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pt_PT TRADUÇÃO DO MANUAL ORIGINAL FIORI GROUP S.p.A. Via per Ferrara, 7 41034 FINALE EMILIA (Modena Italia) Tel. +39.0535.92357 - Fax +39.0535.90960 e-mail: info@fiorigroup.com http://www.fiorigroup.com DB 460 SL BETONEIRA MOVIL AUTOCARREGADORA MANUAL D’UTILIZACION Y MANTENIMIENTO RIF. 9301445600 9301445600 ed. 01 id.: DB 460 SL REV. 09 03/09/2013

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pt_PTTRADUÇÃO DO

MANUAL ORIGINAL

FIORI GROUP S.p.A.Via per Ferrara, 7

41034 FINALE EMILIA (Modena Italia)Tel. +39.0535.92357 - Fax +39.0535.90960

e-mail: info@fi origroup.com http://www.fi origroup.com

DB 460 SL

BETONEIRA MOVIL AUTOCARREGADORA

MANUAL D’UTILIZACION Y MANTENIMIENTO

RIF. 93014456009301445600 ed. 01

id.:

DB 460 SL REV. 09 03/09/2013

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id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ATENÇÃO

Neste manual algumas ilustrações apresentam

a máquina sem anteparos de protecção, por

motivos de segurança.

Jamais utilize a máquina sem anteparos

e tampouco accione o motor quando seu

respectivo anteparo estiver aberto, a menos

que esteja expressamente prescrito nas

operações de manutenção.

ATENÇÃO

ESTUDE ESTE MANUAL ANTES DE UTILIZAR A

MÁQUINA.

Os operadores e os responsáveis pela manutenção

deverão ler atentamente o manual antes de utilizar

a máquina ou realizar trabalhos de manutenção.

Em caso de dúvidas, solicite esclarecimentos

ao concessionário ou ao empregador. Não tente

adivinhar o que fazer para não provocar danos

graves a pessoas ou objectos. O presente folheto

deve ser conservado próximo à máquina para

qualquer possível consulta, como também deverá

acompanhá-la inclusive no caso de venda.

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id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008DB 460 SL REV. 07 01/04/2013

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

FUNCIONAMENTO E USO

MANUTENÇÃO

EQUIPAMENTOS A PEDIDO

ANEXOS TECNICOS

1

0

2

3

4

5

6

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7id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO

1.1. ADVERTÊNCIAS GERAIS ............................................................................................................... 13

1.2. SIMBOLOGÍA DO PRESENTE MANUAL ........................................................................................ 14

1.3. REFERÊNCIAS DIRECCIONAIS .................................................................................................... 14

1.4. FASES DE CONDUÇÃO DA MÁQUINA .......................................................................................... 14

1.4.1. FASE DE DESLOCAÇÃO (VELOCIDADE PREFERENCIAL)......................................................... 14

1.4.2. FASE DE TRABALHO (VELOCIDADE SECUNDÁRIA) .................................................................. 14

1.5. USO PREVISTO .............................................................................................................................. 15

1.6. USO NÃO PREVISTO ..................................................................................................................... 15

1.7. CONDUTOR DA MÁQUINA ............................................................................................................. 16

1.8. MANUFACTURER ........................................................................................................................... 17

1.8.1. REQUISIÇÃO DE INTERVENÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA .................................................. 17

1.9. IDENTIFICAÇAO DA MAQUINA ..................................................................................................... 18

1.10. NORMATIVAS ............................................................................................................................... 20

1.11. DECLARAÇÃO CE DE CONFORMIDADE ...................................................................................... 21

2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1. DIMENSÕES .................................................................................................................................... 23

2.2. DADOS TÉCNICOS ......................................................................................................................... 24

3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

3.0. PREMISSA ..........................................................................................................................................27

3.1. PRECAUÇÕES DE USO ....................................................................................................................27

3.1.1. DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (D.P.I.) ................................................................ 27

3.1.2. LIMITES DA MÁQUINA ................................................................................................................... 27

3.1.3. NIVEL SONORO .............................................................................................................................. 28

3.1.4. NÍVEL DE VIBRAÇÕES ................................................................................................................... 28

3.1.4.a Nível de vibrações no sistema “corpo do operador” determinadas no assento de manobra ........... 28

3.1.4.b Nível de vibrações no sistema “mão-braço” determinadas no volante de direcção ........................ 28

3.1.5. VERIFICAÇÕES NOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA ............................................................. 28

3.1.6. PRECAUÇÕES PARA O USO DE ACESSÓRIOS .......................................................................... 28

3.1.7. PROIBIÇÃO DE TRANSPORTE DE PESSOAS OU OBJECTOS ................................................... 28

3.1.8. SUBIR E DESCER DA MÁQUINA ................................................................................................... 29

3.1.9. POSTO DE CONDUÇÃO ................................................................................................................. 29

3.1.10. CABINA DE CONDUÇÃO / PROTECÇÃO DO OPERADOR ......................................................... 29

3.1.11. ESTRUTURA “ROPS” ...................................................................................................................... 29

3.1.12. ESTRUTURA “FOPS” ...................................................................................................................... 30

3.1.13. CINTOS DE SEGURANÇA .............................................................................................................. 30

3.1.14. VERIFICAÇÕES ANTES DO ARRANQUE DA MÁQUINA .............................................................. 30

3.1.15. ARRANQUE DA MÁQUINA ............................................................................................................. 30

3.1.16. PRECAUÇÕES DURANTE A CONDUÇÃO .................................................................................... 31

3.1.17. PRECAUÇÕES DURANTE A MARCHA-ATRÁS ............................................................................ 31

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

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8id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ÍNDICE

3.1.18. CONDIÇÕES DE TRABALHO PERIGOSAS .................................................................................. 32

3.1.19. ÁREA DE TRABALHO ..................................................................................................................... 32

3.1.20. VISIBILIDADE DA ÁREA DE TRABALHO ....................................................................................... 32

3.1.21. CONDIÇÕES NO ESTALEIRO DE OBRAS .................................................................................... 33

3.1.22. PRECAUÇÕES DURANTE AS OPERAÇÕES DE TRABALHO ...................................................... 33

3.1.23. UTILIZAÇÃO EM DECLIVES ........................................................................................................... 34

3.1.24. DESLOCAÇÕES SOBRE SUPERFÍCIES CONGELADAS OU COBERTAS DE NEVE ................. 34

3.1.25. LINHAS ELÉCTRICAS..................................................................................................................... 34

3.1.26. AMBIENTES FECHADOS ............................................................................................................... 35

3.1.27. PARAGEM DA MÁQUINA ............................................................................................................... 35

3.1.28. ESTACIONAMENTO DA MÁQUINA ................................................................................................ 35

3.1.29. REBOQUE E RECUPERAÇÃO ....................................................................................................... 36

3.1.30. TRANSPORTE ................................................................................................................................. 36

3.2. PRECAUÇÕES CONTRA OS RISCOS RESIDUAIS ..................................................................... 37

3.2.1. ESCORREGÕES ............................................................................................................................ 37

3.2.2. PARTES EM MOVIMENTO ............................................................................................................ 37

3.2.3. AMPUTAÇÃO OU CAPTURA DE MÃOS ........................................................................................ 37

3.2.4. ESMAGAMENTO ............................................................................................................................ 37

3.2.5. CAPOTAMENTO ............................................................................................................................. 38

3.2.6. REBENTAMENTO DE UM PNEU ................................................................................................... 39

3.2.7. PERIGO DE NATUREZA ELÉCTRICA ............................................................................................ 39

3.2.8. PERIGO DE CURTO-CIRCUITO ..................................................................................................... 39

3.2.9. BATERIA ......................................................................................................................................... 39

3.2.10. FLUIDOS QUENTES E SOB PRESSÃO ......................................................................................... 40

3.2.11. PERIGO DE QUEIMADURAS ......................................................................................................... 40

3.2.12. VENTILAÇÃO .................................................................................................................................. 40

3.2.13. INTOXICAÇÃO ................................................................................................................................ 40

3.2.14. PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS ........................................................................................................ 41

3.3. PRECAUÇÕES DURANTE A MANUTENÇÃO ................................................................................ 42

3.3.1. MANUTENÇÃO CORRECTA .......................................................................................................... 42

3.3.2. PRECAUÇÕES DURANTE AS OPERAÇÕES DE SOLDADURA ................................................... 45

3.3.3. ANOMALIAS E MODIFICAÇÕES NÃO AUTORIZADAS ................................................................. 45

3.3.4. LIMPEZA DA MÁQUINA .................................................................................................................. 45

3.3.5. ELIMINAÇÃO DE FLUIDOS / MATERIAIS DE DESCARTE ........................................................... 46

3.4. AUTOCOLANTES: SÍMBOLOS DE AVISO E SEGURANÇA (RISCOS RESIDUAIS) .................... 47

3.4.1. LOCALIZAÇÃO DOS AUTOCOLANTES DE AVISO E SEGURANÇA............................................ 47

3.4.2. DESCRIÇÃO DO SIGNIFICADO DOS AUTOCOLANTES DE AVISO E SEGURANÇA ................. 49

3.5. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA PRESENTES NA MÁQUINA ................................................... 52

3.6. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA A ACTIVAR NAS VIAS PÚBLICAS.......................................... 54

4 FUNCIONAMENTO E USO

4.0. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 57

4.1. DESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAIS ..................................................................................... 58

4.1.1. AUTOCOLANTES DE INDICAÇÃO PRESENTES NA MÁQUINA .................................................. 59

4.2. COMANDOS E INSTRUMENTAÇÃO .............................................................................................. 62

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

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ÍNDICE

4.2.1. LUGAR DE QUIA ............................................................................................................................. 62

4.2.1.a Volante de guia ............................................................................................................................... 62

4.2.1.b Assento de condução ergonmico com posição regulável e com cinto de segurança ..................... 62

4.2.1.c Pedal de comando freio de serviço e de emergencia ..................................................................... 63

4.2.1.d Pedal de comando do acelerador ................................................................................................... 63

4.2.1.e Botão do freio de estacionamento .................................................................................................. 63

4.2.1.f Alavanca acelerador a mão ............................................................................................................ 63

4.2.1.g Short Manual ................................................................................................................................... 63

4.2.1.h Pedal INCHING ............................................................................................................................... 63

4.2.1.i Alavanca de bloqueio rotação torre ................................................................................................ 64

4.2.1.j Alavanca de comando calha de descarga ...................................................................................... 64

4.2.1.k Alavanca selecção do tipo de virada............................................................................................... 64

4.2.1.l Tomada de corrente ....................................................................................................................... 65

4.2.1.m Interruptor da ventoinha de desembaciamento/aquecimento (opcional) ........................................ 65

4.2.1.n Interruptor do farol de trabalho (opcional) ....................................................................................... 65

4.2.1.o Interruptor do limpa-vidros .............................................................................................................. 65

4.2.1.p Interruptor da lâmpada rotativa ....................................................................................................... 65

4.2.1.q Interruptor das luzes de emêrgencia............................................................................................... 65

4.2.1.r Sinal de presença de água no combustível .................................................................................... 65

4.2.1.s Interruptor de comando das bombas de água ................................................................................ 66

4.2.1.t Interruptor do canal de descarga do Mix Control (opcional) .......................................................... 66

4.2.1.u Limpa-vidros traseiro....................................................................................................................... 66

4.2.1.v Luz da cabina .................................................................................................................................. 66

4.2.1.w Depósito para água do limpa-vidros ............................................................................................... 66

4.2.1.z Fusíveis e relé ................................................................................................................................. 66

4.2.2. PAINEL INSTRUMENTAÇÃO TORRE ............................................................................................ 67

4.2.2.a Tablier electrónico ............................................................................................................................ 67

4.2.2.b Conta-litros água .............................................................................................................................. 68

4.2.2.c Conta-horas / conta-rotacoes........................................................................................................... 68

4.2.2.d Intervalos de manutenção ................................................................................................................ 69

4.2.2.f Selector de marcha para a frente e para trás .................................................................................. 70

4.2.2.g Selector de comando do câmbio de marchas (mecânico) ............................................................... 70

4.2.2.h Interruptor de marcha lenta .............................................................................................................. 71

4.2.2.i Selector comando rotação tambor ................................................................................................... 71

4.2.2.l Interruptor para pôr a zero .............................................................................................................. 71

4.2.2.m Comutador acionamento e parada motor ........................................................................................ 72

4.2.2.n Comutador de luzes dos piscas e da buzina ................................................................................... 73

4.2.3. PAINEL DOS COMANDOS OPERATIVOS ..................................................................................... 74

4.2.3.a Alavanca de balanço do tambor....................................................................................................... 74

4.2.3.b Alavanca de elevação do tambor ..................................................................................................... 74

4.2.3.c Botão, lâmpadas vigia e cursor para a activação do avanço da máquina mediante manipulador

para as operações de carregamento ............................................................................................... 74

4.2.3.d Selector de segurança manipulado.................................................................................................. 75

4.2.3.e Manipulador elevação braços e rotação colher/pá .......................................................................... 75

4.2.4. COMANDOS DE ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA .................................................... 76

4.2.5. COMANDOS A PARTIR DO TERRENO (MIX CONTROL) ............................................................. 77

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

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10id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ÍNDICE

4.2.6. FUNCIONAMENTO DO CONTA-LITROS ELECTRÓNICO E DAS PROGRAMAÇÕES

DO MIX CONTROL .......................................................................................................................... 78

4.3. INSTRUÇÕES DE USO ................................................................................................................... 79

4.3.1. ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL .......................................................................................... 79

4.3.2. CONTROLO DOS NÍVEIS ............................................................................................................... 80

4.3.3. ENCHIMENTO CORPO BOMBA DE TRANSVASE DE ÁGUA ....................................................... 80

4.3.4. REGULAÇÃO ASSENTO ................................................................................................................. 81

4.3.5. REGULAÇÃO DO ESPELHO RETROVISOR ................................................................................. 81

4.3.6. ROTAÇÃO DA TORRE DE CONDUÇÃO ........................................................................................ 82

4.3.7. ACCIONAMENTO DO MOTOR ....................................................................................................... 83

4.3.8. FUNCIONAMENTO DO MOTOR COM REGIME BAIXO DE GIROS ..............................................84

4.3.9. RESTABELECIMENTO ALINHAMENTO RODAS ............................................................................84

4.3.10. FREIO DE ESTACIONAMENTO .......................................................................................................84

4.3.11. ACIONAMENTO E GUIA DA MÁQUINA ...........................................................................................85

4.3.12. CAMPO DE VISIBILIDADE INDIRETA DA PARTE TRASEIRA DA MÁQUINA ...............................86

4.3.13. AVANÇO DA MÁQUINA COMANDADO POR MANIPULADOR PARA AS OPERAÇÕES

DE CARREGAMENTO .....................................................................................................................87

4.3.14. PARADA DA MÁQUINA ....................................................................................................................88

4.3.15. PARADA DO MOTOR .......................................................................................................................88

4.3.16. ESTACIONAMENTO DA MÁQUINA .................................................................................................88

4.4 TRANSPORTE DA MÁQUINA ..........................................................................................................89

4.4.1 ELEVAÇÃO DA MÁQUINA COM UMA GRUA ..................................................................................90

4.5. REBOQUE E RECUPERAÇÃO ........................................................................................................91

4.5.1 DESBLOQUEIO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO NO CASO DE

AVARIA DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO FREIO ....................................................................92

4.5.2 POSICIONAMENTO DA CAIXA DE VELOCIDADES EM PONTO MORTO .....................................92

4.6. CIRCULAÇÃO NA ESTRADA ...........................................................................................................93

4.7. HOMOLOGAÇÃO PARA A CIRCULAÇÃO ESTRADAL (ITALIA) .....................................................94

4.8. PRECAUÇÕES PARA OS CLIMAS FRIOS ......................................................................................94

4.9. PRECAUÇÕES PARA UMA ACTIVIDADE DA MAQUINA DURADOURA ........................................95

4.10. FASES OPERATIVAS .......................................................................................................................95

4.10.1. UTILIZAÇÃO CORRECTA DA MÁQUINA .........................................................................................96

4.10.2. ANTES DE SUBIR NA MÁQUINA (VERIFICAÇÕES E ADVERTÊNCIAS) ......................................96

4.10.3. UTILIZAÇÃO CORRECTA EM DECLIVES .......................................................................................96

4.10.4. TABELA DE COMPOSIÇÃO E DOSES DE CONCRETO ................................................................98

4.10.5. PRIMEIRO CARREGAMENTO ÁGUA DE MISTURA .......................................................................99

4.10.5.a Carregamento da água de mistura nos reservatórios .......................................................................99

4.10.5.b Primeiro carregamento água de mistura .........................................................................................100

4.10.5.c Acionamento bomba de transvase água.........................................................................................100

4.10.6. CARREGAMENTO DE CIMENTO ..................................................................................................101

4.10.6.a Cimento em sacos ..........................................................................................................................101

4.10.6.b Cimento em silos.............................................................................................................................102

4.10.7. CARREGAMENTO AGREGADO ....................................................................................................102

4.10.7.a Agregado em amontoamento..........................................................................................................102

DB 460 SL REV. 09 03/09/2013

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11id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ÍNDICE

4.10.8. MISTURA E SEGUNDO CARREGAMENTO DE ÁGUA .................................................................103

4.10.9. DESCARGA CONCRETO ...............................................................................................................104

4.10.9.a Descarga concreto por calha ..........................................................................................................105

4.10.9.b Descarga dianteira do canal ...........................................................................................................106

4.10.9.c Descarga concreto mediante a utilização do movimento de balanço .............................................106

4.10.9.d Descarga directa da tremohna ........................................................................................................107

4.10.9.e Descarga do concreto pela escotilla de emergência tambor ..........................................................108

4.10.10. LAVAGEM COLHER-TAMBOR-CALHA ..........................................................................................109

4.10.11. LIMPEZA INTERNA DO TAMBOR DA MISTURA ............................................................................110

4.10.12. LIMPEZA EXTRAORDINÁRIA DO TAMBOR OU SUBSTITUIÇÃO

DAS ALETAS MISTURADORAS ....................................................................................................110

5 MANUTENÇÃO

5.1. PREMISSA ........................................................................................................................................ 111

5.1.1. CONTROLE VISUAL EXTERNO ......................................................................................................112

5.1.2. LIMPEZA DA MÁQUINA ....................................................................................................................113

5.1.3. VERIFICAçãO DOS DANOS EM GERAL .........................................................................................113

5.1.4. ACCESSO AOS ORGÃNOS PRINCIPAIS DA MÁQUINA, SUJEITOS A CONTROLE

E MANUTENÇÃO FREQUENTE ......................................................................................................114

5.2. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO .....................................................................................................115

5.3. AMACIAMENTO A REVISÃO PROGRAMADA .................................................................................115

5.4. TABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ............................................................................116

5.5. TABELA PROGRAMÁTICA DO MOTOR ..........................................................................................118

5.6. TABELA DE ABASTECIMENTOS E LUBRIFICANTES ....................................................................120

5.7. CONTROLOS GENÉRICOS .............................................................................................................121

5.7.1. ENGRAXAMENTO ............................................................................................................................121

5.7.2. LIMPEZA DRENAGEM RESERVATÓRIO COMBUSTÍVEL .............................................................122

5.7.3. LUBRIFICAÇÃO RODA DENTADA ...................................................................................................122

5.7.4. LÂMINA RASPADORA E FOLES DA PORTINHOLA DA COLHER DE CARGA ..............................123

5.8. EÍXOS E RODAS ..............................................................................................................................124

5.8.1. LIMPEZA RESPIRADOUROS EÍXOS E DIFERENCIÁIS..................................................................124

5.8.2. CONTROLAR E RESTABELECER ÓLEOS EIXOS DIANTEIRO E TRASEIRO ...............................124

5.8.3. SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DOS EIXOS, DIANTEIRO E TRASEIRO .............................................125

5.8.4. CONTROLE E REGULAGEM DA EXCURSÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO NEGATIVO ..126

5.8.5. CONTROLE E RESTABELECIMENTO DA PRESSÃO DOS PNEUS...............................................127

5.8.6. SUBSTITUIÇÃO DAS RODAS..........................................................................................................128

5.9. FREIOS .............................................................................................................................................131

5.9.1. CONTROLE E RESTABELECIMENTO DO LÍQUIDO DOS FREIOS ...............................................131

5.9.2. LIMPEZA DO RESPIRADOURO DO RESERVATÓRIO LÍQUIDO FREIOS ....................................131

5.9.3. SUBSTITUIÇÃO LÍQUIDO INSTALAÇÃO DE FREIO ......................................................................132

5.9.4. EFICIÊNCIA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO ...........................................................................133

5.9.5. CONTROLO DO DESGASTE DO SISTEMA DE TRAVAGEM .........................................................133

5.10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA .............................................................................................................134

DB 460 SL REV. 06 01/10/2012

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12id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ÍNDICE

5.10.1. CONTROLE DO ÓLEO HIDRÁULICO .............................................................................................134

5.10.2. SUBSTITUIÇÃO DO RESPIRADOURO DO ÓLEO HIDRÁULICO...................................................134

5.10.3. SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FILTRO DE ÓLEO HIDRÁULICO........................................135

5.10.4. SUBSTITUIÇÃO ÓLEO HIDRÁULICO..............................................................................................136

5.10.5. CONTROLE E RESTABELECIMENTO DO NIVEL DE ÓLEO NO REDUTOR DO TAMBOR ..........137

5.10.6. SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO REDUTOR TAMBOR............................................................................137

5.10.7. SUBSTÍTUICÁO DO ÓLEO REDUTOR ROTAÇÃO RODA DENTADA ...........................................138

5.11. MOTOR .............................................................................................................................................139

5.11.1. LIMPIEZA SEPARADOR FILTRO AIRE MOTOR .............................................................................139

5.11.2. LIMPIEZA OU SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO FILTRO AR MOTOR ..........................................139

5.11.3. CONTROLE E RESTABELECIMENTO NIVEL LÍQUIDO REFRIGERANTE ...................................140

5.11.4. SUBSTITUIÇÃO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR ..............................................................141

5.11.5. CONTROLE E RESTABELECIMENTO DA TENSÃO DA CORREIA DO ALTERNADOR ...............142

5.11.6. RECIPIENTE DE SEDIMENTOS DO COMBUSTIVEL ....................................................................142

5.11.7. EXTRACÇÃO DO AR DA INSTALAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO DO MOTOR ....................................143

5.11.8. SUBSTITULÇÃO PRÉ FILTRO E FILTRO DE ALIMENTAÇÃO MOTOR ........................................143

5.11.9. CONTROLE E RESTABELECIMENTO DO NIVEL DO ÓLEO DO MOTOR .....................................144

5.11.10. SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR ....................................................................145

5.11.11. SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR ........................................................................................145

5.12. COMPONENTES ELÉCTRICOS ........................................................................................................146

5.12.1. FUSÍVEIS E RELÉ ............................................................................................................................146

5.12.2. TABLIER ELECTRÓNICO LÂMPADAS VIGIAS LUMINOSAS .........................................................149

5.12.3. SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS ...................................................................................................150

5.12.4. CONTROLE E RESTABELECIMENTO DO NIVEL ELECTRÓLITO BATERIA ................................151

5.12.5. CONTACTO DOS POLOS BATERÍA.................................................................................................152

5.12.6. SUBSTITUIÇÃO DAS BATERÍA .......................................................................................................152

5.13. INSTALAÇÃO ÁGUA ..........................................................................................................................153

5.13.1. CONTROLAR A MANUTENÇÃO DO CONTA-LITROSL...................................................................153

5.13.2. CONTROLE E EFICIENCIA BOMBA DE TRANSVASE ....................................................................153

5.13.3. ACTIVAÇÃO DE EMERGÊNCIA DA BOMBA DE ÁGUA .................................................................154

5.13.4. LIMPEZA DO PRÉ-FILTRO DA BOMBA DE ÁGUA .........................................................................154

6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO .........................................................................................................155

ANEXOS TECNICOS ....................................................................................................................................177

MANUAL D’UTILIZACION Y MANTENIMIENTO DO MOTOR

DB 460 SL REV. 07 01/04/2013

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13id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

INTRODUÇÃO

1A realização deste manual destina-se a ser um guia prático para a utilização correcta e segura da máquina, como também uma manutenção de rotina racional desta última.O constante respeito das normas nele contidas, garante meihores rendimentos, economia de exercício, e uma duração mais longa do funcionamento da máquina, consentindo principalmente um uso apropriado para evitar os acídentes mais corriqueiros que possam acontecer durante o trabalho ou a manutenção.

1.1 ADVERTÊNCIAS GERAIS

O manual de uso e manutenção constitui parte integrante e essencial da máquina e deve ser entregue ao utilizador.

Antes de iniciar as oprações de accionamento, uso manutenção, abastecimento de combustível ou qualquer outro tipo de intervençáo na máquina, é necessário ler atenciosa e completamente este manual de instruções.

A máquina deve ser confi ada à operadores qualifi cados e instruidos precedentemente para o uso de veículos de locomoçáo deste tipo e para as respectivas normas de segurança.

É obrigaçáo do operador respeitar não somente as normas de segurança e precauções relativas aos acidentes, como também as normas do código estradal, caso a máquina circule na estrada.

Gostaríamos também de enfatizar o quanto é importante prestar atenção ás plaquetas de segurança aplicadas na máquina e respeitar categoricamente as indicações nelas contidas, antes de accionar, arrancar, reparar ou efetuar a manutenção da máquina.

Cada máquina é fornecida com uma cópia deste manual.

O manual deve ser conservado com cuidado no alojamento próprio situado no interior da cabina de condução. Deve permanecer sempre ao alcance das mãos e em boas condições. A máquina não deve ser utilizada se este manual não estiver na cabina e se o operador não tiver lido atentamente instruções nele contidas.

Em caso de perda do manual ou se ele se tornar ilegível (páginas rasgadas, sujas, etc.), solicite imediatamente um novo exemplar ao concessionário de venda ou à sede do fabricante.

A máquina deve ser destinada exclusivamente ao emprego para o qual foi expressamente prevista. Portanto, qualquer outra utilização deve ser considerada imprópria e, por isso, perigosa.

O constante respeito das normas nele contidas, garante meihores rendimentos, economia de exercício, e uma duração mais longa do funcionamento da máquina, consentindo principalmente um uso apropriado para evitar os acídentes mais corriqueiros que possam acontecer durante o trabalho ou a manutenção.

É interesse comum que estas normas sejam respeitadas, que o comprador se comprometa a fazer com que este manual faça parte integrante da máquina, que seja efectivamente consultado pelo operador e pelos encarregados da manutenção e que as normas nele indicadas sejam respeitadas à risca, assumindo a total responsabilidade neste sentido.

O comprador e o operador desta máquina devem ler atentamente o manual de uso na primeira vez

que iniciarem a utilizá-la. Se esta máquina for fornecida com contrato de uso ou de aluguel, compete

ao proprietário certifi car-se de que o novo utilizador leia e compreenda as instruções fornecidas no

manual de uso. Deve ainda certifi car-se de que o novo operador tenha realizado uma inspecção à volta

do veículo e que tenha se familiarizado com todos os autocolantes e equipamentos fornecidos, além

de testar a utilização correcta dos comandos.

O fabricante reserva-se o direito de efectuar, em qualquer momento, eventuais modifi cações

que considerar convenientes para melhorar a máquina, sem se comprometer a actualizar esta

documentação.

Para obter mais esclarecimentos, contacte o concessionário de venda ou a sede do fabricante, que

estarão à sua completa disposição para fornecer todas as informações que se façam necessárias.

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14id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

INTRODUÇÃO

11.2 SIMBOLOGÍA DO PRESENTE MANUAL

Para uma melhor compreensão das informações fornecidas neste manual, as instruções consideradas críticas ou perigosas são ressaltadas pela presença dos seguintes símbolos:

Indica uma situação iminente de risco que, se não for evitada, pode provocar lesões

graves ou até mesmo a morte.

ATENÇÃO: indica um risco potencial que, se não for evitado, pode provocar lesões de média ou leve

entidade. Pode também ser utilizada para evitar que sejam feitas operações perigosas que

podem provocar danos.

PERIGO:

1.3 REFERÊNCIAS DIRECCIONAIS

A orientação da torre de condução giratória determina o sentido de avanço.Por isso é considerado lado DIR. (direito) ou ESQ.(esquerdo) o lado correspondente à posição de guia do operador naquele momento especifi co conforme mostrado nas fi guras A - B.

1.4 FASES DE CONDUÇÃO DA MÁQUINA

1.4.1 FASE DE DESLOCAÇÃO (VELOCIDADE PREFERENCIAL)

A torre de condução está voltada para a frente da máquina.Condução da máquina em trajectos mais ou menos longos, com ou sem transporte de material.

1.4.2 FASE DE TRABALHO (VELOCIDADE SECUNDÁRIA)

A torre de condução está voltada para a traseira da máquina.Condução da máquina para as operações de emprego da pá e carregamento de materiais.Condução alternativa da máquina em estaleiros para as fases de aproximação e manobra para descarregar o material.

A B

FRENTE TRÁS

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

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15id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

INTRODUÇÃO

1

REV. 02 07/01/2010

Esta máquina foi projectada e construída para carregar inertes, cimento e água em doses adequadas e misturá-los de maneira homogénea directamente na área do estaleiro para a produção de betão para a utilização no local.

A eventual utilização da máquina em vias públicas é subordinada às normas de circulação em vigor no país de utilização.

Esta máquina é utilizada pelo condutor e não se destina ao transporte de outras pessoas.

A máquina é projectada e construída em função do trabalho ao qual se destina. Portanto, as características técnicas devem ser consideradas vinculantes para o uso da máquina em função do seu destino de emprego.

Nenhuma modifi cação deve ser feita na máquina sem a autorização da empresa FIORI porque a modifi cação pode causar situações perigosas. É sempre necessário respeitar à risca as normas de segurança ilustradas neste manual de uso.

A utilização da máquina para realizar operações diferentes das descritas é severamente proibida.

A utilização de materiais diferentes dos indicados não é prevista, a não ser depois de consultar o Departamento Técnico da empresa FIORI.

A empresa FIORI declina toda e qualquer responsabilidade por uma utilização diferente ou pelo não cumprimento das instruções fornecidas pelo fabricante.

Não é permitido utilizar a máquina para executar trabalhos subterrâneos e em ambientes potencialmente

explosivos. Para os trabalhos subterrâneos, contactar a empresa FIORI para solicitar os requisitos

necessários para a adaptação da máquina.

Cada modifi caçáo efetuada arbitrariamente na máquina exclui o fabricante FIORI de toda e qualquer responsabilidade por danos que possam ser causados directa e/ou indirectamente.

O fabricante FIORI e a própria rede de Distribuiçáo e Assistência declinam-se de toda e qualquer responsabilidade por danos que possam derivar do funcionamento, em condíçáo de defeito, de componentes instalados na máquina e não aprovados em caso de manutenção ou reparção.

Não é possível transportar objectos de qualquer tipo sobre a máquina e no interior da cabina.

Portanto, não será emitida uma garantia de nenhum tipo, relativa ao produto fabricado ou comercializado pelo produtor FIORl para danos originados de defeitos de funcionamento de peças e/ou componentes não aprovados.

Se a máquina for utilizada de maneira diferente da permitida, o operador será

responsável pela sua segurança e pela segurança das pessoas eventualmente

envolvidas.

ATENÇÃO: A FIORI declina toda e qualquer responsabilidade por acidentes a pessoas ou a objectos

decorrentes do não cumprimento das disposições e instruções fornecidas neste manual e

pelo desrespeito das normas de segurança e prevenção de acidentes.

1.5 USO PREVISTO

PERIGO:

1.6 USO NÃO PREVISTO

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INTRODUÇÃO

1A condução da máquina em vias públicas é obviamente disciplinada pelo código da estrada e, portanto, requer a carta de habilitação adequada.

Para a utilização da máquina nos estaleiros de obras, o operador deve ter a idade mínima prevista pelas leis em vigor no país de utilização. O operador só poderá utilizar a máquina depois de ter recebido uma formação adequada e específi ca.

Esta formação deve garantir que a máquina seja utilizada de maneira correcta em relação aos riscos que podem ser causados ao próprio operador ou a outras pessoas.

A condução de qualquer máquina de terraplanagem requer sempre uma habilidade especial e uma boa preparação técnica, como também um elevado nível de responsabilidade. Portanto, o operador deve possuir requisitos específi cos para ser idóneo à realização deste trabalho. Por este motivo, a utilização destas máquinas deve ser reservada exclusivamente a pessoal encarregado.

Os operadores devem ser devidamente treinados para o uso da máquina e informados sobre os eventuais riscos especiais presentes no local de trabalho.

É aconselhável um curso de formação que preveja o ensino de um uso efi caz e seguro da máquina e um conhecimento específi co do funcionamento do motor e do sistema hidráulico para as operações de limpeza e manutenção.

A condução e a manutenção da máquina devem ser limitadas às pessoas que:

- possuam uma boa vista e percepção das cores, uma boa audição, coordenação e rapidez de refl exos;

- sejam física e mentalmente adaptas ao trabalho, com a capacidade de satisfazer as exigências relacionadas com o funcionamento da máquina durante o seu emprego mais intenso;

- se abstenham de usar a máquina se estiverem extenuadas, indispostas ou sob o efeito de drogas, álcool ou medicamentos que possam alterar ou reduzir as capacidades físicas ou a rapidez de refl exos;

- sejam capazes de ler e compreender correctamente as instruções contidas neste manual segundo as intenções do fabricante;

- tenham boa capacidade de avaliação dos pesos, das distâncias e das dimensões;

- tenham a capacidade de conduzir a máquina também no estaleiro;

- tenham sido instruídas para a condução do veículo e para a manutenção dele, conheçam as respectivas características técnicas, as dimensões máximas, os desempenhos e as suas limitações;

- sejam conscientes, atentas e sensíveis aos problemas relacionados com a segurança própria, das pessoas, animais, objectos, máquina e ambiente;

- conheçam as regras e os regulamentos de segurança do local de trabalho.

Estas pessoas devem ser destinadas a tal incumbência pelo representante legal da empresa proprietária da máquina.

O operador também tem a responsabilidade de:

- não permitir que qualquer pessoa se aproxime da máquina durante a sua utilização;

- impedir a utilização da máquina por pessoas estranhas não formadas;

- seguir todos os dias os procedimentos de segurança aprendidos no curso de treinamento;

- reconhecer e evitar os perigos potenciais no local de trabalho;

- compreender as informações contidas nas placas de aviso e respeitar as indicações delas (ver o cap.3 “Autocolantes: símbolos de aviso e segurança”);

- inspeccionar a máquina e verifi car o funcionamento correcto dela antes de iniciar o turno de trabalho;

- comunicar qualquer problema relativo ao funcionamento encontrado antes ou durante o funcionamento da máquina;

- evitar acções levianas ou imprudentes com as quais se poderia pôr em perigo própria segurança e a segurança das outras pessoas;

- adoptar sempre o bom senso e dar sempre a prioridade para a segurança absoluta.

A máquina é fornecida para ser utilizada de acordo com as indicações deste manual. Durante a sua utilização, lembramos que os operadores devem adoptar sempre e em todas as circunstâncias um comportamento de segurança atento, com o intuito de melhorar o nível global de segurança da máquina. Antes de iniciar as operações de trabalho, o operador deve verifi car se todos os dispositivos de segurança estão activos

1.7 CONDUTOR DA MÁQUINA

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17id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

INTRODUÇÃO

1e operacionais, tendo a obrigação de se recusar a iniciar qualquer operação se não forem satisfeitas as condições para trabalhar com segurança.

ATENÇÃO: a empresa FIORI não assume nenhuma responsabilidade pelos danos causados a pesso-

as, animais, objectos ou ambiente decorrentes da utilização da máquina por operadores

desprovidos dos requisitos exigidos.

DB 460 SL REV. 05 02/01/2012

1.8 MANUFACTURER

A máquina e modelos derivados são produzidos exclusivamente pela:

FIORI GROUP S.p.A.Via per Ferrara, 7

41034 FINALE EMILIA (Modena) Italia

Tel. +39.0535.92357 - Fax +39.0535.90960

e-mail: info@fi origroup.com http://www.fi origroup.com

1.8.1 Requisição de intervenção da assistência técnica

Em qualquer situação de defeito da máquina é indispensável seguir as seguintes indicações:

- Se o inconveniente não for eliminado, não tentar alguma manobra ou expediente, dirigir-se à OFICINA DE ASSISTÊNCIA FIORI mais próxima ou a:

FIORI GROUP S.p.A.Via per Ferrara, 7

41034 FINALE EMILIA (Modena) Italia

Tel. +39.0535.780250 - Fax +39.0535.90960

Ao dirigir-se ao Serviço de Assistência, é necessário preparar um esquema detallado que contenha todos os elementos signifi cativos para a identifi cação da máquina e a compreensão imediata do problema.

- Fornecer todos os dados que encontram-se na plaqueta de identifi cação fi xada na máquina.

- Ter em mãos todos os esquemas contidos no interior do manual.

- Indicar sinteticamente, com a máxima clareza, o defeito atual ou o inconveniente funcional.

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18id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

INTRODUÇÃO

1

1.9 IDENTIFICAÇAO DA MAQUINA

Os dados de identifi cação da máquina encontram-se impressos nas relativas plaquetas. A máquina é identifi cada através de números e série de letras que permitem o seu reconhecimento pelo “serviço de pós-venda”.

As seguintes informações explicam onde estão situadas as plaquetas de identifi cação e os números gravados, e trazem exemplos dos símbolos existentes na máquina.

DB 460 SL REV. 05 02/01/2012

*BF08M0100*

1

2

C

DB

A

F

E

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19id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

INTRODUÇÃO

1A - NÚMERO DE SÉRIE DO VEÍCULO

O número de série está gravado directamente no trapézio lateral do pára-choques, no lado direito da máquina relativamente ao sentido de avanço.

ATENÇÃO: forneça sempre este número para qualquer pedido à rede de assistência “FIORI”. O núme-

ro de série também facilita o reconhecimento da máquina em caso de furto.

B - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1 E DO FABRICANTE

As placas de identifi cação do veículo e do fabricante estão situadas no pára-choques dianteiro do lado direito, conforme ilustrado na fi gura.

Aconselhamos a completar os dados indicados a seguir da sua máquina:

MODELO/TIPO ............................................................................................................DB 460 SL / BF08H

NÚMERO DE SÉRIE ............................................................................................................. •BF08H0100•

ANO ...............................................................................................................................................................

C - IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR

A placa de identifi cação do motor está situada ao lado da tomada de força. Por comodidade e para permitir uma consulta rápida, escreva no espaço abaixo os números da sua

máquina:

MODELO N° ........................................................................................................3058/2200 (1104D-44TA)

NÚMERO DE SÉRIE .....................................................................................................................................

D - IDENTIFICAÇÃO DOS EIXOS

O número do tipo de eixo e o número de série estão gravados na placa 1 situada na caixa central dos eixos.

Copie as informações no espaço abaixo para permitir uma rápida consulta:

EIXO DIANTEIRO TIPO ..................................................................................................• 000 - 212 - 670 •

NÚMERO DE SÉRIE .....................................................................................................................K ITA......

EIXO TRASEIRO TIPO ............................................................................................................. • 881410A •

NÚMERO DE SÉRIE .....................................................................................................................K ITA......

E - IDENTIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO

O número de série e o tipo estão gravados na placa da bomba (1) e do motor (2). Copie estas informações no espaço abaixo para permitir uma rápida consulta:

1- MODELO DA BOMBA ......................................................................................................... • A4VG71 •

NÚMERO DE SÉRIE .....................................................................................................................................

2- MODELO DO MOTOR ......................................................................................................... • A6VM80 •

NÚMERO DE SÉRIE ....................................................................................................................................

F - IDENTIFICAÇÃO DA PROTECÇÃO PARA O OPERADOR

A placa de identifi cação da protecção para o operador ROPS - FOPS situa-se no interior, na parte superior da estrutura.

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

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20id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

INTRODUÇÃO

1

DB 460 SL REV. 05 28/05/2012

1.10 NORMATIVAS

A máquina é construída conforme as directivas e leis europeias em vigor e, além disso, respeita os padrões das normas indicadas:

MÁQUINA

- Directiva 2006/42/CE “Segurança das máquinas”

- Directiva 2004/108/CE ”Compatibilidade electromagnética”

- Directiva 2000/14/CE “Emissão acústica”

MOTOR

- Directiva 2004/26/CE “Emissões poluentes dos motores” STAGE III A

CABINA

- ROPS UNI 11023

- FOPS LEVEL I ISO 3449

- FOPS LEVEL II ISO 3449 (opcional)

QUALIDADE STANDARD

A FIORI GROUP S.p.A. é uma empresa certifi cada:

- ISO 9001 - 2008 “Qualidade”

- ISO 14001 - 2004 “Ambiente”

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21id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

INTRODUÇÃO

1

DB 460 SL REV. 05 02/01/2012

FAC-

SIM

ILE1, Categoria :

2, : FIORI -3, Tipo :4, :5, :6, :

- 2006/42/CE- 2004/108/CE- 2000/14/CE

mc

0000

Finale Emilia, lì

Declaração CE de conformidadepara una máquina industriale nova

Na qualidade de representante legal se declara que a seguiente máquina:

Betoniera movil autocarregadoraMarca / Denominação

Número di matrículaConstructorAno de fabricação

foi projectada e construída em conformidade com as Directivas Européias:

Directiva “Segurança das máquinas”Directiva “Compatibilidade electromagnética”Directiva “segundo o relatório no Anexo V (controle interno de fabricação)com documentação técnica conservada pelo construtore.

Nível de potência acústica medid dB(A)Nível de potência acústica garantid dB(A)Potência líquida instalada

Att. n°:

Para uma utilização correcta e segura da máquina, recomenda-se seguir as indicações descritas no ”Manual de Uso e Manutenção.

Emissão acústica”

1061084

DB460SLBF08H*BF08H0000*

FIORI GROUP S.p.A.

FIORI GROUP S.p.A.2012

1.11 DECLARAÇÃO CE DE CONFORMIDADE

A declaração CE de conformidade é o documento assinado pelo fabricante que garante e comprova que a máquina respeita todas as disposições das normativas Europeias referentes ao produto. Tal documento é entregue junto com toda a documentação no acto da entrega da máquina, deve ser conservado com cuidado e deve acompanhar a máquina até a sua completa desactivação.Na declaração estão indicados os dados de localização da máquina, do fabricante e as referências normativas do caso. Segue um fac-símile da declaração CE:

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23id.: DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

2CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

- Comprimento mínimo de transferência .............................................................................................5585 mm

- Comprimento máximo com pá ao solo ..............................................................................................6440 mm

- Largura máxima ................................................................................................................................2430 mm

- Altura mínima com pá ao solo ...........................................................................................................3105 mm

- Altura máxima em transferência ........................................................................................................4030 mm

- Altura máx. de descarga proveniente da tremonha .......................................................................... 2130 mm

- Altura máxima de descarga proveniente da calha ............................................................................ 1765 mm

- Altura mínima de descarga proveniente da calha ............................................................................. 1635 mm

- Ângulo de ericaixe dianteiro ....................................................................................................................... 41°

- Ângulo de encaixe traseiro ......................................................................................................................... 56°

- Espaço livre a partir do solo sob os diferenciáis .................................................................................390 mm

- Raio mínimo ás rodas ....................................................................................................................... 2030 mm

- Raio mínimo de giro externo ás rodas .............................................................................................. 4580 mm

2.1 DIMENSÕES

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24DB 460 SL REV. 05 05/10/2011 id.:

2CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.2 DADOS TÉCNICOS

MOTOR DIESEL

PERKINS serie .................................................................................................................................1104 turbo

Controlo mecânico de injecção direta

Potência máx. ...........................................................................................................................83 kW (113 Hp)

Potência reg. ......................................................................................................... 83 kW (113 Hp) a 2200 rpm

Torque máx. ...................................................................................................................... 418 Nm a 1400 rpm

Diâmetro / curso: ...........................................................................................................................105/127 mm

Cilindros n°4 - cilindrada 4400 cc

arrefecimento a água, fi ltro de ar a seco

EIXOS E RODAS

Dianteiro de suporte, oscilante (± 6°) de direcção com reduções epicicloidais nos cubos das rodas.

Traseiro de suporte, de direcção com reduções epicicloidais nos cubos das rodas e caixa de velocidades fl angeado directamente.

Pneumáticos .............................................................................................................................. 18 -19,5 14PR

TRANSMISSÃO INTEGRAL 4X4

Transmissão hidrostática “automotive” com bomba de cilindrada variável e MOTOR hidráulico de cilindrada variável com comando eletro-hidráulico, com inversão de velocidade mediante volante e em joystick, pedal inching.

Caixa de velocidades mecânica para “velocidade de trabalho” e “velocidade de transferência”, com comando eletro-hidráulico.

VELOCIDADE

4 para frente 2 para trás

I° 0 - 3,7 Km/h 0 - 3,7 Km/hII° 0 - 9,5 Km/h 0 - 3,7 Km/hIII° 0 - 11,8 Km/h 0 - 11,8 Km/hIV° 0 - 30,0 Km/h 0 - 11,8 Km/h

Relação tracção / peso ............................................................................................................................... 48%

TRAVÕES

De serviço e de socorro de discos internos em banho de óleo que atua nas 4 rodas, accionamento com bomba mini servo em duplo circuito independente.

De estacionamento de tipo negativo com discos internos em banho de óleo na ponte traseira, desbloqueio com comando eletro-hidráulico.

INSTALAÇÃO ELÉCTRICA

Alternador 12 V - 55 A

Bateria 12 V capacidade 132 Ah (600 A)

Sistema de iluminação e sinalização rodoviária.

COLUNA DE DIRECÇÃO

Assistido mediante direcção assistida hidraulicamente “load-sensing” a dupla cilindrada em 4 rodas de direcção; dispositivo de selecção da direcção per: 2 rodas de direcção, 4 rodas de direcção - direcção caranguejo.

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25id.: DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

2CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA SERVIÇOS

Bomba de engrenagem

Caudal máx. ........................................................................................................................................45 lit/min

Pressão máx. ......................................................................................................................................... 180 bar

Distribuidor 5 elementos comando assistido com joystick multifunção.

Distribuidor canal eletro-hidráulico com comando do solo.

Permutador em alumínio para arrefecimento do óleo hidráulico.

Aspiração circuito fechado pressurizado com fi ltro de óleo que se substitui exteriormente.

INSTALAÇÃO DE ÁGUA

Bomba de água de tipo volumétrico “autoaspirante” de aspiração rápida.

Caudal máximo .................................................................................................................................260 lit/min.

Pressão máxima ........................................................................................................................................ 4 bar

Dois tanques contrapostos em polietileno super linear (PESL) para evitar formação de ferrugem unidos entre eles com capacidade total de .............................................................................................................870 litros.

Sistema Mix Control para gestão programada e controlada da introdução de água no tambor e das funções de mistura e descarga do solo. Controlo da introdução de água no tambor com fl uxímetro electromagnético e leitura, no display da cabina e do lado direito da máquina, dos litros introduzidos.

Accionamento da bomba de água através do posto de condução e do solo. Selecção da aspiração do solo com tubagens de engate rápido.

MISTURA E DESCARGA

Tambor de duplo tronco de cone com hélices de mistura de dupla espiral.

Volume geométrico do tambor ..........................................................................................................5050 litros

Velocidade de rotação do tambor .......................................................................................................... 24 rpm.

Betão produzido em classe S1 ................................................................................................................4.0 mc

Contra-chassis montado em prato de engate dentado “heavy-duty”, com rotação hidráulica em 245° com bloqueio automático com travão negativo.

Rotação do tambor mediante bomba de pistões com caudal variável e motor hidráulico orbital em circuito fechado com comando eléctrico infi nitesimal posto na cabina e do lado traseiro da máquina.

Elevação do tambor até a horizontal mediante n°2 cilindros de elevação de duplo efeito.

Canalete de descarga com inclinação hidráulica mediante cilindro de elevação de duplo efeito, independente da inclinação do tambor de mistura, rotação em 180°. Canalete extraível, para descarga directa da tremonha.

n.º 3 extensões para canal de descarga, fornecidas como acessório.

PÁ DE CARREGAMENTO

Braços: de carregamento com cinematismo autocompensado, Cilindros de elevação e retorno da pá de duplo efeito, portinhola de travagem com comando eletro-hidráulico.

Capacidade volumétrica ...................................................................................................................... 560 litros

Número de pás por carga ......................................................................................................................... 9 - 10

Produtividade até 4 ciclos/hora

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26DB 460 SL REV. 05 05/10/2011 id.:

2CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CABINA

Cabina fechada com aquecimento projectada de acordo com os critérios ROPS FOPS.Torre de condução giratória em 180°. Assento anatómico com suspensão elástica com regulagem da altura, cintos de segurança.Comandos de condução e serviços com disposição ergonómica.

ABASTECIMENTOS

Tanque combustível em polietileno reticulado (PER) ............................................................................95 litros

Capacidade total do sistema hidráulico ...............................................................................................100 litros

Óleo motor ...............................................................................................................................................9 litros

MASSAS

Massa operacional ............................................................................................................................... 7300 kg

Massa máxima ................................................................................................................................... 16500 kg

Caudal útil ............................................................................................................................................. 9200 kg

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

3.1 PRECAUÇÕES DE USO

Os operadores devem usar vestuário adequado para o trabalho em estaleiro, não usar roupas desamarradas ou penduradas tais como gravatas, cachecol, paletós desabotoados, roupas com zipper abertos, mangas largas nos pulsos, que podem agarrar-se em partes em movimento. Evitar o uso de anéis, relógios de pulso, jóias.Vestuário protector para as condições de trabalho, conforme prescrito pelas disposições do estaleiro:- um capacete

- sapatos anti-escorrego

- óculos de protecção

- luvas de protecção

- protectores auriculares (se previstos)

- roupas ou jaqueta que refl ectem

- impermeável para condições atmosféricas adversas

- máscara protectora para o carregamento de cimento

A fi nalidade deste manual é de ser um guia prático e racional para um uso correto no sentido de evitar as causas mais ordinarias de acidentes que podem acontecer durante o trabalho e a manutenção.

As regras gerais a seguir devem ser indispensavelmente respeitadas:

- Consultar atenciosamente este MANUAL antes de proceder às operações de acionamento, uso, manutenção, abastecimento ou outras intervenções.

- Ler e respeitar todas as NORMAS DE SEGURANÇA presentes no seguinte manual antes de qualquer intervenção.

- A segurança do operador e das pessoas que operam nas proximidades da máquina depende da prudencia e do juízo no uso adequado da máquina. É necessário então, conhecer perfectamente as funções de todos os comandos e as características de estabilidade do veículo antes de iniciar o trabalho.

- O nivel máximo de rendimento global da máquina, e qtimizado na fase de testes funcionáis antes da entrega.

- Não utilize a máquina além dos limites defi nidos durante a fase de projecto: ultrapassar estes limites pode ser perigoso e podem ser causados danos na máquina.

- Não tente melhorar as performances da máquina com modifi cações não aprovadas.

- Toda e qualquer alteração efetuada implica na anulação total da garantia das fabricante da máquina, das aparelhagens funcionáis e acessórios.

Em observação à directiva 2000/14/CE foram levantados os seguintes valores de potência sonora secç. ISO6394:

- Nível de potência sonora medido ...................................................................................................106 dB(A)

- Nível de potência sonora garantido ................................................................................................108 dB(A)

- Nível de pressão sonora equivalente medido ao ouvido do operador secç. ISO 6394 .................... 88 dB(A)

3.0 PREMISSA

3.1.1 DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (D.P.I.)

3.1.2 LIMITES DA MÁQUINA

3.1.3 NIVEL SONORO

DB 460 SL REV. 01 05/05/2009

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

- A máquina não foi homologada para transportar outras pessoas além do operador, que deve se encontrar no posto de condução da máquina.

- Durante as operações de trabalho, não deixar que pessoas estranhas se aproximem da máquina.

- Não permitir que ninguém suba sobre o equipamento de trabalho.

- Não transportar pessoas a bordo da máquina.

- Não utilizar a máquina para o transporte de objectos, excepto para aqueles previstos e dotados dos respectivos encaixes.

- Não usar a máquina como plataforma ou ponte em nenhum caso para nenhuma função que não seja especifi cada pelo fabricante.

- Inspeccione todos os dispositivos de segurança com o intuito de verifi car a sua instalação correcta, o funcionamento correcto e a presença de eventuais danos.

- Se perceber uma irregularidade, efectue as reparações do caso.

- A utilização incorrecta dos dispositivos de segurança pode causar acidentes graves com o consequente perigo de lesões ou morte.

- Certifi que-se de utilizar os dispositivos de segurança de maneira correcta.

- Durante a instalação de componentes ou equipamentos opcionais podem surgir problemas a nível de segurança. Portanto, solicite sempre os conselhos do caso à empresa FIORI.

- A empresa não se responsabiliza por lesões, acidentes ou avarias decorrentes do uso de equipamentos ou acessórios não autorizados.

- Durante a instalação e utilização de acessórios, leia o manual de instruções do acessório e as informações gerais relativas ao acessório contidas neste manual.

3.1.4.a Nível de vibrações no sistema “corpo do operador” determinadas no assento de manobra

Com base em determinações realizadas em máquinas análogas à máquina em objecto, em condições operacionais de trabalho, declaramos que o nível mediado das vibrações no sistema “corpo do operador” é de:......................................................................................................................................................... 1 m/seg²

Este valor deve ser considerado como rms pesado com o método “de banda larga” e pesagem conforme as normas ISO 7096 e ISO2631-1 e determinado segundo um ciclo indicado na norma ISO25398 com atribuição dos tempos estabelecida pela empresa com base nas condições de utilização da máquina que são consideradas habituais e prováveis.

3.1.4.b Nível de vibrações no sistema “mão-braço” determinadas no volante de direcção

Com base em determinações realizadas em máquinas análogas à máquina em objecto, em condições operacionais de trabalho, declaramos que o nível mediado das vibrações no sistema “mão-braço” é MENOR ou IGUAL a: ....................................................................................................................................... 2,3 m/seg²

Este valor deve ser considerado como rms pesado com o método “de banda larga” e pesagem conforme norma ISO2631-1 e determinado segundo um ciclo indicado na norma ISO25398 com atribuição dos tempos estabelecida pela empresa com base nas condições de utilização da máquina que são consideradas habituais.

3.1.4 NÍVEL DE VIBRAÇÕES

3.1.5 VERIFICAÇÕES NOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

3.1.6 PRECAUÇÕES PARA O USO DE ACESSÓRIOS

3.1.7 PROIBIÇÃO DE TRANSPORTE DE PESSOAS OU OBJECTOS

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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- Para subir na máquina é necessário utilizar os degraus e os pontos de pega próprios situados perto do posto de condução. É proibido utilizar as alavancas e dispositivos de comando como pontos de pega.

- Se a máquina começar a se mover sem o operador no seu interior, não subir com um salto para tentar parar a máquina.

- É proibido subir ou descer da máquina enquanto a mesma estiver em movimento.

- Descer da máquina somente quando esta estiver completamente parada e estável.

- Não subir nem descer da máquina saltando ou segurando ferramentas.

- Subir ou descer do posto de condução ou de outras partes elevadas virando-se sempre para a máquina, para garantir a sustentação manter sempre as duas mãos e um pé ou ambos os pés e uma mão posicionados nos degraus e nos corrimãos.

- Não subir sobre o capot do motor ou sobre outras partes da máquina.

- Antes de entrar na cabina do operador, remover sempre o barro e óleo da sola dos sapatos. O pé pode escorregar do pedal se o mesmo for accionado com a sola dos sapatos sujas de barro ou óleo, causando acidentes.

- Manter a área à volta do assento limpa.

- Não colocar nenhum objecto aos pés do assento do operador ou ao redor dos pedais, e não pendurar nada nas alavancas de comando. Estas últimas poderiam ser accionadas involuntariamente, provocando a deslocação da máquina ou o accionamento das aparelhagens de trabalho, causando assim situações de perigo.

- Colocar os objectos não necessários para as operações de condução no compartimento que lhes foi destinado.

- Não colocar nos bolsos objectos que possam cair nas partes abertas da máquina.

- Manter o lugar de guia sempre livre, sem objectos estranhos, especialmente se não estnão fi xos.

- Não deixar componentes ou ferramentas espalhados na cabina do operador.

- Não usar telemóveis na cabina do operador durante a condução ou accionamento da máquina.

- Nunca colocar objectos perigosos na cabina do operador tais como, por exemplo, objectos infl amáveis ou explosivos.

- NÃO modifi car, reparar nem remover a estrutura instalada para a protecção do operador. A protecção oferecida pela cabina/tejadilho fi caria comprometida, criando um risco que poderia provocar a morte ou graves ferimentos pessoais se esta estrutura sofresse danos estruturais ou modifi cações, tais como operações de soldadura ou perfuração.

- A estrutura de protecção, o assento do operador, o cinto de segurança e todos os pilares devem ser cuidadosamente controlados após eventuais acidentes.

- Substituir todas as partes que apresentarem sinais de danos. As peças sobressalentes devem ser genuínas, conforme indicado no Catálogo de sobressalentes. Estas peças podem ser adquiridas da empresa FIORI.

- A estrutura ROPS foi concebida para proteger o operador e amortecer a energia do impacto no caso de capotamento da máquina.

- A estrutura ROPS faz parte integrante da cabina. Não fazer a máquina funcionar sem este sistema de protecção.

- A estrutura ROPS cumpre os requisitos das normas previstas para o tipo de máquina. Se for danifi cada, reparada ou modifi cada sem autorização, a sua deformabilidade pode mudar. Neste caso, não será mais capaz de exercer correctamente a sua função e deverá ser substituída.

- Se a estrutura for envolvida num acidente, não usar a máquina até a estrutura ser substituída ou inspeccionada por pessoal qualifi cado.

- A estrutura ROPS garante uma protecção segura se o operador tiver apertado correctamente o cinto de segurança. Por este motivo, deve-se manter o cinto de segurança sempre apertado enquanto a máquina estiver em função.

3.1.8 SUBIR E DESCER DA MÁQUINA

3.1.9 POSTO DE CONDUÇÃO

3.1.10 CABINA DE CONDUÇÃO / PROTECÇÃO DO OPERADOR

3.1.11 ESTRUTURA “ROPS”

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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- É proibido acionar ou colocar a máquina em movimento se existe um DEFEITO qualquer.

- Antes de utilizar a máquina, certifi car-se de que não existe nenhuma condição de perigo.

- Certifi car-se de ter uma autonomia sufi ciente, para evitar o risco de uma parada forçada da máquina, talvez durante uma manobra crítica.

- Verifi car se os comandos da direcção de trabalho, e os freios estão em perfeita função. Em caso de irregularidades, advertir o responsável de manutenção e parar a máquina.

- Verifi car se todas as protecções e os dispositivos de segurança encontram-se na justa posição e estão em condição tal que possam ser manobrados.

- Verifi car o correto funcionamento de todos os dispositivos presentes na máquina e na área de trabalho.

- Se existirem impedimentos, de qualquer tipo, comunicar imediatamente ao vosso superior e não iniciar o trabalho se não existem as condições necessárias de segurança.

- Não efetuar reparações incautas somente para iniciar os trabalhos.

- Antes de acionar a máquina, verifi car e regular a posição do banco para certifi car-se de que existe o máximo conforto na guia e a melhor agilidade dos comandos, apertar o cinto de segurança.

- Ajustar os espelhos retrovisores para ter uma boa visibilidade da traseira da máquina a partir do posto de condução.

- Verifi car se as lâmpadas indicadoras funcionam correctamente e controlar o ângulo das luzes e dos faróis de trabalho.

- Não conduzir a máquina a partir de qualquer posição que não seja a sentada no posto de condução.

- Nunca tentar pôr o motor a funcionar fazendo um curto-circuito no motor de arranque. Esta operação pode provocar um incêndio ou ferimentos graves.

- Permanecer sempre com a cabeiga, o corpo, os membros no interior do lugar de guia para evitar de expor-se a eventuais perigos externos.

- Não permitir que uma pessoa diferente do operador suba na máquina.

- Não tentar acionar a máquina deixando-a livre em uma descida.

- Certifi car-se de que eventuais pessoas estão fora do raio de acção da máquina antes de accionáis ou utilízá-la nos trabalhos.

- Verifi car se o cinto de segurança não apresenta partes desfi adas ou cortes e se não sofreu fortes solicitações (capotamento). Nestes casos, será necessário providenciar a sua substituição.

- Manter o cinto na posição correcta no assento e evitar que fi que torcido. Não alterar nem modifi car o cinto de nenhuma maneira. Mantê-lo sempre limpo.

- Escolher a posição de condução mais cómoda em função do próprio físico.

