aula 00 - português (1)

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Aula 00 Português p/ Secretaria de Saúde-DF (com videoaulas) Professor: Fabiano Sales - Edited with the trial version of Foxit Advanced PDF Editor To remove this notice, visit: www.foxitsoftware.com/shopping

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    Portugus p/ Secretaria de Sade-DF (com videoaulas)Professor: Fabiano Sales

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  • Lngua Portuguesa para SES-DF

    Teoria e questes comentadas

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    AULA 00

    Ortografia Oficial e Acentuao Grfica

    SUMRIO PGINA 01. Apresentao 01 02. Objetivo e Cronograma do Curso 02 03. Ortografia Oficial 03 04. Emprego das Consoantes 03 05. Emprego das Vogais 10 06. (PSUHJRGR.:(

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    OBJETIVO E CRONOGRAMA DO CURSO

    O objetivo do presente curso apresentar aspectos tericos e auxili-los na resoluo de questes anteriores de Lngua Portuguesa, expondo os assuntos mais recorrentes em concursos pblicos. Para tanto, tomaremos por base questes anteriores das principais bancas examinadoras. O curso destina-se tanto queles que iniciam os estudos na matria, necessitando de uma preparao objetiva do contedo, quanto aos concurseiros experientes que desejam revisar os temas ou atualizar o conhecimento. No concurso para a Secretaria de Sade do Distrito Federal, a disciplina de Lngua Portuguesa uma das mais importantes. De acordo com o contedo programtico do edital, sero abordados os seguintes tpicos:

    LNGUA PORTUGUESA

    1 Compreenso e inteleco de textos. 2 Tipologia textual. 3 Ortografia. 4 Acentuao grfica. 5 Emprego do sinal indicativo de crase. 6 Formao, classe e emprego de palavras. 7 Sintaxe da orao e do perodo. 8 Pontuao. 9 Concordncia nominal e verbal. 10 Colocao pronominal. 11 Regncia nominal e verbal. 12 Equivalncia e transformao de estruturas. 13 Paralelismo sinttico. 14 Relaes de sinonmia e antonmia.

    Agora, proponho o cronograma de aulas abaixo: AULA CONTEDO DATA

    Aula 0 Ortografia oficial. Acentuao grfica. Estrutura e formao das palavras.

    10/07

    Aula 1 Classe e emprego de palavras (Parte 1). 17/07 Aula 2 Classe e emprego de palavras (Parte 2). 24/07 Aula 3 Sintaxe da orao e do perodo. 31/07

    Aula 4 Concordncia verbal e nominal. 07/08

    Aula 5 Regncia verbal e nominal. Emprego do sinal

    indicativo de crase. 14/08

    Aula 6 Pontuao. Equivalncia e transformao de estruturas.

    21/08

    Aula 7 Tipologia textual. Compreenso e inteleco

    de textos. Relaes de sinonmia e antonmia.

    31/08

    Vamos iniciar nossa jornada rumo classificao!

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    ORTOGRAFIA OFICIAL

    No Brasil, as normas ortogrficas so regidas pela Academia Brasileira de Letras (ABL), por meio do Vocabulrio Ortogrfico da Lngua Portuguesa, conhecido como VOLP. Em 26 de setembro de 2008, o Decreto n 6.583 entrou em vigor, implementando o Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa. Nesse documento, o ento Presidente Lus Incio Lula da Silva estabeleceu um perodo de transio, insculpido no artigo 2, pargrafo nico:

    A implementao do Acordo obedecer ao perodo de transio de 1o de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015, durante o qual coexistiro a norma ortogrfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida.

    No decorrer desta aula, veremos que muitas questes elaboradas pelas bancas so anteriores ao Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa. Sendo assim, apresentarei as regras antigas e, quando for necessrio, as novas normas ortogrficas, muitas vezes, as provas de concursos j vm apresentando os textos e os enunciados das questes em consonncia com a nova ortografia. Comearemos nossa aula de regras ortogrficas pelo emprego das consoantes e das vogais.

    EMPREGO DAS CONSOANTES

    Emprega-se S (em) ... Exemplos - vocbulos iniciados por I, O e U.

    isento, Isabel, Osrio, Osias, usina, usura.

    Exceo: oznio.

    - sufixos -OSO e -OSA.

    brilhoso, dengoso, saborosa, jeitosa, formosa.

    - sufixos -S (adjetivos que indicam nacionalidade ou procedncia).

    dinamarqus, japons, chins, ingls, portugus.

    - sufixos -ESA e ISA (formam o feminino de substantivos concretos ou designam ttulos).

    marquesa, baronesa, duquesa, consulesa, poetisa.

    - terminaes ASE, ESE, ISE e OSE.

    frase, crase, nfase, tese, sntese, catequese, anlise, catlise, hidrlise, hipnose, sacarose, apoteose.

    Excees: gaze, deslize.

    - depois de ditongos.

    lousa, aplauso, maisena.

    - verbos PR e QUERER (e nos respectivos derivados).

    pus, pusera, puseram; quis, quisera, quiseram.

    - prefixo TRANS-.

    transatlntico, transpor.

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    Emprega-se S (em) ... Exemplos

    - palavras derivadas de verbos que possuem D, ND, RG, RT, PEL, CORR (no radical).

    colidir, coliso; aludir, aluso.

    pretender, pretenso; suspender, suspenso.

    imergir, imerso; emergir, emerso.

    perverter, perverso; converter, converso.

    repelir, repulsa; compelir, compulso.

    recorrer, recurso; incorrer, incurso.

    Emprega-se SS (em) ... Exemplos

    - palavras derivadas de verbos que possuem CED, GRED, PRIM, MET e CUT (no radical).

    ceder, cesso; exceder, excesso.

    agredir, agresso; transgredir, transgresso.

    imprimir, impresso; reprimir, represso.

    prometer, promessa; intrometer, intromisso.

    - vRJDOVXIL[R-7,5.

    admitir, admisso; demitir, demisso.

    - prefixo finalizado por vogal + palavra iniciada por S.

    pressentir, pressentimento.

    Emprega-se (C) (em) ... Exemplos - palavras africanas, rabes ou indgenas.

    aa, aoite, ara, babau, caula, Iguau, Itaipuau.

    - aps ditongos.

    afeio, beio, correio.

    Excees: coice, foice...

    - sufixos -AA, -AO, -IA, -UO, -ANA, -ENA, -O.

    barcaa, balao, carnia, crena, dentuo, esperana, petio.

    - palavras derivadas do verbo TER.

    ater, ateno; abster, absteno; reter, reteno.

    - palavras derivadas do verbo TORCER.

    torcer, toro; contorcer, contoro; distorcer, distoro.

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    Emprega-se (C) (em) ... Exemplos - palavras derivadas de outras que possuem T no radical.

    optar, opo; cantar, cano; exceto, exceo; isento, iseno; correto, correo; setor, seo.

    Emprega-se Z (em) ... Exemplos

    - palavras iniciadas pela slaba A.

    azar, azado (oportuno), azia, azedo, azeite, azmola, aziago, azul.

    Excees: asa, asado (provido de asas), sia, asilo, asinino.

    - palavras derivadas de outras que contenham Z no radical.

    baliza, abalizado; revezar, revezamento; cruzar, cruzamento; paz, apaziguar; deslizar, deslize.

    - antes dos sufixos - AL, -ADA e -INHO(A).

    bambu, bambuzal; boto, botozinho, botezinhos; caf, cafezal, cafezinho; p, pazinha, pazada.

    Observao!

    Em regra, grafam-se com S os derivados de palavras cuja forma primitiva contenha S.

    Exemplos:

    lpis - lapisinho, lapiseira mesa mesinha, mesada casa - casinha, casebre japons - japonesinho parafuso parafusinho

    - sufixos -EZ e EZA (formadores de substantivos abstratos derivados de adjetivos).

    lmpido, limpidez; macio, maciez; tmido, timidez; belo, beleza; franco, franqueza; gentil, gentileza.

    - sufixos -IZAR e -IZAO.

    utilizar, utilizao; dinamizar, dinamizao; centralizar, centralizao; legalizar, legalizao.

    Observao!

    Alguns verbos recebem apenas -AR como sufixo. Portanto, devem ser grafados com S.

    Exemplos:

    frisar (de friso), pesquisar (de pesquisa), pisar (de piso), bisar (de bis), irisar (de ris), analisar (de anlise), improvisar (de improviso), paralisar (de paralisao).

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    Emprega-se Z (em) ... Exemplos

    - segmento final da palavra, se o fonema /z/ no estiver entre vogais.

    audaz, sagaz, loquaz, voraz, veloz, algoz, atroz, albatroz, giz, cicatriz, matriz, chafariz, cuscuz, mastruz.

    Excees: abatis, anans, anis, aps, atrs, atravs, gs, ilhs, invs, lils, quis, retrs, revs, vis.

    - verbos finalizados em -ER e -IR.

    fazer, dizer, trazer, cozer (cozinhar), produzir, abduzir.

    Excees: coser (costurar), transir (arrepiar).

    1. (FGV-2008/Senado Federal) O vocbulo anabolizar est grafado corretamente. Assinale a alternativa em que haja pelo menos uma palavra com erro de grafia.

    (A) profissionalizar pesquisar (B) paralizar realizar (C) hostilizar analisar (D) indenizar inferiorizar (E) informatizar ironizar

    Comentrio: Conforme as lies de ortografia, alguns verbos recebem apenas o sufixo -AR. o FDVR GH SDUDOLsDU SURYHQLHQWH GH SDUDOLsDomR 3RUWDQWR D JUDILD FRUUHWD VH Gi FRP Dconsoante -s3RUVXDYH]DIRUPDUHDOLzDUHVWiFRUUHWDSRLVRVXIL[R-izarGHYHVHUJUDIDGRcom z.

    Gabarito: B.

    Emprega-se G em... Exemplos

    - aps A inicial.

    agente, gil, agiota, agir, agouro.

    Observao!

    Grafam-se com J os derivados de palavras que contenham J no radical.

    Exemplos: jeito, ajeitar; jesuta, ajesuitar; juzo, ajuizar.

    - aps R, geralmente.

    aspergir, convergir, divergir, sargento, submergir, virgem.

    Excees: gorjeio, gorjeta (de gorja); sarjeta (de sarja).

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    Emprega-se G em... Exemplos

    - finais -GIO, -GIO, -GIO, -GIO, -GIO.

    sufrgio, colgio, litgio, relgio, refgio.

    - finais dos substantivos -AGEM, -EGE, -IGEM, -OGE, -UGEM.

    garagem, herege, vertigem, paragoge, ferrugem.

    Excees: pajem, lajem (ou laje), lambujem.

    - formas infinitivas de verbos terminados em -ER e -IR.

    constranger, viger, fingir, fugir, infrigir (transgredir), infligir (aplicar).

    Emprega-se J (em) ... Exemplos

    - vocbulos derivados de palavras que contenham J no radical.

    jeito, ajeitar; majestade, majestoso; gorja, gorjeta, gorjeio; sarja, sarjeta; laranja, laranjeira; cereja, cerejeira; granja, granjeiro; igreja, igrejeiro; lisonja, lisonjeado, lisonjeiro.

    - palavras amerndias, rabes e latinas.

    paj, jiboia, jirau, jil, jequitib, jenipapo, jerimum, canjica, cafajeste, manjerico, alforje, hoje, objeto.

    - terminao -AJE.

    laje, traje, ultraje.

