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As várias faces do SolAs várias faces do Sol

5.800 K

10.000 K

acima de1.000.000 K

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Diâmetro : 1.390.000 km (109,3 Dterra)

MassaMassa: 1,99××1027 t (333.000 Mterra) H ≈≈ 73,46% He ≈≈ 24,86%O ≈≈ 0,77% C ≈≈ 0,29%

Fe + Ne + N + Si + Mg + S ≈≈ 0,59% Demais ≈≈ 0,11%

Densidade: Densidade: núcleo núcleo = 160 g/= 160 g/cc cc médiamédia = 1,41 g/cc superfície = 1 bilionésimo g/cc

Período de rotaçãoPeríodo de rotação: equador = 26,8 d pólos = 34,4 d

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Física estelar

Espaço circunvizinho

Física de plasma em laboratório

Implicações no clima

TERRASO L

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Enos PicazzioEnos Picazzio

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Hidr ogênio

Hidr ogênio Pósit ron (elétron com carga elétrica positiva)

Neut rino (partícula subatômica)

Deutér io

Hidr ogênio Hélio-3

Ener giaEner gia

Hidr ogênioHélio

Hélio-3

4H ⇒⇒ He + energia

Fusão nuclearFusão nuclear

Núcleo(15.000.000 oC) Fusão nuclear4H → He + 2ν + energia

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Núcleo(15.000.000 oC) Fusão nuclear4H → He + 2ν + energia

Zona radiativaenergia transportada através de absorção

e reemissão

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Zona convectivaenergia transportada

por convecção

Núcleo(15.000.000 oC) Fusão nuclear4H → He + 2ν + energia

Zona radiativaenergia transportada através de absorção

e reemissão

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Núcleo(15.000.000 oC) Fusão nuclear4H → He + 2ν + energia

Zona radiativaenergia transportada através de absorção

e reemissão

Zona convectivaenergia transportada

por convecção

Interface camada com campo magnético complexo

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Superfície (5.530 oC)

a luz pode a luz pode demorardemorar até até 1,5 1,5 milhão milhão dede anosanos

parapara chegar à chegar à superfície!superfície!

Interface camada com campo magnético complexo

Zona convectivaenergia transportada

por convecção

Zona radiativaenergia transportada através de absorção

e reemissão

Núcleo(15.000.000 oC) Fusão nuclear4H → He + 2ν + energia

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Mais rápido que a médiaMais lenta que a média

Mais lenta ainda

Velocidade do fluxo meridional de matéria

Rotação diferencial

• O Sol é gasoso, por isso não gira como corpo rígido

• Período de rotação:

pólos ~35 dias (máximo)

equador ~28 dias (mínimo)

• Abaixo da zona convectiva essa variação praticamente desaparece.

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Espessura ~500 kmEspessura ~500 kmTemp ~5800 KTemp ~5800 KMuito rarefeitaMuito rarefeita

CaracterCaracteríísticas principais: sticas principais:

I. Obscurecimento do limboI. Obscurecimento do limbo..

Na luz branca o brilho Na luz branca o brilho éémmááximo no centro do disco ximo no centro do disco solar, caindo para cerca de solar, caindo para cerca de 20% nos bordos. No centro 20% nos bordos. No centro do disco vemos as camadas do disco vemos as camadas mais profundas, por isso mais profundas, por isso mais quentes. Nos bordos mais quentes. Nos bordos vemos as camadas vemos as camadas superficiais mais frias, por superficiais mais frias, por isso menos brilhante. isso menos brilhante.

PPalavraalavra de de origem grega que significa origem grega que significa esferaesfera de de luzluz..

A superfície solarA superfície solar

Enos PicazzioEnos Picazzio

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http

://w

ww

.har

msy

.free

uk.c

om/f

raun

hofe

r.htm

l

Linha Elemento lambda (ang) Linha Elemento lambda (ang)

Linhas de FraunhoferFiguras típicas da fotosfera

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Espessura ~500 kmEspessura ~500 kmTemp ~5800 KTemp ~5800 KMuito rarefeitaMuito rarefeita

CaracterCaracteríísticas principais: sticas principais:

III. Manchas.III. Manchas. regiregiõões escuras que giram es escuras que giram com o mesmo percom o mesmo perííodo da rotaodo da rotaçãção solar, o solar, associadas a fortes campos magnassociadas a fortes campos magnééticos. ticos.

