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1Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Sistemas Operacionais II
ProcessosAnderson L. S. Moreira
© Copyright 2004-2009, Free Electrons.
Creative Commons BY-SA 3.0 license
Latest update: 22 de Mar de 2010,
Created by: Anderson L. S. Moreira
Original: Francis Berenger Machado / Luiz Paulo Maia
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Introdução
Processos – Visão GeralRevisão de SO
estrutura, estados de execução, tipos e sinais
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Introdução
A gerência de um ambiente multiprogramável é função exclusiva do SO;Um programa sempre deve está associado a um processo;Gerência de processos é uma das principais funções de um SO:
Possibilita:Alocar recursos;Compartilhar dados;Trocar informações;Sincronizar suas execuções.
Nos sistemas multiprogramáveis executam concorrentemente;Nos sistemas multi processadores existem as mesmas características dos multiprogramáveis mais a execução simultânea
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Estrutura do Processo
O processador é projetado para executar instruções a partir do ciclo de busca e execução;Nesse ciclo, o processador busca a instrução a ser executada na memória principal, armazena-a no registrador de instruções (RI);Decodifica seus bits e realiza a execução;O registrador PC em função de armazenar sempre o endereço da próxima instrução a ser executada:
Alterações no seu conteúdo implica na mudança da execução no processo.
Na visão da camada de hardware o processador executa instruções sem distinguir qual programa encontra-se em processamento;
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Estrutura do Processo
É papel do SO implementar a concorrência entre programas gerenciando a alternância da execução de instruções na UCP de maneira controlada e segura;
O conceito de processo torna-se essencial para que os sistemas multiprogramáveis implementem a concorrência de diversos programas e atendam a múltiplos usuários simultâneos;
Conceito formal de processos: Um processo pode ser definido como sendo o conjunto necessário de informações para que o SO implemente a concorrência entre programas.
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Estrutura do Processo
A troca de um processo para outro no processador, comanda
pelo SO, chama-se mudança de contexto;
PROG_1 PROG_2 PROG_3
Informaçõesde registradores
Informaçõesde registradores
Informaçõesde registradores
Processo X Processo Y Processo Z
Instr. 1.1Instr. 1.2Instr. 1.3Instr. 1.4Instr. 1.5
.
.
.
Instr. 2.1Instr. 2.2Instr. 2.3Instr. 2.4Instr. 2.5
.
.
.
Instr. 3.1Instr. 3.2Instr. 3.3Instr. 3.4Instr. 3.5
.
.
.
Inst
r. 1.
1In
str.
1.2
Inst
r. 1.
3In
str.
1.4
Inst
r. SO
Inst
r. 2.
1In
str.
2.2
Inst
r. SO
Inst
r. 3.
1In
str.
3.2
Inst
r. 3.
3In
str.
3.4
Inst
r. SO
Inst
r. 1.
5. . .
t0 t4 t5 t7 t8 t12 t13
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Estrutura do Processo
Em sistemas multiusuários, cada usuário tem seu programa
associado a um processo;
Ao executar um programa, o usuário tem a impressão de possuir
o processador e todos os demais recursos reservados
exclusivamente para seu uso;
Isso não é verdade já que os recursos estão compartilhados pela
UCP;
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Estrutura do Processo
Outro conceito de processo: ambiente onde o programa é
executado;
Além de informações sobre execução, tem a quantidade de
recursos do sistema que cada programa pode utilizar:
Espaço de endereçamento na memória principal;
Tempo de processador;
Área de disco.
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Estrutura do Processo
Formação do processo
Pro g rama
C o ntexto deS o ftw are
C o nte xto deH ardw are
Espaço deEndereçame nto
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Estrutura do Processo
Contexto de Hardware
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Estrutura do Processo – Contexto de hardware
Armazena o conteúdo dos registradores gerais da UCP:
Além do estado da PC;
Stack pointer (SP);
Registrador de status.
Quando um processo está em execução:
O seu contexto de hardware está armazenado nos registradores do
processador;
No momento que o processo perde o processador o sistema salva
as informações no contexto de hardware do processo.