- Regular a posição do assento. Verifi car o funcionamento do regulador e da fi vela, o funcionamento dos enroladores (se previstos) e o método que permita controlar o bloqueio do cinto de segurança. Ajustar a tensão do cinto de maneira que consiga segurar o operador no nível das ancas, deixando o abdome livre.

- Não iniciar o trabalho antes de ter verifi cado estas condições de segurança.

- A estrutura FOPS é instalada para proteger o operador no caso de queda de objectos de cima.

- Se a estrutura for modifi cada sem autorização ou danifi cada, a sua estabilidade diminui. Neste caso, não será mais capaz de exercer a sua função correctamente e deverá ser substituída.

- Se a estrutura for envolvida num acidente, não usar a máquina até a estrutura ser substituída ou inspeccionada por pessoal qualifi cado.

A estrutura FOPS pode não ser prevista de série na máquina porque é indicada somente para alguns tipos de trabalho.

3.1.12 ESTRUTURA “FOPS”

3.1.13 CINTOS DE SEGURANÇA

3.1.14 VERIFICAÇÕES ANTES DO ARRANQUE DA MÁQUINA

3.1.15 ARRANQUE DA MÁQUINA

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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- Antes de mover a máquina, certifi car-se da ausência de pessoas nas proximidades dela.

- Usar o avisador acústico e respeitar as indicações dos cartazes, bandeiras e sinais.

- Manter sempre uma visão clara de toda a zona de trabalho ou de manobra. Se encontram-se instalados vidros na cabine deverão ser sempre limpos e íntegros.

- Bloquear sempre na posição aberta ou fechada a porta e as janelas da cabina.

- Verifi car sempre a funcionalidade dos freios e não usar a máquina caso apresentem-se irregularidades.

- Nunca girar a chave do interruptor de arranque para a posição neutra enquanto a máquina estiver em movimento.

- Conduzir a máquina a uma velocidade que permita o máximo controlo em todas as circunstâncias.

- Não empregar a máquina com o capot aberto ou com a tampa elevada, ou sem a protecção e os painéis.

- Durante a condução, não accionar as alavanca de comando do equipamento de trabalho.

- Durante a deslocação sobre terreno irregular, empregar velocidade baixa e não fazer viragens bruscas. A máquina poderia capotar.

- Manter-se sempre a distancia de segurança de outros veículos ou de obstáculos para manter sempre a visibilidade necessária.

- Evitar passar sobre os obstáculos, quando possível. Se a máquina tiver de passar sobre um obstáculo, proceder com velocidade baixa. Nunca deslocar a máquina sobre obstáculos que a façam inclinar demasiado para um lado.

- Prestar muita atenção á aspereza do terreno, á visibilidade escassa, á presença de outras máquinas.

- Se o motor tende a reduzir e parar sob carga mínima, indicar o defeito ao responsável da manutenção e não usar mais a máquina antes que a irregularidade seja controlada.

- Ao conduzir em vias públicas, respeitar o código da estrada e consultar primeiro as autoridades competentes, respeitando as instruções delas. A velocidade de deslocação desta máquina é menor do que a dos automóveis comuns; por este motivo, manter-se à borda da estrada e prestar atenção em deixar espaço disponível no centro da estrada para os outros veículos.

- Em condição de obscuridade, verifi car atenciosamente a zona de trabalho, usar todas as luzes a dísposição, não entrar em zonas com pouca visibilidade.

- Não executar movimentos rápidos (ex..: viragens para a direita e a esquerda em continuação) que possam causar o capotamento da máquina.

- Efectuar manobras de ultrapassagem somente quando for absolutamente indispensável.

- Ao atravessar pontes ou estruturas semelhantes, verifi car primeiro se a estrutura é sufi cientemente resistente para aguentar o peso da máquina e da sua carga.

3.1.16 PRECAUÇÕES DURANTE A CONDUÇÃO

DB 460 SL REV. 09 03/09/2013

3.1.17 PRECAUÇÕES DURANTE A MARCHA A RÉ

- Mover a máquina em marcha a ré com velocidade elevada pode ser a causa de acidentes: não recue com velocidade máxima e dirija sempre empregando uma velocidade de segurança adequada às condições de trabalho.

- Se for previsto, verifi que se o monitor da câmara está aceso e ajustado corretamente, para ter a máxima visibilidade da área atrás da máquina.

- Ao manobrar a máquina em marcha a ré, olhe sempre na direção para a qual a mesma está se movendo. Preste atenção na presença de pessoas e pare imediatamente a máquina se alguma delas entrar no raio de ação e na área de trabalho da máquina.

- Se o operador não conseguir supervisionar a zona sufi cientemente, deverá solicitar o auxílio de uma pessoa que possa lhe fornecer indicações úteis mediante sinalizações manuais. Esta pessoa deverá permanecer fora da área de trabalho e em uma posição bem visível ao operador.

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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Defi ne-se ÁREA DE TRABALHO a zona perto da máquina na qual podem trabalhar somente as pessoas encarregadas que conhecem as capacidades operacionais da máquina. O condutor poderá trabalhar única e exclusivamente quando não houver pessoas no raio de acção da máquina. O condutor é obrigado a advertir da presença de perigo as pessoas que se encontrem eventualmente nas proximidades da máquina. Geralmente, estas advertências são feitas utilizando a buzina ou falando em alta voz.Na presença de andaimes ou estruturas não estáveis, manter uma distância de segurança que previna, mesmo em casos de manobra acidental, o perigo de contacto com as referidas estruturas.

- Certifi car-se sempre de que não existem pessoas ao redor da máquina antes de iniciar os trabalhos.- Antes de subir na máquina, dar uma volta de inspecção ao redor da mesma.

- Poeira, fumaça, nevoeiro, etc. podem diminuir as visibilidade e provocar acidentes.

- Parar ou diminuir sempre a velocidade do veículo até o problema desaparecer e ser restabelecida a visibilidade perfeita da área de trabalho.

- Se, durante o trabalho, o operador não for capaz de supervisionar sufi cientemente a zona, é necessário pedir novamente a intervenção de uma pessoa que possa fornecer indicações úteis, mediante sinalizações manuais para delimitar uma área de avanço superior a 12 m. Esta pessoa deverá permanecer fora da zona de trabalho e bem visível ao operador.

- Em condição de obscuridade, verifi car atenciosamente a zona de trabalho, usar todas as luzes a dísposição, não entrar em zonas com pouca visibilidade.

- Manter sempre uma visão clara de toda a zona de trabalho ou de manobra.

- Se encontram-se instalados vidros na cabine deverão ser sempre limpos e efi cientes.

Antes de iniciar qualquer operação, verifi car se não estão presentes condições de trabalho perigosas na área à volta da máquina: - são classifi cadas zonas de risco aquelas onde existem beiradas, dorsos, construções demolidas, abismos,

despenhadeiros, terreno instável, fossas, escavações, tráfego intenso, estacionamentos ou áreas de serviço mudo assediadas, ambientes fechados.

- Certífi car-se da possível presenga de eventuais obstáculos que possam apresentar-se como tubos, cabos, diminuição do espago, ou limitações de carga nos terrenos, pontos, pavimentações, ou rampas de acesso.

- Estabelecer as devidas medidas de segurança para evitar perigos em vias públicas, em colaboração com os proprietários, utentes e autoridades responsáveis.

- Em locais nos quais estejam presentes tubagens subterrâneas de água ou de gás, ou condutas para cabos de alta tensão, contactar o serviço público para identifi car a posição das mesmas. Certifi car-se de que estas estruturas não sejam danifi cadas.

- Adoptar precauções especiais se trabalhar perto de fossos, taludes ou perto de escavações abertas.

- Para efectuar operações na água ou atravessar bancos de areia, verifi car as condições da base e a profundidade e velocidade do fl uxo de água.

- Em terrenos muito ásperos, em proximidades de despenhadeiros ou abismos em terrenos gelados ou escorregadigos é necessário proceder lentamente. Não se esquecer de que o terreno fi ca húmido e macio depois de chuvas fortes. Se o terreno começar a desmoronar, a máquina pode capotar, afundar ou tombar, causando ferimentos graves.

- Ao trabalhar em espaços apertados ou se for necessário passar através de portões de entrada ou estruturas delimitadas, manobrar a máquina com cuidado e prudência.

- Evitar de atravessar ou superar obstáculos tais como massas, troncos abatidos, pequenas escadas, fossas ou trilhos.

- Certifi car-se sempre de ter uma boa visibilidade. Verifi car se não estão presentes pessoas ou obstáculos na área à volta da máquina.

- Verifi car as condições do local de trabalho para se certifi car de que as operações possam ser feitas de maneira segura.

3.1.18 CONDIÇÕES DE TRABALHO PERIGOSAS

3.1.19 ÁREA DE TRABALHO

3.1.20 VISIBILIDADE DA ÁREA DE TRABALHO

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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- Antes de iniciar o trabalho, analisar e solicitar a topografi a e as características geológicas do local com a fi nalidade de adoptar as medidas de prevenção adequadas contra um possível capotamento da máquina ou contra eventuais deslizamentos de terra. Buracos, obstruções, entulhos e outros riscos relacionados com as áreas de trabalho podem ser a causa de ferimentos físicos ou morte.

- Inspeccionar sempre o estaleiro de obras e prestar atenção para identifi car estes elementos de risco antes de utilizar a máquina.

- Familiarizar-se com todas as condições do estaleiro e olhar sempre para a direcção de marcha antes de iniciar qualquer manobra de deslocação.

- Informar-se sobre as movimentações de homens e máquinas no estaleiro. Respeitar as instruções fornecidas por sinais e cartazes.

- Não iniciar o trabalho antes de se certifi car da presença de todas as condições de segurança.

- Antes au durante um trabalho não beber bebidas alcoólicas, remédios ou outras substâncias que possam alterar as vossas atitudes ao trabalhar com máquinas operadoras.

Em caso de muito cansado ou mal estar, não usar a máquina, no entanto prestar atenção ao início e ao fi m do turno de trabalho.

- Contactar o responsável do canteiro no que diz respeito ás disposições das protecções contra acidentes que devem ser aplicadas de acordo com as normas de lei vigentes.

- Prestar atenção à presença de pessoas e parar imediatamente a máquina se alguns desses estiverem no raio de acção da máquina e na zona de trabalho da mesma.

- Durante o trabalho, observar os instrumentos da máquina e parar a mesma imediatamente quando forem assinaladas anomalias.

Prestar atenção aos ruídos anormais provenientes do motor, do dispositivo hidráulico, dos componentes de transmissão, das aparelhagens de trabalho, etc. Se perceber a presença de um barulho suspeito, interromper imediatamente o funcionamento da máquina e efectuar uma verifi cação.

- Se deve-se trabaihar em condições sonoras elevadas e continuas, usar protectores de ouvido, conforme as normas vigentes.

- Em condição de obscuridade, verifi car atenciosamente a zona de trabalho, usar todas as luzes a dísposição, não entrar em zonas com pouca visibilidade.

- Se, durante o trabalho, o operador não for capaz de supervisionar sufi cientemente a zona, é necessário pedir novamente a intervenção de uma pessoa que possa fornecer indicações úteis, mediante sinalizações manuais para delimitar uma área de avanço superior a 12 m. Esta pessoa deverá permanecer fora da zona de trabalho e bem visível ao operador.

Durante o desenvolvimento das manobras não efetuar indicações e sinais contemporaneamente à outras pessoas. Os sinais devem ser dados por uma única pessoa.

- Comandar sempre os servidçs hidráulicos estando no lugar de guia. Certifi car-se de que não existern pessoas no raio de acção da máquina e indicar eventuais manobras com o avisador acústico.

- Para evitar acidentes causados por colisões contra outros objectos, fazer a máquina funcionar sempre com uma velocidade segura para executar as referidas operações, principalmente se estiver a trabalhar em espaços apertados e em locais com a presença de outras máquinas.

- Não chamar repentinamente ou não assustar quem trabalha, se não existe um bom motivo, não lançar objectos, nem por brincadeira.

- Cada vez que interrompe-se o trabalho, verifi car com certeza se todos os comandos estão em posição de NEUTRO e se a alavanca de segurança está em posição de bloqueio.

3.1.21 CONDIÇÕES NO ESTALEIRO DE OBRAS

3.1.22 PRECAUÇÕES DURANTE AS OPERAÇÕES DE TRABALHO

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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- Se for necessário executar trabalhos sobre superfícies congeladas ou cobertas de neve, reduzir a velocidade e evitar movimentos bruscos.

De facto, podem acontecer facilmente patinagens laterais e a operacionalidade do veículo se torna mais sensível.

- Se tiver se depositado uma grande quantidade de neve, o operador irá ter difi culdade para ver as bordas da estrada. Nestas circunstâncias, prestar a máxima atenção.

- O trabalho em proximidades de linhas eléctricas, representa grave perigo e por isso é indispensável tomar todas as precauções adequadas á eliminar possíveis riscos.

- Considera-se o trabalho em proximidade de linhas eléctricas aquele em que as partes da máquina, elevadas em qualquer posição possam alcangar a distancia de segurança mínima prevista pelas normas de segurança nacionais.

- Não podem ser feitos trabalhos perto de linhas eléctricas aéreas a uma distância inferior a 5 metros, a não ser que o gestor das linhas eléctricas seja advertido e seja providenciada uma protecção adequada para evitar contactos acidentais ou aproximações perigosas dos condutores das linhas.

- Para efetuar um trabalho sem riscos deve-se então manter a máxima distancia possível da linha sem nunca violar aquela mínima. Mesmo a passagem somente perto de cabos de alta tensão pode causar choques eléctricos e, portanto, queimaduras ou até mesmo a morte.

- Preparar-se para todas as possíveis situações de emergência, utilizar sapatos e luvas de segurança. Colocar sobre o assento do operador uma lona de borracha e tomar cuidado para não tocar no chassis com partes

- Deslocar-se ou trabalhar em declives, colinas, margens de rios ou lagos, pode apresentar perigos. Deslocar a máquina nas subidas ou descidas em declives com velocidade baixa e prestando muita atenção. Obstáculos ou mudanças de inclinação do declive podem provocar a perda de controlo do veículo e o consequente possível capotamento dele.

- Verifi car primeiro a zona das operações para identifi car a presença de buracos, deslizamentos, presença de seixos ou terra movimentada que possam alterar as condições de trabalho e a estabilidade da máquina.

- Deslocar-se em linha recta para subir ou descer de um declive.

- Não curvar a máquina sobre terrenos inclinados nem atravessar o talude.

- Nunca executar deslocações muito oblíquas, ou pior, com o eixo da máquina girado de 90° relativamente à directriz do talude.

ATENÇÃO: não trabalhar sobre inclinações superiores às limite porque isso pode provocar o

capotamento da máquina.

- Não usar a máquina em descidas com a caixa de velocidades no ponto morto nem utilizar muito os travões. Seleccionar e engatar a velocidade mais adequada, capaz de manter a velocidade de deslocação necessária e evitar uma possível perda de controlo.

- Em caso de descidas muito acentuadas, não usar o motor sobre regime; selecionar a marcha mais adequada antes de enfrentar a pendência.

- NUNCA estacionar o veículo nem deixá-lo sem vigilância sobre terrenos inclinados.

- Deslocar-se com velocidade baixa sobre grama, folhas caídas ou camadas de gelo molhadas.

- Se acender a luz indicadora de reserva de combustível durante o trabalho sobre um terreno inclinado, proceder imediatamente ao abastecimento porque a inclinação da máquina pode fazer com que o motor aspire ar e pare de repente, pondo em grave risco a segurança do operador e das pessoas que se encontram a jusante da máquina.

- O grau de inclinação deve ser avaliado em função dos seguintes factores: tipo de terreno, carga, condições do veículo, velocidade e visibilidade.

- Deslocações em vias públicas: para inclinações superiores a 5%, utilizar a velocidade mais baixa.

3.1.23 UTILIZAÇÃO EM DECLIVES

3.1.24 DESLOCAÇÕES SOBRE SUPERFÍCIES CONGELADAS OU COBERTAS DE NEVE

3.1.25 LINHAS ELÉCTRICAS

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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Nunca ausentar-se da máquina deixando o motor aceso.Se for necessário, por um motivo qualquer, parar a máquina é oportuno seguir as instruções gráfi cas que encontram-se no capítulo relativas à “PARADA MAQUINA” e “PARADA MOTOR”. Parar sempre o motor cada vez que abandona-se a máquina.

Antes de abandonar o lugar de guia proceder como indicado a seguir:

- Certifi car-se de que não existem pessoas nas proximidades da máquina.

- Colocar os serviços lentamente em posição abaixada.

- Colocar todos os comandos em posição de neutro.

- Recolocar a alavanca do selector de marcha em posição “PONTO MORTO” e introduzir a alavanca de bloqueio dos comandos. Introduzir o freio de estacionamento.

- Extrair a chave do quadro de arranque.

- Escolher uma zona de estacionamento onde não operem outros veículos.

- Estacionar a máquina sobre um terreno estável e possivelmente plano. Engatar o travão de estacionamento.

- Não estacionar a máquina no fi m do turno ou da jornada de trabalho, nas margens ou em estruturas de cruzamento de cursos de água.

- Nunca estacionar em descida antes de ter bloqueado a máquina para impedir o movimento acidental dela mediante o emprego de sistemas externos. Para estacionar em zonas íngremes, colocar a máquina transversalmente à pendência, verifi cando se não existe a possibilidade e deslizamentos e aplicar o freio de estacionamento e as cunhas de bloqueio nas rodas. Não estacionar com as rodas viradas no sentido da descida.

- Bloquear os comandos dos equipamentos.

- Extrair sempre a chave do quadro de acionamento, todas as vazes que for necessário deixar a máquina estacionada, para evitar accionamentos acidentais nao autorizados.

- Bloquear e fechar a máquina no fi nal do trabalho e em todos os casos que prevêem a pausa de trabalho momentânea. Entregar as chaves ao encarregado. Verifi car se todas as manobras contempladas no presente manual foram respeitadas.

- Em caso de temperaturas baixas, controlar se a instalação de resfriamento está abastecida com líquido antigélo, na percentagem justa.

do corpo não cobertas. Encarregar uma pessoa da sinalização necessária se a máquina se aproximar demasiadamente dos cabos eléctricos.

- Durante operações feitas perto de cabos de alta tensão, não permitir que nenhuma pessoa se aproxime da máquina.

- Se acontece um contato com a linha eléctrica deve-se absolutamente evitar de abandonar a máquina tocando as estruturas metálicas que são em tensão, portanto, o operador não deve abandonar a cabina até ser confi rmada a interrupção da electricidade. Para além disso, ele não deve deixar que nenhuma pessoa se aproxime da máquina.

3.1.27 PARAGEM DA MÁQUINA

3.1.28 ESTACIONAMENTO DA MÁQUINA

Se se tiver de operar em túnel ou em ambientes fechados (galpões, estacionamentos, etc.) é aconselhável que, antes de iniciar o trabalho nestas condições, se assegure se há no ambiente uma troca de ar sufi ciente e uma boa ventilação que evite a acumulação dos gases de escape tóxicos ou do pó.

Em qualquer dos casos, sería bom transportar os gases de escape do motor para o exterior do ambiente usando um simples tubo fl exível. Abra janelas e portas a fi m de facilitar a ventilação e apetreche-se com uma máscara de protecção apropriada.

3.1.26 AMBIENTES FECHADOS

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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- Para carregar ou descarregar a máquina do meio de transporte, escoiher uma zona plana que oferega um suporte sólido ás rodas do carreto do autocarro.

- Certifi car-se de que o veículo destinado ao transporte da máquina tenha a capacidade adequada (ver os pesos e dimensões no capítulo “Dados Técnicos”).

O peso, a altura de transporte e o comprimento global da máquina variam em função do equipamento de trabalho: verifi car portanto as dimensões.

Verifi car se as dimensões são permitidas pelo Código da Estrada.

- Utilizar rampas de acesso resistentes de altura e inclinação adequada.

- Certifi car-se de que a superfície da rampa de acesso esteja limpa e isenta de traços de óleo, massa lubrifi cante, gelo e resíduos de outro material.

Remover a sujidade das rodas da máquina. Em caso de chuva, a superfície das rampas pode se tornar escorregadia: prestar muita atenção.

Verifi car se o superfi cie do carreto esta bem limpo.

- Fazer funcionar o motor com velocidade baixa e proceder lentamente. O peso deve ser transferido gradualmente da rampa de carga ao veículo transportador.

- Nunca virar nas rampas para corrigir a posição da máquina. Se for necessário, afastar-se das rampas, corrigir a direcção e voltar a subir.

A máquina deve ser colocada de maneira que as cargas nos eixos sejam as prescritas para o veículo de transporte e que o mesmo não fi que desequilibrado.

Fixar a máquina solidamente na superfície e bloquear as rocas com os cones apropriados.

- Certifi car-se de que o motor esteja desligado e as janelas e porta, se prevista, estejam fechadas.

3.1.30 TRANSPORTE

ATENÇÃO: a máquina não foi realizada para rebocar outros veículos.

- Caso se recorra ao reboque, somente para deslocações de curta distância, utilizar as sinalizações próprias previstas pelo regulamento em vigor, e seguir as indicações fomecidas neste manual.

- Utilizar sempre luvas de protecção para manipular os elementos de reboque.

- Para a rebocar a máquina usar exclusivamente os engates previstos.

- Para o reboque, NÃO utilizar cordas ou correntes.

- Enganchar com o máximo cuidado e certifi car-se de que os dispositivos utilizados estejam bem fi xados antes de rebocar utilizando dispositivos de reboque adequados.

- Nunca rebocar uma máquina em declives.

- Não deixar que pessoas permaneçam nas proximidades da máquina que está a ser rebocada.

- Manter um contacto visual com os operadores.

- Executar todas as operações previstas no capítulo específi co.

3.1.29 REBOQUE E RECUPERAÇÃO

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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3.2 PRECAUÇÕES CONTRA OS RISCOS RESIDUAIS

- O lugar de guía, as escadas e os corrimãos de apoio devem estar sempre limpos e livre de todo e qualquer objecto estranho ou vestigios de graxa, óleo, lama ou água para reduzir o risco de escorregões.

- Prestar muita atenção aos degraus das escadas para verifi car se não estão escorregadigos, como também ao terreno ao redor da máquina.

- Limpar sempre os sapatos antes de subir para não correr o risco de escorregões ou tropeções.

- NÃO aproximar os membros ou outras partes do corpo das partes em movimento do veículo. Descurar esta recomendação pode causar ferimentos graves ou a morte por esmagamento ou amputação.

- Manter os objectos afastados das pás em movimento da ventoinha. As pás da ventoinha podem projectar ou cortar os objectos.

- DESLIGAR o motor e esperar que todas as partes em movimento estejam paradas antes de executar operações de manutenção ou outro tipo de assistência no veículo.

- É recomendável manter uma distância de segurança das partes em movimento.

- Não debruçar as pernas ou braços fora do perfi l da máquina porque disso poderia decorrer um acidente grave se batessem contra obstáculos.

- Nalgumas partes da máquina estão presentes órgãos que podem provocar ferimentos graves nos membros. É terminantemente proibido introduzir partes do corpo nestes órgãos com a máquina ligada.

- Utilizar um vestuário adequado que não possa fi car preso nas partes em movimento da máquina.

- Nunca entrar nem introduzir mãos, braços ou outras partes do corpo nas partes móveis entre o equipamento de trabalho e a máquina ou entre o cilindro e o equipamento de trabalho. Se uma pessoa accionar inadvertidamente as alavancas de comando, o espaço entre o equipamento de trabalho é modifi cado, com o risco de causar ferimentos graves no corpo, nas mãos ou nos braços dos operadores que tiverem fi cado presos nele.

- Manter sempre as mãos e os dedos longe de intersticios e/ou cinematismos.

- Não usaros dedos das mãos para alinhar os furos, usar apareihagens adequadas.

- Eliminar eventuais rebarbas e ángulos vivos das pegas substituidos e/ou reparadas.

- Se for necessário aceder a uma parte móvel, bloquear sempre o equipamento de trabalho e certifi car-se de que esteja totalmente parado.

A máquina é um veículo para todos os efeitos; portanto, durante a sua movimentação, prestar a máxima atenção à presença de pessoas, animais ou objectos à volta da zona de trabalho.

- Verifi car a efi ciência dos comandos e, nomeadamente, dos dispositivos de travagem. A partir do posto de condução deve ser garantida a máxima visibilidade da zona de trabalho e de deslocação do veículo, isso também mediante o auxílio de espelhos, dispositivos de vídeo, aparelhos de iluminação para trabalhos nocturnos que devem ser mantidos operacionais e efi cientes.

- Antes de efectuar qualquer operação com a máquina, certifi car-se sempre de dispor dos espaços necessários para trabalhar em condições de segurança. Solicitar a assistência de pessoal no chão para executar trabalhos em espaços apertados ou com visibilidade insufi ciente.

- Adequar a velocidade aos limites estabelecidos para as diferentes zonas do estaleiro de obras. Nunca ultrapassar 15 km/h e deslocar o veículo com velocidade extremamente reduzida perto das posições de trabalho.

- Durante as manobras deve ser proibida a presença de pessoas na área de trabalho dos veículos mediante sinalização adequada e delimitação da área. O operador (ou a pessoa encarregada) deve fazer respeitar esta proibição até mesmo suspendendo o trabalho se for necessário.

- Se houver a necessidade de contactar o condutor durante o trabalho, aproximar-se da cabina a partir de uma posição visível para o operador e somente depois do seu sinal de consentimento.

- As condições do terreno devem permitir a paragem rápida da máquina.

- É proibido permanecer em baixo dos equipamentos de trabalho.

3.2.1 ESCORREGÕES

3.2.2 PARTES EM MOVIMENTO

3.2.3 AMPUTAÇÃO OU CAPTURA DE MÃOS

3.2.4 ESMAGAMENTO

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- O operador deve conhecer bem as performances, peso e carga máxima transportável pela máquina referidas às condições do terreno (plano, compacto, áspero, em declive).

- Certifi car-se sempre, antes de iniciar o trabalho, que a área de apoio das rodas da máquina seja sufi cientemente sólida e capaz de aguentar o seu peso. Em função destas características, manter uma distância de segurança adequada da margem da escavação.

- Verifi car se os trajectos no estaleiro são adequados e se as áreas de trabalho estão desimpedidas e se são adequadas para a passagem do veículo e para a sua estabilidade.

- Analisar e registar a topografi a e as características geológicas do local para adoptar as medidas adequadas de prevenção contra um possível capotamento da máquina, contra deslizamentos de terra ou desabamentos.

- Ter em consideração as características do terreno de maneira complementar relativamente às características da máquina; as variáveis controladas pelo operador, tais como velocidade, ângulo de deslocação nos declives, inclinação do próprio terreno, distribuição da carga, etc. são fundamentais para minimizar o risco de capotamento.

- Respeitar as normas indicadas no capítulo relativo à utilização em declives.

ATENÇÃO: Respeitar os limites de declive aconselhados não signifi ca poder manobrar o veículo com

plena liberdade em todas as condições de carga, terreno ou manobra sobre o referido

declive. Em todos os casos, é aconselhável reduzir à metade os valores de declive sobre

terrenos húmidos e irregulares.

- Evitar atingir as condições limite e, em geral, comportar-se com prudência: adequando a velocidade e os trajectos ao terreno e às condições de visibilidade, evitando travagens e acelerações bruscas, mudanças repentinas de direcção e de sentido de avanço.

- O veículo pode ser utilizado sobre terrenos inclinados somente nos limites indicados pelo fabricante; no caso de terrenos particularmente íngremes e impérvios, é aconselhável confi ar a condução do veículo a operadores muito experientes.

- A máquina pode capotar também por causa de irregularidades do trajecto, deslizamento do fundo (principalmente nos trabalhos na margem da estrada ou da superfície de manobra), patinagem sobre fundos molhados ou lamacentos, execução de manobras erradas ou imprudentes (acelerações ou viragens bruscas, carga desequilibrada, velocidade excessiva, etc.).

- Não efectuar viragens bruscas com velocidades elevadas durante a condução.

- O centro de gravidade da máquina pode se deslocar em relação às dimensões e à posição da carga, à inclinação do terreno e em função da movimentação da máquina.

- A máquina está provida de cabina de segurança ROPS. Todavia, em caso de capotamento, é necessário que o operador esteja com o cinto de segurança apertado; do contrário, seria projectado para fora correndo o risco de ser esmagado pelo veículo.

EM CASO DE CAPOTAMENTO

A estrutura de protecção torna o posto de condução o único local seguro onde permanecer no caso de capotamento da máquina.

DURANTE O CAPOTAMENTO

Não abandonar o posto de condução: permanecer sentado segurando-se fi rmemente com as mãos no assento ou no volante.

DEPOIS DE TERMINADO O CAPOTAMENTO

Certifi car-se de que a máquina esteja em posição estável e que não exista o risco de mais rotações. Desapertar o cinto de segurança e abandonar o posto de condução rapidamente tentando sair em direcção do motor para evitar ser esmagado pela máquina se ela recomeçar a capotar.

3.2.5 CAPOTAMENTO

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Se os pneus ou jantes não forem utilizados correctamente, existe o risco dos pneus arrebentarem ou sofrerem danos.A manutenção, desmontagem, reparações e montagem de pneus e jantes exigem equipamentos e tecnologias especiais. Por este motivo, contactar sempre um CENTRO / PESSOAL AUTORIZADO para solicitar a execução destas operações.

- Verifi car as fi xagóes das rodas antes de iniciar o trabalho.

- Verifi car sempre se a pressão de enchimento do pneu corresponde áquela prescrita pelo fabricante controlar o bom estado de funcionamento do mesmo.

Se a pressão for muito baixa, os pneus podem aquecer-se excessivamente e arrebentar. Também no caso de pressão muito alta há o risco dos pneus arrebentarem.

- Verifi car a pressão dos pneus enquanto estiverem ainda frios. Não descarregar a pressão quando o valor de pressão num pneu aquecido aumenta.

- Posicionar-se em uma distancia de segurança ou no entanto ao lado do pneumático quando efetua-se o enchimento.

- Manter a área de trabalho isenta de objectos pontiagudos ou afi ados que podem danifi car o pneu.

Esvaziar os pneus antes de extrair eventuais corpos estranhos enfi ados no batedor.

- Não utilizar calotas revisadas, porque as possíveis soldaduras ou tratamentos térmicos não efetuados corretamente podem ter enfraquecido a calota.

- Não efetuar cortes ou soldaduras nas calotas com as rocas montadas ou cheias.

- Nunca encher os pneus com gases diferentes do ar comprimido.

- Os valores relativos à pressão dos pneus e à velocidade permitida, indicados neste manual, correspondem aos valores fornecidos pelo fabricante (ver a tabela de pressões e cargas).

Para mais informações, contactar a empresa FIORI ou o fabricante dos pneus.

Qualquer tipo de operação no sistema eléctrico ou na bateria deve ser feita por uma pessoa competente.Antes de mexer no sistema eléctrico, desligar a bateria removendo a chave própria do “interruptor que desliga o cabo negativo”. Certifi car-se de que os cabos e terminais das conexões eléctricas estejam isentos de corrosão, rachaduras ou queimaduras; do contrário, contactar imediatamente o Concessionário FIORI da zona.Em caso de avaria no sistema eléctrico, não tentar pôr a máquina a funcionar e utilizá-la ao longo de um declive.

O electrólito da bateria contém ácido sulfúrico e as baterias produzem gás de hidrogénio infl amável, que poderia explodir. Uma utilização incorrecta pode provocar ferimentos graves ou incêndios.

- Não utilizar nem carregar a bateria se o nível de electrólito estiver abaixo da linha de nível mínimo. Verifi car sempre a intervalos regulares o nível do electrólito da bateria e acrescentar água destilada para o integrar até à linha de nível máximo.

- Para trabalhar com as baterias, utilizar SEMPRE óculos de protecção e luvas de borracha.

- Não fumar nem utilizar chamas livres perto da bateria.

- Se as roupas ou a pele entrarem em contacto com o ácido, lavar imediatamente com água abundante. Se o ácido entrar em contacto com os olhos, lavá-los imediatamente com água abundante e consultar um médico.

- A bateria nunca deve ser inclinada mais do que 45° em qualquer direcção. De facto, o ácido contido na bateria poderia derramar.

- Não ligue em série uma bateria descarregada com uma carregada. Risco de explosão!

Nunca pôr o motor a funcionar pondo em curto-circuito o borne do motor de arranque ou a bateria.

3.2.6 REBENTAMENTO DE UM PNEU

3.2.7 PERIGO DE NATUREZA ELÉCTRICA

3.2.8 PERIGO DE CURTO-CIRCUITO

3.2.9 BATERIA

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- Para prevenir queimaduras causadas por água a ferver ou vapor que saem durante o controlo ou a descarga do refrigerante, aguardar o arrefecimento da água até uma temperatura na qual seja possível tocar no tampão do radiador com a mão, antes de iniciar a operação. Mesmo quando o refrigerante estiver arrefecido, desapertar o tampão gradualmente para aliviar a pressão no interior do radiador antes de remover o tampão.

- Para prevenir queimaduras durante a verifi cação ou descarga do óleo, aguardar o arrefecimento dele até uma temperatura na qual seja possível tocar no tampão com a mão, antes de iniciar a operação. Mesmo quando o óleo estiver arrefecido, desapertar o tampão de pouco para fazer reduzir a pressão interna antes de remover o tampão.

- Não tocar na panela de escape imediatamente depois de desligar o motor: uma panela de escape muito quente pode causar ferimentos graves.

Não fazer a máquina funcionar em ambientes fechados excepto se forem ambientes dotados de sistema idóneo de aspiração e descarga dos gazes de combustão.Uma boa ventilação é muito importante para o funcionamento da máquina. Para além disso, as exalações de monóxido de carbono provenientes do escape do motor podem provocar sufocação em áreas fechadas.

- Os gases de combustão produzidos pelo motor da máquina, se forem inalados directamente e de maneira contínua, podem ser muito perigosos e/ou letais para o organismo.

- Se for necessário executar trabalhos em ambientes fechados, adoptar todos os cuidados possíveis para favorecer a recirculação de ar fresco e proteger as vias respiratórias com a utilização de uma máscara adequada.

- Cuidado com a inalação ou contacto com os ácidos da bateria porque são extremamente tóxicos e provocam ferimentos graves.

- Prestar atenção no contacto com o cimento, o suor ou outros fl uídos do corpo provocam uma reacção alcalina irritante e manifestações alérgicas em indivíduos predispostos. Usar luvas e óculos de protecção

O sistema hidráulico fi ca sob pressão com o motor a funcionar e pode manter a pressão mesmo depois do motor ter sido desligado.

O óleo hidráulico quente provoca queimaduras graves.

- Esperar que o óleo esteja arrefecido antes de desligar as tubagens. Fugas de óleo sob pressão podem ser invisíveis.

- NÃO usar as mãos para verifi car a presença de fugas. A perda de um fl uido por um furo, mesmo muito pequeno, pode ter a força sufi ciente até para penetrar na pele.

Se deve-se recarregar eventuais perdas, usar um pequeno papelão ou um pedaço de madeira. Utilizar luvas para proteger as mãos contra eventuais respingos de óleo. NÃO tentar reparar ou apertar

mangueiras ou conexões hidráulicas quando o sistema eléctrico estiver sob pressão.

- DESLIGAR o motor, remover a carga de todos os cilindros e deixar aliviar a pressão.

- Manter o rosto e as mãos longe das conexões frouxas se está-se verifi cando a efi ciencia da instalação hidráulica. Utilizar óculos de protecção: o jacto de óleo hidráulico sob pressão pode penetrar na pele e causar danos permanentes nos óleos.

- Se forem percebidas fugas de líquido ou de óleo, desligar imediatamente a máquina e efectuar as reparações necessárias.

- Apagar o motor e certifi car-se de que todos os comandos hidráulicos estão em posição neutra antes de remover tampas, conexões, tabulações, tampas, etc.

3.2.11 PERIGO DE QUEIMADURAS

3.2.12 VENTILAÇÃO

3.2.13 INTOXICAÇÃO

3.2.10 FLUIDOS QUENTES E SOB PRESSÃO

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Incêndio causado por combustível ou óleo

O combustível e o óleo são muito infl amáveis e perigosos. Para prevenir eventuais incêndios, devem ser respeitadas sempre as seguintes precauções:

- Não abastecer o tanque com o motor acionado, na presença de materiais extremamente aquecidos e chamas de livres; não usar fósforos, isqueiros ou tochas para iluminar a zona de abastecimento.

- Não fumar, nem usar chamas, não causar centelhas nas proximidades da máquina quando efetua-se o abastecimento de combustível ou a mudança do óleo.

- A pistola de distribuição do combustível deve fi car sempre em contato com as conexões de introdução. Manter o contato com continuidade para evitar que crie-se centeihas devido a acumulação de electricidade estática.

- Não se afastar da máquina durante o abastecimento com combustível ou óleo. Depois do abastecimento com combustível ou óleo, eliminar as gotas eventualmente derramadas. Não jogar o combustível sobre superfícies quentes ou sobre partes do sistema eléctrico. - Conservar o óleo e combustível num local estabelecido e proibir a entrada de pessoas não autorizadas. - Antes de efectuar trabalhos de afi ação ou soldadura no chassis, deslocar o material infl amável eventualmente

presente para um local seguro.- Não soldar nem usar um maçarico de corte para cortar condutas ou tubos que contenham líquidos

infl amáveis. Para a lavagem de peças com óleo, utilizar um óleo não infl amável. Nafta e gasolina podem se incendiar e,

portanto, não devem ser utilizados. - Para garantir a segurança do local de trabalho, colocar num recipiente metálico seguro todos os panos

embebidos de massa lubrifi cante, óleo ou líquidos infl amáveis porque representam um risco de possível incêndio.

Não deixar recipientes e bidões com materiais em zonas não destinadas à armazenagem deles.Não derramar líquidos infl amáveis em recipientes abertos amplos e baixos.

Incêndio causado por acumulação de material infl amável

- Remover as folhas secas, lascas, pedaços de papel, pó ou outros materiais infl amáveis acumulados ou aderidos ao motor, ao colector de escape, à panela de escape, à bateria ou dentro das protecções internas.

Incêndio no sistema eléctrico

- Os curtos-circuitos nos sistema eléctrico podem ser a causa de incêndio.

- Verifi car se não estão presentes peças afrouxadas ou danifi cadas no sistema. Apertar os conectores afrouxados ou os bornes de cablagem. No caso de cabos ou conexões corroídas e/ou danifi cadas, contactar imediatamente o Concessionário FIORI da zona.

- Qualquer tipo de operação no sistema eléctrico ou na bateria deve ser feita por uma pessoa competente. Antes de efectuar qualquer operação no sistema eléctrico, desligar a bateria removendo a chave do interruptor que desliga a bateria.

- Não fumar, evitar centelhas ou chamas na zona de recarga para não provocar incendio.

- Recarregar a bateria somente em ambientes adequadamente ventilados para evitar a possibilidade de explosões acidentais para acumulação de gazes exalados.

3.2.14 PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS

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3.3 PRECAUÇÕES DURANTE A MANUTENÇÃO

Antes de utilizar ou efectuar qualquer outra intervenção na máquina, seguir sempre as inspecções abaixo indicadas:

- Ler atentamente todas as disposições contidas neste manual.

- Ler sempre as placas e as instruções aplicadas na máquina e indicadas no manual antes de iniciar qualquer serviço na máquina. As instruções contêm informações importantes (ver o parágrafo “Autocolantes: símbolos de aviso e segurança”).

- As operações de reparação e manutenção da máquina podem ser feitas exclusivamente por pessoal autorizado. Não permitir o acesso à zona a pessoal não autorizado. Se necessário, fazer com que a zona permaneça sob vigilância de uma pessoa encarregada.

- Antes de efectuar uma intervenção qualquer, aplicar os dispositivos de segurança de acordo com as normas em vigencia.

- Antes de mais nada, certifi car-se de que as operações de manutenção sejam feitas com cuidado, respeitando os intervalos estabelecidos.

- Utilizar sempre vestuário protector adequado e as outras protecções requeridas em função do tipo de trabalho a executar.

- Não deixar martelos ou outras ferramentas espalhadas no local de trabalho. Limpar os traços de massa lubrifi cante, óleo ou outras substâncias que poderiam fazer as pessoas escorregarem. Manter o local de trabalho sempre limpo e arrumado para poder realizar todas as operações em condições de máxima segurança. Num local de trabalho não limpo e arrumado, há o risco de tropeçar, escorregar ou cair, com consequentes ferimentos.

- Certifi car-se do bom estado de todos as ferramentas fornecidas. Não utilizar em nenhuma ocasião ferramentas com cabegas deformadas, usar sempre os óculos de protecção.

- Limpar sempre a máquina para evitar que se formem incrustações de sujidade e de óleo. Desta maneira, também se reduz o risco de incêndio e torna-se mais fácil identifi car os componentes partidos e as peças soltas.

- Não lubrifi car, reparar a máquina mantendo o motor em movimento, excepto nos casos exclusivos que estão indicados neste manual.

- Evitar que os sinais e cartazes que indicam perigo sejam modifi cados ou tornados ilegíveis.

- Não utilizar partes da máquina como pontos de pega ou apoio para executar as operações.

- Não usar absolutamente fósforos, isqueiros, tochas ou chamas vivas, para iluminar as zonas escuras.

- Utilizar faróis de iluminação (tanto os da máquina quanto os auxiliares), colocando-os de maneira que não tirem a visão do pessoal de trabalho.

MANUTENÇÃO DE ROTINA

- baixar sempre as ferramentas, colocando-as ao solo e descarregar a pressao hidráulica de todos os circuitos antes de efectuar a manutenção na máquina.

- Activar todos os dispositivos de segurança previstos na máquina e extrair a chave de ignição.

- De acordo com o tipo de manutenção a ser efectuada, desconectar o interruptor da bateria e aplicar um cartaz no lugar de guia que indique que está acontecendo uma operação de manutenção.

MANUTENÇÃO EXTRAORDINÁRIA

- Não manter a máquina acesa no interior de locais fechados e sem a ventilação adequada.

- Manter sempre a cabeça, o corpo, os membros e as mãos longe das ferramentas em movimento e/ou elevadas.

- Não remover, a não ser por razóes de manutenção, dispositívos de segurança, capotas, carter e protecções. Se for necessário removê-los usar a máxima cautela e no entanto remontá-las antes de usar a máquina.

- Se for necessário mover as ferramentas mediante o comando hidráulico durante uma intervenção de manutenção, proceder como indicado a seguir:

- antes de acionar o motor, avisar a todas as pessoas presentes nas proximidades da máquina e que possam aproximar-se da mesma.

3.3.1 MANUTENÇÃO CORRECTA

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- operar somente se estiver sentado no lugar de guía, Os comandos devem ser usados somente se está- se sentado na posição de guía e nunca de uma outra posição qualquer;

- introduzir o freio de estacionamento;

- indicar as manobras tanto oralmente quanto com o avisador acústico;

- manobrar lentamente;

- Bloquear sempre com meios externos os braços ou as partes que devem fi car elevadas durante a intervenção.

- Para a elevação e o transporte das partes pesadas, usar um guindaste ou ganchos com capacidade adequada. Amarrar o material da melhor maneira. Usar ganchos forem previstos. Certifi car-se sempre de que não existem pessoas nas proximidades.

- Se deve-se desmontar ou instalar grupos da máquina que devem ser sustentados mediante dispositivos de elevação hidráulica ou pneumática, é oportuno cerfifi car-se de que os suportes desta aparelhagem são adequados para a carga a ser sustentada ou movimentada.

Não permitir a ninguém de passar nas proximidades da máquina e absolutamente embaixo da apareihagem elevada, nern quando tiver certeza que estão bloqueadas.

- Não trabalhar em cima ou embaixo da máquina, se esta estiver sustentada exclusivamente com dispositivos de elevação hidráulicos ou pneumáticos que não possuam a válvula de bloqueio.

Não trabalhar embaixo ou nas proximidades de uma aparelhagem, de uma máquina, ou de partes desmontadas desta, que não estejam adequadamente sustentadas.

- Se for necessário efectuar reparações em partes altas da máquina, utilizar escadas ou plataformas que respeitem as normas de protecção contra acidentes em vigencia, e prestar sempre a máxima atenção.

- A carga elevada por macacos é considerado sempre perigoso.

Antes de intervir nas partes elevadas pcr macacos é obrigatório colocar os meios de suporte adequados para a sua sustentação segura.

- Se existe a possibilidade de ser atingido por lascas metálicas (esmerilhamentos) usar óculos de segurança.

No fi nal da manutenção ou reparagoes nunca deixar ferramentas, panos ou outros materiais dentro do vão que contem partes em movimento.

MOTOR

- Não intervir na máquina com o motor aceso.

- No fazer o motor funcionar com a capota elevada.

- Não verifi car e nem regular a tensão da correia do alternador com o motor aceso.

- Não regular a bomba de alimentação com o motor aceso.

- Ao manusear materiais infl amáveis, permanecer a uma certa distancia do colector de descarga e do silenciador ou de pontos aquecidos do motor.

BATERIA

- Desligue sempre a bateria com a chave para o efeito, “interruptor que desliga o cabo negativo”, antes de qualquer operação da instalação eléctrica.

- No caso de substituição da bateria desligue primeiro o cabo negativo e só depois o positivo. Para tornar a ligar a bateria, ligue primeiro o cabo positivo, depois o negativo e porfi m, para dar corrente a instalação, torne a accionar o interruptor de chave que desliga o cabo negativo.

- Passar a recarga da bateria respeitar a ligação dos cabos nos bornes. Não efetuar um curto circuito dos mesmos.

Durante o período de recarga da bateria há a produção de gás de hidrogénio infl amável, ldeixar o vão bateria descoberto para tornar mais fácil a ventilação.

- Nunca verifi car o estado da carga apoiando objectos metálicos nos bornes.

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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PNEUS

- Las rodas da máquina são muito pesadas. É necessário manipulá-las com atenção e ter claro que quando estas encontram-se no depósito podem cair e causar acidentes às pessoas.

- Jamais tentar fazer reparações em um pneu sobre uma estrada vial.- Quando é necessário substituir uma roda, deve-se primeiro accionar o freio de estacionamento, levar o

selector de marcha à posição neutra, desligar o motor e desactivar a chave de ignição. Esta operação deve ser realizada sobre um terreno nivelado e estável. Posicionar um calço de bloqueio sob a roda diametralmente oposta àquela que se deve substituir.

- Apoiar sempre o macaco em uma superfície estável e plana.

- Controlar que o macaco tenha a capacidade sufi ciente de levantamento para esta máquina.

- Usar dois cavaletes ou outros suportes adequados para sustentar o peso da máquina enquanto os pneus estejam em reparação.

- Jamais apoiar-se sobre a máquina, mesmo que parcialmente, ou accionar o motor quando a máquina estiver levantada com o auxílio do macaco.

- Jamais realizar pancadas no pneu ou na jante com um martelo.

- Controlar que a jante esteja limpa e sem sinais de ferrugem ou outras danifi cações. Não soldar nem reparar uma jante, tampouco usar uma jante danifi cada.

- Não se deve calibrar um pneu se a jante não está montada na máquina, ou de todo modo, bem fi xada para que não possa mover-se em caso de ruptura imprevista do pneu ou da própria jante.

- Quando se monta um pneu novo ou reparado, deve-se usar um manómetro com um tubo fl exível unido na válvula permitindo ao operador permanecer distante do pneu durante a calibragem. Se possível, usar também uma armação de segurança.

- Quando se controla a pressão dos pneus, deve examinar também a banda de rodagem e as partes laterais para assegurar-se de que não estão danifi cadas. Eventuais danos não observados podem levar à ruptura prematura do pneu.

- A pressão de calibragem determina também o peso que um pneu pode suportar. Identifi car as dimensõesdos pneus da máquina na tabela das pressões e das cargas. Não superar a carga por cada data de pressão. Não calibrar em excesso ou em pequena quantidade.

- Jamais calibrar um pneu direccional além da pressão máxima recomendada pelo fabricante e indicada no mesmo, ou também além do limite máximo indicado na tabela de pressão e carga, e quando o pneu não estiver indicado com os valores de máxima pressão

- Calibrando além do valor permitido com o talão não perfeitamente ajustado corre-se o risco de romper o talão ou a jante com uma força explosiva sufi ciente forte para causar acidentes graves.

- Não se deve calibrar um pneu que tenha trabalhado abrandado ou com pressão muito baixa se este não for antecipadamente examinado por uma pessoa qualifi cada.

- Durante a calibragem permanecer em uma área protegida relativamente à parte lateral do pneu. Jamais calibrar utilizando gases infl amáveis ou com ar comprimido desde sistemas com injectores a álcool.

- Apertar as porcas de fi xação das rodas no eixo com o torque especifi cado depois de ter remontado a roda. Controlar diariamente o torque das porcas até que esteja estabilizada.

ABASTECIMENTOS

- Utilizar exclusivamente produtos recomendados pelo fabricante e propostos na tabela lubrifi cantes.

- Certifi car-se de que os abastecimentos ou integrações de nível sejam feitos de acordo com os intervalos

LUBRIFICAÇÃO COM MASSA E ÓLEO

- Utilizar exclusivamente produtos recomendados pelo fabricante e propostos na tabela lubrifi cantes.

- Certifi car-se de que a lubrifi cação com óleo e massa seja feita de acordo com os intervalos indicados na tabela de programa de manutenção presente no manual, para manter a máquina em condições de trabalho seguras e efi cientes.

- Utilizar vestuário adequado para as operações a efectuar.

- Colocar a máquina em um lugar plano com o freio de estacionamento introducido e com o motor desligado.

- Se os pontos de lubrifi cação com óleo e massa exigirem a elevação de estruturas da máquina, utilizar os dispositivos próprios de segurança fornecidos. É perigoso trabalhar em baixo dos equipamentos sem os dispositivos de segurança.

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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- Partes sujas com óleo ou massa lubrifi cante, ferramentas ou peças danifi cadas espalhadas pelo local são perigosas para as pessoas porque podem causar escorregões e provocar quedas. Manter a máquina e o local de trabalho sempre limpos e arrumados.

Fazer uma boa limpeza do pavimento, do corrimão, das placas, dos faróis de iluminação e dos vidros da cabina.

- Utilizando ar comprimido para a limpeza de pegas, proteger os olhos com óculos apropriados, limitar a pressão em 2 bar, respeitando as normas de protecção contra acidentes em vigencia.

- A penetração acidental de água no sistema eléctrico pode causar problemas de funcionamento e accionamento. Não utilizar água sob pressão nem vapor para lavar o sistema eléctrico (sensores, conectores).

- Para a limpeza das pegas não usar gasolina, dissolventes, ou outros líquidos não infl amáveis e tóxicos.

- Se a inspecção e a manutenção forem feitas quando a máquina ainda estiver suja de óleo ou barro, corre-se o risco de escorregar e cair, ou que o barro e a sujidade entrem em contacto com os olhos. Manter a máquina sempre limpa.

- No caso de anomalias encontradas durante o accionamento ou a manutenção da máquina (ruído, vibrações, cheiros estranhos, sinalizações de avaria, fugas de óleo, etc.), informar a pessoa responsável para que tome as providências do caso. Não accionar a máquina até a anomalia ser eliminada.

- Nenhuma modifi cação deve ser feita na máquina sem a autorização da empresa FIORI porque a modifi cação pode comportar perigos.

- Antes de proceder a qualquer modifi cação, consultar a empresa FIORI. A empresa não se responsabiliza por ferimentos ou danos causados por modifi cações não autorizadas.

- As operações de soldadura devem ser feitas sempre por um soldador qualifi cado e num local provido do equipamento adequado.

- Para intervir nas operações de soldadura è obrigatório usar óculos ou máscara de vidros escuros, capacetes, fato de trabalho, luvas e sapatos de segurança.

Nunca olhar para o arco de soldadura sem usar todas as protecções específi cas.

A proteção aos oihos deve ser adoptada mesmo pelas pessoas que não soidam diretamente porém encontram-se presentes nas proximidades.

- Manter um extintor de incêndio perto do local no qual é feito o trabalho de soldadura.

- Desligar a chave do interruptor da bateria antes de mexer na máquina para fazer as operações de soldadura.

- Ao efectuar trabalhos de reparação mediante soldadura, a tinta pode ser queimada pelo calor da própria soldadura, com a possibilidade de exalação de gases perigosos.

Antes de iniciar a operação, remover a tinta presente na parte onde será feita a soldadura.

- Não saldar nem efectuar o corte com maçarico de um tubo contendo uma solução combustível: risco de incêndio ou de explosão.

indicados na tabela de programa de manutenção presente no manual, para manter a máquina em condições de trabalho seguras e efi cientes.

- Utilizar um vestuário adequado às operações a executar.

- Eventualmente verter líquido efetuando esta operação com o motor parado e arrefecido.

- Antes de verifi car ou abastecer o reservatório com combustível, certifi car-se de que não existem chamas ou materiais incandescentes na zona. Não abastecer com o motor aceso; não utilizar fósforos, isqueiros ou tochas como fontes de luz.

- Desatarraxar os tampões muito lentamente para descarregar a pressão do sistema antes de os remover completamente.

- Prestar atenção durante os abastecimentos porque respingos de combustível ou óleo podem provocar escorregões e, portanto, acidentes; limpar imediatamente e muito bem as zonas eventualmente sujas.

3.3.2 PRECAUÇÕES DURANTE AS OPERAÇÕES DE SOLDADURA

3.3.3 ANOMALIAS E MODIFICAÇÕES NÃO AUTORIZADAS

3.3.4 LIMPEZA DA MÁQUINA

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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- A eliminação incorrecta dos fl uidos de descarte pode danifi car gravemente o ambiente. Antes de eliminar os fl uidos de descarte, solicitar as informações sobre a maneira correcta de os eliminar às entidades locais competentes.

- Recolher sempre o óleo descarregado da máquina em recipientes próprios. Nunca deitar o óleo directamente no terreno ou nas redes de esgoto, rios, mares ou lagos.

- Para a eliminação de materiais poluentes, tais como óleo, combustível, refrigerante, fi ltros, baterias e outros materiais de descarte, respeitar as leis e regulamentos vigentes nesta matéria.

3.3.5 ELIMINAÇÃO DE FLUIDOS / MATERIAIS DE DESCARTE

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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Os autocolantes com os símbolos de aviso estão aplicados na sua máquina, conforme indicado nas próximas fi guras. Elas servem de guia para a sua segurança e das pessoas que trabalham com você. É preciso ler o manual, observar a máquina e familiarizarse com a posição e a mensagem dos vários autocolantes.É preciso revé-los com todos os operadores da máquina, manté-los sempre legíveis e caso se apresentem ilegíveis, encomendar uma série deles ao Serviço de Assistência Peças Sobressalentes FIORI.Os autocolantes devem ser mantidos sempre limpos. Para a limpeza deles, utilizar detergente e água. Não usar dissolventes orgânicos nem gasolina porque estes produtos podem danifi cá-los.

1 - Lavar os autocolantes com sabão e água e secá-los com um pano macio.

2 - Substituir os autocolantes danifi cados ou que faltarem por autocolantes genuínos da FIORI.

3 - Se for necessário substituir um componente que contém autocolantes de segurança e aviso, certifi car-se de que o novo componente possua os mesmos autocolantes.

4 - Ao substituir os autocolantes, certifi car-se de que o fundo esteja limpo, seco e isento de óleo e massa lubrifi cante.

ATENÇÃO: O fabricante declina toda e qualquer responsabilidade pelos prejuízos a objectos e a pessoas,

do não cum-primento das normas de comportamento indicadas pelos autocolantes y pela

sua não perfeita conservação.

3.4.1 LOCALIZAÇÃO DOS AUTOCOLANTES DE AVISO E SEGURANÇA

INTERNO DA CABINA

3.4 AUTOCOLANTES: SÍMBOLOS DE AVISO E SEGURANÇA (RISCOS RESIDUAIS)

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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PARTES EXTERIORES DA MÁQUINA

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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PERIGO: No caso de tambor em rotação, é proibido aproximar-se e apoiar-se nele; há perigo de esmagamento ou arrastamento.

PERIGO: É prohibido subir em cima da máquina para inspecções ou para se fazer transportar; é fácil escorregar e cair.

PERIGO: No caso de capotamento da máquina, é proibido deixar o posto de condução; segure o volante con fi rmeza. Máquina equipada com protecção de tipo “ROPS”.

3.4.2 DESCRIÇÃO DO SIGNIFICADO DOS AUTOCOLANTES DE AVISO E SEGURANÇA

PERIGO: Com máquina em movimento, é proibido aproximar-se e deixar que pessoas não autorizadas se aproximem das partes móveis: há perigo de esmagamento dos seus membros e dos membros de terceiros.

PERIGO: Veículo com viragem do tipo “caranguejo”. Com o posto de condução virado em direcção ao tambor, a viragem invertida em relação á rotação do volante. Neste caso, desaconselha-se o uso desta função, visto que é fácil enganar-se.

PERIGO: Com máquina em movimento, é proibido fi car e deixar que pessoas não autorizadas se aproximem do raio de acção da máquina, sobretudo das zonas dos braços.

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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ATENÇÃO: Na zona do motor há componentes em movimento (ventoinha, correias), que podem causar graves danos.Antes de abrir o capot e efectuar qualquer operação de manutenção na zona do motor, é obrigatório desligar o motor.

ATENÇÃO: Este símbolo indica uma zona de emanação de forte calor. Para não se queimar, é preciso aproximar-se com cuidado e AGUARDAR que a máquina arrefeça, antes de efectuar qualquer operação de manutenção.

ATENÇÃO: A bateria contém uma solução ácida. Manuseie com cuidado protegendo os olhos com óculos para evitar danos provocados por eventuáis respingos de solução. A máquina possui um dispositivo que permite desligar o cabo negativo de massa.

ATENÇÃO: Utilização de velocidade reduzida no caso de inclinações perigosas. Antes de enfrentar inclinações superiores a cerca de 18%, é preciso engatar a velocidade reduzida.A mudança das velocidades efectua-se com veíeulo parado e estável, máquina não equipada com caixa de velocidades sincronizada.

PERIGO: Este símbolo indica a obrigatoriedade de colocar a trava de segurança no cilindro de elevação antes de aceder à zona abaixo do tambor de mistura.

PERIGO: O sinal acústico indica que a máquina ou algumas peças estão em movimento. É preciso afastar-se e não deixar que nenhuma pessoa se aproxime do raio de manobra da máquina.

ATENÇÃO: Várias peças da máquina podem ser fonte de perigo (calor, órgãos em rotação etc.) e por isso causar graves danos.Antes de deixar o posto de condução para efectuar controlos, abastecimentos ou manutenção, é preciso desligar o motor, tirar as chaves do quadro de controlo e consultar este manual.

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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ATENÇÃO: No fi m das operações permitidas pela condução, é preciso engatar o travão de segurança.

ATENÇÃO: É proibido fi car e deixar que outras pessoas fi quem por baixo de qualquer equipamento elevado, antes de ter instalado o dispositivo de segurança.

PRESCRIÇÃO: Este símbolo indica o alojamento do Manual de uso e manutenção. É preciso ler o Manual antes de utilizar a máquina.

PRESCRIÇÃO: Este símbolo indica a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança. Com máquina em funcionamento, o cinto de segurança é obrigatório.

PRESCRIÇÃO: Este símbolo indica a obrigatoriedade do uso do capacete de segurança: è preciso usar um capacete de segurança para a própria protecção.

PRESCRIÇÃO: Este símbolo indica a obrigatoriedade do uso da protecção auricular: exposição média ao ruido superior a 85 Lpa. Em função da exposição diária, é preciso utilizar os dispositivos de protecção auricular adequados.

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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A - MICRO INTERRUPTOR INVERSÃO DE GUIA (fi g.1)

Com a torre de guía na posição de carregamento ou em po-sição de transfêrancia, determina-se o sentido da mar-cha AVANTE E ATRAS correspondente à posição de guía do operador na aquele determinado momento.Permite ainda o funcionamento da máquina apenas com a torre colocada na posição correcta em relação ao sentido de marcha.

B - BOTÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO (fi g.1)

Permite a intervenção do freio de estacionamento com motor accionado.A máquina freia automaticamente quando é desligada com a chave posta na posição “0”.

C - SELECTOR DE COMANDO DO MANIPULADOR (fi g.1)

D - BLOQUEIO MECÂNICO DA ROTAÇÃO DA TORRE (fi g.1)

Permite bloquear a torre nas duas posições de funcionamento.

E- MICROINTERRUPTOR DO ACELERADOR DE MÃO (fi g.1)

Se a alavanca não estiver na posição inicial, será impossível mover a máquina.

O selector permite activar o funcionamento do manipulador para as operações de elevação dos braços e rotação rotação da colher (luz vigia de cadeado acesa) e desactivar o funcionamento do manipulador (luz vigia de cadeado apagada), de maneira a garantir uma protecção contra as manobras acidentais.

