ementa e matriz curricular do curso de educaÇÃo

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EMENTA E MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TOTAL TEORIA PRATICA I SEMESTRE Atletismo I 80 60 20 Anatomia Humana 80 60 20 Fundamentos Biológicos Aplicados a Educação Física 80 60 20 Recreação e Lazer 40 20 20 Oficina de Textos – Leitura e Escrita 80 80 0 História e Fundamentos da Educação Física 40 40 0 Informática Básica 40 10 30 Total do semestre 440 330 110 II SEMESTRE Atletismo II 40 30 10 Ginástica I 80 60 20 Sociologia da Educação 40 40 0 Cinesiologia 80 60 20 Fisiologia Humana 40 20 20 Estrutura e Funcionamento do Ens. Fundamental e Médio 40 40 0 Jogo e Educação Física 40 20 20 Didática Geral 80 80 0 Total do semestre 440 350 90 III SEMESTRE Ginástica II 40 30 10 Handebol 80 60 20 Fisiologia Humana II 40 30 10 Basquetebol 80 60 20 História do Pensamento Pedagógico 40 40 0 Metodologia do Ensino na Educação Física 60 60 0 Alfabetização de Jovens e Adultos 40 20 20 Metodologia do Trabalho Científico 40 40 0 Total do semestre 420 340 80 IV SEMESTRE Atividades Rítmicas e Manifestações Expressivas 60 40 20 Currículos e Programas em Educação Física 40 40 0 Filosofia da Educação e Ética Profissional 40 40 0 Políticas Públicas de Saúde 60 60 0 Psicologia da Educação 40 40 0 Fisiologia do Exercício 80 60 20 Estágio Supervisionado I (Escolas da Educação Básica) 100 20 80

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EMENTA E MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TOTAL TEORIA PRATICA

I SEMESTRE

Atletismo I 80 60 20

Anatomia Humana 80 60 20

Fundamentos Biológicos Aplicados a Educação Física 80 60 20

Recreação e Lazer 40 20 20

Oficina de Textos – Leitura e Escrita 80 80 0

História e Fundamentos da Educação Física 40 40 0

Informática Básica 40 10 30

Total do semestre 440 330 110

II SEMESTRE

Atletismo II 40 30 10

Ginástica I 80 60 20

Sociologia da Educação 40 40 0

Cinesiologia 80 60 20

Fisiologia Humana 40 20 20

Estrutura e Funcionamento do Ens. Fundamental e Médio 40 40 0

Jogo e Educação Física 40 20 20

Didática Geral 80 80 0

Total do semestre 440 350 90

III SEMESTRE

Ginástica II 40 30 10

Handebol 80 60 20

Fisiologia Humana II 40 30 10

Basquetebol 80 60 20

História do Pensamento Pedagógico 40 40 0

Metodologia do Ensino na Educação Física 60 60 0

Alfabetização de Jovens e Adultos 40 20 20

Metodologia do Trabalho Científico 40 40 0

Total do semestre 420 340 80

IV SEMESTRE

Atividades Rítmicas e Manifestações Expressivas 60 40 20

Currículos e Programas em Educação Física 40 40 0

Filosofia da Educação e Ética Profissional 40 40 0

Políticas Públicas de Saúde 60 60 0

Psicologia da Educação 40 40 0

Fisiologia do Exercício 80 60 20

Estágio Supervisionado I (Escolas da Educação Básica) 100 20 80

Page 2: EMENTA E MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO

Total do semestre 420 300 120

V SEMESTRE

Educação Física em Educação Inclusiva 80 40 20

Crescimento e Desenvolvimento 40 40 0

Treinamento Desportivo 80 60 20

Futebol 80 40 40

Nutrição Aplicada a Educação 40 40 0

Estágio Supervisionado II 100 0 100

Total do semestre 420 220 180

VI SEMESTRE

Voleibol 80 60 20

Natação e Atividades Aquáticas 80 60 20

Libras e Braile 40 40 0

Organização de Eventos Esportivos 40 30 10

Saúde e Primeiros Socorros 60 60 0

Estágio Supervisionado III 100 0 100

Total do semestre 400 250 150

VII SEMESTRE

Lutas 60 40 20

Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Física 80 80

Avaliação Educacional e Políticas Públicas 40 40

Medida e Avaliação Biométrica 40 30 10

Trabalho de Conclusão de Curso 80 40 40

Estágio Supervisionado IV 100 0 100

Total do semestre 400 230 170

Atividades Acadêmico-científico-cultural 200 200

TOTAL GERAL 3140 2020 1120

Distribuição da Carga Horária Total Teórica Prática

Carga horária total dos semestres do Curso 2.460

Estágio Supervisionado 400

Atividades Acadêmico-científico-cultural 200

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Carga horária total do Curso 3.140

COMPONENTES CURRICULARES LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

1º SEMESTRE ATLETISMO Ementa Desenvolvimento das habilidades motoras e capacidades físicas necessárias para as provas de pista, corridas e marchas no atletismo como meio das aulas de Educação Física para crianças e jovens. Atletismo adaptado para indivíduos portadores de necessidades especiais. Objetivos

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Promover a utilização da modalidade de atletismo como conteúdo escolar a fim de contribuir para formação do cidadão. Capacitar o acadêmico para que possa planejar, executar e implementar programas de atletismo nos diferentes segmentos da sociedade para as diferentes faixas de idade. Instrumentalizar o aluno a fim de que possa, através da Prática do Atletismo, promover a saúde e o desenvolvimento de suas habilidades sociais tais como: auto controle, espírito esportivo, solidariedade, respeito, entre outros... Favorecer a vivenciação e a experimentação das habilidades específicas do Atletismo. Conteúdo Programático Estudo dos gestos próprios dos elementos fundamentais e técnicas dos saltos, corridas e arremessos. Planejamento direção de aulas e programas escolares de Atletismo. Estudo e observação de competições atléticas para escolares. Adequação nas diversas modalidades atléticas em diferentes faixas de desenvolvimento da criança e do adolescente. Meios alternativos de desenvolvimento do Atletismo nas aulas de Educação Física, ressaltando seus valores educacionais e sociais. Atletismo adaptado para portadores de necessidades especiais. Bibliografia Básica FERNANDES, J, L. Atletismo: corridas. São Paulo: EPU, 2003. FROMETA, E, R., Takahashi K. Guia metodológico de exercícios em atletismo. Porto Alegre: Artmed, 2004. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo - teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar BOMPA, Tudor O. Treinando atletas de desporto coletivo. São Paulo: Phorte Editora, 2004. CONFEDERAÇAO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Atletismo - regras oficiais de competição. Rio de Janeiro: Phorte Editora, 2008. OLIVEIRA, Maria Cecilia Mariano de. Atletismo escolar. São Paulo: SPRINT, 2006. ANATOMIA HUMANA – Ementa Constituição, forma, localização e disposição dos órgãos que compõem os vários sistemas orgânicos, para compreensão dos processos fisiológicos que ocorrem nos seres humanos. Objetivos Fornecer aos graduandos as bases anatômicas necessárias à formação acadêmica dos mesmos, bem como ao desempenho de suas atividades profissionais como educadores e pesquisadores. Conteúdo Programático Introdução ao Estudo da Anatomia: Generalidades, conceito de variação anatômica, anomalias e monstruosidades. Fatores gerais de variação, posição anatômica, planos e eixo do corpo, termos de posição e direção. Princípios gerais de construção do corpo. Osteologia: Conceito, funções, divisão do esqueleto, número de ossos e classificação. Identificação. Artrologia: Conceito, classificação. Principais movimentos realizados pelos segmentos corpóreos. Identificação das estruturas articulares. Miologia: Conceito, componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos. Classificação e identificação. Sistema Circulatório: Conceito, divisão, coração e vasos da base, características morfológicas do coração. Grande e pequena circulação. Troncos arteriais e venosos da cabeça, tronco e membros. Sistema linfático. Sistema Respiratório: Conceito, divisão, vias aéreas superiores e inferiores. Sistema Digestório: conceito, divisão, sistema infra e supra diafragmático. Órgãos anexos. Grupos dentários. Estudo prático de sistema digestório. Aparelho urogenital: conceito, divisão. Órgãos constituintes do sistema. Estudo prático do aparelho urogenital. Sistema nervoso: conceito, embriologia, meninges, líquor. Bibliografia Básica DANGELO & FATTINI. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio Janeiro: Atheneu, 2007. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar DANGELO & FATTINI. Anatomia Básica. Rio Janeiro: Atheneu, 2005. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS APLICADOS A EDUCAÇÃO FISICA – Ementa Princípios gerais de metodologia e desenvolvimento da estrutura e funcionamento celular, caracterizando a célula do ponto de vista molecular e estrutural, identificando seu funcionamento acoplado ao metabolismo geral da célula. Morfologia e histofisiologia dos tecidos epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso, sangue e dos órgãos dos seguintes sistemas: circulatório, respiratório, imunitário, digestório, urinário e reprodutor (masculino e feminino). Noções de Embriologia no que diz respeito a

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conceitos embriológicos e fases iniciais do desenvolvimento do ser humano, desde a concepção até a organogênese. Objetivos Identificar as estruturas celulares. Enunciar a Teoria Celular. Descrever o funcionamento celular. Descrever o ciclo celular. Proporcionar aos alunos o conhecimento da constituição histológica dos tecidos componentes dos órgãos de cada sistema constituinte do organismo normal funcionante, para fornecer o reconhecimento das alterações. Proporcionar informações básicas sobre os aspectos histológicos dos tecidos normais para favorecer a compreensão de alterações teciduais mediante a um procedimento clínico ou terapêutico. Proporcionar aos alunos noções de Embriologia servindo de base para a integração com as disciplinas de caráter específico do curso. Conteúdo Programático Histórico da citologia. Organização estrutural da célula. Organização molecular da célula: ácidos nucléicos, hidratos de carbono, lipídeos, proteínas, enzimas e sua regulação. Organização molecular e funcional da superfície celular: organização molecular da membrana, permeabilidade, diferenciações, comunicações intercelulares. Citoesqueleto e sistemas contráteis: microtúbulos, microfilamentos, biologia molecular do músculo. Sistema de endomembranas: retículo endoplasmático, aparelho de Golgi, lisossomos, peroxissomos e glioxissomos. Organelas transdutoras de energia: mitocôndrias. Núcleo, cromatina e cromossomos. Divisão celular: ciclo celular, replicação de DNA, mitose, meiose e hereditariedade. Síntese protéica. Respiração e fermentação. Fotossíntese. Morfologia e histofisiologia dos tecidos epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso, sangue e dos órgãos dos seguintes sistemas: circulatório, respiratório, imunitário, digestório, urinário e reprodutor (masculino e feminino). Noções de Embriologia no que diz respeito a conceitos embriológicos e fases iniciais do desenvolvimento do ser humano, desde a concepção até a organogênese. Bibliografia Básica BERKALOFF, A. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. ROBERTIS, Eduardo M. F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografía Complementar KESSEL, R.G. Histologia Médica Básica: a biologia das células, tecidos e órgãos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L.C.V.; CARNEIRO, J. Noções básicas de citologia, histologia e embriologia. São Paulo, Nobel, 2001. JOGO E RECREAÇÃO Ementa Abordagem do debate conceitual acerca de jogo. Construções interativas entre o jogo e a brincadeira e suas possibilidades pedagógicas. Conhecimento e discussão sobre as principais correntes psicológicas que explicam o jogo. O jogo e a educação física escolar. O jogo e sua relação com a psicomotricidade. Aspectos históricos da Recreação e do Lazer. Caracterização das atividades recreativas baseado em fundamentação teórica e desenvolvimento prático para a elaboração de programas considerando as diferentes faixas etárias, oportunizando experiências junto à escola e comunidade em seu entorno. Utilização das atividades recreativas como processos pedagógicos nas aulas de Educação Física, interagindo com as demais disciplinas. Objetivos Utilizar Instrumentos Didático-Pedagógicos para transposição do conteúdo de Atividades Recreativas e de Lazer como meio das aulas de Educação Física. Discutir os conceitos teóricos e práticos de Recreação e de Lazer. Instrumentalizar os alunos a fim de que possam elaborar e implantar atividades recreativas e de lazer nas escolas e nos diferentes segmentos da sociedade para as diferentes faixas de idade. Conteúdo Programático Conceituação de Lazer e Recreação; aspectos históricos; objetivos educacionais e sociais; brincadeiras e jogos como atividades lúdicas para a recreação escolar. Correlação com outras disciplinas. Atividades recreativas comunitárias. Bibliografia Básica CAVALLARI, Vinicius; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. São Paulo, Ícone, 2008. GAMBOA, Sílvio Sanchez; CHAVES, Márcia; SA, Katia Oliver de. Lazer e recreação no currículo de educação física. Maceió: EDUFAL, 2003.