Enos PicazzioEnos Picazzio

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UmbraUmbra

PenumbraPenumbraPenumbra

A A manchamancha é é mais fria quemais fria que a a fotosferafotosfera, , por isso parece por isso parece

mais escuramais escura. . Isto decorre por Isto decorre por ação do ação do campo campo magnéticomagnético alí alí

conceconce intensosintensos..

A mancha circunda o Sol com a velocidade de rotação solar típica da latitude em que se encontra.

A A mancha circundamancha circunda o Sol com a o Sol com a velocidadevelocidade de de rotaçãorotação solar solar típica típica dada latitude latitude em queem que se se encontraencontra..

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Grânulos tamanho: ~700 km, vida: 10-20 minutosveloc. de convecção: ~7 km/s

Grânulos tamanho: ~700 km, vida: 10-20 minutosveloc. de convecção: ~7 km/s

Espessura ~500 kmEspessura ~500 kmTemp ~5800 KTemp ~5800 KMuito rarefeitaMuito rarefeita

CaracterCaracteríísticas principais: sticas principais:

IV.IV. textura granuladatextura granulada. .

Cada granulaCada granulaçãção representa o representa uma cuma céélula convectiva O lula convectiva O centro centro éé mais brilhante porque mais brilhante porque éé o topo da coluna ascendente o topo da coluna ascendente de gde gáás aquecido. Os bordos s aquecido. Os bordos ssãão escuros porque o escuros porque éé por eles por eles que o gque o gáás frio imerge s frio imerge novamente para as camadas novamente para as camadas mais profundas.mais profundas.

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Desdobramento de linhas espectraisDesdobramento de linhas espectraisDesdobramento de linhas espectrais

http://csep10.phys.utk.edu/astr162/lect/light/zeeman-split.html

Os níveis de energia atômicos, e os correspondentes comprimentos de onda, são calculados sem a presença de campo magnético. Quando presente, o campo magnético desdobra os níveis atômicos em subníveis, aumentando o número de linhas espectrais. Este desdobramento é conhecido por Efeito Zeeman. Na presença de campo elétrico há fenômeno semelhante (Efeito Stark) .

Pieter ZeemanPieter Zeeman

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Zeeman Effect

ΝΝ

ΝΝ

ΝΝΝΝ

S

Polaridade magnética das manchas.

A ordem é invertida nos hemisférios.

Polaridade magnética Polaridade magnética das das manchasmanchas. .

A A ordemordem é é invertida nos hemisfériosinvertida nos hemisférios..

S

S

S

ΝΝΝΝS

O campo magnético altera os níveis de energia atômicos, dividindo as linhas

espectrais. A separação entre as

componentes é proporcional à intensidade do

campo. Isto permite verificar a presença

de campo magnético, determinar sua intensidade e construir um

magnetograma.

EFEITO ZEEMAN

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Como no equador a velocidade de rotação é maior que nos pólos, as linhas do campo magnético “ se enrolam” com a rotação, e as direções tornam-se opostas nos hemisférios.

Por esta razão, os arcos magnéticos associados às manchas apresentam polaridades invertidas nos hemisférios.

Como no Como no equadorequador a a velocidadevelocidade de de rotaçãorotação é é maior que nos pólosmaior que nos pólos, as , as linhaslinhas do do campo campo magnéticomagnético “ se “ se enrolamenrolam” com a ” com a rotaçãorotação, e as , e as direções tornamdireções tornam--se se opostas opostas nos hemisfériosnos hemisférios. .

Por esta razãoPor esta razão, , osos arcos arcos magnéticos associados às manchas apresentam magnéticos associados às manchas apresentam polaridades invertidas nos hemisfériospolaridades invertidas nos hemisférios..

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Imagem filtrada em 656,3 nmImagem filtrada emImagem filtrada em 656656,,3 3 nmnm

Em grego, significa Em grego, significa esfera coloridaesfera colorida. .

Enos PicazzioEnos Picazzio

Baixa atmosferaBaixa atmosfera, situada logo , situada logo

acima da fotosfera. acima da fotosfera.

