unidos do congresso nacionalimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. ·...

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.••.•.0',.,.\ , ..... 1·:::1.:; ESTA·oOS UNIDOS DO 8RA-S·IL. DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL 'ANO V- N.· 60 .. .... - , I1APITAL FEDEB.AII .- - QUARTA•.FEIRA, 12 DE .ABRIL,DE f . Tomada de Conta_ Serviço Público Civil 1 -' Getulio Moura - PrI!ri4eratt. 2- Antenor Bogéa - Vice_".. dente •. 3 -Aramis Atalde. 4- Berto Condé. 5- Carvalho Leal. 6- Vaga.' 'I. - Ezequiel 8- Freitas Cavalcantt 9- Gentlll Barreira. 10 - .rolo Agripino. 11 - JOlI4Ul.Ili Ramos. 12 - José Esteves. 13 - Medel1'oa Neto. 14 - Osma.r de AquIDO, 15 - Rui .AlmeIda. 16 _ glgefredo Pacheco, 17 - Vasconcelos costa. secretário ... LUiz da Costa. ' Auxiliar _ Marlada 016dll Péres. 8- Frols da Mota. 9- Ferreira Lima. 10 -- Epllogo de Campol. 11.- Jandul Carneiro. 12 - José Maria. 13 - José Remero. 14 - Moreifl1o da Rocha, 15 - Vago. 16·"'; 0111100 Fonseca, 17 - 1l.ornão ,Júnior. Segurança Nacional 1- Adelmar Rocha. 2- Arruda Câmara. 3 -Artbur Bernardea. 4- !latista Luzardo. 5- !lIas Fortea. 6- COBraci Nunes. 'l - Euclides Figueiredo 8- Fernando Flores. 9- Vago. 10 - Gofredo Teles. 11 - Humberto Moura • 12- José Jatob•• 13 - Mllton Santana. 14.- Negreiros Falcão 15 -Osório Tuiut1. 16- Paulo Fernandes 1'1 - Rocha RibaD. - Sa{ide Pl1bl1ei Legislação Soe.ial Redação 1- Manoel Duarte - PteS1dsn'\e.· 2- LUiz Cláudio - Vice-Presiden- te. S- Gil Soares. •- Herofllo AzlUDbuJa 8- Jalo de Ab.reu. . 8- Romeu Flori. 'I' - Tomás FontelÍ. 1- Celso Machado. 2 -Duarte d'olivelra a- Frota Gentil. •- Hans Jordan. 11 - João Aguiar. 6- TheodomlrO FOnseca• ., - Mérclo Teixeira. 8- Clemente MedradD. 1 _ ... _.. 9- OtaclUo COSta. 1- Oouto "UlN- 10 _. 3010 Mendes. 2_ _ Vlce.Pre.l- 11 - José Ctl.ndido. clente " 12 - José de Borba. . 13- Herlbatdo VIdra a- Alarico Pacheco. .. 14 - Mario .Gomel. .;... Asrlcola de Barros· 111 -AdhurFlscber; 11 - Antônio Correa. 18 - ),lanuel ·Anunclaçlc 6 -- Ba.stoe Tavares 1'1 - PheUupe Balbi.' ., _ Bayard. Lima. Sl!cretlirlo - MarloIllsl., 10 - Israel Pinheiro. 11 - João Oleofa.:l. 12 ..... José Bonifá.clo. 13 - Juracy 14 Jurandyr P1re4. 15 - Lauro Lopes, 16 Leite Neto. 17 - Luiz Viana. 18- Mario Brant, 19 - Orla.ndo Brilsll. 20 - Oswaldo Lima.. 21 - Ponce de Arruda 22 - RaUl Barbosa. 23 - Belladas Viana. 24 - 'l'Oledo Piza.. PERMANENrEI Do P.S.D: Duque de Mesquita.. GaBtão Englert. . Da 'O.D.N.: Alencar Ararijll Llcurgo Leite. Becretárlo - Maria OertM1des da Silva Reis. Economia; CÂMARA CQSCEPUTACOe Finanças 1- aousa - prê.,dente.. 2 .- Soracio Lafer - Vlce·preSI· dente. S- ÁgostlnhO' MonteirO. •_ Amaral Peixoto. 11 - Aluisio de' CalVo. 8 '- AntonIo Màfrll.. '1 - Café Filho. 8- Pioclécio puarte. 9- Fernando NóbreBa. SUPLENTI:lO . Comissões Permanentes - Constituição' e JunlÇà . Diplomaoia 1- JoãO Henrique - presidente. 2- Lima Cavalca.ntl· - Vice·Presl· dente. 3- Alencar Ararlpe. 4 -Alvaro Castelo. 5- Franco. 6- EÍ!'be1'to Rodrllll1e8. '1 -Faria Lobato. 8- 011ce1'lo Alves. 9- Heitor C01le&. 10 - Jonas Correia.. 11 - JOSé Armando 12 - Lahyr Tostes , 13 _. Oscar carneiro; 14 - Rafael 01ncur6 15 -.:. Renault Leite.. 16 .";' Rui· Palmeira. 1'1 .... Neto •. 1 ..:. Agamemnon Magalhães- Pre· sidente. li - Gustavo Capanema .... vlce. PTe81t!ente. . 3- Afonso Arinos. 4- Antonio PellciaDo. 5- Al'lstldes Larll1ll'&. 6- Atallba Nogueira.. '1 - Benedito Valadares. 8- Caiado de Qodol. 9- Carlos Waldemlll'. 10 - Eclgard de ArrUda. 11 -Eduardo D\Iv1Vier, 12 - Flores da CIU1ll&.· 13 - Freitas e CUKO) 14 - .Gllberto V.lentel'- 15- Vago. . 16 - Hermea Lima. 17 - 'Lamelra Blttencourt 18 - .Nobre Filho. 19 - Pacheco de oUyeu" 20 - Pereira da. Silva. 21 - Pinheiro Machado. 22 - Pllnio Barreto. 23 -- Samuel Duàrte, 24 - Soâres Filho. J cyrUlo Júnior - Pre.fãente. José Augusto - 1.° Vtce.Pres!clente. Gracchp cardosc - 2,- j;lcnte. . Munhoz da Rocba - 1.° ,secretá- rio. Oswaldo studart - 2.- SecreMrfo. Ruy Santos - 3.° 8ecretdrlo. Pedroso Júnior - 4. Q ,secretárlo. 1- Milton Pra.tes·";; Pre81aen,e. 2 ..... Joffl1y - .3- Alde Sampaio. 4 ...; Aliomar Baleeiro.. 5 Vago. . 6 Alves Linhares. 'l - Amando Fontes. 8...,. Ari Viana •. 9- CardClBO de Melo Neto, lO. - Carlos Pinto. Antônio Mala. 11 - Cordeiro de Mirands Martiniano Araújo _ Costa Porto. G11lUmme Xavier. 13 _ Daniel Paraco. .., 10 = !boras. .' .16 - Galeno Paranhos. Secretário - Nestor Massena, se· eretál'io Geral da Presidência. 1'1 ..... Hugo Carneiro. 18 - Jos6 Leomil. 19 ... LuIz CarvalhO. 20 - Pereira 'Mendes, 2'1- Regis Pacheco. 22 - Sampaio Vida!. 23 - Monteiro de CastrO. 24 - Tavares' d' Amaral. Secretário - Sylvia Evelyn·Bar· r1e K,napp. . AUdUare. ;... Martna Pereira das . 1- Oastelo i3ra.nco - Presidente. Neves. Dolores da' Glória $ntos e 2_ Paulo 8arasate _ vtce·Preaf. Lucy Soares Maciel. dente. A88Mente do Preslclente d4 3- AluWo Alves. mls8/lo - José Luz de Maga. 4-Alves Palma. Ihles. 5;'" Argemiro F1atho., ___ .8 - Baeta Neves. Edu.caco .Il.O e Cultura: "ij - Brigtdo'1'lDoco. . . .. 8- Neto. . ." . . 9- Darcy Gross. 1- Eurico Sales - Preddente. . : 10.- Edgard Fernandes; 2- Gilberto Frepe Vlet·Prelf· '11 - Ernanl Satlro. dente. 12- Euvaldo Lodl.1 1- VaiO. 13 - Jac1 Flgueireao. 4 .;.. Alfredo 86.. 14 - Jarbas 6- Antero Lelvall. 15 - LicurgoLe1te. . . relte 16 - Nelson carneiro. '6 - Aureliano... 1'l"- welllngton Brandlo, 'l - Beni carvalho. 8- BeDJalDlm· I'al'Ili.· 9- Carlos Medeiros, 10 - oesar costa. 11 - Erasto Oaertner. 12 ..., José o\1ldmin. 13 - José Maciel. 14 ..:.. Lopes CançadO, 15 - Pedro Vergara. 16 - Raul PlIIa. ' 17 - Watfredo Gurgel.

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Page 1: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

.••.•.0',.,.\, ..... 1·:::1.:;

ESTA·oOS UNIDOS DO 8RA-S·IL.

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL'ANO V - N.· 60

.. .... - ~

, ~ I1APITAL FEDEB.AII.- ~ - ~.

~, QUARTA•.FEIRA, 12 DE .ABRIL,DE f ..~

Tomada de Conta_

Serviço Público Civil

1 -' Getulio Moura - PrI!ri4eratt.2 - Antenor Bogéa - Vice_"..

dente•.3 -Aramis Atalde.4 - Berto Condé.5 - Carvalho Leal.6 - Vaga.''I. - Ezequiel :Mend~'.8 - Freitas Cavalcantt9 - Gentlll Barreira.

10 - .rolo Agripino.11 - JOlI4Ul.Ili Ramos.12 - José Esteves.13 - Medel1'oa Neto.14 - Osma.r de AquIDO,15 - Rui .AlmeIda.16 _ glgefredo Pacheco,17 - Vasconcelos costa.

secretário ... LUiz Mac·J)~da Costa. '

Auxiliar _ Marlada 016dllPéres.

8 - Frols da Mota.9 - Ferreira Lima.

10 -- Epllogo de Campol.11.- Jandul Carneiro.12 - José Maria.13 - José Remero.14 - Moreifl1o da Rocha,15 - Vago.16·"'; 0111100 Fonseca,17 - 1l.ornão ,Júnior.

Segurança Nacional

1 - Adelmar Rocha.2 - Arruda Câmara.3 -Artbur Bernardea.4- !latista Luzardo.5 - !lIas Fortea.6 - COBraci Nunes.'l - Euclides Figueiredo8 - Fernando Flores.9 - Vago.

10 - Gofredo Teles.11 - Humberto Moura •12- José Jatob••13 - Mllton Santana.14.- Negreiros Falcão15 -Osório Tuiut1.16- Paulo Fernandes1'1 - Rocha RibaD.

-Sa{ide Pl1bl1ei

Legislação Soe.ial

Redação1 - Manoel Duarte - PteS1dsn'\e.·2 - LUiz Cláudio - Vice-Presiden-

te.S - Gil Soares.• - Herofllo AzlUDbuJa8 - Jalo de Ab.reu. .8 - Romeu Flori.'I' - Tomás FontelÍ.

1 - Celso Machado.2 -Duarte d'olivelraa - Frota Gentil.• - Hans Jordan.11 - João Aguiar.6- TheodomlrO FOnseca•., - Mérclo Teixeira.8 - Clemente MedradD.

1_ ..._.. 9 - OtaclUo COSta.

1 - M~ Oouto "UlN- l'r.es~. 10 _. 3010 Mendes.2 _ Lea~nt:â.mpaio· _ Vlce.Pre.l- 11 - José Ctl.ndido.

clente " 12 - José de Borba.. 13- Herlbatdo VIdra

a- Alarico Pacheco. .. 14 - Mario .Gomel..;... Asrlcola de Barros· 111 -AdhurFlscber;11 - Antônio Correa. 18 - ),lanuel ·Anunclaçlc6 -- Ba.stoe Tavares 1'1 - PheUupe Balbi.'

., _ Bayard. Lima. Sl!cretlirlo - MarloIllsl.,

10 - Israel Pinheiro.11 - João Oleofa.:l.12 ..... José Bonifá.clo.13 - Juracy MagaU1ãe~14 ~ Jurandyr P1re4.15 - Lauro Lopes,16 ~ Leite Neto.17 - Luiz Viana.18- Mario Brant,19 - Orla.ndo Brilsll.20 - Oswaldo Lima..21 - Ponce de Arruda22 - RaUl Barbosa.23 - Belladas Viana.24 - 'l'Oledo Piza..

SUBST~S PERMANENrEI

Do P.S.D:Duque de Mesquita..GaBtão Englert.. Da 'O.D.N.:Alencar ArarijllLlcurgo Leite.

Becretárlo - Maria OertM1desda Silva Reis.

Economia;

CÂMARA CQSCEPUTACOe

Finanças

1 - aousa c~ta - prê.,dente..2 .- Soracio Lafer - Vlce·preSI·

dente.S- ÁgostlnhO' MonteirO.• _ Amaral Peixoto.11 - Aluisio de' CalVo.8 '- AntonIo Màfrll..'1 - Café Filho.8 - Pioclécio puarte.9 - Fernando NóbreBa.

SUPLENTI:lO .

Comissões Permanentes- Constituição' e JunlÇà

. Diplomaoia

1 - JoãO Henrique - presidente.2 - Lima Cavalca.ntl· - Vice·Presl·

dente.3 - Alencar Ararlpe.4 -Alvaro Castelo.5 - CrePO~ Franco.6 - EÍ!'be1'to Rodrllll1e8.'1 -Faria Lobato.8 - 011ce1'lo Alves.9 - Heitor C01le&.

10 - Jonas Correia..11 - JOSé Armando12 - Lahyr Tostes ,13 _. Oscar carneiro;14 - Rafael 01ncur615 -.:. Renault Leite..16 .";' Rui· Palmeira.1'1 .... Val'~as Neto•.

1 ..:. Agamemnon Magalhães- Pre·sidente.

li - Gustavo Capanema .... vlce.PTe81t!ente. .

3 - Afonso Arinos.4 - Antonio PellciaDo.5 - Al'lstldes Larll1ll'&.6 - Atallba Nogueira..'1 - Benedito Valadares.8 - Caiado de Qodol.9 - Carlos Waldemlll'.

10 - Eclgard de ArrUda.11 -Eduardo D\Iv1Vier,12 - Flores da CIU1ll&.·13 - Freitas e CUKO)14 - .Gllberto V.lentel'-15- Vago. .16 - Hermea Lima.17 - 'Lamelra Blttencourt18 - .Nobre Filho.19 - Pacheco de oUyeu"20 - Pereira da. Silva.21 - Pinheiro Machado.22 - Pllnio Barreto.23 -- Samuel Duàrte,24 - Soâres Filho.

M~S1a JcyrUlo Júnior - Pre.fãente.José Augusto - 1.° Vtce.Pres!clente.

Gracchp cardosc - 2,- Vlce.Presi~j;lcnte. .

Munhoz da Rocba - 1.° ,secretá-rio.

Oswaldo studart - 2.- SecreMrfo.Ruy Santos - 3.° 8ecretdrlo.Pedroso Júnior - 4.Q ,secretárlo.

1 - Milton Pra.tes·";; Pre81aen,e.2 ..... Jo~é Joffl1y - Vice-l're~làent~.

. 3 - Alde Sampaio.4 ...; Aliomar Baleeiro..5 Vago. .6 Alves Linhares.'l - Amando Fontes.8...,. Ari Viana •.9 - CardClBO de Melo Neto,

lO. - Carlos Pinto.Antônio Mala. 11 - Cordeiro de MirandsMartiniano Araújo ~ _ Costa Porto.G11lUmme Xavier. 13 _ Daniel Paraco.

~=~~M~ti~~lntas.felraa. .., 10 ~:=~~ti~eR~:~~de.!boras. . ' .16 - Galeno Paranhos.

Secretário - Nestor Massena, se·eretál'io Geral da Presidência. 1'1..... Hugo Carneiro.

18 - Jos6 Leomil.19 ... LuIz CarvalhO.20 - Pereira 'Mendes,2'1- Regis Pacheco.22 - Sampaio Vida!.23 - Monteirode CastrO.24 - Tavares' d' Amaral.

Secretário - Sylvia Evelyn·Bar·r1e K,napp. .

AUdUare. ;...Martna Pereira das . 1- Oastelo i3ra.nco - Presidente.Neves. Dolores da' Glória $ntos e 2 _ Paulo 8arasate _ vtce·Preaf.Lucy Soares Maciel. dente.

A88Mente do Preslclente d4 Co~ 3 - AluWo Alves.mls8/lo - José Luz de Maga. 4-Alves Palma.Ihles. 5;'" Argemiro F1atho.,

___ .8 - Baeta Neves.

Edu.caco.Il.O e Cultura: "ij - Brigtdo'1'lDoco.. .,~.. . . . 8 - Cos~a Neto.. ." . . 9 - Darcy Gross.

1 - Eurico Sales - Preddente. . : 10.- Edgard Fernandes;2 - Gilberto Frepe Vlet·Prelf· '11 - Ernanl Satlro.

dente. 12- Euvaldo Lodl.11- VaiO. 13 - Jac1 Flgueireao.4 .;.. Alfredo 86.. 14 - Jarbas MaraDhi~6 - Antero Lelvall. 15 - LicurgoLe1te.. . relte 16 - Nelson carneiro.'6 - Aureliano... • 1'l"- welllngton Brandlo,'l - Beni carvalho.8 - BeDJalDlm· I'al'Ili.·9 - Carlos Medeiros,

10 - oesar costa.11 - Erasto Oaertner.12 ..., José o\1ldmin.13 - José Maciel.14 ..:.. Lopes CançadO,15 - Pedro Vergara.16 - Raul PlIIa. '17 - Watfredo Gurgel.

Page 2: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

2390 Quarta-feira 12 JIARIO DO CONGRESSO NACiONAL Abril de 1950

Deputad<Js:

Senadorea:

1 - Arthut' SantOll." - Diria Oardoso,. , ,

11 - Jol.o VUaslloaa -PreIJd"',,"• - Laclo 'oorrêa .

•& - SalSldo Pilho.

VENCUlIllI:roS D~SEMIlIIBGAlM)aES

1 - João Mangabeira - 1'l'ellidenlll2 - Pllnlo Barreto - Relatorli - Aristides .Largura.4 - Aureliano Lefte.,5 - CarlOll Waldemar.8 - Euzeblo Rocha.'1 - Flores da Cunha.

N.··"DlENDA AI1RELIANO tti'l'l A COlfSTlm~lo

Ul1&Ua Oce4nlcllt)Alfredo sa - .pTe'lamtll_COsta Porto - Belator.'AugllBtAl Vlegas.Aureliano t"eHe;Oarloa Waldemar.Eunaplo de Quell'oz.Gurllel do Amaral.

IX

Comissâo Mista de LeisCom­plementares à Consft!tulçãr

Deputadoe: ,

" -' 0arlÓII ValdelDal.'I - OOlta .1fe~' ,'-_&t4QO~»- GUlItavo, O&pllolltlall'" '

.-~ ~eQc1.

" 'arg~ Neto. 'Jtlfl<J, ManRabdra.

N.· 8

EMEIlDA DO 8E1lADC A CONSTIT1llçilO

89,0076,00

"

108.00

Cap1tal , Interior

50,00 Semestre' , •• OI. OreQ6,OO Ano 01 ~.. • L'rt

I ' , htetior

136.00 Ano lO..... "_ .' • • ...01"

, E%ter1or

Call1taJ .e Interior

..~ ~ ~.

EXPEDIENTEOEPARTAMENTO' DE, IMPRENSA NACIONAL

DIRETOR GI!RAI.

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

Impresso nas oficinas do Departamento de Imprensa Naolonal

AVENIDA RODRIGUES ALVES. '1

MURILO FERREIRA ALVES EUCLIDES DESLANOe:S

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL... ,

Ano

'AS811fATllRASR.EPART1QOES I PARTICULARES FUNCIOIUlU08

, l:!enaàorea: ', , 1 - AJlreGiJ !\llUlSerAs 81.ln8tl11'81 401 6rul01 O"t0181s Clomllça~ e hrmtnam em, 2 __ Aloysio de COl'Vallllo

quelquer dia do ezerolcl0 emqlle' foreDl r''ll,tradal. ' .. _ Arthur santos, O registro de al.tnatuas 6 feito i vista do comprovante do & _ Attllllo VlvacQua.

reoolhillllnto_ '... '... 11 _ AI<g1lllto MeIra., O. cbeqúes e valeR poetã1s devorA0. 8er' emitldoll um favor do '1 _ Eucl1ltes Vieira,

tesoureiro 40 Departamento ire Imprenla Naclonai. 11 - FerreIra ee.!:;ouza.Os snplelllentol li ed1001. do. órglol oflolalll lerio fornecido. 11 - F1llnto Muller

aos, uslnaatel sbmente lIIedtante soUC1taolo. -- , 111 - 1l'IavioGuunarAea.,. , 'd ... ' ,- d ... 'd 'd 11- 0·0 8 eBr- 11 -- Ivod'Aql1lnO. ..'O casto o n ...mero a...aea o ser. aor'IO, o. , ...." ,'" I , IAlvaro' Adolfo _ 18ae setem-

olclo decorrido, cobrr.r-sl-io mais CI1. 0,110. bro de 19tO) ,, a - Mu.reondea fõ'1)ho.

13 -, PInto ..Aleillo,U- 8ant,oa Neves.15 - vttorlna 1l'relre. '18 - Waldeniar 'PedrOlla.

Semestre ., •••• Cr'Ano I'" I.. erl

.I

Transportes. Comunicaçõese Obras públicas

C.omissões Es:)eclalS(PELA MANHA)

I

Plano de Aproveitamentoda Bacia do SioFrancilloo

,11

Valorização Econômicada Ama~ol1ia

m.:! tCevisá,odos ·Limites do Polf2ono

dás Sãoa. '

IV

Atuafização' do Código Penal

1 - Antol<!<J snvs.:I - Aristides Milton.J - AsdJ'ubal soares,.. - coelh.o Rodrillues.

-e.'6 -'Eunaplo de Queiroz,~ _ Fernando Teles,Il - Juscelino KubItschek8 _ Leopoldo MaCiel.fi - Manuel Novais.

10 - Nelson ParljÓli.11 - NlcoJau Verguelro.

12 -Roberto oroseembaeher,13 - Rogério Vieira.I" - Ulisse~ Lins,

" 16 - Vandonl de Barro••Ji8-~ Vieira Rezende. '1'1' -'Vago.

1 - JOllê &!a.rla Alkmlrn - Preat- VIII 1 Sat1stà Pereirá.

, 8 - =::~ Andrade - Vlce-P'. E'menda's .). C"onatituiçã~ IBeneCllto Valaaarel,tUnre. Q", Fre1t84 e CaslitO.

• - AntOnio Fellclano. MArio Bralli. -.. - OarlosValdemu. CO~SSOES Raul pllla.I - Lame1:e. .Blttencourt_ N _ 1 1 -' AciU'CIO 'l'orres - p"BUletat..,8 - Nel80D Oarnelro. , • • . BeUAllles - sextas-feiras. , li _ Momo ArinosI - Pedro VergB,!'a. DtENIlA J!uao CAll1IIIIao ~ OOllS:r1'J:UlÇl\O' SecretarIO _ LUIZ Mac-oowell :1 - AgamemnOn ,Magalhãea.Beuntól1ll - QUintllll-felras na Sallio (CrtaçeloU """'tôrlo,) ,Oosta., • - Alde SaJl1palo

AfrAnlo de Melo 'Franco. ' fl _ Alencar, Ararlpe.:,' 8ecretdrto'_ Asdrubal Pinto ArthlU'. Sernarelea - Pre61Ilente. N.- li " .... Alva Pa!nla

de U1fe8e&' '1 _ B84tos Tavares• GW>ta.\'o Oallanema, - selator •. " _. ~A D. _ Be~A"'''' Vllladar-,

IlMIIlDAAJ'OIISO CABvALilo 'ClOll~'rl:TlI1Ç...... ..~",... -,'VII R~ea,101ma. 9 - Berto cenee

Flores da Oullba., , , (C"/IÇQQ ao. 'l'tlTTJtóTlO"10 _ Oarlos' Valllemar.. ,Mudança' da Capita' Secretãl10 _. 1.1112 Mac-oowen', ,Flores da Cllnha _ Pr8ltaent" ~ 11- Deodoro ele MenllOnll" '"

R °bl' 'COsta~ , Le.mel1'aBlttencour\ - R.elator. 12 - Freit&8 e CflStro.da epu IC& 13 _ Gabl'lLI Pa8slJSN.- li, Bermea L1ma 14 - G~Í\vo eapanem.. ''I - OllBta Neto - ",endente. DtE1'lllA .toSll 'Roaaao 1 OO.'ntUlçio Qus~av~ papanema, , ' 18 - JoAcI Aarriplnoai - Alde sampaio - VIcc-Pnsf· '.Jose Bstevea. 16 - Joio Mangabeira '

dente. u.utonolllta Dlstnto' "eClerol) Mac· Do 11 1'1 - lJamelra Btttencoult.• ...·-.ftf..;. d .... _I_A. b.J_ Secretf'rlo _ r'U11l - ...e 18 .- te Neto- ..."'........ e ..u......... - -- EucUdea ".~eiredO _ - ,.....fi'.. .... .. - ....1 ,t01 Geral.' , .," c·/ f..... ... OCNlta, 111 _ lJUI. Viana,.... Aitamtrando ReqU14o. Limeira 81 tencouTt - .Rea ar. :ao _ Plinto Barreto.,I - Baeta NeVe!, AnLenol' 8ogela, N.- O 11 _ Raul PUla. .

'I • - Corde1J'o de l\4lranda. Siall Por.. :ali _ Pacheco de Ollve11'11•• --Oosta P6rto. 01016 Eatevea. DUllfDA .tllBAKIlJa p~ A ClOII.'ri'1'1lIÇlo » _ Segaclas Viana,

I - Dolor de Andrac:e Reunl6e~ - Segundas-feiras. lOTlIallll:oç40 Senado '.~~J) Secret/irJo _ LAuro P,ortel..' " ,- Dclm.lnBCNl VellllDo. Secretdrlo_ 1.UÜII Mac-Dowell

, ".JO '-1&beltO 804l1SUel. OOllta. . Gustu.vo Oapa.nema, ,x: ~ (6:.10 Tulutl. - 6 G., ~"lAO N.- a Edgarc1 A1'I'Uda. Comissio Mista '·de Revisão ao'' de 194.9), , , ,~31 - QI1eno ParanhQl: ' Oalado ele Gado!, C6dj~o de Proces.o, Civil"U - GomJ olQn101'. IlllUIlA A\llWJA1fO LltU A IlONSTmnçAo se ....... :r.rae1 P1Dh.uo. (L.I",. mard'eB.t4ç,40PlMGmB1ltQ) \ gallas Viana.

"'IA'- ."alea, Macbaclo. ,Ràil1 Pl1le..U" OI1&te.vo Oapanema ....'p,e.,dMlte. Oosta Porto.

- JoIO d!Abr.Uo AIIIM1do Pontea- R.elator. '" Alt&1n1rando Requlao,,',M - .7016 B:ativ-. ' 'a1ClIo ArrJpino. '

,,.., - LeroJldro Maciel ,AltaMÜando Requlio. ' H.-,"'c!;:' Lette'Nlto,', ReUD16el - Quln~felrll>·l IDIUIÍA CAri I'JUIO A li I ' '",,- ..... Y:eud.. B6Dretdrlo .... LUIs Mao-DoweJ!' 00 1'l'1TU2V O~',' ;', , '.de~)d.e Amld._ - 10 de lIl.to O.....__ _.a. (NollCl remun.,.GOC1O dCI,Ma'lIh'ari6ra

'::1_-'.'.'. =-~~OOl' .. "N.-.' ' , ' .,fad1lCl')., ,-- - "DA RAUL' m.L6 • ClO~a.o - .AtaUbro NOIlUelra.

-c' ...... _ &aJa da O...... de U......1(ldo "",'N parlamentar), " ~,~ LollIbll.

,:.~....",. ~ ·~uue. OtrdIla- .Joiolaallsaboa,~ Jlr~te.: ,=de'Jlt:.~ra.... ,Afana0 Arinos -lt.IGtóI'., AQ2aftdo~teí.

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Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391

Mé s a

C.omissões de Inquérito I - Em que disPDBltivos legais, seja pelos proceas08 legais e ncrmsía.19ua.lmente, se basearam as inclusões, A, realidade, porém, do qUe está

C ' ~ d I é 't ~b nessas tabelas, de servldores de re- ocorrendo, lé outra.omrssac e. nqu ri o 10 re partições diferentes do.s integrantes Na, oportunidade da elaborscão dasEmcampaçao das Estradas do Ministério em cula tabela' nume- tabelas referidas no citado art., 21

rica de exteanumeréríc mensalista 10- da Lei n,o 488, com a fusão das di­de Ferro Leopoldina. Qreat ram íncluídos, por vêses com acesso versas tabelas de cada Ministé«'lo,Western e IIhéus.Conquista de, duas, três e mais referências de tem sido realízudo o enxerto de cen-

salárío tenas de novos extranumerános no1 - Samuel Duarte - Pre8fclente. 3 _. Se essas admissões s6 recai- serviço público federal e, \li!?r que Isso,2 - Freitas e Oastro - Relator Ge- ram em candidatos habilitados em sem a neeessáría provapubUca de

• ralo provas públicas de hatnütaçâo, teí., habilitação dos ca.ndldatos. E' do que. 3 - BenlcloFontenele. tas para-cada caso, ou se, ao menos, estamos tnrormados. E' o que é de

4 - Oosta PÔI'tO. para. tal fim. se deu prferêncla aos se lastimar! • ' ,5 - Leão SampaiO" numerosos candidatos habilitados em O Chefe ,do Governo vlVe, a baíxar6 - Raul Pllla. concursos para cargos públicos, pela decretos, <;11·culares. portarias, esgo-'1 - Trlstão da Ounha. Divisão de Seleção do DASP,. , tand~" enfim, todos os recursos, de

. rt 4' - Se, para proceder li essas "ad- publícldade, para, proclamar as suasReUniões - Segundas e (lua as- míssões s, observaram tôdas as dís- louváveis intenções de comprimir as

feiras às 15 horaa, posiçÕes lêgals oue : regulam a espé- despesas públicas. mas, paradoxal-sec'retário - Cid Vellez. ele, notadaménté os artigos 4.", 7.° e mente..e p:los J?roce~sos_menos re.

seus parâgra.foo 27, 28. 29, 30, 31 e 32 comendávets ,possl~els, estão a entrardo' Oecreto.lei n,a 5.175., de janeiro para o serviço publl<;o, federal cen­ele 1943, com a redação dada pelo tenas d" extranumcrárlos, com, pre-

"'~.ram enviados 0.00 respectivos des Decl'eto-lei n.? 8.201, de 21 de no- JUIZO p~~'a o. co,er~ncla de atitudesJ'" • - vembro de 1945. nos casos dos rere- do Governe c, mais que Iss?" sub-

'~,Inos 05 seguícrtes : ridos artigos 4.0, 30. 31 e 32. vertendo as boas n!lrmas admínístra-REQUERitMENT.o 5 ~ Se no caso de transferência tlvas (pela adrnlssân de pessoal sem

e melhoria: 'de 'salário. ao mesmo tem- concurso). r.outraajinlavras, anarqui,Requeiro a V. EK.a que sejam sollcl- po isto é no caso de extranumerário zando a admlnlsbrnçâo de p.ssoal e.

tadas ao Poder EKe<Jutivo, por Inter- que passOU de' uma para outra repar- sobretudo, onerando profundamente omédio do Ministério da Fazenda., as tição ou de uma tabela numérica para T-e,qouro. ,seguintes informações: outra tabela única. ccmmelhoría de Gastam-se elevadas somas. para

1.0) Qual foi a lmpol'ta,ção de juta salârío foram observadas as dispo- mal1t~r no OASP uma Dívísâo dedo Oriente nos últimos 10 anos ? slções 'legal;, constantes dos artigos Seleçao; gasta-s,' nã() menos nara se

2.", Qual a produção d.e juta e su- 44 e seus pal'ágrafos: 45 e seus PI\._ reattzarem concursos a que se h-abl·cedàneos no país nestes últimos 10 rágraíos (redação dada pelo Decre- litam - honestamente, honroso é di.anos?'· ' to-lei n.s' 8.201, de 21-11.45),bem z~'lo - centenas de candidatos que

3.0 ) Qual é a 'produçio de sacos de como o Capltu;o VIII (redação dada fleam. eternamente à esnera de no­juta fabr1<:a'dos nestes, últ1mol> 10 pelo Decreto-lei' n.0 8 . 661, de 14.1. meal?ao, que nunca ocorre porque aanos?' , de 1046), co Decreto-lei n.o 5.175. polítíca do Governo - pelo m~nos na

4,0) Qual é aperda em pêso,expres- de 7 defanetro de 1943. aparência - é de comnressao desa em p-€reentagem, entre a jutP, (ma- 6 _ ~OB casOll das melhorias 4esa- ~espesas: mas, ao lado Is..~o e, pOrtérla prima), e o saco (produto ma.nu. lárlo, porque não se deu., preferência lllcrív~1 ~que pareça, cen~enas de pe,,­faturado), para o.ca.so da juta nac:lo- ao pessoal que já servia no mesmo MI- soas estao Ingressando no sel'vl~ PU-lQal e para a 'juta. importada? nlstérlo. " b~co. ao que se informa extraoflcial-

5,0) Qual é o estoque atual de ma.~ 7 _ Porque, embora estivessem em m ..nte. sem concurso, S!lb a cla!lSl-ria prima. de juta bruta, anlagem e de igualdade de condições com os ;m- ticaeA.o de, extl'a.numerárlos que. 1'!a

j" f t d d ;''''to pregados dll Hollerith, nlío foram, nrl\tica, p,-1o menos para efeitos delSacos .. ma nu aura c.l em ep....... como êstes também inc,luldos, na deveres e ve,nclmen~, s!l.o funcio-nas fábricas de fiação e tecelagem? tabela numérica. de extranumerário n8,rlos comQ OS demais.

6.°) Que eUras tem atingido a ex· menaall.sta. do Ministério da p,azendllL. . Já fizemos., há tempos, ~m reque.porta~ão de tecidos de juta ou em aa-- os' tarefclr08que nesse Ministério fo- rlmento ped.lldo· esclar~cimentos SÔocos fab~lcados no Brasil nestes úl~i- ram admitidos e vêm executando ser- bre a.elaboração das já famosas ta·~o: ~OSqJantomonta o total de jU. vlÇQS Hollerlth, belas un~as. A resposta, contudg, até"'p, cUJ'a impo~t9.""- fói autorizada pela 8 - Qual o'número eXJ'to, dlscri- ~. presãen e mQomen,lo. nãll nos c e'tou'.. ~..., minado por referência de salárIo, das ao m os. ue t nh·a melhOr sorteCarteira, de ImportaçAo e ele CAmbio, {:les&Oas' admitidas em CllLda Minis- o presente req]!erlmnto.para 19:50 ? térlo, por ocasião. da feitura das rere~ Sala. das ~oe.~. em 11 de abril de

Sala das SesSões, 31 de março de rldas tabelas. 1950. - Cale Filho.1950.' - Eduardo DtlVfvler. 9 ~ Qual o montante da despesa

REQUE:RIMIENTO anual com essas admissõe.1. 'iO ..,... Se 11 admIssão dessaa cente- AtasdasCotllissões

Requeiro que, por intermédio do naa depessosas no- serviço público:Ministério da Fazen{la, sejam sollclta- está em hal'monia com a tão pro- Comissão de Economiadas ao Pc'der Executivo e prestadas. a clamada polltlca llovernamental deesta Câmara, as sP.g'Uintes informa., compl'eensào de despesas e se con- ATA DA 3." REUNIAO ORDINA-ções: , _' ' ,sultaàs norma.'> de adminL~traç~o RIA, REALIZADA EM 10 DE

1.0) ~ua) foi 11, Importa.çao de ju.ta de pessoal a' maneira pela 'qual fo- ABRIL DE 1950no ano de 1949 ? , , ' ,ram feitas essass admL'lSões. Aos dez di~ do 'mês de abril de

2.0) Poraue, e. Carteira de Inlporta~ '" Justi/lcacão mil novecentos' e clnqUenta, sob' ação cODced'eu, em 1948, licecnça,ou au- ,A Lei n.O 488, de 15 de novembro presidência do 51', José Joffl1y, VI­torizaçll.o' para importação de cêrca de de 1948, presereveUn<Jll'u artigo 21: ce-Presidente, presentes os senhores30 mil toneladas de juta, qUllndo MIl '~Ha.verá, em, oada Mfnlst.ér!o, umaanos' anteriores a importaçil.o, havia única tabela, para todos os, extral1u- Dolor de Andrade,' José LeomU. 001'­oscilado entre 8.275 e 16,634tonela~ merárlos mensalist.as. qualquer t'jUli' delro d.e Miranda, Daniel Faraco.das, desde i941 até 1947? ' seja a ,dmominação das ,funções cor- Luiz Oarvalho, HUgo Oarnelro, José

3.0) A Carteira ele Importa.çlodo resnol1dentes, , Alves Llnhares, Pereira Mendes, AryBanoo do Brasil concedeu, em 1950, Votamos pela apro\'açlo 'dés.se dls- Viana, Amando Fonteg, 'oostà Pôrtolicença de Irnportaçll.o para 9tonela-, 1]Ositlvo certos de que dêle, advlriam e EWlébio Rocha, esteve reunida. adas de juta,. como declarou o S1!nhor possibilidades de melhoria para a Comissão de Economia,pl'(~sidente do Sindlca.to, ou para 9.000 nllJi1e1'G/la e .laboriosa categoria· fun- Deixaram de comparecer os senho­toneladas ?, <:ional dos extranumerll.rios, a, ao res Milton Prates, 'Presidente. Alde

4.0) Qual el'a o estoque da. juta. ex- mesmo tempo. para a própr,la, Ad-, Samll"'IQ, AlIQmar Bp,leelro; "ltami­cedente das i,mportaçlies e da llIodu- mlnJstraçAo, com a ellmlnaçlo do rando RequlAo, Cardoso de, MelO Ne­ção das safras anteriQres, em' 31 de realmente InJustifIcável· grandenll- to,' OarlosPlnto, Galeno Paranl1os,dezembro de 1948, e de, 1949, reapecti- mero de tabelas numérloas de men~ Regls Pacheco. Sampaio Vida!. Mon-Vilmente? " satlstas existente, nos Ministérios, telro de Oastro e Tavares d'Amara!.

5.0) Qual é o estoque atual de Juta Longe de, nó.~, contudo, eataVll, pen~. Dispensada a' leitura 'da ata' dae fibras' sucedâneas naa fábricas de sar que 11, oportunlda:le dada ao Po- reunlAo anterior, 'por jA l1aver sid()anlaf,tem e sacaria do pais ? "der Executivo da fusll.o das numero· publicada, é nprovadae a1Sinada.

Sala dll.ll Sessões, SI' de inarço de Sl1ll tabelas seria utlUzada, a noslJl) O Sr. Presidente, faz a seguinte1950 ~ Eduardo Duvlvfet ver Indevidamente, para o enxerto dlstribuiçAo: '

. 'decentenas da novos servidores no Ao Sr. Carlos Pinto::REQ'UE:aIMENTO serviçO público, subvertendo os pro~ - Projeto n. 1.00'7-48, de autoria

R I à AI f' i cessos normais e legais de selecão do SI', Rogério Vieira, que dlspôeeque ro, esa, na porma reg· de I)'sssolll e onerando alarmante. sObre ,'o tabelamento, como, Ilmltaç"omental, que solicite do, odef EXe~ e.~ T 50 Nacl I "

cutivo as seguintes Informac:6es: m n..,,~ e uro , anil" "de lU,cros, dos produtos e gêneros de1 - Em que, dispositivos legais, 'se Mas. nlo erramos., <l<J têrmoa do primeira necessidade, e - dA outras

tem baseado fi; inclusão' ele 'centenas dispositivo legal votado Dela ConlO'es- providências. ,",de pessoas, ,que ainda, nAQ eram ser- so m",nda que he..la em' cada, Minis- - Projeto n.· 33'50,. de 'autoria do,vidores' pÚblicos,,' nas 'tabelas numé. tério uma l1nJca tabelo. de extranu. ar, Pessoa Guerra, que Isenta dericas de mensalistas dos diveraos 1\ofi~ merárlo mensallstp,. Nêle nada se taxas e sêlOlltodOli os contratos re",":rilstérlos" t're,vllitllS nQ, artigo ai ela encontra q,ue, pOSBa ser. entendido IIlados para, 'financiamento da ",gri­Lei n.o, 488, ·de 1& de' %1o\oemb1'o~"... como aUtorlzaçAo para admitir novOll cultura e. pecuAria. até,' o, valor mA-de 1948. " lIervldolies. ainda. m8i8, sem, aue o ximo de CrS ,150.00CWlO.

.' . . . - I

Ao Sr, Cordeiro de Mlranll&: \,- Projeto n, 1.267-A-50 (convoca"

ção) , de autoria do sr. Ollnto Fon.

seca, modificando o art. 3.·, n, XXIX,do Decreto n. 2•. 645, de 10 de ju'lho de 1934, que e~ta.belece medidasde proteção aos anímaís.

"o Sr. Pereira Mendes:- Projeto' n. 1.273-50 (convoca.

ção) , de autoria do Sr. João Bote.lho, que abre, pelo Ministério daAgricultura, o crédito d~ quinhentosmil cruzeiros, dcstínado à aquisiçãoe montagem de uma URina de be­neficiamento de arroz e outros 00-,reais, na'-séde do municípín de Mua-ná, no Estado do Pará. '

- Projeto n , 25-50. de autoria doSr. Moreira da Rocha. autorizandoo PcdEr Executivo a criar umpõstoAgl'o-Pecuill'io em Ipueiras, no, 'Es·tado do Ceará. '

. Ao Sr. Daniel Faro.co:- Projeto n , 1.21)4·50 (convoca­

ção) , de nutoría do Sr, Alde Sam·paio. que regula a taxa de câmbio110 mercado livre.

- Projetei n. 605-49, de autoria daSr. Osvaldo Vergara, regulando aconstltulcáodas sociedades de eré­dito real' e a emlsssão de letras hl-potecárías. ,

- Projeto n. 1.313·50 (convoca­ção), de autoria do SI', Antero Lei·vas, concedendo Isenção de dirNtosde importar., e, demais taxas adaa­neíras, Inclusive de prevldênciR so­cial, para milho, alfafa. aveia e fa·1'1,10.

Ao Sr. 'Al'I Viana:- Pro,leto n. 1.018"49. de autoria

do Elr. Pedro Vergara. que isenta detodos 08 direitos de ImportaçAo e,quaisquer t.Axas f.iscals, ó materialflue o texto niscl'lmlna e adquiridonoo, Estanos Unidos da América doNorte. pela Companhia de CimentoIlrMlleiro com sócIe em Pôrto· Ate­grei no RIo Gr:,"lde do ,Sul, e dfloutras providências.

- Oficio' n. 4.566-46, de autoriada Federação ,das AllsoclaçõesRu,mis do Estado de São Paulo. apre·sentando sugestões relativas à lei queaprova o AcOrdo Geral sôbre Tari·fas e Com6rcio. '

- Projeto n: 824-49. de autoria doSr. Pedro Ver~ara. que, dispõe sour.o livre t.rânsit~. de produtosnaclo­nais em todo (\ Pais c dá outras pre­vidências. (Anteriormente disLrlbul.do ao Sr, Alve-s Llnhares),

Ao Sr. Ht:go Carnei~o:

- Pl'ojeto n. 18-50, de autnrtll. d~SI'; Medeiros Nelo, que cria MS nlu­nlc5pios de Araplraca, Santa do Jpa­nema e Trlpll, Est.ado de Aln~oa.'Jpô~tos '1grO-llceu!Lr!lls. '

Ao Sr. Cardoso de Melo NetD~,.;. Projet on, 38·50, de autoria. dft

Sr. Jale.s Mll('hatlCl. que concede Isen.ção de fretes, na E. F. ~Jlás, à ma­qulnárh e ma~erl,al de, construei\.odestinados à ill:;t.r\hç!\o da p:lll1eil'afábrica de tecidos em G1')1I\5S. na cl.dade ,de ,Anap6lts peta c.,mpaul1!l\Goiana de FIIlÇão e TecelAg~,1n S.A.

"o Sr. AUomar Baleeiro:, - Projeto n-, 21-5(1. lie autoria" doSr. Monteiro de Castro. eOlleOOI'~ldOIsen9âo de direitos' ,deimfJOrtação," 6demais tàxas adU811elras, para ma·'~eriaiB impol'tndos pela Prefeltlirade LagOa .santa, Minas. e deslii'a.dos a linha de tranr.ml~":!iin e fnste;.çll.o de lUM e fôrça,

Ao SI', AmandCl FOl1tes: '- Proj~to, n. o 43-50. de autnrlà d,

Presidência da República, 8\1b'~tei;.do à apl'cciaç!io do CQngreSllO ,N"".cloUl\l projeto de lei qUI' exclui' , Jtautomóveis dos objetos, .enUUlelud9S,cO,1110 bnllllgcm depassa8elroa~ ~Sla <Tarifa das AlrAnde8a5. ' ,"::,:;.:

- Memorial n. 1·50,'de autc,tii\,'M:.," "AssoclaçAo CotMrcla1 ,e Indu6l.iUAh'111.',Barretos, apresentando' r.ullOOt'15ç4.,.,rll~': ' ."latlvas ao projeto n, 1.030.d!Íl;U~e:,'> ..:",:que' dlsplle 'sóbre .a Rart.kiP~a.o:·~ "'>empregados nos, llicros d.. '. 'em..] ,':::,~,;preaas. ',' "", , " '~;.~

.'~.. ''''

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.2::.'2 QUarta-feira 12,. rDIARIO DO CONORESSO NACIONAL:. .. , ± ~bril de 1950

o SI'. costa Pôrto focaliza, !l' seguir, qualítatíva dessa matéria prima e o {J()l1Sicleror.do a necessidade de sera grlwidade do problema, IlOS seus fomento da exportaçáo; eMa veil m:.!s apsl'feiçoada a· predu-dois aspéctcs: lavoura e mercado, .z) que se assegure o fll!l:mclllmen- ç:1o de !'ay<m, a rim de qUe a Jndús­

O Sr. Daniel FllrM() pede Vista de> ·to da cultUl'a nlilOde-eira, n [uros 11'16_ tr!>1 têx~i1 r~ssa dispor de matértaprocesse. díeos, em caráter permanente, cem prhulL de lIun~'dnde eretlvamer-te su-

A!surrlindo fi llresidêndn o SI'. C01'- Cluaisflufr OllUS p9m a prodúÇãD in- ll~l'jO:';deíro de Mil'anna, O sr. Jo~é J-oJfJly dustrím te:'t~i1, de fc.rma (l, garnntír A C(;1'lvm~ã,j recomenda-nl&:ta o p.ojeto 11, 1045, de 1949, de melhor rendímcnto econômico e maior l.) Que sl"ja incentivada e aperfcl~

auto, la do Sr. DePutadO Er.uaróo Du- est[l'blJid~dc à exportação algodoeira; çO'H:a a !l:·ü"'ttção de ravon, no sen-Vlvier, que abre, pelo Mini,tério da 3) que Be.iam adotadas urgentes pro , tido' de, sempre e cada vez melhor.Agr:,cuLul'a, o crédito especial de cem v!dtn~iM no sentido de serem reallza- atender as nccessídades de '.11, con-m.l cruzeíros destinado a auxiliar a d03, CilID maior. rigor. o usneücíamen- s",ri!ici~l'es; . " .'. .reul.zaçâo do V congreseo Brat;il~í- to e n cJR.~slflcaç1io do a!go-dão, ténclo 2) que os entendimentos entre osro de Veterin:i~la, em São Paulo, O em vigta a exata correspondêncía dos produtores e consumidores de n'YJIlparecer ti f!bvcrMel ao projeto, cora respectivos tipos, bem corno R unííor- sejruu ftJtL.s através dos sinj'e~tor! daa eliminação do seu art. 3,0. A oemís- midade do produto: indí!stria de fiaçáo e te-ce:-lr\'etn. asão aprova unanimemente o projeto, 4) que se estimule o desenvolvlmen- I'un de serem fâcilltadns es suasnos têrmos do parecer Co Sr, Relator, to dR Orgal1izaçiio de, cooperativas de transaeões.que é assínado. (O Projeto vai iI. co- produtores e de beneficlamel1to do ai; e) Jutamíssão de Educação) . godao,

R>eossumlnC:o a prestdêncía, o Sr. bl Lã, C,'ll,;ijefttroio as posslbllict,l.:les da.José Jo1f11y, o 8r, Dolor 'de Andrade Consideranclo -as possibilidades ete- pl'o1uç~c fie juta 110 país, e a ne-I'.pre,enta pll;r'~ cer ,favcrável ao proje- tívas do Bra~i1 na. produç~o da lâ, es- eeasídnüe ::11; serem tomadas ;ócio" asto n. 1.378, de,1950 (Conv.), de au- pecíalmente no Estailo do Rio Gta.nde Ir.edidas eapazes de assegll~l~ o seutoría, do S~, Antôn!o, FeJidano, que 00' Sul, e a conveniência de ser pro. desenvolvímentc nos mercados COj~U-i~enta. de impô~tDo~ geradores de gressívnmente assegurado o abasteci- rhldoresnttc,lC!nai!l;enérgía elétrica importa.àO$ por tndue- mente das Jiacôes de lã com matérias A Connnção recomandn:trlll.is ou ngricultor-es4 primM nacionais; 1) que se,iam adotadas as :ncctIJae.

Fm d!sc~~áo,. Cf sr, Amando l"on,es Considerando a necessidade de se_ necessárias para o.fomento da pro-det\lara-~e radicalmenie contrário à rem !()oIJladas tMas as me-dldas teh- dUção tia juta: e flbraS$iml;"re.' no

dent•• fomenta'r a c '""ce'n'te mel"''' "als,prMeticr.üo·se ê. revl!l!o doe tri-pro;ooição, lJ{:las reper~u~sões dos fa- ."" ·80 r~" uv- ...vo••~< f'_'-c~is sõb:e a Receita do Pais, tia das lãs de produçãl) na-elonal: blitos, tiíXi?S, ttU'lfas e' InlpOs!:.<JS, em~ - A c..... en r._ e -e "'a \'igor ~ób,.e a.s fibras da. Ama2Ônln,;"u;avada.s pelo. precedente que eeria' . vuV ç...... r .co.., n" :

""1 • .:t ~ d tros ui 1) que sejam tomadas tOdas lIll pro_ i~ que seja. feilo, pelo Ba.nco .Ibcr 110...0 para lmpor aç...o e ou . eq • vitlénclas no sentido de nss=-urar ' B.rasil, um fmaneiam. ento Pfl.l';)' a pro.pamen:os e matérias primas, igual- ... u.. ~ d f br 1"mente nece..«:flrios. à. Indústria e à la- maior est,imulo à pro·dulj!i6 nacional tiUç"f) e ven"a a I a. nac tlf,[l>: MSvou.ra, Conclue propondo que se con- de lâs finlllS, /l. fim de atender as so- moldes de QC~' jlt· foi concedJd~. ;:iârttvert.a (j proces!o em diligência, 11 flm licitações da indÚlStria' em quali<lade e a juta. il: [Ii~na,. de forma. a. e;nt.tU' ode ser ouvldó o sr., Mlnistro dlloFa- qUat'ltldade sUfi~ient.es. seu co!1!lPShonamento nos cen',iOS de-

prodti~ao; .zen:ia. . c) Seda: , 3) C111~ seja examinado o oN1l1E'ml't.

O S~. DoIOl'de Andrllode, Relator da Considerando a ..necessidade de 'se das t.arifas marltlmas sObre (\s fibral:>Maté:ia afirma n~.o dl~corda.r, em tése, estimular a prodtlÇao da seda natural têxteis nllci(lnais, a fim de que se so­da opinião do sr. Amando Fontfs, e,de serem tDma<lfls tOdas,as providén_ lucione E,ltisfatõriamente a. questão .dO'tendo estuda.clo o projeto sômente sob elal! pll!a uma pr~lesslVa melhoria Se11 t",Ulsporte eCon/lmleo e regtllaro ponto de vista etonômi(o. da qua1Jda:àe dessa hbl'a, bem como .clàa.<Js cenh'os consumidores;

O Sr, José Jofflly também acha que Intenslficaçlió de sua ~roouçlio, afim 4}C1Ue r-eja reórganizado o ServillQstrla eonveniente ouvir (j Eltetutlvo,. de que posiSa ser redUZido o seu custo l!e ClMSif!caçã,o de Fibra.s .NlIclCtn&is, ,entemlendo ainda que no oficio de In- eaiSsegurado ':l~ aprov~itamento ca- do MInIstério da A.grlcultuta, que dé­forma.ç1l1s deveria a Comls~lio lJIdaga,r d~ vez maior ,pe,a Indústl'ia ~êx~il; vel'á, ser entregue ti técnicos dec('JJl1-'qual a influência dn proposição sôwe COIU!iderandoque a produçao de ca· pi'o'láda capaclda.de, com re!ipons'lbl.as duas espécies de gerado.res, isto é, suJas, por sua peculiaridade, deve ser l~daCles ·dev.ldamente previstas e de....têrmo-elétricOlS e hldrolelétrlcos. encarada como. uma a.tividade essen- finidas, de forma. a poder ser' resta-

Estabele-cendo-se djvergê~cla, entre cialmente. casell'a, tal <lomo acontecebelecic1a a IndJspensável eonfial'~'"os pr~ntes, em torno da convenién- nos demaIS paises grandes produtores; dos oompl'adores na c1l1llsific~"1iocla de ouvlr·~e o MinIstério da FaZen- COll8iderando qUe o p1'ojeto de lei,oficial; . ...< ..da, o 5r. José Joffily. para. melhor em alldamentí? no Congresso NlICional, 5) que seja reallzâda, uma simpll­ordem dos debates, levanta. urna preli- tornando obrIgatório, o uso, de 10% ficação dcs tipos de f,ibrn, com a re­minar SÔb1'e o critér!{)' li ser .adotado de fios d~ seda natural nas tecelagens du~l'io do seu ~.mero, de forma a 111.­pela Comissão, em face do' projeto em e malharIas derayon e 11110n, I'ep~e- cilitar, a classificação comercial' dO'disoCu~.são e de outro.~ do mesmo gil- senta um pesad:. onUll para li; Indus- prcduto'nero, J!:, então, suscitada a discussão trla tÊ;,;til e u~a. In tervençâo nefasta 6\ qUe seja l'eallzada. rigorosa fl!;­sóbre se a COmissão t.em ou não com- dos" pÇ'deres publloos em assunto do ~aliz.qção oficIal na prensagem dl1.~petência para analizar os eemoS da.- dom(~lo ey.'~~u8Ivo das nossas atlvida.- fibrllS . n~dona.ls. uniformizando ~quela.s Isençile.s nas fi~a.nçlU! públ1- de~ plivadas., .' . fardos nEl. forma. mais OOnVel1t:ntlfeas,' onsid.erando que se os .poderes .p11- para o Ma' comércio. transporte -e in-

Não havendo núm.ero legal pau de.a blk:os Ilao podem .garantlr & venda dusl'rlaFzacilo .liberar, o sr. Prel!lden~ ruolve adiar dos artigos têxteis, evlde'ntemente nãó "'"a próximareun,iâo, a votaç~o d.a pre- lhes será licito obrigar OUSo dessa 011 1) Z.'i,:h()s e semelhantesIIminàr, bem como a dlscUs,sao do pro- daquela matéria prim~: ConsfderandoqJe a cultura do. 11'"J'eto A c<;,.·,·enção resolve, nl10 c 'm' fib o '-A til t .... .

, . 1) sol1dtar que sejaM toma.das pe~ , ." O!,!, ro. ""x .' em e~o.. "r~~Nada mais ha.vendo a trata.r, o Sr. 10$ departamentos técnicos do Minis- do no p"is todós 06 ,elelllen:os pilolfl

Pre6lldente en~etra a se$/lAo. tério da Agricultura e dos OOVêrnoe o s;u. efetivo e seguro desenvolvi-!l .para cónStBr eu, Silvio !lVel,n à<lll Estados tOdas as provIdências ne- men.o, _ " ..' "

Sa?rieK1'1app. &,creté.l'ia. lavrei apre- eesSirlas para estimular a. pl'odu~ló ~on~lderBJ.do a necessidade,!Ie tI!·sente ata que, depois de aj>rovR.1la. ser,. de seda natural, dotando oS institutoS galallt~ 0. s~esso da expan'3ão !IflasSinada pelo sr. Prellidente. . de sementagem dos elementos indls- eCOnOlllla ~o linho, assegurando tê,rio

PUS' LI"'AÇAO A•.- A p"I:>" pen:slivels li melHoria' da pl'oduçAo de a ~sistênc,a. .lIDSseus produtores:VA U ... 'VnJ n.u. ...,." cllllulO!!' . li Con-,tençao. recomanda:

ESTUDOS 2) Pltltear Oue seja. institulda a ,1) que o Ministério da Agricultul'aConcl1l!óeaãa SefJ1lnda C01l1Jen. clwUie~ã() coinel'clal, da, seda. rultu- e os OOV!'TI1OS dos Estados quedl~­

ç40 t!lJ 11Uifístrta T~%tfl Brll8tlelrlJ, r81. como base daiS transações dessa põem de ~frrltórlos apl'oprladas fi1," COMISSÃO matéria prima, de aeôl'C1o com as no1" cultura. de, a111'1O, através de seUBót;-

tna.s lntel'nacionpls. em colli.1loraçMparlllmel'lv~s técnicos" estlm~le:n ,0PrOf!IIf4!> de I'fIatérül8 Prtmlts com ~ slndléalos da indústria de fia,- pl'otluC)lio do UnhC como f1bra,!lt,l~a) AlgodAo: ção e tecelagem ,proceden-do-se, para prOl,nO,Vendo a seleçâo das v,ltrje~~d€D

ta·nto, a melhoria dos serviços oficiai!! do linho e s!melhantes. de alto alln·oon.slderandoacanveniéneia de se ineumb!<los dêsse mister' dtmento oe "bras adequadas ao1l ~l-

a.ssegurar o mais amplo desenvolvi· 3) que sej~ feita um~ eXP\'I8içAo ao fercn~es c!imase solos.Pa.ra ê~~ementa à cultura.algOlioeirEl do pal8, a Congressc 'Nacional, mosttando os 11m deVe~l\, o Gov!rno, prDporcionar:lmtenddiedo~ua.se posnec~~2?'daS!:. ~~vl.p~::~~lo irieonvemen~e~ da aprovação d<l Ç)ro' ,a~Pdl~, ~ rairrctol'jtfinancill.11lento la?S la-.. .., """., 'U~ .... jsto que to ria obrigatório o' '.l.3o,de yril o. e~, llC I. .ando a aqUls ç"o eletêxtil, em qualiuB.de e quantidade; 10% de fios de ~êdll natu1'B.I Ilas te. mll.OttlJlfos de beneficiamento,. a j)l'aw

Considerando que se l.ol11a Impres- I' ih i . , !Ql'tll:O e 1aros lIlód!cos;elndlvel utna flseaUlllaçiio mate rlg(lr<Jo' ~e ~gens e mR ar as ~e. ray,n e, 2)' que as estações expel'ilnentaJs e .aa do beneficiamento . e cla5slflcação ' y.il~) Rapoll cnmpos .de coo))el'~Ao, encarregadosCIo algClÜão, tellÜo em VlSta. nãosâmen- . . da scleçao,multipUcação e jmUI1i~B-te a qualidade e uniformidade da. fi·' Consl.del';I.não anteeflSHnd'e eRdaçl'loda.~,sementes, realizem a sua dlt­

:bra ,como, ainda, da aua embalagem;, vez Olaior do aproveitamento do rayón 'tribuição DoS agrielilt,(lres, atra.vés ,dafl"A 'Conve,nçlkl Recomenda: e do l'uyon cortado, e(lmo lraatérifluslttas de benefiCiamento da paih,,-;

1). que o Q(iyérno ~eral e oe (]O. ·prima Pllraa IndúStria texti1: ,3) qll~ r.s fill~ões.m!lnienl:mnfntll'l\o.,vêrnos dClll lIlBtMloe, através .d~ org.. ·ConsideralldCl que a In~fi,1Ltht do'C!ontato.e cola;bor8ção com OR mil,,,I­niuKl6 tknieClB, estlm.ulem a cultura !'ayon e~tá tendo no Brasil um notA· r(lS, .prestálido-Ihéll todo o apolo téc-algcidoelra., tendo em .,18ta 11 eYOluçlCl vai desenvOl\'imento; , ntco.

. Ao Sr. Alves Linhares:. - Projeto n. 1.He·50 (convoca­

r Ç!\O). de autoria do SE. Lllmelra Bi-'

II tencourt, que mOdiflc!1 o decreto-Iein, 5,182. de 12 d e janeiro de 1943

hf a Lei n, o 86. de 8 de setembro de:1947, ampliando as atrIbuições e fi­t,alldndes do Banco de Crédito daBorrach" S. A,que passa a deno­minar-se Banco de Crédito da' Ama­216nla S, A. e dando outras proví­.ências,

- Projet'J n, 48-60, ,de autoria doSr, Pessoa Guerra, que abre, peloMinistério da Agricultura·. o crédí­to de setecentos mil cruseíros, des­tinado a auxllíar os municípiOS deJat1nã e corlp6s, em Pernamuueo.

