida-de “reverentes no comportamen-to”. (Tito 2:3, 4) Por amar e respei-tar o marido, a esposa exemplarcontribui muito para o bem-estarde toda a fam

´ılia. A sua casa

´e

um lugar de conforto e seguranca.Para um homem de boa espiritua-lidade, uma esposa apoiadora n

˜ao

tem preco! — Pro. 18:22. w11 15/51:10, 13, 14

Terca-feira, 4 de junho

Nao porei diante dos meus olhosnenhuma coisa imprestavel.

— Sal. 101:3.

Consideramos “coisa imprest´

a-vel” tudo aquilo que pode preju-dicar nossa consci

ˆencia e nos-

sa relac˜

ao com Jeov´

a. Tamb´

em,jamais desejar

´ıamos nos tornar,

em certo sentido, uma “coisa im-prest

´avel” para outros, por lhes

servir de tentac˜

ao para fazero que

´e errado. Por isso, leva-

mos a s´

erio o conselho inspi-rado da B

´ıblia de nos vestir de

modo ‘bem arrumado e modes-to’. (1 Tim. 2:9) N

˜ao se pode defi-

nir que algo´

e modesto simples-mente com base no nosso pr

´oprio

crit´

erio. Temos de levar em con-ta a consci

ˆencia e a sensibilidade

dos outros, colocando a paz men-tal e o bem-estar deles acimade nossas prefer

ˆencias. (Rom.

15:1, 2) A congregac˜

ao crist˜

eabencoada com muitos milharesde jovens exemplares nesse sen-tido. Eles nos d

˜ao muito orgulho

por n˜

ao ‘seguirem seu corac˜

ao eseus olhos’ e preferirem agradara Jeov

´a em tudo — at

´e mesmo no

modo de se vestir. — N´

um. 15:39.w11 15/7 1:12, 13

Quarta-feira, 5 de junho

O povo que andava na escuri-dao viu uma grande luz. Quan-to aos que moram na terra desombra tenebrosa, resplandeceu

sobre eles a propria luz.— Isa. 9:2.

Com essas palavras o minist´

e-rio p

´ublico do Messias na Gali-

leia foi predito. Jesus iniciou seuminist

´erio enquanto morava em

Cafarnaum, onde diversos habi-tantes dos territ

´orios de Zebu-

ao e Naftali se beneficiaram daluz espiritual que ele lhes trouxe.(Isa. 9:1; Mat. 4:12-16) Na Gali-leia, Jesus proferiu seu surpreen-dente Serm

˜ao do Monte, escolheu

seus ap´

ostolos e realizou seu pri-meiro milagre. Foi provavelmen-te ali que ele apareceu a cerca de500 disc

´ıpulos ap

´os sua ressurrei-

ao. (Mat. 5:1–7:27; 28:16-20; Mar.3:13, 14; Jo

˜ao 2:8-11; 1 Cor. 15:6)

Desse modo, ele cumpriu a profe-cia de Isa

´ıas por pregar ‘na terra

de Zebul˜

ao e na terra de Naftali’.Naturalmente, Jesus continuou apregar a mensagem do Reino emoutras partes de Israel. w11 15/81:13

Page 60: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 6 de junho

Tu´

es o meu ref´

ugio, meu qui-nh

˜ao na terra dos viventes.

— Sal. 142:5.

Ao compor esse salmo Davi n˜

aoestava num pal

´acio, nem mesmo

numa casa. Estava numa caverna,escondido de seus inimigos. Daviestava sendo perseguido peloRei Saul, que procurava mat

´a-

lo. Davi fugiu para uma cavernade dif

´ıcil acesso. (1 Sam. 22:1, 4)

Naquela regi˜

ao remota, ele tal-vez sentisse a falta de um ami-go que o protegesse. (Sal. 142:4)Foi ent

˜ao que Davi recorreu a

Deus. Na´

epoca em que compˆ

oso Salmo 142, Davi talvez j

´a ti-

vesse ouvido falar do que haviaacontecido com o Sumo Sacerdo-te Aimeleque, que, sem realmen-te se dar conta do que fazia, aju-dou Davi, que fugia do Rei Saul.Esse rei ciumento havia manda-do matar Aimeleque e os de suacasa. (1 Sam. 22:11, 18, 19) Davisentiu-se respons

´avel por essas

mortes. Era como se ele tives-se matado o sacerdote que o aju-dara. Voc

ˆe se sentiria respons

´a-

vel se estivesse no lugar de Davi?w11 15/9 1:14-16

Sexta-feira, 7 de junho

os sois meus amigos, se fizerdeso que vos mando. — Jo

˜ao 15:14.

Ao passo que Jesus era amis-toso com as pessoas em geral,ele era amigo achegado apenasdos que satisfaziam requisitos es-pec

´ıficos como seus 11 ap

´osto-

los fi´

eis. (Jo˜

ao 13:27, 30) As´

uni-cas pessoas que ele considerouamigos eram as que o seguiam eserviam a Jeov

´a. Assim, quando

vocˆ

e pensa se certa pessoa deveser, ou n

˜ao, seu amigo achegado,

´e bom lembrar-se dessa declara-c

˜ao de Jesus. Pergunte-se: ‘Essa

pessoa demonstra em palavras eac

˜oes que obedece aos manda-

mentos de Jeov´

a e de Jesus? Res-peita, assim como eu, os valores eprinc

´ıpios morais da B

´ıblia? Estar

em sua companhia me incentiva-r

´a a priorizar na vida os interes-

ses do Reino e a ser um servoleal de Jeov

´a?’ Se tiver certeza de

que a resposta a essas perguntas´

e “sim”, vocˆ

e encontrou uma boacompanhia para seus per

´ıodos de

lazer. — Sal. 119:63; 2 Cor. 6:14;2 Tim. 2:22. w11 15/10 1:14, 15

abado, 8 de junho

Os nossos olhos se fixam em ti.— 2 Cr

ˆo. 20:12.

Como vocˆ

e toma decis˜

oes depeso na vida? Ser

´a que voc

ˆe de-

cide primeiro e s´

o depois ora aJeov

´a para abencoar a decis

˜ao

que j´

a tomou? Veja o que fez Jeo-saf

´a, rei de Jud

´a, quando as for-

cas moabitas e amonitas se jun-taram para guerrear contra ele.“Jeosaf

´a ficou com medo e p

ˆos a

sua face a buscar a Jeov´

a”, diza B

´ıblia. Ele proclamou um je-

jum para todo o Jud´

a e reuniuo povo para “consultar a Jeov

´a”.

Da´ı p

ˆos-se de p

´e na congregac

˜ao

de Jud´

a e Jerusal´

em, e fez umaorac

˜ao. Ele rogou, em parte: “

´O

nosso Deus, n˜

ao executar´

as ne-les o julgamento? Porque n

˜ao h

´a

em n´

os poder diante desta gran-de massa de gente que vem contran

´os.” O Deus verdadeiro ouviu a

orac˜

ao de Jeosaf´

a e providenciouum livramento milagroso. (2 Cr

ˆo.

20:3-12, 17) Quando tomamos de-cis

˜oes, n

˜ao devemos confiar em

Jeov´

a em vez de em nossa pr´

opriacompreens

˜ao? w11 15/11 1:10, 11

Page 61: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 9 de junho´

E necessario circuncida-los e ad-verti-los que observem a lei de

Moises. — Atos 15:5.

Em 49 EC, os ap´

ostolos e an-ci

˜aos em Jerusal

´em, que eram

judeus circuncisos, “ajuntaram-se para considerar esta quest

˜ao”.

(Atos 15:6) O que se seguiu n˜

aofoi um entorpecedor debate teol

´o-

gico sobre v˜

as tecnicidades, massim uma v

´ıvida considerac

˜ao dou-

trinal. Ambos os lados expressa-ram fortes opini

˜oes sobre a ques-

t˜ao. A passagem b

´ıblica que ajudou

a resolver o assunto foi Am´

os 9:11,12. Assim, a mensagem era claraquando as Escrituras predisseramque os remanescentes da casa deIsrael (judeus e pros

´elitos judeus

circuncisos) junto com “pessoas detodas as nac

˜oes” (gentios incircun-

cisos) se tornariamum s´

opovo parao nome de Deus. (Atos 15:17) A cir-cuncis

˜ao n

˜ao era obrigat

´oria para

os gentios que desejassem se tor-nar crist

˜aos. A Palavra e o esp

´ırito

de Deus levaram aqueles crist˜

aossinceros a “um acordo un

ˆanime”.

— Atos 15:25. w12 15/1 1:4, 6-8

Segunda-feira, 10 de junho

‘As esposas dele lhe inclinaramo coracao para seguir outros

deuses.’ — 1 Reis 11:4.

As coisas n˜

ao deram certo de-pois que Salom

˜ao se tornou rei.

Ele fez “uma alianca matrimonialcom Fara

´o, o rei do Egito, e [to-

mou] a filha de Fara´

o e a [trouxe]`a Cidade de Davi”. (1 Reis 3:1)Com o tempo Salom

˜ao construiu

uma casa para ela (e talvez paraas servicais eg

´ıpcias dela) fora

da Cidade de Davi. Por quˆ

e? Se-gundo as Escrituras, ele fez issoporque n

˜ao era apropriado que

uma praticante da religi˜

ao falsamorasse perto da arca do pacto.

(2 Crˆ

o. 8:11) Salom˜

ao talvez tenhavisto vantagens pol

´ıticas em se

casar com uma princesa eg´ıpcia,

mas poderia justificar isso? Muitoantes, Deus proibira o casamentocom cananeus pag

˜aos, at

´e mes-

mo alistando alguns desses po-vos. (

ˆExo. 34:11-16) Ser

´a que Sa-

lom˜

ao raciocinou que o Egito n˜

aoera uma dessas nac

˜oes alistadas?

Mesmo que pensasse assim, seriav

´alido esse racioc

´ınio? Na verda-

de, esse proceder n˜

ao levou emconta o claro risco que Jeov

´a ha-

via mencionado — o de um is-raelita ser desviado da adorac

˜ao

verdadeira para a falsa. — Deut.7:1-4. w11 15/12 1:10, 12, 13

Terca-feira, 11 de junho

Vai-te, Satanas! — Mat. 4:10.

Pouco depois do batismo de Je-sus, Satan

´as tentou instig

´a-lo a

satisfazer certos desejos de modoego

´ısta, em vez de manter Jeov

´a

como a Pessoa mais importan-te na sua vida. O Diabo subme-teu Jesus a tr

ˆes tentac

˜oes. Pri-

meiro, ele procurou apelar parao desejo de se alimentar, tentan-do Jesus a transformar pedras emp

˜aes. (Mat. 4:2, 3) Jesus acabara de

jejuar por 40 dias e estava commuita fome. Assim, o Diabo ten-tou induzi-lo a usar mal os seuspoderes milagrosos para saciar afome. Como Jesus reagiu? Diferen-temente de Eva, ele focalizou a Pa-lavra de Jeov

´a e rejeitou de imedia-

to a tentac˜

ao. (Mat. 4:4) Na suadesesperada

´ultima tentativa, Sa-

tan´

as ofereceu a Jesus todos os rei-nos do mundo. (Mat. 4:8, 9) Jesusde imediato recusou a oferta. Elesabia que aceit

´a-la significaria re-

jeitar a soberania de Jeov´a — o

Seu direito de ser o Alt´ıssimo. Em

cada caso, Jesus respondeu a Sata-n

´as citando textos que continham

o nome de Jeov´

a. w11 15/5 3:9, 11

Page 62: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 12 de junho

“Abraao depositou fe em Jeova, eisso lhe foi contado como justi-ca”, e ele veio a ser chamado“amigo de Jeova”. — Tia. 2:23.

As atitudes pac´ıficas de Abra

˜ao

provaram que ele era um homemde f

´e. Por exemplo, com o au-

mento de seus rebanhos, surgi-ram desavencas entre seus pasto-res e os pastores de seu sobrinhoL

´o. (G

ˆen. 12:5; 13:7) A soluc

˜ao

´ob-

via seria Abra˜

ao e L´

o se sepa-rarem. Em vez de usar sua ida-de e posic

˜ao perante Deus para

impor sua vontade ao sobrinho,Abra

˜ao mostrou ser um verdadei-

ro homem de paz. “Por favor, n˜

aocontinue qualquer altercac

˜ao en-

tre mim e ti, e entre os meus pas-tores e os teus pastores”, Abra

˜ao

disse a seu sobrinho, “pois n´

os ho-mens somos irm

˜aos”. O patriarca

continuou: “N˜

ao te est´

a dispon´ı-

vel todo o pa´ıs? Por favor, separa-

te de mim. Se fores para a esquer-da, ent

˜ao hei de ir para a direita;

mas se fores para a direita, ent˜

aohei de ir para a esquerda.” L

´o es-

colheu a parte mais f´

ertil do pa´ıs,

mas Abra˜

ao n˜

ao ficou ressentidocom ele. — G

ˆen. 13:8-11. w11 15/8

3:9, 10

Quinta-feira, 13 de junho

Visto que temos a rodear-nosuma tao grande nuvem de teste-munhas, ponhamos tambem delado todo peso . . . , e corramoscom perseveranca a carreira que

se nos apresenta. — Heb. 12:1.

As circunstˆ

ancias de muitosdos fi

´eis mencionados por Paulo

no cap´ıtulo 11 de Hebreus eram

parecidas com as nossas. Porexemplo, No

´e viveu na

´epoca em

que o mundo pr´

e-diluviano esta-va para acabar. N

´os vivemos perto

do fim do atual sistema mundial.

A Abra˜

ao e Sara se pediu quesa

´ıssem de sua terra natal para

promover a adorac˜

ao verdadeira eesperar o cumprimento da pro-messa de Jeov

´a. N

´os somos exor-

tados a renunciar a n´

os mesmos ea ganhar a aprovac

˜ao e as b

ˆenc

˜aos

que Jeov´

a oferece. Mois´

es percor-reu um tem

´ıvel ermo, rumo

`a Ter-

ra Prometida. N´

os estamos atra-vessando este condenado sistemamundial, rumo ao prometido novomundo. As experi

ˆencias dessas

pessoas, seusˆ

exitos e fracassos,suas forcas e fraquezas, s

˜ao real-

mente dignas de estudo. — Rom.15:4; 1 Cor. 10:11. w11 15/09 3:12

Sexta-feira, 14 de junho

[Jeova] esta sarando os quebran-tados de coracao, e esta [en-faixando] seus pontos doloridos.

— Sal. 147:3.

Precisamos de consolo em v´

a-rias situac

˜oes na vida. Uma das

maiores causas de tristeza´

e amorte de uma pessoa amada, es-pecialmente o c

ˆonjuge ou um fi-

lho. O consolo talvez seja neces-s

´ario tamb

´em quando a pessoa

´e

v´ıtima de discriminac

˜ao ou pre-

conceito. Sa´

ude fraca, idade a-vancada, pobreza, problemas nocasamento ou condic

˜oes mun-

diais aflitivas podem fazer comque a pessoa precise de conso-lo. Quando h

´a aflic

˜ao, talvez pre-

cisemos de consolo que alivie ocorac

˜ao, a mente, as emoc

˜oes e

a sa´

ude f´ısica e espiritual. Por

exemplo, veja o corac˜

ao. A Pala-vra de Deus reconhece que nossocorac

˜ao pode ficar “quebranta-

do e esmagado”. (Sal. 51:17) Mes-mo nas situac

˜oes graves, Deus

pode oferecer al´ıvio a um cora-

ao angustiado se lhe pedirmoscom plena f

´e e obedecermos seus

mandamentos. — 1 Jo˜

ao 3:19-22;5:14, 15. w11 15/10 3:6, 7

Page 63: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 15 de junho

A mentalidade segundo a carnesignifica morte, mas a mentali-dade segundo o espırito signifi-

ca vida e paz. — Rom. 8:6.

Como podemos cultivar “a men-talidade segundo o esp

´ırito”? Por

sempre fixar a mente nas coisasdo esp

´ırito e permitir que se crie

em n´

os uma tendˆ

encia e atitudeespiritual.

`A medida que o faze-

mos, desenvolvemos uma menta-lidade “em sujeic

˜ao

`a lei de Deus”

e “em harmonia com” seus pensa-mentos. (Rom.8:7, 8) Diante deuma tentac

˜ao, seremos movidos a

fazer a escolha certa — que este-ja de acordo com o esp

´ırito. Por-

tanto,´

e vital fixar a mente nascoisas do esp

´ırito. Fazemos isso

por ‘avigorar a mente para ati-vidade’, centralizando nossa vidanuma rotina espiritual que incluaorac

˜oes regulares, leitura e estu-

do da B´ıblia, frequ

ˆencia

`as reu-

ni˜

oes e minist´

erio crist˜

ao. (1 Ped.1:13) Em vez de permitir que ascoisas da carne nos desviem, fixe-mos a mente nas coisas do esp

´ı-

rito. Isso resultar´

a em bˆ

enc˜

aos,pois a mentalidade segundo o es-p

´ırito significa vida e paz. — G

´al.

6:7, 8. w11 15/11 2:17, 18

Domingo, 16 de junho

Os frutos do espırito sao amor,alegria, paz, longanimidade, be-nignidade, bondade, fe, brandu-ra, autodomınio. — Gal. 5:22, 23.

´E sensato nos avaliar com cui-

dado para ter certeza de quenossas palavras e ac

˜oes eviden-

ciem que estamos sendo orien-tados por esp

´ırito santo e pro-

duzindo seu fruto. (2 Cor. 13:5a;G

´al. 5:25) Se notamos que preci-

samos cultivar melhor certos as-pectos do fruto do esp

´ırito, pode-

mos cooperar mais com o esp´ırito

santo em produzir tais qualida-des. Fazemos isso por estudarcada um desses aspectos con-forme revelados na B

´ıblia e ex-

plicados nas nossas publicac˜

oescrist

˜as. Desse modo, podemos

discernir como o fruto do esp´ıri-

to deve ser manifestado no nossodia a dia e nos esforcar em culti-v

´a-lo mais plenamente. Ao ob-

servarmos os resultados da atua-c

˜ao do esp

´ırito de Deus na nossa

vida e na de outros crist˜

aos, vere-mos com clareza por que temosde ser guiados por ele. w11 15/122:16, 17

Segunda-feira, 17 de junho

Pedro estava sendo guardadona prisao; mas a congregacaofazia intensamente oracao a

Deus por ele. — Atos 12:5.

As orac˜

oes dos membros dacongregac

˜ao em favor de seu

amado irm˜

ao eram s´

uplicas in-tensas e fervorosas. Portanto, amorte de Tiago n

˜ao os havia de-

sesperado; nem os levou a consi-derar ineficazes as orac

˜oes. Pelo

contr´

ario, eles sabiam que as ora-c

˜oes de adoradores fi

´eis signi-

ficam muito para Jeov´

a. Se es-sas orac

˜oes se harmonizam com a

Sua vontade, ele as atende. (Heb.13:18, 19; Tia. 5:16) O que po-demos aprender da reac

˜ao dos

companheiros crist˜

aos de Pe-dro? Manter-se vigilante envolveorar n

˜ao apenas por n

´os mesmos,

mas tamb´

em pelos nossos irm˜

aos.(Ef

´e. 6:18) Conhece irm

˜aos que

est˜

ao passando por provac˜

oes?Alguns talvez estejam sofrendoperseguic

˜ao, proscric

˜ao governa-

mental, desastres naturais ou poraflic

˜oes menos evidentes. Por que

ao orar sinceramente por eles?w12 15/1 2:13, 14

Page 64: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 18 de junho

Com a minha voz clamarei aoproprio Jeova e ele me responde-ra do seu santo monte. — Sal. 3:4.

Confiando em Jeov´

a e cheio deesperanca, Davi escreveu o aci-ma. De acordo com as ordens deDavi, a arca do pacto, que sim-bolizava a presenca de Deus, ha-via sido levada para o monte Si

˜ao.

(2 Sam. 15:23-25) Apropriadamen-te, portanto, Davi disse que a res-posta

`a sua orac

˜ao viria do monte

santo de Jeov´

a. Certo de que orar aDeus n

˜ao seria em v

˜ao, Davi n

˜ao

sentia pavor. Em vez disso, ele can-tou: “Quanto a mim, vou deitar-mepara dormir; hei de acordar, por-que o pr

´oprio Jeov

´a continua a sus-

tentar-me.” (Sal. 3:5) Mesmo`

a noi-te, quando o perigo de um ataquesurpresa era maior, Davi n

˜ao tinha

medo de dormir. Ele tinha certe-za de que acordaria, pois suas ex-peri

ˆencias anteriores o deixaram

totalmente confiante de que po-dia contar com o infal

´ıvel apoio

de Deus. Podemos ter essa mesmaconfianca se seguirmos os “cami-nhos de Jeov

´a” e nunca nos afas-

tarmos dele. — 2 Sam. 22:21, 22.w11 15/5 5:6, 7

Quarta-feira, 19 de junho

Nao estejais mentindo uns aosoutros. Desnudai-vos da ve-lha personalidade com as suaspraticas e revesti-vos da novapersonalidade, a qual, por in-termedio do conhecimento exa-to, esta sendo renovada segundoa imagem Daquele que a criou.

— Col. 3:9, 10.

Num lar crist˜

ao, o que ajuda osfamiliares a se tratarem com be-nignidade ebondade? Um fator im-portante

´e o conhecimento exato

da Palavra de Deus. Alguns che-fes de fam

´ılia incluem um estu-

do sobre o fruto do esp´ırito em

sua semanal Noite de Adorac˜ao em

Fam´ılia. N

˜ao

´e dif

´ıcil fazer isso.

Usando os instrumentos de pesqui-sa no seu idioma, escolha uma ma-t

´eria sobre cada aspecto do fruto

do esp´ırito. Talvez possa conside-

rar apenas alguns par´

agrafos porsemana, de modo que levaria v

´a-

rias semanas em cada aspecto. Aoestudar a mat

´eria, leia e analise os

textos n˜

ao transcritos. Pense emcomo aplicar o que aprende e ore aJeov

´a pedindo que abencoe seus

esforcos. — 1 Tim. 4:15; 1 Jo˜ao 5:14,

15. w11 15/4 4:10

Quinta-feira, 20 de junho

Abandonando imediatamenteas redes, seguiram-no.

— Mat. 4:20.

O que ajudou Pedro, Andr´

e, Tia-go e Jo

˜ao a entrar no minist

´e-

rio de tempo integral? Tomaramessa decis

˜ao levados pela emoc

˜ao

ou empolgac˜

ao? N˜

ao! Nos mesesanteriores, esses homens ouviramJesus, viram-no realizar mila-gres, observaram seu zelo pelajustica e presenciaram a impres-sionante aceitac

˜ao de sua pre-

gac˜

ao. Como resultado, sua f´

e econfianca em Jeov

´a se fortalece-

ram. (Mat. 4:18-22) Como pode-mos imitar a Jesus ao ajudar nossosestudantes da B

´ıblia a edificar f

´e

em Jeov´

a? (Pro. 3:5, 6) Ao ensi-nar, podemos destacar a promes-sa de Deus de que seremos muitoabencoados se dermos prioridadeaos interesses do Reino. (Mal. 3:10;Mat. 6:33) Embora possamos usarv

´arios textos para enfatizar como

Jeov´

a faz provis˜

oes para seu povo,n

˜ao se deve desperceber o efeito do

exemplo que damos. Contar expe-ri

ˆencias de nossa pr

´opria vida pode

ser de muita ajuda para que nossosestudantes desenvolvam confian-ca em Jeov

´a. w11 15/11 4:6, 7

Page 65: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 21 de junho

Deus se agrada bem de taissacrif

´ıcios. — Heb. 13:16.

Se o sacrif´ıcio oferecido por um

israelita fosse uma manifestac˜

aovolunt

´aria de gratid

˜ao sincera a

Jeov´

a, ent˜

ao a escolha apropria-da de um animal provavelmen-te n

˜ao seria dif

´ıcil. O adorador

teria prazer em dar a Jeov´

a oseu melhor. Os crist

˜aos n

˜ao ofe-

recem sacrif´ıcios literais confor-

me estipulados na Lei mosaica;mas eles oferecem sacrif

´ıcios no

sentido de que usam seu tempo,energia e recursos para servir aJeov

´a. O ap

´ostolo Paulo referiu-

se`

a “declarac˜

ao p´

ublica” da espe-ranca crist

˜a e a ‘fazer o bem e par-

tilhar as coisas com outros’ comosacrif

´ıcios que agradam a Deus.

(Heb. 13:15) A disposic˜

ao com queo povo de Jeov

´a se dedica a tais

atividades revela sua gratid˜

ao eapreco por tudo o que ele lhesd

´a. Portanto, existe um parale-

lo entre as atitudes e motivac˜

oesdos que realizam servico crist

˜ao

hoje e os que ofereciam sacrif´ıcios

volunt´

arios nos tempos antigos.w12 15/1 3:8

abado, 22 de junho

Pastoreai o rebanho de Deus . . .aos vossos cuidados.

— 1 Ped. 5:2.

Algum tempo antes de Nero lan-car sua perseguic

˜ao contra os cris-

t˜aos em Roma, o ap

´ostolo Pe-

dro escreveu a sua primeira carta.A sua intenc

˜ao era fortalecer os

irm˜aos. O Diabo ‘andava em vol-

ta’ procurando devorar crist˜

aos.Para lhe resistir com firmeza, elesprecisavam ‘manter seus senti-dos’ e ‘humilhar-se sob a m

˜ao po-

derosa de Deus’. (1 Ped. 5:6, 8)Precisavam tamb

´em permanecer

unidos. N˜

ao podiam ‘morder e de-vorar uns aos outros’, pois issopoderia resultar em serem “ani-quilados uns pelos outros”. (G

´al.

5:15) A nossa situac˜

ao´

e simi-lar. O Diabo procura oportunida-des para nos devorar. (Rev. 12:12)E estamos na imin

ˆencia de uma

“grande tribulac˜

ao, tal como nun-ca ocorreu desde o princ

´ıpio do

mundo”. (Mat. 24:21) Como os cris-t

˜aos do primeiro s

´eculo, n

´os tam-

em devemos evitar disputas entren

´os. Para isso,

`as vezes precisamos

da ajuda de anci˜

aos qualificados.w11 15/6 3:1, 2

Domingo, 23 de junho

Estou para descer, a fim de li-vr

´a-los da m

˜ao dos eg

´ıpcios.

—ˆ

Exo. 3:8.

O objetivo de Deus em livrar osisraelitas era fazer deles o Seupovo. (G

ˆen. 22:17) Deus forneceu

a eles um conjunto de leis quelhes tornaria poss

´ıvel ter uma re-

lac˜

ao pac´ıfica com ele. (Isa. 48:17,

18) Ele lhes disse: “Se obedecerdesestritamente

`a minha voz e deve-

ras guardardes meu pacto [espe-cificado na Lei], ent

˜ao vos haveis

de tornar minha propriedade es-pecial dentre todos os outros po-vos.” (

ˆExo. 19:5, 6) Assim, para

terem uma relac˜

ao privilegiadacom Deus, os israelitas tinham deobedecer

`a sua voz. Imagine que

vida os israelitas teriam se t˜

ao so-mente tivessem obedecido

`a voz

de Deus! Jeov´

a abencoaria seuscampos, seus vinhedos e seus re-banhos. Tamb

´em, os seus inimi-

gos n˜

ao os dominariam indefini-damente, como prova concreta deque obedecer ao Deus verdadeirotraz b

ˆenc

˜aos espirituais e mate-

riais. — 1 Reis 10:23-27. w11 15/73:7, 8

Page 66: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 24 de junho

Esquecer uma ofensa cria lacosde amizade, insistir nela separaos maiores amigos. — Pro. 17:9,Sociedade B

´ıblica Portuguesa.

Se um crist˜

ao souber de um pe-cado s

´erio cometido por um ir-

ao, ele deve incentiv´

a-lo aconfessar o erro aos anci

˜aos.

(1 Cor. 6:9, 10; Tia. 5:14-16) Se otransgressor n

˜ao fizer isso, o cris-

ao que soube do erro deve rela-t

´a-lo. Deixar de fazer isso, num

mal-orientado esforco de man-ter a paz com o pecador, faz comque a pessoa se torne c

´umplice

do pecado. (Lev. 5:1; Pro. 29:24).A maioria das disc

´ordias entre ir-

aos n˜

ao envolve transgres-s

˜oes s

´erias que exijam uma ac

˜ao

judicativa. Portanto,´

e elogi´

avelamorosamente desconsiderar ospequenos erros de outros. Aca-tar as palavras do nosso texto dodia nos ajudar

´a a preservar a paz

na congregac˜

ao e uma boa rela-c

˜ao com Jeov

´a. — Mat. 6:14, 15.

w11 15/8 4:15, 17

Terca-feira, 25 de junho

Se algu´

em ama a Deus, este´

econhecido por ele. — 1 Cor. 8:3.

Alguns que amam muito aJeov

´a acham dif

´ıcil crer que ele

possa conhecˆ

e-los como pessoasdignas de lhe pertencer. Algunst

ˆem sentimentos de inutilidade,

de modo que questionam a ideiade pertencer a Jeov

´a. Como pode-

mos ser gratos, portanto, de queDeus pode nos ver de uma pers-pectiva diferente! (1 Sam. 16:7)O seu amor a Deus

´e um impor-

tante pr´

e-requisito para ser co-nhecido por ele. Considere: porque voc

ˆe est

´a lendo esta publi-

cac˜

ao? Por que se esforca em

servir a Jeov´

a de todo o cora-c

˜ao, alma, mente e forca? Se voc

ˆe´

e dedicado a Deus e batizado,o que o levou a dar esses pas-sos? A B

´ıblia explica que Jeov

´a,

que examina os corac˜

oes, atrai osdesej

´aveis. (Ageu 2:7; Jo

˜ao 6:44)

Portanto, vocˆ

e pode concluir queest

´a servindo a Jeov

´a porque ele

atraiu vocˆ

e. Ele jamais abando-nar

´a os a quem atraiu, caso per-

manecam fi´

eis. Deus os consideramuito preciosos e os ama com ter-nura. — Sal. 94:14. w11 15/9 5:3

Quarta-feira, 26 de junho

ao vos esquecais de fazero bem. — Heb. 13:16.

Como crist˜

aos, uma das manei-ras mais evidentes de fazer coi-sas boas pelos outros

´e por meio

da “declarac˜

ao p´

ublica da nossaesperanca”. Voc

ˆe aproveita toda

oportunidade para dar testemu-nho? Paulo classificou essa vi-tal atividade crist

˜a de ‘sacrif

´ıcio

de louvor, isto´

e, o fruto de l´

a-bios que fazem declarac

˜ao p

´ubli-

ca do nome de Deus’. (Heb. 10:23;13:15; Ose. 14:2) Muito pode serdito sobre a quantidade e qua-lidade do tempo que usamos napregac

˜ao das boas novas do Rei-

no, e muitas partes na Reuni˜

aode Servico s

˜ao programadas para

estimular nosso racioc´ınio nes-

se assunto. Em poucas palavras,por

´em, visto que o nosso servico

de campo e o testemunho infor-mal s

˜ao “um sacrif

´ıcio de louvor”,

como parte de nossa adorac˜

ao,esse sacrif

´ıcio deve ser o melhor

que podemos oferecer. Ainda queas circunst

ˆancias variem, a quan-

tidade de tempo que dedicamos aanunciar as boas novas n

˜ao raro

reflete nosso apreco por assuntosespirituais. w12 15/1 4:9, 10

Page 67: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 27 de junho

[Deus] nos consola em toda anossa tribulacao, para que pos-samos consolar os que estiveremem qualquer sorte de tribulacao.

— 2 Cor. 1:4.

Uma forma importante de re-ceber consolo

´e frequentar as

reuni˜

oes crist˜

as, onde conside-rac

˜oes b

´ıblicas nos encorajam.

Lemos que Judas e Silas “enco-rajaram os irm

˜aos com muitas

dissertac˜

oes e os fortaleceram”.(Atos 15:32) Antes e depois dasreuni

˜oes, os membros da congre-

gac˜

ao mantˆ

em conversas edifi-cantes. Ent

˜ao, se estivermos

sofrendo por causa de alguma si-tuac

˜ao aflitiva, n

˜ao nos isolemos,

visto que isso n˜

ao melhora nada.(Pro. 18:1) Em vez disso, deve-mos seguir o conselho inspira-do do ap

´ostolo Paulo: “Conside-

remo-nos uns aos outros para nosestimularmos ao amor e a obrasexcelentes, n

˜ao deixando de nos

ajuntar, como´

e costume de al-guns, mas encorajando-nos unsaos outros, e tanto mais quan-to vedes chegar o dia.” — Heb.10:24, 25. w11 15/10 4:11, 12

Sexta-feira, 28 de junho

Treina-te com a devocao piedo-sa por teu alvo. — 1 Tim. 4:7.

Os anci˜

aos tomam a diantei-ra em treinar homens para as-sumir responsabilidades. Em-bora outros o possam ajudar eapoiar, a responsabilidade pri-m

´aria de progredir

´e do pr

´o-

prio homem. (G´

al. 6:5) Natural-mente, um irm

˜ao n

˜ao precisa ser

servo ministerial ou anci˜

ao paraajudar outros e ter uma partici-pac

˜ao plena no minist

´erio. Mas

alcancar privil´

egios de servico na

congregac˜

ao realmente envolveesforco para preencher as qua-lificac

˜oes delineadas nas Escri-

turas. (1 Tim. 3:1-13; Tito 1:5-9;1 Ped. 5:1-3) Portanto, se um ho-mem deseja servir como servoministerial ou anci

˜ao, mas ainda

ao foi designado, ele deve daratenc

˜ao a aspectos em que preci-

sa fazer progresso espiritual. Issorequer ler a B

´ıblia regularmen-

te, estudar com diligˆ

encia, medi-tar em profundidade, orar comsinceridade e participar com zelono minist

´erio crist

˜ao. w11 15/11

5:15, 16

Sabado, 29 de junho

Eis a escrava de Jeova! Ocorracomigo segundo a tua declara-

cao. — Luc. 1:38.

Com isso, Maria revelou umaatitude de corac

˜ao que Deus j

´a

havia observado nela. A sua res-posta imediata ao anjo indicaque ela se dispunha a aceitar avontade divina para ela. N

˜ao per-

guntou sobre o que as pessoas nalocalidade achariam de sua gra-videz, ou que efeito isso poderiater na sua relac

˜ao com o seu noi-

vo. Por referir a si mesma como amais humilde dos servos, Mariamostrou que confiava plenamen-te em Jeov

´a como seu Amo. Voc

ˆe

a se sentiu um tanto sobrecarre-gado com desafios ou deveres noservico de Deus? Cada um de n

´os

deve se perguntar: ‘Confio plena-mente que Jeov

´a cuidar

´a dos as-

suntos segundo a sua vontade?Demonstro realmente um esp

´ıri-

to disposto?’ Esteja certo de queDeus d

´a de seu esp

´ırito aos que

confiam nele de todo o corac˜

aoe reconhecem a sua vontade so-berana. — Atos 5:32. w11 15/124:3, 4

Page 68: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 30 de junho

os mesmos vos tornareis paramim um reino de sacerdotes euma nac

˜ao santa. —

ˆExo. 19:6.

