augusto josé pereira filho departamento de ciências...
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Augusto José Pereira Filho
Departamento de Ciências Atmosféricas
Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Preparatório do CONFEA ao 8º Fórum Mundial da Água
Hotel Deville Prime, CREA-MT, Cuiabá, MT
02 a 04 de Outubro de 2017
CLIMATOLOGIA
Figure 3.1 The elliptical path (highly exaggerated) of the earth
about the sun brings the earth slightly closer to the sun in January
than in July
(Ahrens, 2005)
Figure 3.2 As the earth revolves about the sun, it is tilted on its axis
by an angle of 231/2º. The earth´s axis always points to the same area
in space (as viewed from a distant star). Thus, in June, when the
Northern Hemisphere is tipped toward the sun, more direct sunlight
and long hours of daylight cause warmer weather than in December,
when the Northern Hemisphere is tipped away from the sun.
(Ahrens, 2005)
Figure 3.3 The realtive amount of radiant energy received at the top
of the earth’s atmosphere and at the earth’s surface on June 21 –
the summer solstice.
(Ahrens, 2005)
Figure 3.4 During the Northern Hemisphere summer, sunlight that
reaches the earth’s surface in far northern latitudes has passed through a
thicker layer of absorbing, scattering, and reflecting atmosphere than
sunlight that reaches the earth’s surface farther south. Sunlight is lost
through both the thickness of the pure atmosphere and by impurities in
the atmosphere. As the sun’s rays become more oblique, these effects
become more pronounced.
(Ahrens, 2005)
(Ahrens, 2005)
Radiação
Solar
Radiação Terrestre -
IR
(Ahrens, 2005)
Efeito Estufa
CIRCULAÇÃO E PRECIPITAÇÃO GLOBAIS
JULHOJANEIRO
(Ahrens, 2005)
TRMMH H
PRESSÃO
& VENTO
PRECIPITAÇÃO
CICLO DA
ÁGUA
(Peixot & Oort, 1992)
Divergência do vapor d’água – média zonal 0,01 m ano-1
(Peixot & Oort, 1992)
(Peixot & Oort, 1992)
GELO OCEÂNICO GLOBAL
http://arctic.atmos.uiuc.edu/cryosphere/IMAGES/global.daily.ice.area.withtrend.jpg
https://neptune.gsfc.nasa.gov/csb/
FONTE: http://solarscience.msfc.nasa.gov/predict.shtml
uv
vis
(Saha et al. 2010)
EVAPOTRANSPIRAÇÃO GLOBAL ESTIMADA
(a) Aridity index (the ratio of mean annual precipitation to mean annual potential evapotranspiration
(ET). (b) mean annual ET. (c) the percentage of transpiration from vegetation (Et) to ET. (d) the
percentage of direct evaporation from the soil (Es) to ET. After: Zhang et al. (2016). Scientific
Reports | 6:19124 | DOI: 10.1038/srep19124
TENDÊNCIAS DA ET
(a) ET (Evapotranspiration) trend (mm year−2). (b)Et (transpiration from vegetation) trend (mm year−2). (c) Es (direct evaporation from the
soil) trend (mm year−2). (d) LAI (leaf are index) trend (m2 m−2 year−1). (e) correlation between annual P and annual ET (for land grid cells
where p < 0.01, else they are white). (f) P trend (mm year−2). Trends in ET, Et, and Es are obtained from the average of the two PML
simulations. Trends in LAI are obtained from the AVHRR based LAI product, and P trends are averaged from the two P products (i.e., PGF