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WERNECK, Christianne. Lazer, recreação e educação física. São Paulo: Autêntica, 2003. Bibliografia Complementar AMARAL, Jader Denicol do. Jogos cooperativos. São Paulo: Phorte Editora, 2004. MARCELLINO, N. C. Lazer e recreação. Campinas: Papirus, 2006. SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. São Paulo: SPRINT, 2005. OFICINA DE TEXTOS – LEITURA E ESCRITA Ementa Técnicas de leitura e de redação (textos da área e outros). Produção de textos. Conceitos lingüísticos: língua falada e língua escrita, níveis de linguagem. Recursos expressivos. Estruturação de períodos e de parágrafos. Objetivos Preparar o aluno para o uso correto da língua portuguesa falada e/ou escrita. Conteúdo Programático Leitura Noções básicas de texto. As várias possibilidades de leitura de um texto. Vozes presentes no texto. As relações entre textos. O texto e suas relações com a história Produção de textos. Análises de textos. Linguagem Verbal e Seus Diferentes Usos Linguagem, língua, discurso e estilo. Textos temáticos e textos figurativos Figuratividade e variação lingüística. Pontos gramaticais fundamentais. Fonologia/fonética. Acentuação e ortografia. Linguagem Escrita. Funções da linguagem na produção de textos especializados e de alguns textos técnicos como relatórios, requerimentos, ofícios, monografias, etc. Pontos gramaticais fundamentais. Pronomes e colocação pronominal. Concordância nominal e verbal. Estrutura profunda do texto. Segmentação do texto. Temas e figuras: o encadeamento de temas e figuras: a seleção lexical. O Discurso Dissertativo. Organização lógico-sintética. A argumentação em vídeo educativo. Coesão textual Coerência e progressão textual. Norma lingüística e argumentação. Progressão discursiva Originalidade. Pontos Gramaticais Fundamentais. Regência verbal e nominal Crase. O plano sonoro do texto. Análise de textos literários, didáticos e científicos. Bibliografia básica CEGALLA, Domingos Paschoal Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo. Ed. Nacional. 2005. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis. Vozes. 2008. LUFT, Celso Pedro et al. Novo Manual de Português: Gramática, ortografia oficial, literatura, redação de textos e testes. São Paulo. Globo, 2007. Bibliografia complementar CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do léxico – Brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002. MARIO, Caio. Oficina de leitura e produção de textos - aluno. Belo Horizonte: UFMG: 2007. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO EMENTA: O conhecimento científico. A pesquisa científica. Metodologia do trabalho científico: projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. A pesquisa como ato cotidiano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. S. Paulo: Cortez, 1992. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientifica. S. Paulo: Atlas, 1983. AZEVEDO, Tasso Resende de. Buscando Recursos para seus Projetos. S. Paulo: Texto Novo, 1998. 2º SEMESTRE HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa Estudo da evolução histórica da Educação Física, da antiguidade à atualidade. Principais linhas doutrinárias dos tempos modernos. A Educação Física do ponto de vista educacional, da saúde e do lazer. Objetivos Fomentar os conhecimentos dos fatos e mentalidades históricos relevantes no processo de desenvolvimento da Educação Física e dos Esportes, em âmbito nacional e internacional. Capacitar os alunos a entender as relações entre Educação Física, cultura, economia e política. Buscar explicações para a situação atual da Educação Física e possibilitando projeções futuras. Entender a Educação Física como educação, saúde, cultura e lazer. Conteúdo Programático

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Processo histórico da Educação Física e dos Esportes; movimento humano na Pré-história; atividade física, jogos e início dos esportes; atividade física na idade média e moderna; Pedagogia Liberal e Educação Física; Educação Física e movimento higienista; Métodos ginásticos europeus e militarização; Introdução da Educação Física no Brasil; Políticas nacionalistas e Educação Física; Educação Física na Ditadura militar; situação atual e perspectivas para área de Educação Física e do Esporte. Bibliografia Básica MELO, Victor Andrade de. Historia da educação física e do esporte no Brasil. São Paulo: IBRASA, 2006. FRAGA, Alex Branco; WACHS, Felipe. Educação física e saúde coletiva - políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: UFRGS, 2005. SOARES, C. L. Educação Física: Raízes Européias e Brasil. Campinas, Autores Associados, 2001. Bibliografia Complementar ARAUJO, Paulo Ferreira de; SILVA, Rita de Fátima da; SEABRA JUNIOR, Juiz. Educação física adaptada no Brasil. São Paulo: Phorte Editora, 2008. MARINHO, Vitor. Consenso e conflito - educação física brasileira. São Paulo: SHAPE, 2005. RAMOS, J. J. Os Exercícios físicos na história e na arte – do homem primitivo aos nossos dias. São Paulo: IBRASA, 1992. ATLETISMO II Ementa Desenvolvimento das habilidades motoras e capacidades físicas necessárias para as provas de campo, saltos, arremessos e lançamentos no Atletismo como meio das aulas de Educação Física para crianças e jovens. Atletismo adaptado para indivíduos portadores de necessidades especiais. Objetivos Promover a utilização da modalidade de Atletismo como conteúdo escolar a fim de contribuir para formação do cidadão. Capacitar o acadêmico para que possa planejar, executar e implementar programas de atletismo nos diferentes segmentos da sociedade para as diferentes faixas de idade. Instrumentalizar o aluno a fim de que possa, através da Prática do Atletismo, promover a saúde e o desenvolvimento de suas habilidades sociais tais como: auto controle, espírito esportivo, solidariedade, respeito, entre outros... Favorecer a vivenciação e a experimentação das habilidades específicas do Atletismo. Conteúdo Programático Estudo dos gestos próprios dos elementos fundamentais e técnicas dos saltos, corridas e arremessos. Planejamento direção de aulas e programas escolares de Atletismo. Estudo e observação de competições atléticas para escolares. Adequação nas diversas modalidades atléticas em diferentes faixas de desenvolvimento da criança e do adolescente. Meios alternativos de desenvolvimento do Atletismo nas aulas de Educação Física, ressaltando seus valores educacionais e sociais. Atletismo adaptado para portadores de necessidades especiais. Bibliografia Básica FROMETA, E, R., Takahashi K. Guia metodológico de exercícios em atletismo. São Paulo, ARTMED, 2004 FERNANDES, J, L. Atletismo: os saltos. São Paulo: EPU, 2003. FERNANDES, J, L. Atletismo: lançamentos e arremessos. São Paulo: EPU, 2003. Bibliografia Complementar BRAVO, Julio. Atletismo 2 - saltos verticales. São Paulo: Comitê Olímpico, 2003. DINTIMAN, G.; WARD, B. e TELLEZ, T. Velocidade nos esportes. São Paulo: Manole, 1999. MATTOS, M. G..e NEIRA, M. G., Educação Física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. Guarulhos:Phorte, 2008. GINÁSTICA I Ementa Conceitos de Ginástica geral e sua relação com a Educação Física Escolar. Estudo e pratica de exercícios básicos, ginástica de solo e acrobáticos. Sua utilização nas aulas de Educação Física. Objetivos Promover discussões sobre os principais aspectos históricos da Educação Física e da Ginástica no Brasil e no mundo. Capacitar o acadêmico a identificar os vários tipos da ginástica escolar. Organizar exercícios para os diferentes tipos de ginástica escolar. Promover a utilização da modalidade de ginástica como conteúdo escolar a fim de contribuir para formação do cidadão. Capacitar o acadêmico para que possa planejar executar e implementar programas de ginástica para os diferentes níveis da Educação Formal. Instrumentalizar o acadêmico a fim de que possa, através da Prática da Ginástica, promover a saúde. Conteúdo Programático Conceitos de Ginástica Geral. Relação com a Educação Física Escolar. Estudo e pratica de exercícios básicos. Ginástica de solo. Utilização de aparelhos para Ginástica Geral. Aplicação nas

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aulas de Educação Física com utilização dos espaços naturais da escola. Planejar atividades de ginástica para diferentes níveis da Educação Formal. Bibliografia Básica AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas: UNICAMP, 2007. BATISTA, José Carlos de Freitas; GAIO, Roberta. A ginástica em questão. São Paulo: TECMEDD, 2006. STRAUSS, Carla. Ginástica - a arte do movimento. São Paulo: Hemus, 2004. Bibliografia Complementar BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica. São Paulo: Ícone Editora, 2008. GALLARDO, Jorge Sérgio Perez; AZEVEDO, Lucio Henrique. Fundamentos básicos da ginástica acrobática. São Paulo: Autores Associados, 2007. LEITE, Neiva; MENDES, Ricardo Alves. Ginástica laboral. São Paulo: Manole, 2008. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa A educação como processo social. Educação e estrutura social. Tendências teóricas da sociologia da educação e sua influencia na educação brasileira. Objetivos Estudar o processo social inserido na educação e entender a escola como seu papel social. Conteúdo Programático Definição e conceito de sociedade. Características essenciais da sociedade. Processos de socialização. Ação social. Estrutura social. Conflitos sociais. Estimulação das habilidades sociais. Bibliografia Básica HAECHT, Anne Van. Sociologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 2008. SILVA, Wilton Carlos Lima da; CARVALHO, Alonso Bezerra de. Sociologia e educação - leituras e interpretações. São Paulo: Avercamp, 2006. TORRES, Carlos Alberto. Teoria critica e sociologia política da educação. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. São Paulo: Lamparina Editora, 2007. SILVA, Graziella Moraes Dias. Sociologia da sociologia da educação. São Paulo: São Francisco, 2002. SOUZA, João Valdir Alves de. Introdução a sociologia da educação. São Paulo: Autentica 2007. CINESIOLOGIA Ementa Análise do movimento humano sobre o ponto de vista mecânico, dando ênfase ao estudo de diversas atividades físicas e modalidades esportivas. Objetivos Capacitar para a análise quantitativa e qualitativa dos movimentos funcionais, de performance para as atividades físicas de crianças e jovens. Conhecer os acidentes topográficos das articulações relacionadas com a coluna vertebral, membros superiores e inferiores, relacionar os aspectos mecânicos da fisiologia destas estruturas articulares e as ações musculares envolvidas com os movimentos característicos das demais estruturas. Conteúdos Movimentos corporais do ser humano; músculos envolvidos com a ação específica de cada movimento articular; avaliação e análise cinesiológica. Bibliografia Básica KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 5ª ed., 3 vol., Rio de Janeiro: Panamericana, 2000. MARQUES, A. P. Cadeias musculares. São Paulo: Manole, 2000. PALASTANGA, N. et al. Anatomia e movimento humano - estrutura e função. 3ª ed., São Paulo: Manole, 2000. Bibliografia Complementar CALLAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1992. KENDALL, F. P.e McCREARY, E. K. Músculos, provas e funções. 4º ed. São Paulo: Ed. Manole, 1996. FISIOLOGIA HUMANA I Ementa