    - formas verbais terminadas em -JAR.

    arranjar, arranjei, arranjemos, arranjem; bocejar, bocejei, bocejemos, bocejem; despejar, despejei, despejemos, despejem; viajar, viajei, viajemos, viajem.

    Observao!

    Cuidado os parnimos viagem (substantivo) e viajem (verbo viajar).

    Exemplos:

    Os caminhoneiros fizeram uma viagem cansativa. (substantivo)

    Desejo que eles viajem hoje noite. (verbo)

    Importante!

    Tenham ateno especial grafia das seguintes palavras: berinjela, enrijecer, injeo, interjeio, jejuar, jejum, lambujem, ojeriza, projtil, trejeito.

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    Emprega-se X (em) ... Exemplos

    - aps ditongos.

    ameixa, caixa, eixo, encaixe, frouxo, queixo, seixo.

    Excees: recauchutar, recauchutagem (de caucho).

    - palavras de origem africana ou indgena.

    abacaxi, caxumba, capixaba, muxoxo, Xavante, Xingu.

    - depois das slabas iniciais:

    Me-

    La-

    Li-

    Lu-

    Gra-

    Bru-

    En-

    mexerico, mexicano, mexer, mexa (verbo).

    Exceo: mecha (substantivo).

    laxante.

    lixa, lixo.

    luxo, luxria.

    graxa.

    bruxa, Bruxelas, bruxels.

    enxada, enxuto, enxame, enxaqueca, enxoval, enxurrada, enxaguar, enxerto, enxergar, enxotar, enxugar.

    Excees: enchova, encher, encharcar e derivados desses vocbulos.

    Observao!

    Quando en- for prefixo, prevalecer a grafia da palavra primitiva.

    Exemplo: enxadrista (de xadrez), engraxar, engraxate (de graxa).

    Importante!

    Fiquem atentos grafia das seguintes palavras: esplndido, estender, estendido, estourar, esterno (osso), estranho e estratificar (dispor em camadas ou estratos).

    Emprega-se CH (em) ... Exemplos

    - cognatos das palavras com CH- .

    chamariz (de chamar), chinelada (de chinelo), chifrada (de chifre), chaveiro (de chave), pichao (de piche).

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    Emprega-se CH (em) ... Exemplos

    - segmentos iniciais CHAM- e CHO- .

    chamuscar, champanha, chamin, chocalho, chocolate, choupana.

    Exceo: xampu.

    - sufixos -ACHO, -ICHO e UCHO(A).

    riacho, esguicho, gacho, gacha.

    Dicas estratgicas!

    4XDQGR en- for prefixo, prevalecer a grafia da palavra primitiva: encharcar (de charco), enchapelar (de chapu), enchiqueirar (de chiqueiro), enchumbar (de chumbo), enchouriar (de chourio), enchumaar (de chumao), enchente (de encher).

    2) Tenham ateno especial escrita correta das seguintes palavras: chave, chuchu, chicote, chifre, chimarro, chimpanz, cochilo, chulo, chumao, chacina, chantagem, chibata, brocha (prego), bucho (estmago de animais), ch (arbusto), cheque (ordem de pagamento), tacha (prego ou verbo tachar - apelidar), flecha, cartucho.

    2. (FGV-2008/Senado Federal (P SULPHLUR OXJDU QmR HVWmR HP xeque as inegveis e insubstituveis virtudes que os mercados possuem quando funcionam de maneira mais livre, sem interferncias externas, na aORFDomRGRVUHFXUVRV No trecho acima, grafou-se corretamente a palavra xeque, de acordo com o sentido pretendido no texto. Assinale a alternativa em que no se tenha mantido correo grfica ao utilizar a palavra destacada.

    (A) Finalmente o enxadrista deu o xeque-mate. (B) Com tica e conscincia cidad, o povo dar um cheque corrupo. (C) Chegou em visita ao Congresso o xeque rabe. (D) Porque estava sem talo, teve de pedir um cheque avulso. (E) Deixe que eu cheque a lista de passageiros.

    Comentrio: Vamos analisar as assertivas.

    A) Resposta correta. $H[SUHVVmR[HTXH-PDWHpHPSUHJDGDQRMRJRGH[DGUH]+RXYHDJUDILDcorreta com a letra x. B) Resposta incorreta. A palavra FKHTXH foi empregada em sentido conotativo, figurado. 1HVVHFDVRVLJQLILFDSRUILPjFRUUXSomRGHYHQGRVHUJUDIDGDFRPDOHWUDx. C) Resposta correta. 1RFRQWH[WRDSDODYUD[HTXHVLJQLILFDVREHUDQRiUDEHHstando correta DJUDILD7DPEpPH[LVWHDYDULDQWH[HLTXH D) Resposta correta. &RQIRUPH YLPRV QDV OLo}HV FKHTXH VLJQLILFD RUGHP GH SDJDPHQWRestando correta a grafia com ch. E) Resposta correta. 1RFRQWH[WRFKHTXHpIOH[mRGRYHUERFKHFDUYHUificar) no presente do subjuntivo. Portanto, est correta a grafia com ch.

    Gabarito: B.

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    Emprega-se H (em)... Exemplos

    - compostos ligados por hfen em que o segundo elemento comea com H.

    anti-higinico, pr-histrico, pseudo-homrico, super-homem, infra-heptico, sobre-humano, arqui-herana, proto-histria, mini-hotel, ultra-humano.

    Ateno grafia correta das seguintes palavras: desarmonia, desumano, lobisomem.

    - verbo HAVER (e em suas flexes).

    havemos, haveis, haveria, houve, houvesse, houver.

    - substantivo prprio BAHIA (Estado do Brasil).

    Observao!

    Os derivados da palavra Bahia so grafados sem H.

    Exemplos: baiano, baianinha, baianada.

    EMPREGO DAS VOGAIS

    Emprega-se E (em)... Exemplos

    - Presente do Indicativo: na 2 e 3 pessoas do singular (tu e ele) e na 3 pessoa do plural (eles) dos verbos terminados em IR.

    Reunir tu renes, ele rene, eles renem. Partir tu partes, ele parte, eles partem.

    - Presente do Subjuntivo: em todas as pessoas dos verbos terminados em -OAR e -UAR.

    Magoar - (que) eu magoe / tu magoes / ele magoe / ns magoemos / vs magoeis / eles magoem.

    Pontuar - (que) eu pontue / tu pontues / ele pontue / ns pontuemos / vs pontueis / eles pontuem.

    - formas rizotnicas (slaba tnica dentro do radical) dos seguintes verbos terminados em -IAR: mediar, ansiar, remediar, incendiar e odiar.

    Os demais so regulares: $UULDU DEDL[DU-se) - arrio, arrias, arria, arriamos, arriais, arriam.

    $UUHDU S{U R DUUHLR WHUPLQD HP EAR: arreio, arreias, arreia, arreamos, arreais, arreiam.

    M ediar eu medeio, tu medeias, ele medeia, eles medeiam. A nsiar eu anseio, tu anseias, ele anseia, eles anseiam. R emediar eu remedeio, tu remedeias, ele remedeia, eles remedeiam. I ncendiar eu incendeio, tu incendeias, ele incendeia, eles incendeiam. O diar eu odeio, tu odeias, ele odeia, eles odeiam.

    Observao! O verbo intermediar segue o paradigma do verbo mediar.

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    Reforando...

    Emprega-se a vogal E nos:

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    Ateno!

    As seguintes palavras devem ser grafadas com H: beneficncia, cadeado, candeeiro, creolina, cumeeira, descortinar, descrio (descrever), descriminar (inocentar), desperdcio, despensa (depsito), empecilho, emprio, espontneo, encarnao, palet, peo (pessoa), periquito, prazerosamente, rdea, terebintina. Memorizem isso!

    Emprega-se I (em)... Exemplos

    - Presente do Indicativo: na 2 e 3 pessoas do singular (tu e ele) dos verbos terminados em -UIR, -AIR e -OER.

    -UIR: tu possuis, ele possui; tu contribuis, ele contribui; tu constris, ele constri. -AIR: tu extrais, ele extrai; tu retrais, ele retrai; tu distrais, ele distrai. -OER: tu ris, ele ri; tu mis, ele mi; tu remis, ele remi.

    - formas rizotnicas (slaba tnica dentro do radical) dos verbos terminados em -EAR.

    Recear eu receio, tu receias, ele receia, eles receiam. Frear eu freio, tu freias, ele freia, eles freiam. Passear eu passeio, tu passeias, ele passeia, eles passeiam. Arrear eu arreio, tu arreias, ele arreia, eles arreiam.

    As seguintes palavras GHYHPVHUJUDIDGDVFRPL: aborgine, aoriano, camoniano, calcrio, casimira, cordial, corrimo, crnio, crioulo, digladiar, discernir, discrepncia, discrio (discreto), discriminar (isolar), disenteria, dispensa (licena), displicncia, erisipela, escrnio, impigem, inclinar, inquirir, invlucro, lampio, manteiga, manteigueira, meritssimo, pio (brinquedo), privilgio. Sempre aparece alguma em prova.

    3. (FGV-2008/Senado) Assinale a alternativa em que todas as palavras estejam corretamente grafadas.

    (A) pudico decbico (B) rbrica dficit (C) impeclio hojeriza (D) disenteria privilgio (E) possue discreo

    Comentrio: $V SDODYUDV HVWmR FRUUHWDPHQWH JUDIDGDV QD DVVHUWLYD ' $ YRJDO L IRLSHUIHLWDPHQWHHPSUHJDGDQRVYRFiEXORVGiVHQWHULDHSUiYLOpJLR

    Vamos analisar o erro nas opes.

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    A) Resposta incorreta $ JUDILD GH SXGLFR HVWi FRUUHWD pXPDSDODYUD SDUR[tWRQD RDFHQWRtnico recai na penltima slaba) terminada em -o. Portanto, no recebe acento. Entretanto, o YRFiEXORGHF~ELFRIRLLQFRUUHWDPHQWHJUDIDGR$JUDILDFRUUHWDpGHF~ELWRHVWDUGHLWDGR B) Resposta incorreta1DSDODYUDUXEULFDRFRUUHUDPGRLVHUURVXPGHVLODEDGDWURFDLQGHYLGDda slaba tnica do vocbulo) e o emprego inadequado do acento agudo. A grafia correta UXbriFD2YRFiEXORGpILFLWSRUVXDYH]IRLJUDIDGRFRUUHWDPHQWH C) Resposta incorreta. 2YRFiEXORLPSHFtOLRHVWDULDFRUUHWDPHQWHJUDIDGRVHDSUHVHQWDVVHDIRUPD HPSHFLOKR -i D SDODYUD KRMHUL]D WDPEpP HVWi LQFRUUHWD SRLV VHJXQGR DV UHJUDVRUWRJUiILFDVRFRUUHWRpRMHUL]D E) Resposta incorreta. Emprega-VHDYRJDOL na 2 e 3 pessoas do singular, do presente do indicativo: tu possuis, ele possui. 3RU VXD YH] GLVFUHomR HVWi LQFRUUHWDPHQWH JUDIDGD 3DUDFRUULJLUHVVDSDODYUDGHYHUHPRVJUDIDUGLVFULomRGLVFUHWR

    Gabarito: D.