Ser´

a ent˜

ao que era vazia a pro-messa de Jeov

´a de que os israe-

litas poderiam prover “um reinode sacerdotes”? De modo algum.Se tentassem sinceramente obe-decer, eles teriam essa oportuni-dade — mas n

˜ao sob a Lei. Por

que n˜

ao? (G´

al. 3:19-25) Para os quese empenhavam sinceramente emobedec

ˆe-la, a Lei tinha o efeito de

preservar a adorac˜

ao pura. Cons-cientizava os judeus de suas trans-gress

˜oes e da necessidade de um

sacrif´ıcio maior do que aquele que

seu sumo sacerdote podia ofere-cer. A Lei era um tutor que os con-duziria a Cristo, ou Messias, t

´ıtulos

que significam “Ungido”. No en-tanto, quando o Messias chegasse,ele instituiria o novo pacto, predi-to por Jeremias. Os que aceitassema Cristo seriam convidados para fa-zer parte do novo pacto e efetiva-mente se tornariam “um reino desacerdotes”. w12 15/1 5:5, 10

Segunda-feira, 1.° de julho

Resguarda teu corac˜

ao.— Pro. 4:23.

Nem todo cˆ

onjuge, filho, pais ououtros parentes aceitam a ado-rac

˜ao verdadeira, mesmo de-

pois de anos de conduta fiel etestemunho jeitoso da parte docrist

˜ao. Alguns continuam indi-

ferentes ou se tornam opositoresimplac

´aveis. (Mat. 10:35-37) Po-

em demonstrar qualidades cris-t

˜as, pode produzir excelentes re-

sultados. Certo marido, que j´

a foidescrente, diz: “Quando o c

ˆonjuge

crist˜

ao comeca a deixar brilharaquelas belas qualidades, nuncase sabe o que se passa na mente eno corac

˜ao do descrente. Portan-

to, jamais desista de seu cˆ

onjugedescrente.” Mesmo que um mem-bro da fam

´ılia continue descren-

te, a felicidade´

e poss´ıvel para o

crist˜

ao. Certa irm˜

a, cujo maridon

˜ao aceitou a mensagem do Rei-

no apesar de 21 anos de esforcoda parte dela, diz: “Mergulhar ematividades espirituais — estudopessoal, frequ

ˆencia

`as reuni

˜oes,

minist´

erio de campo e ajuda a ou-tros na congregac

˜ao — tem me

achegado mais a Jeov´

a e protegi-do meu corac

˜ao.” w12 15/2 4:15, 16

Terca-feira, 2 de julho

Ele trabalhou como escravocomigo na promoc

˜ao

das boas novas.— Fil. 2:22.

Vocˆ

es, jovens irm˜

aos, podem seoferecer para ajudar os de maisidade na congregac

˜ao, no que for

poss´ıvel. Poder

˜ao interessar-se

tamb´

em pela aparˆ

encia do Sa-l

˜ao do Reino, ajudando a mant

ˆe-

lo limpo e ordeiro. A sua pron-tid

˜ao em ajudar no que puder

provar´

a que vocˆ

e leva a s´

erio seuminist

´erio. Como Tim

´oteo, po-

der´

a aprender a ‘cuidar genuina-mente’ das necessidades da con-gregac

˜ao. (Fil. 2:19-21) Anci

˜aos,

ao deixem de confiar tarefasa jovens irm

˜aos que se esfor-

cam em ‘fugir dos desejos per-tinentes

`a mocidade’ e se em-

penham pela “justica, pela f´

e,pelo amor, pela paz” e por outrasboas qualidades. (2 Tim. 2:22)Por receberem tarefas na con-gregac

˜ao, eles podem ser “exa-

minados quanto`

a aptid˜

ao” deassumir responsabilidades, paraque seu “progresso seja manifes-to a todos”. — 1 Tim. 3:10; 4:15.w11 15/4 1:13, 14

Page 69: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 3 de julho

Cada um e provado por serprovocado e engodado pelo seu

proprio desejo. — Tia. 1:14.

O exemplo de Jesus nos ensi-na a suportar a vergonha, se ne-cess

´ario, e a n

˜ao valorizar de-

mais a nossa pr´

opria reputac˜ao.

(Heb. 12:2) Tamb´

em, quando ten-tado por Satan

´as, Jesus enxer-

gou al´

em da tentac˜ao imediata e

pensou nas consequˆ

encias de suasac

˜oes. Ele se baseou na Palavra

de Deus e tamb´

em usou o nomede Jeov

´a. Quando somos tentados

a fazer coisas que desagradam aJeov

´a, em que focalizamos a nossa

atenc˜ao? Quanto mais pensamos

na tentac˜ao, mais forte se torna o

desejo errado. (Tia. 1:15) Temosde agir de imediato para cortar odesejo, mesmo que essa ac

˜ao pa-

reca t˜ao dr

´astica como remover

uma parte de nosso corpo. (Mat.5:29, 30) Como Jesus, temos de fo-calizar as consequ

ˆencias de nossos

atos — como afetar˜ao a nossa re-

lac˜ao com Jeov

´a. Temos de nos

lembrar do que diz a sua Palavra,a B

´ıblia. S

´o assim podemos provar

que Jeov´a

´e a Pessoa mais im-

portante na nossa vida. w11 15/53:13-15

Quinta-feira, 4 de julho

Ninguem que basear nele [Jesus]a suafeficara desapontado.

— Rom. 10:11.

Devemos sem falta ter em men-te esse aspecto das boas novas aorealizar o nosso minist

´erio crist

˜ao.

A mensagem b´asica sobre Jesus

talvez n˜ao cause estranheza para

quem tem conhecimento do que aB

´ıblia diz a respeito do pecado.

Para outros, por´

em, essa mensa-gem ser

´a bastante nova, algo des-

conhecido ou alheio`as crencas na

sua cultura. Quando pessoas as-

sim passam a crer em Deus e aconfiar nas Escrituras, n

´os temos

de explicar-lhes o papel de Jesus.´E muito recompensador ajudar ossinceros a entender as boas no-vas mencionadas repetidas vezesno livro de Romanos, boas novasque “s

˜ao, de fato, o poder de Deus

para a salvac˜ao de todo aquele

que tem f´

e”. (Rom. 1:16) Al´

em desermos assim recompensados, ve-remos outros concordarem com aimpress

˜ao que Paulo citou em Ro-

manos 10:15: “Qu˜ao lindos s

˜ao os

es daqueles que declaram boasnovas de coisas boas!” — Isa. 52:7.w11 15/6 1:20, 21

Sexta-feira, 5 de julho

Nao labutes para enriquecer.— Pro. 23:4.

Satan´as seduz muitos a buscar

seguranca nas coisas materiais.Dinheiro, bens e bons empregosparecem oferecer vantagens. Masque soluc

˜ao real os bens mate-

riais oferecem em caso de doen-ca grave, colapso da economia oudesastre natural? O que oferecemquando a pessoa sente um vaziointerior, precisando de um objeti-vo na vida, de orientac

˜oes e de res-

postas para as mais importantesperguntas a respeito da exist

ˆencia

humana? Que soluc˜ao podem ofe-

recer diante da morte? Recorrera coisas materiais para preenchernecessidades espirituais nos dei-xar

´a desapontados. Bens mate-

riais n˜ao salvam; s

˜ao irrealidades.

No fim das contas, eles n˜ao podem

nem mesmo prover plena segu-ranca f

´ısica, pois n

˜ao t

ˆem como

prolongar indefinidamente a cur-ta exist

ˆencia humana nem evitar

as doencas e a morte. (Pro. 23:5)Quanto mais real, portanto,

´e nos-

so Deus, Jeov´a! Apenas uma forte

relac˜ao com ele pode nos dar ver-

dadeira seguranca. w11 15/7 1:16

Page 70: Examine as escrituras diariamente de 2013

abado, 6 de julho

Embora tivesse realizado tan-tos sinais na frente deles, n

˜ao

depositavam f´

e [em Jesus], demodo que se cumpriu a pala-

vra de Isa´ıas, o profeta.

— Jo˜

ao 12:37, 38.

Apesar de todo o bem realiza-do pelo Messias, muitas pessoasn

˜ao acreditariam nele. (Isa. 53:1)

Al´

em disso, poucos exerceram f´

enas boas novas sobre Jesus, oMessias, durante o minist

´erio do

ap´

ostolo Paulo. (Rom. 10:16, 17)As Escrituras predisseram que oMessias seria odiado sem causa.(Sal. 69:4) Segundo o ap

´ostolo

Jo˜

ao, Jesus disse: “Eles tˆ

em vistoe t

ˆem odiado tanto a mim como a

meu Pai. Mas,´

e para que se cum-pra a palavra escrita na Lei deles:‘Odiaram-me sem causa.’ ” (Jo

˜ao

15:24, 25) Os Evangelhos provamque Jesus foi odiado, em espe-cial pelos l

´ıderes religiosos ju-

daicos. Al´

em disso, Cristo disse:“O mundo n

˜ao tem raz

˜ao para vos

odiar, mas odeia a mim, porquedou testemunho dele de que assuas obras s

˜ao in

´ıquas.” — Jo

˜ao

7:7. w11 15/8 1:16, 17

Domingo, 7 de julho

Sobre estes haja paz e mise-ric

´ordia, sim, sobre o Israelde Deus. — G

´al. 6:16.

O que lhe vem`

a mente quandol

ˆe o nome Israel na B

´ıblia? Pen-

sa no filho de Isaque, Jac´

o, cujonome foi mudado para Israel?Ou talvez na sua descend

ˆencia, a

nac˜

ao de Israel do passado? Quedizer do Israel espiritual? Quan-do se fala em Israel no senti-do figurativo, em geral se refereao “Israel de Deus”, os 144 milungidos com esp

´ırito santo para

se tornarem reis e sacerdotes noc

´eu. (Rev. 7:4; 21:12) Mas consi-

dere a referˆ

encia especial`

as 12tribos de Israel em Mateus 19:28.Jesus disse: “V

´os, os que me se-

guistes, tamb´

em estareis senta-dos em doze tronos, julgando asdoze tribos de Israel.” Nesse ver-s

´ıculo, “as doze tribos de Israel”

ao os que ser˜

ao julgados pelosdisc

´ıpulos ungidos de Jesus e que

em a perspectiva de vida eternano Para

´ıso na Terra. Esses se be-

neficiar˜

ao dos servicos sacerdo-tais dos 144 mil. w11 15/9 2:1, 2

Segunda-feira, 8 de julho

Fazei todas as coisas para agl

´oria de Deus. — 1 Cor. 10:31.

Antes de nos envolver em cer-to tipo de recreac

˜ao, temos de

submetˆ

e-la ao teste. Quando setrata de qualidade, queremossaber: ‘O que ela inclui?

´E sa-

dia ou degradante?’ (Pro. 4:20-27) Quanto

`a quantidade, quere-

mos descobrir: ‘Quanto tempo eugastaria? Esse tempo

´e razo

´avel,

ou n˜

ao?’ (1 Tim. 4:8) E no que-sito companhias, temos de de-terminar: ‘Com quem vou par-ticipar no entretenimento? S

˜ao

boas ou m´

as companhias?’ (Ecl.9:18; 1 Cor. 15:33) Se um tipode entretenimento n

˜ao se ajus-

ta aos padr˜

oes b´ıblicos em qual-

quer um desses trˆ

es aspectos, elen

˜ao passa no teste. Mas se temos

certeza de que as nossas ativida-des de lazer se ajustam aos pa-dr

˜oes b

´ıblicos em todos os tr

ˆes

aspectos, a nossa recreac˜

ao trar´

ahonra a Jeov

´a e nos beneficiar

´a.

(Sal. 119:33-35) Portanto, quan-do se trata de recreac

˜ao, esforce-

mo-nos para fazer a coisa certa,no tempo certo e com as pessoascertas. w11 15/10 1:16-18

Page 71: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 9 de julho

Bem sei, o Jeova, que nao e do ho-mem terreno o seu caminho. Naoe do homem que anda o dirigir o

seu passo. — Jer. 10:23.

Em uma ocasi˜

ao os filisteus in-vestiram contra Israel. Davi con-sultou a Jeov

´a e obteve uma res-

posta clara. Deus disse: “Sobe,porque sem falta entregarei os fi-listeus nas tuas m

˜aos.” (2 Sam.

5:18, 19) Pouco depois, os filis-teus mais uma vez investiramcontra Davi. O que ele faria des-sa vez? Ele poderia ter pensado:‘J

´a enfrentei situac

˜oes como essa.

Vou atacar os inimigos de Deuscomo fiz nas outras ocasi

˜oes.’ Ou

ser´

a que Davi buscaria a orienta-c

˜ao de Jeov

´a? Davi n

˜ao confiou na

sua experiˆ

encia. Ele novamenteorou a Jeov

´a. Como deve ter fica-

do contente de ter feito isso! Asinstruc

˜oes que recebeu dessa vez

eram diferentes. (2 Sam. 5:22, 23)Assim sendo, diante de uma si-tuac

˜ao ou de um problema que

sejam parecidos com outros quej

´a enfrentamos, temos de cuidar

para n˜

ao confiar apenas na nossaexperi

ˆencia. w11 15/11 1:13

Quarta-feira, 10 de julho

Pedro estava sendo guardadona prisao. — Atos 12:5.

Visualize o que aconteceu: derepente uma luz brilhou den-tro da cela de Pedro. Um anjo,pelo visto invis

´ıvel aos guardas,

apressadamente acordou Pe-dro. E as correntes que pren-diam as suas m

˜aos simplesmen-

te ca´ıram! Da

´ı o anjo conduziu

Pedro para fora da cela, pas-sando pelos guardas postadosno lado de fora e pelo enormeport

˜ao de ferro, que abriu “por

si mesmo”. (Atos 12:10) Quandoestavam fora da pris

˜ao, o anjo

desapareceu. Pedro estava livre!´E

´obvio que n

˜ao esperamos que

nos dias atuais Jeov´

a nos libertemilagrosamente. Mas temos ple-na f

´e que ele usa seu poder em

favor de seu povo hoje. (2 Crˆ

o.16:9) Por meio de seu poderosoesp

´ırito santo, ele pode nos capa-

citar a enfrentar qualquer pro-vac

˜ao que soframos. (2 Cor. 4:7;

2 Ped. 2:9) E Jeov´

a em breve dar´

apoderes a seu Filho para libertarincont

´aveis milh

˜oes de pessoas

da mais implac´

avel das pris˜

oes, amorte. (Jo

˜ao 5:28, 29) A nossa f

´e

nas promessas de Deus pode nosdar uma enorme coragem ao en-frentarmos provac

˜oes. w12 15/1

2:13, 15, 16

Quinta-feira, 11 de julho

Mantende-vos vigilantes e orai.— Mat. 26:41.

Vocˆ

e talvez se pergunte: ‘´

E real-mente poss

´ıvel imitar o exem-

plo de vigilˆ

ancia de Jesus? Afinal,ele era perfeito! Al

´em disso, Je-

sus podia`

as vezes ver claramen-te o futuro — at

´e mesmo milha-

res de anos`

a frente! Ser´

a que eleprecisava mesmo ser vigilante?’(Mat. 24:37-39; Heb. 4:15) Preci-sava, sim. Por exemplo, na

´ulti-

ma noite de sua vida terrestre,ele exortou seus ap

´ostolos fi

´eis:

“Mantende-vos vigilantes comi-go.” E acrescentou: “Mantende-vos vigilantes e orai continua-mente, para que n

˜ao entreis em

tentac˜

ao.” (Mat. 26:38, 41) Em-bora sempre tenha mostrado vi-gil

ˆancia, naquelas horas terr

´ıveis

Jesus queria ficar ainda mais vi-gilante e o mais achegado pos-s

´ıvel ao Pai celestial. Ele sabia

que seus seguidores precisariamdo mesmo estado de alerta — n

˜ao

o naqueles momentos, mas tam-b

´em no futuro. w12 15/2 1:1, 3

Page 72: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 12 de julho

Deixai brilhar a vossa luz pe-rante os homens. — Mat. 5:16.

Imagine que existisse algo querealcasse suas habilidades e qua-lidades, tornando-as mais ben

´e-

ficas para seus irm˜

aos e mais´uteis para Deus. N

˜ao seria mara-

vilhoso? Na realidade, Jeov´

a nosd

´a uma d

´adiva exatamente as-

sim — seu esp´ırito santo. (Luc.

11:13) A atuac˜

ao do esp´ırito de

Deus na nossa vida produz belasqualidades que realcam cada as-pecto de nosso servico a Deus.Que d

´adiva magn

´ıfica! (G

´al. 5:22,

23) As qualidades que o esp´ırito

santo produz refletem a pr´

opriapersonalidade da Fonte desse es-p

´ırito, Jeov

´a Deus. (Col. 3:9, 10)

Jesus indicou o motivo principalpara os crist

˜aos se esforcarem em

imitar a Deus, quando disse aosseus ap

´ostolos: “Nisto

´e glorifica-

do o meu Pai, que persistais emdar muito fruto.” (Jo

˜ao 15:8) Ao

cultivarmos ‘o fruto do esp´ırito’,

os resultados aparecem no nossomodo de falar e de agir; isso, porsua vez, glorifica o nosso Deus.w11 15/4 3:2, 3

Sabado, 13 de julho

Fiquemos despertos.— 1 Tes. 5:6.

Como vocˆ

es, filhos, podem co-laborar com os pais para que a fa-m

´ılia fique ‘desperta’ em senti-

do espiritual? Pensem no prˆ

emioque Jeov

´a lhes oferece. Possi-

velmente, desde que vocˆ

es erampequenos, seus pais lhes mos-travam ilustrac

˜oes retratando a

vida no Para´ıso. Conforme voc

ˆes

foram crescendo,´

e prov´

avel queeles tenham usado a B

´ıblia e pu-

blicac˜

oes crist˜

as para ajud´

a-los avisualizar como ser

´a a vida eter-

na no novo mundo. Fixar seusolhos no servico a Jeov

´a e fazer

planos relacionados com isso aju-dar

´a voc

ˆes a ‘ficar despertos’. Es-

colham um proceder que resul-te em ganhar o pr

ˆemio da vida

eterna. (1 Cor. 9:24) Muitos des-viaram os olhos do pr

ˆemio por

buscar coisas materiais. Viver s´

opara acumular riquezas n

˜ao traz

felicidade verdadeira. As coisasque o dinheiro pode comprar s

˜ao

tempor´

arias. Vocˆ

es devem fixaros olhos nas “coisas n

˜ao vistas”.

Por quˆ

e? Porque “as coisas n˜

aovistas s

˜ao eternas”. — 2 Cor. 4:18.

w11 15/5 1:15, 16

Domingo, 14 de julho

Abraao estendeu por muitos diasa sua residencia como forasteiro

na terra dos filisteus.— Gen. 21:34.

Quando L´

o foi aprisionado porex

´ercitos invasores, Abra

˜ao n

˜ao

hesitou em libertar seu sobri-nho. (G

ˆen. 14:14-16) Mais tarde,

os filisteus ‘tomaram`

a forca’ umpoco de

´agua cavado pelos servos

de Abra˜

ao em Berseba. Qual foi areac

˜ao desse homem que havia

libertado seu sobrinho vencen-do os quatro reis que o haviamcapturado? Em vez de brigar pelaposse do poco, Abra

˜ao preferiu o

silˆ

encio. Com o tempo, o rei filis-teu visitou Abra

˜ao para fazer um

acordo de paz. Ele conseguiu queAbra

˜ao lhe jurasse que os des-

cendentes do rei seriam trata-dos com bondade. Foi s

´o ent

˜ao

que Abra˜

ao trouxe`

a tona o as-sunto do poco roubado. Chocadocom essa not

´ıcia, o rei lhe devol-

veu o poco. Abra˜

ao continuou aviver pacificamente como foras-teiro no pa

´ıs. — G

ˆen. 21:22-31.

w11 15/8 3:10, 11

Page 73: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 15 de julho

Corramos com perseveranca.— Heb. 12:1.

O que habilitou os fi´

eis servosde Jeov

´a do passado a perseverar

e completar a corrida pela vida?Considere o exemplo de No

´e.

(Heb. 11:7) ‘O dil´

uvio de´

aguas so-bre a Terra, que arruinaria todaa carne’, era algo que No

´e ain-

da ‘n˜

ao havia visto’. (Gˆ

en. 6:17)Era algo que nunca havia aconte-cido, totalmente sem precedente.Ainda assim, No

´e n

˜ao o descartou

como improv´

avel, ou mesmo im-poss

´ıvel. Por qu

ˆe? Porque ele ti-

nha f´

e que quaisquer que tives-sem sido as promessas de Jeov

´a,

este as cumpriria. No´

e n˜

ao achoudif

´ıcil demais o que lhe foi pedido

para fazer. Em vez disso, “fez exa-tamente assim” como lhe fora or-denado. (G

ˆen. 6:22) Veja quantas

coisas No´

e tinha de fazer: cons-truir a arca, reunir os animais,estocar a arca de comida parahumanos e animais, pregar umamensagem alertadora e mantera fam

´ılia espiritualmente forte.

Uma tarefa nada pequena paracumprir “exatamente assim”. Masa f

´e e a perseveranca de No

´e re-

sultaram em vida e bˆ

enc˜

aos paraele e sua fam

´ılia. w11 15/9 3:13

Terca-feira, 16 de julho

Fazei conhecer as vossas petic˜

oesa Deus; e a paz de Deus, que ex-cede todo pensamento, guarda-r

´a os vossos corac

˜oes e as vossas

faculdades mentais por meio deCristo Jesus. — Fil. 4:6, 7.

`As vezes, podemos ficar t

˜ao de-

sanimados que corremos o riscode ser vencidos pelos efeitos deemoc

˜oes negativas. Talvez ache-

mos que n˜

ao somos capazes decuidar de determinada responsa-

bilidade b´ıblica ou privil

´egio de

servico. Nesse caso, Jeov´

a podenos consolar e ajudar. Para ilus-trar: quando Josu

´e recebeu a mis-

ao de liderar os israelitas contrapoderosas nac

˜oes inimigas, Moi-

es disse ao povo: “Sede corajo-sos e fortes. N

˜ao tenhais medo

nem vos assusteis diante deles,porque Jeov

´a, teu Deus,

´e quem

marcha contigo. N˜

ao te desam-parar

´a nem te abandonar

´a com-

pletamente.” (Deut. 31:6) Com oapoio de Jeov

´a, Josu

´e conseguiu

liderar o povo de Deus at´

e a Ter-ra Prometida e vencer seus inimi-gos. Antes disso, no mar Verme-lho, Mois

´es tinha recebido apoio

divino semelhante. —ˆ

Exo. 14:13,14, 29-31. w11 15/10 3:8, 9

Quarta-feira, 17 de julho

Faze primeiro as pazes como teu irm

˜ao. — Mat. 5:24.

Vocˆ

e talvez descubra que irre-fletidamente, sem querer ou pordescuido, voc

ˆe pode ter ofendido

um irm˜

ao. A sua consciˆ

encia tal-vez o acuse de uma falha na suaconduta. Qualquer pessoa queleve a s

´erio seu servico a Jeov

´a

faria todo o poss´ıvel para corri-

gir a falha, n˜

ao´

e mesmo? Issopoderia significar pedir since-ras desculpas ao ofendido ou, emcaso de transgress

˜ao grave, bus-

car a ajuda espiritual de amo-rosos superintendentes crist

˜aos.

(Tia. 5:14, 15) Portanto, corri-gir um pecado cometido contra opr

´oximo ou contra o pr

´oprio Deus

tem o seu custo. No entanto, pormeio de tais “sacrif

´ıcios” n

´os res-

tauramos a relac˜

ao com Jeov´

a ecom o nosso irm

˜ao e ganhamos

uma consciˆ

encia limpa. Isso, porsua vez, nos reafirma que os me-lhores caminhos s

˜ao os de Jeov

´a.

w12 15/1 3:9, 10

Page 74: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 18 de julho

‘Em f´

e todos estes declararampublicamente que eram estra-nhos e residentes tempor

´arios

no pa´ıs.’ — Heb. 11:13.

Desde os tempos mais remotos,fi

´eis servos de Jeov

´a sempre se

destacaram como diferentes daspessoas do mundo

´ımpio em que

viviam. Antes do Dil´

uvio, Enoquee No

´e ‘andavam com o verdadei-

ro Deus’. (Gˆ

en. 5:22-24; 6:9) Am-bos eram corajosos pregadoresdos julgamentos de Jeov

´a con-

tra o perverso mundo de Sata-n

´as. (2 Ped. 2:5; Judas 14, 15) Por

andarem com Deus mesmo nummundo

´ımpio, Enoque ‘agradou

bem a Deus’ e No´

e “mostrou-sesem defeito entre os seus con-tempor

ˆaneos”. (Heb. 11:5; G

ˆen.

6:9) A convite de Deus, Abra˜

aoe Sara abriram m

˜ao dos confor-

tos da vida urbana em Ur doscaldeus e aceitaram o desafiode viver como n

ˆomades no es-

trangeiro. (Gˆ

en. 11:27, 28; 12:1)O ap

´ostolo Paulo escreveu: “Pela

e [Abra˜

ao] residia como forastei-ro na terra da promessa, como emterra estrangeira, e morava emtendas.” — Heb. 11:8, 9. w11 15/113:2, 3

Sexta-feira, 19 de julho

A benignidade imerecida do Se-nhor Jesus Cristo seja com o esp

´ı-

rito que v´

os mostrais. — Fil. 4:23.

Os crist˜

aos do primeiro s´

ecu-lo em Filipos eram pobres. Maseram generosos e mostravamamor exemplar pelos seus irm

˜aos

na f´

e. (Fil. 1:3-5, 9; 4:15, 16) As-sim, no fim de sua carta inspiradadirigida a eles, o ap

´ostolo Paulo

podia escrever as palavras do tex-to de hoje. Visto que os crist

˜aos

em Tiatira demonstravam um es-

p´ırito similar, o glorificado Je-

sus Cristo lhes disse: “Conheco astuas ac

˜oes, e teu amor, e f

´e, e mi-

nist´

erio, e perseveranca, e que astuas ac

˜oes mais recentes s

˜ao mais

do que as anteriores.” (Rev. 2:19)Tamb

´em hoje, toda congregac

˜ao

das Testemunhas de Jeov´

a ma-nifesta certo esp

´ırito, ou atitude

predominante. Algumas congre-gac

˜oes s

˜ao bem conhecidas pelo

seu esp´ırito caloroso e amoroso.

Outras s˜

ao excepcionais no seuapoio zeloso

`a pregac

˜ao do Reino.

w12 15/2 3:1, 2

abado, 20 de julho

Afastai toda a imund´ıcie e aque-

la coisa sup´

erflua, a maldade.— Tia. 1:21.

Os crist˜

aos precisam permitirque o esp

´ırito de Deus os guie em

ublico e em particular. Atual-mente, no mundo de Satan

´as,

ao faltam imagens s´

ordidas edivers

˜ao degradante. Isso

´e um

perigo para a nossa espirituali-dade. O que o crist

˜ao deve fa-

zer? Veja o exemplo de Jos´

e. Mes-mo longe de sua fam

´ılia e de seu

povo, ele se recusou a cometeradult

´erio com a esposa de Poti-

far. Por quˆ

e? Jos´

e disse: “Comopoderia eu cometer esta gran-de maldade e realmente pecarcontra Deus?” (G

ˆen. 39:7-9) N

˜ao

a d´

uvida de que Jeov´

a era realpara ele. Se Deus for real paran

´os, evitaremos a divers

˜ao im-

pura e n˜

ao faremos a s´

os qual-quer outra coisa que sabemosque desagrada a Deus. A nossadecis

˜ao ser

´a como a do salmis-

ta, que cantou: “Dentro da mi-nha casa andarei na integridadede meu corac

˜ao. N

˜ao porei dian-

te dos meus olhos nenhuma coi-sa imprest

´avel.” — Sal. 101:2, 3.

w11 15/4 4:13, 15

Page 75: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 21 de julho

Levanta-te deveras, o Jeova! Sal-va-me, o meu Deus! Porque te-ras de socar no queixo todos osmeus inimigos. Teras de quebraros dentes dos inıquos. — Sal. 3:7.

Diante da traic˜

ao de Absal˜

ao ea deslealdade de tantos outros,Davi cantou o acima. Davi n

˜ao era

vingativo. Se seus inimigos ha-viam de ser ‘socados no queixo’,Deus o faria. O Rei Davi tinha es-crito uma c

´opia pessoal da Lei e

sabia que Jeov´

a diz ali: “Minha´

e avinganca e a retribuic

˜ao.” (Deut.

17:14, 15, 18; 32:35) Cabia tam-b

´em a Deus “quebrar os dentes

dos in´ıquos”. Quebrar os seus den-

tes significaria impossibilit´

a-losde causar dano. Jeov

´a sabe quem

ao os in´ıquos, pois “ele v

ˆe o que o

corac˜

ao´

e”. (1 Sam. 16:7) Como so-mos gratos de que Deus nos d

´a

e e forca para resistir ao princi-pal in

´ıquo, Satan

´as, que em bre-

ve ser´

a lancado no abismo comole

˜ao que ruge, mas sem dentes,

merecendo apenas a destruic˜

ao!— 1 Ped. 5:8, 9; Rev. 20:1, 2, 7-10.w11 15/5 5:9, 10

Segunda-feira, 22 de julho

Pastoreai o rebanho de Deus, queesta aos vossos cuidados, naosob compulsao, mas espontanea-

mente. — 1 Ped. 5:2.

O ap´

ostolo escreveu que os an-ci

˜aos deviam ‘pastorear o reba-

nho de Deus aos seus cuidados’.Era important

´ıssimo que reco-

nhecessem que o rebanho per-tence a Jeov

´a e Jesus Cristo. Os

anci˜

aos tinham de prestar con-tas sobre como cuidavam das ove-lhas de Deus. Digamos que umgrande amigo, que vai se ausen-tar por algum tempo, lhe pecapara cuidar dos filhos dele. Voc

ˆe

ao cuidaria bem das criancas e

de sua alimentac˜

ao? Se uma de-las adoecesse, n

˜ao providenciaria

os cuidados m´

edicos? Da mesmaforma, os anci

˜aos de congregac

˜ao

devem “pastorear a congregac˜

aode Deus, que ele comprou como sangue do seu pr

´oprio Filho”.

(Atos 20:28) Eles tˆ

em em menteque toda ovelha foi comprada como precioso sangue de Cristo Je-sus. Sabendo que precisam pres-tar contas, os anci

˜aos alimentam,

protegem e cuidam do rebanho.w11 15/6 3:5

Terca-feira, 23 de julho

[Eu] me aborreci desta geracaoe disse: “Eles sempre se perdemnos seus coracoes, e eles mesmosnao chegaram a conhecer osmeus caminhos.” De modo quejurei na minha ira: “Nao entra-

rao no meu descanso.”— Heb. 3:10, 11.

Que privil´

egio os israelitas ti-veram — colaborar na realizac

˜ao

do prop´

osito de Jeov´

a, o que re-sultaria em b

ˆenc

˜aos n

˜ao apenas

para eles, mas, por fim, para to-das as fam

´ılias da Terra! (G

ˆen.

22:18) No entanto, como um todo,os daquela gerac

˜ao rebelde pou-

co se interessaram em estabele-cer um reino-modelo sob o do-m

´ınio teocr

´atico. Eles at

´e mesmo

desejaram voltar para o Egito!(N

´um. 14:2-4) Mas como poderia

a volta deles para o Egito promo-ver o objetivo de Deus de trans-formar Israel num reino-modelo?N

˜ao poderia. Na realidade, se os

israelitas voltassem`

a cust´

odia deseus captores pag

˜aos, jamais con-

seguiriam seguir a Lei mosaicae aproveitar a provis

˜ao de Jeov

´a

para o perd˜

ao de seus pecados.Que mentalidade carnal e que fal-ta de vis

˜ao eles tinham! — Sal.

95:10, 11. w11 15/7 3:9

Page 76: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 24 de julho

a de haver uma ressurreic˜

aotanto de justos como de injus-

tos. — Atos 24:15.

Empenhar-se pela paz resul-ta numa relac

˜ao achegada com

Jeov´

a`

a medida que imitamosseus modos e contribu

´ımos para a

uni˜

ao pac´ıfica do nosso para

´ıso

espiritual. Al´

em do mais, empe-nhar-nos pela paz na congregac

˜ao

nos ajuda a ver maneiras de fazerisso com aqueles a quem prega-mos as “boas novas de paz”. (Ef

´e.

6:15) Estamos mais bem prepara-dos para ‘ser meigos para com to-dos, restringindo-nos sob o mal’.(2 Tim. 2:24) Lembre-se tamb

´em

das palavras do texto de hoje.Quando essa esperanca se rea-lizar aqui na Terra, milh

˜oes de

pessoas de diferentes formac˜

oes,temperamentos e personalidades— e de todas as

´epocas desde “a

fundac˜

ao do mundo” — ser˜

ao res-suscitadas! (Luc. 11:50, 51) Ser

´a

um grande privil´

egio ensinar aosressuscitados os caminhos da paz.Que enorme ajuda para n

´os ser

´a

ent˜

ao o treinamento que recebe-mos agora como amantes da paz!w11 15/8 4:18, 19

Quinta-feira, 25 de julho

Saboreai e vede que Jeov´

e bom;feliz o var

˜ao vigoroso que se refu-

gia nele. — Sal. 34:8.

Desenvolver forte f´

e requermais do que ler e ouvir a respeitode como outros foram abencoa-dos por Jeov

´a. O estudante da B

´ı-

blia precisa tamb´

em sentir pes-soalmente a bondade de Jeov

´a.

Como ajudar o estudante a verque Jeov

´a

´e bom? Suponha que

um estudante que enfrente difi-culdades financeiras esteja tam-b

´em tentando vencer um mau h

´a-

bito, como fumar, jogar ou beber

demais. (Pro. 23:20, 21; 2 Cor.7:1; 1 Tim. 6:10) Ser

´a que ensin

´a-

lo a orar a Deus pedindo ajudapara vencer o mau h

´abito n

˜ao lhe

permitiria sentir a bondade deJeov

´a? Considere tamb

´em o que

pode acontecer quando incenti-vamos o estudante a dar priori-dade a coisas espirituais por ti-rar tempo para estudo semanalda B

´ıblia e por se preparar para

as reuni˜

oes crist˜

as e frequent´

a-las. Sem d

´uvida,

`a medida que ele

sentir as bˆ

enc˜

aos de Jeov´

a sobreseus esforcos, sua f

´e se fortalece-

a. w11 15/11 4:8

Sexta-feira, 26 de julho

Amados, edificando-vos na vos-sa sant

´ıssima f

´e e orando com

esp´ırito santo, mantende-vos no

amor de Deus. — Judas 20, 21.

