lessons learned about consumers relationships with their brands
DESCRIPTION
Slides do Seminário sobre as lições aprendidas com o artigo "Consumers and Their Brands" de Susan Fournier de 1998 e sua revisão, 10 anos depois, como estudo complementar da abordagem de relacionamento de marca, apresentado em conjunto com Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel para a disciplina de Gestão de Marcas da PUCPR em parceria com o programa de Mestrado de Administração: Estratégias de Marketing e Comportamento do Consumidor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 2014.TRANSCRIPT
Lessons Learned About Consumers’ Relationships
With Their Brands
Susan Fournier
Mestrado em Administração | Gestão de MarcasProf. Dr. Paulo de Paula Baptista
Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Aprendizados sobre a natureza e funções do relacionamento
Consumidores com papel ativo na criação de significado: base para a ascensão da co-criação
Realidades importantes não antecipadas ou sub desenvolvidas na teoria original
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Três Princípios
1. Relacionamentos Intencionais2. Relação da Diversidade3. Relação Dinâmica
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 1: Relacionamentos Intencionais
Relacionamentos são intencionais, tendo em seu centro a atribuição de significado para as pessoas que neles se engajam
Relacionamentos com marcas são recursos carregados de significados que ajudam as pessoas a viverem suas vidas: análise contextual é imprescindível
Mea-Culpa 1: Reificação – relacionamentos são meros facilitadores, e não finalidades em si
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Reificação
Descreve o modo pelo qual, sob o capitalismo, as formas tradicionais mais antigas da atividade humana são instrumentalmente reorganizadas, analiticamente fragmentadas e reconstruídas, segundo vários modelos racionais de eficiência e essencialmente reestruturadas com base em uma diferenciação entre meios e fins
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 1: Relacionamentos Intencionais
Armadilha: assumir que todos os relacionamentos com marcas se referem à expressão de identidade
Experimentação das identidades que a marca possibilita
Ganho de status através do uso da marcaAtendimento a necessidades funcionais através de
produtos
Isso implica que o relacionamento só se dá em categorias com alto risco percebido
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 1: Relacionamentos Intencionais
Relacionamentos com marcas ajudam a atingir objetivos relativos a questões dialéticas de identidade profundamente arraigadas
Têm foco na apropriação de valor
Maior interesse em conexões sociais que advém do seu uso do que aquelas que são favorecidas por ele
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 1: Relacionamentos Intencionais
Relacionamentos fortes com marcas são consequência, e não causa
Mea-culpa 2: priorização de necessidades mais simbólicas do que funcionais, com foco exagerado sobre relacionamentos idiossincráticos, desconsiderando as relações coletivas que dão suporte à marca
Uma amostra dos diferentes propósitos a que um relacionamento com uma marca pode servir
No fim, tudo se refere aos resultados obtidos
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 1: Relacionamentos Intencionais
Evidenciar as condições sob as quais os relacionamentos podem se formar, bem como o potencial de uma dada marca para isso
Meanings that Matter
Introdução do conceito de ressonância: não o que as marcas significam, mas como elas passam a significar alguma coisa para os consumidores que as escolhem como parceiras
uma mudança do relacionamento dos consumidores com as marcas para o relacionamento das marcas com a
cultura
o constructo da ressonância e seu papel como mediadora da força dos relacionamentos
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Ressonância
Transições no ciclo de vida servem como momentos de auto-definição, quando a identidade pessoal passa por mudanças fundamentais
Fome de significado: marcas que compreendem e acompanham isso ganham relacionamentos ativos e fortes
Relacionamentos que ressoam servem pra tornar as vidas das
pessoas mais fáceis, melhores ou mais felizes!
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
Fenômenos multiplex: vão em várias dimensões e assumir várias formas.
O fenômeno multiplex presta-se bem para o desenvolvimento de métricas de marketing, tanto para medir os níveis de força de diferentes relacionamentos de marca e qualificar vários tipos de relacionamento e formas.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
Um primeiro passo em direção a uma integração mais consciente do critério multiplex envolve uma identificação abrangente das dimensões de relacionamento que nos permitem mapear consumidor-marca e espaço de relacionamento. Embora a força do relacionamento pode reinar para razões práticas, esta é apenas uma das muitas dimensões importantes ao longo da qual as relações variam.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
BRQ – 5 novas facetas de relacionamento
Afeto (amor / paixão) níveis que normalmente qualificam as relações da marca
IntimidadePercepção de a qualidade do parceiro Interdependência comportamentalLigação (attachment)Auto-ligação
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
Tabela 1.2 fornece itens para a escala BRQ provenientes de levantamento Entre:2.250 respondentes usando um produto 3 (produtos embalados, serviços, bens duráveis ) x 2 Categorias)x 3 (marcas) projeto de pesquisa .