3.5 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA PRESENTES NA MÁQUINA

ATENÇÃO: Para o que se refere à integridade dos dispositivos de segurança e aos tempos para a limpeza

ou substituição, consultar o cap. 5.4 TABELA DE PROGRAMA DE MANUTENÇÃO.

A máquina está equipada com dispositivos de segurança. A legenda abaixo indicada descreve a função específi ca de cada um deles:

1

A

B

EF

C

G

D

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

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F - CINTOS DE SEGURANÇA(fi g.1)

Durante a utilização da máquina, o operador deve apertar sempre o cinto de segurança.O cinto de segurança é indispensável porque, no caso de capotamento, mantém o operador ancorado ao assento. É preciso controlar periodicamente a sua integridade, limpeza e fi xação na estrutura.

H - BOTÃO DE PARAGEM DE EMERGÊNCIA ACCIONÁVEL PELO CHÃO (fi g.2)

Colocado no lado direito da parte posterior da máquina. Quando se carrega, desliga automaticamente o motor diesel.

I - CHAVE DE DESACTIVAÇÃO DA BATERIA (fi g.2)

Tirando a chave interrompe-se o cabo negativo da bateria e, consequentemente, a corrente à instaiação eléctrica. Evita a acensão involuntária da máquina durante a manutenção e permite eventuais intervenções de soldagem sem ter de desligar os bornes da bateria.

ATENÇÃO: A chave de desactivação da bateria não faz a função de stop de emergencia. Extrair a chave

de desactivação da bateria quando o motor está em movimento, não desliga o motor mas

danifi ca, exclusivamente, o alternador de corrente.

L - LUZ ROTATIVA DE SINALIZAÇÃO (fi g.2)

Fixada no tecto da cabina assinala a presença da máquina.

M - PROTECÇÃO DO OPERADOR / CABINA COM ESTRUTURA “FOPS” ( I° NÍVEL) (fi g.2)

Projectada e construída para salvaguardar a segurança do operador no caso de capotamento da máquina e de queda de objectos de cima.

G - BOTÃO DE ACCIONAMENTO DA VÁLVULA DE BLOQUEIO DA DESCIDA DO BRAÇO (fi g.1)

Se não se carregar neste botão, mesmo que accione a manipulador, o braço não desce.

H

I

L

2

M

N

N - ESPELHO RETROVISOR (fi g.2)O espelho retrovisor é indispensável para proporcionar a visibilidade do lado traseiro esquerdo da máquina.Coloque o espelho retrovisor na posição correcta antes de ligar a máquina.

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

O - PARAGEM DO BLOCO DE QUEDA DA TAMBOR (fi g.3)

P - BLOQUEIO DA ROTAÇÃO DA CONTRAARMAÇÃO DA TAMBOR (fi g.3)Quando activado, não permite a rotação do suporte da tambor, activa-se automaticamente quando o tambor está paralelo ao sentido de avanço.Manter activado nas deslocações e durante as operações de carga da amontoamento.

Q - TAMPÃO DO DEPÓSITO DE GASÓLEO COM CHAVE (fi g.3)Possui válvula anti-gotejo em caso de capotamento da máquina.

S - AVISADOR ACUSTICO LADO TRASERO (fi g.3)Fornece um aviso acústico do engate do movimento da máquina em marcha-atrás. Assinala ainda a rotação da contra-armação do tambor.

R - CABO DE BLOQUEIO DO BRAÇO (fi g.3)Em posição elevada do braço a colher impede o abaixamento acidental deste braço em condicções de transferencia e transporte.

T - INTERRUPTOR DE DESCIDA DOS BRAÇOS (fi g.3)Se a cuba ultrapassar 180º de rotação, não permite mais a descida dos braços de carregamento.

ATENÇÃO: Durante a descarga pela frente da máquina verifi que sempre que o braço estiver levantado.

Nunca mexa na alavanca de comando dos braços durante a descarga pela frente. É

recomendável activar o DE BLOQUEIO DOS COMANDOS - C.

Quando o tambor estiver elevado, rodando as pegas da torneira os cilindros fi cam bloqueados hidraulicamente mesmo com o motor desligado, o que impede a descida acidental durante as operações de manutenção.

DB 460 SL REV. 09 03/09/2013

P O

U

3

Q

S

T

R

1

V

V

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3PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ATENÇÃO: Em Itália e em outros países, para a circulação nas vias públicas é obrigatório adoptar

várias prescrições, certifi cando-se da sua aplicação correcta.

Verifi que se a máquina respeita sempre as normas locais no que se refere à instalação destes dispositivos quando viajar nas estradas de dia ou de noite.

Certifi que-se do funcionamento correcto dos dispositivos de sinalização e iluminação.

A - SELECTOR DE VIRAGEM (FIG.4)

ATENÇÃO: O SELECTOR DE VIRAGEM DEVE SER POSTO NA POSIÇÃO 2 RODAS DIRECTRIZES

B - SELECTOR DE COMANDO DO MANIPULADOR DE EQUIPAMENTOS (fi g.4)

Rodar o selector para desactivar o funcionamento do manipulador de equipamentos: a luz vigia (1)apaga.

C - POSTO DE CONDUÇÃO (fi g.4)

Virado para a frente (betoneira atrás do condutor) na direcção de avanço preferencial e bloqueado com a trava correspondente (2).

U - MICROINTERRUPTOR DE SEGURANÇA DE PRESENÇA DE CALHA (fi g.3)Detecta a presença do canal adicional e impede a descida do braço.

D - MICROINTERRUPTOR DO ACELERADOR DE MÃO (fi g.4)

Se a alavanca não estiver na posição inicial, será impossível mover a máquina.

3.6 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA A ACTIVAR NAS VIAS PÚBLICAS

Executar esta operação depois de alinhar as rodas traseiras.

4

B

D

A

1

C

2

DB 460 SL REV. 09 03/09/2013

V - CÂMARA (De série apenas para determinados países) (fi g.3)

Permite a visão completa da parte traseira da máquina, na área não diretamente visível pelo operador, mediante o monitor (1) localizado na zona traseira, dentro da cabine.

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

E - LUZ INTERMITENTE (fi g.5)

É obrigatória a instalação do dispositivo com luz intermitente do tipo aprovado e sempre operacional.

F - PLATAFORMA GIRATÓRIA DO TAMBOR (fi g.5)

O tambor e o respectivo contra-chassis devem fi car na posição horizontal em relação à máquina e bloqueados com a cavilha correspondente.

G - PLACA DA MATRÍCULA (fi g.5)Verifi car se a placa está limpa antes de circular em vias públicas.

H - CANAL DE DESCARGA DO BETÃO (fi g.5)O braço (1) deve fi car bloqueado na posição vertical e com o cabo de aço correspondente (2).

I - BRAÇO DE CARREGAMENTO (fi g.5)

O braço (1) deve fi car bloqueado na posição vertical e com o cabo de aço correspondente (2).

L - PORTAS (fi g.5)

Manter as portas fechadas durante a transferência.

E F

H

G

5

1

2

2

1

IL

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

Este capítulo deve ajudá-lo a aprender como manusear a máquina. Leia-o todo o capítulo atentamente. Quando terminar, terá uma ideia mais clara da máquina e do seu funcionamento.

Tenha muita atenção aos autocolantes de segurança. Foram colocados para o ajudar a reconhecer os possíveis riscos residuais. Não se limite apenas a lê-los; pense no signifi cado deles. Tome consciência dos perigos e saiba como evitá-los.

Quando tiver aprendido a localização e a função dos comandos, pratique a utilização deles. Treine com a máquina em locais abertos, planos e espaçosos, sem obstáculos, seguros e sem pessoas perto do raio de acção da máquina.

Aprenda e antecipe as reacções da máquina e dos seus comandos. Treine o controlo das ferramentas quando tiver a certeza de que sabe controlar a máquina com total segurança.

Tenha cuidado quando usar os comandos das ferramentas. Pratique ao ar livre. Mantenha todas as pessoas afastadas. Não mova bruscamente os comandos; use-os apenas com cuidado até entendem os efeitos que produzem na máquina.

Por último, não tenha pressa em aprender a manusear a máquina. Faça as coisas calmamente e em segurança.

ATENÇÃO: Antes de proceder a qualquer operação de uso ou manutenção na máquina, ler sempre no

capítulo 3, as normas de segurança referentes às operações que está prestes a fazer.

4.0. INTRODUÇÃO

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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As referências e a descrição dos órgãos principais da máquina são fornecidas com a fi nalidade de permitir uma familiarização preliminar e rápida da máquina para todas as demais citações nesta publicação. Portanto, é importante prestar a máxima atenção à legenda a seguir:

A - Torre de guia

B - Tanque de combustível

C - Eixo dianteiro

D - Eixo traseiro - mudança 2 velocidades

E - Tambor misturador

F - Colher de carga

G - Tremonha de descarga

H - Escotilha de descarga

I - Reservatório de água

L - Grupo motor-bombas hidráulicas

M - Reservatório óleo hidráulico

N - Instalação da água

O - Protecção ROPS - FOPS

P - Caixilho giratório

Q - Portinhola de fechamento hidráulico da colher

T - Mix control

4.1. DESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAIS (fi g. 1)

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

1

A

B C

D

E

FG

H

I

L

N

O

P

Q

M

R

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.1.1. AUTOCOLANTES DE INDICAÇÃO PRESENTES NA MÁQUINA

Indica o déposito do gasóleo; para o abastecimento é preciso consultar este manual.

Os autocolantes devem ser mantidos sempre limpos. Para a limpeza deles, utilizar detergente e água. Não usar dissolventes orgânicos nem gasolina porque estes produtos podem danifi cá-los.

1 - Lavar os autocolantes com sabão e água e secá-los com um pano macio.

2 - Substituir os autocolantes danifi cados ou que faltarem por autocolantes genuínos da FIORI.

3 - Se for necessário substituir um componente que contém autocolantes de segurança e aviso, certifi car-se de que o novo componente possua os mesmos autocolantes.

4 - Ao substituir os autocolantes, certifi car-se de que o fundo esteja limpo, seco e isento de óleo e massa lubrifi cante.

ATENÇÃO: O fabricante declina toda e qualquer responsabilidade pelos prejuízos a objectos e a pessoas,

do não cum-primento das normas de comportamento indicadas pelos autocolantes y pela

sua não perfeita conservação.

Indica o depósito do óleo hidraúlico; para o abastecimento é preciso consultar este manual.

Indica o depósito do óleo dos freios; para o abastecimento é preciso consultar este manual.É preciso utilizar exclusivamente óleo mineral.

Para a elevação, fi xação e reboque da máquina, é preciso utilizar exclusivamente os dispositivos marcados com este símbolo.

Indica reservatório de líquido refrigerante do motor.Para proceder ao enchimento, consultar este manual.

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60

4 FUNCIONAMENTO E USO

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Indica os três tipos de viragem da máquina.

Indica a selecção para o sentido de rotação do tambor. Com a torre virada para o tambor: se rodar no sentido anti-horário descarrega o betão, se rodar no sentido horário faz a mistura do betão.

Indica as posições do manipulador para a elevação do braço e rotação da colher e para o fecho/abertura da portinhola hidráulica.

Indica as posições da alavanca para a inclinação da calha.

Indica as funções a executar para o carregamento da água directamente no tambor ou para o enchimento dos depósitos de água, tendo a atenção de abrir o tampão para evitar o inchaço do depósito.

Indica a posição do acelerador de mão que permite regular a velocidade de rotações do motor no modo estacionário. Somente com a alavanca na posição inicial (0) é possível mover a máquina.

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

Indica as posições da alavanca para o sentido de rotação da roda dentada do tambor.

Indica as posições da alavanca para a elevação do tambor.

Indica o interruptor da bomba de água.

Indica o interruptor para ajustar o contador de litros a zero e as outras funções de reset.

Indica uma zona com contactos eléctricos e sob tensão.Prestar a máxima atenção ao utilizar jactos de água muito potentes para não comprometer o funcionamento do sistema eléctrico.

Indica que rodando o contra-chassis de suporte da cuba em direcção da “descarga pela frente”, é necessário certifi car-se de que os braços fi quem totalmente elevados para não interferirem com o capot do motor.

Indica o funcionamento do conta-litros electrónico e da bomba de água.

Indica o posicionamento exacto do fi ltro de aspiração acima do racord de encaixe, quando se coloca o tubo de aspiração na estrutura de rotação da cuba, para evitar a sua ruptura durante a rotação da estrutura.

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62

4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

A integridade do operador e das pessoas presentes nas proximidades depende da sua capacidade de raciocinio e prudência nos serviços da máquina. É necessário conhecer bem a posição e a função de todos os comandos.Cada máquina tem limitações: antes de usá-la é necessário familiarizar-se com as suas capacidades e dotes de velocidades freio, direcção, estabilidade e carga.Este parágrafo fornece todos os elementos úteis para um conhecimento rápido e seguro dos comandos existentes na máquina.A legenda abaixo fornecida subdivide estes elementos em grupos bem defi nidos:

- Lugar de condução

- Painel de instrumentação da torre

- Painel de comandos operativos

4.2.1. LUGAR DE QUIA

Rode o volante na direcção de marcha desejada. O manípulo facilita a utilização dele com o emprego de apenas uma mão para a condução da máquina nas fases de carregamento.

4.2. COMANDOS E INSTRUMENTAÇÃO

4.2.1.a - A - Volante de guia (fi g. 2).

4.2.1.b - B - Assento de condução ergonmico com posição regulável e com cinto de segurança (fi g. 2).

Aperte sempre o cinto de segurança ao conduzir a máquina.

2

A

B

C

D

E

F

G

K

H

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

Permite bloquear a máquina durante as pausas de trabalho com o motor ligado.

Pressione o botão para engatar o freio.

Rode e solte o botão para desengatar o freio.

Com o motor desligado, a máquina freia automaticamente.

A lâmpada vigia indica freio de estacionamento activado com quadro eléctrico accionado.

A lâmpada vigia indica avaria no circuito do freio de estacionamento.

Pare a máquina em terreno plano utilizando o pedal do freio de serviço (C), descarregue o concreto contido no tambor misturador, desligue a máquina e coloque os calços de bloqueio sob as rodas. Recorra à OFICINA AUTORIZADA FIORI mais próxima para o restabelecimento da máquina.

A lâmpada vigia indica uma potencial avaria no sistema de freios.

Introduza a 1ª marcha mecânica e resguarde a máquina. Recorra o quanto antes possível à OFICINA AUTORIZADA FIORI mais próxima para o restabelecimento da máquina.

Aperte o pedal de travão de serviço para desacelerar ou parar a máquina; utilize os travões para evitar um aumento da velocidade em descidas..

ATENÇÃO: Em caso de descidas rápidas não usar somente o freio de pedal, é necessário introducir

também a marcha mais baixa e agir no pedal apartando intermitentemente para não sobre

aquecer os freios.

As luzes de paragem devem acender-se quando se accionam os travões. Utilizem a máquina apenas se todas as luzes de paragem funcionarem correctamente.

O pedal comanda a velocidade de rotação do motor e, mediante o sistema automotive, controla a velocidade da máquina com marcha engatada.

Consente de regular o regime de giros do motor de maneira estacionária; utilizar exclusivamente em fase de descarga concreto mistura, e funcionamento da bomba de transvase água.

Antes de acioná-lo certifi car-se de que a alavanca do seletor marchas eléctricas esteja em posição de neutro.

ATENÇÃO: Reconduza sempre a alavanca para a posição “0”. Se isso não for feito, a máquina não

avança por estar desactivado o funcionamento do selector de marcha para a frente/para

trás.

Manual resumido das funções principais de arranque, condução e manutenção da máquina.

4.2.1.c - C - Pedal de comando freio de serviço e de emergencia (fi g. 2).

4.2.1.d - D - Pedal de comando do acelerador (fi g. 2).

4.2.1.e - E - Botão do freio de estacionamento (fi g. 2).

4.2.1.f - F - Alavanca acelerador a mão (fi g. 2).

4.2.1.g - G - Short Manual (fi g. 2).

4.2.1.h - K - Pedal INCHING (fi g. 2).

Parcializa a vazão da bomba de transmissão mantendo o regime do motor elevado para os serviços e a velocidade de transferência lenta, até chegar ao zero.

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

A alavanca permite o bloqueio da torre de guia nas posições de transferencia A e de carregamento B.Se a torre de guia não está bem fi xa nas posições A ou B, existem micro-interruptores que impedem o movimento da máquina.

ATENÇÃO: A torre deve estar sempre virada conforme representado na fi g. A para as manobras de

transferência e na fi g. B para as fases de carregamento do tambor. Efectuar a rotação da

torre com o veículo parado e estável e com o selector de avanço na posição neutra.

É possível efectuar tal manobre com o operador no lugar de quia. Acerte-se que se tenha

verifi cado o bloqueio das mesmas no fi nal da operação.

A B

4.2.1.i - H - Alavanca de bloqueio rotação torre (fi g. 2).

4.2.1.j - I - Alavanca de comando calha de descarga (fi g. 3).

Abaixamento calha de descarga

Posição neutra

Elevação calha de descarga

2

N

1

DB 460 SL REV. 03 05/03/2010

3

Q P O N

I

RTL

MS1

2

N

1

S

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

Obtém a corrente da bateria de 12 Volts com um encaixe tipo baioneta.

A alavanca consente a selecção do tipo de virada de acordo com a situação em que encontra-se.

2 RS As duas rodas dianteiras de virada.

CARANGUEJO Virada tipo “caranguejo”,ou seja como mesmo ângulo de virada nas rodas dianteiras e traseiras.

4 RS Quatro rodas de virada, com as traseiras na direcção oposta às dianteiras.

ATENÇÃO: Antes efectuar manobras de transferência da máquina, verifi car

o alinhamento correcto das quatro rodas (ver o processo cap.

4.3.9). É proibido utilizar “CARANGUEJO” com a condução

virada para o lado do tambor. Nesta posição, a viragem fi ca

invertida relativamente à rotação do volante.

Lâmpada vigia de alinhamento das rodas

Agindo no volante para fazer girar as rodas traseiras, a lâmpada vigia acende-se quando o alinhamento das rodas traseiras corresponde ao eixo da máquina.

Interruptor de posições fi xas, comanda a ligação da ventoinha para o desembaciamento dos vidros ou para o aquecimento da cabina fechada.

Interruptor basculante, comanda a ligação dos faróis de trabalho traseiros.

Interruptor basculante, premir para activar o limpa-vidros dianteiro.

Interruptor basculante, comanda a ligação da lâmpada rotativa sobre a cabina.

Interruptor basculante, comanda a ligação dos quatro piscas de emergência intermitentes.

4.2.1.l - M - Tomada de corrente (fi g. 3).

4.2.1.k - L - Alavanca selecção do tipo de virada (fi g. 3).

4.2.1.m - N - Interruptor da ventoinha de desembaciamento/aquecimento (fi g. 3).

4.2.1.n - O -Interruptor do farol de trabalho (opcional) (fi g. 3).

4.2.1.o - P - Interruptor do limpa-vidros (fi g. 3).

4.2.1.p - Q - Interruptor da lâmpada rotativa (fi g. 3).

4.2.1.q - R - Interruptor das luzes de emêrgencia (fi g. 3).

REV. 02 07/01/2010

4.2.1 r - S - Sinal de presença de água no combustível (fi g. 3).

Sinal luminoso indica a presença de água no reservatório de sedimentação do combustível.

DB 460 SL REV. 03 05/03/2010

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

É possível comandar a inclinação do canal de descarga tanto a partir do MIX CONTROL, instalado no lado direito traseiro da máquina, por intermédio do interruptor (1) de impulsos sucessivos.

Actuar no interruptor de posições fi xas para activar o limpa-vidros traseiro.

Usar a alavanca para acender a luz da cabine.

O depósito de água situa-se no interior do painel de comandos. Abrir o cárter traseiro desapertando os parafusos de fi xação para ter acesso ao depósito e poder enchê-lo.

Os fusíveis e relés situam-se no interior do painel de comandos. Abrir o cárter dianteiro desapertando os parafusos de fi xação para aceder ao bloco de fusíveis e relés.

4.2.1.t - U - Interruptor do canal de descarga do Mix Control (fi g. 4).

4.2.1.u - V - Limpa-vidros traseiro (fi g. 4).

4.2.1.v - W - Luz da cabina (fi g. 4).

4.2.1.w - Y - Depósito para água do limpa-vidros (fi g. 4).

4.2.1.z - Z - Fusíveis e relé (fi g. 4).

4

1

V W

U

Z

Y

4.2.1.s - T - Interruptor de comando das bombas de água (fi g. 3).

DB 460 SL REV. 04 15/09/2010

O interruptor comanda o uso da bomba de água da máquina. Respeitar as seguintes indicações:

1° disparo - Bomba a funcionar (indicador luminoso S1 aceso)

2° disparo - Bomba parada (indicador luminoso S1 apagado).

ATENÇÃO: Quando os reservatórios de água estiverem cheios, a bomba pára automaticamente.

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.2.2 PAINEL INSTRUMENTAÇÃO TORRE

5

1 - lâmpada vigia amarela: indica o serviço de manutenção (500 horas).

2 - lâmpada vigia amarela: indica a condição de reserva do tanque de combustível.

3 - lâmpada vigia luminosa (vermelha): indica uma avaria no circuito do travão de estacionamento.

4 - lâmpada vigia luminosa (vermelha): indica que o travão de estacionamento está accionado.

5 - lâmpada vigia luminosa (vermelha): indica a insufi ciência de pressão do óleo do motor.

6 - lâmpada vigia luminosa (vermelha): indica a insufi ciência de recarga da bateria do derador.

7 - lâmpada vigia luminosa (vermelha): indica o aquecimento excessivo do líquido de resfriamento do motor.

8 - lâmpada vigia luminosa (vermelha): indica a obstrução do fi ltro de ar do motor.

9 - lâmpada vigia verde: indica o engate da 1ª velocidade (velocidade lenta ou de trabalho).

10 - lâmpada vigia verde: indica o engate da 2ª velocidade (velocidade alta ou de transferência).

11 - lâmpada vigia luminosa (vermelha): indica o entupimento do fi ltro óleo hidráulico.

1

2

3

4

56

7

8

9

10

11

12

1314

16

4.2.2.a Tablier electrónico (fi g. 5)

15

17

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

12 - lâmpada vigia luminosa (vermelha): indica nível baixo do óleo hidráulico.

13 - lâmpada vigia azul: indica que os máximos estão acesos.

14 - lâmpada vigia verde: indica que as luzes de presença ou os médios está acesos.

15 - lâmpada vigia verde: indica o funcionamento dos indicadores de mudança de direcção.

16 - tartaruga luminosa: indica o engate da velocidade lenta.

17 - display: mostra as horas de trabalho, nível de combustível, o número de rotações do motor, conta-litros.

6

1

18

17

4.2.2.b Conta-litros água (fi g. 6)

A informação relativa aos litros totais de água introduzidos é exibida pelos 3 algarismos superiores do display (17).O contador de litros de água pode ser ajustado a zero pressionando e mantendo pressionado o botão de reset E durante pelo menos 3 segundos consecutivos com a chave de ignição introduzida e colocada na primeira posição (posição ligada) ou com o motor a funcionar.

4.2.2.c Conta-horas / conta-rotacoes (fi g. 6)

E

Na altura da ligação com a chave de ignição colocada na pos. 1 (corrente para a máquina), o instrumento realiza um breve teste acendendo todos os segmentos do display e todas as luzes vigia. Em seguida, na parte inferior do display numérico (18), durante um tempo de 7 segundos, são exibidas as horas que faltam para o próximo serviço de manutenção. Imediatamente depois a visualização muda e, durante um tempo de 10 segundos, são exibidas as horas efectivamente totalizadas pela máquina. Ao fi m de mais 10 segundos, são exibidas as rotações do motor, enquanto que as luzes vigia do tablier assinalam o estado da máquina.

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.2.2.d Intervalos de manutenção (fi g. 6)

Se a luz vigia (1) continuar a piscar, signifi ca que foram atingidas as horas prefi xadas para a manutenção da máquina (pré-estabelecidas pela FIORI).

Os vencimentos predefi nidos para os intervalos de manutenção programada disparam de 500 em 500 horas. Portanto, a luz vigia pisca quando expiram as primeiras 500, 1000, 1500, 2000, ... horas.

Uma vez realizada a manutenção, será possível desactivar o sinal intermitente e fazer recomeçar a contagem decrescente para o próximo intervalo de manutenção.

Para desactivar o sinal intermitente, o operador deve manter pressionado durante 20 segundos consecutivos o botão de reset E situado no painel da torre.

Ao fi m de 20 segundos aparece no display a escrita “rESEt” e acende a luz vigia (1). Para ajustar a contagem a zero, o operador deve libertar o botão e voltar a pressioná-lo durante mais 2 segundos consecutivos.

Ao fi m dos 2 segundos aparece no display o novo intervalo de manutenção e depois de mais 3 segundos o painel volta a funcionar normalmente.

Se a alimentação de corrente for interrompida mediante o corta-corrente ou se a chave for extraída antes da operação terminar, ou se a sequência não for a indicada, o sinal intermitente não será desactivado.

A contagem das horas de trabalho (18) da máquina não pode ser ajustada a zero. A totalização das horas só é feita correctamente com o motor ligado a uma velocidade de rotações superior a 200 rpm. A contagem é independente do número de rotações do motor, mas depende somente do tempo efectivamente transcorrido.

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

7

Pressione o selector para a frente para accionar a marcha à frente.

Recoloque sempre o selector na posição neutra com a máquina parada e estacionada.

Pressione o selector para trás para accionar a marcha-atrás.

A

B C

D

4.2.2.f - A - Selector de marcha para a frente e para trás (fi g. 7).

E

ATENÇÃO: A selecção da velocidade deve acontecer obrigatoriamente com o veiculo parado e estável.

Antes de enfrentar trajectos com pendencias (muito acentuadas (subidas ou descidas)

selecionar sempre a marcha mais lenta com o veículo parado e estável.

O selector de comando do câmbio permite selecionar numa primeira fase, duas velocidades básicas

1° marcha - velocidade lenta ou para operações de carga - descarga

2° marcha - velocidade alta ou de transferência

Para realizar a troca da marcha mecânica, siga as seguintes instruções:

- apare a máquina em um terreno estável.

- Coloque o selector (A) em posição neutra.

- Pressione o pedal do freio de serviço (C FIG. 2) e ao mesmo tempo coloque o selector (B) na marcha desejada.

- O acendimento da lâmpada vigia de referência sinaliza a realização da inserção da marcha. No caso em que ambas as lâmpadas vigia resultassem apagadas, será necessário girar as rodas traseiras até o acendimento da lâmpada vigia desejada.

- Se não for possível accionar a marcha desejada,reintroduza a marcha precedentemente seleccionada.

4.2.2.g - B- Selector de comando do câmbio de marchas (mecânico) (fi g. 7).

DB 460 SL REV. 03 05/03/2010

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

O seletor consente a rotação do tambor. Rodar a torre em direcção do tambor (sentido de avanço secundário) e seguir as seguintes indicações:

Rotação tambor em sentido horário em fase de carga e mistura concreto.

Posição neutra, permanece fi xa a velocidade ajustada.

Rotação tambor em sentido o horario em fase de descarga concreto.

Actuando repetidamente no selector, aumenta-se a velocidade do tambor. Para diminuir a velocidade, actuar no lado oposto do botão para reduzir a velocidade ou até obter a paragem do tambor.

ATENÇÃO: Devido a fugas hidráulicas mínimas, o tambor tem a tendência a não permanecer parado.

Verifi car periodicamente a rotação do tambor actuando no selector.

Pressione o interruptor para a frente para utilizar as funções normais de avanço.

Pressione o interruptor para trás (tartaruga) para manter constantemente uma velocidade lenta, útil para realizar manobras perigosas, manobras de precisão em espaços apertados e para enfrentar descidas utilizando assim o travão do motor.

4.2.2.h - C - Interruptor de marcha lenta (fi g. 7).

4.2.2.i - D - Selector comando rotação tambor (fi g. 7).

O interruptor comanda o ajuste a zero do contador de litros e o ajuste a zero das horas de manutenção programada.

4.2.2.l - E - Interruptor para pôr a zero (fi g. 7).

DB 460 SL REV. 03 05/03/2010

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.2.2.m Comutador acionamento e parada motor (fi g.8)

8

01

2

3

A6

18

5

Activa-se por meio da chave de ignição e apresenta quatro posições diferentes; a chave pode ser extraída apenas se o comutador estiver em posição desactivada.

0 Posição desactivada / paragem do motor

Posição de paragem do motor. Antes de parar o motor verifi que se o selector de marcha à frente/atrás (A)está na posição neutra.

1 Posição activada

Nesta posição o comutador liga a bateria a todos os circuitos eléctricos, excepto para as luzes e para o circuito das luzes de emergência. (As luzes e o circuito das luzes de emergência, de facto, estão permanentemente sob tensão).

O instrumento realiza um breve teste acendendo todos os segmentos do display e todas as luzes vigia. Em seguida, na parte inferior do display numérico (18), durante um tempo de 7 segundos, são exibidas as

horas que faltam para o próximo serviço de manutenção. Imediatamente depois, a visualização muda e, durante um tempo de 10 segundos, aparecem as horas

efectivamente totalizadas pela máquina. Ao fi m de mais 10 segundos, são exibidas as rotações do motor, enquanto que as luzes vigia do tablier

assinalam o estado da máquina e acendem a luz vigia do gerador (6) e a luz vigia de óleo do motor (5). A chave de ignição retorna automaticamente para esta posição quando é liberada das posições 2 e 3.

ATENÇÃO: Para passar da posição 1 às posições 2 e 3 é necessário impulsar a chave até o fundo e

girá-la.

2 Posição de pré-aquecimento

Em condições de accionamento em climas frios, mantenha a chave nesta posição de pré-aquecimento durante um tempo máximo de 10 - 15 segundos.

3 Posição de arranque

Activa o motor de arranque que faz girar o motor. Assim que o motor pegar, o tablier ilumina-se e se visualizam as rotações por minuto do próprio motor.

ATENÇÃO: Não activar o motor de arranque para mais de 20 segundos por vez; depois de cada

arranque deixar que se resfrie por pelo menos dois minutos.

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

O comutador de luzes permite activar as seguintes funções:

- Piscas

desloque o comutador de luzes (1) para a frente para indicar as curvas para a esquerda desloque o comutador de luzes (1) para trás para indicar as curvas para a direita

- Buzina

Em qualquer posição do comutador de luzes carregue no botão (2) para tocar a buzina

- Acendimento das luzes

Só funciona se a chave de ignição estiver introduzida

- farolins:

rode o manípulo (3) para a frente de uma posição;

- faróis médios:

rode o manípulo (3) para a frente de 2 posições;

- faróis máximo:

levante o comutador de luzes (1) em direcção do volante para obter o sinal dos máximos,

depois de rodar o manípulo (3) apra a frente de 2 posições (faróis médios), conduza o comutador de luzes (1) para baixo para acender os máximos;

- llava-vidros:

carregue no manípulo (4) em direcção do volante.

9

3

2

1

4

4.2.2.n Comutador de luzes dos piscas e da buzina (fi g.9).

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

A alavanca comanda a elevação do tambor.Seguir as seguintes indicações:

Botão “1” - Elevação tambor.

Botão “N” - Posição neutra.

Botão “2” - Abaixamento tambor.

4.2.3 PAINEL DOS COMANDOS OPERATIVOS

A alavanca comanda a rotação da roda dentada do tambor.Antes de rodar o tambor é necessário levantá-la da sede da sua trava de segurança (cap. 3.5 fi g. 3 O)

Botão “1“ - Movimento de balanço do tambor em sentido horário.

Botão “N”- Posição neutra.

Botão “2” - Movimento de balanço do tambor em sentido antihorário.

4.2.3 a - A - Alavanca de balanço do tambor (FIG. 10).

4.2.3 b - B - Alavanca de elevação do tambor (fi g. 10).

A

C

D

CG B

10

EH

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75

4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

Activam as funções de avanço da máquina mediante manipulador.

O botão laranja C activa ou desactiva o funcionamento do manipulador, fazendo acender ou apagar a luz vigia C.

O cursor H permite comandar o avanço da máquina e as luzes vigia H no manipulador activam-se para indicar a direcção de avanço estabelecida pelo cursor.

Para as funções de utilização, consulte o capítulo 4.3.10.

4.2.3 c - C - H - Botão, lâmpadas vigia e cursor para a activação do avanço da máquina mediante

manipulador para as operações de carregamento (fi g. 10).

O manipulador comando a elevação dos braços de rotação da colher.

Braços / portinhola hidráulica:

Posição “1“ - Abaixamento dos braços: funciona somente com botão F apertado para evitar manobras acidentais.Sem pressionar o botão F, fecha-se a portinhola hidráulica da colher.

Posição “2” - Elevação dos braços: sem pressionar o botão F. Pressionando o botão F, determina-se a abertura da portinhola de fechamento hidráulico da colher.

Colher / pá

Posição “3” - Rotação colher para baixo.

Posição “4” - Rotação colher para o alto

Posição “N” - Neutro.

1

2

34

1 3

4 2

N

F

Permite activar ou desactivar as funções do manipulador E para o comando dos braços da pá. Quando o manipulador é activado, acende a luz vigia G.

ATENÇÃO: Desactive sempre o manipulador todas as vezes que NÃO utilizar os serviços de maneira

contínua.

4.2.3 d - D - Selector de segurança manipulador (fi g. 10).

4.2.3 e - E - Manipulador elevação braços e rotação colher/pá (fi g. 10 - 11).

11

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.2.4 COMANDOS DE ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA (FIG. 12).

DB 460 SL REV. 04 15/09/2010

Os elementos que gerem a alimentação e a distribuição da água de mistura e de lavagem são os seguintes:

A - Ligação de aspiração

- Aspiração de água de fontes hídricas exteriores (reservatórios, fossos, etc.) mediante tubo fl exível aspirante E.

- Aspiração de água do reservatório da máquina

B - Válvula desviadora de vazão

Posição “1” - Vazão de água para o tambor proveniente de fonte exterior ou do reservatório da máquina.

Posição “2” - Vazão de água para o reservatório proveniente de fonte exterior

C - Conta-litros

Totaliza a quantidade de água que é introduzida no tambor, visualizáveis pelo display sobre a torre e pelo display do Mix Control.

D - Bomba de aspiração de água

de tipo volumétrico auto-aspirante com rotor de bronze.

E - Tubo fl exível aspirante com fi ltro de aspiração F

de se colocar na fonte hídrica em questão: tanque, fosso, reservatório externo, etc.

G - Lança de lavagem

Lança para a lavagem do balde-tambor-canal que vem fornecida, posta na parte de trás da máquina de se aplicar no bocal H da válvula desviadora, B rodando a alavanca para a posição 2.

12

B

AE C

1 2

F H

D

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.2.5 COMANDOS A PARTIR DO TERRENO (MIX CONTROL) (FIG. 13).

13Algumas operações comandadas a partir da cabina também podem ser efectuadas a partir da parte traseira direita (em relação ao sentido de avanço) da máquina. Nomeadamente, é possível:desligar o motor em situações de emergência, comandar a rotação do tambor, accionar a bomba de água, controlar os litros de água introduzidos no tambor e, a pedido, comandar o levantamento do canal.

A- Paragem de emergência do motor a partir do terreno (segurança)

- Prima o botão em caso de perigo.

- Rode-o para a direita e liberte-o para poder ligar o motor de novo depois de remover o risco.

B- Interruptor de rotação do tambor

- Para cima: rot. no sentido dos ponteiros do relógio (mistura).

- Para baixo: rotação no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio (descarga).

C- Interruptor da bomba de água por impulsos

- Para cima: bomba de água em funcionamento (LED vermelho aceso). Active-o novamente para desligar a bomba (LED apagado).

D- Interruptor do conta-litros

- Para cima “PROG. LITERS”: programação dos litros de água a adicionar à mistura. Mantendo-o pressionado durante 3-4 seg., aparece o número de litros programados; impulsos consecutivos no

interruptor aumentam o valor.

- Embaixo “RESET”: ajusta a zero os litros no display (E) ou, se accionado por impulsos consecutivos, diminui o valor programado.

Desliga automaticamente a bomba de água quando a quantidade programada for acrescentada.

Para a programação, consulte o parágrafo 4.2.6.

E- Display de cristais líquidos

- Exibe os litros introduzidos no tambor.

F- Interruptor de elevação do canal

- Para cima: subida do canal.

- Para baixo: descida do canal.

ATENÇÃO: Antes de se aproximar dos comandos do MIX CONTROL, avise o operador sentado na

cabina da sua presença. A colaboração e o controlo visual entre os vários operadores

que trabalham à volta da máquina são indispensáveis para a sua segurança e para a dos

terceiros.

A

D

E

FC B

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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- O conta-litros mostra os litros de água que foram transferidos ao tambor de mistura.

- O botão de reset D serve para ajustar o conta-litros progressivo a zero.

Programação

É possível programar as dezenas dos litros a introduzir no tambor (esta operação só pode ser feita através do MIX CONTROL) de maneira que a bomba pare automaticamente quando o valor preestabelecido for alcançado.

ATENÇÃO: Quando o valor preestabelecido é alcançado, não será mais possível ligar a bomba

directamente se o contalitros não tiver sido posto a zero.

Se o valor programado for igual a zero (0), a bomba funcionará somente no modo manual

e o seu funcionamento deverá ser interrompido pelo operador.

ATENÇÃO: Se a água acabar o conta-litros não funciona e, portanto, não desligando a bomba, é fácil

queimar o rotor da bomba.

Programação

A- Estado inicial: o display E iindica 0 e a alavanca D está (sempre) na posição central.

B- Empurre a alavanca para cima e mantenha-a empurrada até que no display apareça:

Após cerca de 5”, no display aparece um 0 (zero) piscar.

C- Solte a alavanca por um instante e, enquanto o 0 continua a piscar, programe o volume de água empurrando a alavanca para cima para ter cifras crescentes (0, 10, 20, etc.) ou para baixo para ter cifras decrescentes (0, 9990, 9980, 9970, etc.).

D- Solte a alavanca quando o display indicar a cifra desejada. Antes de passados 5” a cifra passará a ser 0(zero) e a programação terá sido concluída.

4.2.6 FUNCIONAMENTO DO CONTA-LITROS ELECTRÓNICO E DAS PROGRAMAÇÕES DO MIX CONTROL

E

D

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

É indispensável que o operador no primeiro contato com esta máquina familiariza-se com o uso de todos os comandos. O operador deverá por isso treinar todos os procedimentos de movimentação da máquina tanto em fase de trabalho quanto em fase de transferencia, para que desenvolver uma boa sensibilidade nos comandos e nos tempos de movimento dos serviços que são interessados.Este parágrafo específi co deve ser uma guia válida para quem já tem um bom conhecimento da máquina e pode entáo examinar rápidamente todas as indicações que serão dadas.

Verifi cações de início trabalho

- Certifi car-se de que a máquina tenha sido equipada com todos os sistemas previstos.

- Verifi car se todas as operapaes de manutenção apresentadas neste manual que são fornecidas al capítulo 5.

- Se forarn efetuadas intervenções de reparação, certifi car- se de que o aperto dos elementos de fi xação e das regulações.

- Abastecer a máquina com gasóleo decantado e isento de resíduos de água.- Usar uma bomba equipada com fi ltro com uma pistola de distribuição que penetre no conduto de introdução

depois de ter removido a tampa (1).

Aconselha-se de ef etuar ao abastecimento no fi nal da jornada; evitar-se-á assim a condensação durante a pausa nocturna.

ATENÇÃO: Não deixar que esgote-se completamente o combustível no tanque (verifi car constantemente

a lâmpada vigia de reserva). Se isto acontecer, será necessário proceder à extracção do ar

no circuito de alimentação do motor.

Antes de verifi car ou abastecer o reservatório com combustível, certifi car-se de que

não existem chamas ou materiais incandescentes na zona. Não abastecer com o

motor aceso; não utilizar fósforos, isqueiros ou tochas como fontes de luz.

ATENÇÃO: Antes de proceder a qualquer operação de uso ou manutenção na máquina, ler sempre no

capítulo 3, as normas de segurança referentes às operações que está prestes a fazer.

4.3 INSTRUÇÕES DE USO

4.3.1 ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL (fi g. 14)

14

1

PERIGO:

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80

4 FUNCIONAMENTO E USO

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Antes de ligar a máquina faça os seguintes controlos:

- Nível de óleo do motor (1).

- Nível de líquido refrigerante do motor (2).

- Nível de óleo hidráulico (3).

- Nível do líquido dos travões (4).

- Limpe os contactos dos microinterruptores de inversão de condução (5).

Os procedimentos para o controlo estão descritos no parágrafo 5 relativo à manutenção.

4.3.2 CONTROLO DOS NÍVEIS (fi g. 15)

152

3

1

5

4

4.3.3 ENCHIMENTO CORPO BOMBA DE TRANSVASE DE ÁGUA (fi g.16).

Para o funcionamento da bomba do tipo auto-ferrante, é necessário que no seu interior haja água.Desmontar a tampa de fechamento C e extrair o pré-fi ltro D.Verifi car, através da união de aspiração A, a presença de água. Se não estiver presente, reinserir o pré-fi ltro D, encher o corpo da bomba de água, através da união de aspi-

1 2

CD

16

A

B

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ATENÇÃO: Antes de acionar a máquina, regular e bloquear o assento na posição mais adequada e

cómoda, para poder alcangar todos os comandos com facilidade e precição e afi velar o

cinto de segurança.

O assento pode ser regulado mediante a alavanca (1), para determinar a distancias dos pedais, e mediante a alavanca (2) para regular a dureza do molejo (em função do peso do operador). Para regular a altura da almofada, agir sobre a manopola (3).Rodando o manípulo (4), aumenta-se ou diminui-se a inclinação do braço do assento.

4.3.4 REGULAÇÃO ASSENTO (fi g. 17)

17

3

2

1

4

4.3.5 REGULAÇÃO DO ESPELHO RETROVISOR (fi g. 18)

ATENÇÃO: Esta operação deve ser feita antes de ligar a máquina.

Para regular o campo visual do espelho retrovisor lateral (1), rode o espelho até a conseguir ver o lado traseiro esquerdo da máquina, conforme ilustrado na fi gura.

ração A, mantendo a válvula desviadora de vazão B na pos.1 ou na pos. 2, mas não em posição central.Por fi m, voltar a montar a tampa de fechamento C.

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

18

1

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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4.3.6 ROTAÇÃO DA TORRE DE CONDUÇÃO (fi g. 19)

ATENÇÃO: Efectuar a rotação da torre com o veículo parado e estável. É possível efectuar tal manobre

também com o operador no lugar de quia. Acerte-se que se tenha verifi cado o bloqueio

das mesmas no fi nal da operação.

A torre de condução deve fi car sempre virada para a frente A para as manobras de transferência e para trás B, rodada em 180°, para as operações de carregamento do tambor.Pressione a alavanca (1) para desbloquear a torre, gire-a na direcção pretendida e volte a bloquear a alavanca (1).Se a torre de guia não está bem fi xa, existem micro-interruptores que impedem o movimento da máquina.

19

B A

2

2

1

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.3.7 ACCIONAMENTO DO MOTOR (fi g. 20)

Antes de accionar o motor certifi car-se da ausencia de pessoas nas proximidades da

máquina. Não fazer a máquina funcionar em lugares fechados e poucos arejados.

- Verifi car o freio de estacionamento (1) para ver se está introducido.

- Verifi car se o seletor eléctrico de marcha (2) (avante-atráslenta- veloz) está em posição neutro (em caso contrario a máquina não pode ser acionada)

- Certifi car-se que o botão de emergência posicionado na parte posterior da máquina, esteja desactivado, que o acelerador manual (3) esteja na posição de repouso.

- Pôr o motor a funcionar girando a chave de ignição (4).

- Com o motor acionado soltar a chave, controlar cse as lâmpadas de indicação de pressão do óleo motor, insufi ciencia carga bateria, temperatura líquido de refrigeração, estejam apagadas.

ATENÇÃO: Não insistir no motor de accionamento com a chave introduzida por mais de 20130

segundos. Em caso de falta de accionamento repetir a tentativa somente depoís de 2

minutos para permitir o resfriamento do motor.

Manter o motor com regime de cerca 1000 giros depois de ter acionado por alguns minutos

para que permita ao óleo de aquecer-se e lubrifi car todas as partes; é indispensável em

condições ambientais com climas frios.

ATENÇÃO: ACCIONAMENTO EM BAIXAS TEMPERATURAS

Girar a chave de accionamento no sentido horário até o primeiro disparo, pressioná-la e

girar para a pos. 2 e esperar 10 - 15 segundos com a lâmpada vigia de sinalização de pré-

aquecimento e logo depois girar para a pos. 3 para accionar o motor. Não manter o pedal

do acelerador pressionado durante a fase de pré-aquecimento das velas.

PERIGO:

20

21

3

4

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

Não e aconselhável deixar o motor em regime baixo de gircs (mínimo) por um muito tempo.É necessário portanto parar sempre o motcr quando prevé-se longos períodos de funcionamento em mínimo.Se todavia for necessário manté-lo aceso, certifi que-se de que o regime de giros é sufi ciente a fornecer a pressão do óleo do motor evidenciado pelo apagamento da relativa lâmpada no painel de instrumentos.

4.3.8 FUNCIONAMENTO DO MOTOR COM REGIME BAIXO DE GIROS

A cada transferencia em vias públicas ou em longos trajectos, é indispensável verifi car o correto alinhamento das 4 rodas para evitar problemas de translação.Para alinhar as 4 rodas, proceder no seguinte modo:Rodar a torre na direcção de avanço PREFERENCIAL e agir no volante para colocar as 4 rodas traseiras em linha recta com a máquina.

Quando se acende a lâmpada vigia de alinhamento das rodas, deslocar a alavanca de selecção L(fi g.3) para a posição “2 RS” e agir no volante para alinhar as rodas dianteiras com aquelas traseiras (controle visual).

Efetuar a selecção do tipo de virada baseadc no tipo de translação a ser efetuada com a máquina.Depois de tal procedimento a virada será sincronizada.Durante a translação com “2 RS” as rodas traseiras fi cam em posição fi xa grasas a uma válvula de bloqueio.

4.3.9 RESTABELECIMENTO ALINHAMENTO RODAS

ATENÇÃO: Quando a máquina é ligada, o travão de estacionamento desactiva-se automaticamente se

o botão (1) estiver solto.

Na próxima vez que a máquina for desligada, o travão de estacionamento activa-se

automaticamente por anulação da pressão residual.

Não utilizar o freio de estacionamento para diminuir a velocidade de transferência

da máquina, excepto nos casos de emergência, porque a paragem da máquina seria

brusca com uma redução da efi cácia do próprio travão.

Para desactivar o travão, rode o botão (1) e solte-o.

Para as paragens temporárias, sobre terrenos inclinados ou sempre que for necessário, active o travão de estacionamento pressionando o botão (1).

No caso de avaria no sistema de travagem, para desbloquear o travão consulte o parágrafo 4.5.1.

4.3.10 FREIO DE ESTACIONAMENTO (fi g. 20)

PERIGO:

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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4FUNCIONAMENTO E USO

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- Bloquear a torre na posição de transferencia mediante a respectiva alavanca e certifi car-se de que está bem fi xada.

- Acionar o motor seguindo o procedimento descrito precedentemente.

- Manter o movimento da máquina pó um período de tempo necessário para aquecer o óleo da instalação.

- Desbloquear o freio de estacionamento.

- Accionar o pedal do travão de serviço (B) e, ao mesmo tempo, colocar o selector (C) na posição correspondente

à velocidade desejada.

- O acendimento da luz vigia de referência indica que a velocidade foi engatada. Se ambas as luzes vigia

estiverem apagadas, será necessário girar as rodas traseiras até a luz vigia desejada acender.

- Se não conseguir engatar a velocidade desejada, voltar a engatar a velocidade seleccionada

anteriormente.

- Colocar o selector de mudança de velocidade em posição lenta se prevê-se trechos de estrada com pendéncias acentuadas ou em posição veloz para os trechos velozes.

ATENÇÃO: A selecção mecánica da velocidade deve acontecer obrigatoriamente com o veículo parado

e estável.

- Colocar o selector (A) na direcção de avanço desejada.

- Certifi car-se de que seja possível avançar sem perigos e, em seguida, começar a carregar no pedal do acelerador para mover a máquina.

Efectuar a manobra de viragem mantendo uma velocidade adequada e girando o

volante gradualmente, sobretudo sobre terrenos inclinados.

4.3.11 ACIONAMENTO E GUIA DA MÁQUINA (fi g. 21)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

PERICOLO:

21

A

CB

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008DB 460 SL REV. 09 03/09/2013

4.3.12 CAMPO DE VISIBILIDADE INDIRETA DA PARTE TRASEIRA DA MÁQUINA (fi g. 22)

22

23

CÂMARA:

CAMPO VISUAL DE LONGE

CÂMARA:

CAMPO VISUAL DE PERTO

1mt.

1

Verifi que se o monitor (2) está confi gurado na função correta de visibilidade direta

(NO MIRROR).

PERIGO:

Olhando as as fotografi as da câmara (1) para o monitor (2) e do espelho retrovisor (3), você tem ampla visão da área atrás do carro. Isto permite a você segurança, revertendo as operações e abordagem para a área de descarga.

ATENÇÃO: Para obter o funcionamento do monitor (2), consulte o manual fornecido com a máquina.

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.3.13 AVANÇO DA MÁQUINA COMANDADO POR MANIPULADOR PARA AS OPERAÇÕES DE

CARREGAMENTO (fi g. 23)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

- Bloqueie a torre na posição de carregamento mediante a alavanca própria e certifi que-se de que esteja bem bloqueada.

- Ponha o selector de velocidade para a frente / para trás (1) e o cursor (6) na posição neutra.

- Ponha o acelerador de mão (2) na posição “0”.

- Engate a 1ª velocidade mediante o selector de mudança de velocidade (3).

- Pressione o botão laranja (4) do manipulador quando a luz vigia (5) acender, para activar a função.- Rode o cursor (6) para a frente para fazer a máquina avançar, rode o cursor para trás para fazer a máquina

recuar.

- As luzes vigia (7), colocadas no interior dos indicadores de mudança de direcção, acendem de acordo com a direcção de avanço.

Ao terminar as operações de translação, recoloque o cursor (6) na posição neutra e volte a pressionar o botão laranja (4) para desactivar a função do manipulador.

ATENÇÃO: O avanço comandado pelo manipulador desactiva-se automaticamente quando a torre é

desbloqueada, quando o motor é desligado, quando a velocidade rápida é engatada, quando

se utiliza o acelerador de mão ou quando o selector de velocidades é activado.

23

1

3

56

4

7

2

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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ATENÇÃO: Nunca parar ou estacionar em descidas sem ter previamente providenciado o bloqueio da

máquina para impedir o movimento.

ATENÇÃO: Dirigir-se sempre em direcção à máquina para entrar ou sair da cabine, controlar que

calçados e mãos estejam limpos e secos para evitar escorregar e cair.

Quando possível parar a máquina sobre um terreno nivelado e seco.

Remover a chave de ignição antes de retirar-se da máquina.

- Desactivar todos os interruptores que não sejam necessários. Assegurar-se que todos os interruptores estejam desactivados antes de retirar-se da máquina. Se necessário,

liberar as luzes de emergência.

- Retirar-se e fechar a máquina.

Para descer da máquina use as manilhas e os degraus específi cos. Retirando-se da máquina deve fechar e bloquear todos os vidros e fechar a porta com chave, se presente. Verifi que se o tampão do depósito e o capot do motor estão trancados a chave.

4.3.16 ESTACIONAMENTO DA MÁQUINA

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: Colocar sempre o interruptor de segurança no manipulador de comandos, em posição de

bloqueio, cada vez que interrompe-se o trabalho por um motivo qualquer.

Antes de abandonar o lugar de guía colocar todos os comandos em posição neutro.

- Soltar o pedal do acelerador.

- Acionar progressivamente o pedal do freio até a parada completa do veículo.

- Colocar o seletor de marcha em posição neutro.

- Introduzir o freio de estacionamento.

- Abaixar o tambor e a colher.

ATENÇÃO: Não utilizar inversão do sentido da marcha para parar a máquina.

4.3.14 PARADA DA MÁQUINA

ATENÇÃO: Nunca abandonar a máquina com o motor aceso.

- Com o motor em regime mínimo de giros, colocar a chave me posição “0” e extrair-lá se tiver de abandonar a máquina até mesmo temporariamente.

4.3.15 PARADA DO MOTOR

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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4FUNCIONAMENTO E USO

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4.4 TRANSPORTE DA MÁQUINA (fi g. 24)

ATENÇÃO: Utilizar veículos adequados à capacidade e conduzidos por pessoal qualifi cado.

Antes de carregar a máquina no meio de transporte, assegure-se que esteja sem carga.

ATENÇÃO: Para afi xação da máquina ao meio de transporte, usar os específi cos pontos de fi xação

identifi cáveis pelas decalcomanias.

ATENÇÃO: Não utilizar os montantes do tecto para ancorar a máquina durante o transporte.

Nota: antes de proceder ao transporte da máquina assegurar-se do respeito às normas e leis das zonas nas quais a máquina transitará.Antes de carregar a máquina sobre o veículo de transporte, certifi car-se de que não interfi ra com o ângulo de rampa do reboque. Ver a secção Características para a altura mínima da máquina em relação ao chão.

Assegurar-se que o veículo de transporte seja adequado. Ver a secção Características para as dimensões e o peso da máquina.

- Servir-se de um operador no chão que mantenha uma visao geral da máquina e das manobras.

- Elevar a colher.

- Manter uma velocidade de subida ou descida muito baixa tanto em rampas, como na supedície limitandc o uso do acelerador e da direcção no mínimo indispensável.

- Posicionar a máquina, abaixar a colher e introducir o freio de estacionamento, com o balde elevado ou o farol giratório montado na cabine, a altura da máquina ultrapassa 4 metros (não se admite o transporte nestas condições).

- Efectuar as operações de parada da máquina como descrito precedentemente.

- Ancorar a máquina solidamente na superfície e bloquear as rodas com os respectívcs calços.

- Verifi car se as capotas ou outras partes móveis estão corretamente fechadas.

- Medir a altura máxima da máquina desde o solo. Assegurar-se que o motorista do camião tenha conhecimento da altura e dimensão antes de iniciar

viagem.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

24

10-15%

6440

29754030 + 900

900

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90

4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ATENÇÃO: Antes de elevar a máquina verifi que se para se sem carga e a grua utilizada é capaz de içar

o peso da máquina com segurança; consulte o capítulo com as características técnicas

para ver os valores de peso e dimensões.

ATENÇÃO: Para a elevação com uma grua, é aconselhável utilizar barras de reforço para não provocar

danos nas partes da máquina quando as correntes forem esticadas.

Utilize exclusivamente os pontos de engate apropriados identifi cados na máquina por

marcas específi cas.

- O tambor deve fi car na posição rodada como para as transferências.

- Comande a subida da lança da pá e bloqueie-a com o tirante (1) correspondente.

- Prenda as correntes nos pontos de engate apropriados.

Durante a elevação, afaste-se da máquina e não fi que em baixo da carga porque se

as correntes partirem ou se forem feitas manobras repentinas, existirá o perigo de

morte.

4.4.1 ELEVAÇÃO DA MÁQUINA COM UMA GRUA (fi g. 25)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

PERIGO:

25

1

17001700

31003100 16551655

MASSA A VAZIO7300 KG

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.5 REBOQUE E RECUPERAÇÃO (fi g. 26)

ATENÇÃO: Recordar-se que o reboque pode causar outros danos na máquina.

Rebocar a máquina só para se aproximar do meio de transporte e socorro. É preciso

proceder muito lentamente e por breves troços (5 km/h de velocidade) para evitar o

excessivo aquecimento do óleo hidráulico presente no circuito fechado.

- Abaixar o barril e levantar o braço bloqueando-o com o respectivo tirante.

- Pôr o selector de velocidade em posição neutra e desbloquear o travão de estacionamento (ver o procedimento 4.5.1).

- Tirar a tampa (1).

- Conectar as linhas de baixa e alta pressão da bomba de transmissão hidrostática actuando nos parafusos (2) presentes na válvula de máxima da seguinte maneira: desapertar as porcas (3) com uma chave 17, aparafusar os parafusos (2) com uma chave Allen 4 (contar e memorizar o número dei rotações que o parafuso cumpre) até o nível da porca de modo que se abra a passagem livre do óleo.

- Conectar uma barra de tracção adequada para os engates de elevação dianteiros (4).

- Acender as luzes de emergência e a lâmpada giratória.

- Manter um operador a bordo da máquina, correctamente sentado no lugar de condução com os cintos amarrados e torre de condução virada para o sentido de marcha preferencial, com a alavanca da coluna de direcção posicionada em 2RS, para conduzi-la e para-la. Se tiver que virar a máquina, tenha certeza de compreender as acções do condutor do veículo de reboque. Respeitar as suas instruções e todas as relativas normas. Lembrar-se que a coluna de direcção torna-se mais dura se o motor não estiver ligado.

- Utilizar um veículo capaz de rebocar uma massa superior a 16500 Kg em plena carga e 7100 kg vazio.

- Uma vez que terminar as operações de reboque, restabelecer a transmissão desaparafusando os parafusos (2) com o mesmo número de rotações efectuado ao aparafusá-los anteriormente, bloquear as porcas (3)presentes na válvula de máxima da transmissão e restabelecer o travão de estacionamento.

ATENÇÃO: Levar a máquina para um CENTRO DE ASSISTÊNCIA AUTORIZADO “FIORI” para o controlo

e o restabelecimento das afi nações das válvulas de segurança.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

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26

4

2

2

1

3

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.5.1 DESBLOQUEIO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO NO CASO DE AVARIA DO SISTEMA DE ALI-

MENTAÇÃO DO FREIO (fi g. 27)

27

1

1

1

1

Faça a operação sobre uma superfície plana e depois de bloquear as rodas com calços.

- Apertar os quatros parafusos (1) dos eixos, com uma chave de 14, atarraxando em sequência uma volta cada um deles, primeiro um e depois o outro parafuso, até chegarem ao fi m de curso e, assim, desbloquearem o travão mecanicamente.

- Para restabelecer o travão, fazer as operações descritas acima no sentido inverso.

4.5.2 POSICIONAMENTO DA CAIXA DE VELOCIDADES EM PONTO MORTO (fi g. 28)

28- Afrouxar com uma chave Allen de 22 (não reforçada) e extrair o indicador eléctrico marchas (2), mover o veio

(3) até que não apresente resistência, a marcha é desbloqueada.

- Para restabelecer as mudanças, fazer as operações descritas acima no sentido inverso.

32

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.6 CIRCULAÇÃO NA ESTRADA (fi g. 29)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

- Orientar a torre no sentido de avanço preferencial.

- Activar todos os dispositivos de segurança indicados no parágrafo 3.6.

- Colocar o tambor em posição todo abaixado.

- Colocar a colher em posição toda elevada e colocar o braço de segurança (1) em posição de bloqueio do braço.

- Direccionar a calha (2) para a posição toda retrocedido e bloqueada mediante a alavanca (3).

- Certifi car-se do funcionamento de todas as luzes de indicação.

- Acender a lâmpada giratória (4) (fomecida com a máquina).

- Selecionar a alavanca da marcha com o veículo parado 2° posição para transferencias em plano ou com pequenas pendências, em 1° em medias e fortes pendencias.

- Observar frequentemente a instrumentação e verifi car o correto funcionamento.

- Respeitar rigorosamente as normas do código da estrada. Em casa de retenções do tráfego, colocar-se lateralmente à faixa para favorecer o fl uxo dos veículos mais velozes.

ATENÇÃO: Se procede-se à substituição dos pneus, certifi car-se de que o tipo e a banda de rodagem

sejam conforme aqueles previstos pelo CONSTRUTOR.

Nem todos os pneus são homologados para a circulação na estrada com as cargas e as

velocidades exigidas.

ATENÇÃO: A máquina pode circular na estrada tanto vazia quanto em plena carga respeitando a

capacidade indicada na plaqueta de homologação.

ATENÇÃO: Verifi car constantemente a efi cácia dos faróis e substituir imediatamente as lâmpadas

queimadas.

29

4

2

1

3

ATENÇÃO: O SELECTOR DE VIRAGEM DEVE SER POSTO NA POSIÇÃO 2 RODAS DIRECTRIZES

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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Como concedido pela norma italiana em vigencia, este veículo é classifi cado como máquina operadora.Para circular na estrada deve ser submetida a homologação e matrícula.

De acordo com as normativas em vigencia a máquina e dotada de dispositivo suplementar para indicação de perigo.