Uma vez que Jeov´

a nos atraiu aele, devemos nos interessar empermanecer no seu amor. Lem-bre-se: a B

´ıblia mostra que

´e pos-

s´ıvel desviar-se ou at

´e separar-

se de Deus. (Heb. 2:1; 3:12, 13)Por exemplo, pouco antes da de-clarac

˜ao em 2 Tim

´oteo 2:19, o

ap´

ostolo Paulo mencionou Hi-meneu e Fileto. Evidentemente,houve um per

´ıodo em que esses

dois homens pertenciam a Jeov´

a,mas depois se desviaram da ver-dade. (2 Tim. 2:16-18) Lembre-se tamb

´em de que nas congrega-

oes da Gal´

acia alguns que eramconhecidos por Deus n

˜ao perma-

neceram na luz espiritual que ti-nham antes. (G

´al. 4:9) Assim

sendo, jamais encaremos comogarantida a nossa preciosa posi-c

˜ao perante Deus. Al

´em disso, h

´a

certas qualidades que Jeov´

a va-loriza em especial. (Sal. 15:1-5;1 Ped. 3:4) Notavelmente, f

´e e hu-

mildade distinguiram alguns dosque eram conhecidos por Deus.w11 15/9 5:4, 5

Page 77: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 27 de julho

Todas as coisas escritas outro-ra foram escritas para a nossainstrucao, para que . . . tivesse-

mos esperanca. — Rom. 15:4.

Conhecer a verdade sobre Deuse ter uma esperanca genu

´ına

para o futuro com certeza´

e mui-to consolador. Jesus estabele-ceu um excelente exemplo porusar as Escrituras para instruire consolar. Numa das vezes emque apareceu ap

´os sua ressurrei-

ao, por exemplo, ele ‘abriu ple-namente as Escrituras’ a dois deseus disc

´ıpulos. Ao passo que fa-

lava com eles, tocava fundo emseu corac

˜ao. (Luc. 24:32) Por se-

guir o excelente exemplo de Je-sus, o ap

´ostolo Paulo ‘raciocinava`

a base das Escrituras’. Na Be-reia, seus ouvintes ‘receberam apalavra com o maior anelo men-tal, examinando cuidadosamen-te as Escrituras, cada dia’. (Atos17:2, 10, 11)

´E muito apropriado

que leiamos a B´ıblia diariamente,

nos beneficiando dela e das pu-blicac

˜oes crist

˜as preparadas para

nos consolar e dar esperanca nes-tes tempos atribulados. w11 15/104:13, 14

Domingo, 28 de julho

[Deus], por causa do seu bene-placito, esta agindo em vos, paraque tanto queirais como atueis.

— Fil. 2:13.

O que pode ajudar um irm˜

aoque n

˜ao tem o desejo de assu-

mir mais responsabilidades nacongregac

˜ao? O desejo de ser-

vir´

e uma d´

adiva de Jeov´

a, eseu esp

´ırito pode fortalecer a pes-

soa para prestar servico sagrado.(Fil. 4:13) Al

´em disso, o crist

˜ao

pode orar para que Deus o mo-tive a fazer o que

´e certo. (Sal.

25:4, 5) Jeov´

a abencoa os esfor-

cos dos anci˜

aos em treinar outros.Ele abencoa tamb

´em os que acei-

tam a ajuda e procuram alcancarprivil

´egios de servico na congre-

gac˜

ao. As Escrituras nos garan-tem que do meio do povo de Deusser

˜ao suscitados “sete pastores,

sim, oito [l´ıderes]” — o n

´umero

necess´

ario de homens capazes —para tomar a dianteira na orga-nizac

˜ao de Jeov

´a. (Miq. 5:5) Que

enc˜

ao´

e tantos homens crist˜

aosserem treinados e humildemen-te buscarem privil

´egios de servico

para o louvor de Jeov´

a! w11 15/115:18, 19

Segunda-feira, 29 de julho

O espırito impeliu-o imediata-mente a ir para o ermo.

— Mar. 1:12.

A B´ıblia relata que, como hu-

mano, Jesus sentiu o grande po-der da forca do esp

´ırito santo

de Deus na sua vida. Ele acei-tou de bom grado a sua influ

ˆencia

e, quando essa forca o impelia,ele se submetia a ela e agia deacordo. (Luc. 4:14) Voc

ˆe tamb

´em

age assim? A forca ativa de Deusainda atua sobre mentes e cora-c

˜oes receptivos para mov

ˆe-los e

gui´

a-los. Como vocˆ

e pode deixarque ela atue sobre voc

ˆe e o con-

duza na direc˜

ao certa? Ore sem-pre a Jeov

´a para que ele lhe con-

ceda seu esp´ırito e ajude voc

ˆe

a se submeter`

a sua influˆ

encia.(Ef

´e. 3:14-16) Aja de acordo com

as suas orac˜

oes por buscar os con-selhos contidos na Palavra escri-ta de Deus, a B

´ıblia — produ-

zida por meio de esp´ırito santo.

(2 Tim. 3:16, 17) Acate as suas s´

a-bias instruc

˜oes e aceite com pron-

tid˜

ao a direc˜

ao do esp´ırito san-

to. Atue com f´

e na capacidade deJeov

´a de guiar adequadamente a

sua vida neste mundo perverso.w11 15/12 2:18, 19

Page 78: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 30 de julho

A salvac˜

ao pertence a Jeov´

a.Tua b

ˆenc

˜ao est

´a sobre o teu

povo. — Sal. 3:8.

Embora Davi tivesse proble-mas enormes por causa da trai-c

˜ao de Absal

˜ao, ele pensava nos

servos de Jeov´

a em geral e con-fiava que Ele os abencoaria. N

˜ao

devemos n´

os tamb´

em pensarnos nossos irm

˜aos? Lembremo-

nos deles nas nossas orac˜

oes,pedindo que Jeov

´a lhes d

ˆe seu

esp´ırito santo para que re

´unam

coragem e divulguem as boas no-vas com confianca. (Ef

´e. 6:17-20)

Ser´

a que Davi se alegrou quandosoube que Absal

˜ao tinha morri-

do? N˜

ao. Ele chorava e clamava:“Oh! que eu . . . tivesse morridoem teu lugar, Absal

˜ao, meu fi-

lho, meu filho!” (2 Sam. 18:24-33)Apenas as palavras de Joabe con-seguiram livrar Davi de sua es-magadora aflic

˜ao. Que fim tr

´agico

teve Absal˜

ao, cuja ambic˜

ao cega olevou a lutar contra seu pr

´oprio

pai — o ungido de Jeov´

a — e acausar a si mesmo uma trag

´edia!

— 2 Sam. 19:1-8; Pro. 12:21; 24:21,22. w11 15/5 5:11, 13

Quarta-feira, 31 de julho

‘Todos devem falar de acordo.’— 1 Cor. 1:10.

Por ‘se devotarem ao ensino dosap

´ostolos’, os primeiros segui-

dores de Jesus ajudaram a de-senvolver um esp

´ırito de uni

˜ao

na congregac˜

ao. (Atos 2:42) Elesvalorizavam as orientac

˜oes e os

conselhos dos anci˜

aos, baseadosnas Escrituras. Visto que os an-ci

˜aos atuais cooperam com a clas-

se do escravo fiel e discreto, todosna congregac

˜ao s

˜ao incentivados

e ajudados a permanecer unidos.Por nos submetermos

`as instru-

oes baseadas na B´ıblia, forneci-

das pela organizac˜

ao de Jeov´

a, eseguirmos as orientac

˜oes dos an-

ci˜

aos, provaremos que estamos“diligenciando observar a unida-de do esp

´ırito no v

´ınculo unifica-

dor da paz”. (Ef´

e. 4:3) Facamos oposs

´ıvel, portanto, para manter

um esp´ırito sadio e positivo na

congregac˜

ao. Se fizermos isso, te-remos a garantia de que ‘a benig-nidade imerecida do Senhor Je-sus Cristo ser

´a com o esp

´ırito que

mostramos’. — Fil. 4:23. w12 15/23:17, 18

Quinta-feira, 1.° de agosto

Seja minha orac˜

ao preparadacomo incenso diante de ti.

— Sal. 141:2.

Deus requer de n´

os abandonaras obras mortas e estudar a suaPalavra, orar e assistir a reu-ni

˜oes crist

˜as. E os chefes de fa-

m´ılia crist

˜aos tomam a iniciativa

em dirigir a adorac˜

ao em fam´ı-

lia com os membros de sua pr´

o-pria casa. (1 Tes. 5:17; Heb. 10:24,25) Pense por um momento a res-peito de suas orac

˜oes — sua re-

gularidade e qualidade. O livro

de Revelac˜

ao compara “as ora-c

˜oes dos santos” a incenso, uma

vez que orac˜

oes aceit´

aveis che-gam a Jeov

´a como suave e agra-

avel aroma. (Rev. 5:8) No Israelantigo, o incenso que era regular-mente oferecido no altar de Jeov

´a

tinha de ser preparado com cui-dado e precis

˜ao. S

´o era aceit

´avel

a Jeov´

a se fosse oferecido de acor-do com as suas diretrizes. (

ˆExo.

30:34-37; Lev. 10:1, 2) Se as nossasorac

˜oes sinceras forem feitas de

modo similar, podemos ter certe-za de que ser

˜ao aceit

´aveis a Jeov

´a.

w12 15/1 4:11, 12

Page 79: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 2 de agosto

‘Assegurai-vos da vossa chama-da e escolha.’ — 2 Ped. 1:10.

Assim como os sacerdotes e le-vitas do passado, os ungidos hojeencaram seu servico como pri-vil

´egio. (N

´um.18: 20) Os ungidos

ao esperam receber a posse dealgum territ

´orio ou localidade na

Terra. Em vez disso, aguardamser reis e sacerdotes no c

´eu com

Jesus Cristo. Enquanto est˜

ao naTerra, os ungidos vivem de ummodo que evidencia que Jeov

´a

´e a

sua heranca. (Sal. 142:5) A coisamais importante para eles

´e o seu

privil´

egio de servir a Deus. Elesexercem f

´e no sacrif

´ıcio de resga-

te de Cristo e o seguem continua-mente, desse modo ‘asseguran-do-se de sua chamada e escolha’.As suas circunst

ˆancias e habili-

dades pessoais variam. Mas elesn

˜ao usam qualquer limitac

˜ao que

tenham como desculpa para fa-zer pouco no servico de Deus.Ao contr

´ario, d

˜ao alta priorida-

de a esse servico, fazendo o quepodem. E eles d

˜ao bom exemplo

para aqueles que tˆ

em a esperan-ca de viver numa Terra parad

´ısi-

ca. w11 15/9 2:3, 4

Sabado, 3 de agosto

Digo isso . . . para induzir-vos aoque e decente e ao que signifi-ca assistir constantemente ao Se-

nhor, sem distracao.— 1 Cor. 7:35.

Poucas coisas na vida causammais

ˆextase, frustrac

˜ao ou preo-

cupac˜

ao do que os tratos compessoas do sexo oposto. A neces-sidade de lidar bem com essasemoc

˜oes j

´a

´e motivo suficiente

para buscarmos a orientac˜

ao divi-na, mas h

´a outras raz

˜oes para fa-

zer isso. O crist˜

ao que est´

a satis-

feito em ser solteiro talvez acheque sua fam

´ılia ou seus amigos

o pressionam para se casar. Ou-tros gostariam de se casar masainda n

˜ao encontraram um c

ˆon-

juge adequado. Alguns precisamde orientac

˜oes sobre como se pre-

parar para os deveres de maridoou de esposa. E os crist

˜aos, sol-

teiros ou casados, enfrentam pro-vas com relac

˜ao

`a moral sexual.

Al´

em da felicidade pessoal, essasquest

˜oes afetam a nossa posic

˜ao

perante Jeov´

a Deus. w11 15/102:1, 2

Domingo, 4 de agosto

Fazei oracoes, para que naoentreis em tentacao.

— Luc. 22:40.

Por termos a “lei do pecado”nos nossos membros, precisamostravar uma luta

´ardua contra as

inclinac˜

oes pecaminosas. (Rom.7:21-25)

´E uma luta que pode ser

vencida. Como? Jesus disse a seusseguidores que a orac

˜ao

´e vital

para resistir a tentac˜

oes. Mes-mo que desejos ou pensamentoserrados n

˜ao desaparecam depois

de orarmos, temos de ‘persistirem pedir a Deus’ sabedoria paralidar com essa provac

˜ao. Temos

a garantia de que “ele d´

a gene-rosamente a todos, e sem cen-surar”. (Tia. 1:5) Tiago escreveutamb

´em: “H

´a algu

´em [espiritual-

mente] doente entre v´

os? Chamea si os anci

˜aos da congregac

˜ao, e

orem sobre ele, untando-o com´oleo em nome de Jeov

´a. E a ora-

ao de f´

e far´

a que o indisposto fi-que bom.” (Tia. 5:14, 15) A orac

˜ao´

e essencial para resistir a tenta-c

˜oes, mas temos de reconhecer a

necessidade de orar no momen-to certo — antes de entrar numcaminho perigoso. — Pro. 7:6-23.w11 15/11 1:15-17

Page 80: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 5 de agosto

Por nao se ter executado pron-tamente a sentenca contra umtrabalho mau e que o coracaodos filhos dos homens ficou ne-les plenamente determinado a

fazer o mal. — Ecl. 8:11.

Como teria sido bom se Salom˜

aotivesse se mantido fiel a essa ver-dade divina! Sim, ele havia reali-zado muitas coisas boas e, por umlongo per

´ıodo, teve as b

ˆenc

˜aos di-

vinas. Mas, depois, ele deu um pas-so em falso atr

´as do outro. Desen-

volveu-se um padr˜

ao ruim. Paulomais tarde foi inspirado a escreveresta grande verdade: “N

˜ao vos dei-

xeis desencaminhar: de Deus n˜

aose mofa. Pois, o que o homem se-mear, isso tamb

´em ceifar

´a.” (G

´al.

6:7) Com o tempo, Salom˜

ao co-lheu os maus frutos de sua deso-bedi

ˆencia

`as orientac

˜oes de Deus.

Lemos: “O pr´

oprio Rei Salom˜

aoamava muitas mulheres estrangei-ras al

´em da filha de Fara

´o, mu-

lheres moabitas, amonitas, edomi-tas, sid

ˆonias e hititas.” (1 Reis 11:1)

Muitas delas provavelmente conti-nuaram a adorar deuses falsos, eSalom

˜ao n

˜ao era imune a essa in-

fluˆ

encia. Ele se desviou e perdeuo favor de nosso paciente Deus.— 1 Reis 11:4-8. w11 15/12 1:17, 18

Terca-feira, 6 de agosto

Eu sou ainda mais destacada-mente [um ministro de Cristo]:em labores mais abundantemen-te, em prisoes mais abundante-mente, em golpes ate o excesso,muitas vezes perto da morte.

— 2 Cor. 11:23.

Pregar com zelo e senso de ur-g

ˆencia

´e vital para se manter vigi-

lante. Paulo foi um not´

avel exem-plo nesse respeito. Ele se esforcouzelosamente, viajou muito e abriuin

´umeras congregac

˜oes. Suportou

muitas provac˜

oes, mas nunca per-deu o zelo ou o senso de urg

ˆen-

cia. (2 Cor. 11:24-29) Veja o´

ulti-mo relato sobre Paulo no livro deAtos, conforme registrado no cap

´ı-

tulo 28. Ele chegou a Roma, paracomparecer perante Nero. Foimantido preso, talvez acorrenta-do ao seu guarda. No entanto, ne-nhuma corrente poderia silenciaresse zeloso ap

´ostolo. Paulo pros-

seguiu encontrando meios de dartestemunho. Depois de tr

ˆes dias,

ele convidou os homens de des-taque dentre os judeus a fim delhes dar testemunho. Da

´ı, num

dia marcado, deu um testemunhoainda maior. — Atos 28:17, 23, 24.w12 15/1 2:17, 18

Quarta-feira, 7 de agosto

Ha um caminho que e reto dian-te do homem, mas o fim poste-rior dele sao os caminhos da

morte. — Pro. 14:12.

Confiar no nosso pr´

oprio racioc´ı-

nio, em especial diante de proble-mas s

´erios, talve coloque em risco

a n´

os mesmos e os a quem ama-mos. Por exemplo, um chefe de fa-m

´ılia talvez sinta forte press

˜ao ao

prover o sustento para “os seus pr´

o-prios”. (1 Tim. 5:8) Pode ser ten-tado a aceitar um emprego querepetidas vezes o impediria de as-sistir

`as reuni

˜oes crist

˜as, de tomar

a dianteira na adorac˜

ao em fam´ı-

lia ou de participar no minist´

erio.Se ele se basear apenas no racio-c

´ınio humano, aceitar esse empre-

go poder´

a parecer justific´avel, at

´e

mesmo correto. Mas pode resul-tar em doenca ou morte espiritual.´E muito melhor seguir o conselhode Prov

´erbios 3:5, 6, onde Salom

˜ao

disse: “Confia em Jeov´

a de todo oteu corac

˜ao e n

˜ao te estribes na tua

pr´

opria compreens˜

ao. Nota-o emtodos os teus caminhos, e ele mes-mo endireitar

´a as tuas veredas.”

w12 15/2 1:14, 15

Page 81: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 8 de agosto

Amemos . . . em ac˜

ao e em ver-dade. — 1 Jo

˜ao 3:18.

O amor produzido por esp´ırito

santo´

e notadamente diferentedo amor que

´e comum no mundo.

Jesus destacou essa diferenca noSerm

˜ao do Monte. (Mat. 5:43-48)

Ele disse que at´

e mesmo pecado-res seguem a lei da reciprocida-de, tratando os outros assim comoos outros os tratam. Esse “amor”n

˜ao pressup

˜oe nenhum sacrif

´ıcio

real, mas simumatroca de favores.Se queremos ‘mostrar ser filhos denosso Pai, que est

´a nos c

´eus’, te-

mos de ser diferentes. Em vez detratar os outros como eles nos tra-tam, n

´os devemos encar

´a-los e tra-

t´a-los assim como Jeov

´a os enca-

ra e os trata. O nosso amor pelosirm

˜aos vai al

´em. “Temos a obri-

gac˜ao de entregar as nossas al-

mas pelos nossos irm˜aos.” (1 Jo

˜ao

3:16, 17) Em geral, por´

em, pode-mos mostrar amor em coisas me-nores. O amor intenso produzidopor esp

´ırito santo pode nos ajudar

a desconsiderar pequenas trans-gress

˜oes, perdoando liberalmen-

te os outros ‘assim como Jeov´a

nos perdoou liberalmente’. — Col.3:13, 14; 1 Ped. 4:8. w11 15/4 3:4, 6

Sexta-feira, 9 de agosto

Chegai-vos a Deus, e ele se che-gar

´a a v

´os. — Tia. 4:8.

Jovens, o primeiro passo no ca-minho para a vida eterna

´e real-

mente adotar a verdade. Vocˆ

e j´a

deu esse passo? Pergunte-se: ‘Te-nho boa espiritualidade ou par-ticipo em atividades espirituaisapenas por causa de meus pais?Cultivo qualidades que me tornamuma pessoa que agrada a Deus?Esforco-me em manter uma fielrotina de atividades relacionadascom a adorac

˜ao verdadeira? Ache-

go-me a Deus por cultivar uma re-lac

˜ao pessoal com ele?’ Reflita so-

bre o exemplo de Mois´

es. Apesarde ter sido submetido a uma cul-tura estrangeira, ele preferiu seridentificado como adorador deJeov

´a em vez de filho da filha de

Fara´

o. (Heb. 11:24-27) Jovens cris-t

˜aos, seja esta tamb

´em a sua de-

terminac˜ao: servir a Jeov

´a fiel-

mente. Isso lhes dar´a verdadeira

felicidade, melhor qualidade devida agora e a possibilidade de seapegarem “firmemente

`a verda-

deiravida”. — 1 Tim. 6:19. w1115/51:18, 19

abado, 10 de agosto

O amor de Deus tem sido der-ramado em nossos corac

˜oes por

interm´

edio do esp´ırito santo.

— Rom. 5:5.

‘O maior legado dos romanos aosque os sucederam foi a sua lei eseu senso de que

´e preciso viver

de acordo com a lei.’ (Dr. David J.Williams, da Universidade de Mel-bourne, Austr

´alia) Por mais verda-

deiro que isso possa ser, existe umlegado, ou d

´adiva, muito mais va-

lioso. Trata-se de um meio divinode alcancar uma condic

˜ao aprova-

da e justa perante Deus e a pers-pectiva de salvac

˜ao e vida eterna.

Em certo sentido, havia aspec-tos legais ligados

`a maneira como

Deus disponibilizou essa d´adiva.

Em Romanos, cap´ıtulo 5, o ap

´osto-

lo Paulo n˜ao apresentou esses as-

pectos como um tratado frio elegalista. Em vez disso, ele come-cou com esta emocionante garan-tia: “Temos sido declarados justosem resultado da f

´e, [assim] goze-

mos de paz com Deus por inter-m

´edio de nosso Senhor Jesus Cris-

to.” (Rom. 5:1) Os que recebem ad

´adiva divina sentem-se movidos

a corresponder ao amor de Deus.Paulo foi um deles. w11 15/6 2:1, 2

Page 82: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 11 de agosto

Havera falsos instrutoresentre vos. — 2 Ped. 2:1.

Por meio dos ap´

ostolos Pau-lo e Pedro, Jeov

´a nos alerta

contra falsos instrutores. (Atos20:29, 30; 2 Ped. 2:1-3) Quem s

˜ao

esses instrutores e qual a ori-gem deles? Paulo disse aos an-ci

˜aos da congregac

˜ao de

´Efeso:

“Dentre v´

os mesmos surgir˜

ao ho-mens e falar

˜ao coisas deturpa-

das.” Ent˜

ao, eles podem surgirde dentro da congregac

˜ao. S

˜ao

ap´

ostatas. O que querem? Elesn

˜ao se contentam em apenas dei-

xar a organizac˜

ao que um dia tal-vez tenham amado. O seu objeti-vo, como Paulo explicou,

´e “atrair

a si os disc´ıpulos”. Note o artigo

definido na express˜

ao “os disc´ı-

pulos”. Em vez de procurar fa-zer seus pr

´oprios disc

´ıpulos, os

ap´

ostatas tentam arrastar consi-go os disc

´ıpulos de Cristo. Como

“lobos vorazes”, os falsos instru-tores buscam devorar membrosdesavisados da congregac

˜ao, des-

truindo a sua f´

e e os afastandoda verdade. — Mat. 7:15; 2 Tim.2:18. w11 15/7 2:3, 4

Segunda-feira, 12 de agosto

O homem que estava em pazcomigo, em quem confiei, que co-mia meu pao, engrandeceu seu

calcanhar contra mim.— Sal. 41:9.

Com essas palavras, foi pre-dito que o Messias seria en-tregue aos inimigos por um com-panheiro traidor. Comer p

˜ao

com outra pessoa era tido comogesto de amizade. (G

ˆen. 31:54)

Portanto, o ato de Judas Iscario-tes foi uma traic

˜ao da pior es-

ecie. Jesus chamou a atenc˜

aopara o cumprimento das pala-

vras prof´

eticas de Davi ao refe-rir-se a seu traidor e dizer aosap

´ostolos: “N

˜ao estou falando a

respeito de todos v´

os; conhecoos que tenho escolhido. Mas,

´e

para que se cumpra a escritura:‘Aquele que costumava alimen-tar-se do meu p

˜ao ergueu o seu

calcanhar contra mim.’ ” (Jo˜

ao13:18) Por essa traic

˜ao, Judas re-

cebeu 30 moedas de prata — opreco de um escravo! Judas n

˜ao

desfrutou desse dinheiro sujo,pois o lancou no templo e de-pois se matou. — Mat. 26:14- 16;27:3-10. w11 15/8 2:5, 6

Terca-feira, 13 de agosto

Obedecer e melhor do que umsacrifıcio. — 1 Sam. 15:22.

Para serem aceit´

aveis a Jeov´

a,os sacrif

´ıcios prescritos na Lei

mosaica tinham de ser oferecidoscom a correta atitude e condi-c

˜ao de corac

˜ao. Na B

´ıblia, po-

em, h´

a exemplos alertadores desacrif

´ıcios que nao eram aceit

´a-

veis a Deus. Considere o caso doRei Saul. O profeta Samuel dis-se a Saul que havia chegado otempo para Jeov

´a executar o jul-

gamento contra os amalequitas.Portanto, Saul devia extermi-nar essa nac

˜ao inimiga junto com

todo o gado. Mas, depois da vit´

o-ria, Saul permitiu que seus sol-dados preservassem vivo a Aga-gue, rei dos amalequitas. Al

´em

disso, Saul poupou os melho-res animais como algo que po-deria ser sacrificado para Jeov

´a.

(1 Sam. 15:2, 3, 21) Como Jeov´

areagiu? Ele rejeitou Saul por suadesobedi

ˆencia. (1 Sam. 15:22, 23)

O que aprendemos disso? Que,para ser aceit

´avel a Deus, o sacri-

f´ıcio tem de vir acompanhado de

obediˆ

encia aos seus mandamen-tos. w12 15/1 3:13, 14

Page 83: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 14 de agosto

Se corajoso e forte, e age. Naotenhas medo nem fiques ater-rorizado, porque Jeova Deus,

meu Deus, esta contigo.— 1 Cro. 28:20.

O Rei Davi disse essas pala-vras ao seu filho Salom

˜ao no s

´e-

culo 11 AEC. Salom˜

ao agiu comcoragem e construiu o magn

´ıfico

templo de Jeov´

a em Jerusal´

em.No d

´ecimo s

´eculo AEC, as corajo-

sas palavras de uma menina is-raelita beneficiaram um leproso.Capturada por uma guerrilha, elahavia se tornado serva do chefe doex

´ercito s

´ırio, Naam

˜a, que tinha

essa doenca. Sabendo dos mila-gres que Jeov

´a realizara por meio

de Eliseu, ela disse`

a esposa deNaam

˜a que, se Naam

˜a fosse a Is-

rael, o profeta de Deus o curaria.Naam

˜a foi a Israel, foi curado mi-

lagrosamente e tornou-se adora-dor de Jeov

´a. (2 Reis 5:1-3, 10-

17) Se vocˆ

e um jovem que amaa Deus, como essa menina, elepode lhe dar a coragem para dartestemunho a professores, cole-gas e outros. w12 15/2 2:10, 11

Quinta-feira, 15 de agosto

Abraao . . . obedeceu.— Heb. 11:8.

Abra˜

ao e Sara s˜

ao menciona-dos na lista da ‘nuvem de teste-munhas que nos rodeia’, feita porPaulo. (Heb. 11:8-12; 12:1) Eles ti-veram de abandonar a sua vidanormal em Ur, e seu futuro pare-cia incerto. Mostraram ser exem-plos de obedi

ˆencia e f

´e inabal

´avel

em tempos provadores. Consi-derando todos os sacrif

´ıcios que

Abra˜

ao estava disposto a fazerpela adorac

˜ao verdadeira, ele foi

com boa raz˜

ao chamado de “paide todos os que t

ˆem f

´e”. (Rom.

4:11) Paulo tocou apenas nos pon-tos altos, pois seus leitores co-nheciam bem os detalhes da vidade Abra

˜ao. N

˜ao obstante, ele che-

gou a uma marcante conclus˜

ao:“Todos estes [incluindo Abra

˜ao

e sua fam´ılia] morreram em f

´e,

embora n˜

ao recebessem o cum-primento das promessas, mas vi-ram-nas de longe e acolheram-nas, e declararam publicamenteque eram estranhos e residentestempor

´arios no pa

´ıs.” (Heb. 11:13)´

obvio que a f´

e em Deus e sua re-lac

˜ao com ele os ajudou a perse-

verar na corrida. w11 15/9 3:10, 14

Sexta-feira, 16 de agosto

Estamos perplexos, mas nao in-teiramente sem saber o que fazer.

— 2 Cor. 4:8.

Acontecimentos aflitivos po-dem exercer um efeito negati-vo em nossa sa

´ude f

´ısica. Natu-

ralmente, alimentac˜

ao adequada,descanso suficiente, algum exer-c

´ıcio e boa higiene podem nos

ajudar. Al´

em disso, pensar naspromessas da B

´ıblia para o futu-

ro pode ajudar a melhorar nos-sa sa

´ude. Assim, quando esta-

mos angustiados, podemos noslembrar do que Paulo passou ede suas palavras encorajadoras.(2 Cor. 4:9) Algumas provac

˜oes

podem exercer um efeito preju-dicial em nossa sa

´ude espiritual.

Mais uma vez Jeov´

a vem em nos-so aux

´ılio. A sua Palavra nos asse-

gura: “Jeov´

a sustenta a todos osque est

˜ao caindo e ergue a to-

dos os encurvados.” (Sal. 145:14)Para nos ajudar a contra-atacar adoenca espiritual, devemos pro-curar a ajuda de anci

˜aos crist

˜aos.

(Tia. 5:14, 15) E manter sempreem mente a esperanca b

´ıblica da

vida eterna pode nos sustentardurante provas de f

´e. — Jo

˜ao 17:3.

w11 15/10 3:10, 11

Page 84: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 17 de agosto

Quando Jeova, teu Deus, te intro-duzir na terra de que jurou aosteus antepassados, Abraao, Isa-que e Jaco, que ta havia de dar,cidades grandes e de bom aspec-to, que nao construıste, e casascheias de todas as coisas boas eque nao encheste, . . . guarda-te para que nao te esquecas de

Jeova. — Deut. 6:10-12.

Esse alerta n˜ao era infundado.

Nos dias de Neemias, um grupo delevitas relembrou com vergonha oque ocorreu quando os israelitastomaram posse da Terra Prome-tida. Depois que o povo de Israelpassou a morar em casas confort

´a-

veis e a ter fartura de alimentose de vinho, ‘comecou a comer, afartar-se e a engordar’. Eles se re-belaram contra Deus, at

´e mesmo

matando os profetas que ele en-viava para alert

´a-los. Portanto,

Jeov´a os abandonou

`as m

˜aos de

seus inimigos. (Nee. 9:25-27; Ose.13:6-9) Mais tarde, sob o dom

´ınio

romano, judeus sem f´

e chegaram aponto de matar o prometido Mes-sias! Jeov

´a os rejeitou e transferiu

seu favor a uma nova nac˜ao, o Is-

rael espiritual. — Mat. 21:43; Atos7:51, 52; G

´al. 6:16. w11 15/11 3:4, 5

Domingo, 18 de agosto

A fe segue a coisa ouvida.— Rom. 10:17.

Embora se manifeste desde osdias de Abel, a “f

´e n

˜ao

´e proprie-

dade de todos”. (2 Tes. 3:2) Assim,por que a pessoa tem essa quali-dade, e o que a habilita a ser fiel?Em boa medida, a f

´e resulta das

coisas que se ouve da Palavra deDeus. A f

´e

´e um aspecto do fru-

to do esp´ırito santo de Deus. (G

´al.

5:22, 23) Portanto, para demons-trar e exercer f

´e precisamos de es-

p´ırito santo. Seria um engano con-

cluir que homens e mulheres de f´

ej

´a nasceram assim, que a f

´e sur-

ge espontaneamente. Os servosexemplares sobre os quais lemosna B

´ıblia eram pessoas “com sen-

timentos iguais aos nossos”. (Tia.5:17) Eles tinham d

´uvidas, inse-

gurancas e fraquezas, mas o es-p

´ırito de Deus os tornou “podero-

sos” para enfrentar desafios. (Heb.11:34) Estudar como o esp

´ırito de

Jeov´a atuava neles nos encoraja a

continuar fi´

eis nestes tempos emque a nossa f

´e est

´a sob ataque.

w11 15/12 3:1, 2

Segunda-feira, 19 de agosto

[Vos] me enviastes algo . . . tantouma vez como uma segunda vez.

— Fil. 4:16.

No primeiro s´

eculo EC, a con-gregac

˜ao em Filipos enviou Epa-

frodito a Roma a fim de cuidardas necessidades materiais dePaulo. Esse enviado dos filipen-ses evidentemente levou consigoum donativo financeiro da con-gregac

˜ao. N

˜ao foi a primeira vez

que os filipenses foram genero-sos com Paulo. Essa bondade vi-sava livr

´a-lo de preocupac

˜oes fi-

nanceiras para que ele pudessededicar mais tempo ao minist

´e-

rio. O que Paulo achou desse do-nativo? Ele o chamou de “cheirofragrante, um sacrif

´ıcio aceit

´avel,

bem agrad´

avel a Deus”. (Fil. 4:15-19) Paulo sem d

´uvida apreciou o

bondoso gesto dos filipenses, eJeov

´a tamb

´em. Da mesma for-

ma hoje, Jeov´

a tem grande aprecopelas nossas contribuic

˜oes para a

obra mundial. E ele promete que,se sempre colocarmos o Reino emprimeiro lugar na nossa vida, elecuidar

´a de todas as nossas neces-

sidades, espirituais e materiais.— Mat. 6:33; Luc. 6:38. w12 15/14:13, 14

Page 85: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 20 de agosto

Ao irdes, pregai, dizendo: “O rei-no dos ceus se tem aproximado.”

— Mat. 10:7.

Jesus alertou seus ap´

ostolos deque muitos se oporiam

`a pre-

gac˜

ao do Reino. (Mat. 10:16-23)Uma forma especialmente dolo-rosa de oposic

˜ao

´e quando mem-

bros da fam´ılia rejeitam a men-

sagem do Reino. (Mat. 10:34-36)Significa isso que a felicidaden

˜ao est

´a ao alcance dos seguido-

res de Cristo que vivem num lardividido, ou seja, em que nem to-dos s

˜ao da mesma religi

˜ao? De

modo algum! Embora a oposic˜

aofamiliar

`as vezes possa ser forte,

isso nem sempre´

e o caso. E aoposic

˜ao familiar n

˜ao

´e necessa-

riamente eterna. Depende mui-to de como os crist

˜aos reagem

`a

oposic˜

ao ou`

a indiferenca. Al´

emdisso, Jeov

´a abencoa os que lhe

ao leais, fazendo com que se sin-tam alegres apesar de circuns-t

ˆancias desfavor

´aveis. Os crist

˜aos

podem aumentar sua pr´

opria fe-licidade (1) por procurarem culti-var a paz no lar e (2) por ten-tarem sinceramente ajudar osfamiliares descrentes a aceitara adorac

˜ao verdadeira. w12 15/2

4:1, 2

Quarta-feira, 21 de agosto

O tempo e o imprevisto sobrevema todos eles. — Ecl. 9:11.

Com a aproximac˜

ao do fim des-te mundo mau, cada vez mais ser-vos de Jeov

´a s

˜ao afetados por

desastres e trag´

edias. Podemosficar abalados quando perdemospessoas amadas ou sofremos difi-culdades pessoais. Ou sofrendopor causa de certas aflic

˜oes ou

por aparentes injusticas. O nos-so corac

˜ao angustiado talvez cla-

me: ‘Por que, Jeov´

a? Por que eu?O que fiz de errado?’ (Hab. 1:2, 3)N

˜ao devemos presumir que acon-

tecimentos dessa natureza se-jam um sinal da desaprovac

˜ao de

Jeov´

a. Jesus destacou isso ao re-ferir-se a duas trag

´edias ocorri-

das nos seus dias. (Luc. 13:1-5)Muitas calamidades resultam do‘tempo e do imprevisto’. Mas,seja qual for a causa do nossosofrimento, podemos suport

´a-lo

por focalizar a atenc˜

ao no “Deusde todo o consolo”. Ele nos dar

´a a

forca necess´

aria para continuar-mos fi

´eis. — 2 Cor. 1:3-6. w11 15/5

3:16-18

Quinta-feira, 22 de agosto

O objetivo desta ordem e o amorproveniente dum coracao puro,e duma boa consciencia, e duma

fe sem hipocrisia.— 1 Tim. 1:5.