    (035(*2'2.:(

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    E quanto classificao dessas letras? Sero vogais ou consoantes ? Respondo a vocs que a classificao depender da forma em que aparecerem nos vocbulos, ou seja, de acordo com a pronncia. Vejamos:

    K sempre consoante. pronunciado com som de C quando surgir antes das vogais a, o e u e no grupo QU que antecede as vogais e e i : Kafka, Kioto.

    ser vogal ou semivogal, nas palavras de origem inglesa. Em geral, pronunciado como U: William, Wilson, show. W

    ser consoante, nas palavras de origem alem. Geralmente, pronunciado como V: Wagner , wagneriano.

    Y ser vogal (ou semivogal), sendo, geralmente, pronunciado como I: Taylor, taylorista.

    EMPREGO DE ALGUMAS EXPRESSES

    x A (preposio/artigo) x H (verbo)

    A (preposio) indica relao de distncia ou de tempo futuro.

    Exemplos: A espi trabalha a dois quarteires dos inimigos. (preposio= relao de distncia) Comearei a trabalhar daqui a uma semana. (preposio= ideia de futuro)

    A (artigo) determina nomes femininos.

    Exemplo: A prova ser fcil.

    H (verbo) LQGLFDWHPSRSDVVDGRRXDH[LVWrQFLDGHDOJRDOJXpP. Nestas acepes, deve permanecer na terceira pessoa do singular, pois um verbo impessoal.

    Exemplos: Fiz a prova h dois dias. (= Fiz a prova faz dois dias.) H dois carros para o leilo. (Existem dois carros para o leilo.)

    x AO ENCONTRO DE X DE ENCONTRO A

    AO ENCONTRO DE em direo a, favoravelmente.

    Exemplo: Fui ao encontro de minha namorada. (= Fui em direo minha namorada.)

    DE ENCONTRO A ir contra; choque.

    Exemplo: Fui de encontro opinio de sua esposa. (= Fui contra a opinio de sua esposa.)

    -

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    x AFIM X A FIM

    AFIM LQGLFDVHPHOKDQoDSDUHQWHVFR

    Exemplo: Nossa meta afim: sua aprovao. (= Nossa meta semelhante: sua aprovao.)

    A FIM LQGLFDILQDOLGDGHHTXLYDOHjFRQMXQomRILQDOSDUD

    Exemplos: Estudo a fim de ser aprovado. (= Estudo para ser aprovado.)

    4. (IADES-2013/CAU-BR/Assistente Administrativo-Adaptada) Analise a afirmao a seguir.

    I. 1RWUHFKRProjetos com esse carter devem compor elementos com harmonia e neutralidade, a substituio da expresso DILPSRUafim causa prejuzo correo gramatical.

    &RPHQWiULR 1R FRQWH[WR DSUHVHQWDGR D H[SUHVVmR D ILP GH H[SULPH YDORU GH ILQDlidade. 3RUWDQWR D JUDPiWLFD QRUPDWLYD QmR DERQD D VXEVWLWXLomR SRU DILP WHUPR TXH LQGLFDsemelhana, parentesco), causando prejuzo correo gramatical e validando a afirmao do examinador.

    Gabarito: Certa.

    x ACERCA DE X H CERCA DE X CERCA DE

    ACERCA DE - VLJQLILFDDUHVSHLWRGHVREUH

    Exemplo: Conversamos acerca do namoro. (= Conversamos a respeito do namoro.)

    CERCA DE WUDQVPLWHLGHLDGXUDQWHDSUR[LPDGDPHQWH

    Exemplo: Jogamos cerca de trs horas. (= Jogamos durante trs horas.)

    H CERCA DE - VLJQLILFDID]DSUR[LPDGDPHQWHLQGLFDQGRWHPSRSDVVDGR

    Exemplos: H cerca de cem pessoas na fila. (= Existem aproximadamente cem pessoas na fila.) Chegou ao Brasil h cerca de 10 anos. (= Chegou ao Brasil faz aproximadamente 10 anos.)

    -

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    x EM VEZ DE X AO INVS DE

    EM VEZ DE LQGLFDHPOXJDUGH

    Exemplo: Em vez de batata frita, comeu um sanduche. (= No lugar de batata frita, comeu um sanduche.)

    AO INVS DE LQGLFDDRFRQWUiULRGH

    Exemplo: Ao invs de subir, desceu.

    Importante!

    $H[SUHVVmR DR LQYpVGH s deve ser empregada quando houver idias contrrias. No VHJXQGRTXDGULQKRKiLGHLDGHHPOXJDUGH

    3RUHVVDUD]mRDIUDVHGDDWHQGHQWHHVWiHUUDGD2FRUUHWRp2L-XERPGLDEm vez de ir com a LXYRXFRPYRFr

    5. (FGV-2008/Polcia Civil/RJ-Adaptada) &RQFOXtGDD IXVmRGRVPHUFDGRVHPYH]GH UXPDUpara a integrao poltica e consolidar seu protagonismo na cena mundial, a Europa faz da integrao um utenslio da excluso. Claro est que Bruxelas no pode evitar a deriva direita de FHUWRV(VWDGRVPDVWDPSRXFRQHFHVVLWDVHUYLUjUHJLRQDOL]DomRGD[HQRIRELD A respeito do trecho acima, analise o item a seguir:

    I. A expresso em vez de no poderia ser substituda, no trecho, por ao invs de.

    Comentrio: 1RFRQWH[WRDH[SUHVVmRHPYH]deve ser VXEVWLWXtGDSRUDRLQYpVGH, pois os WUHFKRVUXPDUSDUDDLQWHJUDomRSROtWLFDHFRQVROLGDUVHXSURWDJRQLVPRQDFHQDPXQGLDOHID]GDLQWHJUDomRXPXWHQVtOLRGDH[FOXVmRDSUHVHQWDPVHQWLGRVRSRVtos.

    Gabarito: Item incorreto.

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    x MAL X MAU

    MAL (advrbio/substantivo) - RSRVWRGHEHP

    Exemplos: Ele fez o servio mal. (= Ele fez o servio bem.) Ele tem um mal incurvel. (= Ele tem um bem incurvel.)

    MAL - conjuno subordinativa temporaOHTXLYDOHQWHDORJRTXH

    Exemplo: Mal ele chegou, todos saram. (= Logo que ele chegou, todos saram.)

    MAU (adjetivo) FRQWUiULRGHERP

    Exemplo: Ele um aluno mau. (= Ele um aluno bom.)

    x ONDE X AONDE X DE ONDE

    ONDE empregado com YHUERVTXHH[SULPHPESTADORXPERMANNCIA

    Exemplos: A cidade onde estou linda. Onde voc deixou os culos ?

    Cuidado!

    OndeGHYHVHUHPSUHJDGRVRPHQWHTXDQGRKRXYHUUHIHUrQFLDD lugar$FLGDGHonde HVWRXpOLQGD

    incorreto o emprego em oXWURVFRQWH[WRV WDLV FRPR $VLWXDomR onde me encontro IDYRUiYHO 1RWHP TXH QR H[HPSOR DSUHVHQWDGR QmR Ki UHIHUrQFLD D OXJDU UD]mR SRU TXH RHPSUHJRGHRQGHHVWiLQFRUUHWR1HVVHFDVRpFRUUHWRRHPSUHJRGDVH[SUHVV}HVem queRXna qual

    A situao em que me encontro favorvel. / A situao na qual me encontro favorvel.

    AONDE HPSUHJDGRFRPYHUERVTXHH[SULPHPMOVIMENTO

    Exemplo: Aonde voc quer chegar ?

    1RH[HPSORDFLPDRYHUERFKHJDULQGLFDPRYLPHQWRUHJHQGRRHPSUHJRGDSUeposio D(VWDSRUVXDYH]DQWHFHGHUiRDGYpUELRRQGHRULJLQDQGRDIRUPDDRQGH

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    DE ONDE HPSUHJDGRFRPYHUERVTXHH[SULPHPORIGEMPROCEDNCIA

    Exemplo: De onde voc veio ?

    1R H[HPSOR DFLPD R YHUER YLU LQGLFD RULJHP SURFHGrQFLD regendo o emprego da SUHSRVLomR GH (VWD SRU VXD YH] DQWHFHGHUi R DGYpUELR RQGH RULJLQDQGR D H[SUHVVmR GHRQGHRXDFRQWUDomRGRQGHGHRQGH

    6. (FGV-2008/Prefeitura de Campinas) 1LQJXpPVDEHaonde essa WUDQVIRUPDomRYDLFKHJDU Uma das frequentes dificuldades no uso da lngua reside na opo entre o uso do onde e do aonde, grifado na frase acima. Assinale a alternativa em que no se tenha empregado a forma correta.

    (A) As escolas onde estivemos estavam bem conservadas. (B) Estivemos naquela cidade onde se deu o encontro de professores. (C) Sabemos onde nossos projetos pretendem chegar. (D) A nossa preocupao era onde entregar os relatrios. (E) Haveria, sempre, um lugar onde pudssemos descansar nossas angstias.

    Comentrio: Na assertLYD&WHPRVRYHUERFKHJDUque indica movimento. Por essa razo, a regncia transitiva indireta, exigindo o emprego da preposLomR D 6DEHPRV aonde nossos SURMHWRVSUHWHQGHPFKHJDU

    Gabarito: C.

    x OS PORQUS

    POR QUE (separado e sem acento) - usado em:

    a) interrogativa direta.

    Exemplo: Por que voc faltou aula ontem?

    b) interrogativa indireta.

    Exemplo: Gostaria de saber por que voc faltou aula ontem.

    Dica estratgica!

    A forma POR QUE VHSDUDGa e sem acento) tambm pode ser empregada nos seguintes contextos:

    x 3UHSRVLomRSURQRPHLQWHUURJDWLYRHTXLYDOHQWHDSRUTXDOUD]mR

    Exemplo: No sei por que insisto; s sei que serei aprovado. (= No sei por qual razo insisto; s sei que serei aprovado.)

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    x Preposio + pronome relativoHTXLYDOHQWHDSHORTXDOHIOH[}HV

    Exemplo: Passarei no concurso por que tanto luto. (= Passarei no concurso pelo qual tanto luto.)

    x $SyVDVSDODYUDVGHQRWDWLYDV(,6H'$

    Exemplos: (LVpor que VHUHPRVDSURYDGRV 'Dtpor que dizemos que serHPRVDSURYDGRV

    Cuidado!

    Se a forma SRUTXHHVWLYHUVXEVWDQWLYDGa, o correto empregar porqujunto e com acento). Neste caso, ser equivalente a motivo, razo.

    Exemplos: Eis o porqu de nossa aprovao. Da um porqu de seu sucesso: o estudo.

    x POR QU (separado e com acento) usado quando no final da frase.

    Exemplo: No fez a prova? Por qu? RTXrpW{QLFRSRULVVR, acentuado)

    Pode ser usado no final da orao, antes de pausa (no necessariamente em final do perodo), quando for equivalente a motivo, razo pela qual.

    Exemplo: No conseguimos saber por qu, mas tentamos. RTXrpW{QLFR)

    x PORQUE (junto e sem acento) - usado em respostas. Dependendo do contexto em que estiver inserido, indicar uma:

    a) explicao (= pois)

    Exemplo: A moa chorou, porque os olhos esto vermelhos. (= A moa chorou pois os olhos esto vermelhos.)

    b) causa (= j que)

    Exemplo: A moa chorou porque foi aprovada no concurso. (= A moa chorou, j que foi aprovada no concurso.)

    c) finalidade ( = para que).

