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S,{I{TA B,{RBAR,{ PORTUG A speci o[ selected arti trom the eleetroni

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S,{I{TA B,{RBAR,{ PORTUG

A specio[ selected arti

trom the eleetroni

Santa Barbara Portuguese Studies Volume V: CiberkioskCoplright @ 2001 by the Center for Portuguese Studies, University ofCalifornia at Santa Barbara. All rights reserved. ISSN 1077-5943Publishedwith the support of the Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon.

EorronsJoão Camilo dos SantosHarvey L. Sharrer

Assrsrexrs ro rHE EorronsFilomena Maria BorgesErin Rebhan

Eorronrar Boer.oAntonio Cortijo Ocaía Enrique Martinez-LópezFrancis A. Dutra Timothy McGovernPatrícia Vieira Eduardo Paiva Raposo

A»'çrsonvBoarnVitor Manuel de Aguiar e Silva Kenneth McPhersonOnésimo Teotónio Almeida George MonteiroArúur LF. Askins Marta PeixotoAbel Barros Baptista Aníbal Pinto de CastroGeorges Boisvert Isabel Pires de LimaIvo Castro Roderich PtakInês Duarte Anne-Marie QuintJoaquim-Francisco Coelho Luiz Francisco RebeloAntónio Costa Pinto Carlos ReisFrancisco Cota Fagundes Silvina Rodrigues LopesPerfecto C. Fernandez Affonso Romano de Sant'AnnaHelder Godinho Arnaldo SaraivaRussel Hamilton António Carlos SecchinKenneü DaüdJackson Joel SerráoEugénio Lisboa Candace SlaterHelder Macedo Douglas WheelerWilson Martins

Eorronrar Connn spoNorNcr,Santa Barbara Portuguese StudiesCenter for Portuguese Studies, University of California at Santa Barbara,Santa Barbara CA 9310&4150 / FAX: 805-893-8341Email: [email protected]; [email protected]. edu

Ononruuc: Individuals $25.00 Insritutions $35.00 Foreign air mail: add $8.00Address your orders Ío Santa Barbara Portuguese Studies, Center for PortugueseStudies, University of California at Santa Barbara, Santa Barbara CA 9310G4150.Checks should be made payable to the Center for Portuguese Studies. Furüerinformation about the journal and the publications of the Center may be obtainedby contacting the Center for Portuguese Studies or connecting to our website:http: / / www.portcenter.ucsb.edu.

Cover design and logos by Francisco Romáo.Text set in ITC New Baskerúlle by Sasha Newborn of Words Worth.

SnNra Bansenn PonrucuEsE SruomsVol. V: CiberkioskPublished by the Center for Portuguese Studiesat the University of California, Santa Barbara

ÍN»rcrNota prévia dos Directores 5Nota introdutória. Ciberkiosá: aberto das 0 as 24 horas 7

CBnncuLTURA, ERorISMo, cINEMARui Magalhãas, Anjos Fadas e Sereias: 12 Teses sobre Cibercultura 9Carlos Frarya, Sublime e Erotismo 15Seryio Paulo Guimariics de Swsq Cinema, Literatura: Sombras do

Imaginário (a adaptação cinematognífica) 21

Lttrnerune PorrucuBseAna Paula Arnaut, Donas e Donzelas n'A Dernanil,a do Santo Graal 29EdwrdoJaain Alonso Rorno, Rasgos lingüísticoliterarios de la

producción epistolar anchietana 72Gabriel Augusto Coelho Magalhãa, Garrett e Rivas:

Dois românticos peninsulares 88João Camilo dos Santos, Machado de Assis, crítico de Eça de Queirós:

um malentendido sintomático 98Antônio Apolindrio Lourenço, Simbolismo português e

Modernismo espanhol-Aproximações preliminares 122Peilro Serra" Modus Philologicus: Sobre "Nota Final", apensa a

Finistema de Carlos de Oliveira 134Onaldo Mamtel Silaestre, As vanguardas históricas em Portugal

e Espanha (Futurismo, Ultraísmo e Criacionismo) 158Américo António Lindeza Diogo, Massa és, missa serâs. Maina Mendes l7LFernanda Matos Oliaeira" A ideologia da técnica na ficçáo de

José Cardoso Pires: oJaguarE4.2 d'O Delfin 180José A. R Pereira" José Rodrigues Miguéis eJosé Saramago:

o mesmo empenho na dignificação dos humildes deste mundo 192Rui Mi.guel Amorirn, O nada que lê: a imunidade legente do