Se queremos ser guiados peloesp

´ırito de Deus, temos de evi-

tar situac˜

oes tentadoras por ficarpassando de um canal para ou-tro na televis

˜ao ou navegar sem

cuidado na internet. (Rom. 8:5-8)Naturalmente, n

´os podemos e

devemos exercer autodom´ınio

por agir de imediato caso nos de-paremos com uma imagem pro-vocante. Mas

´e muito melhor evi-

tar que isso aconteca! (Pro. 22:3)Adotar medidas de protec

˜ao e

apegar-se a elas exige autodom´ı-

nio. Por exemplo, deixar o com-putador numa

´area de livre cir-

culac˜

ao pode servir de protec˜

ao.Alguns preferem n

˜ao usar o com-

putador ou ver televis˜

ao a s´

os.Outros decidiram n

˜ao ter aces-

so`

a internet. (Mat. 5:27-30) To-memos quaisquer medidas quesejam necess

´arias para proteger

a n´

os e nossa fam´ılia. w11 15/4

4:17, 18

Page 86: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 23 de agosto

Salvai-os por arrebata-los dofogo. — Judas 23.

Os anci˜aos hoje devem estar

alertas aos ataques leoninos doDiabo. Simbolicamente, isso podesignificar um ato corajoso de ar-rebatar as ovelhas das mand

´ıbu-

las do Diabo.´

E l´

ogico que os an-ci

˜aos n

˜ao podem realizar isso sem

a ajuda de Jeov´a. Eles tratam com

ternura as ovelhas machucadas,atando seus ferimentos e aplican-do-lhes o suave b

´alsamo da Pala-

vra de Deus. Nos tempos b´ıblicos,

os pastores literais conduziam orebanho a um bom pasto e a umareserva de

´agua. Da mesma for-

ma, os anci˜aos dirigem o rebanho`

a congregac˜ao, incentivando a fre-

quˆ

encia`as reuni

˜oes para que as

ovelhas sejam bem alimentadas erecebam o “seu alimento no tem-po apropriado”. (Mat. 24:45) Os an-ci

˜aos talvez precisem usar tempo

extra para ajudar os doentes emsentido espiritual a aceitar o ali-mento da Palavra de Deus. Em vezde intimid

´a-los, os anci

˜aos com

ternura explicam princ´ıpios b

´ıbli-

cos e mostram-lhes como aplic´a-

los na sua vida. w11 15/6 3:7, 8

Sabado, 24 de agosto

Israel continuou a servir a Jeovatodos os dias de Josue e todos osdias dos anciaos que prolonga-ram seus dias depois de Josue.

— Jos. 24:31.

Aquela gerac˜

ao obediente aospoucos desapareceu e foi substi-tu

´ıda por outra, que “n

˜ao conhe-

cia a Jeov´

a, nem o trabalho que ti-nha feito para Israel”. Assim, “osfilhos de Israel puseram-se a fazero que era mau aos olhos de Jeov

´a e

a servir aos Baalins”. (Ju´ı. 2:10, 11)

ATerra Prometida n˜

ao mostrou serum verdadeiro “lugar de descanso”

para eles. Por causa de sua desobe-di

ˆencia, a paz com Deus n

˜ao du-

rou muito tempo. Referindo-se aum per

´ıodo posterior, Paulo escre-

veu: “Se Josu´

e os tivesse conduzido[os israelitas] a um lugar de des-canso, Deus n

˜ao teria depois fala-

do de outro dia. De modo que restaum descanso sab

´atico para o povo

de Deus.” (Heb. 4:8, 9) “O povo deDeus” a que Paulo se referia eramcrist

˜aos. Significa isso que os cris-

aos podiam entrar no descanso deDeus? Certamente que sim — cris-t

˜aos tanto judeus como n

˜ao judeus!

w11 15/7 3:11, 12

Domingo, 25 de agosto

[Isaque] fez . . . um banquetepara [seus visitantes] e comerame beberam. . . . Depois, Isaquemandou-os embora . . . em paz.

— Gen. 26:30, 31.

Quando o rei filisteu Abimelequepediu a Isaque que ‘se mudasse davizinhanca deles’ em Gerar, comohomem de paz, Isaque concordou.(G

ˆen. 26:1, 12-17) Depois que Isa-

que mudou seu acampamento paramais longe, seus pastores cavaramum poco. Pastores filisteus alega-ram que a

´agua era deles. Isaque

ao brigou por causa do poco. Emvez disso, mandou seus homens ca-varem outro poco. De novo os fi-listeus disseram que a

´agua era

deles. Para manter a paz, Isaquemudou seu grande acampamentopara outro lugar. Ent

˜ao o rei filis-

teu e seus dignit´

arios lhe fizeramuma visita em Berseba para tentarum acordo de paz com ele, dizendo:“Temos visto inconfundivelmenteque Jeov

´a mostrou estar contigo.”

(Gˆ

en. 26:28) Para manter a paz,Isaque mais de uma vez preferiumudar-se para outra regi

˜ao, em

vez de lutar. Tamb´

em nessa oca-si

˜ao Isaque mostrou ser um ho-

mem pac´ıfico. w11 15/8 3:12-14

Page 87: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 26 de agosto

Abraao . . . veio a ser chamado“amigo de Jeova”. — Tia. 2:23.

Abra˜

ao era um homem que “de-positou f

´e em Jeov

´a”. De fato,

ele´

e chamado de “pai de to-dos os que t

ˆem f

´e”. (G

ˆen. 15:6;

Rom. 4:11) Com f´

e, Abra˜

ao dei-xou sua casa, seus amigos e seusbens e foi para uma terra dis-tante. (G

ˆen. 12:1-4; Heb. 11:8-10)

Muitos anos depois, a sua f´

e ain-da era forte. Isso ficou evidentequando ele “a bem dizer ofere-ceu [em sacrif

´ıcio seu filho] Isa-

que”, acatando a ordem de Jeov´

a.(Heb. 11:17-19) Abra

˜ao mostrou

e nas promessas de Jeov´

a, quepor isso o considerava uma pes-soa especial. Deus realmente co-nhecia Abra

˜ao. (G

ˆen. 18:19) Jeov

´a

ao apenas se apercebia da exis-t

ˆencia de Abra

˜ao; ele o prezava

como amigo.´

E digno de nota queAbra

˜ao n

˜ao recebeu nos seus dias

a heranca da terra que lhe foraprometida. Ainda assim, Abra

˜ao

manteve forte f´

e em Jeov´

a e viveuem harmonia com essa f

´e. (Heb.

11:13) Ser´

a que Jeov´

a nos conhe-ce como pessoas de f

´e similar

`a de

Abra˜

ao? w11 15/9 5:6, 7

Terca-feira, 27 de agosto

Persisti em consolar-vos uns aosoutros. — 1 Tes. 5:11.

Podemos ajudar e, portanto,consolar nossos irm

˜aos de diver-

sas maneiras pr´

aticas. Por exem-plo, poder

´ıamos fazer algumas

compras no mercado para um ir-m

˜ao idoso ou adoentado. J

´a a ou-

tros poder´ıamos ajudar em suas

tarefas dom´

esticas, mostrandodessa forma interesse pessoal.(Fil. 2:4) Talvez possamos elo-giar os irm

˜aos por suas boas qua-

lidades, como amor, desenvoltu-ra, coragem e f

´e. Num esforco de

consolar os de mais idade, pode-mos visit

´a-los e ouvir atentamen-

te o que tˆ

em a nos contar de suasexperi

ˆencias e evidentes b

ˆenc

˜aos

no servico de Jeov´

a. Com certe-za, isso vai nos encorajar e conso-lar. Poder

´ıamos ler a B

´ıblia ou

nossas publicac˜

oes b´ıblicas para

aqueles a quem visitamos. Tal-vez seja poss

´ıvel estudar o artigo

para o Estudo de A Sentinela ou amat

´eria designada para o Estudo

B´ıblico de Congregac

˜ao daquela

semana. Ou poder´ıamos tamb

´em

ler ou contar algumas experiˆ

en-cias encorajadoras de nossas pu-blicac

˜oes. w11 15/10 4:2, 15, 16

Quarta-feira, 28 de agosto

Felizes sois sempre que os ho-mens vos odiarem. — Luc. 6:22.

Embora nenhum dos ap´

ostolosde Jesus fosse covarde, todos eleslutaram contra o medo do ho-mem. (Mar. 14:50, 66-72) ComoJesus os ajudou a progredir ape-sar da intensa press

˜ao de outros?

Jesus preparou seus disc´ıpulos

para a oposic˜

ao que mais tar-de enfrentariam. (Mar. 10:29, 30;Luc. 12:4-12) N

´os tamb

´em preci-

samos ajudar os estudantes da B´ı-

blia a vencer o medo do homem.Em geral,

´e mais f

´acil enfrentar

um desafio quando ele´

e espera-do. (Jo

˜ao 15:19) Por exemplo, que

tal ajudar o estudante a prepa-rar respostas b

´ıblicas simples e

razo´

aveis a perguntas e objec˜

oesde colegas de trabalho ou outros?Al

´em disso, podemos apresent

´a-

lo a outros na congregac˜

ao, em es-pecial

`aqueles com quem ele tal-

vez tenha algo em comum. Acimade tudo, devemos ensin

´a-lo a orar

com regularidade e de corac˜

ao.Isso pode ajud

´a-lo a se achegar a

Jeov´

a e fazer dele seu Ref´

ugio esua Rocha. — Sal. 94:21-23; Tia.4:8. w11 15/11 4:11, 12

Page 88: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 29 de agosto´

E o espırito de vosso Pai,que fala por meio de vos.

— Mat. 10:20.´

obvio que Paulo sabia mui-to bem da import

ˆancia do esp

´ıri-

to santo de Deus quando se tra-ta de falar sobre a verdade. Eleat

´e rogou

`a congregac

˜ao em

´Efe-

so que fizesse s´

uplicas por ele,para que lhe fosse dada a “ca-pacidade de falar”. (Ef

´e. 6:18-20)

O esp´ırito santo n

˜ao apenas habi-

litou Paulo a falar, mas,`

as vezes,o proibiu de falar em certas loca-lidades. Ao empreender suas via-gens mission

´arias, Paulo foi guia-

do pelo esp´ırito de Deus. (Atos

13:2; 16:6-10) Jeov´

a ainda usa seuesp

´ırito santo para guiar a obra

de pregac˜

ao. Assim como Pau-lo, todos os servos obedientes deJeov

´a se empenham em declarar

a verdade com coragem e zelo.Ainda que a direc

˜ao de Deus n

˜ao

seja t˜

ao´

obvia hoje como era nosdias de Paulo, podemos ter certe-za de que Jeov

´a est

´a usando seu

esp´ırito santo para se certificar

de que os merecedores tenhamoportunidade de ouvir a verdade.— Jo

˜ao 6:44. w11 15/12 4:10, 11

Sexta-feira, 30 de agosto

Quem nos ungiu e Deus.— 2 Cor. 1:21.

Os convidados para fazer par-te do novo pacto seriam ungidoscom esp

´ırito santo. De in

´ıcio fo-

ram inclu´ıdos judeus fi

´eis e, de-

pois, gentios. (Ef´

e. 3:5, 6) Quaiseram as perspectivas dos inte-grantes do novo pacto? Eles re-ceberiam o genu

´ıno perd

˜ao de

seus pecados. Jeov´

a promete-ra: “Perdoarei seu erro e n

˜ao

me lembrarei mais do seu pe-cado.” (Jer. 31:34) Com o cance-

lamento legal de seus pecados,eles teriam como se tornar “umreino de sacerdotes”. Dirigindo-se a crist

˜aos ungidos, Pedro es-

creveu: “V´

os sois ‘raca escolhi-da, sacerd

´ocio real, nac

˜ao santa,

povo para propriedade especial,para que divulgueis as excel

ˆen-

cias’ daquele que vos chamou daescurid

˜ao para a sua maravilhosa

luz.” (1 Ped. 2:9) Pedro cita aquias palavras de Jeov

´a a Israel na´

epoca que Ele instituiu a Lei e asaplica a crist

˜aos que fazem parte

do novo pacto. —ˆ

Exo. 19:5, 6.w12 15/1 5:13

Sabado, 31 de agosto

Deleita-te . . . em Jeova . . . Rolateu caminho sobre Jeova e con-

fia nele. — Sal. 37:4, 5.

Se vocˆ

e um crist˜

ao fiel numlar dividido, n

˜ao desista. Lem-

bre-se de que “Jeov´

a n˜

ao aban-donar

´a seu povo, por causa do

seu grande nome”. (1 Sam. 12:22)Ele estar

´a com voc

ˆe enquanto

vocˆ

e se apegar a ele. (2 Crˆ

o. 15:2)Portanto, ‘deleite-se em Jeov

´a’.

‘Role seu caminho sobre Jeov´

ae confie nele.’ (Sal. 37:4,5) ‘Per-sista em orac

˜ao’ e tenha f

´e que

o nosso amoroso Pai celestialpode ajud

´a-lo a suportar qual-

quer tipo de aflic˜

ao. (Rom. 12:12)Peca a Jeov

´a que seu esp

´ırito

santo o ajude a promover a pazno lar. (Heb. 12:14) Sim,

´e poss

´ı-

vel cultivar condic˜

oes pac´ıficas

que, por fim, podem tocar o co-rac

˜ao de familiares descrentes.

Vocˆ

e sentir´

a felicidade e paz decorac

˜ao e mente ao ‘fazer todas

as coisas para a gl´

oria de Deus’.(1 Cor. 10:31) Nesse seu esforco,como

´e animador voc

ˆe saber que

tem o amoroso apoio dos irm˜

aosna congregac

˜ao crist

˜a! w12 15/2

4:17, 18

Page 89: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 1.° de setembro

‘Aquele que ama a Deus devetambem amar o seu irmao.’

— 1 Joao 4:21.

Como podemos cultivar amorabnegado pelos irm

˜aos? Por apro-

fundar o nosso amor a Deus. (Ef´

e.5:1, 2; 1 Jo

˜ao 4:9-11, 20) Os mo-

mentos que passamos com Jeov´

aao ler a B

´ıblia, meditar e orar ali-

mentam nosso corac˜

ao e refor-cam nosso amor ao Pai celestial.Mas

´e preciso tirar tempo para

nos achegar a Deus. Para ilustrar:imagine que todos os dias houves-se apenas uma determinada horapara ler a Palavra de Deus, medi-tar e orar a Jeov

´a. Voc

ˆe n

˜ao cui-

daria com o maior rigor para quenada interferisse nessa hora re-servada para Jeov

´a? Obviamen-

te, ningu´

em pode impedir o nos-so acesso a Deus em orac

˜ao, e a

maioria de n´

os pode ler a B´ıblia

quando quiser. No entanto, talveztenhamos de tomar medidas paraque a correria do cotidiano n

˜ao

nos prive de nosso tempo pessoalcom Deus. Voc

ˆe tira o m

´aximo de

tempo poss´ıvel todos os dias para

se achegar a Jeov´

a? w11 15/4 3:7, 8

Segunda-feira, 2 de setembro

Ate quando, o Jeova, terei declamar por ajuda e tu nao

ouviras? — Hab. 1:2.`

As vezes talvez nos sintamoscomo o profeta Habacuque, queclamou a Jeov

´a por justica, sem

entender por que Ele permiti-ra certas injusticas. (Hab. 1:3)´E muito importante imitar a f

´e

desse profeta, que disse: “Aindaassim, no que se refere a mim,vou rejubilar com o pr

´oprio Jeov

´a;

vou jubilar com o Deus da minhasalvac

˜ao.” (Hab. 3:18) Como Je-

remias do passado, se mantemos

uma “atitude de espera” com ple-na f

´e em Jeov

´a, o Deus de jus-

tica, podemos confiar que tudoser

´a corrigido no tempo certo.

(Lam. 3:19-24) Vivemos em tem-pos emocionantes. Est

˜ao aconte-

cendo coisas maravilhosas e ou-tras ainda acontecer

˜ao no futuro

pr´

oximo. Que cada um de n´

osmantenha o passo com a organi-zac

˜ao de Jeov

´a! Acatemos o con-

selho b´ıblico de olhar

`a frente e

ao`

as coisas deixadas para tr´

as.Provaremos assim que realmente‘nos lembramos da mulher de L

´o’.

— Luc. 17:32. w12 15/3 4:19, 20

Terca-feira, 3 de setembro

Mantende-vos prontos.— Luc. 12:40.

A fim de estar preparadas paraa vinda de Cristo,

´e obrigat

´o-

rio que as fam´ılias n

˜ao se dei-

xem desviar das coisas relaciona-das com a adorac

˜ao verdadeira.

Devem cuidar para que outros in-teresses n

˜ao as desviem. Veja o

que Jesus disse sobre manter “sin-gelo” o nosso olho. (Mat. 6:22, 23)Como uma l

ˆampada que pode ilu-

minar o nosso caminho para an-darmos sem cair, aquilo que assi-milamos por meio dos simb

´olicos

‘olhos do corac˜

ao’ pode nos ilumi-nar, ajudando-nos a nos compor-tar sem tropecos. (Ef

´e. 1:18) Para

um olho literal enxergar com cla-reza,

´e preciso que ele funcione

bem e tenha como focalizar o alvode sua vis

˜ao. N

˜ao

´e diferente com

os olhos do corac˜

ao. Ter um sim-b

´olico olho singelo significa man-

ter o foco num´

unico objetivo. Emvez de viver apenas em func

˜ao de

coisas materiais e s´

o nos preo-cupar com as necessidades f

´ısi-

cas da fam´ılia, n

´os mantemos o

olho focalizado em assuntos es-pirituais. — Mat. 6:33. w11 15/52:3, 4

Page 90: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 4 de setembro

Havera falsos instrutores entrevos. — 2 Ped. 2:1.

Como os falsos instrutoresagem? Os seus m

´etodos revelam

ast´

ucia. Eles ‘introduzem quie-tamente’ ideias corrompedoras.Assim como os contrabandistas,eles operam de modo clandesti-no, introduzindo sutilmente con-ceitos ap

´ostatas. E, assim como

um astuto falsificador tenta pas-sar documentos falsificados, osap

´ostatas usam “palavras simula-

das”, ou argumentos falsos, ten-tando passar por verdades seusconceitos inventados. Eles espa-lham “ensinos enganosos”, ‘de-turpando as Escrituras’ paraacomodar suas pr

´oprias ideias.

(2 Ped. 2:1, 3, 13; 3:16) Obviamen-te, os ap

´ostatas n

˜ao desejam o

nosso melhor. Segui-los nos des-viaria do caminho para a vidaeterna. Como nos proteger? Osconselhos da B

´ıblia sobre como

lidar com eles s˜

ao claros. (Rom.16:17; 2 Jo

˜ao 9-11) “Que os evi-

teis”, diz a Palavra de Deus. Ou-tras traduc

˜oes dizem “afastem-

se deles” e ‘desviem-se deles’.w11 15/7 2:5, 6

Quinta-feira, 5 de setembro

Deus recomenda a nos o seu pro-prio amor, por Cristo ter morridopor nos enquanto eramos ainda

pecadores. — Rom. 5:8.

Pense num fato ali menciona-do: “

´Eramos ainda pecadores.”

Todos precisam saber como issose deu. Paulo esbocou o assun-to, comecando com esta verdade:“Por interm

´edio de um s

´o homem

entrou o pecado no mundo, e amorte por interm

´edio do peca-

do, e assim a morte se espalhoua todos os homens, porque to-dos tinham pecado.” (Rom. 5:12)

os temos condic˜

oes de entenderisso porque Deus providenciouum registro de como a vida hu-mana comecou. Jeov

´a criou dois

humanos, Ad˜

ao e Eva. O Cria-dor

´e perfeito, e assim eram esses

dois primeiros humanos, nossosancestrais. Deus lhes deu apenasuma ordem restritiva, informan-do-os de que desobedec

ˆe-la re-

sultaria em pena de morte. (Gˆ

en.2:17) No entanto, eles decidiramagir desastrosamente, violando arazo

´avel ordem de Deus, rejei-

tando-o como Legislador e Sobe-rano. — Deut. 32:4, 5. w11 15/62:4, 5

Sexta-feira, 6 de setembro

Levantam-se testemunhas vio-lentas; perguntam-me o que

nao sei. — Sal. 35:11.

Como profetizado, “os princi-pais sacerdotes e todo o Sin

´edrio

estavam procurando falso teste-munho contra Jesus, para o en-tregarem

`a morte”. (Mat. 26:59)

“Muitos, de fato, davam teste-munho falso contra ele, mas osseus testemunhos n

˜ao estavam

em acordo.” (Mar. 14:56) Aque-les furiosos inimigos de Jesus,dispostos a mat

´a-lo, n

˜ao se im-

portavam com a falsidade dostestemunhos. Ao amanhecer de14 de nis

˜a, o Sin

´edrio inteiro se

reuniu, mandou amarrar Jesus eo enviou ao governador romanoP

ˆoncio Pilatos. Ele interrogou Je-

sus e n˜

ao viu nele nenhuma cul-pa. Mas, quando Pilatos sugeriulivrar Jesus, a multid

˜ao gritou:

“Para a estaca com ele!” e pediua libertac

˜ao do criminoso Barra-

as. Para agradar a multid˜

ao, Pi-latos libertou Barrab

´as, mandou

chicotear Jesus e o entregou paraser pregado numa estaca. — Mar.15:1-15. w11 15/8 2:8, 9

Page 91: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 7 de setembro

[Moises] olhava atentamentepara o pagamento da recom-

pensa. — Heb. 11:26.

Mois´

es n˜ao se deixou levar pelo

“usufruto tempor´ario do pecado”.

(Heb. 11:25) Deus e suas promes-sas eram t

˜ao reais para Mois

´es

que ele demonstrou extraordin´a-

ria coragem e perseveranca. Elese empenhou incansavelmenteem tirar os israelitas do Egito econduzi-los para a Terra Prometi-da. Sim, Mois

´es n

˜ao viu o cumpri-

mento da promessa de Deus en-quanto vivia. Isso porque algumtempo antes, irritados com a re-beldia do povo, Mois

´es e Ar

˜ao ‘fal-

taram ao dever para com Deus nomeio dos filhos de Israel, junto`as

´aguas de Merib

´a’. (Deut. 32:51,

52) Ser´a que Mois

´es ficou abatido

ou ressentido? N˜ao. Abencoou o

povo e concluiu dizendo: “Feliz´

es,´o Israel! Quem

´e semelhante a ti,

um povo usufruindo salvac˜ao em

Jeov´a, o escudo para a tua aju-

da e Aquele que´

e tua espada dealteza?” — Deut. 33:29. w11 15/93:15, 16

Domingo, 8 de setembro

Confia em Jeova . . . e nao teestribes na tua propria com-

preensao. — Pro. 3:5.

N˜ao

´e f

´acil resistir a tentac

˜oes

ou vencer maus h´abitos. “A car-

ne´

e contra o esp´ırito no seu de-

sejo”, escreveu o ap´

ostolo Pau-lo, “e o esp

´ırito contra a carne”.

Portanto, ‘as coisas que gostar´ıa-

mos de fazer, n˜ao fazemos’. (G

´al.

5:17) Para enfrentar esse desa-fio, temos de orar com fervor as-sim que pensamentos errados outentac

˜oes surgirem na nossa men-

te, e da´ı agir de acordo com as

orac˜

oes. N˜ao estamos sujeitos a

“nenhuma tentac˜ao exceto a que

´e comum aos homens” e, com aajuda de Jeov

´a, podemos perma-

necer fi´

eis a ele. (1 Cor. 10:13)N

˜ao importa se estamos lidan-

do com uma situac˜ao dif

´ıcil, to-

mando uma decis˜ao de peso ou

tentando resistir a tentac˜

oes,Jeov

´a nos deu uma d

´adiva ma-

ravilhosa — a preciosa provis˜ao

da orac˜ao. Por meio dela mos-

tramos nossa confianca nele. De-vemos tamb

´em persistir em pe-

dir a Deus esp´ırito santo, que nos

orienta e fortalece. (Luc. 11:9-13)E, acima de tudo, confiemos emJeov

´a e n

˜ao na nossa pr

´opria com-

preens˜ao. w11 15/11 1:18, 19

Segunda-feira, 9 de setembro

Cada um tem o seu proprio domda parte de Deus. — 1 Cor. 7:7.

Assim como a sociedade judai-ca no primeiro s

´eculo, muitas cul-

turas hoje enfatizam o casamen-to como algo muito desej

´avel. Se

uma pessoa passa de certa idadesem se casar, amigos e parentespreocupados podem se sentir naobrigac

˜ao de lhe dar alguns con-

selhos. Nas conversas, talvez lhesugiram que se empenhe mais naprocura de um c

ˆonjuge. Chegam

at´

e mesmo a dar dicas sobre umposs

´ıvel bom candidato ou candi-

data. Em alguns casos sutilmen-te criam oportunidades para queduas pessoas solteiras se conhe-cam. Essas ac

˜oes

`as vezes causam

constrangimento, perda de ami-zades e sentimentos feridos. Pau-lo nunca pressionou ningu

´em a se

casar nem a permanecer solteiro.Contentava-se em servir a Jeov

´a

sem uma esposa, mas respeitava odireito de outros de se casar. Oscrist

˜aos hoje tamb

´em t

ˆem o direi-

to de decidir por si mesmos casar-se ou n

˜ao. Outros n

˜ao devem pres-

sion´a-los a tomar essa ou aquela

decis˜ao. w11 15/10 2:3, 4

Page 92: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 10 de setembro

Todas as coisas escritas outro-ra foram escritas para a nossa

instrucao. — Rom. 15:4.

Esses escritos incluem muitosbons exemplos, de homens e mu-lheres de not

´avel f

´e. (Heb. 11:32-

34) Podemos e devemos nos bene-ficiar dos bons exemplos contidosnas Escrituras, por aplicar ou imi-tar na nossa vida o que esses ex-celentes relatos b

´ıblicos nos apre-

sentam. Certos relatos b´ıblicos,

por´

em, incluem exemplos de aler-ta. Alguns deles se relacionamcom a vida de homens e mulhe-res que, em determinado per

´ıo-

do, tinham a aprovac˜

ao de Jeov´

a eeram seus servos. Ao lermos a B

´ı-

blia podemos notar em que situa-c

˜oes, e de que modo, alguns servos

de Deus se desviaram e se torna-ram exemplos de alerta. Podemosdiscernir que alguns aos poucosdesenvolveram atitudes ou ten-d

ˆencias erradas, que resultaram

em tristes consequˆ

encias. Quelic

˜oes podemos tirar desses rela-

tos? Talvez queiramos nos pergun-tar: ‘Como isso aconteceu? Pode-ria essa tend

ˆencia ocorrer no meu

caso? O que posso fazer para evitarisso e me beneficiar desse exem-plo de alerta?’ w11 15/12 1:19, 20

Quarta-feira, 11 de setembro

A tua palavra e a verdade.— Joao 17:17.

Por mais que tentem, os inimi-gos das verdades b

´ıblicas n

˜ao con-

seguem impedir sua divulgac˜

ao.“A palavra de Deus n

˜ao est

´a amar-

rada”, diz 2 Tim´

oteo 2:9. Em 1870,um grupo de sinceros estudantesda B

´ıblia passou a buscar a verda-

de. Seu m´

etodo de estudo? Um de-les fazia uma pergunta. Eles a con-sideravam. Procuravam todos ostextos ligados ao assunto e, da

´ı,

quando estavam satisfeitos com aharmonizac

˜ao desses textos, de-

claravam sua conclus˜

ao e a regis-travam. N

˜ao

´e reanimador saber

que, assim como os ap´

ostolos e an-ci

˜aos do primeiro s

´eculo, esses ho-

mens fi´

eis, nossos “ancestrais es-pirituais” de fins dos anos 1800,estavam decididos a ajustar soli-damente suas crencas com a Pala-vra de Deus? Visto que todos osque desejam ganhar a aprovac

˜ao

de Deus tˆ

em de andar na verdade,continuemos a nos esforcar paraser guiados pela Palavra de Deus.w12 15/1 1:18, 19

Quinta-feira, 12 de setembro

Presta constante atencao a timesmo e ao teu ensino. Permane-ce nestas coisas, pois, por fazeresisso, salvaras tanto a ti mes-mo como aos que te escutam.

— 1 Tim. 4:16.

Como Jesus, devemos estar sem-pre alertas, atentos a oportunida-des para partilhar o que sabemossobre o Reino de Deus. Toda opor-tunidade

´e preciosa, e n

˜ao deseja-

mos desperdicar nenhuma. Vidasest

˜ao em jogo! Havia algo mais que

Jesus sabia e que o levava a ficarvigilante. Ele se apercebia que Sa-tan

´as estava decidido a tent

´a-lo,

persegui-lo e quebrar sua integri-dade. Esse perverso inimigo esta-va sempre atento a “outra ocasi

˜ao

conveniente” para pˆ

or Jesus`a pro-

va. (Luc. 4:13) Jesus nunca baixoua guarda. Queria estar pronto paraqualquer teste, fosse tentac

˜ao,

oposic˜

ao ou perseguic˜ao. N

˜ao

´e

verdade que se pode dizer pratica-mente o mesmo de n

´os? Sabemos

que Satan´

as ainda age “como le˜ao

que ruge, procurando a quem de-vorar”. Por isso a Palavra de Deusexorta os crist

˜aos: “Mantende os

vossos sentidos, sede vigilantes.”— 1 Ped. 5:8. w12 15/2 1:5, 6

Page 93: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 13 de setembro

Estas palavras que hoje te orde-no tem de estar sobre o teu cora-cao; e tens de inculca-las a teu

filho. — Deut. 6:6, 7.

Um marido pode at´

e sustentarmaterialmente a fam

´ılia, mas, se

ao prover orientac˜

ao espiri-tual, estar

´a demonstrando falta

de crit´

erio e de sabedoria. As-sim, 1 Tim

´oteo 3:4 diz que o chefe

de fam´ılia que procura alcancar

privil´

egios de servico na con-gregac

˜ao tem de ser um homem

‘que preside de maneira excelen-te

`a sua pr

´opria fam

´ılia, tendo

os filhos em sujeic˜

ao com toda aseriedade’. Nesse respeito, per-gunte-se: ‘Reservo tempo regu-larmente para adorac

˜ao em fa-

m´ılia?’ Algumas esposas crist

˜as

precisam quase implorar a seumarido que tome a iniciativa emassuntos espirituais. Todo mari-do precisa pensar bem em comoencara essa responsabilidade.Naturalmente, a esposa crist

˜a

deve apoiar a adorac˜

ao em fam´ı-

lia e cooperar com o marido nes-se sentido. w11 15/4 1:17

Sabado, 14 de setembro

Esta viuva, embora pobre, lancou[nos cofres] mais do que todos

eles. — Luc. 21:3.

Jesus sendo perfeito, podia dis-cernir a velada indignac

˜ao de um

fariseu, o arrependimento since-ro de uma pecadora e a abnega-c

˜ao de uma vi

´uva. (Luc. 7:37-50;

21:1-4) Jesus podia atender`

asnecessidades espirituais de qual-quer pessoa. Mas o servo de Deusn

˜ao precisa ser perfeito para ser

bom observador. O ap´

ostolo Pau-lo

´e um exemplo disso. Ele adap-

tava suas apresentac˜

oes para

torn´

a-las atraentes a diferen-tes grupos e a pessoas de varia-das atitudes. (Atos 17:22, 23, 34;1 Cor. 9:19-23) Pelo nosso esfor-co em ser atentos e observadorescomo Jesus e Paulo, podemos dis-cernir o melhor modo de desper-tar o interesse das pessoas. Porexemplo, ao abordar uma pessoa,procure ind

´ıcios sobre sua cul-

tura, seus interesses ou sua fa-m

´ılia. Talvez perceba o que ela

est´

a fazendo no momento e pos-sa cordialmente falar sobre issoao iniciar uma conversa. w12 15/31:10, 11

Domingo, 15 de setembro

Proclamamos felizes os que per-severaram. . . . Jeova e mui ter-no em afeicao e e misericordioso.

— Tia. 5:11.`

As vezes, certos testes de nos-sa f

´e podem ser desconcertantes.

Ainda assim, devemos ter a mes-ma confianca do ap

´ostolo Paulo,

que disse: “Por esta mesma cau-sa eu tamb

´em sofro essas coisas,

mas n˜

ao me envergonho. Poisconheco aquele em quem tenhocrido e estou confiante em queele

´e capaz de guardar o que lhe

confiei, at´

e aquele dia.” (2 Tim.1:12) A B

´ıblia predisse que nos

nossos tempos as pessoas em ge-ral seriam ‘amantes de si mes-mas’. (2 Tim. 3:2) Portanto, n

˜ao

´e

de admirar que estejamos rodea-dos de tantas pessoas que s

´o pen-

sam em si. N˜

ao sejamos macula-dos por essa atitude ego

´ısta. Em

vez disso, mesmo diante de ten-tac

˜oes, trag

´edias ou quando ou-

tros procuram nos envergonhar— estejamos decididos a provarque Jeov

´a

´e, realmente, a Pessoa

mais importante na nossa vida!w11 15/5 3:13, 20, 21

Page 94: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 16 de setembro

Pastoreai o rebanho de Deus, queesta aos vossos cuidados, naosob compulsao, mas espontanea-

mente. — 1 Ped. 5:2.

O que motiva os anci˜

aos a servirespontaneamente seus irm

˜aos?

O que motivou Pedro a pasto-rear e alimentar as ovelhas de Je-sus? Um fator-chave foi seu amore afeto pelo Senhor. (Jo

˜ao 21:15-

17) Por causa do amor, os anci˜

aos‘n

˜ao vivem mais para si mesmos,

mas para aquele que morreu poreles’. (2 Cor. 5:14, 15) Esse amor,junto com seu amor a Deus e aosirm

˜aos, induz os anci

˜aos a servir

o rebanho, empregando nissoseus esforcos, recursos e tempo.(Mat. 22:37-39) Eles d

˜ao de si, n

˜ao

de m´

a vontade, mas espontanea-mente. At

´e que ponto os anci

˜aos

devem dar de si? Ao zelar pelasovelhas, eles imitam o ap

´osto-

lo Paulo, assim como ele imitou aJesus. (1 Cor. 11:1) Com terno afe-to pelos irm

˜aos tessalonicenses,

Paulo e seus companheiros debom grado lhes conferiram ‘n

˜ao

o as boas novas de Deus, mastamb

´em as suas pr

´oprias almas’.

— 1 Tes. 2:8. w11 15/6 3:11, 12

Terca-feira, 17 de setembro

Resta um descanso sabatico parao povo de Deus. Porque o homemque entrou no descanso de Deusdescansou tambem das suas pro-prias obras, assim como Deus das

suas. — Heb. 4:9, 10.

Provavelmente pensando naguarda do s

´abado semanal sob a

Lei, Paulo escreveu as palavrasacima sobre o privil

´egio de en-

trar no dia de descanso de Jeov´

a.Aqueles crist

˜aos hebreus tinham

de parar de pensar que pode-riam ganhar a aprovac

˜ao de Jeov

´a

por meio de obras baseadas na

Lei mosaica. Desde o Pentecostesde 33 EC, Deus concede genero-samente seu favor aos que exer-cem f

´e em Jesus Cristo. O que

impediu os israelitas nos dias deMois

´es de entrar na Terra Prome-

tida? A desobediˆ

encia. O que im-pedia alguns crist

˜aos nos dias de

Paulo de entrar no descanso deDeus? O mesmo: a desobedi

ˆen-

cia. Eles n˜

ao reconheceram que aLei havia servido ao seu objetivo eque Jeov

´a estava agora conduzin-

do seu povo numa direc˜

ao dife-rente. w11 15/7 3:14, 15

Quarta-feira, 18 de setembro

Nao vos sintais magoados e naoestejais irados com vos mesmos,por me terdes vendido para ca;porque foi para a preservacao devida que Deus me enviou na vos-

sa frente. — Gen. 45:5.