A lâmpada giratoria amarela deve funcionar em cada momento da circulação na estrada.

O sinal de perigo, que consiste no acendimento simultáneo dos indicadores de direcção, deve funcionar com o veículo parado na faixa estradal e em toda e qualquer situação para indicar impedimento da circulação.

Qualquer pessoa que circule na estrada com a máquina operadora que não seja conforme ou nao respeite o que impõe a lei será punido com sanção administrativa.

Para a circulação estradal do veículo, é necessário entregar ao CONSTRUTOR a declaração de conformidad e o fac-símile do certifi cado de circulação.

Tais documentos serão apresentados á sede provincial da motorização pelo comprador para a deliberação regular do documento de circulação e da placa.

ATENÇÃO: A declaração de conformidad não é absolutamente sufi ciente para a circulação estradal.

A máquina deve obrigatoriamente receber a placa.

Se passam mais de 12 meses a partir da data de deliberação da declaração de conformidad,

pode ser recusada a emissão do livrete de circulação e da chapa de matrícula por parte

das autoridades competentes.

4.7 HOMOLOGAÇÃO PARA A CIRCULAÇÃO ESTRADAL (ITALIA)

4.8 PRECAUÇÕES PARA OS CLIMAS FRIOS

Em cada fi nal de turno de trabalho, esvaziar os reservatórios de água para evitar a dilatação e a ruptura dos reservatórios de plástico. Desaparafusar as tampas, (1) como mostrado na fi gura, postas sob os dois reservatórios para fazer defl uir a água.Esvaziar a bomba de transvase da água desaparafusando o parafuso (2) para fazer sair a água que está dentro.

Se for obrigado trabalhar com temperatura ambiente próxima de 0° C é necessário, para evitar problemas de congelamento da água de arrefecimento, controlar que no radiador haja uma mistura anti-gelo.

- A qualidade do liquido refrigerante anti-gelo deve ser controlada pelo menos uma vez por ano, por exemplo no começo da estação fria. O liquido refrigerante deve ser substituído cada dois anos.

- A mistura anti-gelo deve ser composta por quantidades iguais de anti-gelo e água. O inibidor da corrosão presente no anti-gelo está diluído se si utiliza uma solução com menos de 50% de anti-gelo. Concentrações superiores a 50% de anti-gelo podem ter um efeito negativo sobre as prestações do liquido refrigerante.

- Utilizar um produto anti-gelo de tipo e marca aconselhado na TABELA DE ABASTECIMENTO e determinar a percentagem de água e anti-gelo em função da temperatura ambiente, mediante a tabela fornecida pelo produtor.

- Terminado o abastecimento, fazer funcionar o motor durante alguns minutos para obter uma boa mistura.

ATENÇÃO: Para o uso da máquina em baixas temperaturas, é necessário substituir também os

lubrifi cantes da máquina com lubrifi cantes que tenham viscosidade apropriada (ver

TABELA DE LUBRIFICANTES).

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1 2

30

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.9 PRECAUÇÕES PARA UMA ACTIVIDADE DA MAQUINA DURADOURA

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

4.10 FASES OPERATIVAS

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

É indispensável que o operador no seu primeiro contato com a máquina familiarizase com todos os comandos e opere, em um primeiro período de adaptação em uma zona relativamente isolada onde poder exercitar-se com toda a série de manobras e operações, que serão de rotina durante o uso da máquina.Este parágrafo específi co analisa todas as fases de trabalho que deverão ser cumpridas para que a máquina funcione no seu melhor rendimento e respeitando as normas de segurança.

1 - Antes de subir na máquina (verifi cações e advertências).

2 - Utilização correcta da máquina em declives.

3 - Primeiro carregamento de água do misturador.

4 - Carregamento de cimento.

5 - Carregamentos agregados.

6 - Mistura e segundo carregamento de agua para mistura.

7 - Descarga de concreto.

8 - Lavagem da colher - tambor - calha.

ATENÇÃO: Durante as deslocações, a torre de condução deve fi car sempre voltada para a frente.

ATENÇÃO: Aperte sempre o cinto de segurança.

DB 460 SL REV. 04 15/09/2010

311

A fi m de proteger as partes cromadas das máquinas Fiori contra os agentes atmosféricos, por longos períodos de inactividade, devem ser tomadas algumas precauções de base.

- As máquinas que fi carem fora em estacionadas fora, por longos períodos, devem ser estacionadas com a pá em posição baixa, além disso pode-se também proteger os caules através de protecções exteriores 1.

Se a máquina tiver que fi car inutilizada, por um longo período de tempo, respeitar as seguintes normas.

- Limpar a máquina e lubrifi car os engraxadores.

- Remover a bateria e colocá-la em um ambiente protegido contra as baixas temperaturas e efectuar a recarga pelo menos uma vez por mês.

- Proteger com massa de lubrifi cação os caules dos cilindros de elevação para evitar incrustações e corrosões.

- Esvaziar os reservatórios de água e a bomba de transvase da água conforme descrito no parágrafo anterior.

- Colocar a máquina em um lugar protegido e/ou cobri-la com uma lona impermeável.

ATENÇÃO: Para maiores detalhes sobre o assunto, entrar em contacto com uma OFICINA AUTORIZADA FIORI.

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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Quando voltar a máquina depois de a ter deixado parada durante um certo periodo de tempo, deve accionar os seguintes comandos. Também é aconselhávei accioná-los depois de ter utilizado a máquina durante um grande periodo de tempo.Estes comandos servem para controtar o funcionamento da máquina. Outros servem para garantir a sua segurança. Chame sempre um mecânico para reparar anomalias.Antes de accionar os comandos, assegure-se de que accionou primeiro o travão de estadonamento.

Verifi cação de limpeza

- Lìmpar os vidros das luzes de trabaiho e outros faróis da máquina e os espelhos retrovisores.NOTA: certifi car-se do posicionamento correcto dos espelhos retrovisores para ter a maior visibilidade possível da parte traseira da máquina.

- Retirar toda a sujidade do cilindros, dos pernos e do radiador.

- Assegurar-se de que as escadas e corrimões de apoio da máquina estão secos e limpos.

- Limpar os avisos autocolantes de segurança. Substituí-los se estiverem danifi cados ou ilegíveis, ou colocar outros novos, se estiverem em falta.

Verifi cação de avarias

- Assegurar-se de que não faltam pecas na máquina ou de que não estão danifìcadas.

- Assegurar-se de que todos os pernos de articulação estão correctamente fìxos na sua posição e devidamente lubrifi cados.

- ssegurar-se de que os vidros não estão rachados ou partidos.

- Assegurar-se de que não existem fugas de óleo, de combustível ou de líquido refrigerante por debaixo da máquina.

Verifi car na tabela de programa de manutenção no cap. 5, quais são os outros órgãos que prevêem o controlo e restabelecimento.

4.10.2 ANTES DE SUBIR NA MÁQUINA (VERIFICAÇÕES E ADVERTÊNCIAS)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

4.10.3 UTILIZAÇÃO CORRECTA EM DECLIVES

4.10.1 UTILIZAÇÃO CORRECTA DA MÁQUINA

Durante as fases de transferência, o operador deve manter a torre de condução voltada para a frente da máquina. Para a circulação em vias públicas, devem ser respeitadas as prescrições de segurança específi cas indicadas no cap. 3.Durante o trabalho no estaleiro, o operador deve, de preferência, utilizar a máquina na confi guração de transferência. Se for necessário proceder com a torre rotação na fase de trabalho (ex.: operações de descarga para fundações, incapacidade de manobra, etc.) solicitar a presença de uma pessoa no chão que possa fornecer as indicações úteis para o operador, mediante sinalizações manuais, para delimitar uma área de avanço superior a 12 m.

As operações em declives exigem algumas precauções que, se forem adoptadas, evitam perigos para o operador e para quem se encontra nas proximidades da máquina; as verifi cações e operações que devem ser feitas são as seguintes:- Verifi car sempre a zona das operações para perceber a presença de neve, pequenos desmoronamentos,

presença de cascalho e terra movimentada que possam modifi car repentinamente as condições de trabalho e de estabilidade da máquina.

Pendência máxima que pode ser superada com carga (rampas, obstáculos, arrancos) ...............23° (41,6%)

Máxima pendência admissível em percursos com pedras em condições de transferência:

frontal..................................................................................................................................................14° (25%)

lateral ...................................................................................................................................................4,6° (8%)

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

CERTO ERRADO

32

33

- Não mudar a direcção sobre declives e executar as deslocações laterais acima ou abaixo do declive; se isso não for possível, executar várias deslocações oblíquas mantendo o eixo da máquina o mais paralelo possível à directriz do declive.

- Nunca executar deslocações muito oblíquas, ou pior, com o eixo da máquina girado de 90° relativamente à directriz do declive.

- Ao trabalhar sobre um declive e se a luz vigia de reserva de combustível acender, proceda ao abastecimento do depósito porque, vista a inclinação à qual a máquina fi ca submetida, o motor pode aspirar ar e parar repentinamente, pondo em grave perigo a segurança física do operador.

PERIGO:Exceder os limites de declive previstos pode acarretar a perda de estabilidade da

máquina com o consequente risco de capotamento.

ATENÇÃO: Respeitar os limites de declive aconselhados não signifi ca poder manobrar o veículo com

plena liberdade em todas as condições de carga, terreno ou manobra sobre o referido

declive. Em todos os casos, é aconselhável reduzir à metade os valores de declive sobre

terrenos húmidos e irregulares.

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

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4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.10.4 TABELA DE COMPOSIÇÃO E DOSES DE CONCRETO

Os volumes e/ou pêsos dos simples elementos componentes variam em função da carga de ruptura e das características do produto, considerando também a experiencia prática de execução.A tabela abaixo fornece valores indicativos.

- Ciclo operativo aconselhado:

1) Introducir aproximadamente 80% - 90% de água.

2) Introduzir todo o cimento.

3) Introducir toda a areia grossa.

4) Introduzir toda a areia.

5) Introduzir o percentual restante de água.

- Duração indicativa mistura cerca 4-5 minutos.

- Duração indicativa do ciclo completo com cargas agregados e água, mistura, carga cerca 15 minutos.

RENDIMENTO PARA 1m2 DE CONCRETO (valores indicativos)

TIPO DE CONCRETO OU CONGLOMERADO CIMENTO

kg

MISTURA AGREGADOS

Areia grossa m3 AREIA m3ÁGUA

lt

ORDINÁRIO PARAFUNDAÇÕES

150 0,80 0,40 100

200 0,80 0,40 120

200 0,80 0,40 120

250 0,80 0,40 140

300 0,80 0,40 150

300 0,80 0,40 150

350 0,80 0,40 160

PARA TRABALHOS COM COFRAGEM

CIMENTO ARMADO EXCLUIDO FERRO

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.10.5 PRIMEIRO CARREGAMENTO ÁGUA DE MISTURA

4.10.5.a Carregamento da água de mistura nos reservatórios (fi g. 34)

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

ATENÇÃO: No caso de falta de funcionamento da bomba, verifi car se no interior do corpo da mesma

há presença de água (ver o parágrafo 4.3.3).

- Abastecimento de água pela conduta de introdução do reservatório.

Para encher o reservatório, utilizar uma fonte hídrica externa introduzindo a água no orifício L.

Pode-se realizar o abastecimento através de ambos os reservatórios de água contrapostos entre eles, pois estão unidos entre eles.

- Abastecimento de água com bomba de transvase.

ATENÇÃO: Verifi car a presença do pré-fi ltro dentro do bocal A da bomba e utilizar sempre o fi ltro F

durante a aspiração nas fontes hídricas, pois pode ser aspirado material, que pode vir a

danifi car o rotor da bomba.

- Desmontar a tampa de fechamento C verifi cando a presença do pré-fi ltro, unir o tubo fl exível aspirante E no bocal A de aspiração da bomba.

- Unir o tubo que vai para o reservatório no bocal H da vazão.

- Pôr a válvula B na posição certa (com vazão para o reservatório 2).

- Colocar o tubo fl exível aspirante E na fonte hídrica em questão (tanque, reservatório externo, fosso etc.).

- Abrir ambas as coberturas L para evitar a dilatação do reservatório de água.

- Certifi car-se de que o fi ltro de aspiração F esteja completamente imergido (o desnível máximo do bocal Adeve ser de 4÷5 m).

- Ligar o motor.

- Accionar a bomba de transvase (número de rotações ideal do motor diesel cerca de 2000 rpm).

- Aguardar o enchimento do reservatório, evidenciado pela saída de água pela conduta de introdução

e pelo próprio reservatório.

- Parar a bomba de transvase e fechar a cobertura L.

ATENÇÃO: A bomba pára automaticamente quando os reservatórios de água estiverem cheios.

34

EH

B

F

L1 2

A C

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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4.10.5.b Primeiro carregamento água de mistura (fi g. 34)

4.10.5.c Acionamento bomba de transvase água (fi g. 35)

35A B

- Certifi car-se de que todas as alavancas de comando estejam na posição neutra.

- Acionar o motor.

- Fazer rodar o tambor.

- Aumentar a velocidade de rotação até alcançar a máxima.

- Acelerar o motor agindo no acelerador a mão para 2/3 da excursão total (1800/2000 g/1’).

- Accionar a bomba de transvase mediante o interruptor A situado na cabina, ou pelo MIX CONTROL mediante o interruptor B.

- Verifi car, mediante o contador de litros, a quantidade de água que deve-se introduzir e se nesta primeira fase deverá ser igual a 60/70% do total.

- Consultar a TABELA DE COMPOSIÇÃO E DOSAGEM CONCRETO parágrafo 4.10.4 para ter a quantidade ideal de água.

DB 460 SL REV. 04 15/09/2010

A gestão da água de mistura é realizada por dois sistemas bem diferentes:

- por fonte hídrica externa (tanques, reservatórios, fossos).

- pelo reservatório da máquina.

Com o primeiro sistema pode-se efectuar tanto o enchimento do reservatório da máquina, quanto o carregamento directo da água de mistura no tambor.Com o segundo sistema efectua-se exclusivamente o carregamento da água de mistura no tambor.

- Carregamento de água proveniente de fonte hídrica externa

- Colocar o tubo fl exível aspirante E na fonte em questão; controlar que o engate do tubo estejaconectado no bocal A da aspiração da bomba e verifi car que o fi ltro de aspiração F esteja integro.

- Pôr a válvula desviadora B em posição “1” para proceder ao carregamento directo da água demistura no tambor.

- Carregamento da água proveniente do reservatório da máquina

- Com o reservatório cheio, pôr a válvula desviadora B em posição “1” controlando que o engate do tubo, proveniente do reservatório da máquina esteja conectado no bocal A da aspiração da bomba.

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4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4.10.6 CARREGAMENTO DE CIMENTO

4.10.6.a Cimento em sacos (fi g. 36)

36

É severamente proibido trepar na máquina quer quando está a misturar, quer quando

está parada.PERIGO:

ATENÇÃO: Utilizar a máscara de protecção.

- Manter o tambor em rotação.

- Elevar a colher em aproximadamente 1/2 metro e mantê-la em posição totalmente rebatida com a portinhola fechada.

- Determinar a quantidade de cimento que deve ser carregada de acordo com a TABELA DE COMPOSIÇÃO E DOSAGEM CONCRETO parágrafo 4.10.4.

- Introduzir manualmente os sacos de cimento no interior da colher rasgando-os com os dentes desta.

- Remover o papel de confecção dos sacos.

- Elevar o braço colocando-o em posição de máxima altura.

- Esperar que o cimento fi que de fl uido no interior do tambor mediante a tremonha, intervindo com rápidos movimentos do braço em modo que sacuda a colher.

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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102

4 FUNCIONAMENTO E USO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4030

374.10.6.b Cimento em silos (fi g. 37)

38

4.10.7 CARREGAMENTO AGREGADO

4.10.7.a Agregado em amontoamento (fi g. 38)

- Manter em rotação o tambor ao máximo regime.

- Baixar o braço certifi cando-se de que a portinhola fechou.

- Seleccionar a marcha lenta 1° de trabalho da mudança mecánica.

- Penetrando no amontoamento com a colher, elevar contemporaneamente o braço em modo de obter um

- Manter em rotação o tambor ao máximo regime.

- Elevar o braço da colher colocando-o em posição de máxima altura (4030 mm)

- Colocar a máquina em baixo da descarga do silo.

- Determinar a quantidade de cimento que deve ser carregada observando a TABELA DE COMPOSIÇÃO E DOSAGEM CONCRETO parágrafo 4.10.4.

- Abrir a portinhola de descarga e encher o tambor mediante o sistema de dosagem do silo.

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103

4FUNCIONAMENTO E USO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

enchimento maior da colher e um tempo de subida, deste braço, mais breve.

- Colocar o braço na posição de máxima altura retrocedendo-o.

- Parar a máquina.

- Esperar que a mistura esteja bem diluida no interior do tambor através da tremonha, inter-vindo com rápidos movimentos do braço em modo que sacuda a colher.

- Reaproximar ao amontoamento e contemporaneamente abaixar o braço.

- Repetir as manobras precedentemente descritas por pelo menos 8 ou 9 vezes em média, de acordo com o rendimento da colher, para obter o carregamento ideal do tambor.

ATENÇÃO: A inversão do sentido de marcha do veículo pode ser efectuada também sem pará-lo

completamente.

4.10.8 MISTURA E SEGUNDO CARREGAMENTO DE ÁGUA (fi g. 39)

39- Manter em rotação o tambor por cerca 2 minutos além da última fase de carregamento da mistura

agregado.

- Carregar a parte restante de agua igual á 30% aproximadamente do total seguindo os procedimentos descritos no parágrafo 4.10.5 para obter a fl uidez desejada.

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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4.10.9 DESCARGA CONCRETO

4.10.9.a Descarga concreto por calha (fi g. 40)

- Manter a rotação do tambor no sentido de mistura (rotação horária).

- Aproximar-se à zona de descarga.

- Parar a máquina.- Afrouxar a alavanca A de bloqueio da calha B.

- Orientar a calha B na justa posição de descarga.

Agir o interruptor E posicionado na torre de guia, para regulara altura da calha. O comando age no cilindro C de inclinação calha.

- Preparar as eventuais extensões D e bloquear a calha B com a respectiva alavanca A.

- Colocar o regime do motor no em um valor medio.

- Inverter o sentido de rotação do tambor para a descarga agindo no seletor da cabine ou naquele da terra.

- Rregular a velocidade de rotação do tambor. A velocidade de descarga do concreto depende do regime de giros do motor, da velocidade de rotação do tambor, da sua posição de elevação e da fl uidez ou não do concreto.

- Elevar eventualmente o tambor, não necessariamente em posição de máxima elevação.

- Verifi car visualmente se a descarga do concreto acontece regularmente.

ATENÇÃO: Colocar o seletor das marchas sempre em posição neutra.

Conduzir os braços à altura máxima com a portinhola hidráulica fechada.

ATENÇÃO: Se durante a fase de descarga usa-se o auxilio de um operador de terra, prestar a máxima

atenção na execução das manobras e manter sempre o contacto visual.

ATENÇÃO: Evitar bruscas inversões de rotação do tambor com o tonel cheio ou parcialmente cheio e

elevado em terreno escorregadiço, acidentado ou com possibilidades de queda.

ATENÇÃO: Operando em pendencias laterais, nao rodar a estrutura giratoria com a calha de descarga

virada para o lado de baixo. Evitar as pendéncias acentuadas quando deve-se rodar com

e estrutura giratoria. Manter os braços à altura máxima.

ATENÇÃO: Proceder com cautela na manobra de rotação do tambor para evitar falta de compensação

da rodas.

40CA

D

B E

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4FUNCIONAMENTO E USO

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4.10.9.b Descarga dianteira do canal (fi g. 41)

ATENÇÃO: Durante a descarga pela frente, nunca baixe a lança da pá.

A nova versão da betoneira FIORI série S oferece a possibilidade de descarregar o betão pela parte dianteira esquerda, à frente da máquina, operação esta que pode ser controlada directamente pelo operador sentado na cabina.Para tirar o melhor proveito desta válida oportunidade, é preciso efectuar algumas operações preliminares para não estragar o capot do motor nem o conjunto do canal; proceda conforme indicado a seguir:

- Verifi car se o capot do motor está fechado e trancado.

- Baixar o grupo dos faróis dianteiros esquerdo A.

AVISO: recolocá-lo na sua posição original depois da descarga; é indispensável para a circulação na estrada.

- Bloquear o canal B rodado com a boca virada para o exterior da máquina e fi xá-lo com o parafuso de bloqueio correspondente.

- Levantar a lança da pá até à altura máxima e rodar o contra-chassis para a posição desejada prestando atenção para que os braços fi quem totalmente elevados para não interferirem com o capot do motor.

- Efectuar as operações normais de descarga.

- Feita a descarga na primeira zona, devendo deslocarse naquela seguinte, respeitar as seguintes indicações:

- Abaixar o tambor se estiver ainda relativamente cheio e recolocá-lo no eixo longitudinal.

- Recolocar a rotação do tambor em fase de mistura (rotação horária).

- Aproximar-se e posicionar-se na nova zona de descarga e respeitar todas as operações acima descritas.

41

BA

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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4.10.9.c Descarga concreto mediante a utilização do movimento de balanço (fi g. 42)

ATENÇÃO: O desequilíbrio devido à variações de peso da máquina pode alterar as condições de

estabilidade. Proceder por isso com cautela na manobra de rotação do tambor.

Para a descarga do concreto em formas ou fundações com boca de descarga.Operar no seguinte modo:

- Manter a rotação do tambor no sentido de mistura (rotação horária).

- Aproximar-se da zona de descarga com linha de avanço paralela à linha de descarga.

Parar a máquina.

- Preparar eventuais extensões na calha de descarga.

- Colocar o regime do motor em um valor médio.

- Orientar a estrutura giratória agindo na alavanca B que comanda a rotação.

Colocar a escotilha A na justa posição de descarga.

- IInverter o sentido de rotação do tambor para a descarga agindo no seletor da cabine.

- Acelerar o motor e regular a velocidade de rotação do tambor. A velocidade de descarga do concreto depende do regime de giros do motor, da velocidade de rotação do tambor, da sua posição de elevação e da fl uidez ou não do concreto.

- Verifi car visualmente se a descarga do concreto acontece regularmente.

- Proceder lentamente no sentido de marcha de trabalho evitando freadas bruscas ou acelerações.

42

240°

A

BDESCARGA DIANTEIRA

DESCARGA LATERAL

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4FUNCIONAMENTO E USO

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4.10.9.d Descarga directa da tremohna (fi g. 43 - 44)

43É possível descarregar o concreto diretamente da tremonha, extraindo a calha de descarga A.Assim pode-se utilizar uma altura max de 3100 mm:

- Extrair os 2 parafusos B dos relativos suportes.

- Extrair a calha A com o respectivo suporte.

- Desmontar o cilindro C de comando inclinação calha.

- Manter a rotação do tambor no sentido de mistura.

- Aproximar-se da zona de descarga.

- Parar a máquina.

ATENÇÃO: Se durante a fase de descarga usa-se o auxilio de um operador de terra, prestar a máxima

atenção na execução das manobras e manter sempre o contacto visual.

- Para efetuar descargas laterais, orientar a estrutura giratória no modo mais apropriado.

- Colocar o regime do motor no em um valor medio.

- Inverter o sentido de rotação do tambor para a descarga agindo no seletor da cabine ou naquele da terra.

- Rregular a velocidade de rotação do tambor. A velocidade de descarga do concreto depende do regime de giros do motor, da velocidade de rotação do tambor, da sua posição de elevação e da fl uidez ou não do concreto.

A

C

B

44

2130 2130

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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- Elevar eventualmente o tambor, não necessariamente em posição de máxima elevação.

- Verifi car visualmente se a descarga do concreto acontece regularmente.

- Feita a descarga na primeira zona, devendo deslocarse naquela seguinte, respeitar as seguintes indicações:

- Abaixar o tambor se estiver ainda relativamente cheio e recolocá-lo no eixo longitudinal.

- Recolocar a rotação do tambor em fase de mistura (rotação horária).

- Aproximar-se e posicionar-se na nova zona de descarga e respeitar todas as operações acima descritas.

4.10.9.e Descarga do concreto pela escotilla de emergência tambor (fi g. 45)

Durante a abertura da escotilha, não introduza os braços nem partes do corpo.

Certifi que-se sempre de que o tambor esteja bloqueada pelas cunhas e de que o

motor esteja desligado.

Se por motivos de irregularidades na instalação de rotação do tambor, este último não move-se tanto em sentido horário quanto em sentido anti-horário, é necessário intervir no esvaziamento do tambor para não arriscar solidifi cações do concreto.

- Para fl uidifi car mais o concreto que deve-se descarregar será necessário colocar água mediante a bomba de transvase como precedentemente descrito.

- Elevar possivelmente o tambor e bloqueá-lo rodando as pegas das torneiras B situadas nos cilindros de elevação.

- Fazer rodar o tambor. Dependendo da avaria, solicitar a intervenção a uma OFICINA AUTORIZADA.

- Colocar a escotilha de inspecção A na posição lateral, bloquear o tambor C com calços para que não gire acidentalmente e tirar os parafusos de fi xação da portinhola.

- Remover a escotilha A.

- Rodar mais vezes o tambor até a abertura de descarga na zona inferior da máquina, pela qual defl uirá o concreto.

- No fi nal da descarga lavar cuidadosamente as hélices internas do tambor a partir da boca principal.

PERIGO:

45

A

CB

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4FUNCIONAMENTO E USO

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4.10.10 LAVAGEM COLHER-TAMBOR-CALHA (fi g. 46)

DB 460 SL REV. 04 15/09/2010

46

G

B

2

ATENÇÃO: A lavagem pode ser efectuada tanto com a lança fornecida (pressão 4,5 bar), quanto com

a lança optional, que trabalha com pressão de alimentação de cerca de 150 bar.

- Levar a rotação do tambor em fase de mistura (rotação no sentido dos ponteiros do relógio). Introduzir água e seixos no tambor conforme os procedimentos descritos anteriormente (par. 4.10.5) em

quantidade sufi ciente para diluir e desgrudar os resíduos de betão.

- Conectar a lança de lavagem G na vazão da bomba.

Pôr a válvula desviadora B em posição “2”

- Efectuar a lavagem externa do balde, do tambor e do canal, bem como de todas as partes que geralmente sujam-se com o betão.

- Levantar o tambor.

- Inverter a rotação do tambor, do sentido dos ponteiros do relógio para o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

- Descarregar toda a água introduzida no tambor e lavar o canal e as extensões.

- Remover as extensões.

- Abaixar o balde e lavá-lo tanto interna quanto externamente.

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4 FUNCIONAMENTO E USO

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O operador não deve entrar no tambor enquanto o mesmo ainda estiver montado na

máquina.

O uso prolongado da máquina e as poucas lavagens do tambor no fi m da mistura causam o desgaste das aletas misturadoras ou incrustações de betão solidifi cado.

Para evitar estes problemas, quando for preciso trabalhar dentro do tambor, será obrigatório levar a máquina a uma ofi cina equipada e desmontar o tambor da máquina para poder efectuar estas operações no terreno.

4.10.11 LIMPEZA INTERNA DO TAMBOR DA MISTURA (fi g. 47)

47

4.10.12 LIMPEZA EXTRAORDINÁRIA DO TAMBOR OU SUBSTITUIÇÃO DAS ALETAS MISTURADORAS

PERIGO:

PERIGO:

Não suba sobre partes da máquina molhadas e escorregadias; adopte a máxima

prudência nos movimentos e nas deslocações.

ATENÇÃO: Não introduza a lança do lavagem no interior da boca quando o tambor é em rotação.

O órgão principal da máquina, para a qual foi concebida, é o tambor. Consequentemente, a limpeza profunda do seu interior é indispensável para evitar a formação de incrustações de cimento perto das aletas misturadoras durante o maior tempo possível.

Portanto, para além da lavagem da máquina no fi m do trabalho, descrita no parágrafo 4.10.10, aconselhamosefectuar uma outra lavagem interna. Proceda conforme indicado abaixo:

- Abaixar a pá ao terreno.

- Levantar totalmente o contra-chassis de suporte do tambor para aproximar a boca de descarga do terreno.

- Com a lança de lavagem, lavar o interior do tambor o mais profundamente possível.

- Assim que terminar a lavagem, comandar a rotação do tambor no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio e descarregar a água que foi introduzida.

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.1 PREMISSA

Este manual contém as informações necessárias para efectuar as operações de manutenção de rotina da máquina FIORI, se tiver que executar a reparação de anomalias de funcionamento a ela ligadas.

O presente capítulo visa dar conhecimento às pessoas que executam na prática as operações de manutenção de rotina do produto, os critérios a seguir para obter o resultado fi nal:restabelecer e garantir ao longo do tempo, o funcionamento da máquina FIORI.

Os prazos de intervenção propostos neste capítulo são relativos á condições de funcionamento normais. No período de amaciamento ou em condições específi cas as periodicidades podem ser mudadas. A fi nalidade principal deste capítulo é aquela de seleccionartodas as operações que são efectuadas com o mesmo prazo, facilitando os procedimentos e abaixando os tempos de parada da máquina.

ATENÇÃO: A execução das operações aqui descritas em pormenores, é considerada como

manutenção de rotina. Considerando o necessário cuidado com que deve-se efectuar a

remoção e a montagem fi nal do produto, o conseguimento da operação bem como da

garantia do restabelecimento do funcionamento, é entregue à responsabilidade do pessoal

encarregado.

ATENÇÃO: Para as manutenções extraordinárias dirigir-se à OFICINA AUTORIZADA FIORI mais

próxima.

ATENÇÃO: Ler atenciosamente todas as normas de segurança fornecidas no CAP. 3 e principalmente

aquelas referidas ás ADVERTENCIAS PARA A MANUTENÇÃO genéricas e específi cas.

Antes e depois das operações de lubrifi cação limpar as tampas os engraxadores, etc. para evitar que introduzam-se sujidades no interior dos mecanismos.

A lubrifi cação é de importancia primordial na manutenção preventiva, desta depende a duração da vida útil da máquina, por isso considera-se absolutamente indispensável seguir as indicações propostas neste manual, tanto no que diz respeito ao uso dos lubrifi cantes quanto nos prazos de intervenção.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente.

Os lubrifi cantes, fl uidos, os líquidos de refrigeração e os elementos de fl itragem sujos, de

acordo com a lei, tanto nacional quanto internacio-nal, são classifi cados como lixo poluído

e nocivos. É previsto o armazenamento e o consumo em estruturas apropriadas.

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5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.1.1 CONTROLE VISUAL EXTERNO (fi g. 1)

Aconselhamos de todos os dias, antes de iniciar a trabalhar, ou no fi nal de cada jornada, efectuar um breve controle da máquina para anotar e intervir nos inconvenientes que evidenciam-se reduzindo notavelmente as despesas com manutenção e tempos de parada da máquina.

As zonas a serem verifi cadas são:

A - Articulações braço - colher.

B - Instalação hidráulica e tubos.

C - Instumentação.

D - Motor e radiador.

E - Pneus.

F - Transmissão.

G - Macacos e pinos.

1

C

A

F

E

G

B

D

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113

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.1.2 LIMPEZA DA MÁQUINA

Limpe muito bem a máquina com água em especial a parte inferior da máquina. Evite a formação de incrustações de lama por debaixo do motor e por debaixo da transmissão. Certifi que-se de que a greiha do radiador não está obstruída.

5.1.3 VERIFICAÇÃO DOS DANOS EM GERAL

- Assegure-se de que todos os pernos estão no seu devido lugar e bem apertados pelos vedantes.

- Verifi que o funcionamento dos dispositivos de iluminação e sinalização.

- Verifi que se não existem objectos entalados nas pneus.

- Verifi que se todos os avisos-autocolantes da máquina estão no seu devido lugar e em bom estado. Se necessário, substitua-os.

Cintos de segurança

ATENÇÃO: Substitua os cintos de segurança sempre que estiverem danifi cados ou gastos, devido a

eventuais acìdentes.

- Verifi que se os cintos não apresentam buracos nem distensões.

- Verifi que se as fi velas estão intactas e se mantêm em total efi ciência.

- Verifi que os parafusos de ancoragem; devem estar bem colocados e apertados.

Estruturas ROPS FOPS

Se modifìcadas ou alteradas indevidamente, as estruturas FOPS/ROPS são perigosas.

Não efectue reparações após um acidente nem usem a ma’quìna até a estrutura

tenha sido inspeccionada e reparada por pessoal técnico especializado. A máquina

não pode utilizar-se sem a estrutura ROPS.

- Verifi que a estrutura para descobrir possíveis avarias de natureza mecânica.

- Verifi que se todos os parafusos de fi xação estão presentes, bem montados e correctamente apertados.

PERIGO:

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5 MANUTENÇÃO

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5.1.4 ACCESSO AOS ORGÃNOS PRINCIPAIS DA MÁQUINA, SUJEITOS A CONTROLE E MANUTENÇÃO

FREQUENTE (fi g. 2)

ATENÇÃO: Nunca abra os vários acessos se a máquina não estiver estacionada sobre superfície

plana, totalmente imobilizada e com o travão de estacionamento aplicado.

- Torre de condução

Com a chave própria, abra a portinhola (A) da torre de condução para ter acesso ao manual de uso e manutenção.

Desatarraxe os parafusos correspondentes do painel (B) para ter acesso aos reservatórios de água dos Vlimpa-vidros.

Desatarraxe os parafusos correspondentes do painel (C) para ter acesso aos fusíveis e relés.

- Capot do motor

Com a chave própria, abra a fechadura (D) que tranca o capot do motor e levante-o para ter acesso aos seguintes componentes:

- tampão, nível e fi ltro de óleo do motor

- cabos do acelerador do motor

- motor de arranque e alternador

- tampão do reservatório de óleo hidráulico

- radiador

- fi ltro de ar do motor

- fi ltro de óleo hidráulico.

2

A

C

D

B

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5MANUTENÇÃO

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5.2 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

- Revisão programada

- 8 horas ou diária

- 500 horas ou a cada 12 meses

- 1000 horas ou a cada 24 meses

- 2000 horas ou a cada 48 meses

Para o programa de manutenção específi co do motor, para agilizar o operador, é anexada cópia indicativa do programa mencionado no manual de instruções do motor (cap. 5.5).

ATENÇÃO: Para todas as operações inerentes ao motor, tomar como referência o manual de instruções

do motor anexado separadamente desta publicação.

O período de amaciamento para esta máquina pode ser quantifi cado em 100 horas no mínimo.É oportuno por isso respeitar as advertencias abaixo listadas para poder eliminar cada possibilidade de inconvenientes que possam surgir:

- Fazer o motor funcionar durante alguns minutos a um regime de rotações médio depois de cada arranque a frio.

- Não manter o motor a funcionar a um regime de rotações alto durante tempos prolongados. Empregá-lo constantemente de 50% a 80% da sua potência máxima.

- Certifi car-se constantemente da ausência de fugas de água ou óleo.

- Verifi car constantemente o aperto de parafusos e porcas de fi xação.

Depois das primeiras 500 horas de trabalho da máquina, para além das operações normais de manutenção, que serão indicadas no capítulo 5, aconselha-se a efectuar algumas operações suplementares (REVISÃO) que serão posteriormente geridas com intervalos mais longos.A revisão inclui uma série de operações a executar na máquina depois das primeiras 100 horas de trabalho:

- Substituição do óleo eixos

- substituição do óleo do motor

- substituição dos fi ltros de óleo hidráulico

- substituição dos fi ltros de ar, óleo e gasóleo do motor

5.3 AMACIAMENTO A REVISÃO PROGRAMADA

ATENÇÃO: As instruções referentes à manutenção e à rodagem são fornecidas a título indicativo. Siga

atentamente as indicações do MANUAL DE INSTRUÇÕES do motor.

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5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.4 TABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

Descrição dos símbolos reproduzidos na tabela:

= Controle e restabelecimento = Substituição

= Limpieza = Lubrifi cação com massa ou lubrifi cação com óleo

ZONA DE INTERVENÇÃO CADA 8

HORAS OU

DIÁRIAS

INTERVALOS DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

CADA 500

HORAS OU A

12 MESES

CADA 1000

HORAS OU A

24 MESES

MÁQUINA EM GERAL

APERTO E ESTADO DO CINTO DE SEGURANÇA

FUNCIONAMENTO DA DIRECÇÃO

RODA DENTADA

PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO (VER A TABELA ESPECÍFICA)

CABOS ACELERADOR

ESTADO DAS BARRAS DOS CILINDROS IDRÁULICOS

DRENAGEM TANQUE GASOLINA

PERNOS, EIXO, CASQUILHO

ESTRUTURA DE PROTECÇÃO

VEDANTES DO FILTRO DE AR

LIMPEZA SEPARADOR FILTRO AR MOTOR

PNEUS / FIXAÇÃO DAS RODAS

RESPIRADOURO EIXOS E DIFERENCIAL

ÓLEO EIXOS - CAIXA DE VELOCIDADES OU DIFERENCIAL

RESPIRADOURO TAMPA DO RESERVATÓRIO FREIOS

FREIO DE ESTACIONAMENTO NEGATIVO

PROVA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO

LÍQUIDO INSTALAÇÃO DO FREIO

FUNCIONAMIENTO DOS SERVIÇOS HIDRÁULICOS

ÓLEO INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

DESGASTE E DETERIORIZAÇÃO DOS TUBOS FLEXÍVEIS

TAMPÃO DE ALÍVIO DO RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO

FILTROS ÓLEO HIDRÁULICO

CO

NT

RO

LO

S G

EN

ÉR

ICO

SE

ÍXO

S E

R

OD

AS

FR

EIO

SIN

STA

LA

ÇÃ

O H

IDR

ÁU

LIC

A

CADA 2000

HORAS OU A

48 MESES

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ZONA DE INTERVENÇÃO

INTERVALOS DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

ÓLEO REDUCTOR TAMBOR

ÓLEO REDUTOR PRATO DE ENGATE

INDICADORES LUMINOSOS E ALARMES ACÚSTICOS

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ELÉCTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS

VERIFICAÇÃO NIVEL DE ELECTRÓLITO BATERIA

BOTÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO

PÓLOS DA BATERIA

MICROINTERRUPTOR DO ACELERADOR DE MÃO

MICROINTERRUPTORES DA TORRE

MICROINTERRUPTOR DE PRESENÇA DE CALHA DE DESCARGA

CONTA-LITROS

BOMBA TRANSVASE ÁGUA

PRÉ-FILTRO BOMBA TRANSVASAMENTO ÁGUA

CO

MP

ON

EN

TE

S E

CT

RIC

OS

INS

TA

LA

ÇÃ

O

ÁG

UA

RE

DU

TO

RE

S

CADA 8

HORAS OU

DIÁRIAS

CADA 500

HORAS OU A

12 MESES

CADA 1000

HORAS OU A

24 MESES

CADA 2000

HORAS OU A

48 MESES

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

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5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.5 TABELA PROGRAMÁTICA DO MOTOR

Quando necessário

Bateria ............................................................................................................. Substituição

Bateria ou cabo da bateria .............................................................................. Desconexão

Motor ...............................................................................................................Limpeza

Filtro de ar do motor (elemento duplo) ............................................................Limpeza - Substituição

Filtro de ar do motor (Elemento simples) ........................................................Inspecção - Substituição

Sistema de alimentação ..................................................................................Escorva

Empregos em condições difíceis .....................................................................Controlo

Diariamente

Nível do líquido de arrefecimento ....................................................................Controlo

Aparelhagem conduzida ..................................................................................Controlo

Indicador de obstrução do fi ltro de ar ..............................................................Inspecção

Pré-fi ltro de ar do motor ...................................................................................Controlo - Limpeza

Nível de óleo do motor ....................................................................................Controlo

Filtro primário do sistema de alimentação / Separador de água .....................Descarga

Correias trapezoidais .......................................................................................Inspecção – Regulação - Substituição

Inspecção visual

Todas as 50 horas de trabalho ou semanalmente

Água e sedimentos do depósito de combustível .............................................Descarga

Todas as 500 horas de trabalho

Correias trapezoidais .......................................................................................Inspecção – Regulação - Substituição

Todas as 500 horas de trabalho ou 1 ano

Nível de electrólito na bateria - Controlo de aditivo suplementar (SCA) do líquido de arrefecimento ..................................................................Teste - Adição

Respiradouro do bloco do motor (caixa do fi ltro) ............................................Substituição

Filtro de ar do motor (elemento duplo) ...........................................................Limpeza - Substituição

Óleo do motor e fi ltro ......................................................................................Substituição

Filtro primário do sistema de alimentação (Separador de água) ....................Substituição

Filtro secundário do sistema de alimentação ..................................................Substituição

Tubos fl exíveis e braçadeiras ..........................................................................Inspecção – Substituição

Radiador ..........................................................................................................Limpeza

Todas as 1000 horas de trabalho

Folga das válvulas do motor ............................................................................Inspecção - Afi nação

ATENÇÃO: Cópia indicativa da tabela, para todas as operações de manutenção, tomar como referência

a tabela dentro do manual de instruções do motor, anexado desta publicação.

DB 460 SL REV. 07 01/04/2013

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119

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

Todas as 2000 horas de trabalho

Massa radiante do pós-refrigerador ................................................................Controlo

Alternador ........................................................................................................Inspecção

Suportes do motor ...........................................................................................Inspecção

Motor de arranque ...........................................................................................Inspecção

Turbocompressor ............................................................................................Inspecção

Bomba de água ...............................................................................................Inspecção

Todas as 3000 horas de trabalho

Correia do alternador .......................................................................................Controlo – Afi nação - Substituição

Injector de combustível ....................................................................................Teste - Substituição

Todas as 3000 horas de trabalho ou 2 anos

Líquido de arrefecimento do circuito de arrefecimento

(comercial para empregos em condições difíceis) ..........................................Substituição

Todas as 4000 horas de trabalho

Massa radiante do pós-refrigerador ................................................................Limpeza - Teste

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120

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.6 TABELA DE ABASTECIMENTOS E LUBRIFICANTES

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

As quantidades de óleo indicadas são aquelas necessárias para as substituigções periódicas seguindo as modalidades de descarga e enchimento indicadas detalhadamente para cada grupo.

INSTALAÇÃO DE RESFRIAMENTO 20 l ENI ANTIFREEZEEXTRA

GLICOLE ETILENICOB.S. 6580.92ASTM D 3306ASTM D 4985ASTM D 1384

CUNA NC 956-16

-35° ÷ +50°

RESERVATÓRIO COMBUSTIVEL 95 lGASÓLEO ASTM N2 D TIPO TT DE BOA QUALIDADE E

MARCA

MOTOR 9 l -10° ÷ +50°

EIXOS (DIANTEIRO – TRASEIRO) MUDANÇA 27 kg

ENIMULTI-THT/SL80W API GL 4

72 CTS80W -25° ÷ +50°

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

DIN51524PARTE 3HVLP

CETOP RP 91H HVISO L-HV

DENISON HF0-HF2

~ 100 l

ENIARNICA 22

ARNICA 46

ARNICA 68

22

46

68

-27° ÷ +25°

-10° ÷ +35°

-3° ÷ +45°

INSTALAÇÃO FREIOS 0,75 l PSA-B-712710ISO 7308

20 CTS -40° ÷ +50°

ENGRAXADORES VÁRIOS 0,5 kg -40° ÷ +50°

50% GLICOLE ETILENICO

50% ÁGUA

REDUTOR CUBA 2,5 kg ENI BLASIA 150

ISO-L-CKDDIN 51517 TEIL 3 CLP ANSI / AGMA 9005 - 94

CAS 101316 - 72 - 7CAS 64741 - 95 - 3

-21° ÷ +200°141 mm2/s (40°C)

ÓREDUTOR PRATO DE ENGATE 2,5 kg ENIMULTI-THT/SL80W

API GL 4 72 CTS80W -25° ÷ +50°

ENI SIGMATRUCK PLUS SAE

15W 40

ACEA E7 - E5 - E3 - B3API GL4 / API CE/SF

(CCMC D4 - G4)MIL - L 2104 D

110 mm2/s (40°)15W 40

ENI GRLP1

ENI LHMSUPER

GRAXA NLGI 1

ORGÃO A SER ABASTECIDO QUANT.TEMPERATURA

AMBIENTE °CVISCOSIDADE

CLASSIFICAÇÃO

INTERNACIONAL

LUBRIFICANTE

RECOMENDADO

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121

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.7 CONTROLOS GENÉRICOS

5.7.1 ENGRAXAMENTO (fi g. 3)

1

23

4

56

7

10

9

2

3

8

4

11

8

712

12

9

13

A 3

1 ROTAÇÃO DA TORRE 1 X

2 CUBOS DO EIXO 4+4 X

3 EIXO DE TRANSMISSÃO 3 X

4 CHASSIS BASCULANTE 2 X

5 TRAVA DE ROTAÇÃO DO MISTURADOR 1 X

6 CILINDROS ELEV. DO TAMBOR 2+2 X

7 CILINDROS ELEV. DO BRAÇO 2+2 X

8 BIELA E TIRANTE DA PÁ 3+3 X

9 CILINDROS PÁ CARREGADORA 2+2 X

10 ROLOS DO MISTURADOR 1+1 X

11 CALHA DE DESCARGA 1 X

12 BRAÇO DE ELEVAÇÃO 2+2 X

13 RODA DENTADA DE ROTAÇÃO DO MISTURADOR 2 X

CADA 8 HORAS

OU DIÁRIASZONA DE INTERVENÇÃOPOS. Q.

TODAS AS 40 HORAS

OU SEMANALMENT

TODAS AS 160 HORAS

OU MENSALMENTE

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

ATENÇÃO: Para as operações de lubrifi cação, estacione a máquina sobre um terreno plano e baixe o

braço. Retire a chave de arranque , desconecte a bateria para evitar que o motor funcione

acidentalmente e assegure-se de que o travão de mão está accionado.

ATENÇÃO: Lubrifi que diariamente os rolos de rolamento do tambor para os manter limpos dos

resíduos de betão. Não empregue massa à base de grafi te para lubrifi car os rolamentos.

A máquina deve ser lubrifi cada regularmente para se manter sempre em bom estado de funcionamento. Lubrifi que com a bomba A, correspondente até que a massa não saia das fìssuras.

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122

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

4

5.7.2 LIMPEZA DRENAGEM RESERVATÓRIO COMBUSTÍVEL (fi g. 4)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

Apagar todos os materiais

em chama ou as chamas,

se está-se em presenta

de vapores infl amáveis.

Com o motor apagado colocar um recipiente de dimensões adequadas em baixo do depósito de combustível. Desparafusar a tampa A adeixar defl uir o combustível até que demonstre estar limpo e sem impurezas que depositam-se no fundo.

5.7.3 LUBRIFICAÇÃO RODA DENTADA (fi g. 5)

- Estacionar a máquina sobre um terreno plano e certifi car-se de que o tambor esteja vazio.

- Depois de elevar o tambor, activar o bloqueio da descida do tambor rodando as duas pegas A das torneiras situadas nos cilindros de elevação, rodando-o então para uma posição de fácil acesso à roda dentada.

- Desligar o motor, tirar a chave de ignição e certifi car-se de que o travão de estacionamento esteja aplicado.

- Lubrifi car com graxa o pinhão C utilizando um pincel com serdas duras.

- Lubrifi car a roda dentada interna B servindo-se dos copos de lubrifi cação próprios.

A

PERIGO:

5B C

A

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123

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.7.4 LÂMINA RASPADORA E FOLES DA PORTINHOLA DA COLHER DE CARGA (fi g. 6)

DB 460 SL REV. 06 01/10/2012

6

B

A

- Verifi que o desgaste da lâmina raspadora A presente na colher de carga. Substitua-a se estiver deteriorada.

- Controle a integridade dos foles B de proteção das hastes dos cilindros. Substitua-os se estiverem danifi cados.

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124

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.8 EÍXOS E RODAS

5.8.1 LIMPEZA RESPIRADOUROS EÍXOS E DIFERENCIÁIS (fi g. 7)

Não utilizar gasolina, solvente ou líquidos infl amáveis em geral, para limpar.

Usar exclusivamente dissolventes comerciáis homologados não infl amáveis e não

tóxicos.

- Remover a sujidade dos respiradouros (1), existentes em ambos os eixos e nos diferenciáis.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

5.8.2 CONTROLAR E RESTABELECER ÓLEOS EIXOS DIANTEIRO E TRASEIRO (fi g. 7)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: A caixa de mudança A está comunicada com o eixo traseiro B por ísso, o nivel otimal do

eixo corresponde áquele da caixa de mudança.

- Desaparafusar a tampa de introdução (2) e nível (3) - (4) (na posição horizontal).

- Se existem gotas de óleo dos níveis (3) - (4) não é necessário vertê-lo, se não existem, deve-se verter óleo introduzindo-o com um funil nas tampas de introdução (2) e nível (4) até alcançar o nivel ideal.

- Apertar novamente todas as tampas com o enchimento fi nalizado.

- Estacionar a máquina sobre um terreno plano com o motor desligado, o travão de estacionamento aplicado e o braço baixado. Extrair a chave de ignição.

PERIGO:

7

3

A

B

2

4

2

1

3

1 2

3

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125

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.8.3 SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DOS EIXOS, DIANTEIRO E TRASEIRO (fi g. 8)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

- Colocar dois recipientes embaixo dos eixos dianteiros e traseiros.

- Desaparafusaras tampas de descarga (1) e (2). A tampa (2) deve ser colocada na posicáo baixa mediante a rotação do redutor epicicloidal.

- Desparafusar a tampa de nivel (3).

- Fazer o óleo defl uir completamente.

- Recolocar o redutor epicloidal com a tampa (2) na posição que está representada na fi gura.- Desaparafusar a tampa de carga (4).

- Introduzir novamente o óleo do tipo recomendado com o auxílio de um funil, pela tampa de carga (4), até o óleo começar a sair pelo furo de nível (3) e (2).

- Estacionar a máquina sobre um terreno plano com o motor desligado, o travão de estacionamento aplicado e o braço baixado. Extrair a chave de ignição.

8

3

4

24

1

3

1

4

3

1

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126

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.8.4 CONTROLE E REGULAGEM DA EXCURSÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO NEGATIVO

(fi g. 9)

ATENÇÃO: Realizar estas operações em ambos os braços do eixo traseiro.

ATENÇÃO:Se necessário, substituir os discos do freio e intermédios de ambos os lados. Para este

tipo de intervenção é indispensável dirigirse aos CENTROS DE ASSISTÊNCIA Autorizados

FIORI.

Retirar a tampa (1) do nível de óleo.Realizar uma freada e, mantendo a pressão, controlar com a ferramenta (T1) a espessura “S” entre os discos.A espessura mínima é de 4,5 mm.

91 T1

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

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127

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.8.5 CONTROLE E RESTABELECIMENTO DA PRESSÃO DOS PNEUS (fi g. 10)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

PNEU PRESSÃO FORÇA DE APERTO PORCAS RODA

18 - 19,5 5,4 bar 630 Nm 10

Na entrega da máquina, é necessário controlar a pressão de enchimento dos pneus e logo depois realizar um novo controlo semanalmente.

Certifi car-se de que os pneus estão cheics com pressão a indicada pelo construtor.

Verifi car a pressão dos pneus a frio.

A pressão de calibragem determina também o peso que um pneu pode suportar. Identifi car as dimensões dos pneus da máquina na tabela das pressões e das cargas. Não calibrar além ou inferior ao indicado.

O enchimento errado causa inconvenientes e irregularidades dos pneus, tanto o enchimento insufi ciente A,quanto o enchimento excessivo B devem ser evitados.

Se o pneu tiver perdido totalmente a pressão de ar, contacte um mecânico que tenha as ferramentas e equipamentos necessários apropriadas.

Antes de adicionar mais ar ao pneu, certifi que-se de que a roda está montada correctamente.

Use exctusivamente um equipamento de fomecimento de ar com regulador de pressão, que se possa programar a não mais do que 1 bar sobre a pressão prescrita para os pneus.

Certifi que-se de que o tubo fl exivel de ar está correctamente ligado à válvula do pneu.

ATENÇÃO: Controle e aperte os parafusos das jantes antes de iniciar o turno de trabalho, passando

alternativamente de um parafuso àquele diametralmente oposto, de acordo com a ordem

ilustrada na fi gura.

ATENÇÃO: A manutenção e o enchimento dos pneus são operações potencialmente perigosas.

Caso seja possível é melhor recorrer a um CENTRO / PESSOAL ESPECIALIZADO para a

manutenção e a montagem dos pneus.

DB 460 SL REV. 05 28/05/2012

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128

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.8.6 SUBSTITUIÇÃO DAS RODAS

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: A manutenção e o enchimento dos pneus são operações potencialmente perigosas.

Caso seja possível é melhor recorrer a um CENTRO / PESSOAL ESPECIALIZADO para a

manutenção e a montagem dos pneus.

8Quando é necessário substituir uma roda, deve-se primeiro accionar o freio de estacionamento, levar o selector de marcha à posição neutra, desligar o motor e desactivar a chave de ignição.Posicionar um calço de bloqueio sob a roda diametralmente oposta àquela que se deve substituir que está representada na fi gura.

É proibido substituir a roda sobre um plano inclinado, nas proximidades de canais

ou fossas para evitar um possível basculamento da máquina que poderia provocar

graves danos às pessoas.

Esta operação deve ser realizada sobre um terreno nivelado e estável.

12

PERIGO:

11

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129

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

A

B

13

C

B

ATENÇÃO: Levantar a máquina APENAS com o tambor misturador vazio em posição de repouso.

Prestar atenção para que estejam sempre 3 rodas apoiadas sobre um terreno estável e nivelado.

O eixo dianteiro é basculante e durante o levantamento pode criar uma zona de

perigo de esmagamento dos membros entre esse e o chassi. Ademais, um método

incorrecto de levantamento poderia implicar no basculamento da máquina com

grave perigo para quem materialmente opera nas proximidades.

ATENÇÃO: Prestar atenção na área de apoio abaixo do macaco, esta área deve estar em condições de

suportar todo o peso da máquina.

Introduzir o macaco de elevação A sob o corpo central B do eixo dianteiro.Para substituir as rodas traseiras, é possível introduzir o macaco de elevação A sob a placa atarraxada C do semi-eixo ou no caso de semieixo com secção redonda, introduzir um adaptador (forquilha) no macaco.Levantar lentamente até o apoio da jante no chassi, em seguida continuar a levantar lentamente, até liberara roda vazia do terreno na qual está apoiada, logo proceder com o seu restabelecimento.

PERIGO:

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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130

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

Durante a substituição ou reparação da roda, introduzir sempre sob os eixos cavaletes ou suportes adequados D, aptos a sustentar o peso da máquina.Depois de ter montado a roda, proceder ao aperto das porcas na ordem ilustrada na fi gura relativa ao aperto das porcas da roda.

14

D

DB 460 SL REV. 05 28/05/2012

Se quiser inverter uma roda, siga as indicações fornecidas na fi gura; não é possível cruzar os pneus por causa do tipo de banda de rodagem montada.Monte as rodas colocando a banda de rodagem no sentido representado na fi gura.

15

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131

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.9 FREIOS

5.9.1 CONTROLE E RESTABELECIMENTO DO LÍQUIDO DOS FREIOS (fi g. 16)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: É indispensável que, em caso de abastecimento de óleo, seja utilizado somente o líquido

indicado pela TABELA DE ABASTECIMENTOS, o uso de outros líquidos não apropriados

danifi ca o dispositivo do freio. Verifi car constantemente o bom funcionamento de todos os

elementos do freio.

ATENÇÃO: Se surgirem irregularidades contactar imediatamente a OFICINA AUTORIZADA FIORl mais

próxima.

O reservatório de líquido dos freios está instalado lateralmente na torre giratoria.Verifi car cada vez que tem-se acesso á máquina, se o nivel esta regular.

16

5.9.2 LIMPEZA DO RESPIRADOURO DO RESERVATÓRIO LÍQUIDO FREIOS (fi g. 16)

Não utilizar gasolina, solvente ou líquidos infl amáveis em geral, para limpar.

Usar exclusivamente dissolventes comerciais homologados não infl amáveis e não

tóxicos.

Utilizar sempre óculos de protecção com protecções laterais quanto operar com ar

comprimido.

Limitar a pressão em 2 bar de acordo com as normas vigentes.

- Desaparafusar a tampa-respiradouro A.

- Limpar a superfície da tampa com um pincel e solvente.

- Intervir no furo-respiradouro com uma ferramenta pontiaguda, enxugá-la então com um jacto de ar comprimido.

- Apertar novamente a tampa-respiradouro A.

A

PERIGO:

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132

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

ATENÇÃO: Bloquear todas as rodas com calcos tanto na frente quanto atrás, antes de intervir nos

tubos da instalação e introduzir sempre o freio de estacionamento.

ATENÇÃO: A presença de ar na instalação do freio torna a freada inefi caz. Proceder sempre à extracção

do ar todas as vezes que intervir na instalação do freio. Se não se é seguro de que isto

acontecen dirigirse ao pessoal técnico especializado.

- Limpar as zonas externas dos cubos da roda.

- Afrouxar o respiradouro A interessado e apertar o pedal do freio até que todo o líquido tenha defl uido em um recipiente predisposto abaixo do eixo.

- Parafusar os respiradouros A.

- Abastecer o reservatório freios B com líquido prescrito.

- Proceder à extracção do ar da instalação como indicado a seguir.

- Pedir o auxílio de um operador que coloque-se na torre de guia para accionar o pedal do freio.

- Desaparafusar em meio giro o respiradouro A e fazer apertar o pedal do freio até que respiradouro solte um líquido sem bolhas de ar.

- Repetir a operação em todos os respiradouros A dos eixos.

- Integrar constantemente o líquido.

5.9.3 SUBSTITUIÇÃO LÍQUIDO INSTALAÇÃO DE FREIO (fi g. 17)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar o óleo usado em recipientes adequados e

entregá-lo às empresas propostas para a armazenamento e a evacuagao do lixo poluído e

perigroso.

17

B

A

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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133

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.9.4 EFICIÊNCIA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO (fi g. 18)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

18

1

Antes de controlar a efi ciência do freio de estacionamento assegurar-se de que não

encontrese pessoas nas proximidades da máquina.

Um travão de estacionamento efi ciente permite manter a máquina, totalmente carregada, imobilizada sobre uma superfície com inclinação de 25%.

- Certifi car-se de que o botão do travão de estacionamento (1) esteja totalmente activado.

- Se perceber o movimento da máquina, contactar os CENTROS DE ASSISTÊNCIA Autorizados FIORI.

ATENÇÃO: Não utilizar uma máquina com freio de estacionamento pouco efi ciente.

PERIGO:

5.9.5 CONTROLO DO DESGASTE DO SISTEMA DE TRAVAGEM

Para esta intervenção é indispensável contactar os CENTROS DE ASSISTÊNCIA Autorizados FIORI.

DB 460 SL REV. 02 07/01/2010

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134

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.10 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

5.10.1 CONTROLE DO ÓLEO HIDRÁULICO (fi g. 19)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

- Esperar que o óleo alcance a temperatura ambiente.

- Abrir a capota do motor.

- Verifi car se no nivel A o óleo está visível à nivel.

- Se for necessário, verter óleo por o mesmo tubuladura.

19

5.10.2 SUBSTITUIÇÃO DO RESPIRADOURO DO ÓLEO HIDRÁULICO (fi g. 19)

ATENÇÃO: antes de extrair a tampa afrouxar do reservatório lentamente para descarregar a pressão

residuais. Efetuar esta operação somente com o motor apagado.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: antes de extrair a tampa afrouxar do reservatório lentamente para descarregar a pressão

residuais. Efetuar esta operação somente com o motor apagado.

- A tampa respiradouro A é do tipo ”usa e ejecta” por isso não é necessário proceder á limpeza da mesma.

- Substituir a tampa-respiradouro A somente por rotura ou obstrução com a outra igual para manter a pressurização apropriada.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

A

MAX

MIN

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135

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.10.3 SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FILTRO DE ÓLEO HIDRÁULICO (fi g. 20)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: antes de extrair a tampa afrouxar do reservatório lentamente para descarregar a pressão

residuais. Efetuar esta operação somente com o motor apagado.

20

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar os fi ltros dentro de recipientes adequados e

entregá-los às empresas de armazenamento e evacuação de lixo poluído e perigroso.

ATENÇÃO: Se a lámpada vigia de fi ltro entupido fi ca acesa mesmo com o óleo quente, (35°C) existe

uma necessidade de efetuar a substituição do fi ltro em aspiração.

- Levantar a capota do motor.- Remover o nivel e a tampa em carga A e a tampa do fi ltro C.

- Remover o cartucho D.

- Montar novamente o novo cartucho D de forma manual, tomando o cuidado de colocar no mesmo as guarnições na correcta posição.

