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INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA E AO TRANSPORTE Professor Ricardo Freire Gonçalves, M.Sc.

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8/7/2019 Introdu+º+úo a Log+¡stica e ao Transporte

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INTRODUÇÃO À LOGÍSTICAE AO TRANSPORTE

Professor Ricardo Freire Gonçalves, M.Sc.

8/7/2019 Introdu+º+úo a Log+¡stica e ao Transporte

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira – Gestão

Logística do Transporte de Cargas – São Paulo, Atlas, 2001.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter – Gerenciamento da Cadeia de

Suprimentos–

São Paulo, Prentice Hall, 2003.

PADULA, Rafael – Transportes: fundamentos e propostas para o

Brasil – Brasília, Confea, 2008.

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio – Introdução aos Sistemas de

Transporte no Brasil e à Logística Internacional–

São Paulo,Aduaneiras, 2003.

VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antônio Galvão –

Gerenciamento de Transporte e Frotas – Pioneira Thomson Learning,

2003.

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O TRANSPORTE NA CADEIADE SUPRIMENTOS

Logística:

É o processo de planejar, implementar e controlar eficientemente, ao custocorreto, o fluxo e armazenagem de matérias-primas e estoque durante afabricação de produtos acabados, e as informações relativas a essasatividades, desde o ponto de origem até o local de consumo, visando atenderaos requisitos do cliente.

Cadeia de Abastecimento ou Supply Chain Management:

É a abordagem que visa oferecer o máximo valor ao cliente e o máximoretorno sobre o ativo fixo, através da gestão efetiva dos fluxos de materiais,

produtos, informações e recursos financeiros, de extremo a extremo dacadeia, desde as fontes de suprimento até o consumidor final.

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Transporte:

É o deslocamento de bens de um ponto a outro da rede logística,respeitando as restrições de integridade da carga e de confiabilidade

de prazos.Não agrega valor aos produtos, mas é fundamental para que osmesmos cheguem ao seu ponto de aplicação, de forma a garantir o

melhor desempenho dos investimentos dos diversos agenteseconômicos envolvidos no processo, pois representa um componente

significativo dos custos contraídos pela maioria das cadeias desuprimento.

O sucesso de qualquer cadeia de suprimento está estreitamente ligadoà boa utilização do transporte.

O TRANSPORTE NA CADEIADE SUPRIMENTOS

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O TRANSPORTE NA CADEIADE SUPRIMENTOS

Nível hierárquico do principal executivo responsável pela área detransporte

Fonte: Panorama Logístico CEL/COPPEAD – Gestão do Transporte Rodoviário de Cargas nasEmpresas - Práticas e Tendências - 2007 (dados relativos ao ano de 2006)

DIRETORIA27%

MÉDIAGERÊNCIA

26%

ANALISTA0%

PRESIDÊNCIA0%

ALTAGERÊNCIA

47%

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Infra-estrutura logística:

A logística se enquadra no âmbito da superestrutura, mas age deforma complementar à infra-estrutura.

A infra-estrutura logística exige ação conjunta de todas as esferasexecutivas: União, Estados e Municípios, como também de empresasprivadas, cooperativas, associações de produtores e outras entidades

da sociedade civil, visando a superar problemas existentes no interiorde microrregiões, cidades, distritos, etc.

Representam ações de logística a construção, manutenção e gestão

de estradas alimentadoras, pátios e terminais, além de armazenagemdentro das propriedades.

O TRANSPORTE NA CADEIADE SUPRIMENTOS

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Sistema logístico:

Um sistema logístico adequado tem baixos custos,

disponibilidade de unidades de armazenamento (portossecos, pátios, terminais, etc.). A produtividade desse

sistema é fundamental para a competitividade e aprodutividade de toda a economia.

No Brasil, os principais produtos que utilizam o sistema

logístico são: minerais, metais-metalúrgicos, químicos,petroquímicos, automotivos, alimentícios, farmacêuticos eeletro-eletrônicos.

O TRANSPORTE NA CADEIADE SUPRIMENTOS

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Sistema logístico brasileiro:

O Brasil possui um sistema de logística de transportes poucodesenvolvido, que gera perdas de competitividade ao longo de

toda a cadeia produtiva por causa dos custos incorridos, quefuncionam como uma espécie de “imposto” adicional sobre o

preço dos bens.

O sistema é caracterizado pela falta de infra-estrutura de

apoio e por investimentos precários em corredores detransporte. Se o setor operasse de forma mais eficiente,

segura e confiável, bilhões de reais estariam disponíveis paraserem investidos em outras atividades, gerando emprego e

renda.