Os irm˜

aos mais velhos de Jos´

eficaram t

˜ao enciumados que o

venderam como escravo e leva-ram seu pai a crer que ele ha-via sido morto por um animalselvagem. (G

ˆen. 37:4, 28, 31-33)

Jeov´

a sempre apoiou Jos´

e. Como tempo, ele tornou-se primeiro-ministro do Egito — a pessoamais poderosa depois de Fara

´o.

Quando uma fome severa obrigouos irm

˜aos de Jos

´e a ir ao Egito,

eles n˜

ao reconheceram seu irm˜

ao,vestido com roupa oficial eg

´ıpcia.

(Gˆ

en. 42:5-7) Como teria sido f´

a-cil para Jos

´e retribuir a crueldade

de seus irm˜

aos para com ele e seupai! Em vez de se vingar, por

´em,

Jos´

e procurou fazer as pazes comeles. Quando ficou evidente queseus irm

˜aos haviam se arrependi-

do, ele se revelou a eles, dizen-do as palavras do texto de hoje.Da

´ı ele passou a beijar a todos os

seus irm˜

aos e a chorar sobre eles.— G

ˆen. 45:1, 15. w11 15/8 3:15, 16

Page 95: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 19 de setembro

Abres a tua mao e satisfazes odesejo de toda coisa vivente.

— Sal. 145:16.

Talvez tenhamos desejos queansiamos ver realizados. Porexemplo, casar-se, ter filhos, terboa sa

´ude s

˜ao desejos naturais e

corretos. Para muitos, por´

em, umou mais desses desejos n

˜ao se rea-

lizam. Se esse for o nosso caso, omodo como lidamos com a situa-c

˜ao pode indicar o grau de nossa

e. Seria muito insensato procurarrealizar tais desejos de um modocontr

´ario

`a sabedoria divina. Isso

seria prejudicial`a espiritualida-

de da pessoa. Alguns, por exem-plo, buscam formas de tratamentode sa

´ude que contrariam os con-

selhos de Jeov´a. Outros aceitam

emprego que os mant´

em afasta-dos da fam

´ılia ou das reuni

˜oes

congregacionais. Ou que dizer denamorar um descrente? Ser

´a que

o crist˜ao que age dessa manei-

ra realmente procura ser conheci-do por Jeov

´a? (2 Tim. 2:19)

´E sua

e suficientemente forte para es-perar em Jeov

´a, que promete sa-

tisfazer seus anseios corretos?w11 15/9 5:8-10

Sexta-feira, 20 de setembro

Lembra-te da palavra ao teu ser-vo, pela qual [tu, Jeova,] me fi-zeste esperar. Este e meu consolona minha tribulacao, pois a tuapropria declaracao me preser-

vou vivo. — Sal. 119:49, 50.

Hoje temos a Palavra escrita deJeov

´a, que cont

´em diversos exem-

plos de consolo divino. Para men-cionar um,

´e poss

´ıvel que Abra

˜ao

tenha ficado muito aflito quandosoube que Jeov

´a destruiria Sodo-

ma e Gomorra. Esse patriarcafiel perguntou a Deus: “Arrasa-r

´as realmente o justo junto com

o in´ıquo?” Jeov

´a consolou Abra

˜ao

por lhe garantir que, se encon-trasse apenas 50 justos em Sodo-ma, Ele n

˜ao a destruiria. Contu-

do, por mais cinco vezes, Abra˜ao

fez perguntas a Jeov´a: e se houver

apenas 45 justos? 40? 30? 20? 10?A cada pergunta, Jeov

´a respon-

deu com muita paciˆ

encia e bon-dade, garantindo a Abra

˜ao que,

se assim fosse, Sodoma seria pou-pada. Embora n

˜ao houvesse nem

dez pessoas justas naquela regi˜ao,

Jeov´a de fato preservou L

´o e as fi-

lhas. — Gˆ

en. 18:22-32; 19:15, 16,26. w11 15/10 3:12

Sabado, 21 de setembro

Porque nao fazeis parte do mun-do, . . . por esta razao o mundo

vos odeia. — Joao 15:19.

Com a expans˜ao do cristianis-

mo, ser´a que os crist

˜aos se amol-

dariam ao mundo, aceitando suaspr

´aticas e tornando-se parte dele?

N˜ao. Onde quer que vivessem, de-

viam diferenciar-se do sistema deSatan

´as. (1 Ped. 2:11, 12) Con-

firmando que os primeiros cris-t

˜aos se comportavam como “foras-

teiros e residentes tempor´arios”

no mundo romano, o historiadorKenneth Scott Latourette escre-veu: “

´E um dos fatos mais bem

estabelecidos da Hist´

oria que,nos seus primeiros tr

ˆes s

´eculos,

o cristianismo enfrentou constan-te e muitas vezes severa persegui-c

˜ao . . . As acusac

˜oes variavam.

Por se recusarem a participarem cerim

ˆonias pag

˜as, os crist

˜aos

eram tachados de ateus. Por suaabstenc

˜ao de grande parte da vida

comunit´aria — as festividades pa-

g˜as, as divers

˜oes p

´ublicas, que

para os crist˜aos estavam impreg-

nadas de crencas, pr´aticas e imo-

ralidades pag˜as —, eles eram ri-

dicularizados como odiadores daraca humana.” w11 15/11 3:6-8

Page 96: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 22 de setembro

Ele nao da o espırito pormedida. — Joao 3:34.

A Mois´

es foi confiada uma enor-me responsabilidade na nac

˜ao de

Israel. O esp´ırito de Jeov

´a lhe deu

poderes para profetizar, julgar, es-crever, liderar e realizar mila-gres. Num determinado momen-to, Mois

´es lamentou que a carga

era simplesmente pesada demais.(N

´um. 11:14, 15) Assim, Jeov

´a ‘ti-

rou um pouco do esp´ırito’ que

estava sobre Mois´

es e colocou-osobre outros 70 homens para o aju-darem. (N

´um. 11:16, 17) Mois

´es

ainda tinha a porc˜

ao de esp´ırito

de que precisava. Hoje Jeov´

a su-pre a porc

˜ao de esp

´ırito de que

necessitamos, segundo as nos-sas circunst

ˆancias. Voc

ˆe est

´a so-

frendo provac˜

oes? Est˜

ao aumen-tando as demandas leg

´ıtimas de

seu tempo? Vocˆ

e luta para supriras necessidades espirituais e ma-teriais de sua fam

´ılia, enfrentan-

do crescentes despesas ou ansie-dades com relac

˜ao

`a sa

´ude? Tem

pesadas responsabilidades na con-gregac

˜ao? Esteja certo de que, por

meio de seu esp´ırito, Deus pode

lhe dar a forca de que vocˆ

e preci-sa para enfrentar qualquer situa-c

˜ao. — Rom. 15:13. w11 15/12 3:3-5

Segunda-feira, 23 de setembro

Ele lhes explicou o assunto pordar cabalmente testemunho arespeito do reino de Deus e porusar de persuasao para com elesconcernente a Jesus, tanto pelalei de Moises como pelos Profetas,

de manha ate a noite.— Atos 28:23.

Por que Paulo foi t˜

ao eficaz notestemunho? Note v

´arias raz

˜oes.

(1) Ele focalizou o testemunho noReino de Deus e em Jesus Cris-to. (2) Procurou convencer seus

ouvintes “por usar de persuas˜ao”.

(3) Raciocinou`

a base das Escritu-ras. (4) Mostrou altru

´ısmo, teste-

munhando “de manh˜

a at´

e`a noite”.

Paulo deu um testemunho mar-cante, mas nem todos aceitaram.“Alguns comecaram a acreditarnas coisas ditas; outros n

˜ao que-

riam acreditar”, diz o vers´ıculo 24.

Houve uma dissens˜

ao e as pessoasse retiraram. Ser

´a que Paulo fi-

cou desanimado porque nem todosaceitaram as boas novas? De modoalgum! Atos 28:30, 31 nos informa:“Permaneceu . . . por dois anos in-teiros na sua pr

´opria casa alugada

e recebia benevolamente a todosos que vinham v

ˆe-lo, pregando-

lhes o reino de Deus.” w12 15/12:18-20

Terca-feira, 24 de setembro

Nao te estribes na tua propriacompreensao. — Pro. 3:5.

Quando provado, Jesus se recu-sava a confiar no seu pr

´oprio en-

tendimento. Pense nisso! O ho-mem mais s

´abio que j

´a viveu na

Terra preferiu n˜

ao recorrer`a sua

pr´

opria sabedoria em busca de res-postas. Ao ser tentado por Sata-n

´as, Jesus repetidas vezes resistiu

usando esta express˜

ao: “Est´a es-

crito.” (Mat. 4:4, 7, 10) Ele confiavana sabedoria do Pai para resistir`as tentac

˜oes, mostrando a humil-

dade que Satan´

as despreza e n˜ao

tem. Fazemos isso? O chefe de fa-m

´ılia que imita a vigil

ˆancia de Je-

sus deixa-se guiar pela Palavra deDeus, em especial em provac

˜oes.

No mundo, milhares de chefes defam

´ılia fazem isso. Com toda a de-

terminac˜

ao, colocam o Reino deDeus e a adorac

˜ao pura em primei-

ro lugar, at´

e`

a frente de interes-ses materiais. Jeov

´a por sua vez

abencoa seus esforcos de prover asnecessidades materiais, como pro-metido na Sua Palavra. — Mat.6:33. w12 15/2 1:15, 16

Page 97: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 25 de setembro

Prega a palavra, ocupa-te nissourgentemente. — 2 Tim. 4:2.

Quando vocˆ

e pensa no que est´

aem jogo na nossa pregac

˜ao, pro-

vavelmente sente a necessidadeurgente de falar a outros sobreas boas novas. (Rom. 10:13, 14)A Palavra de Deus diz: “Quandoeu disser ao in

´ıquo: ‘Positivamen-

te morrer´

as’, e ele realmente re-cuar do seu pecado e praticar oju

´ızo e a justica, . . . positiva-

mente continuar´

a vivendo. N˜

aomorrer

´a. Nenhum dos seus peca-

dos com que pecou ser´

a lembra-do contra ele.” (Eze. 33:14-16) Defato, a B

´ıblia diz a quem ensina

a mensagem do Reino: “Salvar´

astanto a ti mesmo como aos que teescutam.” (1 Tim. 4:16; Eze. 3:17-21) Jesus havia predito que have-ria apostasia. (Mat. 13:24, 25, 38)Com a aproximac

˜ao dessa apos-

tasia, era urgente que Tim´

oteo‘pregasse a palavra’ mesmo nacongregac

˜ao para que os crist

˜aos

ao fossem desviados pelos enga-nosos atrativos dos ensinos falsos.Vidas estavam em jogo. w12 15/32:3, 4

Quinta-feira, 26 de setembro

Quando chamo, responde-me, omeu Deus justo. Na aflicao tensde fazer para mim um amploespaco. Mostra-me favor e ouve

a minha oracao. — Sal. 4:1.

Podemos ter essa mesma con-fianca se praticarmos a justica.Sabemos que Jeov

´a, o “Deus jus-

to”, abencoa seu povo´ıntegro. As-

sim, com f´

e no resgate de seuFilho, Jesus, podemos por meiodele orar a Jeov

´a com confian-

ca. (Jo˜

ao 3:16, 36) Quanta pazisso nos d

´a!

`As vezes, uma si-

tuac˜

ao desanimadora pode afetar

a nossa confianca. Talvez tenhasido assim temporariamente nocaso de Davi, pois ele cantou: “Fi-lhos de homens, at

´e quando ter

´a

de ser a minha gl´

oria para insul-to, enquanto continuais a amarcoisas v

˜as, enquanto continuais a

procurar uma mentira?” (Sal. 4:2)A express

˜ao “filhos de homens”

evidentemente se refere`

a huma-nidade em sentido desfavor

´avel.

Os inimigos de Davi ‘amavam coi-sas v

˜as’. Mesmo que a conduta

de outros nos desanime, prossi-gamos orando sinceramente complena confianca no

´unico Deus

verdadeiro. w11 15/5 5:15, 16

Sexta-feira, 27 de setembro

Lanca teu fardo sobre o pro-prio Jeova, e ele mesmo te suste-ra. Nunca permitira que o justo

seja abalado. — Sal. 55:22.

Ao passo que lidamos com osproblemas da vida e buscamos se-riamente consolar outros, pode-mos ter a mesma f

´e e convicc

˜ao do

salmista, que cantou o acima. Defato, como servos leais de Jeov

´a,

podemos contar sempre com seuconsolo e apoio. Deus disse a seusadoradores dos tempos antigos:“Eu

´e que sou Aquele que vos

consola.” (Isa. 51:12) Jeov´

a far´

a omesmo por n

´os e abencoar

´a nos-

sas boas ac˜

oes e palavras ao con-solarmos os que pranteiam. Quernossa esperanca seja celestial,quer terrestre, que todos n

´os se-

jamos consolados pelas palavrasde Paulo a seus irm

˜aos ungidos

pelo esp´ırito: “O nosso pr

´oprio Se-

nhor Jesus Cristo, e Deus, nossoPai, que nos amou e deu consoloeterno e boa esperanca por meiode benignidade imerecida, conso-lem vossos corac

˜oes e vos facam

firmes em toda boa ac˜

ao e pala-vra.” — 2 Tes. 2:16, 17. w11 15/104:17, 18

Page 98: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 28 de setembro

Humilhai-vos . . . sob a mao po-derosa de Deus, para que elevos enalteca no tempo devido, aopasso que lancais sobre ele toda avossa ansiedade. — 1 Ped. 5:6, 7.

Certos homens evitam se envol-ver em assuntos espirituais por-que t

ˆem pouca leitura, n

˜ao sabem

se expressar com fluˆ

encia ou sim-plesmente porque s

˜ao t

´ımidos. Al-

guns deles n˜

ao se sentem`

a vonta-de para falar em p

´ublico de seus

pontos de vista ou sentimentos.A ideia de ter de estudar, comen-tar nas reuni

˜oes crist

˜as ou falar de

sua f´

e a outros pode intimid´

a-los.“Quando eu era jovem”, admite umirm

˜ao, “costumava ir rapidamente

at´

e a porta, fingia tocar a campai-nha e ia embora bem quietinho,esperando que ningu

´em me visse

ou ouvisse. . . . A ideia de ir de casaem casa me deixava doente”. Umamaneira excelente de ajudar al-gu

´em que luta contra sentimentos

de incapacidade´

e incentiv´

a-lo a seconcentrar em Jeov

´a em vez de em

si mesmo. Para isso,´

e necess´

arioajudar o nosso estudante da B

´ıblia

a desenvolver boa espiritualidade.w11 15/11 4:13, 15

Domingo, 29 de setembro

Todas estas operacoes sao rea-lizadas pelo mesmıssimo espıri-to, fazendo distribuicao a cadaum respectivamente, assim como

quer. — 1 Cor. 12:11.

Ser´

a que os relatos de comoJeov

´a abencoou a congregac

˜ao de

ungidos do primeiro s´

eculo servemde encorajamento significativopara os atuais servos dedicados deDeus? Certamente que sim! Lem-bre-se do que Paulo escreveu sobinspirac

˜ao

`a congregac

˜ao em Co-

rinto a respeito dos dons milagro-sos do esp

´ırito em seus dias: “H

´a

variedades de dons, mas h´a o mes-

mo esp´ırito; e h

´a variedades de

minist´

erios, contudo h´

a o mesmoSenhor; e h

´a variedades de opera-

coes, contudo´

e o mesmo Deusquem realiza todas as operac

˜oes

em todas as pessoas.” (1 Cor.12:4-6) Realmente, o esp

´ırito san-

to pode operar de diferentes ma-neiras em diferentes servos deDeus visando um objetivo. Sem d

´u-

vida, o esp´ırito santo est

´a dispon

´ı-

vel tanto para o “pequeno rebanho”de Cristo como para as suas “outrasovelhas”. (Luc. 12:32; Jo

˜ao 10:16)

Mas ele n˜

ao opera sempre da mes-ma maneira em cada membro dacongregac

˜ao. w1115/12 4:12

Segunda-feira, 30 de setembro

[Deus] nos amou e enviou seu Fi-lho como sacrifıcio propiciatorio

pelos nossos pecados.— 1 Joao 4:10.

Levaria um bom tempo enume-rar as muitas raz

˜oes para sermos

gratos a Jeov´

a. N˜

ao devemos agra-decer-lhe diariamente pela d

´adiva

da vida? Ele nos d´

a tudo o queprecisamos para nosso sustento— alimento, roupa e abrigo, bemcomo o ar que respiramos. Al

´em

disso, a nossa f´

e, baseada em co-nhecimento exato, nos d

´a espe-

ranca.´

E apropriado que adoremosa Jeov

´a e lhe oferecamos sacrif

´ı-

cios de louvor simplesmente peloque ele

´e e pelo que tem feito por

os. (2 Cor. 5:14, 15; Rev. 4:11)Ap

´os refletir sobre todo o bem

que Jeov´

a lhes tem feito, muitosse sentiram motivados a reprogra-mar seu tempo e atividades paraaumentar sua participac

˜ao na pre-

gac˜

ao do Reino ou em outras ati-vidades teocr

´aticas. E h

´a os que

participam em construc˜

oes rela-cionadas com o Reino. N

˜ao s

˜ao es-

sas excelentes maneiras de mos-trar apreco? w12 15/1 4:15-17

Page 99: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 1.° de outubro

[Jesus] continuou a noite inteiraem oracao a Deus. — Luc. 6:12.

Jesus deu um excelente exem-plo no assunto de orac

˜ao. Talvez

se lembre que certa vez ele pas-sou uma noite inteira orando a seuPai. Imagine a cena.

´E primavera,

provavelmente perto da cidadepesqueira de Cafarnaum, centrodas atividades de Jesus na regi

˜ao.

Ao anoitecer, Jesus sobe uma dasmontanhas que d

˜ao para o mar da

Galileia. Observando a paisagem,talvez ele veja a luz de lamparinasl

´a embaixo em Cafarnaum e ou-

tras vilas pr´

oximas. Ao se dirigira Jeov

´a, por

´em, Jesus se concen-

tra profundamente na sua orac˜

ao.Passam os minutos — depois, ho-ras. Ele quase n

˜ao percebe as luzes

l´a embaixo se apagando uma atr

´as

da outra, a Lua cruzando o c´

euou os animais noturnos buscandoalimento na mata. Provavelmenteele ora a respeito da grande deci-s

˜ao que tem de tomar — a esco-

lha de seus 12 ap´

ostolos. Podemosimaginar Jesus absorto em exporao Pai seus pensamentos e preocu-pac

˜oes a respeito de cada um dos

disc´ıpulos, ao fervorosamente ro-

gar orientac˜

ao e sabedoria. — Luc.6:13. w12 15/2 1:8

Quarta-feira, 2 de outubro

Nao estejamos dormindo assimcomo fazem os demais, mas fi-quemos despertos e mantenha-

mos os nossos sentidos.— 1 Tes. 5:6.

O ap´

ostolo Paulo exortou os ir-m

˜aos a ‘n

˜ao dormir como fazem os

demais’. O que ele quis dizer? Umamaneira de ‘dormir’

´e por despre-

zar os padr˜

oes morais de Jeov´

a.Outra maneira

´e por desconsiderar

o fato de que o tempo de Jeov´

a

para destruir os´ımpios

´e iminen-

te. Temos de cuidar para que es-sas pessoas

´ımpias n

˜ao nos levem a

adotar seus modos e costumes.(1 Tes. 5:4-8) Alguns imaginamque n

˜ao existe um Deus que lhes

pedir´

a um acerto de contas. (Sal.53:1) Outros imaginam que Deusn

˜ao se interessa pelos humanos, de

modo que n˜

ao h´

a por que nos inte-ressar nele. Ainda outros achamque pertencer a uma religi

˜ao os

torna amigos de Deus. Todas essaspessoas est

˜ao espiritualmente

adormecidas. Precisam despertar.Devemos fazer tudo que pudermospara ajud

´a-las. w1215/31:4, 5

Quinta-feira, 3 de outubro

Lembra-te, pois, do teu Grandio-so Criador nos dias da tua idadeviril, antes que passem a vir osdias calamitosos ou cheguem osanos em que diras: “Nao tenho

agrado neles.” — Ecl. 12:1.

Os filhos precisam ser incenti-vados a encarar a vida com se-riedade. N

˜ao h

´a nada de mal em

ensinar criancas a ser diligentesno trabalho, por realizarem tare-fas no lar compat

´ıveis com a sua

idade e capacidade. (Lam. 3:27)Ainda menino, o Rei Davi apren-deu a ser um excelente pastor.Tornou-se tamb

´em m

´usico e com-

positor — habilidades que o leva-ram a servir ao governante de Is-rael. (1 Sam. 16:11, 12, 18-21) Semd

´uvida, quando crianca Davi tam-

em brincava, mas n˜

ao deixoude aprender habilidades valiosasque mais tarde usou para louvara Jeov

´a. A sua per

´ıcia de pastor

o ajudou a liderar a nac˜ao de Is-

rael com paciˆ

encia. Quantas habi-lidades

´uteis voc

ˆes, jovens, est

˜ao

aprendendo — habilidades que osajudar

˜ao a servir ao Criador e os

preparar˜

ao para futuras responsa-bilidades? w11 15/4 1:18

Page 100: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 4 de outubro

Guardai-vos de toda sorte decobica. — Luc. 12:15.

As fam´ılias crist

˜as devem pen-

sar bem sobre quanto tempo edinheiro gastam com entreteni-mento e aquisic

˜ao de coisas mate-

riais. Comprar algo envolve maisdo que apenas decidir se h

´a re-

cursos suficientes para isso. Leveem conta fatores como: ‘Tereitempo para usufruir desse item ecuidar de sua manutenc

˜ao? Quan-

to tempo levar´

a para aprender aus

´a-lo adequadamente?’ Filhos,

ao acreditem em todas as pro-pagandas de bens de consumo,evitando assim fazer pedidos in-sensatos de roupas ou outrositens de grife. Sejam controlados.Al

´em disso, todos devem pen-

sar em como determinada com-pra afetar

´a a prontid

˜ao da fa-

m´ılia para a vinda do Filho do

homem. Confiem na promessa deJeov

´a: “De modo algum te deixa-

rei e de modo algum te abandona-rei.” — Heb. 13:5. w11 15/5 2:7, 8

Sabado, 5 de outubro

O pecado nao e imputado aninguem quando nao ha lei.

— Rom. 5:13.

Os descendentes de Ad˜

ao n˜

aoviolaram a lei divina que Ad

˜ao

violou, de modo que n˜

ao foramacusados do mesmo pecado; eainda n

˜ao havia sido fornecido

um conjunto de leis. (Gˆ

en. 2:17)Mesmo assim, os descendentesde Ad

˜ao herdaram o pecado. Por

conseguinte, o pecado e a mor-te ‘reinaram’ at

´e a

´epoca em que

Deus forneceu aos israelitas umc

´odigo, que mostrava claramente

que eles eram pecadores. (Rom.5:14) O efeito do pecado herda-do pode ser ilustrado com cer-tas doencas ou dist

´urbios, como

anemia mediterrˆ

anea ou hemo-filia. Talvez tenha lido que Ale-xei, filho do czar russo Nicolau IIe Alexandra, herdou o dist

´ur-

bio hemorr´

agico hemofilia.´

E ver-dade que, mesmo numa fam

´ılia

assim afetada, alguns filhos n˜

aodesenvolvem a doenca, mas po-dem ser portadores.

´E diferente

no caso do pecado. O dist´

urbio, oudefeito, do pecado origin

´ario de

Ad˜

ao era inevit´

avel. Todos o tˆ

em.´E sempre fatal. E passa para to-dos os filhos. w11 15/6 2:6

Domingo, 6 de outubro

Vigiai-vos dos falsos profetasque se chegam a vos em pele de

ovelha. — Mat. 7:15.

O que est´

a envolvido em evitarfalsos instrutores? N

´os n

˜ao os re-

cebemos em casa nem os cumpri-mentamos. N

˜ao lemos as suas pu-

blicac˜

oes, n˜

ao assistimos`

as suasapresentac

˜oes na televis

˜ao, n

˜ao

acessamos os seus sites na inter-net nem adicionamos coment

´a-

rios aos seus blogs. Por que adota-mos uma posic

˜ao t

˜ao firme? Por

causa do amor. N´

os amamos o“Deus da verdade”, de modo quen

˜ao nos interessamos em ensi-

nos distorcidos contr´

arios`

as ver-dades da Palavra de Deus. (Sal.31:5; Jo

˜ao 17:17) Al

´em disso, n

´os

amamos a organizac˜

ao de Jeov´

a,por meio da qual aprendemos coi-sas maravilhosas — como o nomede Deus e seu significado, o Seuprop

´osito para a Terra, a condi-

ao dos mortos e a esperanca daressurreic

˜ao. Voc

ˆe se lembra de

como se sentiu quando aprendeuessas e outras verdades precio-sas? Por que, ent

˜ao, deixar-se

contaminar por algu´

em que tentadenegrir a organizac

˜ao por meio

da qual vocˆ

e aprendeu essas ver-dades? — Jo

˜ao 6:66-69. w11 15/7

2:4, 7

Page 101: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 7 de outubro

Rodeou-me a assembleia dosproprios malfeitores. Iguais aum leao atacam as minhas maos

e os meus pes. — Sal. 22:16.

Relatando um evento bem co-nhecido dos leitores da B

´ıblia,

o evangelista Marcos diz: “Eraent

˜ao a terceira hora [por volta

das 9 da manh˜

a], e pregaram-nonuma estaca.” (Mar. 15:25) Tam-b

´em havia sido predito que o

Messias morreria entre pecado-res. “Esvaziou a sua alma at

´e a

pr´

opria morte”, escreveu Isa´ıas,

“e foi contado com os transgres-sores”. (Isa. 53:12) Assim, ‘doissalteadores foram pregados emestacas com Jesus, um

`a sua di-

reita e outro`

a sua esquerda’.(Mat. 27:38) “Repartem entre sia minha roupa”, escreveu o sal-mista, “e lancam sortes sobre aminha vestimenta”. (Sal. 22:18)Assim aconteceu, pois “tendo [ossoldados romanos] pregado [Je-sus] numa estaca, distribu

´ıram a

sua roupagem exterior por lan-car sortes”. — Mat. 27:35; Jo

˜ao

19:23, 24. w11 15/8 2:12, 14

Terca-feira, 8 de outubro

Persisti . . . em buscar primeiro oreino e a Sua justica, e todas es-tas outras coisas vos serao acres-

centadas. — Mat. 6:33.

Como “homens deste sistemade coisas, cujo quinh

˜ao est

´a nes-

ta vida”, pessoas do mundo ten-dem a priorizar interesses pes-soais. (Sal. 17:1, 13-15) Sem seimportar com o Criador, muitosse dedicam a buscar uma vidaconfort

´avel, criar uma fam

´ılia

e deixar uma heranca. Em con-traste, muitos crist

˜aos colocam

as atividades espirituais`

a fren-te de seu emprego. Alguns que

a passaram pelo risco de per-der o emprego talvez se tenhamperguntado: ‘Como cumprirei aresponsabilidade de sustentar afam

´ılia?’ (1 Tim. 5:8) Quer voc

ˆe

a tenha enfrentado um desafioassim, quer n

˜ao,

´e prov

´avel que

saiba, por experiˆ

encia pr´

opria,que jamais ficar

´a desapontado se

vocˆ

e tiver em alta estima o privi-l

´egio de servir a Jeov

´a. A confian-

ca na capacidade de Deus cuidarde n

´os

´e cada vez mais necess

´aria

ao avancarmos nos´

ultimos dias.— Rev. 13:17. w11 15/9 2:6, 8, 9

Quarta-feira, 9 de outubro´

E bom que permanecam assimcomo eu. — 1 Cor. 7:8.

Embora n˜

ao fosse casado, Pau-lo n

˜ao se exaltava acima dos que

eram casados, como faz o cle-ro celibat

´ario da cristandade. Em

vez disso, esse ap´

ostolo destacouuma vantagem que muitos mi-nistros das boas novas solteirost

ˆem. Que vantagem? Em muitos

casos, um crist˜

ao solteiro podeaceitar designac

˜oes no servico

de Jeov´

a que talvez n˜

ao estejamao alcance de uma pessoa casa-da. Paulo recebeu o privil

´egio es-

pecial de ser “ap´

ostolo para asnac

˜oes”. (Rom. 11:13) Leia Atos,

cap´ıtulos 13 a 20, e siga Paulo

e seus companheiros mission´

a-rios na sua trajet

´oria de abrir ter-

rit´

orios e formar congregac˜

oesnum lugar ap

´os outro. No seu ser-

vico, ele suportou aflic˜

oes quepoucos hoje enfrentar

˜ao. (2 Cor.

11:23-27, 32, 33) Mas a sua ale-gria de ajudar muitos a se tor-narem disc

´ıpulos compensou es-

sas dificuldades. (1 Tes. 1:2-7, 9;2:19) Poderia ele ter realizadotudo isso se fosse casado ou ti-vesse filhos? Provavelmente n

˜ao.

w11 15/10 2:5, 6

Page 102: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 10 de outubro

A mentalidade segundo a carnesignifica morte, mas a mentali-dade segundo o espırito signifi-

ca vida e paz. — Rom. 8:6.

Os telefones celulares est˜

ao en-tre os aparelhos que podem dis-trair o motorista da

´unica coisa

que se espera que ele faca — diri-gir. Mais de um terco das pessoasouvidas numa pesquisa disseramque foram atingidas, ou quase,por um ve

´ıculo cujo motorista fa-

lava ao celular. Fazer v´

arias coi-sas enquanto dirige talvez pare-ca vantajoso, mas os resultadospodem ser desastrosos. O mesmopode se aplicar ao nosso bem-es-tar espiritual. Assim como o mo-torista distra

´ıdo em geral deixa

de notar sinais de perigo, a pes-soa distra

´ıda em sentido espiri-

tual pode facilmente se colocarem risco. Se permitirmos nos des-viar do proceder crist

˜ao e das ati-

vidades teocr´

aticas, nossa f´

e podesofrer naufr

´agio. (1 Tim. 1:18, 19)

O ap´

ostolo Paulo mencionou esseperigo quando alertou os irm

˜aos

em Roma por escrever as palavrasdo texto de hoje. w11 15/11 2:1, 2

Sexta-feira, 11 de outubro

O espırito . . . vos guiara a todaa verdade. — Joao 16:13.

Vocˆ

e alguma vez j´

a usou umab

´ussola para orientar seu cami-

nho? A b´

ussola´

e um instrumentosimples, de apenas uma peca m

´o-

vel — uma agulha magn´

etica queaponta para o Norte. Por causade uma forca invis

´ıvel chamada

magnetismo, a agulha da b´

ussolaalinha-se com o campo magn

´eti-

co que circunda a Terra entre ospolos. Existe outra forca invis

´ıvel

ainda mais essencial para nossaorientac

˜ao. Que forca

´e essa?

´E

a mencionada nos primeiros ver-

s´ıculos da B

´ıblia. Falando sobre

o que Jeov´

a realizou h´

a incont´

a-veis eras, G

ˆenesis diz: “No princ

´ı-

pio Deus criou os c´

eus e a ter-ra.” Ao fazer isso, ele acionou umaforca poderosa, pois o relato dacriac

˜ao acrescenta: “A forca ativa

de Deus movia-se.” (Gˆ

en. 1:1, 2)O que estava em ac

˜ao? Esp

´ırito

santo — a forca dinˆ

amica por tr´

asda criac

˜ao. Devemos a nossa exis-

encia ao fato de Jeov´

a ter usa-do esse esp

´ırito para produzir to-

das as suas obras. — J´

o 33:4; Sal.104:30. w11 15/12 2:1-3

Sabado, 12 de outubro

Jesus saiu com seus discıpulospara . . . onde havia um horto,e ele e seus discıpulos entraram

nele. — Joao 18:1.

Trˆ

es ap´

ostolos — Pedro, Tiagoe Jo

˜ao — acompanharam Jesus a

um ponto mais recuado do jar-dim de Gets

ˆemani. “Ficai aqui e

mantende-vos vigilantes comigo”,ele lhes disse e ent

˜ao se afastou

para orar. Ao voltar, seus ami-gos dormiam profundamente. Denovo, ele lhes rogou: “Manten-de-vos vigilantes.” Eles, por

´em,

adormeceram mais duas vezes!Mais tarde naquela mesma noite,todos os ap

´ostolos falharam em

se manter espiritualmente aler-tas. At

´e mesmo abandonaram a

Jesus e fugiram! (Mat. 26:38, 41,56) Os ap

´ostolos sem d

´uvida la-

mentaram o fato de n˜

ao terempermanecido vigilantes. Aqueleshomens fi

´eis aprenderam pronta-

mente de seu erro. O livro b´ıblico

de Atos mostra que eles depoisdisso deram um exemplo not

´a-

vel de manter vigilˆ

ancia. O seuproceder fiel por certo influen-ciou outros crist

˜aos a fazer o mes-

mo. Hoje, mais do que nunca,devemos nos manter vigilantes.— Mat. 24:42. w12 15/1 2:1-3

Page 103: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 13 de outubro

Nao estejamos dormindo assimcomo fazem os demais, mas fi-quemos despertos e mantenha-

mos os nossos sentidos.— 1 Tes. 5:6.

Sem d´

uvida, Jesus deu o me-lhor exemplo poss

´ıvel de vigil

ˆan-

cia. Um exemplo pr´

atico, ben´

eficoe que pode at

´e mesmo salvar vidas.

Lembre-se, Satan´

as anseia induzirvoc

ˆe ao sono espiritual — um esta-

do de fraqueza na f´

e, adorac˜

aoap

´atica e quebra de integridade.

N˜ao permita que ele tenha

ˆexito!

Permaneca vigilante como Jesus— vigilante quanto a orac

˜oes, ao

seu minist´

erio e a lidar com prova-c

˜oes. Por seguir esse proceder voc

ˆe

ter´a uma vida plena, feliz e satis-

fat´

oria mesmo agora, quase nofim deste mundo condenado. Al

´em

disso, essa vigilˆ

ancia garantir´

aque, quando seu Amo vier paradestruir este sistema mundial, eleencontrar

´a voc

ˆe alerta e ativo, fa-

zendo a vontade do Pai. Quantoprazer Jeov

´a ter

´a em recompens

´a-

lo pelo seu proceder fiel! — Rev.16:15. w1215/21:17

Segunda-feira, 14 de outubro

O coracao alegre tem bom efeitosobre o semblante. — Pro. 15:13.

