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FACULDADE ANHANGUERA DE ANPOLISCURSO FARMCIA
Prof Juliana Dias Martins
INTRODUO A VIROLOGIA
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Virologia
Ramo da biologia que se dedica ao estudo dos vrus
Parte da Microbiologia Bactrias - Bacteriologia
Fungos - Micologia
Vrus - Virologia
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Histrico
Fungo
s
Bactria
s
Primeiro vestgio da
existncia de
partcula viral
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Histrico
Adolf Meyer (qumico alemo) - 1882Doena do mosaico do tabaco
Agente infecciosoNo podia ser visualizado
No podia ser cultivado em in vitro em meios sintticos
Possibilidadedoena causada por toxina
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Histrico
Fungo
s
Bactria
s
Primeiro vestgio da
existncia de
partcula viral
Partculafiltrvel
Fluidumvivum
contagiosum
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Histrico
Dimitri Ivanowski (cientista russo) - 1892
Doena do mosaico do tabaco
Passar livremente atravs dos filtros
Agente infeccioso No podia ser visualizado No podia ser cultivado em in vitro
Menor que uma bactriaPARTCULA FILTRVEL
Filtrado foi
capaz deprovocar a
doena em
outra planta
saudvel
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Martin Beijerinck (microbiologista alemo)1892
Repetiu o experimento de IvanowskiDiluies seriadas do filtrado
Mesmo em diluies muito baixas, o fluido era capaz de
manter infecciosidade da doena com a mesma fora de
destruio do sumo original
Histrico7
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Histrico
Martin Beijerinck (microbiologista alemo)1892
Natureza reprodutivaagente infeccioso Incapaz de ser cultivado em meio sinttico
Reproduz em clulas vivas
Fluidum vivum contagiosum
8
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Histrico
Fungo
s
Bactria
s
Primeiro vestgio da
existncia de
partcula viral
Partculafiltrvel
Fluidumvivum
contagiosum
Vrus
causadores de
infeco em
bactrias
Pai da
Virologia
Flix
dHerelle
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Histrico
Felix dHerelle (mdico canadense)1915 Surto diarrico causado por Shigella
Cultura de bactriaspontos de lise (placas)Morte celular Bacterifagos
Descrio vrias propriedades Etapa de adsoro
Lise e liberao da partcula viral
Primeiro mtodo de quantificao
viral
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Histrico
Fungo
s
Bactria
s
Primeiro vestgio da
existncia de
partcula viralVrus
causadores de
infeco em
bactrias
Partculafiltrvel
Fluidumvivum
contagiosum
Manuteno
de clulas in
vitro
Pai da
Virologia
Flix
dHerelle
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Propriedades gerais
TamanhoNo podem ser vistos em microscopia ptica
Passam atravs dos poros de filtros esterilizantes
Bactrias m (10-6 m)
Vrus nm (10-9m)
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Propriedades gerais
Parasita intracelular obrigatrioNo cultivados em meio sintticos
Precisam metabolismo celularreplicao
Multiplicao viral Forma log10
Bactriadiviso binria
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Propriedades gerais
Material genticoDNA
RNA
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Estrutura viral
Capsdeo
(compostopeloscapsmeros)
cidonuclico
Capsmeros
Ncleocapsdeo
cidonuclico
Capsdeo
Envelope
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Estrutura viral
cido nuclico Codifica a informao gentica necessria para
replicao viral
Qto > genoma> o nmero de protenas
DNA ou RNA
Fita dupla ou simples
Circular ou linear Segmentado ou no segmentado
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Estrutura viral
Capsdeo Composio proticamuitas cpias de uma mesma
protena ou de umas poucas protenas
Envolve material genticoproteo e rigidezAlgumas espcies viraisliga a superfcie da clula
hospedeira
Simetria Icosadrica
Helicoidal
Complexa
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Estrutura viral
Capsdeo Simetria Icosadrica 20 tringulos equilteroscapsdeo composto por 20
faces Requer o mnimo de energia para ser montada
Ex: adenovrus
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Estrutura viral
Capsdeo Simetria helicoidal Protenas do capsdeo se ligam ao genoma viral
Se arranjam em forma de hliceMicroscopia eletrnicacilindro ou tubo
Ex: vrus da raiva, vrus do ebola, vrus do mosaico dofumo
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Estrutura viral
Capsdeo Simetria complexa Compostasimetria icosadrica + helicoidal
Ex: bacterifagos, poxvrus
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Estrutura viral
CapsdeoMicroscopia Eletrnica
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Estrutura viral
Envelope Composio lipdicabicamada
Origemmembranas da clula hospedeira
Alteraes na membrana Incorporao de glicoprotenas prprias do vrus
Ex: influenzavrus
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Estrutura viral
Vrion Partcula viral completa
Capacidade infecciosa
Serve para transferir o cidonuclico viral de uma clula
para outra.
