(alterado)aspectos gerais do sarampo, caxumba e rubeola e da va cina triplice viral

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Aspectos Gerais do Sarampo, Caxumba e Rubéola e da Vacina Tríplice Viral Enfermagem em Saúde Coletiva I S S A A R R A A M M P P O O Disciplina: Enfermagem em Saúde Coleti Curso: Enfermagem Aspectos Gerais do Sarampo, da Caxumba e da Rubéola e da Vacina Tríplice Viral

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Aspectos Gerais do Sarampo, Caxumba e Rubéola e da Vacina Tríplice Viral

Enfermagem emSaúde Coletiva I

SSAARRAAMMPPOO

Disciplina: Enfermagem em Saúde Coletiva I Curso: Enfermagem

Aspectos Gerais do Sarampo, da

Caxumba e da Rubéola e da Vacina

Tríplice Viral

Aspectos Gerais do Sarampo, da

Caxumba e da Rubéola e da Vacina

Tríplice Viral

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SARAMPOSARAMPO

Descrição:

Doença infecciosa aguda, de origem viral, transmissível e altamente contagiosa, foi muito comum na infância, devido as baixas coberturas vacinais no passado.

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Agente Etiológico:

O vírus do sarampo, pertencente ao gênero Morbillivírus e à família Paramyxoviridae.

SARAMPOSARAMPO

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No Brasil, o sarampo é doença de notificação compulsória desde 1968.

Até 1991, o país enfrentou cerca de nove epidemias, sendo uma a cada dois anos, em média.

SARAMPOSARAMPO

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O maior número de casos notificados foi registrado em 1986 (129.942), com um coeficiente de incidência de 97,7 por 100 mil habitantes.

Até o início da década de 90 os mais atingidos foram os menores de 15 anos.

SARAMPOSARAMPO

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O sarampo até o final dos anos 70 destacou-se, entre as doenças infectocontagiosas, como uma das principais causas de óbito, sobretudo de crianças menores de cinco anos, em decorrência das complicações, em especial a pneumonia.

SARAMPOSARAMPO

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Na década de 80 houve um declínio gradativo no registro de óbitos em conseqüência da doença, com 15.611 mortes. Essa redução foi atribuída ao aumento da cobertura vacinal e à melhoria da assistência médica oferecida às crianças com complicações pós-sarampo.

SARAMPOSARAMPO

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Na década de 90 foram 817 óbitos (dados preliminares), cerca de 20 vezes menos que o registrado na década anterior

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É uma doença de distribuição universal que apresenta variação sazonal.

Nos climas temperados observa-se o aumento da incidência no período entre o final do inverno e o início da primavera. Nos climas tropicais a transmissão parece aumentar depois da estação chuvosa.

SARAMPO - SARAMPO - DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO

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O comportamento endêmico-epidêmico do sarampo varia de um local para outro e depende basicamente da relação entre o grau de imunidade e a suscetibilidade da população, bem como da circulação do vírus na área.

SARAMPO - SARAMPO - DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO

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Nos locais onde as coberturas vacinais estão abaixo de 80% e não são homogêneas, a doença tende a comportar-se de forma endêmica com a ocorrência de epidemias a cada 2 ou 3 anos, aproximadamente.

Na zona rural, a doença apresenta-se com intervalos cíclicos mais longos.

SARAMPO - SARAMPO - DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO

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Reservatório e fonte de infecção:

O homem é o único hospedeiro natural conhecido do vírus do sarampo.

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Transmissão e Período de Transmissibilidade:

O sarampo é transmitido diretamente de pessoa a pessoa, por meio das secreções nasofaríngeas,

expelidas pelo doente ao tossir, espirrar, falar ou

respirar. Essa forma de transmissão é responsável pela elevada contagiosidade da doença

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O período de transmissibilidade acontece de 4 a 6 dias antes do aparecimento do exantema durando 4 a 5 dias após seu surgimento.

O período de maior transmissibilidade ocorre 2 dias antes e 2 dias após o início do exantema.

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Período de Incubação:

O período de incubação é de 10 dias em média, variando de 7 a 18 dias,após a data da exposição até o aparecimento da febre.

O intervalo médio de tempo entre a exposição e o aparecimento do exantema é de 14 dias.

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Suscetibilidade e Imunidade:

A suscetibilidade ao sarampo é geral. Em populações não vacinadas, de forma geral, mais de 95% das pessoas suscetíveis contraem a doença.

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A imunidade ativa é adquirida por meio da infecção natural ou pela vacinação. Após a infecção natural a imunidade é duradoura. A imunidade "de grupo“ é obtida com 95% de cobertura vacinal, no mínimo.