and WFDEI). The maps were generated using MATLAB.. After: Zhang et al. (2016). Scientific Reports | 6:19124 | DOI: 10.1038/srep19124
Floresta Amazônica
Bruno e Rocha (2004)
2002 2003
EVAPORAÇÃO
https://svs.gsfc.nasa.gov/cgi-bin/details.cgi?aid=3811
TRANSPORTE DE VAPOR D´ÁGUA
https://svs.gsfc.nasa.gov/cgi-bin/details.cgi?aid=3811
PRECIPITAÇÃO
https://svs.gsfc.nasa.gov/cgi-bin/details.cgi?aid=3811
TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR
https://svs.gsfc.nasa.gov/cgi-bin/details.cgi?aid=3811
(Pereira Filho et al., 2002)
Variação da Umidade do solo - PEFI
-4,0
-3,0
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
0 50 100 150 200 250 300
Profunidade (cm)
Va
ria
çã
o M
en
sa
l (l/m
ês
)
nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08
jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08
(Pereira Filho, 2010)
Balanço Hídrico - PEFI (mm)
Precipitação (P) 1290,5
Transprecipitação (T) 1002,1
Interceptação (I) 288,4
Vazão (Q) 285,6
Evapotranspiração (ETo) 1004,9
(Pereira Filho et al., 2002)
Efeitos Ilha de Calor e Brisa na Distribuição de chuva (mm) (2002 – 2004)
Flores et al. (2016)
MODIS 2001-2012
MUDANÇAS NO CLIMA
LOCAL (+) E GLOBAL (-)
ANÁLISE DE AGRUPAMENTO (AN) 1936-2005
Rainfall
Pressure
Seven Variables
Euclidean Distances
Distance
ANÁLISE DE AGRUPAMENTO (DIA) 1936-2005
Temperature
Rainfall
Winds
Insolation
Fourteen Variables
Euclidean Distances
Distance
CLIMATOLOGIA TRMM
SECA 2014x
CHUVA 2016
ALTA DO ATLÂNTICO SUL
Anomalia de pressão
Anomalia de Umidade Específica
Anomalia de Vento 850 hPa
Anomalia de SST
Vento em 850 hPa
ENTRADA DE AR POLAR SECO
SAIDA DE AR TROPICAL ÚMIDO
SATÉLITE GOES-13 15-21/07/2017
VARIABILIDADE
CLIMÁTICA
INTEGRAÇÃO CHUVA DE SATÉLITE E PLUVIÔMETROS
(Pereira Filho et al, 2017)
Bacias Brasileiras
http://www2.ana.gov.br/Paginas/portais/bacias/
Amazonas
Paraná
Tocantins
São Francisco
PRECIPITAÇÃO MÉDIA 30 DIAS (mm)
Bacia do Amazonas Bacia do Paraná Bacia do Tocantins Bacia do São Francisco
EN= 0,79 EN= 0,51 EN= 0,59 EN= 0,51
BRASIL
ANOMALIA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR
http://www.ospo.noaa.gov/Products/ocean/sst/anomaly/
http://iri.columbia.edu/our-expertise/climate/forecasts/seasonal-climate-forecasts/
Prejuízos
Crescimento populacional
Poluição ambiental
Epidemias
Sistema de saúde precário
Mais exposição aos efeitos do tempo
(ciclones,enchentes, deslizamentos,
...) e do clima (seca, poluição,...)
Mais prejuízos
Menos Desenvolvimento
•Prevenção
•Mitigação
•Preparo
•Monitoramento
•Planejamento
•Legislação
•Uso do solo e da
água apropriados
•Controle da poluição
Menos riscosBenefícios a saúde,
educação e bem estar.
Mais consciência e
preparo.
Mais proteção ao
ambiente.
ECONOMIA SOCIEDADE
CONHECIMENTOSISTEMAS NATURAIS ATIVIDADE HUMANA
CIÊNCIA DA SUTENTABILIDADE
OBSERVAÇÃO DA TERRA E DA ATMOSFERA
(Essenciais para a sustentabilidade)
FERRAMENTAS DE PREVISÃO
SISTEMAS DE ALERTA
ENTENDIMENTO DO TEMPO E DO CLIMA
INFORMAÇÃO
Baixa integração
entre diferentres
disciplinas
Baixa integração
institucional
na pesquisa
Pesquisas incipientes
sobre variabilidade
e mudanças climáticas
Partes de equipamentos e sensores não
são produzidos
no Brasil.
Inadequações do sistemaobservacional
Infra-estrutura técnica
insuficiente
Pessoal pouco
qualificado
Insuficiência de
recursos humanos
Baixa integração
entre fornecedores
e usuários
Perda de
produtividade
agropecuária
Alteração
da cobertura
vegetal
Expansão
das áreas
desertificadas
Impactos na
saúde
da população
Diminuição das
exportações
Agravamento
na crise de
recursos hídricos
Aumento do nível
médio do mar
Impactos sobre
segurança alimentar
Diminuição
no fluxo
de turistas
Impactos sobre
ecossistemas
Crise no
abastecimento
energético
Danos
materiais
Mudanças na
composição química
dos oceanos
Dificuldades
de fixação
de pessoal
Baixa
interoperacionalidade
entre sistemas de
coleta de dados
Dados insuficientes ou
incompatíveis
Modelos de previsão
inadequados às
características brasileiras
(software)
Baixa capacidade de
geração de cenários
climáticos confiáveis.
Insuficientes informações
científicas sobre
mudanças climáticas
Dificuldade demanutenção
Baixa capacidadecomputacional
(hardware)
Calibração de equipamentos não
é realizada no país
Dependência de
dados fornecidos
por outros países
Inadequadadistribuição
das estações
meteorológicas
Insuficiente ofertade produtos e serviços
adequados às demandas
dos usuários
Insuficiência na customização e no
acesso ao usuário
final
Limitada capacidade de
previsão meterológica,
climática e hidrológica.
Diminuição da eficiência
no sistema de
transporte
Dados insuficientes sobreoceano atlântico,
paleoclima, radiação
solar, fontes de CO²,
interações entre atmosfera,
biosfera e criosfera, litosfera etc.
Interrupções no sistema
de telecomunicações
Baixa integração
Institucional na
geração de dados
Baixa capacidadecomputacional
(hardware)
Insuficiência nos
sistemas radar, satélites
meteorológicos
e SAR nacionais
Insuficientes produção
e utilização de
conhecimentos
sobre tempo e clima.
Danos à vida
humana
Aumento da
desigualdade
regional
Impactos nos modos
de vida da população,
diferenciados por
classe social
Insuficiente
integração da
rede de coleta
de dados
Séries históricasde tempo e clima
indisponíveis
Locais inadequados
para instalação
de equipamentos
Sobreposição de
esforços na
instalação de
estações
Desbalanceada capacidade de
análise do
microclima pelos
Estados.
Brasil corre riscos sociais,
ambientais e econômicos em
relação aos efeitos da variabilidade
natural e das mudanças climaticas.
Redução na capacidade de
resposta da defesa
civil.
Sistemas de monitoramento
e previsão inadequados.
Cenários climáticos
pouco confiáveis
Exercício inadequado de
ações adaptativas e
mitigadoras.
Baixa capacidade de
intervenção no
cenário internacional
Perda de
oportunidades
Políticas
inadequadas
Geração de onflitos
inter-regionais na
utilização de recursos
Aumento da
desigualdade
social
Insuficiente conhecimento
técnico-científico sobre
efeitos de tempo e clima.
Inexistência de conexões climáticas
na escala global
Insuficiência de recursos humanos
Insuficiente infra-estrutura
para
experimentos
Inadequada tecnologia
de recuperação
e digitalização
Desconhecimentosobre o volume
de dados não
digitalizados
Inadequadapolítica de
fornecimento de
dados
Dificuldade de
acesso aos dados
Excessiva
burocraciaInsuficiência de recursos
humanos
Há limitaçãoes para disponibilizarprodutos e serviços de previsão de tempo
e clima confiáveis, tempestivos
e adequados à necessidade dos usuários
Limitada utilização
do MDL por
alguns setores