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Taxonomia
Ordem Sufixo virales
6 ordensMononegavirales, Nidovirales, Caudovirales,Herpesvirales, Picornavirales, Tymovirales
65 famlias no includas em nenhuma ordem
Famlia Sufixo viridae
Ex.Paramixovidae, Flaviviridae
Subfamlia Sufixo virinae
Ex. Orthoretrovirinae
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Taxonomia
Gnero Sufixo virus
Ex.Pneumovirus, Enterovirus
EspcieNome acompanhado do termo vrus
No necessrio primeira letra em maisculoNo escrito em itlicoe nem sublinhado
Ex: vrus da febre amarela, influenzavrus
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Importncia mdica
Drogas antivirais- muito txicas!!
Exemplos de doenas humanas provocadas por
vrus:Hepatite
Sarampo
CaxumbaGripe
Varola
AIDS...
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Hospedeiros
Invertebrados, vertebrados, plantas, ptz, fungos ebactrias
Maioria: infecta tipos especficos de clulas de uma
nica espcie Vrus da poliomielite: infecta apenas clulas
nervosas, intestinais e da mucosa da garganta;
Mais importantes: humanos e bactrias Depende: Ligao especfica clula hospedeira
Disponibilidade de fatores celulares do hospedeiro
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Os antibiticos no combatem os vrus.
Alguns tipos de remdios servem para tratar os
sintomas das infeces virais.
Vacinas: so utilizadas como mtodo de
preveno, porque estimulam o sistemaimunolgico das pessoas a produzirem anticorposcontra determinados tipos de vrus.
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ADENOVIRUS
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Adenovrus
FamliaAdenoviridae
Gnero:Mastadenovirus
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No so envelopados
70 a 90 nm de dimetro, simetria icosadrica
O genoma constitudo por uma nica molcula deDNA de fita dupla
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Adenovrus
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ADENOVIRUS - CLASSIFICAO
Subdivididos em 6 subgrupos (A-F) baseados na
propriedades de hemaglutinao
51 sorotipos
Sorotipos mais comuns:- 1-8, 11, 21, 35, 37, 40
Os entricos pertencem ao subgrupo F
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Patognese e caractersticas clnicas
- Os adenovrus infectam as clulas epiteliais do trato
respiratrio, gastrointestinal, olhos e trato urinrio efgado (menor frequncia) e se replicam.
- Dependendo da porta de entradamultiplicaoinicial na mucosa da faringe, na conjuntiva e noepitlio da mucosa intestinal
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Adenovrus
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Adenovirus
Patognese e caractersticas clnicas
- A idade e estado imunitrio condicionam a
resposta infeco
- As reinfeces pelo mesmo sorotipo so raras
(imunidade contra o adenovirus duradoura)
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Propriedades dos Adenovrus
Responsveis por 15% dos surtos de gastroenterites no
mundo.
Extremamente estveis no meio ambiente, resistentes luz
U.V, O3, cloro, variaes de temperatura e pH.
Estveis no trato gastrointestinal. Resistentes a baixos pH,
cidos da bile e enzimas proteolticas.
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Patognese e Replicao
As protenas das fibras determinam a especificidade
para o alvo celular e a ligao na clula
O DNA viral entra no ncleo da clula hospedeira
O vrus tem replicao citoplasmtica
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Tipos de infeco
Ltica
Latente/oculta
Oncognica
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Tipos de infeco
Ltica
Resulta na morte celular por lise. Comum em
clulas mucoepiteliais.
Latente/oculta
O vrus permanece na clula hospedeira. Comum
em tecidos linfides. Grupos B e C
Transformao oncognicaCrescimento incontrolado da clula onde ocorre a
replicao. Observado no grupo A em hamsters.
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Adenovrus
Tambm usado como vetor para transferirmateriais genticos para outras clulas.
O genoma viral relativamente fcil de semanipular in vitro.