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CUSTOS LOGÍSTICOS

Custos Logísticos

Custo de Transporte + Custo de Estoque +

Custo de Armazenagem + Custo Administrativo

Custos logísticos (% em relação ao PIB)

Nos Estados Unidos esse percentual é de 8,6%, com o transportecorrespondendo entre 5% a 6%

Em 1996

Custos 17%

Transportes 9% a 10%

Em 2004

Custos 12,1%

Transportes 7%

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CUSTOS DO TRANSPORTE DECARGAS

Ferroviário R$ 7,5 bi

Aquaviário R$ 6,9 bi

Dutoviário R$ 2,1 biAéreo R$ 1,9 bi

Rodoviário R$ 104,3 bi

TOTAL* R$ 122,5 bi 7,0% PIB

Custo de Transporte de Carga no Brasil 2004

TOTAL* R$ 122,5 bi

Fonte: Coppead- UFRJ

* Somente Transporte Doméstico

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MELHOR UTILIZAÇÃO DECADA MODAL

via aérea

 rodovia

 ferrovia

 hidrovia

VOLUME

     V     A     L     O     R

alto

baixo

baixo alto

 marítimo

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CUSTOS DO TRANSPORTEDE CARGAS

R$ t / 1.000 KM

FERROVIA RODOVIAHIDROVIA

65,00 100,0040,00

Obs. Os fretes acima dependem de cada origem/ fluxo/ modal e concessionária

Fonte: Caramuru

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MATRIZ DETRANSPORTES

MODAL PARTICIPAÇÃO (%) MILHÕES TKU

Rodoviário 61,1 485.625Ferroviário 20,7 164.809

Aquaviário 13,6 108.000

Dutoviário 4,2 33.300

Aéreo 0,4 3.169TOTAL 100 794.903

Matriz de Transportes de Cargas Brasileira - 2006

Fonte: Boletim estatístico CNT, jan/2007

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MATRIZ DETRANSPORTES

Matriz de Transportes de Cargas Brasileira

Participação dos Modais (%)

Fonte: Boletim estatístico CNT, jan./2007

20,7

13,3

61,1

4,2 0,4

RODOVIÁRIO

FERROVIÁRIO

AQUAVIÁRIO

DUTOVIÁRIO

AÉREO

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MATRIZ DETRANSPORTES

Comparação entre a Matriz de Transportes doBrasil e Estados Unidos

Fonte: Apresentação da CNT para o PNLT (www.centran.eb.br )

61,1%

0,4%4,2%

13,3%

20,7%

36,3%

16,8%24,0%

0,2%

22,7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO

BRASIL EUA

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MATRIZ DETRANSPORTES

13%

25%

4%

11%

81%

43%46%

53%43%

32%43%

50%37%

62% 14%24%

Rússia

Canadá

Austrália

EUA

ChinaBrasil

8% 11%

Ferroviário Rodoviário Hidroviário

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PRICIPAIS ROTAS E PORTOSUTILIZADOS NA MOVIMENTAÇÀO

DA PRODUÇÃO

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PRINCIPAIS ENTRAVES NOBRASIL

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OFERTA DOS SERVIÇOS DETRANSPORTE DE CARGAS

(CAIXETA-FILHO & MARTINS, 2001)

Principais características da oferta do serviço de transporte:

TECNOLOGIA: que terá impactos diretos no custo operacional,

repercutindo direto na capacidade e na velocidade da prestação doserviço.

ESTRATÉGIA OPERACIONAL: isto é, o comportamento e os objetivos dooperador, que implicarão a adoção ou não da tecnologia mais moderna e

mais adequada à movimentação das cargas, que estará em consonânciacom seu desejo em especializar-se ou não nas cargas que demandamoperação mais tecnificada.

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OFERTA DOS SERVIÇOS DETRANSPORTE DE CARGAS

(CAIXETA-FILHO & MARTINS, 2001)

Principais características da oferta do serviço de transporte:

REQUISITOS INSTITUCIONAIS E RESTRIÇÕES: as ações do órgãosreguladores, que estabelecem requisitos e limitações, tais como tabelas de

fretes, regulamentação sobre a capacidade e extensão dos veículos,localização de balanças, regulamentação sobre a circulação de veículosespeciais como os treminhões, taxas, licenças e os documentos dotransporte.

COMPORTAMENTO DA DEMANDA: as necessidades de embalagem e afreqüência com que o embarcador procura o serviço serão informaçõesrelevantes para os transportadores avaliarem sua disposição deinvestimentos em ativos especializados.

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OFERTA DOS SERVIÇOS DETRANSPORTE DE CARGAS

(CAIXETA-FILHO & MARTINS, 2001)

Principais agentes do mercado:

OFERTANTE: dependendo do nível de análise, o ofertante pode ser desdeuma empresa de construção e conservação da infra-estrutura de

transporte até firmas que locam veículos. Os custos do ofertante estarãono nível de tecnologia requerido, que poderão ser cobertos por cobrançadireta pelo serviço (pedágio) ou indireta, por meio de alguma alternativade financiamento (vinculação à receita orçamentária).