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Estrutura do Processo – Contexto de hardware
O contexto de hardware é fundamental para implementação de
sistemas multi programáveis, onde processos alternam a utilização da
UCP
C arre g a reg is trado re s doPro ce ss o B
C arre g a reg is trado re s doPro cess o A
S istema O pe racio nal
S alva reg istrado re s doPro cess o A
e xe cutando
e xe cutando
e xe cutando
S alva reg istrado re s doPro ce ss o B
Pro ce ss o A Pro ce ss o B
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Estrutura do Processo
Contexto de Software
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Estrutura do Processo – Contexto de software
São especificados limites e características dos recursos que
podem ser alocados pelo processo:
Número máximo de arquivos abertos simultaneamente;
Prioridade de execução;
Tamanho do buffer para operações de E/S.
Muitas dessas características são determinadas no momento da
criação do processo;
Outras podem ser alteradas durante a existência.
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Estrutura do Processo – Contexto de software
As informações provém de um arquivo do SO chamado arquivo de usuários;
Nesse arquivo contém os limites de recursos que cada processo
pode alocar;
Composição do contexto de software:
Identificação;
Quota;
Privilégios.
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Estrutura do Processo – Contexto de software
Identificação:
Cada processo recebe um PID – o SO faz referencia a qualquer
processo por esse número. Junto com o PID tem o owner – UID.
Quotas:
São limites de cada recurso do sistema que um processo pode
alocar;
Caso quota seja insuficiente o processo será executado
lentamente, interrompido ou não ser executado;
Exemplos: número máximo de arquivos aberto simultaneamente,
tamanho máximo de memória principal, etc...
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Estrutura do Processo – Contexto de software
Privilégios:
Também conhecidos como direitos definem as ações que um
processo pode fazer em relação a ele mesmo, aos demais
processos e ao SO;
Os que afetam o próprio processo permitem que suas
características possam ser alteradas;
Os que afetam demais processos além da alterações das próprias
características, altera de outros processos.
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Estrutura do Processo
Espaço de Endereçamento
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Estrutura do Processo – Espaço de Endereçamento
É a área de memória pertencente ao processo onde instruções e
dados dos programas são armazenados para execução;
Cada processo possui o seu espaço de endereçamento que
deve ser protegido do acesso dos demais processos;
20Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Estrutura do Processo – Espaço de Endereçamento
Pro g rama
C o ntexto deSo ftw are
p r i o r i d a d e d ee x e cu çã o r e g i s t r a d o r P C
d a t a / h o r ad e cr i a çã o
t e m p o d ep r o ce s s a d o r
r e g i s t r a d o r SP
q u o t a s
p r i v i l é g i o s
e n d e r e ço s d e m e m ó r i ap r i n ci p a l a l o ca d o s
r e g i s tr a d o rd e s t a t u s
o w n e r ( U I D )P I D
n o m er e g i s tr a d o r e s
g e r a i s
C o ntexto deH ardw are
Espaço deEndereçamento
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Bloco de Controle do Processo
É implementado pelo SO, também conhecido como PCB;
O SO mantém todas as informações sobre o contexto de
hardware, contexto de software e espaço de endereçamento
........
po nte iro s
Estado do pro ce sso
Re g istrado re s
N o me do pro ce s so
Prio ridade do pro ce sso
Limite s de me mó ria
Lista de arquivo s abe rto s
22Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Bloco de Controle do Processo
Os PCBs de todos os processo ativos residem na memória
principal em uma área exclusiva do SO;
O tamanho dessa área geralmente é limitado por um parâmetro do SO que permite especificar o número máximo de processos
que podem ser suportados simultaneamente pelo sistema;
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Bloco de Controle do Processo
24Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Estados do Processo
Estados do ProcessoExecução, Pronto e Espera
25Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Estados do Processo
Em sistemas multiprogramáveis;
Um processo não devem alocar exclusivamente a UCP;
Os processos passam por diversos estados ao longo do
processamento;
Tudo em função de eventos:
Processos Ativos tem:
Execução (running);
Pronto (ready);
Espera (wait).
26Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Estados do Processo - Execução
Um processo é dito no estado de execução quando está sendo
processado pela UCP;
Em sistemas com uma UCP somente um processo pode ser
executado em um dado instante de tempo;
Os processo se alternam de acordo com a política de
escalonamento estabelecida;
Em sistemas multi processadores um mesmo processo pode ser
executado diversas vezes e em conjunto com outros.
27Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Estado de Processo - Pronto
Um processo está no estado de pronto quando aguarda apenas
para ser executado;
O SO é responsável por determinar ordem e os critérios pelos
quais os processos em estado de pronto devem fazer uso do
processador;
Escalonamento é esse mecanismo;
Processos são alocados de acordo com sua importância;
Ficam em lista encadeada.
28Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Estado de Processo - Espera
Um processo está em estado de espera quando aguarda por
algum evento externo ou por algum recurso para prosseguir seu
processamento;
Exemplo:
Espera pelo término de uma operação de E/S;
Espera uma determinada data e hora;
Em alguns sistemas também é chamado de Bloqueado.
29Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Lista de PCBs nos Estados de Pronto e Espera
........
........
........
........
........
Lista depro cesso se m e stadode pro nto
P C B # 5
P C B # 9
P C B # 1
P C B # 2 P C B # 4
Lista depro cesso se m e stadode e spera
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Mudanças de Estado do Processo
Um processo muda de estado durante seu processamento em
função de eventos:
Eventos voluntários
Eventos involuntários
Basicamente existem quatro mudanças de estado:
Pronto → ExecuçãoPronto → Execução
Execução → EsperaExecução → Espera
Espera → ProntoEspera → Pronto
Execução → ProntoExecução → Pronto
31Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Mudanças de Estado do Processo
Estado de Exe cução
Estado de Espe ra Estado de Pro nto
a
c
db
32Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Mudanças de Estado do Processo
residente
não residente
Estado de Execução
Estado de Espera
Estado de Espera
Estado de Pro nto
Estado de Pro nto
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Criação e Eliminação de Processos
Processo são criados e eliminados por motivos diversos;
Criação:
Ocorre quando o SO atribui um novo PCB a sua estrutura;
Aloca um espaço de endereçamento na memória para uso.
Eliminação:
Quando todos os recursos são desalocados;
PCB eliminado pelo SO.
34Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Criação e Eliminação de Processos
Es ta do de Exe cuçã o Es ta do de Té rmino
Es tado de Es pe ra Es ta do de Pro nto Es tado de C ria çã o
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Processos
Processos e seus tiposCPU-bound e I/O bound
Background e Foreground
36Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Processos CPU-bound e I/O-bound
Um processo é definido como sendo CPU-bound (ligado à UCP)
quando passa a maior parte do tempo no estado de execução,
utilizando o processador, ou pronto;
CPU-bound realiza poucas operações de leitura e gravação;
Geralmente encontrado em aplicações científicas e jogos (efetuam
muitos cálculos).
37Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Processos CPU-bound e I/O-bound
Um processo é definido como I/O-bound (ligado à E/S) quando
passa a maior parte do tempo em estado de espera, pois realiza
um elevado número de operações de E/S;
I/O-bound é encontrado em:
Aplicações comerciais, pois se baseiam em leitura, processamento
e gravação;
Processo interativos (caixa eletrônico, acesso a banco, etc...)
38Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Processos CPU-bound e I/O-bound
(a) C PU - bo undte mpo te mpo
E/S E/S
U C P U C P
(b) I/O - bo und
39Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Processos Foreground e Background
Um processo possui pelo menos dois canais de comunicação
associado a sua estrutura:
Na qual serão realizadas todas as entradas e saídas ao longo do
seu processamento.