Ocorre expresso gnica eficiente na clula querecebe o material gentico via adenovrus
http://d/C%C3%89LIA/C%C3%A9lia/Virology%20Lecture%202003/peel/peel3.html -
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Infeco
Incubao: 2-14 dias
Perodo infectivo continua por vrias semanas Liberao viral intermitente por via retal
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EPIDEMIOLOGIAFenmeno do iceberg
Doena clssica
Sintomas clnicos brandos
Infeco assintomtica
Infectividade persistente (+)
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TRANSMISSO
Gotculas
Via fecal-oral
Fomites (roupas e utenslios)
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SNDROMES CLNICAS Respiratrias
Olhos
Genito-urinrias
Gastrointestinal
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Doena Respiratria Aguda
Febre
Traqueobronquite Pneumonia
Atinge crianas e adultos
Sorotipos 4 e 7 so mais comuns
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Febre faringoconjuntival
Dor de cabea, febre e mal estar
Conjuntivite e faringite
Sorotipos clssicos: 3, 4, 7, 14
Comum em guas contaminadas de piscinas, mar e
fomites
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Infeces oculares
Queratoconjuntivite epidmica
Conjuntivite folicular aguda
Febre faringoconjuntival
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Infeces oculares pelo AdV
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Infeces gastrointestinais
Tipos 40, 41
Idade:
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Infeces gastrointestinais
Incubao: 3-10 dias
Diarria dura 10-14 dias
Febre
Pode ocorrer apendicite
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Infeces pelo adenovrus- Trato genitourinrio
Cistite aguda hemorrgica febre, disria (dor ao urinar), hematria Tipos 11, 7, 4, 21, 1 Mais comum em meninos
Outras Orquite (inflamao do testculo), nefrite, cervicite
(inflamao do colo do tero) com lesesvesiculares ulcerativas
Tipos 2, 19, 37
OUTRAS INFECES DEVIDO AO
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OUTRAS INFECES DEVIDO AOADENOVIRUS
Miocardite
PericarditeMeningite
Artrite
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Preveno
Lavagem das mos
Precaues no contato
Clorao da gua Desinfeco ou esterilizao de
equipamentos oftalmolgicos
Uso de material descartvel
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Diagnstico
Sorologia (imunofluorescncia e fixao docomplemento grupo-especficas e inibio dahemaglutinao)
PCR
Forma direta microscopia eletrnica
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Gastroenterites virais54
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Gastroenterites virais - Rotavrus
Estudo da patogenia, mtodos de diagnstico,
preveno e controle
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Propriedades
FamliaReoviridae
GneroRotavirus
7 sorotipos diferentes apenas 3 infectam ohomem e causam gastrenterite aguda
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Rotavrus
Morfologia esfrica Simetria icosadrica
100 nm de dimetro
No apresenta envelope lipoprotico Capsdeo viral possui trs camadas proticas
concntricas.
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Rotavrus
Genoma constitudo por 11 segmentos de RNA defita dupla
As espcies de rotavrus correspondem classificao antignica de grupos sorolgicos (A-G)
Os rotavrus mais frequentemente encontrados emtodas as espcies animais pertencem ao grupo A 90% das infeces.
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Infeco
A infeco pode ocorrer em qualquer idade.
A estimativa que at os cinco anos todas as
crianas tero pelo menos um episdio de infecoe que uma em cada 300 infectadas pode morrer emconsequncia das complicaes.
Nos adultos, a infeco costuma ser mais benigna.
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Rotavirose
uma doena diarreica aguda responsvel porocasionar surtos em escolas, berrios, creches ehospitais.
umas das principais causas de diarreia grave emcrianas at 5 anos de idade, embora possa ocorrertambm em adultos.
O rotavrus possui um perodo de incubao de 1 a3 dias
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Transmisso
via fecal-oral, pelo contato direto entre as pessoas,
por utenslios, brinquedos,
gua e alimentos contaminados.
Medidas de saneamento bsico so fundamentais
para prevenir a transmisso do vrus.
Maior perodo de excreo viral 3 e 4 dia a partir
dos primeiros sintomas
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Sintomas
Em alguns casos, a infeco pode ser assintomtica.
Quando os sintomas aparecem, os mais importantes
so:1) diarreia aguda, geralmente aquosa, sem sinais de
muco e sangue; (4-8 dias)
2) vmitos, dor abdominal, nuseas
3) febre alta e mal-estar;
4) coriza e tosse, s vezes;
5) desidratao, nos quadros graves.
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Sintomas
Os quadros leves so autolimitados: a infeco duraalguns dias e regride.
Cada infeco deixa certo nvel de imunidade e, porisso, as infeces subsequentes so menos graves e osadultos so afetados mais raramente.
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Diagnstico
O diagnstico clnico pode ser confirmado por umexame laboratorial especfico para pesquisar aexistncia do vrus nas fezes do doente.
A amostra deve ser coletada nos primeiros dias dainfeco.
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Diagnstico
ELISA (mtodo imunoenzimtico), nas fezes
Microscopia eletrnica
Cultura
Eletroforese em gel (separao de biomolculas,tais como os cidos nuclicos e as protenassepara molculas de DNA, RNA ou protena).