- Limpar e colocar a tampa do fi ltro, tomando cuidado de posicionar correctamente a relativa guarnição de retenção.

- Verifi car o nível no reservatório com o auxílio da vareta da tampa de carga A. Se for necessário, atestar com o óleo recomendado até atingir o nível correcto e apertar a tampa A.

- É indispensável manter uma reserva de cartuchos D, que podem ser encontrados nos CENTROS DE ASSISTÊNCIA AUTORIZADOS ou directamente no SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA PEÇAS DE REPOSIÇÃO FIORI.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

AC

D

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136

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.10.4 SUBSTITUIÇÃO ÓLEO HIDRÁULICO (fi g. 21)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: antes de extrair a tampa afrouxar do reservatório lentamente para descarregar a pressão

residuais. Efetuar esta operação somente com o motor apagado.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar o óleo usado em recipientes adequados e

entregá-lo às empresas propostas para a armazenamento e a evacuagao do lixo poluído e

perigroso.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

- Levantar a capota do motor.

- Remover as tampas dos fi ltros de descarga A e respiradouro.

- Descarregar completamente o óleo do interior do reservatório mediante a tampa B em um recipiente predisposto

- Com descarga concluido, parafusar a tampa B novamente e encher o reservatório com óleo até e alcançar o nivel evidenciado pelo indicador A de nivel máximo.

- É necessário encher as carcagas das bombas de óleo em modo que no acionamento do motor diesel encontrem-se e sucessivamente, manter o motor no mínimo por alguns minutos antes de controlar o funcionamento correcto das funções hidráulicas.

- Extrair eventual ar formado na instalação, afrouxando o tubo E.

21

A

MAX

MIN

B E

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137

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.10.5 CONTROLE E RESTABELECIMENTO DO NIVEL DE ÓLEO NO REDUTOR DO TAMBOR (fi g. 22)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

- Elevar o tambor colocando-o em posição horizontal.

- Rodar o tambor em modo que faga posicionar o nivel A do redutor na parte lateral horizontal.

- O nivel otimal deve ser aproximadamente na metade da vigia deste nivel.

- Para uma possível integração, desaparafusar a tampa B e introduzir óleo até alcançar o nivel otimal.

ATENÇÃO: No añadir aceite desde el respiradero C.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

5.10.6 SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO REDUTOR TAMBOR (fi g. 22)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar o óleo usado em recipientes adequados e

entregá-lo às empresas propostas para a armazenamento e a evacuagao do lixo poluído e

perigroso.

- Estacionar a máquina sobre terreno plano e aplicar o travão de estacionamento.

- Rodar o tambor até que a tampa de nivel A posicíonese na parte baixa do redutor.

- Apagar o motor da máquina e extrair a chave de ignição.

- Desaparafusar a tampa de nivel A carga B e descarregar completamente o óleo em um recipiente preparado.

- Rode o tambor para recolocar o furo de nível A, depois de tê-lo posto na posição horizontal, e o furo B decarga na parte superior.

- Introducir o óleo prescrito, mediante a seringa.

- Atarraxe a tampa B.

22

A

C B

DB 460 SL REV. 05 02/01/2012

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138

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.10.7 SUBSTÍTUICÁO DO ÓLEO REDUTOR ROTAÇÃO RODA DENTADA (fi g. 23)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar o óleo usado em recipientes adequados e

entregá-lo às empresas propostas para a armazenamento e a evacuagao do lixo poluído e

perigroso.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

- Colocar-se em baixo da máquina para ter acesso ao redutor.

- Desaparafusar a tampa de descarga A e descarregar completamente o óleo em um recipiente predisposto.

- Com o auxílio de uma seringa introducir novamente o óleo do tipo previsto pela tampa B.

- Voltar a apertar as tampas A e B.

23

A

B

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139

5MANUTENÇÃO

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5.11 MOTOR

5.11.1 LIMPIEZA SEPARADOR FILTRO AIRE MOTOR (fi g. 24)

- Abrir o capot do motor para ter acesso ao fi ltro, comprimir com o dedo a parte inferior do separador A, que abrindo-se, deixa cair o pá que está acumulado no interior.

5.11.2 LIMPIEZA OU SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO FILTRO AR MOTOR (fi g. 25)

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

Utilizar sempre óculos de protecção com protecções laterais quanto operar com ar

comprimido. Limitar a pressão em 2 bar de acordo com as normas vigentes.

- Abrir o capot do motor e controlar o fi ltro de ar.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar os fi ltros dentro de recipientes adequados e

entregá-los às empresas de armazenamento e evacuação de lixo poluído e perigroso.

PERIGO:

24

A

25

A

BC

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5 MANUTENÇÃO

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- Remover a tampa A.

- Remover o cartucho B e substituí-lo por um novo, se for necessário proceder à substituição.

- Extrair o cartucho B e limpá-lo com um jacto de ar comprimido seco e limpo de dentro para fora, tomando cuidado para não deixar cair pó e sujidade no colector.

- Depois de ter limpo controlar se não existem lesões no interior introduzindo um lámpada portátil no cartucho.

- Se a luz fi ltrará no interior do cartucho será necessário proceder substituição.

- Proceder à substituição mesmo quando apresentamse irregularidades nas guarnições em borracha.

- Antes de montar novamente o cartucho limpar o interior do corpo do fi ltro e o separador.

- Controlar o estado de desgaste das juntas de vedação C e substituí-las se for necessário.

- Recolocar o cartucho certifi cando-se de que fi ca alojado correctamente.

- Fechar a tampa A.

- É indispensável manter uma reserva dos cartuchos B que podem ser encontrados nos CENTROS DE ASSISTÊNCIA AUTORIZADOS ou directamente no SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA PEÇAS DE DEPOSIÇÃO FIORI.

5.11.3 CONTROLE E RESTABELECIMENTO NIVEL LÍQUIDO REFRIGERANTE (fi g. 26)

ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente líquido refrigerante de tipo e marca aconselhado pelo fabricante

como na tabela abastecimentos no percentual justo AGUA-ANTIGELO.

Não remover a tampa com o motor ainda quente.

Fluido sob pressão, antes de remover a tampa do reservatório rodá-la lentamente

para descarregar a pressão.

- Abrir a capota do motor.

- Verifi car o nível do líquido no recipiente de introdução.

- Se o nível for baixo, esperar que o líquido tenha alcanzado a temperatura ambiente, desaparafusar lentamente a tampa A e verter até alcançar o nivel otimal.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

PERIGO:

26

MIN

A

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141

5MANUTENÇÃO

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5.11.4 SUBSTITUIÇÃO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR (fi g. 27)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar o líquido usado em recipientes adequados e

entregá-lo às empresas propostas para a armazenamento e a evacuagao do lixo poluído e

perigroso.

Não remover a tampa com o motor ainda quente.

Fluido sob pressão, antes de extrair a tampa afrouxar do reservatório lentamente

para descarregar a pressão.

ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente líquido refrigerante de tipo e marca aconselhados pelo fabricante

como consta na tabela de abastecimento, com uma justa percentagem AGUA-ANTIGELO.

ATENÇÃO: Com a conclusão das operações descritas a seguir, tome também como referência o

manual de instruções do motor.

- Esperar que o líquido alcance a temperatura ambiente.

- Desaparafusar lentamente a tampa do radiador A.

- Para descarregar completamente o líquido, é preciso desatarraxar a tampa de descarga B situada no lado do bloco do motor para fazer escoar o líquido presente no seu interior. Colocar um recipiente próprio em baixo do radiador e desconectar a manga C para fazer descarregar todo o líquido.

- Recolocar a manga C e a tampa de descarga B, verter lentamente líquido prescrito mediante a boca do radiador até encher completamente.

- Colocar a tampa A.

- Fechar a capota

- Acionar o motor por alguns minutos.

- Deixar o motor resfriar-se.

- Verifi car o nível do líquido no recipiente de introdução D, se necessário, restabelecer o nivel.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

PERIGO:

27

A

B

CD

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142

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.11.5 CONTROLE E RESTABELECIMENTO DA TENSÃO DA CORREIA DO ALTERNADOR

Abrir a capota somente com o motor apagado.

ATENÇÃO: Por qualquer dúvida referente a modalidade de intervenção, tomar sempre como referência,

ademais deste manual de uso, também o manual de instruções em anexo, o qual é fornecido

separadamente desta publicação. Havendo a necessidade, requeira ajuda dos Centros de

Assistência e Ofi cinas Autorizadas FIORI.

ATENÇÃO: Com a conclusão das operações descritas a seguir, tome também como referência o

manual de instruções do motor.

- Abrir o capot do motor e verifi car a tensão e o estado de desgaste da correia do alternador.

- Para intervir na correia, consultar o manual do motor fornecido com a máquina.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

5.11.6 RECIPIENTE DE SEDIMENTOS DO COMBUSTIVEL (fi g. 28)

Abrir a capota somente com o motor apagado.

ATENÇÃO: Por qualquer dúvida referente a modalidade de intervenção, tomar sempre como referência,

ademais deste manual de uso, também o manual de instruções em anexo, o qual é fornecido

separadamente desta publicação. Havendo a necessidade, requeira ajuda dos Centros de

Assistência e Ofi cinas Autorizadas FIORI.

ATENÇÃO: Com a conclusão das operações descritas a seguir, tome também como referência o

manual de instruções do motor.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

PERIGO:

PERIGO:

28

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143

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

- Abrir o capot do motor: o recipiente está colocado no lado esquerdo do motor.

- Não requer advertências especiais, mas somente a presença de combustível No circuito de injecção.

- Verifi car periodicamente se o recipiente de sedimentação não está obstruído ou se não apresenta água no seu interior.

- Todas as vezes que fi zer a limpeza do recipiente, proceder à purga do ar depois da limpeza.

5.11.7 EXTRACÇÃO DO AR DA INSTALAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO DO MOTOR

Abrir a capota somente com o motor apagado.

ATENÇÃO: Por qualquer dúvida referente a modalidade de intervenção, tomar sempre como referência,

ademais deste manual de uso, também o manual de instruções em anexo, o qual é fornecido

separadamente desta publicação. Havendo a necessidade, requeira ajuda dos Centros de

Assistência e Ofi cinas Autorizadas FIORI.

ATENÇÃO: Com a conclusão das operações descritas a seguir, tome também como referência o

manual de instruções do motor.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

A extracção do ar da instalação de alimentação é necessária nos seguintes casos:

- Períodos de parada da máquina muito longos.

- Substituição fi ltros e/ou tubos.

- Esgotamento total do combustível no reservatório.

5.11.8 SUBSTITULÇÃO PRÉ FILTRO E FILTRO DE ALIMENTAÇÃO MOTOR

Abrir a capota somente com o motor apagado.

ATENÇÃO: Por qualquer dúvida referente a modalidade de intervenção, tomar sempre como referência,

ademais deste manual de uso, também o manual de instruções em anexo, o qual é fornecido

separadamente desta publicação. Havendo a necessidade, requeira ajuda dos Centros de

Assistência e Ofi cinas Autorizadas FIORI.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar os fi ltros dentro de recipientes adequados e

entregá-los às empresas de armazenamento e evacuação de lixo poluído e perigroso.

- Para as operações que devem ser feitas, consultar o manual do motor fornecido com a máquina.

- É indispensável manter uma reserva fi ltros, que podem ser encontrados nos CENTROS DE ASSISTÊNCIA AUTORIZADOS ou directamente no SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA PEÇAS DE REPOSIÇÃO FIORI.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

PERIGO:

PERIGO:

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144

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.11.9 CONTROLE E RESTABELECIMENTO DO NIVEL DO ÓLEO DO MOTOR (fi g. 29)

Abrir a capota somente com o motor apagado.

ATENÇÃO: Por qualquer dúvida referente a modalidade de intervenção, tomar sempre como referência,

ademais deste manual de uso, também o manual de instruções em anexo, o qual é fornecido

separadamente desta publicação. Havendo a necessidade, requeira ajuda dos Centros de

Assistência e Ofi cinas Autorizadas FIORI.

ATENÇÃO: Com a conclusão das operações descritas a seguir, tome também como referência o

manual de instruções do motor.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

- Esperar que o óleo alcance a temperatura ambiente.

- Desaparafusar a tampa B.

- Verifi car se o nível do óleo está entre as duas marcas na vareta de nível A.

- Voltar a fechar a tampa B e recolocar correctamente a vareta de nível A na respectiva sede.Se o nível estiver na marca de mínimo, acrescentar óleo até o nível atingir a marca de máximo na vareta.

PERIGO:

29

BA

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145

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.11.10 SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR

Abrir a capota somente com o motor apagado.

ATENÇÃO: Por qualquer dúvida referente a modalidade de intervenção, tomar sempre como referência,

ademais deste manual de uso, também o manual de instruções em anexo, o qual é fornecido

separadamente desta publicação. Havendo a necessidade, requeira ajuda dos Centros de

Assistência e Ofi cinas Autorizadas FIORI.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar os fi ltros dentro de recipientes adequados e

entregá-los às empresas de armazenamento e evacuação de lixo poluído e perigroso.

- Para as operações que devem ser feitas, consultar o manual do motor fornecido com a máquina.

- É indispensável manter uma reserva fi ltros, que podem ser encontrados nos CENTROS DE ASSISTÊNCIA AUTORIZADOS ou directamente no SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA PEÇAS DE REPOSIÇÃO FIORI.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

5.11.11 SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR

Abrir a capota somente com o motor apagado.

ATENÇÃO: Por qualquer dúvida referente a modalidade de intervenção, tomar sempre como referência,

ademais deste manual de uso, também o manual de instruções em anexo, o qual é fornecido

separadamente desta publicação. Havendo a necessidade, requeira ajuda dos Centros de

Assistência e Ofi cinas Autorizadas FIORI.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar o líquido usado em recipientes adequados e

entregá-lo às empresas propostas para a armazenamento e a evacuagao do lixo poluído e

perigroso.

- Para as operações que devem ser feitas, consultar o manual do motor fornecido com a máquina.

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

PERIGO:

PERIGO:

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146

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.12 COMPONENTES ELÉCTRICOS

- Fusíveis lugar de quia (fi g. 30)

5.12.1 FUSÍVEIS E RELÉ

30

POS. AMPERAGEM COR

1 7,5A castanho

2 7,5A castanho

3 10A vermelho

4 10A vermelho

5 15A azul

6 10A vermelho

7 25A bege

8 20A amarelo

9 15A azul

POS. AMPERAGEM COR

10 15A azul

11 15A azul

12 15A azul

13 20A amarelo

14 10A vermelho

15 15A azul

16 15A azul

17 15A azul

DB 460 SL REV. 03 05/03/2010

17

713 14 16156

8 9 10 11 121 2 53 4

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147

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

Lista de fusíveis

- Fusíveis localizados sobre a prensa de força do motor (fi g. 31)

18 - 50A - vermelho - motor de arranque / paragem.

19 - 60A - azul marinho – protecção instalação eléctrica.

18

19

ATENÇÃO: Se um fusível ou relé queimar, identifi car a causa antes de o substituir por um novo.

Não intervir desviando o fusível: perigo de curto-circuito.PERIGO:

31

01 - Farolim traseiro ESQ.

02 - Farolim dianteiro DIR.

03 - Farol médio DIR.

04 - Farol médio ESQ.

05 - Farol máximo ESQ., farol máximo DIR.

06 - Travão de estacionamento (+ 15), descida dos braços, acumulador.

07 - Ventoinha aquecimento, limpa-vidros dianteiro e traseiro.

08 - Faróis de trabalho (opcional).

09 - Rotação da cuba, sinal acústico de rotação do chassis, circuito da bomba de água.

10 - Piscas de emergência (+ 15), luz interna, luzes de stop, alimentação do comutador de luzes.

11 - Interruptor de subida da calha, ponto morto, rotação da torre para alimentação da alavanca joystick.

12 - Alimentação do botão de emergência, paragem do motor, Mixer, painel de luzes avisadoras.

13 - Piscas e farol giratório (+ 30).

14 - Alimentação do microinterruptor do acelerador, interruptor de avanço.

15 - Alimentação DO TRAVÃO DE ESTACIONAMENTO.

16 - Tomada 12 Volts.

17 - Bomba de gasóleo.

DB 460 SL REV. 03 05/03/2010

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5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

- Relé lugar de quia (fi g. 32)

DB 460 SL REV. 06 01/10/2012

01 - Micro-relé de sinal de autorização para o arranque.

02 - Micro-relé de sinal de autorização para ponto morto.

03 - Micro-relé de mudança de velocidade.

04 - Micro-relé de sinal de autorização circuito bomba de água.

05 - Micro-relé bomba de água.

06 - Micro-relé alarme do sinal acústico de arranque.

07 - Micro-relé paragem do motor.

08 - Micro-relé bomba gasóleo.

09 - Micro-relé sinal de autorização relé joystick com caixa de velocidades em ponto morto.

10 - Micro-relé alimentação joystick com 1ª velocidade engatada e torre virada para o lado da cuba.

11 - Micro-relé alimentação do interruptor de avanço da máquina.

12 - Micro-relé farolins traseiros (58).

13 - Micro-relé faróis médios (56B).

14 - Micro-relé faróis máximos (56A).

15 - Micro-relé inibição de arranque com água no gasóleo.

16 - Micro-relé electroválvula de descida dos braços.

17 - Micro-relé marcha à frente.

18 - Micro-relé marcha atrás.

19 - Relé biestável.

20 - Relè centralina dos piscas.

21 - Micro relé acelerador de mão.

22 - Micro relé botão do freio de estacionamento.

32

1256 347

14

8

9

10

12

13

16 1518 17

19 20

21

11

22

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149

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.12.2 TABLIER ELECTRÓNICO LÂMPADAS VIGIAS LUMINOSAS (fi g. 34)

34Em caso de mau funcionamento do painel electrónico, dirigir-se ao centro de assistência autorizado ou directamente ao serviço de assistência de peças de reposição FIORI mais próximo. No caso de substituição, o painel é fornecido previamente programado.

ATENÇÃO: Anotar as horas de trabalho totalizadas antes de substituir o painel electrónico.

ATENÇÃO: Se um fusível ou relé queimar, identifi car a causa antes de o substituir por um novo.

- Relé localizados sobre a prensa de força do motor (fi g. 33)

DB 460 SL REV. 06 01/10/2012

23

24

3323 - Relè motor de arranque / paragem.

24 - Relé de pré-aquecimento do motor.

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150

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.12.3 SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS (fi g. 35)

Modifi cações ou reparações da instalação eléctrica realizadas incorrectamente e

sem considerar as características técnicas da instalação, podem causar anomalias

de funcionamento com riscos de incêndio.

Quando uma luz não funciona, antes de substituir a lâmpada, verifi car que o fusível correspondente esteja íntegro.

Antes de substituir uma lâmpada apagada, controlar que os contactos não estejam oxidados.

As lâmpadas queimadas devem ser substituídas por outras das mesmas características. As lâmpadas com potência insufi ciente oferecem uma escassa iluminação, enquanto que as lâmpadas muito potentes absorvem demasiada energia.

Depois de ter substituído uma lâmpada dos faróis, controlar sempre a orientação das mesmas por questões de segurança.

35

A - lâmpada de posição..........................................................................................................12V - 4W T08 lâmpada cruzamento/máximos .........................................................................................12V - 60/55W H4

B - lâmpada indicadores de direcção .....................................................................................12V - P21W lâmpada de posição/dimensão .........................................................................................12V - R5W

C - lâmpada stop ....................................................................................................................12V - P21/5W lâmpada de posição .........................................................................................................12V - P21W

D - lâmpada chapa de matrícula ............................................................................................12V - 5W

E - lâmpada farol giratório ......................................................................................................12V - 55W H1

F - lâmpada luz de cortesia ....................................................................................................12V - 5W

E

A

D

B - C

F

B

B

PERIGO:

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151

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.12.4 CONTROLE E RESTABELECIMENTO DO NIVEL ELECTRÓLITO BATERIA (fi g. 36)

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

36

D

E

BAC

PERIGO:

PERIGO:

Proteger os olhos usando óculos de protecção durante a intervenção na bateria.

A bateria contém ACIDO SULFURICO, se acontece um contato com a pele ou

com os olhos, lavar coma água por um tempo mínimo de 15 minutos e dirigir-se

imediatamente á um médico.

Durante a manipulação da bateria usar luvas e roupas de protecção, não inclinar ou

inverter a bateria já que pelos orifícios de respiro poderia ocorrer a perda de ácido.

Apagar chamas ou material em chamas antes de controlar, abastecer ou carregar a

bateria. A bateria exala VAPORES INFLAMAVEIS.

ATENÇÃO: Em caso de descarga parcial, substituir por uma bateria análoga ou solicitar a intervenção

de electricista de automóveis para recarregá-la ou, accionar a máquina em emergência.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente, as baterias são classifi cadas, conforme a lei, como lixo

poluído e nocivo.

- La bateria instalada é do tipo com manutenção reduzida, e de todo modo, em normais condições de uso, não necessita reposições de electrólitos. É necessário controlar a cada 6 meses que o nível de electrólito esteja entre o nível MÁX. e MíN. sinalizado na bateria.

- Antes de mexer na bateria, desligar a chave corta-corrente da bateria D para cortar a alimentação de corrente para todo o sistema.

- Desapertar a porca A, desatarraxar a porca B e rodar a escala C para ter acesso à bateria.

- Para restabelecer o nivel de electróiito, tirar as tampas E e adicionar agua destilada até o nivel indicado sem superá-lo.

Para manter ter uma longa vida útil da bateria, aconselha-se de seguir as outras indicações abaixo expostas:

- Apagar as luzes com o motor parado ou no mínimo.

- Não apagaro motorem caso de paradas curtas porque no momento de acionamento, a bateria distribuí uma forte quantidade de corrente.

- Certifi car-se constantemente de que os barnes dos cabos estão corretamente fi xados e lubrifi cados com vaselina.

- Manter a parte superior da bateria sempre limpa.

- Antes de efetuar intervenções no bornes, destacar a extremidade no cabo de massa.

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152

5 MANUTENÇÃO

id.:DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.12.5 CONTACTO DOS POLOS BATERÍA

- Desligar a chave corta-corrente da bateria, proceder conforme descrito no capítulo anterior para ter acesso à bateria, tirar os bornes e limpar bem as conexões.

- Voltar a montar os bornes e aplicar neles uma camada de massa de vaselina específi ca.

- Recolocar a bateria no seu alojamento e voltar a ligar a chave-corta corrente da bateria.

5.12.6 SUBSTITUIÇÃO DAS BATERÍA

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

ATENÇÃO: Para esta operação, dirigir-se a um electricista-auto e, em todos os casos, substituí-la por

uma bateria da mesma amperagem.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar a bateria substituída dentro de recipientes

adequados e entregá-los às empresas de armazenamento e evacuação de lixo poluído e

nocivo.

- Desligar a chave corta-corrente da bateria.

- Proceder conforme descrito no capítulo anterior para ter acesso à bateria.

- Desligar os bornes.

- Desapertar a faixa de fi xação.

- Extrair a bateira da sua sede e substituí-la.

- Proceder à instalação fazendo as operações descritas acima na ordem inversa e lembrar-se de aplicar nos bornes uma camada de massa de vaselina específi ca.

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153

5MANUTENÇÃO

id.: DB 460 SL REV. 00 02/12/2008

5.13 INSTALAÇÃO ÁGUA

5.13.2 CONTROLE E EFICIENCIA BOMBA DE TRANSVASE (fi g. 38)

5.13.1 CONTROLAR A MANUTENÇÃO DO CONTA-LITROS (fi g. 37)

ATENÇÃO: Não utilizar objectos metálicos ou abrasivos para limpar o tubo.

ATENÇÃO: Não utilizar solventes, gasóleo ou benzinas para a limpeza das partes externas do

equipamento e nas suas uimediatas proximidades.

Para manter o contador de litros e a bomba em boas condições de efi ciência, fazer correr água limpa através do tubo ao fi nal de cada turno diário de trabalho.

A cada seis meses, ou caso ocorra um mau funcionamento, limpar o tubo do contador de litros e das relativas tubagens com detergente apropriado, não agressivo para as partes de Borracha, Nylon, Latão, Polipropileno e Aço Inox.

37

MONTAGEM HORIZONTAL

- Manter o motor a um regime de 2000 rpm.

- Accionar a bomba de transvase M.

- Controlar, mediante o conta-litros, C que o caudal de água por minuto seja superior a 200 litros/min.

- Verifi car também possíveis fugas pelas uniões da válvula B e pelo bocais de aspiração A e H.

- Controlar a integridade do fi ltro de aspiração F.

DB 460 SL REV. 04 15/09/2010

38

C

M

A

B

H

F

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5 MANUTENÇÃO

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5.13.3 ACTIVAÇÃO DE EMERGÊNCIA DA BOMBA DE ÁGUA (fi g. 39)

39Para activar a bomba parada por uma avaria de natureza eléctrica, remover o tampão A situado no painel de comandos e, com uma chave de parafusos, carregar no botão do distribuidor para accionar a bomba manualmente.

A

5.13.4 LIMPEZA DO PRÉ-FILTRO DA BOMBA DE ÁGUA (fi g. 40)

CD

40Antes de iniciar o turno diário de trabalho, ocorre executar a limpeza do pré-fi ltro da bomba de água.Remover a tampa de fechamento C da bomba, retirar o pré-fi ltro D e verifi car se no seu interior há sujeira. Removê-la utilizando um jacto de água limpa ou de ar comprimido.Por fi m, voltar a posicioná-la dentro do bocal e voltar a inserir a tampa de fechamento C.

ATENÇÃO: Verifi car a presença de água dentro da bomba (ver o procedimento no parágrafo 4.3.3).

DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

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155

6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.: DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

66 ÍNDICEÍNDICE

6.1 TRANSPORTADOR QUE PODE SER ABERTO6.1 TRANSPORTADOR QUE PODE SER ABERTO.......................................................................... .......................................................................... 156156

6.1.1.6.1.1. FUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTO ....................................................................................................................... ....................................................................................................................... 157157

6.2 PORTINHOLA DE FECHAMENTO DO TAMBOR6.2 PORTINHOLA DE FECHAMENTO DO TAMBOR ........................................................................ ........................................................................ 158158

6.2.1.6.2.1. FUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTO ....................................................................................................................... ....................................................................................................................... 158158

6.3 LANÇA DE LAVAGEM DE ALTA PRESSÃO6.3 LANÇA DE LAVAGEM DE ALTA PRESSÃO................................................................................ ................................................................................ 159159

6.3.1.6.3.1. DADOS TÉCNICOSDADOS TÉCNICOS....................................................................................................................... ....................................................................................................................... 159159

6.3.2.6.3.2. AUTOCOLANTES DE INDICAÇÃO PRESENTES NA MÁQUINAAUTOCOLANTES DE INDICAÇÃO PRESENTES NA MÁQUINA ................................................ ................................................ 159159

6.3.3.6.3.3. DESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAISDESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAIS................................................................................... ................................................................................... 160160

6.3.4.6.3.4. UTILIZAÇÃO DA LANÇA DE LAVAGEM DE ALTA PRESSÃOUTILIZAÇÃO DA LANÇA DE LAVAGEM DE ALTA PRESSÃO .................................................... .................................................... 161161

6.3.5.6.3.5. PRECAUÇÕES PARA OS CLIMAS FRIOS ...................................................................................... ...................................................................................... 162162

6.3.6.6.3.6. TABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃOTABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO........................................................................ ........................................................................ 162162

6.3.7.6.3.7. LIMPEZA E SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FILTROLIMPEZA E SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FILTRO......................................................... ......................................................... 163163

6.46.4 DOSEADOR DE ADITIVOSDOSEADOR DE ADITIVOS .......................................................................................................... .......................................................................................................... 164164

6.4.1.6.4.1. DADOS TÉCNICOSDADOS TÉCNICOS....................................................................................................................... ....................................................................................................................... 164164

6.4.2.6.4.2. DESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAISDESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAIS................................................................................... ................................................................................... 164164

6.4.3.6.4.3. ENCHIMENTO DOS RESERVATÓRIOS DE ADITIVOSENCHIMENTO DOS RESERVATÓRIOS DE ADITIVOS .............................................................. .............................................................. 165165

6.4.4.6.4.4. UTILIZAÇÃO DO DOSEADOR DE ADITIVOSUTILIZAÇÃO DO DOSEADOR DE ADITIVOS .............................................................................. .............................................................................. 165165

6.4.4.a6.4.4.a PROGRAMAÇÕES PRELIMINARES À UTILIZAÇÃOPROGRAMAÇÕES PRELIMINARES À UTILIZAÇÃO................................................................................................................................................ 166166

6.4.4.b6.4.4.b UTILIZAÇÃO DO “MODO 0” “MODO 2” ........................................................................................... ........................................................................................... 168168

6.4.4.c6.4.4.c UTILIZAÇÃO DO “MODO 1” ........................................................................................................... ........................................................................................................... 170170

6.4.5.6.4.5. TABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃOTABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO........................................................................ ........................................................................ 172172

6.4.6.6.4.6. CONTROLAR A MANUTENÇÃOCONTROLAR A MANUTENÇÃO...................................................................................................................................................................................................... 172172

6.56.5 AR CONDICIONADO DE TETOAR CONDICIONADO DE TETO.................................................................................................... .................................................................................................... 173173

6.5.1.6.5.1. FUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTO ....................................................................................................................... ....................................................................................................................... 173173

6.5.2.6.5.2. MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO............................................................................................................................................................................................................................................................ 174174

6.5.3.6.5.3. DADOS TÉCNICOSDADOS TÉCNICOS....................................................................................................................... ....................................................................................................................... 174174

6.5.4.6.5.4. TABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃOTABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO........................................................................ ........................................................................ 174174

6.66.6 NEBULIZADOR DE LÍQUIDO PROTECTORNEBULIZADOR DE LÍQUIDO PROTECTOR ............................................................................... ............................................................................... 175175

6.6.1.6.6.1. DADOS TÉCNICOSDADOS TÉCNICOS....................................................................................................................... ....................................................................................................................... 175175

6.6.2.6.6.2. DESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAISDESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAIS................................................................................... ................................................................................... 175175

6.6.3.6.6.3. ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIOENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO........................................................................................... ........................................................................................... 175175

6.6.4.6.6.4. UTILIZAÇÃO DO NEBULIZADORUTILIZAÇÃO DO NEBULIZADOR .................................................................................................... .................................................................................................... 176176

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6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.:DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

6.1 TRANSPORTADOR QUE PODE SER ABERTOTRANSPORTADOR QUE PODE SER ABERTO

O transportador que pode ser aberto permite uma lavagem mais cuidadosa do interior do tambor através da abertura no cilindro hidráulico, do transportador.

ATENÇÃO: Não utilizar a abertura do transportador com braço e caçamba em movimento ou levantado

do chão, pois a caçamba interfere com o transportador aberto no fi nal das operações.

Lembrar-se sempre de manter a alavanca da torneira em baixo na posição “CALHA”.

1

TRANSPORTADOR

CALHA

A B

CD

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6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.: DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

ATENÇÃO: Cada vez que se reutilizar a máquina mesmo após breves paradas, é aconselhável controlar

que a alavanca da torneira esteja na posição “CALHA”, controlar que inadvertidamente

alguém não a tenha movido, mesmo apenas parcialmente.

Não subir na máquina, não introduzir os membros ou partes do corpo na entrada

do tambor, corre-se o perigo de esmagamento no caso de fechamento acidental do

transportador.

Não utilizar os braços como órgão de levantamento.

Não entrar dentro do tambor por nenhum motivo. Qualquer operação de manutenção

ordinária deve ser feita do chão.

Para manutenções extraordinárias dentro do tambor, dirigir-se a uma ofi cina

autorizada que executará a remoção do mesmo da máquina.

6.1.1. FUNCIONAMENTO

PERIGO:

PERIGO:

- Através do selector Bsituado na cabina ou do selector Dno Mix Control, são comandadas as funções da calha ou do transportador (parágrafo 4.2.1.i / 4.2.5).

- Abaixar o braço e a caçamba no chão através do manipulador Ana cabina (como descrito no parágrafo 4.2.3.e).

- Rodar a alavanca C no alto na posição “TRANSPORTADOR”, da torneira situada no suporte da calha.

- Accionandoo selector B (para a esquerda ) ou D(em baixo), automaticamente o transportador se eleva.

- Chiudere il rubinetto portando la leva C in posizione “CALHA”.

- Executar as operações de lavagem ou de controlo.

- Terminadas as operações, colocar a alavanca C da torneira na posição “TRANSPORTADOR”, accionar o selector B(para a direita) ou D(no alto) para abaixar o transportador e recolocar a alavanca C da torneira na posição “CALHA”.

Abaixamento calha de descargaAbaixamento do transportador

Posição neutra

Levantamento calha de descargaLevantamento do transportador

B

Levantamento da calha de descarga Levantamento do transportador

Posição neutra

Abaixamento da calha de descarga Abaixamento do transportador

D

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6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

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6.2 PORTINHOLA DE FECHAMENTO DO TAMBORPORTINHOLA DE FECHAMENTO DO TAMBOR

A portinhola mantém fechada a abertura do tambor, evitando a saída de betão sobretudo quando a máquina afronta subidas.

1

A portinhola se abre automaticamente quando ocorre o levantamento dosubchassi através da alavanca B na cabina (como o descrito no parágrafo 4.2.3.b).

O fechamento da portinhola ocorre automaticamente com o abaixamento do subchassi através da alavanca B.

Não subir na máquina, não introduzir os membros ou partes do corpo na entrada

do tambor, corre-se o perigo de esmagamento no caso de fechamento acidental da

portinhola.

Não utilizar os braços como órgão de levantamento.

B

6.2.1. FUNCIONAMENTO

PERIGO:

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6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

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6.3 LANÇA DE LAVAGEM DE ALTA PRESSÃOLANÇA DE LAVAGEM DE ALTA PRESSÃO

A lança de lavagem através da sua alta pressão de alimentação, permite uma melhor lavagem das partes da máquina ou de outros objectos.

6.3.1. DADOS TÉCNICOS

- Bomba lavadora de alta pressão com accionamento hidráulico.

- Caudal máximo de óleo....................................................................................................................... 25 l/min.

- Fluxo máximo de água na saída ...................................................................................................... 16,8 l/min.

- Pressão máxima de óleo na entrada.................................................................................................... 190 bar

- Pressão máxima de água na saída ...................................................................................................... 228 bar

6.3.2. AUTOCOLANTES DE INDICAÇÃO PRESENTES NA MÁQUINA

Indica a necessidade de limpar periodicamente o fi ltro de água do sistema da lança de alta pressão.

Indica as posições da alavanca para a utilização da lança de alta pressão ou da bomba de aspiração de água.

1

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6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

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6.3.3. DESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAIS (fi g. 2).

2

EDC

B

F G A

H

12

Os elementos que gerem a alimentação e a distribuição da água mediante a lança de lavagem são os seguintes:

A - Lança de lavagem.

Instalada atrás da cabina, por baixo da bomba de aspiração de água.

B - Bico de baixa pressão.

C - Bico de alta pressão.

D - Torneira de regulação da pressão.

Rodando a torneira no sentido horário, descarrega-se a pressão e, no sentido anti-horário, aumenta-se a pressão.

E - Desviador.

Posição “1”- Activação da bomba de aspiração de água.

Posição “2”- Activação da bomba da lança de lavagem.

F - Tubo de alta pressão.

Liga a bomba à lança de lavagem.

G - Manómetro de pressão da água.

Visualiza a pressão da água na saída da bomba.

H - Bomba de água.

Instalada na parte traseira do chassis da máquina, no interior do compartimento porta-objectos.

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161

6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

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6.3.4 UTILIZAÇÃO DA LANÇA DE LAVAGEM DE ALTA PRESSÃO (fi g. 3)

PERIGO: A energia elevada do jacto de pressão é fonte de grave perigo. Mantenha distantes

pessoas, animais e todos os objectos delicados durante o funcionamento da

bomba.

Nunca dirija o jacto de alta pressão contra pessoas, animais, equipamentos eléctricos

e componentes frágeis em geral. Nunca coloque as mãos à frente do jacto de alta

pressão (PERIGO DE LESÕES).

Nunca deixe o tubo F sob pressão. Isso pode provocar lesões pessoais ou danos

materiais se o gatilho da lança for premido involuntariamente.

ATENÇÃO: Utilize óculos e vestuário protector durante a utilização da lança de alta pressão.

Segure sempre a lança com as duas mãos durante o funcionamento da mesma.

- Ligue o motor e aplique o travão de estacionamento.

- Carregue no interruptor S situado no tablier da cabina, para accionar o funcionamento do circuito das bombas de água.

- Rode a alavanca do desviador E para a posição (2), para activar a bomba H da lança de lavagem.

- Abra as travas próprias e extraia a lança de lavagem A, desenrole o tubo de alta pressão F do seu suporte e atarraxe-o na pistola da lança de lavagem.

- Gire a torneira D da lança até abrir completamente o bico de baixa pressão B.

- Mantenha o gatilho da lança premido, deixe a bomba funcionar até sair todo o ar contido nas tubagens e o fl uxo de água que sai pelos bicos B e C se tornar uniforme e contínuo.

- Feche progressivamente a torneira D da lança até o ponteiro do manómetro G da água indicar a pressão de funcionamento (150 Bar).

- Feche e abra a lança duas ou três vezes, verifi cando o seu funcionamento correcto; largando o gatilho, a bomba deve parar e recomeçar a funcionar assim que o gatilho for premido novamente. A pressão indicada pelo manómetro deve descer 10-15 bar e depois voltar ao valor ajustado.

- No fi m do trabalho, abra completamente o bico de baixa pressão B da lança de lavagem.

3

EDC

B

F G A

H

12

S

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162

6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

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6.3.5. PRECAUÇÕES PARA OS CLIMAS FRIOS

Se for obrigado a trabalhar com temperatura ambiente próxima de 0° C, será necessário deixar a bomba funcionar sem pressão durante um minuto com a lança aberta, para que o gelo eventualmente formado derreta.

ATENÇÃO: Se a bomba estiver gelada, não a ponha em funcionamento até todo o sistema estar

descongelado.

- lave a bomba com água misturada com uma solução de líquido anticongelante para radiadores ou com uma solução oleosa lubrifi cante e anti-oxidante.

- Não ponha a bomba a funcionar com o óleo frio.

- Se os tubos estiverem congelados, faça-os descongelar antes de iniciar o trabalho.

- Ao concluir o trabalho, desligue o tubo de água na entrada e deixe sair toda a pressão mantendo a válvula de regulação da lança aberta. Utilize a válvula de respiro para fazer sair a água que permaneceu na tampa da bomba.

6.3.6. TABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

BOMBA DA LANÇA DE LAVAGEM DE ALTA PRESSÃO

FILTRO DA LANÇA DE LAVAGEM DE ALTA PRESSÃO

- Rode a alavanca do desviador E para a posição (1), para fechar a entrada do óleo na bomba H.

- prima o gatilho da lança de lavagem para descarregar toda a pressão restante nas tubagens para o chão.

ATENÇÃO: Se, durante a utilização, perceber um aumento do ruído emitido pela bomba e uma

descontinuidade no jacto, signifi ca que a bomba está a aspirar ar. Abra imediatamente o

bico de baixa pressão B e elimine a anomalia.

ATENÇÃO: Para a lavagem de superfícies delicadas, utilize somente bicos com jacto em leque,

mantendo o bico a uma distância de 75 cm das superfícies.

ATENÇÃO: Caso aconteça qualquer anomalia, contacte imediatamente a OFICINA AUTORIZADA FIORI

mais próxima.

Descrição dos símbolos reproduzidos na tabela:

= Controle e restabelecimento = Substituição

= Limpieza = Lubrifi cação com massa ou lubrifi cação com óleo

ZONA DE INTERVENÇÃO CADA 8

HORAS OU

DIÁRIAS

INTERVALOS DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

CADA 500

HORAS OU A

12 MESES

CADA 1000

HORAS OU A

24 MESES

CADA 2000

HORAS OU A

48 MESES

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163

6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

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6.3.7. LIMPEZA E SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FILTRO (fi g. 4)

4

A

B

- Certifi car-se de que a máquina esteja estacionada sobre terreno plano, com o travão de estacionamento aplicado, o motor desligado e a chave de ignição extraída.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar os fi ltros dentro de recipientes adequados e

entregá-los às empresas de armazenamento e evacuação de lixo poluído e perigroso.

- O fi ltro está colocado entre o depósito de água e a roda traseira, no lado esquerdo da máquina.

- Retire a tampa A.

- Retire o cartucho B e substitua-o por um novo, em caso de substituição.

- Extraia o cartucho B e limpe-o com um jacto de ar comprimido seco e limpo soprado de dentro para fora.

- Depois da limpeza, verifi que se não há lesões no interior introduzindo e acendendo uma lanterna no cartucho.

- Se a luz fi ltrar para o exterior do cartucho, será necessário substituí-lo.

- Substitua-o também se encontrar danos na guarnição de borracha.

- Antes de recolocar o cartucho, limpe o interior do corpo do fi ltro e o separador.

- Volte a introduzir o cartucho certifi cando-se de que fi que correctamente alojado.

- Feche a tampa A.

- É indispensável manter uma reserva de stock dos cartuchos B, que podem ser adquiridos junto dos CENTROS DE ASSISTÊNCIA AUTORIZADOS ou directamente do SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E PEÇAS DA FIORI.

ATENÇÃO: Antes de proceder, ler sempre no capítulo 3, as normas de segurança referentes às

operações que está prestes a fazer.

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164

6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.:DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

6.4 DOSEADOR DE ADITIVOS

O contador de litros com fl uxómetro electromagnético é um dispositivo que permite medir a quantidade de líquido que o atravessa.Utilizando um princípio de medida electromagnético (não estão presentes órgãos mecânicos em movimento no seu interior), fornece ao display um sinal proporcional ao fl uxo do líquido que passa no seu interior.No display é visualizado o valor da vazão calculada em base ao dado recebido pelo contador de litros e ao valor da constante programada na fábrica durante a montagem da máquina.A falta de órgãos em movimento dentro do contador de litros garante o seu funcionamento mesmo na presença de água relativamente suja.

ATENÇÃO: Este dispositivo é concebido para aplicações de tipo industrial. O contador de litros NÃO

deve absolutamente ser usado para medir a passagem de hidrocarbonetos, líquidos

infl amáveis, explosivos ou tóxicos, conforme a directiva 67/548/CEE de 27/06/1997.

6.4.1. DADOS TÉCNICOS

- Bomba para líquidos com membrana de borracha.

- Caudal máximo ...................................................................................................................7,6 l/min. a 0,7 bar

- Pressão máxima.................................................................................................................................... 4,2 bar

- N° 2 reservatórios comunicantes .................................................................................................... tot.30 litros

6.4.2. DESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAIS (fi g. 1).

1

A

C

B

D

Os elementos que gerem a alimentação e distribuição do aditivo são os seguintes:

A- Conta-litros

Visualiza os litros introduzidos no tambor de mistura.

B-Bomba de aspiração de aditivos

C- Módulo STOP BOMBA

Ligado ao conta-litros, permite interromper o carregamento quando o valor programado é atingido.

D- Reservatórios de aditivos

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165

6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.: DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

2

6.4.3. ENCHIMENTO DOS RESERVATÓRIOS DE ADITIVOS (fi g. 2)

1

2

6.4.4. UTILIZAÇÃO DO DOSEADOR DE ADITIVOS (fi g. 3)

3

A

Antes de utilizar o doseador de aditivos, certifi que-se da presença do aditivo nos reservatórios (1).Se não estiver presente, encha os reservatórios desapertando os dois tampões (2) e introduzindo neles o aditivo na quantidade que pretende utilizar.

ATENÇÃO: não manter o líquido aditivo dentro dos reservatórios e no circuito durante longos períodos,

causa o endurecimento da membrana da bomba de aspiração B.

O conta-litros A permite programar a quantidade de líquido que se pretende introduzir no interior do tambor de mistura durante o carregamento e interromper a introdução assim que o valor programado for atingido.

ATENÇÃO: O conta-litros não deve, em nenhuma circunstância, ser utilizado para medir a passagem

de hidrocarbonetos, líquidos infl amáveis, explosivos ou tóxicos.

Ao ser ligado, depois de efectuar um teste de diagnóstico, o conta-litros visualiza em sequência as seguintes informações programadas pelo fabricante:

- versão do software ..................................... 5920,

- unidade de medida (EU) ................................... 2,

- indicador do dado visualizado ........................... 4.

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6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.:DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

6.4.4.a PROGRAMAÇÕES PRELIMINARES À UTILIZAÇÃO

Notas de programação

- Depois de modifi car um parâmetro no interior do menu avançado “OPT”, para voltar ao menu principal, desligue e volte a ligar o dispositivo.

- Enquanto modifi ca o valor de um parâmetro ou se estiver no interior de um menu diferente do principal e não premir nenhum botão no prazo de 10 segundos, o display volta automaticamente ao menu principal.

- Durante a modifi cação de um dado numérico, a pressão prolongada do botão provoca uma modifi cação rápida do valor.

Menu avançado “OPT”

Na altura da instalação, é necessário fazer algumas confi gurações para visualizar correctamente os dados relativos ao enchimento:

- Modo de funcionamento

- unidade de medida

- Tempo de accionamento da válvula

Para aceder ao menu avançado, mantenha o botão premido enquanto liga o dispositivo, até a indicação “OPT” aparecer no display.

Modo de funcionamento “MODE”

Para escolher entre diferentes modos de funcionamento:MODE “0” = Contagem do enchimento do tambor com comando Stop bomba (0000 + 9999 EU: l [Confi guração predefi nida] - US: gal).MODE “1” = Visor de caudal.MODE “2” = Contagem do enchimento do tambor com comando Stop bomba (000,0 + 999,9 EU: l - US: gal).

Aceda ao menu avançado “OPT” seguindo as instruções fornecidas no parágrafo anterior

1) Prima em sequência para visualizar o modo de funcionamento activo; o valor alterna-se com a indicação “MODE”.

2) Para modifi car o dado, mantenha os botões premidos simultaneamente até a indicação “SET” aparecer no display.

3) Prima em sequência para seleccionar o modo que pretende utilizar.

4) Para confi rmar a programação, mantenha os botões premidos simultaneamente até a mensagem “SAVE” aparecer no display.

O modo de funcionamento defi nido é visualizado alternadamente à indicação ”MODE”.

1

2

3

4

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6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

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Unidade de medida “UNIT”

Para escolher as unidades de medida nas quais visualizar os dados:EU = Europa (I - I/min.) [Confi guração predefi nida].US = USA (gal - gpm).

Aceda ao menu avançado “OPT”.

1) Prima em sequência para visualizar o tipo de unidade de medida activo; o valor alterna-se com a indicação “UNIT”.

2) Para modifi car o dado, mantenha os botões premidos simultaneamente até a indicação “SET” aparecer no display.

3) Prima para seleccionar o tipo de unidade de medida que pretende utilizar.

4) Para confi rmar a programação, mantenha os botões premidos simultaneamente até a mensagem “SAVE” aparecer no display.

A unidade de medida programada é visualizada alternada com a indicação “UNIT”.

1

3

2

4

1

2

Tempo de accionamento da válvula “VAL”

Este parâmetro permite programar o tempo que a válvula instalada no sistema emprega para concluir a operação de fecho; programando este dado, o conta-litros poderá antecipar o momento exacto no qual iniciar a manobra de fecho, evitando que, ao ser atingido o valor programado, entre uma quantidade maior de produto.VAL = 0 + 20 segundos.

Aceda ao menu avançado “OPT”.

1) Prima em sequência para visualizar o tampo de accionamento da válvula “VAL”.

2) Para modifi car o dado, mantenha os botões premidos simultaneamente até a indicação “SET” aparecer no display.

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6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

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4

3

6.4.4.b UTILIZAÇÃO DO “MODO 0” “MODO 2”

3) Programe o valor do tempo de accionamento utilizando os botões [TOT] para aumentar e [RESET] para diminuir; uma pressão prolongada dos botões permite uma modifi cação rápida dos valores.

4) Para confi rmar a programação, mantenha os botões premidos simultaneamente até a mensagem “SAVE” aparecer no display.

O tempo de accionamento programado é visualizado alternado com a indicação “VAL”.

Visualização de dados

Durante o funcionamento, é possível visualizar os seguintes parâmetros:- Líquido introduzido no tambor = 0 + 9999 (EU: I - US: gal). “MODO 0” 0,0 + 999,9 (EU: I - US: gal). “MODO 2”- Caudal instantâneo = 0,0 a- 999,9 (EU: I/min. - US: gpm).

Programação da quantidade de líquido a carregar no tambor.

Neste modo de funcionamento, o conta-litros visualiza a quantidade total de líquido a carregar no interior do tambor.

Depois da ligação, o display mostra a quantidade de líquido a carregar no tambor. Para modifi cá-la, proceda da seguinte forma:

1) Prima o botão [RESET] até aparecer a mensagem ‘FILL’.

2) Programe a quantidade de líquido a carregar no tambor utilizando os botões [TOT] para aumentar e [RESET] para diminuir; uma pressão prolongada do botão permite modifi car os valores mais rapidamente.

3) Para confi rmar a programação, mantenha os botões premidos simultaneamente até a mensagem “SAVE” aparecer no display.

4) A quantidade programada de líquido a carregar no tambor é visualizada, antecedida pela indicação “TOT”.

1

2

3

4

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6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

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Funcionamento Modos 0 - 2

1) Depois da ligação, é exibido o valor do líquido a carregar na cisterna.

2) Para iniciar o processo de carregamento, mantenha o botão [TOT] premido até aparecer a mensagem “STRT”; é exibida a quantidade de líquido total carregada no tambor em tempo real.

3) Premindo o botão [TOT], é exibido o caudal instantâneo do líquido carregado no tambor, antecedido pela indicação “LIT”. Premindo novamente o mesmo botão, o instrumento volta a exibir a quantidade de líquido introduzida no tambor.

4) Quando o valor programado é atingido, é exibida a mensagem “END” alternada com a visualização da quantidade total de líquido carregada no tambor; se o módulo Stop bomba estiver ligado, este último desliga automaticamente o dispositivo para o enchimento; caso contrário, o mesmo deverá ser desligado manualmente.

5) Para concluir o enchimento do tambor, prima o botão [RESET]; o display volta ao início do processo de enchimento, mostrando a quantidade de líquido a carregar no tambor, antecedida pela indicação “TOT”.

1

2

3

4

5

Interrupção/paragem antes da quantidade programada ser atingida

1) Durante o processo de carregamento, é possível desligar a bomba momentaneamente premindo o botão [RESET]; é exibida a indicação “STRT”; por outro lado, se o display estiver a mostrar a quantidade instantânea, não será exibida a mensagem “STRT”. Para visualizá-la, prima o botão [TOT].

2) Para retomar o carregamento, prima novamente o botão [RESET].

1

2

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6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.:DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

3

4

6.4.4.c UTILIZAÇÃO DO “MODO 1”

3) Para concluir o carregamento antes da quantidade programada ser atingida, prima simultaneamente os botões até aparecer a mensagem “END”.

4) A contagem termina e o display volta a mostrar a quantidade de líquido programada.

Visualização dos dados

Depois de ligado, o display mostra os parâmetros medidos para CAUDAL INSTANTÂNEO e LÍQUIDO TOTAL INTRODUZIDO NO TAMBOR, utilizando as unidades de medida seleccionadas anteriormente (EU / US).

- Caudal instantâneo = 0,0 + 999,9 (EU: I/min. — US: gpm).

- Líquido total introduzido no tambor = 0,00 + 9999 (EU: I - US: gal).

1 2 3 4

Ajuste a zero do conta-líquido introduzido no tambor

1) Aceda à visualização do líquido total introduzido no tambor (consulte o parágrafo anterior).

2) Para ajustar a zero a quantidade total de líquido introduzida no tambor, mantenha o botão [RESET] premido até aparecer a mensagem “RST”.

3) É exibida a mensagem “TOT” seguida da contagem da quantidade total ajustada a zero.

1

2

3

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6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.: DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

Ao ser atingido o fi m de escala

1) O totalizador visualiza a seguinte indicação quando o valor de fi m de escala é atingido (9999 Litros - Gal). Neste caso, é necessário efectuar o ajuste a zero do totalizador.

2) Para ajustar a zero a contagem da quantidade de líquido introduzida no tambor, mantenha o botão [RESET] premido até aparecer a mensagem “RST”.

1

2

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6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.:DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

6.4.6. CONTROLAR A MANUTENÇÃO (fi g. 4)

4

MONTAGEM HORIZONTAL

6.4.5. TABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

CONTA-LITROS

Descrição dos símbolos reproduzidos na tabela:

= Controle e restabelecimento = Substituição

= Limpieza = Lubrifi cação com massa ou lubrifi cação com óleo

ZONA DE INTERVENÇÃO CADA 8

HORAS OU

DIÁRIAS

INTERVALOS DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

CADA 500

HORAS OU A

12 MESES

CADA 1000

HORAS OU A

24 MESES

CADA 2000

HORAS OU A

48 MESES

ATENÇÃO: Não utilizar objectos metálicos ou abrasivos para limpar o tubo.

ATENÇÃO: Não utilizar solventes, gasóleo ou benzinas para a limpeza das partes externas do

equipamento e nas suas uimediatas proximidades.

Para manter o contador de litros e a bomba em boas condições de efi ciência, fazer correr água limpa através do tubo ao fi nal de cada turno diário de trabalho.

A cada seis meses, ou caso ocorra um mau funcionamento, limpar o tubo do contador de litros e das relativas tubagens com detergente apropriado, não agressivo para as partes de Borracha, Nylon, Latão, Polipropileno e Aço Inox.

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6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

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6.5 AR CONDICIONADO DE TETO

O ar condicionado permite o arrefecimento do ar dentro da cabina de condução.

1

B

A

C

6.5.1. FUNCIONAMENTO (fi g. 1)

- Ligar o motor.

- Regular a velocidade de ventilação desejada através do botão do interruptor A.

Nota: o ar condicionado entra em função somente se for inserida ao menos a primeira velocidade de ventilação.

- Regular a temperatura desejada através do botão do termóstatoB.

- Orientar o fl uxo de ar através dos difusores de ar orientáveis C.

- Evitar manter o termóstato Bno valor máximo e o interruptor de ventilação A na primeira velocidade, a fi m de não fazer congelar a bateria do evaporador dentro do ar condicionado.

- No caso de parada prolongada sob o sol, colocar ao máximo o comando de ventilação (interruptor A etermóstato B); ventilar bem o habitáculo viajando por alguns minutos com as janelas abertas.

- Caso a efi cácia do sistema diminua, dirigir-se a um Centro de Assistência ou Ofi cina Autorizada FIORI para fazer controlar a quantida de de refrigerante.

ATENÇÃO: A temperatura aconselhada é de 5 ou 6°C. Inferior à temperatura externa.

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6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.:DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

6.5.2. MANUTENÇÃO

Para as manutenções específi cas a efectuar no sistema de condicionamento

(limpeza do condensador, radiador, fi ltro de ar e recarga do líquido refrigerante),

dirigir-se a um Centro de Assistência ou Ofi cina Autorizada FIORI. O não respeito

desta instrução pode vir a causar graves danos.

O líquido refrigerante do sistema de condicionamento é muito perigoso.

Se algum salpico entrar nos olhos ou entrar em contacto com a pele, lavar

rapidamente com abundante água corrente e consultar um médico. Além disso,

para evitar possíveis explosões, não provocar faíscas e não usar chamas livres nas

proximidades do sistema.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar os fi ltros dentro de recipientes adequados e

entregá-los às empresas de armazenamento e evacuação de lixo poluído e perigroso.

ATENÇÃO: Evitar a poluição do ambiente. Conservar o líquido usado em recipientes adequados e

entregá-lo às empresas propostas para a armazenamento e a evacuagao do lixo poluído

e perigroso.

6.5.4. TABELA PARA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

GÁS AR CONDICIONADO

- Tipo de gás ........................................................................................................................................... R134A

- Quantidade .......................................................................................................................................... 0,85 kg

- Pressão de recarga ...........................................................................................................................9 - 12 bar

6.5.3. DADOS TÉCNICOS

Descrição dos símbolos reproduzidos na tabela:

= Controle e restabelecimento = Substituição

= Limpieza = Lubrifi cação com massa ou lubrifi cação com óleo

ZONA DE INTERVENÇÃO CADA 8

HORAS OU

DIÁRIAS

INTERVALOS DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

CADA 500

HORAS OU A

12 MESES

CADA 1000

HORAS OU A

24 MESES

CADA 2000

HORAS OU A

48 MESES

PERIGO:

PERIGO:

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6EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.: DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

6.6 NEBULIZADOR DE LÍQUIDO PROTECTOR

O líquido decapante pulverizado na máquina permite uma fácil lavagem no fi nal do turno de trabalho, das partes onde se acumulou cimento e sujeira resistente.

6.6.1. DADOS TÉCNICOS

6.6.2. DESCRIÇÃO DOS ÓRGÃOS PRINCIPAIS (fi g. 1).

- Bomba para líquidos com membrana de borracha.

- Caudal máximo ...................................................................................................................7,6 l/min. a 0,7 bar

- Pressão máxima ................................................................................................................................... 4,2 bar

- N° 1 reservatório .................................................................................................................................... 8 litros

- Líquido decapante biodegradável emulsionável em água. Diluir o produto com água com uma percentagem de 10%.

ATENÇÃO: NÃO utilizar produtos que contenham hidrocarbonetos (gasóleo, nafta, benzina, etc.) mas

somente produtos biodegradáveis.

1

A

B

C

Os elementos que gerem a alimentação e a distribuição do nebulizador são os seguintes:

A - Lança de nebulização

B - Pompa de aspiração C - Reservatório do líquido decapante

6.6.3. ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO (fi g.1)

1

Antes de utilizar o nebulizador, verifi car a presença do líquido decapante no reservatório C.Se não estiver presente, encha o reservatório desapertando o tampão (1) e introduzindo nele o líquido deca-pante.

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6 EQUIPAMENTOS A PEDIDO

id.:DB 460 SL REV. 05 05/10/2011

6.6.4. UTILIZAÇÃO DO NEBULIZADOR (fi g. 2)

Nunca direccionar o jacto sob pressão contra pessoas, animais, equipamentos

eléctricos.

ATENÇÃO: Utilizar os óculos e o vestuário protector durante a utilização da lança.

Esta operação de nebulização deve ser efectuada antes de iniciar o turno de trabalho.

- Ligue o motor e aplique o travão de estacionamento.

- Premir o interruptor D no quadro de controlo na cabina para colocar em função o circuito da bomba B.

- Extrair a lança A e iniciar a pulverizaro líquido nas partes da máquina onde é mais frequente a formação de sujeira ou de cimento durante as fases de carga e descarga do tambor.

- Ao fi nal do turno de trabalho utilizando a lança fornecida ou a lança de alta pressão, é possível executar uma fácil lavagem das peças da máquina.

ATENÇÃO: Caso aconteça qualquer anomalia, contacte imediatamente a OFICINA AUTORIZADA FIORI

mais próxima.

PERIGO:

2

A

B

D

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177

ANEXOS TECNICOS

DB 460 SL REV. 00 02/12/2008id.:

ATENCIÓN

Para uma melhor consulta, é possível solicitar os

esquemas eléctricos da máquina em documento

electrónico e hidráulico formato PDF ao endereço

de correio electrónico e-mail:

info@fi origroup.com

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178

ANEXOS TECNICOS

DB 460 SL REV. 00 02/12/2008 id.:

ESQUEMA HIDRÁULICA

DB 460 SL REV. 08 03/06/2013

Page 179: DB 460SL - Fiori Group · 4.2.1.d Pedal de comando do acelerador ... 4.2.1.j Alavanca de comando calha de descarga ... 4.2.1.w Depósito para água do limpa-vidros

179

ANEXOS TECNICOS

DB 460 SL REV. 00 02/12/2008id.:

LISTA DE COMPONENTES ESQUEMA HIDRÁULICA

DB 460 SL REV. 08 03/06/2013

1 MOTOR DE ROTAÇÃO DO SUPORTE DA CUBA

2 MACACOS DE ELEVAÇÃO DO CONTRA-CHASSIS

3 DISTRIBUIDOR SERVIÇOS

4 CILINDRO DE ABERTURA – FECHO PÁ

5 CILINDRO DE ELEVAÇÃO DOS BRAÇOS

6 CILINDRO DE FECHO DA PORTINHOLA DA PÁ CARREGADORA

7 CILINDRO DE ELEVAÇÃO DA CALHA

8 BLOCO DE COMANDO DA CALHA

9 GRUPO DE COMANDO DO TRAVÃO NEGATIVO

10 DESBLOQUEIO DE COMANDO DO TRAVÃO NEGATIVO

11 MANIPULADOR

12 EIXO TRASEIRO

13 EIXO DIANTEIRO

14 VÁLVULA DE BLOQUEIO

15 DISTRIBUIDOR DE SELECÇÃO DE VIRAGEM

16 INVERSOR DE FLUXO

17 HIDROGUÍA

18 VÁLVULA PRIORITÁRIA

19 BLOCO DE RECOLHA DOS RETORNOS

20 PERMUTADOR DE CALOR

21 MOTOR DE TRACÇÃO HIDROSTÁTICA

22 MOTOR DE ROTAÇÃO DA CUBA

23 BOMBA DE ROTAÇÃO DA CUBA

24 BOMBA DE TRACÇÃO HIDROSTÁTICA

25 MOTOR TÉRMICO

26 BOMBA DUPLA

27 FILTRO PRESSURIZADO

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SEBU8325-01July 2012

Operation andMaintenanceManual1104D (Mech) Industrial EngineNK (Engine)NL (Engine)NM (Engine)

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Important Safety InformationMost accidents that involve product operation, maintenance and repair are caused by failure toobserve basic safety rules or precautions. An accident can often be avoided by recognizing potentiallyhazardous situations before an accident occurs. A person must be alert to potential hazards. Thisperson should also have the necessary training, skills and tools to perform these functions properly.

