noticias udifar 05

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abril 10 O5 Armazéns Udifar: Cada vez mais eficazes O objectivo é implementar todas as mudanças possíveis de modo a rentabilizar todos os recursos, tornando cada vez mais eficiente todo o conjunto de operações logísticas de su- porte à distribuição. Uma das alterações que está a processar- se, e que vai acelerar o processo de dis- ponibilização do stock às Farmácias é a arrumação por rádio-frequência. De forma resumida: sempre que necessário e de for- ma automática é processada a tarefa de arrumação, o operador de armazém, atra- vés desse código de barras constante no talão de arrumação, receberá indicações de onde o arrumar, terminada a tarefa com confirmação de leitura óptica do local correcto de arrumação - imediatamente é carregado como stock disponível. Passar a movimentar os produtos rece- bidos dentro da caixa de origem é outra das alterações que, uma vez implementa- da, trará benefícios a todos, por diminuir uma parte substancial do tempo que era investido em tarefas sem valor acrescen- tado (passa-se a ter uma quantidade mí- nima de movimentação que corresponde a uma caixa). Assim consegue-se garantir a conferência das embalagens, e eliminar desperdício de tarefas. Há também obras planeadas no sentido de prolongar alguns cais da expedição a fim de aproximar fisicamente as zonas de preparação de cada uma das nossas voltas. Outra inovação é a chamada compacta- ção informática de diferentes pedidos numa só guia de picking, isto é, os dife- rentes pedidos, com intervalos de tempo próximos (afectos à mesma volta), de uma Farmácia são agrupados, num dado momento, estipulado como limite, e trata- dos como se fossem um só. Um número muito significativo de alte- rações nas disposições das estantes e respectivas prateleiras em relação às li- nhas por onde circulam as banheiras, bem como a distribuição de tarefas/áreas aos diferentes operadores pode fazer muita diferença. A ideia é a de que cada colabo- rador execute o máximo de operações no menor intervalo de tempo, sem que seja sacrificada a qualidade. De forma simples, prateleiras dispostas em localizações mais inteligentes proporcionam mais efectividade à tarefa de picking manual. Por fim, um outro tipo de compactação dá-se pela optimização dos percursos da banheira a fim de optimizar o seu volume disponível. Assim, antes desta melhoria, quando se recebia um pe- dido com quatro produtos arrumados em quatro áreas distintas do armazém (Automático; manual; grandes volumes e especiais) eram automaticamente lan- çadas 4 banheiras para a linha de avia- mento. Hoje, uma banheira que tenha percorrido o aviamento manual, se so- brar espaço entra na zona de aviamento automático. Estas duas últimas alterações, o novo layout dos armazéns e a compactação de zonas conseguem, segundo os nos- sos primeiros números retirar cerca de 1.000 (mil!) banheiras de circulação por dia só no armazém do Cacém. A verda- de é que nem todas as Farmácias sen- tiram de igual forma estas alterações, até porque a forma como costumam executar os seus pedidos (stocks onli- ne, callcenter, etc.) varia bastante, mas acreditamos que de forma mais directa ou indirecta todas as Farmácias sairão beneficiadas com estas medidas.

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Page 1: Noticias Udifar 05

abril 10O5

Armazéns Udifar:

Cada vez mais eficazesO objectivo é implementar todas

as mudanças possíveis de modo a rentabilizar todos os recursos,

tornando cada vez mais eficiente todo o conjunto de operações logísticas de su-porte à distribuição. Uma das alterações que está a processar-se, e que vai acelerar o processo de dis-ponibilização do stock às Farmácias é a arrumação por rádio-frequência. De forma resumida: sempre que necessário e de for-ma automática é processada a tarefa de arrumação, o operador de armazém, atra-vés desse código de barras constante no talão de arrumação, receberá indicações de onde o arrumar, terminada a tarefa com confirmação de leitura óptica do local correcto de arrumação - imediatamente é carregado como stock disponível.Passar a movimentar os produtos rece-bidos dentro da caixa de origem é outra das alterações que, uma vez implementa-da, trará benefícios a todos, por diminuir uma parte substancial do tempo que era investido em tarefas sem valor acrescen-tado (passa-se a ter uma quantidade mí-nima de movimentação que corresponde a uma caixa). Assim consegue-se garantir

a conferência das embalagens, e eliminar desperdício de tarefas.Há também obras planeadas no sentido de prolongar alguns cais da expedição a fim de aproximar fisicamente as zonas de preparação de cada uma das nossas voltas.Outra inovação é a chamada compacta-ção informática de diferentes pedidos numa só guia de picking, isto é, os dife-rentes pedidos, com intervalos de tempo próximos (afectos à mesma volta), de uma Farmácia são agrupados, num dado momento, estipulado como limite, e trata-dos como se fossem um só. Um número muito significativo de alte-rações nas disposições das estantes e respectivas prateleiras em relação às li-nhas por onde circulam as banheiras, bem como a distribuição de tarefas/áreas aos diferentes operadores pode fazer muita diferença. A ideia é a de que cada colabo-rador execute o máximo de operações no menor intervalo de tempo, sem que seja sacrificada a qualidade. De forma simples, prateleiras dispostas em localizações mais inteligentes proporcionam mais efectividade à tarefa de picking manual.