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Ampliar o campo de conhecimento do funcionamento dos diversos sistemas que estão relacionados à adaptação humana (biodinâmica). Aplicação dos princípios biológicos que servirão de base para o estudo e compreensão dos componentes e estruturas anatômicas humanas em condições normais de saúde. Objetivos Os alunos deverão ser capazes de compreender a organização, como ocorrem às adaptações dos diversos sistemas que são regidos pelas leis biológicas e inter-relação funcional dos componentes e estruturas anatômicas humanas em condições normais de saúde. Conteúdo Programático Análise das funções orgânicas ou processos básicos do corpo humano, evidenciando as relações químicas celulares, a nutrição, a transformação de energia, a contração muscular, a respiração, a reprodução e o crescimento como atividades vitais desempenhadas pelo organismo. Compreensão do conceito de meio interno, da natureza dos sistemas fisiológicos de controle e das propriedades dos principais tipos de células especializadas. Bibliografia Básica FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. São Paulo: Manole, 2007. KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: EPU, 2003. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana - uma abordagem integrada. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar CINGOLANI, H. E. Fisiologia Humana de Houssay 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. WIDMAIER, Eric; STRANG, Kevin T.; HAFF, Hershel. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Ementa Princípios orientadores, finalidades e objetivos da educação e do ensino fundamental e Médio. A legislação educacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Estrutura didática e administrativa dos diferentes níveis e modalidades de ensino. Objetivos Conhecer a evolução, organização e estrutura do Sistema Educacional Brasileiro, nos seus aspectos Estruturais, Funcionais e Legais no Ensino de 1o e 2o Graus, analisando a realidade brasileira para a ação docente eficaz. Conteúdo Programático Aspectos Gerais da Evolução do Sistema Educacional Brasileiro: Histórico, Constituições Brasileiras, Sistema Educacional Brasileiro e sua Organização: Graus e Modalidades de Ensino. Estrutura Administrativa. Estrutura Didática. Funcionamento do Sistema de Ensino Brasileiro com base nas Leis 4024/61, 7044/82; Pareceres CFE 853/71 e 785/86; Resolução CFE 06/86: 1o e 2o Graus (fins e objetivos). Ensino Supletivo (fins e objetivo). Paralelo entre as Leis 4024/61, 5692/71 e 7044/82. Análise e Comentário sobre a nova LDB sobre a Escola Pública de 1o e 2o Graus. Bibliografia Básica BRANDAO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp, 2004. LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Malheiros, 2004. SANTOS, Clovis Roberto dos. Direito a educação - a LDB de A a Z. São Paulo: Avercamp, 2008. Bibliografia Complementar GENTILINI, João Augusto; RESCIA, Ana P.; SOUZA, Cláudio G. de. Dez anos de LDB. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008. Parecer CEB 04/98 do CNE - Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB. São Paulo: Autores Associados, 2007. DIDÁTICA GERAL Ementa Ensino, Aprendizagem e Didática. Principais modelos de ensino e suas implicações didáticas. A educação a didática no contexto das relações entre a educação e sociedade. Planejamento de ensino: conceitos e tipos de planos. Objetivos Exercer no aluno uma reflexão sobre a questão da educação e sobre os fundamentos da didática. Conteúdo Programático O papel da Didática na formação de educadores; Função social da escola e dos professores; a relação professor-aluno; Pressupostos teóricos da Didática; A didática e a relação ensino-aprendizagem; A

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estruturação do trabalho docente. A evolução do ideário pedagógico e as implicações decorrentes da adoção de modelos de ensino; Modelo de ensino orientado para a pessoa = Contribuição de Carl L. Rogers; Modelo de ensino orientado para o processamento de informações = Contribuição de J.Piaget; O construtivismo; conceito e implicações pedagógicas; As teorias da Educação e o problema da marginalidade social: Relações professor-aluno na sala de aula. A aula como forma de sistematização do ensino. Conceito de Planejamento de ensino; Tipos de plano de ensino; Fases do planejamento de ensino: a formulação de objetivos educacionais, seleção e organização dos conteúdos de ensino, seleção dos procedimentos de ensino e experiências de aprendizagem, escolha e utilização dos recursos audiovisuais e seleção do procedimento de avaliação do processo ensino-aprendizagem. Estruturação de plano de curso, unidade e aula. Bibliografia básica CANDAU, Vera M. (org.) A didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. HAIUDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 8ª ed.São Paulo: Ática, 2006. LOLLINI, Paolo. Didática e Computador. São Paulo: Loyola, 2000. Bibliografia complementar FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. LIBÃNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Cortez, 2002. 3º SEMESTRE LAZER E EDUCAÇÃO FISICA História do Lazer. O Lazer e o Trabalho. O Lazer e a sociedade contemporânea. A recreação como necessidade biopsicosocial das crianças, adolescentes, adultos e idosos. Área de recreio e seu papel na comunidade. O profissional de Educação Física e o Lazer. Atividades extra-classe, colônia de férias, ruas de lazer e recreação. Bibliografia Básica ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. FERREIRA, Vanja. Educação Física: recreação, jogos e desportos. São Paulo: Sprint, 2002. MELO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade Educação Fisíca Jogos Infantis. 6.ed. São Paulo: Ibrasa, 2006. SILVA, Pedro Antônio da. 3.000 Exercícios e Jogos para Educação Física. 3 volumes. São Paulo: Sprint, 2003. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Telma Teixeira de Oliveira. Jogos e brincadeiras: no ensino infantil e fundamental. São Paulo: Cortez, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA HANDEBOL. Regras de Handebol Oficiais. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2006. RAMOS, José Ricardo da Silva. Dinâmicas, brincadeiras e jogos educativos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. GINÁSTICA II Ementa Atender os princípios metodológicos, teóricos e práticos da Ginástica como meio de educação, atuando especialmente na Educação Básica utilizando-se do conteúdo relacionado à Educação Física (movimentos gímnicos, naturais e esportivos) para o desenvolvimento dos aspectos cognitivos, motor, afetivo e social de crianças e adolescentes. Destaca, também, o papel social e cultural da ginástica na escola e na sociedade. Objetivos Abordar as possibilidades de aplicação dos conteúdos de Ginástica na escola para as diferentes faixas de idade. Promover a utilização da modalidade de Ginástica como conteúdo escolar a fim de contribuir para formação do cidadão. Capacitar o acadêmico a elaborar seqüências de exercícios ginásticos com pequenos e grandes grupos e diferentes materiais e equipamentos. Capacitar o aluno para que possa planejar executar e implementar programas de ginástica para os diferentes níveis da Educação Formal. Instrumentalizar o aluno a fim de que possa, através da Prática da ginástica, promover a saúde. Conteúdo Programático Histórico da ginástica e da ginástica escolar no Brasil e no mundo; práticas alternativas e rumos da ginástica atual no Brasil e no mundo. Bibliografia Básica AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas: UNICAMP, 2007. FIGUEIREDO, Fabiana. Como garantir o sucesso de suas aulas de ginástica. São Paulo: SPRINT, 2007.

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MELO, Victor Andrade de. Historia da educação física e do esporte no Brasil. São Paulo: IBRASA, 2006. ARAUJO, Paulo Ferreira de; SILVA, Rita de Fátima da; SEABRA Júnior, Juiz. Educação física adaptada no Brasil. São Paulo: Phorte Editora, 2008. BRACHT, Valter; CRISORIO, Ricardo. A educação física no Brasil e na Argentina. São Paulo: Autores Associados, 2003. FUTEBOL Ementa Conhecimento do Futebol em relação ao seu contexto histórico e atual, analisando os aspectos gerais e suas técnicas e táticas básicas. Discussão e procedimentos pedagógicos que levem a uma vivência e aprendizagem dos fundamentos do Futebol, com base para o planejamento, organização e execução de programas de ensino do Futebol adequados a realidade escolar. Objetivos Promover a utilização da modalidade de futebol como conteúdo escolar a fim de contribuir para formação do cidadão. Capacitar o aluno para que possa planejar, executar e implementar programas de futebol nos diferentes segmentos da sociedade para as diferentes faixas de idade. Instrumentalizar o aluno a fim de que possa, através da Prática do futebol, promover a saúde. Favorecer a vivenciação e a experimentação das habilidades específicas do futebol. Utilizar Instrumentos Didático-Pedagógicos para transposição do conteúdo de Futebol. Conteúdo Programático Histórico da modalidade em Rondônia, no Brasil e no mundo; funcionamento; aplicação; estratégias; educativos; regras do jogo; habilidades específicas da modalidade do futebol; técnicas individuais e coletivas. Processos pedagógicos dos fundamentos do Futebol aplicado as aulas de Educação Física. Bibliografia Básica DAÓLIO, J. Cultura Educação física e futebol. Campinas: EDUNICAMP, 2006. FERREIRA, V. C. Aprendendo futebol. Vitória, Capixaba, 2002. VOSER, Rogério Da Cunha; GIUSTI, João Gilberto. O Futsal e a escola. Porto Alegre: Artmed, 2002. Bibliografia Complementar ANDRADE JR., José Roulien de. Futsal - aquisição, iniciação e especialização. São Paulo: Juruá Editora, 2007. FONSECA, Cris. FUTSAL - O berço do futebol brasileiro. São Paulo: ALEPH, 2007. FRISSELLI, A. e MANTOVANI. M. Futebol teoria e prática. Guarulhos, Phorte, 2000. FISIOLOGIA HUMANA II Ementa Hierarquia sistêmica orgânica. Relação dos fenômenos fisiológicos do sistema nervoso, muscular, cardiocirculatório, respiratório e endócrino com a motricidade humana. Bibliografia Básica FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. São Paulo: Manole, 2007. KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: EPU, 2003. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana - uma abordagem integrada. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar CINGOLANI, H. E. Fisiologia Humana de Houssay 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. WIDMAIER, Eric; STRANG, Kevin T.; HAFF, Hershel. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HISTÓRIA DO PENSAMENTO PEDAGÓGICO Ementa A disciplina História do Pensamento Pedagógico compreende momentos significativos do quadro geral da educação do Brasil, desde o início da nossa história até os tempos atuais. Serão estudados os fatos, idéias e métodos, bem como as reformas havidas ao longo da história e o pensamento pedagógico que foi se construindo, ao longo dos tempos. Abrange ainda a reflexão sobre os fundamentos históricos, sociais e políticos no bojo dos quais gestou-se a educação. Objetivos

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Proporcionar conhecimentos teóricos sobre o pensamento pedagógico no Brasil de modo a possibilitar uma visão ampla, orgânica e crítica da nossa educação. Compreender criticamente os processos que resultaram em avanços e/ou recuos. Integrar o educador à realidade histórica da educação brasileira para que, com senso crítico e discernimento, saiba lidar com as questões educacionais do seu tempo. Conteúdo Programático Período jesuítico: início da colonização Expulsão dos jesuítas e reforma pombalina Educação joanina Educação imperial: ensino mútuo e formação de professores Educação na primeira República: movimentos de combate ao analfabetismo, escola nova e Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova Reformas; Francisco Campos e Gustavo Capanema Pensamento Político Pedagógico de Anísio Teixeira Pensamento Político Pedagógico de Paulo Freire: movimentos populares Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de. História da educação e da pedagogia. São Paulo: Moderna, 2006. GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 2004. GHIRALDELLI, Paulo. História da educação brasileira. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Piracicaba: UNESP, 1999. GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003. MORAIS, Christianni Cardoso; PORTES, Ecio Antonio; ARRUDA, Maria Aparecida. História da educação - ensino e pesquisa. São Paulo: Autêntica, 2006. ROMANELLI, Otaiza. História da Educação no Brasil. São Paulo: Vozes, 2001.