Os resultados fornecem preliminar apoio ao convergente, discriminante e validade preditiva da BRQ, e sua distinção a partir de conceitos similares de lealdade, satisfação e atitude de marca. IMPORTANTE: A experiência mostrou que as métricas devem ser sensíveis ao tipo de relacionamento em questão: você não pode medir a força do relacionamento ou vitalidade independente da forma de relacionamento .
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2:RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
Pesquisa
Pesquisa de levantamento utilizando técnicas de mapeamento para identificar a estrutura das percepções de relacionamento das pessoas.
Piloto: 225 estudantes de MBA percebido relações normativas com 35 marcas fortes nacionais e regionais sobre a relação 52 facetas usando escalas de diferencial semântico de sete pontos. Cada sujeito avaliado: 12 facetas; 4 escalas foram em comum e os demais itens foram divididos em quatro pesquisas paralela conjuntos.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
PesquisaOutros 150 estudantes de MBA avaliados onze relações humanas prototípicos ao longo desses mesmas dimensões
Escalonamento multidimensional usando INDSCALE identificou 7 dimensões representando 78% da variação nos índices de relacionamento da marca:
Cooperativa e harmoniosa x competitivo e hostil; Emocional e identity -vested x funcionalmente orientada;Forte e profunda x relação fraca e superficial; Igual e equilibrada x unilateral e hierárquica;Longo prazo e duradouro x a curto prazo;Interativa / interdependentes x independente; Flexível / voluntário x constrangido / imposta.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
Pesquisa
As quatro primeiras dessas dimensões surgiu limpa na classificação das relações humanas como bem, respondendo por 58 % da variação, o mapa da Figura 1.2 representa as marcas e as relações humanas plotados em dimensões de força e o tipo de recompensa.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
Brand – mapping: método analítico
Três formas gerais de consumidor-marca relacionalidade do manifesto: parcerias (harmonioso, interativas e emotivas), benigno acquaintanceships (harmoniosos embora filiações funcionais e rasos), e negativas, relações desconexas.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
BrandRelationshipMap
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
Formas de Relacionamento
Pesquisas para identificar os perfis afetivos característicos para 7 tipos de marcas de relacionamento.
Os resultados confirmam constelações de emoção única para diferente relações: pessoas em relações de troca estão satisfeitos e satisfeitos; verdadeiros parceiros experimentar a felicidade, apreciação e cumprimento; adversários sentir raiva, irritação e ceticismo nas relações com as suas marcas.
Alguns relacionamentos são definidos exclusivamente por seus perfis emoção, como com flings das pessoas e assuntos secretos com marcas.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 2: RELAÇÃO DA DIVERSIDADE
Uma terceira corrente de pesquisa - Teoria do contrato.
Relacionamentos são intrinsecamente contratual: eles são criados quando duas partes se unem com a intenção de formar uma compreensão coletiva de que cada parte irá fornecer e receber ao longo do tempo .
O contrato de relacionamento é em grande parte composta de regras e normas que orientam as percepções. atribuições, inferências, julgamentos e ações dentro desse relacionamento particular.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA
Relacionamentos são fenômenos de processo:
eles evoluem e se modificam ao longo de uma série de interações e em respostas à mudanças contextuais.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA
Natureza Dinâmica. Interdependência | Consumidor-Marca Série de etapas temporais. Ciclo de Vida.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA
Cônjuges
1. Formalizar a união.2. Negociar o contrato.3. Verbalizar necessidades de mudanças.4. Compromisso em atender as
necessidades.5. Adicionar surpresas.6. Estabelecer retenção.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA
Melhores Amigos
1. Incentivo à novas amizades.2. Auto divulgação.3. Ouvir.4. Questionamentos e reciprocidade.5. Ser confiável.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA
Evolução Fatores | Pessoais | Marca | Ambientais..
Precipitação de Declínio Entropia | Fatores de Stress.
Requer Gestão ativa | Permanente.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA
(a) Autoconstrução | Hábito. (b) Moeda principal.
Harley-Davidson | “Becoming a Rider”
Acumulação progressiva:Status | Capital Cultural | Conhecimentos | Habilidades | Conexões sociais | Autenticidade.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Princípio 3: RELACÃO DINÂMICA
Acumulação Poder | Influência | Sistema.
Fornecimento Credenciais | Respeito.
Mecanismos de relaçãoModelam | Contrato saliente | Transgressão | Efeito.
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Considerações Finais
Resistência à Generalização
Aceitação Acadêmica | Gerencial
Além do 1 to 1 | 1 to many | many to many. Relação Isolada | Comunidade | Sociedade de Consumidor de Marca Consumo Marca
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014
Considerações Finais
Proposital | Diversidade | Dinamismo
Falhas no CRM | Falta de foco no cliente
Engajamento | Co-criação | Beneficio mútuo da relação
Sensibilidade | Curiosidade | Compromisso
Gestão de Marcas: Abordagem de Relacionamento | Alexandre Conte, Pollyanna Mantovanello e Suelen Henschel| 28.08.2014