Ao sr. Co~ta Plrrto:- projeto n. o 47-50, de autoria do

Elr, Medeiros Neto, autórizando DO<>vêrno Federa.l a mancar fazer per­1uraçôtos e ínstalacões de poços arte­Ilianos em várias localldades de Ala­goas.

Ao sr. Euzéb[o Rocha:I _ Projeto n. 52-50, de autoria doSr. Clemente MedraC:o, ql;e abre. pe'1() Mlnistét'io da Etiucar,SlO, O erédf·\o especial deCrS 2lJ0.DOO,OO ;:IlratlOCrtuta e inst.alaç"O de poÇoS ar­,tésianos na Vila de André Fernan­eles Pedra A7.Ul, em Minas OeraiiS.

Ao Sr, Dolor de Andrade: ..,..- Projeto fi, 298-49. de aut~rla do

ar. Antóhlo Fellciarto, autorizandoCI Poder Executivo a criar um P~to

Agro-Pecuário em l11uapé, no Estlldode São Pllulo, e dá outras providên·(18s,

Jnlciados os trabaihOs, o Sr. Cos­ta POrte, relator do Memorial da 2,·COnvencão d!l IndúStria TellUl Bras1­

.ll!ira -= CProc. 540), apresenta ps". zecer opinanoo pela sua públicaçAo

no Diário do Congresso, por se tra­tar de matérlil de grande interesseno setor econõmico, devendo ficar oprG()esso arquivado na Comis~lió,

. O Sr. Amando Fontes tece comen­t&rlos sObre 11 pos~ibil\dade de seelaborar um projet(l, dccorrente dassugestões apresentadas naquela Con­venção,

A COmi.!.sãO, após debater o 1lE8unto,re~clve aprovar a proposta ccnstaute.do parecer- co ST, Cozta PÔ:to,

Ainda o Sr .co.sta Pôrto, referindo­Ee a() projeto n. 1340, de 1948, de ou·

:,torill (;0 Sr. Euzéb:o Rocha, que res·:tringe a fabri(ação de fogos e dá DU­tl'as pr<Jvidênc:a-s, esc!a.re-ce ter o m-e,s­

'u.o recebido parecer fal'orável da ex·tinta Co:n~Eáo de Indústria e Co­ltlél'e\O, onde 10i objeto de longas 1!8'·lud05. Ado:a, áS!im, o referico pare­l:~·r, O Sr, Daniel Fa:aco pede vist&,j1o proces~o.

; O sr. Cordeiro de Miranda relata. o'P1'Oje~o n, 1.221, de 195&, de autoria'do Sr. Nelson Carneiro, que autorlzll'o Poder Executivo a contratar com oBanco do Brasll S. A" operação deerédito destina.da ao financiamento'11116 safras de fumo,

I O Sor. Aristides Largura., Pre.sEnte ~reuniâD, defende () projeto, ofereteri-

. ,do uma dtalhada ell:))OSlção s6bre a 81.'~uBçáo dos fumageir08, neeil!sltadal d,e11Im financiamento imediato· do ~pro­í1uto. Qualido'&08 dlspôSl,tlv08 do pro­ltti,tAto, r(,ferent~s l asslstênCi.. llO6. co­lOnos paU melhoria da prodUÇlio,~Iga-()I; muitos bem rundllmentlldotlIPélo rel'ator, conslderlll1do apenas queIlóderiam ser objeto, de uma propo6l­São.à. pa.~te.

i' ,; O Sr. 'Daniel Farae() salienta não, eer nece~'tlo autorlzu ellpre..'&BIIlen­" jte' o Banco dO·araall i 11nanclar de­i: JerminadÓ produto, vllito tratar-.lle de;:·'N!sun~o de SUl> natural CDmpetéJlcia,H'~lara que o projetodeverii\ ser re­L 'gldo de mod,o 'lIilerellte e, para sereal~ prlWeletelllo, deveria abrir o

.'' rédlto Il~'rlo ,ao fJn&JlC)Jainentó;:. ejado; 1)I,c01'1'e, ,a Eegulr.s6br~ oi' blema, da to1oc8ll~ dô fumo e dll'

. ~eç08 'dopróduto contra.,~ irlter Arim.

Page 5: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

Quarta.feira 12 OIARIO DO CONORESSO' NACIONAL Abri' de 1950 2393"

g) Fios têxteis sõrlos têxteis, no sentído de pennítír ]' 2) que o satãrlo mínímo seja esta- g) Peulroni;<;ação de tecidos:tol\:;~del'anóo que a Indústria de que a l,!'lmna possa competir t.éõtlica belecldo através das comíssões prevís-

lllelElS tem absoluta necessidade "I\. e econômícarnente com a; produção tas. na Con.stitulçáo em vigor medi- •ConslderandCl que à es~~ndartill!l,esl,l'an~e1fa; ., wnte inqué!':'to econômíco das diversas çao da produção eonsttj.ut um dos

importação de' fio nylon para n ma- 5) pJelteal' que no reequípameuto _. ' meio,l' eficientes pal'a o seubar~tea-nuteueão di) trauamo de sua. fá· das fáhrlcils só seja permitida a ím- regíõea do pais, m.-nHestancilJ-se, mento ;brlcas: portação de máquinas usadas, rmllt1dOdesde logo, a. integral desaprevação A Convenção recomenda:

C0n>eclh'<tndo que ésse fio ~e:;n sido recond'ctonaoas e ,modernlzaCl9s' de da industl'.la ~xtll ao estabelecímen- 1) que os sindicatos r.ta illdústl'J!Irnportadr, já torcido e, como tar. de. rnanelra a tOl'l'esponderaos úIÚn:os to de um salál'lO minlmo por um au- de fiação_ e tecelagem promovam avCJ'5 eontínnar a ser recebido pelas .modêlos di,;,: fã1:oricll& de origem, em menta percentual unlfol'me para todo .constltulça~ de comíssões técnicas deInrlúsrtias n;,cionals, em vlrtud\l d'l trabalho e eficiência. ouvidos a te.S- o pais sõbre os salários rnmímos J padl'oni?.aqao. com' o. obletivo de es­irllpossillil.Óllde matertaí e ~écll!ca de 'peita de ,tal.> jj€úidos de ln1Portação. existentes, - tudar a Produção têxtil dos artjgosser l'2a];Zhc12 .a sua t-orção nopafs; Os síndíeatos da indústria de ~1J.çlí.:l 'e)' prepam{'áo. profissiollal -Se- d,~<. consumo e- mais generalizados no

Oonslderando, "entretanto, a. (>xis-e tecelagem da respectiva. regia", os lIaiimfgracdo de técnicos PdadJ<> e no e~~ral1gelro e a possiblli-t~r,cia, 110 pais, de Dll\quln".~ de ter- quais dC"lerã', proceder li, ac'r:i\dQs .' ' a e de ser adotl\da. uma l\nh'l uni-çao sendo. 8!JsJm, conveniente (J lnlc.;o e rigorosos estudos sôbre a. scaracte- Con:;;ldel'ando que a. Indústria têx- forme de produçao:-d~1l 'r,~I'lldos pt elíminares da reall~:I~ rístícas tccnícas das mesmas m;\.. til tem permanente neceSl;idade de 2) que essas' comissões se enear­çao dêsse tra\;lI.lho normal d')~ fios Jii quina:;; apelfelçoal' o nlvel técnico dos seus r~guem da. divuIgi;lÇCio de normast()l'<ddcs" cujo l'ccebimentc ,'!el'erá ser 8) salientar, qUe o recqulpamentr> empregados, colaborando para, que a tbefcnlcas que faVClreçam o ,fntercâ.m-pcrmnuentems l'te assegur~(lti; se deve processar em tuncâo do de' SUl\. p=eparaçfio profisslotl\\l se rea- O ele tedos os elemen?Js neéessã-

A conve- ~~{ recomenda: senvolvíuiento clalndÍlstrillo e se~u'l. llze de forma prática e eficiente; ~los_ para a padronizaçao da· pro-l) que se wJic1te à fábrica E, !, do a exigência do apel'feiçoa!1l~i1:o do CClnsiderandc que a preparação cucao. •

Oll Po~l; de ~'émCiur8, MS E;ta.:k.s tnbe,lt\otêxtll brasileiro, tendo em pronssíona) de operarJ5do têxtil se 3, lXlMIsslioUnIdos da Mnellca. elo Nortp. Cl estudo conta as recomendações da. Confcrên- deVi! fazer sem .ocasíonai- perturbações Desenvolvimento Comercial da In-d,"" r~ssihJJIt'ad" do forneclilbW.tl d~ ela de AraJC:i, ao serviço da;. fábricas e sem lhes dústria Têxtilfl') nvlon 'não torcido, sem ;>rejt:!zo b) RaciollaU;açOCl do traballto exigir onus ~ encargos desnecessá- _.'d,'1 ,~l;tprlmento normat e rC~lt'l91' do Conal:ierando a alto eonvemêncln nos: li) Relaqoes da !ndúslria TêxtilfJO .ta t,Ol<!do pata o tr«baiho téxtJ1 da adoção de Coll.sldel'ando a poslbi11dade da eco- com o comérCIO exterior:

~.' COMIssÃO métodos- e sistemas que facilitem e peracão de técnicos estrangeiros, não Considerando. a necessidade de ser. assegurem o melhor rendimento do alimente para as atlvldaaes ~abrls facllltada a Jmportação de matérias

Q'II~E!{jes técll(cas lfa prOdllf,;aO trabalho;. como 1>8ra a preparação pr()flSSlo- primas para o trabalho têx"'I es-, . inlfmtTÍJ1! AI convençãCl recomenda: • ,nM do Opel'R!illodo têxtll; peciaUnel1te daquelas q'Iealnda' não

Cll ,neerll~ipalnento dll l1ultlstrlrl ) que os sllldJcato.s da iudustl'i'a de A convenç200 ,reSOlVe: , sejam produzidas no. pais:te:::tIl 1l'cOndiCiotullllettto /la flaçíio e tecelagem desenvolvam seus 1) rec()mendfl.r &0' serviço Nacional Considerando q~ nenhuma -restrf-lIIaqla,lól la e:tistente, fi'!.';,1r.6rlos departslIlentcls téclldcOll, $lo sentido de Aprendiza!prn Industl'ial (SENAI) Ção doave ser apOstá 11 entralia elee sobressalentes de' maquina,f. ~e melhor orientar o.s associados em queJeallze, através qllS suas organl- má.qulnas. acessót-!ot. ,é S'>b...essalen-

ColJ..~lde:·ll."«O que a Indâstrh,te.~tí1 ',elaçli.o aOll mais ev?luidos procesaos 2'llçoes centrai" e iocalS. tOdas aI! mo- tes destJn~dos à fuódemlzaçjp. re­"~lU. tomando ~ indlsllensávels p~o\'I- de trabalho na indu.strla têxtil, es· àalldades de emlpo e preparaçaCl da equipamento, recondicionamento' edencJas para moderni2aç40 diili suas <:olha de ,pessoal t~niC<\ e.speciallzn- mão de obra nos dlverS06 nlvels da manutenção das instalações fnll1:"lnsta.laçõefi, adqulrlndq no est,rll,ll~elro do, m'lllor aperfeiçoamento da produ- hle:e.r(jula profissional téxtil, de existentes;~rande ql.llnt;dade de máqUil1113 r.ov:lS Ção e melhores p0&9lbilldade... de colo- ,·acôrdo com as nece&ldades ca1ndlis· Considerando q~e, 'tendo alcan\lll-~ de alta E>Hcltlncia.; Çãodos.produto.s nos mercados co- 'trla, especialmente nos casos de as- do a produção têxtil braslIaira um ,I

Considerando que essa lJ!l.liútll'Q sumidores; . i3lralltes li cont: amestres;, notável grlÍu de ilesenvolvimento.'IrliCh1tiVfl !j.if, vem enrlquec ,.. ' de 21 que sejam amplamente dlvul· 2) pleitear que seja reformada a não deve ser permitida ou facilita­maneJm Itr tável, a património i~(;,U&- .ll'ad'as, nas pubJica~ões doS meamos ,ei de,aprendlzagem, de maneira que da ll' entrada de produto<, slml1ares~rinl do pais não deve sofrer a. In_sludlcatos, as C<lnclU$Ões I qUe che- em Ilotlvldnde.s eJ!l que ê exigida" pre- que venham prejUdicar oU perturbardcllincia. d~ 'quaisquer encargos ou g.. rem oa re!tl'l-do.! departamentos Panderalltemente, peJa mtureza do a nOl'malldade do, trllbalh? :i<lsesta-?ll\lS que dificultem' ou retarde:n 'O técnicos, - trabalho•. mão de obra, uallf1cada. de beleclmentos manufaturelr05 .nMio·dcsenvo1vhnento do noaso pârque c) A88iduidlld<' "'rOduti lã de lt\lliores. flClue permitida a extensão ndais. ~eja em conVênios, cClnlercill.1s'ntllllUfa tureiro;, '. -'I" . 11 a e cios, cur~ Ol'iUnárlos de aprendiza- e gov"mo a. govêmo,. ~elll 001' aeflr-

(J,;nr,ldel'a.ndo que o vulto das riOVl1S estabilidade ela milo de obra. !i'emtambém 8 Clpe:á.rios adultos; . dos entre p'!,rt1cltlal'es:a«(uisicões ela maquinârla. indlspelv;á.- ,Considerll.nd'; a importância do 3) recomenda.r qUe o ServiÇO Na· A Convençao l'esolve'võ!l p~"l'll a model'nlza.çãCl da Ind1Í"trln oompareclmento ao serviço pa:a a cl0l1al de A!!rentlizalZem Industrial Ui.wxtil tx:ge amolo 'financlam~nto'e{jciência l'endimento e organização' (SENAI) entre 'em imediato contac·lluer essas aquisições se realizem-no do trabalho; . '. .. to com ClS sindicatos d"l induústrlo de 1) solicitar que seja !SsellllralSapni3, coma no e-strangelro sob a- ,Con.sldere.ndo 8, lleoelilli<1114e cle ser i\açli.oe tece!:lgem d&s diversllS re- ampla .liberdade na Importaçíio <tern.l}tin das mesmas' mãqulnàs. a. lUf.ôs obtido um desenvolvimento' cad~véz giões do pals~, na fslta dêstes. com lis do tipo Inferior a 46-S e a ~llmódlCOS e prB2Cl longo' . . maior do grau deprodut;1VIüade. dos os esta.bele<limentos hlclustrlals locais, tipo superJor a .60-S. nio prodUZi-

CO"lS'det'lll1elo a nece&sida<le de 'ser' trabalhadores. betn. como da &ua,fi- pua a execuç~o 'elo servlç(l deprepa- ~os no tpa ls em quantidade suf!clen-'facilitada 11, imooi'taçio dessas má" lIaçAo, nos eJ!lprê8QS; !l1ção prCl~lssional d\l oJ)erariado têx- ar· a:SS me c~mo I d~8 cham:lIllls IILSl'lulntlS, aeess6rlcs 'e sobressalen"es A convenç:lO reo:omenda.: . til; . .. . p a e ac em re, . 'de,<tinac7cs ao recondiclonamento daS .. 1) qUe sej:r permanentemente sa- 4) sollcHa.r que só seto:ne obriga- j~~or~:i~a~e~~ saJa.Jfertt~ta. fllr.st.a1q~ões existentes;. l1entad1l. " ,in\portA.ncla dr. assldui~ tória. a pres~nça de, l\1()Uores 80s 64 S lDeluslve ' . aS.. e imà,. e nura

... Col1~ldel'~ndo a conveniência de ,ser dade para a blla organlZlll]A.o e etlcl- curso~ doSENAI. qua,ndo essa 1~- i> pleitear qtfe ~ c~ncessãO doe 1{-estJmulacIa a produção de ml1.qUinas lIncia do trab~lho fabrll. bem comCl I ,tituiçao p(lssua elementos para pto-cençá para a importação dos fios':!, nce;;s6r!os té~~icos no pa.Is, a fim sua acentuad~ repe:cussíio pll.1'a.os porclonaro ensino, prático dos ser· acima se reallze com aurllêncla dosd~ c!lJ~ 1.'$50, lnc.ustrla possa, co!1\')eL!r 1nter&&es eco!1Ôtnlccs e SOCiais lào vlÇ(ls que os meno:ras· habitu~lmente slndlcatClS regionais da indústria dekC~ll'rt e e.x'?>6mkamente com li pro- pais: " _, ' executem ou possam VII' a 'executar fiação e tecelagem sempre caoslde­dur:an e~tra-l((eira.;'" 2) que seja 'Intenslflcado estudo nos estabelecimentos fabris -em q\!e rada a capacidade' de proc\uc;iioda

'. Consldel'llndl) a necessidade de ~er das medldllS capaZea de promover 111- estejam l!mpregando 'ti sua atlV'l- pafs;dcvldn mente orientada a Iml)c)~taclo x~40 dos trabalhadores nSaUa pro- dade; ... "rle :nll~uinll~ rec.ondiclonadas:, ll. fJm fissão, bem .. como das prOvidências ·5)· sugerir qUe seja _facllltad& e 4) sugerir que não seja concedidlldc c5saiml~f\~ta<;ão nlio venha a pre- que se ..faoz.em necessê.rI.as para, ,pro_intensificada a imigraçaode tl!cni- licença de Importação t1~ flos de lã:iucHc:u' o dC'fenvCllvimento técnIco da voeal' 'o aumenooela produtlvidade cosde eJevadaclassiflcaçio proUs- a quem não seja inudst::lal de li.:lll'<>:tV~ão tcxtll;- e- eficiênci. d05empregados de for- slonal. selecionados no pais de Clri- 5) que se encareça à Carteira de,

A Conve!1tão resCllvil: . . ma a lhes proporciona.r melhor remu- gem,. aproveitando-os, quando poasl- Exporteç~ e- Importal,lâo dI) Banco1), Oll!' seja reiterada ao Congresso neração em troca<1e maior ·produçio, vel. nos serviços do SENAI; do Brasil a necessidade Imperiosa de

,N[\cl(1nal EI t!P.ee&Sidade cl.a IprOVíl- d) Salários ' 8) sugerir llue sejam eonceJldas &er mantida, no exerclelode 1950, a\IÇO d'2 um prCljeto de lei, concedenda .. . t6clas <lIS faellldades para.. o contrato suspensAo da concess~o de licenças~1:11111Q L~e"l;âo de direitos alfand:l';6.- . Con.slderando que o preço da mM de espeçiallsÚls estrangeiros, enlcon- pará. ·l1nportaçio ele teclelM ele IA,riOS, tqxas aduaneiras e lrnpOs~o de de obra. exerce notável Illfl\lênda no diç6es de 'miul&trar instruçâo .e en- tendCl em vista não sÓ as excessivasc0715uml) Q\/? recaiam sbbre a lml)or- custo da. produçlio, com acentuada slnamento aoa elementos tknnlcos i1nportaç6es já. realizlldas. como.tM;lI;J de nla(J,ulnas elnst9,la~lIes .dts- repercussíio no cl1lItodavida, provo- naciOnais, C<lm objetivo de atender ainda. o crescente e n?tável desen­l;inaClas ã moclei'11lzaC30 da Illclllstr!d. ('anelo situações e problemas que de- as necessidades dos diVersos ramos volvimentodll. produçã<l l'l.llCI.)us.1 detextll. t)E'I-J ))raoo ele 'ClllCO anos, a vem ser convenientemente estudados; de preparo especializado. tecidos de la..;

lJa2')ti~~~~it\rd~oj8~:~go dJo l~~~ll fi. m~o~~~e:a~~i~u~eos~~~oe:~; /1 Pla!le1amento Industrial: . Seda na!"ra!li~.l1r:la1r.ento a I"nlloorp·zo e a ,la,,,:>s legalmente BC a.dtnlte a intervençAo Considerando a 'necessidade e con- 8) solicitar que seja assel,'Urtc!.'.1110dlCOS. Jlll.1'a.BQUlslçãçde mâclulnas, ~lcill,deve ser estabelecido com res- venlêneia para o pllfs llodesenvol- il1llPOrtaçio dos tios, de seda naturalt110 T!afu.o:1 no estranlrp.lro, S!lb a ga.- peito, das normas legll.!l vigentes e vimento, têxtil se processar medlan- C/Ue ainda. nA.o s~jam prCldUZldos all­l'1!l1bll (Illil me-sm1l8 'máaulnas: dOS prlnclplOllconstituclonaJ.s ~6J)re 11 te l'JgOl'ClSOS estudos técnicos' e pla- 'fl~iet!temente no Brasl1. de aeôniO.3) solklhu (lue Rejam n\lse~ur9.d~s maté.rla: 110S pré-estabelecidos: . . COlJl as nec,essld·ades'técnlcas de cadA

todas I\~ facilidade<! fiara Inlllorta.cAo '.' , A ,Oonvençll.o recomenda: 'fâbrlC&, Q,téstadas llelos sindlcatos ..tll\'l]r. :n1i~111l1f.~, p.cessÓrlos p sob~e~~den- Al~' convençliolnrdecom

tend-a:

té d 1> que' sejam realizados estUdOS. de indÓ4.. tri.a de. fiaçio e tecelagem d.

tes, fiesllm,dO'! no ree'1uloalYl~"to. re- "que os· S lca os). a rav S os planejamento e dLstrlblliçAo da in-i'eaJ)l!e"n reglAo;~ondi/)omnnento e manute-nC1Ao das seUll t\eplU'tamentç8 '. teclÚCos, reall- d\ÍStl'la têxtil. tomando porbl\se as futGin<;ta,.!ol'éips t~tels, belilcom'O' tu'l t.les- 'zem estu~ das cOJW!CIuêncl.aii que o.s estatlstic&s realJzadaspelo.s respect.l- 7> solicitar que sejam c()n~ldaat:i\1ndf\,~ à fa.hrlcl1Çl\o nacional de ::na- aumentO& dos salArlas' e doa encatgOll vos slndlcatOli, .em co1ab(\raçllo com tM-asaa facilidades pl\ra a ImporlJa·qulnll.l·\~ têxtU:. aocla.i8 'e econ6mi.cos exercem na ele- 0. Instituto 'Braallelro de.' Qeografl.a Ç,llo da juta, Indiana. na P~rçiO.·

4) SCtUcit~r aui' Rejam wegurJW:Ia..q.vaçAo do Cl&8tO da "vida e' bem 'aaalm, e Bstatfstloa: de· '80'b ,das neceaaldádes do'oona\la . '~-:~Pf'1os nOdel'Cf, 'DíabllMs, 011t1'llll t~l!l. das med.1da.a que cleverto aer oom'lldaa 2) que êsses estudos sejam objeto mo Inc!u8t1'lalbras1lelro. de. fOl'll\ad~ctfS e '·ar.ta~elll': à lnélDlente }\!'O- para aumentai" MIIer alluWtlvo do de exall,leda próx,,,,.. nntl'Mlnlkl ti" a aMelrumr absOluta regularidade ~_.dU~uo nacional de máquinas e'l\ees- lllSalarlado: Indústria Têxtil. '-.roduçlo tio pa18, mOd!f~an~

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- 2394 QUarta~feira 12 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1950

essa. porcentagem de acõrdo com li. coustderandc que o excedente dacapacidade de produção do pais; produção deve ser cclocado nos m er-

8) que se solicite à oartetrr, de cados externos, sob pena de pertur­E"1JOltll.ção e Importação do Banco bação gravíssima d,t normalidade do~o Brasil a fix,ação, semestralmente, trabalho a Indústria textll ;de uma cota para importação da Considerando que o trabalho nor­juta indiana para cada emprêsa, mal das índústrías texteís só podetendo em vista o total da lmperh- ser assegurado mediante o res.abe­ção dt'SS:1 matéria prima, a ser pe.r- lecímento das exportações do exce­mttida, nêsse per íodo, pela rererída dente de sua. produção. motivo peloCarteira qualtudo devo ser feito llaraque as

9) que se manifeste à Carteira. de 'vendas dos artigos texteís no ext·erior:Lxportação e Iinllortac;áo do Banco não so!ram qualquer embaraço ouC:O 13rosil a necessidade de não se- restríçâo:rem concedidas licenças de importa- Considerando que se não fôr con­cão de Ioís, tela, e sacaria nova ou seguida a e1eportação dos excedentesusada, de juta, em virtude de esta- da produção textil, os estaiJeleclmen·rem llIIi fábricas nacl()nais' perfeita- tos fabris se verão forçados li reduzirmente-"'1'iabilitad·as a suprir tôdas as o seu tr<lbalho e possivelmente para-uecessidadcs do mercado interno: lizar a sua atividade;

iinlu: e semelhantes constderando que a redução daprodução têxtil ti altamente ínconve-

. 10) ~oJicitar que sejam c='il::~1- mente para. os mterêsses da. próprla~as fa~nidades para rícencas CC im- indústria, do seu operariado, do fisco-~~t:lção de fibras d~ linho de. cá- e da sínümeras attvídades dependentesnnamo, a fim de assegurar. o a bas- de ramo textil, motivo pelo qual o )lI'O·tccímento clasfil~çõ'~s nacionais, en- blema deve ser resolvido pela eXi:,~r­

quanto as usinas de beneficiamento tação dos excedentes;<lo pais não estiverem em condições CD11.~iderando a. necessldaue de serce atender ao suprimento do con- adotada uma orientação firme na rea­.surno: lb:aC(áo de acordos e ccnvêníos inter-

11) pleitear que não seíem con- nacionais, no sentido clc, .ser asseguea­cedidas licenças d-e illl)Y'..4"t,ação de da a exportação de artigos têxteis 1>ra­fios de linho, ramí e cânhamo de Nleiros;rítulos até 20 léa, inclusive, bem' co- cr nsíderando a aceatuada Infll~~n­mo as linhas fabricada.s com fios de da "as taxas cambiais no preço ô,~idêntica títulagem, tendo em vista tecidos oferecidos aos rcmp:radore~ doa capacidade da produção nacional exterior e a necessldade de se eolocarre atender tõdas as necessidades do o industrial e o expo-tacor brasileirom~rcado i!1~erno; em il1ênticas condiçóes dos sellil' CO.I-

12) sugerir que a concessão de li- c"rrentes na disputa dos mercados in­renças de importação dos fias e das te1'llacionais, proporcionando-lhes omatérias pr!:nas elestinaelas li. ll1dús- rl'ceblmento do exato valor da. merca­trl.a, do linho se realize com a audi- dOl'ia, através de taxas que l'epresen­('ncia dos sindicatos da indústria de tem o real valor da moeda de exp'lr-H:tção e tecelagem da. respectiva re- tn~ão; .'~:áo, deven-:o essas importações se- A Convenção resolve: .rem concedidas de acOrdo com o 1) que se' faça sentir ao Oovêrno do:~nsumo de cada efprêsa; pais, a necewldade de serem tomadas

13) solicitar que a Carteira de Ex- ul'sentes providências capazes de ao­-o,rtI3ção e Impol"tação do Banco do segurar a. exportação dos excedentes'::rasll sôme."t~ conceda licencas de dd produção textU, sem a q'!ala 111­importação d,~ tecidos de linho, de dústrla serão levada a conseqüencla. ex­-eôrdo com a média quantitativa das trema de reduzir até mesmo paralizar~ntradas de tecidos no triênio 1935 a !ua atividade;?' 1937, para os panos ele menos de 2) que seja ressaltada ao govêrno

, gra ,.as por m2, em' virtude de do paw a impreclndivel necesslelade de~'Í, sereJ;ll os tecidos mais grossos sa- ser obtida. a exportação do excedentet1ifatórlamente produzidos no pais; textll através de acordos e convênios

comerciais e aeordos de 'compensaçlionilon entre particulares, devendo ser revls-

~4) que seja ma}1ife.stada à Car- tos toelos os convênios em vigor, cujast.etra de Ex,pcTta(.ao e Impol'tac;áo cláusul:!. nãó consagrem ê~se obje-elo Bapco tio Brasil a indispensável tlv3o); solicitar' que seja assegurada à.:n~cessldade da con.eessão de lIcen-~3S de importação de fios nylon, tor- indústria texti!, através dos l'epresen-e:dos e não tOl'cidos,as fábricas l1a- tantes dos seus 'slndlcatos,permanen­~ionals, respeitadas' sempre as cotas te colaboração no estudo e realizaçãonecessárias ao funCionamento das dOll convênios e acordos comerclals,a:':ábrlcas de meias; fim de que êsses entendimentos, de

anilinas, corantes e produtos qul- tão grandei ImlPortãncia pan a eco-micos l'llJmla nac ona , possam ser efetuados

15) que sejam solicitadas tôdas 5 com o conhecimento dos problemas del~cl11elades para a. concessão de ll- ordem técn.lca e especlall~ada:' .'('~r.ças de Importação de anilinas, 4)_ que. os sindicatos da industrla de<orantes e produtos qulm!cos não fiaçao e tecelagem iniciem amplos es­..,roduzldos no pais em quantidade tudos oobre a, forma mais prática .elenlflcl<ente ao abasteclmentnormal terem intenslfieadas as exportaçoesth indl1stria; , o. de a!'t1gos texteis, seja por meioelll

concessão de ci!mÕf. crlaçao ele câmaras, bolsas de manu-16) ques sollclt à ~ rteira C ,. faturas e cooperativas de exportação.

.. , 1 B e e a a~ seja através de missões pa.ra estudosh a do anco, do Brasil a concessao dos mercados interllaclonais e propa.­

prioridades es.pecials para. paga- ganda dos produtos brasileiros 110 ex--ento da im,portação ele nw.térias terior'. . . .;~!mas, acessóric~ e Sobressalentes 5) que os sindicatos da indústria. de,~stll!adOs ~ .industrla textlI, a. fl,m [iação e tecelagem mantenbam estr~l­

ri, nao per,'Ubar o rltlmo da fabli- to contacto e permanente colaboraçaor:,ç/W nacional, evitando o acúmu1.' conl os escrit6rl0ll comercials do Brasil

, r ~impQrtaçó!S penc1entes e conse- no. exterior, pleiteando sempre. a . in-(üente redu~ao. dos emba;rques, clusão de representantes da indústria.

b) E:rpOrtaç6es de tecidos textil nas missões oficiais que foremr,,c01lSider.ando qUe a produção bra.- envlaelas a.oestrangelro, a fim de ~er

,eira de, tecidos de algodão excede facll1tada e Incrementada. a exporta.­""11 cérea de 250 milhões de metros. ção de produtO$ da indwtrla textU;- ~.ualmente, à capacidade de consu.. O) que se manlfeete o apolo Inte-, -'ti do país; . gral da indwtrla textll ao projeto nll-CQnsid~~ndo queêsse extledente mero 794 de autoria do Sr. Depu­

"nde a aumentar, em virtude da. tado Horácio Lafer no sentido da-·,talaçAo de mAquinas novas e Imediata 'e completa revogação do De­:-:ertelç~das .de grande rendimento, ereto-lei n.o 9.•524, ,de 26 de julho de\ encomeMadas pela lndl1strJa tex- 1946. que estabeleceu a obrigatorleda.­t para moclerniZãçAo de su8Il iMo- de da apUcação de 20% do valor das·

oalaç6es.. . exportações em letras do Tesouro;

7) que sejam eliminados todos os nanciamento das a tívídades Dlal1\1f~tributos e Impostos que recaiam sõbre tureírae, mediante udaptaçâo das nor'o. exportação de artigos texteís, de ca- mas' exístentes para. essas operaçõesráter federal, estadual ou municipal, a a tim de facilitar a sua realízaçâofim de que não seja dIncultada essa através dos bancos particulares, eSPe'exportação de tanto interêsse para a clalmentc no Interíor do pais. _.economia do pais; t

8) que se solicite no govérno do pais e) P r li 1ni os de eX1Jortacão ...:o. adoção de taxas, múltiplas ele càm- "DralOback" tieiesa da indzístl'iglJio para a exportação, aplicáveis aos Nacional contra "Dmnpings" \iprodutos que, como os fios, tecidos e Considerando que, pelo Decreto nü-demais artígoe da indústria. textü, te- mero 994, de 28. de julho de 1936, feimos imperiosa necessidade de expor- ínstítuído o "drawback", no sentido detar, manifestando todo e apoio ao fomentar a exportação mediante fi res­Projeto n. o 773, de autoria do Senl1Ol' titulção aos exportadores dos direitosDeputado AJiomar Baleeiro e afere- aduaneiros pagos pelas matérias p.i,cendo-lhe, ao mesmo tempo, suges- mas aplicadas nos pro:1utos expo~ta~

tõcs tendentes a melhor concrenzar elos; '. . Io objetivo e facilitar o escoamento ela Considerando a ímportãncía da Ir,ll­nossa produção. Essas taxas de eâm- tltuição dessa louvável medida pal'a,bío ~riam obrígatõríamente utiliza- a concorrência dos produtos brasneí­das para pagamento da importação de ros nos mercados internacionais, espe­produtos não essenciais e das despe- cial.mente quando se tratar de expor·'sas decorrentes do turismo e viagens taça o de produtos conreecíonados cIJl1iao estrangeiro. matéria prima estrangeira: '

c) Mercados internos Considerando. entretanto, que êS~Bdecreto jamais teve aplicação, embol'a,

Considera11do que a índústría texül se deva reconhecera oportunidadeecioca ao % de sua produção nOI) mer- dessa providência; . I

cados do pais; Considerando que a produçíio bra-Considerando a riecessielade. de ser sUeira deve suportar, nos mercados

!ortaleclda. a economia.' do ínteríor. no ínternacíonaís, a competição de artí­sentido de proporcionar uma prcgres- gos beneficlaelos com prêmios de ex­slva elevação do poder aquisitivo de portação concedidos sob as mais va-suas 1l0pulações: ríadas modalidades, ostensívas OU

A Convenção recomenda: ocultas;1) que se manifeste ao govêrno do Considerando a Imprescindlvel ne-

pais a urgente neceseídade da adoção cessidade de preservar os vultosos In­de uma polítíca de assistência eco- terêsses dn produção nacional contra.nômíca, financeira e téCnica, de ma- Os "dumplngs" da Indústria allníge.neira a estimular a produção e forta- na, tli.<> comumente verificados na luta.lecer a economia do Interior do pa13: d&lesperada pela conquista dos merca-

2) que seja intensificado e dlfundl- dos internacionais; - ,/do o flnanlcamento da lavoura e da A Convenção resolve: _pecuária, sem. qualsquer Onus para 1Io 1) que sejam solicitadas medidasprodução, a juros baixos e prazos ade- que proporcionem efetivaaplicaçlio doquados, facilitado o redesconto e au- "drawback", facllltnndo prontamentetras medidM que possam assegurar a a sua utlllzação na exportação bra-plena. consecução dêsse objetivoi slleira. de produtos manufaturados; ~

3) que se manifeste ao Parlament.o 2) pleitear que seja estlmulacia,'N'acional a conveniência de serem através da concesslio de prêmios deapressados 05 estudos referentes à re- exportação, a· venda dos produtos In­forma bancária, proposta pelo .ex-MI- dlliltrlals do Brasil no extln'lor, espe­nlstro da Fazenda Sr. COrreia e Oaa- clalmente para os produtos COOlO te­tro, com suwtltutlvo do Deputado cldos. que se encóntram em estaelo deHorácio Wer;. . . supel"pl'odução; .

4) que os sindicatos da Indústria de 3) solldtar que se estabeleça legJs-'fiação e tecelagem realizem amplos lação especial de defesa da Indúst;ri~estudos das necessidades reais do con- nacional contra "dumplngs" de ma­sumo nacional e das providências que nelra a presel'var eficientemente osdevem ser tomadas para evitar qual~- vultosos Interê..."Ses da produção ma­quer entraves ao transporte e à cir- nufatureil'a.culação .das riquezas no paiS, exe- . .cutando um programa de própaganda f) Venlla de flrtlgos texterssistemática, visando a intensifieação amostras de teCidos 'do consumo dos Pl'odurosnaclonals Considerando a necessidade de pO!"no mercado, Interno e pelas lepaItl- suírem .os estabelecimentos Industriaisçôespúblicas, uma perfeita comprovação das enco-

ã) Cédito IndustrIaZ mendM q?e receberem~ a fim de quepossa ser devidamente assegurada "

Considerando que a proeluçíio fabril boa llquldação das transações eomer­neces.iILll de um regime de cl'écllto in- clals para a venda dos artigos de 6Ua;teiramente diferente do que é normal- fabricação;mente usado pelo atual organismo Considerando a necessidade de umabancàrlo do pais; • . uniformização de tipo e da quantida-

Considerando que o financiamento de de amostras de tecidos, el)peclal­da l)ãrOdUção fabril se faz sentir. 11e- mente de algodllo, ed acOrdo com ocess ria exatamente nos momentos de sistema internaCionalmente llSad(J,~crise e de parallzação das vendas, mo- fim de serem evitados desperd[clos ementos ê.wes em que o industrial não despesas Inúteis que tanto oneram l\disp'Se ele ctupIlcatas par-il oferecer ao produç/io: ./~deseonto bancârlo: A Convençllo recomenda: . l. Conslderanelo que, emb~ra 'eom as 1) que seja estudada a posslbllida.

vendas dimir.uldas ou paraIlzadas, o de de conellçõeil uniformes de prazosindustrial deve manter em funciona- máximos para pagamento e de .vend&iIr,ento o seu estabelec'mcnto, sob pelll1 da produção ela Indústria têxtil' .'de perturbar, de manl\lr~. talvC\l ir- ' 2) que os contrato.s de venda daremediáVel, ~ bOa organizaçlio do tra- produção têxtil ob2deçam a formllll­balho fabril, dadesslmples, precisas e obrlgatól'las.

Considerando que deve o crédito IIll- para o efeito dos, Isenções legais eduatrial se ~el1tar em empréstimos para servirem como prova da transa­a longo prazo e juros módicos com ção reallzada: :garantia das próprias merc!ldorlas 3) que se introduza o uso nO!) mer-produzidas;' cados Internos do tipo de amostras de

A Convenção resolve:. tecidos invariAvelmente' adotado em1) que seja ressaltada a urgente todos os mercados Internacionais. I ,

necessidade de ser definitivamente or-' .. . "gantzado e difundido o crédito Indus- g) AS81Lnt08 Gerais 1trlal e o financiamento das nO!.'lSas Considerando que as restrições queatividades manufaturelras: . a.inda perduram aos bens dos alemâes

I) que seja salientado ai> Bance do e japoneses sio' prejudlclols 00$. in·Brasll.a necessidade do .estabeleclmen- terl!S5eS. da economia do pais e 1m­t.o de ?m tipo de redesconto para as pedem", a.pllcaçAo de vultoso nume'·ODeraCOes .de t1l'~dlto indl1Rtrlal e fi· rârlo no progresso econômico e na....

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l:.1 liai-ta. feira 1:! DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONA~ Abril de 1sso l;;S~5

'if$é'llVOlvilllcnto das fôrças produto- p~ssuem abundantes reservas e dls- prejuízo para o operariado, situação Institua a escrovlzação do emprega,r.is nacionais: poern de. vultosas rendas provenien- essa a que infalivelmente se chegarâ dor ao empregado, pela ímpossíbüi,

A convencão resolver tes de pesadas .c0n.trl~t1Ições que re- se não for assumida pelo serviço So- dade de romper os laços ccntretuau1) sugerir :l.QS poderes públicos o caem so?re a mdustl'la e seus em- cíal da Indústría a parte que lne ca- ainda que indenizando;

':le$cong,elamento do numerárío e dos pregados, . be na respcnsnbílidade dêsscs cn- consíderaado gue o ínadímplementebens dos alemães e dos japoneses. a 2) pleItear que as reservas dísponí- careos: de tôda obrigaçao de fazer se resol-excmp'o do que já foi concedido aos vels das instituições de previdência ~, ve em perdas e danos;bens dos ítnlíanos, dandu-Ihes inteira zoclal sejam aplicadas proporcional- A Convenção resolve: A convenção resolve:liberdade para tôdas as transações mente às contríbuíções de cada re- Que sejam realizados amplos en- Solicitar que se ajustp o conceítcnorrnaís: gifio, através de planos ímoblãáríos, tendímentos entre os sindicatos da de estabilidade. ao pvíncípio funda-

2) e que os bens ou valores Vh1- visando especíalménte a solução do índústrta, a fim ele que sejam cus- mental da necessidade :lo consenti;'libelos fi, quaisquer dano. materiais problema da ha.bItação e do aloja- teados por aquelo instituição as de;- mento reciproco para a existência dos~>rl'idos pelo pais durante a guerra mente do trabalhador: pesas w;]nt!vas a empreendimentos contratos de trabalho, determínando.,rleverão continuar objeto de exame 3)' sugerir que seja estudada a pGS- particulares rim coincidam com os Sc previamente as compensações panpor parto das autorídades comneten- síbilídade da unificação dos Institu- seus obíet.vos. os casos de ínadímplemento. de fo~.[·o.s. - tos, de forma a ser conseguida uma . , .. il' ." ma a que a estabilidade de nature« i

4," COMISSÃO uníformtdade de orlentaçâo e descen- ·1) Fenos: econô?Jica a que faz jus _o empreca-Assunte» SOciais e tratxütüsios tralízação administratlvl\., mediante a Considerando a necessidade na do, nao se confunda e nao se tran'-a) Legis7ação social, criação ele órgãos centn;is "'_ conselhos concessão de férias não perttll~bar a forme em vitaliciedade e ínamoví-

regionais, CGm a .partícípacão do 1'0· organização do trabalho fabril; bílldade no emprêgo ,Cü.nsiderando que a legislação . tra- der Público. empregndores e emprc- A Oonvennão resolve: I) Greve

balhírta, desenvolvido, e consolidada gados, em 19un!dade. de condições, 1) que seía solicitado ao Poder Le-sob a ínfluêncía de prlncíplos que à) Seguros de acidentes de tl'a- ~i!",',lativo a e12.horaç~0 de u:t;la lei fa- Considerando Que, 110, ordem ch

nfio foram adotados pela Constitui- baZho' cu'tundo a concessao de férias em mocrática, o poder emana do dírertóçã,o em vigor, precisa ser adaptada.' períodos parcelados não ínteríores a cumprindo ao Estado zelar pelas li~nos seus preceitos fundamcntats, con- COllside~'alldo que o seguro de ací- sele dias 2 íncílltada a coneessãc de herdades individuais, manter a lJ~"­rllinudo a. livre iniciativa com a va-' tllntes. da trabalho Vem sen~o rea- féria". cotcttvas, prrncípalmsnte, se monía entre os ínterêsses partíeute ,lorízacão do tra.palho humano: :.izado: com c msís completo êxito e tt'lldoem vista a .dísparidadc dn., res e os da, comunidade e coibir ex-

Considerando que cumpre aplicar I 1 - 1 em r s d f' -' d b I ' C'SSOCS'"00; contratos de trabalho as normas se!!! quda quer rBC am~çaod' pe as " ,- ~·it) e e! 'j;t<; I)S tra aI1aQ,~Te;: C.on;iderando que o trabalho é urrvl1G que respeita. ao consentimento re- presas e seguros pr va os e COopE.·que se a assegurada a. prestação obl'l[(ação social, estabelecida riar-íprneo uarn SUa valídade ; ratívas dos síndícatos de r-mprcza- de outros serviços durante o período Constituição em vigor:C'd I dores; não havendo nenhuma _raz5~ em que a fábr1ca permaneça para- C 'd dionsi erando a mp·l?riosa, necessí- que nossa ~(lOI1Selhar a alteração ele lizada por motivo da. concessão do onsi eran o que a legislação T_

L4rlcle dn efetiva integração da Jl15tl()a Ilm ~;gIm(: a,uetem dado tão bons férias coletiva.s, por parte dosemprc- gente estabeleçeu j)enal1tjad~s P?"1.,lo Trabalho no Poder Judiciário e da empregados e empregadores ClUê d p.revisão da le1rIslação trabalhista. com resultados; gados que tenham direito a menores respeitaram os princípios regulador"'"m.plo conhecimento e ·cooperaçÃ.o dos Consi~er~lldo que os institutos de períodos de férias ou não tenh~m do direito de [(reVi:, penalidades esso"'represent.a.ntes das atividades 1l1n.nu- previdência Eo~:al ainda. não canse- satlsfeito as condições para aquisiçr.o que não devem ser abratúladas "IIfntureim.;, em virtUde da SU.9 IIcen- guiram SEquer realizar, satisfa~ô':ia- desse dirrdto. suspensas sob pena de grm pcr t ' . -j uada. repercussão nacconomla In- mente, os' objetivos que detr,rmina- g)Tra'balho de 'nwlllel'es e me- bacão à ordem Il'6lltica e ~ocial r .',,Iustrlal: ram a sua. cl'iação. sendo notória à , , princiuios de hierarqui·a. e discipl""

A Convenção resolve: necessido,de de providências capazes nOles, que devem l111perar em quctlquer O~'·1) salientar 11 necessidade da !e- àe melhora:" cada vez mais a sua Considerando qUe na organização ganlzação do trabalho;

glslacão tra,balhista o b e d e c c r aos organização. ti !im. de que fique h,,- do trabalho fabril os serviços ele uns A Convenção resolve: ..,)lil1Cipios da livl'e iuiciativa, aos dl- bllitados a cumprir com a desejad::t empregados entrosam e completa:i1 o 1) que sejam solicitadas aOS ~-J'citos fundamentais constitueiona;l'- rapidez e eficiência a sua ilnali:1:l- serviçO' de outros trabalhadores mo- der,s competentes as providências (P''!ment,!: assegurados, e que ao ·estatuir de, o que é perfeltamento compreen- Uvo pelo qual não se torna. posslvel se. fizerem necessárias para que o (1'.110l'ma' econdicões tenha-se sempre sfvel dada :=t complexidade dos ser- o estabelecimento de 'normas difel'en- reli/.) de greve seja· regulamentado' ô­3l1'esen.te a relação de t~a,bD.lho .como viços e a extellsão territorial do_ paf,~; tes para a duração do trabalho ~os forma_ a não degenerar ,em faculdar"J"esultante ele uma llVl'e estlpula;lÉÍo Considerando que. a reallzaçao do divel'$os empregados de- uma mesma de nao trabalhar, de lmpedll' '1l:

D

entre as partes, respei!,1dosos pi'eeci- :eguro' de' addentes de trabalho de- fábrica: outros. trabi'lhe.m e qe. se tom~'\'~:~tos legais: verá contlr.u<.>J' sob o regime da l1\'re Considerando que são intelramcn- çulo de all;itaçaopol~tlca, provoca! ...• 2) solicitar a pa.l·ticluaçáo de 11m c~ncorrêl1.'ia. ,mico capaz de gar.\!l- te. jlUltos e razoáveis os Qbjetivos que..~ntl'a.nql}iUdade 'Dubhca e Drcjudlc::,!'i'(mr~sentante j)crmanente da indús- tlr a. boa organjzação do servlço de viosam ampanr a -colaboração das o interesse gêral: •!ria têxtil 110.5 comissões encarregadas assistência nos acidentados e a rápl· mulheres e d~ menores nos estabe- 2) que se mal11!es.e ao Poder L~­(j[l, rla,bnraçÃ.o ilo Código do Tra'balho, da. IiQuldaçãl1dos numerosos slnis· leclm-entos fabris. no sentido de pre- ~l.slatlvo 9s ~llconvenlentes do pro­do Códl!ro de Proces;o- do T.rJJbalho e tros Que oe:)rrem a.cada minut.o em servar a SUa saúde e desenv~lvlmen. Jeto de leI lI,.. 889, de 1949,.Que eon-da mvisão ela a.tllal Consoll:lação das toóo o :I>"js', to flslco" cede anistia ~os condenado" ou pr<l-L' d T b Ih i . ~' d r ll'd d Cid'" . cessados por motivo de gr~ve e C'",eIS ora. II . o, Cons de a~ o que a poss o ! a e ons erando, entretanto. que. é mes eoneleos, por Importar t3:1 lllerH-jili" b) Salários. d~ conct>rêtcia e da apresentaçao de perfeltalllente; posslvel !1l,Ila comp.eta da na Quebra dOS prlncipios cle ó'o.r. , .. rpc1amaçõ~s ao Departamento Nacio- conclllaçao desse patriotlco empenho ciplina. óue devem presidi- as rela<'-"o

cons~dera,ndo que a Constituição de. nal do T:'ahalho, ao Depnrtamento com o lnterêsse da boa organização de tr'3bálho e em manifesto d~'r~-:194.6, hmltou a competência do ES- Nacional de seguros Privados e Ca- do.. trabalho fabril bastoa.ndo que se· neito ã. soberania do poder Juciiciio.._:Ido em matéria de fixação de ta.lá- pitllllzação c à Justiça fazem com jam adotadas normas menos rfgldas rio '1'10.1, assegurro:,do à llvr~ estlllulaçli.o que as emr'rêEas seguradoras e a.1 e que. não perturbem 6. Intima cola.,' 5.3 COMtSS~O(j.n. remaneraçao . do;·.;r~])a.'hn,dores ccoperativas se esmerem e se esfor. boraçao existente entre Os diversoscomo contra;prestação do servlçoi com par!!. a prest.ação de um serviço empregados d.e uma mesma fábriC'3.i l'rOblema,q Tributários e Fi.'lca!!", cemsidel'a,ndo aue. o 1l0del' norma- cada vez melbor; A Conv,ençao resolve: a) Regllne Tributárior.1";o da Justlca do Tra,1)g,lho não alo r'onslderaMo que os pesado~ ~n- Soll~1t1U' que fique deflnltlvalnente. Considerand0.Rue li.! exigências ~.eanç.a a faculdade '.de estabelecer sa- cargos -do segllre de acidentes d otra· esc1llrccldoque a duração normal de ordem fiscal, ~ía SUa instabi1id~'I';lários ou ImDor aumentos sabre o.s ba.1ho recaem exclU!lvamente sôbre 48 horas de ~raba1ho por semana pode e por nlio obedecerem uma dlscillJi!' ~:,n.lál'ios em vigor; . os empregadores, OS Quais têm o dto ser, na indl1::trla têxt1l:em virtude uniforme, gravam desordel1M1amell'ft(, A Conveneão resolve' reito de opinar sôbre tão lmpol'tan. da slmpllcfd?de e. sUllvinade dos ,seus o custo das mercadorias. diílcultlll1'lr,'r _ que seja, .sallentádo 11 comiSsão te matéria e deverão .continuar com serviços, diVIdida em perlodos até 10 .as atividades produtoras e dcsest!.êncarre~.da. da revlsã,Oda leglslacão a faculdade de. intervir rápida' e sa.. horas dlirlas, compe!?Sando-se,. as- mulando as inlelatlva.s:trabalhista a eonvenlência tle I'er ela.- tlsfatorlamente para a boa. assistên- sim, as horaS Que ,nao serão. traba· 'Considerando Que uma orQanl:1:élC?"l:l'0,111el1,te d~finlda a IImit'l.ção do poder ela. e liquidação das. obrig(1)6es re- lhadas, em outros dias da semana, In- racional da al'r~cadação poderá pro­'do Estado na fllcaelio do salário mf- sll.'tantes da. .lei de acidentes de tra. dependentemente de Quaisquer for- pOl'clonar .senslvel aumento tias ren-

. d d .alá I t ba.iho j Is i' malldades, por isso que não se trata das púbUc~;m,mo, e-ven o o 'I r o, como con :rt . I ' o que ama ocon:t1', sem o de prorror:ação e sim, de recuperação A COnvenção resolve:~l!e,sta.cão do serv ço, ~1' livremen rer;;. me d!\ Une- concorrêncIa., da duração normal do trabalho 1) pleitear Q'uc o~ OO"e',"ll',-', f'-estIpulado pelas partes, de acôrdocom., " --o que se acha ~taheleclc1o e Q'aran- A Conven!;ão rpsolve, h) Estabilidade deral, estadu'ILis e m\.inir.ip~I~,tid Ci'a C 11 tltul lio' d . pafs Que seja. salientado ao Poder Le- .' como medida Imedl9.tn., assegur~m ', o p ~ o s ç (\ , glslativo e. urgente necessida'e do Considerando que o atual entendi- estabilização dos trioutos que (\n~r-'"'I" c) Previdência soela!. estudo da matéria relativa ao seguro mento do conceito de estabIlidade não a produção, Isto é que não se a:.;m~:--! Ci>nsidcra.ndo CJue os encargos so. contra os risces de acidentes de tra. se eoaduna com. 9'3' princlpios bási- tem os impostos vigentes nem se C·:,

c.. lals constituem pesado Onus 11. pro. balho. ga.êra.ntlnddO . a sua rieallza

çlic i~~ 'pd~uc~~~t1~;a~or~~er:~ralsn~~ em novos. harmonizada a lcgl.;lao

" )

i:1ução, já ultra.pa.~sando de 50% do nas empr sos e seguro pr vad" e t, t ' tributária ao preceito COl1tido no ;."­custl> dâ. mão de obra, com ~a.ve.:re~ coope·rativllS, no· regIme da liyre.ccn· cogoll~I~~rando que cumpre. também, tlg0202 da- Constituição Fec!eral ,à)crcussão na. venda dos produtos ma- corrêncl!l-, Que.é .o que melhor arcnde neste assunto garantir a soberanla fim de que os tributos, .tenhe.tl1 ,'1.­11ufaturados' nos mercados Internos e aos Intersses 11'0 país, tornando-se da, vontade e' o. valorização do tra. ráter pessoal sempre que isso f"'~c"tern~s: . . . > , . • efetiva a. ~~!e::mlnação constituclo. balho humanoi possfl'el e sejam graduado..'l confor,,'". 90nslderando a. e~nvemênell1 i:lê ser ral sem r€'l.•,~ões ?U llref~ncla de considerando que noditeito hodi. a ca.pacldade econômica do cont.:-:­[e1l;.'1. u!11a distrlbulçao mais equttativa qualquer natureza, mediante livre emoé Inadmlssivel o principio de bulntei '1119- a.p1Lcaçli.o dos fundOS dasll1Stltui- e~colha do enll'Iegador. perpetuidade do vínculo contl'atual, 2) Que se nlanifcste veemente pln-.oocs de previdência social, bem como e) serviço SoclaZ da Ind.ústlill mesmo. em se tratando ele relações testo contra a cobrança:'lbllSi1!l. (Irde ser esta,belecldo. u..'lla. malfll' des. (SESl)~ patrimoniais' tributos. sob o titulo de "illlpoo~to ~ ..ccmtrll.llzação~ da sua administração:. ' . ., Considerando que, para evitar a es. produção" ou de "imposto !le eXIJ'''-

A Convençao resolve:. . Considerando que o.lndustrla. têx· cravlzação doemUl'egado ao .empre. raçãoa.gl'icola e industrial" nOll F.~-, 1) sol1cltal' que os eneargo.~ i:le ns- til suporta pesados. encargos COM a gador; fixou o CódigO Civil e ale- tados de serglue, Minas Gerals, :e~l,h .~lst~ncl,.... social. talll como a. 'Dresta- manutenção d~ serviços que e'~l1lcl~ glslação tra.balhlsta em 4 anos, o e que se projeta cobral'n<l rir 111:1­çüo dc serviÇOS médicos, ho:.pltala.rES dem com OS.flb.lctivo.s do Sel'\'lço SOe prazo miximo da din':U:lio do contra~ goas e outroo. que constituem, InC\ló'c [Itlx!lios à 11'la.ternldll.de ~ aos en- elal da Indll.stria; . to cle trabalho, não sendo !feito, nem velmente,bi-tributação e reprf'Se'1t~T"ferinos, etlibam excluslva.ml!l1te aoS Consicleran:lo que a· suspe11.:l!lo· el6Ei~ a<lmIs.slsvel, que essa mesma.le[rlsla- un1a. segunda cobrança dI> verdadep".·Institutos de previdência. socIal, aue scs servic()S CO!lstitulrln. 11m m'.nrl(.· ~lin nnr llmn interoretaclln' errônea, imP<lsto de C<ll1sumo:

Page 8: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

, '2396 Quarta.feira 12•

.DI.4RIO DO OONClRESSO NACIONAL. Abril de 1950

nada na Lei n,v 911, de 8 de noverns,bro de 1949;'

5) - que se solicite ao POGer Le·gi:llativo a revísão da incidênciaaduaneíra sõbre a. ímportacão de fel~tros de lli, a fim de que sejam esta­belecidas taxas adequadas. tendo emvista. a circunstância de que a 111_dústria nacíonal está apta. para' aten.,der satísratórtamente todas as ne­cessidades do pais :

6) - que se solicite ao Poder Pú~bllco que promova. a lncorpsração ~a.

diferença do imposto de consumo,para os tecidos de procedência estrungeíra, aos direitos a1fl\ndeglirlos. emvirtude do que' ficou acordado emGenebra, relativamente à. proibiçãodos impostos Internos diferenciais.

niode Janeiro. ·26 d€·novembro de1949. - Segun~a Convenção da In­dústria Téxtl! Brasileira. - or. car­103 T,' da Rocha .Faria. Presidente.Vicente .de Paulo Galllez, Relator,Geral. . - Wald.e11lar Freire de Mes_auita Antônio da Fonseca CastelloBranco. TCII/llio '~l'II1tes Fe,'rell'a,Membros da Comissão de Redação.

] B) sugerir que seja. realizado íme- cá\A)lJ da indústl'ia de. fiação e tece- 2) - que se solicite aOli Govêrnosdlato estudo no sentido de ser melno- lagem: . das unidades da. Federaçao que' se-rado o sl.stemaa.!'recad,1dor. bem como 6)'Que se recomenda aos índus- jam. revogadas todos os dísposít ívosde sua possível descentratlzaçâo, parn. trials de tccidoo a necessidade de fazer que façam Incldl! o ímpôsto, d~ ven­atender ao ínrerêsse públlco e pro- incidir, cuidadosamente, a marcação das e conslsnaç!:,es também b....bre aporcionar ao contribuinte o. cumpri- "Indústri,'I. Brasileiro," 1111. ourela dos parcela do imposto ~e ccnsumo dementa fácil de suas obrigações. tecidos. a fim de evitar prejuizAs aos cada fatura,

b) Imposto de ConsU1l10 consumidores; . . e) 17llpõsto de Transmissão deConsiderando que a Consolidação 7) Que se mnnifcste ao Poder Pú- Propriedade.

elas Leis do Imposto de Consumo con- blicô a injustiça, dos sacos de also· Considerelldo que a legislação dotem, em seu texto. expressões euí« dão estarem sujeites ao pagamento de Distrito Federal e do Estado do RioAplicação e interpretação tem causa- 6 %. aâ-otúorem, de imposto de con- de Janeiro exJgoe pagamento do tm­do sérios vexames aos contribuintes sumo. esi>ecialmente diante. de seu em- pôsto de transmissão de pI'oprieda­e agravado o custo da produção: prêgo na embalagem e trunsporte de de sébre os imóveis da.!; pessoas ju.,

Considerando que as marcas re- mercudorías d~ pl'odl1Ç!i0 nacional. Os' rkíícas, quando os mesmos permane­p;lstracias constituem um meio de defe- sacos de a1godao deverão ficar sujeitos 'Iam 110 seu patrimônio por períodostoa do esfôrço industrial e do esmero :ló Imposto de 3 % ad~valorem, tal superiores a 33 anos, exigindo, ain­da produção. motivo pelo qual o uso corno seaeba estabelecido para os da, que a contagem do primeiro pe-legal das marcas regJst.radas deve ser sacos de .anlagem, rícdo seja Jeita a partir da data daresguardado de tôda a forma; c) I~1l/>Otto de Renda fundação da sociedade;

Considerando a nece&>idadeda Iê- Considerando que os encargos so- consíderaudo que t:ã~ se pode admitir'I!lslação esclarecer todos 00 pontos e clals exigem a provísâo de reservas a cobrança do imposto de transmís­dúvidas. mesmo em se tratando de ' ã d propriedade quando li mesma"'roblemas que jô tenham sido objeto que possam' atender satístatõnamen- s.o ,e bj d d ..I' Q te o seu eventuai pagamento: nao e 0_ eto de mu anea e propne-de decisão admínístratlva, a fim de Considerando l\ necessidade de ser ~a~~. nao s~ndo licita a cobr~nça doque os contribuintes sejam 'devida- fa()i1ita~o o reajustamento do capital ímpõsto SÔbl~ a~o ine,?stellte.mente orientados sõbre suas ,obriga- dasemprêsas Industriais. a. fim de A c~vençao lesolve.. _,ções tributárias; que os balanços exprimam algarls- que se solicite aos I;!ovelnos

Considerando que.a indicação da mos que representem o real valor do das :unidades da Federnçao Bra-procedência ~o tecido brosileirD. m~i- capital em giro e das instalações fa- süeíra, em que essa cobrança é Comissão de Educaçãoante ínscnção das psravras "Indus- brís ; exigida, ::' sua Imediata' revoga- • C Ittria. Brasileira" na ourela dos teci. Considerando que a limitação das ção, por ISSO que o inciso consti- . e u ura .<lOB, não deve ser realizada de forma verbas de honorários dos sócios e di- tuelonal sõmente autoriza a co- ATA ·DA 4,' REUNIAo ORDINÁRIA.a prej\idicar o uso do pano; retores das emprêsas .comerciall! e ín- brança do impOsto de trans1?lls,. REALIZADA EM 10 DE ABRIL

Considerando que não sejustlfioo. dustríaís, para o efeito da dedução são de propliedade Imobll1!irla. DE 1950.a obrigação da selagem dos tecidos do lucro bruto, importa em C:upla quando se verUica.. tal bl1JC?tesede seda antes de sua tsaída da fá- lncidéncla sóbre' as quantias excedeu- e J,amals quando os bens ímõveís Aos dez dias do mês de abril de-brica. 'devendo os mesmos ficarem tes desses limites, o que não deve per- permaneçam no património das mil novecentos e cinqüenta. sob asuíeítos ao tl'lbuto somente por oca- durar; pessóas juridicas, presidência. dó Senhor Eurico dE!'siiío dn saída d.) fábrica. tal como A convenção resolve: !l Tarifas Aduaneiras. Aguiar E:alles -- Presidente, presentesé exigido em relação aos demais U· 1) _ que se solicite ao Podel'Pú:' . os Senhol'es Gilberto FreYl'e. Vice·,\lOS de ,tecidos: bllco seja acrescentada à. aUnea à do Consldel'sndo que as TarIfas lidu' Presidente. Alfredo Sá AurellnnOo

.....K~I'del'ol1do "ue -e de"e dar aM art. 37 do Regulamento do 'Impôsto aneiras do Brasil se _acham em gl'an- Leite, Beni Carvalho. &njamin F!\-"U.~ ~ .. ~, .., I I t d d iI de parte obsoletas nao só na sua no rah. 'Carlos de Medeiros, ErRsto Gaert-·sacoS de a.lgodão um tratamento fi:lcal de Renda ma s a segu ne e uç o : '- - cI

d j ir "bem como as qllOtas razoáveis menelatul'a e _discriminaçao. ' como, ner. José Ma el. Raul J:liIla e Wal-'equivalente ao do saco e uta. em v - destinadas à formação da provi. ainda, em relaçao às taxas qu~ foram Credo Ourgel. reuniU-Se a Comissão de-tude de. seme1hançl\ do seU USO e são para atender às despêsas de- fixadas em pap,!!l e' não acompanha_ Educação e cultul'a, às quatorze boras,do seu destino: correntes dos .encargos soclai:l" ram a valorlzaçao do.s produtos. o que na Sala Francisco de Paula Guima·

C~~q~randOta. n~~~~\~~~e d~ef~~: 2) _ que se solicite ao Poder Pú- !êz com q~,e a sua inc.idê~cia desces- rãe.s do Palâcio Tiradentes. Deixaram;;::m~~"p~t~~//~ais fáeil 'os caso.s bUco que. para efeito ~a apuração do ~~4:~ 33,4,0' em 1934, para 7,8% em ~~rc~a!Jw~r~~re~~l~~~~eb~~ro~g~:}:,'

d 'Ifl '.- - ~ .Iucro real. seja pel'mtldo 'que as de- '.em ,que se eve, vel car la ...,ençt~ . 'preclaçães tenham 1Jor basé o ativo Consldel:ando q!le as Tarifas Adua~ José Alkmlm,' Lopes Cançado e ,Pe·de lmjlOstos galantlda pe a Cons - reavaliado' nell'ns nao malScorre.spol1(~em adro Verliara. ..t11lção Federal, .em beneflcio dos pro- 3) _ Qu'e se ~aliel1te a illjustiça e simples incldencia de caráter fiscal, O senhor Presidente fez 11 sel;uÍllte,dut.os populares, inconveniência do estabelecimento de nlio possuindo, em sua maior parte, distribuição: .