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METODOLOGIA DO ENSINO NA EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa Estudo e planejamento didático do Professor de Educação Física, através da crítica aos modelos vigentes e da elaboração de propostas alternativas. Discussão do conhecimento escolar e sua avaliação a partir da possibilidade de sua organização didático-pedagógica, examinando seus efeitos sociais políticos e culturais do ponto de vista da Educação Física. Objetivos Favorecer a compreensão da didática enquanto práxis mediadora entre a pedagogia e a educação física. Promover a compreensão dos divergentes procedimentos didáticos e suas aplicações no campo da educação física. Discutir as concepções de Educação Física no Brasil no transcorrer da história e suas relações com a cultura. Conteúdo Programático A didática da Educação Física no âmbito pedagógico; planejamento pedagógico da Educação Física; análise dos conteúdos. Objetivos, estratégias de ensino, avaliação; recursos e procedimentos didáticos. Diferenças entre educação, instrução e ensino. As diferentes concepções de educação. Principais tendências. Bibliografia Básica FURLAN, Maria Ignez Carlin. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Annablume, 2008. GONÇALVES, Nezilda Leci Godoy. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: IBPEX, 2006. KUNZ, Elenor. Didática da educação física. Ijuí: UNIJUI, 2004. Bibliografia Complementar ALVES, R. A. Alegria de ensinar. São Paulo, Poética, 2001. ANTUNES, Celso. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Vozes, 2002. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. São Paulo, Scipione, 2001. ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Ementa As tendências da educação de jovens e adultos no Brasil. Alfabetização e letramento. Histórico dos movimentos populares e propostas da educação de jovens e adultos. Contextualização da alfabetização dos jovens e adultos, a partir da construção de sua vida e história, observando os aspectos psicopedagógicos que interferem nas relações da aprendizagem. Objetivos Oportunizar ao aluno conhecimentos sobre as formas e tendências da alfabetização de jovens e adultos. Conteúdo Programático Métodos tradicionais de alfabetização. O enfoque construtivista como meio da alfabetização. Alfabetização e letramento. A alfabetização através das atividades lúdicas. Bibliografia Básica ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. Alfabetização de jovens e adultos. São Paulo: Autêntica, 2004. ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Praticas de alfabetização e letramento. São Paulo: Cortez, 2007. SAUNER, Nelita Ferraz de Mello. Alfabetização de adultos. São Paulo: Juruá Editora, 2002. Bibliografia complementar ANTUNES, Celso. Alfabetização Emocional: Novas Estratégias. São Paulo: Vozes, 2001. FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de Adultos: Relato de uma experiência construtivista. São Paulo: Vozes, 2000. LEITE, Sérgio Antonio da Silva. Alfabetização e letramento. São Paulo: Komedi, 2005. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Ementa Organização dos estudos na graduação: leitura e estudo; documentação pessoal. O trabalho científico. Iniciação do aluno no processo do pensamento científico em educação, com vistas ao estudo da realidade para elaboração do projeto pedagógico. Objetivos Estimular a iniciação da pesquisa científica. Apresentar os métodos e técnicas de pesquisa científica. Fornecer instrumentos para a criação do trabalho de final de curso e elaboração de projeto pedagógico. Elaboração de projeto de pesquisa. Conteúdo Programático Métodos e técnicas de pesquisa: Bibliográfica, experimental, estudo de caso. Fichamento: Coleta resenha, leitura. Projeto pedagógico. Monografia. Normas da ABNT. Linhas filosóficas do pensamento científico. Ética na pesquisa cientifica. Bibliografia Básica FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos. 2006. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Atlas, 2007.

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Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas. 2003. VIEIRA, Sonia. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001. ATIVIDADES RITMICAS E MANIFESTAÇÕES EXPRESSIVAS Ementa Concepção do estudo do ritmo na Educação Física e sua importância no ensino aprendizagem. Aspectos do trabalho corporal através do seu ritmo biológico e seus pressupostos teórico-práticos. Princípios básicos do ritmo; métrica musical, movimento, expressão e musicalização. Exploração associativa da música, da percussão e do movimento. Percepção rítmica através estratégias criativas e do desenvolvimento da orientação espacial e temporal nas atividades rítmicas. Histórico e evolução da dança. A importância da Dança na Educação. Composição Coreográfica. Atividades Alternativas e seus pressupostos teóricos na fundamentação da proposta dança-educação. O Movimento Expressivo. Manifestações sócio-culturais. Objetivos Possibilitar ao aluno o reconhecimento do ritmo como fenômeno universal e instrumento educativo; Proporcionar ao futuro educador, condições básicas para uma adequada utilização da música em sua atividade profissional; Conhecer estratégias para a utilização da música em vários setores das atividades físicas, bem como criar e adaptar o conteúdo do trabalho rítmico para as diversas fases da escolarização, principalmente da pré-escola ao ensino fundamental; Conhecer e vivenciar os fundamentos da GR, como forma de cultura corporal; Valorizar e desenvolver a criatividade dos alunos, sistematizando a participação nas atividades práticas; Repensar e valorizar a Dança como bem cultural, compreendendo e reconhecendo seu valor social, filosófico e artístico; Conteúdo Programático Estudo dos ritmos musicais básicos considerados como universais e os demais ritmos construídos pelo ambiente natural e cultural. Introdução dos ritmos nos processos recreativos no ambiente escolar: cantigas infantis, cantigas de roda, folclore popular, dramatizações e representações integradas de movimento corporal e as diversas expressões musicais. Analise de melodias e ritmos sonoros, ligados ao exercício corporal, na perspectiva de colaborar com o processo de desenvolvimento da cultura corporal da criança e do jovem na construção permanente na expressão da alegria e do saber. Iniciação a GR. Bibliografia Básica ARTAXO, Inês; Monteiro, Gizele. Assis. Ritmo e movimento. Guarulhos, Phorte, 2007. CLARO, E. Método dança-Educação Física: uma abordagem sobre consciência corporal e profissional. São Paulo, Robe, 1995. MARQUES, I. A. Ensino de dança hoje – textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999. WECHSLER, Robert; BARDAWL, Andrea; GANALAPOULOU, Cristina. Entre imagem e movimento – dança em foco. São Paulo: Contra Capa, 2008. Bibliografia Complementar BIAGIONI, Maria Zei. A criança e a música. São Paulo: Maria Zei, 2003. MOREIRA, W. W. Corpo pressente. São Paulo: Papirus, 1995. MARTINS, Sissi. Ginástica Rítmica Desportiva – aprendendo passo a passo. São Paulo: Shape, 2000. PORTINARI, M. História da dança. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1989. STOKOE, P. e HARF, R. Expressão corporal na pré-escola. São Paulo, Summus, 1987. VARGAS, Lisete Arnizaut Machado de. Escola em dança – movimento, expressão e arte. São Paulo: Mediação Editora, 2007. VERDERI, É. B. L. P. Dança na escola. Rio de Janeiro, Sprint, 1998. 4º SEMESTRE BASQUETEBOL Ementa Desenvolvimento das habilidades motoras e capacidades físicas necessárias para as técnicas de Basquetebol como meio das aulas de Educação Física para crianças e jovens. Basquetebol adaptado para indivíduos portadores de necessidades especiais. Objetivos Promover a utilização da modalidade de basquetebol como conteúdo escolar a fim de contribuir para formação do cidadão. Capacitar o aluno para que possa planejar, executar e implementar programas de basquetebol nos segmentos formais da sociedade para as diferentes faixas etárias. Instrumentalizar o

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aluno para que ele possa, através da prática do basquetebol, promover a saúde. Favorecer a vivência e a experimentação das habilidades específicas do basquetebol. Conteúdo Programático Histórico do basquetebol no mundo e no Brasil; noções, funcionamento, aplicação, estratégias e educativos. Desenvolve, através dos conteúdos teóricos e práticos do Basquetebol como Esporte Coletivo de Quadra, a capacidade de elaboração e aplicação de exercícios combinados, bem como a utilização de táticas defensivas básicas, abordando a importância da direção de equipes como forma de socialização, crescimento e desenvolvimento do indivíduo como um todo. Através de jogos pré-desportivos, aborda as regras básicas da FIBA – Federação Internacional de Basquetebol Amador – como elemento educacional e formativo, enfatizando e reforçando a formação do caráter e da personalidade do praticante. Habilidades específicas da modalidade do basquetebol; técnicas individuais e coletivas; regras do jogo. Bibliografia Básica FERREIRA, Aluisio Elias Xavier. Basquetebol técnicas e táticas. São Paulo: EPU, 2003. ROSE JR., Dante de; TRICOLI, Valmor. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. São Paulo: Manole, 2004. VILLAS BOAS, Marcelo da Silva. Basquetebol - brincando e aprendendo. São Paulo: EDUEM, 2008. Bibliografia Complementar COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola: da iniciação ao treinamento. São Paulo: Sprint, 2003. LOZANA, Cláudio. Basquetebol. São Paulo: Sprint, 2007. SPRINT EDITORA. Regras oficiais do basquetebol – 2006. São Paulo: Sprint, 2006. CURRÍCULOS E PROGRAMAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa As concepções de currículos e seus fundamentos. O diagnóstico da realidade na determinação e avaliação dos objetivos do planejamento curricular. Currículo e controle social: o currículo de educação física para o ensino fundamental e médio. O PCN. Objetivos Conceituar o termo currículo; Interpretar os diversos conceitos e sua influência no processo educativo; Situar fundamentos conceituais de currículo para a elaboração, implementação do currículo; Analisar, criticamente, currículos, com base em pressupostos históricos, filosóficos, antropológicos, psicológicos e legais; Relacionar escola, currículo e ensino, identificando o currículo dentro da estrutura escolar e da estrutura social; Identificar os componentes curriculares básicos; Relacionar discursos e práticas pedagógicas; Discutir a questão do pertencimento da comunidade escolar ao currículo; Abordar a questão do poder, do saber (conhecimento) e da identidade no currículo escolar e na sociedade. Conceituar as concepções avaliativas no currículo. Subsidiar o trabalho do futuro professor/educador para que ele possa desenvolver métodos, estratégias pedagógicas dentro de um espírito científico que interaja e integre diversos componentes curriculares na relação teoria – prática. Conteúdo Programático Reflexões sobre currículos - teoria tradicional: Franklin Bobbitt, Ralph Tyler. Filme: Vídeo clip: Pink Floyd, Relacionar as teorias curriculares e perceber a existência dos elementos da teoria tradicional. Reflexões sobre currículos – teoria crítica e paralelo entre a teoria tradicional e crítica. Ideologia e reprodutivismo no currículo: Althusser, Bowles e Gintis Bourdieu e Passeron. O currículo e relações de Poder: Classes sociais, Raça, Gênero e Sexualidade. Códigos e relações de poder no currículo: Basil Bernstein. O currículo oculto (implícito) e o currículo oficial (explícito). O sorriso de Mona Lisa, elo entre a teoria critica e o currículo oculto e a questão do gênero. As Diretrizes Curriculares Nacionais. Bibliografia Básica GIMENO SACRISTÁN, J. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000. MOREIRA, Antônio F. Barbosa. Currículos e programas no Brasil. São Paulo: Papirus, 2003. PADILHA, P. R. Planejamento Dialógico: como construir o projeto político pedagógico. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: sabores necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL Ementa Estudo das principais correntes filosóficas ligadas à educação. Análise reflexiva da problemática atual na educação mais especificamente na Educação Física, do ponto de vista filosófico e profissional. A ética na sociedade, na educação e na Educação Física como instrumento formador do caráter profissional do acadêmico.