Ministros despertos e atentosouvem com atenc

˜ao as pessoas

com quem falam. Elas se preo-cupam com o grande n

´umero de

religi˜

oes, a violˆ

encia na locali-dade ou o fracasso de governos?Ser

´a que voc

ˆe poderia desper-

tar o interesse delas em assun-tos espirituais por falar sobre omaravilhoso projeto evidente nascoisas vivas ou por destacar comos

˜ao pr

´aticos os conselhos da B

´ı-

blia? A orac˜ao

´e um assunto que

interessa a pessoas de quase to-das as culturas, at

´e mesmo a al-

guns ateus. Muitos se perguntamse realmente existe algu

´em que

ouve orac˜

oes. Outros talvez se in-triguem com as perguntas: Ser

´a

que Deus ouve todas as orac˜

oes?Se n

˜ao, o que devemos fazer para

ser ouvidos por Deus? Provavel-mente podemos aprender muitosobre a arte de iniciar conversaspor observar como agem os publi-cadores experientes. Note comoeles evitam dar a impress

˜ao de es-

tar interrogando ou sondando apessoa. Como seu tom de voz e ex-press

˜ao facial comunicam seu in-

teresse em entender os conceitosdo morador? w12 15/3 1:13, 14

Terca-feira, 15 de outubro

Alegrai-vos sempre no Senhor.Mais uma vez direi: Alegrai-vos!

— Fil. 4:4.

Uma not´avel caracter

´ıstica dos

aspectos do fruto do esp´ırito

´e a

sua estabilidade. A alegria, o se-gundo aspecto, exemplifica essafirmeza e resist

ˆencia. A alegria´

e como uma planta vigorosa quepode crescer mesmo num ambien-te hostil. Em toda a Terra, muitosservos de Deus ‘aceitaram a pa-lavra sob muita tribulac

˜ao, com

alegria de esp´ırito santo’. (1 Tes.

1:6) Outros enfrentam aflic˜

oes eprivac

˜oes. No entanto, por meio

de seu esp´ırito, Jeov

´a os fortale-

ce para ‘perseverar plenamente eser long

ˆanimes com alegria’. (Col.

1:11) Qual´

e a fonte dessa alegria?Ao contr

´ario das “riquezas incer-

tas” do mundo de Satan´as, os te-

souros espirituais que recebemosde Jeov

´a t

ˆem valor permanente.

(1 Tim. 6:17; Mat. 6:19, 20) Ele nosoferece a alegre perspectiva deum futuro eterno. Temos a alegriade pertencer a uma fraternidadecrist

˜a mundial. Acima de tudo, a

nossa alegria se baseia na nossarelac

˜ao com Deus. w11 15/4 3:9-11

Page 104: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 16 de outubro

Jeova . . . tem conhecimento dosque procuram refugiar-se nele.

— Naum 1:7.

Por que conhecer a Jeov´

a e tor-nar-se conhecido por ele

´e um

privil´

egio t˜

ao grande? PorqueJeov

´a n

˜ao

´e apenas o maior Per-

sonagem do Universo, ele´

e tam-b

´em o Protetor daqueles a quem

ama. (Sal. 1:6) De fato, a nossaesperanca de vida eterna depen-de de conhecermos o Deus ver-dadeiro e seu Filho, Jesus Cris-to. (Jo

˜ao 17:3) Conhecer a Deus

significa mais do que apenas sa-ber o seu nome. Temos de conhe-c

ˆe-lo como Amigo, saber o que o

agrada e o que o desagrada. Viverem harmonia com esse conheci-mento tamb

´em desempenha uma

parte vital em mostrarmos queconhecemos a Deus em profundi-dade. (1 Jo

˜ao 2:4) No entanto,

´e

necess´

ario algo mais se realmen-te desejamos conhecer a Jeov

´a.

Precisamos saber n˜

ao apenas oque ele tem feito, mas tamb

´em

como e por que tem agido de certamaneira. Quanto mais entender-mos os prop

´ositos de Jeov

´a, tan-

to maior ser´

a a nossa admirac˜

aoda ‘profundidade da sabedoria deDeus’. — Rom. 11:33. w11 15/54:2, 3

Quinta-feira, 17 de outubro

Trabalhavamos para nao impora nenhum de vos um fardo dis-

pendioso. — 2 Tes. 3:8.

Pedro incentivou os anci˜

aos apastorear o rebanho n

˜ao “por

amor de ganho desonesto, mascom anelo”. (1 Ped. 5:2) O traba-lho dos anci

˜aos consome um bom

tempo, mas eles n˜

ao esperamnenhuma compensac

˜ao financei-

ra. Pedro viu a necessidade dealertar coanci

˜aos do perigo de

pastorear o rebanho por “amorde ganho desonesto”. Esse pe-rigo

´e evidente na vida luxuosa

de l´ıderes religiosos de “Babil

ˆo-

nia, a Grande”, ao passo que mui-tas pessoas s

˜ao obrigadas a viver

na pobreza. (Rev. 18:2, 3) Os an-ci

˜aos hoje t

ˆem bons motivos para

se precaver contra qualquer ten-d

ˆencia nesse sentido. Paulo deu

excelente exemplo para anci˜

aoscrist

˜aos. Embora fosse um ap

´os-

tolo e pudesse ter sido um “far-do dispendioso” para os crist

˜aos

em Tessalˆ

onica, ele n˜

ao ‘comia degraca o alimento de outro’. Emvez disso, ‘labutava noite e dia’.w11 15/6 3:14, 15

Sexta-feira, 18 de outubro

A sabedoria de cima e . . . prontapara obedecer. — Tia. 3:17.

Como vocˆ

e se sai na quest˜

aode aceitar conselhos baseados naB

´ıblia? As Escrituras dizem que

Deus deseja juntar a si “as coisasdesej

´aveis de todas as nac

˜oes”.

(Ageu 2:7) Naturalmente, a maio-ria de n

´os n

˜ao era nada ‘desej

´avel’

antes de aprender a verdade. Noentanto, o amor a Deus e ao seuquerido Filho nos levou a fazermudancas significativas na nossaatitude e h

´abitos, a fim de nos

tornar pessoas plenamente acei-t

´aveis a Deus. Por fim, depois de

muitas orac˜

oes e esforco de nossaparte, chegou o abencoado dia emque pudemos nos apresentar parao batismo crist

˜ao. (Col. 1:9, 10)

ao obstante, o nosso batismon

˜ao p

ˆos fim

`a batalha contra a im-

perfeic˜

ao. A luta continuou, e vaicontinuar enquanto formos im-perfeitos. Mas temos esta garan-tia: se continuarmos a luta, de-cididos a nos tornar pessoas dequem Jeov

´a se agrada cada vez

mais, ele abencoar´

a os nossos es-forcos. w11 15/7 4:1-3

Page 105: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 19 de outubro

Terao de forjar das suas espa-das relhas de arado. — Isa. 2:4.

O Deus verdadeiro d´

a esp´ırito

santo a seus servos leais, e o fru-to que esse esp

´ırito produz inclui

a paz. (G´

al. 5:22) Outra coisa quecontribui para nossa uni

˜ao pac

´ıfi-

ca´

e ‘n˜

ao fazermos parte do mun-do’. (Jo

˜ao 15:19) Em vez de tomar

partido em assuntos pol´ıticos,

os somos neutros. Visto que ‘for-jamos das nossas espadas relhasde arado’, n

˜ao nos envolvemos

em guerras civis ou internacio-nais. A paz que podemos ter entren

´os vai muito al

´em de apenas n

˜ao

prejudicar nossos irm˜

aos. Em-bora a congregac

˜ao das Testemu-

nhas de Jeov´

a a que pertencemostalvez se componha de pessoasde diferentes etnias e culturas,n

´os ‘amamos uns aos outros’.

(Jo˜

ao 15:17) A nossa paz permiteque “facamos o que

´e bom para

com todos, mas especialmentepara com os aparentados conoscona f

´e”. (G

´al. 6:10) Devemos prezar

e preservar nosso pac´ıfico para

´ıso

espiritual. w11 15/8 4:2, 3

Domingo, 20 de outubro

Correi de tal modo que o possaisalcancar. — 1 Cor. 9:24.

Na sua carta aos hebreus, oap

´ostolo Paulo usou uma expres-

siva met´

afora para incentivarseus irm

˜aos na f

´e. Ele lembrou-

lhes de que n˜

ao estavam sozinhosna corrida pela vida. Tinham aoseu redor uma “grande nuvem detestemunhas” que haviam com-pletado a corrida. (Heb. 12:1) Terbem em mente os atos fi

´eis e es-

forcos vigorosos desses corredo-res precursores serviria de incen-tivo para os crist

˜aos hebreus se

esforcarem e n˜

ao desistirem dacorrida. Os antigos corredores

gregos se livravam de qualquerpeso ou carga sup

´erfluos que po-

deriam reduzir a sua velocidade.Embora objetemos a essa falta demod

´estia e decoro, eles corriam

desse jeito com o´

unico objetivode ganhar o pr

ˆemio. O argumento

de Paulo era que, para ganhar opr

ˆemio na corrida pela vida,

´e es-

sencial que os corredores se li-vrem de qualquer tipo de impe-dimento. Era um bom conselhopara os crist

˜aos daquele tempo,

como´

e tamb´

em para n´

os hoje.w11 15/9 4:1, 3

Segunda-feira, 21 de outubro

Segundo a abundancia das tuasmisericordias, extingue as mi-nhas transgressoes. Lava ca-balmente de mim o meu erro epurifica-me mesmo do meu pe-cado. Pois eu mesmo conheco asminhas transgressoes e meu pe-cado esta constantemente diante

de mim. — Sal. 51:1-3.

O Rei Davi do Israel antigo´

eexemplo de algu

´em consolado por

Deus. Visto que Jeov´

a “vˆ

e o queo corac

˜ao

´e”, quando ele esco-

lheu Davi para ser futuro rei deIsrael, sabia que Davi era since-ro e dedicado

`a adorac

˜ao verda-

deira. (1 Sam. 16:7; 2 Sam. 5:10)Mais tarde, por

´em, Davi cometeu

adult´

erio com Bate-Seba e ten-tou encobrir seu pecado por fa-zer com que o marido dela fossemorto. Quando Davi se deu contada gravidade de seu pecado, oroua Jeov

´a dizendo as palavras do

texto de hoje. O arrependimen-to de Davi era sincero, e Jeov

´a o

perdoou. Mas Davi teve de en-frentar as consequ

ˆencias de sua

transgress˜

ao. (2 Sam. 12:9-12) Noentanto, a miseric

´ordia de Jeov

´a

foi fonte de consolo para esse ser-vo humilde. w11 15/10 3:14

Page 106: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 22 de outubro

Os que fazem uso do mundo, [se-jam] como os que nao o usam ple-

namente. — 1 Cor. 7:31.

Temos convicc˜

ao de que o gover-no do Reino de Jeov

´a, administra-

do por Cristo, em breve acabar´

acom o imperfeito dom

´ınio huma-

no, substituindo-o por um novosistema mundial justo. (Dan. 2:44;2 Ped. 3:13) Considerando o imi-nente fim do atual sistema mun-dial, como servos de Jeov

´a nos

damos conta de que agora n˜

ao´e tempo para nos acomodar nes-te mundo prestes a perecer. En-t

˜ao, como os crist

˜aos atuais “fazem

uso do mundo”? Fazem isso em-pregando modernos meios de co-municac

˜ao e tecnologia para di-

vulgar o conhecimento b´ıblico em

toda a Terra em centenas de l´ın-

guas. Al´

em disso, fazem uso limi-tado do mundo para ganhar o sus-tento. Compram necess

´arios bens

e servicos dispon´ıveis. No entanto,

evitam usar o mundo plenamentepor manter os bens e as ativida-des seculares no seu devido lugar.— 1 Tim. 6:9, 10. w11 15/11 3:9, 10

Quarta-feira, 23 de outubro

[Jeova] encheu-os com sabedoriade coracao para fazerem toda a

obra. —ˆ

Exo. 35:35.

O caso do contemporˆ

aneo deMois

´es, Bezalel, revela muito so-

bre como o esp´ırito de Deus pode

atuar. (ˆ

Exo. 35:30-34) Bezalel foidesignado para liderar a fabrica-c

˜ao dos necess

´arios componentes

do tabern´

aculo. Ser´

a que ele tinhahabilidades artesanais antes deexecutar esse grande projeto? Tal-vez, mas

´e bem prov

´avel que seu

trabalho mais recente tivesse sidofabricar tijolos para os eg

´ıpcios.

Exo. 1:13, 14) Como, ent˜

ao, Beza-lel executaria sua complexa tare-

fa? Jeov´

a “passou a enchˆ

e-lo do es-p

´ırito de Deus em sabedoria, em

entendimento e em conhecimen-to, e em toda sorte de artesanato epara elaborar projetos, . . . para fa-zer toda sorte de trabalhos enge-nhosos”. Qualquer aptid

˜ao natural

que Bezalel possa ter tido foi au-mentada por esp

´ırito santo.

O mesmo se deu com Ooliabe. Elescertamente se tornaram muito pe-ritos, pois, al

´em de cumprirem

seus deveres, ensinaram outros arealizar o trabalho. De fato, Deusp

ˆos no seu corac

˜ao a inclinac

˜ao

para ensinar outros. w1115/12 3:6

Quinta-feira, 24 de outubro

[Paulo] recebia benevolamen-te a todos os que vinham ve-lo,pregando-lhes o reino de Deus.

— Atos 28:30, 31.

Hoje, assim como Paulo, muitosservos de Deus n

˜ao perdem a sua

alegria e continuam a pregar ape-sar de presos injustamente porcausa de sua f

´e. Alguns de nossos

amados irm˜

aos vivem confinadosao lar, talvez at

´e mesmo morando

em casas de repouso, por causa deidade avancada ou doenca. Segun-do as suas possibilidades, eles pre-gam a m

´edicos e funcion

´arios, a vi-

sitantes e outros com quem tˆ

emcontato. O seu desejo sincero

´e dar

testemunho cabal sobre o Reino deDeus. Temos muito apreco poresse seu exemplo.H

´a muito o que

aprender sobre vigilˆ

ancia com osap

´ostolos e outros crist

˜aos do pri-

meiro s´

eculo, mencionados no li-vro b

´ıblico de Atos. Enquanto

aguardamos o fim deste velho sis-tema, estejamos decididos a imi-tar esses crist

˜aos do primeiro s

´ecu-

lo por testemunhar com coragem ezelo. N

˜ao existe hoje privil

´egio

maior do que “dar cabalmente tes-temunho” sobre o Reino de Deus.— Atos 28:23. w1215/1 2:20-22

Page 107: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 25 de outubro

Mordecai soube de tudo o que setinha feito. — Ester 4:1.

A Rainha Ester estava muitoaflita. O seu primo, Mordecai, en-viou-lhe uma c

´opia da lei que au-

torizava o massacre dos judeus ea instruiu a ir

`a presenca do rei

para implorar clemˆ

encia em favorde seus compatriotas judeus. Masqualquer pessoa que compare-cesse perante o rei sem ser con-vocada seria punida com a mor-te. (Ester 4:4-11) Ainda assim,Mordecai disse a Ester: ‘Se voc

ˆe

se calar, o livramento vir´

a de ou-tro lugar. Mas quem sabe se n

˜ao

foi para uma ocasi˜

ao como estaque voc

ˆe atingiu a realeza?’ Ester

exortou Mordecai a reunir os ju-deus em Sus

˜a para jejuarem em

favor dela. “Jejuarei igualmente”,disse ela, “e ent

˜ao entrarei at

´e o

rei, . . . e se eu tiver de pere-cer, terei de perecer”. (Ester 4:12-17) Ester agiu com coragem, e olivro que leva seu nome mostraque Deus livrou o Seu povo. Emnossos dias, os crist

˜aos ungidos

e seus dedicados associados de-monstram uma coragem similarsob provac

˜oes. — Sal. 65:2; 118:6.

w12 15/2 2:14, 15

Sabado, 26 de outubro

Acumularao para si instrutorespara lhes fazerem cocegas nos

ouvidos. — 2 Tim. 4:3.

Que ensinos ‘fazem c´

ocegas’, ouagradam aos ouvidos das pessoashoje? Em muitos lugares, o ensi-no da evoluc

˜ao

´e promovido com

fervor religioso. A evoluc˜

ao, em-bora geralmente apresentada emlinguagem cient

´ıfica, tornou-se

quase uma religi˜

ao secular, afe-tando o modo como as pessoasencaram a Deus e a outros. Outroensino comum

´e que Deus n

˜ao se

interessa por n´

os, de modo quen

˜ao precisamos nos interessar por

ele. Por que esses ensinos s˜

aot

˜ao atraentes que embalam mi-

lh˜

oes de pessoas no sono espiri-tual? Ambos cont

ˆem esta mensa-

gem subjacente: ‘Faca o que bementende porque voc

ˆe nunca ter

´a

de prestar contas.’ Essa mensa-gem realmente agrada aos ouvi-dos de muitos. (Sal. 10:4) Algunsque ainda v

˜ao

`a igreja gostam

de instrutores que lhes digam:‘N

˜ao importa o que voc

ˆe faca,

Deus o ama.’ Sacerdotes e pasto-res dizem o que agrada aos ouvi-dos de outros por convenc

ˆe-los de

que cerimˆ

onias, missas e imagenst

ˆem a b

ˆenc

˜ao divina. w12 15/3

2:4-6

Domingo, 27 de outubro

Jeova fara saber quem pertencea ele. — Num. 16:5.

Mois´

es e Cor´

a s˜

ao exemplos den

´ıtido contraste na quest

˜ao de

mostrar respeito pelo arranjo deJeov

´a e suas decis

˜oes. Cor

´a era

um levita coatita e teve muitosprivil

´egios. (

ˆExo. 32:26-29; N

´um.

3:30, 31) Pelo visto ele haviasido leal a Jeov

´a por anos e mui-

tos no acampamento de Israel oadmiravam. N

˜ao obstante, Cor

´a

achou que havia falhas no arran-jo de Deus. Da

´ı, 250 homens de

destaque na nac˜

ao juntaram-se aele na tentativa de fazer mudan-cas. Cor

´a e os outros com certeza

achavam que a sua relac˜

ao comJeov

´a era algo seguro. Eles disse-

ram a Mois´

es e a Ar˜

ao: “J´

a chegade v

´os, pois a assembleia inteira,

todos eles, s˜

ao santos e Jeov´

a est´

ano seu meio.” (N

´um. 16:1-3) Que

excesso de confianca e orgulho!No fim do dia seguinte, Cor

´a e to-

dos os que se uniram a ele na re-beli

˜ao estavam mortos. — N

´um.

16:31-35. w11 15/9 5:11, 12

Page 108: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 28 de outubro

Ficai agitados, mas nao pequeis.Falai no vosso coracao, na vossacama, e ficai quietos. — Sal. 4:4.

Coragem e plena confianca emJeov

´a s

˜ao essenciais para manter

a lealdade. Por exemplo, a fam´ı-

lia crist˜a precisa ter essas quali-

dades caso algu´

em de seu c´ırcu-

lo familiar, n˜ao arrependido, seja

desassociado. Deus honra os ques

˜ao leais a ele e aos seus cami-

nhos. Por sua vez, a lealdade ea plena confianca em Jeov

´a pro-

movem alegria entre seu povo.(Sal. 84:11, 12) Se fomos v

´ıti-

mas de palavras ou ac˜

oes maldo-sas, n

˜ao pequemos por retaliar.

(Rom. 12:17-19) Mesmo deitadosna cama podemos abrir nosso co-rac

˜ao a Deus. Orar sobre o assunto

talvez nos leve a encarar a ques-t

˜ao numa luz diferente e nos mova

a perdoar por amor. (1 Ped. 4:8)´

Edigno de nota nesse sentido o con-selho do ap

´ostolo Paulo, aparen-

temente baseado no Salmo 4:4:“Ficai furiosos, mas n

˜ao pequeis;

n˜ao se ponha o sol enquanto es-

tais encolerizados, nem deis mar-gem ao Diabo.” — Ef

´e. 4:26, 27.

w11 15/5 5:17, 18

Terca-feira, 29 de outubro

O espırito santo vos designousuperintendentes. — Atos 20:28.

Os anci˜aos s

˜ao designados por

esp´ırito santo. Mas nem todos

os ungidos pelo esp´ırito servem

como superintendentes na con-gregac

˜ao. O que devemos concluir

disso? Simplesmente que o esp´ıri-

to de Deus opera de maneiras di-ferentes nos membros da congre-gac

˜ao. O esp

´ırito que incute nos

ungidos “um esp´ırito de adoc

˜ao”,

ou senso de filiac˜ao,

´e o mesmo es-

p´ırito pelo qual Jeov

´a ressuscitou

seu Filho unigˆ

enito para a vida

imortal no c´

eu. (Rom. 8:11, 15)´E o mesmo esp

´ırito por meio do

qual Jeov´a criou o Universo. (G

ˆen.

1:1-3) E foi por meio desse mesmoesp

´ırito santo que Jeov

´a habilitou

Bezalel para um trabalho especialno tabern

´aculo, deu poder para

Sans˜ao realizar atos que exigiam

extraordin´aria forca e capacitou

Pedro a caminhar sobre a´agua.

Portanto, ter o esp´ırito de Deus

n˜ao

´e o mesmo que ser ungido

com o esp´ırito de Deus. A unc

˜ao

´e

apenas uma operac˜ao especial do

esp´ırito e depende da escolha de

Deus. w11 15/12 4:13, 14

Quarta-feira, 30 de outubro

Quem mostrar perspicacia numassunto achara o bem.

— Pro. 16:20.

Temos de fazer um esforco dili-gente para cultivar uma relac

˜ao

pac´ıfica com familiares descren-

tes. Isso pode ser um desafio, por-que o que eles esperam de n

´os

pode,`as vezes, ir de encontro aos

princ´ıpios b

´ıblicos. A nossa firme-

za em favor de princ´ıpios corretos

pode aborrecer alguns membrosdescrentes da fam

´ılia, mas essa

postura promove a paz a longoprazo. (Pro. 16:7) Naturalmente,ser intransigente quando algo n

˜ao

viola princ´ıpios b

´ıblicos pode cau-

sar fricc˜ao desnecess

´aria. Diante

de um desafio,´

e vital buscar con-selhos b

´ıblicos. (Pro. 11:14) Cul-

tivar paz na fam´ılia exige con-

fiar em Jeov´a e compreender os

sentimentos de familiares des-crentes.

´E bom lembrar-se de que

onjuges descrentes talvez se sin-tam deixados de lado ou ameaca-dos quando o marido ou a esposasai para participar em ativida-des crist

˜as. No entanto, amorosas

palavras tranquilizadoras podemcontribuir muito para aliviar taissentimentos. w12 15/2 4:5-7

Page 109: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 31 de outubro

A Lei . . . tornou-se o nosso tu-tor, conduzindo a Cristo, paraque fossemos declarados justos

devido a fe. — Gal. 3:24.

Jeov´

a, por meio do resgate, re-mover

´a para sempre os efeitos

do pecado e, mesmo agora, nospermite ter perante ele uma boaconsci

ˆencia. O sacrif

´ıcio de resga-

te de Jesus´

e uma provis˜

ao mara-vilhosa! (G

´al. 3:13; Heb. 9:9, 14)

Naturalmente, para nos beneficiardo sacrif

´ıcio de resgate

´e preciso

mais do que apenas entender o seu

significado. A f´

e tamb´

em´

e neces-s

´aria. E essa f

´e precisa ser acom-

panhada de obras. (Tia. 2:26) As-sim sendo, os crist

˜aos do primeiro

eculo, que possu´ıam a “estrutu-

ra do conhecimento” transmitidaatrav

´es da Lei mosaica, foram in-

centivados por Paulo a aplicar esseconhecimento. Por fazerem isso,a conduta deles se harmonizariacom os princ

´ıpios divinos que en-

sinavam. (Rom. 2:21-23) Emboran

˜ao sejam obrigados a guardar a

Lei mosaica, os crist˜

aos ainda as-sim precisam apresentar sacrif

´ı-

cios aceit´

aveis a Jeov´

a. w12 15/13:17-19

Sexta-feira, 1.° de novembro

Andemos decentemente, . . . naoem festancas e em bebedeiras,nem em relacoes ilıcitas e emconduta desenfreada, nem em

rixa e ciume. — Rom. 13:13.

Evitar esses tipos de condutapode ser desafiador. A vigil

ˆan-

cia´

e vital. O motorista que su-bestima o perigo de dormir aovolante arrisca a vida. Da mes-ma forma, a sonol

ˆencia espiritual

pode ser mort´ıfera.

´E poss

´ıvel,

por exemplo, que um crist˜ao ima-

gine que todos no seu territ´

o-rio j

´a rejeitaram definitivamen-

te as boas novas. (Pro. 6:10, 11)Talvez raciocine: ‘Se ningu

´em se

interessa, por que tanto esfor-co em contatar ou ajudar as pes-soas?’

´E verdade que muitos dor-

mem espiritualmente, mas suascircunst

ˆancias e atitudes podem

mudar. De fato, alguns despertame aceitam a mensagem. E pode-mos ajud

´a-los se nos mantivermos

despertos, por exemplo, tentan-do novas maneiras atraentes deapresentar a mensagem do Rei-no. Manter-nos despertos incluiter em mente por que o nosso mi-nist

´erio

´e vital. w12 15/3 1:6, 7

Sabado, 2 de novembro

Servi a Jeova com alegria. Entraiperante ele com grito jubiloso.

— Sal. 100:2.

Por que´

e vital que os crist˜aos

sirvam a Jeov´a com alegria? Por

causa da quest˜ao que Satan

´as le-

vantou a respeito da soberania deJeov

´a. Ele afirma que ningu

´em

serve a Deus de boa vontade. (J´

o1:9-11) Se servimos a Jeov

´a por

senso de dever, mas sem alegria,nosso sacrif

´ıcio de louvor

´e in-

completo. O servico prestado comalegria e de boa vontade glorificaa Deus. Realisticamente, por

´em,

at´

e mesmo servos de Jeov´a devo-

tados ter˜ao momentos de des

ˆa-

nimo e de luta para manter umconceito positivo. (Fil. 2:25-30)Quando somos afligidos por sen-timentos negativos, podemos ro-gar a ajuda de Jeov

´a em orac

˜ao e

nos empenhar em meditar em coi-sas louv

´aveis. (Fil. 4:6-9) Alguns

verificam que at´

e mesmo cantarsuavemente os nossos c

ˆanticos do

Reino, acompanhando as grava-c

˜oes, os anima e ajuda a reajus-

tar seus pensamentos. w11 15/43:11-13

Page 110: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 3 de novembro

Vou tanto deitar-me como dor-mir em paz, pois somente tu,o Jeova, me fazes morar em

seguranca. — Sal. 4:8.

Quando os israelitas obedeciam`a Lei de Jeov

´a, eles tinham paz

com Deus e seguranca. Por exem-plo, durante o reinado de Salo-m

˜ao, ‘Jud

´a e Israel moravam em

seguranca’. (1 Reis 4:25) Os queconfiavam em Deus tinham pazat

´e quando nac

˜oes vizinhas eram

hostis. Como Davi, temos um sonotranquilo, pois Deus nos faz sentirseguros. Com certeza sentiremosuma profunda alegria se partici-parmos plenamente na atual co-lheita espiritual. (Luc. 10:2) Voc

ˆe

tem uma participac˜ao realmen-

te satisfat´

oria nessa alegre colhei-ta? Ent

˜ao prossigamos confiante-

mente no servico de Jeov´a. Vamos

tamb´

em orar com f´

e e, assim,sentir “a paz de Deus, que exce-de todo pensamento”. (Fil. 4:6, 7)Quanta alegria isso nos d

´a! E po-

demos encarar o futuro com se-guranca, se sempre tivermos ple-na confianca em Jeov

´a. w11 15/5

5:21-23

Segunda-feira, 4 de novembro

A morte se espalhou a todos oshomens, porque todos tinham pe-

cado. — Rom. 5:12.

Jeov´a fez uma provis

˜ao para li-

vrar os humanos da pecaminosi-dade herdada. Paulo explicou queisso foi poss

´ıvel por meio de ou-

tro homem, um homem perfei-to — um segundo Ad

˜ao. (1 Cor.

15:45) Mas o proceder de cada umdesses dois homens perfeitos le-vou a resultados muito diferen-tes. Como assim? “N

˜ao

´e com o

dom [d´adiva] como

´e com a fa-

lha”, escreveu Paulo. Ad˜ao foi cul-

pado dessa falha e recebeu umasentenca adversa — ele morreu.

Mas n˜ao foi o

´unico a morrer. Le-

mos: ‘Por aquela falha de um s´

ohomem muitos morreram.’ (Rom.5:15, 16) A sentenca justa apli-cada contra Ad

˜ao reca

´ıa tamb

´em

sobre a sua descendˆ

encia imper-feita, incluindo n

´os. Mas

´e conso-

lador saber que o homem perfeito,Jesus, poderia produzir um resul-tado oposto. Que resultado? Ve-mos a resposta na menc

˜ao de Pau-

lo a “homens de toda sorte seremdeclarados justos para a vida”.— Rom. 5:18. w11 15/6 2:5, 7, 8

Terca-feira, 5 de novembro

[Nao] prestem atencao a histo-rias falsas . . . que fornecem . . .

questoes para pesquisa.— 1 Tim. 1:4.

O alerta de Paulo a respeito de“hist

´orias falsas” aparece na sua

primeira carta a Tim´

oteo, um su-perintendente crist

˜ao que fora

encarregado de manter a purezada congregac

˜ao e de ajudar os ir-

m˜aos a permanecer fi

´eis. (1 Tim.

1:18, 19) Ali Paulo usou uma pala-vra grega que pode se referir a fic-c

˜ao, mito ou falsidade. De acordo

com a The International StandardBible Encyclopaedia (Enciclop

´e-

dia B´ıblica Padr

˜ao Internacional),

essa palavra se refere a “uma his-t

´oria (religiosa) sem ligac

˜ao com

a realidade”. Talvez Paulo se re-ferisse a mentiras religiosas pro-movidas por hist

´orias sensacio-

nalistas ou lendas fantasiosas.Essas hist

´orias apenas ‘fornecem

quest˜

oes para pesquisa’ — isto´e, levantam quest

˜oes sup

´erfluas

que levam a pesquisas in´

uteis.Hist

´orias falsas s

˜ao uma mano-

bra do arquienganador, Satan´as,

que usa mentiras religiosas e mi-tos

´ımpios para desviar os despre-

venidos. O conselho de Paulo´

eclaro: n

˜ao preste atenc

˜ao a hist

´o-

rias falsas! w11 15/7 2:9, 10

Page 111: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 6 de novembro

Se alguem nao tropecar em pa-lavra, este e homem perfeito.

— Tia. 3:2.

Surgir˜ao diverg

ˆencias e desen-

tendimentos entre crist˜aos. (Fil.

4:2, 3) Mas´

e poss´ıvel resolver pro-

blemas entre pessoas sem per-turbar a paz da congregac

˜ao. Por

exemplo, caso nos dermos contade que talvez tenhamos ofendi-do algu

´em, analise o conselho que

temos de aplicar conforme regis-trado em Mateus 5:23, 24. E se al-gu

´em nos prejudicou em algo rela-

tivamente pequeno? Dever´ıamos

esperar que o ofensor venha sedesculpar? “[O amor] n

˜ao leva em

conta o dano”, diz 1 Cor´ıntios 13:5.

Quando somos ofendidos, empe-nhar-nos pela paz significa per-doar e esquecer, isto

´e, ‘n

˜ao le-

var em conta o dano’. (Col. 3:13)Esse

´e o melhor modo de lidar

com as pequenas transgress˜

oes nodia a dia, visto que contribui pararelac

˜oes pac

´ıficas com os irm

˜aos.

Diz um s´abio prov

´erbio: ‘

´E bele-

za passar por alto a transgress˜ao.’

— Pro. 19:11. w11 15/8 4:4, 5

Quinta-feira, 7 de novembro

‘Persisti em buscar primeiro ajustica de Deus.’ — Mat. 6:33.

Isso significa colocar os padr˜

oesde Jeov

´a sobre o que

´e certo e o

que´

e errado acima das normashumanas. (Isa. 55:8, 9) Talvez selembre do caso de muitas pessoasque no passado estiveram envolvi-das no cultivo de tabaco ou navenda de produtos relacionados,em treinar outros para a guerraou na produc

˜ao e venda de armas

de guerra. Depois de conhecer averdade, a maioria delas decidiumudar de emprego e se qualificarpara o batismo. (Isa. 2:4; 2 Cor.7:1; G

´al. 5:14) Jesus disse aos dis-

c´ıpulos: “Se tiverdes f

´e do tama-

nho dum gr˜ao de mostarda, direis

a este monte: ‘Transfere-te da-qui para l

´a’, e ele se transferir

´a, e

nada vos ser´a imposs

´ıvel.” (Mat.

17:20) Vocˆ

e daria primazia aos pa-dr

˜oes de Deus se isso resultasse

em dificuldades? Se n˜ao tem cer-

teza de que poderia fazer isso, falecom outros membros da congre-gac

˜ao. Sem d

´uvida achar

´a espi-

ritualmente animador ouvir suasexperi

ˆencias. w11 15/9 2:10, 12

Sexta-feira, 8 de novembro´

E bom que permanecamassim como eu. — 1 Cor. 7:8.

Algumas designac˜

oes dispon´ı-

veis para pioneiros solteiros po-deriam ser dif

´ıceis de cumprir

para quem´

e casado ou tem filhos.Paulo pensava no potencial queele via com relac

˜ao ao avanco das

boas novas nas congregac˜

oes lo-cais. Ele queria que todos tives-sem alegria, como ele. Por isso fa-lou de modo positivo sobre servir aJeov

´a como solteiro. Uma pioneira

solteira dos Estados Unidos escre-veu: “Alguns acham que a felicida-de n

˜ao est

´a ao alcance dos soltei-

ros. Mas eu vejo que a felicidadepermanente depende da amiza-de com Jeov

´a. Continuar soltei-

ro´

e uma surpreendente d´adiva

se vocˆ

e souber aproveit´a-la. Eu

sei que Jeov´a n

˜ao exclui ningu

´em

de suas ternas afeic˜

oes, seja casa-do, seja solteiro.” Essa irm

˜a agora

serve com alegria num pa´ıs onde

h´a mais necessidade de publica-

dores do Reino. Se vocˆ

e solteiro,ou solteira, pode usar sua liberda-de para aumentar sua participa-c

˜ao no ensino da verdade? Voc

ˆe

tamb´

em poder´a constatar que o

estado de solteiro´

e uma inesti-m

´avel d

´adiva de Jeov

´a. w11 15/10

2:5, 8, 9

Page 112: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 9 de novembro

Observo em meus membros outralei guerreando contra a lei daminha mente e levando-me cati-vo a lei do pecado. — Rom. 7:23.

Paulo n˜

ao estava se autojustifi-cando ou expressando pena de simesmo, como se estivesse t

˜ao car-

regado de pecados que nada podiafazer a respeito. Afinal, ele era umcrist

˜ao maduro, ungidopelo esp

´ıri-

to e havia sido escolhido para ser“ap

´ostolo para as nac

˜oes”. (Rom.

1:1; 11:13) Paulo reconhecia since-ramente que, por si mesmo, n

˜ao

conseguia fazer a vontade de Deustanto quanto desejava. A raz

˜ao?

“Todos pecaram e n˜

ao atingem agl

´oria de Deus”, disse ele. (Rom.