    Exemplo: Fiz-lhe sinal porque se calasse. (= Fiz-lhe sinal para que se calasse.)

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    Observao!

    A forma PORQUE MXnta e sem acento) deve ser usada em frases interrogativas, quando for uma conjuno causal (relao de causa e efeito).

    Exemplo: No amos demonstr-la porque nossa habilidade no era valorizada?

    x PORQU (junto e com acento) um substantivo usado sempre que vier precedido de determinante. Significa motivo, razo, causa.

    Exemplos: Gostaria de entender o porqu de suas faltas. (= Gostaria de entender o motivo de suas faltas.)

    Desejo saber os porqus de tanto estudo. (= Desejo saber as razes de tanto estudo.)

    Na primeira estrofe da P~VLFD*RVWDYDWDQWRGHYRFrFXMDDXWRULDSHUWHQFHD7LP0DLDKRXYHRHPSUHJRGDIRUPDSRUTXH. O emprego foi correto ?

    Gostava Tanto de Voc

    No sei porque voc se foi Quantas saudades eu senti

    E de tristezas vou viver E aquele adeus no pude dar...

    (Tim Maia)

    Resposta: No! A IRUPD FRUUHWD VHULD SRU TXH SRLV p XPD VHTXrQFLD FRPSRVWD SRU XPDpreposio + pronome interrogativo, equivalente a por qual razo:

    Gostava Tanto de Voc

    No sei por que voc se foi Quantas saudades eu senti

    E de tristezas vou viver E aquele adeus no pude dar...

    (Tim Maia)

    7. (FGV-2011/TRE-PA) Partidos devem ir s ruas explicar para os cidados por que existem e quais so suas propostas. No perodo acima, empregou-se corretamente a forma POR QUE. Assinale a alternativa em que isso NO tenha ocorrido.

    (A) O povo no entende por que os partidos polticos se esquivam de se apresentar claramente. (B) Nem sempre fcil entender as modificaes por que passam os partidos polticos.

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    (C) As pessoas desejam entender por que, nas relaes entre os partidos polticos, as alianas rapidamente se dissolvem. (D) s vezes sem saber por que, o povo escolhe determinados candidatos para cargos importantes. (E) Na realidade, o povo sabe por que deve escolher bem seus representantes.

    Comentrio: O erro encontra-se na assertiva D. &RQIRUPHYLPRVQDV OLo}HVDIRUPDSRUTXr(separada e com acento) pode ser usada em final de orao, antes de pausa (no necessariamente no final do perodo), quando for equivalente a motivo, razo pela qual. o que deveria ter RFRUULGR QR H[FHUWR HP DQiOLVH s vezes sem saber por qu, o povo escolhe GHWHUPLQDGRVFDQGLGDWRVSDUDFDUJRVLPSRUWDQWHV

    Gabarito: D.

    8. (FGV-2010/CODESP) O aproveitamento das oportunidades que esto surgindo valioso porque, alm da realizao pessoal na vida profissional, um atalho para melhorar dos nveis de renda e de bem-estar de fatias cada vez maiores da populao brasileira. No trecho acima, empregou-se corretamente uma das formas do porqu. Assinale a alternativa em que isso no tenha ocorrido.

    (A) Sem ter por qu, em se falando de habilidades, discutir mais profundamente, calamo-nos. (B) Vamos destacar as habilidades por que somos conhecidos. (C) Ele esperava saber por que, naquele departamento, sua habilidade no era valorizada. (D) Porque nossa habilidade no era valorizada no amos demonstr-la? (E) No conseguimos saber por qu, mas tentamos.

    Comentrio: Vamos analisar as opes.

    A) Resposta incorreta. No trecho, seria adequado RHPSUHJRGDIRUPDSRUTXHpreposio + pronome interrogativo), pois equivale a por qual motivo, por qual razo. B) Resposta correta1RFRQWH[WRDIRUPDSRUTXHSRGHVHUVXEVWLWXtGDSHODH[SUHVVmRpelas quais: Vamos destacar as habilidades pelas quDLV/RJRRHPSUHJRHVWiFRUUHWR C) Resposta correta. +iXPDSHUJXQWD LQGLUHWDRTXH MXVWLILFDRHPSUHJRGD IRUPD SRUTXH(separa e sem acento). D) Resposta correta. $ IRUPD SRUTXH MXQWD H VHP DFHQWR GHYH VHU XVDGD HP IUDVHVinterrogativas, quando for uma conjuno causal (relao de causa e efeito). o que ocorre na assertiva. Portanto, est correto o emprego. E) Resposta correta. &RQIRUPHYLPRVQDV OLo}HVD IRUPD SRUTXr VHSDUDGDHFRPDFHQWRpode ser usada no final da orao, antes de pausa (no necessariamente em final do perodo), quando for equivalente a motivo, razo pela qual. Logo, o emprego est correto.

    Gabarito: A.

    9. (FGV-2006/SERC-MS) Perguntei por que ele no tocava mais piano. Assinale a alternativa correta acerca do uso do porqu na frase acima.

    (A) A forma est correta, pois corresponde preposio POR + o pronome relativo QUE. (B) A forma est correta, pois uma conjuno, sendo, nesse caso, sempre grafada como duas palavras. (C) A forma est correta, pois equivale a "por qual razo", caracterizando uma pergunta indireta.

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    (D) A forma est incorreta, pois a forma com duas palavras s se usa em perguntas. O correto seria PORQUE. (E) A forma est incorreta, pois, embora seja grafada com duas palavras, a forma QUE deveria levar acento circunflexo.

    Comentrio: 6HJXQGRDVOLo}HVYLPRVTXHDIRUPDSRUTXH (separada e sem acento) tambm pode ser empregada em pergunta indireta. No caso em tela, a expresso composta pela SUHSRVLomRSRUVHJXLGDGRSURQRPHLQWHUURJDWLYRTXHHHTXLYDOHDSRUTXDOUD]mR

    Gabarito: C.

    x SE NO X SENO

    Letra:Chico da Silva

    SE NO - formado por "SE" (conjuno condicional) + "NO" (advrbio). Equivale a "CASO NO".

    Exemplo: Se no estudarem, no passaro no concurso. (= Caso no estudem, no passaro no concurso.)

    SENO - equivalente a "CASO CONTRRIO", "EXCETO".

    Exemplos: Estude bastante, seno voc no ter sucesso. (= Estude bastante, caso contrrio voc no ter sucesso.)

    Todos foram convidados para a festa, seno ela. (= Todos foram convidados para a festa, exceto ela.)

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    x AGENTE X A GENTE

    AGENTE - aquele que atua, exerce certo cargo ou determinada funo (p. ex. procurador, delegado, administrador etc.).

    Exemplo: O agente chegou cedo repartio.

    A GENTE - uma expresso que representa a ideia de primeira pessoa do plural (ns), sendo de uso comum entre os falantes do portugus brasileiro. Entretanto, a forma verbal associada permanece na 3 pessoa do singular.

    Exemplo: A gente vai praia amanh.

    x DIA-A-DIA X DIA A DIA (segundo o Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa)

    Antes do Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa, a expresso dia-a-diaHUDJUDIDGDcom hfen (ou trao de unio).

    Exemplos: Nas escolas pblicas, o dia-a-dia (= cotidiano) dos professores brasileiros rduo.

    Com a promulgao do mencionado acordo, o hfen (ou trao de unio) foi abolido: dia a dia.

    Exemplos: Nas escolas pblicas, o dia a dia dos professores brasileiros rduo. (equivalendo a FRWLGLDQRDH[SUHVVmRVHUiXPVXEVWDQWLYR

    Estou melhorando minha performance dia a dia. (equivalendo a diariamente, a expresso ser locuo adverbial de tempo)

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    EMPREGO DO HFEN (OU TRAO DE UNIO)

    A seguir, apresentarei a vocs um ponto muito cobrado em provas de concursos pblicos: o emprego do hfen (ou trao de unio). Primeiramente, demonstrarei as regras antigas e, quando necessrio, apresentarei as mudanas implementadas pelo Novo Acordo Ortogrfico. 6HPSUHPHGL]HP3URIHVVRUVmo muitas regras. Como decor-ODV")LTXHPWUDQTXLORVmeus amigos! Para facilitar a vida de vocs (rs...), trouxe algumas tcnicas mnemnicas que facilitaro a memorizao.

    ANTES DO NOVO ACORDO ORTOGRFICO

    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos PSEUDO-, SEMI-, INTRA-, CONTRA-, AUTO-, NEO-, EXTRA-, PROTO-, INFRA-, ULTRA- e SUPRA- TXH DQWHFHGHP SDODYUDV LQLFLDGDV SRU + 5 6 H YRJDLVdiferentes.

    Para memorizar:

    P SEUDO- S EMI- I NTRA- C ONTRA- A UTO- N EO- que antecedem pDODYUDVLQLFLDGDVSRU+56HYRJDLVGLIHUHQWHV E XTRA- P ROTO- I NFRA- U LTRA- S UPRA-

    -

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    Exemplos: pseudo-homrico, neo-republicano, proto-revoluo, pseudo-sbio, semi-selvagem, ultra-secreto, intraauricular, autonibus, contra-indicao, intra-ocular, extra-oficial, supra- -excitao.

    Exceo: extraordinrio.

    necessrio tecer alguns comentrios sobre a partcula PHJD-

    DVHJXQGRRVLVWHPDRUWRJUiILFRDQWLJRRHOHPHQWRPHJD-no se une ao vocbulo posterior iniciado pelas consoantes R e S. Assim, seria correto duplic-las: megarritual, megassucesso. (regra mantida pelo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa).

    bVHJXQGRRVLVWHPDRUWRJUiILFRDQWLJRRHOHPHQWRPHJD-no se une ao vocbulo posterior SRU PHLR GH KtIHQ RX WUDoR GH XQLmR DLQGD TXH HVWH VHMD LQLFLDGR SRU K megadiversidade, megaevento, megaomenagem, megaiptese.

    10. (FGV-2008/Senado) A palavra megadiversidade foi grafada corretamente no texto. Assinale a alternativa em que, compondo-se palavra com o elemento mega-, obedeceu-se s regras de ortografia.

    (A) mega-homenagem (B) megaiptese (C) mega sucesso (D) megaritual (E) mega-evento

    Comentrio: Como a questo foi elaborada antes do Novo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa, vamos analis-la luz das regras antigas. Conforme vimos nas lies, no haver KtIHQ HQWUH R IDOVR SUHIL[R PHJD- H D SDODYUD VHJXLQWH PHJDRPHQDJHP megaiptese, megaevento. Quando o vocbulo posterior for iniciado pelas consoantes R ou S, estas letras devero ser duplicadas: megarritual, megassucesso. Logo, a letra B o gabarito da questo.

    Gabarito: B.

    importante ressaltar que, segundo o Acordo Ortogrfico da Lngua portuguesa, haver o emprego do hfen entre o elementR PHJD- e o vocbulo posterior, caso este VHMDLQLFLDGRSHODOHWUDKPHJD-homenagem, mega-hiptese.

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    APS O NOVO ACORDO ORTOGRFICO

    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos PSEUDO-, SEMI-, INTRA-, CONTRA-, AUTO-, NEO-, EXTRA-, PROTO-, INFRA-, ULTRA- e SUPRA- TXHDQWHFHGHPSDODYUDVLQLFLDGDVSRU+HYRJDOLJXDOj~OWLPDdo prefixo.

    Para memorizar:

    P SEUDO- S EMI- I NTRA- C ONTRA- A UTO- N EO- DQWHVGH+H de vogal igual ltima do prefixo E XTRA- P ROTO- I NFRA- U LTRA- S UPRA-

    Se os prefixos acima antecederem palavras iniciadas por 5H6, estas consoantes sero duplicadas.

    Exemplos: pseudo-homrico, neorrepublicano, protorrevoluo, pseudossbio, semisselvagem, ultrassecreto, intra-auricular, auto-nibus.

    Dica estratgica!

    Os prefixos CO-, RE-, DES- e IN- no se enquadram na regra acima.

    Exemplos: coerana (co + herana), coerdeiro (co + herdeiro), coabitar (co + habitar), coordenar (co + ordenar), cooperar (co + operar), cosseno (co + seno), cossecante (co + secante), correlao (co + relao), reabilitar (re + habilitar), reeditar (re + editar), reeleio (re + eleio), desonra (des + honra), desumano (des + humano), inbil (in + hbil), inabitvel (in + habitvel).

    ANTES DO NOVO ACORDO ORTOGRFICO

    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos ANTE-, ANTI-, SOBRE- e ARQUI- que antecedem palavras iniciadas SRU+5H6

    Para memorizar:

    -

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    A NTE-

    A NTI- TXHDQWHFHGHPSDODYUDVLQLFLDGDVSRU+5H6 S OBRE- A RQUI-

    Exemplos: ante-histrico, anti-higinico, sobre-humano, arqui-herana, arqui-rival, ante-sala, anti- -semita, sobre-saia.

    Excees: sobressair, sobressalente, sobressaltar, sobressalto.

    11. (FGV-2007/SEFAZ-RJ) Em antimaterialista, utilizou-se corretamente a regra de emprego do hfen com o prefixo anti-. Assinale a alternativa em que isso no tenha ocorrido.

    (A) anti-higinico (B) antiareo (C) anti-rbico (D) anti-semita (E) anti-inflacionrio

    Comentrio: Novamente, vamos analisar a questo luz das regras anteriores ao Novo Acordo ortogrfico. Conforme o sistema ortogrfico antigo, no se emprega hfen entre prefixos terminados por vogal e palavras iniciadas pela mesma vogal: antiinflacionrio. Logo, o gabarito da questo a letra E.

    Gabarito: E.

    APS O NOVO ACORDO ORTOGRFICO

    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos ANTE-, ANTI-, SOBRE- e ARQUI- que antecedem palavras iniciadas por +HSRUYRJDOLGrQWLFD ltima do prefixo.

    A NTE-

    A NTI- antes de +e vogal idntica ltima do prefixo S OBRE- A RQUI-

    * Diante de R e S, duplicam-se estas consoantes.

    Exemplos: ante-histrico, anti-higinico, sobre-humano, arqui-herana, anti-inflamatrio, arqui- -inimigo, anteontem, antiareo, arquirrival, antessala, antissemita, sobressaia, sobressalente, sobressaltar, sobressalto.

    -

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    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos SUPER-, INTER- e HIPER- TXHDQWHFHGHPSDODYUDVLQLFLDGDVSRU+H5 (regra mantida pelo novo acordo ortogrfico).

    S UPER- H IPER- DQWHVGH+H5 I NTER-

    Exemplos: super-requintado, hiper-humano, inter-resistente.

    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos SOB-, AB-, AD- e OB- TXH DQWHFHGHP 5 UHJUD PDQWLGD SHOR QRYRacordo ortogrfico).

    Para memorizar: SOBABADOB

    S O B-

    A TXHDQWHFHGHP5 B-

    A D-

    O B-

    Exemplos: sob-roda, ab-rogar, ab-rupto, ad-renal, ob-reptcio.

    Emprega-se hfen:

    - no prefixo SUB- TXH DQWHFHGH % 5 H + (regra mantida pelo novo acordo ortogrfico)

    Exemplos: sub-base, sub-bibliotecrio, sub-reino, sub-reptcio.

    Dica! O Vocabulrio Ortogrfico da Lngua Portuguesa (VOLP)GLVSRQtYHOSDUDFRQVXOWDQRVLWHda Academia Brasileira de Letras, prescreve a grafia subumano.

    -

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    12. (FGV-2008/Senado) Em no-efetivao, utilizou-se corretamente o hfen. Das palavras abaixo, somente uma est correta. Assinale-a.

    (A) scio-ambiental (B) tele-reportagem (C) macro-encefalia (D) trans-humano (E) sub-reptcio

    Comentrio: Segundo o antigo sistema ortogrfico, deveremos empregar hfen quando o prefixo sub- anteceder as letras b, h e r. Portanto, DJUDILDGRYRFiEXORVXE-UHSWtFLRHVWiFRUUHWD

    $QDOLVDQGRDVGHPDLVRSo}HVSHUFHEHPRVTXHRVHOHPHQWRVVyFLR-PDFUR-WHOH-HWUDQV- VmR SVHXGRSUHIL[RV UD]mR SHOD TXDO QmR VHUmR VHJXLGRV GH KtIHQ VRFLRDPELHQWDOtelerreportagem, macroencefalia e transumano.

    Gabarito: E.

    13. (FGV-2008/Polcia Civil-RJ) Em inter-regionais, utilizou-se corretamente a regra do hfen diante de palavras que se iniciam com a letra r. Assinale a alternativa em que isso no tenha ocorrido.

    (A) super-regional (B) sub-regio (C) micro-regio (D) intra-regional (E) pseudo-regio

    Comentrio: Conforme vimos nas lies, emprega-se hfen nos prefixos SUPER-, INTER- e HIPER- TXH DQWHFHGHP SDODYUDV LQLFLDGDV SRU + H 5 3RUWDQWR VXSHU-UHJLRQDO HVWicorretamente grafado. Com relao ao prefixo SUB-, haver hfen sempre que anteceder as OHWUDV % 5 H + /RJR VXE-UHJLmR R HPSUHJR GR WUDoR GH XQLmR HVWi FRUUHWR 2 HUUR GHquesto encontra-se na assertiva C, pois, segundo o sistema ortogrfico antigo, o elemento PLFUR- p XP SVHXGRSUHIL[R UD]mR SRU TXH QmR KDYHUi HPSUHJR GH KtIHQ &RPR D SDODYUDseguinte iniciada por R, esta consoante deveria ter sido duplicada: microrregio.

    Gabarito: C.

    ANTES DO NOVO ACORDO ORTOGRFICO

    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos CIRCUM-, PAN- e MAL- TXH DQWHFHGHP SDODYUDV LQLFLDGDV SRU + Hvogais.

    Para memorizar: Lembrem-se de CPM.

    -

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    C IRCUM-

    P AN- TXHDQWHFHGHPSDODYUDVLQLFLDGDVSRU+HYRJDLV

    M AL-

    Exemplos: circum-hospitalar, pan-hispnico, mal-humorado, circum-escolar, pan-americano, mal-educado.

    14. (FGV-2008/Polcia Civil-RJ) Em inospitaleiras, ao se juntar o prefixo palavra hospitaleiras, houve perda da letra h. Assinale a alternativa em que a juno dos dois elementos se deu de forma incorreta, provocando erroneamente a perda da letra h.

    (A) subumano (B) megaomenagem (C) panispnico (D) multiabilidoso (E) socioistrico

    Comentrio: Conforme o sistema ortogrfico anterior ao Decreto n 6.583/2008, emprega-se hfen nos prefixos CIRCUM-, PAN- e MAL- que antecedem palavras iniciadas por +HYRJDLV. /RJRDSDODYUDSDQLVSkQLFRHVWiLQFRUUHWDPHQWHJUDIDGD$FRUUHomRpSDQ-KLVSkQLFR

    Gabarito: C.

    APS O NOVO ACORDO ORTOGRFICO

    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos CIRCUM- e PAN- TXH DQWHFHGHP + 0 1H YRJDLV H QR SUHIL[RMAL-TXHDQWHFHGHSDODYUDVLQLFLDGDVSRU+/HYRJDLV

    C IRCUM- DQWHVGH+01HYRJDLV P AN-

    M AL- DQWHVGH+/HYRJDLV

    Exemplos: circum-hospitalar, pan-hispnico, circum-escolar, pan-americano, circum-murado, pan-mgico, circum-navegao, pan-negritude, mal-humorado, mal-entendido, mal-limpo, mal-lavado, malsucedido.

    -

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    Quando o prefixo MAL- formar um composto que designe doena, deveremos empregar o hfen: mal-caduco (epilepsia), mal-francs (sfilis).

    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos PS-, PR- e PR-, quando estes forem tnicos (regra mantida pelo novo acordo ortogrfico).

    P S- P R- quando tnicos P R-

    Neste caso, os prefixos sero acentuados graficamente.

    Exemplos: pr-histrico, pr-eleitoral, pr-escolar, ps-meridiano, ps-moderno, ps-eleitoral, ps-guerra, pr-europeu, pr-ativa.

    Mas (sem hfen): prever, predeterminar, preestabelecer, preencher, preeminente, preeminncia, preexistir, prefcio, posfcio, pospor. Os prefixos so tonos.

    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos SEM-, SOTA-, SOTO-, VICE-, VIZO- e EX- , em qualquer caso (regra mantida pelo novo acordo ortogrfico).

    S EM- S OTA- S OTO- em qualquer caso V ICE- V IZO- E X-

    Exemplos: sem-cerimnia, sota-piloto, soto-ministro, vice-diretor, vizo-rei, ex-presidente.

    -

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    Emprega-se hfen:

    - nos prefixos os prefixos BEM-, ALM-, RECM- e AQUM-, em qualquer caso. (regra mantida pelo novo acordo ortogrfico).

    Exemplos: bem-aventurado, bem-vindo, bem-sucedido, alm-mar, recm-nascido, aqum-fronteiras.

    Excees: benfazejo (benfazer), benfeito, benfeitor, benquerena (benquerer).

    15. (FGV-2008/Senado-Adaptada) 3RGHPRVFDUDFWHUL]DUDVHFRQRPLDVbem-sucedidas do ps-guerra, mas no podemos apontar com segurana os fatores que selaram seu xito QHPRVIDWRUHVVHPRVTXDLVHODVSRGHULDPWHUVLGRH[LWRVDV A respeito do trecho acima, analise os itens a seguir:

    I. O antnimo de bem-sucedidas pPDOVXFHGLGDV

    II. A palavra ps-guerra grafada com hfen, assim como toda palavra que trouxer o SUHIL[RSyV-

    Comentrio: Por antnimo entende-se o contrrio, o oposto: bem X mal. Por sua vez, a grafia de PDOVXFHGLGDVHVWiFRUUHWDMiTXHQmRKiPHQomRTXDQWRDRHPSUHJRGRKtIHQTXDQGRRSUHIL[RMAL- for seguido de palavra iniciada pela consoante S (neste caso em especial, seria errado empregar o hfen ou duplicar a consoante). Logo, o item I est correto. No item II, por fim, a palavra SyV-JXHUUD HVWi FRUUHWDPHQWHJUDIDGD(QWUHWDQWR YLPRV TXH RKtIHQQmRVHUiHPSUHJDGRHPWRGDSDODYUDTXHDSUHVHQWDURSUHIL[RSRV-SRVIiFLR3RUWDQWRRitem II est incorreto.