SARAMPOSARAMPO

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A presença dos anticorpos maternos pode interferir na resposta do organismo da criança à vacinação.

Os lactentes cujas mães tiveram sarampo ou foram vacinadas possuem, temporariamente, anticorpos transmitidos por via placentária.

É a imunidade passiva que, de maneira geral, confere proteção durante o primeiro ano de vida.

SARAMPOSARAMPO

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Período Prodrômico:

Após um período de incubação que varia de 7 a 18 dias surgem as manifestações do período prodrômico, que dura de dois a quatro dias. Os sintomas são:

- febre, em geral elevada, acima de 38,5 ºC;

- tosse, em geral seca e irritativa;

SARAMPO – ASPECTOS SARAMPO – ASPECTOS CLÍNICOSCLÍNICOS

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- coriza;

- conjuntivite, em geral com fotofobia.

Essa fase é de alta contagiosidade, pois o doente expele grande quantidade do vírus pela tosse.

Em alguns casos, ocorre também diarréia que se estende ao período exantemático

SARAMPO – ASPECTOS SARAMPO – ASPECTOS CLÍNICOSCLÍNICOS

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Manchas de Koplik:

No fim do período prodrômico, podem ser vistas as manchas de Koplik, que são lesões de 2 a 3 mm de diâmetro, discretamente elevadas, de cor branca com base eritematosa, localizadas na região interna da mucosa oral (bochechas), ao nível dos dentes pré-molares.

SARAMPOSARAMPO

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O número de lesões é variável (costuma ser de 2 a 5, podendo aparecer mais), dura de um a três dias e desaparece logo após o surgimento do exantema

SARAMPOSARAMPO

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Cerca de dois a quatro dias depois do surgimento

dos sintomas do período prodrômico aparece a lesão característica do sarampo: o exantema cutâneo máculopapular.

O exantema é de coloração vermelha, inicia-se na face, geralmente na região retroauricular, chegando ao auge 2 a 3 dias depois do seu início.

SARAMPO – PERÍODO SARAMPO – PERÍODO EXANTEMÁTICOEXANTEMÁTICO

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Estende pelo tronco e membros; às vezes as lesões são confluentes, ou seja, tendem a convergir para a face e o tronco.

O exantema pode durar de 4 a 7 dias e, em alguns casos, é seguido de descamação furfurácea (a pele que se desprende tem uma forma semelhante a farinha).

SARAMPO – PERÍODO SARAMPO – PERÍODO EXANTEMÁTICOEXANTEMÁTICO

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A febre dura, em geral, até o 3º dia do aparecimento do exantema e sua permanência após este período (terceiro dia de exantema) pode indicar complicações da doença. Algumas crianças desenvolvem esfoliações severas da pele, especialmente as mal nutridas ou com deficiência de vitamina A.

SARAMPO – PERÍODO SARAMPO – PERÍODO EXANTEMÁTICOEXANTEMÁTICO

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Existem muitas doenças que se manifestam

acompanhadas de febre, exantema e uma variedade de sintomas não específicos.

Por isso, no atendimento a esses casos é fundamental estabelecer o diagnóstico diferencial das doenças exantemáticas febris, destacando-se como as mais importantes: o sarampo, a rubéola, o eritema infeccioso, o exantema súbito, a escarlatina, as enteroviroses (coxsackie e echo) e a dengue.

SARAMPO – diagnóstico SARAMPO – diagnóstico diferencialdiferencial

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Quando se pretende a erradicação do sarampo é da maior importância conhecer todas essas doenças a fim de realizar o diagnóstico diferencial, como procedimento essencial para o conhecimento da real situação deste agravo.

Cumpre destacar a necessidade da coleta da sorologia (dosagem de anticorpos IgM) para efetivação do diagnóstico mais preciso.

SARAMPO – erradicaçãoSARAMPO – erradicação

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No Brasil, a vacina contra o sarampo começou a ser introduzida a partir do ano de 1967, mas a sua implantação efetiva, em todo o país, se dá a partir do ano de 1973 quando foi criado o Programa Nacional de Imunizações (PNI)

SARAMPO – vacinaçãoSARAMPO – vacinação

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As informações sobre as coberturas vacinais em menores de um ano de idade estão disponíveis a partir da década de 80. Entre 1980 e 1989 os índices médios para esse grupo etário ficaram em torno de 65%.