3:23) Como descendente de Ad˜

ao,Paulo estava sujeito aos efeitos dopecado na carne imperfeita. Pode-mos entender como ele se sentia,pois todos n

´os somos imperfeitos e

travamos diariamente uma luta si-milar. Al

´em disso, h

´a muitas coisas

que podem desviar nossa atenc˜

ao enos tirar da ‘estrada apertada queconduz

`avida’. (Mat. 7:14) Mas a si-

tuac˜

ao de Paulo n˜

ao era sem sa´ı-

da, como a nossa tamb´

em n˜

ao´

e.w11 15/11 2:3, 4

Domingo, 10 de novembro

Ensina-me afazer a tua vontade,porque tu es o meu Deus. Teu es-

pırito e bom; guie-me ele.— Sal. 143:10.

Qual´

e a verdadeira natureza doesp

´ırito santo? Uma nota em G

ˆe-

nesis 1:2 na Traducao do NovoMundo das Escrituras Sagradascom Referencias diz: “Al

´em de

ser traduzido por ‘esp´ırito’, ru-

ahh [hebraico]´

e tamb´

em traduzi-do por ‘vento’ e por outras pala-vras que denotam uma forca ativa,invis

´ıvel.” (Veja tamb

´em as notas

em Gˆ

enesis 3:8; 8:1.) Assim comoo vento, embora invis

´ıvel, exerce

forca, o imaterial e impessoal es-p

´ırito santo

´e invis

´ıvel, mas pro-

duz efeitos. Esse esp´ırito

´e ener-

gia que emana de Deus, projetadae exercida sobre pessoas ou coi-sas para cumprir a vontade divina.Ser

´a que Jeov

´a pode continuar a

usar seu esp´ırito para guiar a nos-

sa vida? Ele prometeu ao salmistaDavi: “Eu te farei ter perspic

´acia

e te instruirei no caminho em quedeves andar.” (Sal. 32:8) Davi que-ria isso? Sim, pois apelou a Jeov

´a

usando as palavras do texto dehoje. Devemos ter o mesmo dese-jo e disposic

˜ao de ser guiados pelo

esp´ırito de Deus. w11 15/12 2:5, 6

Segunda-feira, 11 de novembro

Estavam proibidos pelo espıritosanto de falar a palavra dentrodo distrito da

´Asia. — Atos 16:6.

Pelo visto, Jesus — por meio doesp

´ırito de Deus — queria guiar

Paulo e seus companheiros paraoutra direc

˜ao. Para onde foram os

animados viajantes? O vers´ıculo 7

explica: “Descendo a M´ısia, fize-

ram esforcos para entrar na Bit´ı-

nia, mas o esp´ırito de Jesus n

˜ao

lhes permitiu isso.” Impedidos depregar na

´Asia, Paulo e seus com-

panheiros rumaram para o norte,com a intenc

˜ao de pregar nas ci-

dades da Bit´ınia. No entanto, ao

se aproximarem da Bit´ınia, Jesus

mais uma vez usou o esp´ırito san-

to para impedi-los. A essa altu-ra, os homens com certeza esta-vam confusos. Eles sabiam o quepregar e como pregar, mas n

˜ao

sabiam onde pregar. Podemos ex-pressar isso da seguinte manei-ra: eles haviam batido

`a porta

que dava para a´

Asia — mas emv

˜ao. Haviam batido

`a porta que

dava para a Bit´ınia — de novo

em v˜ao. Ser

´a que pararam de ba-

ter? N˜ao aqueles zelosos pregado-

res! w12 15/1 2:4-6

Page 113: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 12 de novembro

[Jesus] continuou a noite inteiraem oracao. — Luc. 6:12.

O que nos ensina o exemplo deJesus? Que temos de orar por lon-gas horas? N

˜ao, pois ele de for-

ma bondosa reconheceu a respei-to de seus seguidores: “O esp

´ırito,

naturalmente, est´

a ansioso, masa carne

´e fraca.” (Mat. 26:41) Po-

demos, no entanto, imitar a Je-sus. Por exemplo, ser

´a que con-

sultamos nosso Pai celestial antesde decidir algo que afete espi-ritualmente a n

´os, nossa fam

´ılia

ou nossos irm˜

aos? As nossas ora-c

˜oes incluem sentimentos de preo-

cupac˜

ao com os companheiros deadorac

˜ao? Oramos de corac

˜ao, em

vez de repetir palavras mecani-camente? Note, tamb

´em, que Je-

sus valorizou falar de modo pes-soal e reservado com seu Pai. Nestemundo agitado e fren

´etico,

´e muito

f´acil ficar t

˜ao envolvido na correria

da vida que nos esquecemos do que´e mais importante. Se reservar-mos um bom tempo para orac

˜oes

profundas e pessoais, ficaremosmais alertas em sentido espiritual.(Mat. 6:6, 7) N

´os nos achegaremos

mais a Jeov´

a, ansiosos de fortale-cer nossa relac

˜ao com ele. — Sal.

25:14. w12 15/2 1:8, 9

Quarta-feira, 13 de novembro

Vossa pronunciacao seja semprecom graca, temperada com sal.

— Col. 4:6.

Vocˆ

e gosta de ser acordado deum sono profundo? Muitos reagemmal ao serem acordados de repen-te. Em geral prefere-se ser acorda-do com gentileza.

´E assim tamb

´em

nos esforcos de despertar pessoasem sentido espiritual. Por exem-plo, se um morador se irrita com asua visita, qual

´e, via de regra, a

melhor reac˜

ao? Reconheca bondo-samente os sentimentos e a fran-

queza dapessoa e se retire com cal-ma. (Pro. 15:1; 17:14; 2 Tim. 2:24)A sua bondade talvez a torne maisreceptiva napr

´oxima visita de uma

Testemunha de Jeov´

a. Em outroscasos, pode ser poss

´ıvel contornar

uma reac˜

ao negativa. Algu´

em tal-vez diga: “N

˜ao, obrigado. J

´a tenho

minha religi˜

ao” ou “N˜

ao estou inte-ressado”. Pode ser que diga isso s

´o

porque parece ser o modo mais f´a-

cil de terminar a conversa. Mas,com habilidade e persist

ˆencia cor-

dial, vocˆ

e talvez possa fazer umapergunta intrigante que desperteo interesse do morador em assun-tos espirituais. w12 15/3 1:15, 16

Quinta-feira, 14 de novembro

Nao e assim entre vos.— Mar. 10:43.

Hoje,´

e bom que os irm˜aos que

‘procuram alcancar o cargo desuperintendente’ examinem suasreais motivac

˜oes. (1 Tim. 3:1) Os

que j´

a s˜

ao anci˜

aos talvez queiramperguntar francamente a si mes-mos se n

˜ao sentem um certo dese-

jo de ter autoridade ou destaque,como alguns ap

´ostolos sentiram.

Se at´

e os ap´

ostolos tinham difi-culdade nesse sentido, os anci

˜aos

podem reconhecer que precisamempenhar-se a fundo para evitarqualquer tend

ˆencia n

˜ao crist

˜a de

gostar de ter autoridade sobre ou-tros.

´E verdade que h

´a ocasi

˜oes em

que os anci˜

aos precisam ser fir-mes, tais como ao proteger o reba-nho contra os “lobos opressivos”.(Atos 20:28-30) Paulo recomendoua Tito que persistisse em “exortare repreender com plena autorida-de”. (Tito 2:15) No entanto, mesmoao ter de tomar tal ac

˜ao, os anci

˜aos

procuram tratar com dignidade osenvolvidos. Eles reconhecem que,em vez de uma cr

´ıtica dura, em ge-

ral um apelo gentil´

e mais eficazpara tocar corac

˜oes e mover al-

gu´

em a seguir um proceder corre-to. w11 15/6 3:17-19

Page 114: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 15 de novembro

Mesmo que um homem de umpasso em falso antes de se aper-ceber disso, vos, os que tendesqualificacoes espirituais, tentai

reajustar tal homem.— Gal. 6:1.

ao´

e f´

acil aceitar conselhos deum humano imperfeito, mesmoque sejam dados com o maior tatoe amor poss

´ıvel. No entanto, se

reagirmos bem, n´

os agradaremosainda mais a Deus. Curiosamen-te, quando oramos, n

´os admitimos

com facilidade que somos imper-feitos. No entanto, quando algu

´em

nos aponta uma falha, a tendˆ

encia´e tentar nos justificar, minimizaro problema, questionar a motiva-c

˜ao do conselheiro ou objetar ao

modo como o conselho foi dado.(2 Reis 5:11) E se o conselho tocanum aspecto especialmente sens

´ı-

vel — ac˜

oes de um membro de nos-sa fam

´ılia, maneira de nos vestir,

nossa higiene pessoal ou um tipode divers

˜ao de que gostamos, mas

que Jeov´

a odeia — talvez a nos-sa reac

˜ao seja bastante negativa,

para nossa surpresa e para cons-ternac

˜ao de quem nos aconselha.

Mas, depois de pensar bem, em ge-ral admitimos que o conselho foiapropriado. w11 15/7 4:5

Sabado, 16 de novembro

Assim como ocorreu nos dias deNoe, assim sera tambem nos dias

do Filho do homem.— Luc. 17:26.

Jesus falava do modo de vida daspessoas. (Mat. 24:37-39) A maioriadas pessoas nos dias de No

´e n

˜ao

mostrou interesse em Deus, muitomenos em agrad

´a-lo. O que des-

viou a atenc˜

ao delas? Nada de ex-traordin

´ario. Comer, beber, casar

— coisas comuns na vida. O verda-deiro problema foi que “n

˜ao fize-

ram caso”, como disse Jesus. Assimcomo No

´e e sua fam

´ılia, n

´os temos

muito a fazer todos os dias. Te-mos de ganhar o sustento e cui-dar de n

´os mesmos e de nossa fa-

m´ılia. Isso pode consumir grande

parte de nosso tempo, energiase recursos. N

´os participamos no

minist´

erio, preparamos e frequen-tamos as reuni

˜oes crist

˜as e nos

mantemos fortes espiritualmen-te por meio de estudo pessoal eadorac

˜ao em fam

´ılia. Com certeza,

manter ao m´ınimo o peso que te-

mos de carregar, bem como evitarqualquer carga desnecess

´aria,

´e vi-

tal para completarmos a corridacrist

˜a. w11 15/9 4:4, 5

Domingo, 17 de novembro

Como ultimo inimigo, a morteha de ser reduzida a nada.

— 1 Cor. 15:26.

Ainda que tenhamos de enfren-tar a morte por causa de nossa fir-me posic

˜ao como crist

˜aos, Jeov

´a

pode e vai nos ajudar a manter nos-sa integridade a ele. Somos tam-b

´em consolados pela esperanca da

ressurreic˜

ao. Os servos leais deDeus que j

´a faleceram, bem como

outros, est˜

ao na infal´ıvel mem

´o-

ria de Jeov´

a e ser˜

ao ressuscitados.(Jo

˜ao 5:28, 29; Atos 24:15) Confiar

na promessa de Jeov´

a sobre a res-surreic

˜ao nos consola e d

´a espe-

ranca segura durante per´ıodos de

perseguic˜

ao. Somos muito conso-lados por saber que as pessoas queamamos e que agora est

˜ao dormin-

do na sepultura comum da huma-nidade t

ˆem a perspectiva de viver

num maravilhoso novo mundo, li-vre de todas as atuais causas deaflic

˜ao. E a “grande multid

˜ao” de

servos de Jeov´

a que sobreviver´a ao

fim deste sistema mundial perver-so ter

´a o significativo privil

´egio de

receber e instruir os que ressusci-tarem para viver na Terra. — Rev.7:9, 10. w11 15/10 3:16, 17

Page 115: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 18 de novembro

Os que fazem uso do mundo, [se-jam] como os que nao o usam ple-

namente. — 1 Cor. 7:31.

Crist˜aos vigilantes se refreiam

de usar o mundo plenamente comrelac

˜ao

`a educac

˜ao superior. Mui-

tos neste mundo consideram aeducac

˜ao superior como um indis-

pens´avel trampolim para o prest

´ı-

gio e a riqueza. Mas n´

os, crist˜aos,

vivemos como residentes tempo-r

´arios e buscamos alvos diferen-

tes. Evitamos ‘atentar para coi-sas altivas’. (Rom. 12:16; Jer. 45:5)Como seguidores de Jesus, aca-tamos seu alerta: “Mantende osolhos abertos e guardai-vos detoda sorte de cobica, porque mes-mo quando algu

´em tem abund

ˆan-

cia, sua vida n˜ao vem das coisas

que possui.” (Luc. 12:15) Assimsendo, os jovens crist

˜aos s

˜ao in-

centivados a buscar alvos espi-rituais, obtendo apenas a ins-truc

˜ao necess

´aria para atender`

as suas necessidades b´asicas, ao

mesmo tempo que focalizam emse preparar para servir a Jeov

´a

‘de todo corac˜ao, alma, forca e

mente’. (Luc. 10:27) Desse modo,podem tornar-se ‘ricos para comDeus’. — Luc. 12:21; Mat. 6:19-21.w11 15/11 3:10, 11

Terca-feira, 19 de novembro

O altar de cobre feito por Beza-lel . . . tinha sido posto dian-te do tabernaculo de Jeova.

— 2 Cro. 1:5.

Diferentemente dos fabrican-tes atuais, Bezalel e Ooliabe n

˜ao

estavam interessados em dei-xar sua assinatura ou marca nassuas obras. Todo o cr

´edito pe-

las suas realizac˜

oes foi para Jeov´a.

Exo. 36:1, 2) Em nossos dias tal-vez enfrentemos tarefas desafia-doras que exijam habilidades es-

peciais, como construc˜ao civil,

impress˜ao, organizar congressos,

supervisionar ajuda humanit´a-

ria e comunicar-se com m´

edicose hospitais sobre a nossa posi-c

˜ao b

´ıblica a respeito do uso de

sangue. Frequentemente essastarefas s

˜ao executadas por volun-

t´arios sem muita experi

ˆencia num

campo espec´ıfico. O esp

´ırito de

Deus torna bem-sucedidos seusesforcos. Voc

ˆe j

´a recusou uma de-

signac˜ao no servico de Jeov

´a por

achar que outros eram mais quali-ficados? Lembre-se, o esp

´ırito de

Jeov´a pode aumentar seus conhe-

cimentos e habilidades e ajud´a-

lo a cumprir qualquer designac˜ao

que Deus lhe dˆ

e. w11 15/12 3:7, 8

Quarta-feira, 20 de novembro

Jesus se tornou aquele que foidado em penhor dum pacto

melhor. — Heb. 7:22.

Na sua carta aos hebreus, Pau-lo explicou que o tabern

´aculo era

apenas uma “sombra das coisascelestiais” e que Jesus se tornouMediador de um “pacto melhor”do que aquele mediado por Moi-s

´es. (Heb. 8:1-5) Nos dias de Pau-

lo, essas explicac˜

oes sobre a Leieram inestim

´aveis para os cris-

t˜aos, e ainda s

˜ao. Elas nos aju-

dam a entender melhor o valor dasprovis

˜oes de Deus para n

´os. Es-

crevendo aos romanos, Paulo diri-giu alguns coment

´arios a mem-

bros da congregac˜ao que eram de

origem judaica e haviam sido ins-tru

´ıdos na Lei mosaica. Ele reco-

nheceu que esses tinham a van-tagem de ter uma “estrutura doconhecimento e da verdade” so-bre Jeov

´a e seus justos princ

´ıpios.

O entendimento dessa ‘estrutu-ra da verdade’ e o respeito sin-cero por ela habilitaram crist

˜aos

judeus, a orientar, ensinar e escla-recer os que n

˜ao conheciam a Lei.

— Rom. 2:17-20. w12 15/1 3:1, 2

Page 116: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 21 de novembro

Se corajoso e muito forte . . .Jeova, teu Deus, estacontigo. — Jos. 1:7-9.

A imagem que talvez facamos deuma pessoa corajosa

´e de algu

´em

forte, valente, at´

e mesmo arroja-do.

`As vezes, por

´em,

´e necess

´ario

uma coragem silenciosa para se-guir um proceder correto no dia adia. Alguns personagens do regis-tro b

´ıblico foram destemidos sob

condic˜

oes muito provadoras. Porexemplo, exigia coragem ser teste-munha de Jeov

´a no meio de toda a

maldade que existia na Terra an-tes do Dil

´uvio, nos dias de No

´e. Mas

Enoque, “o s´

etimo homem na li-nhagem de Ad

˜ao”, destemidamen-

te transmitiu esta mensagem pro-f

´etica: “Eis que Jeov

´a veio com as

suas santas mir´ıades, para exe-

cutar o julgamento contra todose para declarar todos os

´ımpios

culpados de todas as suas ac˜

oes´ımpias que fizeram de modo

´ım-

pio, e de todas as coisas chocantesque os pecadores

´ımpios falaram

contra ele.” (Judas 14, 15) Enoqueusou o verbo no passado por causado cumprimento certo dessaprofe-cia. E os humanos

´ımpios realmen-

te pereceram num dil´

uvio global.w12 15/2 2:1-3

Sexta-feira, 22 de novembro

Moises era em muito o mais man-so de todos os homens na superfı-

cie do solo. — Num. 12:3.

Nada indica que Mois´

es tenhamuitas vezes questionado o modode Jeov

´a agir ou que se aborreces-

se com a obrigac˜

ao de seguir osprocedimentos ditados por Jeov

´a.

Por exemplo, Jeov´

a deu ordens arespeito da construc

˜ao do ta-

bern´

aculo nos m´ınimos detalhes,

como a cor da linha e o n´

umerode presilhas nos panos da tenda.

Exo. 26:1-6) No entanto, quandoJeov

´a d

´a muitos detalhes, ele o

faz com bons motivos. Note, po-r

´em, que Mois

´es n

˜ao se irritou com

Jeov´

a por lhe ter dado tantos de-talhes, como se Jeov

´a o estives-

se rebaixando ou reprimindo suacriatividade ou liberdade. Em vezdisso, Mois

´es se certificou de que

os artes˜

aos ‘fizessem exatamenteassim’ como Deus havia ordenado.(

ˆExo. 39:32) Que humildade! Moi-

es reconheceu que se tratava daobra de Jeov

´a e que ele era apenas

um instrumento na sua realizac˜ao.

w11 15/9 5:13

Sabado, 23 de novembro

Ha um anelo da minha partepara declarar as boas novas

tambem a vos. — Rom. 1:15.

O cirurgi˜

ao respons´

avel tem dedar atenc

˜ao indivisa ao seu traba-

lho porque vidas est˜

ao em jogo. Nominist

´erio crist

˜ao, pode-se mos-

trar senso de urgˆ

encia por se con-centrar no trabalho. Podemos,por exemplo, pensar em assun-tos, perguntas ou informac

˜oes que

interessem`

as pessoas. Al´

em dis-so, por causa do senso de urg

ˆen-

cia talvez possamos ajustar a nos-sa programac

˜ao a fim de visitar

as pessoas quando estiverem maisdispostas a nos receber. (1 Tim.4:16) Ter senso de urg

ˆencia sig-

nifica tamb´

em estabelecer priori-dades. (G

ˆen. 19:15) Por exemplo,

imagine que, depois de ver seusexames, o m

´edico o chame ao con-

sult´

orio e lhe diga com seriedade:“O seu caso

´e urgente. Voc

ˆe tem

no m´

aximo um mˆ

es para come-car a cuidar da doenca.” Voc

ˆe por

certo n˜

ao sairia correndo do con-sult

´orio como um bombeiro numa

chamada de emergˆ

encia. Mas comcerteza ouviria as recomendac

˜oes

do m´

edico, iria para casa e reava-liaria seriamente suas prioridades.w12 15/3 2:7, 8

Page 117: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 24 de novembro

Qual sera o sinal da tua presen-ca e da terminacao do sistema

de coisas? — Mat. 24:3.

Jesus tratou seus disc´ıpulos

como amigos, n˜ao como inferio-

res. Ele dedicou tempo a eles, re-velou-lhes assuntos em parti-cular e ‘os deixou saber todas ascoisas que tinha ouvido do Pai’.(Jo

˜ao 15:15) Imagine a emoc

˜ao

deles quando Jesus lhes respon-deu

`a pergunta sobre a termi-

nac˜ao do sistema de coisas. Ele

tamb´

em partilhou com seus se-guidores seus pensamentos e sen-timentos. Como Jesus, os anci

˜aos

crist˜aos atuais agem como amigos

e ajudam outros. Eles cultivamuma relac

˜ao calorosa e achega-

da com seus irm˜aos, tirando tem-

po para mostrar interesse pes-soal neles. Os anci

˜aos confiam em

seus irm˜aos e compartilham com

eles verdades b´ıblicas que apren-

deram. Os anci˜aos nunca tratam

como inferior um servo ministe-rial que talvez seja comparativa-mente mais jovem. Em vez disso,eles o consideram um homem deboa espiritualidade, que tem po-tencial e realiza um valioso servi-co na congregac

˜ao. w1115/11 5:4, 5

Segunda-feira, 25 de novembro

Quem ouve diga: “Vem!” E quemtem sede venha; quem quisertome de graca a agua da vida.

— Rev. 22:17.

Motivados pelo esp´ırito de

Deus, os crist˜aos hoje estendem o

convite de Jeov´a, que resulta em

vida eterna, para “quem quiser”aceitar a

´agua da vida. Os crist

˜aos

ungidos tomam a dianteira em fa-zer isso. Mas os das outras ovelhasse juntam a eles em fazer esseconvite. Os dois grupos cooperamcom o mesmo esp

´ırito santo na

realizac˜ao dessa obra. Os mem-

bros de ambos os grupos simboli-zaram sua dedicac

˜ao a Jeov

´a por

terem sido batizados ‘em nome doPai, do Filho e do esp

´ırito santo’.

(Mat. 28:19) E todos eles se sub-metem

`a ac

˜ao do esp

´ırito de Deus

na vida, permitindo que produzaneles o seu fruto. (G

´al. 5:22, 23)

Assim como os ungidos, as outrasovelhas permitem que o esp

´ırito

de Deus as ajude. Com essa aju-da, fazem o m

´aximo para preen-

cher os requisitos de santidade deJeov

´a. — 2 Cor. 7:1; Rev. 7:9, 14.

w11 15/12 4:16

Terca-feira, 26 de novembro

A Lei . . . tornou-se o nossotutor, conduzindo a Cristo.

— Gal. 3:24.

Jeov´a revelou ao seu povo, no

primeiro s´

eculo EC, que o sacrif´ı-

cio de resgate de Jesus havia abo-lido a Lei mosaica. (Col. 2:13, 14)Todas as ofertas sacrificiais queos judeus vinham fazendo haviacentenas de anos n

˜ao eram mais

necess´arias e perderam o valor.

A Lei havia cumprido sua func˜ao

de “tutor, conduzindo a Cristo”.Isso n

˜ao quer dizer que os crist

˜aos

n˜ao se interessam mais por sa-

crif´ıcios. Pelo contr

´ario, o ap

´osto-

lo Pedro falou da necessidade de‘oferecer sacrif

´ıcios espirituais,

aceit´aveis a Deus, por interm

´edio

de Jesus Cristo’. (1 Ped. 2:5) Al´

emdisso, o ap

´ostolo Paulo deixou cla-

ro que a vida de um crist˜ao de-

dicado — em todos os seus as-pectos — pode corretamenteser considerada um “sacrif

´ıcio”.

(Rom. 12:1) Assim sendo, o crist˜ao

oferece sacrif´ıcios a Jeov

´a, quer

por dar certas coisas a ele, querpor renunciar a certas coisas emSeu favor. Nossos sacrif

´ıcios, no

entanto, precisam ser aceit´aveis a

Jeov´a. w12 15/1 4:1-3

Page 118: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 27 de novembro

‘Pratiquem o bem, sejam libe-rais, prontos para partilhar.’

— 1 Tim. 6:18.

Paulo recomendava que seus ir-m

˜aos na f

´e cultivassem o esp

´ırito

de generosidade. Mesmo em tem-pos de aperto econ

ˆomico, pode-

mos promover um esp´ırito gene-

roso. Uma boa maneira de fazerisso

´e prover, aos que precisam,

transporte para o minist´

erio decampo e as reuni

˜oes. E que di-

zer dos que se beneficiam dessesgestos de bondade? Eles estar

˜ao

incentivando um esp´ırito positivo

na congregac˜ao por mostrar apre-

co, talvez ajudando com o que pu-derem para cobrir os crescentescustos do combust

´ıvel. Al

´em dis-

so, programar mais tempo parapassar com nossos irm

˜aos espiri-

tuais n˜ao os far

´a se sentir neces-

s´arios e amados? Sermos genero-

sos em boas ac˜

oes “para com osaparentados conosco na f

´e”, sem-

pre prontos a partilhar nosso tem-po e recursos, aprofundar

´a nosso

amor por eles e contribuir´a para

criar um esp´ırito caloroso e posi-

tivo na congregac˜ao. — G

´al. 6:10.

w12 15/2 3:6

Quinta-feira, 28 de novembro

Nao diga: “Por que os dias dopassado foram melhores que os

de hoje?” — Ecl. 7:10, NovaVers

˜ao Internacional.

Temos um conceito distorcidodos bons velhos tempos? Lembre-se, nossa mem

´oria nem sempre´

e confi´avel. Sem perceber, pode-

mos minimizar nossos problemasdo passado e, ao mesmo tempo,exagerar as alegrias, fazendo pa-recer que as coisas eram muitomelhores do que realmente fo-ram. Essa recordac

˜ao distorcida

pode nos levar a ter saudades dosbons velhos tempos. Por que

´e

t˜ao perigoso pensar assim? Veja o

que aconteceu com os israelitasnos dias de Mois

´es enquanto es-

tavam no Egito. Os eg´ıpcios “pu-

seram sobre [os israelitas] chefesde trabalho forcado, com o obje-tivo de oprimi-los nos seus far-dos”. (

ˆExo. 1:11; 3:7) Por incr

´ıvel

que pareca, por´

em, pouco depoisde sua libertac

˜ao milagrosa, esse

mesmo povo comecou a resmun-gar. (N

´um. 11:5, 6) Eles haviam

distorcido seu conceito — a pon-to de quererem at

´e voltar para a

terra que os escravizava. — N´

um.14:2-4. w12 15/3 4:6, 7, 9

Sexta-feira, 29 de novembro

Embora facais muitas oracoes,nao escuto; as vossas propriasmaos se encheram de derrama-mento de sangue. Lavai-vos; lim-pai-vos; removei a ruindade dasvossas acoes de diante dos meus

olhos; cessai defazer o mal.— Isa. 1:15, 16.

Jeov´a n

˜ao se agradava dos sa-

crif´ıcios oferecidos por pecadores

n˜ao arrependidos. No entanto, ele

aceitava as orac˜

oes e ofertas depessoas que sinceramente se es-forcavam em obedecer aos seusmandamentos. A estrutura da Leiconscientizava tais pessoas de queelas eram pecadoras, precisandode perd

˜ao. (G

´al. 3:19) Essa cons-

tatac˜ao produzia, apropriadamen-

te, um corac˜ao contrito. Tamb

´em

hoje, temos de reconhecer queprecisamos do sacrif

´ıcio de Cristo,

que´

e com certeza capaz de remirpecados. Se entendermos e apre-ciarmos isso, Jeov

´a ‘se agrada-

r´a’ de tudo o que lhe oferecermos

no nosso servico dedicado. — Sal.51:17, 19. w12 15/1 3:15, 16

Page 119: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 30 de novembro

Vos, maridos, continuai a morarcom elas da mesma maneira, se-gundo o conhecimento, atribuin-do-lhes honra como a um vaso

mais fraco, o feminino.— 1 Ped. 3:7.

O ap´

ostolo Pedro forneceu con-selhos inspirados a esposas cris-t

˜as que vivem num lar dividido.

“Estai sujeitas aos vossos pr´

opriosmaridos”, escreveu, “a fim de que,se alguns n

˜ao forem obedientes

`a

palavra, sejam ganhos sem pala-

vra, por interm´

edio da condutade suas esposas, por terem sidotestemunhas oculares de sua con-duta casta, junto com profundorespeito”. (1 Ped. 3:1, 2) A espo-sa talvez possa atrair o marido

`a

adorac˜

ao verdadeira por sujeitar-se a ele e mostrar-lhe profundorespeito, mesmo que ele a tra-te com rudeza. O marido crist

˜ao

tamb´

em deve agir com temor aDeus e ser um amoroso chefe defam

´ılia, apesar de qualquer pos-

s´ıvel oposic

˜ao de sua esposa des-

crente. — 1 Ped. 3:8, 9. w12 15/24:10

Domingo, 1.° de dezembro

‘Suplica as mulheres mais ido-sas, como a maes, as mulhe-res mais jovens, como a irmas.’

— 1 Tim. 5:1, 2.

O exemplo de J´

o, de tratar asmulheres com dignidade, em es-pecial a esposa,

´e digno de ser

imitado. Ele se esforcava em n˜ao

olhar lascivamente para outramulher. (J

´o 31:1) Encarar com se-

riedade os irm˜aos nos impede de

flertar com algu´

em ou de fazerqualquer coisa que possa causarconstrangimento a um irm

˜ao ou a

uma irm˜a. Conferir dignidade a

outros´

e especialmente importan-te quando duas pessoas namorame pretendem se casar. Um cris-t

˜ao s

´erio jamais brincaria com os

sentimentos de outro. (Pro. 12:22)´E preciso tamb

´em encarar com

seriedade os pap´

eis designadospor Deus na fam

´ılia. A ind

´us-

tria do entretenimento tem pra-zer em reduzir o chefe de fam

´ı-

lia a um mero objeto de zombariae desrespeito. No entanto, as Es-crituras conferem ao marido umagrande responsabilidade, por de-sign

´a-lo como “cabeca de sua es-

posa”. — Ef´

e. 5:23; 1 Cor. 11:3.w11 15/4 1:15, 16

Segunda-feira, 2 de dezembro

As esposas estejam sujeitasaos seus maridos.

— Efe. 5:22.

A esposa exemplar trabalhapelo bem de sua fam

´ılia. (Pro.

14:1) Em contraste com a mulhertola, que desrespeita o princ

´ıpio

da chefia, a mulher s´

abia tem umprofundo respeito por essa provi-s

˜ao. Em vez de adotar a atitude

desobediente e independente domundo de hoje, ela se sujeita aoseu marido. (Ef

´e. 2:2) Uma espo-

sa tola n˜

ao hesita em falar maldo marido, mas a que

´e s

´abia faz o

que pode para que os filhos e ou-tras pessoas aumentem o respei-to por ele. Uma esposa assim cui-da para n

˜ao enfraquecer a chefia

do marido por resmungar ou dis-cutir com ele. H

´a tamb

´em a ques-

ao de ser econˆ

omica. A mulhertola talvez desperdice os recursosda fam

´ılia, adquiridos com mui-

to esforco. A esposa apoiadoran

˜ao age assim. Ela coopera com

o marido em quest˜

oes financei-ras. Age com prud

ˆencia e eco-

nomia. N˜

ao pressiona o marido atrabalhar horas extras. w11 15/51:10, 11

Page 120: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 3 de dezembro

Todos os que pecaram debaixode lei, serao julgados por lei.

— Rom. 2:12.

Paulo explicou que at´

e mesmopessoas de nac

˜oes ou grupos

´etni-

cos que n˜

ao conhecem o c´

odigodivino de leis que foi dado a Is-rael, muitas vezes “fazem por na-tureza as coisas da lei”. Por exem-plo, por que

´e comum tais pessoas

proibirem o incesto, o assassina-to e o roubo? Paulo identificoua raz

˜ao: elas t

ˆem uma consci

ˆen-

cia. (Rom. 2:14, 15) Mas´

e prov´

avelque tenha observado que ter umaconsci

ˆencia que funciona como

testemunha interior n˜

ao significaque a pessoa seguir

´a sem falta a

sua orientac˜

ao. O caso dos israeli-tas do passado mostra isso. Em-bora tivessem recebido de Deusuma consci

ˆencia e leis espec

´ıficas,

eles muitas vezes violavam tantoa sua consci

ˆencia como a Lei de

Jeov´

a. (Rom. 2: 21-23) Eles eramduplamente culpados e, portanto,com certeza pecadores, em desa-linho com os padr

˜oes e a vonta-

de de Deus. Isso prejudicou seria-mente a relac

˜ao deles com o seu

Criador. — Lev. 19:11; 20:10; Rom.3:20. w11 15/6 1:15, 16

Quarta-feira, 4 de dezembro

A piedade [temor a Deus] comcontentamento e grande fontede lucro. — 1 Tim. 6:6, Nova

Vers˜ao Internacional.

Isso´

e exatamente o contr´

ariodo ponto de vista de pessoas nomundo. Por exemplo, muitos jo-vens quando se casam esperam ter‘tudo’ de imediato — casa ou apar-tamento todo mobiliado e bemequipado, bom carro e os

´ultimos

modelos em equipamentos eletrˆ

o-nicos. Os crist

˜aos que vivem como

residentes tempor´

arios, por´

em,n

˜ao se deixam levar por desejos

que ultrapassam o que´

e razo´avel

e poss´ıvel para eles. Realmen-

te,´

e elogi´

avel que muitos abremm

˜ao de certos confortos mate-

riais a fim de dedicar mais tem-po e energia ao servico de Jeov

´a

como zelosos publicadores do Rei-no. Outros servem como pioneiros,betelitas, viajantes ou mission

´a-

rios. Ter contentamento na nos-sa vida como residentes tempor

´a-

rios neste sistema nos possibilitamanter o olho “singelo”, ou “emfoco”, olhando de modo “unidire-cional” para o Reino de Deus edando aos seus interesses o pri-meiro lugar na nossa vida. — Mat.6:22, nota. w11 15/11 3:13, 14

Quinta-feira, 5 de dezembro

Nao suportarao o ensinosalutar. — 2 Tim. 4:3.

O ap´

ostolo Paulo predisse que,depois da morte dos ap

´ostolos, a f

´e

crist˜

a seria contaminada por ensi-nos falsos. (2 Tes. 2:3, 7) Os quen

˜ao suportariam “o ensino salutar”

incluiriam alguns homens em po-sic

˜oes de responsabilidade. Paulo

alertou os anci˜

aos nos seus dias:“Dentre vos mesmos surgir

˜ao ho-

mens e falar˜

ao coisas deturpa-das, para atrair a si os disc

´ıpulos.”

(Atos 20:30) A The New Encyclo-pædia Britannica (Nova Enciclo-p

´edia Brit

ˆanica) menciona um dos

fatores principais que resultaramem racioc

´ınios distorcidos: “Os

crist˜

aos que tinham conhecimen-to de filosofia grega passaram asentir a necessidade de expressara sua f

´e em termos dessa filosofia,

tanto para sua pr´

opria satisfac˜ao

intelectual como para converterpag

˜aos instru

´ıdos.” Uma doutrina

importante que sofreu uma distor-c

˜ao pag

˜a tinha a ver com a identi-

dade de Jesus Cristo. A B´ıblia o

chama de Filho de Deus; os aman-tes da filosofia grega insistiam emque ele

´e Deus. w12 15/1 1:9

Page 121: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 6 de dezembro

[Raabe] havia tomado os doishomens e os havia escondido.

— Jos. 2:4.