Improper operation, lubrication, maintenance or repair of this product can be dangerous andcould result in injury or death.

Do not operate or perform any lubrication, maintenance or repair on this product, until you haveread and understood the operation, lubrication, maintenance and repair information.

Safety precautions and warnings are provided in this manual and on the product. If these hazardwarnings are not heeded, bodily injury or death could occur to you or to other persons.

The hazards are identified by the “Safety Alert Symbol” and followed by a “Signal Word” such as“DANGER”, “WARNING” or “CAUTION”. The Safety Alert “WARNING” label is shown below.

The meaning of this safety alert symbol is as follows:

Attention! Become Alert! Your Safety is Involved.

The message that appears under the warning explains the hazard and can be either written orpictorially presented.

Operations that may cause product damage are identified by “NOTICE” labels on the product and inthis publication.

Perkins cannot anticipate every possible circumstance that might involve a potential hazard. Thewarnings in this publication and on the product are, therefore, not all inclusive. If a tool, procedure,work method or operating technique that is not specifically recommended by Perkins is used,you must satisfy yourself that it is safe for you and for others. You should also ensure that theproduct will not be damaged or be made unsafe by the operation, lubrication, maintenance orrepair procedures that you choose.

The information, specifications, and illustrations in this publication are on the basis of information thatwas available at the time that the publication was written. The specifications, torques, pressures,measurements, adjustments, illustrations, and other items can change at any time. These changes canaffect the service that is given to the product. Obtain the complete and most current information beforeyou start any job. Perkins dealers or Perkins distributors have the most current information available.

When replacement parts are required for thisproduct Perkins recommends using Perkins

replacement parts.Failure to heed this warning can lead to prema-ture failures, product damage, personal injury ordeath.

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SEBU8325-01 3Table of Contents

Table of Contents

Foreword ................................................................. 4

Safety Section

Safety Messages .................................................... 5

General Hazard Information ................................... 6

Burn Prevention ...................................................... 8

Fire Prevention and Explosion Prevention .............. 8

Crushing Prevention and Cutting Prevention ........ 10

Before Starting Engine .......................................... 10

Engine Starting ..................................................... 10

Engine Stopping .................................................... 11

Electrical System ................................................... 11

Product Information Section

Model Views ......................................................... 13

Product Identi cation Information ........................ 18

Operation Section

Lifting and Storage ................................................ 20

Gauges and Indicators .......................................... 22

Features and Controls .......................................... 23

Engine Starting ..................................................... 24

Engine Operation .................................................. 27

Engine Stopping ................................................... 28

Cold Weather Operation ....................................... 29

Maintenance Section

Re ll Capacities .................................................... 33

Maintenance Interval Schedule ............................ 50

Warranty Section

Warranty Information ............................................ 79

Index Section

Index ..................................................................... 80

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4 SEBU8325-01Foreword

ForewordLiterature InformationThis manual contains safety, operation instructions,lubrication and maintenance information. Thismanual should be stored in or near the engine areain a literature holder or literature storage area. Read,study and keep it with the literature and engineinformation.

English is the primary language for all Perkinspublications. The English used facilitates translationand consistency.

Some photographs or illustrations in this manualshow details or attachments that may be differentfrom your engine. Guards and covers may havebeen removed for illustrative purposes. Continuingimprovement and advancement of product designmay have caused changes to your engine which arenot included in this manual. Whenever a questionarises regarding your engine, or this manual, pleaseconsult with your Perkins dealer or your Perkinsdistributor for the latest available information.

SafetyThis safety section lists basic safety precautions.In addition, this section identi es hazardous,warning situations. Read and understand the basicprecautions listed in the safety section beforeoperating or performing lubrication, maintenance andrepair on this product.

OperationOperating techniques outlined in this manual arebasic. They assist with developing the skills andtechniques required to operate the engine moreef ciently and economically. Skill and techniquesdevelop as the operator gains knowledge of theengine and its capabilities.

The operation section is a reference for operators.Photographs and illustrations guide the operatorthrough procedures of inspecting, starting, operatingand stopping the engine. This section also includes adiscussion of electronic diagnostic information.

MaintenanceThe maintenance section is a guide to engine care.The illustrated, step-by-step instructions are groupedby service hours and/or calendar time maintenanceintervals. Items in the maintenance schedule arereferenced to detailed instructions that follow.

Recommended service should be performed at theappropriate intervals as indicated in the MaintenanceInterval Schedule. The actual operating environmentof the engine also governs the Maintenance IntervalSchedule. Therefore, under extremely severe,dusty, wet or freezing cold operating conditions,more frequent lubrication and maintenance than isspeci ed in the Maintenance Interval Schedule maybe necessary.

The maintenance schedule items are organized fora preventive maintenance management program. Ifthe preventive maintenance program is followed, aperiodic tune-up is not required. The implementationof a preventive maintenance management programshould minimize operating costs through costavoidances resulting from reductions in unscheduleddowntime and failures.

Maintenance IntervalsPerform maintenance on items at multiples ofthe original requirement. We recommend that themaintenance schedules be reproduced and displayednear the engine as a convenient reminder. We alsorecommend that a maintenance record be maintainedas part of the engine's permanent record.

Your authorized Perkins dealer or your Perkinsdistributor can assist you in adjusting yourmaintenance schedule to meet the needs of youroperating environment.

OverhaulMajor engine overhaul details are not covered inthe Operation and Maintenance Manual exceptfor the interval and the maintenance items in thatinterval. Major repairs should only be carried out byPerkins authorized personnel. Your Perkins dealeror your Perkins distributor offers a variety of optionsregarding overhaul programs. If you experiencea major engine failure, there are also numerousafter failure overhaul options available. Consult withyour Perkins dealer or your Perkins distributor forinformation regarding these options.

California Proposition 65 WarningDiesel engine exhaust and some of its constituentsare known to the State of California to cause cancer,birth defects, and other reproductive harm. Batteryposts, terminals and related accessories contain leadand lead compounds. Wash hands after handling.

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SEBU8325-01 5Safety Section

Safety Messages

Safety Sectioni02690461

Safety Messages

There may be several speci c warning signs on yourengine. The exact location and a description of thewarning signs are reviewed in this section. Pleasebecome familiar with all warning signs.

Ensure that all of the warning signs are legible. Cleanthe warning signs or replace the warning signs ifthe words cannot be read or if the illustrations arenot visible. Use a cloth, water, and soap to cleanthe warning signs. Do not use solvents, gasoline, orother harsh chemicals. Solvents, gasoline, or harshchemicals could loosen the adhesive that secures thewarning signs. The warning signs that are loosenedcould drop off of the engine.

Replace any warning sign that is damaged ormissing. If a warning sign is attached to a part of theengine that is replaced, install a new warning sign onthe replacement part. Your Perkins dealer or yourdistributor can provide new warning signs.

(1) Universal Warning

Do not operate or work on this equipment unlessyou have read and understand the instructionsand warnings in the Operation and MaintenanceManuals. Failure to follow the instructions orheed the warnings could result in serious injuryor death.

g01154807Illustration 1

Typical example

The Universal Warning label (2) is located on therear end of the valve mechanism cover. Refer toillustration 2.

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6 SEBU8325-01Safety SectionGeneral Hazard Information

g01353108Illustration 2

(1) Ether Warning Label (2) Universal warning

(2) Ether

Do not use aerosol types of starting aids such asether. Such use could result in an explosion andpersonal injury.

g01154809Illustration 3

Typical example

The ether warning label (1) is located on the inletmanifold cover. Refer to illustration 2.

i02677370

General Hazard Information

g00104545Illustration 4

Attach a “Do Not Operate” warning tag or a similarwarning tag to the start switch or to the controlsbefore you service the equipment or before yourepair the equipment.

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SEBU8325-01 7Safety Section

General Hazard Information

g00702020Illustration 5

Wear a hard hat, protective glasses, and otherprotective equipment, as required.

Do not wear loose clothing or jewelry that can snagon controls or on other parts of the engine.

Make sure that all protective guards and all coversare secured in place on the engine.

Keep the engine free from foreign material. Removedebris, oil, tools, and other items from the deck, fromwalkways, and from steps.

Never put maintenance uids into glass containers.Drain all liquids into a suitable container.

Obey all local regulations for the disposal of liquids.

Use all cleaning solutions with care.

Report all necessary repairs.

Do not allow unauthorized personnel on theequipment.

Ensure that the power supply is disconnected beforeyou work on the bus bar or the glow plugs.

Perform maintenance on the engine with theequipment in the servicing position. Refer to theOEM information for the procedure for placing theequipment in the servicing position.

Pressure Air and WaterPressurized air and/or water can cause debrisand/or hot water to be blown out. This could result inpersonal injury.

The direct application of pressurized air orpressurized water to the body could result in personalinjury.

When pressurized air and/or water is used forcleaning, wear protective clothing, protective shoes,and eye protection. Eye protection includes gogglesor a protective face shield.

The maximum air pressure for cleaning purposesmust be below 205 kPa (30 psi). The maximumwater pressure for cleaning purposes must be below275 kPa (40 psi).

Fluid PenetrationPressure can be trapped in the hydraulic circuit longafter the engine has been stopped. The pressure cancause hydraulic uid or items such as pipe plugs toescape rapidly if the pressure is not relieved correctly.

Do not remove any hydraulic components or partsuntil pressure has been relieved or personal injurymay occur. Do not disassemble any hydrauliccomponents or parts until pressure has been relievedor personal injury may occur. Refer to the OEMinformation for any procedures that are required torelieve the hydraulic pressure.

g00687600Illustration 6

Always use a board or cardboard when you checkfor a leak. Leaking uid that is under pressure canpenetrate body tissue. Fluid penetration can causeserious injury and possible death. A pin hole leak cancause severe injury. If uid is injected into your skin,you must get treatment immediately. Seek treatmentfrom a doctor that is familiar with this type of injury.

Containing Fluid SpillageCare must be taken in order to ensure that uidsare contained during performance of inspection,maintenance, testing, adjusting and repair of theengine. Make provision to collect the uid with asuitable container before any compartment is openedor before any component is disassembled.

• Only use the tools that are suitable for collectinguids and equipment that is suitable for collectinguids.

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8 SEBU8325-01Safety SectionBurn Prevention

• Only use the tools that are suitable for containinguids and equipment that is suitable for containinguids.

Obey all local regulations for the disposal of liquids.

i02143195

Burn Prevention

Do not touch any part of an operating engine.Allow the engine to cool before any maintenanceis performed on the engine. Relieve all pressurein the air system, in the hydraulic system, in thelubrication system, in the fuel system, or in thecooling system before any lines, ttings or relateditems are disconnected.

CoolantWhen the engine is at operating temperature, theengine coolant is hot. The coolant is also underpressure. The radiator and all lines to the heaters orto the engine contain hot coolant.

Any contact with hot coolant or with steam can causesevere burns. Allow cooling system components tocool before the cooling system is drained.

Check the coolant level after the engine has stoppedand the engine has been allowed to cool.

Ensure that the ller cap is cool before removing theller cap. The ller cap must be cool enough to touch

with a bare hand. Remove the ller cap slowly inorder to relieve pressure.

Cooling system conditioner contains alkali. Alkali cancause personal injury. Do not allow alkali to contactthe skin, the eyes, or the mouth.

OilsHot oil and hot lubricating components can causepersonal injury. Do not allow hot oil to contact theskin. Also, do not allow hot components to contactthe skin.

BatteriesElectrolyte is an acid. Electrolyte can cause personalinjury. Do not allow electrolyte to contact the skin orthe eyes. Always wear protective glasses for servicingbatteries. Wash hands after touching the batteriesand connectors. Use of gloves is recommended.

i02813488

Fire Prevention and ExplosionPrevention

g00704000Illustration 7

All fuels, most lubricants, and some coolant mixturesare ammable.

Flammable uids that are leaking or spilled onto hotsurfaces or onto electrical components can causea re. Fire may cause personal injury and propertydamage.

A ash re may result if the covers for the enginecrankcase are removed within fteen minutes afteran emergency shutdown.

Determine whether the engine will be operated in anenvironment that allows combustible gases to bedrawn into the air inlet system. These gases couldcause the engine to overspeed. Personal injury,property damage, or engine damage could result.

If the application involves the presence of combustiblegases, consult your Perkins dealer and/or yourPerkins distributor for additional information aboutsuitable protection devices.

Remove all ammable combustible materials orconductive materials such as fuel, oil, and debris fromthe engine. Do not allow any ammable combustiblematerials or conductive materials to accumulate onthe engine.

Store fuels and lubricants in correctly markedcontainers away from unauthorized persons. Storeoily rags and any ammable materials in protectivecontainers. Do not smoke in areas that are used forstoring ammable materials.

Do not expose the engine to any ame.

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SEBU8325-01 9Safety Section

Fire Prevention and Explosion Prevention

Exhaust shields (if equipped) protect hot exhaustcomponents from oil or fuel spray in case of a line,a tube, or a seal failure. Exhaust shields must beinstalled correctly.

Do not weld on lines or tanks that contain ammableuids. Do not ame cut lines or tanks that containammable uid. Clean any such lines or tanks

thoroughly with a non ammable solvent prior towelding or ame cutting.

Wiring must be kept in good condition. All electricalwires must be correctly routed and securely attached.Check all electrical wires daily. Repair any wiresthat are loose or frayed before you operate theengine. Clean all electrical connections and tightenall electrical connections.

Eliminate all wiring that is unattached or unnecessary.Do not use any wires or cables that are smaller thanthe recommended gauge. Do not bypass any fusesand/or circuit breakers.

Arcing or sparking could cause a re. Secureconnections, recommended wiring, and correctlymaintained battery cables will help to prevent arcingor sparking.

Inspect all lines and hoses for wear or fordeterioration. The hoses must be correctly routed.The lines and hoses must have adequate supportand secure clamps. Tighten all connections to therecommended torque. Leaks can cause res.

Oil lters and fuel lters must be correctly installed.The lter housings must be tightened to the correcttorque.

g00704059Illustration 8

Use caution when you are refueling an engine. Donot smoke while you are refueling an engine. Do notrefuel an engine near open ames or sparks. Alwaysstop the engine before refueling.

g00704135Illustration 9

Gases from a battery can explode. Keep any openames or sparks away from the top of a battery. Do

not smoke in battery charging areas.

Never check the battery charge by placing a metalobject across the terminal posts. Use a voltmeter ora hydrometer.

Incorrect jumper cable connections can causean explosion that can result in injury. Refer tothe Operation Section of this manual for speci cinstructions.

Do not charge a frozen battery. This may cause anexplosion.

The batteries must be kept clean. The covers(if equipped) must be kept on the cells. Use therecommended cables, connections, and battery boxcovers when the engine is operated.

Fire ExtinguisherMake sure that a re extinguisher is available. Befamiliar with the operation of the re extinguisher.Inspect the re extinguisher and service the reextinguisher regularly. Obey the recommendationson the instruction plate.

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10 SEBU8325-01Safety SectionCrushing Prevention and Cutting Prevention

Lines, Tubes and HosesDo not bend high pressure lines. Do not strike highpressure lines. Do not install any lines that are bentor damaged. Do not clip any other items to the highpressure lines.

Repair any lines that are loose or damaged. Leakscan cause res. Consult your Perkins dealer or yourPerkins distributor for repair or for replacement parts.

Check lines, tubes and hoses carefully. Do not useyour bare hand to check for leaks. Use a board orcardboard to check for leaks. Tighten all connectionsto the recommended torque.

Replace the parts if any of the following conditionsare present:

• End ttings are damaged or leaking.

• Outer coverings are chafed or cut.

• Wires are exposed.

• Outer coverings are ballooning.

• Flexible part of the hoses are kinked.

• Outer covers have embedded armoring.

• End ttings are displaced.

Make sure that all clamps, guards, and heat shieldsare installed correctly. During engine operation, thiswill help to prevent vibration, rubbing against otherparts, and excessive heat.

i02143194

Crushing Prevention andCutting Prevention

Support the component correctly when work beneaththe component is performed.

Unless other maintenance instructions are provided,never attempt adjustments while the engine isrunning.

Stay clear of all rotating parts and of all movingparts. Leave the guards in place until maintenanceis performed. After the maintenance is performed,reinstall the guards.

Keep objects away from moving fan blades. The fanblades will throw objects or cut objects.

When objects are struck, wear protective glasses inorder to avoid injury to the eyes.

Chips or other debris may y off objects when objectsare struck. Before objects are struck, ensure that noone will be injured by ying debris.

i02675470

Before Starting Engine

The initial start-up of a new engine or a engine thathas been serviced or repaired make provision to shutthe engine off, in order to stop an overspeed. Thismay be accomplished by shutting off the air and/orfuel supply to the engine.

Overspeed shutdown should occur automatically forengines that are controlled electronically. If automaticshutdown does not occur, press the emergency stopbutton in order to cut the fuel and/or air to the engine.

Inspect the engine for potential hazards.

Before starting the engine, ensure that no one is on,underneath, or close to the engine. Ensure that thearea is free of personnel.

If equipped, ensure that the lighting system for theengine is suitable for the conditions. Ensure that alllights work correctly, if equipped.

All protective guards and all protective covers mustbe installed if the engine must be started in orderto perform service procedures. To help prevent anaccident that is caused by parts in rotation, workaround the parts carefully.

Do not bypass the automatic shutoff circuits. Do notdisable the automatic shutoff circuits. The circuits areprovided in order to help prevent personal injury. Thecircuits are also provided in order to help preventengine damage.

See the Service Manual for repairs and foradjustments.

i02678897

Engine Starting

Do not use aerosol types of starting aids such asether. Such use could result in an explosion andpersonal injury.

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SEBU8325-01 11Safety Section

Engine Stopping

If a warning tag is attached to the engine start switchor to the controls, DO NOT start the engine or movethe controls. Consult with the person that attachedthe warning tag before the engine is started.

All protective guards and all protective covers mustbe installed if the engine must be started in orderto perform service procedures. To help prevent anaccident that is caused by parts in rotation, workaround the parts carefully.

Start the engine from the operator's compartment orfrom the engine start switch.

Always start the engine according to the procedurethat is described in the Operation and MaintenanceManual, “Engine Starting” topic in the OperationSection. Knowing the correct procedure will help toprevent major damage to the engine components.Knowing the procedure will also help to preventpersonal injury.

To ensure that the jacket water heater (if equipped)and/or the lube oil heater (if equipped) is workingcorrectly, check the water temperature gauge and theoil temperature gauge during the heater operation.

Engine exhaust contains products of combustionwhich can be harmful to your health. Always start theengine and operate the engine in a well ventilatedarea. If the engine is started in an enclosed area,vent the engine exhaust to the outside.

Note: The engine is equipped with an automaticdevice for cold starting for normal conditions ofoperation. If the engine will be operated in very coldconditions, then an extra cold starting aid may berequired. Normally, the engine will be equipped withthe correct type of starting aid for your region ofoperation.

The engines are equipped with a glow plug startingaid in each individual cylinder that heats the intakeair in order to improve starting.

i02678838

Engine Stopping

Stop the engine according to the procedure inthe Operation and Maintenance Manual, “EngineStopping (Operation Section)” in order to avoidoverheating of the engine and accelerated wear ofthe engine components.

Use the Emergency Stop Button (if equipped) ONLYin an emergency situation. Do not use the EmergencyStop Button for normal engine stopping. After anemergency stop, DO NOT start the engine until theproblem that caused the emergency stop has beencorrected.

Stop the engine if an overspeed condition occursduring the initial start-up of a new engine or an enginethat has been overhauled. This may be accomplishedby shutting off the fuel supply to the engine and/orshutting off the air supply to the engine.

i02176668

Electrical System

Never disconnect any charging unit circuit or batterycircuit cable from the battery when the charging unitis operating. A spark can cause the combustiblegases that are produced by some batteries to ignite.

To help prevent sparks from igniting combustiblegases that are produced by some batteries, thenegative “ ” jump start cable should be connectedlast from the external power source to the negative“ ” terminal of the starting motor. If the starting motoris not equipped with a negative “ ” terminal, connectthe jump start cable to the engine block.

Check the electrical wires daily for wires that areloose or frayed. Tighten all loose electrical wiresbefore the engine is started. Repair all frayedelectrical wires before the engine is started. Seethe Operation and Maintenance Manual for speci cstarting instructions.

Grounding PracticesCorrect grounding for the engine electrical systemis necessary for optimum engine performanceand reliability. Incorrect grounding will result inuncontrolled electrical circuit paths and in unreliableelectrical circuit paths.

Uncontrolled electrical circuit paths can result indamage to main bearings, to crankshaft bearingjournal surfaces, and to aluminum components.

Engines that are installed without engine-to-frameground straps can be damaged by electricaldischarge.

To ensure that the engine and the engine electricalsystems function correctly, an engine-to-frameground strap with a direct path to the battery must beused. This path may be provided by way of a directengine ground to the frame.

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12 SEBU8325-01Safety SectionElectrical System

All grounds should be tight and free of corrosion. Theengine alternator must be grounded to the negative“-” battery terminal with a wire that is adequate tohandle the full charging current of the alternator.

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SEBU8325-01 13Product Information Section

Model Views

Product InformationSection

Model Viewsi02693072

Model View Illustrations

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14 SEBU8325-01Product Information SectionModel Views

1104 Engine Model Views

g01351713Illustration 10

Typical example(1) Pulley(2) Alternator(3) Front Lifting Eye(4) Water Outlet

(5) Valve Mechanism Cover(6) Rear Lifting Eye(7) Air Intake(8) Secondary Fuel Filter

(9) Fuel Injection Pump(10) Oil Filter(11) Crankshaft Pulley(12) Water Pump

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SEBU8325-01 15Product Information Section

Model Views

g01352705Illustration 11(13) Flywheel(14) Flywheel Housing(15) Oil Filler Cap(16) Exhaust Manifold

(17) Turbocharger(18) Oil Gauge(19) Oil Pan(20) Starting motor

(21) Oil Drain Plug(22) Primary Fuel Filter

Note: The primary fuel lter may be mounted off theengine.

i04430909

Engine Description

The engines are available in the following types ofaspiration:

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16 SEBU8325-01Product Information SectionModel Views

• Turbocharged aftercooled

• Turbocharged

• Naturally aspirated

Engine Speci cationsNote: The front end of the engine is opposite theywheel end of the engine. The left and the right

sides of the engine are determined from the ywheelend. The number 1 cylinder is the front cylinder.

g00984281Illustration 12A typical example of the layout of the valves

(A) Inlet valves(B) Exhaust valves

Emissions Control Systems

NK - Direct Diesel Injection

NL - Turbocharger, Direct Diesel Injection

NM - Turbocharger with Air to Air Charge Cooler,Direct Diesel Injection

Table 1

1104D (Mech) Industrial Engine Speci cations

Number of Cylinders 4 In-Line

Bore 105 mm (4.134 inch)

Stroke 127 mm (5.0 inch)

Aspiration Naturally aspiratedTurbocharged

Turbocharged aftercooled

Compression Ratio NA 19.3:1T, TA 18.2:1

Displacement 4.4 L (268 in 3)

Firing Order 1 3 4 2

Rotation ( ywheel end) Counterclockwise

Valve Lash Setting (Inlet) 0.20 mm (0.008 inch)

Valve Lash Setting(Exhaust) 0.45 mm (0.018 inch)

Engine Cooling and LubricationThe cooling system consists of the followingcomponents:

• Gear-driven centrifugal water pump

• Water temperature regulator which regulates theengine coolant temperature

• Gear-driven oil pump (gear type)

• Oil cooler

The engine lubricating oil is supplied by a geartype pump. The engine lubricating oil is cooled andthe engine lubricating oil is ltered. Bypass valvesprovide unrestricted ow of lubrication oil to theengine parts when oil viscosity is high. Bypass valvescan also provide unrestricted ow of lubrication oilto the engine parts if the oil cooler should becomeplugged or if the oil lter element should becomeplugged.

Engine ef ciency, ef ciency of emission controls, andengine performance depend on adherence to properoperation and maintenance recommendations.Engine performance and ef ciency also depend onthe use of recommended fuels, lubrication oils, andcoolants. Refer to the Operation and MaintenanceManual, “Maintenance Interval Schedule” for moreinformation on maintenance items.

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SEBU8325-01 17Product Information Section

Model Views

Engine Service LifeEngine ef ciency and maximum utilization of engineperformance depend on the adherence to properoperation and maintenance recommendations. Inaddition, use recommended fuels, coolants, andlubricants. Use the Operation and MaintenanceManual as a guide for required engine maintenance.

Expected engine life is generally predicted by theaverage power that is demanded. The average powerthat is demanded is based on fuel consumption ofthe engine over a time period. Reduced hours ofoperation at full throttle and/or operating at reducedthrottle settings result in a lower average powerdemand. Reduced hours of operation will increasethe length of operating time before an engineoverhaul is required.

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18 SEBU8325-01Product Information SectionProduct Identi cation Information

Product Identi cationInformation

i02680910

Engine Identi cation

Perkins engines are identi ed by a serial number.This number is shown on a serial number plate thatis mounted on the left hand side of the engine block.

An example of an engine number isNK12345U090001P.

NK __________________________________________Type of engine

NK12345____________________________Engine List Number

U ____________________________Built in the United Kingdom

090001 ___________________________Engine Serial Number

P _____________________________________Year of Manufacture

Perkins dealers need these numbers in order todetermine the components that were included withthe engine. This permits accurate identi cation ofreplacement part numbers.

i02681468

Serial Number Plate

g01347087Illustration 13Location of serial number plate

g01347465Illustration 14Typical serial number plate(2) Temporary Parts List number(3) List number(4) Serial number(5) Type

The Serial Number Plate (1) is located on the left sideof the cylinder block to the rear of the engine.

The following information is stamped on the SerialNumber Plate: Engine serial number, Model, andArrangement number.

i02677372

Reference Numbers

Information for the following items may be needed toorder parts. Locate the information for your engine.Record the information in the appropriate space.Make a copy of this list for a record. Keep theinformation for future reference.

Record for ReferenceEngine Model _______________________________________________

Engine Serial number _____________________________________

Engine Low Idle rpm ______________________________________

Engine Full Load rpm _____________________________________

Primary Fuel Filter _________________________________________

Water Separator Element ________________________________

Secondary Fuel Filter Element __________________________

Lubrication Oil Filter Element ___________________________

Auxiliary Oil Filter Element _______________________________

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SEBU8325-01 19Product Information Section

Product Identi cation Information

Total Lubrication System Capacity _____________________

Total Cooling System Capacity _________________________

Air Cleaner Element _______________________________________

Fan Drive Belt ______________________________________________

Alternator Belt ______________________________________________

i02690481

Emissions Certi cation Film

g01350379Illustration 15

Typical example

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20 SEBU8325-01Operation SectionLifting and Storage

Operation Section

Lifting and Storagei02677363

Product Lifting

g00103219Illustration 16

NOTICENever bend the eyebolts and the brackets. Only loadthe eyebolts and the brackets under tension. Remem-ber that the capacity of an eyebolt is less as the anglebetween the supporting members and the object be-comes less than 90 degrees.

When it is necessary to remove a component at anangle, only use a link bracket that is properly rated forthe weight.

Use a hoist to remove heavy components. Usean adjustable lifting beam to lift the engine. Allsupporting members (chains and cables) should beparallel to each other. The chains and cables shouldbe perpendicular to the top of the object that is beinglifted.

Some removals require lifting the xtures in order toobtain proper balance and safety.

To remove the engine ONLY, use the lifting eyes thatare on the engine.

Lifting eyes are designed and installed for speci cengine arrangements. Alterations to the lifting eyesand/or the engine make the lifting eyes and the liftingxtures obsolete. If alterations are made, ensure

that proper lifting devices are provided. Consult yourPerkins dealer for information regarding xtures forproper engine lifting.

i04432996

Product Storage

Perkins are not responsible for damage which mayoccur when an engine is in storage after a period inservice.

Your Perkins dealer or your Perkins distributor canassist in preparing the engine for extended storageperiods.

Condition for StorageThe engine must be stored in a water proof building.The building must be kept at a constant temperature.Engines that are lled with Perkins ELC will havecoolant protection to an ambient temperature of

36° C ( 32.8° F). The engine must not be subjectedto extreme variations in temperature and humidity.

Storage Period

An engine can be stored for up to 6 months providedall the recommendation are adhered to.

Storage Procedure

Keep a record of the procedure that has beencompleted on the engine.

Note: Do not store an engine that has biodiesel inthe fuel system.

1. Ensure that the engine is clean and dry.

a. If the engine has been operated using biodiesel,the system must be drained and new ltersinstalled. The fuel tank will require ushing.

b. Fill the fuel system with an acceptable fuel. Formore information on acceptable fuels refer tothis Operation and Maintenance Manual, “Fluidrecommendations”. Operate the engine for 15minutes in order to remove all biodiesel fromthe system.

2. Drain any water from the primary lter waterseparator. Ensure that the fuel tank is full.

3. The engine oil will not need to be drained inorder to store the engine. Provided the correctspeci cation of engine oil is used the enginecan be stored for up to 6 months. For thecorrect speci cation of engine oil refer to thisOperation and Maintenance Manual, “Fluidrecommendations”.

4. Remove the drive belt from the engine.

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SEBU8325-01 21Operation Section

Lifting and Storage

Sealed Coolant System

Ensure that the cooling system is lled with PerkinsELC, or an antifreeze that meets “ASTM D6210”speci cation.

Open Cooling System

Ensure that all cooling drain plugs have beenopened. Allow the coolant to drain. Install the drainplugs. Place a vapor phase inhibitor into the system.The coolant system must be sealed once the vaporphase inhibitor has been introduced. The effect of thevapor phase inhibitor will be lost if the cooling systemis open to the atmosphere.

For maintenance procedures refer to this Operationand Maintenance Manual.

Monthly Checks

The crankshaft must be rotated in order to changethe spring loading on the valve train. Rotate thecrankshaft more than 180 degrees. Visibly check fordamage or corrosion to the engine.

Ensure that the engine is covered completely beforestorage. Log the procedure in the record for theengine.

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22 SEBU8325-01Operation SectionGauges and Indicators

Gauges and Indicatorsi02677374

Gauges and Indicators

Your engine may not have the same gauges or all ofthe gauges that are described. For more informationabout the gauge package, see the OEM information.

Gauges provide indications of engine performance.Ensure that the gauges are in good working order.Determine the normal operating range by observingthe gauges over a period of time.

Noticeable changes in gauge readings indicatepotential gauge or engine problems. Problems mayalso be indicated by gauge readings that changeeven if the readings are within speci cations.Determine and correct the cause of any signi cantchange in the readings. Consult your Perkins dealeror your Perkins distributor for assistance.

NOTICEIf no oil pressure is indicated, STOP the engine. Ifmaximum coolant temperature is exceeded, STOPthe engine. Engine damage can result.

Engine Oil Pressure – The oil pressureshould be greatest after a cold engine isstarted. The typical engine oil pressure with

SAE10W30 is 207 to 413 kPa (30 to 60 psi) at ratedrpm.

A lower oil pressure is normal at low idle. If the loadis stable and the gauge reading changes, performthe following procedure:

1. Remove the load.

2. Reduce engine speed to low idle.

3. Check and maintain the oil level.

Jacket Water Coolant Temperature –Typical temperature range is 71 to 96°C(160 to 205°F). The maximum allowable

temperature with the pressurized cooling system at48 kPa (7 psi) is 110°C (230°F). Higher temperaturesmay occur under certain conditions. The watertemperature reading may vary according to load. Thereading should never exceed the boiling point for thepressurized system that is being used.

If the engine is operating above the normal rangeand steam becomes apparent, perform the followingprocedure:

1. Reduce the load and the engine rpm.

2. Inspect the cooling system for leaks.

3. Determine if the engine must be shut downimmediately or if the engine can be cooled byreducing the load.

Tachometer – This gauge indicates enginespeed (rpm). When the throttle control leveris moved to the full throttle position without

load, the engine is running at high idle. The engine isrunning at the full load rpm when the throttle controllever is at the full throttle position with maximumrated load.

NOTICETo help prevent engine damage, never exceed thehigh idle rpm. Overspeeding can result in seriousdamage to the engine. The engine can be operatedat high idle without damage, but should never beallowed to exceed high idle rpm.

Ammeter – This gauge indicates theamount of charge or discharge in thebattery charging circuit. Operation of the

indicator should be to the right side of “0” (zero).

Fuel Level – This gauge indicates the fuellevel in the fuel tank. The fuel level gaugeoperates when the “START/STOP” switch

is in the “ON” position.

Service Hour Meter – The gauge indicatesoperating time of the engine.

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SEBU8325-01 23Operation Section

Features and Controls

Features and Controlsi02690464

Fuel Shutoff

The fuel shutoff solenoid is located on the fuelinjection pump.

When the fuel shutoff solenoid is activated, thesolenoid moves to the “Open” position.

When the fuel shutoff solenoid is deactivated, thesolenoid moves to the “Closed” position.

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24 SEBU8325-01Operation SectionEngine Starting

Engine Startingi02675151

Before Starting Engine

Before the engine is started, perform the requireddaily maintenance and any other periodicmaintenance that is due. Refer to the Operationand Maintenance Manual, “Maintenance IntervalSchedule” for more information.

• For the maximum service life of the engine, make athorough inspection within the engine compartmentbefore the engine is started. Look for the followingitems: oil leaks, coolant leaks, loose bolts, andexcessive dirt and/or grease. Remove any excessdirt and/or grease buildup. Repair any faults thatwere identi ed during the inspection.

• Inspect the cooling system hoses for cracks andfor loose clamps.

• Inspect the alternator and accessory drive belts forcracks, breaks, and other damage.

• Inspect the wiring for loose connections and forworn wires or frayed wires.

• Check the fuel supply. Drain water from the waterseparator (if equipped). Open the fuel supply valve(if equipped).

NOTICEAll valves in the fuel return line must be open beforeand during engine operation to help prevent high fuelpressure. High fuel pressure may cause lter housingfailure or other damage.

If the engine has not been started for several weeks,fuel may have drained from the fuel system. Airmay have entered the lter housing. Also, when fuellters have been changed, some air pockets will be

trapped in the engine. In these instances, prime thefuel system. Refer to the Operation and MaintenanceManual, “Fuel System - Prime” for more informationon priming the fuel system.

Engine exhaust contains products of combustionwhich may be harmful to your health. Always startand operate the engine in a well ventilated areaand, if in an enclosed area, vent the exhaust to theoutside.

• Do not start the engine or move any of the controlsif there is a “DO NOT OPERATE” warning tag orsimilar warning tag attached to the start switch orto the controls.

• Ensure that the areas around the rotating parts areclear.

• All of the guards must be put in place. Check fordamaged guards or for missing guards. Repairany damaged guards. Replace damaged guardsand/or missing guards.

• Disconnect any battery chargers that are notprotected against the high current drain thatis created when the electric starting motor isengaged. Check electrical cables and check thebattery for poor connections and for corrosion.

• Reset all of the shutoffs or alarm components (ifequipped).

• Check the engine lubrication oil level. Maintain theoil level between the “MIN” mark and the “MAX”mark on the engine oil level gauge.

• Check the coolant level. Observe the coolant levelin the header tank (if equipped). Maintain thecoolant level to the “FULL” mark on the headertank.

• If the engine is not equipped with a header tankmaintain the coolant level within 13 mm (0.5 inch)of the bottom of the ller pipe. If the engine isequipped with a sight glass, maintain the coolantlevel in the sight glass.

• Observe the air cleaner service indicator (ifequipped). Service the air cleaner when the yellowdiaphragm enters the red zone, or when the redpiston locks in the visible position.

• Ensure that any equipment that is driven by theengine has been disengaged from the engine.Minimize electrical loads or remove any electricalloads.

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SEBU8325-01 25Operation Section

Engine Starting

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Starting the Engine

Do not use aerosol types of starting aids such asether. Such use could result in an explosion andpersonal injury.

Refer to the OEM for your type of controls. Use thefollowing procedure to start the engine.

1. If equipped, move the throttle lever to the fullthrottle position before you start the engine.

NOTICEDo not crank the engine for more than 30 seconds.Allow the electric starting motor to cool for two minutesbefore cranking the engine again.

2. Turn the engine start switch to the START position.Hold the engine start switch in the START positionand crank the engine.

3. When the engine starts, release the engine startswitch.

4. If equipped, slowly move the throttle lever to thelow idle position and allow the engine to idle. Referto the Operation and Maintenance Manual, “AfterStarting Engine” topic.

5. If the engine does not start, release the enginestart switch and allow the electric starting motor tocool. Then, repeat steps 2 through step 4.

6. Turn the engine start switch to the OFF position inorder to stop the engine.

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Starting with Jump StartCables

Improper jump start cable connections can causean explosion resulting in personal injury.

Prevent sparks near the batteries. Sparks couldcause vapors to explode. Do not allow jump startcable ends to contact each other or the engine.

Note: If it is possible, rst diagnose the reason for thestarting failure. Make any necessary repairs. If theengine will not start only due to the condition of thebattery, either charge the battery, or start the enginewith jump start cables.The condition of the battery can be rechecked afterthe engine has been switched OFF.

NOTICEUsing a battery source with the same voltage as theelectric starting motor. Use ONLY equal voltage forjump starting. The use of higher voltage will damagethe electrical system.

Do not reverse the battery cables. The alternator canbe damaged. Attach ground cable last and removerst.

When using an external electrical source to start theengine, turn the generator set control switch to the“OFF” position. Turn all electrical accessories OFF be-fore attaching the jump start cables.

Ensure that the main power switch is in the OFF posi-tion before attaching the jump start cables to the en-gine being started.

1. Turn the start switch to the OFF position. Turn offall the engine's accessories.

2. Connect one positive end of the jump start cableto the positive cable terminal of the dischargedbattery. Connect the other positive end of the jumpstart cable to the positive cable terminal of theelectrical source.

3. Connect one negative end of the jump start cableto the negative cable terminal of the electricalsource. Connect the other negative end of thejump start cable to the engine block or to thechassis ground. This procedure helps to preventpotential sparks from igniting the combustiblegases that are produced by some batteries.

4. Start the engine.

5. Immediately after the stalled engine is started,disconnect the jump start cables in reverse order.

After jump starting, the alternator may not be able tofully recharge batteries that are severely discharged.The batteries must be replaced or charged to thecorrect voltage with a battery charger after the engineis stopped. Many batteries which are consideredunusable are still rechargeable. Refer to Operationand Maintenance Manual, “Battery - Replace” andTesting and Adjusting Manual, “Battery - Test”.

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26 SEBU8325-01Operation SectionEngine Starting

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After Starting Engine

Note: In temperatures from 0 to 60°C (32 to 140°F),the warm-up time is approximately three minutes. Intemperatures below 0°C (32°F), additional warm-uptime may be required.

When the engine idles during warm-up, observe thefollowing conditions:

• Check for any uid or for any air leaks at idle rpmand at one-half full rpm (no load on the engine)before operating the engine under load. This is notpossible in some applications.

• Operate the engine at low idle until all systemsachieve operating temperatures. Check all gaugesduring the warm-up period.

Note: Gauge readings should be observed andthe data should be recorded frequently while theengine is operating. Comparing the data over timewill help to determine normal readings for eachgauge. Comparing data over time will also helpdetect abnormal operating developments. Signi cantchanges in the readings should be investigated.

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SEBU8325-01 27Operation SectionEngine Operation

Engine Operationi02678894

Engine Operation

Correct operation and maintenance are key factorsin obtaining the maximum life and economy ofthe engine. If the directions in the Operation andMaintenance Manual are followed, costs can beminimized and engine service life can be maximized.

The engine can be operated at the rated rpm after theengine reaches operating temperature. The enginewill reach normal operating temperature soonerduring a low engine speed (rpm) and during a lowpower demand. This procedure is more effective thanidling the engine at no load. The engine should reachoperating temperature in a few minutes.

Gauge readings should be observed and the datashould be recorded frequently while the engineis operating. Comparing the data over time willhelp to determine normal readings for each gauge.Comparing data over time will also help detectabnormal operating developments. Signi cantchanges in the readings should be investigated.

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Fuel Conservation Practices

The ef ciency of the engine can affect the fueleconomy. Perkins design and technology inmanufacturing provides maximum fuel ef ciency inall applications. Follow the recommended proceduresin order to attain optimum performance for the lifeof the engine.

• Avoid spilling fuel.

Fuel expands when the fuel is warmed up. The fuelmay over ow from the fuel tank. Inspect fuel lines forleaks. Repair the fuel lines, as needed.

• Be aware of the properties of the different fuels.Use only the recommended fuels.

• Avoid unnecessary idling.

Shut off the engine rather than idle for long periods oftime.

• Observe the air cleaner service indicator frequently.Keep the air cleaner elements clean.

• Maintain the electrical systems.

One damaged battery cell will overwork the alternator.This will consume excess power and excess fuel.

• Ensure that the drive belts are correctly adjusted.The drive belts should be in good condition.

• Ensure that all of the connections of the hoses aretight. The connections should not leak.

• Ensure that the driven equipment is in goodworking order.

• Cold engines consume excess fuel. Utilize heatfrom the jacket water system and the exhaustsystem, when possible. Keep cooling systemcomponents clean and keep cooling systemcomponents in good repair. Never operate theengine without water temperature regulators.All of these items will help maintain operatingtemperatures.

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28 SEBU8325-01Operation SectionEngine Stopping

Engine Stoppingi02677379

Stopping the Engine

NOTICEStopping the engine immediately after it has beenworking under load can result in overheating and ac-celerated wear of the engine components.

If the engine has been operating at high rpm and/orhigh loads, run at low idle for at least three minutesto reduce and stabilize internal engine temperaturebefore stopping the engine.

Avoiding hot engine shutdowns will maximize tur-bocharger shaft and bearing life.

Prior to stopping an engine that is being operatedat low loads, operate the engine at low idle for 30seconds before stopping. If the engine has beenoperating at highway speeds and/or at high loads,operate the engine at low idle for at least threeminutes. This procedure will cause the internalengine temperature to be reduced and stabilized.

Ensure that the engine stopping procedure isunderstood. Stop the engine according to the shutoffsystem on the engine or refer to the instructions thatare provided by the OEM.

• To stop the engine, turn the key to the OFF position.

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Emergency Stopping

NOTICEEmergency shutoff controls are for EMERGENCY useONLY. DO NOT use emergency shutoff devices orcontrols for normal stopping procedure.

The OEM may have equipped the application withan emergency stop button. For more informationabout the emergency stop button, refer to the OEMinformation.

Ensure that any components for the external systemthat support the engine operation are secured afterthe engine is stopped.

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After Stopping Engine

Note: Before you check the engine oil, do not operatethe engine for at least 10 minutes in order to allowthe engine oil to return to the oil pan.

• Check the crankcase oil level. Maintain the oil levelbetween the “MIN” mark and the “MAX” mark onthe oil level dipstick.

• If necessary, perform minor adjustments. Repairany leaks and tighten any loose bolts.

• Note the required service interval. Performthe maintenance that is in the Operation andMaintenance Manual, “Maintenance IntervalSchedule”.

• Fill the fuel tank in order to help preventaccumulation of moisture in the fuel. Do not over llthe fuel tank.

NOTICEOnly use antifreeze/coolant mixtures recommended inthe Re ll Capacities and Recommendations topic thatis in this Operation and Maintenance Manual. Failureto do so can cause engine damage.

• Allow the engine to cool. Check the coolant level.

• If freezing temperatures are expected, check thecoolant for the correct antifreeze protection. Thecooling system must be protected against freezingto the lowest expected outside temperature. Addthe correct coolant/water mixture, if necessary.

• Perform all required periodic maintenance on alldriven equipment. This maintenance is outlined inthe instructions from the OEM.

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SEBU8325-01 29Operation Section

Cold Weather Operation

Cold Weather Operationi02680008

Cold Weather Operation

Perkins Diesel Engines can operate effectively incold weather. During cold weather, the starting andthe operation of the diesel engine is dependent onthe following items:

• The type of fuel that is used

• The viscosity of the engine oil

• The operation of the glow plugs

• Optional Cold starting aid

• Battery condition

This section will cover the following information:

• Potential problems that are caused by cold weatheroperation

• Suggest steps which can be taken in order tominimize starting problems and operating problemswhen the ambient air temperature is between0° to 40 °C (32° to 40 °F).

The operation and maintenance of an engine infreezing temperatures is complex. This is because ofthe following conditions:

• Weather conditions

• Engine applications

Recommendations from your Perkins dealer oryour Perkins distributor are based on past provenpractices. The information that is contained inthis section provides guidelines for cold weatheroperation.

Hints for Cold Weather Operation• If the engine will start, operate the engine until a

minimum operating temperature of 81 °C (177.8 °F)is achieved. Achieving operating temperature willhelp prevent the intake valves and exhaust valvesfrom sticking.

• The cooling system and the lubrication systemfor the engine do not lose heat immediately uponshutdown. This means that an engine can be shutdown for a period of time and the engine can stillhave the ability to start readily.

• Install the correct speci cation of engine lubricantbefore the beginning of cold weather.

• Check all rubber parts (hoses, fan drive belts, etc)weekly.

• Check all electrical wiring and connections for anyfraying or damaged insulation.

• Keep all batteries fully charged and warm.

• Fill the fuel tank at the end of each shift.

• Check the air cleaners and the air intake daily.Check the air intake more often when you operatein snow.

• Ensure that the glow plugs are in working order.Refer to Testing and Adjusting Manual, “Glow Plug- Test”.

Personal injury or property damage can resultfrom alcohol or starting uids.

Alcohol or starting uids are highly ammable andtoxic and if improperly stored could result in injuryor property damage.

Do not use aerosol types of starting aids such asether. Such use could result in an explosion andpersonal injury.

• For jump starting with cables in cold weather,refer to the Operation and Maintenance Manual,“Starting with Jump Start Cables.” for instructions.

Viscosity of the Engine LubricationOilCorrect engine oil viscosity is essential. Oil viscosityaffects the amount of torque that is needed tocrank the engine. Refer to this Operation andMaintenance Manual, “Fluid Recommendations” forthe recommended viscosity of oil.

Recommendations for the CoolantProvide cooling system protection for the lowestexpected outside temperature. Refer to this Operationand Maintenance Manual, “Fluid Recommendations”for the recommended coolant mixture.

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30 SEBU8325-01Operation SectionCold Weather Operation

In cold weather, check the coolant often for thecorrect glycol concentration in order to ensureadequate freeze protection.

Engine Block Heaters

Engine block heaters (if equipped) heat theengine jacket water that surrounds the combustionchambers. This provides the following functions:

• Startability is improved.

• Warm up time is reduced.

An electric block heater can be activated oncethe engine is stopped. An effective block heateris typically a 1250/1500 W unit. Consult yourPerkins dealer or your Perkins distributor for moreinformation.

Idling the EngineWhen idling after the engine is started in coldweather, increase the engine rpm from 1000 to 1200rpm. This will warm up the engine more quickly.Maintaining an elevated low idle speed for extendedperiods will be easier with the installation of a handthrottle. The engine should not be “raced” in order tospeed up the warm up process.

While the engine is idling, the application of a lightload (parasitic load) will assist in achieving theminimum operating temperature. The minimumoperating temperature is 82 °C (179.6 °F).

Recommendations for CoolantWarm UpWarm up an engine that has cooled below normaloperating temperatures due to inactivity. This shouldbe performed before the engine is returned to fulloperation. During operation in very cold temperatureconditions, damage to engine valve mechanisms canresult from engine operation for short intervals. Thiscan happen if the engine is started and the engine isstopped many times without being operated in orderto warm up completely.

When the engine is operated below normal operatingtemperatures, fuel and oil are not completely burnedin the combustion chamber. This fuel and oil causessoft carbon deposits to form on the valve stems.Generally, the deposits do not cause problems andthe deposits are burned off during operation atnormal engine operating temperatures.

When the engine is started and the engine is stoppedmany times without being operated in order to warmup completely, the carbon deposits become thicker.This will cause the following problems:

• Free operation of the valves is prevented.

• Valves become stuck.

• Pushrods are bent.

• Other damage to valve train components canresult.

For this reason, when the engine is started,the engine must be operated until the coolanttemperature is 71 °C (160 °F) minimum. Carbondeposits on the valve stems will be kept at a minimumand the free operation of the valves and the valvecomponents will be maintained.

In addition, the engine must be thoroughly warmed inorder to keep other engine parts in better conditionand the service life of the engine will be generallyextended. Lubrication will be improved. There will beless acid and less sludge in the oil. This will providelonger service life for the engine bearings, the pistonrings, and other parts. However, limit unnecessaryidle time to ten minutes in order to reduce wear andunnecessary fuel consumption.

The Water Temperature Regulator andInsulated Heater Lines

The engine is equipped with a water temperatureregulator. When the engine coolant is below thecorrect operating temperature jacket water circulatesthrough the engine cylinder block and into theengine cylinder head. The coolant then returns to thecylinder block via an internal passage that bypassesthe valve of the coolant temperature regulator. Thisensures that coolant ows around the engine undercold operating conditions. The water temperatureregulator begins to open when the engine jacketwater has reached the correct minimum operatingtemperature. As the jacket water coolant temperaturerises above the minimum operating temperature thewater temperature regulator opens further allowingmore coolant through the radiator to dissipate excessheat.

The progressive opening of the water temperatureregulator operates the progressive closing of thebypass passage between the cylinder block andhead. This ensures maximum coolant ow tothe radiator in order to achieve maximum heatdissipation.

Note: Perkins discourages the use of all air owrestriction devices such as radiator shutters.Restriction of the air ow can result in the following:high exhaust temperatures, power loss, excessivefan usage, and reduction in fuel economy.

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SEBU8325-01 31Operation Section

Cold Weather Operation

A cab heater is bene cial in very cold weather. Thefeed from the engine and the return lines from thecab should be insulated in order to reduce heat lossto the outside air.

Insulating the Air Inlet and EngineCompartment

When temperatures below 18 °C ( 0 °F) will befrequently encountered, an air cleaner inlet thatis located in the engine compartment may bespeci ed. An air cleaner that is located in the enginecompartment may also minimize the entry of snowinto the air cleaner. Also, heat that is rejected by theengine helps to warm the intake air.

Additional heat can be retained around the engine byinsulating the engine compartment.

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Fuel and the Effect from ColdWeather

Note: Only use grades of fuel that are recommendedby Perkins. Refer to this Operation and MaintenanceManual, “Fluid Recommendations”.

The following fuels can be used in this series ofengine.

• Group 1

• Group 2

• Group 3

• Special Fuels

Perkins prefer only Group 1 and Group 2 fuels foruse in this series of engines.

Group 1 fuels are the preferred Group of Fuels forgeneral use by Perkins. Group 1 fuels maximizeengine life and engine performance. Group 1 fuelsare usually less available than Group 2 fuels.Frequently, Group 1 fuels are not available in colderclimates during the winter.

Note: Group 2 fuels must have a maximum wearscar of 650 micrometers (HFRR to ISO 12156-1).

Group 2 fuels are considered acceptable for issuesof warranty. This group of fuels may reduce the lifeof the engine, the engine's maximum power, and theengine's fuel ef ciency.

When Group 2 diesel fuels are used the followingcomponents provide a means of minimizing problemsin cold weather:

• Glow plugs (if equipped)

• Engine coolant heaters, which may be an OEMoption

• Fuel heaters, which may be an OEM option

• Fuel line insulation, which may be an OEM option

There are three major differences between Group1 fuels and Group 2 fuels. Group 1 fuels have thefollowing different characteristics to Group 2 fuels.

• A lower cloud point

• A lower pour point

• A higher energy per unit volume of fuel

Note: Group 3 fuels reduce the life of the engine. Theuse of Group 3 fuels is not covered by the Perkinswarranty.

Group 3 fuels include Low Temperature Fuels andAviation Kerosene Fuels.

Special fuels include Biofuel.

The cloud point is a temperature that allows waxcrystals to form in the fuel. These crystals can causethe fuel lters to plug.

The pour point is the temperature when diesel fuelwill thicken. The diesel fuel becomes more resistantto ow through fuel lines, fuel lters,and fuel pumps.

Be aware of these facts when diesel fuel ispurchased. Consider the average ambient airtemperature for the engine's application. Engines thatare fueled in one climate may not operate well if theengines are moved to another climate. Problems canresult due to changes in temperature.

Before troubleshooting for low power or for poorperformance in the winter, check the fuel for waxing.

Low temperature fuels may be available for engineoperation at temperatures below 0 °C (32 °F). Thesefuels limit the formation of wax in the fuel at lowtemperatures.

For more information on cold weather operation, referto the Operation and Maintenance Manual, “ColdWeather Operation and Fuel Related Components inCold Weather”.

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32 SEBU8325-01Operation SectionCold Weather Operation

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Fuel Related Components inCold Weather

Fuel TanksCondensation can form in partially lled fuel tanks.Top off the fuel tanks after you operate the engine.

Fuel tanks should contain some provision for drainingwater and sediment from the bottom of the tanks.

Some fuel tanks use supply pipes that allow waterand sediment to settle below the end of the fuelsupply pipe.

Some fuel tanks use supply lines that take fueldirectly from the bottom of the tank. If the engine isequipped with this system, regular maintenance ofthe fuel system lter is important.

Drain the water and sediment from any fuel storagetank at the following intervals: weekly, serviceintervals, and refueling of the fuel tank. This will helpprevent water and/or sediment from being pumpedfrom the fuel storage tank and into the engine fueltank.

Fuel FiltersA primary fuel lter is installed between the fueltank and the engine fuel inlet. After you changethe fuel lter, always prime the fuel system in orderto remove air bubbles from the fuel system. Referto the Operation and Maintenance Manual in theMaintenance Section for more information on primingthe fuel system.

The location of a primary fuel lter is important in coldweather operation. The primary fuel lter and the fuelsupply line are the most common components thatare affected by cold fuel.

Fuel HeatersNote: The OEM may equip the application with fuelheaters. If this is the case, the temperature of the fuelmust not exceed 73 °C (163 °F) at the fuel transferpump.

For more information about fuel heaters (if equipped),refer to the OEM information.

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SEBU8325-01 33Maintenance Section

Re ll Capacities

Maintenance Section

Re ll Capacitiesi02682592

Re ll Capacities

Lubrication SystemThe re ll capacities for the engine crankcasere ect the approximate capacity of the crankcaseor sump plus standard oil lters. Auxiliary oil ltersystems will require additional oil. Refer to the OEMspeci cations for the capacity of the auxiliary oil lter.Refer to the Operation and Maintenance Manual,“Maintenance Section” for more information onLubricant Speci cations.

Table 2

EngineRe ll Capacities

Compartment or System Minimum Maximum

Oil Pan(1) 5 L (1.1658Imp gal)

7 L(1.5398Imp gal)

(1) These values are the approximate capacities for the oil pan(aluminum) which includes the standard factory installed oillters. Engines with auxiliary oil lters and alternative oil pans

will require additional oil. Refer to the OEM speci cations forthe capacity of the auxiliary oil lter and the engine oil pan.

Cooling SystemRefer to the OEM speci cations for the ExternalSystem capacity. This capacity information willbe needed in order to determine the amount ofcoolant/antifreeze that is required for the TotalCooling System.

Table 3

EngineRe ll Capacities

Compartment or System Liters

Engine Only 7 L (1.5398Imp gal)

External System Per OEM(1)

(1) The External System includes a radiator or an expansiontank with the following components: heat exchanger andpiping. Refer to the OEM speci cations. Enter the value for thecapacity of the External System in this row.

i04478615

Fluid Recommendations

General Lubricant InformationBecause of government regulations regarding thecerti cation of exhaust emissions from the engine,the lubricant recommendations must be followed.

Engine Manufacturers Association (EMA)Oils

The “Engine Manufacturers AssociationRecommended Guideline on Diesel Engine Oil” isrecognized by Perkins. For detailed informationabout this guideline, see the latest edition of EMApublication, “EMA DHD -1”.

API Oils

The Engine Oil Licensing and Certi cation System bythe American Petroleum Institute (API) is recognizedby Perkins. For detailed information about thissystem, see the latest edition of the “API publicationNo. 1509”. Engine oils that bear the API symbol areauthorized by API.

g00546535Illustration 17

Typical API symbol

Diesel engine oils CC, CD, CD-2, and CE havenot been API authorized classi cations since 1January 1996. Table 4 summarizes the status of theclassi cations.

Table 4

API Classi cations

Current Obsolete

CH-4, , CI-4 CE, CC, CD

- CD-2 (1)

(1) The oil CD-2 is for a two-cycle diesel engine. Perkins does notsell engines that utilize CD-2 oil.

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34 SEBU8325-01Maintenance SectionRe ll Capacities

Terminology

Certain abbreviations follow the nomenclature of“SAE J754”. Some classi cations follow “SAE J183”abbreviations, and some classi cations follow the“EMA Recommended Guideline on Diesel EngineOil”. In addition to Perkins de nitions, there are otherde nitions that will be of assistance in purchasinglubricants. Recommended oil viscosities can be foundin this publication, “Fluid Recommendations/EngineOil” topic (Maintenance Section).

Engine Oil

Commercial Oils

The performance of commercial diesel engineoils is based on American Petroleum Institute(API) classi cations. These API classi cations aredeveloped in order to provide commercial lubricantsfor a broad range of diesel engines that operate atvarious conditions.

Only use commercial oils that meet the followingclassi cations:

• API CH-4 CI-4

In order to make the correct choice of a commercialoil, refer to the following explanations:

EMA DHD-1 – The Engine ManufacturersAssociation (EMA) has developed lubricantrecommendations as an alternative to the API oilclassi cation system. DHD-1 is a RecommendedGuideline that de nes a level of oil performance forthese types of diesel engines: high speed, four strokecycle, heavy-duty, and light duty. DHD-1 oils maybe used in Perkins engines when the following oilsare recommended: API CH-4, API CG-4, and APICF-4. DHD-1 oils are intended to provide superiorperformance in comparison to API CG-4 and APICF-4.

DHD-1 oils will meet the needs of high performancePerkins diesel engines that are operating in manyapplications. The tests and the test limits that areused to de ne DHD-1 are similar to the new APICH-4 classi cation. Therefore, these oils will alsomeet the requirements for diesel engines that requirelow emissions. DHD-1 oils are designed to control theharmful effects of soot with improved wear resistanceand improved resistance to plugging of the oil lter.These oils will also provide superior piston depositcontrol for engines with either two-piece steel pistonsor aluminum pistons.

All DHD-1 oils must complete a full test programwith the base stock and with the viscosity grade ofthe nished commercial oil. The use of “API BaseOil Interchange Guidelines” are not appropriate forDHD-1 oils. This feature reduces the variation inperformance that can occur when base stocks arechanged in commercial oil formulations.

DHD-1 oils are recommended for use in extended oilchange interval programs that optimize the life of theoil. These oil change interval programs are basedon oil analysis. DHD-1 oils are recommended forconditions that demand a premium oil. Your Perkinsdealer or your Perkins distributor has the speci cguidelines for optimizing oil change intervals.

API CH-4 – API CH-4 oils were developed in order tomeet the requirements of the new high performancediesel engines. Also, the oil was designed tomeet the requirements of the low emissions dieselengines. API CH-4 oils are also acceptable for usein older diesel engines and in diesel engines thatuse high sulfur diesel fuel. API CH-4 oils may beused in Perkins engines that use API CG-4 and APICF-4 oils. API CH-4 oils will generally exceed theperformance of API CG-4 oils in the following criteria:deposits on pistons, control of oil consumption, wearof piston rings, valve train wear, viscosity control,and corrosion.