SARAMPO – vacinaçãoSARAMPO – vacinação

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De 1990 a 1999 corresponderam a 80,1%, indicando uma melhora significativa. Essas coberturas, no entanto, não são homogêneas e mascaram áreas com índices muito baixos.

SARAMPO – vacinaçãoSARAMPO – vacinação

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Nas áreas onde o sarampo está sob controle, com freqüência, os casos suspeitos estão sujeitos a dúvidas diagnósticas pela possibilidade de serem outras doenças exantemáticas.

SARAMPO – diagnóstico SARAMPO – diagnóstico laboratoriallaboratorial

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No momento atual, quando a meta é a erradicação, o papel do laboratório é fundamental, uma vez que é imprescindível submeter ao exame laboratorial todos os casos suspeitos de sarampo.

O diagnóstico laboratorial é realizado por meio da sorologia para detecção de anticorpos IgM específicos.

SARAMPO – diagnóstico SARAMPO – diagnóstico laboratoriallaboratorial

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Para tanto, é imprescindível assegurar, logo no primeiro atendimento do paciente, a coleta da amostra do sangue para a sorologia.

Atualmente, é necessário também a coleta de amostras biológicas para o isolamento viral a fim de conhecer o genótipo do vírus que está circulando.

SARAMPO – diagnóstico SARAMPO – diagnóstico laboratoriallaboratorial

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** Detecção de Anticorpos Específicos:

Os anticorpos específicos da classe IgM podem ser detectados no sangue, na fase aguda da doença, desde os primeiros dias até 4 semanas após o aparecimento do exantema.

A presença de anticorpos da classe IgM indicam infecção recente pelo vírus do sarampo.

SARAMPO – diagnóstico SARAMPO – diagnóstico laboratoriallaboratorial

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Os anticorpos específicos da classe IgG começam a aparecer logo após a fase aguda da doença, desde os primeiros dias e, geralmente, continuam sendo detectados muitos anos após a infecção.

SARAMPO – diagnóstico SARAMPO – diagnóstico laboratoriallaboratorial

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Número de Amostras:

A amostra de sangue do caso suspeito deve ser colhida, sempre que possível, no primeiro atendimento do paciente.

SARAMPO SARAMPO

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Número de Amostras:

São consideradas oportunas as amostras coletadas do 1º até o 28º dia do aparecimento do exantema. Já as coletadas após o 28º dia são consideradas tardias, mas devem, mesmo assim, ser aproveitadas e encaminhadas ao laboratório para realização da pesquisa de IgM.

SARAMPO SARAMPO

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Tipo de Material e Quantidade:

O material a ser colhido é o sangue venoso na quantidade de 5 a 10 ml.

Quando se tratar de criança muito pequena e não for possível coletar o volume estabelecido, colher 3ml, no mínimo.

SARAMPO SARAMPO

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Técnica de Coleta:

O sangue venoso deve ser colhido de forma asséptica em tubo de vácuo (vacutainer) com capacidade para 10ml, em tubo seco, sem anticoagulante.

Na falta do tubo de vácuo colher o sangue com seringa e agulha

SARAMPO SARAMPO

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CAXUMBA

CAXUMBACAXUMBA

Descrição:

Doença sistêmica transmissível, de etiologia viral, caracterizada pela inflamação das glândulas salivares. Também conhecida como Parotidite Epidêmica.

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CAXUMBA

CAXUMBACAXUMBA

Agente Infeccioso:

Um vírus da parotidite infecciosa, do gênero paramixovírus, da família paramixoviridae.

Reservatório: É o homem infectado.

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CAXUMBA

CAXUMBACAXUMBA

Fonte de Infecção: é o homem infectado.

Modo de Transmissão:

Por meio do contato direto com secreções nasofaríngeas da pessoa infectada.

Período de Incubação:

É de 12 a 25 dias, sendo a média de 18 dias.

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CAXUMBA

CAXUMBACAXUMBA

Período de Transmissibilidade:

Ocorre entre seis e sete dias antes da parotidite, principalmente nas 48 horas antes, até nove dias depois do início da doença.

Na urina o vírus pode estar presente até o 14º dia após o início da doença.

Suscetibilidade: universal.

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CAXUMBA

CAXUMBACAXUMBA

Imunidade:

A imunidade é adquirida por meio da doença ou pela administração da vacina Tríplice Viral (contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola).

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CAXUMBA

CAXUMBA-Aspect0s CAXUMBA-Aspect0s ClínicosClínicos

-Inchaço e dor nas glândulas

- Dor de cabeça

- Dores musculares

- Fraqueza

- Febre, calafrios e dor ao engolir.

- Em homens pode ocorrer inflamação nos testículos e nas mulheres inflamação nos ovários.

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RUBÉOLa

rubéolarubéola

Descrição:

Doença exantemática aguda, de etiologia viral, que apresenta alta contagiosidade, acometendo principalmente crianças.

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RUBÉOLa

rubéolarubéola

Descrição:

Sua forma mais importante é a Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) ou Síndrome do Pré-natal, que atinge o feto ou o recém-nascido cujas mães se infectaram durante a gestação.

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rubéolarubéola

A infecção na gravidez acarreta inúmeras complicações para a mãe (aborto, natimorto) e para a criança (surdez, problemas cardíacos, lesões oculares e outras).

Agente infeccioso: um vírus pertencente ao gênero Rubivirus, família Togaviridae.

Reservatório: o homem.

RUBÉOLa

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CAXUMBA

rubéolarubéola

Modo de Transmissão:

De pessoa a pessoa, por meio do contato direto com as secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas.

Período de Incubação:

De 14 a 21 dias, podendo variar de 12 a 23 dias. A média é de 17 dias.

RUBÉOLa

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CAXUMBA

rubéolarubéola

Período de transmissibilidade:

Aproximadamente, cinco a sete dias antes do início do exantema e pelo menos de cinco a sete dias depois.

A maioria, ou seja, 2% a 20% dos lactentes com rubéola congênita, permanece infectante até os 12 meses de idade.

Suscetibilidade: universal.

RUBÉOLa

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CAXUMBA

rubéolarubéola

Imunidade:

A imunidade ativa é adquirida por meio da infecção natural ou pela vacinação com a tríplice viral (contra o Sarampo, a Caxumba e a Rubéola) e com a vacina contra a Rubéola.

Crianças cujas mães são imunes, geralmente permanecem protegidas por anticorpos maternos durante os primeiros seis a nove meses de vida.

RUBÉOLa

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CAXUMBA

Rubéola - Aspectos Rubéola - Aspectos ClínicosClínicos

- Aparecimento de manchas na face, as quais se espalham para o tronco e braços, e geralmente desaparecem depois de 3 dias.

- Outros sintomas podem incluir febre, gânglios linfáticos inchados, dor nas articulações, dor de cabeça e conjuntivite.

- Durante o período de incubação, que geralmente dura entre 2 a 3 semanas, a pessoa não apresenta sintomas mas pode transmitir a doença.

RUBÉOLa

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VacINa

MM

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Vacina tríplice viralVacina tríplice viral

Proteção:

Protege contra Sarampo, Caxumba e Rubéola.

Composição: Vírus Vivos Atenuados.

Conservação: +2ºC a +8ºC

Idade de aplicação: a partir de 12 meses

Via de administração: SC.

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VacINa

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Vacina tríplice viralVacina tríplice viral

Local de Administração:

Região Deltóide, na face externa superior do braço.

Material: seringa de 3ml, agulha – 13/4,5.

Apresentação:

Forma liofilizada, em frasco de multidoses, acompanhada do diluente.

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VacINa

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Vacina tríplice viralVacina tríplice viral

Observações:

1- O diluente no momento da aplicação deve estar na mesma temperatura da vacina, para isto colocá-lo na geladeira, pelo menos, 06 hs. antes da reconstituição.

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Vacina tríplice viralVacina tríplice viral

Observações

II- Após diluição a coloração da vacina pode variar do amarelo claro ao róseo. O frasco multidoses após diluição, pode ser utilizada no máximo, até 04hs, desde que mantida em condições ideais.

A técnica de preparação segue as das demais vacinas, com o cuidado com a temperatura e higienização das mãos.

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VacINa

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Vacina tríplice viralVacina tríplice viral

Esquema vacinal: dose única, 12 meses de idade

Reforço: entre 4 e 6 anos e entre 12 a 49 anos, em atenção especial às mulheres em idade fértil (SRC)

Contra-indicações: reação anafilática após ingestão de ovo de galinha, gravidez, pessoas que estão fazendo uso de sangue total ou plasma no momento da aplicação ou que fizeram uso nos últimos 03 meses ou, ainda que irão fazer uso destes produtos nos próximos 15 dias . ( pode não ocorrer resposta imunogênica, pela interferência de anticorpos existentes nestes produtos). Caso seja administrada, nestas circunstâncias, agendar a revacinação.

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Vacina tríplice viralVacina tríplice viral

Eventos Adversos:

São geralmente benignos, quando acontece hipertermia ( 5º e 12º dia), discreto exantema ( 7º a o 10º dia após aplicação).

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Muito Grata