Por fim, um outro tipo de compactação dá-se pela optimização dos percursos da banheira a fim de optimizar o seu volume disponível. Assim, antes desta melhoria, quando se recebia um pe-dido com quatro produtos arrumados em quatro áreas distintas do armazém (Automático; manual; grandes volumes e especiais) eram automaticamente lan-çadas 4 banheiras para a linha de avia-mento. Hoje, uma banheira que tenha percorrido o aviamento manual, se so-brar espaço entra na zona de aviamento automático. Estas duas últimas alterações, o novo layout dos armazéns e a compactação de zonas conseguem, segundo os nos-sos primeiros números retirar cerca de 1.000 (mil!) banheiras de circulação por dia só no armazém do Cacém. A verda-de é que nem todas as Farmácias sen-tiram de igual forma estas alterações, até porque a forma como costumam executar os seus pedidos (stocks onli-ne, callcenter, etc.) varia bastante, mas acreditamos que de forma mais directa ou indirecta todas as Farmácias sairão beneficiadas com estas medidas. •

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Infarmed faz 1500 inspecções e retira25 medicamentosdo mercadoPrimavera será

difícil para quem sofre de alergiasCom a chuva que tem caído em Portugal neste Inverno, é de esperar uma Primavera difícil para quem sofre de alergias. O alerta é do presidente da Sociedade Portuguesa de Aler-gologia e Imunologia Clínica, Mário Almeida, que insiste que o melhor remédio é a preven-ção e a consulta de um espe-cialista, de forma a minimizar os efeitos dos pólenes na vida das pessoas. •

O Infarmed realizou 1.500 ins-pecções em 2009, das quais resultaram 160 processos de contra-ordenação e a retirada de 25 medicamentos do mercado. A maioria dessas inspecções (47%) ocorreu em farmácias e locais de venda de medicamentos não su-jeitos a receita médica, segundo dados do Infarmed avançados à Lusa. Em 2008, o Infarmed tinha feito 424 inspecções a estes dois tipos de estabelecimentos. •

A Sociedade Portuguesa de Pneu-mologia defendeu ontem a neces-sidade de “convencer” o Estado a assumir a comparticipação dos medicamentos para deixar de fu-mar, numa altura em que está em discussão o novo regime de com-participações do Estado. •

Tabaco: peritos pedem fármacos comparticipados

O senso comum sabe-o há muito: uma boa sesta de uma hora e pouco a seguir ao al-moço refresca as ideias e faz bem à saúde. Mas os cientistas confirmaram agora experimen-talmente que esse período de sono a meio do dia melhora as capacidades cognitivas e per-ceberam porque que é que isso acontece. O sono é essencial para esvaziar o armazém cere-bral temporário das memórias e assim arranjar espaço para novas aprendizagens. Esta foi uma novidade apresentada ontem na conferência anual da American Association for the Advancement of Science, que está a decorrer em San Diego, na Califórnia. •

Sesta repara espaço de memória

Uma das mais recentes inova-ções disponibilizadas pela Udi-far no final de 2009, tem me-recido a atenção e utilização de cada vez mais Farmácias. Trata-se de uma forma muito mais prática de fazer o pedido de um qualquer produto, obtendo-se imediatamente a confirmação da disponibilidade e entrega do mesmo. •

Estão a crescer os números de pedidos através do portal Udifar

Sabemos que a rapidez é o que se espera do atendimento telefónico que prestamos aos nossos clientes. E que a essa rapidez deve estar aliada a informação rigorosa. Destes dois lemas depende muitas vezes, a resposta que a Farmácia proporciona ao seu utente. Seguindo esta estratégia os Contact Centers da Udifar têm privilegiado a constante diminuição do tempo de espera de todas as chamadas que entram nas nossas centrais. Assim, atendemos em Janeiro na CDF 40 090 chama-das com um Tempo Médio de Espera (TME) de 16 segundos, e na UFP 37 934 com um TME de 10 segundos. Os números de Fevereiro indi-cam o atendimento de 35 252 na CDF e 37 635 na UFP, com um TME respectivamente de 19 e 9 segundos. Acreditamos prestar um serviço cada vez mais baseado na eficácia e na adaptabilidade. Eficácia para acompanharmos a necessidade de ter certezas em contactos breves, adaptabilidade para moldarmos os nossos recursos aos fluxos horários das Farmácias. Sabendo também que a Farmácia precisa de soluções alternativas, temos para Pedidos, Campanhas, apresentação de suges-tões ou esclarecimentos, disponíveis os endereços de correio electró-nico [email protected] e [email protected] ou o do Responsável dos Contact Centers [email protected] . Conhecemos as nossas Farmácias e elas conhecem a sua Udifar. •

Contact Centers Udifar: Eficácia e Adaptabilidade

São seis medidas com um objecti-vo ambicioso: poupar 80 milhões de euros aos cofres do Estado em apenas cinco meses, uma vez que as novas regras só entram em vigor a 1 de Julho. Medicamentos a 100% para pensionistas; preço de novos genéricos desce em 5%; comparti-cipação passa a ser em valor abso-luto; actualização do preço dos mais baratos; preço de referência actuali-zado; fim da majoração de 20% do preço de referência no regime es-pecial. Com estas medidas, o Minis-tério da Saúde pretende reduzir 1% na factura de medicamentos em ambulatório, tal como previsto no Orçamento do Estado para 2010. Mas enquanto o Estado poupa, os utentes podem ver agravada a sua despesa com remédios... •

O Governojá anunciouo novo pacote do medicamento

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A montra das farmácias sugere a 70% dos consumidores que um determinado medicamento, su-plemento ou complemento, lhes vai tratar da saúde. O Laboratório Azevedos conhece os números e por isso arrancou com a campanha “Montra Viva”, para promover um suplemento alimentar infantil com o recurso a um teatro de fantoches e actores profissionais que fazem a publicidade...dentro das montras. As acções de marketing levarão a companhia de Teatro Escena Sub-terrânea a 20 farmácias de Lisboa, nos meses de Março e Abril. •

LaboratórioAzevedos criamontras vivaspara reanimar farmácias

www.udifar.pt • Editor : José Martins - [email protected] • Coordenação: Frederico Fialho - [email protected] • Design e Paginação: Luís Barros - [email protected] • Fotografia: Benjamim Silva - [email protected] • I m p r e s s ã o : R i g o r d a s C o r e s - r i g o r g l o r i a @ m a i l . t e l e p a c . p t • T i r a g e m : 1 . 5 0 0 e x e m p l a r e s • D i s t r i b u i ç ã o Gratuita • Propriedade e Administração: UDIFAR - Avenida Marechal Gomes da Costa, 19 – 1800-255 Lisboa

FichaTécnica

Apenas 57% das jovens com 17 anos já tomaram as três doses da vacina contra o vírus do papiloma humano, que provoca o cancro do colo do útero. Mais de 80% leva-ram a primeira dose, em 2009, mas pouco mais de metade concluiu o esquema de três doses. O Ministério da Saúde, que divulgou estes nú-meros, alerta para a importância de as jovens completarem a vacina. •

Só metadedas raparigasde 17 anosprotegidas

O risco de contrair uma infecção hospitalar aumenta com a ida-de. Acima dos 79 anos, a taxa de infecção adquirida nas uni-dades de saúde ultrapassou os 14 por cento, segundo o último inquérito de prevalência na-cional. Ou seja, um sétimo dos internados nesta faixa etária apanharam infecções durante a hospitalização. •

Doentes idosos correm mais risco de infecção hospitalar

No dia em que o ministro das Finan-ças, Teixeira dos Santos, anunciou no âmbito do PEC que vai lançar a unidose, os parceiros do sector da saúde mantêm as dúvidas sobre o sucesso e as vantagens da medida. O argumento de poupança social para os utentes, usado pelo Go-verno, não convence médicos, nem farmacêuticos.

Um investigador português conse-guiu identificar o processo mole-cular que termina a actividade das células, associado ao seu envelhe-cimento, o que, não sendo propria-mente o elixir da juventude, pode permitir reduzir danos de doenças cardiovasculares, diabetes ou can-cro. João Passos, investigador do Institute for Ageing and Health da Universidade de Newcastle, no Rei-no Unido, explicou que o mecanismo agora identificado se justifica para a divisão celular - um processo normal no organismo que cessa a partir de determinado momento, impedindo a regeneração dos tecidos associa-da ao envelhecimento. •

Portuguêsdescobrecomo reduziros efeitosda velhice

A leucemia mielóide crónica pode ser curada com medicamentos e não apenas com o transplante de medula. A conclusão é de uma in-vestigação internacional, na qual participa o cientista Jorge Pacheco, do Departamento de Matemática e Aplicações da Universidade do Minho. Esta conclusão foi possível através de um modelo matemático, que é usado para “descrever várias doenças do foro hematológico” O investigador refere que agora se consegue descrever as “caracte-rísticas mais gerais (do modelo) e ainda prever certos efeitos que não eram conhecidos “. •

Matemática pode curar leucemia

10% dos utentes não têm dinheiro para medicamentos

A grande maioria dos médicos (92,5 por cento) não pergunta aos do-entes se têm dificuldades em comprar os medicamentos que lhes pres-crevem, referem dados de um estudo sobre o consumo de genéricos realizado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, em Lisboa. Foram 8,4 por cento os que responderam não poder comprar medica-mentos prescritos por não ter dinheiro suficiente. •

Profissinais com dúvidasdo sucesso da venda em unidose

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