Ardente TactoJoshua. 214

Ceso VBnon: A Avrm;RA CRrouL L REVrsrrACabo Verde-Nota editorial

Jürgen Lang,Bteve esboço da gramática do criouloda Ilha de Santiago (Cabo Verde)

225

228

André Maria dns Reis Santos, O Tratada Breue das Rios da Guiné daCabo Verde de André Álvares d'Almada e as origens da culturae do crioúo de Santiago 255

António Germano Lima, A dança do Landu (Dos antigos reinosdo Kongo e da Ngola à Boavista) 281

Elisa Andrad,e, Cabo Verde: do seu achamento à independência nacional 306

LmcuÍsrrceHenriquc Barras4 Destino das lformas analíticas' do

"comparativo de superioridade" de dois advérbiosderivados de adjectivos: bem e mal 321

Cristina Martins, O reconhecimento oficial de direitos linguísticosda comunidade mirandesa. Notícia e comentário a uma iniciativado parlamento portugués sobre matéria linguística 327

RrctNsôrsJosé A. Ferreira, Legibilidade(s) do teatro clássico português 335Maria Rosa R. V, Sil Monteiro, Mujimbo, Dialéctica e Kitsch 340

RrpnrÊNcresLista das referências originais no Ciberkiosk 348

C\, C\, C\,

RnsposreArtur Teodaro dc Matos, Esclarecimento aos leitores e resposta

a Teotónio de Sousa 350

32r

DBsrnro DAs'FORI,ÍAS eNetÍttcA,s'Do "coMpARATIVo DE SUpERIoRIDADE" DE DoIs noúngtosDERIVADOS DE ADJECTIVOS: BEM E MAL

HenriEu Barroso

0. INrnoouçÂo

Na origem deste breve estudo (talvez mais propriamerrte: desta notí-cia) está, ainda para os nossos ouvidos e/ou olhos (isto é, no nossoidiolecto, mas também -temos a ceÍteza- no de muitos outros), ouso/emprego "inadequado" (= não conforme com as regras gramati-cais ainda em vigor) de ambas as formas disponíveis paraà expressãodo "comparativo de superioridade" de bem e mal (advérbios derivadosde adjectivos) por parte de falantes e/ou escreventes do portuguêseuropeu actual (muitos jornalistas, alguns escritores e outros cro-nistas) que o deveriam, se não não reflexivamente (possuem essacompetência) pelo menos reflexivamente, conhecer/ dominar.

l. Des FoRMAS errE ExPRESSAMo ..COMPARATIVo DE SUPERIoRIDADE,,DE BEME MAL

Os advérbios bem e rnal derivam por alternância temática dosadjectivos bom e rnau, respectivamente. Melhor e pior são, tambémrespectivamente, as formas que expressam o "comparativo de supe-rioridade" destes adjectivos; e, como se sabe, são formas que o portu-guês não produziu pelos seus próprios meios, mas herdou do sistemalinguístico latino.

Diferentemente do gue se passa com os a{ectivos acabados deconsiderar, os advérbios deles derivados dispõem de duas formascada para a expressão do referido valor ("comparativo de superiori-dade"), a saber: melhor e mais bem, parabern; pior e mak mal, parra mal.Melhm e pior são as formas sintéticas (também denominadas 'formasanómalas'); mais bem e mais rnal sío, ao invés, as formas analíticas(designadas também'formas regulares').

322 HENRIQUE BARROSO

2. Do coMpoRTAMENTo ACTUAL DAs FoRMAS euE EXpRESSAMO ..COMPARÂTIVO DE SUPERIORIDADE,, DE BEME MAL

Umavez que as línguas enquanto sistemas se regem, entre outros,pelo princípio da economia (tendem a pôr -e, com o tempo, põemmesmo- de parte aquilo que é redundante), como explicar, pelomenos em alguns idiolectos do português europeu actual, a(co)existência de duas expressôes para a(s) mesma(s) função(ões), asaber: "comparativo de superioridade" + bern, por um lado, e "compa-rativo de superioridade" + mal, por outro lado? Será que se trata devariantes livres (ou facultativas)? Ou, pelo contr:írio, estaremos napresença de variantes em distribúção complementar (ou variantescombinatórias/contextuais)? Ou, ainda, de ambas as coisas (variaçãolivre e variação complementar) ao mesmo tempo? Ou, por fim, tratar--se-á de um caso de ebulição linguística?