Three new engine tests were developed for the APICH-4 oil. The rst test speci cally evaluates depositson pistons for engines with the two-piece steel piston.This test (piston deposit) also measures the controlof oil consumption. A second test is conductedwith moderate oil soot. The second test measuresthe following criteria: wear of piston rings, wear ofcylinder liners, and resistance to corrosion. A thirdnew test measures the following characteristics withhigh levels of soot in the oil: wear of the valve train,resistance of the oil in plugging the oil lter, andcontrol of sludge.

In addition to the new tests, API CH-4 oils havetougher limits for viscosity control in applications thatgenerate high soot. The oils also have improvedoxidation resistance. API CH-4 oils must pass anadditional test (piston deposit) for engines that usealuminum pistons (single piece). Oil performance isalso established for engines that operate in areaswith high sulfur diesel fuel.

All of these improvements allow the API CH-4oil to achieve optimum oil change intervals. APICH-4 oils are recommended for use in extended oilchange intervals. API CH-4 oils are recommendedfor conditions that demand a premium oil. YourPerkins dealer or your Perkins distributor has speci cguidelines for optimizing oil change intervals.

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SEBU8325-01 35Maintenance Section

Re ll Capacities

Some commercial oils that meet the APIclassi cations may require reduced oil changeintervals. To determine the oil change interval, closelymonitor the condition of the oil and perform a wearmetal analysis.

NOTICEFailure to follow these oil recommendations can causeshortened engine service life due to deposits and/orexcessive wear.

Total Base Number (TBN) and Fuel SulfurLevels for Direct Injection (DI) DieselEngines

The Total Base Number (TBN) for an oil depends onthe fuel sulfur level. For direct injection engines thatuse distillate fuel, the minimum TBN of the new oilmust be ten times the fuel sulfur level. The TBN isde ned by “ASTM D2896”. The minimum TBN of theoil is 5 regardless of fuel sulfur level. Illustration 18demonstrates the TBN.

g00799818Illustration 18(Y) TBN by “ASTM D2896”(X) Percentage of fuel sulfur by weight(1) TBN of new oil(2) Change the oil when the TBN deteriorates to 50 percent of

the original TBN.

Use the following guidelines for fuel sulfur levels thatexceed 1.5 percent:

• Choose an oil with the highest TBN that meets oneof these classi cations: EMA DHD-1 and API CH-4.

• Reduce the oil change interval. Base the oilchange interval on the oil analysis. Ensure that theoil analysis includes the condition of the oil and awear metal analysis.

Excessive piston deposits can be produced by an oilwith a high TBN. These deposits can lead to a lossof control of the oil consumption and to the polishingof the cylinder bore.

NOTICEOperating Direct Injection (DI) diesel engines with fuelsulphur levels over 0.5 percent will require shortenedoil change intervals in order to help maintain adequatewear protection.

Table 5

Percentage of Sulfur inthe fuel

Oil change interval

Lower than 0.5 Normal

0.5 to 1.0 0.75 of normal

Greater than 1.0 0.50 of normal

Lubricant Viscosity Recommendationsfor Direct Injection (DI) Diesel Engines

The correct SAE viscosity grade of oil is determinedby the minimum ambient temperature duringcold engine start-up, and the maximum ambienttemperature during engine operation.

Refer to Table 6 (minimum temperature) in order todetermine the required oil viscosity for starting a coldengine.

Refer to Table 6 (maximum temperature) in order toselect the oil viscosity for engine operation at thehighest ambient temperature that is anticipated.

Generally, use the highest oil viscosity that isavailable to meet the requirement for the temperatureat start-up.

Table 6

Engine Oil Viscosity

Ambient TemperatureEMA LRG-1API CH-4

Viscosity Grade Minimum Maximum

SAE 0W20 40 °C ( 40 °F) 10 °C (50 °F)

SAE 0W30 40 °C ( 40 °F) 30 °C (86 °F)

SAE 0W40 40 °C ( 40 °F) 40 °C (104 °F)

SAE 5W30 30 °C ( 22 °F) 30 °C (86 °F)

SAE 5W40 30 °C ( 22 °F) 40 °C (104 °F)

SAE 10W30 20 °C ( 4 °F) 40 °C (104 °F)

SAE 15W40 10 °C (14 °F) 50 °C (122 °F)

Synthetic Base Stock Oils

Synthetic base oils are acceptable for use inthese engines if these oils meet the performancerequirements that are speci ed for the engine.

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36 SEBU8325-01Maintenance SectionRe ll Capacities

Synthetic base oils generally perform better thanconventional oils in the following two areas:

• Synthetic base oils have improved ow at lowtemperatures especially in arctic conditions.

• Synthetic base oils have improved oxidationstability especially at high operating temperatures.

Some synthetic base oils have performancecharacteristics that enhance the service life of theoil. Perkins does not recommend the automaticextending of the oil change intervals for any type ofoil.

Re-re ned Base Stock Oils

Re-re ned base stock oils are acceptable foruse in Perkins engines if these oils meet theperformance requirements that are speci ed byPerkins. Re-re ned base stock oils can be usedexclusively in nished oil or in a combination withnew base stock oils. The US military speci cationsand the speci cations of other heavy equipmentmanufacturers also allow the use of re-re ned basestock oils that meet the same criteria.

The process that is used to make re-re ned basestock oil should adequately remove all wear metalsthat are in the used oil and all the additives thatare in the used oil. The process that is used tomake re-re ned base stock oil generally involves theprocess of vacuum distillation and hydrotreating theused oil. Filtering is adequate for the production ofhigh quality, re-re ned base stock oil.

Lubricants for Cold Weather

When an engine is started and an engine is operatedin ambient temperatures below 20 °C ( 4 °F), usemultigrade oils that are capable of owing in lowtemperatures.

These oils have lubricant viscosity grades of SAE0W or SAE 5W.

When an engine is started and operated in ambienttemperatures below 30 °C ( 22 °F), use a syntheticbase stock multigrade oil with an 0W viscosity gradeor with a 5W viscosity grade. Use an oil with a pourpoint that is lower than 50 °C ( 58 °F).

The number of acceptable lubricants is limitedin cold-weather conditions. Perkins recommendsthe following lubricants for use in cold-weatherconditions:

First Choice – Use oil with an EMA DHD-1Recommended Guideline. Use a CH-4 oil that hasan API license. The oil should be either SAE 0W20,SAE 0W30, SAE 0W40, SAE 5W30, or SAE 5W40lubricant viscosity grade.

Second Choice – Use an oil that has a CH-4additive package. Although the oil has not beentested for the requirements of the API license, the oilmust be either SAE 0W20, SAE 0W30, SAE 0W40,SAE 5W30, or SAE 5W40.

NOTICEShortened engine service life could result if secondchoice oils are used.

Aftermarket Oil Additives

Perkins does not recommend the use of aftermarketadditives in oil. It is not necessary to use aftermarketadditives in order to achieve the engine's maximumservice life or rated performance. Fully formulated,nished oils consist of base oils and of commercial

additive packages. These additive packages areblended into the base oils at precise percentages inorder to help provide nished oils with performancecharacteristics that meet industry standards.

There are no industry standard tests that evaluatethe performance or the compatibility of aftermarketadditives in nished oil. Aftermarket additives maynot be compatible with the nished oil's additivepackage, which could lower the performance of thenished oil. The aftermarket additive could fail to

mix with the nished oil. This could produce sludgein the crankcase. Perkins discourages the use ofaftermarket additives in nished oils.

To achieve the best performance from a Perkinsengine, conform to the following guidelines:

• Select the correct oil, or a commercial oil that meetsthe “EMA Recommended Guideline on DieselEngine Oil” or the recommended API classi cation.

• See the appropriate “Lubricant Viscosities” table inorder to nd the correct oil viscosity grade for yourengine.

• At the speci ed interval, service the engine. Usenew oil and install a new oil lter.

• Perform maintenance at the intervals that arespeci ed in the Operation and MaintenanceManual, “Maintenance Interval Schedule”.

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SEBU8325-01 37Maintenance Section

Re ll Capacities

Oil analysis

Some engines may be equipped with an oil samplingvalve. If oil analysis is required the oil sampling valveis used to obtain samples of the engine oil. The oilanalysis will complement the preventive maintenanceprogram.

The oil analysis is a diagnostic tool that is used todetermine oil performance and component wearrates. Contamination can be identi ed and measuredby using the oil analysis. The oil analysis includesthe following tests:

• The Wear Rate Analysis monitors the wear of theengine's metals. The amount of wear metal andtype of wear metal that is in the oil is analyzed. Theincrease in the rate of engine wear metal in theoil is as important as the quantity of engine wearmetal in the oil.

• Tests are conducted in order to detectcontamination of the oil by water, glycol, or fuel.

• The Oil Condition Analysis determines the loss ofthe oil's lubricating properties. An infrared analysisis used to compare the properties of new oil to theproperties of the used oil sample. This analysisallows technicians to determine the amount ofdeterioration of the oil during use. This analysisalso allows technicians to verify the performanceof the oil according to the speci cation during theentire oil change interval.

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Fluid Recommendations(Coolant Information)

Cooling System Speci cations

General Coolant Information

NOTICENever add coolant to an overheated engine. Enginedamage could result. Allow the engine to cool rst.

NOTICEIf the engine is to be stored in, or shipped to an areawith below freezing temperatures, the cooling systemmust be either protected to the lowest outside temper-ature or drained completely to prevent damage.

NOTICEFrequently check the speci c gravity of the coolant forproper freeze protection or for anti-boil protection.

Clean the cooling system for the following reasons:

• Contamination of the cooling system

• Overheating of the engine

• Foaming of the coolant

NOTICENever operate an engine without water temperatureregulators in the cooling system. Water temperatureregulators help to maintain the engine coolant at theproper operating temperature. Cooling system prob-lems can develop without water temperature regula-tors.

Many engine failures are related to the coolingsystem. The following problems are related to coolingsystem failures: Overheating, leakage of the waterpump, and plugged radiators or heat exchangers.

These failures can be avoided with correct coolingsystem maintenance. Cooling system maintenance isas important as maintenance of the fuel system andthe lubrication system. Quality of the coolant is asimportant as the quality of the fuel and the lubricatingoil.

Coolant is normally composed of three elements:Water, additives, and glycol.

Water

Water is used in the cooling system in order totransfer heat.

Distilled water or deionized water isrecommended for use in engine cooling systems.

DO NOT use the following types of water in coolingsystems: Hard water, softened water that has beenconditioned with salt, and sea water.

If distilled water or deionized water is not available,use water with the properties that are listed in Table 7.

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38 SEBU8325-01Maintenance SectionRe ll Capacities

Table 7

Acceptable Water

Property Maximum Limit

Chloride (Cl) 40 mg/L

Sulfate (SO4) 100 mg/L

Total Hardness 170 mg/L

Total Solids 340 mg/L

Acidity pH of 5.5 to 9.0

For a water analysis, consult one of the followingsources:

• Local water utility company

• Agricultural agent

• Independent laboratory

Additives

Additives help to protect the metal surfaces ofthe cooling system. A lack of coolant additives orinsuf cient amounts of additives enable the followingconditions to occur:

• Corrosion

• Formation of mineral deposits

• Rust

• Scale

• Foaming of the coolant

Many additives are depleted during engine operation.These additives must be replaced periodically.

Additives must be added at the correct concentration.Overconcentration of additives can cause theinhibitors to drop out-of-solution. The deposits canenable the following problems to occur:

• Formation of gel compounds

• Reduction of heat transfer

• Leakage of the water pump seal

• Plugging of radiators, coolers, and small passages

Glycol

Glycol in the coolant helps to provide protectionagainst the following conditions:

• Boiling

• Freezing

• Cavitation of the water pump

For optimum performance, Perkins recommends a1:1 mixture of a water/glycol solution.

Note: Use a mixture that will provide protectionagainst the lowest ambient temperature.

Note: 100 percent pure glycol will freeze at atemperature of 23 °C ( 9 °F).

Most conventional antifreezes use ethylene glycol.Propylene glycol may also be used. In a 1:1 mixturewith water, ethylene and propylene glycol providesimilar protection against freezing and boiling. SeeTables 8 and 9.

Table 8

Ethylene Glycol

Concentration FreezeProtection

BoilProtection

50 Percent 36 °C ( 33 °F) 106 °C (223 °F)

60 Percent 51 °C ( 60 °F) 111 °C (232 °F)

NOTICEDo not use propylene glycol in concentrations that ex-ceed 50 percent glycol because of the reduced heattransfer capability of propylene glycol. Use ethyleneglycol in conditions that require additional protectionagainst boiling or freezing.

Table 9

Propylene Glycol

Concentration FreezeProtection

Anti-BoilProtection

50 Percent 29 °C ( 20 °F) 106 °C (223 °F)

To check the concentration of glycol in the coolant,measure the speci c gravity of the coolant.

Coolant Recommendations

The following two coolants are used in Perkins dieselengines:

Preferred – Perkins Extended Life Coolant (ELC)

Acceptable – A commercial heavy-duty antifreezethat meets “ASTM D4985” speci cations

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SEBU8325-01 39Maintenance Section

Re ll Capacities

NOTICEDo not use a commercial coolant/antifreeze that on-ly meets the ASTM D3306 speci cation. This type ofcoolant/antifreeze is made for light automotive appli-cations.

Perkins recommends a 1:1 mixture of water andglycol. This mixture of water and glycol will provideoptimum heavy-duty performance as an antifreeze.This ratio may be increased to 1:2 water to glycol ifextra freezing protection is required.

Note: A commercial heavy-duty antifreeze thatmeets “ASTM D4985” speci cations MAY require atreatment with an SCA at the initial ll. Read the labelor the instructions that are provided by the OEM ofthe product.

In stationary engine applications and marine engineapplications that do not require anti-boil protectionor freeze protection, a mixture of SCA and wateris acceptable. Perkins recommends a 6 percent to8 percent concentration of SCA in those coolingsystems. Distilled water or deionized water ispreferred. Water which has the recommendedproperties may be used.

Engines that are operating in an ambient temperatureabove 43 °C (109.4 °F) must use SCA and water.Engines that operate in an ambient temperatureabove 43 °C (109.4 °F) and below 0 °C (32 °F) dueto seasonal variations consult your Perkins dealeror your Perkins distributor for the correct level ofprotection.

Table 10

Coolant Service Life

Coolant Type Service Life

Perkins ELC 6,000 Service Hours orThree Years

Commercial Heavy-DutyAntifreeze that meets

“ASTM D4985”

3000 Service Hours orTwo Years

Perkins POWERPARTSCA

3000 Service Hours orTwo Years

Commercial SCA andWater

3000 Service Hours orTwo Years

Extended Life Coolant (ELC)

Perkins provides Extended Life Coolant (ELC) foruse in the following applications:

• Heavy-duty spark ignited gas engines

• Heavy-duty diesel engines

• Automotive applications

The anti-corrosion package for ELC is different fromthe anti-corrosion package for other coolants. ELCis an ethylene glycol base coolant. However, ELCcontains organic corrosion inhibitors and antifoamagents with low amounts of nitrite. Perkins ELChas been formulated with the correct amount ofthese additives in order to provide superior corrosionprotection for all metals in engine cooling systems.

ELC is available in a 1:1 premixed cooling solutionwith distilled water. The Premixed ELC providesfreeze protection to 36 °C ( 33 °F). The PremixedELC is recommended for the initial ll of the coolingsystem. The Premixed ELC is also recommended fortopping off the cooling system.

ELC Concentrate is also available. ELC Concentratecan be used to lower the freezing point to 51 °C( 60 °F) for arctic conditions.

Containers of several sizes are available. Consultyour Perkins dealer or your Perkins distributor for thepart numbers.

ELC Cooling System Maintenance

Correct additions to the Extended LifeCoolant

NOTICEUse only Perkins products for pre-mixed or concen-trated coolants.

Mixing Extended Life Coolant with other products re-duces the Extended Life Coolant service life. Failure tofollow the recommendations can reduce cooling sys-tem components life unless appropriate corrective ac-tion is performed.

In order to maintain the correct balance betweenthe antifreeze and the additives, you must maintainthe recommended concentration of Extended LifeCoolant (ELC). Lowering the proportion of antifreezelowers the proportion of additive. This will lower theability of the coolant to protect the system from pitting,from cavitation, from erosion, and from deposits.

NOTICEDo not use a conventional coolant to top-off a coolingsystem that is lled with Extended Life Coolant (ELC).

Do not use standard supplemental coolant additive(SCA).

When using Perkins ELC, do not use standard SCA'sor SCA lters.

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40 SEBU8325-01Maintenance SectionRe ll Capacities

ELC Cooling System Cleaning

Note: If the cooling system is already using ELC,cleaning agents are not required to be used atthe speci ed coolant change interval. Cleaningagents are only required if the system has beencontaminated by the addition of some other type ofcoolant or by cooling system damage.

Clean water is the only cleaning agent that is requiredwhen ELC is drained from the cooling system.

After the cooling system is drained and after thecooling system is re lled, operate the engine whilethe cooling system ller cap is removed. Operatethe engine until the coolant level reaches the normaloperating temperature and until the coolant levelstabilizes. As needed, add the coolant mixture inorder to ll the system to the speci ed level.

Changing to Perkins ELC

To change from heavy-duty antifreeze to the PerkinsELC, perform the following steps:

NOTICECare must be taken to ensure that all uids arecontained during performance of inspection, main-tenance, testing, adjusting and the repair of theproduct. Be prepared to collect the uid with suitablecontainers before opening any compartment or dis-assembling any component containing uids.

Dispose of all uids according to local regulations andmandates.

1. Drain the coolant into a suitable container.

2. Dispose of the coolant according to localregulations.

3. Flush the system with clean water in order toremove any debris.

4. Use Perkins cleaner to clean the system. Followthe instruction on the label.

5. Drain the cleaner into a suitable container. Flushthe cooling system with clean water.

6. Fill the cooling system with clean water andoperate the engine until the engine is warmed to49° to 66°C (120° to 150°F).

NOTICEIncorrect or incomplete ushing of the cooling systemcan result in damage to copper and other metal com-ponents.

To avoid damage to the cooling system, make sure tocompletely ush the cooling system with clear water.Continue to ush the system until all the signs of thecleaning agent are gone.

7. Drain the cooling system into a suitable containerand ush the cooling system with clean water.

Note: The cooling system cleaner must be thoroughlyushed from the cooling system. Cooling system

cleaner that is left in the system will contaminate thecoolant. The cleaner may also corrode the coolingsystem.

8. Repeat Steps 6 and 7 until the system iscompletely clean.

9. Fill the cooling system with the Perkins PremixedELC.

ELC Cooling System Contamination

NOTICEMixing ELC with other products reduces the effective-ness of the ELC and shortens the ELC service life.Use only Perkins Products for premixed or concen-trate coolants. Failure to follow these recommenda-tions can result in shortened cooling system compo-nent life.

ELC cooling systems can withstand contamination toa maximum of ten percent of conventional heavy-dutyantifreeze or SCA. If the contamination exceeds tenpercent of the total system capacity, perform ONE ofthe following procedures:

• Drain the cooling system into a suitable container.Dispose of the coolant according to localregulations. Flush the system with clean water. Fillthe system with the Perkins ELC.

• Drain a portion of the cooling system into a suitablecontainer according to local regulations. Then, llthe cooling system with premixed ELC. This shouldlower the contamination to less than 10 percent.

• Maintain the system as a conventional Heavy-DutyCoolant. Treat the system with an SCA. Changethe coolant at the interval that is recommended forthe conventional Heavy-Duty Coolant.

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SEBU8325-01 41Maintenance Section

Re ll Capacities

Commercial Heavy-Duty Antifreeze andSCA

NOTICECommercial Heavy-Duty Coolant which containsAmine as part of the corrosion protection system mustnot be used.

NOTICENever operate an engine without water temperatureregulators in the cooling system. Water temperatureregulators help to maintain the engine coolant at thecorrect operating temperature. Cooling system prob-lems can develop without water temperature regula-tors.

Check the antifreeze (glycol concentration) inorder to ensure adequate protection against boilingor freezing. Perkins recommends the use of arefractometer for checking the glycol concentration.

Perkins engine cooling systems should be testedat 500 hour intervals for the concentration ofSupplemental Coolant Additive (SCA).

Additions of SCA are based on the results of the test.An SCA that is liquid may be needed at 500 hourintervals.

Refer to Table 11 for part numbers and for quantitiesof SCA.

Table 11

Perkins Liquid SCA

Part Number Quantity

21825735 10

Adding the SCA to Heavy-Duty Coolantat the Initial Fill

Commercial heavy-duty antifreeze that meets “ASTMD4985” speci cations MAY require an addition ofSCA at the initial ll. Read the label or the instructionsthat are provided by the OEM of the product.

Use the equation that is in Table 12 to determine theamount of Perkins SCA that is required when thecooling system is initially lled.

Table 12

Equation For Adding The SCA To The Heavy-DutyCoolant At The Initial Fill

V × 0.045 = X

V is the total volume of the cooling system.

X is the amount of SCA that is required.

Table 13 is an example for using the equation thatis in Table 12.

Table 13

Example Of The Equation For Adding The SCA ToThe Heavy-Duty Coolant At The Initial Fill

Total Volumeof the Cooling

System (V)

MultiplicationFactor

Amount of SCAthat is Required

(X)

15 L (4 US gal) × 0.045 0.7 L (24 oz)

Adding The SCA to The Heavy-DutyCoolant For Maintenance

Heavy-duty antifreeze of all types REQUIRE periodicadditions of an SCA.

Test the antifreeze periodically for the concentrationof SCA. For the interval, refer to the Operationand Maintenance Manual, “Maintenance IntervalSchedule” (Maintenance Section). Test theconcentration of SCA.

Additions of SCA are based on the results of thetest. The size of the cooling system determines theamount of SCA that is needed.

Use the equation that is in Table 14 to determine theamount of Perkins SCA that is required, if necessary:

Table 14

Equation For Adding The SCA To The Heavy-DutyCoolant For Maintenance

V × 0.014 = X

V is the total volume of the cooling system.

X is the amount of SCA that is required.

Table 15 is an example for using the equation thatis in Table 14.

Table 15

Example Of The Equation For Adding The SCA ToThe Heavy-Duty Coolant For Maintenance

Total Volumeof the Cooling

System (V)

MultiplicationFactor

Amount of SCAthat is Required

(X)

15 L (4 US gal) × 0.014 0.2 L (7 oz)

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42 SEBU8325-01Maintenance SectionRe ll Capacities

Cleaning the System of Heavy-DutyAntifreeze

Perkins cooling system cleaners are designedto clean the cooling system of harmful scaleand corrosion. Perkins cooling system cleanersdissolve mineral scale, corrosion products, light oilcontamination, and sludge.

• Clean the cooling system after used coolant isdrained or before the cooling system is lled withnew coolant.

• Clean the cooling system whenever the coolant iscontaminated or whenever the coolant is foaming.

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Fluid Recommendations(Fuel Recommendations)

• Glossary

• ISO International Standards Organization

• ASTM American Society for Testing and Materials

• HFRR High Frequency Reciprocating Rig forLubricity testing of diesel fuels

• FAME Fatty Acid Methyl Esters

• CFR Co-ordinating Fuel Research

• LSD Low Sulfur Diesel

• ULSD Ultra Low Sulfur Diesel

• RME Rape Methyl Ester

• SME Soy Methyl Ester

• EPA Environmental Protection Agency of theUnited States

General Information

NOTICEEvery attempt is made to provide accurate, up-to-dateinformation. By use of this document you agree thatPerkins Engines Company Limited is not responsiblefor errors or omissions.

NOTICEThese recommendations are subject to change with-out notice. Contact your local Perkins distributor forthe most up-to-date recommendations.

Diesel Fuel RequirementsPerkins is not in a position to continuously evaluateand monitor all worldwide distillate diesel fuelspeci cations that are published by governments andtechnological societies.

Table 16 provides a known reliable baseline in orderto judge the expected performance of distillate dieselfuels that are derived from conventional sources.

Satisfactory engine performance is dependent onthe use of a good quality fuel. The use of a goodquality fuel will give the following results: long enginelife and acceptable exhaust emissions levels. Thefuel must meet the minimum requirements that arestated in table 16.

NOTICEThe footnotes are a key part of the Perkins Speci ca-tion for Distillate Diesel Fuel Table. Read ALL of thefootnotes.

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SEBU8325-01 43Maintenance Section

Re ll Capacities

Table 16

Perkins Speci cation for Distillate Diesel Fuel (1)

Property UNITS Requirements “ASTM”Test “ISO”Test

Aromatics %Volume 35% maximum D1319 “ISO”3837

Ash %Weight 0.01% maximum D482 “ISO”6245

Carbon Residue on10% Bottoms

%Weight 0.35% maximum D524 “ISO”4262

Cetane Number (2) - 40 minimum D613/D6890 “ISO”5165

Cloud Point °C The cloud point mustnot exceed the lowestexpected ambienttemperature.

D2500 “ISO”3015

Copper StripCorrosion

- No. 3 maximum D130 “ISO”2160

Density at 15 °C(59 °F) (3)

Kg / M 3 801 minimum and 876maximum

No equivalent test “ISO 3675 ”“ISO 12185”

Distillation °C 10% at 282 °C(539.6 °F) maximum90% at 360 °C (680 °F)maximum

D86 “ISO”3405

Flash Point °C legal limit D93 “ISO”2719

Thermal Stability - Minimum of 80%re ectance after agingfor 180 minutes at150 °C (302 °F)

D6468 No equivalent test

Pour Point °C 6 °C (42.8 °F) minimumbelow ambienttemperature

D97 “ISO”3016

Sulfur (1)(4) %mass 1% maximum D5453/D26222 “ISO 20846 ”“ISO 20884”

Kinematic Viscosity (5) “MM”2“/S (cSt)” The viscosity of thefuel that is delivered tothe fuel injection pump.“1.4 minimum/4.5maximum”

D445 “ISO”3405

Water and sediment % weight 0.1% maximum D1796 “ISO”3734

Water % weight 0.1% maximum D6304 No equivalent test

Sediment % weight 0.05% maximum D473 “ISO”3735

Gums and Resins (6) mg/100mL 10 mg per 100 mLmaximum

D381 “ISO”6246

(continued)

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44 SEBU8325-01Maintenance SectionRe ll Capacities

(Table 16, contd)

Lubricity correctedwear scar diameter at60 °C (140 °F). (7)

mm 0.46 maximum D6079 “ISO”12156-1

(1) This speci cation includes the requirements for Ultra Low Sulfur Diesel (ULSD). ULSD fuel will have 15 ppm (0.0015%) sulfur. Refer to“ASTM D5453”, “ASTM D2622”, or “ISO 20846, ISO 20884” test methods. This speci cation includes the requirements for Low SulfurDiesel (LSD). LSD fuel will have 500 ppm (0.05%) sulfur. Refer to following:“ASTM 5453, ASTM D2622”, “ISO 20846”, and “ISO 20884test methods”.

(2) A fuel with a higher cetane number is recommended in order to operate at a higher altitude or in cold weather.(3) “Via standards tables, the equivalent API gravity for the minimum density of 801 kg / m3 (kilograms per cubic meter) is 45 and for the

maximum density of 876 kg / m3 is 30”.(4) Regional regulations, national regulations, or international regulations can require a fuel with a speci c sulfur limit. Consult all applicable

regulations before selecting a fuel for a given engine application. Perkins fuel systems and engine components can operate on high sulfurfuels. Fuel sulfur levels affect exhaust emissions. High sulfur fuels also increase the potential for corrosion of internal components.Fuel sulfur levels above 0.5% may signi cantly shorten the oil change interval. For additional information, refer to this manual, “Fluidrecommendations (General lubricant Information)”.

(5) The values of the fuel viscosity are the values as the fuel is delivered to the fuel injection pumps. Fuel should also meet the minimumviscosity requirement and the fuel should meet the maximum viscosity requirements at 40 °C (104 °F) of either the “ASTM D445” testmethod or the “ISO 3104” test method. If a fuel with a low viscosity is used, cooling of the fuel may be required to maintain 1.4 cSt orgreater viscosity at the fuel injection pump. Fuels with a high viscosity might require fuel heaters in order to lower the viscosity to 4.5cSt at the fuel injection pump.

(6) Follow the test conditions and procedures for gasoline (motor).(7) The lubricity of a fuel is a concern with low sulfur and ultra low sulfur fuel. To determine the lubricity of the fuel, use the “ISO 12156-1

or ASTM D6079 High Frequency Reciprocating Rig (HFRR)” test. If the lubricity of a fuel does not meet the minimum requirements,consult your fuel supplier. Do not treat the fuel without consulting the fuel supplier. Some additives are not compatible. These additivescan cause problems in the fuel system.

NOTICEOperating with fuels that do not meet the Perkins rec-ommendations can cause the following effects: Start-ing dif culty, poor combustion, deposits in the fuel in-jectors, reduced service life of the fuel system, de-posits in the combustion chamber, and reduced ser-vice life of the engine.

Engines that are manufactured by Perkins are certi edwith the fuel that is prescribed by the United States En-vironmental Protection Agency. Engines that are man-ufactured by Perkins are certi ed with the fuel thatis prescribed by the European Certi cation and oth-er regulatory agencies. Perkins does not certify dieselengines on any other fuel.

Note: The owner and the operator of the engine hasthe responsibility of using the fuel that is prescribedby the Environmental Protection Agency (EPA) andother appropriate regulatory agencies.

Diesel Fuel CharacteristicsPerkins Recommendations

Cetane Number

Fuel that has a high cetane number will give a shorterignition delay. This will produce a better ignitionquality. Cetane numbers are derived for fuels againstproportions of cetane and heptamethylnonane in thestandard CFR engine. Refer to “ISO 5165” for thetest method.

Cetane numbers in excess of 45 are normallyexpected from current diesel fuel. However, a cetanenumber of 40 may be experienced in some territories.The United States of America is one of the territoriesthat can have a low cetane value. A minimum cetanevalue of 40 is required during average startingconditions. A higher cetane value may be requiredfor operations at high altitudes or in cold-weatheroperations.

Fuel with a low cetane number can be the root causeof problems during cold start.

Viscosity

Viscosity is the property of a liquid of offeringresistance to shear or ow. Viscosity decreases withincreasing temperature. This decrease in viscosityfollows a logarithmic relationship for normal fossilfuel. The common reference is to kinematic viscosity.This is the quotient of the dynamic viscosity that isdivided by the density. The determination of kinematicviscosity is normally by readings from gravity owviscometers at standard temperatures. Refer to “ISO3104” for the test method.

The viscosity of the fuel is signi cant because fuelserves as a lubricant for the fuel system components.Fuel must have suf cient viscosity in order tolubricate the fuel system in both cold temperaturesand hot temperatures. If the kinematic viscosity of thefuel is lower than 1.4 cSt at the fuel injection pumpdamage to the fuel injection pump can occur. Thisdamage can be excessive scuf ng and seizure. Lowviscosity may lead to dif cult hot restarting, stalling,and loss of performance. High viscosity may result inseizure of the pump.

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SEBU8325-01 45Maintenance Section

Re ll Capacities

Perkins recommends kinematic viscosities of 1.4 and4.5 cSt that is delivered to the fuel injection pump.If a fuel with a low viscosity is used, cooling of thefuel may be required to maintain 1.4 cSt or greaterviscosity at the fuel injection pump. Fuels with a highviscosity might require fuel heaters in order to lowerthe viscosity to 4.5 cSt at the fuel injection pump.

Density

Density is the mass of the fuel per unit volumeat a speci c temperature. This parameter has adirect in uence on engine performance and a directin uence on emissions. This determines the heatoutput from a given injected volume of fuel. This isquoted in the following kg/m3 at 15 °C (59 °F).

Perkins recommends a value of density of 841 kg/m3in order to obtain the correct power output. Lighterfuels are acceptable but these fuels will not producethe rated power.

Sulfur

The level of sulfur is governed by emissionslegislations. Regional regulation, national regulations,or international regulations can require a fuel witha speci c sulfur limit. The sulfur content of the fueland the fuel quality must comply with all existing localregulations for emissions.

In some parts of the world and for some applications,high sulfur fuels above 0.5% by mass might only beavailable. Fuel with a high sulfur content can causeengine wear. High sulfur fuel will have a negativeimpact on emissions of particulates. High sulfurfuel can be used if the local emissions legislationwill allow the use. High sulfur fuel can be used incountries that do not regulate emissions.

When only high sulfur fuels are available, it will benecessary that high alkaline lubricating oil is used inthe engine or that the lubricating oil change intervalis reduced. Refer to Operation and MaintenanceManual, “Fluid Recommendations (LubricantInformation)” for information on sulfur in fuel.

Lubricity

This is the capability of the fuel to prevent pumpwear. The lubricity of the uid describes the ability ofthe uid to reduce the friction between surfaces thatare under load. This ability reduces the damage thatis caused by friction. Fuel injection systems rely onthe lubricating properties of the fuel. Until fuel sulfurlimits were mandated, the lubricity of the fuel wasbelieved to be a function of fuel viscosity.

The lubricity has particular signi cance to the currentlow viscosity fuel, low sulfur fuel, and low aromaticfossil fuel. These fuels are made in order to meetstringent exhaust emissions.

The lubricity of these fuels must not exceed wear scardiameter of 0.46 mm (0.01811 inch). The fuel lubricitytest must be performed on an HFRR, operated at60 °C (140 °F). Refer to “ISO 12156-1 ”.

NOTICEThe fuels system has been quali ed with fuel hav-ing lubricity up to 0.46 mm (0.01811 inch) wear scardiameter as tested by “ISO 12156-1 ”. Fuel with higherwear scar diameter than 0.46 mm (0.01811 inch) willlead to reduced service life and premature failure ofthe fuel system.

In case of the fuels which do not meet speci edlubricity requirement appropriate lubricity additive canbe used to enhance the lubricity of the fuel.

Contact your fuel supplier for those circumstanceswhen fuel additives are required. Your fuel suppliercan make recommendations for additives to use andfor the proper level of treatment.

Distillation

This is an indication of the mixture of differenthydrocarbons in the fuel. A high ratio of light weighthydrocarbons can affect the characteristics ofcombustion.

Classi cation of the Fuels

Diesel engines have the ability to burn wide varietyof fuels. Below is a list of typically encounteredfuel speci cations that have been assessed as totheir acceptability and are divided into followingcategories:

Group 1: Preferred Fuels

The following fuel speci cations are consideredacceptable.

Fuels meeting the requirements that are listed in thetable 16.

“EN590 - Grades A to F and class 0 to 4”

“ASTM D975 Grade No. 1-D and 2-D”

“JIS K2204 Grades 1, 2 & 3 & Special Grade 3”acceptable provided lubricity ware scar diameterdoes not exceed of 0.46 mm (0.01811 inch) as per“ISO 12156-1”.

“BS2869 - Class A2 Off Highway Gas Oil, Red Diesel”

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46 SEBU8325-01Maintenance SectionRe ll Capacities

Note: The lubricity of these fuels must not exceedwear scar diameter of 0.46 mm (0.01811 inch) as per“ISO 12156-1”. Refer to “Lubricity”.

Group 2: Aviation Kerosene Fuels

Following kerosene and jet fuel speci cations areacceptable alternative fuels and may be used on acontingency bases for emergency or continuous use,where standard diesel fuel is not available and wherelegislation allows their use:

“MIL-DTL-83133 NATO F34 (JP-8)”

“MIL-DTL-83133 NATO F35”

“MIL-DTL-5624 NATO F44 (JP-5)”

“MIL-DTL-38219 (USAF) (JP7)”

“NATO XF63”

“ASTM D1655 JET A”

“ASTM D1655 JET A1”

NOTICEThese fuels are only acceptable when used with ap-propriate lubricity additive and must meet minimumrequirements that are listed in table 16. The lubricityof these fuels must not exceed wear scar diameter of0.46 mm (0.01811 inch) as per “ISO 12156-1”. Referto “Lubricity”.

Note: Minimum cetane number of 40 is recommendedotherwise cold starting problems or light load mis remight occur. Since jet fuel speci cations do notmention cetane requirements, Perkins recommendsthat a fuel sample is taken to determine the cetanenumber.

Note: Fuels must have minimum viscosity of 1.4cSt delivered to the fuel injection pump. Coolingof the fuel may be required to maintain 1.4 cSt orgreater viscosity at the fuel injection pump. Perkinsrecommends that the actual viscosity of the fuel bemeasured in order to determine if a fuel cooler isneeded. Refer to “Viscosity”.

Note: Rated power loss of up to 10 percent ispossible due to lower density and lower viscosity ofjet fuels compared to diesel fuels.

Biodiesel Fuel

Biodiesel is a fuel that can be de ned as mono-alkylesters of fatty acids. Biodiesel is a fuel that can bemade from various feedstock. The most commonlyavailable biodiesel in Europe is Rape Methyl Ester(REM). This biodiesel is derived from rapeseedoil. Soy Methyl Ester (SME) is the most commonbiodiesel in the United States. This biodiesel isderived from soybean oil. Soybean oil or rapeseed oilare the primary feedstocks. These fuels are togetherknown as Fatty Acid Methyl Esters (FAME).

Raw pressed vegetable oils are NOT acceptable foruse as a fuel in any concentration in compressionengines. Without esteri cation, these oils gel in thecrankcase and the fuel tank. These fuels may not becompatible with many of the elastomers that are usedin engines that are manufactured today. In originalforms, these oils are not suitable for use as a fuelin compression engines. Alternate base stocks forbiodiesel may include animal tallow, waste cookingoils, or various other feedstocks. In order to use anyof the products that are listed as fuel, the oil mustbe esteri ed.

Fuel made of 100 percent FAME is generally referredto as B100 biodiesel or neat biodiesel.

Biodiesel can be blended with distillate diesel fuel.The blends can be used as fuel. The most commonlyavailable biodiesel blends are B5, which is 5 percentbiodiesel and 95 percent distillate diesel fuel. B20,which is 20 percent biodiesel and 80 percent distillatediesel fuel.

Note: The percentages given are volume-based.The U.S. distillate diesel fuel speci cation “ASTMD975-09a” includes up to B5 (5 percent) biodiesel.

European distillate diesel fuel speci cation“EN590:2010” includes up B7 (7 percent) biodiesel.

Note: Engines that are manufactured by Perkinsare certi ed by use of the prescribed EnvironmentalProtection Agency (EPA) and European Certi cationfuels. Perkins does not certify engines on any otherfuel. The user of the engine has the responsibilityof using the correct fuel that is recommended bythe manufacturer and allowed by the EPA and otherappropriate regulatory agencies.

Speci cation Requirements

The neat biodiesel must conform to “EN14214”or “ASTM D6751” (in the USA) and can only beblended in mixture of up to 20 percent by volume inacceptable mineral diesel fuel meeting requirementsthat are listed in table 16 or the latest edition of“EN590” and “ASTM D 975” commercial standards.This blend is commonly known as B20.

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SEBU8325-01 47Maintenance Section

Re ll Capacities

Biodiesel blends are denoted as “BXX” with “XX”representing the content of neat biodiesel containedin the blend with mineral diesel fuel (for example B5,B10, B20).

In United States Biodiesel blends of B6 to B20 mustmeet the requirements listed in the latest edition of“ASTM D7467” (B6 to B20) and must be of an APIgravity of 30-45.

In North America biodiesel and biodiesel blendsmust be purchased from the BQ-9000 accreditedproducers and BQ-9000 certi ed distributors.

In other areas of the world, the use of biodieselthat is BQ-9000 accredited and certi ed, or that isaccredited and certi ed by a comparable biodieselquality body to meet similar biodiesel qualitystandards is required.

Engine Service Requirements with B20

Aggressive properties of biodiesel fuel may causedebris in the fuel tank and fuel lines. The aggressiveproperties of biodiesel will clean the fuel tankand fuel lines. This cleaning of the fuel systemcan prematurely block of the fuel lters. Perkinsrecommends that after the initial usage of B20biodiesel blended fuel the fuel lters must be replacedat 50 hours.

Glycerides present in biodiesel fuel will also causefuel lters to become blocked more quickly. Thereforethe regular service interval should be reduced to 250hours.

When biodiesel fuel is used, crank case oil andaftertreatment systems may be in uenced. Thisin uence is due to the chemical composition andcharacteristics of biodiesel fuel, such as density andvolatility, and to chemical contaminants that can bepresent in this fuel, such as alkali and alkaline metals(sodium, potassium, calcium, and magnesium).

• Crankcase oil fuel dilution can be higher whenbiodiesel or biodiesel blends are used. Thisincreased level of fuel dilution when using biodieselor biodiesel blends is related to the typicallylower volatility of biodiesel. In-cylinder emissionscontrol strategies utilized in many of the industriallatest engine designs may lead to a higher levelof biodiesel concentration in the engine oil pan.The long-term effect of biodiesel concentration incrankcase oil is currently unknown.

• Perkins recommends the use of oil analysis in orderto check the quality of the engine oil if biodieselfuel is used. Ensure that the level of biodiesel inthe fuel is noted when the oil sample is taken.

Performance Related Issues with B20

Due to the lower energy content than the standarddistillate fuel B20 will cause a power loss in orderof 2 to 4 percent. In addition, over time the powermay deteriorate further due to deposits in the fuelinjectors.

Biodiesel and biodiesel blends are known to causean increase in fuel system deposits, most signi cantof which are deposits within the fuel injector. Thesedeposits can cause a loss in power due to restrictedor modi ed fuel injection or cause other functionalissues associated with these deposits.

Note: Perkins T400012 Fuel Cleaner is mosteffective in cleaning and preventing the formationof deposits. Perkins Diesel Fuel Conditioner helpsto limit deposit issues by improving the stability ofbiodiesel and biodiesel blends. Refer to “PerkinsDiesel Fuel System Cleaner” for more information.

General Requirements

Biodiesel has poor oxidation stability, which can resultin long-term problems in the storage of biodiesel.Biodiesel fuel should be used within 6 months ofmanufacture. Equipment should not be stored withthe B20 biodiesel blends in the fuel system for longerthan 3 months.

Due to poor oxidation stability and other potentialissues, it is strongly recommended that engines withlimited operational time either not use B20 biodieselblends or, while accepting some risk, limit biodieselblend to a maximum of B5. Examples of applicationsthat should limit the use of biodiesel are the following:Standby generator sets and certain emergencyvehicles.

Perkins strongly recommends that seasonallyoperated engines have the fuel systems, includingfuel tanks, ashed with conventional diesel fuelbefore prolonged shutdown periods. An example ofan application that should seasonally ush the fuelsystem is a combine harvester.

Microbial contamination and growth can causecorrosion in the fuel system and premature pluggingof the fuel lter. Consult your supplier of fuel forassistance in selecting appropriate antimicrobialadditive.

Water accelerates microbial contamination andgrowth. When biodiesel is compared to distillatefuels, water is naturally more likely to exist in thebiodiesel. It is therefore essential to check frequentlyand if necessary, drain the water separator.

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48 SEBU8325-01Maintenance SectionRe ll Capacities

Materials such as brass, bronze, copper, led, tin, andzinc accelerate the oxidation process of the biodieselfuel. The oxidation process can cause depositsformation therefore these materials must not be usedfor fuel tanks and fuel lines.

Fuel for Cold Weather Operation

The European standard “EN590” contains climatedependant requirements and a range of options. Theoptions can be applied differently in each country.There are ve classes that are given to arctic climatesand severe winter climates. 0, 1, 2, 3, and 4.

Fuel that complies with “EN590 ” CLASS 4 can beused at temperatures as low as 44 °C ( 47.2 °F).Refer to “EN590” for a detailed discretion of thephysical properties of the fuel.

The diesel fuel “ASTM D975 1-D” that is used inthe United States of America may be used in coldtemperatures that are below 18 °C ( 0.4 °F).

In extreme cold ambient conditions, you may usethe aviation kerosene fuels that are speci ed in“Classi cation of the Fuels”. These fuels are intendedto be used in temperatures that can be as low as

54 °C ( 65.2 °F). Refer to “Classi cation of theFuels” for detail and conditions of use of the aviationkerosene fuels.

Mixing alcohol or gasoline with diesel fuel can pro-duce an explosive mixture in the engine crankcaseor the fuel tank. Alcohol or gasoline must not beused in order to dilute diesel fuel. Failure to followthis instruction may result in death or personal in-jury.

There are many other diesel fuel speci cations thatare published by governments and by technologicalsocieties. Usually, those speci cations do not reviewall the requirements that are addressed in table 16.To ensure optimum engine performance, a completefuel analysis should be obtained before engineoperation. The fuel analysis should include all of theproperties that are stated in the table 16.

Aftermarket Fuel Additives

NOTICEPerkins does not warrant the quality or performanceof non Perkins uids and lters.

When auxiliary devices, accessories, or consumables( lters, additives) which are made by other manufac-turers are used on Perkins products, the Perkins war-ranty is not affected simply because of such use.

However, failures that result from the installationor use of other manufacturers devices, acces-sories, or consumables are NOT Perkins defects.Therefore, the defects are NOT covered under thePerkins warranty.

Supplemental diesel fuel additives are notrecommended. This is due to potential damage tothe fuel system or the engine. Your fuel supplieror the fuel manufacturer will add the appropriatesupplemental diesel fuel additives.

Perkins recognizes the fact that additives maybe required in some special circumstances. Fueladditives need to be used with caution. Contactyour fuel supplier for those circumstances whenfuel additives are required. Your fuel supplier canrecommend the appropriate fuel additive and thecorrect level of treatment.

Note: For the best results, your fuel supplier shouldtreat the fuel when additives are required. The treatedfuel must meet the requirements that are stated intable 16.

Perkins Diesel Fuel System Cleaner

Perkins T400012 Fuel Cleaner is the only fuel cleanerthat is recommended by Perkins.

If biodiesel or biodiesel blends of fuel are to beused, Perkins require the use of Perkins fuel cleaner.For more information on the use of biodiesel andbiodiesel blends refer to “Biodiesel Fuel”.

Perkins fuel cleaner will remove deposits that canform in the fuel system with the use of biodiesel andbiodiesel blends. These deposits can create a lossof power and engine performance.

Once the fuel cleaner has been added to the fuel,the deposits within the fuel system are removedafter 30 hours of engine operation. For maximumresults, continue to use the fuel cleaner for up to80 hours. Perkins fuel cleaner can be used on anon-going basis with no adverse impact on engine orfuel system durability.

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SEBU8325-01 49Maintenance Section

Re ll Capacities

Detailed instructions on the rate of which the fuelcleaner must be use are on the container.

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50 SEBU8325-01Maintenance SectionMaintenance Interval Schedule

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Maintenance Interval Schedule

When Required

Battery - Replace .................................................. 52Battery or Battery Cable - Disconnect .................. 53Engine - Clean ...................................................... 59Engine Air Cleaner Element (Dual Element) -Clean/Replace .................................................... 60

Engine Air Cleaner Element (Single Element) -Inspect/Replace .................................................. 62

Fuel System - Prime ............................................. 68Severe Service Application - Check ..................... 74

Daily

Cooling System Coolant Level - Check ................ 57Driven Equipment - Check .................................... 59Engine Air Cleaner Service Indicator - Inspect ..... 62Engine Air Precleaner - Check/Clean ................... 63Engine Oil Level - Check ...................................... 64Fuel System Primary Filter/Water Separator -Drain ................................................................... 69

V-Belts - Inspect/Adjust/Replace .......................... 76Walk-Around Inspection ........................................ 77

Every 50 Service Hours or Weekly

Fuel Tank Water and Sediment - Drain ................. 72

Every 500 Service Hours

V-Belts - Inspect/Adjust/Replace .......................... 76

Every 500 Service Hours or 1 Year

Battery Electrolyte Level - Check .......................... 53Cooling System Supplemental Coolant Additive(SCA) - Test/Add ................................................. 58

Crankcase Breather (Canister) - Replace ............. 59Engine Air Cleaner Element (Dual Element) -Clean/Replace .................................................... 60

Engine Oil and Filter - Change ............................. 64Fuel System Primary Filter (Water Separator)Element - Replace .............................................. 68

Fuel System Secondary Filter - Replace .............. 70Hoses and Clamps - Inspect/Replace .................. 73Radiator - Clean .................................................... 74

Every 1000 Service Hours

Engine Valve Lash - Inspect/Adjust ...................... 66

Every 2000 Service Hours

Aftercooler Core - Inspect ..................................... 51Alternator - Inspect ............................................... 52Engine Mounts - Inspect ....................................... 63Starting Motor - Inspect ........................................ 75

Turbocharger - Inspect .......................................... 75Water Pump - Inspect ........................................... 78

Every 3000 Service Hours

Alternator Belt - Inspect/Adjust/Replace ............... 52Fuel Injector - Test/Change ................................... 67

Every 3000 Service Hours or 2 Years

Cooling System Coolant (Commercial Heavy-Duty) -Change ............................................................... 54

Every 4000 Service Hours

Aftercooler Core - Clean/Test ............................... 51

Every 12 000 Service Hours or 6 Years

Cooling System Coolant (ELC) - Change ............. 55

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SEBU8325-01 51Maintenance Section

Aftercooler Core - Clean/Test

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Aftercooler Core - Clean/Test

1. Remove the core. Refer to the OEM informationfor the correct procedure.

2. Turn the aftercooler core upside-down in order toremove debris.

Personal injury can result from air pressure.

Personal injury can result without following prop-er procedure. When using pressure air, wear a pro-tective face shield and protective clothing.

Maximum air pressure at the nozzle must be lessthan 205 kPa (30 psi) for cleaning purposes.

3. Pressurized air is the preferred method forremoving loose debris. Direct the air in theopposite direction of the fan's air ow. Hold thenozzle approximately 6 mm (.25 inch) away fromthe ns. Slowly move the air nozzle in a directionthat is parallel with the tubes. This will removedebris that is between the tubes.

4. Pressurized water may also be used for cleaning.The maximum water pressure for cleaningpurposes must be less than 275 kPa (40 psi). Usepressurized water in order to soften mud. Cleanthe core from both sides.

NOTICEDo not use a high concentration of caustic cleaner toclean the core. A high concentration of caustic cleanercan attack the internal metals of the core and causeleakage. Only use the recommended concentration ofcleaner.

5. Back ush the core with a suitable cleaner.

6. Steam clean the core in order to remove anyresidue. Flush the ns of the aftercooler core.Remove any other trapped debris.

7. Wash the core with hot, soapy water. Rinse thecore thoroughly with clean water.

Personal injury can result from air pressure.

Personal injury can result without following prop-er procedure. When using pressure air, wear a pro-tective face shield and protective clothing.

Maximum air pressure at the nozzle must be lessthan 205 kPa (30 psi) for cleaning purposes.

8. Dry the core with compressed air. Direct the air inthe reverse direction of the normal ow.

9. Inspect the core in order to ensure cleanliness.Pressure test the core. If necessary, repair thecore.

10. Install the core. Refer to the OEM information forthe correct procedure.

11. After cleaning, start the engine and acceleratethe engine to high idle rpm. This will help in theremoval of debris and drying of the core. Stop theengine. Use a light bulb behind the core in orderto inspect the core for cleanliness. Repeat thecleaning, if necessary.

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Aftercooler Core - Inspect

Note: Adjust the frequency of cleaning according tothe effects of the operating environment.

Inspect the aftercooler for these items: damaged ns,corrosion, dirt, grease, insects, leaves, oil, and otherdebris. Clean the aftercooler, if necessary.

For air-to-air aftercoolers, use the same methods thatare used for cleaning radiators.

Personal injury can result from air pressure.

Personal injury can result without following prop-er procedure. When using pressure air, wear a pro-tective face shield and protective clothing.

Maximum air pressure at the nozzle must be lessthan 205 kPa (30 psi) for cleaning purposes.

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52 SEBU8325-01Maintenance SectionAlternator - Inspect

After cleaning, start the engine and accelerate theengine to high idle rpm. This will help in the removalof debris and drying of the core. Stop the engine.Use a light bulb behind the core in order to inspectthe core for cleanliness. Repeat the cleaning, ifnecessary.

Inspect the ns for damage. Bent ns may be openedwith a “comb”.

Note: If parts of the aftercooler system are repairedor replaced, a leak test is highly recommended.

Inspect these items for good condition: Welds,mounting brackets, air lines, connections, clamps,and seals. Make repairs, if necessary.

i02674959

Alternator - Inspect

Perkins recommends a scheduled inspection ofthe alternator. Inspect the alternator for looseconnections and correct battery charging. Inspect theammeter (if equipped) during engine operation inorder to ensure correct battery performance and/orcorrect performance of the electrical system. Makerepairs, as required.

Check the alternator and the battery charger forcorrect operation. If the batteries are correctlycharged, the ammeter reading should be very nearzero. All batteries should be kept charged. Thebatteries should be kept warm because temperatureaffects the cranking power. If the battery is too cold,the battery will not crank the engine. When theengine is not run for long periods of time or if theengine is run for short periods, the batteries may notfully charge. A battery with a low charge will freezemore easily than a battery with a full charge.

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Alternator Belt -Inspect/Adjust/Replace(Poly V-Belt)

InspectionTo maximize the engine performance, inspect the belt(1) for wear and for cracking. Replace the belt if thebelt is worn or damaged.

• If the belt (1) has more than four cracks per25.4000 mm (1 inch) the belt must be replaced.

• Check the belt of cracks, splits, glazing, grease,and splitting.

g01251375Illustration 19Typical example

AdjustmentThis type of belt has an automatic belt tensioner.

ReplaceRefer to Disassembly and Assembly manual,“Alternator Belt - Remove and Install”.

i02675026

Battery - Replace

Batteries give off combustible gases which canexplode. A spark can cause the combustible gas-es to ignite. This can result in severe personal in-jury or death.

Ensure proper ventilation for batteries that are inan enclosure. Follow the proper procedures in or-der to help prevent electrical arcs and/or sparksnear batteries. Do not smoke when batteries areserviced.

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SEBU8325-01 53Maintenance Section

Battery Electrolyte Level - Check

The battery cables or the batteries should not beremoved with the battery cover in place. The bat-tery cover should be removed before any servic-ing is attempted.

Removing the battery cables or the batteries withthe cover in place may cause a battery explosionresulting in personal injury.

1. Switch the engine to the OFF position. Removeall electrical loads.

2. Turn off any battery chargers. Disconnect anybattery chargers.

3. The NEGATIVE “-” cable connects the NEGATIVE“-” battery terminal to the NEGATIVE “-” terminalon the starting motor. Disconnect the cable fromthe NEGATIVE “-” battery terminal.

4. The POSITIVE “+” cable connects the POSITIVE“+” battery terminal to the POSITIVE “+” terminalon the starting motor. Disconnect the cable fromthe POSITIVE “+” battery terminal.

Note: Always recycle a battery. Never discard abattery. Return used batteries to an appropriaterecycling facility.

5. Remove the used battery.

6. Install the new battery.

Note: Before the cables are connected, ensure thatthe engine start switch is OFF.

7. Connect the cable from the starting motor to thePOSITIVE “+” battery terminal.

8. Connect the cable from the NEGATIVE “-” terminalon the starting motor to the NEGATIVE “-” batteryterminal.

i02674900

Battery Electrolyte Level -Check

When the engine is not run for long periods of time orwhen the engine is run for short periods, the batteriesmay not fully recharge. Ensure a full charge in orderto help prevent the battery from freezing. If batteriesare correctly charged, the ammeter reading shouldbe very near zero, when the engine is in operation.

All lead-acid batteries contain sulfuric acid whichcan burn the skin and clothing. Always wear a faceshield and protective clothing when working on ornear batteries.

1. Remove the ller caps. Maintain the electrolytelevel to the “FULL” mark on the battery.

If the addition of water is necessary, use distilledwater. If distilled water is not available use cleanwater that is low in minerals. Do not use arti ciallysoftened water.

2. Check the condition of the electrolyte with asuitable battery tester.

3. Install the caps.

4. Keep the batteries clean.

Clean the battery case with one of the followingcleaning solutions:

• A mixture of 0.1 kg (0.2 lb) of washing soda orbaking soda and 1 L (1 qt) of clean water

• A mixture of 0.1 L (0.11 qt) of ammonia and 1 L(1 qt) of clean water

Thoroughly rinse the battery case with clean water.

i02675127

Battery or Battery Cable -Disconnect

The battery cables or the batteries should not beremoved with the battery cover in place. The bat-tery cover should be removed before any servic-ing is attempted.

Removing the battery cables or the batteries withthe cover in place may cause a battery explosionresulting in personal injury.

1. Turn the start switch to the OFF position. Turn theignition switch (if equipped) to the OFF positionand remove the key and all electrical loads.

2. Disconnect the negative battery terminal. Ensurethat the cable cannot contact the terminal. Whenfour 12 volt batteries are involved, two negativeconnection must be disconnected.

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54 SEBU8325-01Maintenance SectionCooling System Coolant (Commercial Heavy-Duty) - Change

3. Remove the positive connection.

4. Clean all disconnected connection and batteryterminals.

5. Use a ne grade of sandpaper to clean theterminals and the cable clamps. Clean the itemsuntil the surfaces are bright or shiny. DO NOTremove material excessively. Excessive removalof material can cause the clamps to not tcorrectly. Coat the clamps and the terminals witha suitable silicone lubricant or petroleum jelly.

6. Tape the cable connections in order to helpprevent accidental starting.

7. Proceed with necessary system repairs.

8. In order to connect the battery, connect thepositive connection before the negative connector.

i02675519

Cooling System Coolant(Commercial Heavy-Duty) -Change

NOTICECare must be taken to ensure that uids are containedduring performance of inspection, maintenance, test-ing, adjusting and repair of the product. Be prepared tocollect the uid with suitable containers before open-ing any compartment or disassembling any compo-nent containing uids.

Dispose of all uids according to Local regulations andmandates.

NOTICEKeep all parts clean from contaminants.

Contaminants may cause rapid wear and shortenedcomponent life.

Clean the cooling system and ush the coolingsystem before the recommended maintenanceinterval if the following conditions exist:

• The engine overheats frequently.

• Foaming is observed.

• The oil has entered the cooling system and thecoolant is contaminated.

• The fuel has entered the cooling system and thecoolant is contaminated.

Note: When the cooling system is cleaned, onlyclean water is needed.

Note: Inspect the water pump and the watertemperature regulator after the cooling system hasbeen drained. This is a good opportunity to replacethe water pump, the water temperature regulator andthe hoses, if necessary.

Drain

Pressurized System: Hot coolant can cause seri-ous burns. To open the cooling system ller cap,stop the engine and wait until the cooling systemcomponents are cool. Loosen the cooling systempressure cap slowly in order to relieve the pres-sure.

1. Stop the engine and allow the engine to cool.Loosen the cooling system ller cap slowly inorder to relieve any pressure. Remove the coolingsystem ller cap.

g01356026Illustration 20

2. Open the drain cock or remove the drain plug (1)on the engine. Open the drain cock or remove thedrain plug on the radiator.

Allow the coolant to drain.

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SEBU8325-01 55Maintenance Section

Cooling System Coolant (ELC) - Change

NOTICEDispose of used engine coolant or recycle. Variousmethods have been proposed to reclaim used coolantfor reuse in engine cooling systems. The full distillationprocedure is the only method acceptable by Perkins toreclaim the coolant.

For information regarding the disposal and therecycling of used coolant, consult your Perkins dealeror your Perkins distributor.

Flush1. Flush the cooling system with clean water in order

to remove any debris.

2. Close the drain cock or install the drain plug in theengine. Close the drain cock or install the drainplug on the radiator.

NOTICEDo not ll the cooling system faster than 5 L(1.3 US gal) per minute to avoid air locks.

Cooling system air locks may result in engine damage.

3. Fill the cooling system with clean water. Install thecooling system ller cap.

4. Start and run the engine at low idle until thetemperature reaches 49 to 66 °C (120 to 150 °F).

5. Stop the engine and allow the engine to cool.Loosen the cooling system ller cap slowly inorder to relieve any pressure. Remove the coolingsystem ller cap. Open the drain cock or removethe drain plug on the engine. Open the drain cockor remove the drain plug on the radiator. Allowthe water to drain. Flush the cooling system withclean water.

Fill1. Close the drain cock or install the drain plug on the

engine. Close the drain cock or install the drainplug on the radiator.

NOTICEDo not ll the cooling system faster than 5 L(1.3 US gal) per minute to avoid air locks.

Cooling system air locks may result in engine damage.

2. Fill the cooling system with CommercialHeavy-Duty Coolant. Add Supplemental CoolantAdditive to the coolant. For the correct amount,refer to the Operation and Maintenance Manual,“Fluid Recommendations” topic (MaintenanceSection) for more information on cooling systemspeci cations. Do not install the cooling systemller cap.

3. Start and run the engine at low idle. Increase theengine rpm to high idle. Run the engine at highidle for one minute in order to purge the air fromthe cavities of the engine block. Stop the engine.

4. Check the coolant level. Maintain the coolant levelwithin 13 mm (0.5 inch) below the bottom of thepipe for lling. Maintain the coolant level in theexpansion bottle (if equipped) at the correct level.