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Tratamento
No h um tratamento especfico para o Rotavrus.
Os quadros leves a preveno da desidratao pode
ser feita com soro caseiro, soro de reidratao oral.Aumentar oferta de lquidos (gua, gua de coco).No recomendado o uso de antibiticos eantidiarreicos.
Os quadros graves exigem internao hospitalar.
66
d
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Recomendaes
Lave as mos; Lave bem e deixe mergulhados em soluo
desinfetante frutas e legumes que vo ser ingeridos
crus; Use gua tratada para beber e no preparo dos
alimentos;
Mantenha sempre bem limpos os utenslios de mesa e
os que so usados na cozinha; Desprezar adequadamente fezes e fraldas contendo
material fecal.
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V i
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Vacina
Calendrio Nacional de Vacinao desde 2006
A vacina contra o Rotavrus produzida com vrushumano atenuado
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V i
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Vacinas
Duas vacinas esto licenciadas no Brasil: umamonovalente - cepa RIX4414, do sorotipo G1(Programa Nacional de Imunizaes) e outra
pentavalente.G1, G2, G3, G4 e P1(G9)
As vacinas monovalentes so recomendadas aosdois e quatro meses de idade e a pentavalente aosdois, quatro e seis meses.
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70
H i i i
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Hepatites virais
Divide-se em 8 tipos
Apresenta poucos sintomas
S diagnosticada em exames de rotina
Poucos casos evoluem para sua forma aguda
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Si t
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Sintomas
Inicial: febre, nusea, vmitos, mal-estar, dores nocorpo, falta de apetite e desanimo.
Sintomas tpicos: ictercia (no ocorre em todos ospacientes)
Urina escura (coca-cola) fezes descoradas.
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H tit A
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Hepatite por vrus A
eliminado nas fezes, transmisso fecal-oral
Comum em regies com saneamento bsico
precrio
Crianas entre 2 e 6 anos. Isolamento de 7 dias
aps sintomas.
No se torna crnico
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H tit B
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Hepatite por vrus B
Transmisso: seringas e agulhas contaminadas,relao sexual sem preservativo, contato comprfuro-cortantes e durante o parto.
Evolui para hepatite A com hepatite fulminante
Alta taxa de cronificao: virus fica latente noorganismo mesmo que no haja manifestao dossintomas (forma crnica).
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H tit C
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Hepatite por vrus C
Transmisso semelhante ao vrus da hepatite B comtaxas menores de infeco no parto
No passado era a maior causa de infeco portransfuso de sangue
Se torna crnico
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H tit D E
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Hepatite por vrus D e E
Hepatite por vrus D: modo de transmisso omesmo do vrus B, e esse tipo de hepatite s ocorreem indivduos infectados pelo vrus B, pois o D
precisa dele para poder multiplicar-se.
Hepatite por vrus E: modo de transmisso mesmodo vrus A. Ocorre em pases menos desenvolvidos,formas de epidemias. Em grvidas, pode levar maiscomumente a formas graves.
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H tit
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Hepatites
Alcolicas: uso abusivo de bebida alcolica, quantomaior o tempo de ingesto, maior o risco de hepatite ecirrose heptica.
Medicamentosas: uso de medicamentos (depende da dosee suscetibilidade individual). Ex. paracetamol,eritromicina, tetraciclina, anabolizantes.
Auto-imune: sistema imune ataca clulas do prpriocorpo, causando inflamao.
78
Di ti
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Diagnstico
Inespecficopode ser confundido com outrasdoenas, como a gripe.
Exames laboratoriais (anticorpos contra o vrus dahepatite)
Em alguns casos biopsia heptica
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T t t
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Tratamento
Hepatite virais agudasrepouso, dieta balanceada emedicamentos para dor e febre
Hauto-imunecorticides (reduz inflamao)
Hepatites alcolicas e medicamentosassuspenso do uso
Hepatite fulminantetransplante
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Preveno
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Preveno
Vacinaohepatite por vrus A e B Uso de gua tratada ou fervidas
Lavar bem legumes, frutas e verduras
Lavar bem as mos No compartilhar objetos perfuro-cortantes.
Uso de preservativo
Uso de material de proteo
Acompanhamento pr-natal para aconselhamento epreveno da transmisso
Evitar uso abusivo de lcool, e medicamentos
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Prximos
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Prximos...
Herpesvrus Ortomixovrus.
Papilomavrus.
Paramixovrus. Parvovrus.
Picornavrus.
Poxvrus Vrus da Raiva.
Rubola.
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OBRIGADA!