Os canais de entrada (input) e saída (output) de dados podem
estar associados a terminais, arquivos, impressoras e até a
outros processos;
Processo foreground é aquele que permite a comunicação direta
do usuário durante a seu processamento;
Processo background é aquele em que não existe comunicação
com o usuário durante o seu processamento;
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Processos Foreground e Background
(a) Pro ce s so Fo re g ro und
(b) Pro ce s s o Backg ro und
s aída
s aída
arquivode sa ída
te rmina lte rmina l
e ntrada
e ntrada
arquivode e ntrada
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Processos Foreground e Background
É possível associar o canal de saída de um processo ao canal
de entrada de outro processo, através de um pipe.
e ntrada doPro ce sso A
s aída doPro ce sso B
saída doPro ce sso A
e ntrada doPro ce sso B
Pro ce ss o A Pro ce ss o B
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Formas de Criação de Processos
Um processo pode ser criado de diversas maneiras. As três
formas principais são:
Logon interativo
Via Linguagem de Comandos
Via Rotina do SO
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Formas de Criação de Processos – Logon Interativo
44Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Formas de Criação de Processos – Linguagem de Comandos
A partir do processo do Logon Interativo, criar novos processos;
Objetivo para que um usuário crie diversos processos
possibilitando assim a execução concorrente;
O processo pode ser foreground ou background dependendo do
comando de criação
45Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Formas de Criação de Processos – Rotina do SO
Possibilita a execução de outros programas concorrentemente
ao programa chamador;
Depende do SO a rotina de criação:
Depende de parâmetros como nome de processo a ser criado,
nome do programa executável, prioridade de execução, estado de
processo, etc...
Exemplo
procedure Tform.CriaProcesso(Sender: Tobject);
var
status: boolen; si: STARTUPINFO; pi: PROCESS_INFORMATION;
begin NomeExe := PChar(´\WINNT\NOTEPAD.EXE´);
46Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Processos Independentes, Subprocesso e Threads
São maneiras diferentes de implementar a concorrência dentro
de uma aplicação;
Busca-se dividir o código em partes para trabalharem de forma
cooperativa;
Processos independentes – não existe vínculo do processo
criado com o seu criador;
Subprocessos – criados dentro de uma estrutura hierárquica;
Processo-pai e processo-filho.
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Processos Independentes, Subprocesso e Threads
Pro ce sso A
Pro ce sso CPro ce sso B
Pro ce sso EPro ce sso D
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Processos Independentes, Subprocesso e Threads
O conceito de threads foi introduzidos na tentativa de reduzir o
tempo gasto em criação, eliminação e troca de contexto de
processos nas aplicações concorrentes;
Um único processo admite várias linhas de execução:
C o ntextode hardware
C ontextode hardware
C ontextode hardware
Espaço deendereçamento
Co
nte
xto
de
soft
wa
re
Thread 3Thread 2Thread 1
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Processos do Sistema Operacional
Processos são utilizados para implementação de serviços do
SO;
Quando processos são utilizados para implementação de
serviços do SO, estamos retirando código do seu núcleo,
tornando-o menor e mais estável;
No caso de um ou mais serviços não serem desejados basta não
ativar o processo;
Alguns serviços: auditoria e segurança, serviços de rede,
contabilização do uso de recursos, contabilização de erros,
gerência de impressão, temporização, comunicação de eventos,
interface de comandos (shell).
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Sinais
[ctrl- C ]
Pro ce sso
inte rrupção sinalS iste ma O pe racio nal
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Sinais, Interrupções e Exceções
H ardw are
S istema O pe racio nal
Interrupçõ e sExce çõ es
S inais
Pro cesso Pro cess o
52Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Bibliografia
Sistemas operacionais, Romulo Oliveira, 2009;
Arquitetura de Sistemas Operacionais, Francis Machado, 2008;
Embedded Linux Experts – http://free-electrons.com
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Exercícios
Atividade 1 – Criação de processos
Prática de simulação
Execute o Sosim e identifique as quatro janelas que são abertas na inicialização;
Crie um processo: janela Gerência de Processos / Criar – janela Criação de
Processos / Criar
Análise prática
Na janela Gerência de Processos, observe algumas informações sobre o contexto de
software do processo como PID, prioridade, estado do processo e tempo de
processador;
Na janela Gerência de Processador, observe o processo transicionando entre estados;
Na janela Gerência de Processador, movimente a barra de Clock de UCP e observe as
variações ocorridas.
Questão teórica: Com base na observação do comportamento do processo criado, identifique se o processo é I/O-bound ou CPU-bound. Justifique.