    Emprega-se hfen:

    - nos sufixos -AU, -GUAU e -MIRIM, quando o primeiro elemento da palavra terminar em vogal acentuada graficamente ou quando a pronncia exigir (eufonia). (regra mantida pelo novo acordo ortogrfico).

    -AU -GUAU quando o primeiro elemento da palavra terminar em vogal acentuada -MIRIM graficamente ou quando a pronncia exigir (eufonia).

    Exemplos: ara-guau, ara-mirim, anaj-mirim, capim-au.

    -

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    Emprega-se hfen:

    - nas formas compostas por GR- ou GRO-, quando formarem nomes de lugar, ou nas formas verbais e nos compostos ligados por artigo. (regra mantida pelo novo acordo ortogrfico)

    GR- quando formarem nomes de lugar, ou nas formas verbais e nos compostos ligados por artigo. GRO-

    Exemplos: Gr-Bretanha, Gro-Par, Passa-Quatro, Trs-os-Montes, Baa de Todos-os-Santos.

    Importante: O vocbulo Guin-Bissau deve ser grafado com hfen por se tratar de forma consagrada pelo uso, mesmo aps o Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa.

    Emprega-se hfen:

    - nas palavras compostas por justaposio que constituem unidade sinttica e semntica.

    Exemplos: arco-ris, amor-perfeito, ano-luz, decreto-lei, guarda-chuva, guarda-roupa, manda-tudo, pra-brisa, pra-choque, pra-lama, pra-raios, professor-adjunto, secretrio-geral, tenente-coronel.

    O novo acordo ortogrfico aboliu o emprego do hfen em palavras compostas que perderam a noo de composio.

    Exemplos: mandachuva, paramdico, paraquedas, paraquedista, madressilva, girassol, pontap.

    Emprega-se hfen:

    - nos compostos que designam espcies zoolgicas e botnicas.

    Exemplos: andorinha-do-mar, bem-me-quer, bem-te-vi, couve-flor, erva-doce, joo-de-barro, bico-de-papagaio, no-me-toques.

    -

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    Vejamos como os assuntos apresentados anteriormente tambm podero ser cobrados.

    16. (FCC-2005/TRT 24 Regio) Todas as palavras esto corretamente grafadas na frase:

    (A) A obsolecncia das instituies constitue um dos grandes desafios dos legisladores, cuja funo reconhecer as solicitaes de sua contemporaneidade. (B) Ao se denigrirem as boas reputaes, desmoralizam-se os bons valores que devem reger uma sociedade. (C) A banalisao dos atos anti-sociais um sintoma da doena do nosso tempo, quando a barbrie dissimula-se em rotina. (D) Quando, numa mesma ao, converjem defeitos e mritos, confundimo-nos, na tentativa de discrimin-los. (E) Os hbitos que medeiam as relaes sociais so louvveis, quando eticamente institudos, e odiosos, quando ensejam privilgios.

    Comentrio: Na assertiva E todDV DV SDODYUDV HVWmR FRUUHWDPHQWH JUDIDGDV 0HGHLDPp XPDforma verbal terminada em -iarUD]mRSRUTXHUHFHEHRDFUpVFLPRGHLQDVIRUPDVUL]RW{QLFDV(slaba tnica dentro do radical): eu medeio, tu medeias, ele medeia, eles medeiam. A 2 e 3 pessoas do plural (ns e vs) so arrizotnicas, ou seja, a slaba tnica localiza-se fora do UDGLFDO PHGLDPRV PHGLDLV 4XDQWR DR YRFiEXOR RGLRVRV HPSUHJD-VH D FRQVRDQWH 6 QRVVXIL[RV-RVRH-RVD

    Vamos analisar o erro nas demais assertivas:

    A) Resposta incorreta. 2 YRFiEXOR REVROHFrQFLD VHULD SHUIHLWDPHQWH JUDIDGR FRP 6&REVROHVFrQFLD1DPHVPDDOWHUQDWLYDRYHUERFRQVWLWXLUWHUPLQDGRHP-uir) deve ser grafado da VHJXLQWHIRUPDFRQVWLWXL B) Resposta incorreta. $ SDODYUD GHQHJULU GHULYD GH QHJUR 6HQGR DVVLP HVWDULDFRUUHWDPHQWHJUDIDGDGDVHJXLQWHIRUPDGHQHJULUHP C) Resposta incorreta. O vocbulo EDQDOL]DomR GHULYD GR DGMHWLYR EDQDO TXH QmR FRQWpP 6 HP VXD HVWUXWXUD 3RU HVVD UD]mR GHYH VHU JUDIDGD FRP ] eimportante chamar a ateno de vocs para alguns verbos que recebem apenas -DU como sufixo, devendo, portanto, ser grafados com S: frisar (de friso), pesquisar (de pesquisa), pisar (de piso), bisar (de bis), irisar (de ris), analisar (de anlise), improvisar (de improviso), paralisar (de paralisao). Outro ponto importante refere-VHjJUDILDGRYRFiEXORDQWL-VRFLDO$QWHULRUPHQWHjreforma ortogrfica (j que a prova foi aplicada em 2005), a grafia estava correta. Atualmente, porm, quando o prefixo termina em YRJDO H D SDODYUD VHJXLQWH p LQLFLDGD SRU V RX Uduplicam-VHHVWDVFRQVRDQWHVDQWLVVRFLDODUTXLUULYDO D) Resposta incorreta. $IRUPDFRQYHUJLUHQTXDGUD-VHQDUHJUDGRHPSUHJRGHJ/RJRGHYHVHUJUDIDGDGDVHJXLQWHPDQHLUDFRQYHUJHP$V~QLFDVH[FHo}HVRFRUUHPDQWHVGDVYRJDLVDHRFRQYLUMDPFRQYLUMR

    Gabarito: E.

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    17. (FCC-2004/Secretaria de Administrao Agropecuria-MA) H palavras escritas de modo INCORRETO na frase:

    (A) A expanso da fronteira agrcola no pas mobiliza interesses conflitantes entre o necessrio aumento da produo e a preservao dos recursos naturais. (B) A crecente colaborao entre rgos do governo e entidades privadas pode garantir o hsito de aes diversas contra doenas na agricultura. (C) Vrios cientistas dedicam-se a pesquisar formas eficazes de controlar a disseminao de pragas em lavouras espalhadas por todas as regies. (D) essencial, na busca de excelncia do agronegcio, a transmisso de conhecimento ao homem do campo, alm do uso intensivo de tecnologia. (E) A exploso do contingente populacional em todo o planeta exige produo cada vez maior de alimentos, o que justifica investimentos e pesquisas.

    Comentrio: Os erros encontram-VHQDDVVHUWLYD%RYRFiEXORFUHVFHQWHGHYHVHUJUafado com 6& SRU VXD YH] r[LWR p JUDIDGR VHP K H FRP [ $ JUDILD GDV SDODYUDV QDV GHPDLVassertivas est correta.

    Gabarito: B.

    18. (FCC-2006/Auditor Fiscal-PB) Nas frases

    I. O mau julgamento poltico de suas aes no preocupa os deputados corruptos. Para eles, o mal est na mdia impressa ou televisiva. II. No h nenhum mau na utilizao do Caixa 2. Os recursos no contabilizados no so um mau, porque todos os polticos o utilizam. III. mau apenas lamentar a atitude dos polticos. O povo poder puni-los com o voto nas eleies que se aproximam. Nesse momento, como diz o ditado popular, eles estaro em mal lenis.

    O emprego dos termos mal e mau est correto APENAS em

    (A) I. (B) I e II. (C) II. (D) III. (E) I e III.

    Comentrio: importante ter ateno s palavras de grafia confusa. A questo nos apresentou o SDU PDX PDO (P , PDX p XP DGMHWLYR VHQGR R DQW{QLPR R FRQWUiULR GH ERP bom julgamento 3RU VXD YH] PDO p XP VXEVWDQWLYR VHQGR R DQW{QLPR GH EHP o bem est na mdia.

    Vamos ver os erros das demais afirmativas:

    ,,(P1mRKiQHQKXPPDXQDXWLOL]DomRRYRFiEXORPDXGHYHVHUVXEVWLWXtGRSRUPDOSRLVpVXEVWDQWLYRHDQW{QLPRGHEHP-iQRWUHFKRQmRVmRXPPDXDSDODYUDPDXtambm uPVXEVWDQWLYRGHYHQGRVHUVXEVWLWXtGDSRUPDO

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    ,,,$SULPHLUDRFRUUrQFLDGH PDXHVWiFRUUHWDSRLVpXPDGMHWLYRDQW{QLPRGH ERP bom apenas lamentar (...) 3RUpP QR H[FHUWR HOHV HVWDUmR HP PDO OHQoyLV R YRFiEXOR PDOdeve ser substLWXtGRSRUPDXVSRLVpXPDGMHWLYRFRQWUiULRDERP(...) eles estaro em bons lenis. importante observar a flexo nominal (concordncia do adjetivo com o substantivo lenis).

    Gabarito: A.

    19. (FCC-2009/TRT 16 Regio) A frase em que h palavras escritas de modo INCORRETO :

    a) A aridez que sempre caracterizou as paisagens do Nordeste brasileiro aparece agora, para assombro de todos, na regio Sul, comprometendo as safras de gros. b) Alguns estudiosos reagem com sensatez s recentes explicaes, considerando se o papel da bomba bitica realmente crucial na circulao do ar. c) Se for comprovada a correo da nova teoria, a preservao das florestas torna-se essencial para garantir a qualidade de vida em todo o planeta. d) O desmatamento indescriminado, que reduz os ndices de chuvas e altera o ciclo das guas, pode transformar um continente em um estenso e inabitvel deserto. e) Com ventos mais prximos ao mar, o ar mido resultante da evaporao da gua do oceano puxado para o continente, distribuindo a chuva ao redor do planeta.

    Comentrio: Os erros encontram-VH QD DVVHUWLYD ' 2 YRFiEXOR LQGLVFULPDGR GHULYD GHGLVFULPLQDU JUDIDGR FRP L TXH VLJQLILFD VHP FRQWUROH GHVRUGHQDGR )LTXHP DWHQWRV DRSDU{QLPR GHVFULPLQDU FXMD DFHSomR p GHVFULPLQDOL]DU UHWLUDU D SHQD 2 LWHP DSUHVHQWRXDLQGDXPHUURQDJUDILDGHH[WHQVRSRLVHVWHYRFiEXORGHYHVHUJUDIDGRFRP[$VGHPDLValternativas esto corretamente grafadas.

    Gabarito: D.

    20. (FCC-2009/PGE-RJ) Todas as palavras esto escritas corretamente na frase:

    (A) Intervenses governamentais massias e at agora sem precedentes no conseguiram conter os impactos da crise financeira em diversos pases. (B) A permanncia e a gravidade dos desdobramentos da crise financeira deicham dvidas e originam expeculaes em todo o mundo. (C) A ganncia por lucros cada vez maiores fez com que os riscos dos investimentos crecessem esponencialmente no mercado financeiro. (D) A excessiva circulao de instrumentos financeiros imbutia imeno potencial de perigos redundando, como se viu, em enormes prejuzos. (E) O xito das resolues tomadas em outros pases depende de um maior controle das instituies financeiras, o que atinge interesses mltiplos e provoca resistncia.