Cor avermelhada: Cor avermelhada: luz emitida pelo luz emitida pelo

ííon negativo do hidrogon negativo do hidrogêênio (Hnio (Halfaalfa -- 1a. 1a.

linha da slinha da séérie de Balmer, 656,3 nm)rie de Balmer, 656,3 nm). .

Cor alternativa: Cor alternativa: luz ultravioleta nas luz ultravioleta nas linhas H (393,3 nm) e K (396,8 nm) do linhas H (393,3 nm) e K (396,8 nm) do CaII (cCaII (cáálcio ionizado).lcio ionizado).

Espessura: Espessura: ~ 2.000 km; ~ 2.000 km;

Temperatura: Temperatura: de 4.800K atde 4.800K atéé 25.000K25.000K

Aquecimento:Aquecimento: provprovéém da dissipam da dissipaçãção o de energia de ondas de natureza de energia de ondas de natureza magnmagnéética. tica.

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Praias

Regiões ativas, por isso mais quentes e

mais brilhantes.

Elas estão acima das fáculas (regiões

fotosféricas ativas que circundam as

manchas).

São vistas na linha H_alfa, nas linhas H e

K do CaII (1 vez ionizado), no

ultravioleta e em microondas.

PraiasPraias

Regiões ativas, por Regiões ativas, por isso mais quentes e isso mais quentes e

mais brilhantes. mais brilhantes.

Elas estão acima das Elas estão acima das fáculas (regiões fáculas (regiões

fotosféricas ativas que fotosféricas ativas que circundam as circundam as

manchas). manchas).

São vistas na linha São vistas na linha H_alfa, nas linhas H e H_alfa, nas linhas H e

K do CaII (1 vez K do CaII (1 vez ionizado), no ionizado), no

ultravioleta e em ultravioleta e em microondas. microondas.

Enos PicazzioEnos Picazzio

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supergranulaçãosupergranulação

tamanhotamanho: ~ 30000 km; : ~ 30000 km; vidavida: : ~~1212 hh

Possui um padrão celular semelhante ao fotosférico. Mas as dimensões e o tempo de

vida das células cromosféricas são bem maiores.

Possui um padrão celular semelhante ao Possui um padrão celular semelhante ao fotosférico. Mas as dimensões e o tempo de fotosférico. Mas as dimensões e o tempo de

vida das células cromosféricas são bem maiores.vida das células cromosféricas são bem maiores.

Apresenta estruturas altamente complexas e magnetizadas (supergrApresenta estruturas altamente complexas e magnetizadas (supergranulaanulaçãção). O go). O gáás s aquecido sobe pelo centro da supergranulaaquecido sobe pelo centro da supergranulaçãção, flui horizontalmente para os bordos, e o, flui horizontalmente para os bordos, e imerge novamente. imerge novamente.

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Os bordos são contornados por estruturas finas, alongadas,

escuras e quase verticais (espículos), com ~ 700 km de

diâmetro e ~ 7.000 km de altura. Por eles plasma aquecido flui

com velocidade de até 100 km/s

EspículosEspículos

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ProtuberânciasProtuberâncias::

arcadas magnéticasarcadas magnéticas vistas no limbovistas no limbo..PPor or elas circulamelas circulam o plasma o plasma cromosféricocromosférico

FilamentosFilamentos: topos de arcadas vistos contra o disco solar, : topos de arcadas vistos contra o disco solar, são mais frios e brilham menossão mais frios e brilham menos

bases bases magnmagneetitizadas com zadas com polaridadespolaridades opostasopostas

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3. As dimensões podem ser enormes, e a duração pode atingir horas.

4. Essas figuras cromosféricas permeiam a coroa solar, que é muito mais quente.

1. A configuração de uma protuberância é muito complexa.

2. Suas bases estão apoiadas sobre regiões com polaridades magnéticas opostas, formando um arco magnético por onde circula a matéria cromosférica.

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Fina camada que separa a calma zona radiativa da agitada zona convectiva. Observações hélio-sismológicas sugerem que o campo magnético solar é gerado nessa região por um dínamo magnético.

Mudanças de velocidade do fluído dessa camada podem provocar o estiramento das linhas de força do campo magnético tornando-o mais intenso. Há ainda indícios de que a composição química varia ao longo da camada.

ZONA DE TRANSIÇÃOZONA DE TRANSIÇÃOEnos PicazzioEnos Picazzio

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Alta Alta atmosferaatmosferaVisível a olho nu apenas durante Visível a olho nu apenas durante osos eclipses totaiseclipses totais

Enos PicazzioEnos Picazzio

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É a É a luz luz

fotosférica fotosférica

espalhada espalhada

apenas pelos apenas pelos

elétronselétrons, ,

confinados no confinados no

campo campo

magnético magnético

(espalhamento (espalhamento

Thomson) Thomson)

COROA NA LUZ BRANCA

Como Como os elétrons interagemos elétrons interagem com o campo com o campo magnéticomagnético, a , a configuração da coroaconfiguração da coroa é a do campo é a do campo magnéticomagnético global.global.

protuberânciaprotuberância

N a luz branca a coroa brilha tanto quanto a Lua Cheia. Ainda assim, écerca de 1 milhão de vezes mais fraca que a fotosfera. Vista quando se bloqueia o disco solar ( em um eclipse ou com um coronógrafo) . Como sua temperatura é elevada (milhões K) , ela pode ser vista diretamente em linhas espectrais.

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Não há o que temer com observação direta da coroa!Não há o que temer com observação direta da coroa!Mas precaução nunca é demais...Mas precaução nunca é demais...

Enos PicazzioEnos Picazzio

COROA NA LUZ BRANCA

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Fe IX (171 Å) Fe XII (195 Å)

Fe XV (284 Å) He II (304 Å)

significa 14 vezes ionizado (perdeu 14 elétrons)

A A temperatura elevada temperatura elevada

da coroa excita os da coroa excita os

átomosátomos dos dos elementos elementos

químicos presentesquímicos presentes, , que que

passampassam a a emitir luz em emitir luz em

comprimentoscomprimentos de de onda onda

característicoscaracterísticos do do nívelnível

de de excitaçãoexcitação..

O O brilho aumentabrilho aumenta com a com a

temperaturatemperatura local.local.

Estes são apenas alguns

exemplos das inúmeras

coroas de emissão.

Coroa E,(de emissão)

Coroa E,(de emissão)

IMAGENS SIMULTÂNEASIMAGENS SIMULTÂNEAS

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Estas regiões giramEstas regiões giram com a com a rotação típica darotação típica da latitude solar latitude solar em queem que se se encontramencontram. . As As temperaturas locais podem ultrapassartemperaturas locais podem ultrapassar 2.000.000 K2.000.000 K..

Coroa em raio XCoroa em raio XRegiõesRegiões de campo de campo magnético magnético fechadofechado, , por ondepor onde o plasma o plasma quente circula quente circula

Buracos coronaisBuracos coronais, , regiõesregiões de de campo campo magnético abertomagnético aberto; plasma ; plasma flui paraflui para o o espaço interplanetárioespaço interplanetário

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Plumas coronaisPlumas coronaisvistas nas proximidades dos pólosvistas vistas nas proximidadesnas proximidades dos dos pólospólos

•• Raios brilhantes vistos nos Raios brilhantes vistos nos

buracos coronais (BC).buracos coronais (BC).

•• Estruturas enraizadas em Estruturas enraizadas em

concentrações magnéticas de concentrações magnéticas de

fluxo na fotosfera. fluxo na fotosfera.

•• ExpandemExpandem--se radialmente se radialmente

acima dos buracos coronais por acima dos buracos coronais por

até 15 raios solares, seguindo até 15 raios solares, seguindo

provavelmente as linhas abertas provavelmente as linhas abertas

do campo. do campo.

A formação parece ser devida reconecção de linhas do campo magnéA formação parece ser devida reconecção de linhas do campo magnético, fato que parece tico, fato que parece

explicar os valores extremamente baixos da razão de abundância Nexplicar os valores extremamente baixos da razão de abundância N e/Mg.e/Mg.

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Arcos coronaisArcos coronais Uma visão detalUma visão detalhada hada revelarevela umauma configuraçãoconfiguraçãocomplexacomplexa ee diversificadadiversificada, ,

ee mostra que eles são mostra que eles são formadosformados por por

inúmerosinúmeros arcos arcos mais finosmais finos. .

Esta é uma configuração instantânea.Esta é uma configuração instantânea.