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Objetivos Introduzir o aluno nos conceitos da Filosofia e da Ética na educação. Trazer o código de ética profissional. Conteúdo Programático Conceito de filosofia e ética. O sentido e a tarefa da filosofia e da ética na educação. A educação e os valores. A Pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Concepções de Filosofia da educação. Correntes e tendências da educação contemporânea. A ideologia da educação brasileira no contexto histórico-social. O pensamento pedagógico brasileiro. Ética Profissional. O Código de Ética da Educação Física. Bibliografia Básica BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Ética, educação, cidadania e direitos humanos. São Paulo: Manole, 2004. GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 2004. PEIXOTO, Adão José. Filosofia, educação e cidadania. São Paulo: Alínea, 2004. Bibliografia Complementar CURY, Carlos; TOSTAM, Sandra. Educação, cidade e cidadania. São Paulo: Autêntica, 2007. LEAL, Alane de Lucena. Educação e cidadania. São Paulo: Paulinas, 2005. LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete S. Introdução à Filosofia: Aprendendo a Pensar. São Paulo: Cortez, 2004. FOLCLORE E IDENTIDADE CULTURAL EMENTA: Cultura Popular: conceitos, diversidade, história; Folclore: conceitos, a visão antropológica, como trabalhar com os conteúdos das manifestações folclóricas; Cultura Brasileira: a identidade nacional, a partir de manifestações Culturais; Carnaval; Festas religiosas; Cultura Regional: manifestações folclóricas da região norte e sua relação com a formação cultural da Amazônia; Concepção de identidade Cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AYALA, Marcos. Cultura Popular no Brasil – perspectiva de análise. 2 ed. São Paulo. Ática, 2003. CASCUDO, Luis da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 11 ed. São Paulo. Global, 2001. SANTOS, Theobaldo Miranda. Lendas e Mitos do Brasil. São Paulo. Cia. Editorial Nacional, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARANTES, Antônio Augusto. O que é Cultura popular? Coleção Primeiros Passos. São Paulo, Editora Brasiliense, 1986. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é folclore? Coleção Primeiros Passos. São Paulo, Editora Brasiliense, 1986. BURKE, Peter. Unidade e Diversidade na Cultura Popular. in Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1998. DAMATTA, Roberto. Treze pontos riscados em torno da Cultura popular. in Anuário Antropológico/92. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1994. FRY, Peter. 1982. Feijoada e Soul Food: Notas sobre a manipulação de símbolos étnicos e nacionais. in Para inglês ver. Rio de Janeiro, Zahar. POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE Introdução a políticas públicas de saúde. Processo Saúde-Doença. Indicadores de Saúde. Sistema de Saúde Brasileiro. Níveis de atenção à saúde.Conceitos básicos em ações preventivas.Saneamento básico. Educação e Cidadania e Educação em Saúde. Programa de Saúde da Família. O papel do profissional de Educação Física na equipe de saúde. Saúde e doença mental. Saúde do Trabalhador. Programas e ações na Unidade Básica de Saúde. Objetivos Introduzir o aluno nos conceitos da saúde pública no Brasil e como se insere o profissional de Educação Física Conteúdo Programático Introdução a políticas públicas de saúde: Políticas Públicas de Saúde – definição e histórico, Sistema de Saúde no Brasil, Atenção Básica do Sistema Único de Saúde (SUS), Programa de Saúde da Família. Analisar a história das políticas de saúde no Brasil e suas implicações para a Fisioterapia. Discutir os modelos do processo saúde e doença e os níveis de atenção em saúde. Identificar a importância do trabalho do profissional de Educação Física na equipe multidisciplinar do PSF. Ações de saúde nos níveis de atenção primária, secundária, terciária através de dinâmicas em grupo.

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Bibliografia básica: FRAGA, Alex Branco; WACHS, Felipe. Educação física e saúde coletiva: políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: UFRGS, 2007. GOUVEIA, R. Saúde Pública, Suprema Lei - a nova legislação para a conquista da saúde. São Paulo: Mandacaru, 2000. SCHRAIBER, L B; NUNES, M I B; MENDES, R B. Saúde do adulto - Programas e ações na Unidade Básica. São Paulo: Hucitec, 2000. Bibliografia complementar: ESCOREL, Sarah; GIOVANELLA, Ligia; LOBATO, Lenaura de Vasconcelos Costa. Políticas e sistema de saúde no brasil. São Paulo: FIOCRUZ, 2008. MS, Ministério da saúde. O SUS de A a Z. Brasília: MS, 2006. BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família / Saúde do Trabalhador. 2007. Disponível em: http://www.saude.gov.br PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa Funções e alcance da psicologia educacional. Relação entre desenvolvimento e aprendizagem. Desenvolvimento cognitivo. Aspectos sociais e afetivos relevantes para a compreensão do processo educacional. Tabus no ensino de Educação Física e interação professor-aluno. Objetivos Entender o comportamento humano e suas relações com a sociedade capitalista e socialista. Compreender os fundamentos psico-pedagógicos da Educação Física, destacando seus métodos de atuação e campos de trabalho. Conteúdo Programático Concepções atuais da Psicologia da Educação: o desenvolvimento humano. O conceito de infância e juventude e suas implicações nas relações educativas. A criança: pessoa em desenvolvimento. O adolescente no mundo atual. As transformações na relação adulto-criança. Famílias: diversidade cultural. Famílias: relações entre pais e filhos e a escola. Relação professor-aluno. Família e Escola - Instituições parceiras - Reflexão sobre a parceria: família e escola na vida do educando. Limites: um Desafio para Pais e Educadores – Reflexão sobre o estabelecimento de limites. Inteligências múltiplas na sala de aula – Filme: Inteligências Múltiplas. Relações Interpessoais em sala de aula e desenvolvimento pessoal de aluno e professor – Entrevista de José Ernesto Bologna sobre relação professor-aluno. A contribuição da Psicanálise à Educação. A criança concreta, completa e contextualizada: a Psicologia de Henri Wallon. A teoria de Ausubel. Uma teoria de Ensino: Bruner. Bibliografia básica MACHADO, Adriana Marcondes. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. MONTOYA, Adriano. Dongo. Contribuições da psicologia para a educação. São Paulo: Mercado de letras, 2008. PRETTE, Zilda A. P. Del. Psicologia escolar e educacional. São Paulo: Alínea, 2008. Bibliografia Complementar ANTUNES, Celso. Inteligências múltiplas - Introdução. Petrópolis: Vozes, 2006. CONSTANTINO, Elizabeth Piemonte. Um olhar da psicologia sobre a educação. São Paulo: Arte e Ciência, 2003. WITTER, Geraldina Porto. Psicologia e educação: Professor, ensino e aprendizagem. São Paulo: Alínea, 2004. FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ementa Compreender o campo de conhecimento do funcionamento dos diversos sistemas corporais durante o exercício, esporte e atividade física. Estudar a fisiologia do exercício na prática da atividade física, do exercício e do esporte, numa relação entre Homem e Natureza pelas leis biológicas. Objetivos Compreender como ocorrem as adaptações dos diversos sistemas que regem o funcionamento do organismo durante o exercício, diante a prática da atividade física, e do esporte. Adquirir conhecimentos sobre os principais fenômenos ocorridos no organismo humano, em função do aumento da demanda fisiológica provocado pelo exercício. Conteúdo Programático

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Estudo e análise dos mecanismos de adaptação ao exercício físico agudo e crônico sob a influência do meio ambiente e do aspectos específicos, da fisiologia humana, aplicados ao movimento, enfocando os limites da performance, humana, adaptações fisiológicas nos sistemas energéticos, respiratório, cardio-circulatório e neuromusculuar. Bibliografia Básica McARDLE, M. D.; Katch, F. I.; Katch, V. L. Fisiologia do Exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROBERTS, Scott O; ROBERGS, Robert A. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício. São Paulo: Phorte Editora, 2002. WEINECK. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar FOSS, M. L. e KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. WILMORE, J.H. e ECOSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo, Manole, 2001. WOLINSKY, I. e HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. São Paulo, Roca, 2002. ESTÁGIO SUPERVISIONADO (Escolas da Educação Básica) No 4º semestre o aluno iniciará sistematicamente a vivência de uma unidade de ensino que possibilitará o desenvolvimento da habilidade de observação da realidade escolar. Essa dimensão é fundamental para o desenvolvimento de um estágio eficiente, pois é o momento em que o estudante familiarizar-se-á com as escolas e com os problemas que emergem do cotidiano escolar. Nesse período do estágio, o aluno observará os aspectos mais gerais do funcionamento da escola, o que lhe permitirá fazer a caracterização da comunidade escolar para proceder posteriormente à análise do trabalho educativo desenvolvido na escola-campo, familiarizando-se com as normas e funcionamento das escolas e, principalmente, identificando os princípios que fundamentam o trabalho educativo na unidade escolar. A observação incidirá sobre os aspectos administrativos e didático-pedagógicos da escola, a fim de que o aluno tenha condições de analisar a inter-relação entre o que é planejado e o que é executado. 5º SEMESTRE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ementa Características das deficiências mais comuns presentes nos ambientes escolares. Aspectos teórico-metodológicos da Educação Física Inclusiva e a inclusão escolar. Estudo crítico de problemáticas que envolvem Educação Física, inclusão e exclusão. Análise de métodos de ensino em Educação Física Inclusiva. A escola inclusiva: desafios e possibilidades. Diferenças e preconceitos. O ensino da Educação Física para pessoas portadoras de necessidades especiais. Dificuldades de aprendizagem e intervenção educacional. Objetivos Capacitar o aluno a planejar, implementar e avaliar programas de Educação Física e Esporte destinados a indivíduos portadores de necessidades especiais. Conteúdo Programático Aspectos históricos da Educação Física Especial. Fundamentos neuro-anatomo-fisiológico das deficiências. Análise dos aspectos sócio-culturais, psicológicos e orgânicos do portador de necessidade especial. O Profissional de Educação Física no contexto da educação especial. Educação Física Especial e a escola. Teorias da área de Educação Física e esporte adaptado; deficiência mental e auditiva. Deficiência visual e autismo. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. (2001). Diretrizes Nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: DF. Recuperado em 16 de setembro de 2012: FERREIRA, M.E.; GUIMARÃES, M. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? porquê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. PETSENGIL, N. G.etall. Lazer, atividade física e esporte para portadores de deficiência. Brasília: SESI-DN: Ministério do Esporte e Turismo, 2001. BUENO, Jose Geraldo Silveira; MENDES, Geovana Mendonça Lunardi; SANTOS, Roseli Albino dos. Deficiência e escolarização. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008 CARNEIRO, Moaci Alves. Acesso de alunos com deficiência as escolas. Petrópolis: Vozes, 2007.