A Oonvenção resolve: ,. quaisquer limites aOl; hOl1orárlOll dos qualquer cl'itério de def,e.sad.o tra- Ao Deputado E1'asto Gaertller:1) Que se solicite do Poder Le- sócios. dir~tores e membros do Con' balbo nacional; Projeto n,o 4-50 (Mensage1l1númHo

llis!Qtivo a revogação> do artl!l'o· 32. selho Fiscal das emprêsas comer. Considerando que o AcÓrdo cje Ge- 76"50) - Submete' à apreelaç!i!j do,bem cgmo dB3 letrM c) e d), Obser. clals e industriais. a fim de que não nebra. a Carta de Havana e ~s Con- Congl'essoNacionalprojeto de lei que­Vll~ãD 3 .." da. TabelA. A da Consoli- se verifique uma dupla incidência só- clusões de. Anneey nã'tl, consult.aram transforma em instituição federal eledaciio das Leis do'Imposto de Oon. bre a mesma renda ou que. se não. 08 Interêsses dos .pafseEl de inclustria ensino supel'lor a Universidade dQsumo' fór possivel l\ primeira solução; se- e ..de 1"!duzlda capacidade econômica, papr~g,l~to' n,o 30-50 _ Concede ~uxit

• . ,jam elevados os' referidos limites Incluindo-se entre êstCB-o nosso pais; u

2) Que seja Igualmente. solicitada para o d6bl'O" Considerando que alguna aspectoslio de CI'S 20.000.00 ao 81', Cfcero Ro·11 alteraçâo dos disllosltivos con.stantes 4) _ que sé manifeste ao Govêrno do problema das. tarifas podem ser clrigues de Oliveira, pai dos trlgêm~os'dos artigos 2,°e 98 d'JS Normas O~- a necmidade de serem facll1tados os deElde jl\ re.solv1dos sem prej\lizo do AntónloCicero. :Manuel Cfcero e Jos€rals. de maneira que o tributo nao reaju~tamentos do capital das emprê- estudo geral que se faça necessário CJce~~ Deputaclo José Mllclel: . "­57,la pago quando li .mel'eadoria for sas, .seja por distribuição de fundos em tórno de. um sistema tarifário Projeto n,o 22.50 _ Ab:'e .:rc!di~5unp.lesmente transfeftda .da fábrica ~e reservas seja.. por reaval1ação dllS bem organizado:para sua fil1al. sucurs'll ou depósito. verbas do ativo excluindo a. incidên. Considerando que a Indústria téx- pllra atender às, despesas com asco­ma.'á .tão somente. no momento em 'cla do imp6sto de renda .s6bre os til braslloeh'a jama1l! pleiteou tarifas memornções do centenário da C1c1ac1fque ela sair. de qualquer dêsses es- acionistas, todas as vêzes que os mes- essenclla1mente protecionistas. jul, de .~~z D~P;;~d~' Aureliano Leite:tabeleclmentos efetivamente vendida; mos recebam sómente titulOll désdo- 'gando-se apenas com o direito de 'Pro,jeto n,o 1.341-50 .;.. FEderallzrt

31 Solicitar que os artigC\S de lã. bH\du sem a percepção de qualquer pretender .vantagens equivalentes Ma 'Faculdade de Direito' do Esp11'1tode ponto de meia OU de malha, de pro. importância em dinheiro. concedida.!; . pelos palse.s mai:l' Indus-duÇilo, nacional. tenh'lm classificaçãCl cI) I 'slo de vendas e conSig- triallzaão.s, em defêsa da própria. l\tl- SantgÕ,Deputa.do Alfredo Sá:semelnante à C1ue consta..dos artigos na"cie' mpo . . - vidade manufaturelra; Projeto 11.0 55-50 _ Concede Isen-172, 174. 175. 220 e 474 das Tar1fa.~ y s~ " A Convenção resolve:AdUaneIJ'as. li fim de que gozem, tal ConsIderando que a çobrança .c!o 1) _ que se ~u1!'ira. ao Govêr1l011ra- çáo de impostos e demais tllXI\! lJtl1'8como acontece em relação aos pro-, impôsto de vendas e consignaçoes, sUelro que tome a iniciativa de pro- material fabricado-na Escola Profi:l·

. '. em virtude de s1lnples tl'ansferéncia ' , - d A A di' sional. "Delfim Moreira". de PIluS(dutos de orf~em estralllteira, da re- da mercadoria a filial ou a. depósito, mover.a reVlSao os Cu!' ~ ntellla- Alegre. Minas Gerais. .ducão de 30", n~ Incidência do im- situado em outro Estado constitue clonais acima referidos.. de trlAnelra Ao Deputado Gilberto FreY1'e:posto de consumo; á 1m. Aot • b i' que os cOlllprDmJssos. que. o pais deva. J to 51 50 Ab MI 1

4) Su~erir "ue seja estabelecida Ineg ve ente. um imp"" o de. arre· assumir em virtude dos princ,ipios Pl'O e n.O • - re ao 11S·, ~." • l'a ou umimpôsto slmu!adocieexpor- n'I t d- ' rt térfoda EducaQão e·Sftude·o crl!d!to'

))OI dlsposiçao legal. a. obrlgaçilo das tação entl'e os Estados uma vez que e es assen aos. nao se conve am de. Cl'$ 250.000,00 para a. publicaçãofábricas de decalComan!a e carimbos a opel'açâo tributada não foi realiza. e!!l óbices ao desenvolvimento da in- dos cliscursoll lJariamentares llll Ser.exigirem a comprovaçao ~o que as da i . . dustria .têxtil: nardo Pereira' de Vasconcelos e manopCSlIoasoU empresas que fIzerem as COl1l\ld:erando que O, imp&to cle ven- 2) - que se saliente. ao Govêl'l1o da emitir selos posLals comemorativessu·gS encomendas sejam. eCetivamen- das e consignações. incide sôbre o a. necessidade de ser orga.úizado o do centenário do seudesapareelmento.te. as· detentoras das mll!cas . re~ls- valor da operação mercl\ntll. cons- trabalho da rev1l!ão das Tarifas Ao Deputado Eurico de Aguiartradas, sob pena de sançoes Idêntlcas tituindo o seu pagamento sObre a Aduaneiras atuais, com oconcur80 ,SalIes:,. . . .às que reCaem sõbre os contl'afatores; parcela do impõsto de consumo cor· das classes produtoras: ,Projeto n.o 1.016·49 - Reconhece 'de

5) Que se .saliente ao Poder Pú-. re.spondente a cada opera.çáo· uma 3) - que I/. Co~Ao Executiva da utllJdade públ1cl/. a Associação dosblico' a necessIdade de. na formo das' bl-tributação ou incidência de 1m- Convenção promova. a colheita ete su- Sargentos do 11.° Regimento de Infan"dh'ersas decisões já proferidas pelo p6sto sóbre impélsto; ge.stões I'elativas às ll1Qdlficaçõea·que tar1a. <Pedido de vista). . .próprio Ministério da. Fazenda, se es- A Convenção resolve: . deverAo ser introduzidas' na Tarifa A requerimneto do Benhor ·Aurella"clarecer definitivamente. no têxto le- 1)- que se solicite aos Govêr_ ~duaneira, atraVés clOIl slnclicatOli .da no Leite foi dlspensl\da'a leitura dalIrlll. que o imposto de consumo não nos estaduais; do plstrito. Federal indústria deflação e tecelagem; ata. da l'euulão anterior. ):ior já haver.tributa, em nenhuma hl)lÓtese. os fios e. dOll Territórios que só exijam o 4) "- que se soUclte ao Poder x..e- sido publicada, Em seguid.a,. ó a Ines·

-que se destinam.às tecel 11!l'ens, motl- impósto de vendas e conslgnaç6es g1s1atlvo, com Wda a brevida~, are-. ma aprovada e assinada. ..,.Vo pelo qual os mesm06 não poderão no ato da.!; efetiva.!; operações. cUjl\ paraçAo· do dano. ina(fvel'Udamente o Senhor Presidente comunicou .aossofrerqualcruer Jncidêne1a, . devendo, tJsca.l1zaçAo poc!erã ser telçaatravés causado a.indÚBtria de tecldOll de lã; demais membros que o ar, Lima Bar­'Desse sentido, ser alertadas lIIl pró- do I1vro d.e regi:ltro deme1'lladorillS! com 8'reduçlD de 20% nM tarlfll8retQ compareceu 11 esta. Comlssã.O, con·prfufAbricll6 nacionais 1)(:108 slndi- tra1lllferldas j , . Jaduaneiras dos tecidos de li, ilOlllliS- forme íóra convidado por. carta., e "e

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OIARIO DO CONORESSO NACIONAL... ~~~~=== Abril de 1950 2397.,,~=~~~ -,~

proutlllooU a exíblr o filme de sua tra os votos vencidos dos Senhol~es Relator: Aloisio de Castro. para eonstar, eu Maria Gertrudeipropriedade. 11 "Promulga~ãoda Cal" Eurico SaUes, Raul PJIla, Erasto Gaert· F. 88·SO - Oficio 40 P. - (Trl· da Silva Reis, Oficial Legislativo,ta de 1946", na próxima sexta-teíru, ner e, José Maciel. bunal de contas) - Propõe ao con- Classe K, lavro a presente ata.às dez horas. no salão do Cinem~1 O Senhor Presidente leu, a seguir, gresso Nacional a alteração da caro PUBLICAÇAO AUTORIZADAEducativo. E êste convite, disse Sua o parecer do Senhor Affonso de Ca1"' reirade Continuo, com a criação de ' 'Excelência, t.ransmítta aos membros valho, favor,ável ao Projeto n.o 62~-49, mais um cargo e dois Gdo Qua- N.· 3 - 1950d C ., i 1 t I que promove a publícacâo das coras dro do Tribunal de COntas.~r d~n~~~~6r~~ :spec a men e, ao re 3' do natllralista braslleira Alexandre Relator: Café Filho. Relatório do Sr. ,Fer7lando Nó,

O Scnhor Aureliano Leite ponderou Jwdl'igues Fcrreil'rt, e autoriza a aber- F. 389 - Projeto 1.145-48 - Dís- õreua e Parecer da Comissão d~{IUC êste convite podezíu se tornar ex. tura do credito Especial para esse fim, põe sôbre o cômputo de tempo de ConstitU'lção e Justiç" sôbre ll/tensíve 1',OS demais Deputados. OUI'lI Submetido a discussão e votação fo~ serviço de guerra. emenda; ojerecuias cio proieto nú·que n110 ficasse circunscrito aos mem- o mesmo aorovaco por unanimidade. Ró!lator: Dloelecio Duarte, mero 717~49, que autoriza. a aber.,bros da Comissão de Educação, ~m sEíiulcla. o Senhor Presidentp. en- F. 450.49 - Projeto 1.496.49.0 _ tu.ra, pelo Ministério da Fo.::enda,. O senhor Pre,idente deu a Mia. cerrou a r,~dião às dezesseis, boras Dispõe sObre construção de Imóveis do créd.ito especial d.e Cr$; •...•

vru ao Senhor Alfredo Sá. que leu seú e tríntu ll1111UtoS. para residência do pessoal subalter- 308.799.977,60. para ocorrer tuparecer, concluindo por substitutivo, E, para constar, eu. Lucilla Ama- no das Fôrças Armadas. despesas relativas à sentença pro·AO projeto n.> 1.340-50 (convocaçã.o). rinho de Oliveira, 8ecretínla, lavl'(,i a . Relator: Díoclécío .Duurte. ferida. pelo Juizo ArbitraZ instt-que concede o auxílio extraordinária presente ata que será, depois de lida F, 120-50 _ Projeto a.n, _ Au- tuída pelo artigo 12 do Dzcreto·de um milbão de cruzeiros ao Ginási~ e aprovada, asstnnda pelo Senhor Pre- toríza o Peder .Executivo a auxutar lei n.O 91.521, de 26 de iulho deDorningos savio, da Congl'egação S~,' sídente, o Estada do Rio de Janeiro com a 1946, modificado pelos Decretos.íesíana , SubmetIdo a díscussão e VOe ímportâncía de Cr$ 25.000,000,00, leis ns . 4,648,' de 2 ele setemàrctacão foi o mesmo aprovado, tendo (j Comissão de Finanças para a construção c instalação da àe 1942, e 7.024, de 6 de novem·Senhor Benjamim Farah declurado Usina Central de Macabu , " bro de 1944. regulando o destine~Vencido. Pelo 'j)rojeto prímitlvo'"; CONVOCAÇAO Relato,r: Horácio Lafer. dos bens deixados por Henriou;

O, Senhor PI'€sidente leu o pare- A Ccmíssâo de Fina;lças está C011- 1". 838-49""": Projeto 894-49 - Dís- Lage.cer ào Senhor Affonso de' Carvalho, vccada pal'a uma reuníâo hoje, dia põe sôbre o produto do imposta adí- REL,\rÓnrof2.vorável ao Projeto n,o 1.916-49 que ;'2 de abril, às 15,20·horas, na sala ciorial de 10 por cento sõbre a ím- Ao estudo desta comíssão de FI.j'cconller.e de ut~lidade pública a As- "Antõmo C:ulos", a fim de prosseguír portância dos direitos de importa- nanças, volta o processo para aberturaS?C1açaO dos Sargen~os do 11.° Rl"- no estudo da matéria constante da cão, etc. de um crédito especial de Cr$ .....•P;! l1Jen t9 de Infantarta , Submetido ú' ,seg'.uínte 1 308.799.977,60, ' fim, de ser índsní-discussão. o assunto é largarnelltê de- Relator: Rau Barbosa. ~batido entre os SenhOres Raul Pila. PAUTA zado o Espólio de Hell1'ique Lage daBenjamim Farah, Carlos de Medeiros F. - PI'ojeto n.O 928-48 - Revoga Vi3ta: Fel'l1Rndo Nól>l'cga. mcorporação feita pela Uriião Fa-e Eurico Soles, tendo êste último pe~ o Decreto-leí n.O 8.127. de 24 de ou- ATA DA 5,"REUNIAO. EM 10 deral de inúmeros bens do seu pa-dido vista do processo. tubro de 1945, que dispõe sôbre a orsa- DE ABRIL DE 1950' trímônío, Agora não mais para apre-

Ainda com a patavra, o Senhor Pre- nízacão .da vida rural, e o Decreto cíação da Mensagem Presidencial nosídente leu o parecer do mesma sr.- 11.° 7.449, de 9-4-45, que lhe deu orí- A.os dez días do mês de abrl1 de seu conteúdo, pois o parecer allterioInhor Deputado Affonso de Carvalho, gem, mil novecentos e cínquenta, às 15,30 que a aceitou foi aprovado peco ple-contrário 30 projeto 11.0 613-49 que Relator: Agostinho Monteiro, horas, na sala. "~ntónio Carlos", I'e- nárío da Câmara; mas para que se~aculta a twnsferência de. aspirantes F.356-48 - Oficio s/n da Conf. Nác, une-se a Cormssao de Fmanças, sob I tome conhecimento de quatro emen-do curso superior da Armada Plu'a do Comércio - Encamilll"la memorial presidência do Senhor Horácio til;- cl~s do brilhante Deputado Hermesigual curso de fuzileiros navais. Pôs- de etntldades comerciais, contendo fer, presentes os Senhores Ag03tl- Llma, Portanto, sômente sóbre. ela.;to em discussão e votação é o 11are- apl'eciaçíío sõbre projetos relativos à nho Monteiro, CaféF1lho. Dioclécio é qUe vamos nos pronwlciar mesmocer em questão, aprovado wlflnime- monopoii2iaçíio dOs excedentes áe ;,ro- Duarte, Fernando Nóbrega. Israel porque o resto é' matéria sbberana'mente. duçíio de llêneros alimentícios e à li- Pinheiro, João Cleofas, Jurandir Pi· mente vencida. . .

Em seguida. o Senhor Preside11te mltação dos lUcros. ress, Lauro Lopes, Mário :Brant, Or- Já existc um Parecer do relator dadeu ,a palllvra ao Sr. Walfredo Our· Relator: Fernado Nóbrega. lando Brasil, .Ponee de Arruda, Raul matéria. o nobl'e Deputado Leite Netoílel,qu~ leu seu pal'ecer favol'áv~l ao F. 794.48 _ Projeto n.O 1.31~.48 _ Barbosa, Toledo PiZa e Duque de estudando parcialmente tais emendas:proJeto n," '10-50 que isenta de direi' Autoriza o Govêrno a contratar, me. Mesquita, substituto permanente da trabalho do qual divergimos em cer­tos de importação e taxas aduanelJ'a~. diallte coneo17êncla pública, a cons. representação do P.S.D" tendo dei-, to.s pontos. O parecer do honradoex~eto a de Previdência Social, um tl'uÇão e aparelhamento do pórto de xado de compareceres Senhores Sou- colega se!'gipano concluiu pedindo opal!!el destinado à Matriz de Espi· i i Sa C03t)l, Amaral Peixoto, Aloisio de pronunciamento da douta Comissãonheu'o,cm Recife, Estado de Perllam. Amarração, no Pau. Castro, Antõnio Mafra, José Boni- de Constituição e Jus'ti~a e do "'_<0.b O S b 't'd dls Relator: Luis Viauiil. ~ _'u.Ll=uC. u me . o a cussão e vota· ' faeio, Juracy.. Magalhães, Leite' Ne- tério da Fazenda sôbre os objeti\'osção foi o mesmo aprovado por unalli. F. 87-50 ..... 'Projeto n.o 884-49 - to, Luiz Viana, Osvaldo Lima e se- da emenda n.O 3, do Dcputado H~r-midade Cria nO Q, P. (lo M. da Educação. ~

Contiiluando com a palavra, o I'>~_ cargo de Pl'of. Catedrá.tleo para aten- gaclas Viana. O Senhor Presidente mes Lima. Chegaram os esclareci-......' to d I d propõe um voto de .congratulações ment<Js solicitados. E como o Depu-nha!' \Valfredo OUl'gel leu seU pare- der ao desdob!'amen da CR e1'8 e com o Senhor Deputado João Cloo- tado. Leite Neto se encontra ausente,cer, cOnClUi11do ,por substitutivo, ao Prótese Dentária, etc. f t Su E elên' scaplldo t m d i d 'projeto n,o 922-49, que abre crédito Relator: Agostinho Monteiro. as por er a xc ela e , o os es gna os para realtar es.sasespecial deduzel1tos mil crul:eiros des- F. 448-49 _ Projeto n,o 296.49 _ R}- ilesos do lall:!ellttí.vel desastre ocor- emendws. EXeusado é salientar o pe­tinado ao Clube EXCul'slonista dó aio gula a contagem de tempo de serviço rido, há dia$, como noturno da 'Leo- noso trabalha, qíle tiveino.s dé enfren';'de Janeiro que é considerado de utl. de guerra. poldina Railway, .Aprovadopor una- tar para apreciara assun~. com tôdll!idade pública. O aludido pal'ece,r - é. Relator: Dioclécio Duar.'te. nlmidade, o voto, o Senhor João Cleo- cautela em rEsguardo dos ·interp.ssesr á fas agr1,dece a IDlI.nlfestação de da. Fazenda Nacional. Mas, lelizmen-avorvel tam~énJ à emenda apre· . 1".,78-50 -:' Projeto n.O 1. 271-50-0 - apreço dp. seus colegas, E' lida e te, chegamos ao fim da. jornada com

sentada ao referido projeto. Subme- Aitera. <ilspositivos da Consolidação aprovada a ata dareunlii.o anterior, a impressão anterior dI;" que tudo estátido a discussão e votllção 10i o mes· aprovada pelo Decreto n.O 26.149, de sem observações. O Senhor Horácio legal. O honrado Chefc da Nação nãomo aprovado unanlm~mente. 6-1-49. . ' Laf d j d· f 'd - t'nh t InhAinda. com a. palavra.. o Senhor Relator: Israel Pinheiro. er, epo s e azer consl eraçues I a ou 1'0 cam o senão o de seWa1fredo;Gurgel leu seu voto ao pro- F. 199.49 _ Telegrama das As, Ru- sôbre a necossidade de uma refo/'ma basear no lauda arbitral, pal'a Inde·jeto n." 101-49, que concede o dlreit(l rals, de S Paulo _ Solicita Isenção de de l1cssa legislação aduaneira, de- nizar o Espôlio de Henrique Lagc dade l'egistro de pz'of.essor, por um lino" adubos e' illsetlcidas do ,l'egime' de 11- signa uma Sub-Comissão, composta incorpora~ão definitiva de custosos~os alun q e h I id I dos Senhores Israel Pinheiro, João bens ao Patrimônio Nacional. Tanto

. os,, u ajam conc u o qua· <:ença Erévia CI~ofas e Mt.rlo Bra,nt, que ass~sti- mais .quan,to M partes intereoond-.<qu-ercurso de bacharela<lo' das Fa- .. ..., ã' La • - R - ~ p~culdades de Filosolia., Ciências eLe. .....e atol. Hor ela fel.. da por técnicos do Ministêrio da qUe acompanharam e fiscalizaramtras, do qual pedira vista, tendo f01'- F, 198·49- Telegrama das As, ~u· ,Fazenda, ouça os intcressados eten- êsse juizo, aceitaram, a estimativa amulad.o· um substitutivo. Submetidc raisãe S. P.- Sollcita seja !JIa.ntlda do por base o projeto do pJ:lmelro que êle cheS!lU. Cumpre ainda .ressal­a discussão do voto do Sr. Walfl'edo a lieença prévia pal'a importaçao dc dêsses Senhores Deputados, estude tar a idClneldade de seus membrosGtU'gel, pal:a o qual pedira preferên. leite. , ' . a refol'mada da Lei n. 300. O ser~hor cpmponentes: um miniStro. aposentadoeia o autor do projeto, Senhor Aure- . Relator: HoráciO Lafer, ,J~rael Pinhel1"O solicita a p~bllca- 00 Supremo Tribunal Federal, Sr.iiano Leite, usaram da palavra., com- F. 1'19-49 - Projeto n.G 184·48 - çiio do pal'ecer da Comlsssaode Costa Manso; um elc-Minlstro da Jus-bat1lndo, o projeto, os senhores Raul :M'odlflca os têrmOll da lei n,G262, de COll6tltulção e Justica sôbre o pro- tiça, Sr. Sampaio Dória e um ad>,o­Pii1a, EUl'leo Salles, E!'asto Gael'tner 23-2-48, que estabelece o oontróle de jeto cftado, que "I'efunde ,I legisla- gado Militante. Sr, Raul Gomes dee José Maciel, O Senhor Aureliano emergência do comérciq exterior, reitos aduaneiros", o que 6 deferi- Matos, Os três referidos homens pú.Leite defendeu denodadamente o seu Relator: Horácio Lafer. ção sôbre isenção e redUção de dl- bllcQS, do melhor conceito' entre nóS',projeto, d-eclarando que o mesmo nãt' p .• 4'14-49 -.Projeto n.O 512.49 - do. O Sen110r Toledo Plza pede seja deram o seu laudo, dêpois de lou"'ostem cal'áter definitivo, será uma ex- Altera. dispositivOIl da legislação do retificada a redação do parecer da e ex:au~t1vos trabalhos. e nêle Sr ba.-perlêncla, um estimulo aos licenciados impôsto de renda. Comissão ao p1"ojeto n. 623 de 1949, seou, rIgorosamente, o govêrna no "'c-p.elas Faculdades de Filosofia, Ciên· Relator: HOI'ácio tafer. estendendo os beneficios decorrentes dido de abertui'a da cl'édito em e~a-./lIas e letl'as, A allroVMão do mcemo li'. 89.50 _ Tel. doCelltro de P1"O- do parágrafo 2.° do artigo 1,0 da Let .me.4'lrá. at€nual' a cl'1S~ de pl'Ofes.s<lI'es, fessol'ado Paulista _ Sugere a emls- n.' 2110,' aos antigos serventuários O lastro moral que dcriva dos que~)Ois,.o Estado de SIlO Paulo, com a são de umsêlo comemorativo do UI das Delegacias Fiscais do Tesouro COmpUseram o Juizo Arbitral é ele­.c~[l!-çao de novos gln(i,slos. luta com CongreEliO Normalísta de Educaçã.o Nacional, nos EstadoS. até 1936, apo- menta que se não pode de.s!)resar aO(llfICllldade prem;lnt~ para preenchel' Ruml. sentados antes da citada. lei. para. estudar !t decisãoprofel·ida·.Cl~ çade~ras, como l\.contece com o Gi· Relator: Café Filho. que fique rnelhOl' expresso o que foi C,?nsldel'e-se ainda, para julgar elanaSlO Iecentemente criado eu!. Agu· N,. 948.49 _ ptoJel;o .751~~9 _ aprovado na sua Sub·Emenda à intelrez~ dos tra1.lalhos promovidos

. <los. O Senhor Raul PlIIlLé faror~. Submete à apreciação :do Oongresso emenda n. 6. ' 'O Relator da nla.. pelo JUIZO Al'bitl'aI, 'que promoveu ê!e:1 ~ ~r3cervdo relator d: m\_éC1\, Nacional projeto de iei que autori- térla nada' tendo a opór, é subme- 11Umerosas perícias e avallações peren ~r e 1'0 ergara, que con tIno za o Ministério da Ii'azenda a regu~ tida a ,votO,5 li proposta. sen~o apro- intermé~io 'de téen1~os de renome e

~~mP!ftl~~lt~~ ~1~~~ C::lso o~~g larizar a situação dos .im6vels que vada. Em, seguida, a _Comlssao passa ~e t qualldades morais indiscutiVe1,.já tumultuoso ensino. O Senhor Au- menciona. a deliberar em reunillo secI'Cta. Tcr- n l'e êles, e apenas .para exempliti';;relil1llo Leite, insiste na defesa do seu Relator: Café Filho. minada e~ta, as 17,30 horas.. o. S~- cal', cltarla.!Il.os os nomes do.s Protes-:mojeto .e do 'voto do senhor \"lal- J!'. 622.48 - Projeto 694-48 - Ex- nh()r, PreSidente convoca uma reunia.o sares MauriCIO Joppert e,Belfort l'klxo,1'1'edo, Ourgel Submetido a vota~§.o tlngue o instituto de enfiteUSe, afo- para. o dia. 11 do corrente, às 15,3tl dos Comandantes Radler ,de Aaulnatal (ImenCillnllM voto' Ql'll'Ova.do, con- l·amentoo~.empTazamenlo., , 11oras, na sala. "Ant6nioCarlQs".e. ~ Viveir{)s de castro•..'

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2398 Quarta-feira 12~==

DIÁRIO 00 CONÓRESSO NACIONAL Abril de 1950

Ali, llvalillções assim promovidas 1J0r Nj'j,o temos dúvídn em reconhecer despesas e'gastos anteríores, obtcn- fixação do valor dos bem Incorporn;«ente espectalízada, eoru;tituem garan- que no caso não exíste subrogaçâo , do rosse computado no encontro de dos e do montante das clivjda.~,::tlll da Usura com que se houve o Jui- O que se pl'etcnde com e.:taemenda contas, a seu ravor.u, cifra, bem maior 4. Ce)Dst:tuido dos nrs, Gomes de1:0 Arbitral, procurando bem funda- n.O 4 é que a parte correspondente aos de Cr$ 400.603,10 ())Íl'trlo da Justiça Matos e SaU1!l,aio Dória, índícados,

legados, paga !la', forma do artigo 25 de ~3 de janeiro de 1945 pag 578) ,mental' o seu pronunciamento quando do lJe~reto-lci n,v 9.521_-46, seja 'I'e- ~ V 't • d ." o ' ,: ,respec.1Vl1lUmte,pela União Federalé

j I i h i to té - - . c. an o " emenda, porque en- e pelo espólío, e do Ministro Costa.a mat r a ex g a con ee men s C· colhida ao Tesouro Nacional, como tão, ,ngora, .mudar. ~e!,\l vantagem n:a- Manl;o, (lOmo <lesemp\1t\ldm:, proferÍ\\,tllcos, . _ aubrogatàrío-dos créditos aos mesmos I1lfc~t~ l~Ala o EHIrlO Público, toda -êsse Juizo Al·b:tral. sua decísão. apu-

Feitas essas coustderaçces. passa- legados referentes. a ststemátíca dn ,lqulclaçáo consubs- rando. afinal, um saldo de .mos a examinar emenda por emen- A apuração do débito e a forma de tancíada no Decreto-lei n. 9.521, de ors 288,460,812,00 em favor do es-ela. pagamento foram díscíplínadas pela 20-7-1946? póJio. tendo expedldo oficio ao Sr.

1.° lei que instituiu o. Juizo Arbitral.. MAntldo como foi o Juizo Arbitl'n!, Ministro da Fazenda, J:~quisjtando o~tá assim redigida: O Poder, Exe- Manti:lo êSIC, llf.O llâ razâo para. ai- lS,tO e. a. fO~lilll de liquidação do dé- pagamento,

eutivo só fará qualquer pagamento a zerar a forma da liquidação. 5e:-1::1 b~to d», ünll,o para com o Espolio de fi. Em race dessa requlsíçâo; tendoque se refere o artigo 1.0 mediante fragmen!E:r um ato Iepislattvo. De hc,m:j.le Lage, não há pura que se ent 1 j t d Ópé como estão os príncípíos do De- adotar. esta emenda, pois ela colide j:.:res es OS esc arec man os Cs r-recibo de 'luitação geral, inclusive ,de ereto-lei n,O 9.521 não há funda- cem o que foi soberanamente aceito. gã~s competences do MInistério dajuros". rnento para esta en~enda. Tanto mais Somos,· assim pela sua rejeição, Fazenda, e após ouvir o Co·nsulto1'te~s}:s~; ~:z~~~~ad~a~f~l~~fe~~~: quanto ela não é, como se deixa in- ~eraRlepu~b!rli~'a'u .0 C~enhor dP:conidentll

sínuar- defensiva dos Interesses da Permita-nos ir Cç>nllsão de Final1~ ." amara os epu-mos com a ídeia, e .com o objetivo vi- Fazenda,Naclonal. V~le a pena trans- ças um pequem rejJaro, de urdem ge- lados a mensagem n.v 30-49, soltei­saco, Entretanto,~, rorli'lçf.O, data t'ê- ti 2" d D t I i . ral, sobre o assunto, que não pode tando a necessáría autortsação le­IIftl. nos parece eleieituosll. A quita- crever o ar go a, o ecre 0- e nu- gi~I.ativa para. abertura' de cl'ód1to"<10 quando e gera! atin"e o principal mero 9,521, citado na emenda em escapar a quem se detenha um pou- cspecíai, destinado a atellder à des-:.. e C? Lu"o' co no estucn da situação das empre-tlOS acessório~. Asoim. melhor será S "';AI't. 25: Nos quinze dias. con- sas que pertcnctam à Organização pesa re~atlva ao cumprimento da re-di.zer-se: "mediante l'ecibode quita- . à bl' - d ~enrlque Lage c hoje se encontram feri'Da sentença arbitral. .eão do principal e juro.,". St'ecllotlvoS IP~ lcadçuo o dPreseln- incorporadas ao P>.trimónio Nacio. 6,. O' assunto, pcr sua natureza,

Não se compreende também ralar-se e ccrcto- ei, ca a um os e- naí , comportada o exame de questões lu-.gatâríos de Henrique Lage poderá, ..' " 'd tem qualquerpagaménto, Ora. a União mediante têrmo assinado na Pro- .As refelJelas Ell1PleS~ atualmente r: .cas reievan es, a saber;

ilode efetuar um pagamento parcial curudor~a GemI da' F'azcl1da PÚ- na? ~onstituem repartíção PUblica, nem a) Possibilidade' da. instituição de,de acôrdo com as condições do Te- bllea optar pelo recebimento de autarquia e.Se encontram dentro da JUizo Arbitral, em se trata>Jdo de·rouro e não é justo que exija quita- uma' lmportil.ncia correspondenteIadrnil'll.s.traça0 ~m ilosl9áo slft generis, ca1li;a da· Fazenda. Pública;~ão, Por isso, afigura.-se-llOB melhor 110 valor de seus legados a bMe acarr~tan~o pal[. oa. coires publ!cos to- b) Constltuelol1alldade da cláusu-11. s~guinte redação para a aiudida de cento e vlnte milhões de cru- dtr0 o onus d? seu p_ssívo, E nao ~on- la segundo a qual 'a decisão arbjtra~emenda: zelros base essa Que vigorará I ibuem, paI out.ro Jado, com qualqUer seria proferida em carâtel'flnal e

"O Poder Executivo fará o paga. lI.penM para efeito dêst'e artigo,. l~laOrceJa da.ssuas rellda.s para o Erá· definitivo. devendo ser executada.- In-mel' to " que se refe"e o "rtlgo 1" me dependentemente de homologa"ão. e, ~ .«. - § 1.0 - Os pn~amentos a que S'a-o em .- . t nh m ecu d'" ~ , 1diante recibo de quitaçlio do prlnci- se refere o presente artigo serão pIe!,os 1l11portan es expIo- ne . u r 1'50 sen o _m:,ss.velIal e juros". . d i di • rando o ,:omerclodc cabotagempos- (Decreto-lei n,o 9,521, art. 16).

2.0 efetuados dentlo e .•qU nze _~. suindo ate estaleil'o próprio, com pes- 7". A atual CO\1.stitulção F~deral,consecutivos à .1lssin~t:Jra do te~, soaI numeroso, gozando da prote-ão COh10 as al1terlores republicanas as-

E' do teor seguinte: mo de opçf\o em n.p~lices da ~~)- das Ids trabalhista, e j:i com b{)a P~T- segura à Uniâo fóro especial,' seja.O Poder Executivo submetera o ela .Interna da unJ30 (art. "te dele usufl'ubdo situação asstme- nu primeira, seja na segunda Instân-

laur.o arbltml à homologl1ção". ))elo v?olor da cota<;ll,O em bolsa no lhada a dos extranumel'ario.s. Pes- ela. Na vigência das ConstituiçõesEsta formalidade foi dispensada no dia_da opção, Dêsses pagam~rtos de 1"46 ja poderia ter o Govêrno dado de 1891 e 1934 competia aos jUizes

pró[)rio Decreto-lei que instituiu Q seraO deduzidos, no ato, os a.. a~- qualquer oril'ntMâ!. ao assunto. de {eliel'ais o proeesso e julgam,ento dasJuizo ArbitraI. . Depois, como muito tamentos fe1tos aos legatÍl.rior' n&.o lnodo a solucioOl\r uma situação one- causas. de Interesse da Unlão,. com.belTl salientou o eminente Deputado se~d~ de,vldo o Im~üst,~ de1 ra~s: I'OSQ para o Tesouro, situação essa que recursO para' o Supremo Tribunal.Soares Filho, no seu voto deUs, na mlf.':o:.o' causa moltls .pe os e deveria ser tl'aosiLoria mas' que. se A Carta de 1937, extinguindo a jus-Comissão de Justiça, o Juizo Arbitral, gatarios, aos quais flca assegu~~. vai perpetuando em. detrimento dos tiça federal de prlme:l'a inttânclllo,na esfera da nossa lellu<lncão, é, na do, em qualquer .caso, 0. rec~ - altos lnteress(S do Estado, . atribuiu a iul2es lecais do :Dlstritóessêl1cia, uin ato transacionál. Se par. mer.to das impol't:J.llCUIS mdepdl- Suget'lmos,po1.l, qu.. se I'ccomende Federal e das ca!lítais dOs E.tadost.es dessa forlna se harmonizarem em t\entemente' tle llUlllll\le~ ônus 11s- a!> Poder ExecuU';o Im;:dlRta providên- essa comp,ereIlcia, tendo a Constitui-determinado processo de liquidação, cll!, . ~Ia pllra !iü'imlr. eSL \ situaçâo, cujos ção de 1946 a,dotado igual soluçãotemo» que respeitar a decisão toma. ~ 2.0 _ Verifitlada 11 ,hipótese mconvenientes IIcabamos .de apon- (urt. 201), salvo quantll à segundada'previfta no ~ 1.0 do artigo S,o, tal'. . ' instância, que passou a ser o Tri-

O laudo arbitral é mal8 um laudo nenhum responsabilidade terão 0& ri sa~~ "Antônio Carlos", em março bunal Federal de ~ecursos(art. 104,de avaliação, revestido de tódas as legr,tãl'ios que' se .hajam valldo e 1 O, - FCT1lando Nóbrega, lI, ai.tOl'malidades para se fl.-narcomo 'da opçâo estabeleCIda nêste ar· PROJETO N,o. 717.49 8, Recollhecendo., embcira, tratar-clocumento hábil. Na hip01.t'lle, êle foi tlgo, pelo pagamento do, saldo, se' de matéria controvertida no 'd1-,unànlme, Com el.e ainda collCCJl'llaram acaso recollhecldo em favor da p/lRECEa reltobrasUeb:o. desde a. l~glslac;ão.un-o procurador da Fazenda pública e o União.' Vel'!flcacJa a hl;Jótene pre- 1. Tendo faleCldl.. em 1941,0 8l'an- perial, acompanhamos a opinião' doaCOll~Ultor Oeral da Repúbllea, De- VJsta no parágrafo 2.° do mesmo, de brasileiro HeurlqUe Lage, lleixan- qUe entendem que a institu\çl\o depois. não se trata de processo judi- artigo, o saldo aCflSO apurado em do' numerosos bens, o Oovêrno Fede- juÍZos arbItrais, na espécie, Isto é,elal em que a homologaçâo é forma- fl\vor do Espólio seré. partllha.do ral, considerando 11 existência does. para. dirimir litígIos de Últerêsse dolidade exigida. Por essas I"fi.l!ões, des- entre a herdeÍl'R. e os legatários tado de guerra e "5 inter':sses da de. erário públlco, importa' em r&trlçáoprezamos a emenda. l'emanescentes, de .acõrdo com o têsa. nacional, baixou.o·deereto-le1.n. à r~gra' constitucional de competêncIa

testamento" . 4,648, de 2 de Setembro' de 1942, in. que acabamos de citar. dando BU1iO-3.0 Impõe-se, igualD1ente, Q!1e' seja cOl'parando ditos bens ao patrimónioridaãe .de sentença às .deciSÔCs pro·

DIZ assim: a.qUi tran5crito () artigo 6,0 <lo pu.blico,.assumindo o ativo e pass1vo feriô.as· p.cr õrgfi,ol> outros q~ nll.o"Fica o Poder Execu•••u aucol'lzado ll1encionado Decreto-lei nÚmero das diversas empresas, integrantes do os estabelecidos na. ConstitUição, acar-

a p:-omover por via judicial, e antes 9.521: espól1.oe determinando. qUe a inde. retando, além disso; o não cumpri-de qualquer. pagamento. a anulação "Artl 6.° - No débito dllS lIizaçao devida aos legatârlos do cita~ mento cio .Que determina a ':::artada sentença dCl Juizo Arbitral, insti- Em»reSllB e'do Espólio, para com do industrial seria paga em apóliceS M:agllB/ no art. 204 e seu parágrafo:tuillo pelo D€creto-lei nÍlmero '..... a Fazenda Nac:onal llerâo inclui- da Olvida InternB da Unil\o, segundo 'Art, 204' Os pagament.os ',e-8.521, de 26 de .julho de 1946". doS: um plano de liqUidação a ser orga- viclos pela Fazenda federal, e4l-

Agora já não é lnals homologaçl0 • . .. .... ..•. .". , .. , .". '.',. nlzado (art. 3." alínea c), tlldual ou municipal, .em v'!'tudojudicial dit sentença arbitraI. m811 a. . 2., Posteriormente, foi promulllado de sentença Judiciária:. J'ar-se-âo~ua. anulação C()mll\eta. "~i ~e·~lInp~ttàn~1e:s '~uê'venl\àm o decreto-lei n." 7,n24, de 6 de no· na ort\em del\pnsentaçw ·des

S{ ore esta emenda foi ouvida. a. a 'ser pagas por fórça da opçl\o vembl'o de 1944, pelL ql<al foram con. precatórlOll e à conta dos cl'é-douta Comissão de Justiça que se ma- prevlsta no art. 25".' sideradosde Interêss~ para. a econo. últos respectivos, sendo prolb!d~nife;tou contrária à SUIl aprovação. Seis legatários, '~al[)ndo-se tia cláu. mia ou defêsa nacional, e definitiva- li designaçli.o de casos ou de 1'e8-Achou-a até "inócua", porque não há sula constante d08 eil>poslt!VOS acl- mente incorporados ao patrimônio da soas naS dotações orçarnentá.rlMnece;sldade de uma lei espeoial n:'M- ma repI'oduzldos, firmaram a transa- União, os bens no mêsmo en'Jmerados, e, nos crécl1tos extl'a.orçamentâ-dando o' representante da. Fazenda, ção, assinando na Procuradoria. Geral com os valol'es .inclÍcados (art. 2.°), rios abertos' para i!sse fim,(Procurador da República) promover da Fazenda o necesLarlo termo de op- Tratava-se, assim, como se Vê, de um PlU'ágrafo único,' As dotaçõesa nulidade dêste ou daouele ato,-pois ção.. E as quantla~ por êles recebidas c.rité1'1!> de alta]j.~a() "ex-vi legis", orçame-ntárias e,os c:rédltos abet·que decorre de sUas lll'óprlas attlbul- ,Cr$ M.6<lO.<lOO,<lO}, em face e por suscetlVel. sem tluvlda, de apreciação tos sl.'xâo COD8ignallosBo Podl'J'çóe.s fôrça dessa. transação, aliás, em II,p(J- pelo Poder Judiciário, mésmo na vi. JudiclârlO, recolhendo-se. as im-

l'~r outro lado, ouvido o Mlnis- l1ees dadfvJda pábllca, foram, no gência da Carta Const1tudonal de })ClrtAnclas' à . repartição· com-tério da FAzenda, achoU o !lustre ti- acérto de contas feito pelo Juizo Ar- 1937, o que, no entretanto, não' ocor- petente. Ca.be 1\.0 Presidente, .dotular daquela Se.cretaria de Estado. bitl'al debitados ao Espólio, nos têr- reu, limltando·se os 'Interessados à nl0 Tribunal Federal doe Rie()ur-após o parecer da Procuradoria que mos do artigo 6.°, letra c, do Decrc- manlfest.ação tia concordância prevls- sos ou, col1:forme o cl\So, ao Pre~*a a]:70var,iio da ~mendanão consulta to-lei n.O 9.521-46. ta. oon!'tigo 12 do referirto diploma .sidente <lo Tritt.mal d,c JustiçaelS Interesses da F'8zenda". A União foi aSi1:1 c logo reembolsa- legtll. . '. . expedir M ordens de..pagamento.

Recu::;r.mOs a emenda. da da quantia que 'adiantou' para PR.- _3. Achava-se o assunto ,na situa~ segundo as possibilidad,e,s do de.gamel1to dos legados optantes. O çao menc(onada, quando novo aecre- 6 1'- .- I

'4,0 Tesouro NacIonal não figurou eomoto·lcl sobreveio, sob o n." 9.521, de 26 ~sd-;;';td~'i-':"J:r~el,~l~~e=~:E' esta; subrogatário, mas como simplef: finan- de julho de 1946, es~abelecendo, além reito de precedêll'cia; e d'epois' de•A parte correspondente aos lega- clndor, de outras }:lrovldênclas, a Incorpora- ouvido o chefe do Ml1ri.~tério Pú.

(los que foram pagos na forma do ar- - Neste particular e Plll"a esclare-' ç!lo,definitiva. ao:patrimônio da União b11co. o SeqUestl'O da quantia ne-tlllo '25 de Decreto-lei n.O 9.521, decermos aos que Se deixam impressio- dos bens considerados nece&lÍJ'los à cessári.n. pa.ra satisftlzer o .débito".26 de janeiro de 1946,será recolhida nar .pelo vulto do saldo ela indeniza-c1ef~sa e economia nacionais. mediante O. 'Já afirmou, POr outro laqo;·~ta.ao TesourQ Nacional. como subroga- Cão devida, po~..mo~ lembrar e desta- vagamento de seu fusto valor, sendo C mi ã d C t'tui - J t·tlu'io dos créQitos aos mesmos lega- carqueaUmâo, por êsse e outros ?s .demals devolvidos a.o espóllo.' e e~ :r~er eant~~~;, aç~~c~nst~t~~cos teietenWs". '. fundamentos, cOUl,egulu ressar~ir-se de mstltU!Ç~ ~c um JU1?'O Arbitral, para nalidade' do art. 16 do Oeereto"lel nú-

Page 11: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

Quarta-feira 12 DlARIO 00 CONORESS.o NACIONA[.; Abril de 1950 2399

(Jollsti~uição e. Justiça o re.a ter de,signaclo, depois de outras consldí'­rações, examinou êste aspecto CI,consulta pela seguínte forma:

"Por outro, não nos é licito f'l.C

qualquer hipótese e sob nenhur,pretexto, investigar e proclame:a Inconstltucícnalídude de um.lei senão enquanto projeto, eu.sua fase preparntóría de e~3b,'

ração, c não, como no' caso I'er·tente em que ela já existe, ~,,:

plena validade e vigêêncla, e a:«mesmo em jrermrnente execuçà»há quasí um ano,

E' evidente que como lei. pnr:otodos OS efeitos de díreíto va..o citado Decreto-Iel 9 406, 1)1:"

emanado. com as formalidaci":,de estilo, de quem, então, ernco­ra Chefe do Executivo, acumula­va, também, em tõda a sua p,p,.nítude, as funções Iegtslatívasquer por Iôrça da Carta CO!1>'­tituclonal .vígorante na época s,de 37, .quer ex-vi a Lei COMsL­tucíonal n. 15, de 26 de novem­bro de 1945, quer, ainda,por Ine­quívoco pronunciamento .da As­sembléia Constituinte de 46,

O artigo 2.° da citada Lei Cons­titucional n. 15 é claro e pe­remptório, não permitindo dú­vidas sôbre o alcance do seu sen­tido:

:Enquanto não fõr promulga­da a nova Constituição do pais,o Presidente da República. elei­to no próximo pleito de 2 dedezembro, exercerá todos os po­de administração que couberemderes da legislatura ordinária ,eãUniáo, expedindo os atos le­BIslatlvos que julgar neces$á­1'los".

Ocioso será recordar que, deacOrdo llleSmo com a l1o,sSg tra­dição constitucional. desde .o re­gime moldado pelas co~stltuln­tes de 91, como acentua Pontesde Miranda. op. clt. pág. 242,cabe à. União legislar' sObre por-tos em geral. "se lei é, de tal arte. em tooCo . sentido do têrmo, o' alUllldCDecreto-lei n,o 9.406, o . reco­nheclmento e proclamaçã0.111sua Inconstituclonaildade e a'lcompetência privativa e exclU­siva dQ Poder Judlciâ.rlo. uaoeao Supremo Trlbuna~ .Federaldeclará-la, em declsão cletlm­va, e ao Senado Feàeral sus~

pender, no todo ou em parte. asua execução,se, assIm Q en­tenderem devido, é' claro,

,:t,' E' o que resulta, clarlsstma-Inente, dos artigos 64 e 99-U.lda Constltuiçl1o Fel1eral, quereproduzem qUMe "ipsls l1t~e­risque vlrgulis", dlspOSltlV<.l5cDrrespondentes da carta de d~que, alias.· de um modo geral,par igual, não se afastou da de91, levemente modifIcada: es,apela chamada Reforma Bel'­nardes.

"O Poder Judlctt\rio julga. deregra, o ClUiO concreto:'.. de-

cisão tem de ser obedcc!ca.114M Q!)rigar Os outros podpr~ao respeito de julgada que lheSinvadiu- a competênCIa e CO\I­correr. para a desordem e Opostergamento dos precellos naConstitUição. .Respeitar paraser respeitado.

A Constituição de 34, como ade 91, não anuiu . que se 1l;·)U­lasse a leI, em Clue se· decla:a.i­8e "In abstracto" a incon"t1tu­clonalldade, nem em que a re­solução judiCial atingisse a lClem sua existência tora do ca.'IOjulgado. Todavia. conct!deu aosenado Federal. diante da ele­olarac;ão do Poder JUdlciàrlo.suspender a execução, no tllltOou em narte, de qualquer . leI ouato, deliberação ou regulgmen­to e, não só. "ex-afficlo" comoem. geral,'- ~lCamlnar.em con­frontO com asrespeetlvlIll leIS,08 regUlamentOl1 expedidos peioPuder Ilxecutlvo e s\lBpender,.

c) se aos herdeiros ouJcgatártos li pelo árbitro ou árbitros. etc.".qUe govêrno p.agou a inde.njzaç1io ba- <O, Mendonça, obro clt., I, núme-seado na quantia ·estipula,dll, 110 rere- ro 393).rido decreto não caberá para rersar- Quanto à segunda parte, aquelaeír os danos decorrentes da difcrcnça que diz,"qlle da sentença do Juizodessa quantia para aquela Ijue foi rí- Arbitral nenhum recurso seria ad­xada no JuiZ<l Arbitral. míssível, constituiu decisão final e

Sustentei, no meu parecer, que para definitiva" afirmei: "que a írrecor­fixar o camce de estudo necessário a ribilldade é a regra estabelecida peloresposta da consulta não se iazía mis- art , 1.041 do Código Civil salvoter examinar, através das doutrinas, quando no próprio compromisso seo conceito do JUí20 Arbitral, bastan- convencionou que têm os contraentesdo que SO lixasse no exame de nossa o direito de recorrer dela, Entre­Legislação e da JuriSpl'U(lo!lcia.- tanto é a própria lei civil no artigo

O are. 12 do Decreto n. 9,521, de l.04G que impõe uma exceção:26-7.46, Instituiu o Juizo Arbítro.l pa- "Ainda que I) compromisso cou-ra dirimir a controvérsia entro o es. tenha a cláusula sem. recurso epólio Henrique Lage e a União. O t i bmí t;' t di iexame acurado do elemento histórico e nsu missa, er.. es a o. rei-.

~ pena convenctonaí contra a par-referente ao textao do parágmfo 4.° to de recorrer para o tribunal su-doart, 141 da Constituição e a apli-cação ao mesmo das regras usuais de períor, quer no caso de' nulidadeInterpretação l1ão permitem qualquer ou extinção do compromisso querconclusão favorável, a ser eliminado de ter o árbitro excedido seuscomo ínconstítucícna; o Juizo Arbi- poderes". ,traI da órbita de nossa legislação uma Os tribunais, em inúmeros casosvez que êsse Juizo é, no funqo, um aplicaram êsse preceito da lei civilato ti-ansacíonal , O eoneentímento de acôrde com li interpretação quedas partes mediante o compromisso, o mesmo deu o Supl'emo Tribunal de-.presente, ainda decí dír.se por êsse cldlndo que:meio qualquer pretensão ou centro- ..A cláusula sem recurso dovérsJà surglde entre, elas. Não podia compromíaso arbitral não excluiestar portanto, em jôgo a constitu- a apelação nos casos em que osclonaUdade .do Juizo Arbitral e111 árbitros excedem os seus pode-tese. Tratava-se de saber se o res o compromisso é.nulo ou ex-artigo 16 do Decreto citado eon, tinto antes 60 julgamento, ou setrarlava. ou não a Constltui- eíaís do processo". (Rev, Jur"cão Federal. Está assim redigido o dá preteríção de formas essen-art. 16: ver, 11, página 288).

"Da sentença. do Juizo _Arbi- O direito ao recurso estava por-.,traI nenhum recurso será admís- tanto assegurado pela lei e pela jU"sível, constituindo decisão flnal rlsprudêncla dentro dos Iímítes fi-e definitiva que será executada xados por uma e paI' outra,mesmoindependentemente de homologa- antes da 'vigênoia do atual código doção. " , processo clvll. O dl::;llO::;to, portan-

Acentuei que êsse artigo' 16 dM- to. nos artigos 12 e 16 do Decreto-dia-se em duas partes distintas: lei n. 9.521. em face sobretudo do

1.. - que a dec~ão do Juiza Ar- art. 141, Parágrafo 4.° da Consti­bltral seria executada Independente- tulção Federal, não pode deixar demente de homolagaçio:' ter interpretação idêntica, pois êsse

2.· - que da. sentença d'o Juizo texto· afirma que "a lei não pode­Arbitral nenhum recurso seria ad- d. excluir da apreciação do podermlssil'el, constituindo deelsão final e judiclá.rlo qualquel' lesllo de direi-definitiva. . to individual".

Quanto à primeira parte afirmei: Assim entendendo quanto a esta"1lcou derrogado a exigência de ho- parte do artigo 16 não podia con­mologação (art. 1. 041 do Código de clulr pela invalidade nem do Juizo

'Processo Civil)" e acrescentei que Arbitral nem do laudo dela emana­essa. derrogação era legal pois esta- do, porque não só o recurso é llolun­va contida na competência do legls- tário COlllo mesmo interposto nllo p.o_lador ordinário e seguiamos, no caso dia levar ao conhecimento da decisãoespecial, por fórça de&a nova con- arbitral e sim exçluslvamente daceltuação, a orientação de.. Alemanha, parte por ass,lm dizer extdnseca.da França e de Portugal eem con- Não foI imputado ao· laudo, atésonância com o pensamento de vá- aqui, nenhu.ma argulçlo de ter In­rios dos nossos proces8uallstas no- frlngldo as condlç6es extrlnsecas exi­tadamente Mendes de Pimentel. Un- gidas pela leI para seu vallmento e aDireto - vaI. I, Rio, 1940). União não só nlio recorreu .contar-

Mesmo que a homologaçio nio mando-se com a decLsão arbitral ehoTlvesse sido dlspeDSaCla por lei atnda solicita. agora, o crédito paraemanada de legislador compevnte· o seu pagamento.poderiam as partes aceitar e CUlll- Por outor lado :não cabe ao Poderprlr . a declsAo dispensando a exe- Leglsla.tlvo decretai" a inconstltuclo­cução judicial. nalidade da lei, o que constitui com-

" A.chomologação se faz neces- pe\iência do Poder Judiciário.sária para a execução1udkial Na aUBtentaçAo' desta tese tiveda sentença arbitral. Entretan~ oportunidade, no discurso proferidoto, proferido o laudo,. podem as na discussão do projeto em exame"partes cumprlr.o seu dispositivo de expor lal'gamente os fundamentoslJoZuntàrtamente. sendo 18110 a que de minha conclusão.ordlnàriamente acontece; e neste Pr~iro, agora, tri\nspor para aquicaso não saem as partes da este- parte de um brilhante parecer dota da justiça privada. Tudo se nobre colega Lamelra Bitencourt níl.Oresolve, como se os próprios !lU- só pela autol'idade. de seu autor comogantes compuzessem o conflito de por· ter sido essa oplnlio. prestigiadaseus interêsses particulares", -, pela grande maioria desta Oomissão(Comenl. Cod. .Pr. Civil" ed. aprovando-a como se verifica da pu­Rev. oFr., X, n. 570. bllcação feita no Diário da O<lngres-

A melhor prova da dlspensablU- so em ... , em. caso absolutamentedade da 110nlfllogação está. em que o idêntico.recurso que dela poderia decorrer Tratava-se do seguinte: O IOvêmonl10 comporta a revisão do Julga- Federal .solicitara em mensagemmenta de vez que o Julgado' é con- abert1.!1'8 de um crédito de setentasoante a opinião do Ministro Cas- mllh6es de· cruzeiros para pagamen­tro .Nunes deflhitlvo e exequível por to àconcesslonl\rla do Porto de Ban­51 mesmo em sua substância: tos, nos têrmos do Pecreto-lel n~-

"O Juiz que homologa (a de- mero 9.406, de 2'7 de junho de 1946cisão arbitra!) não tem .compe- de importâncias que lhe eram devi-têncla pai"a conhecer ,da decisãO das. ,arbitral e sim, exclusivamente;, SObre a constitucionalidade do De­da. parte, por ,assim, dizer ex- Cl'eto acima referida, em que seba­trlnseca, da decislio a homologar. seava. o pedido do crédtto, foram ~para examinar se se .Umltou ao vantl\das dúvidas na Comlssslo decomp::oomlsso, se está assinado Flnan~as•. Consultada a Colnissio :de

mero 9.521, acima mencionado, se·~undo o qual da decJsão P!ofel'lda, pe­lo Juízo AJ:bltral nao seria admitidoI'CClll'SO algum, sendo a mesma en­contrada índependentemente de no­II Lologacão. . . _ •

la, Consideramos, assim, na,~ se~Qn,stitueional, como de conveníêncíanantresta, a emenda n. 2, apresentadam1 plenário . pelo nobre Dcp:ttadoHermes Lima, determhnando seja oaudo arbitral submetido à homoto..açâo do juiz competente, menos paralferição do mérfto-dc assunto, c'r) queiara esclarecimento definitivo da le­.alidadc da decísão dos úrbítros, rren­,'J aos dispositivos constítuclonaís queucncionamos, alem de outros man­lamentos legais porventura aplicá­.cís.

11. De nossa parte, entretanto, nonomento, temos apenas, que respon.íer, nos térmos do art. 49 § 2,0 dotegill1cnto Interno, a consulta 1>01'­111lncta pela douta Comissão de FI­l.:t.nças, que diz respeito à emenda,,0 3, assim l'edi~lda:

"Fica o Pooer Executivo auto­rlzado a promover, ]XlI' via judi­cial, e antes de qualquer paga.mente, a anulação da sentençado Juiz,o Arbitral, !l13~ltufdo. peloDecreto-lei n, 9.521, de' 26 de ju­lho de 1946".

12, A reclsão do julga.do do JllÍZOr\rbitral, objetivo da emenda. s6 pe­'~erla ser íntentada mediante açãoprópria, proposta pela procllradoria~a República, nos têrmos do pará­:~l"afo único do art , 126· da COllSti.

tuiçãO, qUe dispõe:..A União será. representada em

Juiza pelos Procuradores da Re­nlública, podendo a lei cometert!sse encargo, na s comarcas dointerior, ao Ministério Públleolocal",

E' pacjfico que o plen:l exerclclo,I Jelo Mll!!Itério Público de suas atlvl­(J~des, não depende de lei e~peclal

. para cadla caso, decorrendo suas atri­bUições da própria Constitul41ão e dalci gel'a1 reguladora da assunto. Im­porta, assim. a emenda., em autorizar;'l prática de. ato, qUe 'poderã, semnenhuma dúvida, ser praticado sem,",se. autorização, eis que se enqua ..<ira, evidentémente, nacompeténclanornval do órglio que tel'la. ele promo­

'I'é-lo, motivo pelo qual dita. emi!nda'e nos afigul':1, dato. llenia, Inócua, &llenos que. não tivesse redllçlío me­nunente autorizatlva. Acredlta.nos,oontudo, que, aindoa nesta hiPótese,lelll:.r. a emenda desnecessária, ~Js que'cus Objetivos Poderão ser atingidos,;f~ :rÓI' o caso,atravez da providênciale qUe trata a emenda n. 2, à qual{cim" nos referimos. '

13. E' o nosSo parecer, salVO' me­ho~ juizo.Sala Afrã.nio de Melo FraUco, 25 de

,ovenlbl'o d~ 1949. - Agamemllonragu. Mes, Presidente. _. Samllelmarte, Relator. ~ Perelm ae SOIla".~ João Botelho. - Afonso Arino,;.. Jl:clgardcle Arrllda. OustCIL'O'(lp(mema. - Lumelre Bilcll.(;Glirt... Ecluardo Duvivter~ Oilb.:rto·ltlente. - Flores da Cunh=!o - ·Arls_'(/es Largura. - Hermes Lima, 'pelamllutel1ção da emenda. - Pereirari Silva, - Pinheiro Machado. _ameira Bitencourt. Ourgel domaraZ, pela manutenção da emen-I. - Soares Filho. Estou de aCôl'cto1111 a conclUEão cio Relator, Deputadoarlos Val,demar,' no que respeito anenda n.O' 3. acrescendo para escla­:cimento do meu pal'eCel' anterior as'guintes declarações (jue .demons­um representar o atendida e pensa­ento da maioria da Comissão. Fuil,ator da primeira. consulta da .Co_I~são de. Finanças em tôrno do pro­to d'e abertura de crédito para Pllo­,menta da Jndenlzaçã,o devida pelanião ao esjJóllo de Henrique Lage.A consulta foi llSSim .resumlda:11) con~rovérsla da. da.ta paNl paga­ento de juros das apólices;b) eonstituclonaUdade da. Juizo Ar­~ral instituldollelo. Decl'et~.lel nú­~ro 9,521, de 26-'7-46. em face elaI1sl;l~uiciio vl~,l!nre,

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.2400 Quarta-feira 12 DIARIODO CONUR~560 NACIONAL Abril de 1950

P1'lmelra dia:

B1ttencourt. Azambuja, PSJ).Coelho Rodrlguee _. VDN;CreJ)Or)' FranCO -PSD.Oafé Filho. -PSP.:PIores dacknl1a- tlDN.:·J)olor de Andrade - .tlJ)N~Perelra da ·Sllva -PSJ)•Ben3am1nFarab -1"rB'...Munnoz da Rocha. _·PR.Meelé!r06Neto - PSD.­30A0BOtelho - PB'l'. " ,AureUano Leite -UDN.Bayard LIma' -' P.6P.' "

SEGUNDA- PAltTB

Antônio Silva.

,Antôn!o Correia.

João UrsuJo.

Bastos Taval'CS.RomeU Fiorl.Plinlo .Cavalcanti.

Antônio Peliclallo,

Valfreclo Ourgel.

Jales Machado.

Sampaio Vidal.M01'eh'a, da Rocha.'

Getúllo Moura.Hel'mes LIma.

Argemb,:o FIgueiredo.

;:JurandlrPlres.';Paulo NQg\leira.

Jl:mas Oorrela.

Agl'icola de aàrroe.Odilon Soar~.

Blt~encourt··AzambuJa.,

Café FUbo,M~rc1o Teixeira

Toledo P1$a.

Pessoa Ouerro..

Adelmar Rocha.Gustavo CapaJlelJla.

'José Augusto.

Pedroso Júnior.Cordeiro .de Mlranli....

OSvaldo Studart.

Abelardo Mata..Clemente Medl·ad<l.

,Allomar Ba\eeiro.Berro Condé.'

António Mala.. Jos~ BonifáciO

Raul 1"1111\.

Galeno parllIlhOll.Benlclo FOlltenele,

sOares FIlho.José Roméro.Augusto Vlege..s.Ezequiel Mendes.

Alfredo Sé..

Coal'acy.lSUIle5.Vandcni de. BArro<>.Freitas Cavalcanti.Eucl1desFlguelredO

Coelho Rodrigues.

Costa .Neto.DioCléClo Duarte.Batista ,Pel·eira.

Medelroã Neto.

Oradores inscritos parI\.o' expediente

PRI~RAPA.RTJ

SESSÃO OE12., DE ABRIL, DE 1950

Arruda Câmara.

, Eusébio Rocha.

Domingos Vell\5CO

Damw;o Rocha..

Munlloz da. Rocha.Crepory Franco"Vasconcelos Coota

, Paulo Sara.sate.

ca1'los· Pinto. .Aureliano' .Leite.

N~lI;on Ca.Í'nelto.Benjamin 1l'aran.

'Pedro Pomar.Viera. de Melo.

campos Vergal,João Botelho,

Brlgldo Tinoco.

'Ciliado G<id6t.WeJllngton Bramlão.Baeta Neves,Diógenes MÍlgalhãel.

. Dólar de Andrade.

COIitll POrto.'Afonso de Cllrvalhfl

Dat,lel Fal'llCO~

.' Pedro'VerGara~ ,

Leite Neto:'Sigefred6 pacheco.

Pereira da Silva.Rui Almeida; ,

Atál1ba .NOllUelr6ArlatillllllLalguraMourlO ·Vleira.

Comissão de Inquérito sônraa encampação das Estr~das

de Ferro Leopoldina, GreatW~stern e IIheus-Conquísta

CONVOCAÇAO

Comissão de Transportes, Co­municações e Obras 'Públicas

('l'E:RMO) .

Tendo ccmparecídc :semente os se,nhores RogérIo Víenu, Ne1~on"Pal'jlÓ~l)1ll;ses Lins, Va.ndoni de Ban'Os, Fer·nando Teles. EunAplo de Queirós, Coe­lho Rodrigue~ e, Antôriio,Sllva,· deIxoueta Comissão de realísar hontem, dia11- do cimente, sua reunião ordiná­ria.

DIS'I'IBUIÇAO

Relator - LeopoldQ Ma,ciel - Pro­jeto n." 1.210-50 - Abre. pelo Mlzw.'térlo da Aeronauuca o erédttc espectalde Cr$ 2.000.000,00, para a con~truçíiode um cllmpo de aviação em Lludola- São Paulo.

Público

DISTRIBUlQAO FEITA EM 14DE ABIt.IL DE 1950

Comissão de Serviço, Civil

execução das dl:lposiçõea ue-. seus membros e é idêntica a susten­gats", (Pontes de MlrllJlda, op. tada por esta Comissão porOCllsiãoeí., l)ag. 626). da discussão de votação do meu 1)a"

Esse autorizado ecmentanc tecer no CMO presente. Acresce, aín­CIo grande juxbta patricia. res- da. que nem mesmo a. revogação dasaívada a parte referente iA sus- lei considerada Inconstitucional empensão da vigência-dos regula- l>arte ou a sua susoensão nela sena­mentes exorbitantes das íeis do podeliam ter cabimento no casorespectívae, adapta-se. perjeita-, em exame uma "~ez que o DeC'reto n.mente 11 ConstitUlçAo atum. 9.521 produziu ja todos- os seus efel-

Temos, assim, como fora de tos. Sob este aspecto. as emendasdÚVIda e não cremos que se o apresentadas para mod:tlcã,-lo aten,'POlSslI.'cohteSUlI', que nos falece. tam contra o respeIto. ao .direito ad­a Cli.marll, competênCia para. qulrido e'!lO ato juridJco perfeito., O1lrJ]ll\r e Lleclal'a a 1ncons~\LU' que o ·legIslatlvo ,pode é cercar' o, pa­cionalídade de qualquer leI ou gamento a q~ e, ChlUlII~do a autort­decreto, 1l1'ol'\unciamento. elilie zal' das cautelU n~est;a.tla~ .em de-,que. em nossa organiZaçllo po- fesa do T~ouro. Até aí ~ aí 11 sualltlca. tem de resultar de 'uma competência; as emendas, porem, quemanifestação cón,fugadll eSU- ultrapassam esse objettvo nao 1'0-

1'.es5iva do Supremo Tribuna! dem ser -nprovadas por inconstltuclo-FEderal e do senauo. naL,.

Mas enquanto não' se nzer,,enQuai,to nâo lar decid\dll, pe­los meios l'egulal'~ a mconstr­tuclonalid.ade em toco, enquan­to \l órgão .competente, o sena­do. não suspender a. e"ecuçllO,no todo ou em parte, do De­creto-le; n.o 9.406, [undíca-mente não há como nega·r a 3U~ Projeto n. 1.329-50. OOIlY.:validade e recusar tOdas ,as c~n Conc~de' a D. Sllv:a. Jordão de Bo-6equênclas dela resultantes, a- ncso ViLlYB do engenheiro BoUvarcluslve o pagamento do que na- Washington de Banzo a pensão men- De ordem de Sua Excla. o Senhol'Ildllcle

decreto-lei é assegura- sal de Cr$ 1.000,00. • Presci,dent.e e<:ltllurtleoque iI. CotnlssãQo. acima. citada. estA convocada' para umaDoutro. modo, _ ai, sim, esta- PJ'ojeto n, 21~50: reunião quinta-feira, .13 do correntl!l'

riamos vIolando a Suprema " . . . às IS horas; na sala AfrAnio de MeloCarta do País ainda. quall((o AutorJZli. o Peder ~xecutiYo a man- Franco.pI~screve o r~)leito ao dtrelt<:l allr construir no Distrito de Mar velI-Em 11 de abril pe 1950. - Cid' Vellez,aclqUirldo e ao ato jurldlco per- melho, ~~ado .de Alagtlas, uma Co ~-. SecretArio.le1to come bllSe mesma de nos- nia de Ferias para funclonários pu­la. órganlzaÇáo juridica e run- bllcOll civis e ml1ltares da 1;!n:ão e dodamento de nossa eStabllldaCle Estado.Boclal e econômlca". Projeto n. 540050:

E a seguir concluíu o reta-t()r' Crla uma coletoria. de renda.s fede- I1:.- Oante-projeto, enca- rals em Oswaldo CrUZ -; São Paulo.minhado pela Mens.agem do !:lI:', __o Relator, Antenor 'Bogea.Presidente da RepÚblica, e Projeto n. 1·50: .constItucional; ,. Provê a sltuaçílo de fUllclona rl06:, 2.. _. 8ó ao Judicla.rlo ..cabe afastados desetls cargos sem motivodecretar sôbre li- lnConstltucio- de ordem clvll, criminal ou adminls~ilaliaade do Decreto-leiu.o... tratalva,9.40a.de 2'7 .de junho de 1946, Projetou. 1.412-50. ·COIIV.:e ao senado Federal. su.spen-

'der, no todo ou' em parte, .a P.xa 0Ii venclmenots dOli, cargos emexecução dêiSlSe d.iploma. legal; comissão e. funções gratificadas p'ara3." _ Quanto à convenlêl,~Ja o Quaclroda. secr~taria' e ServIÇOSdo credito pedlo.c, 1ncluslve li Auxlllares do Bupetlor TrlbuiaIll41li­lnelusAo nêle de 'pagamento tar;':" Relator, RUY Almeida.pertinente ao exerclcio de .... Projeto n·. 1.406-50. Conv.:1946. sóbre êle melhor· dirá, na Regula a concessão do abol,o fami-forma regimental. o órgão malll llar' e dá outre..s proYldências.e.speclallzado, ou ..seja 11 Coml,,- Projeto n. 12-50.:

.sAo de Finanças, • ,Restruturao Quadro da Secreta-ftSe }larecer fo~ I\provado na ses· ria. do Tl'ibunal Reg' onal Eleitoral de

slio deJlta Comissao em 10 de junho. Minas ael'als _ It.elator Vasconcelosde 194'7 'estando presentes quatorze Cost a .' ,dos dezesete membros Que a compu- Projeto. n. 9-50:nham neS2a ocaslio. Dlllpõe sobre. o:allllltllIXlen',oóê: 'Lun-

Voltaram. pela aprovaçã.o , do pare- c1onlÍl'IOIi estudllIltes participantes deeer 05 Srs. Agall1emn<ln Magalhães, conclaves ou' eKcursõcsestud'antiS. e?resldente '- Lllmelra lillttencouJ't. dá outras providências.Relator - Gustavo Capanema. - Leo- Projeto n. 80-49:' 'poldo Peres - Pl!no Barreto - Soa- Tramforma. em estabelecimento fe-res Fllho - Antônio Fellclano - cieral de ensino superior a-'FacUldadeEduardo Duvivler - GUrgel. do Ama" de Dlre:to do Pil\Ul. - Relator, Joséral e AdroaldO costa e contra os 8rs. EstévesHermes Lima - João Agripino -Projeto n. 1.0U-49:Afonso AI'II,'lQs e Carlos Waldemar. ReSula a pal'tlcipagii.o das multas

O voto vencielo profer!do pel0a11Ddepu- flsc:;als e dA outras providências. -,taào Hermes Lima._ nao Inv ava, Relator Bel'tho Condé;

entretanto,o decreto arguldp de i,P- . Proleto n. 35-50:constitucional. antes entend.a, COlJ\O D115tltul' a COllCeBo,ão de UIllmêsentendeu também em discurso pror~- de vencimentos ou saláriO.!!, dOB servi­rlc10 BÓbre o cMO prCêente, que C1 f r dores que especifica, a titUlo de Na­g1.6lativo,não podia Jmped!rt

1toS1e e i tal _ Relator Aram1sAtayde.

tDlil da lei julgada incons uc ona , . projeto n.' 31·f>\)·,!enAo sustá-I06 da data da revoga.çlio &lOmete à a.precla.,çA.i>. do CGIl.gre~"em diante. '60 "acionai projeto ele lei que dispoe

. Assim concluia o referido voto ven- s6bre aorganlzaçioda Opaa da. Moe-cicio: . 'd . d intonstitucl0- da., e dá. oub'as providênc. las. - RAl-

"00118. eran o a t I I lator Joaquim RaIl108nalldade do referidO. Decre o- e ~ OfÍelo n. 1-60 _ riaoimara. MU-,n066O' voto é no sentido de mal1 nlCijla.l.de Estãncla de AgUM de,Sloder que o dito. Decreto seja. revo. pedro _ Sugere alteração cio ArtillQ

. lado. e ,que se '~fluedfl; l~~mppoe.; 1." .ôOecreto-lel n. 1~.~1l9.' sobreI)nlIla o que lhe ur ev, abono familiar 'força do ml!'5J11O Decreto, até a OfIcio ti l-50 - Do '1'rlbunat!t. '

. dlltada 'Promulgaçl.o da lei re- do TrábaJho, _ salvador - ,Sol~c1ta'voladora". ã da. Í'ande alteraçiolie slmbol06 e valores cor-

'm:~~o:;:~q~:i:A~nld~ OD~tIt\1l- responden~s ~ C~~08à:~:~~~9i!t>eaua"ça 6 8. que.se.contêlll :DD e fU=~ ~bui:l Re81oDl~1 do Tra·~r \raMcrUoJ\C:ma e~r..J~C: =,.- fielator. Medeir06Neto_.M'P'tW,tpa Jl).a~n"" .'. . . . ,

. " ..

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Quarta-feira 12= =

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL:c:

Abril de 1~50 . 2401 '

N.' de I Classe 9 meSli.l

( Oarreira ou cargos ou MensalOargos Padrão (abr,(dez.J

I

2 IOficiai' JUdiclaÍ , •.•• ,',./ M 12.160,00 109.440,004 Oficial Judicial •.•.•.... L 20.640.00 185.760,00fi Ofioial JudicítJ.1 ., .. '.' ..1 K 21,550,00 193.950,Ot6 Oficial Judicial ••••. , ••• J 21.720,00 195.480.0a7 Oficial Judicial ••.••..• , I 20,930,00 188,:37n.oo8' Ofiefal Judicial ......... H 20.840.00 185.160,008 Escriturário ., ......... :.1 O 17,360.00 156.240,00

10 Eseriturár!o ........... -/ F 19,000,00 171.000,0016 EscriturárIO , ••. . .. . .. .. . E 27,520,00. 247.080.0012 Dactilógrafo ., •••... '., • O 26,040,00 23p50,úa18 Dactilógrafo ............ F 34.200,00 30'1.800,003 Servente ................ E 5.160.00 46.44~,OO5 IServel1te ................. D .7,900,00 71.100,009 Servente ...................... C 12.950,00' 116.640,00

I

I Tota.l .. .............. .1 277.260,00 2.495,520,00./

t~f. I 9 mesesF11nções grattilcads3 SÍII1bolo I Menoal, (abr,(dez.l

16 Chefe de Serviço ....... F'Q-'l 6.000,00 54.000.00

C/dIOOS DI CAItREIRA

54.000,00"

I'

II

Tolol" ,"" ","" '"'.-1E~:PEDIENTE

SIio Paulo:

J\.lves Palmp.,Joáo Hear!q1Je.Atallba Nogueira,

,Aur.eli:~o Leite.){lIc1el de CII~tro

Toled,,' Piza, .

GO~ás:

Domingos VelaAco.

Mato Oroo!'o:Dolcr de Andrade,Ponce de A:J'uda.Vandonl de Barros,. pai·áilá:.

Al'amis Ataíde,1'Inhelro MéI~.hal!o.

S ant a ('!atn rína; .Orhtndo B:asil.

Rio GraMe do Sul:

Bltencoul't Azambuja,Darcl Gross .

"Flo1'eS da Ct,nha.. Manoel Duarte.

A~!t::

Oastelo Branco,

Ouaporé:Aluisio Ferr",ira.. - (62)

O SR' PRi:SrDENTE: - A IIBCa. deIire.sença acUoS:l.o comparecimento de62 Senbores' DeputildO&.

Está aberta 11. sessão. .O sa. RUI SANTOS (3 o Secretá­

rto servindo 41! 2.°) procede ~ leitu rada fita ela sessão antecedente, a qualé, sem obseÍ'Vs,çÕfS assina.da.,

"O' SR ... PRESWF.NTE:. _ Passa­se a leltu~a do expediente

o SR. MtrnHOZ DA ROOHA <1..SecretáriO) procede' IA leitura do se­guInte.

última sessâo:

Eduardo 'Ouv1vlel' _ PSD,Dolor de Andrade - UDI»Getúlio Moura - PSO.

Penúltima sessão:W:\lfredo aurl;el - P5D.Crepory FranCO - FSD.'Heitor Colet - P5D.

17.11 SESSÃO EM 11 DEABRIL DE 1950

As 14 horas comparecem os Se-nhores;

.José August.),Gracho oarccsc.Munhoz da Rocha.Ruy Santos. .Pedroso Júnior..Glilhcrme Xavlel "

Amazonas'1\~:lno,~l Anueclaçâ»,

Pará ;Nélson Parijá,.

Marann.1io: .Orepory Franco.ElIzabetllo Carvalhll.

Piaul:António Cl)rreia. .:Arêa Leão.Coelho Rocl··:guea.

oea-á:Alencar Arftr1pe.Edgal'd de Arruda.Egberto Rodf1gues.Paulo Saras:l te.

Ri" (frallde do' Norte:Café Filho. .M<>ta Neto.ValfreCio· Gtl1'gel.

Parnlba:sosé J ()!~ily

Pllni<l Lemos.Samuel Duar te.

Pernambuco:Arruda Câmara.Costa pôrto.Edg;lr Fe:nanàes,

Alagôas:Luis S~:veil'a..

BlIhla:Vieira de Mtõllo·.

Esplrlto Santo:Alvaro Castelo.

Distl'ito t<";,deral:JOll:lS C:rr"in.José Ro:r "".•1ural1d!· ""·{os.Milt<ln Sdnt::..na.

Rio de J'lnelro:Aeúrc10 Tórt'es, .Erigido TinfJCo.Eduardo Duvivle-r,l:te1t<lr Co.>lle~.P:aclo Kelly.Romão Júnior.

Miu!lll Gerais:Alfredo Sá . "Duque de l\,'l:e~qu1ta.Ezequiel Mp!,des.Israel Pinheiro;

PRES![):t!;NC1;~' DOS SRS. JOSé:AUGUSTO, 1." VfCE-Pl{.ESIDEN­TE; GRACHO CARDOSO, 2.° VI·CE-PRESIDENTE.

{ .......I (abr·/liel;)

I. ·OJaBae 1ou.. '",drAo .'

CARGOS ISOLADOs DI PROVIMENTO DI!Tt\IO .

Carreira ou cargosCargos

I". d. \

li Motorista

li. Attifiee'SII

"{ ':-Tótal

...... '.' ,. "

11 •••••••• I ••• • .•o"

H

G

6.160.00

4.340,00

46.40(0,00

39.060,00

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Page 14: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

~ ',;~',; \ - ,~'" .. ..,"

DIARIO DO CONORESSO 'NACIONAL Abril de 1950

SECRETAR.1A DO TRIBUNAL !UlGIONA L ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL

CARGO ISOLADO DI: PROVIM~'WrO EF1lTIVO

Sr.rUAÇÃO PROPOSTA

'. IVagos

INúmero Classe Número Classe

VagosI000.de Carreira ou cargo ou Exc. Quad'. de Carrelrilou cargo ou Exc., cargos pad. I cargos pali.

• ....-.·..·..~..IJ H - - - 3 M<Jtorlsta ..···.. ···1 11 - 2 -2 Artífices .......... : O - 2 -. ;.. _---0_

CARGOS I DE CAHHi:IllA.. ,:I ' Oficial Judiciário .. M -- - - .. Oficia) Judiltlál'lo •• I M - 2 o-3 Oficial Juaiclárlo .. L - - - 'I Oflcia~ Judlcló.rle .. L - 4 -.. Oficial Judiciário .. K - - - 9 Oficial Judlch\l'lo .. K - fi -:« v .Oflclal· Judlcllorll> J - - - 10 Oficial Judiciário .. I J' '- I! -..5 Oficial JUdlclárJo .•• ' I - - - 12 OficiaI Judiciário ", I - 'I -li Oficial JUd1etáJ'Jo .. H - - '- 13 Oficial Jucllcli1'lo .. H - li ~.. Escriturário G - - - 12 Escrlturál'lo ....' ... O - li -• : IlscrlturArlo

....,.~ ;F - - - 16 Escriturário """0 F - 10 -'..... ,.

8 EscoriturArlo .... '.... m - - - 24 IlBCritllr{tío ....... , E - 16 -3 . Dactilógrafo' ....... G - - - 15 Dacttlógl'afo· ........ , 'O - 12 -4 ,Daetll6P.afo .. ; ...'•.•. F - - ; - :12 DactllóSrl\fo ....; ... ; F - 18 -:I ~, 8erveBte ., ••••• '. •• ' :E - - - 4 Servente ", , I " • li li"'. : :5 - 3 -2 servente • I., I "'" D - - - 'I SEl'vente" '.......'.i, " ' D - li ...3 servente .. ,'," ., .. C - - - 12 serveníe' ••••• ",' II ... ; C - D -"i'i~' . -

~ .<'

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,""li1'.lUAÇ~O j,JM)POSTAl

. lI1JIIÇÕES GRA~II'ICADM/"

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Obe.de Oarrelra ou cárgo eu de Carreira ou cargo ou Exc. Vagoscargos pad. cargos pad,

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-1& Chefe de serviço .. 81Mb.,

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,j,;" Obsen;Q\,ijt,: -.8Ao lIlantidoS todoe. OIJ car~ da Tabela eonstalÍte dll: tei n. e ., de 14 de :noveMbro de 1948. com aa'JIl(lC1ificaÇ5eB. d'a Lei n. 8&'1. de 15 de outubro de U.. ." , .

Confere com.·o orlsmaI. - (a:) 'lJe«l,el. - Viato e , - DfllÍ'Vel.

1$ ComlM6E.1 de Serviçe Públtco CIvil e de Pinanllllll.

a' lido c .vai Co 1Jn]ll'1DlJr .o ü- viclOres' dae Delegacias PIsci1&:· cio Te· aneirol· do liIlUI81el'lO aa .l"8,aenaa que ~.uA"=i W!: DI5tJ'VilSaa' St1J'LF.....tc souro Nacional, DO! 1IItld00, até lM,tenllam8fdo nomea:dosanterlorJilente MENTAR A QUE SI: R1!:~ElW

PlOJIU'O atua1Jl1ente aposentados, como otlcJals ;' vig!nllfa. da Lei 284; de 28 de.oldtJ· OS PARECERES.N •• 623-11.__' 1148 l\~mlnlatratlvos, bem como allII fW\•.bro de 1aae.e lioa .oflclalS ll4mintstra-

clonarfos que pertenciam aoquad1'o .tlvo. do Mll'11atérlt!l da Paaenda qUt 'N•• 1. .rjfe1Jde OI 'bt":/tcio, dtcClTTelI-XD:t,.do JI1n1sttrlt.o da PUlIenda, tam· ,t~am' concurso de Dl'lml'lra ou ac· Ao Art. LO":' k vez ele:111$ do I a.· do a .' I.·cIII Let •.• bémIlPosente:dos. !lomo ·oflclals admt· lund. entrl\ncla ou hajam prestado ".AI. vantagens peeUDI"~i& liecor-lIIIt lIOa antigos aCTlIClIftlírlol daa nl8trlltivOB e Contadores. coilcurso' de Pazenda no' reli~ an- d Art 1 o • lO o d 1EJflflo(U:III' FiscalS do fe,o.To Na-Art•.a••_ As disposições do art. 1. terlor li vigência dll mesma Lei n •• rentes o .•• 1<.; aLe D.~l. 1IOB 18t/l408, "té leU, "fIO-' da mesma Lei,Slo extensivas, aos 284,-dc 28 de outul>ro de 1938.:100. de 30 a-e dezembro de 194'1.860""aclos aflte, do clt. Let;ten- oficiais administrativos do' NlIn:1Stérlo . Q extell88lvas aos antigos servidores das'lo "Teceres sôbTc eme1llÜ11 ". da Fazenda que anterlormente, li 28 .. Art.,.' - Os bendlclOl; deco!ren· :~leraclaaF1lc. do Tesourclfaefo,'IflsC1#'ilo S1t111ementar: - d" Co- de outubro'de 1938, Já' pertenciam l\ tes ero art. 1.· § :I.. da l,el 200. 840 Dal, DOS Estados, até 1830". '"1.ltIo de 8flTIllço Público CI," repartições arrecauadoru 0\1 Janoa. elCtensivos aos atuEl1s oficiais admínls- Dlga-se: .'- ta1JOTtrDel áa.de ns. 3 s". con~ dora.s de tributos Ou que jã percebiam tratlvos do MlnistérJo 411.:f'alleJldll que As. vantaiena . pellunlál'las' dleCOi'·....eTlIft4G 1JfellJlllealla, "lU de 118. rem\ll1eraçiO pelo leBbnC de' cotas, fori~d nomeados. trdanRfefrlidiosl' o~o•. rentes' do Art. 1••, t 2.•• lia. .Lei n.11 efi e dlJlIdo n0l1orelag40 4 ·."e .embora J)rovJdos en .outros. cargos e ve ....os no c.ario ~ o c 11 a...........• 200. de ão de dezembro de 11M?, sliq

" ,.,' 6-·e lf4 Com18,io lIe Fl1IQ1IÇ/U aq\leleqloma legaL" . . tr~tlvode 1I.c6rdo com o Decreto-lei extenslvaa aos antlgoa servidores dM'd" - ItlflGTdDcl d" ele "',. 4, 8. c com Parágrafo' único _ 811tillfeltasll5 D. 211486'ode 1.931. 'Delellaclas .F1scaJado Tesouro 'Nl\.Clo­

_uva redação 4dc •. ec, eDntr4- I1dMlnlstrativos,exten(U~IIl.se da mes. Art. 5•. -B3ta Lei entrar' em nal. nos Estados.mcluslve delegados,:rio li' de m. 1. 2 e3. mA forma, as dlsJ)OSt(!6es do' srt. 1••,vlgor n~ da.ta de sua p~bllcaçâo, re: : até 1936, ... ~".' .(!? rest!? como estA)"

;.~~,'." :no..JB';.. Q. . _'. '. ' da c.ltada . lei D."· *l, ao. restantes. voga.ndo .se as d1.sposlçõe. em contrá, ~ON.6:1~D - 101' !unclonl\rlos do Quadro Suplementar rio. .., JU8H"c~ilo, =.!!-..!.,!3!!113S O do ~""~"rio' da ,...a·....d··.· '.. .. SIlI~ "An·AllI0· C-rios", '16' "e· no- A eme"'d'· n~'o' -'-""':a nX:_A.te··r~~.!. '. . Art:"3'.':- As dkl~~IÇ6es domes- ,vem,"ode is49. ,-Anoráclo'L"ter -n40 ampliã ;av~~":'"~~'.d~lt~.. i.~'C) ConBl'eaao ~acional' deereta: mo art. 1.", da cltndaLeI n. :100, e:x·Fresldente da 2.1 Turma - Dloclf!cto apenas .esclarecedora.· ,,'."~,~ AI'to•. 1.°._ AI vantaaeM pecunlá- teJldem-se,. igualmente, aos funcioná· 'Duarte, Relator - SI1INld#N Vi."a - ' ,o objetiVo do' pro1eto',é. ,com efette.,·;rll!s decorrente. cIo'l :l.", do 111'&. 1.·. rios nomeados nos têr!Dos do. artiaoPonce de A.rrudo - Jo/Jo.CleotDB _ .J1êBte arUgo, estender'OI :fa'l1ores,_daJ,:~ Lei, D.••, de ao de dezembro' de a.eIo Decreto-lei n .. 1..181. dea.:Ide Altamlrando 8el,/Uiáo - LauTO Lo. Lei n." 200 â.queles.serviramnas~".,t.'1, • elIteDlI1l11 aos BDU.OS'-'· lIaroodc 18118; aOll atual.lll.lcaiíadu- Pe,. ' De1e'llelwPlIiclW, af6c 193e" e ' que os

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Quarta3eira 12 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL .~.Abril de,1950 2403

não gozaram por terem sido aposeu-· íeto se refere a servidores, não dís- à,vígêncla da lei n. 284, de 28 de ou-,l.eiros.AUxiuares do Mlnlatérlo da Fa.tadcs antes de sua vigência. tínguídos entre uns e outros e, onde rubro de 1936, e. aos OficIai.s Ajminis- zénda os oeneflciOll daLe i n. 200, de

Entre os ditos servidores Incluem- a lei não distingue, a nínguem e li· tra.lvos e EscriturárIOs do MiOlsté- 1947. Será a volta à disparidade dese, evidentemente, os Delegados 1''is- cito díst.ínguír. Todav:a serve para rio da Fazenda, que tenham pr('..':~~do vencimentos e às injustiças que a ol.caís que, como chefes das Delegacias, evitar interpretações descabidas. concurso de primeira entraânc-a ou tada Lei n.O 403 procurou co~igil',exerciam e exercem ainda as funções Sala das SessÔ<:s·, 23 ele novembro coneurs? de .Fazenda, no regime I1U- por se tratar de cargos isolados comde maior responaab'Iídade. De run- de 1949. - Creporll Franco, - GC/le- t i a I i d 1 ocíonáríos efetivos, quando da criação ·110 Paranhos. _ Eduardo Duvlvier, 2~~ o~ 2Sv ifcnc.~ b a ~esln91a6 e" n, igualda.de de [unções,das Delegacias, passaram mais tarde _ LeTlI Santos. _ Rafael Cincurá ,. e e oU'U 1'0 e 3. A Comissão de Serviço Publico aprc-a servil' o cargo em comissão. _ Jose JatolJá. _ Bastos Tavares. _ Jllstilicacá(, cir.nd~ êste proje~o concordou . que

A maneira de prover qualquer car- Carlos PintO. _ Caiado Godoi. '''maneia a bõa tccnlca de Admíms-r::o não 1I1etlra,por.im, os earacterís- . Pretenda a emenda apenas esten- tl'aç~o e o sentimento de Jusr,içaqüetlÇOS., Dl::mai.s, não se pode pôr em N. o ~ t.er aos EBcrlt.urarios .-do Min1$terio se de tratamento igual às pessoas comduvida que os Deleg;ldos Fiscais sem- Substitua-se oart, 2." pelo sc- da Fazenda. que tenham pres'udo situação func:onal idéntica" E' co-pre fi~eram e í'azem até hoje, parte guínte: . cone Ul'SO de pl'imeiracntránCla ou mo dissemos, o principio !loje acertointegrante do quadro dos runcíoná- Art. ,2.0 _ As. vantagens pecuníá- concurso d,e Fazenda, no regime ante- pela Justiça. Em outubro passac o, o1';05 das Delegacías Piscais. rias decorrentes do. § 2,0 do art. 1.' ríor a vígêncía dn lei n. 284 de ou, .EgregioTribunal Federal de R'.';l1r-

Vejamos: da Lei n. 200, de 3D de dezembro de i,ubro de 1936" as vantagens C<'llCC- sos, em ação movida por 345 íunc.o-O necrete n, 1,10·5, de 17 de de. 1947, são extensíva., aos allt'i!:os ser- dídas pelo projeto, em cnndíçôes ab- uãríos das Contadorias SecclúllaJS,

zembro de 1892, dilipondo sôbre a vídores das Delegacias Fiscais do Te. solu.arnente idênticas, aos Ol~clais contra o Ministério da Fazenda sé­críaçâo das delegl1eia~ fiscais, assim SOUI'O Nacional 1I0S Estados até 1936, Admínístratívosdaquel a seeretana de bre a. deslgualdade de vencimêntosse expressou no, Art. ,16: bem como. aos of'icíais admlnístratí- Estado. Tl'lIta-se, portanto, de sim-l dcnerc de uma mesma categoria deu

"São erradas, desde já, delegacias vos do Ministério da l"a~enda, que an- pies, medida de, equídade eue vísa a provimento ao recurso daquêles' tun- .ríscaís do Tesouro Madonal nas ca- teriormmte a 28 ue outubro de 1936 ccrrigir, a um so tempo. uma omissão cionários.pítaís dos Estados de S. Paulo, Minas já. pertenciam a repat-tíçêes arrecada- e uma injustiça que destígurartam o Com a aprovação do presente pro-G-eraLs, Mato Orosso, Paraná, Plalli deras ou lançadoras de trlt atos. ou alcance do proj~to. . jeto reaparecerá a antiga dísparí-ía-e Goiás, com o pessoal e vencímen- que já percebiam remuneração pelo Sala das Sessoes, 23 de novembro de de; entretanto, esta s6atlngira aostos das tabelas anexas e Rtr:bulções regime de quotas. embora pl'Ovldos em 1949. - .Freitas Cavalcanti.- Lean- servidores da L"" Categoria - R.io' eque serão fixadas em regulamento", outros cargo se que ainda não se be. ciro MaC'l~Z. - Teodulo Albuquerque. Silo Pa.ulo. E a presente emenda eví-.

Na.s tabelas o cargo de Delegado é neríctaram por aqttêle diploma legal. - ,Çordelro ~e Miranà<l. - José ,Ta- tará que" dentro da mesma Reparti-o primeiro a encabeçar a lista dos S. S. I ~49, _ canlpos Verga! _ toOO. - Bngido Tinoco. -Li'::1Ir;Jo çâo, funcionários com Idênticas run-funcionários: Josl Letnnll _ Jonas Correia - cer- Leite.. - E;;:equiel Melldes.- Jos/! ções passem a perceber remunera-

TABELA R vaZ/lo Leal _ Alfredo Sei. Maciel. - .lales Macluzdo. eões difel'entes,Delegacia Fiscal de São. Paulo N. ° 3 N 5 Sala das sessões, 28 de nove.nbrn

Ordenado _ Oratificação _ Total . de 1949. - José Alves tsüuires .Delegado _ 1 _ Cr$ 3.000,00, ara- 'Suhstitua-Se o art. 2.0·e seu pará- Ao art. 3.°, .acrescentem-ss as pa'a· Ari Viana. - Asdrubal Soares.

tlflcaçáo Cr$ :1 .OOO,DO, Total Cr$ grafo POI': VI'as "e escI'lturárlos", entre as :nia. Jonas Correia, - Berto Condé. -,5.000,00 _ los. escl'1tur;. _ 2 _ Cr$' "Art. 2.' - As disposições do art, vras "administrativos" e "do". Cltepory Franco. - LedoSam1Jaio.3.000,00, Oratlficação CI'$ 1.800,00 _ 1.0 da mesma Lei são extensivas aos JusUf' - - Lalll1r Fostes. - Jurandir Piles.etc, etc... ' . atuais servidores do Ministério da Fa· lcaçao ,-. Frota Gentil, - Carlos Medeil'os.

O cargo era, nesslr oCl\Siáo, servido zenda que I.ngressaram 110 mesmo Mi- O Projeto n.O 623-0. de 1948, eg- P d C . - d'S .efetivamente. Mais tarde passou a sê- nlstérlo até 1936 'e que não' tenham tende lL'l dLspo.sições do ar!. 1.0 c11i Lei arecer a. o~lssa~ . e erVlçQ10 em comissão, situação que o de. sido beneficiados por aquele dlp(011la n.o 200, de 30 de dezembro de 19J."',aos Pubbco CIVilereto n. 1.178, de 16 de janeiro de legal", oficiaiS administrativos do ML~lsté· Volta ao 'exame deita Comissão a1904, lia, Art. 1.0, § 2.• , confirmou: . Justifieação rio dt Fa~enda que tenh!1.m rcncUfSO PI'ojeto n.o 623-D-48, de autoria .do

"os cargos de D~legados Fiscais e de 1.. e 2. entrância ou hajam pre,,· nobl'e deputado' José Augusto. Ao exe.Inspetores das _Alfàndegas continua- A Lei n. 200, ele 1947, vizou a cor- tado concurso. de Fazenda :t'J re61me cutar a lei n.' 200, de 1947, não .ex-l'ão a ser exercidos, em comissão, por rIgir InjUsta situação criada. pela Lei ~nterior à vigencla da LeI n,O ~8l, de tendeu o Oovêrno os beneficios nelaempregados de Pazenda" ...,...•. " n. 284, ele 1936, que atrlbuira slste-.8 de outubro de 1938" Os eSf'l'ltu· previstos aos fut1cionál'los aposenLa-

A maneira de prover o cargo· não ma especial de remuneração a certo rll;rios nome"ados ~m VI~!'Uoe de ~cm· dos, cemo cumpria fazé-lo. Dai o ca­modificou, todavia, a situação dos númel'o de servidores. do Ministério da; eturso de 1. o entra~l:3 ,realizado a,n- rate.r Interpretativo da. lei emelal'J­mesmos. relat:vamente a serem consl- Fazenda, na"época em exerciclo no Ois- es da Lei n. 284, têm d.reito de aceso raçao Recebeu o projeto em referen­derados ftmclonários das Delegacias. trito Federal, excluindo, assim, de tais SOt il carreira de OficiaI AdminiRtra- cia. numerosas emendflSem ·plenário, .tanto assim que o Decreto n. 6.390, va.ntagens, outt·os que elCercIam iguais ivo na tOl'ma do, ~reto-Iel n.O .... eXLendendo os beneH=ios da lei inter­de 10 de dezembro de 1904, que as funçOes, tanto. ali como nos Esta- 8

1.700.de 17 ?e Ja.nelro de 1946. AI'- pretada a servidores de eategorias nilO

reorganizou,., assim d!spoz: dos, . db m, é. de jU~liça, que s~ lhes e:.ten. especlfi"adas na citada lei n.a 2,00."Al·t. 21 _ As Delegacias .FIscllis Fé-lo, porém, em termos tais que, a.m as mesmas displll!ilroes •

.serão compostas de Um De!egado no curso· de quase, doi.'l, ànos de sua Em 23 d b Em consequêncIa, foi suscitada a dú-Fiscal, um contador, um PI'ocul'ador vigência,·. tem exigIdo, fr.eqüêntes 111- tôni 'Ma! e noveJm r.oMde ~949 -.4.n· vida quanto .à admisslbUldade da ex-

" it difl o, ra. - ,ose . ano.. - Eu. tensão pretendida. Cem vista do p:'O-fiscal li! dols.escriturários e mais em· terpretC\çues, em mu os casos mo - llápio de .QuelrÓs - Al'lstlà,es Mílton. ces'so. O' deputado Joa'o AO'I'lpm'o ··e­pregados constantes das, tabelas ane- catl\'as de anteriores decisões quanto ';:;' Ei:dequlel Mendes. - Altamirrmdr receli substitutivo aceito pc"I' esta Ô<J,-xas". . li extensã(lÕldos seus beneficios a deter- ...equ o. - Leopoldo Maciel - 11],- ã O Id d i C· , "

"Ar!. 83 _ Os vencimentos, número minadas classes" provocando justas les Machado. _ NegreiroF~l a ' miss o. uva. epo s, a, o~.s,.aoe classe ·dos, e'mpregados das Delega. reclamações dos que não lograram Mallóel Novaes sc o. - de Finanças, novo substitutivo fel e.a-cias Fiscais são os constantes das ta. ver.seus direitos teconhecldos. . N0 6 oorado e submetido,. afinal, à decisão'belas anexas sob letras A, B, C, D,. E" Impõe·se, assim, definh'-sc ccm pre· . . do plenário com a redação dada Pl',Op".clsão a flnalldade objetlvada pela Acrescente_se o aeguln··.e artigo' nobre relator, deputado Dlocléclo

Nas tabelas referidas o Delegado mencloinada Lei n. 200, qUe outra for- "Art.' - Na data da publlCa\;l\o' da Duarte, para discussão suplementar,Piscai é o primeiro darl!lação de em- çosamente não fõrll que a de, reparan- presente Lei será ajustada a sl',ua- recebendo as emendas, .sujeItas agora.pregados, . do a. injustiça deCOI'rellet da :frei n.O ção geral dos Tesoureiros e Tesourei. ao exame desta. Comissão.

Com o Decreto 11,·15.218 de 29 de 284, de 1936, dispensar igual tratamen· ros Auxiliares do M1.nl8:ério da Fa. Ressalvado o aspecto da proposIçãodezembro de 1921~ que alterou, enl to a todos os sel'vidores que, até áque- :.enda cCJllIpl'eenJidos na La Catego. quanto à dúvida em tempO suscitada,parte, o de n. 5.390, a situação, neste la époea, Se encontrr.vam em situa- ria, nos têl'mos da Lei n.o 403, ae24 e tendo em vista o pronunciament[)particular, permaIleceu a mesma: . çlo"idêntica, dirimindo-se, assinl, Em, de setembro de 1948 que passam a ulterior do plenárlo,passamcs a apre-

"Art.. ,2.0 _ Oada um dos' Estados elefinltlvo, as dúvidas li êsse l'espelto\pel'ceber remuneraçãd epádrão ll:J,\n~ elar as emendas.da Republica, excetuado 0_do Rio de ,suscitadas, _ ' t1co aos dos atuais Tesl)ureiros- ',uxl. Tendo sido pedida, a retirada peloJaneiro, . terá ·uma Delegacia FIscal· A emenda nao' VI2::' a estender va!.1- \Iares do extinto padrão "31'" d/lque- autor. deputado Crepory Franco, da.do T~souro Nac1ona1.As Delegacias tagens aos que a cita.da Lei n. 200 nao lt MinlstêrIo lotados na 1" C~ltego emenda n.' 1. deixa.mos, por Isso.Fiscais são divid~das em quatro elas- havia concedido, porém a esclarecer ria e beneficiado.~ pela Lei n °488 d; d,!! examiná-Ia, A emenda n.o 3, como6es, conforme a importãncia dos ser- qUe a mesma teve o objetivo de abran- 1948". . . se verifica dos têl'mos da competenteviços a seu cargo com· o pessoal e get' tod06 06 atuais servidores que até j tlfl ã 'ã I t dvencimentos dlls tabel••.ane.as. 1936 il1gressaram, no Ministério da Justl/tcaç(fo us caQ o '11 () Vsa a es eu er van-= .. d d 't d tagens, aos que a' citada lei n o 200

Eis Ullla das tabelas: . Fazenda, atlngln o, ess ar e, os. e A Lei nO ·403 de 24 de se'em'" d não havia concedido, porém. a escla.Delegacias FiScais que tl'ata o art. 2,0 e seu parágrafo. 1948 reest'ru~urando 06 cargos deIOT c recer qUe a ll1"·m.a teve o objetive de

cuja'· substituição ora se pI'etende, sem sour' ir '. . e. ,~1.a Classe contudo acarretar r... Injusta exclusão S e os ~ Tesourelros-Auxl1lre~ps C:oabranger todos os atuais servido!'es

:ido Paulo e Rio Grande do Sul de outros 'servidorllll, em reduzido nü- c~r;~çOcareUg~~f~ CiVilT,· claSSlfllcou em que até 1936 Inll'l'essaramnoM:nis-Pessoal' mero. com iguais direitos, M:i I. S as esourar as do tél'lo da, Fazenda, atingindo,- dest'art.e

..>el d' 1 . d Sala das Sessões em 24 de novem~ n",tério' da Fazenda. com padrões os de que trata o artigo 2.' e 'ss·u ;:,a-ega o - ; Conta ol'es - 2; b d' 1949 V'· 10'C t uniformes pamos TesourelrOli ~uxi l'ágrafo, cuja· subst!tulção ora se pre.ete etc ' 1'0 e • -, ,asconce s OSa·- lial'A. t bel d ' - ••

Mais ;inda .• Bias Fortes - Carvalho Leal -Alfre- "'" es a ecen o um pl'I.nclplod~ tende. sem C<lntudo acarretar a in.1118ta.Decl'etq n. 22.705, de 11 ,de maio d9 Sê - RuI AlmeicM -' Lalr 'Tostes justiça que há_ muito se fazlasen- exclusão de outros servidores em re-

· de 1933. Cria, nas Delegaclas'Flscals - Brlgido Tinoco_ Go/redo Teles '" ~1\11l:lresCunçll;o que I) escõpo PI'111- duzIdo número, com Jguais dh'eitos. ,.do Tesouro Naeional nos SstadClfi 'de Costa Porto - Be1lfamln Fara1/.. dg d f on~l'esso Nacional· quan· A aprovação cja emenda em referên-

· São Paulo e :RIo Grande, do aul os N0" d a e aboraçl1O daquela I,el, fOI con- cla prejudka a de número 2, A, caroos 'em comissão de ajUdante' do '" ensar o principio. hoje tão'. defer.di- emenda n.o 4 corrige apenas· omIssão· Oelegádo Fillcal, , .,.. Dê-se ao art. 3.0 a' seguinte l'eda- do Da, Justiça" em, sucessivos procea- verificada' na redação do substitutivo,.

. Art, 1;0 .;.;.., Ficam criados,nBs duaa ção:, - _ sos,_·da corresponcência de remune- A"eltamos' a. emenda. e· C'lns1deralllos,, Delegacias Flscal$ de 1. B classe; com Art. ' 3.0_ As ellspOIllçoes do mll$mo raçao ~ara idênticas, funções. em consequêncla" prejudica.da a da~ vencimentoo das tabelas anexas; a.rtigo 1,° da. citada lei, n. 200 e.o.Mn-, Decollido pouco mais de um ano; n.o,' 5,. que' versa matéria, Idêntlca..·.os s-eguintes-Iuullres: .1\ Delegacia Fis- dell1-se' Igualmente, aoa ,funciont\l'lo.s todo êsse trabalho !!stá em vJ)spe- De acOrdo (',om a emenda n,06, 1'''101'calem São l"aulo: 1 ajudante do De- nomeados noatêrmos 'do artigo 32 ras de se tornar inut1I, com a'lpro- motivos constante da competer.tz l"~.legado Fiscal,em coml$sAo: l conta~ do Decreto-lei n. 1.168, de 22 dcmar-' .vação do presente projeto, uma vez tlficaçAo. oferecemos, porém, 11' ~e·dor: 1 primeiro e~. . ' ço .de 1999, aoBll.tuais F1licais, Adua- ,que, pelo dlspõsto no trtl!fO 1.0 L TlB- guint.e redaçio: "Na liata ,da ')u"'\·

A explanaçAo feita. foi longa. "Des- nelros ,do MJ.nistério da Fazenda, !Iuerágrafo tlnlcodo art. 2.°, tornar- caçllo da ,presente: lei será ajusf.li:da'.ilecessi\l'ia. talv.ez,pOl'Que o .Dro. tenham sidonomeadOll anterlorm.ente ,se-á extensivo, tambélll, 'a.0$ '!'NlOU- a, sltut\çjlo dostesol1rel~RSe teitOllr~~.

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2404 Quarta-feira 12= =

DfARIO DO CONCRESSON-ACI'ONAL= === :

Abril de 19J5O---~

N. 980-C - 1948- ..RedaçéiD lil~ do projdCJ clt lei

n. 98~B, de 1948, que uutomao jintl"'cl~mento dll illdllstri~ d,eooroá e dá outras :Pf'ooidênc!/JS".'

J'lIs auxílíares do Mínisiéri<J da Fa.- S€l';iço Ptiblico e Finil.Ilças. A prJ- pJ:es onJissilo que merece ·sersaDllda. - '1'oledo Piza.. -Aloisio de CU:ltrQizenda. Cow;pl'eellditlos 011 lotados na. meíra sugeriu que as emendas cons- Sornas pela aprovação da emenda. 'vencido em parte. - Dioclécio Dl(ar.-J.." categoria, bem a~iln. os Confe-t~tlllssem {:)ro:ieto em separaco, liJnl- :En1.enda n,O 5 te. - João· cteotas. com restrições,:rentes de Valores e conterentes do tandc-se a iniciativa 11 assegura» aos - Mario Brant, veneldo. - Amarlllmesmo. Miltistério, nQS tênnos da leiintltivos, nas mesmas condições estí- l!: idêntica ii allieriOl' 11 deve ser Pei;roto. - JU7"ancUt Pires. IIn.o 403, de 24 de setembrc ele 1948, -puladus na Lei n,o 200, os fnyores considerada aprovada se prevnlecer a Fel'na11da Nóorega., vencido em. par~Cll quais pa::satn a j;letcebe:r rermzne- desta: enquanto a segunda Pl'eferiu o de n.O 4. .te , O projeto, mesmo forçando o seuração e padriloo id&ntico "os dos atuais primelro subsütutívo d" discussão íní- lillllelld:'l 11.° 6 sentido, nãl> pode maís ser encaradotesoureiros aUXil:i:l.l:es do extmto pa- cial. Essa emenda, üecorre da aprovação como lei imm-etativa. Há llivel'so~drão 31 dulIu:~leMinisté1'io, lotlllios Voltou o Projeto a esta, COlJlissii.o do parágrafo úníco dà nrt , 2.' do' dispositivos noves, evidentemente, Ma'na 1," categoria e beneficiados Dera com seis emendas ap"esenhda~ria dís- projeto, A lei n,o 403, de 24 de se- jorando venóment06 de alg\1:nlIl.S clasjlei n,' 433, de 1948. EJttendem-se, percussão SUPlementar. tembl:o de 1948, rsestruhzrou os caril'os .ses do Iuncíonalísmo público, em l\ltijigual, aos tesoureiros au."illiares ínte-} PareCe-ll:05 que o âmbito deste pro- de tesoureiro e tésoureírc-nuxüíar do vídnde. perdeu o seu antigo aspecto;rillos que, a 31 de dezembrQ de 1949, .teto não poderá exceder os limites que Ministério da Fazenda, classíãcando- Não houve ínlcíatíva do Senh{}r PIe,·,exercíam o cargo nas diversas repar- lhe foram traçados pela tlout,\ Oornls- os em cinco categorlas, O vencimento sidcnteda Repúblka, nos determina:..tiçõe:I de arreeadação e- de J)agame.nto:;io de Constituição e Justiça, sob foi fixado em funçi\o 40 lnovimimto Uvas têrmcs do ;'lrt. 67. § 2,° dll. com.~ vantagens previstas no. art. 10 da pena de íneídtr no vidoda Inconstl- da tesouraria, A\)l'ovado o preceito do títulção, O caso, é típico de awnen..,2llesJJl3. Lei l2.0 W3, de 24 àe setempl"o tueionalidade. A Comissão de Ser- art. 2,0, parâg;rafo (m1co,' alguns te- to de veneJment05 à revelia do chefede 1948". viço Público, accmpannando obri-soureiros auxüíares da L" categoria do l?oder Executivo. Portanto, fulmi.,;

S::.l11. da CoJJ:tis5âo de SeI1·ig<} PÚ- 1h;lnte voto do Deputado Joiío Agri- seriam contemplados pelas tevoze« da .nantel%lc·nte. inconstitucIonal. A co-)'Illico, 14 de fevereiro de 1950. - Ge- pino, apreciou muito bem. a ,:speclc Lei n.o 200 ~, Dor êsse efeito, í!ca- missão d~ Flna:n~ não pode. regi'"túho .~foura, Pl·esidnete. - Heitor e prEC1SOU o. ~a.m:,(> de .ilpll:açno .elos riam com maiores va.l1tagens pecunlé- mentalmente, entrar lJe5ta seáIa.; ~Col1:ei, Relator, - lhty Almeida. - novos eliSPOSlt1VOS •. :-.so ao~, !ntltlY?S .rías que os titulares dos mesmos carg.)s.verdade. mas repUjpla a mính.. forma.-

:'FrettasC(tIJalcanti, - Carvalko Leal. nas llleSllJa~ ~ol)dlÇO€;S elos ;unclOna- Por outro lado, a aprovação da emeu- .çiio Jurid1ca. ,'otlÍ-lo sem faze2' estlll- ~zequie! Dfel~de3. - Vieira de Re- rlo~ beneficiados 1;lel~ Le, n. 2011 de- ela colocaria 08 tesoureírcs-auxíüa- rssalva. r:

.eeuae. - Antenor Boçea; - Elisa-· vezram se!' assegurncas as vant~ge~s . d M" t" d F d' Dl'"betho de Cai'Vlllho, ·desta. E preferindo. e!~a criteriosa. r:~ (l lnts erlO o. azct;l a,l}0 . s: Pt>r nutro 1a.do, agora, indu1ram-S6,

orientação a aludido parecer não im- .trl~ Federal, na :ne: rna sJt~çao (on_ .na Jn:-joração .de vencimentos os ~ar'1Parecer da Comissão de Fin~ncaspedia o exame das situações de fun- .fenda aos teSOUl'elroo. ,0 me.,mo ~con gos de tesoureIros e tesOlu·eiros-ll.uxia,

llEL~.TÓRIO cionários do MinIstél1a da. Fazenda. t~e cont os conferentes e contClentes lial'es Mllierentes de va.1{)res e con~prejudicad<:ls na organiza.ção dos qun· àeAv~~:~f; 50 de Servlç PúbUco CI- ferel1tes do Mintstéri<l da. !l'azend1101

N.o 9 - 1950 dros ()~ em. l'eestrlItu,raçao de cRI·re.t- vil Pl'eferiJ aceitar' o. en{euda, dando. (emenda n.O 6) ,~térla U1telxamel1t.~• \} lWu<e Peputado José Augusto raso N~o. se pode c~g1tar da [lpllcaçao . lhe outra. reclação. >\.tê vantagens dl- .extranh ail Lei D: 2110, Quem tUse~~iIIjJresentou: à eonsíeleração da Cil.mara ~:rter:slVas da Lei 11: 200se~ re;1nontar .rerentes das enunciadas no. Lei nú- ,noo a r/i:l1l~~~ll()o dOI! Que ~bBoll1 e:Cl Projeto n.O 623, de 19~, t"r~do a am.lltse das Sl~u~ço,es fnneto~:us.antes :Itliel'() 200, C(>ll:lC' aS previstas no a!- UM TtSowarlas. foi a· Lei 11. ~3. d,..jextensivas as vantal;;en.;; cili. Lei n.o 200, e depois cia. v!geneta da ~el n., 284,. tiso III dlI Lei 11.0 403, de 24 de se- . I9411. C<tlflO pode blte proJ.efO UlWlice 30 de del:embro Cle 1947, a05 antigos pont~ de partlda da. ~lassl.ficaç\l.o do ;temtrro de 1948,' foram eouf",ridas aos .ta.r, a.qU1, como lnterr>letllltlVll da Le~oI'Ie:ventuários das Delegacia!; Fi!;cais do funclOnaJ[smo ~o. Mímst~l'lo ela Fi!-~ 'ocupantell em cal'áter int9rlno de "ar- ZOO? . I:~~~Qur«l Nacional nos E>tados, a~ê 1936, zenda, e a matenn das emendas 1'30.0. d t' i' . !li' I " : . . t 1.- l' ... t I t t d :fornece elementos suficientes para o,gos e eso.me ro-allX ~r, _ sso .JIl~' ~ ~1l11 0. ~ c.... o como- c aro. ~:el~i:;l;~:tJ::s: Q~. Cct-~o~~~J~ estudo cuidadoso dos vârtas sitUaÇões tra o d~acerto da artlPfut~ao do plO- .o.bsurd() qtle este prr>1eto coneretl,za..:,1'10. da Fazenda. daquele pessoal. No momento, entre- Jetoilllclal. 5ii.o. lidas e vão a imortmir <ll!l

O flUldal%lf:nto da proposição foi as- tllnto, cabe,.nos oplnal' sôbre as emen- Entretanto. se prevalecer o substl- se{tUlnteslIegurat a ~aração defericta aos flIn- das da discussão supleWlenta.r, sem tutivo em lliscl\Ssão' suplementar, a.4llonáriooll em ~tmdade àquê1es. qtte, retornar ao que foi anterior!llente ele- emenda pode seI' aceita sem oper!ocloem idêntica sit1:laçio no inici() ela. vi- liberado. . final, aSl!ltn concebk1o: "l!:lttendem·~ência da !.el n." 284, de 28 d~ autu- Emencia n,o ; se. por I~ 0.05 tesoureirO&~a.uilliaresI

bro·dC' 1936, se encontravam em Irra- Oe a.utoria do ntlbre ;Jeputlldo Cre- .lntel'inos. Que, a 31 de dezem.brll detlvld1lde quando promulgada a i'ndi~ pori Franco, a emenda trata de amo llM9, exerciam () clu'~o na:; dl:venlllseada Lei D.e 200'pIlar os favores ·da. Lei n,0 206 aosl'apartições de arrecadação e de !:la-

A CClllissiio de ServI~o PUblico' CIvil qUe exerceram até lS36 08, cllrgos de gamento L\S. vantageM ~revistas no,Clp,noa pela aprovação do Projeto, in- Delegado FIscal. Não nos parece que .art. 16 da. Dle5ll'la I;~ 1:1. 4113, de 24clull1do, ainda, no dispositivo os tun- a' elJle11da possa ser aceita. A base de seten;.bro de 1948.. " .ICIl:mários ql1e tlertenclam ao Quadro para a classl:fiea.~o de fm1eionários Sala AntÓl!lio Carlos , em 3D de O congrf',';:so ~a.clonal decrcta: ,li:xI;l dO Minfstério da Fazen~a. e que quando da vigência da. Lei 11,0 284 foi ,ma1'ÇQ de 195(). - RauI.8al'17:.so, Be- Art.. 1." A. União .flna~â lO in-e~lllo apt;l5entados como oficuns nd- o caJ'goefetiyo e, assim, qualquer lato1". dústda. e o benef1()iamento de fl.'l;rashlmlstratlYos e contadores do Q.P. do reparação ou CPi'l'eçiio de Injustiça, PARECEl\. . de <larlJá;, a.gave, carrapicho, ma1'Y1Ii,:mesmo M~istérlo. Foi 110 m~5mo s.~n- 6elle decorrer do carg~ em que- o fl.m·. • "._1, - cl _,,_~,;;, ,__~ Ju·to e pacQ_paco, nos te·rm~. de~ta.tido o pa~ecer tres.ta Ccmi~sao,. _ .clonário esti\"esse' p1'llVido em cará. .. ........~s;al)e ~~""'- ~ ..... ~

A c~11St1tUcion.alltlade ela proposlçao ter efetivo. As; comissões não in11uiram do o Projeto n.o 62a-P-48 e :lsemen-leí. ' .tol próC1arnada. pera Comli;sâo de Coos- para a determinação do véllclmento da! ll" Ple:nárlo e da Com1ssâo de pará.gl'a.lo únice>. ~ (lo Poder Exe­tltull;110 e ..Justlça que s.alientotl o dos cargos no~ quadros permanente e serviço Püb1tcocivi:I e ccnsiàerando .eutivo a.utorizliolio a C4;0lel:n\t%, contra.-~eTdad~iro aspecto ,do Pl'oJeto: eo:n- suplementar. as $u8'est!óe!' l1al'ida.s â!llan't" 06 de- ,:10 com I) Bllnco dI> Bl'asU S.A• .JlOfgir ln,fustiças e des,sual<la~.e de.-1'1té- Somos peJa rejeição da elllel'lda bllltes, ()pIna: Intermédio do Ministro da Fazendw.1'106 ocorridas na organ12açao dos 'lua- ' <I) pela. l1\):'Ova,ção do pro.!et<l n11- .{2a1'3. eX~~o do d~o neste ar-GroSDennanente.e 811p!emel'ltar do Mi- Emenda n.o 2 mero 623·D-48;tigo.. "nlstél'lQ. da Faó';enda. Não cogltava.()· A. emend.a; pretende que .os ;bvores b} pela aprovaqão, em conjunto. das' Art. 2. ° O financillJllento. ~erá .lei..tlrojeto de aumento de vencilne.ntos, ·.da Lei n.O 200, sejam também ~uegu- em~da:5ns. 4 e 5, por .serem ltlênti· to diretamente acs eultlvadl>rese be~mas de pl:ov~ntos d~ aposenta~Ol'll\, rallos "aos antigos. sel'vidares das De. cas... l1efldadOl'es, pessoas !f,sSeas ou jUrl.

Na dilieussao inlell\l. o ProJeto re- '!'egllcias Flscais de 'l'esoul'o NlicJonal' c) pelA lIoprovll;l;jQQ da ernenQa. S1:\- lifca.s, ou a entldad'eS, sob ~ forma"ebeu 'três emf:ndas que tiveram pare-['lJs Est d té 1936" O i dbstitutlva. .da. co!wssáo de serv!ço Pú· cooperaCt'VJ.sta, de que pilrtw.pem,c:~r favorável ela CO!llIlll5ão de S~vlço é nlllltoaa~Io e comj)re<!'l1d;~~~t~QQ ollco CivU àde n.' 6, com e. seguinte-, Art. 3."0 flnanelanIento serA reI.­I'1:lbllooCiVil•. dan~o lugar ao subs- ç6es aS mats. cliversaa.. O simIlles fa~ reliação~ .to. na. base de 60% (se!senta.. por cem:.itutlvo Q'lle mcJ\llll nos !avl.'.res. da de alguém ter exel'cldo uma tlJnt,:iio Na. data da P!l/:ll1c/itÇão da pl'esf'2l.!eto) do~ reço. do Ill.et~d<l, [In. tela;Lei 200:., . ., ". nas Delegacias Fisca.ls, até 193&, 1láo lei sei. l\>jus.talia. a situação dos tt_çito à flbra t'manelada, med~tt~~:

a) OIS o!i~als adllllmstrl1'UVos. C!!' MJ-é bastante para revelar um tl':ltam.ento sourelros U!ilillr~ de ti>clo5 08 .mln1s_ nhor do.s estoques. l11Jeradoahlstério .da Fazenda tlue anterlormen- I j t 1 b - . • . a 'da que forem. efetua.das. as ven.:tas.t"a :18 de outubro de 1935 Já perten·. n u~ o na e a. oraÇaoodOS quadrQs queterlos, cOlnpreendldos e 10'taelo:; na 1.... Art • o $íiD isentos do imjlÔ5to declam Il. repartições al'1'ecadadorns de surgIram com a. LeI n. 284. Como está, Categorfa, llem a.s~tm06' conferentes ~êlo oS oontratoe ql1e tenbAm. pO!' ob­trlblltas ou que já, percebiam cotas,·a oemenda am.plia_ os fQ\'Ores da Lei .dç valores e conferentes do Mlnls- jetiYo as oJlC'raç6tlll previstas nesta.embora prO'lidos .em outros ca.rgos se n. 2OO•.a quem nao eta t'undOIll\rio à terlo da F'lJ.Zenda,. l1.0S' têl'tnas da lei lei I.

Ind ã be fI rdI' época. da Lei n.o 2M. . ~3 Ii<l 24 de setembl'o de 1948, OS, • . . _a. n Gn • ne c a os pe o mesmo Somos pela rejelçáo da emenda.. qulÍis ~a.Ill. 11 pel'ceber remunera. ' Art. 5.0 As máctufnas Que !Ol'emdiploma leoa!, Em noção e pa.drãCl iliêntl~ aoo ClClll atua.ls importadas, para melhoramentos das

"b>. satisfeitas as COllc1i~ões exigidas. e (la.!l. 3 te.soureirtls auxiliares do extinta pa-tã.brlcM, sob o. reslm~ df..:flnanclaa

)'IllI:'l os oficiais admi!1:lstrativos, cs A. emenda. tem o lI1eslJlQ objetive da drão- 31, clll4ue1e Mlnístér1o. lota4oa na. ·mento de cÍUe trata esta lei, gazar!to2'estantes funcionários do Q.S. do Mi_anterior, embora de âm})1tc) lllnls res. 1." categoria. e beneflcllloáo$ peJa. le1 ele isençíi<J de direItos de Impol'tllÇlioJ1ls~rúl da Fazenda: .tIlto, pOis 56 eompremde "os atUlll$ noo 488. de 1948. Entendem-se pQl" e ta3as lIodu.a.nelraS. erc1ustVe' & dei

. e) ofr1unelonlÍ.rlos. nOOle30&a nos t&r• .servidora do Mbllstélio ela. Fazenda. igual, Os favores do a!'Ügo 10 .11& Lell):eYidéncla. soda!. e nl\l) serãa SUJei.~df) art. 32 do Deento-1ei llú-que ingrellllllram no mamo 'Ministé- 4D3. 1:1e- 24 d~ s~tem:br~ de 1948,. aos \.asll.llcença, prév1a.. \,Jller& 1.1$8, ·de 22 de março .de 11l38: ,rio até 1&36". A apr&vaç40 da emen- Te50Ut'eiros. A.uxlIlares, lnterlno.s, que Art. 8.0 ~ o Minr.stérío ~ FI1z.e.t1dtl:-1/,) ca ,fjs~ adWln~irO,J do ~il)!'B- .da dlspensarla, pelo menos, as dls- à data dll. PUl:lucaç.ão da. presente lei, IWtodizà.do a operar COID 4) Ba.nco dOf.ú1o c'l1Io Fazen<la. nomeado!; an~ da posl~s dos art~ 2.~ & 3.· do projeto .estejam l!ln exerciclo nas repartições 13rasU S. A. até olJmite de ., ... ~"'I~lelã da Lei n•.o .2U cjwta; e eDl discussão suplementar. em eQue servem. \ .CJ$ '19.000.000,110 (setenta milhões de.... ej. os otlclll1a aàm1nl&traUyos do Somo! pela rejelçfiO. d) pe1a,. rejeil;\io' &ls emendas ns. :eruzeucs.'), para o ewnprlmeIlrto dolIil1Dlsl:érlo. da FlI~ que ten1lam En1 d n (\ 4 1, 2 e 3. . . di~() na. preaente ·~t. '.a>nllUr.;l:l. de ~lra entràlldaou qtieen a • SaoIll. "Anttmio Carlcs". em, íl de. Art. 'I •• E!ta. lei entras' em 1I1'g0l.·.1l&J1Illl preaÜldO OCOZleurolO * Pa· A !lnalldade da emenda é incluir os mAl'~ de 19S(). - Horm:sc Ufer; Pore-naó.ata. ~ lna'pu~o. T~adasIleUd, 1» JesIme anterior ao l.ei :ra-~r1turárJoa. em iBUl1lctade. de ccndl. sidente - Ba1Il BarlJolll, Relator - ;Il;& ctta~ em contrário. . .Dlero _ .ÇQeS. dos ~tallJ adJJlinWraüV08. lI04. 18,.,_1 PbtlleJro - LIJte NetD - 01-. Bala da. ComlJSAo de Re<iação,' 'JfI"Na cU6cllllliO tina1, o proJ1!co.recebeu beneflelOi do. loe1 B.O 200. Ev1dElDte-- 111'II110 B1llriJ. - .AlIClatlnho MOIItdnl. ,de IllI\teO .de 1860. - )'.flle Clci1cdio_ ~ 41· emend~ que tf'f'ftamJl2elJte, • nelusiO Oos UC1'itlll'l\ri~ DIl- CQ/e 1"'110. impectido pelos DIOtiYoS_. Bonua Fiorl ..... Cc/t Filho ­.,ecer eontrArtc dns Comls.s5es de, redação dI) projeto Iesu!tou de 51m~ a.presentados no projeto 5M-A-llM9. 7'omás FOlltes, .

Page 17: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

Quarta.feira 1:.. IOIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL 'Abril de 1~SO 2405~: ".i;:t?,,~,. ,";,. .....1'i~~~. :l.~.. as

REDAÇJiO PRQ.JETOS APRESENTADO'. ,. . ~t. 1.772 :- ....~~~. vi.sória. ~cleráo os Intecessadoa re-N. 1.068.B _ 1949 PROJETO .,' f·' ~ 2.° - Nao obsta a part! l:lc, querer a. d.e!lnitiva e o Jevanta-lI'lent9

i .. ~.;/ ", .~-: 't ' ..'" ~t.'U' um ou w.a4;,herdeiroS.lla das Çjl.~s pres~" ..... ..l~cc/.ação final do Projeto c!e lei ",' .""1/00'•• N.O 811 - 1950 ~L..'$ ..,. posse de certos bellSdo esPQUo, Art. 550• .Aquele quê, I»i trinta

11. 1.06B·A, de 1949. que abre ao • .' • - .':'"'' ~., salvo S'e da morte elo propct",tú- anos, sem interrupção, nem opostO;Mini.fério da Fazenriao crédito: . Da .n?va; re:~çao a dIspositIvos ' rio hourerem decorrUlo vimll anos. ção, possuír como seu um imóvel)especial' de Cr$ 3. Q{l0, 000,00, para ílQ COdlgO CZ'Oll. Art, 2,'_ A presente lei entrará. adq'Ulrir-fue-â o domfnio, indepett>ocon.s!ruç/i.o de 'U71\ 7nonumento a; "",,' :(00 Sr. Gil Soares)' '....... em vigor noventa dias depois de sua dentemente <Ie título e boa fé,C]Ue;;f)lmoo Eollvar. I "A_t, 1 o _ O ".' 17'1 481 "50 publicação, revogadas a~disposiçõe6 em tal jasc, se presUme; podecdQ

"~, 1 t ...-, =,. s al.lgos . ,", em contrárío .", '.,,, ~'--.' req"erer"o J'uiz "'ue assím n dec1a""() eongreõso N.......ona. d€'::rea~ 551, 619 693 698 760 817 SSO e 1 772 .. 'J t 'j' _ .....,;;."....J:.,;,,;;., ~ w .. ~ v ••A~Art. 1.0 li: o Govêmo Federal au-! §2 o do c6di ~ Ci~n 'assam; vi~ . 1/8 z lC~çao .. por sentença, a Qual lhe servirá d~Itorl2:a.do amandar erigir, na cidade &o: gOl'ãr cem a ;egulnte redaÇão' . f 1. E~ lel~ escrevia o emérito Pro- 'titulo para a tral'lscriQão no regi5tl'(l:Rio de Janeiro. um monumento â' "Art <1~7 A, - • .es&Or UIZ • S. Carpenter: de imóveis. :,meméría deSimáo Bolivar. ',' , - ",~s. açoes pessoais "Com efeito •. o prallC! .de 30 anos Art. 55L· Adquire também o do'';r Art ., o É POd" Ex t' t prescrevem ordínàrtanrentc em para a prescríção ordínária das acões mínío do imóvel aquele que, por de2;f;iDOd' ~. '_.' o l' ·~;'i_'stéoo.awod l1.~?~: vinte anos, as reais em C/a en- pessoais e d,as' ações reaís de l'eivin- anos entre presentes, O'LI vintf: entrelL~ o .a aonr. pe o ." ,,. rIO a ""'_, tre presentes e enía eausentes usent ,.",.'zenda o erédíto especial de " '~=', w. ~ , dícaçâo de coisas imóveis, é aquele ause es, o possuír como seu, eon-~I'$ 3:000,'000,00 (três milhões ·~~·~it: em qUln2t:. _conta~o~ da data em que vigorava .er:tre os romanos, ao tínua e íneontestadamente, comjustc:zelros) 13a.ra atender as despesas de-: que podena::n te; Sldo prGPO$l:a~. tempo de J\1sti.lUano. titulo e boa fé, .•~l'rtmteg do artlg.o 1. o {li;sta J-eio Art. 481 - ~tnte anos d~P01S POl'ventUl'll, hoje eu} dia, ?O es- Pará.graf() únícc, Reputam.se pre!'lr;t1Art. ~,o Esta lei entrará em vigor: de passada em Julgado ~ senten- tado atual <las relações socíaís de sentes osmoradores do mesmo mzmi1-na dax,\l da sua }'}\1blka-çã.o, rev.ogad!ls· ça.•qUe conceda abertu!a da SU- qualquer POI'O culto, deve ainda ser cipio, e ausentes os que habitam mu":l'tS ,disposições em contrârío. ..., cessao ~l\Ovisorla,. ~oderao ?s. ~t;- mantído êsse Pl'E!zo tii'O longo para a nicipios diveroos. . .~'I.sala daCcllnissâo de EM\d~ão. 27 texessad06 requelet a· defllllt!v'a pre~i~ ordinál'la? J..::.:t. {llS. S~r a posse da coisa mó-lc1e :mwrço de 1950. _ Luiz Clá.UIi,iO· e o Jevantam'ento das cauçoes . Ja nao!.aJ.ando no t.elegrafQ sem vel se 1)ro1llngar ;.ordez anos 'pr.odu':''':':::- 11om,eu Fiol'i _ Café Filho prestl1das. flOe nos cabos submannos, que su.- zirií. uzuca.pião independentem~te deTnm.6.ç Fontes. . Art. &05 -Aquele q~, por primiram as dis~ânciasentre COllti~· titulo ou de boa fé. I

PIlOJE:J!O vmte anos, sem lnterrup~ao, nem nentes, será posslVt>l pretemler que a Paráglafo únlco. As disposições dosoposição, possuir como seu '1mdesJ'OC<\çâ.o de pessoas e a com1Jl1i(:a- IIól'ts. 552 e 553 .são aplicáveis ao

N. 1.370-A - 1950 imóvel, a(ll'JUirlr-lhe-á o dominio, çã,o de 110.tiCias eutrs regiões langln- usucapião das coÍEas móveis. ..IlEDi'Ç;Jio (CONVOCAÇÃO) lndependentement€ d'e título c bôa qu.as, el1con;rem ainda hoje a. mesnw. Art. 693. Todos os aforamentos;

fé. que, em tal caso, se presume; àii:i~ldade q,ueencontr.avam há qua- salvo :liCôrdo entre as Partes. são res~E.eriaçfio /inaldoProjeto de lei podendo requerer ao juiz que as- torze séculos passados? gatáve!s. tr.lntaanos depois de oonsti..

11. 1.3'10• .de 1950, qUe mantém a sim o declare por &2lltença, a Ra"el'á, a~aso. pua can.clierizar a tuidos, l11ediante pagamento de vmteiftecisão do Trfbuna! de ContaB qual lhe servirá de titulo 'para' feição das .sociedades ,modernas, em pensões anuais pelo foreiro, que não';gu.e reCUSO·li registra ao contrato a transcri~ão no r·egistro àe im6- c'Onfronto com a velha .socledad-e ro- p<Jdel'á no seu c'JÍltrato renunciar 'O'firmado entre {) Ministério da 'VeIs., mana, um aspecto mais brilhante, que' direito ao resgate, ner.:: contral·la.!' ali·!Víacão e Obr.as l'ública8e aPre- .ArC. BBl _ .Adquh'e tambéni o o dessa variedade ele comunicações disposições imperativas dêste capitul\l~'1eitüra, fIe ltaceLré, Estado (la BIt- . dominio do imóvel aquêle .que, por de todo o g.êl'lero, determinada pelos Art. 698. A posse inoontesta'Cia .,f

11ia, para a i1Onservaçã~c expZo. .dez .anos .entre pr,esentes, ~u sistemas ferroviários, pela organlza- continua de uma ,sel'vidão por de.!!'lI'Clçlio das obras pOri"lUL1~1.as quill~e entre ausen.tes, o lJossui1' ção dos correios, dos telégrafos e das' ou vinte anos, nos têrl1l'OS do art. !i51,

O Col1g1'l!"..so NELCional decreta: como, .seu, .conthlUa. e 1nColl.tlesta- redes telegráficas, pela navegação a, autoriza o possuidor. ~ t=s~reyê·ls..iAxt. L0 Ê mantida a ~ecisão do damente, com justo titulo e vapor. pela navegação aérea, pela im-: em~eu nome no.reglS.ro ·de l1l10v.els,

'I'.riibunal deClIDtas, que rflCUSGll re. bôa fé. prensa em geral e principalmente pelo; ~ervmdo.lbe d€ tltulo a .sen~nça qUI'gist;rCl $,ooConU'atc f1lmSdo,em 30 -de parágrafo único - Para.·êsse jornal di~rlo ..c0m.o seu poder enorme] ..Julgar cons~dCJ o usueapia~. •julbG de 1948, entre .0 Ministéri-o d:& fim, I.eP12tam-se presentes os mo- di! 'V1.l1gaTlzaçao, Cltcu1açao e pen·etra· i ,Par!Í:grafo Ul:llco. Se o possU1;!or Da.aYi~.ão e OJ)ras Pú!)lieas e a Prefeitu- radores do mesmo Estado ,e au- ÇllII). por fSSllS e ()utras ma;gnlficas ~ tiver tItulo o prazo d~ usucaplao., serál'a. MUl1icipal lie Itaca~, 'Estad.ó() da. aemtes llS que habltam'Est'aàOS apl~'::aÇlÕes práticas do vapor e da ele-: de trinta .anos. . ...:Bahia. para ao eOll5ervaç1io e ~xp1()T!l,. ·lliWl'Sos.' tric'ida:de1' .Art. 760. O eretlorantlCretioo temçii.o das obras 1J01'tuárias naqiUe-1a d- .A!lt. ~l:9, - Se a li>osse da ·cDisa 'Um código moderno, não pode !e- j illieltoa reter .em s~u poder a. coisa.dade, as elo munlcLplo' de Poiri e I>u. Jl!lÓw,eJ "se !prolongar' 'por cinco anos 'ehar os .(llho~ a essas conqUistas dos' enquanto a dívida.nao f{jl' . paga. ~~lLus Que 'Viessem a ser cCJ.nstruidos ]n'Oduzirá usoca])1ão 111depenc1o.n. tenIll)OS atuals. e concecl-er aos que' t!ngu~e,po:réln, essediTeJ.to decoru·nal!l:ue1e mum.cipill. temente -do tltulo ou ele b&a.'fé. "iêm aQÕes a exel'citar o mesmll praz./', ele trmta $~ <lo dia doa tra:nscriçâl)_~Ii:Art. 2. 0 Ete'V·ogatn.se .asdlspo.sfç5es Parágr.a1011lÚco _ As dispeld- que os romanos concediam. . , A!t. Si'i. Mediante .simples aver-'!'lin contrá.rio. .' Oíies dos:arllgos :852 e SS3 são '. se os 7'<lman<ls ressurgissem dos seus !laça0, I'eq~erida por ambas as par-:1 'Sa!a da Comissão: de :Roeclaçio. ,'29 :A;l11cáveis 8;0 usocap1io elas col- tumulm e viessem fazel' o comentári'llte5, pocle.ra p~og3J'-se .a hipoteoa,~e marçp de 1&&0. _ Luiz C'1tilUtio _ :lias m6ve1s. da nossa lei, no seu grande .senoo,até perfazer iri7l.ta ,anos da data. doe::!l0)1/>tU Fior.i _ Café Filho _ '710- Art 698 _ 'Todos os afora:men- jurldieo l1<1tarJs.m .desde Jogo a opo-, COll·tr~. Desde que ~rfaça.t"ntlJ:n,IlÍ:s F.ontes, tos, s41vo ,Ilicórdo entre a1; parres, slção, .entre "ela, que ainda. conserva. anos, :;0 poderá subsistlr, oCGntrallC

,aio l'esgatí:v.els 'lIlnte anos doepois os N~S de prescrição que ê1es há -de ,hipotéca, r-econstltUlnóo-se pMPJtoJ'.ETO de cooBtituidos mediante paga- quatorze JéCJllos ,estabeleceram, e (). novo tftl.lW e nova illserição: e, nesse

IN, 1;a'4l-A _ 1950me:ntode v1ntepe.ns6es aIllUI3a turlll3hão 1'er:tig:lnoso da. vIda Intensa. caso, 1h~será mantida a preoed~cla.~ .. ei • d--" que. se vive no mom.ent.opl'esente" ~e então lhe oompetir.

mlIl~çÃO .(OONVOCAÇÃO) peo.or t'<l, tine n ..o JlO "n no (MllnlIe1 cio O~ CI"U BmslleirCl Art. 830. Vale a. Inscriçíio da. hi..RedGçdo fi- do Pro;eto de .'lei; seu contrato ftnuncIar.. o lllie1tG vol. IV, pá,gs.360-Ul _ edlçáo d~ potéca, enquanto a. obrigação perdu-

• .'" +"'h_ .ao resga~, nem contrarllU'.as dis- 1919) • , rar; mas 11 especialização, em. ~le.~éi ~~1;~ ~·.tI1."1e:;to-: posí~shnpemt1vas dêste oCll.pl. 2. Depois dessas .consideraQÕC,S tãc'· 'buldo 'trmta.anas, deve ser renovada...1149, .qa~ .D:JaorUOtt_ 4 :BttBptlfl&Go,' tul0., " , , exPl1essívas do, msígne (',f,,,,ms.ta, nada OI OI ,..;

f&~8,~S • 1~ ~ 1~50, .. Ar!;: 698 - A posse 1'IlllGntestada. mais precisarei adJalrpara. jU&tá-1 2.0 Não óllsta ã: t>artl'lha, ee6tat'cofmrall" ilJ.ftB 4U'odto. ó/feim19vrta- 'I! CQ1ltilma ,de tlina serv;ldl.o por ficar a utilIdade dêste projeto, visto' um ou mais herdeiros na posse doe~o e ta:r:a lI" iMlúm ,s61r.e o dez ·ouqUirLZe mos, nos iJarmos' que decorridos Be!s llllStt'os, as condi· -De1'tos bens elo espólio. salvo se l1a'ÔÍmet'loto 1'Dr.tJa,ftd. lia m. 651. autoriza0 ~OlISUi:dor cães de v1da,. em .nOSEO pais, se trans- mor.te 00 pr.eprietáTio houveremd.e--

O Clilll.lP\êssoNaclcm.al .de!:r.eta: ao transcrevê-la etnst:U nome 110' fo~m ainda. com multo mais ('.e1e-' <corrido trinklanos ..~'t. 1;0.OS na. ..2 e 3 .do m. 4..0 Teglstro ~ l!nóvels, servindo-lhe' ridade. . Sala das SeSflÕes, 11 de abril de

(Ia. 'Lei 11- ,6i1, de .27 de fel,lerel1'cOde de titulo a sf!flten9aquejUlgar a. ~or outro, lado, queu pensar. 1950. - Gil Soares.1949. passam. .a 'V'~or.ar ......... a ....."."'~' (lemsumadoo usocal'ião, . numa. rehirma profunda. .de CódI,got "ti' -- -"""'" '- CJvU .sal:Ie,Ql.le issoserátirefa ]lar... PRDmO, e reàaÇio: , . .Parágr.ato ~ - Se o poso alguns Anos. Pua lIlu1totempo mes-~.12- '8%. .coito por cento) :pua .as suidor nãG, tiver tlt1atO,o prazo mo.se se 1e\''l.I' em conta ,os ezem1l1os N'.o 90- 1950:t.wma.s .que1mport.a.m o prGldllw P!llI'· do .WlDcap!io, será de "l,ue anos. verif~ em l'~aç40 a Gl.ttros ce5-; - ~Ilre, no pres,enteexereicto. pcro,intermédIo 4ea.cente ou l'ept~ta.u" Art. 760 - O C1\EIdor antlcrêt100 4!&'Os. Dai, impor-se o caminho ffis.is Ministério cfa Fazenda, o cré4Uo[te,. .PD1'centa,gem ca:lculada ;sôbl~ <lW- tem direito a reter eJ1l&eU pl)der pr.iticxl, que-é () adotado 1lesta. pre- exmzordi'ftárlo de seis m1Zh6es. 4.títo tota1 de mercadorIa, posta. 1106~ a . coisa, enqua.nto a.dMci.a nio posiçio, . . ' ,:Cruzeiros para socorrer 4S vUimlU<lepósitoll, isto é" .s6bre ~t<ltal 4'06 fOr.paga. Extingue-se, porém, és- 4. .Assim. pr.e.tend~do, spenas s· êflZs enehel1tes fUlS MUtlidpios qau1l1ie1:i8 4, a i aOal't . .3. ",. .acl'escldo da. se dlreito decorJ'ldOBqJlflue anos !f'IJt!:IJ.Qiéo de praaos prevlstos.nos texbGs fnclica, no Estado 40 Amazoztas,e.icOJnissão do ag·entoe ou repl:1e~tll41- dÇl i1ia da. transcrIç!r;>. cital$Os, o J11'~ projet.oo .poderá. dá outras "rovidê~,te' .'. t erêI iJ _ .1&% CdflZ Pel' ,cento) ,pal~ 'as, M.t. »17 ~.~ , simples a; enàer,. nesse ponto, a.os:lnt sses (·Do Sr. Antônio Mala)' ,"i l",~~'~' d'·~.n~'& averbação, requeidll. por ambos ela ooletirldadc.~ r.ma.s q e ..................<em ..."'~"'" o as ..n.tes, P"o"•• < p"~r"".'''-s,~ _ Salaàas. ses»es" 11 aeabril êie. O Congrceso Nacionaldecreta~:lPr.oduto, .se altua.remM mesmo :t~1IO - ""'... ..- _ .• '" 1jJi(J GiZ Soara Art. 1.,oFlca o Poder ExecutlWl:cOmCl~.eates ·oU r.epresentantes. 1*'-' .wpoteca. até perf.àZer qallllU' anós .-. autol'izaclo, II al::lrlr, no presente exér.icenta.gem <:lÜcUàada BÓbre.ocU&to tiO•. ' ''da da.ta ,do opntra.to. Desde, QUe tECISLJI~O CITADA cIclO. pelo MInistérIo d! :Fazend.a. C,tll.1 <la. me:caclo1'ia !pClSta 110S ,clepósl.ms, perfaçatlt1llZe anos, só f)04eri <Código Civilr .crédlto extraol'dinárJo de seJs~il5to .é. s6bre ó, ,tcxtal dClS ite.us '4 a i: subslstil' o contratCl de hipoteca, . . . . de omze1ros 1W'A socorrer as popl.l1ao.ido art. 3.°. . . rec.onstitulndo-se ,por novo titulo :Al't. 177, As, ações pesSOAl:; pres-ções ribelr.lnbllS dos 1llwlIc1lllQ!· dei Al1t. 2.0 A iI)l'esente lei ~tra.riem e 1\~Va1nsCri~ãp~ e, .nilsse caso, .. crevem ordinariàmente em trint4 BOCado Acre, LállreaCaWltama, Hu..jlV1gor na da.ta da sua pubUc~o;: lhe será in'8lltlda \I, procedêllClla,' anos, 115 reais em. ~ezentre,pr~sen· ma1ta Manlcoré ~ BOrba redud!iu ~r\!·':&'t.3.o ~ogam-se .a,S (1{a~ões i que então lhe I!ompetlr. .', tes, e, entre ausentes em vinte, CI)11- 1Jenul'fa em ,vh'zucle da.s iraadeae e..~,,"lU>contrà1'io.1 1:Art. 830 - Vale li: inscrIÇão aa' tados da da<ta em que poderiam ter la.mito.sas encllentes d~ rliOs Aae Puo'Ir-~ sala da COltll1ssão ae &adação 29, hipoteca, enqUlUlto1l.obr.1gação sido propostas", 1'\lS e 1I[a.deira no Est.ado ào~i:ãe mal'çode 1950. - LuizCi4udiO--, perdura: mas a esPeclllllzaÇão, cem .Art. 4t11.'l'rb1.t4 .an~s iiepOls 'de nas.' . "l~l:RomcIlF!ori ,~ Cajé lilho ,.,.. 2'0-· eompletan, do atUmJe anos, deve ser ..passa.!h. em lulgacio :a sel1.!enpa, Q,}I& , Art. ~.II O MinIstério da~'má~ Fontes. . _. .... .. . .. renovada.' ,.. . _o~ee.de ª' ª_he(tltra àa SUCe.ssao pro~ nro'Videnciará. cara Que o [)agam.1nto

Page 18: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

l>IARIO DO CONORESSO NACIONAL

;Cios socorros as pessoas atingidas seja Os despachos .telegráficos proceden-' mesmo majorado, tal pai terá que es- Durante o ano de 1920 fel'. nume­~fetuado por íntermédío da3 Coleto- tes do Amazonas são minuciosos qunn- tJlal'-se à mingua da mais precária rosas conferências sóbre o candenterias Federaj,~, à,;l quais estiverem ju- to à extensão da desgraça que 'MUge existência. Basta atentar-se para as I))·olllema. Em' 1929 rorçou o Paria·il'lsdicionado.s os MunlcipiQ!; referIdos 00 habitantes das regiões ínundadas ; círcunstàncías vll';cliies no pais, no men~o do Canadá ao nomear uma co­~ artigo anterior. "O Jornal", edição do día 6do cor- que tange à. vida econômicn do povo, missão para estudar o assunto, Como

Parágrafo único. A Administração rente, desta Metl'ópole, publicou o se- para que se conclua serem verdadeíros a relação da Co:nissão se manítestasso~COll Municípios atlngldos pela calarní- guínte, proveniente de Manaus: miseráveis operários e servidores. res- contrárta li. medida, saiu de novo àc1ade, para efeito do pagamento aos "Notícias do Quuporé inlormam que ponsáveís de prole numerosa, .Seria a liça o esclarecldo P, Lebe). Por 13lprejuizos verítícadoe, enviará às Co- uma caravana goveruamentnl percor- mais eficaz medida, para esümular as longos anos foi a única vós à qual se,letol'ias Federais respectivas uma re- reu o rio lIiadeira socorreudons vlti- proles numerosas, a exístêrrcía de Aba- deu alguma atenção, DlllCursou,dE.dação dos danos, que será acampa- Imas das enchentes em sítuaeão de no FMniliar certo e com facilidades de fendeu sua tese perante as comissões,'nhada de um atestado. contírrnatívo, verdadeira calamhldadc, atendendo a rec&bimento,Pal'a execução do A·oo- e esc.eveu artigQ3 e livros, Finalmell~'assinado pelo Prefeito, pelo JUIZ de 196 Iamílías, Inclusive numerosas no l"amlliar há mister a instituição te, o velho sacerdote, desapontado',;Direito, pelo Promotor Público. e pelo crianças'. Para minorar os eorrtmen- do Fundo Nacional de Auxüío à Fa- ante a formal resistência do Paria..:,Vigário. se houverêste, do Mlunlclpio tos das populacões rlbelrmhas, acos- m1l1a sem o qual será pràticamente mento, retirou-se contristado do. com.onde residirem as vitimas, sadas. agora, também pela fome e pela impossível a exístêncía de regula.r dis- bate, Outros homens seguiram as SU"$

Art. 3.° A relação e atestado a ameaça de virem a ser acometida de tribuição dêste amparo social. O ílus- .l2isadas, I'Que ee retere o parágrafo úníco do ar- doenças comuns àquelas regiões, o 00- tre· sacerdote jesuíta 4\l'lIndo Vieira, 'A beneméríta campanha atraiu li;·.tigo anterior, ficam para efeito de vémo (do Guaporé) contribuiu .coin em magistral artigo publicado no atenção do ministro das Finanças W.isenção do ímpôsto do sêlo. equipara- Iclnqüenta mil cruzeiros, a Prefeitura "Correio da Ma'1hã", desta capital. Clifford Clal'k, que sugeriu a Idéia ao'dos ao disposto na letra I da Nota do. (de Pórto Velho) 'com dez mil cruzei- sob o titulo "O Abono Familiar no Ca- primeiro ministro Mackenzie Klng. ~'art. 6. 0 , da Tabela dó Decreto-lei ros e todo o comércio com muítoe gê· nadá" , dizia textualmente: No Parlamento cedeu a oposição;'n. 4.655. de 3 de setembro de 1'142, neros alímentícíos, !azendl\S e medi· "O Abono Familiar no Canadá. cíamavam cs conservadores que o pro.

Art. 4.° Esta lei entrârá em vigor camentos"..· Os documentos pontificados, que tra- jeto era puro socíaltsmo e um ardil'na data de sua publicação, revogadas A mesma onda de desespero e mísé- tam dá justiça social. insistem na ado- para subornar ..os: eleitores. A ricaas disposições em contrário, ria assola os Municípios amazonen- cão de medidas eficientes tEndentes províncía de Ontárío julgou que ao Jdéia

J Ujt " ses vizinhos do Terrlt6rlo do cua- a .alívíar a sorte das tamíüas numero, visava empobrece-Ia e que não passa-,u.s caça0 poré, sas , Convertem-se os filhO!> em 08- Vil. de uma comjuração rranco-cana-.

Ao longo dos eixos dos ríos Madebt EKPOt'tos os fatos, que evidenciam a pantalho para as fnmlJias que estão dense para. enriquecer Quebec, come Purus, nas extensões, aproximada situação angustiosa de milhares de a braços com as crescentes diíículda- suas numerosas ramüías eatôlícas . OSe respeetívmente de 580 e 1.00 quílô- brasileiros que, neste momento, precl- des da vida e não têm muita conflan- Chefes trabalhistas protestaram asse­

.metros, e parte do baixo AC1'e, encon- sam de assístêncía e amparo, esper~' ca na Providência paternal de Deus verando que ccmpetía a êlss, não aotram-se os Municlpios amazonenses mos que os representantes da .Naçao ESsas famílias numerosas, que passam go\'êi'llo a. solução do problema, Afir•.de Borba e oanutama, Manlcoré e aprovem o projeto de lei, objeto desta, por duras privações, são prêsa íácíl do mavam que o abono familiar seria.'Lábren, Humalta e Boca do Acre, Sala das Se~sões da Câmara, 10 de comufiísmo sedutor. Vive o comunís- to '

b d fi d 454 ·'8 b 11 d 1950 A itonio "ral'a mo de exniorar tôdas as n1joe'rias Ilu- um pretex para o aumento de 1m-B rangen o Ilma super cle e.," a r . e . - I I,,'. ~.. ~ t M ns ién I o I rtoril" t d d P .... d SII manas a fi- de ~onseguir -eus nel,nn- posos. , as a co e c a p pu a -.1iIu orne ros qua ra os. er",ra a va,. ... ~ ~" t~ I erl~' irtud da

N "ál <I~ '"t.elltM. . IlM·p,-se ..o mp ~a em v e, Cl'sa Imensa area, segundo c culos w .... ~ d cio b m P Lebel querelativos ao ano de 1945, vi\'eml03.2~~ PROJE'rO promete mil maravilhas, mas o que propagan a o . ,Pessoas . Destas, 10,274 trabalham na N,. 91 _ 19511 <lá na. l'ealldade. desde que se Instale apó.s três dias de cleba.te foi aprovada.

i a lei a 1 de agõsto de 1944, sem queagricultura, pecuária e slvicultura, e "Düpóe sôbre o AbollO Familiar. 1\0 poder, é a total rlvação da 1 ber- um único membrCl do PariamentAl lie15,572, na indústria extrativa - 001'· e cria o Fundo Nacional de AllX!- da.de, os expurfos cruéis, os campos de anlma~~e a votar contra êle.racha. ac.stanha etc. lio à Familia". cor.~entração, o salál'io da fome, os Naquele dia o velho P ..Lebel sorriu

PO/lsulam, nos campos e .tel'relros, trabalhos forçadOlS' e outras regalias tl·am ul1amente li . elevou aos ceuS'6.900 bovinos, 13.221 sUfno~, 3l8equl·· (Do·Sr. Medeiros Neto). bem conhecidas dos que vem sob o dnos. 212 asinlnos e muares, 1.321 ovl- ominOlSO jugO soviético. . UlUa prece em fervente ação e graças.·nos. 616 caprinos e 79.3t6 galln.áceos.. O CG~gresso Nacional decr'eta: Escreveu o agitador Prestes em sua Já. então, cê.go de um olho e. sob o

Sáo decol'rldos cinco anos e o pró. Art, 1.0 Fica" o Poder Executivo au- última. meonsagem: pêso de seus 7() a.11OS, in.lclou outra..' I á.. t . torizado a instituir e regulamentar o "A -ituaça-o. ecollômlca do pal~ se cl'uzada. no intent<J de ensinar aos ca-....IUlO censo r mos rar que. o nume- . <I . i ~ "d d iro de habitantes aumentou,' e que os Abono Familiar a base e cem cruze· caracteriza fundamentalmente pela na ens.es como eVam empregai' O.be ns l'eferido.-nas outras parcelas tam- 1'06 (Cr$ 100.00> para. cada filho, per- crescente e acelerada agrava~a-o da abono familiar, Em qUE: consist~ e

- t t à 1 . U te ha . 'tão de·catanda Lei? A partir de 1945,bém se desenvolveram. encen e . pro e numero.>a, q e n situação das massas trabalhadoras, _As populações dêslies Municlplo~, oinco (5) ou mllL~ menores até aOlS 16 que é de subnutrição, de· miséria., de cada mãecanadens.e que· tem filhos

princJpalmente as ribeirinhas, acham. anos de idade, \,. doença e decadência' ca.usadas pela menores de 18 anos· começou a receber ..se atu.\lmenteameaçadas pela eleva' Art. 2,°_ Para execução do dis- fome". E' essa realmente a situação. menSalmente um cheque do govêrno.çãc das águas, cujos nfvew já superam posto no artigo .antedol' fica criado, da' Rússia e dos paises satélites nos O fim dessa medida' tão Opol·tuna éas cotas. verificadas em Idênticas 'lt\~- em 'todo o terr.ltório do pais. o Fundo quais há milhões de operários conde- fornecer-lhes leit~, laranjas, vltam1-dras dos an-os anteriores. Nacional de Auxilio à Familia, nados a trn.balhos forçados e a viver nas, lições de mllsica, educação mais

No Acre, alto PurUs e alto Madeira, Parãgrafo único - O Fundo Naclo· na mais negra miséria", elevada, sapatos·e roupa.s melhores.e já nos cursos médio..'! do~ dois Ú:tl- lIal de Auxllio à F'amllla será consti. Não negamos que. entre nós haja Evidentemente não con~guiriammOI!. o turbilhão liquido, Inespel'ad[(- tuido .de verbas. especiais conslglladas muita' miséria. agravada' pelQ vertlgi. ê&se deslderatUln com uns magros 50mente, cobriu as várzeas mais eleva. no Orçamento Oeral da Repúbliea e Ileso encB1'ecimerlto da vldli, Mas vi- cl'uzeiros mensalsparíl' cada f1Iho. OSdw;.causando a destruição das planta- de outros que sejam col~tados dOs Ins- ria. o comunismo pôr têr·mo a ês.setl cheques não se destlnamapellas aosções de. mandiocas. sacaxeiraS.al·lâll titut06 de Previdência, SESC, SFNAl m,ales? Não seriam antetlexacerbllodas funcionários públicos ou operários dae turbérculos de vár~!s espécies, além e ins~tituiç6es particulares. ' pela implantação da mais odiosa dI- indústria, mas a todos Indistinta­das árvores pomarelras. Al't, 3,0 - A pl'esente lei entrará em tadura que nunca viu o mundo? mente, pobres e ricos .. Para clloda

vigor na data da sua publicação, . Entretanto o povo que.sofre se dei- criança menor de seis anos, 5 dolo.-. Essas culturas \'epreselltavam cs Art, 4,° ~ Revogam-se· as disposi- 'xa fàcilmellte embalrpela' cantilena respor mês; para os de 8{ols a. dez,prlncipalll recursos de origem veg"tai ções em Mntrá.rio. dos assl'Clas de Stalin, Dai a ImperlD- 6 dolares; para os ele dez a treze ., do­táQ.neces:;4.l:;ll6' & ·eemlloslção do mo- Sala das Sessões. ll1l1 11 de a:brll ele SQ; necessidade de-.se meterem. decidi. lares; finalmente oito para os de tre-.,desto padrilo alimentar de~sas lloPU- 1950.- MedeirosNeto'damente no·terre.no <le amplas·.re.for- ze a dezesseis. li: assim. Que uma mãê~~es. .. ~AI; criações que escaparam às vlolâo- Justificação 'mas sociais to<Ios os paises que dese- de oito filhos ree<:be por mês j·.cacias das 'correntez~-, ~"ta-o destinadas • . ê .Iam deveras eUmlllar o perigo do co- de 50 dolares 0\1 perto ele 1.500 cru-

~ ~ .... matéria. constante d.ste projetomunismo anárquico.· zelros,.. .a sucumbir de Inanição, retidas sõbl'e de lei carece de justlflcaçao .. Os fW1- Infelizmente as estéreis dlscu.ssões Não há ,nenhum trAmite legal com.reduzida.<; áreas de marombas prepa- dameptos, em que se louva .esta pro. ,pOlíticas, as ambições mesquinhas. a plicado para consecução dessa ajuda•.ladas às pressas. . posiçao, ressaltam da próprla oonsci·· complicação da máquina burocrática. Jl: diretamente pelo tesouro sem

Os habitantes dlW várzeas que nâo êncla. social do pais, A Carta Magna. os negóciO! excuso a dela.pldação do nenhuma: taxa especial Enchem umapuderam deslocar-se para trechos de de 18 de setembro .de U46 oferece llo dinheiro público e autl'os males não simples lOI'mula' que é enviada à re­terras firmes, estão confinados nm legislador, que examinar esta proposta menos lamentá.veis vão criando 11m partiçlo .da própria provinda. O Pllt...elevados giraus de suas cabanas,· de OIS elementos mais seguros para. que a am·blente propicio à propagacão do gamento cOlneça dentro de algumastapumes' de paxiuba, e cobertura!) de análises ao saibor dos Impulsos renov~. vírus I·evolucionário. . semanas, As fraudes rarisslmas (15palhas de palmeiras apoiadas, sôbre dores da noss~ .evolução social.' Nao N C dá casos em quatl'o anos!) são punidaslongos esteios, que emergem .da massa há. negar que este projeto li necessá" o ana tomou o Govêrllo pa. -everamenteliquida, e decoram paisagens que lem- I'io, pOI'que tudo o que eXiste, atual- trlota medidas efIcientes a fim de as- '" Uma m§..Q 'de Quebec foi acusada de ­oram quadros de épocas prehistórlC<i.s, mente, sObre o as.sunto. constitui !>pe. segurar o bem-estar da familia ..e ta- tei:' construido com o dinheiro· dos fi-

1I:olados da terra e segregados pelas nas. a ex-periêncla ou mera realização par assim a b6ca aOB inimIgos da. pá- lhos uma. nova dependêncIa em suadistâncias, sem produtividades qUe lhes de caráter I?uramente funcional. O trIa. . '. . casa, O tribunal decidiu em favor dnpossam garantir os. meIos de subsls- Abono Familiar. no Brasil, não conse· O a.bono famillar, qUIl nada tem que pobre mlie que ágasalhando melhortA.ncia, estão condenados à vida seml- gulu aiuda sair do circulo estreito dI! ver com o que se verificou entre nós, os filhos lhes salvaguardava llt saú<le.aquática ainda durante o perfodo de, vMa burocrática, Aliás, é de not~r é lá uma, consoladora realidade. As Outra mãe recebia o abono de seiSmais ou menoo, trinta dias. q~e. mesmo para0. funeionalilmo pu. famiUas, contentes com· a sua condi- filhos menores e falecidos, Descoberta

S6 11m meados de maio as âguas co- clico.. o Abono Familiar é lrrisórlo;Os ção, repelem com iDdlgnaoão as pro- a fraude. fo COl1.dena.da. à prisão,meçarão a descer. e~pregados no comércio e najndus~ messns ilusórias dos corifeus domar- Em 19"46, 859 das 1.333 denuncias

Passado o dlh1vlo. nada mais restarl1 tra 56 tem direito ao ~bono Faml- xismo. foram logo declaradas. sem 'nenhumdas coisa" qUe constituiam seus pa- I.ar,quando silo respOnsa.velS por,04to . '. '. . fundam~l1tO .

. trImónios,'r~ultados de· admirável de- (8) ou mais fllhOlS. e percebem menos A idela do abol.l.O familiar, de acOrdo O abono familiar redlstribul ~tll:l.dlcaçio e pe - '-tent t b Ih do dObro do salário minimo. Ora. o com as normas das enclcllcas ~"nti-· d C á. . I .decurso de a~~ an:. ra. a os, no pai defamllla que recebe d6br do flclas P.~t:u elo um .velho saKirdo- mas das rIquezas o . anad .dos r cos

Depois de tamanha Calamidade, cer.salA.riominlmo e tem. olto ~lIh06 °me. te fl·imco-canadense, do célebre p, ·aos pobres. O abono é pago. sem de­• t nores. sbmente poderá manter.se com Leon Lebel, que se persuacUu que essa t,rim.en.JO à:!s rendas regulares do ?o­=~~ :;,:~n;.:~~~~a~~on~:~~:u~: sua prole,se estiver alguém a asslsti- medida era. o objetivo n,o 1 dos enst- ~êr,n(l, lllcdlantf o ImpOsto s6bre le~­tànclll8 multo precárias, _ ..~m di- lo e a,ludar.· NãO contanlo com outras namentos dos pontiflcessObre a jus- das. imp66to das corporações e Im-.~elr.o e sem gêneros aUmentlciOll. poosibllldades, álém do seu salário tlça' social. .. '~~~n~:lscl::~~0~oi~~~s~ser1:d~~

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Quarta-feira 12 / DIARIO DO CONGRESSO NACIONAU Abril de 1950 2401

;:it'anta os anos da guelTa., mas não perder sua earaeterístíca de eüeíên- dlWida. naqueles -.suniclplQll e envia- multo alto e diretalJlente Os legítlmoeitiio baixos corno o seriam se não hou- ela e probidade, proporcionou maior da para o 51,õl do pak; onde é indús- anseíos da famíllu. brasileira. A íní­.:veS5e o bonus dos menores, As P?,'.sO:l5 pl'oteção aos que nêle tiveram ingresso tl'lalizada. clativa. desta proposição ,'iaa faclli·casada.'> Cjue ganham menos-de 2.0()() após rigorosas provas, vestibulares, fal- Nada mais justo, portanto, do quc 'tar a aquisição da easa própria para'dólares por ano não pagam lmpcstos , tando, porém, ~omplctar ta.! prote- a pequena colaboração que no pre- os pais, que são responsàveíapor ta·[Rccebem o alx no sem pagar nada ao çãocom a adoça0 de exames de se- sente projeto se pleiteia da União, milla numerosa. A grande preocupa­,tesouro. OS :1COl3, porém, pagam mais gunda época. _ 1 d para. incentivar a produção lnc1us- ção que assalta a. consciência d;~,do que recebem, ' Sala das sessões, 1 e abl'i1 ele trialda fibra, nos próprios locais de responsáveis por prole numerosa 6 a, Os resultaéos dessa medida )J!<"l'ló- 195().- Carvalho Leal., ., sua cultura; colaboraçãa que, em residência própria, base econômícsceiea são scbremaneíra ccnsclscores, , l'aOJETO' síntese, representa vantagens, não primária da eonstítuíção da família.", O consumo de leite no Canadá su- " somente para aqueles que a recebem, Sabe-se que o Govêrno Feder?':'biu de 331 milhões de libras, em julho N,' 94 - 1950 como também para a Uniáo que a alimenta o propósito d,e encamínhedc 1945 (o mês em que o abona fa- Autoriza as sociedades de eco- proporciona. às soluçáes práticas o problema dn.:míuar foi pôsto em prática) a 370 nomia mi2ta 'a contar o tempo ele A produção de jutlt, no Amazonas, casa. popular. "milhões de Ilbras, Justamente um ano serviço prestad.o por sess fundo- que vai a vãnas dezenas de milha· Seria eontrtbuír para solução dêst-mais ta! à['. No mesmo período oieo- nárí08 à Unilio e aos Estados. res de toneladas, é hoje, não somen- ja-e.z a aprovação déste projeto. P-eficiente da mortalidade in·,·al'.',:j'.r '(l'o te a maior esperança econômica do C d, (Do Sr,JOáo Henrique), Estado, como também o princIpal amare, sempre preocupa a em SC'Cat~ad:i bzixou de 51 a 47 por 1. ()OO, motivo de trabalho das pQpulw.;ões luelonar os problemas populares, te: ire a produção de sapatos para crian- O ccnsersso Nacional decreta: dos Municípíos em apreço. nc estudo o exame desta proposlçã .ens elevou-se de 762.000 a L 180. coa Art. 1.' Ficam as entidades de Instaladas que sejam duas falJrl, ensejo para pôr em destaque Inicia,pares, economia mista autorizadas a contar cas beneficladoras, nas zonas de cui- tiva das mais louváveis,

A ü:c1Ú1.tr:a e a produção de sapa- para efeito de aposentadoria, vanta- tura, .certo hão de aumentar as pos- Rio, de abril de 1950. - Medei· ;tos para crianças progrediram comi- gens e direitos. o tempo de serviço sibiJidades de produção, tão icnse TOS lVeto,1eraveJmmtc, O chefe da maícr fir- que seus íuncíonâríos houverem pres- ainda de atingir às nossas reais ne- PRO,TETO

ma comercia; de Quebec escreveu ao tado 11 Uni[io e aos Estados. cessídades de consumo, E é isso o ,~, N.o 97 _ 1950govêrno ; "Nunca tivemos dantes un.a Art. 2,", A contagem de tempo a que precísamos fazer, para nos li-seçfio de l'OIlPUS para crianças mas que se refere o art. 1,° íar~sc-a ,m~- bertarmos da fibra Indiana .que, en- Modifica a tarifa 'Ilas Alfdn,,raças a vós, temos vendido' tanto diante requerimento !J1stl'uido por to; quanto tiver pOSSI bllidades de entrar degasroupa de erianças que resolvemos ms- lha c~r!,ida de serviços pr~stados ,a no mercado consumidor brasileiro,talal' :1'1:0:'<\ uma seção especial. repa!tlçao a que o mncíonéríc haia tudofará para entravar o desenvol- (Do SI', Ataliba Nogueira).

Gr,?-ças Do essa medida, a slt'l~ç,ã,;) sel'Vldo. o . , ,. vímento das nossas culturas, usando O oongresso Nacional decreta::economica do país se consolidou elC~ Art. a, Esta ler ~ntr~ltá em vigor todos os artifícios de que é capaz Art, 1.0 Serão classificados' no lI't":t!'aordinà!iamente, a ]lonto de ter de- na data ~~ sua publícação, revogadas uma velha dominadora de marca- tígo 1. 887 da Tarifa das Alfândega:'elnrudo o ministro George Davídson as disposlçoes em contrario. dos, diante da nova concorrente que e sujeitos aos díreítos de 1110% 3(.

que (J Ca!.~,~á não teme, uma depres- Justi/icação se apresenta,yalorem:são semelhante à de 1930, O par~ldo '" Crescendo como vem, anualmente. Laminados e outros artigos à baeIíberal f'írrnou-se no poder e já não Sendo o govêrno parte das ~n'ld~; n produçâo de juta amazonense, da- de resina vínüícas,t.eme a oposição dos partidos socía- des d.e econOlma mista" COI ~ ,Pá- do o estoicismo de sua gente, flue a) Lamlnados: em obras, peça.s,llsta e Tory Nas duas últ.imns' elel- exemplo o B~nco, do Brasl1. e -az9d luta, inclusive com as tarifas exces· cortes ou pedaços, bra,ncos, cíl'lorldc' ..,.

_ " '. vel que fUnClOnãl'108 llavelldo serVl o sivament,e bailCas que são cobra.das!)oes Ila~lonas, foi esta a pla.afor~a. o mesmo govêrno noutros setores não pelo Govêm,o aos importadores da ou lisos, estam~dos oU de qualquf,"do partHl0 liberal: "Somos o pnrbdo Ipercam o tempo de serviço prestado juta indiana, (o que' e3ta.be1ece uma modo trabalhados, " .!llle vos, deu o abono famlllar"" Nas nos postos anteriores aos da carl'eira injustificável concorrência ao produ- b) Papel ou papelão r~obel1;o d;>c,anpanD!lS eleitorais cada candidato atual,. E' igualmentc razoável qtle to nacional), llada mais razoável do resinas vinilicas: branco, liso, OU es­~~oral se compl'azla em ler as pala- eSSa justiça se. exteIida também ao que proporcionar aos que se dedicam tampado,~1aS do líd~r conservador Gem'ae tempo de servlço nos cargos esta- a eSsa cultura, a .. oportunidade de c) Tecidos recobertos 01.1 imperme­Drew eonb'árms ao, abono faml1lm·. duais. poderem benefiCiá-la, dentro das abilizad<ls com qualsqu:er resinas vi-

Foi talo resultado dessa cll.Il1panha sala das Sessões, em 11 de abril de própl'i1Ul zonlls produtoras. nílicas: de qua.Jquer matéria textil.'que. antes do dia da eleição Dre'N 195(J. _ Joáo Henrique. Com ISSO a União prestal'á ao em obrás, peças, cortes oU pedações,I;1romet€:u que, casq saissem triullfan- oJl:T grande Estaelo nortista, do qual lisos, estampados ou de qualquer mo-tes 013 TO)'íes, o abono famillar s:!l'ia PR o sempre recebeu a mais am.pla das do trabalhados. ,mantido, N,o 95 - 1950 colaborações, inestimável serViÇO em d)' Manufaturas e artefaws 'lamI-, "

iEnveredemos pOr êsse caminho se- éel't ' , I de ae2 favor da sua economia. E enormes nc,dos,guro de eficientes reformas sochls, Abre o cr I o eapecla on- vantagens advirão ao país, no .etor e) cerdas, tubos e perfilados.que é êSl:~ o meio mais apto pal'!à. milhóes ele crWl~~s la~a ::'nia- Industrial de que aqilI se cogita. Art. 2.° Esta l~i entrará em vigorcon,;urar tl. ameaça comunista,' tagem de duas t ic a. e Por lsso esperamos para o 1)OS50 t:'intll. <aO) dias apôs de publlca.da.

lRio 11 de abrIl de 195(). _ 1l1e- "em no Estado do Ama:zonas. projeto, apOio e consequente aprova" Art. 3,° Revogam-se as dlspo.sições'dcil'Os [o;'eio'. (])o Sr. Pa.ulo Bentes) ção.. - Panlo Bente8. - Mourão Vi-, em contrário.

PRoJETO O Congresso Nacional decreta: eira. J'ustifwaçãoN,o 92 _ '1950 Art. 1.°4 Fica0 Poder Executivo PROJETO A Tarifa das Al!ãnd.a~a.s, que tenl.,~'

Assegura cios alunos do lnsti- autorizado a abrir, no corrente cxer- N,o 96 - 1950 softido poucas alterações depois d;:' ;';tu to Rio Branco, segunda época cicio o crédito especial de dez 001· laenta os pais de prole nume- 1940, nF.o acompanhou o desenvolvi-,,:'nos exaines finaIs. lllões de cruzeiros (Cr$ •.••.••.••• , rosa,"~ "'agamento do impõ8ta mento vertiginoso da; indústria de 13.- • .:

; 10,000,000,00), para a montagem de de t..... 1', ".' 'c' -'-","~ e' outros artigos de Re'in'~, f<b I d nia em no Esta ran.s1l1l8Sao "'" I1IWV l.S. .u ........u~ o ~(Do Sr. Carvall~o LeaZ) duas" l' cas e a g, . - Vinlllcas; que 'hoje são tabricadosem ",do do Amazonas. (Do 81'. Medeiros N.ato). " I,

.O Congresso Nacional decreta: Art. 2.0 O Crédito de que trata o espessuras que "ariam de dez centé-Art', 1,° No Instituto Rio Branco al'Ugo' 1.0, corresponderá a ,cinco nll- O congi'estio Nacional decreta: s!mcs de milimetros atê um mi11ine-

"ao Ministél"io das Relações ElCtcriores, lhões de cruzeiros (Cr$, 5.000.000,DU) Alt. 1.° São i.sentos do paga,m:mto tro, COm c.s pesos" aprolClmadamente, ::• tose, após as provas finais do ano Je- ,para a instala.ção de cada uma, e as do lmpôsto de transmissão de imõ- de '50 até 'l;2()O' gl'álIlas' por metrc~~::

l!tiVO' não houver o aluno obtido as mesmas serão montadas nos MuUl· veis 06 pais de prole nl1lner05a, , com quadrado. ' , ' ",:médias previstas em regulamento In- ciplos deParintlns e Manacallul' Q, cl11«l OU maJsfillloo, que percebam Não tendo acompanhado essa evO'-'terno, poderá prestar exames de se- ZOllas grandemente produtoras de vencimehtos, ou salários, interiores a. lução, atari:fa tornou-se omissa Coe:!;unda êpoca antes de lhe sel'em 'apli- juta Cr$ a,OOO,ilO <trê.s mil cruzeiros) referência a ésses produtoo, que jácados os dispositivos, no mesmo pre- Art: 5:. Através do Minlstêrlo ,da 'mensais. estão sendo fabricados no Brasil.

vvistos, qUe l'egulam 'o direito de re- Agricultura, O, Poder Execut1vo to- Art. 2.0 Os pais de famllia nume· lO: preciso sanar esta falha, est.lJ.\x'-~etêncla. , . matÁ tOdas as providências que sc reza, nas condiçi)es' previstas pelo lecendo para. os diversos la,minada<:~ Art. 2,° E'asseguradoo direltCl fizerem necessáriaB, ao cumprim~n- artigo ant~l'ior, ficam obrigados a direitos qu.a obedeçam, tanto quantolHe nova matrícula no 1° ou no 2° ano, to desta lel,desde aaqulsiçâ.o atbtl o apresentar à l'cpartlção competente ,possivel, ao critério fixado para e,lconforme o caso, ao aluno que não funcionamento dM referidlUl lá rI-as rcspectil'aa, àecl,al'açóes de rendi- trlbutaçãCl de outros produtos, e comi,tenha obtido aprovação em segunda: caso 4 o..... t d q 'seja,'m'se- mentos, paJ'a os fins estabelecid06 em ê~ Intuito apresentamos, à consl-l(jpoca e que não haja ainda repetido Art. • ~.~on a as ue, ' rei deração do Congresso Nacional o ,pro-:qualquer de taiS séries. rão entregues â admlnlstraçã() de Ârt SOA presente leI entrat'á em jeto de lei à esta eJ'posição, ,"~ I J21atificaç6.0 do Pl'ojeto cada um dos Municipi08 citados, tI- Vigor 'na' data da sua publicaçlo. Além da. omissão apontad:t, nata-

!Pq,~ ~) Na-o prejudica direi,l.,OS de ter- cando ,sob a respo

lnBfabll\dalle ~os A,rt 4° Revogam-se ali disposições se na Tarifa atual e. anomalia de es- ",• mesmo8, seu norma ,uno Ol1amE'n o. em CÕnt;ário 'tarem as Resinas Vinfilcas sujeitas,

ell'OIl; Art. 6.° RevoBam.se as disposições Sa.la das Sessões em 5 de abril de como matêria prima, ,no art. 9S8, , II/" b) a legislaçáo do Instituto Rio' em contrárIo. , ' 1950 M /lei N to dlreit' i I d d !'':Branco não regulou a matéria, o que, , SaladllS' Sesslies ,(Ia Câmara elos' . - e ros e • • os mas e eva os o que os 1-"hpo.'tanto, constitui ponto omisso: Deputados, em' 11 de a;brll de .1950, Just!fícação X:J.O:OS para. películas brancas, colori-l, c) representa econOmlltpal'a o Ins- P I Bentes Mour!! Vi!frc das e tintas, no art. 1.887, onde, semA't t rt id d ali o ' ":"', o , E.st.abfrleoe o pree.e,iw cónstitucional a indispensável discriminação, se in-'\,.1 u o Rio Branco. a opo . un a e que Justijlcanllo q"e é com~""""ncla vMida e' imperio-, cluem' hoje 08 laminados de Res!:lU ',e,se apresenta a um aluno reprovado ,.. W "".~

I','ele se reabilltar em exames de se- 08 Municlpi{]s amazonenses de lla da União, prestar assLstêncla e dar Vlnilleas.'Bunda época; Rarlntins e Manacapwu, grallete- ~mparo às proles numer~as. A' ~a.-, Essa anClm,alla. é contrária. à ten·!' é!) existe em tradicionais estabe~ mente prodUtores de juta, dentro de m1lla tem direito' à proteçao espccu,;1 dência tradicional da Tarifa Brasi_, ','i~lecill1el1tos de ensino superior. milita- suas dlllponibllidades normais não do ~do. Ora,o 9ue preconiza. esta loelra, qUI! tem sempre em vi.s~a, a pu ":,'l'es oU civis, especIalizados ou niio,, a ,contam- com. recursos financeiros su- propoolçáo é, precisamente, o cum- dcas 11ecessidadeà do T.esouro, o am- ,:'modida ora llleit.da; , flcientl!S, para' fazerem instala'1' , - ;prlmento do espirIto dest,a medida ,puo à indústria nadons.l, de cujo

ri C) crlando O direito de l'epetêncla como seria do maior alcance ao de- ,aventada. da Lei Magna, vigente no desenvolvimento depende a. cOI103Ol!.·' ,",re. posteriormente, eliminando as ro- senvolvlmen1<o de sua economia "- pais. O legislado!' constituint~. qu..; dação de nossa independêncin. ecOllô- '.,\~:pl'ovações em meio de ano. o Inst\- fábricas ,beneflciadoras ele juta que ,a)(lançou bastante bem a realidade mica, , , ' .:,tuto Rio Bmnco, estabelecimento de produzem. da. vida nacional ao introduzir no Jj: delOcki conveniência unlforml2ar. ~:;:()nslno superior, clvll, especializado llCl Sabemos ,que aquela fibra. Uíone- texto constitucional aquelas, OP01,1t1- IS>ampre queftlr possh'el. as dir~,trizes",,;,Iprcparo à ,carreira de DiplcimatQ, 'sem' cessárla ti liacari" nacional. é pro- na:s dilposlr;ões. também ,C{]t\!:U!tou gerals"da. Tarifa.... fim de sJm.pli!lc~' ".'

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r 2408 Quarta-feira 12 I DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Abril de 1950-=somos talvez entre 01;' povos de

civlllzaçlí.o ocidental> um dos quemenos aprêço dão aos direi tal>

, da mulher. MIlIi o que surpreen­de. nessa atoarda contra o proje_to, que tanto visa bel1eflclar aaesposas casadas apenas religiosa­mente, ti a crrcunstàncía de estara companheira, de l1ámulto. in­corporada á nossa legislação, emilhares delas já receberam e re­cebem indenização em acídentesde trabalho e pensões dos Insti­tutos de Previdência. Estôn<lo aosservidores públicos, livres, civis emürtares, o díreíto de, morren­do deixai' o rncntepío às suasmulheres. Recollh~ço apenas umasituação de fato e apresso-me emsocorre-Ia. Poderia lembrar. nês­te ensejo, que alguns juígados,possivelmente também de SãoPaulo, têm a.s.jegurado às' com­panhias, embora a' titulo da I'e­tríbuíção .« serviços dornéstícos,determinada indenização. a serpaga pelos haveres do concubi­nário falecido. E sem qualquerprotesto, que cu saiba, dos che­res católicos. -

2v!as hâ. no ptbjeto uma Inova', ção ,e de (lUa multo me envaide­ço, porque constítul urm tentati-,va de pór fim a. um dolorcso ns­pecto, observando desde os diasda:. ínrãneía.. e que mais tarée a.vida no conrírmaría em todos ospontos deste nosso pais de Imi­graçào.. E' a concessão de ali­mentos à companheira (mulherlIvr.:: que 'se une li -homem livre),injusta-mente 'abandonada. e In­jUstificadam~nte sem proteçlio1000a1. Aeontece aqui. no Rio de Ja­neiro, emSáo Paulo, (m todo .(loBrasil. Os Imigrantes chegampara as clC:ades, (e desgraçada­mente só PD1" exceção não chegampara ascià.ades) - multo' mOÇOIl.solt<:lros, para tentar a vida. Li-,gam-se a braslleu'as modestllS,.que os ajUdam no balcão, na. fei­ra,' no, comérclo,- na lavoul'a, ou··de quel' que sejam necessários,tl'abalho, dedicação, f saeriflcio.Com êles repart<:m o mesmo lei­to, onde nascem os .filhos, . que·silo a principio a sua alegria e,breve se convertem 'em seu cal­vê.rio. ~!as assim prosperam és-,sos Imlgrantell, citadinos, ,vão to·,dos. ou .quase todos, buscar emsuas ten'a,<;' de origem as mulhe-·res que por diante, devem parti·lhar o seu' nome e a sua prospe.,ridade, enqual)tp as nOllSas P'!­trlclas , apod~cem no mer~trlclo,'ou se esgotam nos mais' ardila8la bOres de sol a sol.. Acredito plenamente que a pro­pOblçáo InIcial e o substitutivoda douta Cofulllllão de Constitui­Ção C' Justiça necessitem dOIl re­pa.ros .e da c.olaboração do plená­rio 'e de tõdas IIS classes. sociaisdo pala, InclusSve. ;;;;.: a sua gran~de e benéfica Influência espiri­tual e moral. da valIosa contribui·ção- da Igreja Católica, Qualquercongressista ao ~prosent.ar umprojeto de Lei, apenas sugere aoexame. déseus pares e' l critica.C:e seU8 .concldaà.li.os. uma. Idéia,sujeitandO-fie e até r~lamanàe,como· no' caso, a ajuda. esclareci­da de todos.' Confio que a' causa,que 'sustento, -é por demais justa.,para qu.e se não encontre,' noCongrellSo um plano comum 0l1d(lse p08sam harmonlzal' todos ospOntos de vista, agora divergen.tEs. Todos estamoS lembrados dos

. a.rdõrosos debates. que marcaramo cursado meu projeto sÔbl'e oreccmhecimento d'os filhos !Iem­timos. 'Oêsde outubro' do ano' pas­sado ..1á é. lei aquela iril.clatlva.

. afinal ,redigida de tal' sorte queacabou aprovada ul~llnlmement&pela Cê.mara .tino Senado, ape-­nas contl'a dois' votos,

-Multo grato ficarlll ao, ilUstrecolega se desse à Câmara noticia;do Inteiro teOr desta Clll't·a a fimde que não passe 'em .1ul!!,aõo. co~o meu .sllêncio,. a' afirmação ele

63.04%~'6.41% .4.~6%

6'.39%

48.919 toneladas2~ .492 toneladas3.228 toneladas4, 961 toneladas

'77.600 toneladas

1) L:uniuadcl'; simples e recoberto s detecidos e papel ..

2) Artí;;os moldados-e de extrusão , .•.3) adcstvos • • , .••t) Dive~cs ..

86 relações de todo dlp. entre o Fisco Consumo de 1946 - 155. 000.000 li- São Paulo houve essa má repercUli-t d b 70 370 t neladas sac, como em todo o I3rlll:ill, umu

e o Impor a oro raa ou . . Q .• vez que, depois de mim. vários ora-o consumo atual do,s·laminados de consume de .1947 - .177.000.000 11- dor~ représentandc dlfel'ente,s Es­~1nas VlniIJcas, e a pos.siblJ1dade brlllS ou 80.358 toneladas. tados vieram li tribuna com o mesmode de:senvolver sempre e cada vez CQrisumo de 1948 - 195.000.000 11- m.o, com o mesmo ,objetivo, ou seja,maís êsse consumo, exigem que se ,uras QU 88.530 toneladas.dediQue desvelada atenção ao assun- sendo que para 1949 'li produção esta- protestar ccntra esse projeto.to. va estimada em 250.000.000 de l1bl'as Acabo de' receber, emoora datada.

.' de 28 de l1lll.rço de 1950, carta doPara dar uma ídeía do des'~nvolvi- ou sejam .tl~.500 toneladas. . nosso notabilisslmocolega Nelson

mento dn Illldústrla de Reslnns Vlnf- Os pl'Od'Jt05 fabrícados .co~ R:Z~. '~al'neiro, .em que S. Excla. derenceIícasmos Estadoo Unidos da América nas Vmlll()~s atingiram nos prímeiros ou procura derender o seu projete,do Norte, damos a seguir a estatís- 8 rx;eses ele 1949 (mesma revista, de- Por. mais uobíütante que seía a protlca Jo consumo de Itcs!nas VJnOics.s zernoro de lS49, página 138) 7::.600 posição a famllia periclita no llrasil.lI'cvlsta "Moderll Plasties" de js.nd· toneladas, c, -na mesma proporç!l0 e e precísa ser deíendída,rc de 1C49, página 61. :.c,tal de produtos. de Resina VilUU~a3 Estou convencido de que não deve-

Consumo de 1939 - 1.200.000 libras fabl'jcados em 1949 devel'á a.tlngir per- mos poupar esforços em tal 'senti-ou 541; toneladas. to de 120.000 toneladas. do,

Cor..sumo de 19~5 - 122.000..000 li- ,A r~fcrjda produçào desse ano até A carta do Sr. Nelson Carneiro ébras ou 55.388 tonelndas. agôsto está ctmrl.lda. como .~;;Uf): 1 a seguinte: '

. "Bahia 28 de março de 1950.IlustreS colegas e presado ami­go.Deputado Aureliano Leite.Afetuosos cumprimentos.Estou lendo, esta manhã, 11 no­

'\ tJcla de que,. na sessão e'e ontem100.00% <:Ia Câmara dos Deputados. o pre-

__________ Bado amigo ocupou 11 tribuna pa-ra dizer da "péssimll repercus­são" que, em São Paulo, estariacausando o projeto de mínha autoria, equiparando. pura' determí.,nados efeitos. os díreltos da com]Janhelra aos da espôsa, EnIJs­se sentido receba .do Exm.o Sr.C..rdeuJ ArcrbJspo. de São Paulo.D. Carlos Camélo de Vasconce­los Neto, um expressívo telegra­ma, cuja integra aqui se não di­vulgou, em nome de quinze bis­pos e oito milhões' de católicos,l!'Cdlados n:l culta e esclarecidaterra bandeIrante.

Convocado pebs deveres de as­sistênciA pal'tlaé,rla. a que todosestamos obrigados.' a p<!l'mane­cer, ainda. por mais duas' sema·nas.na Bahia, não posso' escla­recer desde logo, na trIbunaparlamentar I) equivoco em quedeve .ter inc,idldo o l1)lstl'e pl'e­lado. ao refC'l'll: qye o Projeto emapréço constltl.le."ntEntlldo lifamllla crl8tã.. Oferecido em, ..1947,.' sómente agol'a tal'propo­slção éomeça a' ser examinada,acolhido J)elll !lustrada Comis­são de ConstitUiÇão e Justiça.

'No momento em que tal inicia'tlva, de que me honro, descera plenário, confio em Deus po,s­sa demonstrar. de maneira Ine.quivoca, que a SUa aprovaçfíonão prejudicará em eousa al­guma. a collBtltulção da faml'lia legitima, <reque tenho tantoquant() . qualquer ~utro ,colega.defel1Bor decidido nessa Casa.Assim é que ~sultou de' proje­to meu a. atual lei. que in6tltula conellacão nas - ações de des'quite, alimentos e anulação decasamento. E foi também ,mi­nha Iniciativa. o projeto rejeita­do pela CAmara, tornando intei·ramente gratuita a habilitação

.e a celebração do casamento:Longe de, meus llvro,s e dos da·

dos..lã colhidos. posso. todavia.ad:iantar qUe o, projeto era em de·bate veri! em socorro de inllha­res de. mulheres humildes. tan.tas delas casadasrellgiQsamente,e que não encontram.' no abando­no, e na morte do' companheiro,os aUmentos ou 'o montepio aque deveriam ter direito. O pro'jeto é claro e se resume a umtlnico artigo.' assim redigido: ­"Para os fins de ,pleJtear aUmen

.t08. pensão. montepio .e meiosOldo. equlparara-S<! 11 esposa li

,companheira do solteiro, desqul~tado ou viuvo"; 'Destark não éa concubina do homem' casa~oque. se .ampara. E' a mulher 1I~

vreque se une ao. homem livre,}.~·Ilo se atenta, pois, contra' li fa­mllla legitima, que no,. caso nioex~te; apenas' se reconhece· epara fins assistenCiais Se aiu'da..llqulJla..(Jue" sen. ser legalmoente aespôsa. a substltuiu na direçãofilo lar e nO coraclo do compa­nheiro. "

1\ mgtaterra, J\lemanna, .1tall:l'i ti: deferido. o seguintePral\Ca. Canadá, Bélgica, Tchecos!o- tVa.qUJa, HllllgrJa também estão produ- REQUERIMENTCZindo Re.sinas VlniUcassendo que ' N, o 7- 1950provavelmente logo o Bra,<;1l se [nn-tarii. a êsses países, pois não jrassou Solicita .tl1,/ormaçôes ao Porie.,despércebldo a grandes Industriais ExecutivO sôbre a sttltaçdo dabrasíleíros .o enorme ínterêsse que Leopolàina Ratlw41J.oferece essa indústria. e. constatando (Do Sr. Peciro Pomar).o C0118Um" sempre crescente, Já co:::I· Requeremos. por intermé,dla datam seriamente da Instalaç~o no Pais Mesa, ouvido 'o plenl'irio. aO sr. Mi­de lima usina para fabricação des.sns nistro, da Viação e Obras Pú,blicas,l'C'linlll:i. cuja matéria básica já existe Informar o s-egulnte:abundantemente aqul; seja como sub- • Iproduto (Cloro) da fabricação de soda. 1. o - qual a S!tUaçllo adm n:stra.cáustica; como derivado da fabri-:a- i~. da Leoopolcilna Railway, ~esdeção de.c~bureto de 'cAldo (Ace~ilenll) 2.b -a' que 'resultados chegou ae .seja nmdn pelo. tratamento ca.ta.lf· Comissão nomeada 'pelo govêrno,tlco do álcool etllico. presidida pelo eng. Benjllm:_l do

Contribuem tambéll1 para ê.sse pro- Monte; com a finalidade de efetua·rtrcs..'O llI5 necessidades da última a avaliação dos bens da emprê~a, E1:1: :;rra, onde as necessidades. de Pl'O' remeter-ms o relatório da referidadutos de Resinas Vlnillcas se to~"la- Comil!llão;'raro - c&scr.c1als pela sua exten.~lvl\ 3.·'~ a que resultados chesouea.plicação; ~rlnclpatmente em' ms::\' Ilovêl'no nllS ne~on.c;ões efetuaC:Mtala, proteÇãc de alimentos e de .)1'. com. a emprêsa, para a sua encam·1l1a.~ e petrechos de guerra. pação. cu simples. incorporação ao

. patrimônio nacional; _.Já Cl;tâ largamente difundido nos 4. o ._ se o govêrno decidiu man-

l'.stados .Unidos da América. do NQr- ter o preço de 10 milhões de libraste o llSO d.e artigOll dom'éstico.s r.ol1· esterlinas, pedido pe~a' emp:êsa, oufecclonaC!o! com lamlnados r~cob~tos ile êsse montante foi reduzidO aoe de Plttl'usão de Resinas Viniliclll! e, justo preço do.s bens da.' Leopoldlnan.tém dess311 utllldades, ês!:es pr",dll- Rallway;tos de ResiIlas Vinlcolas' vêm sendo S.O ,-que apl:cação deu a Leo­extensivame-nte usadClS' para outros poldina Railwayàs lmportll.nclas, ar.fllls industriais. como sejam reves!.I- recadacias' mediante a taxa adicionaImento di! p!soe•. tetos, canll.1lzaçt1o, e de '10%,crlada em Portaria do Mi­tanques ,;e ácidos na inddstrla :.tlúml- Iiistério de -Viação e Obras Publicasca.cordt.S e escõvas. luvaslndustriats. ("Dlál'1o Oflolal" de 1 de dezemtrclsolant€s 'térmicos' e para .eletric!d:l.- de 1933). e destinada&., atender àsde e Inúmeras outras aplicações. despesas de renovaçíi.o do material

Considerando a. grande utilidade e da emprêsa; , ,aceitação dOli produt<lsde Resinas 6," -que medidas VE:m tomandoVI ltl d 'd + i..1 o 80vêmo para obrigar a Leopoidlna

n CI\8, um grupo e III UiS,l' ...S RaIlWllY a. renovar seu velho edes­brasileiros. té<!nloos e homens. de ne· mantelado eqUipamento. . ferroviário.góclos. ,anclosos paro. contribuir l)arn S 1 SO en""'ancip.clmentodo parque inclus- li a das ess~,.'10·4-950. - Pe·

O' tiro Pomar. )trinl brasileiro; decidiram ser os p!o- , O SR. PRESiDENTE _ Estl'l fin-neiros dessa indústria no ~rasn. . da a leitura do ,expediente.

Outras, emprêsas seguiram êsse Na forma do Regimento, designoexemploltl~n1flcante. _de modo que -(lS Srll, Heitor Collet e Rogerio Vlel­hoje a industrla de :R.esinas Vinttleas rll como 'Substitutos pel'Jnanentes dorepresenta no Brasll um Investlmen- Partido Social Democrático na Co.to superior.. a Cr$ 60,000,000,00 Cscs-, missão de SerViço PUbliCo" Oivil; .. et!enta milhoes de cruzeiros). . lI'COrdo ,com' a Indlcaçào. do respec.

:&lsa indústria. que. embora. se a.l)re· tlvo LideI'. ,~el1te com elementos seguros de êxito, o SR. A'ORELI~NO LEITE ( .)~ hoje defielt.ãrla, merece Indlscutl- (Para uma c01/JUnlcaçlio) - Sr.Pre­velmente o amnaro tarirárlo, Que nfio sidente I Deve' estar lembrado ,V.tem sido negado a. outrosempreel'\dl- Excla. que,.há poUCQ8 dias, lavrei des-mentof de menor relevância. '. ta . tribuna. em nome do Sl.· Calde-

, , aI de São Paulo Dom Carlos CamlloAprovando êsíe .projeto de lei 05- deVRSconcell06Mota um protesto

tamo5 certor, de Que o ConJn'esso,Na· cOl1trao projeto ilo Sr.- Nelson 'Car­ciol1al fará obra de sadio ])atriO~l.~mO. nelro, o qual manda equiparar, para'contribuindo para o desenvolvl.'ne!1- certos efeitos, a eompailheira 11 es­ta de'umllo Indústria Que se 'tOrnou pôsa legitima.indlspetl.'i6.vel nos rllas bonancosos de Disse eu que -ll pro1eto iCStavapaz. e mais nos dias calamitosos de causan«ro _pésslmlllepercusSll.o' em

. eventual guerra. Slio Paulo. E é verdade.Nlio SÓ. emSala elas -Ses.sões, 11 de 'abril de '

1950.- -/1ta.Zi1Ja ~OQlleira. (*) Nlio.fol revis~o pelo orador.

Page 21: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

Quarta-~eira 12

(0) NAO foi revisto pelo ora<lor~

DIARIO DO CONQRESSO NACIONAIJ' . Abril de 1950 2409~" ,:

const.itUi1" o aluditro projeto "um Sr. Prelildente. Recebi telegr(lmaa pensão e nov~ão abrangendo para o <Iesenvolvj~ento dos rebPe<\tl. :atentado 11 familla erístã", à qual dos r.runlclpioo de Ul'uguaiana., de Ale· 'também credores particulares: VIlS atividades. ,mc orgulho de pertencer. grete e de Quarai, num dos quais se Item terceíror projeto e l<nda.· Pandíá Calógeras, UllI dos mais in..

.sucscreve-ee seu velho amigo diz em linguagem pitoresca do Pre- :mento lei dll imediata. promufga- signes estadistas da. ReIJública, que-' ,certo e ás ordens (a.) Nelson sldente da' AlJsoclaçao Rural de trru- gação e suspensão executivos tís- rendo justificar a aplicação de recur.JCarneiro, guaína, que :'11 sêca de 1917 foi pinto" eaís e Inclusive prOCCSS06 em cur- 80S em favor do Nordeste, disse cerro:iAreal de Baixo n,O 13". comparada com a atual. 50. E' êste veemente apêlo desta vez que Se devia atender !lo !ato, de~

Peço a V, Excla.• Sr. Presidente, se ora, Sr, I'reBielente, pedindo que Zona para salvaguarda dos metno- que procede daquela reglâo grande.ldigne mandar Incluir em nossos seja Inserto, nos Anais os telegrames res rebanhos do Brasil, que se parte dos componentes dos corpos do.iAmls a carta Cl1!e acabei de Iêr, (Mlli das diferentes Associações do Estado, encontram ameaçados dízímação tropa nacional. Hoje. p(ldem.os acen.~to bem; muito bem). alerto a Cámat·!I. para o grave probíe- total caso tais medidas não forem tuai- que a p!ópria olli!lIdade do~

O SR, CREPORY FANCO - (Para' me, que devemos enfrentar, Alerto a coneerítízadas íncontínentí., Esta Exército, em numero aVUltadlsslmo.1lima (}lIestão de ordem) (') - Se· Câmal'a, e agora venho cobrar aquilo região aguarda. inadiável solur,;o provém daquela zona, .llOtada.:menoo. Inhor Pre~idente, A 12 ,de dezembro que tenho ajudado a fazer por outras pois sua sobrevivência econômica do Ceará, De,pols do R10 Grande ..d~do ano proxuno findo, f01 apresentado regíôes.venno pedir que o Oongresso nesta situação é de Insoflsmável Sul. talvez seja aquela unidade fe ...e .,proleto' pelo noilre. deputado Dolor vote a verba, .a fim de salvar os me- calamidade púbtíea. Atenciosas ratlv~ que conta maior, numero dede Andrade, no sentido de serem re- Ihores rebanhos do Brastl. (Muito eaudacõe " ofícíaís supenores no Exercito Brasí-,

t Es s , leíro , Dali veio o mílítar. há. pouco,deralízados os Departamen os ta. bem; mu.ito bem ,Palmas.) Aliuardamos pronunciamento e elevado ao Ministério da Viação, ho.duais de Estatlstlca. Tomou essa pro- connamos decidida ação _distjnt~ mem devotado ao estudo de caráterposição o n .? 1.182, de 49, sendo re- TE~EGRAMAS CUJA PUBLICA,OAO br:~sl1eiro coddials saudaço~ Jose aprimorado. enfim. uma das grandes.metido à Comissão de Conlltituiçüo e E SOLICITADA PELO SR. ?EPU· Cflmara. Ilodrigues - PresIdente figuras de nosso Exército. que honro.',JusLiça em 25 de [sneíro dêste ano, TADO FLORES DA CUNHA. da Agrlcela Pastoríf. - t», Me- muito bem a terr-a qUe lhe serviu deJá l1á quase três meses. portanto, ali "Deputado Flores da Cunha, - noel r.lI~a.rdo de Almeida, I'reJ:eJ~ cêrco, Assístímos. ,nós, dn. rapresens ,se- encontra sem. até hoje, lograr pa- Câ:mara Deputatdos. em sxercíeío. - Pela Câmara de tação cearense cheiOS de iúbílo, {,;.recer, ' De Uruguaiana - R. G. S. Vereadores Eda.llIro Jacqll~s,.llaul posse, do conterrâneo e novo titular;

Eu pediria 11 Mesa intercedesse. co.m -Classes uruguaiana dirigiram M. de Almelrla, DI'. Delelo da no Ministério da. Viação. e ali presen-seus bons oficios, junto 11 comíssêo ontem enderecado a ti Câmara Silva Moraes, Elpldio Moraes Go- eíamos o Ministro demissionário. Dr.de Justiça, a fim de que êsse. projeto FedeN], sítuaçâo gravíssima nessa Ill.es,. Todo/ino Silva: -Antim!o C16v:s' Pestana, fazer retalo dasrecebesse parecer e tivesse o. respectí- zona. recordo-te sêca 191'1 é pinto Martm8 Bastos,Presl,dente Um~o realizações <lo Presidente Euricovo andamento, para o plenarlo sõbre perto desta assim confio teu va- cauanneíros. - BraSil Lago, Dl- OQgnar Dutra naquele setor admlnls-êle se manifestar, Ol!ulto bem,' muito 1I0so pest1giO ,sentido envillarre!or Coop'eratlva Carnes. trat1vo Most~<lu S. Ex." quanto sebem,) todos esfÔl'ÇOS fim darmos solução Fra,nlclill Fernandes, Presidente tem feito a tespelto das estradas ele

O SR. FLORES DA CUNHA - angustíanta problema. Confio teu Cooperativa· Relgonal de Lãs, - ferro e de rodagem: do serviço de ele-Senhor Presidente. Lamento, que a prestigio sei está alto', Abrl<Ç()s tino Bazolli. Presidente A!l8Ocl.;t- trlficaç!ío' das obras ele Paulo AfOllllobancad,) do PSD riograndense. do sul Zeca Guimct7ifes". . çio comercial, V.arejlsta, - Fio- e de muitos outros palpitantes empre;esteja represel'ltanda. no momento, "DeputacoFlores da Cunha dourão Martins Silva, Presidente ~ndlmentos' _ em marcha ou concluí.,apen!Ui por três ou quatro deputados .. - Câmara 'Deput.ldos IMtari ,Clube, _ Dr. Mário F. dos. '

O Sr, Damaso Rr>cha" - E eu que De Ul'ugualana - R. O. S. Vallr., Presidente Clube Comerciai Ó<l • """'eme encontro no seu lado.. SltUllÇfio calamitosa conseqüen- e Newton tuza"do Ulrich Secre- Inlellzmente. paro. n,' nao 1-"'~

O BR FLORES DA OUNHA - I A.. ola Urugual'ana atU'l' á I A f I P to lI'" aqut11e Ministro demonstrar queM. c a s.,.:a a.ss - t r o gr co a e !Ui 1'. • oh,,o. d'o Nordeste tinham tIdo mere.". isto é, cinco.,. ,gindo caban"ls e melhores gados ~

Quando no seio da Camara se Je- Brasil provocando já grandes, mor- O SR, PRESIDENTE - Para cons- cido impulso; não pôde tornar pa.-vantam questões I'elativas à defesa e tandades' agrava-se linan<:eira- tlutlr a Comlssíio do Plano do Apro- t~nte' que no Nordeste Unham sidoprol-;ql\o de produtos exportáveis do mente por altos' preços temOll pa- veit~mento da,Bacia do São Funcisco fielmente flP!icadas os recursos. fina.-

'Brasll,tôdns 'as banc~das podem teso gar pastoreies zonas distantes. os respect,ivos llderes Indicaram os ceiros que a própria Constltulçn~ Fe_temunhnr que nunca lhes falto .cem Pedimos. nobre Deput'3do inLerce- Srs. José Alkmlm,. 011nto Fcnseca. deral lhe man\la destinar. em dmpo-o meu apóio., eler sentido a.uxlllo Govêrno salvar Eunáplo de Queirós, Vieira de Melo, sitlvo especial ..

Asslm foi. quando o jove:m e bri- esta. riqueza. nacional llão se CPl1- ,Oscar Carneiro, Pesosa Guerra, ~e- A mensagem elo Sr, Presidente dalhante deputatdo COsta Põrto defen. cretlze a;,enas élnqüenta por cento delros Net·oe José M~la, 'pel~ P..D: Repúbllca ao Congresso 1\ 14 de mar ..deu R fibra da agave; assim foi quan- fretes fêrrovié.rioe senão que aU- Manoel Novaes. C()rdell'o ae M~andn ço alesta que. no corrente ano; deve-do S. Ex." mesmo solicitou que se xiUoconstltua frete, integral re. Lima Cav::.lcántl. Frelt·~s Cavalcante riam ser despendidos no nordest.e elDamparasse a industrlnlização do caroá; troagindo desde prlmelroe embar- e Leopoldo Maciel. pela UDN; Edgard face da exigência oonstitucione.I, maislhante deputado Costa POrto defen- 'ques gado flagelado, Os altos, pre- Fernandes, pelo PSP; Luiz Lago. pel~ de 430 :milhões de cruzeiros e, depois ,"assim fo1 quando se dlllcutiue de~en: 'ços temos pagar pastorelos cons- PTl3; Te6dulo Albuquerque, pelo PR, de acenuar o vulto dêsses recur60S'deu o babaçu e a. cêra doe carnaub:l, ,t1tuem já grandes sacrificios eco- e Arruda Câmara, peloPDC, . financeiros. a mesma conclui aJir.Bssll?1 foi quando o nobre deputado 'nOmlcos diflcels enfrentar para Tem a palavra o Sr. Alenca.r Arari- mando que ali os trabalhos poderãoPUmo Cavalcântl apr~entou projet.o poder salva.r estes gados 'que re- pe, primeiro oredor inscrito, ter um deBlmvolvimento "sem: pa:'a,..de lei concedendo verlill. para o com· presenfam - acêl'vo, riqueza nacil)- O SR. ALENCAR AR,ARIPE ("')lelo na história Eldministratlval10'bate à broca do café. nal. Abl'aços Fernando Riet". _ Sr. Presidente, Srs. DeputadosI A pais". . , '1

O Sr. COsta Pdrto - A Câmara lhe ' . j d da Unl- o dfará es.~a justiça. Os problemas· de _"Deputado Flores dll. Cunha,- convergenc a.' e recursos. '. U Efetivamente, 81'5. Deputa os. sI)interêsse nacional têm contado sem. Câmara Fedeml para o mterlOr cio Pais é mconte:;ta· no corrente· exercido fõ.s~e apUcl\dQpre com o apóio 'de V. Ex.- (AlIOia- De Uruguala.na - R. O. S. velmente um dos aspectos mais atl·..• nas obras do nordeste ~a, quantil'dos,) _ Comunicamos ilutsre patric~o entes -, por que nlio dizer? - :mais de 430 milhões de cruzeÍl'05. al1 se im-

O Sr. Edua"do Duvivier _.' Conhe- . acabamos dirigir Presidente Repu- simp;'ticos da vicia administrativa da pUlslonarlam notáveis melhoramen-. bll Ml ls A I 1t VIII. Naçlio nos últlm06 tempOS, tos como agem açudes públicos de

cendo bem os sentimentos dos pecua- ca, n t·r() , grcu ura e - H,olJlem do int.el·lor,qUe nêle lias- gra'nde média capacidade, canais derlstas do Brasil, Central e do Nor. çl0, seguinte elegrama. e como. c t Iv! do e t t fd~t,e. p""'so afirmar .a C. Exc,elência. fl.z.emo,s junto Governador Estaco ccu, c em v 00, uom u es e· Irrigação, poços e estradas. que or-

,.g V~ I Ob mun~ da satisfação que expel'imen- mam a armadura principal no com·que siio solidários com 08 sofrimentos e secretários A!!rcultura .e, r35 UI ose,tanejo com esta noVa, poll\lca "'ate às sêcas. A mensagem, POrém~dos pecu'll'istas do RIo Grande do Públlc-as, apelamos sua dedicada d i v ã d 1m I ... f n-Sul, e que farlio sentir aos semre- Interferência e maior esfôrço jun- e n .ers o os recursos ance rOli infelizmente se acha em ranco copresentant- . n~·ta e na "'utra, Casa to autorida<l,es e 6r.,l!liOlll competen- lederals em benefício dos llu~ :mil!- fllto COln a ação do Sr, Presidente

..,....,,, dê I 1 I tam p<>r todo o int.erlor, . . da República. por intermédio do Ml-do Congresso o seu desejo de que tes ,para que proV1 I1C as p e tea- Realmente. 110 setor Ila saude pu- nistério da Via,ção. Se naquele doeu-

.seja prestado' todo, o apÓio às medi- 'dlUl sejam efetlJadas imediata- bUca, se erguem hospitais em regiões mento se verifica existirem tais re-das que forem propostR3 para atenuar mente: "Em sessao especial eon· onde não se contava um só leito para cUrsos financeiros, o cert,() é llue oou repAr,u, os .males causados pela vocada com caráter ,mgenle pela doente! 'l'ôda tas obr as isle t i 'ignouestla~e- dA. rebanhos' sulinos. ' Sociedade,' Agncola Pnatorll dêste o , - s es . as s n· OrçameJl o em v gor os con.

"". ~ clals espelham.se pelo Nordeste, e, deficitariamente e o Sr. Pre5identeO SR. FLORES DA' CUNHA - município" renulra,m-se tódas en- acerdlto, por todo o sul do Pais. da Repúblicll, por intermédio do tl.

Estou quebrl).ndo. nlo Q' minha ,mo- t1dades classes.Govêrnomunlci- Qunta ao. ensino, ginásios, ,t>Bco1astular daquela parte. ainda se atra-déstla, mas o silêncio a qUe me tenho paI, Câmara Vereadores, pessoas normais ruraJs, escolas' rUl·ais. aulas veu a lhe realizar prClfundo golpe, novotado, para vir reclamar <lessll8 re- gradas. a fim examinarem medi- para adultos. tudo,lndiea que nova maliadado plano de economia,presentacões e de 'outras, o amp,uo daa que se fazem necessi\rias e in- era., administrativa. se abriu para o ar Presidente, o ,O:çamento des-e proteção para que seja. debelada a d18peJ1llAvels minorarem calem)- h1nterland nacional. _ tina.·às obras do nordes~te ,apenas têr-',;'-'crise devast.a.<!l)ra que atravessa a pe· toS06 efeitos tel'l'ivel e constante No tocante às realizaçoes do Minis- ca de 210 mi1hõ2S - de cru~elrllS. C) '.cuária rioRrandense, sobretudo na sua estiagem que ainda assola êstemu- térlo da Viação, o Cearã beneficlou- Chefe do Executivo, reconhecendo quemaior riqueza..:.. a 'pecuãria fronteJri· nicfplo e zonas oeste muntcipio.s se com o reaparelhamento <le sua aquela. reglâo no atual exer~lclo teln,ça: derebanhoo finos. 'de raca euro- vizinhos Qua!'al e Alegrete. Face pl'inclpal rêde, de viação. onde carros direito à apll.caç!io de 43Q milhões depêln onde as pa.stagens estil.o calei- IIpavorante ,realidade chegaram e n()vas e potentes máquinas aeabam crU2elros" resolve, porsimuJes, Porta-nadàs por uma. s&G que dura mais concltisão mlldnlidade única IIthl- doe chegar. Por outro lado. linhas te- ria que Isso não se realize, e des-de seis mêses! ' glr aquele objet.!vo seria apelar C! legrMicas ,em diversos sentldllS sãc respeltanào o artigo 198 ,da, Constf-

Ora, o Ilustre deputado Bâyard de Pleitear. poderes públieos seguin- estendidas, coi.!a que talvez há dez tulção federal manda que, s6 ~SSfl lheLima apresentou ontem projeto de lei, te:t' prOVidências caráter. m1nimo e anos ,não se vel'lfIcava naquele setor determlmm cêrca de .dols têrços dasque contou com a, minha aslsnatura, urgentíssimo: item prlmulro: aba- da FecleraçAol ,',erbns votadas," ,no' sentido de se abrir crédito, para timcnto total cem por cento trc- Prédios compatíveis, para n Instala. POI' tai forma.. a mensagem presi",:

,socorre!' as zonolS as~oladas. tes ferroviários transporte gadcs ção d Agências dos COI':elos e Telé- denclal contradiz li, ação ndministl·a.",Em" 1917. quando tive a grande flagelados, bem como devolução grafos também [orar;! e continuam li tlva do Oovêrno. São dois. documen~- .•;

honra de ser Prefeito de Uruffualana, fretes jâ pagos emharques ante· ser c()nstruldos em ,vários municípios. tos em fla~rante conflito: am ,~men:" "também o Rio Orandedo' Sul experi: rlores. ,Item segundo: recomen- Realmente ao Minls.térlo da, Agri· sagem édestuldo pelo outro, aPor...melltou sêca quc devastou as pro- dação especial exigênci<ts bancá- cultura. ob.serva-se também ativi<lade tarla de redução dos cré:l-1tos. 'remos >'priednclcs rurais. dizimando os reba- .rias desta zona pal'(l suspender digna de, ,registro postos ,agropecuá- ai; ,pois, &se positivo de 'Portal'1a',nhos e tostou, enegrecendo,' eScam- eobranças dividas pecuarlstllS com rios, foram' dlssemln9.dos IlOr' quase derrogando a Constituição em um dos".:'pos, rt;!Spectivas novações s.em jut·Os e todo o Estado com o melhor proveito seus m.als imperativos disoo.sltiVOS'.}

com longo prazo assim como pro-, que, envolve uma conqulstalnal1enâ:<,ijeto e andamento lei objetivo Sus- (-) Não foi revl6W pelo orador. vel das populações nordestlnas.·,:\~~.

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2410 Quarta·feira 12, ~

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAC J. í'bril de 1950

',~ Olá salientei, Sr. Presidente, mais Hã. cinco ou sei, anos não se re- é reconbectdas anteríodade na ma- de alímentos e passagens para oi1t,ra~'de uma vez, a imjl()SoSlbllldade das quereu mais a. construção de um SÓ téría , regiões, desde a Carta de 1994,ad·'O~I'a.s do nordeste te1'eJIl êsse íncre- açude, devido a essa acumulação de Diz otelcgramll: quíríu 0.8 foros de obrigação de ca-i,mento "sem paralelo", de que fRla o r~edidos em atxa.o e, também, porque "Lamento comunícar a VOl'llla ,ráter nacional, ratificada pelo;':em1nellte Chefe da Nação no preaíu- o próprio Deparcaínento das ,Sécas. Ex," que, segUl1do ímportantíssí- Coustltuintes de 1946.:,dido documento oficial. por uma portaria que importa na re· mo trabalho cientifico efetuado O problema não é, pois, de natu-1, :Não são .sómente os recursos finall- vogaçâo cios dispo~itivos de lei, man- pelo especialista Snmpaio Ferraz, reza regional, mas, 11ltidamente nacío,eelt'Os que lhes faltam, para terem dou suspender a ar.míssâo cios pedí haverá grande sêca periÓdica nu nal, desde que os lnterêsses que li sêcaiCal Impulso ... Carecem, também, de ÔlOs de noesos estudos, Nordest'e antes de 1955. Estou re· põeem jôgoatingem os próprios run-técnicos, equípamentcs, e outros ele- Assim agiu o órgão das sêcas, .por- oomeudandc às nossas dependên- da-mentos da organização do pais.Jmentos essencíaís ao desevolvímento que não di.spara atender aos preten- elas bem como aos fazendeiros SI'. Presidente o Presidente Epi.dll máquina admiltistrativ:1, O Go- dentes. DIs.so sabem o Oovêrno e o nossos cooper.ll:ntes plantios dp tàcíc ,Pessoa, 'cuja ação firme e pa-,vêrno dcnega os recursos :inanceh'os, SI', Ministro da Vlaçãll, pois, por di pastos de ardóllos e manípeba. trióticl\ em benefício do Nordeste,aberta 11 admíssão de pessoal, como é versas vêzes, tenho íeitO essa eumuní Aten<:\osas. - Pimentel GOllles - ainda hoje se rememora, com justapossíve; Q incentivo das obras perma- cação, seja desta triJuna, seja pes- pll"etor do Serviço Florestal", ufania, definiu como crime nscíonel'Qentes para debelliU" os efeitos do fla- soalmente,' Debalde são todos os es- Em artigo dívulgado pela ímpren- êsse abandono a que se lll'etelldegelo cnmatérícoz íorços para que se remedeí essa ~i- sa do Ceará, o signatário d9 despa- atar .a gente 'nordestina, Sã() estas

O Departamento das Sêcas reclama tuação íemantàvet de uma repartíçãc, cho em apreço reitera a a1lrmatlVa as suas frases candentes que !lindaemgenheiros - tenho dito - e o 00- destmada atáQ Importante mister, de que marchamos para imensa cas- agora se tornam oportun'as.l'êl'no responda como c t á s s í co: O governo não quer ouvir as recía- tastrofe: "Ide, os que comba~m o go-..Aguarde oportunidade". Nessas ex- mações dos nordestinos, mas, êsses A Si:CA vêrno, penetraí naquela filma-pressões "::-stá o chavão principal, continuarão a clamar por providên- PimenteZ Gomes lha ardente, lançai a vista sôbl.ecom que se tramem os portas de uma cíaa, 'Em 4 de março de 1950 - Es- aqueles campos calcinados onde

·at:vi<1acie eficiente no' precitado se- Demonstra isso, sr. Pl'eEidente, que pecíal para o Diário do CearJf. as plantações desapareceram desor da admínístraçâo, as obras contra as séeas vconunuam Infelizmente, preciso nouciar todo, onde li vegetação feneceu

Em dias do ano passado, foi apre- relegadas a um segundo plano, sena.o que, em artigo para a. "Revrsta e mirrou, e os bebedouros se res-;entado nesta Casa e: afinal votado objet;.o .senão de abeoluto despreso, J:$rasileira de Geografia", o HUS- sequíram sob a centelha do sola sancíonudo, projeto de autoria do pelo menos de urna desatenção, que tre meteorologísta Sampaio Fel·- impiedoso,nobre Deputado Plínio Lemos, sôbre chega a provocar revolta, entre os que l'az prevê, no nordeste semí-an- Ide, percorrei aqueles chapa-

' .. construção de pequenos aç1.\des no lhe compreendem a lllltável alcance e do, urna sêca maior que a :ie.. dões íntérmínos, onde o silênciomterlor do Nordeste. Por fôrça des- sccíaj c eConômICO, 1877-79. Não se pode duvidar do apavorante dos campos é apoe-ia proposição, caberia ao Govêrno O art , 11 da Lei -1.75, a que já aludi, valor técnico de Sampaio Fel" nas quebl'ado, de longe em longe,a.brir o ~crédito de 50 milhões de cru- determina que o Govêrno l1rov~den' raz. ltle deve ter razão. Urge, pelo rugido desesperado do gadQ~h'os para a construção dos ucudes dará. pro'a que haja sempr'C, em qual- portanto, aproveitando o escas- sequioso e faminto,~m ll<\}1·êço. ' quer ocasião, um conjunw de oOl'as e so perloào de que ainda tl1s!JO· Ide; segui agora as estradas e, O Poder Executivo vetou o projeto, serviços projetados prOntos plu:a ime- mcs, tomar pro\'idências capazes vêde aqUi as ossadas daquelesInas a Câmara, por um ato de sua diata construção durante as crises de transfOl'mar uma catust~·cfe que não puderam fugir para;oberania, mo.l1teve a sua de!lbel'ação, <l1ilnatél'ieas,de modo a pcrmitir a co- num mau ano. mais longe ao horroroso flagelo

'üendendo. assim li justa as,piração locação rápida de 30 mil opel'ários es- Ao Departamento de Obras e tombaram inanldos e moribun- (de. inúmeros sertanejos ali localisa. pecializa,(iOS, em cacia EStado do nor- C<lntra as Sêcas cabe a intcnsl- dog para sel'virem de pasto ain-aos. ApoiadOs em tal lei foram enca- deste. ficação dos seus trabalhos de da COIU vida à vOl'acidaue das'minbados por intermécUQ das ex"tó- açudagem e irrlgacão. Se acc- f, f d 'I D" P' is"'d Foi coril o apoiQdessa pl'escrição lemr o ritmo de - .uas ob,as, e1'as. '

nas e era s e e_egaCl!15 JSca os S1'. .l?l'eSlO,ente, que o!el'eci ao, orça. i N Ide; vêdeagora, n'ais longe,Estados, a.o Pepartamento de Obras t ., . e tlA d mu to poderá fazer .no curto os que ac"bam de cair ~lucin'a-contra as Sêcas, centenas de pedidos men o VRnas emenC\as nO s n "'o e pra~o que ainda resta, .. " ~,paro. a construçá() daqueles açúdes. sel' consignaó.a c:otaçãcr j:sra constr:.t- Se esta grande sêca jâestá anun. dos, arquejantes, de olhos era··..

O G · , d ção de açuciespúbl!cos, no $3tado do ciada, e texnpo de inda<>ar: que iêz vados nll abobada, nUlna verda·OVel'IlO, porem, apenas . ag ver- '''''~o~á, O.....tive a anl'ovucão' dess",., I f " 'deixa impl'eeapão de desespêro e1bas destinadas ao Depal'tamentll da.s ....-... '!....< ... ou va a~er o govêrno para. l'edu- d" I ". d d I t

Sêcas cOIDtJortal'em francamente a emendM,e, por :[õl·~a (las mesu.aE, zlr-Ihe a.s co:usequências? Segun!10 e U1sa.n a, aguar <l-n o. an qU ~-.bertura de um crédito de 50 milhões ):>elo menos 11 açudes públicos, em lo- tudo faz presumir, a. l'espelto nem lados e Vencidos, ':J SUPUc!o dan-:cic cruzeiros,. até l10je lliío deu ,e, ao cais os mais apropriado,; posslveis, de- sequer pas.sam perante dõs .nossos tesco dos que o pr~deram,Q1e se diz, não pará um pa-,so nesse veriam ser e.studac!;':lS e projetados. homens de govêrno; a.o contrárlo. se Ide; véde por fim a fileira in·$entido, Mas o Cl<>v~rn(), 11a. sua preocupaQac ê12s, estão reduzindo as verbas' das finita dos que ainda se podemI O au.'Cili.o que ia ser prest1l.do ao de fazer ,economia, ml!-'mQ à cn..'ta da obras contra as secas é porque que- arrastar,. andrajosos e esquáll·

Wl:lQrdeste, mediante a comrtruçâo dos miséria.t!os nordestinc~, entendeu que rem que estas atuem com todo o seu dos, <lom a facedescompasta, lilpequenos açudes, não será ccncedido não exls~m recur.sos para ~el'em estu- cor~JO de maleficio'. olhtu" desvairado, sem .fôl'Çs.ste não serão beneficiadas, f\S popula. dados êsses açudes, :ll:s~~s reservatõrio~ Na<lsão s()mente as dotações des- m~ls ,para carregar <lS pequeni·

"rç6es daquela desprotegida rcgião Eis futuros, es8'lIS ooras ill!e poderiam ser te ano e dos anos . anteriores que nos, sem gota de leite paro. lhe![mais uma clara ma.nifesta~ão da má ~olO?'dos dezenas de milhareg de nor· servem para demonstrar a lnd:le- ·calar. o cl!ôro tl'iste, enfraqueci.jIIIontade d<ls altos Po<le:'cs' Públic,:)S C;e.stlDOS, quando as d.!ca,s sobrevies&em, rença dos poderes públleos l1aCionals dO'e compungente, com o estO·!!para Co mo nordeste, do. desprê!o que não estarão a,pta,s a êsse fim, porque em relação ao nordeste. Estou se· mago torturado, a ,contorcer-8~

~vota às rc:spectivas popula,çócs. tão 9. polltlea das sêeas em vigor quer- guramen:e informado de que a pro, nas agonias da fome, com li Bar-

per<l$s e dignas de melhor con5i se fazer àcustade redu~ões em :>on- posta orçamentária em elaboração ja gantaem fogo a queimar-se noãeração, tos essenciaJs à sua vigê:'l.da, &Ofreu cortes e mlU5 oQrtes. tanto desespêro dá sêtle, com a alma

isr, :Presl<lenl:e, o l'e.sulta-clQ .da ação Sr, ,presidente, alguns dêsses açu" por parte do D. A, S, P, como' pOl' despedaçada, (J coração confran·

,. gativa do Qovêrno no tocante aodes 11 serem estudados e projetados, n<:> parte do Ministério da Fazenda, nas gido de luto, de desolação eord,este ai está, bem l-!tenb na atual exerci~10 encllntram-se localiZa. verbas con.slgnadas ao Departll1l1en- de dóI'.t.ual período go.vernll.mental.Creio ·tios na regiao sUI-ce.arense dC11.omin.a- to da Sêeas. Quer dizer, que no ano Ide; e dlzel então se eu estou

.. e no decurso do mesmo, até agor.a da do carirl", .' , vincl<>uro teremos em pleno vigor es- ou.se :uâQ cstou redim!ndo umão se pode registrar a cowt.rução dé 0.61', Pl'esldente da Repu'olica, el!-- sa m~sma,p()l1tlca malsã de preterl- crime nacional".

,.~ só açude públ1co naquela região. sua mensagem do a.n~. anterlllr,eml- ção do nordeste e de espolla~ão dos Diz-se, com fundados motivos.. que. ora os açudes em cool}el'ação ...;.. e tlu ,conceitos reprodUZI~oS na mensa· ~:;t~:nt~~,qUelas populações. Sr. em pro'tealgUma dQ Brasil o homem, I;im mesmo em pequeno l1Úl1lCrO - gem. de 14 de março ultimo, dlzend,~ SãobelU conh.e.c.ido.. f it d desenvolve' tanta. energia e .reage. .oscanais de Irrigação, cuja ,construo qUEô. os recursos financeiros a serem sêca. A sêca no nor. s . o.s e e 08 a tanto contra' o melo c6sntico, como.~~. está Eent:!o leva<ia t1 efeit(). paula- aplicados no. ceará.. em. obras contra lamento de vi<las e ~~~re l ? éaUiq~i: no Nordeste,;. amente, qUe é, de maior reli!\'o, o~ ef~tos da .l:\êca e;everiam de prefe- trocesso econômico e sogci~" é o";;a :Mas, é pl'eciso "C01'r!glr aQl,\elas, . ue ali se está faztl<!o,para conter os rei~Ola. ~e d~a:r 11 ~na do Jasua.- catástrofe tão hOrrOl'Olla que """r regilies braslleins, que a geografia,

,:4nltlificios do flagelo? r ...c. e lO reg!ao _dO Cariri. ~ois bem mais que se queira pintá-la n- lha t:G.nto castigou", pois "não existem~, .No nordeste, o meio de combater a as únif!'S dota1çoes eltLstentes no OI'- ):lalavras bastantes para delno~ftra.' mais regiões pobl'es obrigadas 3 per­

"~ é, por excelência, o açude, a re- çanw.nwem v gor para IlPl'as contra de maneira 'bem viva a sua SlgUI!l': manecerem pobl'es", segundo os têr·~o dMágu.as para o aproveita-as secas <lo Cariri. foram coloc~dM cação. mos da observação do eminente

;'~ento nas épocas e1ll que as chuva.~ no tal pla.no de eco110m1a. Quer di~r, Desta tribuna, .a ma.l.s elevad d Deputado Horácio Later, em discur,'..JlfaUlam, ou se' destribuem irregular. o Govérno .qU1! aco1J,selha 'o empreg~ pa1s, em nome da. poPUlaçãoo.oa ce?.so proferido Desta tribuna em se-'jGlente, de reeurso~ nOCarll"l é o mesmo, q~e a.rá, ,em nome da gente s~fredora do tembr9 de 1949, . . . .~ Fo' 1 Ill"nt biUssim . .- manda retIrar os recursos,' já InclUI· nordeste, dirijo-me ao 61', Preslden- .InspIrou-se nesses. sentimentos o:'1'" de ~""'~r aqUC . o °àtuafas, .n~ ~e dos.no Orçam~l1to,1! destinados a.be· te da República, apelando para () legislador const1tuinteda Cartar'IJlOCI. ,-,..'. . n . perlO Il e neflclar ~uelll. zona. seull1l1or à COl1/ltitulção ara Magna em vigor, ao reservarl'ecur.)~.:rno, o problema das sêcas. tem Eis mais umacontra<1içáo flagrari. patriotismo para 00' P . tO seu sos p<\I'a Uma~ ação permanente e

.", =~f;l1;r...'3d.~ànt~,:~o..nJOd:r1:l. Je tíssima en.tre o que o Govêrno afirma tos de humanidade, ~ous s:~J~le~; s1stemâtica contrà os' ei.elto.s catas­: 'fjK;leç_ • • . " , S li na mensagem e o qtle o Gcvêrno pra- que revogue essa portaria por fôrça tr6floos das call1midades, que oostu­i,'~t~fUi,;t~la lh~ez r~~-:r;o~ le!~~~~ doa,_por intermédio do M.!111stêrio da da Qual se quer derrogar dlspos!tl- mam acossar .aquela partedopa;fs,".:~~ta.n'es '. Viaçao e do Departamento contra as Vo In~gl'ado na Carta Magna em A. assistência. à.queles oito nlilhõesr '. ~ . Sêcas.. benef!clO de milhões. de brasUeirlls de. brasilelros, obrlgllodos /loOS maiores:-.'.-Elr, PresIdente, aLei n,ol'15, de'/ Sr, Presidente, foi amplamente cU· vitima da inclemência dos céUs. S: SlJ,crJjfclos parllo sobreviver, não te-')i:le janeiro de 1!l36 em seus a,rtigos 8. o vulgado que, segundo cstudos m.eteo- Ex,", que se tem 'mostrado partida- ria mais de ser feita CQtn socorJ:osI.'~ 9.0 conce<ie 110 proprietãriQ do nor- rólogloos reallzadQs por: técnico de rl~ do Govêrno civil, que, em outras e obras d'e emerRência, ao surgir 1) ,

;~estIno o dJ..,·elto de obtel' a constru- alta. monta, o ,Nordeste está ameaça· op?rtunldades, se te Inre:v~lado res. flagelo e sim, com a exec'lção de"j;ã,o de aç ...:les, em cooperação COm a do de enormes calamidades .. Afirma· peltador da soberania constitUcional, um Plano de medidas eficazes, ,que,.I1.n,mo~ Apoin{\os .nêsses dispositivos q~e até .1935 aquela região vai sofrer acate, desta vez, o preceito do ar~igo 'lhe reduzir.iam profundamente as:ft:livers-os pl'oprietários requereram a seca malo.r que II de 77, re,almente a 198 da ConstitUição Fedenl e aca- temfveis conseqüências, ,'i"'i;flMn8truráo ce açudes em cooperação. ,o.uemais se destacou em tõda o Nor- be COm essa política de Coospul'ca'- Or,ganizou·se o Plano, sob os me,;' '. <> certo é que os Distritos da seca, Ideste" Isto contra de comunicaç~ te- ção dos direitos conquJstados pela lbores moldes,' c()nceberam-se oS j'l'(l'.:. uela região, retêm 300 .. 400 pro' legráflca. en~ada ao Governador do popuiaç!io. nordestina, A assistêncIa jetos mais pr(}ml~sores, mas. - es!

.' ~~os dess.<{t nr.ltt\re~!I, aguarodançio os Ceará pelo Dlretol'. do ServiÇO Flores-. àquela. zona, que, outrora, se faZia está. o atestado da flagrante falta·~vuaOS requerIdos. . tal, Dr. Pimentel Gomei!, 1JU~, também sobretudo mediante o forneCimentO, de noção tl~ l:e,sponsabiUclade dos

'"

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Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL Abril de 1950 2411

lhadorcs que 'se dedicam à índustríada erva-ma;e , .

Releva notar, ainda, que Mato­Grosso possui os maiores e melhoreservaís da América do Sul, ou do mun­do. É a segunda riqueza do Estado,auás tão pobre nas rentes de receitapúbnca , Ocupa, até aqui, posição 111­reríor na produção agrícola e na den­sidade demogranca. Não obstante,dIspõe de agentes naturais de primei­ra ordem, de clima salubre, de Inve­jável 'situação geográfica, de Mas ter­ra", de variadas riquezas nc subsolo,de imenso potencial hrdráulico,

Retornando ao debate a suhemenda,tenho a afirmar que não há, propria­mente, um aumento de 50 milnôes decruzeiros ~ sim, apenas de 17 e 11.e10.Ademais, em virtude da recuperaçãoque se processará, por 1õrça da taxaalO propaganda, que cobrira a meta­de ao citado aUXIlIO, na realidade só­mente 25 milhoes serão eteuva.nenreurspenrudos. B o que se deduz de mo­do mequrvcco na elnenàa TI.o 97.

No longo períouo de cinco exerci­cíos rínanceíros, O dispêndio sel'in. nabase de 5 münces anuais. Essa ol'"un­taa, em verdade, e rela tívamente pe­quena, tenao-se em vista o vulto napropaganda que se impõe, em t){~Le­

HCIO (la expansão uo consumo comate.

?G!os estudos feitos, através de .éc­mcos, somen.e nos' Estados l]n.dosessa propaganda consumll'ia de ueza vinGc mll11UeS oe Cl'Uz.e!.l'osJ por ano.'.Cena, all1da, que se estender pelo Ca­nada, pelo 1\leXlco e pelos paJs~s naAménca Centl'al. Yl'eClSana, o~,tl'JS­

SIm) atingir a J:lran~J Alelnanha, t:Ul'"ç", SuéCIa, hespa11ha, Portugal, Ita­lI&. Gle':;la, 110 cnnuuente elU\J.tj~U,

bem como a Austrà!la e A1n~a 00o-u!. ~.cc.:t.o.3 êsse~ mercaClO.s lU .I.~-2S­sam à econonlli;l el"V<ltelra do .::ora­S..1, QU2 ate aqui S8 &tlbcroJ.nu. as (;ü.J.1­Llngljneias 0.08 lue.•:cauo.s o.a Argt;;.:.1tl'"na, Uruguai e ChIle. Não Le travo. üe..l:"'l.....qw.sa 'pl'Oblee,lú,tlca ou ~e,ÜI,(C,-.._laarrOJada, 'i'rata-se de propag<lnaa­neces5aríanlcnte ut_l e provelLO,'.)ca, LU'"de h acampo vaSGo par",. a ll1troCiU'idO.lo pl'O.lUL'O Ol·à-S.L.L;:a..'\.J e Ol1Qe a pl. U­~lU'a conleça a íntereSSal', de íat..;.

Em seguJ........oJ J.ucidr, a qU~L1L-la Jà, {.,Vl1­ci;gnada, de 32.500 mI! cruzeu'o..., nor.m110 ôah,e, não .satlsfaz, ab.5o...uta­,nente, pOl'Que nào poaera Pl'OQ\UU' omlagre de amparar proúutores e co­operatIvas, 8Jn quacro E.s.aaos da l:"e­cleração, Q.Lfant.c :,Ulll qumque1110. naoase d.e ~ 111LtnOeS, por exe.!."{:lCIO. cle

-41 está o notável discurso do Em- nao houver ImeCiJataproVlctenCJa so­balxador João Carlos ~uniz, criti- Ilre novos me!'cados, e se os mel'~a{JOScandq o apô,lO financeirô e técm,~o as platinos, oscllan,m ou se retrl'lcem,colônIas afrIcanas. perante o Ccuse.. ,-,unio l.ém t;t<:v.oL.::Cldo, na"el·:.t tl"er,:en­lho Econômico e SOCIal da ONU com da crise no setor ervatelro 'l'er~mosprofunda l'essonàncía em tôda a ' 'lmê- que ass,stlr o desmantelú da ,.1Clu~­rica L_a~ina. Não devemos tê-lo como Lna, ::lue se achd _unclOnanao, pe~le1­temerana lllterpretação sô'we o fU- tamente ol'gal1lzada, quase toda atul,­turo do Plano Marshall, mas c'~mo vês de cOOpcll'a.lvas de prüduça.:r. No·oportuna advertê:lcia. vo motIVo para o éxodo rural sem

Voltando ao debate Sôb1'e a sub- duvida, surgira, .1llmemando "z;;ao,~menda do Senadc, c.umpre-me dizer as preocupações dos altos pOder"", daa Oasa que o parecer é contrário. Meu Nação.nobre colega de bancada, Dep.'tado Em tercen'o lugar, a taxa cUJ.il'adaPo.nce de ArrUda, relatOr do P;ano pelo InstItuto Nacional elO lI1:!t.e eSalte, na Coml~s~O de Fl11ancas. opi- msufIClente para o vulto da pova­nou pela reJelçao. alegando o se- ganda projetacia. AtmglU, no UI~.lllOgumte: a) aumento de desoesas no ano, a verba de propaganda ap'8l1i!s ava!or, de 50 milhões de cl'uzêiros' b) dms milhões de cruzeiros. dispençildo_eXlst"ncIR clt' verba, na quantL{ de dos dentro do palS.32,500 IUll cruzeiros, para fina'lcia- Não atende à propaganda Intel­3;.nento, amparo à produção e d,uy.ili-o na, sequer. AUInel1tá-la, nesta opor­~ <;oDperativas ervateiras; c) exis- tunic1ade, não e aconselhável e am­tenc~~ de taxa legal, cobrada pelo da que cobrada pelo dobro, se­InstlGl~to Nacional do Mate, desti- na sempre defICIente OU lrnsona v,nanada a propaganda. conqUIstar novos mercados externos.), P~sso, agora, Srs. Deputados, a Rna- Daí, a origem c,a subemenda, pela_,zar os fundamentos contidos no jila- qual se empenham as classes erva­tecer c!Jn;'·árro. Farei por 'dem 111S- telras, ainda há poucos dias reuradastrar a Imprilcedência dos arimlll~ntos nesta Capital, através ue dele,'adosapontados, eS1Jerando que meu nobre que fazem parte da Junta Delille:'a.­c?l~ga proceda a um reexame na ma- tiva,' fiscalizadora e ol'lentadon. doter:~a._e, afinal modifioue sua ,10ut<t Instituto, 'Naaional do Mate.Opl.1lao. Desta depende, em grande Na espéCIe, fIcana o 1:'oder E>:ecu­par~e, a conce?sã~ do auxilIo ora dis- ~ivo com maiores encargos, mas o ca­P~t"do. I~so e eVldente. Sua apl'Ova- ráter das despesas não envolve QlJri­cao refletIrá satisfatoriamente, rea- gação capaz de forçar emIssão. L1<}!l1

nJma,l1?o produtores. exportadore.;, co- operação de empréstimo. Pois o Pla­opemtlva,s e cêrca de cem milc,tmba- no S'alte tem a virtude de discípli-

homens de govêrno do pais - se so- tado de São Paulo, exercer uma gran-I O SR. PRESIDE'NTE: - rem a oa­negam os recursos fínaneotros CQ11S- de pressão sôbre ds produtores de juta lavra o 81'. Caiado Godói (Pausa).trtucíonalmento assegurados à sua na Amazônía de tal modo que ;oi ali Não está presente.rápida execução. impósto, aos produtores, o preço vil de Tem a palavra o Sr. Dolor de An-

A Corist.ihuiçâo Federal, a lei má- !j, cruzeiros o quilo, ao passo que a dradexíma do pais, os garanta? Mandn de origem ill("~'1a ncava por muito O SR. DOLOR DE ANDRADE -que se díspenda com as obras do mais do dôbro dessa ímportància , Sr , Presidente, após a votação do'Norcjeste quantia nunca, inferior, _ O Sr , Paulo Bentes - Agora mesmo Código EleItoral, pelo que se verin­veja-se bem, _ nunca inferior, _ acabo de receber telegrama do Pre- ca da Ordem do DIa, passaremos aa 3% da receita tributária? feito de Mararapuru. Municipio dos votar o Plano Salte. Nestas condi-

Sim, se 1SS0 é- certo, evtdentíssímo, que apresentam maior produção de cões, a,)roveito o ensejo para pedir atambém está fora de dúvida que o Juta, no Amazonas, no qual S. S. me atenção da Casa, 'antecipendo argu­Govêrno vem sistemàticamente bur- comunica que estão pagando ao preço mentes na defesa de destaques queIando tal preceito taxativo, ímpe- de Cr$ 3,70 por quilo e, ainda aSSIm, apresentei. De modo geral, dizem res-rlOSO. com o desconto de 20 % sôhre O pêso, peí O a interêEisn.s ounôrnícos nacío-

Portarias do Catete, simples or- O SR. EDUARDO DUVIVIER -'- nais e em particular, se relacionamdens ministeriais. revezam sumàría- Veja V. Ex ", que hoje, com, a depre- com a economia do Estado que "enhomente. todos os 'anos, 0 0 que estatuf oiaçâo da ;ibra.. a juta llldlan~ fl!la a a J::oma de represen~ar: ~odo o meua Oonstrtuíçâo de 46, em seu ar- cerca âe 8 cruzen:os, Mas sao esses esforço, no caso,. versara sobre a con­tigo 198! Para a inaeredltável ver- estoques que pzrrnitem exercer a pres- quist a oara maior amparo da erva-dade l são sôbre o produtor amazônico. mate, da produção bov.na e do trans-

Sr, Presidente! O Presidente do Sindicato das In- porte Ierroviário.Recordo-me aqui do que li alzu- dústrias de Fiação em São Paulo, ÍI;- Pela escassez do tempo :;Jmcurarei

res: há coisas que se lêem, e sôbre terpelado sóbre essa baixa catastró- cló'bat~r, com maiores detalhes, a sub­as quais se pensa que se está so- rica de preços, dizía, rerermdo-se . a emenca a emenda n.? 97, do Sel1acíonhando. importação: (Zé) ._ .\- Setor Alimentos - alí oferecida

E' qu-e ocorre, na hipótese, fôsse "Essa política .é . uma medída p210 Senador Vespasiano Martins.revogar um preceito constítucíoríal, normal do comercio, Form~-se Essa subeme:rd!t C?nslgna vert», .aoinspirado em tão altos objetívos eco- um estoque e depois se retrai a Instl.uto Nacionnl ue M"te, para m-nõmícos e sociais, por mero c áprt- compra para reduzir o custo da tensa p:,opaganda do produto dentroch9 do Executivo, é : um absurdo, é mercadoria. .. e fo:a ao pais. Obteve grande reper-um atentado monstruoso à letra e Ai, nessas poucas palavras.. está CUSS8.0 nos meios ervateu·ob. do Rioao espfr ito da LeI Suprema, ~ illll perfeitamente defímda a atitude da- Gra!lde do Sul, Santa Catarina, Pa­acintt;. aos sentimentos d~ ums po- ueles ue visam o lucro da sua in- rana e Mato-Gr?sw. FOI, também,pulação valorosa e sorreacra, que há ciústria q mas esclarecida, também, a acolhida com gelaIS, aplausos. ',)Utratantos anos debalde espera a bm: posição' dos que desejam o bem do emenda .do S~nador LU?1O Correa. pre­redenção econômica. . Brasil. Traduz isto uma polítIca pro- ve~do fmanClam:nto. as _cooperat"vas,E~ face dessa mamf<'sta conspur~ fundamente errada, pois, se, para aSSllU ~om!J ram<;ll1alIzaçao e a9are­

caça0 dos recursos assegurados a n'anter certas indústnas manufatu- lhamen.o .mdustnal da . erva-rr,ate.reabIlitação do Nordeõto, será pos- ré ms eXI e-s~ do po'vo e do produtor Es~as medulas contam, amda, CC'lll Jsível, a nós que representamos OS ru~"'l' e~g pal~ticu'ar uma contribui- apOlO dos, governadores daqueles Es­~eus l1abitante~ no 9011gre350, con- Ção'''11a forma de ~~ preço mais ele- tados.~ervarmo-nús" Jl?paS~I\'eIS" ~,?1'Qvan- vado 3ôbre as mercadorias de manu- Era natural, _ SI', Presidente qued<J, m~smo t:;.mtarr:r",nte.. ,es,~ a~el~- fatma nacional, para permitir que a t~l aconteçesse. principalmente emtado, esse cnme 1I10ml:ravel pl,,:tJ.- indústrIa se firme, quando se trata de torno da verba para' a propag'ltnda,C~?O coontr3 os seus maIs caros 111- ativIda?e em!nentementre rural, da SIue S,6' bz necessária, porque o majorte. esses ',p • I' ' produçao agncola, segue-se ol"le~ta- lI1tel"esse cjos produoores, no momento,

A!Jsolummente, nao. N8!ll a s,?h- ção dIametralmente lI1versa: - Im~ se resume na conquista de novos mer­danedad.e que devemos 20S Pa~·tIQos, porta-se para forçar a baixa do preço cados illrernaciona;s. Jl: problema fun­o~de mIlItamos, ~en; a consl,dera- do produto nacional, damental para a economre. erva 'eira

_çao de orç!em publIca ou pl~Va?a, Essas conSIderações me vieram a O Brasil poderá exportar até 306 mi~que votamos aos home~s do Gover: plOpóSltO da importação de deZOIto l,hões qe qllllos, por ano, O pl'odutono, nada nos d~ve d-eter nos at~s de Iml. toneladas de juta, que ora se e de facil colheita e dIspensa manll­revolta contla esse m-enoscabo .a._Lel pleIteIa, O PreSIdente do SlI1dlcato fa;tma, oferecendo possibllldades mag­~ater: no pr?test,? contra.. essa 3e1.ge- das Indústrias de Fiaç~o de São Paulo neflcas para a obtenção de divisas' e

-nmomos!? vl~la~ao de dIreIto, 'I':n- referiu-se a uma impoltação de nove nisso tanto se empenha o Governo 'd~culado a -propl"l~ sorte futura aos mil qulios. Realmente, uma impoJ:- República. Poderia ainda fazê-ia pe':val~rosos compat,l'lotas, que nos

t,c<;ns- t&ção dessa quantIdade sena irrisó- lo sistema das compensa:ções, .

tltUlram se~.s dIreItos manda:al"10s: ria. A veI:dade. porém, é qJ;le se trata Precisamos, nesta altura, não e~qlle-1.'elo . CeaI a, p;:lo NOJCde~te 1I1con de nove mIl toneladas,' .. cer que os produtos agricolas, no me,'-

fOlmdao com e~sas I'€lllcldentes e N:1o entendemos se .deva restnnglr cado mternacional estão su'e'+~busivas preterições dos recurs,:s a Importação aO ponto de impedir que im!}revisivel concorrência. O J ~~â~l'i~Imprescmdlvels !lo seu desenvolv~- a indústria da sacaria se desenvolva café ,brasileiro sofre injustificado {'om-mento, aquI esta expresso . a ID':IS na medida das necessidades nacionais, bate. -veemente. e Sll1cera repulsa, (MUlto sobretudo, num ano como êste, embe1n; mUlto bem .. Palmas) que tendo havido bom tempo a pro-

Durante o dISCUl'SO do .Sr. Alen- dugli.o é abundante. E' nece.ssiírio queear A1'a1'!pe,.o 81'. Jose AUY!lStO, não "falte sacaria para os cereais. Não1.0 llzae!Preslflent.e, deIxa a caclel- é possível, entretanto, .que, para ser­ra da ?reSl~encza, que e o~u'pad.~ VIl' à/produção nacional, se faça .umapelo S': Glaccho Cardoso, 4. VI arma contra um setor importante_des-ee-Presldente. . . d - d . t . 1

O SR Pi' nSIDENTE _ Passa-se S8. pIO uçao, como o a JU a, especIa -. ' ,'" mente neste momento' em que o 00-a segunda p.arte do expedlent~. vêrno dispende soma imensa para de-

.~em a pa,avra o SI'. -Eduardo Du- senvolvimento dessa cultura, na Ama-vI~erSR EDUARDO DUVIVIER _ zõnia, e quando o Instituto Agl'onômi-

: .' " . I' _ co do Norte procura dlfundlr as se-Sr. Presldel;te, msCl e,:r-me pa:a ap e mentes e os ensinamentos para o plall­s~ntar, ~ Camal'~. dOIS requellmentos tio dessa fibra.sobre a Importaçao da Juta. •

__ :t;;ste é um dos problemas mais sê- O SR, PRESIDENTE - Atenção!rios e que exigem a maIor discnção Comunico ao ilustre orador que o tem'no seu trato pOIS que se deparam, po de que dispõe está fmdà.de um lado, os ínterésses da cultura O SR. EDUARDO DUVIVIER ...:..da juta na Amazônia, mterêsses que a Vou terminal', Sr. PresIdente,Nação deve resguardar, porque é unla Ao conc;uir as minhas cOl1Bidera­cultura que vai liberta.. o Brasil da ções, desejaria pedir a atenção daneceSSIdade da Importação dessa libra Casa para U111 parecer que tive ensê­da India, e, por outro lado, os de uma jo de emrtlI' sôbre êsse assunto. dandoimportação que, aGé certo ponto, é ne- à juta o financiamento necessáriocessária, porque dela dependem o para cobrir o custo da sua produção,funCIOnamento das fábl'lcas de saca- parecer ésse que se acha na ComIssãona, e o transporte dos cereaIs que de Finanças, desde 4 de abril de 1949.constituem objeto das atividades agrí- Ora, Sr. Presidente é medida quecolas, sobretudo no sul do Brasil. se impõe essa do fmanciamento da

E. Sr. Presidente, parece-me que juta. E' imprescindível também quenão tem bavido, neste sentido, talvez venham as informações que solicitopor fa,ta de mformaçções aos órgãos nos requerlmeJitos qUi: vou encami­que concedem a importação dessa fi- nbar a V, Ex,·, a fim de que o Go­bra, o necessário cntél'lo, Assim foi vêrno devidamente instruido possa re­que a lívre importação, no ano de guIar a ll11pOl'taçã.Q, de forma a aten­1948, deu ensêjo a que se imciasse o der às neceSSIdades elo transporte dosano de 1949 com um estoque de quasi cereais, sem prejuízo da plantação da16 mil toncladas.· ltsse estoque per- juta nacional. (Muito bem; 1ltuito111itiu, aos industriais da .iúta no Es- bem).

Page 24: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

2412 Qllarta..feira 12 DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL I\bril de 1950

%lar Q;ast<ls· de planejar obras de vul- da ecna pasl;.~r!lestão na l''Cglão cal- saírem pelos Vaporcs da CompanhIa de h(JI1I'as e de glória merecendo fieto nacionál de solucionar prObICl:l.:13 ('IÍ:,ea. A pas~;l.e-em é de gramínea e e Navegação a Vapor do Rio Par- discorresse :ll&;ü; l€\1'g'amente ~6.i:Jrede base, ou. tentar solucioni-los. de talvez não te!1hll um palmo de pro- naíba. seus alto" lllt'rieos.· •fi.'i.Ul' enfim, rumos adlll1nistr?tivvs, :r:undidade! Qa~lquer soca quase tor- 8,0 ~ Sub-l'alll,a1 ela tl'avessia do Mas, encerrando lllinhas coIlSidera"por ~llteeedênda, durante cinco exer- zs essa I'egiã" ímensa, ficando com- Rio Estiva ao Oal';mpo de. Oilbués, ções, em ncrne de meu Pa.rtido e CIi.­ciclos :financeiros. l\1as Iícará sujei- otetamente dc;stltulda de ipamagem cem cerca de 60 qullômetl'os. ina~a, levo <).6' rong'1'atu11lçóes ao "Jor­tó às contíngências OU aos Impondo- par'a os mí lhares ele cnbeças 'qu.e lá Art. 2. o - A diretoria da atual nEl,! 00 13r~ll", MOID1,anhad.1-s .;losrivais. Te.""á que sofrer. na execuçao, estão representudos por animais de Estrada de Ferro Central do Piaui, melhores votos para que Cil'X1Se!'VC

Uh f ít apresentará uo Ministro de Vlaçlio e sempre, bel'n &lto, sua. bandeira denscos seme antes aos que so re-n as alta linhagem Que constí .uem um Obras Públicas, o regulamento da fel'. lutas em pI'ól das boas causas. emaels orç:lme.ntárías da República •. ~i:\S.IPJlU'ü11ônlo il.:. .. Ri o Grande. do Sul. rovla atulllmel1t'c cal vigôr, com II defesa das. nessas tzadácões rellglosas,quais se Integrará, logo que $:tnCIO- Estendo aqui ao chamamen.todo t _ ""mado , AsSlm a consignação de I;raIS digno representante gaúcho, SI', Fio- proposta do novo regulamen o a sersocillw e cll.. 1'lUl<illa brasUeirll, ,MlgU­cem ou duzentos milhões de cruzeiros res da Cunha, "'àl":l., em. nome da brm- adotado, levadas principalmente em rando-lhe, ao mesmo tempo, futuronão seria causa fundamental para o cada 1l&Sedista do Rio Grande do â~nl~ll~~r~~~~UiÇóes da nova DiVi.são;'~ilhante" referido de t..i:unfos ainc'hl.seu fraCasso. . . • Sul, apoia!' veemsnternente as. suas Art. 3. o _ A sede da Administra- maiores do que os que vem colhendo

S '" estas, Sr. P.reso.ellte, as razoes palavras ~ transformar em 110SS(),.Il' á até llcje. lMuito bem; muito be,lt).~v ~ . . ".~ ~.. ~ ~,~ . - ção da ,via tel'l'ea continuar 11 ser D t cf' . cl S •

que justIficam romha atitude :.Je.':t.... seu apê10 )Jarn que estia Casa compre- situada na cidade. de ParllaÜla"j)en~o uras.. e Q . ISWTSO o ennortirbuna. PrlJCurei conduzír-me ~e (.aI E'nda ÚS tustantes de a!liçíi.o da zona um escritório de Representação no' Ál'ludu Câmara o Sr. Graccl:omocc que pudesse corresponaer a :::011- pastoríI do meu Estado e colabore no Rio de Janeiro, junto ao' Ministél'io C<%l'c'..osu, 2. o Vice-Pl'eside1Ite. âei-fian,.a dos nobres colegas, que repre- se11ticlo se imprimir rápido anda- da Viação e Ob!:as Públicas, :ra a caàeira aa presidência, quesentam os Estados ervateiros..nesta menteao projeto de auxilio !lOS pe- Art. 4.0_ A.chando-sc o Estado do é CCu.1Jlitia pelo Sr. José Au:}usto,'CaEa. É ,certo .que outrem dírta .me- ruariBtss. PiaUÍ, do OCeano até o RIo Ca11iudé, 1. o ~'ice-Presidente,Ihor , (Nuo ap~lado8). Mas, dc l11111h.l E' o apêlc quo, 110 momento, Nr1nl!- dentro no centro de maior' efeíto das . O SR. l?RESID.ENTE - Tem aparte, procurei ttllhar a lml1a, da loa a bancada do Partido $oçial' De- sêeas periodicas e fi parte 'Sudoeste palavra o Sr. GetÚlio Moura.pOlitie" econômica ll'açada Cle10s po- U]ccrático gaúcho. (Muito bem· m.uitt> do .TerritÓrio, do Rio Call1ndépara o O SR. G:E:TOLIO MOURA (,,) _:vos modernos, e sObrctudo, ,elo povo bem. po.lflw8.) 'Sul, constituindo uma região procur.a" SI'. Presidente, Solicitei a palana,amcri~ano que considera a 1Jropl),gu,n~ O SR., AREIA LEAO - 81'. Presi- da como refrlgerio. pejos retirantes tio pa.ra fazel' apêl0 ao eminente colega,da como elemento il!dlspensavei a dcntel P?di a palavra para eIWami~ Nordeste, a e:o=ecução do prograIl1a das atual Mirostro do. Agrkult:w'a, Senh'JrprcsverIdade da Na~ao. Era o qne nhal' à cill1sUieraçbo dos ilustres pares obro.s e .serviços mencionados no At't, Daniel de Carvalho, a fim de que otinha a dIZer. ,(MUltO. be:m: mmto Pl'Ojcto de resoluÇão que conceQe au~ L o correrão por conta dos 3% (tres M:inís~l'io inicie o combate à mÓflcabem. O orador c CIL71tpTtlnentaelo) . tcnomia a·dmimstl'llti\'a à Estrada. de por cento) da remia tributária ·da elo Med(tel'rãneo.

O SR. PRESIDE!><"TE - TEm n pa. Ferro C€nt,aJ do .Piaui. UnIãO, para Isso cons:gnados no Art. O ano pn.:&aào, apCiial' .dalS 3.!).!r-la\"1'8. o :;:,r, GetliUo MoQul'a (Pausa), PllôSO às miíw.s de V. Exa; .o projeto, 198 da COl:I5títui~ :federal. tUl'itS 1ina.ncei:ras que atrav~ a-

Não está p:essente. ,,-eoltlpanhadoQ da. respectiva. justifi- Art. 5. o - Esta lei cntl'al'á em vi- 1Jaião. v.olou o Congresso J\1aclonalTem a pala·ua o Sr. Dal1~ilSO Rocha, <:llçi'.<l. oruito bem;. gÔI' na .data da sua pUblicaçáo no _ e o honrado 81'. l'res1del1t.1 da R~

:por cessão do SI', 13itt.eneolUt Azam· • Scm a l'eó~.o() do orador. Diário Oficial. pública. salcionou _ lei ab1'lndo olJuja. E'6!lvia~o à Mesa e vai li l1n- Al't,~.o - Ficam :revogadas as dis- 4lrédito de 01'$ 10,000,000,00 para. "

, O SR. DAMA50 ROCHA - Se- :p:iInir o seguin!;e posições em contrário. -coJIlbate' a tal praga.r.hor Presiàenc-8. 1\1'6s uma aUSên~ia . Justificação' Eece.b1 \'álias l'eprese-l1ta9Ões da:;C~ llu;I~e um :ll10 d-e~t:::l Casa, é h.oje POO.T:E:l'O '.. assocja~es cltrJeultal'as do m!WicipioJ.'!!ll priroeJl'a vez que assomo à trio, N. c 93 - 19M O Est:ndo tio. !i'laui. poss~do uma ,de Nova Iguaçu, em que ttle pe:1-eJl1'~una _e n~o o f'~~{) é sem P!o:fUl1~a "Concedendo autonomia ele .CLd~ sl.lpel'f'Cle qUél.S1 Igual ,1\ de São Paujo ju!.orma.wes &bbre o c1estmo dado .a.el11.oçaD. E p:<:..cl!amente o ln;;tan-te ministracáo à Estrada d.e Ferro e UU1 potencial econolllico ,dr t!~lS cssa verba, pO:'que não collb....'"i:i;lIl(lSqUe VInha, adl~ndo, l?ara qUe a ml- Central -do Piaui". valiosos ..de todo o pais nos tI e s reI !lS fjllalquel' ·&t.o praticado até <I m~.1111$ emoçao nao pN:Judlcuse as 1'a- da Natureza, ·tem a sua pOpUlaçllO m tO . rli ~do d que .M:n:tistéla ' lr ' o qu" tenllO a dirl'glr' a·os 110'"X O O (Do Sr Ar&: Leão)' ainda inferior li. 1 mi1l11i.o de habitan- ',:!l . mc·l,l._r ' e· o.... .... =

• ~ - " ~ '. .. . ta e as 6Uas r~ndas gerais ttlenor~ l'",~ se .apar-e u,vu para o COn1,....au_ ..~olegas que dUi'ante tód~. a minha en· O Congresso Nacional t'eSo!'I'e:' ..que as deD1li1itQsmunieipios do oen-' mosca do Me<.titel'l'âneo, A atuallll...fermidade ded~caram o melhor qui- Art, 1. 0 _ Na "Estrada de Flerro 'tro e do Sul 40 BrasJl, !~o.àa ,chamadala.rania. de qu~t4o:der.hãv de SUa :,tenÇáa 'e do sell co:ri- Central do p1...aui o Go.wrno mandará' Este:fato é de\'ldo. e~lu5lvalllen- ja está .san~o totalmente dl!111'l1ada.,nho a 'i\~om,':',.nh'aJ: li ma:cha dolo- executar com urgência, por adltl:inls. te' à falta de transporte adequado,. e .co~tlnU!!1llOS ainda ,~erando ",rol>rOsa da moléstia que me prendeu ao tração, C011t1'ato com firma naCIonal. para perDlItll' a entrada e a saJàa de j)l'<lvldên<!ia do Mil1ÍSterro.leito. . ou estr.ange.lra ou reglme de tf1re~, gineros de ComércJo. " ConfioQ na ~o do SI', lWMElt!o. NãQ tenho palavras. sr. Pr<:siden- eonforme o caso lhe parecer m1illS t a esta situação que se procura Daniel de Carvalho. For isto UIlote, para externar c meu profundo 1'e· vantajcso. a par:1;eCOl11preendida en· resolver com ~ pr.esente projeto. f01'mulo requerimento de .11if<orma..conhecilnento per tantas provas de tre D porto de Luiz Corrêia (antiga JUode Janeiro, 11 de abril de' ~50, ç5es, na. certeza dê que S. Ex.a, to.~enerosidade élo acolhimen~ Que rece-' Alnal'ra;ão) e a cl4ade de P1lmalba _ Arêll. LeliO. mandoeon1lecimento do a.J)êl<l 'Ç,llehidos nllbres c~le::tas dêste ParIa· e o proloz:lgalllento entre Peri-Pe~i e O SR. A1iRUDA CAMARA ~ConL();.ora façc>. será () 1)l'Jmelro a. úlfo1'1tl:l.t'!r.,ento, Santa Filome.tl1t no Alto Parnaiba, lider de lJa.rti/Ül)- Sr. Ptes1dente, ao pais. pc>r intermédio de alg:w ~e

.E há poucOs di3s, ainda, dl~ia-m~. Jlassando por Morro de Areia, ca~~ valho-me ja oportunidade .que 3e me' seus 1lo1'1'ellsIGnários nesta OtlSa., 36b~O'Gllberto Fr~re. Quee;sta Cama.."'a·}lO Maior, Alto Longá,lfuz do R.~ oferece com'o lider de p~c pal'a l\S 1J1''JVIdênC!lu; eietivamente MotA­tem U11l3. ,seCJçr,o depars de ~gum ~erlengas ~ tr.!vessia do Rio Pot~, trazer as lllinhas oongratulllÇb~.s ao d1l.S J)l>fa o combate 1 pIor daapl'u­tempo de traCr.1ho e que ~ asseme- subindo o RIO Berl~a~ a~- ~Jorna1 do :BrJl6U". pela. pas.sasel!1 de.ll'as -que n.tllClUll os lar.an3als bras!­lha a um clube,ollàe há qualquer col- !i'mta ~!1'n.se1b~lo1Ui!?~.!' _u à m&11l um an\\'ers&rio. ocorri1io .ontem. leiroa, ll. chronada masca. élo 'Mediter.sa !lue liga S~llS Dmnb:'o.s dentro do de; dec.,....oo ~ "u••.,....,......, O Sr Avr.eli4R.O Leite _ V.Ex.." r:a.neo. <Mui.to bem;' multo bem}.mesmo e.spirlto elevllAo àil cooperação sua foz no ~~anlnd;,~rave~: podeia. Ílereseentar que a l1niã.o De-' O SIt. PRESI!l'EN'rE _ .Está. 1111:11) .I!.~ colaboraçãç e cle reciprocas· sen- do °CRi~~ Burl:mRior~~ Ro- mocrática %Ilaéiona1. pela 1l1lnba v~z.· o tempo ciêl!t1nal:1o ao exp~len.te.tlmentos. Tas, Bo~ .1~s de ~ela.Brêjo do se associa dt coração às hilD1enagens Vake passar à Ordem do DIa.

Foi pl'tclsuente U5:I 1nterdepeu- res, <:orret1te Sa ta ll'1 a. êsse ~itMsO árgâ!> da im;m!n:sll. ;P4usn) . . .Clência. que sellti nos refolho:;. ma!S ::s.u. ::~OSa extensão etotJ 8])ro: nacional"~ o "Jomal 40 BrasU". . . ~mpal'eceD1 1UlI~ .()S .Se-[ntimos de l11iI1ha a1lna. ao ~perl- ~a' de 1 094'qu.'16met\'Os t! 05 Ta- O SR. ARRl1DA CAJ4ARA - Oh.!i-· ~Ol~:mental' _o carl~O. (j entern::clrnento. maJs em ~da meJlclollados. à me- gado • V. ~.". :Testemunho "a.:JosG Oy.rIDo JúnIor.a dev.oçao. e, lSobretudo. a la::ga, pro· dlda que forem se tomando ntcessá- êllse lia t1~~a NadODal, AntMio Maia.funda. e 11= compreensão dJlQue. 1'1os. . . . . que l'emdllfll'mar a justiça das u:.l- AutónioM",'H....le.s dias que me a!asiaram de tão 1 .. _ Qe LuJz. Corrêa à PeMa de .22lIas ps:la~. ~nAs:amável e envolvente .convívic. Jtaúna, nas Illinas de ferro clllCIla- Sr. Preslliente, o MJ<lrna1 do Bra.- I.:larva]ho 'L~al.

Depois de pronunclar estns Pala- Val,com.cerea de 80 4unômetros; '.sn" é C que ~ pode e~r uma MOllroil>O Vleira,Vl'as Sr. Presidente, como. dever eIe- 2 0- de CAmpo·Malor a Terezi- trlneheira dllls boas eau&a.s e d1l.S Ins. l"JUIlo Bentes.mental' de rolnha parte. quero eu- na.' j1a&Sando por Altos tle João w: .tituições~ () &eU programa é o().na Pe1'cl.r.1I. da Sllv.a,trar, etn breves eons1dera~ em as- PlÚl'a, com cêrea 4e 86 qUll6meuos;<lefe~a das boas idéias, <las caUSM . pará:sunto Que está ferindo 4) ·«l]:le de 3, o ..". 4la travessia .do Rio .BeIlen- pll.t1~ .da o2ldem,da. 6alvaguar- Atos:tíliho lt1<:ln.lelr4.eeonôll1ra do l?"~U .Estaclo. foea.do mo- ll'a.s no Rio PoU, ~llll1do por !llamo, da 4a faoillia. e .das t:ra.dlções b.l:asi- Ca:lcas Nogueira.m~ntosantes~rêste denonaclQ e ira- até a .estaçãc de Ibiapaba onde se ~. leiras. A ésse ó1l'!iifd.e imprensa. r.âo. iDeo~ode U-endol1"

?.' p6luto gaúcho. C'I11e é O General F1~-. illrá t:OInll E, F. de Sobral da R.ea ...eewzemas iI11&ôes do sensaciont\lfs. llua11il! oCk Oliveira.res da Cunh~~ (~os) ao fazer de Viação eãrense,com eêrea de IT7 mo da vaillade (Jo nu4!smo e tlUItos, J'oão .Bo1ielho.(lpêlo à bancada pessedist.a doRlo lluilbmetrcs; '. se 1 .oaWao proe. ile propapnda· e 111- Llul:!WlI. BlittCa<low:t.Grande do. Sul para qUe l'~ dizer· 4. 0

- da tra'Ves&1A do liio r~' vuJga!.láo(jll<e. afinal de oontas, con- B.ocha~.-. alguma ooJS&oobre a trngi>dia que gas no RIo JiIoti, a Terez.ina (lOm oCOrrem apenas PlU'Il. a. oorrupçã,o doê. :MarU\bl1o:

ora devasta a fronteira., a:zona pas- qunõmetr'lS. o qual sel'lÍ. pm1~ oOOStumes :Para.a. perve:.sio da. DIOCl- Mgnso ~Il.tos.:toril do .Estadc. are. o centr.o da ponte BObre o: dlLd~ ~aad~a!ia raça.. AJ:arIco Pacheeo.

B.:uão llilha S. Exa. quando p~e- Pamaiba,Cllln a eJrtenslo de tI1ltli O "J<lrna1 ~ Brasll" ao eonU'ário. :AutenOl' ~QSéla..,tendeu ~ll.:' w demw.s~ 1.50 quilômetros p!U'A llpr.se com ~. desàe :sua. f:un~. coDse~a aquela .P'1'elt~ D1niz.

a ..ma constant~· e vigilante <101abor". E~fla ~ ljif:c:~ ~~::'é.linha inlPft;j'Vel' -da .lmlJreD3Jl" ~ltiP,': LUIO Uachado4ção plU'a todos o.s:qWldrantes do ter-, oeli'as-at{.s'mpllclo Men~ nas !a. aUstera. Sua fblha de~os .. causa Luis ~anallio.:rUriobr~. QlW.udo qualquer zeI1lla.S de sa.do do Estado ~moêrea nacional bem mer.ece. bomalagem 1e.· Odlton 5c1ar.es,·flagelo tem ·llSSOIad.,) 11111 1'~nto d.-a de 130 ui.lôlnetros·· ".lida nef1êito da.trllllmada Cànli.1l1, 'Pla.1%1:':terra pátria, C/lIlllr!uer baneacia desta eo _q de Bom jesus & Gm'sueia ná3 $6 !'ela. 1lOZ 00 ParlICklDemU:n.· 'Ade1maz' R.och".",casa encontra em S. Exa. eooperac1ot' a 1Íefrigerlo uadinsa com o Est:aQo ta. C~, oom oapoi<l da trnlão D~ José Cânãião. _atento, () hO\J1(.'m qt'.€, está apc-ianlio da Ba1úa ' .. ..' mori.!'Atlcll :N~<:1onf11, mas de to~s -(1\\' Slgefrec1<) 1"s.c11ec&iniclo.tivas suseetfveIs de mlnora!':ls '1,0 - SUb4.l~a1 da estaÇão de Te- Partldos· com l'apresentaçã<> 11~sta, . ·Ceal'8-:males que' afetam () 1.nt.e~ oom·um re2ina à um tUJ)1che nas fundos do Casa,' . .. Aives L1MlU'es.da Pátria. (Multo bem). M e r tl a d o Público, .aparclhado cDm '!l' bl'cve <l t~mpO de que dispmlhll, BelU ea1'VR~'l1.I),

Há. sr. Presidente. cll'cunstà.ll~~O uma ponte ~utuante para trAnsbordo para tecer -os enc61lrlos e elogios a' . .. .'J)etuliar a" meu Est:l~o~ ~ Pa.s~(IlJS das mercadorias Que Chel:lll'em ou uma Fôlha/'/lIp. tp.l'I1 ts:ma.nho nassllitlo .{"): Não1cl. :reyisl;o p~o -O~~l)rj

Page 25: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

Abril de 1950 2413DIÁRIO DO,CONCRESSO NACION'AL::=======---===-"-~~

Romeu FjwL porcícnal e é eminentemente sim- O SR. RAUL PILA O nobreplínio Cavaleântl , ples. Onde. porém, ac10uta Co- Deputado tem tôda razão e por íssc

Goü\s: missão c1::l.udicou.a. meu ver, - e volto a insistir perante o nobre rola-Caiado Gndól. claudícou gravemente - foi em ne- tor e, principalmente, perante li maio-Diógenes Magalhães. gar o beneíteío das sobras aos parti- ria desta Cusa.

Mato (TrQS~o: dos que nâo tenham obtid;)côcien- Creio que não hâ senão duas posí-Agrícoln de- BUW:A. te eleítoral, Para os pairttdcs, já ções lógicas: ou 3 maioria. do plenã.-Argemlro FiaJllo. com. r eprcseritaçâo, as sobr-IUJ são rio continua negando aos partidos r.

, Pereira M':ncles. válidas. s.gnítícam alguma coisa, dão beneficio das sobras, adjudícando-asParaná: direito a um Deputado. Pura os aos partidos majoritários - e 1S80

Er~t.:> G,,~tner. partidos que não ating:ram tn.l co- além de violar, de estar em contra-Fernando Flores. ciente, as sobras é corno se não exís- dição com a representação proporclo-Lauro Lopes. tíssem. nal, é í'lagrantemente inconstitncional

Sanm Catarina: . Ora, não conheço qualquer justl- - ou aceita o principio de que; asAristlc1e.õ Largura. f'ícação para a exceção que se cuer cadeiras ainda não distribuídas cai-H'alls J.edar,. abrir para os pequenos pa.l·.tidJ~. bam aos partidos que tiverem meno-Joaquim Remos. Dessa justificação não tive- o menor res sobras e que, pelo quociente eteí-OtacilJO C'<ista. conhecimento. durante a. discussão toral, não tiveram nenhuma nreen-Ro:;êrio Vieira. do assunto. chida, . ITomá:;; FOl'l.tes. O sr, CoelhoROdl-igues - Um Peço que me apontem se há ma-

Rio Grande. do Sul: partido que não atinja o cocíente tive para excluir dêsse benefício osAdroalcio Costa. eleítorat por uma pequena parcela partidos que não obtiveram quocienteAntero Le:iVas. digamos 1'10 - não deve ter ccn- eleitoral; pelo contrário. estes, seBayard Lima. aíderada essa votação que quase 11.1- fôsse possível, deveriam ter maior di-Damm;o <tocba.· calçou o cocíente eleitoral illlSSI)- reito ao benefício das sobras do queDaníel Fa1:~ro• bras 2 os que já têm representação. "Gaston Ena;iert O' SR. RAUL PILL..o\. - Su.sterito :este o meu ponto de vista, Sr. Pre":·Gllcério Alves. jnstamente o pontl) de vista que V, sidente, e espero que a Câmara, indoOsório 'I'uiutl. Ex." acaba de. fccalizar . Combato nas águas já perecrrídas pela Camis­

a orientação seguida pela Oorníssâo são de Justiça, vá além e adjudiquePedro Ve~gara., .de ,Justiça, que exclui êsses partidos as sobras também aos partidos queRuul Pil:a. da r€,pres.entação. Estou. portanto, não obtiveram quociente eleitoral. Se

Acre: Sr. PreSlClente. él'e inteiro a.cál'do assim não proceder; si, pior do queHu~o Carneiro. C(}Dl o nobre aparteanto, isto, como já tenho ouvido murmurar

Amupá: O Sr. COelho Rodrigues _ Estou no plenário - a Câmara preferirCcaracY' Nunes (14~). de acõrdo com o ponto de vista. de insistir na ildJu!iicação das .sobras ao

ORDEM DOD'.1A V. Ex." p.artldo maíorítàrío, ela. tera dado deO SR. RAUL PILA _ Dizia. eu si..um .tl'lste atestado perante a opi-

O SR. PP.ESIDENTE - A llsta.de Sr. Presidente, que não se justifica' ruao public.a do pais..presença acusa o comparecimento <ie absolutamente a exclusão dos pa~~i'. Tenho .dito. Sr. PreSldente! (Muito206 31'S. Dt'pütadoe;. dos que não obtiverem o lluoclen'te- bem; mUlto bem).. Vai-se proceder à votação da ma- se se devesse estabelecer alguma. dis: O S~. ARR~A CAMARA (-) ­térla ceaszante da. Ordem doD:a. tinção esta. deveria. ser a. favor dos (Pa.r." uma questclo de ordem) - 51'.·

(1." PARTE ATg AS 17 RO- pequenos partidos porque se antes Presldel'lte, 'pedi destaque !,ara aRAS OU ANTES). não fizeram nenhum rePresentante emenda. 94, ídênttca a do nobre Depu­

exprimindo determinada corrente d~ tado Raul Pila.-1 _ C0l1tinuaç80 dI/. votação idéias é que têm mais direito a um Pergunto a. V. Ex. se ptlSiO .!alar

-do "projeto n.o 1.37~-C.· de 11/48, ·repre;entante do que os já cont m- a~ora, ou se o meu destaque será apre-do senado, consolfltando disposi- pladoa e Cludo depol.S.ções vfgentes a· respeito da or- • . A minha impressão. é que a. decisãoganizw:;ão da J1Lstiça Elttitoral, O Sr. Coelho .Rodrigues _ Houve em tomo da emenda RaUl PUa pre-do alistamento e do processo elei- uma eleh;ão. no Piam· à qual concor- judicará meu destaque, porque a. ma- f

t01'lJis. registro· de partidos poli- reram quatro· partidos para. quatro téria. é absolutanlente identica. ­tlcoB . nClCiOaais e dmfollo outras vagas. Um obteve o quociente eleito- (MILIto bem);prtlviclências. ral, tal~ez, com 2 ou 3 % além; o se- O SR. GUSTAVO CAPANEMA (0)

O SR. PRESIDEN'l'E _.Prosse- gundo,_ m,ais ou. m~no5, nas mesmas - (para uma questão de or(tlm~) ....,;gUe a votaçio dos destaq1.ões. COfdiçaes. u~ partldo .perdeu P01' 45 Sr. Presidecte, c> nobre Deputado Ar·

Fo t - ""_.~+ vto os °ai quoCiente eleitoral e outro ruda Câmara pediu destaque para a...m vo aça.o a. s~.. I4U· ~ evem s de metade do mesmo, O emenda. com o objetivo de réstabele"

~J\ ~ ~ta~\ com pequena parcela, c!e cer .c principio vitorioso no Senado.N. o 254 to~aa.1 a. o~ve d~u:~eV~g~~oelente .Ciel- isto é, aI adoçã.od<l siswma ~ondt pa-

O 'SR RAUL PILA . Obra o ca culo da representaçaú propor-l:lUU~'llUll.'se o artigo 56 pelo se-' - no re cional, -

guinte: Deputado tem raz,1i:0. Por. meíadú· .O Sr, Arruela Câmara - Não li. oia""Os lugares não preenchidos com zla de _votos, ou nao tem coisa alll'l1- do. Pedi destaque para que os p~que­

a a.plicação. docociente eleitoral e ma, cdoáelege ~ só. ~epresentaute. nos partidos poeles~em particlpar dasdos coclentes parti<lárlos. serão. su- ou poer consegtll1" VlInOS. pelo quo- ,sobras.cessivamente atl'ibuidos aos partidos clente, ou ~Ias sobras. O SR. GUSTAVt" CAPAN1!:MA ­qUe apresentem os ,maiores restos, Agora, porém, chamo a. atllf1ç~ do 'Se ê êsse o fim do nobre autQr do

no~e relator para uma. das canse- àestaque, a. matéria de que S. Em.,·sem. exclus~o das que não hajam ob· qUencias do JU:ocesso adotado pela trata. é outra, diferente daquela cogl..tldocociel:lte eleitaral.-<' Comissão, isto ê, da negacão da. re- t~da pelo ilustre Deputado Raul Pila..· O SR. RAUL' PILLA . (O) (Para p:esentação ao pSl'tida que- náo tenha Sao assuntos comp~etamente dICa-en..encamtnllar a votação) - sr. Pre- Obtido o quociente eleitoral. Vamos tes. . . ',Blelente, 81'S•.Deputados lO_proJeto 'supor - e a hipótese nlto é' gra.tuita Convinha. que o nobre Deputadode lel eleitoral" enviado a. e&tllo CIloSa. - um partido dltuso por todos os Sr. Arruela Câmara. esclaret"eSse o~ Sena.&. procurou corrigira. fla.Estados do Brasil. Um v~rdad~iro a~suntl): se quer restabelecer o prln­arante in!Ulltl~a," a. aberra.nte incons. partido. eom programa próprfo ca. Clpio adotado pelo senado. ou .seja,tLtuclonalidadeno referente l\ dis-- raeterístico, mas que não tenha' afn.. 0 s!stemaHondt ou se espooa o prln­tribulção daS' sobras ou· .dos restos da a.1C1UlÇado- em nenhum Estado do CíP10 Raul Pila, atribWndo os Ioga­erettorals. Reconheeeua Clma.ra. país I> eleitorado suflclente para ele- :r(eMs ytacsbntes aos· maiores restos. -Alta. que· o processo vigente era, se- ger um Deputado pel/lo quociente•. A UI o . em).nla Inconstltuc1onal, pelo menos in. soma. do eleitorado. entretanto em . O ~-' ~RESIDEN'l'E - Resolvoconveniente. Mas. ao procurar cor. tod~ () território nacional: poder1á dar iSillues

OES. e ordem da. seguinte ma­riilr, foi oonfusa.: pois llódoto\1 pro- direito a dois. três, quatro. ctneo- re- De 1'1\: _ A Câmara não votn pt1De1­eesso que- do .!,oderla, ser enxertado l)1'esentantes ou .ainda mais. Pois pios. MO dellbera. SóbXe interpre-taçáo·no vigente processo dos eocfent'ell bem; êsse. pa.rt1do, não só perde cff- re dCl.U:lllqUer dpreeeite.; v()ta o que eons­eIeitorais. Assim•. a dlsposfçio do reito dei:la de- ter representante pelo a a etra o proje~o. -8e'nado era simplesmente. imprati-· quoCiente eleitoral, comt) perde Qod1~ 11 s~ a.s !..~d4s niLQ sao di!erell.tes.cavel. - retto. de elerger um Deputado p<!las aor . a .....avrl1 aonabre Deputado.,

... sorasl E um ab/;urdo. Um partldQ. 4Ue Sr. AT1'ultc Câmara - Não são· A douta. Comisiodl!' COMtltuição poderia ter 5, 6 e 7 represenla.ntes direfa-entes, Sr. Presidente.e ,JUStiça. aceitancl~ o p.rlneip1~ de fica sem ne-n1'1um. E' absmdo e ab- O Sr. PRESIDENTE._ Então, te1nque as sobras nio podem caber, %'181: I1U'dCl flagTll11temente ineonstituelo- a. palavra o nobre· Deputado •mente, ao partiáo ma;for1t6rfo. &do. na!. se- s& convém em adjucUcar aos O SR. ARRUDA CAMARA (0) ­tou, a meu ver, o .~ellSO mais plU'ttdos que .I' elegeram re])resentlln- Sr. Pl:esidente qur.ndo ~uerl

..~~ra~=pr~:~~~ása:~~tid~: ~~~ maiores sobras,1$)· 114 motivo ferêncla. para ó cUspollitivo do~que dI nh dai" esto· _ ..... para excluir \fas sobras OI! par- ào .collmei o mesmo ob~vo dosr'maIOr~SOb:; :le:llr~ r O .!....~e tidos que nio houveremconsegudo o Deputado R.aul PUa: visei fazer Q1Ie oS..... ' .. . . .jI'".... quociente eleitoral. Pequenos parUdas.. pudessem taaIar110.-.' . portanto, acl.otado pelA Cómls~ O Sr. ArtWla C4mAra ...;. Perãe até parte na recUstr1bu1Çb das aoIna e

de comtftU1ç~c> e JlllItiÇe.. RMe· a exfstênc1a. seeundo o que. se votou. nio adotar o s1s~ Hondt. na ccm·­~:'~:&J~GPIJlrlIivet • ~~' .•' nesta Casa. pelO fato de nli:o ter um tagem dos votos, como diz o ar Re-, cem a rePl'esen ~..o pro-Deputado, pot'Clue o. partIdo ma.!orl- lator. Assim, qUlUldo apresentei pe-

. tll.r!o ficou com as sobras, locupletou- -- . . .(O) Sem a revisão do orador. se com elasl... (.) Não foi revisto pelo orador.

Quarta.teira 12______ r

Fernandes Tele~.

F~ota G~ntil,

Gentil Barreira.:Humberio MouraJosé BoriJa.Leão ::;:unpai-o.Raul B,lrbosa..

Rio Gra,nde do ~()l"te:.

Deoclécio Duarte.Gil Somes.

Pn raíba:Furnando I';;óbl'cga,João trrsu;o.

Perr..ambuco:Agamemnr>ll Magalhãcs.Ferreir", Lln~a.

GUberto Freyre,Jarbu., l\!(l.Itlnhii4).João Cl.eophas.Lmlll C"va.!c[tnti.Sou.sa Lerlc.Ulys&$ Lins,

AJ8jléas:Freitas Oavalcántí,José Maria;Mário Gornes ,:M2c.eir.,s Neto.

Sergipê:AJnallclo :!"ontes.Cm'ws Valdemar.Diniz Gonçalves.Leite Neto.

Bahia:AlIam::!r Beleeíre,Aluf~ic de Castro.Altamil'd.ndo Requião.Aristides Milton.Cordeiro ele Miranda,lIJunápic ne QuefrósJoíitl Mal'lgabeiJ:a.. •João Mendes.José .ratc.bá.Luii;; LURO.Manoel No'Wais.Pacheco de Oliveira..Rafael CincUl·â."l'eodulíl Albuquerqult,

Espirito Santo:Ary Viana.Carlos MedelrOli.EuriCo So.les.Lufs ClãllCÜO.1l1eira de Resende.~trito Fectera.l:

Autôni(). Si!-;:a,Ba.eta Neves.llenf,cio Fontenellt.Be-n.laminl Farah.Et1eli'e1e:s Figuc.iredo.GUrgel do Amaral.Hermes LimarRuy Almeidá.SeR3das \'lar.a. -. Rra de· J'Meiro~Anlll;1'at Peixoto.Getúlio Moura.

. J«ê Leoll"Jl.Miguel Conto.PauTo Ferr.a.nd~.Soa..Tes Pi!bo.

Minas Gel'w:Afonso Arinos.Benedito Vala.darl?b,BJiàs lIc:tea. .Carlas Luz:.ceJisG Macbado.ChrIl!t1a.no Machado1'ar1a Lobato.Gustavo Oapanema.--·Ja<:i FigueiredO'.~é' Este....€!.iJwcellno Kubltschek.Lahyr Toetes.Leo!,oldo Maciel.Ler! SantQs.Lieurll'o Leite.Mâria Brant.Monteiro de CastrGOIÜlto FOlll:ec~•.Pedro Dutra..'1:ristâo or. cunha..

Sáil Pauic:B&rto Cocdé.CyrilJ&.Jl\níOl'.ClJlta Net&.D!6r~s Arruda.I:laéblo RoehLGobedioTeIelr.HIlI'áe1o Lde:..JeBe ÁrDlAnclo.lIIamm V~.

Nobre Ffiho.Pedro Poma.r.

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DIARIO DO CONr.RESSO NACIONAL

dldo de destaque da emenda Raul PI- temática, o máximo da proporciona- desde que. tenham um quociente? to li capíta! e Interessa vivamente avla. soncíteí à Mesa que as duas mate- iictactc matemática. Os defensores da V. Ex," aceita êsse prfncípío ? . itustre Deputaqo Al'l'uda UlIllI:l:'&.,rias fossem discut.das em conjunto, representação proporcional cuidem O SR, GUSTAVO CAPANEMA _ Peço aos meus nobres coregus Al'·porque aemenae .de S, Ex, completa- que com isso estão defendendo a jus- Pediria ao nobre Deputado que repe- ruda Câmara e Raul Pila que acom­va o pensamento ctr. 1l1lJ1IJa, Isto e. tiça do principio, Se o principio é o tísse o seu aparte, porque não o ouvi pannem a sxposíçáo que. estou la­o rcstabelecímcnr.o c1J texto do sena- da representaçâo proporcional, apll- bem. zendo. creiam, com fi .maior noa tedo, e01l11lle~ado pe« processo adotado querno-Io de modo a que flquc garan- O Sr . Raul Pilla _ A emenda' do c sem o menor espírito paruaano.na ocnnssão. ou ,c~a, fi part.icípaeao tida a máxima proporcionalidade. Sr. Soares Ftlho adota o principio A emenda Soares Filho de rormudos pequen98 part ídos nas sobras, Colocada a questão sob êste aspecto, de se adjudicar as cadeiras sobrantes, alguma poderá aproveitar aos P,\!'­mesmo que nuo atíugíssem o quociente, devo contestar que o sistema da emen- não preenchidas, apenas aos Partidos Unos que não teuhnm obtido qucci­e fi contagem dos. '·.oto:, p~lo sistema da do nosso nobro colegn Raul Pf1~ que disponham de maiores restos, ex- ente eleitoral.da rnmor sobra nn-íbu Ida 1I0S parti- SCJ'a o "o mator jllstlça c da 111'11'01' 1 lnd (' b f' i P tld O Sr. Raul Pila - Não pode apro-dos ' ... , , c um o (esse ene ic o os ar os que veltar?

O· SR. PRESIDENTE _ A emendo. se~ura'1Ça., , . , não tenham obtido um quociente elel- ') SR, GUSTAVO CAPANEMA -de v, Exa, completa fi emenda do "e a Cll.ln~'a quer adota; um prtn- toral , Não é ísso j Se adotarmcs a emenda Soares FI­D~putado Raul Pl.a. Não se trata. crpio de justíça, u,myr!nclplo q~i~ maIs .!J S~. GlTS'l'AVO CAPANEMA ..... lho. pela própria. natureza do sls~e­pois. da mesma coisa, A Ci!.mara pode ~e a,proxim~ do ?,lterlo matem~tlco da Nao, nao , .' , " ma que institui, estarão exetuídos csquerer uma coisa c não denejnr o com- represontacão proporcíonnl, então creio, O Sr , Raul PIla - PedlJli1 a V. Ex:' Partldo-~ que não tiverem. atíngído oplemento. . que ocamínho será optar pe-lo preces- que atentasse bem para o que diz quocíente, porque o cálculo começa,

O SR. ARRUDA CaMARA _ São 50 de Hondtou da processo da ('mCndll a emenda Soares FJlho, justamente, com os Pnl·t1dos que oânseparáveis, Sr, Presidente, Soares Filho ~provada pelaicomíssàc O SR, GUSTAVO CAPANEMA - hajam attngtdo ,

O SR, PRESIDJ,:NTE Ou a de Oonstltulçâo e Justiça, porque o O assunto é realmente complicado e .~ emenda Soares' Pllho, toma im-emenda é :t mesma coisa e pode ser sistema .da emelld~ R~UI .PUa, -COUlO dlflell; dai certa confusão que vejo no prancave; qualquer .beneUclo a es­votada em conjunto com a outra. ou vou demonstrar, nao e nem o mais nobre espírito do ítustre colega, ape- ses Partidos, AI".." 11 redaçao liaela completa a outra e será. votada certo nem o mais seguro, do ponto sar de reconhecer em 5, 11:x,& um dos comrssão de consutuíeão e JUS'IÇli,oportunamente, de vista do principio da proporciona- maiores conhecedores da matéria, nes- da Qual sou autor, encerra uma re-

Vamus votar a emenda do S". lídade. . ta Casa. e um dos espiritos mais lú- Clundâllcia, que na redaçâo nnai,Dcpllt,ado Raul Pila: depois, votare- O sr . Arruda Cârntlru - V. Ex,~ cidos com que tenho convivido. deVe ser corrigida: quando deciaramos a deV. Ex.. qUe completa, segun- falou no justo, A noção de jllSto é O Sr, Raul P/lia: _ Muito obrigado que dessas novas vagas não patt,I<H­do V. Exa. mesmo reconheceu, aquela virtude que manda atnbuír a V, Ex.a. . pem oS partidos que não tenlla.m

Tem a palavra o nobre orador Depu- SUll~ cuique, o seu a seu dono, Do O SR. GUSTAVO CAPANEMA _ atingido o quociente eleltord'J. ',n,lta 'o Gustavo capanema " '. partido q!!e,tem a maior sobra, Vos- S. Ex,", porém, não apreendeu bem a declaracão é ínteíramente desneees-

O 8R. OUSTAYO CAPANEMA (-) sa Exceleucla <lefende. a usurpação emenda soares FlIho, Ela manda at.t1- saria, porque, pela natureza das C~I­(Para uma questão de ordem) _ Se- de seus votos, pal'a 00111 êles eleger buír os Iugares vacantes aos maiores sas, êsses partidos não podem con­n~or_ Presidente, peço a V. Ex," per- candidato que não 05 recebeu somente restos, manda i:\lstrlbul-los' de acõrdo coge~R. PRESIDENTE _ AtençaO!mlssa.o . para formular. ainda, uma porque. outro partido tem a parte do, com o chamado principio da maior Está esgotado o tempo do nobre ó)rrl-questao de ordem. O nobre Deputado leão. e. o mais forte, Isto POde ser média. dor, .At::,uda Cintal'a, a meu ver - peço tudo: mas, acima de tudo, é a nEgaç.io O Sr, RaUl Pilla - e:s.:e é ;;> pro- O SR .. GUSTAVO CAPANEM,,\ _a ;:,: Ex," que me perdóe -:- cometeu da Justiça que V, Ex," defende' e, cesso de Houdt - princípio da maloi' SI', Pl'asidente, apelo. pan V. Ex,.,eqlllvo:"o. ao fazer seu requ"rlmel1to. multo mais, da democl'acia, porque média - c a confusiío se está '.ornando no sentido de me delxllr prosseguIr.

S,Ex,", de fato. pede destaque pal'a desrespeita. ev1dentemente, a \'ontnde cad:! vez maior. Estou sendo aparteado, como V.l'ld!sposição do Senado. que llistltulo do povo, que votou em detel'mlnado O SR. OUSTAVO' CAPANEMA - Ex,' está. observando, a matéria, Íl

....Istema Hondt. para ser aqui resta- candidato, para eleger candidato .que O senado é que disse ser o principio dema.sladamente complicada e am­'bele~ldo, TodaVia, o que S, Ex." pa- tenha, suponhamos, 400 ou 500 votos de Houdt o da maior média, mas é da não contestei a argumentação CIO~'ece pertender não li prôprial11ente com despreso do direito do cllndldatô equlyoco da Alta Casa. O principio Sr. Raul PUa,restabeleceroslst~ma H~~d,t, ma.s o q~ teve. por exemplo. 30.000 votos, de Hondt cl1ama-se em Dlreioo. Elel- O SR., PRESIDENTE - Na trll­§ 3.0 ~o art: 56 do p1'oJeto do Se- nao senào eleito apenlls porque lhe tOl'a1 o principio do divisor cleltoral mitação parlamentar. há. - uma fasenado, Isto é, o principjo de que. ,na faltsl'eni Ul1I 100 votos para atingir ou o' principio do repartidor elelttlral. dedlscUSlão. Nessa, cada DeputadlJconcorrência dos lugares \'acantes, hão o quociente, Nlio é o principio da maior média. pode falar longamellte, Na. fase UIde ent:''''r tambêm os part.ldos quer.iio O SR, OUSTAVO CAPANEMI\.;.. Hondt revoltou-se justamente con- votação, nosso, Regimento apenastenham atingido quociente eleitOl'al. Meu caro colega, não traga V, .F,x,~ tra êsse principio. concede 10 minutos ao' autor. ClI

Como, de todos os processos de.re- para \i Direito Público, para o tCI'I'eno ' emenda e 10 minutO/l ao Relator,presentaçâo proP'lrciOllal, I) único flue político, para êste terrlvel campo da O Sr. Raul P!l/a _Revoltou-se, por- Il:stamOli na fase de votação. Ma$ voupermite esta modaliàade é o sistema política, um principio cio Direito Pr!- que, realmente, ê!e recebeu dos publi- dar mais. a.lguns minutos a V. lllx,".sUlço, lHo é, o que consubstaneia li vatlo. . . cls,tas êsse nome..prll1ciplo da maior pau concluir suas considerações.proposta do Deputado R~ul Pila, qvero l1:sse principio do ,~U1l-m elliql:e tri- meodla

s'ROUSTAVO CAPANEMA O sn. GUSTAVO CAPANEMA .::.

crer que o Jlustre colega Monsenhol' buere, como V. Ex," sabe multo bem'. -. Não quero a.busar da paciênCIa deAr::uda Câmara, ao reqUel-er o desta-o é um principio de Direito Privado' O prinCIpio de Hondt, nào é o da V. Ex,'. Pondero, todavia, haver oqu€'. não pretendell ,) restabeleelmen- 9ue deve prevalecer, e. sempre preva~ maior media. O da mll,ol' média é, o Presidente Cirilo Júnior declara::!..to do sistema Mondt, mas sim pedir .eceu. nas boasrelaçoes jurldicas de da emeudaSoares Filho. Vou explic,ar que. quando SE' tratasse de ma'!'!rllque se aprovasse a emenda Raul Pila Direito Privado, No Direito Público em poucas palavras. complexa oU dlflcll, concederlamR~ou seja ee adotasse o .processo que porém, as coisas se passam de ol1tr~ O Sr, .Raul P!Ila -:- Pediria a V. Ex.· 101' prazo aos ()radores,permite aas partlclo.~ que não hajam modo,. porque nem sempre o Direito que lêsse a emenda do lIustre Depu- O SR.. PRESIDENTE. - .E' preci-obtíd~ quocien.te eleitol'al concorrerem Privado tem aplicação no terreno do' tll-do sSoaresouFITlhAoV'O CAPAN'EMA somente, o que estou fazeudo, V.ta~ern aos lugare:s vacantes. Direito Público, , '. O R. S - Ex,II pode 'continuar.

Assim, ,se o que vale nas relações O Sr,Ar11lda Câmara _ E um prln- Vou fazer coisa melhor: explicarei o O SR.. OUSTAVO CAPANEMA ..,.jurídicas é a luu,nção, o espirlto, e não clplo de moral.. Sabe V. Ex,. que os principio da emenda SOllores Filho, por· Ape:ilL~ em atenção à relevAncia aaa letra; se a. leU'a mata e o esplrlto prlncfpios de. Direito Público 'jamais que· a . simples leitura talvell não matéria abuso da. paciênCia de V.b à I id li. Ex,", Sr. Presirlente, e dos meus n~'vivifica, seguudC? aquela célebre. sen- derrogam os princlp!as. da moral, .50- aste e uc aç o, . 1 bres colegas, CNda apoiados).tença que todos cOllhecemos. estou bretudo quando têm base ·no direito A.·emenda, meu nobre colega Rau proseguiJlo')i, pedindo, portanto.persuadido de Que o !lobre Deputado natural . Pila. determina que, feitos os cálculos '1 I aosArruda Câmara. tem razão e, l1~ste O SR, GUSTAVO CAPANEMA _ dos quocientes eleitoral e partldâl'!O, Ipusatrrt~~ CpOorgqaUSe qduee omuter IlfC~fmema ~~~caso, sel'la Interessante ouvir-lhe ps Não desejo discutir com V. Ex," ,('5sa assim se dIstribuam os lugares res- ~oder'êl' concluir,. ,a ,esclarecimentos. (MIlito /)e'm.) questão de principio moral. O supre- 'tantes: Atr.~...l-se o primeiro lugar O Sr. Raul Pila -'- Agora, intel'es-

O SR. PRESIDENTE _ A questão Imo principio, em polltlca, é oda or~ vacante aeada um dos Pal'tldos; em silo-me a demonstração, a' que _ V,está resolvida, As emendas serão vo- dem, é o da liberdade. O primeiro seguida; divide-se. o !'óta l, de votan:es Ex," se proJJó,;. de que o sistema aotlldas separadamente, plinc1plo da polltica é o de garantir dêsse Partido pelo numelO de lugales projeto é mais justo,' mais proporcl-

Tem a palavra o SI'. Relator, ao Estado um máximo de ordem, com obtidos e mais um. Obtem-se, po~~ onal do que o da minha emenda.O SR. GUSTAVO CAPANEMA _ a gal'anUa ao IndivIduo do 'ulÍxlmô tanto, o quociente dos PartIdos "a , Aguarela, curioso, a demonstraçl\o.

Sr. Presidente, o nobre Deplltado RaUl de liberdade, Uma Vef: que êssê equill. "b", "c", "(j". etc. A êssesquoclentes O· SR. OUS'r'AVO CAPAN~MA ­PUa pretende Instituir no 1'IIís o sls- brio se realize, temos a moralidade po. é, que se chamam as médias, O Par- Proponho-me a PI'<lVIU; o que o 110­tema sulço, Isto é, lIquêle qUe estabe- Iitica, Não queira, portanto, o nobre tido que· apresentar. a ~~!or mé~la bre Deputado Raul PUa, VlsanaCllece que ~ lugares não preenchidos colge trazer para o campo do Direito tem o .ll1gar, O partido b apresen- oferecer um sistema de proporclo­com a apllcação cio quociente. elelto_' Público uma concepção de moral que tou. o mal0r quociente, quer dizer, a nalidade justa., na verdade apreslm­ral e do quociente partidário são cabe ao Direito Privado. . maIor média verificada nessa lista. A ta um sistema que pode trazer, co·a.tribuldos aos parUdos que apresen~ Senhol'es, é. melhor que nAofujamos êle, portanto, se qá o IU.llar. Repete-se mo cOllsequêncla, a Injustiça. ou o

· tarem os maiores restos, na ordem de. à questão, mesmo pOrque o tempo a mesma operaçao pala distribuir-se érro, ...crescente dêstesrestos. . urge e multo tenho .para demortstl'ar.0 segundo lugar, e assim sucesslva- Meus SeuhoreB, nada como o

O nobre Deputado Raul Pila declara Prefiro apreciar a matéria consubstan mente, até que todo sos lugares sejam exemplo, para demonstrar uma ver-ê . . . • distrlbuldos, dade. Vou busca-lo no livro deGU-

·que ste sistema é o· maiS simples e clada na emenda do ilustre Deputado Como vê V. Ex.", nobre Deputado bel'to Amado ,._ "Eleiçlio e Re\lre­o mais justo, Que é o mais sJm!~les, Raul Pila. Raul Pila. êsse mecanismo, chamado; sentlloÇão", suponhamos o partidO·Sr, Presidente, e.stau de acõrdo. é Como eU referia h' pouco a emenda. em Direito Eleitoral, de processo. da. "a" com 21.000 votantesj o partll10,realmente um processo multo sllr.lllles, do distinto colega pode cond'uzir a uma. malol' média - de la. plus 10lte "p'" com:33 nill votantes; o. PlU'tl­Verificados os restos,. nada mais ,sin- injustiça ou, 101', a um êrro, Vou moyenne, não i1nplica, de forma al- do "c",co1V- 15 mll votantes; o par-

'~al~ dOe ~e atribuir cada lugar uo m~trllr como ral se pode verlfiCElr, guma, em distribuir os lugal'es ~es- tido "d"com 1.600 e o partido "e"... 01' r s • '. tantes .para os maiores restos, contar- com 1,400. Adotado o processo ue

.. Mu, Sr. Presidente, Justo é I!ue O Sr; Raul PiIla . - Permita-me me a emenda de V. E/C." Mondt, belga. queé. mais ou m"!1as,nlLo é.Contesto eSSa justiça. um aparte. Antes de mais nada, de· O Sr RauZ' Pila -Solicitaria, 81n' o proposto pelo Sr. De!lutado 1303.-

H'. entre os autore'!. e entre as le- sejarlllo que o nobre Relator me ea· da, um esclarecimento de V. Ex.". res Fllho,teriamos pari o pai'tlaO81sla~es, certa preocupa(áo de atingir, clareceBse: aceita S. Ex," e defcnde os Que acontece, segundo 11. emenda "a" com 21 mil votantes, dois 1uga­na questAo da representaçã.o propor- prlnciplos da emenda do. Sr. SOares Soares Fllho.·aOIl Partidos que nao res: pau o partido "b", com. 23 IJIlI

,- 'c1onal.o máximo de aproximação má- 'Fllho, que atribui as cadeiras não pre- tiverem QUociente algum? v.tantes. dois lugare-'. pan o parti-· enchidas, isto é, as restantes. aos Pai'- O SR. GUSTAVOCAPANEMA - do "c". com 15 mil votantes. 1.IU-

. (t) NlI.o foI revisto pelo orador, tidos que dispõem de maiores restos, Vou dar a elCplleaç/io, ·poi.~ êste pon- goar; para os partidos "d" e "e'~, C1) 1l1

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'DIARIO DO CONCRES;SO NACIONAL; Abril de 1950 2415 \.- ::::::=:::=:::> .....

. . ,'1.1100 e 7.400 votantes, l'e>lpectiva- em determInadas circUtlstãl'lcja.~, oca. O SR. PRESIDENTE - Em pri· critéri(} tanto qUlUlto possível propor~;mente nenhum lugar. Pelo sistema síonar injustiças e &1'r06 ? meíro lugar, informo ao nobre Depu- cíonat, com a adição do chamado8U1Ç~ ., do Sr. Raul PUa, tertarnos" Sr. Preslden te, é com argumentos taela que foram instalados os apa- príncípío da maior média. E&sa PI'O.Jara' o parcido "l\", com 27 mil \'0' dessa natureza, com exemplos e etll. relhos, mas, hoje, por e,;ceção. não posta. aliás, está. muito pró1dma dâl

fal'lte.~ dois lugares; parn o partíuo culos que contesto a legitimidade do fllncionnJ'am. Todavia, os Sr. Depu- solu(;ãço oferecida pelo Senado Fe-:i"b" caIU 23 mil votantes, 1 _~I;ar; sistema como aproximativo da repre- tados que chegaram antes da leitura deral. ~par~ o partido "c", com 15 mil '1'0- sentação proporcional. do resultac10 podem votar mediante As opiniões dos ilustres membros da<tantes, um lugar; parI\. o partlCl~ O Sr. Raul Pila - permit.e V. ·t:x." chamada a que vou llroceder. Comissão de ConstltuiçáQ divergirtlm]"â" com 7. eoo votal'ltes, um lugal, um aparte ? O SR .. RUI ALMEIDA - Sr. Pre- a respeite dessa importante matéria/ie p~ra o partido "e", com 7.4!l0_ '1'0' O SR. OUSTAVO CAPANENlA - sidente, como sabe V. Ex." acabo de R.elator do assunto, tentei n1ostrll.r úitantes nCllhtUn lUgar. Poderia continuar em meu discurso, chegar ao recinto e não estou .íntor- nobre Comissão que a conclusão mais

Pergun.temes : onde estA o prrn- mas já fui advertido pe10 Sr. Pre- mado do assunto sujeito à. delibtlra- legitima seria a proposta eplo Depu":eípío de justiça, que permite dar um sídente de que meu tempo está ter. çao da Casa, motivo por que não sei tado Pedro Dutra, Isto é atribuir 08lug\w ao \l<Lttid~ que obteve 23 mu :mInado e não . tenho mais coragem se vou de encontro MReglmento ape- lugares vacantes 'ao parÚdo majorí­votos, enquanto se entregam. (1018 para solicitar nova prorrogação. Iando para sua paciência, no sentido tárío, tnvoqueí, em favor d-e~ta saIu";ao partida que conseguiu 27 mtl 1'0- Não me resta tempo. po;s, ?ara de. de eJ5CUllreCe! .<: mim e aos meus cole- ÇM. a tradição da doutrina bl'a811eira.;tct> e; também, um lugar ao pal"tlOo monstrar que o Plinciplo da nmenda as de ComI:>sllo sôbre o que ocorre. Foi a soluço,Q defendida pelo nossoque ctJ11seguiu '1.600 vot05?1 Quer 01- Raul Pila ainda eontérn outros lira- IMlnto bem). mais antigo e autorizado nome emzer, para esse cálculo, que tanto va- ves defelt()/). mas prefiro ficar na pre- O. SR. PR.ESIDENTE - Estamos problemas de direito Qlel·.'ra} _ Ole o j'lM'tldo " a", com seus 23 ~,Dll li di' ti -u d cl 5 .., ~ - tNvotantes, corno o par'tlrío "b", com minar e nue e fi, nao li; nge 00 - votan ~ a emen a n.O~ 4, que reza: ilrande .Á8Si!l Brasil. ;seus 7.600 votantesl Cada partiuo jetivo de dnr á representação propor. 'Os lU~ar~ 1180 preenchidos O Sr. Soares Fil1~o _ Permitll V. Exa.terá, apenas um repl'esenr,anteJ O clonal vuma base de proporcíonaüda- com a flphcaçao do quociente eleí- um aparte Iexemplo mostra, claramente, que o de tanto qU:'lnto 1l0$slvel mat.!;\llátlcf'. ~cr!,ll e d05 q~Cclelltell PIIrt.ldários O SR. GUSTAVO CAPA1'1E111A _,sistema sUiç<l pode conduzir a uma Essa emenda. portanto, 111\0 tem le- serao SU~esSl1amel1te atrlbWdos PeÇ<) perdão ao nobre colega.Nãor'.~situação de manife~ta Injustiça. gltirnidade e não deve ser aceita. aos p~rtl(lQS que apresentarem estou expondo o pensamento da Co'":.

O Sr. Raul Pila - Permita-me o (1I1'1tito vem; 711'ltlto bem). :malor~ rest?s, com. exelusâo dos ·mislsM de ConstItuição e Justiça, mas<Jlobre orador um aparte. A de:'ll.ms- Em seguida é dada como rejeí- qu,; nao hajam obtIdo quociente fazendo um hístéríco do que ali se

• d V ""' .. t defeito tlE tada a emenda. eleítoral". .:~~:ea: nu"m"~aso c~icoo. llm ver- O SR. RAUL PILA (Pela o7dcl1J) O SR RUI SANTO 3 o passou tapióamente, dando as razíle$dade, todos OIS sistemas prO>poiltos, requer verillcação. da votaçê(). tári<ll proce~e à lelt~r; ~o~ ~~~~~~ por que o relator rcei~ava a emenda:em deterrnlnadllB hipóteses, levam li Feita a nova votaçãos:mbólica é dosBrx, Deputados Que votaram SIM f'edl'oDutra,que I1telpr~ta.vaa :r;nc-resultado um tanto díseordante ; to- dada como rejeitada .8, emenda. e NAO. Iho1' tradiçáll de nosso dírette eleito-d()$ êleo. InclUSive o sllltema Bomtt. O SR. RAUL PILA (Pela ,!rdent) O SR. PRESIDENTE _ Depois da ral. ~creBeentei que era como l!Uf! uma.

O 8R.GUSTAVO CAPANEMA - lnslBte na veriflcaçilo da vot!lÇ!Il.O, por leitura dos nomes e das ret1flc~ções S()Juça(J vitorIosa de nosso dlreloo elet-O de Hondt. nii.Ol blIooe.das. - feitas. o resultado passou a ser !j ~e- oora1. porque, de cerio modo, a do

O SI' Raul Pila - Depende, a11e- Procedel1do-~e à verlflcaçilo da.. \'(l- gUinte SIM 1I3 Srs. DeJ)utadll.5 e N.4.0 Código de 32 e da Lei de 19f5. PornllS, dÓ6 números concret\l8 que se tação por Dama,das, r~onhece''Ie te- 95; teta.) 178. outro lado,Jiz ver aas nobres ~mpa·tomem. TodOS eles podem lel'ar. n rem votado a favor ·56 Srs. Depu· A emenda f<li rejeitada . . nheit06 da Co~Ao de Constltui*eessa dl.llcordâl1clll.Agorai. a SUp2:to- tadO:!i e contra 72~ total 122. com o Vou subme:er a votos o 'destaQue uO- Justiça que o principio da rep1'ellen-Fldade do sLstema por mIm proposto Sr. Presidente 128'.. méro 3'7. emenda n." 255. tação proporcional não é ur"\Il dêssesestá em que; alnc\a - quando possa O SR. PRESmENTE - Não hà V{Jtalláo a l1egulnte principiOB pacificas do dlreito eleito-ha.vcr desigualdade ou despr01JOrcto- número. I Iral, Il1a.s queStão posta em controvér-nalidade,ncullUma corl'ente de op1- Vai-se proceder à chamada e con- EllQNDA !Slll entre os mestres da doutrina, entrenl~>() ponde:ré.vel ficará s.em repre- sequente votação nominal. _ N.• 255 os j)rll!C/lSoreS de direito eleitorlll; en-eentaçlio: ao passo· que o pr~~essO Os Srs. Dep~tad~ que votarem a Ao artigo Sf:l .. tre os que, como dizia Q nosso emi-de llondt estl\.belece, por -êsse pnn- favor responderllo SIm e os que "ota- Suprima-se a. eXpreSll~ "obtido/! nente colega Sr. Jllão Mangabeira,eiplo, verdl\dell'.ll mlHllação da. re- rem t ponderil.o Não elo 1 ad Ho dt"»te:lel'ltl1çiio naei<ll1l1l, dela excltnn, O ~~. raM~~HO DA ROÓHA 11.0 P O ~Rce~~R~D~n: '(l'ar"- nãe t~m qualquer interêsse pol!~ )lIado., totalmente, uma corl'ente de Ide- . ~ _ . ,- . ~ matérIa. Posta em contrllvêr~.... pc s:l1Wl. Secretá.rtO) procede ... chamada. dos enca11l''ftILar II votClcdo) - ( ) - ~. não apresenta., COlnO o vote secreto e C)

O SR. GUSTAVO OAPANl!lMA - Sra. Dep.utadC5. nho:r Pl·esidente. O Principio !tA sufrá.!!lo universal dados lrl'e!utávelsChegareI ao ponto de. discutir essa DUl'Ante à chamada o sr.•José emenda em votação, mantendo \) .~ls- definitivO/! da doutl'ina polltica de lW6~pondel'a~ão de V. Ele.", -tço repetirta Augusto 1.° v.ce-Preslden~ deixa temll atua! que atribui aos partldOI< so· tempo. Dizia. então. aos colegas dajá, de ser necessário e legitimo Ilue a cadeira dll. presióência. llUe é majorl!ânos as cadeiras vacantes. t. Coml.ssoo _ se estamos diante de um~ dê um representante, pelo !n(!lln.o;, ocupada pelo sr. Gl'a4:Cho Car- .sem duvida. o nlalS democrático p0.:s-,?rll1cipio posto em duvida e postAl em11 tíldas 118 correntes d" repl'e eU'a doso. 2.° vlee-Prl!l!ldente. . sivel". p01S nliA:l Se pode admitlr. ni\O' d' 'ld· . t tI' - rd'e~âo prnporcl-Ónal. . c s:· - O SR. PRESJDEN't'E _ R~Spol~. t~r o partido que obteve a maioria o uv a Jusamen e pe os perIgos..._

O Sr.· Raul Pila- _ A tôdas, nAo. ~ram à cbamalla"e votaram. 15~ Sl's. direito de governar tranqUUam~nte. ?Ode tl:azer, porque a representação~ão chego até lá, mas a tantaS Deputados. sendo '~ SlM e 8'l ~"O-.. Aatribuiçã.c aos. partld()S msjOrl_propcrclonal .encontrou Nicho]son noq~lU1tr, possivel A emenda foi reJeitada.. tários das cadeh'as vacantCIJ tem ~or Parlamento- lU/. Inglatel'l'a, que dec1ll.-

O SR. GUSTAVO CAPANE.\i.A _ Vai-se J)J'oceder à leitura. dos n()- tim garlUJtfr a ordem e o direltc de raVa - "Somos um povo inteligentePrGl!lleguirel na minha argument.ação; mes d06_Srs. DeputadOl5 que votaram gove:rnar àqueles que tiveram a »refl'- m.:a.~ nada lógico e prefertmQl!' um go·para demonstrar que o ]:ll'ln-c!plo cile sIIlr.e N~O. réncia do eleftol'ado. Doutra forro!!. vemo estável e seguro a uma mUlti­V.Ex.G Dá,{) conótmi1'á sóml'nte Q uma O SR. RUY ALMEIDA - Sr. Pre- seria ·neg9.r às agrellllações preferi- 1)11cação de. partidos", e lierrlot. 11(). dI.iltuação de injustiça, mas, também. sldente. peço a palavra, pela oi'elem. dll.\l ptl<> povo o direito de. dirigil a França. que ~ - kSOU 9.dver.;lÍ;%ioa cousa pl-or: a uma situação. -:le grave' O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- coisa J)Ública. Não })OSBQ comp~'!en- ela representaçao proporcl<mat,a}leSllrfrl;'o. lavra o nobre Deputado. der como o partidc que elegeu o P':e- 00 que podem ter .de sedutora~ B6 s~

Nada, replw, COlllo os exemp106, ·Va- O SR. itU1 ALlIIEiDA, \Para Ulltll sidente da 'Rêpúnli~a, os govemadol'er> apar~!1cie.s"; se estatr.()S diante deUlo,me, agora, de 'Bondt, {) conteStan- questiio de ord~~) - sr. Presidente, dos E.~tados e os prefeitos dos muni· ~.mll idéla por certo pel·lgosa,. adote­te dG prlncipl11 suiÇO segUlldo estUdo em uma das ult1l11a.s votações noml- clpÍOs não· tenha o direito de se !ll.ri- mo-la cem prudência, criterio, medida,feito ])elo Desemwgador &mo '.lou- nals nesta Casa, tive oportunidade de bUir aS clld~ir~s vacantes. pau ga.rar.- de Diodo· a. Que ela j)OSsa tr:'lZer todoto de. Lacerda e publicadO nos "Ar- l'el'guntar à· Mesa se já estilvam Il1s- t:.! a trllnqUlbda&! da adrnlnl.st1'llçào o oem posstvel ao noS.5<J pais. l1Ul>5~llulvos do Ministério ":Ia. .}\lstlça" tala.dos a?atelhcs de somem -tOdas aDf)ublica.. . - se;a arruinada, desI1'lOl'aUzada pelo

Vamos suoor QUe o Part1clo "a." te- salas de- comLssões. O sr. Presidente Foi 1)01' esta razão de Ordem demo- fracll'Ôso e pelo insucesso na sua 41'11-nha Udo 1.550 votll.1ltes; Q. "b" 75(1 e - no momento nAo era V. Ex.n quem ·crâtica. sôb\'ettldo..!lUe ~ptesentei. a c~ç5.o!?or i.~. conclUia eu. dentTe oso "c" 700, num total de3. 000 vota1\'" 411'IgJa os JlOSSC<l trabalhos - decla- emenda e peç~ à Camara Que a ap.~- siSlem:lS propostos à Com~ dete. Pel~ ])1'«eSlIo do oobre colega. 86rou, lÜante datl il1formações do Sr. ve. J)Ilrqlle aSS1Dl reoonhe~er' o direi: COl1l;tI-t.UlçãO e J~iÇll, prefirl1l11Q1 oeOl.'1BegWu quociente o partido ~a" cue "1.0 secretl\rlo. que, por sinal se IIcha. to dos_ J)artidol!l qUe obtiveram li pre.. que. selldo indls~ut1velmente uma elaso'Ote'Ye um lugar; OI outros di>\s lu. presente, estarem tnstala~ ~l:lISes apa- re~nclll; do el-eJtorado. (M~/to bem. sc!ueõee do· probTema prop(lreiCnll.l,tares serão da·àos 1 ao partido "1)." relhas transml.ssores em tódas t\I! s..- mUloo Delll) . e1Jltúra distanciadO dll- »roporcIoJlan­com 750· eleitores, e outro ao partidO las de comlssaes.. . O. SR..GUSTAVO CAPAN-EMA d?de. e\'ite. da manelrll. mais elielen1;e.Me" com 700 votantes. Re.~u!tadO: (); bcontro-me na Cê.miU'a desde a (Pllra enea1!lín7!o:r_/t votaç40)(') -I QIl males:, OB perigos Que a repr_n.Parti.d~ que tem a maioria (\0 'lel~ :t1ora regimental, ou· dl\sde POUC? de- S:r. Prel!lidente., o projeto do senado t.",~ãe proporclenal, aplicada com r1ger,

. :ral1& 1.550, votos fez um DeJ)l1tado ou p&iIl, em fu~o nu~a das Com,ssôel! adorou. CcllKl solução, pan os cálculos pode trazer.'Hl,. Ve:reador, em suma; um- reprt"se,n;. íí lide :rtço lÚ~lieo Civil :t e (la. represental:Ao 'PToporé1011al, o pto- &sI', em resuma, a. minha argumen­~n~, ao paSSo que os- dojs- outrOllv~taa.~~a ejf:u~l!n2u:im:8t! e.;~~~ cesao conheel\l() peJo pome de Rondt ·a~ãe. A Comissão de Consrttllição ett~ doa, com 1.450 votaJJtes. !1zerI\Dl tér la

nde gnnde 1Jnportâncla· - A CflmisBát) de JUBt2ça. ao· tratar da JustIça. porlm, preteriu. I'ela- makJda

Representl\ntes. . ' Sabe V. Ex." Que fU.1. designado- pele .matéria, teve Que eltl\mlnar l'l~ me· d"'" ~1.'U5 meDlbrOll,. li: ~lução .al'lltladaDe medi> que, pe~ P1'9Ce5SD do 110~ .1Ill!U partlde para- acompanhar OI! lll!- 1106 de tr~s IlOvas soluç~ prcpostM -pt":c. nobre .DeputB.ÓO sr. Stlares :Filha.~ eo~ta.. temos um ~XI!mp)>l tenle suntos concem~ntes à Lei Elelto1'll1. na C,ima:ra dos O:l)Utadoa.~e ~rl1:~ técnka- considerou _ •\lei: a· minoria eleitoral fazendo maio- 'Ellltava. porem, em deaempeJ1ho'de: Ea;, prlmei~Q lugar. figUra a 80Iuçãc C(l1lSr'tui~a<I. preferindo a reJ)fetle*-ria.. de represental'ltes. 'função públlca nU!Jl dOlJ 6rlllos téc- <R.aUl 1'l1a, da qual já tratamol!l e- .q\le ~&C p:'oll')t'cklna~, quis um sistmia ele .

ElIiou, ora revendo ue V EX" :n!COII dIl.. Casa. Só'])Or Ilentileza· d~ um atlibul €IIl lugares "VarlUltes. âls maiores I'e!nesentaçâo proporcionaI tanto ~uan·v11'â lt1R~ é ' P ál ul q '1' -amlgoque jIfLllava- soube jã estllt no s<>1ll1lS. to ~íve! oompleto. e que nestllS con-

.. r, um c c e. CllSua "'flm li VOtI1ÇIIO. . - Em seS'Unoo lugar. tem.oe:a p~l)OISta dleóes consultava o pensamento COM--O Sr. gA1d Pila - São c~ que· Peço; pol!l a V.~,1l se pol!8ivel Pl!d1>o DUtra. que atrtbU1 CJIl: lUl!iaTEs t.ltUClôna! adotar UJn siStema que~

pedem Decrrer em Qualquer sistema.·mand'e tomar os votos dClB sr. ])epu.:vacllntes ao J'anid~ 1lIl1l.\O!itirlo; Esta cc aproJtj.m~se llJl. proporcionalJiladeO SR. GUSTAVO CAPANEM.l\- :tam ll\II! eneontraJJl' nfl,5 c:omi~es »l'op<1!lt.. estâ eM dil!CUESio e vai ser mat~mát1Ca.•'ssiln. Inclinou-se a- ecl..

J:lItet1 citando Óo1l5 exeln,!l>lllA: em que :Inclwdve o _ti. (lU lluepr01l1dl!ncle :votada.. . mi~.~à"· de. Coostituido. e Justlca por1)& cOT!\e~e. uma injustiça; no ·~lmelr~ ,de qualquer outra maneka, a tlm de Em tel'ceil'O lu~ar.elleontramee' a ~')utra sOIu.e;iió. li< 1ernbr:1ÓapelO il\tltllee lUI1 liespaUUlfJo. um'm~, ,Jma'lio.. ,llUe-J)Ao aejamQ8 i1nptllido.s de votar 'propo!ta~oares FiJ~'" que C(l!lllisteem :Oe~untdo Sr. 8<la-res Fll1Io.a quallillÇ11l., 1K) UilR1d~. . IMuito bem), 1I\;7i,>uJili' a8 caãell'as vaea~ttl! j)m' Ul!I':nl\o .aP!esentanclo inconvenleDtesu

lI~slm sendo, pergullto: é prulieJlte; .:--. ,apJ.iA:ação. CODl() a sugerida: pelo SOa'-C)tle \a lei- lICe)~e pri:nc:p.Io· Que JIClde, (') -Bo, ~ll'ell1llto pele &rador, fO) Não foi re\"l~to· p1!!10. ~d'OI'; do,. e nAo tendo, tllmbém, sC~lIndo a

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Page 28: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

2416 Quarta-feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL Abril de 1950

maioria daquêle órgão técnico. oe in· re.? J1:ste, o fato pOlítico que QWe pe- joritário as outras cadelras. AJbsoll1- O SR. ARRUDA .CAMARA CO)convenientes da ll.tribulção dos lugares netrar as eonscíéncía e orientar 08 VO· tamente. não. (Para rmla questão de ordem) _ Se­vag~ ao PartidQ, Majorlt{\rio. o que a toa daqueles que não querem fazer O Sr. Gu..~tavo ca"anema - Nunca nhor Presidente, acaba de ser votadamaioria [ulgava Injusto, era, todavia, desse voto apenas obra de fa<:closismo disse Isto. Afirmei que I) uódlg<l de 32 uma das emendas mais importantes'Uma solução concüíatõría, próxima da I I I d é adotava crítérlo que conduzia ao par- de tôdn a lei eleitoral.' ,'proporção matemâtlca e, ao mesmo part dár o. De um 11. o. a ~rgu- tido malorttãrlo, porque atribuía 00 Desejo constgnar a mínah estranhe-,tempo, prática e de Iá.cll aplicação. mentaçíí.o que faço e é a exortação que lugares aos mais votados. zo, por ver, como tôda a Casa, o~e. Sr. Presíderite, o pensamento ponho dínnte da eonsíncta da câmara. O BR. SOARES F.'IJ_HO _ Tanto nobre relator da Comissão de cons-

da comíseêc. pensamento, portanto, Não fujo porém, a discutir a Questã-o não conduzia, que vim 11 Constituinte tltuição e Justiça c o lIder da maío­contrário àe1l1endll que vai ser votada. em si mesmo para dizer que, nê"t~ de 33 eleito por um partido' majorl~à~ ria votarem contra o parecer daquela.

, Procurei expor, com a maior fidell- Pal.s ínctusíve, as decisões e 003 arestos 1'10 que para aqul mandou. dos 17 Comlssii.o. Essa atitude nos autoriza a.,(jacte,. o pensamento da Comissão de do Superior Tribuna.l Eleit,oral sôbre a Deputados do F,stado. 10 da bancada adnrítír um principio. .de dtsctnttna,

I tê constitucionalidade da lei eleitoral li" d IConstitulçáo e Justiça. E ore o e-lo regente estão fundamentalmente er- do Parbido Radical Popular. Pois porque o uer a llJollOrJa a ega, sem-feito. Comecei declarando-me centrá- rados, pois 11. entrega de cadeiras a bem: no sezunco turno. foram eleitos pre, que a votação se faz de acôrdo

'1'10 à solução da maioria, por que terei um pal'tld<>. porque telH1ll> obtIdo rr.aío- dois brühaeites Del)utados do Partido com o parecer das comissões técnicas.d t d C ' :ria. relativa, é ínteírameut e íncnnati- Democrata então. o General Cristé!- Assistimos a lima prestidigitação

e votar con ra o parecer a QlUlS' - ~ ~ vão Barcelos e o Sr. Guvyer de Aze; pai" o Ilustre. Relator, que com tantosão de ccnstítuíçêo e Justiça. Deixei tucionat, uma vez que el.de o príncí- vedo. O nosso Partido majoritário. nas brilhantismo Interpreta o pensamentonem claro no pensamento dos nobres pio da. proporc.onalldadc. (Muito lU'O J", não pôde contar os votos que da Comíssâo, desta v~z expressou seucolegas, que não estarei votando na bem). .' . 'I D t d d P 11 a t I di ld I d u l'I ld E se eu tivesse funcionado em al- "reeatram nesses ,I ustres eputa os' e e s menro 11 v U'l, OU e m g u-qualidade de re ator pois fui venci c guns daqueles feintos em que. no Suo outros Partid-os. e que aqui vieram l'e- po de seu Partido, contra o parecernaquele, órgào téc:nlco(lICuito bem; períor Tribunal, se díscutirn a eonstí- presentando a mlnoría, pelo sístema da Oomísâo aq ue pertencem e damuito bem) Assis Brasil, Lop;,(l, as cadeiras restan- qual era oréculo, ncstaCl:sa, no en-

.. O SR. SOAR-ES FILHO (.) (Para tucíonaudade dessa lei, te.Ia, ta·lvez. tes não eram .adJudicadas ao partido camtnnamento das votações da ma-, encaminhar a votaçúo) sr. Presicl:m- levado aquele TribW1al a outras COll- que tinha a maioria relativa. téría.

ee, 81'S. Oeputados! Há. dols ou três clusões, porque provaria. materuáuca Quero responder ao autor da emen- Deixo. pois. constgncda minha es-'illle.2e5 estava muito longe de meu peno e mat~rla1mente:q~e a in~(m,:.tltudo- da. quando diz que a maioria tem o tranheza e espero que a Câmara rene­samento a hipótese de ter de assomar nalidade' é POEltlVX e !lla,n;!{!s.a. Da- dlrclto de governar. Sim. tem real- r.il'á seu voto. dnrrnta ndo. de maneira,à tribuna nas circunstâncias em que ria, como exemplo, a situação de uma mente o direito de govermar no síste., tragorosa, esta emenda, que tenta res­ora o faço. porque a lei eleítoral vinha Càmara Municipal de dez membros e ma. prouoreional, quando ela atlM:e tahelecer o regime do apl'oveitamenw

, sendo conduzida dêsde o seu inicio, no a qunl comparecessem 7 ou 8 partidos nesse sistema. de fato, à maíoría ao- das votações dados a llartldos me­,senado da Repúblioea. através de um - talo nmero dc. partidos, que temos 'soluta dos sufl'lí.ghJs. E. se qui:lermos nores. em favor de U111 partido quepensamento de combinaçõe5 pal·ti~i- no. B~asil - e dOIS apena., tlvesseln, s~rr .da!. para atender à.n.uele a;pêlo"~ se ioeupleta de votos alheios. de can.­rias. Lá onde o P. S. O,. constitui lI:tlng:do o quoeiente eleltol'll,l, Os se._ Bertiot e dos políticos Inglêses. can- didatos de partIdos com outJ'l1S idel)·maioria. absoluta, o estudo da matéria o~tros beiravam êsse quociente, apro- trárlos ao sistemil proporcional. não lO!-,fas e, qui~â. com· ideologias con-

, eleitoral se fêz justamente à. base da ldmavarn-se dêle. Pois bem: qual o poderemos manter, fora do si.~tema O·á.ria:;! (lI11tito bem,)harmonização das idéias contrárias, resultado seguindCl a lei vigentoese um prOPI)!'Clonal. essa mOl1Struosldade do O' DEPUTADO SR.. ACUROIO

_ no sentido de obter para a lei um partidO houvesse Ctlnseguldo duas cu- c[r~ulo ú'niC,'I).- e o Deputado Gusta.- TORRES proJere discurso que, entre­- m{!lo tê:mo considerado o mais con· deiras de verea.dores e o segundo umll. vo Capanema sabe tão bem quanto eu Que á revisão do orador, será "ubli~

veniénte aos interêsses políticos' do cadeira? Pelo principio desta lei, exls- Que seria aberração" escárneo, prova carla. depois.Brasil. Chamo 1Il atençil.o da Ctl.m,ara tlriam sete cadeiras v.a-can!tsl ~ exe~· de lnépda .dos leg1l;Iadore15. O SR. PRESIDENTTil - Passa-se

"" para i>steponto: aqui não() h6. Pa.x:ti~o plo que se pode dar. E UM há, nes.a I.~to s6 é lealmente Q,dmisslvel.!'lo 11 .algum que possa, por s.l Sé!, ex.prlIl~lf Oáma.ra, quem me po:;sa contestar, sistema da prOPorclonali'dade tanto 2.· PARTEo pel1Samento da. Câmara, porque nao Restariam sete cadeirasva.cantes. e quanto possível a'bsoluta. Se houver Discussão especial do projeto •

"hA na Casa qualquer corrente parti- essas ca.deiras, ou seja. a. m~loria ab· cntr!.'tanto.~necessl<lade de se fugir do n." 78, dlé .1950, autorizando o. dªrla. coIlStitulda pOr ma.ioria absoluta. soluta cle,uma eã.mal'a MUlUcipal,.se- sl'5tema' propol'eional. não. poderem(ls '"de Deputados. A Câmara dOI> Srs. riamftdjudicadas ao pa.rtido ,majontá- adotar o circulo tinico. porque. entiio, Po4er Executivo u doar um terre-

, !Deputados, portanto. está, diante de 1'10. infimamente mlnorrltário em com· 9. eleição seria engodo ao povo. O Par- 1UJ d Oooperativa' Mista;.1os A9rl-'. um fatopolltico, que tem a sua Im- plllra,ção C<m\' atotaUdade doSVO~O!r tido que tivesse lUIEstado a maioria cultores e' Criadores de I t allifll)C4,

; portância e deve ser eonsiderfl,do. O~pDis de tal exem.plo, qual o Ju~ de um SI) vot<J mandaria bancado. unâ. Estlldo do Oeará (Do Sr. Pault1, Na. outra Casa do Congresso, onde que, ante essa subvensão, llão procla- nime às Câmaras. Leil'islativlJs. Teria. SltrCl2!1.te) .

'. eltis~ um. Partido Major1tã.rlo ditigln- marla ferido o principio de proporclo- '11105 de recorrer a outrosLstema: o de Encerrada a discussão.do 110 mMorla abSoluta dos votanl:,es. naUda.de e não de(retaria. a InconstltU- criar os cIrculas uninoln1ll'lai:s, os CÚ~ Discussão especial d<J PrOjeto

"lê. essa maioria se inclinou para aten- cionalldade da lei? . culos pequenos. para que. então. den- n. O 79. de 1950. Isentando de (li-der ao ciamor vindo de tôdll. as pa.r- O, Sr. Gustavo Capanell~a -. Por tr<l da. coleta de opiniões em ca.da pe~ rettos e taxas aduaneiras. material.tes do :Brasil politlCO"cont~a fi, entre- maiores por mais brilhantes e oon. queno circulo. pudessem 00 partldll6 se Importllcto pela. COlupan1till Qui-

'sa das cadeiras vocatltEs ao partido t.UJl1den~ qUe fôssem ,os argumentos, representar onde fôs.semgeogrMlca- - Inica lndustri~l "CIL".que tivesse a.tln~i'do maioria nas elei- o nob~e orador não col1Segulrla con· mente majoritários. Encerrada a discussão.

" ções. muito embora !õsse niaioria re~ vencer qualquer juiz nacional que o Circulo único e sistema pl'OpOrcio- Discussão eSllecial dO pro1 efo •)Il,tiva. . silstema que atrlbui os lugares vaoan· nal são' coisas que se repelem. E a fi. o 80. de 1950.lItodificando Cl re-

sr. Presidente! Na. vida, todos os tEs aopartidó majoritário não é um Câmara pratlcarlaêrro flagrante se dação dos artigos 134 e 141 cloCó-1àtos e tõdas as c1rcunstânci!llS se sa- dos sistemas de represent~ão propor- pretendesse· criaI' ,um ~Lstema majorl~ diqO Civil Brasileiro 2( Do Sr.mam pa~a. orientar as d<clsóeS. Aqui, cional.. . tário e 90 mesmo tempo. ma.nter (/ cir_ Alioma/' Baleeiro.)o fato político, a cireunstâncla, está O SR. SOAIlJESFILHO - Tratarei eulo úniCo() para cada Unidade da, Fe- Encerrada a discussiio.a.lém das r~õese que ela. mesma. apon- de <:\3,r "resposta imediata ao aparte do del·a~ã(). ' . . , O SR. BENJA.'\1IM FARAH (Pa~

,ta fortalecida>, ro()busteclda por ê.s.se nobre DClJ>utado. Tenho, iUlsim. respondido às pl'lll\_ ra lIma questão ele ordem) - SellhorlSubstrato moral QUe üCCOrTe da llçii.O Diss~. Que levaria os j.uizes à. de- cinais I)bjecôes feitas to minha emen· Presidente, conf()rtne é do i::onheci­da maioria do 5ena.do, atendendo aos ml)nst,raçã.o material que a lei visen- ela. PeC}o l Casa que rejeite a emenda mento' da, Câmara, (l,pl'esentei em

la cl '" ntr' ~ entrega. te - que ora se quer perpetuar na no-- Pedro Dutra. e a. rejeite por tlldas as 1948 projeto "ue "dá garantias aoa~ <l~ira~ ~~~escà.s ~ai"'orlas re- va lei - não poderia deixa.r .de ser de- formas, baseada em todos OS pl'1nci- farniaoêutlcos' .. (ntretanto até hoje1Ilti"llS. ' . clarada \,tl.cOnstltucional porque. sub~ piOlS Invooados e pOr todos racillCin\O€ essa proposição não teve j andamen-

Não vejl) como a Câmara dos sena- vertia totalmente o prlnelplo da '[11'0- aaui CXI):let1did<lS. Realmente. na Co_ to estando pa.rada 'na C<lnt1ssão denhores Dellutados, onde repito _, ná<l porclolljl-!idade. Mostraria um :lretn:- missão de Col1Stitulçâo e, Justiça. não Cónstltutção e Justiça. .llá pa.rtldO algum que tenha a. maioria pIo a que ninguém pode fugir. que a.&lnamos um pacto, mas' Quando eu AcabCl de receber numerOSOs tele­absOluta dos membros da CIIiSI., .... num colégio de 10 elegendoB, perten- era.all COnvocado pa.ra.votar.nela meu gramas denUnciando ac oação poli-

O Sr. Pedro Dutra _ O P. S, .p. cen~ a 8 partidos pleiteantes. osres- par~ldo. e. C\uando as questões a.U se cial Que a classe vem sofrendo e, pOIMA 170 180 tos poderiam ser a maioria. e.bsoluta deCIdiam. estava na. SUP<lsiçâo de que Isso. faQO um apêloàM:e:sà. para. que

mandou para lt._mllo1'aOU e, portanto, terlamos m.n partid~a re- seria su~tenta<lo em plelIlárlo tUdo prbln~va Q salda do projeto da 00-iDeputad~. se não me talha. a mem6- ceber. de resto. a mMorla o.bZoluta., quanto lá. se houvesse resolvido. mlssiO de Justlqa11'1110. a. maioria a b!oluta. portanto, des- contra. a. vontade ~o eleitorado. E lt. Apelo Pllra a. C{)usclê1,lcla 'da. Cê.ma.- São os segulntés os telegramas:ta~~: Arruda Cillnara ...,. A custa minha argument.açao não seria tãO fo- ra: defendamos <15 legitlmos lnt~sses' (lé)' . ,

.,dQ ~ sobrd ~ el-endo c·nd·dQ·~". ~am Ta. de bllSe, pOis oonvell1Ceu a maioria da p.olítlc!l. brasileira, nll.o deturpando • 1 J!'- -- ~~.. ..' "IM> ~ ""~I t d se~" ."UA c a 'to'aU o prlncwl d e e e t~·... "Mell1brolaboriosa c asse .ar-lVoto.s 'dos outros, partidos! . . a...,."u a.. o n....o, e a .. -... " - o a r pT s n aQ.....,pro...or- . d bltr

" O SR, SOARES PlLRO _ Não lD'e da.de da OOntIs.sAo de Con!ltitul~40 e 'CionalJnscrlto na Oolll;titu1ção. (.Mui- macêutica. alrma. o ante ar~ .."nego a. ~.lIA"nt'n~Q, ne- a "ueset.õe/l Justlça da CàlJl,a:a dos lJ!lputados. to 'bem: muito bem.palma~) ~ riedades .policiais sup1!ca a oSllâ.... ~........,..... O debate deasa questlio travou-se na Em seguida, é (l,ada como reM- Ex." dlgnar~se a processar nlque levariam multo longe a d\l;cusaão. grande Comlssii.o COntltuclonal entre ta<la da emenda~ Oâmara- andflJ1lento projeto 713 de

, A maW!r1a.lidade ai elltâ Proclamada o orador e o então Senll40rNereu Ra- O SR. PEDRO DUTRA - (Pela 1948. a. flmsustar tais d~mandoclJ.à,r\a.mente pela Mesa. Nio há. nesta mos. Quarldo S. Ex." defl!ndeu o prin- Ordelll) requer ver1ficaçil.o da.' vota~, Moae'llr 116 Andrade Mene~e8 Rll6

. ClIBA do Congresso. nlo hf. na Oâma.ra. clpio de que a proporcionalidade de- çlo. .,'.' [email protected] Santa. Oruzdos Deputados, nenhum pllo1'tido que via ser noo têrmoo da lei, e que eu 1m- ' Feita 'a. nova votação simbólica é DF... . , ,detenha. maioria abSoluta.. pugnei declarou que 11. faZia b~eado dp-'l-:l "om" r"lpltlldaa:·emcnda. "De ma.nelra eacudar-nos oon"

ünicamente rIOexem'[llo de AssIl; Sra_ O SR. PEDRO D~A (Pela or- tra violenta e vexat6dla. campa.nha.Como portanto, pode uma maioria. sU. que, no Código de 32, tin~a. lldota.- dem) Instst{' na verificação' da vota-poJ{clá. Igual ora' pra.tlcoada. sela

relatiVa.: depois do l!lObet~ exemplo do êsse l)rlnclplo, DemO'IlStrei na Co- çlio. por banclldas. . ' , a prisão de. Inúmeros !armacêuti"voido ,dn senado, que ado~ll para a. mlsalo OonstUl1cfonal - e pàpldamen- ProcedendG-se à v·erifleado da vo- COS· !lem oulpa formada solocltôdistribuiÇão das cadeira.s vacantes Cl te resumirei 11.. argumentllçll.o então tll.l;âo, oor bancadas, reconhece-se te- f& V; Excla ~ . 8011lllfi.o projeto Leifjistema de Bondt, eomo pode .. maio. espendlda. porque nio. d15pol1'11o' de rem votado a !~Vor 56 senhores Depu- '713 de 1948 que, farê. ·cl!ll5ar tais

.':rià rela.tlva ela Câmara elos J)eputadOSmuito tempo - que houve.· naquela tados. e contra,. 71: 'total, 127, com o desmandos-' Júlio' 4cJ Sil"4 S"01Ul4pretender modUlcllo1' o testo vinllo do éPoca, equlvoeodo senador Nereu Bit-doBr. Presidente 128. ,Ruaperrelrl!ooBl'8'eS 22.:' ~'

, senado para desa.tenller 'aos reclamOS mos,'como hã, neste momento, da.",1'- O SR. PRESIDENTE - Nlo há "Pe formllo.restaurar 'tranquUI":'-'UDêJli_'!1e.s da. oplniAo pública bra.silel- te do Deputado Gustavo ca,pllIlema. número. dade selo clll8lle .farm~êutlll.PfI1'-

Oaagundo turno do COdigo de S2não DuvidollO adeantado da bora, de1X.o -. . .(') ~ ~ão. foi rev1sw pelo ofador; adJI1d!cav!t'ao partido ree.1me~te. ~Il. de lI1andarproceder~ chmada. .(~). .Ii:io "foi revisto pelo .0rL\d0l'.

Page 29: UNIDOS DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd12abr1950.pdf · 2011. 11. 15. · Quarta.feira 12 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1950 2391 Mé s a C.omissões

DIARIODO trONPRES50 NACIONAL Allri,l d,e 19,50 2417

tUI'bada virtude prisà(l coleg~1manelralubitrál"la apelo V. Ex­celência autor projeto lei, 713 de1948.cUJ'l aprovação deterá onda'lvíolêncía - Adernar de So,~a RUaFerreira Borges 22". ' ,

Era, o que t1nhrl a dízer, (Muito!>p.m.J

Projetos desnachadosàs Comissões

N." 61·1950 - As Comissões deTransportes, Oomtmíeuções e ObrasPú1:'~jcas, c' de Finanças. '

N.a 62-1950 - As Comissões deCon,stitulçáoe JlUitlça, Educaçáo.Cultura, e de Plnanças.

N.a 63·1950 - As Comissões deCC?nstltulção e ,Justiça, e .Servíeo ,'PÚ­blíeo Civil e de Plnançns.

N,a 64-1950 As comíssões deT!'ansport,e;;, Comunicações e ObrasPublica.:; e deFlnanl;ns. '

N." 65.1950 .,....' Ais C()mk5Õ~S deConstltução e Justiça., , Serviço, Públl·co Civil, segurança Nadonal "e deFInanças. '

N.a 66-1950, - A Comlssáod,," FI­nanças,

N;G 67-1950 - As, C()ml'ssôes deEconomia e de Flnançal,

N. 068·1950 -A oomíssão deCons·tltuiÇão e Justiça.

;,.,.: .. '--~'~

·,-;,,';,:·:t·

1- DisCUssão especial do Projet~

n.o83. de 1950, abrindo o crédito es­pecial de Cr$ 200.000,000,00 para0.construeão da via-férrea Passo Pun­c1o·Pórto Alegre; no Rio Grande doSul (Do Sr. Bittencourt Azambufa)

2 - Discussão esneelal do projete>n.o 84, de 1950. abrindo. pelo Minis­t~rlo da Agricultura, o crédito espe­rIal declnauenta míthões d'e' cruzeI. iros para atender às medidas de arn.!paro I'.OS criadores sulribgro.ndense!'<Do SI', Bayard Lima). ,.'

3 - DlscussAo especial do 'Projetein.O 85. de ~950, autorísando o PoderExecutivo a criar uma Agência 'Pos~

t~Rl-telep.1"lIflca em Janànl. Rio Gran-'o:e do Norte (Do Sr. Wa.lfredo G\lr­gell •

4 - Dlsct1Sslio eS1)eclal do Profetlln.· 86 'de 1950. alterando dlspo~ltl\'l)d~ Lei n,a 835. de 29 \Ienovemhl'G 'õe 1949. flue dts.,õe sôbre R inatlvlrlll~,

de remunerada dos terceiros ~, Spp.1m~

dos sar~ent,os das Fôrças ArmRdRs.com mnlS de 25 anos de servlcc (DoSr., Adpltnar Rocha). .

6 -, DlscussÃo esncclal do Prolett>Il.0 87. dt' 1950. dlsl1ondo' sôbre a.contaRem de ternnn de st!rviço nara.Rllosentadnrla do 1\of'n!stTo dó Tribu·nal de C"nt~, Fra"ciscoJosé rieOliveira Viana (00 Sr. HeitorCol'"leU.

S -, Discussão esper.ial do Profpt~

n o 88~ de l!lSO. concedendo o 81lx11\0dt> crS 100.000.00 ii. Dloce5P d~ .Crgt.opAra o Con!:resso EucP"istlco, n 'Te;a1l1.ar-se 'na atdade d~ Barba1ha Es-,tado do Ceará (00 SI'. Leão Sam-paiol. "~

EM PAUTA

Projeto n.· 471.A, de 1949 con.cedendo, Il.uxlllo de Cr$ 8.000:000,00ao Circulo OperáriO da Bahla;tendopareev. com emenda da, Comlsslio deFinanças, com voto em separado doSr. Oafé FIlho <4,0 dia). ., Projeto n. o 89, de 1950. determlllan­

do a abertura de poços artesirlnOs emdlversll.S cidades de Pernambuco eabnndo o c,rédlta especial re.s,e.spect1vode cinco milhões e duzentas mil' cru- ,;zclros <4.· dIa)' ' ',.,:'

PJ:ojeto n." 10. ~ 1950. a.Mlndo: '::pelo Ministério ,da Fazendli.. umcré:;~:idita de Qulnhentll6 mil cruzelrOli,enf';'favor da Prefeitura Municipal 4eBOCa /:~al~cre. no Estado' do Am8r.OnaB:' (4.•,~c~

cl' Projeto n.a U. de 1850, crlandoaaeJl-';~a Pll!tal-teletrUlcl em JordAni"::"':

Minas Gerais, <4.°41.). ' '~',:

I' 10 _. Discussão prévia do ProJct()n,o 955-A, de 1949. dispondo sôbre a'venda de lotes. em terras devolutaade propriedade do Govêrno, a ser.vídores do Estado, em geral. que per­cebam até dois mll cruzeiros men­sais: .tendo parecei', da Comissão d"CQnst~tu!ção e Juetlça opinando pelaInconstltuelonalldadll do projeto,11- Dlseussâo. do Projeto nlÍme.

ro ~. D12-A. ,de 1949. criando Cargo.em comissão, no Quadro Permanent&do Ministério ,da Agricultura; com pa-.rceeres favoráveís das Comissões deServiço Público Civl1 e de Flnan­ç~. •

12 - Discussão do Projeto n,o 731·A,de 194'1, ? .,-,,, no pelo 1\6lnistérlo da;Eduraçllo~ Sa)Íde; o crédito de centoe cínquenta mil cruzeiros em fa,vol'ela Cruzada das' SenhorasCntéllçasde, Santos" SãoPalllo: tendo parpe,.­res da Comissão de Educação e Cllltu~ra, favorável' da Comissão de SaúdePúblico. e contrário da com1ssã,,' deF'innças (Inscrito o Sr, Antônio Fe.licíano) . i

13 - 'Díseussão do Requ~riml'nto,!l'" 3S8~A. de 1950 (Convocação): deínsereão 110B AlIais de discursos nro-,nuncíados pelos 81'S. Presidente Eu­rico Dutra e' Governador Walter 30_bím, por .ocasíão .da Festa da Uva.em Caxias. Estado dó Rio Grande seSul; com parecer favorável da Mesa.

2.~ PARTE

Rio Gran.!1e do sul:

Artur Flscher.:Batfsta L uaardo ,

'Herófllo Azarnbujo.,,Mércio 'l'elxell·a.Nicola.u vergueil'oSousa Costa.Trodomlro fonseca (84).

O SR. PRESIDENTE - Esgotadn.a hora, vou levantar a. Sessão, desig­nando para amanhã a seguinte

ORDEM no DIA

(1." parte- até, às 17 hortu ou antes)1 - Oontínuacão davotaçáo do

,Proj.eto n,o 1. 379-C, de 1948, do Se­nado. consolídande disposições vigen­tes a respeito da organização da Jus­tiça EIeítorat, elo alistamento e doprocesso eleitnrnls, registro de par­tidos polltlcos nacíonaís e dando OU-"tras Providéncías.

2 -, Votação das emendas do Se­nado ao 'Projeto n,o 1. 266-F. de 1949;dispondo sôbre o Plano SALTE: comparecer da, Comissão de Const1tulcãoe Justiça favorável ás emenda. 'do~enado aos artigos 16 e 17 'do Pro_

,.•eto da Cê.mara, " " '3 - Discussão .supíementar do Pro­

jeto' Substitutivo n.o· 879. de 1949.concedendo .um auxüío de' .... , ... ,.O,r$ 1.000.000.0.0 à Associação Brasi­leira 'de Munlcipi05 para reallz'l~ãodo I Cong1'l!5so, Nacional ,de Munl- 'cípíos (Inscritos os Srs, camcos Ver­Ra~, Crepory Franco. Vascónc~los Cos­ta. João Botelho e Allomar Bale-elrol '

4 - Discussão do Projeto n,O 671-Ade 1949, nutorlza.ndoo podel'Ex~~uti~vo a realizar ,estudos definitivo s56·bre ,a localização da nova CSl)ltalda República sObre as emendas de'plenário: favorável ii. de n ° 3. con;t.rárlo às de ns.1. 2. 4 e' 5 e consi­derando preJudlc.ada, a de n.· 8 rtns­CritOfl os 81'S. Israel Pinheiro, OllntoPonsec&" Vasconcelos, Costa,' AldeSP"lpalo e Oampos Vl!rlla\l

5 - Dlscus!\iio do Proleto m\me­1'0 L087.A. de 1949., autorizando oMinistério' da Fazendw a mandarcun~ar; na Casa da Moeda. a Im­"""''''''~la do Cr$ 276.000,000.00 emmoedas auxiliares e dlvislom\,rl.s: ten'·do parerer da ComIssão de Flnancllsfavorável ao pro.leto <Inscrito o Sr.Coelho Rodrif[uesl.

8 _ Discussão do pro,ll!to n,· 277-A,de 1949, dlsnondo sôbre apromcicfioe reforma do suboflclal da Aeronáu­tica Luis de G61s: tendo llan!cer comsubstitutivo. da Comlsslio de Sel!U­rança' NaCional e parecer.es das' Co-

• missão de Saúde Públlca e de FI­nancu fllvoráwis ao l'eferlõo subs.tlt1lt,lVO (Inscrito o SI' i MedeirosNeto),, 7_ Discussão do Projeto n,", 491l·A.de 1949. asse~ura,ndo a Itratiflcaciiode 20 ~ aos servidores civis da, União.e11l' exerriclo nos 6r!1ão~ militares..comdlrel~ Igual vanta!l:em: tendo pa­recer" com s11bstitutlvo da Comissãode ~rvlço" Pú"Uco Civil e oarecercontrário da ComlssRode F'lnancas(InsCrito o Sr. Vandonl de Barros).

,8 -' Dlsr.ussão do profeta n "~62-A.de 1949; dispondo sObre' o. concessAode" J!'ratificRcAo nelR dlstrlblllnllo docarvão ~ dando 011tras oroviõ~'lcll\s:tendo pa,,.eceres, favoráveis ds Co­mll!llões de Serviço Público Civil e,de FfnRncRI!, '

li - D1SCUSSRO do Projeto n,o !l41-A.de 1e.9., considerando de utlllõ!ldepllbllca a Sooiedade Beneficentl! Mon­tl!Dlo dO!! Artistas da Cldnde de PaI.melra doso:l:ndlos. em, ~lluz:oas: tendoJ)8reeer da ComissAo 'de ConstltulcAoe Justiça opinando pela constltllclo­nal1dadf! ' dG 'Projeto e parecer lavo­rAvel da Coml~sAo de, EtI'·." ......, f'

" 'Oultura (Jnscrlto I) sr. Meàelr05Neto),

GoilÍS:

Galeno J;'aranbOlJ.

Jalta M:acbaào.JOio d'Abreu;

Altlno Arnntp.8.

,Antonio F~1iicanCl.

Batista Pereira.CamJ)Oll Vergal.Cardoso de Melo Neto.César Costa..Emillo Carlos.,P'ranklln Almeida.

,"Quaracl Silveira,Maeh&4o CQeLho,

Martlm Filho.Morais Andrade.Paulo Nogueira.

•Plinlo Barreto.Romeu LourençAo.sampaio Vldo.l.Silvio, de campoll.

Bahia:

Fl'ócs da. Mota.GHberto Valente.Jurací 'Magalhães.Luis Barreto.Luis Vla.na.Negreiros Falcão.Nélllon Carneiro.Régia Pacheco.

E<lpirlto Santo.

Alldrúblll soares.

Distrito Federal,

Vargas Neto.

HJo de Janeiro:

Abelardo Mata.'BaBtos ,Tava,res.

Carlos Pinto.

Minas Gerais:

SAoPa,ulo:

Paraná:

Gomy Júnior.

Joio AaUlarMelo' Braga.

santa ca.tal1n&:

, Roberto, Orossembaci._,

Taovan. d'Amft..

,ArtUr Bernarde!.Augusta YIegas.

- o:,emente Medrado.Euvaldo Loá!.'F'elipe Balb1. 'Gabriel Pa~os..'

Jo!é Alk.lIllm.JOSé Bonifácio.

,·LoPeS Cançado.Milton Prs,tes.Ro<lrlgues Pereira.Vasconcelos Costa.Welllngton BrandAo.

os Se-

, Pará:

~püogo C~pl)s.

PIaul:

Renault Leile.

Ceará:

Deixam de comparecernbores:

, OSwaldo sstudart,.

Martiniano Araíito

Al1UlZOnas :

':'osme Ferreira.

ll'J.·ancls~o Mont.e.Joflo Adeodato.Moreira do. Rocha.

Rio Gro.nde cio Norte:

&lulslo Alves.

Paraiba:

Artlemlro FlguelreaoEmanl Sátyro. "Ja.ndui CarneiroJoão Agripino.OSmar Aquino.

Perno.mbuco: '

A1de Sampaio.José Maciel.Oscar CarneiroOsvaJéo Limo..P~sSOll' Guerra.

AlatlOas:

AlOMO de CarvalhoAnUml0 Mafra.LlIouro MônteDegro

Rui Pallllelra.

Sergipe:

'Herll~aldo Vlelrít.,

!Mlxlro l\lMlolc

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~t:L .2418 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CO~ESSO NACIONAL.....

Abril ele 1950~._.,'.

ri ''['.:' "Projeto n,9 3~A, de 1949, autorisan­."do o Podcr Executh'o a. abrir, pelo"Ministério da Educação e Saúde Q

I·..rl:ré..dl.to. especial de Cr $100,000,00 p~\ra.:.. obr~ elo Hospital :Mn~rnidnde de':Boe,:Esperanca do Sul, São Paulo;.com parecer favorável da Comissão de. Ilde .Pública e parecer ccntrárío da~Comlssão de Finanças <3.0 dia).

,)(!"rojeton.o 15·A, de 1949, conce­~~ndo. por intermédio do Ministério~a. Educação e Saúde,o crédito es])C­Wlal de ors 100,000,00, para auxllíar.:O'Oinásio Municipal de Viradouro, noíl'Batndo de São Paulo: com pareceres':contrários das CC/mlssõcs de Educa·~9i!! e Cultura e ele Finanças (3,0 diaL,i,):' Projeto n,o 318-A, de 1949, abrindo~aoMlnistério da Educação e SaúdeI:~ crédito especial de Cr$ 100.000,00;Illla auxiliar a Associação de Pl'ote­feio à Maternidade e â Infância, daBeldade de Monte Azul Paulista: com'pareceres: favorável do Comissão de~. ,úde Pública e contrário da Comi5·

1:,8.-0 de Finanças <3.0 dia) •f:~,~jeton,o 319-A, de 1949, abrlndo~IO Ministério da Educação e Saúde o~~édlto especial de Cr$ 100.000,00.pr.ra'iauxl1iar o Hospital' Nossa .Senh()rati)'Aluda, de Caçapava. Estado de São!\!'aulo; tendo parecer com emenda daf;polll1ssão de Saúde Pública, e parecer~loon~o da Comissão de :Finar.ças.,,(1.' .....).iit:~PI-01eto n.o 1,39B-A, ii~ 1949, ísen­(.~ndo ltS pequenos comerciantes do~lPaIa~ento ~t: quaisquer tributos: com~~,

~:'~tt ",~."""!....,;~.

~j~f:[11:

f;;"lB~

parecer contrario da comtssão de Fi- nlstérlo da Educação e Saúde,' para Proi,eto n,O. 81, de 1950, cOl1ccdend~nanças (3,0 dia). constn\çã'o de edílíclc do Asilo Santa pensão especial aos herdeíros das ví-

Projeto n,o 72. de 1950, autorízando Cruz, do Distrito Federal; tendo pa- tímas da explosão ocon'ldtl no De·o poder Executivo a donr â As.socia- receres: favorável da Comissão de pósíto Central do Material Bélico dição dos Chauffeurs do Ceará terreno Saúde Fúb!lca e contrárío da ccmts- Ministério da GueM'a (Do FadeI' Exe.para a construção de um hospital <Do são de Finanças (2.0 dia) '. cutívo) (1.0 dia) •Senado) (3,0 dia), Projeto n,o 198-A, de 1949, abrindo Projeto n,o 83. de 1950, abrindo I

Projeto n,o 73, de 1950, estendendo um crédito especial de Cr$ 600.000,00 crédito especial de Cr$ 200;000,000,01aos biologistas do "Instituto oOsvaldo para auxilio ao Ora tório :Bom Bosco, para o. construção da via·férera PaSS(Cruz. aposentados, os benefícios da Lei do Reeue: tendo parecer, com subs- Fundo-Pôrto Alegre, llORlo Grand!n,O 488, de 15 de novembro de 1948, tltutlvo, da comiSoSáo do Saúde PÚ- do Sul (1.0 dia) .que dispõe sóbre. o pagamento de ven- blíca e parecer contrárí oda oomíssão Projeto n,o 84, doe 1950, abrindo, pe~címentos, remuneração ou salário do de Finanças <2,0 dia). Ministét: lo da Agricultura.,· o créditopessoal civil c militar da União (3,0 projeto n.s 77. de 1950, concedendo especial de cinqüenta milhões de cru-dia). o.pensão especial de Cr$ 1.000,00 rnen- zeíros para atender àS medidas de

Projeto n,O 74. de 1950, concedendo sais a Lélia pInto da Silva, viúva do amparo aos criadores sulrlogrll.nden5e'auxilio de cem mil oruzeíros em favor Engenheu'o Jerôbllllo Emiliano da Sil. (1,0 dia.).· •do Sanatório Antônio Luis saião, de va <Do .Poder Executivo) <2,0 dia) • 'Projeto n," 85, de 1950, autcsízandcAraras. São Paulo <3,0 dia). Projeto n,o 78, de 1950, autorizando o Podel' Executivo acrinr uma. Agên·

Pl'ojeto n,o 75, de 1950, concedendo o Poder Executivo a doar um terreno cio. Postal-telegráfica em Jandui ­auxilio de cem mil cruzeiros ao 01'- à ccoperatíva Mista. dos Agricultores Rio Grande do Norte Cl,o dia) •fanato Anália Franco, de São Manuel ecrla.dores de Itapipoca., Limitada, Projeto n.O 86 de 1950 alterande_ São Paulo (3.0 dia.) . lstado do Ceará <2,0 dia). dispositivo da Lei n." 935, di! 29 de no-

Pl'ojet<l n,o 76, de 1950, instltuindo Projeto n.O 79, de 1950. Isentando vembro de 1949, que dispõe sõbrs apensão mensal de. quinhentos cruzei- de direitos e taxas aduaneiras. ma-, inatividade remunerada dos terceiro:1'05' a :Maria Angelo. cardím, viúva. de terlal importado pela oía, Quunlco. e segundos sargentos das Fôrças Ar'Bernardo de Paula Cardlm C3,o dia). Industrial "CIL" S. A. (2.0 dia) • madas com' mais de 25 anos de ser'

Projeto n:O 40-A, de 194A, conee- Pr<ljeto n,o 80, de 1950, mOdificando viço d.o dia) • . .dendo auxilío de Cr$ 2.000.000,00 ao a redação dos artigos 134 e 141 do Có- Prlljeto n.o 87, de 1950, dispondo sO·Hospital :B€ne!lcente São Pedro, de digo Civil BrasileIro (2.0 dia). bre a eontagem de tempo de servlç~Ga.ribaldi, Rio Grande do Sul, eau- Projeto !l'" 59.A, de 1949, autorlz:).n- para aposentadoria. do Ministro det<l:,lzando o Govêl'no a. abrir o erC- do acriaçao dos Tiros de Guerra; ten- Tribunal de Contas Francisco Jos(dito respectívo. pelo ClMinlstérlo da do parecer, com. substitutivo, da Co- de Oliveira V!&ul. <1.0 dlB.).Ed~açAo e Saúde; tendo parecer, missão ~e Segurança. Na.cional, com Projeto n.a 88, de 1950, eoncedendocom substitutivo. da ComlsslLo de 8al1. ~:el~:açao de voto dos 81'S. Adelmar o auxilio da Cr$ 100.000,OO\à Diocesede Pública e llarecer contrArio da ~o- ,RUc.... e Freitas Dinlz ellarecer da de Cra.t.o, para o congress~ Eucarls-missão de Filianças (2." dia). comiissíiO de Educação e Cultura con- tíco a reaüzan-se na cidade de Bar-

o trár o ao ))l'ojeto e ao substitutivo da balha. Estado do OearA Cl.· dIa) •~r~~~r~' 173-A, de 1949, a.brlndo Comiss.ãll dp. Selfurançt\ NaÇ,lon\\ol (1,0 Levanta~se a sessio às 18 horas.

o wr. a e 11m milhão de ettw.elroa dia.H - verba lluxWOS e subvenções - Mi·

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