Formação da arcada

Visão integrada

Enos PicazzioEnos Picazzio

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coroa

CARPETE MAGNÉTICO E O

AQUECIMENTO CORONAL

CARPETE MAGNÉTICO CARPETE MAGNÉTICO E O E O

AQUECIMENTO CORONALAQUECIMENTO CORONAL

A energia magnética liberada nas interações entre inúmeras regiões

pequenas de polaridades magnéticas opostas pode explicar o aquecimento

coronal

A energia magnética liberada nas interações entre inúmeras regiões

pequenas de polaridades magnéticas opostas pode explicar o aquecimento

coronal

Vista do topoVista do topo Vista da baseVista da base

Vista aéreaVista aérea Enos PicazzioEnos Picazzio

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ASSOCIAÇÃO ENTRE ASSOCIAÇÃO ENTRE FENÔMENOS CORONAIS E FENÔMENOS CORONAIS E

CROMOSFÉRICOSCROMOSFÉRICOS

COROA

CROMOSFERA

As As imagens mostram queimagens mostram que as as zonas zonas ativas cromosféricas estão ativas cromosféricas estão associadas às zonas ativas associadas às zonas ativas

coronaiscoronais. .

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Esse “vento ” carrega cerca 1 milhão de toneladas de plasma aquecido (~100.000 K) e eletricamente carregado, a cada segundo. A velocidade varia entre 300 e 1000 km/s, a densidade entre 1 e 10 particulas/cm3.

O vento solar é composto principalmente de prótons (H+), mas também de núcleos de hélio (He2

+) e elétrons que equilibram eletricamente os íonspositivos. Cerca de 0,1% do vento é composto de íons de outros elementos incluindo carbono, nitrogênio, oxigênio, neônio, magnésio, silício, ferro e outros. A missão Genesis foi dedicada à análise dos elementos entre o lítio(3L) e o urânio (92U).

O vento origina-se de sistemas de correntes elétricas coronais e comporta-se como um fluído eletricamente condutor. Esse gás extremamente diluído e superaquecido alcança distâncias imensas: Voyager 1 detectou vento a 85 UA.

O movimento é sincronizado com a atividade solar. Das estrias coronais surge a componente densa e de baixa velocidade do vento solar. Durante o período de baixa atividade solar, uma componente de alta velocidade flui dos “buracos coronais” situados nas proximidades de pólos solares.

Enos PicazzioEnos Picazzio

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FluxoFluxo de de prótonsprótons (~96%), (~96%), núcleosnúcleosde de héliohélio (~4%) e (~4%) e resquíciosresquícios de de núcleosnúcleos de de elementos mais pesados elementos mais pesados provenienteproveniente do Sol.do Sol.

Núcleos atômicos ionizados chocamNúcleos atômicos ionizados chocam--se se com a magnetosfera, provocando um com a magnetosfera, provocando um influxo de partículas carregadas sobre a influxo de partículas carregadas sobre a Terra, através Terra, através dos dos pólospólos. No choque . No choque com com a a atmosferaatmosfera excitamexcitam o o gás atmosféricogás atmosférico. . A A retornar ao estadoretornar ao estado normal o normal o gás emite gás emite luz produzindoluz produzindo as auroras as auroras polarespolares..

Enos PicazzioEnos Picazzio

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Duas imagens do satélite SoHO:

a da direita foi tomada durante uma tempestade solar. A aparente má qualidade da imagem é na realidade o resultado das partículas do vento atingindo o detector

do instrumento.

Duas imagensDuas imagens do do satélite SoHOsatélite SoHO: :

a a da direita foi tomada durante uma tempestadeda direita foi tomada durante uma tempestade solar. A solar. A aparente má qualidade aparente má qualidade da imagemda imagem é é na realidadena realidade o o resultadoresultado das das partículaspartículas do do vento atingindovento atingindo o detector o detector

do do instrumentoinstrumento..Enos PicazzioEnos Picazzio

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Tempestade solar de 30/10/2003SOHO: http://sohowww.nascom.nasa.gov/

visívelvisível

700 Å - 1,5 a 6 RSOL 470 Å - 3,5 a 30 RSOL284 Å

Fe XII - 195 Å Halfa - 6563 Å

28-31/10 28-31/1012-31/10

Enos PicazzioEnos Picazzio

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A área relativa das zonas ativas aumenta com a atividade

A área relativa das zonas ativas aumenta com a atividade

O Sol têm um ciclo de atividade da ordem de 11 anos.