OPERADOR: é a empresa prestadora do serviço que quotidianamentetoma a decisão da regularidade da prestação do serviço e das rotas a serematendidas.

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OFERTA DOS SERVIÇOS DETRANSPORTE DE CARGAS

(CAIXETA-FILHO & MARTINS, 2001)

Principais agentes do mercado:

EMBARCADOR: é o agente que precisa da viagem; é o dono da carga. Écom base das necessidades geradas pelo embarcador que se decide pelo

nível de serviço e pelas rotas de transporte.

REGULADOR: entidade que exerce alguma forma de controle sobre aoperação dos transportes. Pode ter abrangência técnica, operacional e degestão do setor, que regulamenta aspectos como características dos

veículos, regras de tráfego, taxas (pedágios) e cuidados no tráfego decargas especiais.

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OFERTA DOS SERVIÇOS DETRANSPORTE DE CARGAS

(CAIXETA-FILHO & MARTINS, 2001)

Os custos incorridos na oferta dos serviços de

transporte podem ser caracterizados como investimentos

para implantação e demais custos de transferência.

Os custos de implantação, que são de responsabilidade

pública ou privada, na maioria das vezes com a necessária

aprovação de algum órgão público, como o Ministério dos

Transportes, representam os investimentos para a

preparação das vias por onde haverá tráfego e demaiscondições dos terminais, como é o caso dos portos e

aeroportos.

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OFERTA DOS SERVIÇOS DETRANSPORTE DE CARGAS

(CAIXETA-FILHO & MARTINS, 2001)

Distância percorrida Custos operacionais

Possibilidade de cargade retorno

Sazonalidade da

demanda por transporte

Especificidade dacarga transportada

Fatores determinantes do valor do frete:

Perdas e avarias Carga e descarga

Vias utilizadas

Pedágios efiscalização

Prazo de entrega Aspectos geográficos

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OFERTA DOS SERVIÇOS DETRANSPORTE DE CARGAS

(CAIXETA-FILHO & MARTINS, 2001)

Densidade de transporte(quantidade/distância)

Tamanho médio dacarga transportada

Distância média do frete

Seguro em função da

distância percorrida

Preço do combustível

Relação entre os fatores que podem identificar os preços

dos fretes e os custos operacionais de transporte:

Tamanho médio docarregamento noequipamento de transporte

Nível monetário do capitalpróprio

Nível monetário do passivo

Pedágios e fiscalização

Nível de salários

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OFERTA DOS SERVIÇOS DETRANSPORTE DE CARGAS

(CAIXETA-FILHO & MARTINS, 2001)

Centrais de Informação de Fretes (CIF):

De acordo com o Programa Nacional de Centrais de

Informações de Fretes da Empresa Brasileira de Planejamento

de Transportes (Geipot), o principal objetivo de uma CIF é o de

proporcionar a transparência de mercado, dentro da premissa

de que o acesso à informação é a base dessa transparência.

Assim, as CIFs não se ocupam da operação, manuseio outransporte de cargas, restringindo-se à obtenção e à

divulgação imparcial das condições de negociação e

disponibilidade de cargas.

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OFERTA DOS SERVIÇOS DETRANSPORTE DE CARGAS

(CAIXETA-FILHO & MARTINS, 2001)

Reduzir o tráfego de veículos vazios, o que implicaeconomia de combustível;

Agilizar o escoamento de produtos;

Aumentar a produtividade do setor de transportes;

Facilitar ao transportador a obtenção de carga deretorno;

Ampliar a transparência do mercado de fretes de forma abeneficiar tanto o transportador quanto as empresas;

Reduzir o tempo de espera do transportador para prestar um serviço.

Centrais de Informação de Fretes (CIF), outros objetivos:

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O TRANSPORTE RODOVIÁRIODE CARGAS NO BRASIL

(VALENTE et al , 2003)

Transportadores de carga autônomos (TCA)

• Grande parte dos caminhões que circulam no Brasil

• Transporte de longo curso• Parte mais frágil do sistema• Parceria com transportadoras

Empresas transportadoras de cargas (ETC)

• Dificuldades: falta de planejamento do governo para o

setor; condições das estradas• Forte concorrência no mercado• Altos volumes de investimento• Necessidade de eficientes sistemas de operação e

gestão de frotas

Categorias de transportadores:

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O TRANSPORTE RODOVIÁRIODE CARGAS NO BRASIL

(VALENTE et al , 2003)

Transportadores de carga própria (TCP)

• Operação e gestão semelhante às ETC

• Aspectos operacionais peculiares

Empresas Locadoras de veículos (ELV)

• Suprem necessidades esporádicas ou sistemáticas deveículos

• Oportunidade: grande oscilação do mercado

Categorias de transportadores: