memorial do convento- capítulos xi, xii

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“Memorial do Convento” de José Saramago Capítulos XI e XII

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Memorial do Convento

Memorial do Conventode Jos Saramago

Captulos XI e XII

Personagens

Blimunda Sete-Luas e Baltasar Sete-SoisPadre Bartolomeu Loureno de Gusmo

Povo

PersonagensMarta Maria

Jos Francisco

lvaro Diogo

Ins AntniaCaptulo XIEspaos FsicosMacro espaos

Lisboa Quinta de S. Sebastio da Pedreira

Mafra Alto da Vela

Micro espaos5Espao SocialMafraConstruo do convento

Captulo XIRegresso do padre Bartolomeu Loureno de Gusmo da HolandaterCaptulo XIQuinta de S. Sebastio da PedreiraBartolomeu Loureno foi quinta de S. Sebastio da Pedreira ()Captulo XIPassagem de Bartolomeu Loureno por Mafra

Captulo XIEncontro do padre Bartolomeu com Blimunda de JesusFoi Blimunda quem veio abrir a porta.Captulo XIBaltasar regressa a casa com o seu pai, Joo Francisco

Captulo XIBartolomeu Loureo, antes de sair da casa dos Sete-Sois, pediu a estes que fossem ter com ele a casa do procoterantes de subir aos ares para ser onde as estrelas se suspendem e o ar que Deus respira, vive dentro dos homens e das mulheres.Captulo XIBartolomeu pede a Blimunda que o veja por dentro

Captulo XIBartolomeu parte para Coimbra

tu construirs a mquina, tu recolhers as vontadesCaptulo XIIMicro espaosEspaos FsicosMacro espaos

Lisboa Quinta de S. Sebastio da Pedreira

Mafra Pro Pinheiro Alto da Vela J lvaro Diogo est contratado, talha por quanto a pedra que trazida de Pro Pinheiro ()Espao SocialMafraConstruo do convento

Tempo17 de Novembro de 1717

() ai o dia seguinte, () dezassete de novembro deste ano da graa mil setecentos e dezassete ()Captulo XIIlvaro Diogo tem a promessa de conseguir emprego na construo do Convento

J tenho uma promessa de trabalhar nas obras do convento realCaptulo XIIJoo Francisco mostra-se desagradado por Baltasar voltar para LisboaBem feito que tornasse sem a mo direitaCaptulo XIIBlimunda comunga, em jejum

Captulo XIIO padre Bartolomeu Loureno escreve uma carta a Blimunda e Baltasar

Captulo XIIBaltasar e Blimunda permaneceram em Mafra

() vinha el-rei inaugurar a obra da raiz dos caboucos para cima, colocando com as suas reais mos a primeira pedra.Captulo XIIConstruo de uma igreja para benzer a primeira pedraNota-se que a conduta do rei se rege por atitudes que denotam vaidade e opulnciaPg 14124Captulo XIIUma tempestade destruiu a igreja destinada para a bno da primeira pedra() foi como o sopro gigantesco de Adamastor ()Pg. 14225Captulo XIIInaugurao da construo do Convento de Mafra

() chegou o dia da inaugurao ()Captulo XIIBno da cruz

Benzeu-se a cruz no primeiro dia ()o povo () estava sujo de mais para entrar (), () dos pequenos s os que cabem e tiveram artes de insinuar-se ()Captulo XIIChegada do rei D. Joo V no dia seguinte e formao da procisso

Captulo XIIBno da primeira pedra() e depois foi tudo levado () dentro da urna os dinheiros do tempo, ouro, prata e cobre, umas medalhas, ouro, prata e cobre () () na inaugurao do convento de Mafra se gastaram () duzentos mil cruzadosCaptulo XIIO rei D. Joo V partiu para a corte e foi destruda a igreja de madeira

Captulo XIIPartida de Baltasar e Blimunda para Lisboa

Captulo XIIChegada de Baltasar e Blimunda quinta S. Sebastio da Pedreira Chegaram Baltasar e Blimunda na quinta ()Pg 14132