5. Clean the cooling system ller cap. Inspect thegasket that is on the cooling system ller cap. Ifthe gasket that is on the cooling system ller capis damaged, discard the old cooling system llercap and install a new cooling system ller cap. Ifthe gasket that is on the cooling system ller capis not damaged, use a suitable pressurizing pumpin order to pressure test the cooling system llercap. The correct pressure for the cooling systemller cap is stamped on the face of the cooling

system ller cap. If the cooling system ller capdoes not retain the correct pressure, install a newcooling system ller cap.

6. Start the engine. Inspect the cooling system forleaks and for correct operating temperature.

i02675568

Cooling System Coolant (ELC)- Change

NOTICECare must be taken to ensure that uids are containedduring performance of inspection, maintenance, test-ing, adjusting and repair of the product. Be prepared tocollect the uid with suitable containers before open-ing any compartment or disassembling any compo-nent containing uids.

Dispose of all uids according to Local regulations andmandates.

NOTICEKeep all parts clean from contaminants.

Contaminants may cause rapid wear and shortenedcomponent life.

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56 SEBU8325-01Maintenance SectionCooling System Coolant (ELC) - Change

Clean the cooling system and ush the coolingsystem before the recommended maintenanceinterval if the following conditions exist:

• The engine overheats frequently.

• Foaming is observed.

• The oil has entered the cooling system and thecoolant is contaminated.

• The fuel has entered the cooling system and thecoolant is contaminated.

Note: When the cooling system is cleaned, onlyclean water is needed when the ELC is drained andreplaced.

Note: Inspect the water pump and the watertemperature regulator after the cooling system hasbeen drained. This is a good opportunity to replacethe water pump, the water temperature regulator andthe hoses, if necessary.

Drain

Pressurized System: Hot coolant can cause seri-ous burns. To open the cooling system ller cap,stop the engine and wait until the cooling systemcomponents are cool. Loosen the cooling systempressure cap slowly in order to relieve the pres-sure.

1. Stop the engine and allow the engine to cool.Loosen the cooling system ller cap slowly inorder to relieve any pressure. Remove the coolingsystem ller cap.

g01356026Illustration 21Typical example

2. Open the drain cock or remove the drain plug (1)on the engine. Open the drain cock or remove thedrain plug on the radiator.

Allow the coolant to drain.

NOTICEDispose of used engine coolant or recycle. Variousmethods have been proposed to reclaim used coolantfor reuse in engine cooling systems. The full distillationprocedure is the only method acceptable by Perkins toreclaim the coolant.

For information regarding the disposal and therecycling of used coolant, consult your Perkins dealeror your Perkins distributor.

Flush1. Flush the cooling system with clean water in order

to remove any debris.

2. Close the drain cock or install the drain plug in theengine. Close the drain cock or install the drainplug on the radiator.

NOTICEDo not ll the cooling system faster than 5 L(1.3 US gal) per minute to avoid air locks.

Cooling system air locks may result in engine damage.

3. Fill the cooling system with clean water. Install thecooling system ller cap.

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SEBU8325-01 57Maintenance Section

Cooling System Coolant Level - Check

4. Start and run the engine at low idle until thetemperature reaches 49 to 66 °C (120 to 150 °F).

5. Stop the engine and allow the engine to cool.Loosen the cooling system ller cap slowly inorder to relieve any pressure. Remove the coolingsystem ller cap. Open the drain cock or removethe drain plug on the engine. Open the drain cockor remove the drain plug on the radiator. Allowthe water to drain. Flush the cooling system withclean water.

Fill1. Close the drain cock or install the drain plug on the

engine. Close the drain cock or install the drainplug on the radiator.

NOTICEDo not ll the cooling system faster than 5 L(1.3 US gal) per minute to avoid air locks.

Cooling system air locks may result in engine damage.

2. Fill the cooling system with Extended LifeCoolant (ELC). Refer to the Operation andMaintenance Manual, “Fluid Recommendations”topic (Maintenance Section) for more informationon cooling system speci cations. Do not install thecooling system ller cap.

3. Start and run the engine at low idle. Increase theengine rpm to high idle. Run the engine at highidle for one minute in order to purge the air fromthe cavities of the engine block. Stop the engine.

4. Check the coolant level. Maintain the coolant levelwithin 13 mm (0.5 inch) below the bottom of thepipe for lling. Maintain the coolant level in theexpansion bottle (if equipped) at the correct level.

5. Clean the cooling system ller cap. Inspect thegasket that is on the cooling system ller cap. Ifthe gasket that is on the cooling system ller capis damaged, discard the old cooling system llercap and install a new cooling system ller cap. Ifthe gasket that is on the cooling system ller capis not damaged, use a suitable pressurizing pumpin order to pressure test the cooling system llercap. The correct pressure for the cooling systemller cap is stamped on the face of the cooling

system ller cap. If the cooling system ller capdoes not retain the correct pressure, install a newcooling system ller cap.

6. Start the engine. Inspect the cooling system forleaks and for correct operating temperature.

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Cooling System Coolant Level- Check

Engines With a Coolant RecoveryTankNote: The cooling system may not have beenprovided by Perkins. The procedure that followsis for typical cooling systems. Refer to the OEMinformation for the correct procedures.

Check the coolant level when the engine is stoppedand cool.

1. Observe the coolant level in the coolant recoverytank. Maintain the coolant level to “COLD FULL”mark on the coolant recovery tank.

Pressurized System: Hot coolant can cause seri-ous burns. To open the cooling system ller cap,stop the engine and wait until the cooling systemcomponents are cool. Loosen the cooling systempressure cap slowly in order to relieve the pres-sure.

2. Loosen ller cap slowly in order to relieve anypressure. Remove the ller cap.

3. Pour the correct coolant mixture into the tank.Refer to the Operation and Maintenance Manual,“Re ll Capacities and Recommendations” forinformation on the correct mixture and type ofcoolant. Refer to the Operation and MaintenanceManual, “Re ll Capacities and Recommendations”for the cooling system capacity. Do not ll thecoolant recovery tank above “COLD FULL” mark.

g00103639Illustration 22

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58 SEBU8325-01Maintenance SectionCooling System Supplemental Coolant Additive (SCA) - Test/Add

4. Clean ller cap and the receptacle. Reinstall theller cap and inspect the cooling system for leaks.

Note: The coolant will expand as the coolant heatsup during normal engine operation. The additionalvolume will be forced into the coolant recovery tankduring engine operation. When the engine is stoppedand cool, the coolant will return to the engine.

Engines Without a CoolantRecovery TankCheck the coolant level when the engine is stoppedand cool.

g00285520Illustration 23

Cooling system ller cap

Pressurized System: Hot coolant can cause seri-ous burns. To open the cooling system ller cap,stop the engine and wait until the cooling systemcomponents are cool. Loosen the cooling systempressure cap slowly in order to relieve the pres-sure.

1. Remove the cooling system ller cap slowly inorder to relieve pressure.

2. Maintain the coolant level within 13 mm (0.5 inch)of the bottom of the ller pipe. If the engine isequipped with a sight glass, maintain the coolantlevel to the correct level in the sight glass.

3. Clean the cooling system ller cap and inspect thegasket. If the gasket is damaged, discard the oldller cap and install a new ller cap. If the gasket

is not damaged, use a suitable pressurizing pumpin order to pressure test the ller cap. The correctpressure is stamped on the face of the ller cap. Ifthe ller cap does not retain the correct pressure,install a new ller cap.

4. Inspect the cooling system for leaks.

i02675604

Cooling System SupplementalCoolant Additive (SCA) -Test/Add

Cooling system coolant additive contains alkali.To help prevent personal injury, avoid contact withthe skin and the eyes. Do not drink cooling systemcoolant additive.

Test for SCA Concentration

Heavy-Duty Coolant/Antifreeze and SCA

NOTICEDo not exceed the recommended six percent supple-mental coolant additive concentration.

Use a Coolant Conditioner Test Kit in order to checkthe concentration of the SCA.

Add the SCA, If Necessary

NOTICEDo not exceed the recommended amount of sup-plemental coolant additive concentration. Excessivesupplemental coolant additive concentration can formdeposits on the higher temperature surfaces of thecooling system, reducing the engine's heat transfercharacteristics. Reduced heat transfer could causecracking of the cylinder head and other high temper-ature components. Excessive supplemental coolantadditive concentration could also result in radiatortube blockage, overheating, and/or accelerated waterpump seal wear. Never use both liquid supplementalcoolant additive and the spin-on element (if equipped)at the same time. The use of those additives togethercould result in supplemental coolant additive concen-tration exceeding the recommended maximum.

Pressurized System: Hot coolant can cause seri-ous burns. To open the cooling system ller cap,stop the engine and wait until the cooling systemcomponents are cool. Loosen the cooling systempressure cap slowly in order to relieve the pres-sure.

Page 239: DB 460SL - Fiori Group · 4.2.1.d Pedal de comando do acelerador ... 4.2.1.j Alavanca de comando calha de descarga ... 4.2.1.w Depósito para água do limpa-vidros

SEBU8325-01 59Maintenance Section

Crankcase Breather (Canister) - Replace

1. Slowly loosen the cooling system ller cap inorder to relieve the pressure. Remove the coolingsystem ller cap.

Note: Always discard drained uids according tolocal regulations.

2. If necessary, drain some coolant from the coolingsystem into a suitable container in order to allowspace for the extra SCA.

3. Add the correct amount of SCA. Refer to theOperation and Maintenance Manual, “Re llCapacities and Recommendations” for moreinformation on SCA requirements.

4. Clean the cooling system ller cap and inspect thegasket. If the gasket is damaged, discard the oldller cap and install a new ller cap. If the gasket

is not damaged, use a suitable pressurizing pumpin order to pressure test the ller cap. The correctpressure is stamped on the face of the ller cap. Ifthe ller cap does not retain the correct pressure,install a new ller cap.

i02690442

Crankcase Breather (Canister)- Replace

NOTICEEnsure that the engine is stopped before any servicingor repair is performed.

Note: The breather assembly is not installed on allengines.

g01350307Illustration 24

Typical example

1. Place a container under the canister (1).

2. Clean the outside of the canister. Use a suitabletool in order to remove the canister.

3. Lubricate the O ring seal (2) on the new canisterwith clean engine lubricating oil. Install the newcanister. Tighten the canister to 12 N·m (8 lb ft).Do not overtighten the canister.

4. Remove the container. Dispose of the old canisterand any split oil in a safe place.

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Driven Equipment - Check

Refer to the OEM speci cations for more informationon the following maintenance recommendations forthe driven equipment:

• Inspection

• Adjustment

• Lubrication

• Other maintenance recommendations

Perform any maintenance for the driven equipmentwhich is recommended by the OEM.

i02683047

Engine - Clean

Personal injury or death can result from high volt-age.

Moisture can create paths of electrical conductiv-ity.

Make sure that the electrical system is OFF. Lockout the starting controls and tag the controls “DONOT OPERATE”.

NOTICEAccumulated grease and oil on an engine is a re haz-ard. Keep the engine clean. Remove debris and uidspills whenever a signi cant quantity accumulates onthe engine.

NOTICEFailure to protect some engine components fromwashing may make your engine warranty invalid.Allow the engine to cool for one hour before washingthe engine.

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60 SEBU8325-01Maintenance SectionEngine Air Cleaner Element (Dual Element) - Clean/Replace

Periodic cleaning of the engine is recommended.Steam cleaning the engine will remove accumulatedoil and grease. A clean engine provides the followingbene ts:

• Easy detection of uid leaks

• Maximum heat transfer characteristics

• Ease of maintenance

Note: Caution must be used in order to preventelectrical components from being damaged byexcessive water when the engine is cleaned. When apressure washer or steam cleaner is used to cleanthe engine, a minimum distance of 300 mm (12 inch)must be maintained between the components of theengine and the jet nozzle of the pressure washeror steam cleaner. Pressure washers and steamcleaners should not be directed at any electricalconnectors or the junction of cables into the rear ofthe connectors. Avoid electrical components such asthe alternator and the starter. Protect the fuel injectionpump from uids in order to wash the engine.

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Engine Air Cleaner Element(Dual Element) - Clean/Replace

NOTICENever run the engine without an air cleaner elementinstalled. Never run the engine with a damaged aircleaner element. Do not use air cleaner elements withdamaged pleats, gaskets or seals. Dirt entering theengine causes premature wear and damage to enginecomponents. Air cleaner elements help to prevent air-borne debris from entering the air inlet.

NOTICENever service the air cleaner element with the enginerunning since this will allow dirt to enter the engine.

Servicing the Air Cleaner ElementsNote: The air lter system may not have beenprovided by Perkins. The procedure that followsis for a typical air lter system. Refer to the OEMinformation for the correct procedure.

If the air cleaner element becomes plugged, the aircan split the material of the air cleaner element.Un ltered air will drastically accelerate internalengine wear. Refer to the OEM information for thecorrect air cleaner elements for your application.

• Check the precleaner (if equipped) and the dustbowl daily for accumulation of dirt and debris.Remove any dirt and debris, as needed.

• Operating in dirty conditions may require morefrequent service of the air cleaner element.

• The air cleaner element should be replaced at leastone time per year. This replacement should beperformed regardless of the number of cleanings.

Replace the dirty air cleaner elements with clean aircleaner elements. Before installation, the air cleanerelements should be thoroughly checked for tearsand/or holes in the lter material. Inspect the gasketor the seal of the air cleaner element for damage.Maintain a supply of suitable air cleaner elementsfor replacement purposes.

Dual Element Air Cleaners

The dual element air cleaner contains a primary aircleaner element and a secondary air cleaner element.

The primary air cleaner element can be used upto six times if the element is properly cleaned andproperly inspected. The primary air cleaner elementshould be replaced at least one time per year. Thisreplacement should be performed regardless of thenumber of cleanings.

The secondary air cleaner element is not serviceable.Refer to the OEM information for instructions in orderto replace the secondary air cleaner element.

When the engine is operating in environments thatare dusty or dirty, air cleaner elements may requiremore frequent replacement.

g00736431Illustration 25(1) Cover(2) Primary air cleaner element(3) Secondary air cleaner element(4) Air inlet

1. Remove the cover. Remove the primary aircleaner element.

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SEBU8325-01 61Maintenance Section

Engine Air Cleaner Element (Dual Element) - Clean/Replace

2. The secondary air cleaner element should beremoved and discarded for every three cleaningsof the primary air cleaner element.

Note: Refer to “Cleaning the Primary Air CleanerElements”.

3. Cover the air inlet with tape in order to keep dirtout.

4. Clean the inside of the air cleaner cover and bodywith a clean, dry cloth.

5. Remove the tapefrom the air inlet. Install thesecondary air cleaner element. Install a primaryair cleaner element that is new or cleaned.

6. Install the air cleaner cover.

7. Reset the air cleaner service indicator.

Cleaning the Primary Air CleanerElementsRefer to the OEM information in order to determinethe number of times that the primary lter element canbe cleaned. When the primary air cleaner element iscleaned, check for rips or tears in the lter material.The primary air cleaner element should be replacedat least one time per year. This replacement shouldbe performed regardless of the number of cleanings.

NOTICEDo not tap or strike the air cleaner element.

Do not wash the primary air cleaner element.

Use low pressure (207 kPa; 30 psi maximum) pres-surised air or vacuum cleaning to clean the primaryair cleaner element.

Take extreme care in order to avoid damage to the aircleaner elements.

Do not use air cleaner elements that have damagedpleats, gaskets or seals.

Refer to the OEM information in order to determinethe number of times that the primary air cleanerelement can be cleaned. Do not clean the primaryair lter element more than three times. The primaryair cleaner element must be replaced at least onetime per year.

Cleaning the air lter element will not extend the lifeof the air lter element.

Visually inspect the primary air cleaner elementbefore cleaning. Inspect air cleaner elements fordamage to the pleats, the seals, the gaskets andthe outer cover. Discard any damaged air cleanerelement.

Two methods may be used in order to clean theprimary air cleaner element:

• pressurized air

• Vacuum cleaning

Pressurized Air

Personal injury can result from air pressure.

Personal injury can result without following prop-er procedure. When using pressure air, wear a pro-tective face shield and protective clothing.

Maximum air pressure at the nozzle must be lessthan 205 kPa (30 psi) for cleaning purposes.

Pressurized air can be used to clean primary aircleaner elements that have not been cleaned morethan three times. Use ltered, dry air with a maximumpressure of 207 kPa (30 psi). Pressurized air will notremove deposits of carbon and oil.

g00281692Illustration 26

Note: When the primary air cleaner elements arecleaned, always begin with the clean side (inside)in order to force dirt particles toward the dirty side(outside).

Aim the air hose so that air ows along the length ofthe lter. Follow the direction of the paper pleats inorder to prevent damage to the pleats. Do not aimthe air directly at the face of the paper pleats.

Note: Refer to “Inspecting the Primary Air CleanerElements”.

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62 SEBU8325-01Maintenance SectionEngine Air Cleaner Element (Single Element) - Inspect/Replace

Vacuum Cleaning

Vacuum cleaning is a good method for removingaccumulated dirt from the dirty side (outside) of aprimary air cleaner element. Vacuum cleaning isespecially useful for cleaning primary air cleanerelements which require daily cleaning because of adry, dusty environment.

Cleaning from the clean side (inside) with pressurizedair is recommended prior to vacuum cleaning thedirty side (outside) of a primary air cleaner element.

Note: Refer to “Inspecting the Primary Air CleanerElements”.

Inspecting the Primary Air CleanerElements

g00281693Illustration 27

Inspect the clean, dry primary air cleaner element.Use a 60 watt blue light in a dark room or in a similarfacility. Place the blue light in the primary air cleanerelement. Rotate the primary air cleaner element.Inspect the primary air cleaner element for tearsand/or holes. Inspect the primary air cleaner elementfor light that may show through the lter material. If itis necessary in order to con rm the result, comparethe primary air cleaner element to a new primary aircleaner element that has the same part number.

Do not use a primary air cleaner element that hasany tears and/or holes in the lter material. Do notuse a primary air cleaner element with damagedpleats, gaskets or seals. Discard damaged primaryair cleaner elements.

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Engine Air CleanerElement (Single Element) -Inspect/Replace

Refer to Operation and Maintenance Manual, “EngineAir Cleaner Service Indicator-Inspect”.

NOTICENever run the engine without an air cleaner elementinstalled. Never run the engine with a damaged aircleaner element. Do not use air cleaner elements withdamaged pleats, gaskets or seals. Dirt entering theengine causes premature wear and damage to enginecomponents. Air cleaner elements help to prevent air-borne debris from entering the air inlet.

NOTICENever service the air cleaner element with the enginerunning since this will allow dirt to enter the engine.

A wide variety of air cleaners may be installed for usewith this engine. Consult the OEM information for thecorrect procedure to replace the air cleaner.

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Engine Air Cleaner ServiceIndicator - Inspect

Some engines may be equipped with a differentservice indicator.

Some engines are equipped with a differential gaugefor inlet air pressure. The differential gauge for inletair pressure displays the difference in the pressurethat is measured before the air cleaner element andthe pressure that is measured after the air cleanerelement. As the air cleaner element becomes dirty,the pressure differential rises. If your engine isequipped with a different type of service indicator,follow the OEM recommendations in order to servicethe air cleaner service indicator.

The service indicator may be mounted on the aircleaner element or in a remote location.

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SEBU8325-01 63Maintenance Section

Engine Air Precleaner - Check/Clean

g00103777Illustration 28Typical service indicator

Observe the service indicator. The air cleanerelement should be cleaned or the air cleaner elementshould be replaced when one of the followingconditions occur:

• The yellow diaphragm enters the red zone.

• The red piston locks in the visible position.

Test the Service IndicatorService indicators are important instruments.

• Check for ease of resetting. The service indicatorshould reset in less than three pushes.

• Check the movement of the yellow core when theengine is accelerated to the engine rated speed.The yellow core should latch approximately at thegreatest vacuum that is attained.

If the service indicator does not reset easily, or if theyellow core does not latch at the greatest vacuum,the service indicator should be replaced. If the newservice indicator will not reset, the hole for the serviceindicator may be restricted.

The service indicator may need to be replacedfrequently in environments that are severely dusty.

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Engine Air Precleaner -Check/Clean

g00287039Illustration 29

Typical example(1) Wing nut(2) Cover(3) Body

Remove wing nut (1) and cover (2). Check for anaccumulation of dirt and debris in body (3). Clean thebody, if necessary.

After cleaning the precleaner, install cover (2) andwing nut (1).

Note: When the engine is operated in dustyapplications, more frequent cleaning is required.

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Engine Mounts - Inspect

Note: The engine mounts may not have beensupplied by Perkins. Refer to the OEM informationfor further information on the engine mounts and thecorrect bolt torque.

Inspect the engine mounts for deterioration and forcorrect bolt torque. Engine vibration can be causedby the following conditions:

• Incorrect mounting of the engine

• Deterioration of the engine mounts

• Loose engine mounts

Any engine mount that shows deterioration shouldbe replaced. Refer to the OEM information for therecommended torques.

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64 SEBU8325-01Maintenance SectionEngine Oil Level - Check

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Engine Oil Level - Check

Hot oil and hot components can cause personalinjury. Do not allow hot oil or hot components tocontact the skin.

g01165836Illustration 30

(Y) “MIN” mark. (X) “MAX” mark.

NOTICEPerform this maintenance with the engine stopped.

Note: Ensure that the engine is either level or thatthe engine is in the normal operating position in orderto obtain a true level indication.

Note: After the engine has been switched OFF, allowthe engine oil to drain to the oil pan before checkingthe oil level.

1. Maintain the oil level between the “MIN” mark (Y)and the “MAX” mark (X) on the engine oil dipstick.Do not ll the crankcase above the “MAX” mark(X).

NOTICEOperating your engine when the oil level is above the“FULL” mark could cause your crankshaft to dip intothe oil. The air bubbles created from the crankshaftdipping into the oil reduces the oil's lubricating char-acteristics and could result in the loss of power.

2. Remove the oil ller cap and add oil, if necessary.Clean the oil ller cap. Install the oil ller cap.

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Engine Oil and Filter - Change

Hot oil and hot components can cause personalinjury. Do not allow hot oil or hot components tocontact the skin.

Do not drain the oil when the engine is cold. As the oilcools, suspended waste particles settle on the bottomof the oil pan. The waste particles are not removedwith the draining cold oil. Drain the crankcase withthe engine stopped. Drain the crankcase with theoil warm. This draining method allows the wasteparticles that are suspended in the oil to be drainedproperly.

Failure to follow this recommended procedure willcause the waste particles to be recirculated throughthe engine lubrication system with the new oil.

Drain the Engine Oil

g01356033Illustration 31Oil drain plug

After the engine has been run at the normal operatingtemperature, stop the engine. Use one of thefollowing methods to drain the engine crankcase oil:

• If the engine is equipped with a drain valve, turn thedrain valve knob counterclockwise in order to drainthe oil. After the oil has drained, turn the drain valveknob clockwise in order to close the drain valve.

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SEBU8325-01 65Maintenance Section

Engine Oil and Filter - Change

• If the engine is not equipped with a drain valve,remove the oil drain plug (1) in order to allow theoil to drain. If the engine is equipped with a shallowsump, remove the bottom oil drain plugs from bothends of the oil pan.

After the oil has drained, the oil drain plugs shouldbe cleaned and installed. If necessary, renew the Oring seal on the drain plug.

Some types of oil pans have oil drain plugs that areon both sides of the oil pan, because of the shape ofthe pan. This type of oil pan requires the engine oil tobe drained from both plugs.

Replace the Spin-on Oil Filter

NOTICEPerkins oil lters are manufactured to Perkins speci-cations. Use of an oil lter that is not recommended

by Perkins could result in severe damage to the en-gine bearings, crankshaft, etc., as a result of the largerwaste particles from un ltered oil entering the enginelubricating system. Only use oil lters recommendedby Perkins.

1. Remove the oil lter with a suitable tool.

Note: The following actions can be carried out aspart of the preventive maintenance program.

2. Cut the oil lter open with a suitable tool. Breakapart the pleats and inspect the oil lter for metaldebris. An excessive amount of metal debris inthe oil lter may indicate early wear or a pendingfailure.

Use a magnet to differentiate between the ferrousmetals and the nonferrous metals that are found inthe oil lter element. Ferrous metals may indicatewear on the steel and cast iron parts of the engine.

Nonferrous metals may indicate wear on thealuminum parts, brass parts, or bronze parts ofthe engine. Parts that may be affected includethe following items: main bearings, rod bearings,turbocharger bearings, and cylinder heads.

Due to normal wear and friction, it is notuncommon to nd small amounts of debris in theoil lter.

g01356034Illustration 32(2) Filter head(3) O ring seal

3. Clean the sealing surface of the oil lter head (2).Ensure that the union (4) in the oil lter head issecure.

4. Apply clean engine oil to the O ring seal (3) onthe oil lter.

NOTICEDo not ll the oil lters with oil before installing them.This oil would not be ltered and could be contaminat-ed. Contaminated oil can cause accelerated wear toengine components.

5. Install the oil lter. Tighten the oil lter by handaccording to the instructions that are shown onthe oil lter. Do not overtighten the oil lter.

Note: Some oil lters may be installed vertically.Refer to illustration 33. Start at step (1) in order toremove the oil lter and install the oil lter.

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66 SEBU8325-01Maintenance SectionEngine Valve Lash - Inspect/Adjust

g02659217Illustration 33Typical example

Fill the Engine Crankcase1. Remove the oil ller cap. Refer to the Operation

and Maintenance Manual for more information onlubricant speci cations. Fill the crankcase with theproper amount of oil. Refer to the Operation andMaintenance Manual for more information on re llcapacities.

NOTICEIf equipped with an auxiliary oil lter system or a re-mote oil lter system, follow the OEM or lter manu-facturer's recommendations. Under lling or over llingthe crankcase with oil can cause engine damage.

NOTICETo prevent crankshaft bearing damage, crank the en-gine with the fuel OFF. This will ll the oil lters beforestarting the engine. Do not crank the engine for morethan 30 seconds.

2. Start the engine and run the engine at “LOWIDLE” for 2 minutes. Perform this procedure inorder to ensure that the lubrication system hasoil and that the oil lters are lled. Inspect the oillter for oil leaks.

3. Stop the engine and allow the oil to drain back tothe sump for a minimum of 10 minutes.

g01165836Illustration 34(Y) “MIN” mark. (X) “MAX” mark.

4. Remove the oil level gauge in order to check theoil level. Maintain the oil level between the “MIN”and “MAX” marks on the engine oil dipstick.

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Engine Valve Lash -Inspect/Adjust

This maintenance is recommended by Perkins aspart of a lubrication and preventive maintenanceschedule in order to help provide maximum enginelife.

NOTICEOnly quali ed service personel should perform thismaintenance. Refer to the Service Manual or your au-thorized Perkins dealer or your Perkins distributor forthe complete valve lash adjustment procedure.

Operation of Perkins engines with incorrect valve lashcan reduce engine ef ciency, and also reduce enginecomponent life.

Ensure that the engine can not be started whilethis maintenance is being performed. To help pre-vent possible injury, do not use the starting motorto turn the ywheel.

Hot engine components can cause burns. Allowadditional time for the engine to cool before mea-suring/adjusting valve lash clearance.

Ensure that the engine is stopped before measuringthe valve lash. The engine valve lash can beinspected and adjusted when the temperature of theengine is hot or cold.

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SEBU8325-01 67Maintenance Section

Fuel Injector - Test/Change

Refer to Systems Operation/Testing and Adjusting,“Engine Valve Lash - Inspect/Adjust” for moreinformation.

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Fuel Injector - Test/Change

Fuel leaked or spilled onto hot surfaces or electri-cal components can cause a re.

NOTICEDo not allow dirt to enter the fuel system. Thoroughlyclean the area around a fuel system component thatwill be disconnected. Fit a suitable cover over discon-nected fuel system component.

NOTICEIf a fuel injector is suspected of operating outside ofnormal parameters it should be removed by a quali edtechnician. The suspect fuel injector should be takento an authorised agent for inspection.

g01347499Illustration 35Typical fuel Injector

The fuel injectors should not be cleaned as cleaningwith incorrect tools can damage the nozzle. The fuelinjectors should be renewed only if a fault with thefuel injectors occurs. Some of the problems that mayindicate that new fuel injectors are needed are listedbelow:

• The engine will not start or the engine is dif cultto start.

• Not enough power

• The engine mis res or the engine runs erratically.

• High fuel consumption

• Black exhaust smoke

• The engine knocks or there is vibration in theengine.

• Excessive engine temperature

Removal and Installation of theFuel Injectors

Work carefully around an engine that is running.Engine parts that are hot, or parts that are moving,can cause personal injury.

Make sure that you wear eye protection at alltimes during testing. When fuel injection nozzlesare tested, test uids travel through the ori cesof the nozzle tip with high pressure. Under thisamount of pressure, the test uid can pierce theskin and cause serious injury to the operator.Always keep the tip of the fuel injection nozzlepointed away from the operator and into the fuelcollector and extension.

NOTICEIf your skin comes into contact with high pressure fuel,obtain medical assistence immediately.

Operate the engine at a fast idle speed in order toidentify the faulty fuel injector. Individually loosen andtighten the union nut for the high pressure pipe toeach fuel injector. Do not loosen the union nut morethan half a turn. There will be little effect on the enginespeed when the union nut to the faulty fuel injectionnozzle is loosened. Refer to the Disassembly andAssembly Manual for more information. Consult yourauthorized Perkins dealer or your Perkins distributorfor assistance.

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68 SEBU8325-01Maintenance SectionFuel System - Prime

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Fuel System - Prime

If air enters the fuel system, the air must be purgedfrom the fuel system before the engine can bestarted. Air can enter the fuel system when thefollowing events occur:

• The fuel tank is empty or the fuel tank has beenpartially drained.

• The low-pressure fuel lines are disconnected.

• A leak exists in the low-pressure fuel system.

• The fuel lter is replaced.

• A new injection pump is installed.

Use the following procedure in order to remove airfrom the fuel system:

1. Turn the keyswitch to the RUN position. Leave thekeyswitch in the RUN position for 3 minutes. Ifa manual purging screw is installed, the purgingscrew should be slackened during priming the fuelsystem.

g01003929Illustration 36

Injector nuts

2. Crank the engine with the throttle lever in theCLOSED position until the engine starts.

Note: If necessary, loosen the union nuts (1) on thefuel injection lines at the connection with the fuelinjector until fuel is evident. Stop cranking the engine.Tighten the union nuts (1) to a torque of 30 N·m(22 lb ft).

3. Start the engine and run the engine at idle for 1minute.

NOTICEDo not crank the engine continuously for more than30 seconds. Allow the starting motor to cool for twominutes before cranking the engine again.

4. Cycle the throttle lever from the low idle position tothe high idle position three times. The cycle timefor the throttle lever is one second to six secondsfor one complete cycle.

Note: In order to purge air from the fuel injectionpump on engines with a xed throttle, the engineshould be run at full load for 30 seconds. The loadshould then be decreased until the engine is at highidle. The process should be repeated three times.Repeating the process three times will assist inremoving trapped air from the fuel injection pump.

5. Check for leaks in the fuel system.

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Fuel System Primary Filter(Water Separator) Element -Replace

Fuel leaked or spilled onto hot surfaces or elec-trical components can cause a re. To help pre-vent possible injury, turn the start switch off whenchanging fuel lters or water separator elements.Clean up fuel spills immediately.

NOTICEDo not allow dirt to enter the fuel system. Thoroughlyclean the area around a fuel system component thatwill be disconnected. Fit a suitable cover over discon-nected fuel system component.

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SEBU8325-01 69Maintenance Section

Fuel System Primary Filter/Water Separator - Drain

g01353878Illustration 37

(1) Screw(2) Element(3) Bowl(4) Bottom cover(5) Drain(6) Sensor connection

1. Turn the fuel supply valve (if equipped) to the OFFposition.

2. Place a suitable container under the waterseparator. Clean the outside of the waterseparator.

3. Open the drain (5). Allow the uid to drain intothe container.

4. Tighten the drain (5) by hand pressure only.

5. Hold the element (2) and remove the screw (1).Remove the element and the bowl (3) from thebase. Discard the old element.

6. Clean the bowl (4). Clean the bottom cover (6).

7. Install the new O ring seal. Install the bottom coveronto the new element. Install the assembly ontothe base.

8. Install the screw (1) and tighten the screw to atorque of 8 N·m (6 lb ft).

9. Remove the container and dispose of the fuelsafely.

10. Open the fuel supply valve.

11. Prime the fuel system. Refer to the Operation andMaintenance Manual, “Fuel System - Prime” formore information.

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Fuel System PrimaryFilter/Water Separator - Drain

Fuel leaked or spilled onto hot surfaces or elec-trical components can cause a re. To help pre-vent possible injury, turn the start switch off whenchanging fuel lters or water separator elements.Clean up fuel spills immediately.

NOTICEThe water separator is not a lter. The water separa-tor separates water from the fuel. The engine shouldnever be allowed to run with the water separator morethan half full. Engine damage may result.

NOTICEThe water separator is under suction during normalengine operation. Ensure that the drain valve is tight-ened securely to help prevent air from entering the fuelsystem.

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70 SEBU8325-01Maintenance SectionFuel System Secondary Filter - Replace

g01353878Illustration 38

(1) Screw(2) Element(3) Bowl(4) Bottom cover(5) Drain(6) Sensor connection

1. Place a suitable container below the waterseparator.

2. Open the drain (5). Allow the uid to drain intothe container.

3. When clean fuel drains from the water separatorclose the drain (5). Tighten the drain by handpressure only. Dispose of the drained uidcorrectly.

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Fuel System Secondary Filter -Replace

Fuel leaked or spilled onto hot surfaces or elec-trical components can cause a re. To help pre-vent possible injury, turn the start switch off whenchanging fuel lters or water separator elements.Clean up fuel spills immediately.

NOTICEDo not allow dirt to enter the fuel system. Thoroughlyclean the area around a fuel system component thatwill be disconnected. Fit a suitable cover over discon-nected fuel system component.

Element lterTurn the valves for the fuel lines (if equipped) to theOFF position before performing this maintenance.Place a tray under the fuel lter in order to catchany fuel that might spill. Clean up any spilled fuelimmediately.

g01353856Illustration 39

(1) Filter bowl(2) Drain

1. Close the valves for the fuel lines (if equipped).

2. Clean the outside of the fuel lter assembly. Openthe fuel drain (2) and drain the fuel into a suitablecontainer.

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SEBU8325-01 71Maintenance Section

Fuel System Secondary Filter - Replace

g02659218Illustration 40Typical example

(3) Filter head(4) Element(5) O ring seal

3. Remove the lter bowl (1) from the lter head(3). Press on the element (4). Rotate the elementcounterclockwise in order to release the elementfor the lter bowl and remove the element from thebowl. Discard the used element.

4. Remove the O ring (5) from the lter bowl andclean the lter bowl. Check that the threads of thelter bowl are not damaged.

5. Install a new O ring seal (5) to the lter bowl (1).

6. Locate a new lter element (4) into the lter bowl(1). Press on the element and rotate the elementclockwise in order to lock the element into thelter bowl.

7. Install the lter bowl (1) into the top of the lterhead (3).

8. Tighten the lter bowl by hand until the lter bowlcontacts the lter head. Rotate the lter bowlthrough 90 degrees.

Note: Do not use a tool to tighten the lter bowl.

9. Open the valves for the fuel lines (if equipped).

Spin-on lterTurn the valves for the fuel lines (if equipped) to theOFF position before performing this maintenance.Place a tray under the fuel lter in order to catchany fuel that might spill. Clean up any spilled fuelimmediately.

g01353858Illustration 41

(1) Filter Head(2) Spin-on lter(3) Drain

1. Clean the outside of the fuel lter assembly. Openthe fuel drain (3) and drain the fuel into a suitablecontainer.

2. Use a suitable tool in order to remove the spin-onlter (2) from the lter head (1).

3. Ensure that the fuel drain (3) on the new spin-onlter is closed.

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72 SEBU8325-01Maintenance SectionFuel Tank Water and Sediment - Drain

g02659219Illustration 42Typical example

(4) O ring seal

4. Lubricate the sealing ring (4) with clean fuel oil.

5. Install the spin-on lter (2) into the top of the lterhead (1).

6. Tighten the spin-on lter by hand until the sealingring contacts the lter head. Rotate the spin-onlter through 90 degrees.

7. Prime the fuel system. Refer to Operation andMaintenance Manual, “Fuel System - Prime”.

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Fuel Tank Water and Sediment- Drain

NOTICECare must be taken to ensure that uids are containedduring performance of inspection, maintenance, test-ing, adjusting, and repair of the product. Be preparedto collect the uid with suitable containers beforeopening any compartment or disassembling any com-ponent containing uids.

Dispose of all uids according to local regulations andmandates.

Fuel TankFuel quality is critical to the performance and to theservice life of the engine. Water in the fuel can causeexcessive wear to the fuel system.

Water can be introduced into the fuel tank when thefuel tank is being lled.

Condensation occurs during the heating and coolingof fuel. The condensation occurs as the fuel passesthrough the fuel system and the fuel returns to thefuel tank. This causes water to accumulate in fueltanks. Draining the fuel tank regularly and obtainingfuel from reliable sources can help to eliminate waterin the fuel.

Drain the Water and the SedimentFuel tanks should contain some provision for drainingwater and draining sediment from the bottom of thefuel tanks.

Open the drain valve on the bottom of the fuel tankin order to drain the water and the sediment. Closethe drain valve.

Check the fuel daily. Allow ve minutes after thefuel tank has been lled before draining water andsediment from the fuel tank.

Fill the fuel tank after operating the engine inorder to drive out moist air. This will help preventcondensation. Do not ll the tank to the top. Thefuel expands as the fuel gets warm. The tank mayover ow.

Some fuel tanks use supply pipes that allow waterand sediment to settle below the end of the fuelsupply pipe. Some fuel tanks use supply lines thattake fuel directly from the bottom of the tank. Ifthe engine is equipped with this system, regularmaintenance of the fuel system lter is important.

Fuel Storage TanksDrain the water and the sediment from the fuelstorage tank at the following intervals:

• Weekly

• Service intervals

• Re ll of the tank

This will help prevent water or sediment from beingpumped from the storage tank into the engine fueltank.

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SEBU8325-01 73Maintenance Section

Hoses and Clamps - Inspect/Replace

If a bulk storage tank has been re lled or movedrecently, allow adequate time for the sediment tosettle before lling the engine fuel tank. Internalbaf es in the bulk storage tank will also help trapsediment. Filtering fuel that is pumped from thestorage tank helps to ensure the quality of the fuel.When possible, water separators should be used.

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Hoses and Clamps -Inspect/Replace

Inspect all hoses for leaks that are caused by thefollowing conditions:

• Cracking

• Softness

• Loose clamps

Replace hoses that are cracked or soft. Tighten anyloose clamps.

NOTICEDo not bend or strike high pressure lines. Do not in-stall bent or damaged lines, tubes or hoses. Repairany loose or damaged fuel and oil lines, tubes andhoses. Leaks can cause res. Inspect all lines, tubesand hoses carefully. Tighten all connections to the rec-ommended torque.

Check for the following conditions:

• End ttings that are damaged or leaking

• Outer covering that is chafed or cut

• Exposed wire that is used for reinforcement

• Outer covering that is ballooning locally

• Flexible part of the hose that is kinked or crushed

• Armoring that is embedded in the outer covering

A constant torque hose clamp can be used in placeof any standard hose clamp. Ensure that the constanttorque hose clamp is the same size as the standardclamp.

Due to extreme temperature changes, the hose willharden. Hardening of the hoses will cause hoseclamps to loosen. This can result in leaks. A constanttorque hose clamp will help to prevent loose hoseclamps.

Each installation application can be different. Thedifferences depend on the following factors:

• Type of hose

• Type of tting material

• Anticipated expansion and contraction of the hose

• Anticipated expansion and contraction of thettings

Replace the Hoses and the ClampsRefer to the OEM information for further informationon removing and replacing fuel hoses (if equipped).

The coolant system and the hoses for the coolantsystem are not usually supplied by Perkins. Thefollowing text describes a typical method of replacingcoolant hoses. Refer to the OEM information forfurther information on the coolant system and thehoses for the coolant system.

Pressurized System: Hot coolant can cause seri-ous burns. To open the cooling system ller cap,stop the engine and wait until the cooling systemcomponents are cool. Loosen the cooling systempressure cap slowly in order to relieve the pres-sure.

1. Stop the engine. Allow the engine to cool.

2. Loosen the cooling system ller cap slowly inorder to relieve any pressure. Remove the coolingsystem ller cap.

Note: Drain the coolant into a suitable, cleancontainer. The coolant can be reused.

3. Drain the coolant from the cooling system to alevel that is below the hose that is being replaced.

4. Remove the hose clamps.

5. Disconnect the old hose.

6. Replace the old hose with a new hose.

7. Install the hose clamps with a torque wrench.

Note: For the correct coolant, see this Operation andMaintenance Manual, “Fluid Recommendations”.

8. Re ll the cooling system. Refer to the OEMinformation for further information on re lling thecooling system.

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74 SEBU8325-01Maintenance SectionRadiator - Clean

9. Clean the cooling system ller cap. Inspect thecooling system ller cap's seals. Replace thecooling system ller cap if the seals are damaged.Install the cooling system ller cap.

10. Start the engine. Inspect the cooling system forleaks.

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Radiator - Clean

The radiator is not usually supplied by Perkins. Thefollowing text describes a typical cleaning procedurefor the radiator. Refer to the OEM information forfurther information on cleaning the radiator.

Note: Adjust the frequency of cleaning according tothe effects of the operating environment.

Inspect the radiator for these items: Damaged ns,corrosion, dirt, grease, insects, leaves, oil, and otherdebris. Clean the radiator, if necessary.

Personal injury can result from air pressure.

Personal injury can result without following prop-er procedure. When using pressure air, wear a pro-tective face shield and protective clothing.

Maximum air pressure at the nozzle must be lessthan 205 kPa (30 psi) for cleaning purposes.

Pressurized air is the preferred method for removingloose debris. Direct the air in the opposite directionto the fan's air ow. Hold the nozzle approximately6 mm (0.25 inch) away from the radiator ns. Slowlymove the air nozzle in a direction that is parallel withthe radiator tube assembly. This will remove debristhat is between the tubes.

Pressurized water may also be used for cleaning.The maximum water pressure for cleaning purposesmust be less than 275 kPa (40 psi). Use pressurizedwater in order to soften mud. Clean the core fromboth sides.

Use a degreaser and steam for removal of oil andgrease. Clean both sides of the core. Wash the corewith detergent and hot water. Thoroughly rinse thecore with clean water.

If the radiator is blocked internally, refer to the OEMManual for information regarding ushing the coolingsystem.

After cleaning the radiator, start the engine. Allowthe engine to operate at low idle speed for three tove minutes. Accelerate the engine to high idle. This

will help in the removal of debris and the drying ofthe core. Slowly reduce the engine speed to low idleand then stop the engine. Use a light bulb behindthe core in order to inspect the core for cleanliness.Repeat the cleaning, if necessary.

Inspect the ns for damage. Bent ns may be openedwith a “comb”. Inspect these items for good condition:Welds, mounting brackets, air lines, connections,clamps, and seals. Make repairs, if necessary.

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Severe Service Application -Check

Severe service is the application of an engine thatexceeds the current published standards for thatengine. Perkins maintains standards for the followingengine parameters:

• Performance such as power range, speed range,and fuel consumption

• Fuel quality

• Operational Altitude

• Maintenance intervals

• Oil selection and maintenance

• Coolant type and maintenance

• Environmental qualities

• Installation

• The temperature of the uid in the engine

Refer to the standards for the engine or consult yourPerkins dealer or your Perkins distributor in order todetermine if the engine is operating within the de nedparameters.

Severe service operation can accelerate componentwear. Engines that operate under severe conditionsmay need more frequent maintenance intervals inorder to ensure maximum reliability and retention offull service life.

Due to individual applications, it is not possibleto identify all of the factors which can contributeto severe service operation. Consult your Perkinsdealer or your Perkins distributor for the uniquemaintenance that is necessary for the engine.

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SEBU8325-01 75Maintenance Section

Starting Motor - Inspect

The operating environment, incorrect operatingprocedures and incorrect maintenance procedurescan be factors which contribute to a severe serviceapplication.

Environmental FactorsAmbient temperatures – The engine may beexposed to extended operation in extremelycold environments or hot environments. Valvecomponents can be damaged by carbon buildup ifthe engine is frequently started and stopped in verycold temperatures. Extremely hot intake air reducesengine performance.

Quality of the air – The engine may be exposedto extended operation in an environment that isdirty or dusty, unless the equipment is cleanedregularly. Mud, dirt and dust can encase components.Maintenance can be very dif cult. The buildup cancontain corrosive chemicals.

Buildup – Compounds, elements, corrosivechemicals and salt can damage some components.

Altitude – Problems can arise when the engine isoperated at altitudes that are higher than the intendedsettings for that application. Necessary adjustmentsshould be made.

Incorrect Operating Procedures• Extended operation at low idle

• Frequent hot shutdowns

• Operating at excessive loads

• Operating at excessive speeds

• Operating outside the intended application

Incorrect Maintenance Procedures• Extending the maintenance intervals

• Failure to use recommended fuel, lubricants andcoolant/antifreeze

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Starting Motor - Inspect

Perkins recommends a scheduled inspection of thestarting motor. If the starting motor fails, the enginemay not start in an emergency situation.

Check the starting motor for correct operation. Checkthe electrical connections and clean the electricalconnections. Refer to the Systems Operation, Testingand Adjusting Manual, “Electric Starting System -Test” for more information on the checking procedureand for speci cations or consult your Perkins dealeror your Perkins distributor for assistance.

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Turbocharger - Inspect(If Equipped)

A regular visual inspection of the turbocharger isrecommended. Any fumes from the crankcase areltered through the air inlet system. Therefore,

by-products from oil and from combustion can collectin the turbocharger compressor housing. Over time,this buildup can contribute to loss of engine power,increased black smoke and overall loss of engineef ciency.

If the turbocharger fails during engine operation,damage to the turbocharger compressor wheeland/or to the engine may occur. Damage to theturbocharger compressor wheel can cause additionaldamage to the pistons, the valves, and the cylinderhead.

NOTICETurbocharger bearing failures can cause large quanti-ties of oil to enter the air intake and exhaust systems.Loss of engine lubricant can result in serious enginedamage.

Minor leakage of oil into a turbocharger under extend-ed low idle operation should not cause problems aslong as a turbocharger bearing failure has not oc-cured.

When a turbocharger bearing failure is accompaniedby a signi cant engine performance loss (exhaustsmoke or engine rpm up at no load), do not continueengine operation until the turbocharger is renewed.

A visual inspection of the turbocharger can minimizeunscheduled downtime. A visual inspection of theturbocharger can also reduce the chance for potentialdamage to other engine parts.

Removal and InstallationNote: The turbochargers that are supplied arenonserviceable.

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76 SEBU8325-01Maintenance SectionV-Belts - Inspect/Adjust/Replace

For options regarding the removal, installation, andreplacement, consult your Perkins dealer or yourPerkins distributor. Refer to the Disassembly andAssembly Manual, “Turbocharger - Remove andTurbocharger - Install” for further information.

Inspecting

NOTICEThe compressor housing for the turbocharger mustnot be removed from the turbocharger for cleaning.

The actuator linkage is connected to the compressorhousing. If the actuator linkage is moved or disturbedthe engine may not comply with emmissions legisla-tion.

1. Remove the pipe from the turbocharger exhaustoutlet and remove the air intake pipe to theturbocharger. Visually inspect the piping for thepresence of oil. Clean the interior of the pipesin order to prevent dirt from entering duringreassembly.

2. Check for the presence of oil. If oil is leaking fromthe back side of the compressor wheel, there is apossibility of a failed turbocharger oil seal.

The presence of oil may be the result of extendedengine operation at low idle. The presence of oilmay also be the result of a restriction of the linefor the intake air (clogged air lters), which causesthe turbocharger to slobber.

3. Inspect the bore of the housing of the turbineoutlet for corrosion.

4. Fasten the air intake pipe and the exhaust outletpipe to the turbocharger housing.

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V-Belts - Inspect/Adjust/Replace

Inspection

g01249073Illustration 43

Arrangement for the V-belts

To maximize the engine performance, inspect thebelts for wear and for cracking. Replace belts that areworn or damaged.

For applications that require multiple drive belts,replace the belts in matched sets. Replacing onlyone belt of a matched set will cause the new belt tocarry more load because the older belt is stretched.The additional load on the new belt could cause thenew belt to break.

If the belts are too loose, vibration causesunnecessary wear on the belts and pulleys. Loosebelts may slip enough to cause overheating.

To accurately check the belt tension, a suitable gaugeshould be used.

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SEBU8325-01 77Maintenance Section

Walk-Around Inspection

g01003936Illustration 44Typical example(1) Belt tension gauge

Fit the gauge (1) at the center of the longest freelength and check the tension. The correct tension fora new belt is 535 N (120 lb). If the tension of the belt isbelow 250 N (56 lb) adjust the belt to 535 N (120 lb).

If twin belts are installed, check the tension on bothbelts and adjust the tension on the tightest belt.

Adjustment

g01003939Illustration 45

1. Loosen The alternator pivot bolt (2) and the bolt(3).

2. Move the alternator in order to increase ordecrease the belt tension. Tighten the alternatorpivot bolt and the link bolt to 22 N·m (16 lb ft).(1).

ReplaceRefer to Disassembly and Assembly manual for moreinformation.

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Walk-Around Inspection

Inspect the Engine for Leaks andfor Loose ConnectionsA walk-around inspection should only take a fewminutes. When the time is taken to perform thesechecks, costly repairs and accidents can be avoided.

For maximum engine service life, make a thoroughinspection of the engine compartment before startingthe engine. Look for items such as oil leaks or coolantleaks, loose bolts, worn belts, loose connections andtrash buildup. Make repairs, as needed:

• The guards must be in the correct place. Repairdamaged guards or replace missing guards.

• Wipe all caps and plugs before the engine isserviced in order to reduce the chance of systemcontamination.

NOTICEFor any type of leak (coolant, lube, or fuel) clean up theuid. If leaking is observed, nd the source and correct

the leak. If leaking is suspected, check the uid levelsmore often than recommended until the leak is foundor xed, or until the suspicion of a leak is proved to beunwarranted.

NOTICEAccumulated grease and/or oil on an engine is a rehazard. Remove the accumulated grease and oil. Re-fer to this Operation and Maintenance Manual, “En-gine - Clean” for more information.

• Ensure that the cooling system hoses are correctlyclamped and that the cooling system hoses aretight. Check for leaks. Check the condition of allpipes.

• Inspect the water pump for coolant leaks.

Note: The water pump seal is lubricated by thecoolant in the cooling system. It is normal for a smallamount of leakage to occur as the engine cools downand the parts contract.

Excessive coolant leakage may indicate the needto replace the water pump seal. For the removal ofthe water pump and the installation of water pumpand/or seal, refer to the Disassembly and AssemblyManual, “Water Pump - Remove and Install” for moreinformation or consult your Perkins dealer or yourPerkins distributor.

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78 SEBU8325-01Maintenance SectionWater Pump - Inspect

• Inspect the lubrication system for leaks at the frontcrankshaft seal, the rear crankshaft seal, the oilpan, the oil lters and the rocker cover.

• Inspect the fuel system for leaks. Look for loosefuel line clamps and/or tie-wraps.

• Inspect the piping for the air intake system and theelbows for cracks and for loose clamps. Ensurethat hoses and tubes are not contacting otherhoses, tubes, wiring harnesses, etc.

• Inspect the alternator belts and any accessorydrive belts for cracks, breaks or other damage.

Belts for multiple groove pulleys must be replaced asmatched sets. If only one belt is replaced, the belt willcarry more load than the belts that are not replaced.The older belts are stretched. The additional load onthe new belt could cause the belt to break.

• Drain the water and the sediment from the fueltank on a daily basis in order to ensure that onlyclean fuel enters the fuel system.

• Inspect the wiring and the wiring harnesses forloose connections and for worn wires or frayedwires.

• Inspect the ground strap for a good connection andfor good condition.

• Disconnect any battery chargers that are notprotected against the current drain of the startingmotor. Check the condition and the electrolyte levelof the batteries, unless the engine is equipped witha maintenance free battery.

• Check the condition of the gauges. Replace anygauges that are cracked. Replace any gauge thatcan not be calibrated.

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Water Pump - Inspect

A failed water pump may cause severe engineoverheating problems that could result in the followingconditions:

• Cracks in the cylinder head

• A piston seizure

• Other potential damage to the engine

Note: The water pump seal is lubricated by thecoolant in the cooling system. It is normal for a smallamount of leakage to occur as the engine cools downand parts contract.

Visually inspect the water pump for leaks. Renewthe water pump seal or the water pump if thereis an excessive leakage of coolant. Refer to theDisassembly and Assembly Manual, “Water Pump- Remove and Install” for the disassembly andassembly procedure.

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SEBU8325-01 79Warranty Section

Warranty Information

Warranty Section

Warranty Informationi02676009

Emissions WarrantyInformation

This engine may be certi ed to comply with exhaustemission standards and gaseous emission standardsthat are prescribed by the law at the time ofmanufacture, and this engine may be covered by anEmissions Warranty. Consult your authorized Perkinsdealer or your authorized Perkins distributor in orderto determine if your engine is emissions certi ed andif your engine is subject to an Emissions Warranty.

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80 SEBU8325-01Index Section

Index

A

After Starting Engine ............................................. 26After Stopping Engine............................................ 28Aftercooler Core - Clean/Test ................................ 51Aftercooler Core - Inspect...................................... 51Alternator - Inspect ................................................ 52Alternator Belt - Inspect/Adjust/Replace (PolyV-Belt).................................................................. 52Adjustment ......................................................... 52Inspection........................................................... 52Replace.............................................................. 52

B

Battery - Replace................................................... 52Battery Electrolyte Level - Check .......................... 53Battery or Battery Cable - Disconnect ................... 53Before Starting Engine .................................... 10, 24Burn Prevention....................................................... 8

Batteries............................................................... 8Coolant................................................................. 8Oils....................................................................... 8

C

Cold Weather Operation........................................ 29Hints for Cold Weather Operation...................... 29Idling the Engine ................................................ 30Recommendations for Coolant Warm Up .......... 30Recommendations for the Coolant .................... 29Viscosity of the Engine Lubrication Oil............... 29

Cooling System Coolant (Commercial Heavy-Duty) -Change ................................................................ 54Drain .................................................................. 54Fill ...................................................................... 55Flush .................................................................. 55

Cooling System Coolant (ELC) - Change.............. 55Drain .................................................................. 56Fill ...................................................................... 57Flush .................................................................. 56

Cooling System Coolant Level - Check ................. 57Engines With a Coolant Recovery Tank............. 57Engines Without a Coolant Recovery Tank........ 58

Cooling System Supplemental Coolant Additive(SCA) - Test/Add.................................................. 58Add the SCA, If Necessary ................................ 58Test for SCA Concentration ............................... 58

Crankcase Breather (Canister) - Replace ............. 59Crushing Prevention and Cutting Prevention ........ 10

D

Driven Equipment - Check..................................... 59

E

Electrical System.................................................... 11Grounding Practices ........................................... 11

Emergency Stopping ............................................. 28Emissions Certi cation Film .................................. 19Emissions Warranty Information............................ 79Engine - Clean....................................................... 59Engine Air Cleaner Element (Dual Element) -Clean/Replace ..................................................... 60Cleaning the Primary Air Cleaner Elements ...... 61Servicing the Air Cleaner Elements ................... 60

Engine Air Cleaner Element (Single Element) -Inspect/Replace................................................... 62

Engine Air Cleaner Service Indicator - Inspect...... 62Test the Service Indicator................................... 63

Engine Air Precleaner - Check/Clean.................... 63Engine Description ................................................ 15

Engine Cooling and Lubrication ......................... 16Engine Service Life ............................................ 17Engine Speci cations......................................... 16

Engine Identi cation .............................................. 18Engine Mounts - Inspect........................................ 63Engine Oil and Filter - Change .............................. 64

Drain the Engine Oil........................................... 64Fill the Engine Crankcase.................................. 66Replace the Spin-on Oil Filter ............................ 65

Engine Oil Level - Check....................................... 64Engine Operation................................................... 27Engine Starting ................................................ 10, 24Engine Stopping ............................................... 11, 28Engine Valve Lash - Inspect/Adjust ....................... 66

F

Features and Controls ........................................... 23Fire Prevention and Explosion Prevention .............. 8

Fire Extinguisher .................................................. 9Lines, Tubes and Hoses .................................... 10

Fluid Recommendations........................................ 33Engine Oil .......................................................... 34General Lubricant Information ........................... 33

Fluid Recommendations (Coolant Information) ..... 37Cooling System Speci cations........................... 37ELC Cooling System Maintenance .................... 39

Fluid Recommendations (FuelRecommendations).............................................. 42Diesel Fuel Characteristics ................................ 44Diesel Fuel Requirements.................................. 42General Information ........................................... 42

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SEBU8325-01 81Index Section

Foreword ................................................................. 4California Proposition 65 Warning ....................... 4Literature Information........................................... 4Maintenance ........................................................ 4Maintenance Intervals.......................................... 4Operation ............................................................. 4Overhaul .............................................................. 4Safety................................................................... 4

Fuel and the Effect from Cold Weather ................. 31Fuel Conservation Practices.................................. 27Fuel Injector - Test/Change ................................... 67

Removal and Installation of the Fuel Injectors ... 67Fuel Related Components in Cold Weather .......... 32

Fuel Filters ......................................................... 32Fuel Heaters ...................................................... 32Fuel Tanks.......................................................... 32

Fuel Shutoff ........................................................... 23Fuel System - Prime.............................................. 68Fuel System Primary Filter (Water Separator)Element - Replace ............................................... 68

Fuel System Primary Filter/Water Separator -Drain .................................................................... 69

Fuel System Secondary Filter - Replace............... 70Element lter ...................................................... 70Spin-on lter....................................................... 71

Fuel Tank Water and Sediment - Drain ................. 72Drain the Water and the Sediment..................... 72Fuel Storage Tanks............................................ 72Fuel Tank ........................................................... 72

G

Gauges and Indicators .......................................... 22General Hazard Information .................................... 6

Containing Fluid Spillage ..................................... 7Fluid Penetration.................................................. 7Pressure Air and Water........................................ 7

H

Hoses and Clamps - Inspect/Replace ................... 73Replace the Hoses and the Clamps .................. 73

I

Important Safety Information ................................... 2

L

Lifting and Storage ................................................ 20

M

Maintenance Interval Schedule ............................. 50Maintenance Section ............................................. 33

Model View Illustrations......................................... 141104 Engine Model Views.................................. 14

Model Views .......................................................... 13

O

Operation Section.................................................. 20

P

Product Identi cation Information .......................... 18Product Information Section .................................. 13Product Lifting........................................................ 20Product Storage..................................................... 20

Condition for Storage......................................... 20

R

Radiator - Clean .................................................... 74Reference Numbers .............................................. 18

Record for Reference......................................... 18Re ll Capacities..................................................... 33

Cooling System.................................................. 33Lubrication System ............................................ 33

S

Safety Messages..................................................... 5(1) Universal Warning .......................................... 5(2) Ether ............................................................... 6

Safety Section ......................................................... 5Serial Number Plate .............................................. 18Severe Service Application - Check ...................... 74

Environmental Factors ....................................... 75Incorrect Maintenance Procedures .................... 75Incorrect Operating Procedures......................... 75

Starting Motor - Inspect ......................................... 75Starting the Engine................................................ 25Starting with Jump Start Cables ............................ 25Stopping the Engine .............................................. 28

T

Table of Contents..................................................... 3Turbocharger - Inspect (If Equipped)..................... 75

Inspecting........................................................... 76Removal and Installation.................................... 75

V

V-Belts - Inspect/Adjust/Replace........................... 76Adjustment ......................................................... 77Inspection........................................................... 76Replace.............................................................. 77

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82 SEBU8325-01Index Section

W

Walk-Around Inspection ........................................ 77Inspect the Engine for Leaks and for LooseConnections ..................................................... 77

Warranty Information ............................................. 79Warranty Section ................................................... 79Water Pump - Inspect............................................ 78

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Product and Dealer InformationNote: For product identi cation plate locations, see the section “Product Identi cation Information” in the Operationand Maintenance Manual.

Delivery Date:

Product InformationModel:

Product Identi cation Number:

Engine Serial Number:

Transmission Serial Number:

Generator Serial Number:

Attachment Serial Numbers:

Attachment Information:

Customer Equipment Number:

Dealer Equipment Number:

Dealer InformationName: Branch:

Address:

Dealer Contact Phone Number Hours

Sales:

Parts:

Service:

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