Ao longo dos s´

eculos, muitasmulheres corajosas tomaram posi-c

˜ao como destemidas adoradoras

de Jeov´

a. Por exemplo, a meretrizRaabe, de Jeric

´o, exerceu f

´e em

Deus, escondendo corajosamentedois espi

˜oes enviados por Josu

´e e

despistando os homens a servicodo rei dessa cidade. Ela e seus fa-miliares foram preservados quan-do os israelitas tomaram Jeric

´o.

(Jos. 2:1-6; 6:22, 23) O rei cananeuJabim j

´a oprimia os israelitas ha-

via 20 anos quando Deus levou aprofetisa D

´ebora a motivar o Juiz

Baraque a agir. Derrotado, S´ısera,

chefe militar de Jabim, se refugiouna tenda de Jael, mas ela o ma-tou enquanto ele dormia. Em har-monia com as palavras prof

´eticas

de D´

ebora a Baraque, “a coisa queembeleza”, ou a honra pela vit

´oria,

coube a uma mulher, Jael. Por cau-sa das ac

˜oes corajosas de D

´ebora,

Baraque e Jael, Israel “teve sosse-go por quarenta anos”. (Ju

´ı. 4:1-9,

14-22; 5:20, 21, 31) Muitos homense mulheres tementes a Deus t

ˆem

mostrado f´

e e coragem similares.w12 15/2 2:8, 9

Sabado, 7 de dezembro

Deus o ungiu com espırito santoe poder. — Atos 10:38.

Essa unc˜

ao constituiu JesusSumo Sacerdote e futuro Rei detodos os da fam

´ılia humana que

cressem nele. (Heb. 1:8, 9; 5:5, 6)Como Sumo Sacerdote, que sacri-f

´ıcio Jesus podia oferecer para co-

brir plenamente a heranca de pe-cado dos que cressem? Conformeele indicou ao instituir a Come-morac

˜ao de sua morte, o sacrif

´ı-

cio era a sua pr´

opria vida huma-na perfeita. (Heb. 9:11, 12) Desde

seu batismo em 29 EC, Jesus,como Sumo Sacerdote, sujeitou-se a testes e treinamento at

´e a sua

morte. (Heb. 4:15; 5:7-10) Ap´

os serressuscitado, ele subiu ao c

´eu e

apresentou o valor de seu sacrif´ı-

cio ao pr´

oprio Jeov´

a. (Heb. 9:24)Depois, Jesus podia interceder aJeov

´a pelos que exercessem f

´e no

seu sacrif´ıcio e ajud

´a-los a servir a

Deus com a vida eterna em vista.(Heb. 7:25) O seu sacrif

´ıcio ser-

viu tamb´

em para validar o novopacto. — Heb. 8:6; 9:15. w12 15/15:11, 12

Domingo, 8 de dezembro

Falaram a palavra de Jeova a elee a todos os na sua casa.

— Atos 16:32.

Naturalmente, gostar´ıamos de

ajudar nossos parentes a aceitaras boas novas. (Jos. 2:13; Atos10:24, 48; 16:31) Se eles repelemnosso esforco inicial, issopode nosdesanimar de tentar de novo. Tal-vez imaginemos que n

˜ao h

´a mui-

to o que fazer ou dizer para quemudem de atitude. Ainda assim,pode acontecer algo que mude avida ou o ponto de vista de seusparentes. Ou voc

ˆe talvez tenha

aprimorado sua habilidade de ex-plicar a verdade e consiga um re-sultado melhor. Temos de evitarser insens

´ıveis aos sentimentos de

nossos parentes. (Rom. 2:4) N˜

aodever

´ıamos falar com eles da mes-

ma maneira bondosa e respeitosacom que falamos a outros na obrade pregac

˜ao? Sem dar ‘serm

˜ao’,

mostre como a verdade o influen-ciou para o bem. (Ef

´e. 4:23, 24)

Deixe claro como Jeov´

a enrique-ceu a sua vida, ‘ensinando voc

ˆe a

tirar proveito’. (Isa. 48:17) Permi-ta que seus parentes vejam emvoc

ˆe um exemplo de vida crist

˜a.

w12 15/3 1:19, 20

Page 122: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 9 de dezembro

Pense de modo a ter bom juızo.— Rom. 12:3.

Um irm˜

ao disse a respeito decerto anci

˜ao: “Ele espera muito de

si mesmo, mas nunca espera per-feic

˜ao de outros.”

´E assim no seu

caso?´

E apropriado ter algumas ex-pectativas razo

´aveis de outros. Os

filhos, por exemplo, reagem bemquando os pais fixam alvos razo

´a-

veis para eles e os ajudam a al-canc

´a-los. De modo similar, os an-

ci˜aos podem incentivar pessoas na

congregac˜

ao a crescer espiritual-mente e dar a elas sugest

˜oes es-

pec´ıficas nesse sentido. Al

´em dis-

so, o anci˜

ao que tem um conceitoequilibrado de si mesmo mostraser uma pessoa calorosa e rea-nimadora. Certa irm

˜a disse: “N

˜ao

quero um anci˜

ao que leve tudo nabrincadeira. Mas se ele

´e s

´erio o

tempo todo,´

e dif´ıcil aproximar-se

dele.” Os anci˜

aos nunca desejar˜

aodiminuir a alegria que todos os ir-m

˜aos devem ter na sua adorac

˜ao

a Jeov´

a, o “Deus feliz”. — 1 Tim.1:11. w11 15/4 1:10

Terca-feira, 10 de dezembro

Sede fecundos e tornai-vos mui-tos, e enchei a terra, e sujeitai-a.

— Gen. 1:28.

Ser´

a que a rebeli˜

ao no jardimdo

´Eden frustrou esse prop

´osito?

De modo algum! Jeov´

a logo reagiua essa nova situac

˜ao usando um

“caminho” alternativo para reali-zar seu prop

´osito. Ele predisse o

surgimento de um “descendente”que desfaria o dano causado pelosrebeldes. (G

ˆen. 3:15; Heb. 2:14-17;

1 Jo˜

ao 3:8) A habilidade de Jeov´

ade ajustar-se a novas circunst

ˆan-

cias no processo de cumprir o seuprop

´osito harmoniza-se com uma

descric˜

ao que ele fez de si mes-mo. Quando Mois

´es apresentou a

Jeov´

a poss´ıveis obst

´aculos para o

cumprimento de sua designac˜ao,

Jeov´

a o reanimou dizendo: “ ‘Mos-trarei ser o que eu mostrar ser.’E acrescentou: ‘Isto

´e o que deves

dizer aos filhos de Israel: “Mostra-rei ser enviou-me a v

´os.” ’ ” (

ˆExo.

3:14) Sim, Jeov´

a pode se tornaro que ele precisa se tornar paracumprir plenamente o seu prop

´o-

sito. w11 15/5 4:6, 7

Quarta-feira, 11 de dezembro

Seu coracao nao se mostroupleno para com Jeova.

— 1 Reis 11:4.

Permitiremos que o procederde Salom

˜ao nos sirva de alerta?

(1 Reis 11:1-6) Uma irm˜a talvez

tente justificar um envolvimentorom

ˆantico que desconsidera a or-

dem divina de casar-se “somenteno Senhor”. (1 Cor. 7:39) Numa li-nha de racioc

´ınio similar, al-

gu´

em talvez participe em esportesou outras atividades extracurri-culares, n

˜ao declare toda a ren-

da tribut´

avel ou minta quando so-licitado a revelar poss

´ıveis ac

˜oes

embaracosas. O ponto´

e: Salom˜ao

com certeza usou um racioc´ınio

falho para se esquivar de obede-cer

`as ordens de Deus, e o mesmo

perigo existe hoje. Salom˜ao ha-

via desobedecido`

as instruc˜

oes deDeus, mas nada indica que Jeov

´a

o tenha rejeitado prontamentecomo rei ou disciplinado com seve-ridade. A B

´ıblia at

´e mesmo rela-

ta que Deus atendeu ao seu pedi-do de sabedoria e lhe acrescentouriquezas. (1 Reis 3:10-13) Issose harmoniza com o fato de queDeus reconhece nossa condic

˜ao

humana imperfeita e que fomosfeitos do p

´o. (Sal. 103:10, 13, 14)

Lembre-se, por´

em: nossas ac˜

oespodem ter consequ

ˆencias agora

ou talvez mais adiante. w11 15/121:10, 14, 15

Page 123: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quinta-feira, 12 de dezembro

A lei desse espırito que da vi-da . . . libertou-te. — Rom. 8:2.

A palavra “lei” aqui n˜

ao se re-fere a certas regras, como as daLei mosaica. Uma obra de refer

ˆen-

cia sugere: “O termo grego paralei aqui significa um interior prin-c

´ıpio de ac

˜ao — bom ou mau —

que opera com a regularidade deuma lei. O termo tamb

´em se refe-

re a um padr˜

ao para a vida de umapessoa.” A Lei mosaica, com seusmandamentos, condenava peca-dores. Al

´em disso, os sumos sacer-

dotes que serviam sob a Lei eramimperfeitos e n

˜ao podiam oferecer

um adequado sacrif´ıcio pelo peca-

do. Por isso, a Lei era “fraca porinterm

´edio da carne”. Mas, “por

enviar o seu pr´

oprio Filho na se-melhanca da carne pecaminosa” eoferec

ˆe-lo como resgate, Deus, su-

plantou a “incapacidade da par-te da Lei”. Em resultado disso, oscrist

˜aos ungidos s

˜ao considerados

justos`

a base da f´

e no sacrif´ıcio

resgatador de Jesus. Eles s˜

ao exor-tados a ‘andar, n

˜ao de acordo com

a carne, mas de acordo com o es-p

´ırito’. — Rom. 8:3, 4. w11 15/11

2:8, 9

Sexta-feira, 13 de dezembro

Deixai ambos crescer juntos atea colheita. — Mat. 13:30.

Numa par´

abola, Jesus indicouque, do primeiro s

´eculo em dian-

te, sempre haveria na Terra algunsgenu

´ınos crist

˜aos ungidos. Ele os

comparou a “trigo” crescendo nomeio de “joio”. Naturalmente, n

˜ao

podemos dizer com certeza quemeram, mas podemos afirmar quesempre houve alguns que cora-josamente defenderam a Palavrade Deus e expuseram os ensinosn

˜ao b

´ıblicos da Igreja. Por exem-

plo o Arcebispo Agobardo, de Li˜

ao,Franca (779-840 EC), pronunciou-

se contra adorac˜

ao de imagens,igrejas dedicadas a santos e li-turgias e pr

´aticas n

˜ao b

´ıblicas da

Igreja. O Bispo Cl´

audio, um con-tempor

ˆaneo dele, tamb

´em rejei-

tou as tradic˜

oes da Igreja e objetoua orac

˜oes a santos e venerac

˜ao de

rel´ıquias. No s

´eculo 11, o Arquidi

´a-

cono Bereng´

ario de Tours, Franca,foi excomungado por ter rejeitadoo ensino cat

´olico da transubstan-

ciac˜

ao. Al´

em disso, ele sustentavaque a B

´ıblia

´e superior

`as tradi-

oes da Igreja. w12 15/1 1:14, 15

Sabado, 14 de dezembro

Tenho de declarar as boasnovas do reino. — Luc. 4:43.

Ser´

a que Jesus se concentravano seu trabalho a ponto de setornar fan

´atico ou asceta? Es-

tava t˜

ao envolvido no minist´

erioque n

˜ao via as necessidades pr

´ati-

cas das fam´ılias? N

˜ao, Jesus deu

um exemplo perfeito de equil´ı-

brio. Ele apreciava as boas coisasda vida e os momentos de descon-trac

˜ao com seus amigos. Valori-

zava as fam´ılias, demonstrando

profunda empatia por suas neces-sidades e problemas, e expressavalivremente seu afeto pelas crian-cas. (Mar. 10:13-16) Ao imitar-mos o exemplo de vigil

ˆancia de

Jesus, n˜

ao permitimos que estemundo nos desvie de nosso traba-lho. At

´e mesmo amigos e paren-

tes bem-intencionados talvez nosexortem a diminuir o passo no mi-nist

´erio ou a buscar uma vida que

eles acham normal. Se imitamosa Jesus, por

´em, encaramos o mi-

nist´

erio como se fosse alimento.(Jo

˜ao 4:34) O nosso trabalho nos

alimenta em sentido espiritual enos d

´a prazer. N

˜ao obstante, nun-

ca queremos ser extremistas nemdemonstrar um esp

´ırito farisaico

ou asc´

etico. Como Jesus, deseja-mos ser alegres e equilibrados ser-vos do “Deus feliz”. — 1 Tim. 1:11.w12 15/2 1:11-13

Page 124: Examine as escrituras diariamente de 2013

Domingo, 15 de dezembro

Prega a palavra, ocupa-te nissourgentemente, em epoca favo-ravel, em epoca dificultosa, re-preende, adverte, exorta, comtoda a longanimidade e arte de

ensino. — 2 Tim. 4:2.

A ordem de ‘nos ocupar urgen-temente no minist

´erio’ n

˜ao visa

tornar opressiva a nossa miss˜

ao.N

˜ao obstante, a obra de pregac

˜ao

deve ser prioridade na nossa vida.O exemplo de um pequeno grupode Estudantes da B

´ıblia, que an-

tes de 1914 se propˆ

os a pregar asboas novas, ilustra o que signifi-ca ter senso de urg

ˆencia. Embo-

ra fossem apenas alguns milha-res, eles entendiam aurg

ˆencia dos

tempos e entusiasticamente as-sumiram a obra de pregar o Reino.Publicavam serm

˜oes em centenas

de jornais e apresentavam um es-pet

´aculo com slides coloridos e

filmes chamado “Fotodrama daCriac

˜ao”. Desse modo, eles alcan-

caram milh˜

oes de pessoas com asboas novas. Se eles n

˜ao tivessem

tido o senso de urgˆ

encia, quantosde n

´os ter

´ıamos ouvido a men-

sagem do Reino? — Sal. 119:60.w12 15/3 2:9, 10

Segunda-feira, 16 de dezembro

Eu sei, SENHOR, que nao estanas maos do homem o seu futu-ro; nao compete ao homem diri-gir os seus passos. — Jer. 10:23,

Nova Vers˜ao Internacional.

ao seria imprudente uma pes-soa sem experi

ˆencia aventurar-

se sozinha numa desconhecida re-gi

˜ao deserta, sem um bom guia e

nem mesmo uma b´

ussola? Semsaber como sobreviver em regi

˜ao

in´

ospita nem como achar o ca-minho para seu destino, ela es-taria arriscando a sua vida. Damesma forma, a pessoa que pen-

sa que pode dirigir seu caminhoneste mundo mau, sem permitirque Deus lhe indique o rumo cer-to, coloca sua vida em grave peri-go. A

´unica chance de podermos

‘atravessar’ comˆ

exito este siste-ma mundial

´e pedirmos em orac

˜ao

a Jeov´

a o mesmo que Davi pediu:“Firmem-se os meus passos nosteus trilhos em que certamenten

˜ao se far

˜ao vacilar as minhas pi-

sadas.” — Sal. 17:5; 23:3. w1115/122:7, 8

Terca-feira, 17 de dezembro

Procuramos passar a Macedo-nia, tirando a conclusao de queDeus nos convocara para decla-

rar-lhes as boas novas.— Atos 16:10.

Vocˆ

e talvez pense em servircomo pioneiro ou mudar-se paraum lugar onde a necessidade

´e

maior. Mas talvez Jesus o guie pormeio do esp

´ırito de Deus somente

depois que vocˆ

e tomar iniciativaspara atingir seu alvo. Para ilus-trar: um motorista pode virar ocarro para a esquerda ou a direitasomente se o carro estiver em mo-vimento. De modo similar, quan-to a expandir o nosso minist

´erio,

Jesus talvez nos guie somente seestivermos em ‘movimento’ — ouseja, nos esforcando para atingir onosso alvo. Mas que dizer se seusesforcos n

˜ao d

˜ao resultados ime-

diatos? Deve desistir, concluin-do que o esp

´ırito de Deus n

˜ao o

est´

a guiando? Lembre-se de quePaulo tamb

´em enfrentou contra-

tempos. Mas ele persistiu em pro-curar e bater at

´e encontrar uma

porta que se abrisse. Da mesmaforma, se voc

ˆe perseverar em pro-

curar “uma porta larga para ativi-dade”, tamb

´em poder

´a ser recom-

pensado. — 1 Cor. 16:9. w12 15/12:4, 8, 9

Page 125: Examine as escrituras diariamente de 2013

Quarta-feira, 18 de dezembro

Ninguem que tiver posto a maonum arado e olhar para as coi-sas atras e bem apto para o rei-

no de Deus. — Luc. 9:62.

Foi assim que Jesus respondeu aum homem que lhe perguntou sepodia primeiro ir se despedir dafam

´ılia antes de se tornar disc

´ı-

pulo. Ser´

a que a resposta de Je-sus foi dura ou desarrazoada? N

˜ao,

pois ele sabia que o pedido da-quele homem era mera descul-pa para fugir da responsabilidade.Jesus chamou essa procrastinac

˜ao

de olhar para “as coisas atr´

as”.A pessoa que est

´a arando talvez

olhe momentaneamente para tr´

asou largue o arado e se vire paratr

´as. Seja como for, ela se des-

via do que devia estar fazendo epode prejudicar seu trabalho. Emvez de voltar nossa atenc

˜ao ao pas-

sado, temos de focalizar os olhosno que ainda est

´a

`a frente. Note

com que clareza isso´

e expresso emProv

´erbios 4:25: “Quanto aos teus

olhos, devem olhar diretamentepara a frente, sim, teus olhos ra-diantes devem mirar diretamentepara diante de ti.” w12 15/3 4:3, 4

Quinta-feira, 19 de dezembro

Vou elogiar-te na grandecongregacao. — Sal. 35:18.

O salmista n˜

ao se refreava delouvar a Jeov

´a quando estava na

companhia de outros servos deDeus. As reuni

˜oes congregacio-

nais semanais, como o Estudo deA Sentinela, oferecem excelentesoportunidades de demonstrarmosum esp

´ırito zeloso por meio de

nossos coment´

arios e express˜

oesde f

´e. Todos n

´os podemos nos per-

guntar: ‘Estou aproveitando ple-namente o privil

´egio de participar

nas reuni˜

oes? Eu me preparo bempara essas ocasi

˜oes e dou comen-

t´arios significativos? Como che-

fe de fam´ılia, ajudo meus filhos a

preparar coment´

arios com antece-d

ˆencia e os ensino a responder nas

suas pr´

oprias palavras?’ O salmis-ta Davi relacionou a firmeza do co-rac

˜ao ao ato de cantar. (Sal. 57:7)

Os cˆ

anticos nas reuni˜

oes crist˜as

nos d˜

ao uma bela oportunidade de“cantar e entoar melodias” a Jeov

´a

de corac˜

ao firme. Estejamos deci-didos a ‘cantar a Jeov

´a durante

a nossa vida e entoar melodias aele enquanto existirmos’. — Sal.104:33. w12 15/2 3:3, 4

Sexta-feira, 20 de dezembro

Jeova, teu Deus, esta contigoonde quer que andares.

— Jos. 1:9.

Pouco depois doˆ

Exodo, os ama-lequitas lancaram um ataque n

˜ao

provocado contra o povo de Deus.Embora totalmente sem expe-ri

ˆencia na guerra, os israelitas ti-

nham de envolver-se na primei-ra ac

˜ao militar como povo livre.

Exo. 13:17; 17:8) Jeov´

a ordenouque Josu

´e deveria liderar as forcas

que aniquilariam o inimigo. Com aobedi

ˆencia incondicional de Josu

´e

e seu grande apreco pela orien-tac

˜ao do esp

´ırito santo de Deus,

Israel foi vitorioso. (ˆ

Exo. 17:9-13)Mais tarde, Josu

´e, “cheio do esp

´ı-

rito de sabedoria”, sucedeu a Moi-s

´es. (Deut. 34:9) O esp

´ırito santo

ao capacitou Josu´

e a profetizarou realizar milagres, como no casode Mois

´es, mas realmente o habi-

litou para liderar Israel na campa-nha militar que resultou na con-quista de Cana

˜a. Hoje, talvez n

´os

nos consideremos inexperientesou n

˜ao qualificados para cuidar de

certos aspectos de nosso servicosagrado. Mas, assim como Josu

´e,

podemos ter certeza deˆ

exito seseguirmos de perto as instruc

˜oes

divinas. — Jos. 1:7-9. w11 15/123:9-11

Page 126: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sabado, 21 de dezembro

A Lei tem uma sombra das boascoisas vindouras. — Heb. 10:1.

Os judeus antigos dificilmentedeixariam de ver que muitos dosaspectos da Lei mosaica enfatiza-vam a pecaminosidade deles. Porexemplo, quem tocasse num ca-d

´aver humano tinha de ser pu-

rificado. Para esse fim, devia-seabater e queimar uma vaca verme-lha sadia. As cinzas eram guarda-das para fazer a “

´agua da purifi-

cac˜

ao” que era aspergida sobre apessoa a ser purificada, no tercei-ro e no s

´etimo dia depois da con-

taminac˜

ao. (N´

um. 19:1-13) E comolembrete de que a reproduc

˜ao hu-

mana transmite imperfeic˜

ao e pe-cado, a mulher que desse

`a luz ti-

nha de observar um per´ıodo de

impureza, depois do qual devia fa-zer uma expiac

˜ao por meio de uma

oferta sacrificial. (Lev. 12:1-8) Emmuitas outras situac

˜oes cotidianas

exigiam-se sacrif´ıcios de animais

para expiac˜

ao de pecados. Quer osadoradores se dessem conta dis-so, quer n

˜ao, esses sacrif

´ıcios — e

os que mais tarde eram ofertadosno templo de Jeov

´a — eram “uma

sombra” do sacrif´ıcio perfeito de

Jesus. — Heb. 10:1-10. w12 15/13:4, 5

Domingo, 22 de dezembro

Mantende-vos vigilantescomigo. — Mat. 26:38.

Jesus deseja que fiquemos vigi-lantes por causa do que n

˜ao sa-

bemos e do que sabemos. Comohumano na Terra, ser

´a que Je-

sus sabia tudo a respeito do fu-turo? N

˜ao, pois ele reconheceu

humildemente: “Acerca daqueledia e daquela hora ningu

´em sabe,

nem os anjos dos c´

eus, nem o Fi-lho, mas unicamente o Pai.” (Mat.24:36) Naquele tempo, Jesus, “oFilho”, n

˜ao sabia ao certo quan-

do viria o fim deste mundo mau.E n

´os hoje?

´E limitado o nosso

conhecimento do futuro?´

obvioque sim! N

˜ao sabemos com cer-

teza quando Jeov´

a ordenar´

a queseu Filho acabe com este per-verso sistema mundial. Se sou-b

´essemos, seria mesmo preciso

ficar vigilantes? Como Jesus ex-plicou, o fim vir

´a de repente, ines-

peradamente; portanto, precisa-mos ficar sempre vigilantes. (Mat.24:43) E, gracas a Jesus, sabemosmuito sobre o Reino de Deus e oque este realizar

´a no futuro pr

´oxi-

mo. w12 15/2 1:3-5

Segunda-feira, 23 de dezembro

Se estas coisas existirem em vose transbordarem, impedirao quesejais quer inativos quer infru-

tıferos. — 2 Ped. 1:8.

O n´

umero limitado de crist˜

aosescolhidos por Jeov

´a para serem

associados de Cristo no gover-no do Reino celestial passa por“um novo nascimento” como fi-lhos de Deus gerados por esp

´ıri-

to. Eles s˜

ao ungidos com esp´ırito

santo para se tornarem reis e sa-cerdotes com Cristo. (Rev. 20:6)Pedro diz que esse “novo nasci-mento” abre-lhes “uma esperan-ca viva”, que ele chama de ‘he-ranca incorrupt

´ıvel, imaculada e

imarcesc´ıvel’ reservada para eles

“nos c´

eus”. N˜

ao´

e de admirar queos ungidos ‘se alegrem grande-mente’ com sua esperanca viva!(1 Ped. 1:3-6) A realizac

˜ao dessa

esperanca, por´

em, depende de se-rem fi

´eis. Pedro exortou os cris-

aos ungidos a ‘fazer o m´

aximopara se assegurarem de sua cha-mada e escolha’. (2 Ped. 1:10) Elesprecisam se empenhar em desen-volver qualidades como f

´e, devo-

ao piedosa, afeic˜

ao fraternal eamor. w12 15/3 3:4, 5

Page 127: Examine as escrituras diariamente de 2013

Terca-feira, 24 de dezembro

Persisti em pedir,e dar-se-vos-a. — Luc. 11:9.

A sua cont´ınua pregac

˜ao das

boas novas do Reino pode provo-car zombaria. Mas lembre-se deque, ‘se for vituperado pelo nomede Cristo, voc

ˆe

´e feliz, pois o esp

´ı-

rito de gl´

oria, o esp´ırito de Deus,

repousa sobre vocˆ

e’. (1 Ped. 4:14)A forca do esp

´ırito santo

´e uma d

´a-

diva de Deus a quem sinceramentea busca. Ela pode aumentar tantosuas habilidades como seu dese-jo de dar seu melhor no servico aDeus. “Deus

´e aquele que, por cau-

sa do seu benepl´

acito, est´

a agindoem v

´os, para que tanto queirais

como atueis.” A preciosa d´

adiva deesp

´ırito santo, aliada a nossos es-

forcos sinceros de nos manter “fir-memente agarrados

`a palavra da

vida”, nos permitir´

a ‘persistir emproduzir a nossa pr

´opria salvac

˜ao

com temor e tremor’. (Fil. 2:12, 13,16) Com plena confianca no esp

´ı-

rito de Deus, portanto, dedique-se de corac

˜ao a qualquer designa-

c˜ao que receber, torne-se perito

no que lhe for pedido para fazer ebusque a ajuda de Jeov

´a. — Tia.

1:5. w11 15/12 4:17-19

Quarta-feira, 25 de dezembro

O que for que fizerdes, trabalhainisso de toda a alma como paraJeova, e nao como para homens.

— Col. 3:23.

Se vocˆ

e dedicou a vida a Jeov´

a,ou espera fazer isso em breve, en-t

˜ao o esp

´ırito com que voc

ˆe enca-

ra as atividades seculares´

e impor-tante. N

´os somos crist

˜aos 24 horas

por dia.´

E preciso aplicar os prin-c

´ıpios b

´ıblicos em todo aspecto da

nossa vida. As atividades cotidia-nas do crist

˜ao n

˜ao s

˜ao parte de

seu servico sagrado. Contudo, terPaulo nos exortado a ‘trabalharde toda a alma como para Jeov

´a’

faz-nos pensar a respeito de nos-so inteiro proceder na vida. En-t

˜ao, como podemos aplicar isso a

os mesmos? Agimos e nos vesti-mos sempre com o devido decoro?Ou ser

´a que nas nossas atividades

di´

arias o nosso modo de agir oude nos vestir tornaria embaracosonos identificar como Testemunhasde Jeov

´a? Que isso nunca aconte-

ca! O povo de Jeov´

a n˜

ao deseja fa-zer nada que reflita mal sobre onome de Deus. — Isa. 43:10; 2 Cor.6:3, 4, 9. w12 15/1 4:4, 5

Quinta-feira, 26 de dezembro

Pela fe Moises . . . negou-se a serchamado filho da filha de Farao.

— Heb. 11:24.

Mois´

es tinha f´

e e coragem exem-plares. Ele e seu irm

˜ao, Ar

˜ao, fo-

ram v´

arias vezes`

a presenca dotir

ˆanico Fara

´o do Egito e, corajo-

samente, anunciaram as Dez Pra-gas por meio das quais Jeov

´a de-

sacreditou os deuses eg´ıpcios e

livrou Seu povo. (ˆ

Exo., caps. 7-12)Mois

´es mostrou f

´e e coragem por-

que, como n´

os hoje, ele tinha oinfal

´ıvel apoio de Deus. (Deut.

33:27) N´

os precisamos de coragemsemelhante

`a de Mois

´es, pois Je-

sus disse: “Sereis arrastados pe-rante governadores e reis, por mi-nha causa, em testemunho paraeles e para as nac

˜oes. No entan-

to, quando vos entregarem, n˜ao fi-

queis ansiosos quanto a como ouo que haveis de falar; porque na-quela hora vos ser

´a dado o que

haveis de falar; pois, quem falan

˜ao sois apenas v

´os, mas

´e o es-

p´ırito de vosso Pai, que fala por

meio de v´

os.” (Mat. 10:18-20) Seformos interrogados por autorida-des seculares, o esp

´ırito de Jeov

´a

nos habilitar´

a a dar testemunhorespeitosamente, com f

´e e cora-

gem. — Luc. 12:11, 12. w12 15/22:5, 6

Page 128: Examine as escrituras diariamente de 2013

Sexta-feira, 27 de dezembro

Demas me abandonou.— 2 Tim. 4:10.

O mundo de Satan´

as est´

a es-truturado para nos manter ocu-pados com interesses pessoais equest

˜oes secund

´arias. (1 Ped. 5:8;

1 Jo˜

ao 2:15-17) Alguns, que antespriorizavam o servico de Jeov

´a,

perderam o senso de urgˆ

encia.Por exemplo, Demas, um cris-t

˜ao do primeiro s

´eculo, era ‘cola-

borador’ de Paulo, mas deixou-se desviar pelo mundo

´ımpio. Em

vez de continuar a dar prima-zia a fortalecer seu irm

˜ao Paulo

numa´

epoca de dificuldades, De-mas o abandonou. (Fil

ˆem. 23, 24)

Para manter o senso de urgˆ

encia,temos de combater o anseio deaproveitar melhor o que a vidaoferece. Devemos ‘nos apegarfirmemente

`a verdadeira vida’.

(1 Tim. 6:18, 19) Vocˆ

e por certo n˜

aoduvida que a vida eterna na Ter-ra sob o Reino de Deus oferece-r

´a infind

´aveis oportunidades para

atividades interessantes. Mas porora, a oportunidade de ajudaroutros a sobreviver ao Armage-dom

´e exclusiva de nossos tem-

pos. w12 15/3 2:11, 12

Sabado, 28 de dezembro

Vos haveis de tornar minha pro-priedade especial dentre todos osoutros povos, pois minha e toda aterra. E vos mesmos vos tornareispara mim um reino de sacerdotes

e uma nacao santa.—

ˆExo. 19:5, 6.

Como parte de seu pacto comAbra

˜ao, Jeov

´a prometera: “Todas

as nac˜

oes da terra h˜

ao de aben-coar a si mesmas por meio de teudescendente.” (G

ˆen. 22:18) O pac-

to da Lei deu sequˆ

encia a essapro-messa. Com base nesse pacto, Is-rael podia tornar-se “propriedade

especial [de Jeov´

a] dentre todosos outros povos”. Com que objeti-vo? ‘Tornar-se para Jeov

´a um rei-

no de sacerdotes.’ Os israelitasestavam familiarizados com reise sacerdotes, mas Melquisedequefoi o

´unico homem do passado

que exerceu essas duas func˜

oesao mesmo tempo, com a aprova-c

˜ao de Jeov

´a. (G

ˆen. 14:18) Jeov

´a

agora oferecia`

a nac˜

ao a oportu-nidade de produzir “um reino desacerdotes”. Como mais tarde in-dicaram certos escritos inspira-dos, isso significava a oportunida-de de prover um sacerd

´ocio real

— reis que seriam tamb´

em sacer-dotes. — 1 Ped. 2:9. w12 15/1 5:5-7

Domingo, 29 de dezembro

Meu ensinamento gotejara . . .como chuvas suaves sobre a

relva. — Deut. 32:2.

O ap´

ostolo Paulo aconselha oscrist

˜aos a n

˜ao deixar o c

ˆonjuge s

´o

porque essa pessoa´

e um descren-te. (1 Cor. 7:12-16) Ter em mentea possibilidade de o c

ˆonjuge des-

crente vir a aceitar a adorac˜

ao ver-dadeira pode ajudar o servo deJeov

´a a manter sua felicidade em-

boraviva num lar dividido. Ao ten-tar incutir a mensagem da verda-de no descrente, por

´em,

´e preciso

certa cautela. Um estudante daB

´ıblia talvez imagine que seus fa-

miliares aceitar˜

ao imediatamen-te a mensagem do Reino, mas asboas novas podem provocar umareac

˜ao negativa. Se voc

ˆe dirige

um estudo b´ıblico com algu

´em

cujo cˆ

onjuge n˜

ao pretende parti-cipar na adorac

˜ao verdadeira, que

tal realizar ensaios para ajudaro estudante a apresentar os as-suntos com tato? Em muitos ca-sos, algumas oportunas gotinhasa respeito da verdade ser

˜ao mais

proveitosas do que uma chuvara-da espiritual. w12 15/2 4:8, 9

Page 129: Examine as escrituras diariamente de 2013

Segunda-feira, 30 de dezembro

Estes mesmos serao submetidos apunicao judicial da destruicaoeterna de diante do Senhor e da

gloria da suaforca.— 2 Tes. 1:9.

Com base na Palavra de Deus,entendemos que aqueles que fo-rem julgados como “cabritos” ir

˜ao

“para o decepamento eterno”.A nossa pregac

˜ao reflete a miseri-

ordia de Deus, abrindo o cami-nho para que as pessoas mudeme ganhem a “vida eterna”. (Mat.25:32, 41, 46; Rom. 10:13-15) Sen

˜ao preg

´assemos, como as pessoas

ouviriam a mensagem que podesignificar vida? Pregar as boas no-vas tamb

´em nos beneficia. (1 Tim.

4:16) N˜

ao´

e verdade que falar sobreJeov

´a e a esperanca do Reino for-

talece sua f´

e e amor a Deus? N˜

aoo ajudou a desenvolver qualidadescrist

˜as? N

˜ao acha que expressar

sua devoc˜

ao a Deus por participarno minist

´erio contribui para sua

felicidade? Muitos que tˆ

em o privi-l

´egio de ensinar a verdade j

´a sen-

tiram a alegria de ver o esp´ırito de

Deus ajudar pessoas a melhorarseu modo de vida. w12 15/3 1:8, 9

Terca-feira, 31 de dezembro

Ha um amigo que se apega maisdo que um irmao. — Pro. 18:24.

Os verdadeiros amigos guardamconfid

ˆencia nos assuntos pes-

soais. Quando nossos irm˜aos nos

revelam seus pensamentos e sen-timentos mais

´ıntimos, certos de

que esses n˜

ao se tornar˜ao de co-

nhecimento p´

ublico, o v´ınculo de

amor que talvez j´

a exista se forta-lece. Promovamos um esp

´ırito de

amor e de fam´ılia na congrega-

ao por sermos amigos de confian-ca que sabem manter confid

ˆencia.

(Pro. 20:19)´

E muito errado e da-noso divulgar informac

˜oes confi-

denciais sobre algu´

em. No entan-to, quando

´e cometido um pecado

grave, os que tˆ

em a obrigac˜ao b

´ı-

blica de tratar do assunto — osanci

˜aos na congregac

˜ao — devem

ser informados. (Lev. 5:1) Portan-to, se soubermos de um irm

˜ao ou

de uma irm˜

a que se envolveu nes-se tipo de transgress

˜ao, temos de

incentivar tal pessoa a procurar osanci

˜aos e buscar sua ajuda. (Tia.

5:13-15) Se ela n˜

ao fizer isso den-tro de um per

´ıodo razo

´avel, po-

em, temos de relatar a transgres-s

˜ao. w12 15/2 3:7, 15