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GORLA, José Irineu. Educação física adaptada - o passo a passo da avaliação. São Paulo: Phorte Editora, 2008. Bibliografia Complementar BARTALOTTI, Celina Camargo. Inclusão social das pessoas com deficiência. São Paulo: Paulus Editora, 2006. MAZARINI, Catarina. Criança portadora de deficiência visual. São Paulo: Santos Editora, 2006. WINNICK, J. Educação física e esportes adaptados. São Paulo, Manole, 2003. AMARAL, L. A. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação. In: Aquino, J. G. Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. AMARAL, L. A. Diferenças, estigma e preconceito: o desafio da inclusão. In: Oliveira, M. K., Souza, D. T. R. e Rego, T. C. (Orgs.). Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.p.233-248. CARVALHO, E. R. Temas em Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1998. SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. WERNECK, C. Sociedade Inclusiva: quem cabe no seu TODOS? Rio de Janeiro: WVA, 1999. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Ementa Estudo teórico-prático que visa instrumentalizar a prática do professor com ênfase na visão desenvolvimentista do comportamento motor humano. São discutidos os modelos teóricos de desenvolvimento do comportamento motor humano. São discutidos os modelos de desenvolvimento motor e as características desse desenvolvimento nas diferentes faixas etárias, especialmente as relacionadas com os níveis de escolaridade. Objetivos Proporcionar uma visão sobre as principais mudanças identificadas no ser humano ao longo do ciclo vital; Despertar o interesse pelo estudo dos fatores que interferem nas mudanças ao longo do ciclo vital. Conteúdo Programático Conceitos de crescimento, desenvolvimento, maturação e envelhecimento, fatores que influenciam para as mudanças no ciclo vital, principais mudanças no ciclo vital nas dimensões física, fisiológica, motora, cognitiva, sócio-afetiva e moral. Bibliografia Básica GALLAHUE, D.L. & OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte editora, 2005. MALINA, R. & BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à maturação. Rio de Janeiro: Rocca, 2004. PAYNE, V. Gregory. Desenvolvimento motor humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar HAYWOOD, K; GETCHEL, N. Desenvolvimento motor ao longo do ciclo de vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2006. WEINECK, Jurgen. Atividade física e esporte - para que? São Paulo: Manole, 2003. TREINAMENTO DESPORTIVO Ementa Estudo, planejamento e execução de programas de treinamento físico nas diversas fases de desenvolvimento humano. Características e aspectos relevantes do treinamento físico na infância e adolescência. Elaboração de plano de treinamento para diversas modalidades esportivas e adequação para a realidade escolar. Objetivos Capacitar os acadêmicos para a elaboração de programas de treinamento esportivo, usando suas diversificações. Adequar o treinamento esportivo conforme a realidade escolar. Conteúdos Programáticos Abordagem sobre os diversos tipos de treinamentos aplicados em competições escolares coletivas e individuais; tipos de treinamentos, periodização, força, flexibilidade, potência e os principais tipos de

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treinamento para cada modalidade esportiva, respeitando as diversas faixas etárias. Teste de esforço e prescrição de exercícios. Carga física sobre as variáveis psicofísicas. Performance esportiva escolar. Bibliografia Básica FARTO, Emerson Ramirez. Treinamento desportivo: do ortodoxo ao contemporâneo. GRANELL, José Campos; CERVERA, Victor Ramon. Teoria e planejamento do treinamento desportivo. Porto Alegre: Artmed, 2003. LA ROSA, Armando Fortaleza de. Treinamento desportivo. 2ª ed. São Paulo: Phorte Editora, 2006. PLATONOV, V. N. Tratado geral de treinamento desportivo. São Paulo: Phorte Editora, 2007. Bibliografia Complementar GOMES, Antônio Carlos. Treinamento desportivo. Porto Alegre: Artmed, 2002. HERNANDES JÚNIOR, Benito Daniel Olmos. Treinamento desportivo. São Paulo: Sprint, 2000. HANDEBOL Ementa Desenvolvimento das habilidades motoras e capacidades físicas necessárias para as técnicas do Handebol como meio das aulas de Educação Física para crianças e jovens. Handebol adaptado para indivíduos portadores de necessidades especiais. Objetivos Promover a utilização da modalidade de Handebol como conteúdo escolar a fim de contribuir para formação do cidadão. Capacitar o acadêmico para que possa planejar executar e implementar programas de Handebol para os diferentes níveis da Educação Formal. Instrumentalizar o acadêmico a fim de que possa, através da Prática do Handebol, promover a saúde. Favorecer as vivências e a experimentação das habilidades específicas do Handebol. Conteúdo Programático Histórico do handebol no mundo e no Brasil, noções, funcionamento, aplicação, estratégias e educativos. Técnica Individual Defensiva, Sistemas Defensivos, Jogos Adaptados, Sistemas Ofensivos. Bibliografia Básica CALDAS, Ibere. Handebol como conteúdo para as aulas de educação. Recife: EDUPE, 2003. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo handebol. São Paulo: SPRINT, 2002. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol para iniciantes - abordagem recreativa. São Paulo: Nova Prova, 2007. Bibliografia Complementar FEDERAÇAO INTERNACIONAL DE HANDEBOL. Handebol - regras oficiais 2006/09. São Paulo: Phorte Editora, 2006. SIMOES, Antonio Carlos. Handebol defensivo. São Paulo: Phorte Editora, 2008. TENROLER, Carlos. Handebol - teoria e prática. São Paulo: SPRINT, 2004. VIEIRA, Silvia; FREITAS, Armando. Que é handebol. São Paulo: Casa da Palavra, 2007. NUTRIÇÃO APLICADA A EDUCAÇÃO Ementa Compreensão do papel metabólico e dinâmico corporal dos nutrientes essenciais, bem como as consequências de suas carências alimentares, especificando a problemática regional. Estudo das demandas alimentares durante as fases do desenvolvimento humano e na atividade física. Objetivos Atribuir noções básicas sobre Nutrição capacitando o acadêmico a orientar de maneira correta os jovens e as crianças quanto aos seus hábitos alimentares e influência nas atividades físicas. Conteúdos Programáticos: Natureza e Identificação dos principais nutrientes e fontes alimentares. Mapeamento das necessidades nutricionais por grupos etários. Tipos de alimentação. Funcionamento do metabolismo por grupos etários. Relação atividade física, nutrição e idade escolar. Bibliografia Básica CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Deportiva. Porto Alegre: Artmed, 2006. HIRSCHBRUCH, Marcia Das Kal. Nutrição Esportiva.2.ed. Barueri: Manole, 2008. NABOHLZ, Thais Verdi Pires. Nutrição Esportiva. São Paulo: Sarvier, 2006. TIRAPEGUI,Julio. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Educação Física. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia aplicada à nutrição. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SAINZ, A. Gutierrez; GARZON, M. J. Castilho. Treinamento físico-desportivo e alimentação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Nesta etapa (no 5º semestre) do Estágio a observação terá como ponto principal o trabalho de ensino desenvolvido na sala de aula para que se possa observar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Essa dimensão requer uma estreita vinculação entre o estagiário, os professores das escolas-campo e a coordenação de estágio, para favorecer a integração e a participação de maneira que atenda às necessidades e exigências da realidade local, permitindo o acompanhamento das mudanças propostas e propiciando a retroalimentação indispensável das ações efetuadas. Dessa forma, os professores que integram a coordenação de estágio serão os responsáveis pela orientação dos alunos na confecção dos instrumentos de observação e nas formas de organização dos dados levantados. Os profissionais da escola-campo serão responsáveis pelo acompanhamento dos alunos na unidade escolar. 6º SEMESTRE VOLEIBOL Ementa Conhecimento do Voleibol em relação ao seu contexto histórico e atual, analisando os aspectos gerais e suas técnicas e táticas básicas. Discussão e procedimentos pedagógicos que levem a uma vivência e aprendizagem dos fundamentos do Voleibol, com base para o planejamento, organização e execução de programas de ensino do Voleibol adequados a realidade escolar. Objetivos Promover a utilização da modalidade do Voleibol como conteúdo essencialmente escolar a fim de contribuir para formação do cidadão. Capacitar o aluno para que possa planejar, executar e implementar programas de Voleibol nos diferentes segmentos da sociedade para crianças e jovens. Instrumentalizar o acadêmico a fim de que possa, através da prática do Voleibol, promover a saúde. Favorecer a vivência e a experimentação das habilidades específicas do Voleibol. Desenvolver as habilidades do Vôlei de Praia para o âmbito escolar. Instruir os acadêmicos sobre o voleibol para portadores de necessidades especiais. Conteúdo Programático Histórico da modalidade no mundo e no Brasil. Noções dos fundamentos do jogo. Exercícios e educativos para a modalidade. Habilidades específicas da modalidade do Voleibol. Jogos reduzidos e mini-voleibol. Estudo das regras. Exercícios e educativos para aprendizagem do jogo. Habilidades individuais e coletivas específicas da modalidade de voleibol. Noções dos fundamentos do Vôlei de Praia. Aprendizagem do jogo de Vôlei de Praia. Voleibol adaptado para portadores de necessidades especiais. Bibliografia Básica BOJIKIAN, João Crisostomo Marcondes; BOJIKIAN, Luciana Perez. Ensinando voleibol. São Paulo: Phorte Editora, 2008. CAMPOS, Luiz Antonio Silva. Voleibol da escola. São Paulo: Fontoura, 2006. MACHADO, Afonso Antonio. Voleibol - do aprender ao especializar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar BAIANO, Adilson. Voleibol - Sistemas e táticas. São Paulo: SPRINT, 2005. BIZZOCCHI, Carlos. O voleibol de alto nível. São Paulo: Manole, 2008. SPRINT EDITORA. Regras oficiais de voleibol 2004 – 2005. São Paulo: SPRINT, 2006. NATAÇÃO E ATIVIDADES AQUÁTICAS Ementa Conhecimento da Natação e Atividades Aquáticas em relação ao seu contexto histórico e atual, analisando os aspectos gerais e suas técnicas básicas. Discussão e procedimentos pedagógicos que levem a uma vivência e aprendizagem dos fundamentos da Natação e Atividades Aquáticas, com base para o planejamento, organização e execução de programas de ensino da Natação e Atividades Aquáticas adequadas a realidade escolar. Objetivos Promover a utilização da modalidade de Natação e Atividades Aquáticas como conteúdo escolar a fim de contribuir para formação do cidadão. Capacitar o aluno para que possa planejar, executar e implementar programas de Natação e Atividades Aquáticas nos diferentes segmentos da sociedade para as diferentes faixas de idade. Instrumentalizar o aluno a fim de que possa, através da prática da Natação e Atividades Aquáticas, promover a saúde. Favorecer a vivência e a experimentação das habilidades específicas da Natação e Atividades Aquáticas.

