concepts and values mário tomás catarina rodrigues andré rodrigues 20/05/09
TRANSCRIPT
Concepts and Values
Mário TomásCatarina RodriguesAndré Rodrigues
20/05/09
1-Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
Autores do artigo:Sarah ThewAlistar Sutcliffe
2
1-Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
Politicas Sentimentos das PessoasProblemas no
processo RE
Taxonomia de Utilizadores:
-Valores-Motivações
-Emoções
3
1-Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
-Método trabalha a partir das emoções dos stakeholders Fase de Análise.
Valores:
Relacionados com crenças e atitudes Influenciam
eventos motivações
personalidade
Respostas e reacções resultam acções sentimentos
Respostas emocionais
Valores + Emoções Ajudam a interpretarRequisitos e a prever as suas acções e respostas.
4
1-Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
Conceitos:
-Confiança-Moral/Ética-Estético-Segurança-Sociabilidade-Criatividade/Inovação
Características das pessoas: (Relacionadas às motivações)
-Introvertido/Extrovertido-Sensível/Intuitivo-Thinking/feeling-Judging/perceiving
Taxonomia:
Crenças e Atitudes
5
1-Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
6
1-Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
Motivações:
É uma boa base para ajudar a organizar configurações e adaptações de Software
Emoções:
Boas para analisar a aceitação do projecto Detectadas-Linguagem Corporal-Tonalidade da voz-Expressões faciais
7
1-Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
Emoções:8
1-Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
Como Usar:
Questionários?
Entrevistas?
Técnicas Etnográficas?
Cenários?
Storyboards?
Avaliação de protótipos?
9
1-Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
10
1-Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
Conclusões:
•Autor pretende, que esta metodologia seja um complemento às existentes análises de requisitos não funcionais.
•O Autor pretende testar esta teoria em casos práticos, via case studies com participantes da indústria.
11
2-Value-driven Service Matching
Autores do artigo:Jaap GordijnSybren de KinderenRoel Wieringa
12
Introdução
2-Value-driven Service Matching
VoiceOver IP
Internet Access
...
E-Services
Economia
FamilyComunication
Organização:
Serviços estruturados por catálogos
13
2-Value-driven Service Matching
Consequências Positivas/Benefícios para Cliente
E-services
QualidadesFunções
14
2-Value-driven Service Matching
Problema/Necessidade
Consequências
Relacionar necessidades com serviços
Serviços
Prioridades
Consequências adicionais
15
ConsequênciasDurante a elaboração necessidade/desejo/procura podem ser encontradas restrições que se aplicam às consequências desejadas.Por exemplo: uma consequência C1 pode excluir C2 se querer C1 implica não querer C2, uma consequência C1 depende de C2 se C1 só pode existir se C2 existir, etc.
2-Value-driven ServiceMatching 16
Restrições:S1 relação de suporte com S2;S1 exclui S2;Etc.
2-Value-driven Service Matching
Benefícios
Catálogo de serviços
Relacionar necessidades com serviços
Consequênciasrealizar
Agregação de serviços
17
2-Value-driven Service Matching
Catálogo de serviços do KPN18
3- Revisiting the Core Ontology and Problem in Requeirements Engineering
Autores do artigo:Ivan J.JuretaJohn MylopoulosStéphane Faulkner
19
3- Revisiting the Core Ontology and Problem in Requeirements Engineering
-Zave and Jackson estabeleceram uma ontologia para RE, e é usada para formular problemas de requisitos.
-Esta ontologia está incompleta. Não considera todos os tipos básicos de requisitos que os stakeholders transmitem:
Desejos Intenções AtitudesCrenças
Formulação de ontologia que capture estes elementos.
20
3- Revisiting the Core Ontology and Problem in Requeirements Engineering
Introdução
Na metodologia de Zave and Jackson:
-Resolver um problema de requisitos éK, S | - R
S – EspecificaçãoK – Assunção de domínioR- Requisito
Problemas:
1-Um deles é não permite os requisitos não funcionais2-Uma especificação não pode ser melhor do que outra.3-Não incorpora noções como a dos não funcionais e preferências
21
3- Revisiting the Core Ontology and Problem in Requeirements Engineering
Stakeholders comunicam informação ao Eng.. de software no processo de RE.
Classifica Informação
Eng. SW
-Requisitos-Outros
22
3- Revisiting the Core Ontology and Problem in Requeirements Engineering
Tipos de Discurso:
-Assertivos-Directivos-Comissivos – ‘Commissives’-Expressivos-Declarativos-Declarativos representativos
Desejos Intenções AtitudesCrenças
Capturar e distinguir entre
à medida que são comunicados
23
3- Revisiting the Core Ontology and Problem in Requeirements Engineering
DOLCE ontologia funcional
Boa para sobre linguagem natural e senso comum, foi definida para reflectir noções que depende da percepção, impressões culturais e convenções sociais dos humanos.