    Comentrio: A grafia GH WRGDV DV SDODYUDV HVWi FRUUHWDPHQWH DSRQWDGD QD DVVHUWLYD ( r[LWRgrafa-VHFRP[9DPRVDQDOLVDUDVGHPDLVRSo}HV

    A) Resposta incorreta. 2 YRFiEXOR LQWHUYHQo}HV p JUDIDGR FRP o HQTXDQWR D SDODYUDPDFLoDVpJUDIDGDFRPF

    -

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    B) Resposta incorreta. Aps ditongos, emprega-VH[HQmRFK6HQGRDVVLPDJUDILDFRUUHWDGRYHUERGHL[DUGi-VHFRP[3RUVXDYH]DSDODYUDHVSHFXODo}HVGHYHVHUJUDIDGDFRPVDSyVRHLQLFLDO C) Resposta incorreta. 2 YHUER FUHVFHU p JUDIDGR FRP 6&, ao passo o advrbio H[SRQHQFLDOPHQWHGHULYDGRYRFiEXORH[SRQHQFLDO/RJRGHYHVHUJUDIDGRFRP[ D) Resposta incorreta. 1HVWDRSomRKiGRLVHUURVRUWRJUiILFRVRYRFiEXORHPEXWLDGHYHVHUJUDIDGR FRP H Mi TXH GHULYD GR YHUER HPEXWLU 3RU VXD YH] R DGMHWLYR LPHQVR GHYH VHUJUDIDGRFRPV

    Gabarito: E.

    21 (FCC-2009/PGE-RJ) adequado o emprego e correta a grafia de todas as palavras da frase:

    (A) Os poetas romnticos eram obsecados por imagens que, figurando a distncia, expressavam com ela a gososa inatingibilidade de um ideal. (B) prazeroso o reconhecimento de uma pessoa que, surgindo longnqua, parece ento mais prxima que nunca paradoxo pleno de poesia. (C) A abstenso da proximidade de algum no impede, segundo o cronista, que nossa afetividade aflore e haja para promover uma aproximao. (D) Nenhuma distncia dilui o afeto, pelo contrrio: o reconhecimento da amada longeva avisinha-a de ns, f-la mais prxima que nunca. (E) O cronista ratifica o que diz um velho provrbio: a distncia que os olhos acusam no exclue a proximidade que o nosso corao promove.

    &RPHQWiULR$JUDILDHVWi LQWHLUDPHQWHFRUUHWDQDDOWHUQDWLYD%2EVHUYHPTXHSUD]HURVRQmRUHFHEHLDSyVDYRJDOHHGHYHVHUJUDIDGRFRPVMiTXHVHWUDWDGR VXIL[R-RVR

    Vamos analisar as demais alternativas:

    A) Resposta incorreta. $JUDILDFRUUHWDVHULDREFHFDGRVFRPFQRDGMHWLYR3RUVHXWXUQRRYRFiEXORJR]RVDGHULYDGHJR]RSUD]HUVDWLVIDomRDOHJULDGHYHQGRVHUJUDIDGDFRP]QRprimHLURIRQHPD]DRSDVVRTXHSRUVHUHPSUHJDGRRVXIL[R-RVDDVHJXQGDRFRUUrQFLDGRIRQHPD]GHYHVHUJUDIDGDFRPV C) Resposta incorreta. A palavra DEVWHQomR p GHULYDGD GR YHUER WHU ter abster DEVWHQomR JUDIDGD FRP o $OpP GLVVR D IRUPD YHUEDO KDMD IRL HPSUHJDGD LQFRUUHWDPHQWH6HULDFRUUHWRJUDIDUDIRUPDDMDSURYHQLHQWHGRYHUERDJLU D) Resposta incorreta. $IRUPDYHUEDO DYL]LQKDUpJUDIDGDFRP ])DoDPXPDDQDORJLDDRYRFiEXORYL]LQKRWDPEpPJUDIDGRFRP] E) Resposta incorreta. Conforme vimos, emprega-VH L QDV IRUPDV YHUEDLV WHUPLQDGDV HP-XLU6HQGRDVVLPDJUDILDFRUUHWDVHULDH[FOXL

    Gabarito: B.

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    22 (FCC-2010/TRE-RS) A lacuna que deve ser preenchida pela forma grafada como na SLDGDPor qu RXSHODIRUPDpor qu, para que esteja em conformidade com o padro culto escrito, a da frase:

    (A) Eu no sei o ___________ de sua indeciso. (B) _________ foi to inbil na conduo do problema? (C) Ele est to apreensivo ___________ ? (D) Decidiu-se somente ontem __________ dependia de consulta famlia. (E) A razo ___________ partiu sem avisar ainda desconhecida.

    &RPHQWiULR $ JUDILD SRU TXr GHYH VHU HPSUHJD TXDQGR HVWLYHU SUy[LPD D XP VLQDO GHpontuao. Essa variao aparece frequentemente ao final de frases interrogativas. Vamos analisar as opes: $(PEu no sei o porqu de sua indecisoRYRFiEXORSRUTXrHVWiVXEVWDQWLYDGRHPYLUWXGHGD DQWHSRVLomR GR DUWLJR GHILQLGR R 6HQGR DVVLP GHYH VHU JUDIDGR MXQWR H FRP DFHQWRcircunflexo. % (P LQtFLR GH SHUJXQWDV GLUHWDV GHYHPRV HPSUHJDU 3RU TXH VHSDUDGR H VHP DFHQWRPor que foi to inbil na conduo do problema? C) Esta a resposta da questo. (PEle est to apreensivo por qu ?, deve-se empregar a forma separada e com acento, pois est ao lado do ponto de interrogao (pergunta direta). Essa grafia coincide com aquela apresentada pelo examinador no enunciado. ' (P Decidiu-se somente ontem porque dependia de consulta famlia. WHPRV XPDconjuno. Portanto, deve ser grafada junto e sem acento. ( 6HPSUH TXH HTXLYDOHU D PRWLYR UD]mR GHYHUHPRV HPSUHJDU SRU TXH VHSDUDGR H VHPDFHQWReRTXHRFRUUHHPA razo por que partiu sem avisar ainda desconhecida1RWHPque essa construo pode ser substituda SRUSHODTXDO

    Gabarito: C.

    23. (FCC-2008/TRF-5 Regio) H ocorrncias de incorreo ortogrfica na frase:

    (A) Quando o poder econmico influi nas decises governamentais, acaba por reservar-se privilgios inconcebveis. (B) Mo-de-obra ociosa ou paralizada pode decorrer de uma incidiosa e frustrante concentrao do poder econmico. (C) Embora tenha sido escrito h tantas dcadas, o texto de Einstein mantm-se atualssimo, dissipando assim uma possvel alegao de anacronismo. (D) Os empreendimentos econmicos no podem obliterar os aspectos sociais intrnsecos a toda e qualquer mobilizao de capital. (E) A arrogncia inescrupulosa de alguns capitalistas presunosos impede que haja no apenas distribuio das riquezas, mas acesso s informaes.

    CRPHQWiULR +i LQFRUUHomR RUWRJUiILFD QD DVVHUWLYD % 2 YRFiEXOR SDUDOLVDGD GHULYD GHSDUDOLVDomRSDUDOLVDUGHYHQGRVHUJUDIDGDFRPV&RPDPHVPDFRQVRDQWHGHYHVHUJUDIDGRR YRFiEXOR LQVLGLRVD HQJDQDGRU WUDLGRU TXH SUHSDUD DUPDGLOKDV $LQGD nesta assertiva, chamo a ateno de vocs o fato de a questo ter sido elaborada antes do novo acordo RUWRJUiILFR3RUWDQWRDJUDILDKLIHQDGDGHPmR-de-REUDHVWiFRUUHWD6HJXQGRDVQRYDVUHJUDVentretanto, no se emprega o hfen em compostos com elemento de ligao (de, do, da). Sendo DVVLP D H[SUHVVmR GHYH DWXDOPHQWH VHU JUDIDGD VHP KtIHQ PmR GH REUD Sp GH PROHTXH

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    o fora da lei etc.). Nos compostos formados com elementos de ligao, mantm-se o hfen em nomes que indiquem espcies zoolgicas e botnicas (andorinha-do-mar, joo-de-barro, bico- -de-papagaio etc.).

    As demais opes esto corretamente grafadas.

    Gabarito: B.

    24. (FCC-2012/ISS-SP) A frase em que a ortografia est adequada ao padro culto escrito :

    (A) O docente no viu como retaliao a rasura no cartaz que afixara, mas sua inteno era advertir quanto ao desleixo com a coisa pblica. (B) A obra faranica ser uma excressncia naquela paisagem buclica, mas ningum teve hsito em convencer os responsveis da necessidade de reviso do projeto. (C) mnima contrariedade, exarcebava-se de tal maneira que seus excessos verbais eram j conhecidos de todos. '$H[SRQWDQHLGDGHFRPTXHVH UHIHULXDR ORFDOFRPR LPSHVWHDGR IH]TXH WRGRRDXGLWyULRexplodisse em risos. (E) Quanto infraestrutura, ser necessrio reconstrui-la em prazo curto, mas sem que haja qualquer tipo de displiscncia.

    Comentrio: A ortografia das palavras est adequada ao padro culto escrito na assertiva A. O YRFiEXOR GRFHQWH IRL FRUUHWDPHQWH JUDIDGR FRP F VHQGR LPSRUWDQWH GLVWLQJXL-la da palavra GLVFHQWHHVFULWDFRP6&3RU ILPRYRFiEXOR GHVOHL[RDSUHVHQWDXPGLWRQJRHLVHQGRSRUWDQWRFRUUHWDPHQWHJUDIDGRFRP[ Vamos analisar as demais alternativas:

    B) Resposta incorreta. No WUHFKR $ REUD IDUD{QLFD VHUi XPD excressncia D SDODYUD HPGHVWDTXH GHYH VHU JUDIDGD FRP 6& H[FUHVFrQFLD SRQWR TXH VH HOHYD DFLPD GD VXSHUItFLHVDOLrQFLD SURHPLQrQFLD 3RU ILP R YRFiEXOR r[LWR TXH VLJQLILFD UHVXOWDGR VDWLVIDWyULR pgrafadRVHPKHFRP[9DOH UHVVDOWDUTXHH[LVWHD IRUPDKHVLWR IRUPDGHULYDGDGRYHUERKHVLWDUFXMRVLJQLILFDGRpILFDUHPHVWDGRGHLUUHVROXomRLQFHUWH]D &5HVSRVWD LQFRUUHWD1R WUHFKR PtQLPDFRQWUDULHGDGH exarcebava-se D IRUPDYHUEDOHPGHVWDTXH IRL JUDIDGD LQFRUUHWDPHQWH 3RU VHU GHULYDGD GR YHUER H[DFHUEDU WRUQDU-se mais intenso; agravar-VHDJUDILDFRUUHWDpH[DFHUEDYD-VH '5HVSRVWD LQFRUUHWD2YRFiEXORHVSRQWDQHLGDGHpJUDIDGRFRPV3RUVXDYH]DSDODYUDLPSHVWHDGR p XPD IRUPD GHULYDGD GH HPSHVWHDU 3RU HVVD UD]mR D JUDILD FRUUHWD pHPSHVWHDU (5HVSRVWD LQFRUUHWD 1R WUHFKR VHUi QHFHVViULR reconstrui-la Ki XPKLDWR 6HQGR DVVLP DJUDILD FRUUHWDp UHFRQVWUXt-OD3DUD ILQDOL]DU DJUDILD FRUUHWDGH GLVSOLVFrQFLDp GLVSOLcrQFLDJUDIDGDFRPF

    Gabarito: A.