Durante esse tempo o número de manchas solares varia, e o campo magnético global se inverte.

Portanto o ciclo magnético tem cerca de 22 anos.

O Sol têm um ciclo de atividade da ordem de 11 anos.

Durante esse tempo o número de manchas solares varia, e o campo magnético global se inverte.

Portanto o ciclo magnético tem cerca de 22 anos.

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Little Ice Age

Durante esse período o Sol esteve em atividade mínima, praticamente sem

manchas.

Durante esse períodoDurante esse período o Sol o Sol esteve em esteve em atividade mínimaatividade mínima, , praticamente sem praticamente sem

manchasmanchas..

O clima da Terra foi fortemente afetado por esse fenômeno.

O O clima daclima da Terra Terra foi fortemfoi fortemeente afetado nte afetado por esse fenômenopor esse fenômeno..

MinimoMinimo de Maunderde Maunder

Estudo recente associa morte coletiva de baleias com atividade solar

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Pequena glaciação

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A A magnetosfera terrestre fica mais magnetosfera terrestre fica mais carregadacarregada com com partículas solares partículas solares eletricamente carregadaseletricamente carregadas à à medida medida queque a a atividadeatividade solar solar aumentaaumenta. . Quanto mais carregadaQuanto mais carregada a a magnetosferamagnetosfera, , menos raios cósmicos menos raios cósmicos penetram atmosferapenetram atmosfera. . Ou sejaOu seja, a , a taxataxade de incidênciaincidência de de raios cósmicos na raios cósmicos na superfície depende da atividadesuperfície depende da atividade solar.solar.

Consequência: 14N + raio cósmico →→ 14C . .

O O 1414C é C é instávelinstável e e decai novamente emdecai novamente em 1414N. N. MetadeMetade do do 1414C C decai emdecai em 1414N a N a cadacada 5.700 5.700 anosanos ((meia vidameia vida do do 1414C). C).

AnalisandoAnalisando a a razãorazão 1414N/N/1414C C nos materiaisnos materiais, , porpor ex. ex. nos troncosnos troncos de de árvores antigasárvores antigas, , podepode--se se avaliaravaliar a data de a data de ocorrênciaocorrência. Com a . Com a abundância relativaabundância relativa e a data e a data podepode--se se inferirinferir a a atividadeatividade solar solar da época analisadada época analisada..

raios cósmicos × atividade solarDATAÇÃO ATRAVÉS DO 14CDATAÇÃO ATRAVÉS DO DATAÇÃO ATRAVÉS DO 1414CC

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A quantidade de manchas aumenta com a atividade solar. As manchas são escassas na fase de mínima atividade e aparecem próximas às latitudes 30o norte e sul. Com a evolução do ciclo, a quantidade aumenta e elas surgem em latitudes menores, até o pico de máxima atividade. A partir dai, elas desaparecem gradativamente e começam a surgir novamente próximas àslatitudes 30o.

A A quantidadequantidade de de manchas aumentamanchas aumenta com a com a atividadeatividade solar. As solar. As manchas são escassas na fasemanchas são escassas na fase de de mínima atividademínima atividade e e aparecem próximas àsaparecem próximas às latitudes 30latitudes 30oo nortenorte e e sulsul. Com a . Com a evoluçãoevolução do do ciclociclo, a , a quantidade aumentaquantidade aumenta e e elas surgem emelas surgem em latitudes latitudes menoresmenores, , atéaté o o picopico de de máxima atividademáxima atividade. A . A partir daipartir dai, , elas desaparecem gradativamenteelas desaparecem gradativamente e e começamcomeçam a a surgir novamente próximas àssurgir novamente próximas àslatitudes 30latitudes 30oo..

O CICLO DAS MANCHASO CICLO DAS MANCHASO CICLO DAS MANCHASDiagrama da borboletaDiagrama da borboleta

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Máximo11/08/99

Mínimo24/10/95

APARÊNCIA DA COROA E O CICLO SOLAR

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Instabilidades magnéticas liberam violentamente quantidades enormes

de energia causando erupções de brilho.