Quatro categorias:-Endurant, Perdurant, Quality, Abstract.
24
3- Revisiting the Core Ontology and Problem in Requeirements Engineering
Ontologia:
Desejos levam a requisitosCrenças levam às assunções de domínioIntenções levam a especificações
Conteúdo do tipo:-Assertivo, declarativo ou representativo declarativo discurso que passa para o
eng. SW é uma (B) CrençaDirectivo, passa desejosCommisive, passa intençãoExpressiva, atitudes.
25
3- Revisiting the Core Ontology and Problem in Requeirements Engineering
Ontologia:
Requisitos Funcionais:Na Ontologia, são Objectivos. (Goals)
Requisitos Não Funcionais:Na Ontologia, são restrições de qualidade (Quality Constraint)
Softgoals:Na Ontologia, são softgoals, são requisitos não funcionais abstractos (eg. Conveniência, segurança..)
26
3- Revisiting the Core Ontology and Problem in Requeirements Engineering
Conclusão
-A especificação não é só a satisfação de requisitos. -Mas sim, a que está mais perto de os satisfazer, e aos opcionais (Goal, Softgoal, Quality Constraint, Domain Assumption.. ), e que tem valores mais elevados nas atitudes dos stakeholders.
27
4- Info Cases
Como integrar Uses Cases e
Modelos de Domínio
Autores do artigo:Michel H.FortunaCláudia M.L. WernerMarcos R.S. Borges
28
Info Cases
Introdução
Use Case
Domain Model
Modelar um Sistema:
Info Cases
29
Info Cases
Motivação
Difícil obter: Domain Model A partir de Use Case Model
Porquê?
-Falta de preocupação-Difícil obter os elementos essenciais-A partir de um Use case podem-se obter vários DM diferentes entre si.
30
Info Cases
Ideia Base:
Apresentar um modelo que suprima estas falhas.
A solução é apresentada em 2 passos:1.a captura sistemática de elementos DM, enquanto
se modela com os Use Cases;1.uma descrição mais precisa desses elementos
dentro da descrição de Use Cases;
31
Info Cases
Modelo integrador;
Usa as características do Use Case, dando maiordetalhe à troca de mensagens;
Uma descrição detalhada da troca de mensagens entreactores e Use Cases providencia elementos para obteruma parte do DM;
Modelo Info Cases32
Info Cases
O Info Case usa uma interface infor-macional para descrever os fluxos(troca de mensagens);
Os fluxos são representados pelas setas:->(input),<-(output);
Fluxos
Compostos
Items Simples Items Compostos
33
Info Cases
Composição do Modelo de Info Cases:
-Interface que representa os Fluxos
-Dicionário, para elementos dos fluxos
34
Info Cases
Rule 1(classes) – Cada identificador gerado produz uma classe(Ex: Order(IC1),Item(IC5) e Table(Ic7));
Rule 2(associations) – associações são indicadas pela ocorrênciade mais do que um identificador na interface informacional.(Ex:o par <order_id,table_id>);
Rule 3(atributte determination) – se um elemento não identificador está presente num fluxo de um IC e é necessário num outro IC,deve ser considerado;
Rule 4(constructors) – Cada identificador produz um construtor para cada classe que identifica;
Especialização – algumas regras para obter o DM35
Info Cases
Conclusões:
Vantagens
•Permite uma maior aproximação entre os Use Cases e os DM;
•Traz uma maior consistência na modelação das diferentes views sobre um sistema;
•Possibilidade de resolver ou reduzir as inconsistências entre Domain Models obtidos por diferentes modeladores;
36
Info Cases
Conclusões
Desvantagens
•Aumenta a complexidade na modelação do sistema;
•A existência de elementos redudantes num fluxo pode levar a uma especialização errada;
37
Comparação38
Uma nova Ontologia, mais completa que já lida com crenças, desejos, intenções e atitudes. Suporta requisitos funcionais e não funcionais e tem novas formas para analisar a satisfação de um problema de RE.
ComparaçãoPaper1: Investigating the Role of ‘Soft Issues’ in the RE Process
Paper2: Value-driven Service Matching
Paper3: Revisiting the Core Ontology and Problem in Requeirements Engineering
Paper4: Info Cases
Metodologia para de (Valores, Motivações, Emoções) capturados na Análise, gerar Requisitos Funcionais e não Funcionais.
Modelo para a especificação de catálogos de serviços.Uma forma de apresentar serviços para que o cliente escolha de acordo com as suas necessidades.
Extensão ao Modelo de Use Cases, para produzir um Domain Model mais automático, e integrado com os Use Cases.
39
Comparação
O Paper 1 e 3, fornecem especificações completas de elementos que podem ser usados nas fases posteriores de produção de software.
O Paper 4, contribui com um modelo de use cases e Domain model para as fases posteriores.
40
Comparação
?
41
Mário TomásCatarina RodriguesAndré Rodrigues