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Conteúdo Programático Noções de higiene e uso de piscina; Natação e Atividades Aquáticas como promoção da saúde; adaptação ao meio líquido; noções das técnicas e processos ensino-aprendizagem dos nados Crawl e Costas; contribuições da natação nas diferentes faixas etárias e suas possibilidades de aplicação escolar. Noções das técnicas e processos ensino-aprendizagem dos nados Borboleta e Peito; fundamentos de saídas e viradas dos 4 nados, noções de natação para bebês e gestantes; o nado de lado; noções de salvamento em piscina. Noções de hidroginástica e atividades recreativas aquáticas como elemento formador do cidadão. Bibliografia Básica GUZMAN, Ruben J. Natação - exercícios de técnica. São Paulo: MANOLE, 2008. LIMA, William Urizzi de. Ensinando natação. São Paulo: Phorte Editora, 2007. MACHADO, David C. Metodologia da natação. São Paulo: EPU, 2004. Bibliografia Complementar BRITO, Carlos Alexandre Felício. Natação. São Paulo: Phorte Editora, 2007. STAGER, Joel Mccormick; TANNER, David A. Natação - manual de medicina e ciência do esporte. São Paulo: Manole, 2007. VIEIRA, Silvia; FREITAS, Armando. O que e natação sincronizada e saltos ornamentais. São Paulo: Casa da Palavra, 2007. LIBRAS E BRAILE Ementa A organização e o fortalecimento de subsídios teóricos e práticos aos formadores e multiplicadores da Língua de Sinais (nesse caso os intérpretes e profissionais que atuam em salas especiais e/ou inclusiva) estruturá-los de uma forma que possam se sentir mais seguros de seus trabalhos e abordagens pedagógicas sobre a surdez, de estudos na graduação. Fundamentos do sistema Braille e instrumentalizar o aluno para o uso desse sistema. Conscientizar ao aluno que através da escrita em relevo, os portadores de deficiência visual são capazes e devem ser integrados na sociedade através de suas habilidades e aptidões, visando os mesmos direitos e competências atribuídas às pessoas videntes, promovendo sua independência e autonomia. Objetivos Reconhecer a diversidade entre as pessoas e conceber a necessidade de profissionais que tratem de questões referentes a Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS Capacitar a habilidade de reflexão sobre a questão das múltiplas linguagens, assim como a Gramática da Língua de Sinais; Fornecer habilidades para desenvolver as questões pertinentes ao ensino da Língua de Sinais. Proporcionar ao aluno a oportunidade de refletir sobre sua própria concepção de alfabetização à luz do referencial teórico analisado nas aulas. Possibilitar um contato inicial e a aprendizagem do Braille, recurso fundamental no processo de alfabetização da pessoa com deficiência visual. Possibilitar o conhecimento de sinais da Grafia e suas normas de aplicação Possibilitar a transcrição de textos de tinta para o Braille e vice-versa Conteúdo Programático Gramática da Língua de Sinais Escrita da Escrita da Língua de Sinais – Uma Forma Cognitiva e Estrutural Musicalidade e Expressões corporais e Faciais Histórias na Língua de Sinais Lingüística para professores de Educação, Geografia e História Mímica para Capacitação de Intérpretes Idéia sobre Inclusão ou Exclusão? Coreografias para Capacitação de Intérpretes O Sistema Braille: História – a origem e uso no Brasil A importância do Braille Instrumentos para a escrita Braille Grafia Braille e normas de aplicação dos sinais: o alfabeto, letras acentuadas, sinais de pontuação e sinais acessórios, sinais matemáticos (números, sinais de relação e operação, sinais de agrupamento, unidades de medida, frações, potenciação) e sinais informáticos. Leitura de pequenos textos em Braille Transcrição de textos de tinta para o Braille e vice versa (exercícios em sala e em casa) Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2006. CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva. Decomunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: SENAC, 2005. KOJIMA, Catarina Kiguti; SEGALA, Sueli Ramalho. Dicionário - língua de sinais. São Paulo: Escala, 2003. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades ilustradas em sinais das Libras. São Paulo: Revinter, 2004.

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BRASIL. DECRETO Nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Brasília BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares nacionais: Adaptações Curriculares. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS ESPORTIVOS Ementa Estudo dos conceitos e princípios organização e administração de eventos educativos, esportivos e culturais de Educação Física na escola. Vivenciar o acadêmico em competições esportivas de âmbito escolar. Objetivos Capacitar os acadêmicos na organização e administração de eventos esportivos escolares. Oferecer conhecimentos básicos sobre os princípios de organização e administração esportiva. Realizar competições esportivas dentro da comunidade educacional da Instituição de Ensino Superior em questão. Conteúdos Programáticos Conceitos e princípios da organização de eventos esportivos. Estudo das formas de disputa de uma competição. Promover e organizar eventos esportivos buscando adequá-los conforme a realidade escolar. Vivenciar os diversos tipos de competição conhecendo as suas particularidades. Emprego da informática como ferramenta de trabalho na organização de eventos esportivos. Bibliografia Básica DERZI, Tufic. Comunicação e negociação em eventos esportivos. São Paulo: Sprint, 2005. POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4ª ed. São Paulo: Phorte Editora, 2006. WATT, David C. Gestão de eventos em lazer e turismo. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2003. Bibliografia Complementar GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. ZANELLA, Luís Carlos. Manual de organização de eventos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. SAÚDE E PRIMEIROS SOCORROS Ementa Introdução aos fundamentos de higiene considerando os conhecimentos básicos da área de saúde em uma perspectiva holística, enfocando: a doença como processo dinâmico, as doenças regionais e sua pratica sanitária, estados patológicos e traumatológicos e sua relação com a atividade física. Reconhecimento de situações de emergência e seus procedimentos emergenciais, terapêuticos e preventivos. Objetivos Atribuir noções básicas de primeiros socorros, capacitando o aluno a tornar a conduta correta diante da situação de emergência e urgência, bem como, capacitá-lo para que possa orientar seus futuros alunos quanto a prevenção de acidentes e doenças. Conteúdo Programático Noções Básicas de Saúde. Aplicação de socorros de urgência no âmbito de trabalho da Educação Física; Intervenção na segurança no trabalho. Bibliografia Básica ESPOSEL, A. D.; GODOY, L. Segurança nos esportes. Guarulhos, Phorte, 2000. SERVELIN, Maria Luiza. Dicas de Saúde: Primeiros Socorros. São Paulo: São Cristóvão, 2001. SORIA, Felipe. Primeiros Socorros: Conselhos práticos para emergências. São Paulo: Girassol, 2005. Bibliografia Complementar MCNAB, Chris. Manual de primeiros socorros. Lisboa: Estampa, 2002. NOVAES, J e NOVAES, G. Manual de primeiros socorros para a Educação Física. Rio de Janeiro, Sprint, 1994. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – TCC I Ementa A questão da determinação do tema. O levantamento bibliográfico. Leitura e documentação. Orientação na elaboração do projeto. Composição de uma monografia: introdução, desenvolvimento e conclusão. Aspectos gráficos preliminares, parte referencial. Bibliografia Objetivos Orientar o aluno em seu trabalho de conclusão de curso. Oferecer conhecimentos sobre a estrutura desse tipo de trabalho. Orientar o aluno na pesquisa em Educação Física, levando em consideração o aspecto metodológico e planejando um trabalho acadêmico, através do sequenciamento de momentos.

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Conteúdo Programático O Sentido da Pesquisa. A Pesquisa em Educação Física. O Aspecto do trabalho acadêmico. A consulta Bibliográfica. A redação de textos. Orientação geral sobre a monografia. Introdução: tema, problema, objetivos, justificativa. Desenvolvimento: revisão da literatura, organização e divisão dos assuntos (capítulos e partes). Aspectos Gráficos: capa, página de rosto, margens, espaços, numeração das páginas, apresentação. Preliminares: agradecimentos e dedicatória. Discussão e Conclusão. Parte Referencial: anexos, apêndices, lista de figuras e tabelas. Sumário e bibliografia. Orientação sobre a Redação. Orientações individuais. Correção das redações. Acompanhamento da montagem do trabalho. Revisão final do trabalho. Apresentação. Bibliografia Básica: CERVO, A. L. Metodologia Científica. São Paulo: Makron, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. ECO, U. Como se Faz Uma Tese. São Paulo: Perspectiva 2007. Bibliografia Complementar: JARDILINO, J. R. Orientações metodológicas para trabalhos acadêmicos. São Paulo: Gion, 2005. LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 6º semestre o aluno, de posse das informações levantadas e organizadas procederá a sua análise, auxiliado pelos professores formadores, levando em consideração as orientações colocadas pela legislação vigente e nos documentos norteadores (Parâmetros e propostas). O aluno será introduzido na fase de participação, que possibilitará ao estagiário se aproximar da dinâmica do cotidiano profissional. Nesse momento, o aluno, além da continuação do acompanhamento das diversas fases que compõem as atividades pedagógicas, desde o planejamento até sua realização em sala de aula, participará, acompanhando o professor da escola-campo, no desenvolvimento de planejamento de atividades, preparação de materiais, análise de produção de alunos, reflexão da prática. Nesse período, o aluno terá a possibilidade de desenvolver a capacidade de intervenção na realidade educativa por meio do intercâmbio de experiências, discussões, confrontos de diferentes propostas de intervenção pedagógica, pensada e realizada a partir da realidade educativa, e sob o acompanhamento do professor formador e do professor da escola-campo. Desta forma, o estagiário perceberá que o trabalho docente é uma práxis em que a teoria e a prática se caracterizam pela ação-reflexão-ação. 7º SEMESTRE LUTAS Ementa Estudo das características e dos aspectos filosóficos das lutas esportivas e outras manifestações culturais, seus gestos básicos e suas técnicas de ensino. Utilização de seus princípios, valores e técnicas como meio educacional adaptando as modalidades a realidade escolar. Objetivos Apresentar as modalidades de lutas esportivas como formas de cultura corporal de movimento e como conteúdos pedagógicos da Educação Física escolar. Oportunizar uma vivência práticas das formas das lutas esportivas de combate, técnicas de defesa pessoal e lutas folclóricas como representantes históricas e sociais de habilidades corporais. Os alunos Licenciados em Educação Física ao final do semestre deverão saber ensinar as técnicas básicas de defesa e ataque com membros superiores e inferiores, técnicas de rolamento, projeções, desequilibrantes e imobilizações. Estimular as habilidades sociais através da sua prática. Conteúdo Programático Lutas esportivas como conteúdo da Educação Física escolar, história e cultura das Artes Marciais: judô, karate, tae-kwon-do e capoeira. Habilidades físicas das Lutas esportivas, técnicas de ataque e defesa, projeções, imobilizações, quedas e desequilibrantes, manuseio de instrumentos musicas relacionados a luta. Bibliografia Básica CARELLA, C. J. Artes marciais: sistema de combate exótico para todas as culturas. São Paulo: Devir, 1999. LEDWAB, Claudio; STANDEFER, Roxanne. Caminho de paz: um guia das tradições das artes marciais para jovens. São Paulo: Cultrix, 2004. FREITAS, J.L. (Periquito Verde). Capoeira infantil. Graf. Expoente. Paraná, 1997. Bibliografia Complementar