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Exercícios
Atividade 2 – Tipos de processos (a)
Práticas de simulação:
Reinicialize o simulador;
Crie um processo do tipo CPU-bound: janela Gerência de Processos /
Criar – janela Criação de Processos / Criar (tipo de processo deve ser
CPU-bound);
Crie outro processo do tipo I/O-bound: janela Gerência de
Processos / Criar – janela Criação de Processos / Criar (tipo de
processo deve ser I/O-bound).
55Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Exercícios
Atividade 2 – Tipos de processos (b)
Análise Prática
Na janela Gerência de Processos, observe as mudanças de estado
dos dois processos;
Na janela Gerência de Processador, observe o comportamento dos
processos e as mudanças de contexto em função do tipo I/O-bound e
CPU-bound;
Na janela Gerência de Processos, compare a taxa de crescimento do
tempo de processador dos dois processos.
Questão teórica – Analise os efeitos gerados no caso de redução do tempo gasto na operação de E/S pelo processo I/O-bound
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Exercícios
Atividade 3 – PCB
Prática de simulação
Reinicialize o simulador;
Crie dois novos processos: janela Gerência de Processos / Criar –
janela Criação de Processos / Criar
Análise da Prática
Na janela Gerência de Processos / PCB, observe as informações
sobre contexto de software hardware dos processos criados.
Questão teórica – Identifique quais informações do PCB são estáticas e quais fazem parte do contexto de software e contexto de hardware.
57Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Exercícios
Atividade 4 – Estatísticas
Práticas de simulação
Reinicialize o simulador;
Ative a janela de Estatísticas em Console Sosim / Janelas / Estatísticas
Crie dois novos processos: janela Gerência de Processos / Criar – janela
Criação d Processos / Criar.
Análise Prática
Na janela estatística, observe as informações: número de processos, estado
dos processos e processos escalonados
Questão teórica – Observe que em alguns momentos existem processos no estado de pronto, porem nenhum em estado de execução. Explique a razão dessa situação.
58Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Exercícios
Atividade 5: Log de Execução dos Processos
Práticas de simulação
Reinicalize o simulador.
Ative a janela de Log em Console SOsim / Janelas / Log.
Crie dois novos processos do tipo CPU-bound: janela Gerência de Processos / Cria –
janela Criação de Processos / Criar (tipo de processo deve ser CPU-bound).
Análise Prática
Na janela Log, observe as informações sobre as mudanças de estado dos processos
observando o tempo que cada processo permanece nos estados de Execução e Pronto.
Reinicalize o simulador parametrizando com um valor de fatia de tempo diferente
observe as diferenças na janela Log.
Questão teórica - Analise comparativamente a concorrência de dois processos CPU-bound executando em dois sistemas operacionais que se diferenciam apenas pelo valor da fatia de tempo.
59Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Exercícios
Atividade 6: Suspensão e Eliminação de Processos
Práticas de simulação
Reinicalize o simulador.
Crie dois novos processos: janela Gerência de Processos / Cria –
janela Criação de Processos / Criar.
60Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
ExercíciosAtividade 6
Análise Prática
Na janela Gerência de Processos, observe as informações sobre o contexto de
software dos processos criados.
Na janela Gerência de Processador, observe a concorrência no uso do processador
pelos dois processos.
Compare percentualmente os tempos de uso do processador entre os dois processos.
Suspenda temporariamente um dos processos na janela Gerência de Processos /
Suspender.
Observe os estados dos processos, a concorrência no uso do processador e
novamente compare percentualmente os tempos de uso do processador entre os dois
processos.
Libere o processo do estado de espera (suspenso) na janela Gerência de Processos /
Prosseguir.
Elimine um dos processos na janela Gerência de Processos / Finalizar.
61Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
Exercícios
Atividade 6
Questão teórica
Ao se eliminar um processo em estado de suspenso, o processo não
é eliminado imediatamente. Reproduza essa situação no simulador e
explique o porquê da situação
62Anderson Moreira. [email protected], Sistemas Operacionais II. http//tsi.rtsystems.org
No próximo episódio de SO II !!!
Sistemas de Arquivos;
Questões práticas de SO