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    25. (FCC-2012/TCE-SP) Isso talvez nos explique por que os gregos, estes que teriam inventado a democracia ocidental com seus valores, na verdade, legaram-nos apenas um valor fundamental: a suspeita de si.

    O que se destaca na frase acima est grafado em conformidade com o padro culto escrito, assim como o est o destacado em:

    (A) Cumprimentou-o efusivamente por que tem por ele grande carinho. (B) Vive me remedando, no sei bem o porque. (C) Porque voc fez isso eu nem imagino. (D) Isso quer dizer exatamente o qu? (E) Em qu eu posso ajud-lo?

    Comentrio: Vamos analisar cada alternativa.

    $5HVSRVWDLQFRUUHWD1RFRQWH[WRKiXPDH[SOLFDomR3RUWDQWRDIRUPDFRUUHWDVHULDSRUTXHequivaleQWHDSRLVCumprimentou-o efusivamente porque tem por ele JUDQGHFDULQKR B) Resposta incorreta. No perodo, h um substantivo precedido de determinante, o que justifica RHPSUHJRGDIRUPDSRUTXrVive me remedando, no sei bem o porqu. C) ResposWD LQFRUUHWD1RFRQWH[WRD IRUPDHPGHVWDTXHHTXLYDOHD SRUTXDO UD]mR/RJRpFRUUHWRHPSUHJDUD IRUPD 3RUTXH Por que YRFr IH] LVVRHXQHP LPDJLQR3DUD IDFLOLWDU pUHFRPHQGiYHOUHRUGHQDURVHOHPHQWRVGRSHUtRGR(XQHPLPDJLQRpor que ( = por qual razo) YRFrIH]LVVR D) Esta resposta da questo. 1RH[FHUWR ,VVRTXHUGL]HUH[DWDPHQWHRqu"D IRUPDHPdestaque tnica, razo por que recebeu corretamente o acento circunflexo. (5HVSRVWD LQFRUUHWD1RFRQWH[WR R TXH SDUWH LQWHJUDQWHGDH[SUHVVmR HPTXHpiWRQRno devendo, portanto, ser acentuado graficamente.

    Gabarito: D.

    26. (FCC-2012/TCE-SP) A frase que respeita a ortografia :

    (A) Antes de cochilar, era-lhe natural fazer um exame de conscincia e reiterar a si prprio seu empenho em vencer a itemperana. (B) O desleixo com que passou a manuzear os objetos da coleo fez o respeitado colecionador optar pela despensa do j antigo colaborador. (C) O debate recrudesceu, mas os mais bem-intencionados foram hbeis em dirimir as provocaes, s vezes pungentes, das lideranas que se confrontavam. (D) Estava bastante ciente de que era sua gulodice que podia creditar a desinteria que o abatera s vsperas do extico casamento. (E) O poder descricionrio dos ditadores, responsvel por tantas atrocidades em tantas partes do mundo, analisado na obra com um rigor admirvel.

    Comentrio: Vamos analisar cada opo.

    $ 5HVSRVWD LQFRUUHWD 1R WUHFKR YHQFHU D itemperana D JUDILD FRUUHWD GD SDODYUD HPGHVWDTXHpLQWHPSHUDQoD (descomedimento, imoderao).

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    %5HVSRVWD LQFRUUHWD$SDODYUD PDQX]HDUGHULYDGH PDQXVHLR3RUWDQWRGHYHVHUJUDIDGDFRP V PDQXVHDU 3RU ILP QR FRQWH[WR HP TXH HVWi LQVHULGD D IRUPD FRUUHWD p GLVSHQVD(demisso, resciso do contrato), em lugar de despensa (local em que se guardam alimentos). C) Esta a resposta da questo. 1R SHUtRGR D IRUPD UHFUXGHVFHX, derivada do verbo UHFUXGHVFHU (tornar-se mais intenso; exacerbar-se; aumentar), foi corretamente grafada com 6& D) Resposta incorUHWD 1R WUHFKR SRGLD FUHGLDU D desinteria D JUDILD FRUUHWD GR YRFiEXOR HPGHVWDTXHpGLVHQWHULD (5HVSRVWDLQFRUUHWD$JUDILDFRUUHWDpGLVFULFLRQiULRHQmRGHVFULFLRQiULR

    Gabarito: C.

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    ACENTUAO GRFICA

    Agora, estudaremos as regras de acentuao grfica.

    Inicialmente, pergunto: vocs sabem a diferena entre acento tnico e acento grfico ?

    Vejam:

    Acento tnico Acento grfico

    Determina a slaba tnica de um vocbulo.

    Exemplos: ruim, gratuito, amigo.

    Sinal empregado sobre a slaba tnica da palavra (de acordo com as regras de acentuao). Pode ser agudo ou circunflexo.

    Exemplos: sade, nterim, histria, lmpada.

    REGRAS GERAIS

    PROPAROXTONAS so palavras em que o acento tnico recai na antepenltima slaba. Todas as proparoxtonas so acentuadas graficamente.

    Exemplos: lmpada, pssego, autgrafo, hbitat, dficit.

    PAROXTONAS so palavras em que o acento tnico recai na penltima slaba. Acentuam-se graficamente as paroxtonas terminadas em:

    L, N, R, X (Para memorizar: LoNaRoXa).

    Exemplos: til, hfen, ter, nix.

    UM(NS).

    Exemplos: mdium, lbuns.

    U e I(S).

    Exemplos: vrus, jri, libis.

    (S), O(S).

    Exemplos: rf(s), bno(s).

    ON(S)

    Exemplos: eltron(s), prton(s).

    PS

    Exemplos: frceps, Quops.

    Ditongo.

    Exemplos: histria, srie, imveis.

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    Alguns gramticos, entre eles Celso Cunha, consideram proparoxtonos eventuais os vocbulos terminados em ditongos crescentes (glria, srie, sbio, mgoa, histria etc.). Porm, a banca IADES tradicionalmente considera tais vocbulos como PAROXTONOS terminados em ditongo crescente (oral).

    No se acentuam os prefixos paroxtonos terminados em -r e -i: super-homem, hiper-requintado, semi-intensivo.

    No se acentuam os vocbulos paroxtonos finalizados em -ens: polens, hifens, abdomens. Estas palavras tambm admitem os respectivos plurais sob a forma proparoxtona: plenes, hfenes, abdmenes.

    Tambm no se acentua o vocbulo item, tampouco sua forma pluralizada (itens).

    OXTONAS so palavras em que o acento tnico recai na ltima slaba. Acentuam-se graficamente as oxtonas terminadas em a(s), e(s), o(s), em(ens).

    Exemplos: maracuj, anans, picol(s), voc, portugus, palet(s), armazm, parabns.

    Dica estratgica!

    Tambm se acentuam as formas verbais terminadas em a, e, o tnicos, seguidas de -lo(s) e -la(s): jog-las (jogar + as), faz-la (fazer + a), comp-lo (compor + o).

    MONOSSLABAS TNICAS so palavras que apresentam acento tnico e que constituem uma nica slaba. So acentuadas graficamente as monosslabas tnicas terminadas em a(s), e(s), o(s).

    Exemplos: j, ps, p(s), s(s).

    Dicas estratgicas!

    Tambm se acentuam as formas verbais tnicas terminadas em a, e, o tnicos, seguidas de -lo(s) e -la(s): d-lo (dar + o), f-lo (fez + o), p-los (pr + os).

    No se acentuam as formas verbais terminadas em i seguidas de -lo(s) ou -la(s): fi-lo (fiz + o), qui-lo (quis + o).

    Conhecidas as regras gerais, podemos sintetiz-las da seguinte forma:

    TONICIDADE TERMINADAS EM...

    A(S) E(S) O(S) EM(ENS) OUTRAS Acentuada?

    Proparoxtonas Sim Sim Sim Sim Sim Paroxtonas No No No No Sim

    Oxtonas Sim Sim Sim Sim No

    Monosslabas Tnicas Sim Sim Sim No No

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    preciso ter ateno pronncia correta de algumas palavras. O equvoco ao pronunci- -las caracteriza a chamada silabada. As bancas costumam exigir o conhecimento sobre esse assunto em suas provas. Portanto, apresentarei uma lista dos vocbulos mais recorrentes em concursos:

    PROPAROXTONAS PAROXTONAS OXTONAS aerdromo alanos cateter aerlito austero cister gape avaro condor lcool aziago fidel alcolatra batavo gibraltar mago caracteres hangar arete ciclope mister arqutipo decano nobel bvaro edito (lei) novel bgamo exegese obus bmano fortuito recm crisntemo gratuito ruim dito (ordem judicial) ibero ureter gide ltex sutil eltrodo libido hierglifo maquinaria mprobo meteorito nterim necromancia muncipe pudico priplo recorde prottipo rubrica znite tulipa

    27. (FGV-2006/SERC-MS) Assinale a alternativa em que o vocbulo no tenha sido acentuado pela mesma regra que os demais.

    (A) atrs (B) l (C) ningum (D) vov (E) voc

    Comentrio$IRUPDOipXPPRQRVVtODERW{QLFRWHUPLQDGRHP D3RUHVVDUD]mRGHYHVHUacentuado graficamente. As demais palavras so acentuadas por se enquadrarem nas regras das oxtonas.

    Gabarito: B.

    28. (FGV-2010/CODESP) Assinala a palavra que tenha sido acentuada por regra distinta das demais.

    (A) relgio (B) deficincias

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    (C) distncia (D) nvel (E) nveis

    Comentrio: $VSDODYUDVUHOyJLRGHILFLrQFLDVGLVWkQFLDHQtYHLVVmRDFHQWXDGDVSRUVHUHPparoxtonas terminadas em ditongo crescente. 3RUVXDYH]DSDODYUDQtYHOpDFHQWXDGDSRUVHUuma pDUR[tWRQDWHUPLQDGDHP/

    Gabarito: D.

    29. (FGV-2008/Senado) A palavra xito recebeu acento por se tratar de proparoxtona. Nas alternativas a seguir, em que todas as palavras esto propositalmente grafadas sem acento, uma naturalmente no receberia acento por no se tratar de proparoxtona. Assinale-a.

    (A) interim (B) rubrica (C) recondito (D) arquetipo (E) lgubre

    Comentrio 2 DFHQWR W{QLFR GD SDODYUD UXEULFD UHFDL QD SHQ~OWLPD VtODED 6HQGR DVVLP Rvocbulo classificado como paroxtono (e no deve ser acentuado). Todas as demais palavras so proparoxtonas, ou seja, o acento tnico recai na antepenltima slaba, sendo todas DFHQWXDGDVJUDILFDPHQWHtQWHULPUHF{QGLWRDUTXpWLSRHO~JXEUH

    Gabarito: B.

    REGRAS ESPECFICAS

    x DITONGOS ABERTOS (I, I E U)

    Segundo as regras de acentuao grfica, devemos empregar o acento agudo nos ditongos abertos das:

    a) monosslabas tnicas: ris, cu, ri.

    b) oxtonas: heris, chapu(s), papis.

    c) paroxtonas: gelia, epopia, mocria, jibia, clarabia

    30. (FGV-2008/Senado) Assinale a alternativa em que a palavra tenha sido acentuada seguindo regra distinta das demais.

    (A) previdncia (B) diria (C) idia (D) declnio (E) bvia

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