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GOODMAN, F. Manual prático de artes marciais. Lisboa: Estampa, 2000. CARNEIRO, Hélio José (Mestre Xarém) . Capoeira na escola. Salvador. Prestocolor, 1990. FEDERAÇÃO PAULISTA DE JUDÔ, Recursos pedagógicos para o ensino do Judô. São Paulo: FPJ, 1999 NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa Conteúdo da atualidade em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso. Temáticas definidas no período da oferta da disciplina. Bibliografia Básica Bibliografia Livre Bibliografia Complementar Bibliografia Livre AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Ementa Estudo da política educacional brasileira segundo a LDB, relação, organização e funcionamento do ensino fundamental e médio. Visão histórica das reformas de ensino, situando as questões básicas de: democratização do saber, autonomia da escola, qualidade de ensino. O ensino fundamental e médio no Pará e os PCN’s. Objetivos Levar o aluno a entender os preceitos de avaliação educacional e as políticas públicas aplicadas a educação Conteúdo Programático Pressupostos epistemológicos da avaliação. A prática avaliativa na sala de aula: autoritária ou democrática? Dimensão da avaliação no processo ensino aprendizagem: concepções atuais, modalidades, periodicidade, procedimentos e instrumentos. Os resultados da avaliação da aprendizagem e a avaliação da ação docente. A avaliação do ensino e de projetos pedagógicos. A avaliação institucional do educando. Política, administração e planejamento da educação. O Plano Nacional de Educação. Possibilidades de intervenção nas políticas pedagógicas Bibliografia Básica AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2005. CIASCA, Sylvia Maria. Distúrbios de aprendizagem: Proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. OLIVIER, Lou de. Distúrbios de aprendizagem e de comportamento. São Paulo: WAK, 2006. SOUZA, Alberto de Mello E. Dimensões da avaliação educacional. Petrópolis: Vozes, 2005. Bibliografia Complementar AFONSO, A. J. Avaliação educacional: Regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2003. PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. SARRANI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. São Paulo: Autores Associados, 2000. MEDIDA E AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA Ementa Análise dos múltiplos enfoques da Aptidão Física e Saúde e seu relacionamento nos contextos educacionais. Conhecimento dos diferentes tipos de avaliação, organização e administração de testes, medidas e avaliações antropométricas na escola. Estudo dos testes que avaliam as capacidades físicas e motoras, bem como a avaliação postural. Desenvolvimento do conhecimento teórico-prático na aplicabilidade, análise e interpretação de dados. Objetivos Apresentar e discutir conceitos sobre Aptidão Física e Saúde e sua inter-relação na obtenção da melhoria da qualidade de vida e do bem-estar. Possibilitar que o aluno domine a aplicação de instrumentos de medida e avaliação na Educação Física Escolar. Distinguir e conhecer os diferentes tipos de testes e sua aplicabilidade no processo de ensino-aprendizagem. Instrumentalizar o aluno a fim de que possa prescrever exercícios físicos a partir da análise dos resultados encontrados nas avaliações físicas. Conteúdo Programático Medidas antropométricas. Composição corporal. Medidas funcionais. Princípios básicos para elaboração de testes. Testes físicos, motores, cognitivos e sociais. Avaliação do desenvolvimento físico, social, afetivo e cognitivo. Avaliação por norma e critério; do processo e do produto. Quantitativo e qualitativo. Sistemática. Bibliografia Básica HEYWARD, V. H. Avanços na avaliação e na prescrição de exercícios. 3ª.ed., Porto Alegre, Artmed, 2001. PITANGA, Francisco Jose Gondim. Testes, medidas e avaliação. São Paulo: Phorte Editora, 2007.

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QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e medidas para avaliação da aptidão física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar CARNAVAL, P. E. Medidas e avaliação em ciências do esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. Rio de Janeiro: Shape, 2003. ROCHA, P. E. C. F. Medidas e avaliação em ciências do esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – TCC II Ementa A questão da determinação do tema. O levantamento bibliográfico. Leitura e documentação. Orientação na elaboração do projeto. Composição de uma monografia: introdução, desenvolvimento e conclusão. Aspectos gráficos preliminares, parte referencial. Bibliografia Objetivos Orientar o aluno em seu trabalho de conclusão de curso. Oferecer conhecimentos sobre a estrutura desse tipo de trabalho. Orientar o aluno na pesquisa em Educação Física, levando em consideração o aspecto metodológico e planejando um trabalho acadêmico, através do sequenciamento de momentos. Conteúdo Programático O Sentido da Pesquisa. A Pesquisa em Educação Física. O Aspecto do trabalho acadêmico. A consulta Bibliográfica. A redação de textos. Orientação geral sobre a monografia. Introdução: tema, problema, objetivos, justificativa. Desenvolvimento: revisão da literatura, organização e divisão dos assuntos (capítulos e partes). Aspectos Gráficos: capa, página de rosto, margens, espaços, numeração das páginas, apresentação. Preliminares: agradecimentos e dedicatória. Discussão e Conclusão. Parte Referencial: anexos, apêndices, lista de figuras e tabelas. Sumário e bibliografia. Orientação sobre a Redação. Orientações individuais. Correção das redações. Acompanhamento da montagem do trabalho. Revisão final do trabalho. Apresentação. Bibliografia Básica: CERVO, A. L. Metodologia Científica. São Paulo: Makron, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. ECO, U. Como se Faz Uma Tese. São Paulo: Perspectiva 2007. Bibliografia Complementar: JARDILINO, J. R. Orientações metodológicas para trabalhos acadêmicos. São Paulo: Gion, 2005. LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

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REQUISITOS LEGAIS 1 - Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN Ao elaborar o PPC – Licenciatura em Educação Física, o NDE cuidou para que o mesmo contemplasse todas as exigências contidas na Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares para cursos de Educação Física, alterada pela Resolução CNE/CES nº 7 de 04 de outubro de 2007, em seu At. 10, § 3º. Res. 3/2002. 2 - Estágio supervisionado O Estágio Supervisionado no Curso de Licenciatura em Educação Física da FAAM será realizado em escolas de educação básica, conveniadas com a Mantenedora, respeitando o regime de colaboração entre os sistemas de ensino. Observando-se a legislação vigente, o Estágio Supervisionado totaliza 400 horas, assim distribuídas: Estágio Supervisionado I - 120 horas (Escolas da Educação Básica) No 4º semestre o aluno iniciará sistematicamente a vivência de uma unidade de ensino que possibilitará o desenvolvimento da habilidade de observação da realidade escolar. Essa dimensão é fundamental para o desenvolvimento de um estágio eficiente, pois é o momento em que o estudante familiarizar-se-á com as escolas e com os problemas que emergem do cotidiano escolar. Nesse período do estágio, o aluno observará os aspectos mais gerais do funcionamento da escola, o que lhe permitirá fazer a caracterização da comunidade escolar para proceder posteriormente à análise do trabalho educativo desenvolvido na escola-campo, familiarizando-se com as normas e funcionamento das escolas e, principalmente, identificando os princípios que fundamentam o trabalho educativo na unidade escolar. A observação incidirá sobre os aspectos administrativos e didático-pedagógicos da escola, a fim de que o aluno tenha condições de analisar a inter-relação entre o que é planejado e o que é executado. Estágio Supervisionado II - 100 horas (Escolas da Educação Básica) Nesta etapa (no 5º semestre) do Estágio a observação terá como ponto principal o trabalho de ensino desenvolvido na sala de aula para que se possa observar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Essa dimensão requer uma estreita vinculação entre o estagiário, os professores das escolas-campo e a coordenação de estágio, para favorecer a integração e a participação de maneira que atenda às necessidades e exigências da realidade local, permitindo o acompanhamento das mudanças propostas e propiciando a retroalimentação indispensável das ações efetuadas. Dessa forma, os professores que integram a coordenação de estágio serão os responsáveis pela orientação dos alunos na confecção dos instrumentos de observação e nas formas de organização dos dados levantados. Os profissionais da escola-campo serão responsáveis pelo acompanhamento dos alunos na unidade escolar. Estágio Supervisionado III - 100 horas (Escolas da Educação Básica) No 6º semestre o aluno, de posse das informações levantadas e organizadas procederá a sua análise, auxiliado pelos professores formadores, levando em consideração as orientações colocadas pela legislação vigente e nos documentos norteadores (Parâmetros e propostas). O aluno será introduzido na fase de participação, que possibilitará ao estagiário se aproximar da dinâmica do cotidiano profissional. Desta forma, o estagiário perceberá que o trabalho docente é uma práxis em que a teoria e a prática se caracterizam pela ação-reflexão-ação. Estágio Supervisionado VI - 100 horas (Espaços Alternativos) No 7º semestre o estagiário entenderá que a prática da Educação Física ainda apresenta uma série de limitações sociais, econômicas, políticas e culturais, compreendendo que a síntese histórica da evolução da docência e que a construção do conceito do trabalho como professor quer seja em escolas, academias, creches, OnGs, clubes de 3ª idade, empresas, etc., demanda de análise e reflexão sobre as funções do profissional. Para que alcance essa compreensão, o estagiário nas etapas anteriores foi introduzido na direção do trabalho educativo no âmbito da sala de aula. Nesta etapa, o estagiário terá oportunidade de vivenciar mais uma alternativa para o licenciado em Educação Física e verá quão rico pode ser seu trabalho, se, junto com a cientificidade, ele usar da criatividade. Com isso, o estagiário terá experiência de seu futuro trabalho e entenderá melhor como a educação física pode mexer com as pessoas, além de se aprofundar na pesquisa, na extensão e na intervenção da realidade por meio de projeto decorrente das experiências vivenciadas no estágio das escolas-campo. As atividades realizadas no estágio supervisionado desde a etapa de observação, participação e regência serão registradas sob a forma de monografia. 3 - Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005) A coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física oferece a disciplina “Libras e Braile” no 6º semestre, a fim de atender o Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. 4 - Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização (Parecer CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007) O Curso de Licenciatura em Educação Física deverá ser integralizado em tempo mínimo de três anos e meio (sete semestres) e máximo cinco anos (dez semestres), com carga horária total de XXXXXXXXXXX horas, estando de acordo com a legislação vigente.

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- Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Dec.5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) A FAAM se compromete em promover a inclusão de alunos com algum tipo de deficiência física, de limitação de locomoção e portadores de necessidades educacionais especiais. Os espaços de uso coletivo de suas instalações físicas estão desobstruídos, o que permite a total acessibilidade de alunos cadeirantes. O estacionamento reserva vagas aos portadores de necessidades especiais em número adequado e próximas às unidades de serviço. Existem elevadores, sanitários, lavabos, bebedouros e telefones públicos devidamente preparados para o usuário cadeirante, bem como salas de aula e laboratórios. Todas as instalações físicas da FAAM proporcionam ao seu alunado conforto e segurança. Além desta infra-estrutura apropriada, a FAAM se compromete, caso seja necessário, em providenciar equipamentos e acessórios pedagógicos adequados a alunos com necessidades especiais.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)