Essas erupções podem liberar mais energia que as grandes

protuberâncias .

Observações em raios X e ultravioleta mostram que as áreas

mais compactas, localizadas nas regiões centrais dos “ flares”, podem

atingir temperaturas da ordem de 100.000.000 K.

A violência desses eventos ejeta partículas com tanta energia que o

campo magnético local é incapaz de contê-las. Essa matéria é lançada ao

espaço com muita violência.

Instabilidades magnéticas liberam Instabilidades magnéticas liberam violentamente quantidades enormesviolentamente quantidades enormes

de de energia causando erupçõesenergia causando erupções de de brilhobrilho. .

Essas erupções podem liberar mais Essas erupções podem liberar mais energia queenergia que as as grandes grandes

protuberânciasprotuberâncias ..

Observações em raiosObservações em raios X e X e ultravioleta mostram queultravioleta mostram que as as áreas áreas

mais compactasmais compactas, , localizadas nas localizadas nas regiões centraisregiões centrais dos “ flares”, dos “ flares”, podem podem

atingir temperaturas da ordematingir temperaturas da ordem de de 100.000.000 K.100.000.000 K.

A A violência desses eventos ejeta violência desses eventos ejeta partículaspartículas com com tanta energia quetanta energia que o o

campo campo magnéticomagnético local é local é incapazincapaz de de contêcontê--laslas. . Essa matéria Essa matéria é é lançada ao lançada ao

espaçoespaço com com muita violênciamuita violência.. Esses eventos ocorrem entre a alta cromosferae baixa coroa.

Esses eventos ocorrem entre a alta cromosferae baixa coroa.

ERUPÇÃO (“FLARE”)ERUPÇÃO (“FLARE”)ERUPÇÃO (“FLARE”)

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Técnica que aproveita os sismos solares para estudar o interior do Sol, de forma semelhante à sismologia terrestre.

Técnica que aTécnica que aproveita os sismos solares para estudarproveita os sismos solares para estudar o interior do Sol, o interior do Sol, de forma de forma semelhante semelhante à sismologiaà sismologia tterrerrestreestre..

Um Um modelo paramodelo para as as oscilaçõesoscilações de 5 de 5 minutosminutos de de períodoperíodo..movimento ascendentemovimento descendente

HÉLIO-SIMOLOGIA

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Enos PicazzioEnos Picazzioretrógrada direta ou prógrada estacionária

HÉLIO-SIMOLOGIA

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HÉLIO-SIMOLOGIA

Page 50: As várias faces do Sol - Departamento de Astronomia | Departamento de Astronomia | Instituto de …picazzio/aga210/apresentacao/sol.pdf · Como no equador a velocidade de rotação

SOHO (Solar & Heliospheric Observatory) http://sohowww.nascom.nasa.gov/

Transition Region and Coronal Explorer http://vestige.lmsal.com/TRACE/

Yohkoh Public Outreach Projecthttp://www.lmsal.com/YPOP/homepage.html

GOES Solar X-ray Imagerhttp://sxi.ngdc.noaa.gov/

Stanford Solar Center: highlight and contents http://solar-center.stanford.edu/roadmap.html

Marshall Solar Physics http://science.nasa.gov/ssl/PAD/SOLAR/default.htm

The Virtual Solar Observatory http://vso.nso.edu/vsow_files/frame.htm

NSO National Solar Observatoryhttp://www.nso.edu/

CRÉDITOS, REFERÊNCIAS E SUGESTÕESCRÉDITOS, REFERÊNCIAS E SUGESTÕES

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Current Solar Datahttp://www.maj.com/sun/index.html

HASTA Search Facility (imagens e filmes)http://www2.plasma.mpe-garching.mpg.de/hasta/hastasearch.html

Helio- and Asteroseismologyhttp://bigcat.obs.aau.dk/helio_outreach/english/engrays.html

Estruturahttp://solar.physics.montana.edu/YPOP/Spotlight/SunInfo/Structure.html

Solar Activity Monitorhttp://www.maj.com/sun/status.html

Astronomy Todayhttp://www.prenhall.com/chaisson/

CRÉDITOS, REFERÊNCIAS E SUGESTÕESCRÉDITOS, REFERÊNCIAS E SUGESTÕES

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