Para tentarmos responder com objectividade a estas questões,observemos, num primeiro momento, um corpus de ocorrências(exemplos) cuja análise nos conduzirá (é esse o nosso objectivo), numsegundo momento, ao conhecimento das regras (ou princípios) queregulam (e ao mesmo tempo nos explicam) o funcionamento (e,consequentemente, o respectivo emprego por parte dos usuários doportuguês europeu) das diferentes formas que expressam, pois, o"comparativo de superioridade" de bem e mal.

(1) @t era isto senão doce poesi.ao como ela abrolha nas mais bem futnadgsalmas?

[Camilo Castelo Brarrco,José da Telhado,p. 19]

(2) Foi sobretudo nas aulas mais mal WParaaas que o professor estagidrioreoelou a sua aerdadeira oocaçd,o docente.

[Exemplo nosso]

(3a) Isto podia ser/estar bem/mal feito.(3b) lsro bodia ser,/estar mais bem/mais mal feito.

tExemplos nossosl

(4) Os empradrios continuam a pagar bem/mal mas gostariam d"e pagarmelhor/pior.

[Exemplo nosso]

(5) A Teresa está bem,/mal, mas podia estar melhor/pior.[Exemplo nosso]

O 'COMPARATIVO DE SUPERIORIDADE": BEME MAL 323(6a) Este terreno podia ser/foi rnais bern aproaeitado.(6b) Esúa tureno podin ser/foi aprweitado melhor.

[Exemplos nossos]

(7a) Afesta corrzu pior/mais mal da que zu supunha.(7b) Afesn correu mclhor/*mais bem da que zu sufunha.

[Exemplos nossos]

(8) Retrato da equipa pior classificada de Portugal.lPúblico (Magazine), 799b/ 06/ lll

(9) Outro indispmsáael risco iln carreira docmte dcoe ser a mobilidado. Para agarantir, os conan sos têm ilc sn de lacto abertas, faanltando a qualquer dacmtee inoatigadar dz mérito o acesso a 1ng6 en escolns ma'is prati.gi.ada,s, cotnmelhma meios ou meÜtor si,hndas.

fPúbli.co (artigo de opinião), 7995/10/19)

(10) Os d,aportistas atdo melhor equÜados etnocionalmmte que os nã,o-

dtsporlistas para mfrentar o dzsafw do canuo?lSábailo, n.e 251, 02 a08/04/19931

(ll) Rzgia é um dos nossos autüres piu intw?retadas-

lPúblico (texto de Agustina Bessa Luís), 1996/06/16l

(12) t...1 e que têrn pnmi,tida que os portuguaes atejarn cada vez melhorinÍorns@ sobre como preaeni.r alguns tipos de ca,ncro e como fazer o seud,iagnóstico precoce.

[Folheto informativo do Núcleo Regional do Norte daLiga Portuguesa contra o Cancto/ Abril de 1998]

(LZ) O foao dp star melhor @Parubdo qw a maioria das tnulhera tem aoer cotn a nn, origetn síria crisüi?

lF*praso (Cartaz), 1998/ 05 / 091

(14) Cabe aos jornalistas afri,canos tornar a§ suas respectiaas realidadanacionnis melhor ç,whafulas do público externo.

lBoletim da CPLP, n.s 5 (p. 12), Março de 19981

Observado que foi o corpus,já estamos em condiçóes de poder-mos (pelo menos, tentarmos) resPonder às perguntas acima formula-das: aÍirmativamente, só o podemos fazer em relação às duas últimas;no que diz respeito às duas primeiras, a afirmação sem mais nãobasta. Vejamos, então, porquê.

Mais bem e mais rnal, eÍn. (1) e (2), explicam-se porque os advérbios

324 HENRIQUE BARROSO

intensificam um adjectivo participial (formadas e preparada.§, respec-tivamente) que qualifica um nome (almas e aulas, também respectiva-mente) claramente expresso; em (3a) e (3b), porque os advérbiosmodificam o particípio passado do verbo auxiliado (feito) na, constru-çáo passiva: de acçáo (ser) e de estado (atar); por seu turno, melhor epior, em (4) e (5), explicam-se por os advérbios se encontrarem numcontexto diferente dos dois anteriores (aqui são modificadores dopredicado). Isto quer significar que -e tendo em consideração osexemplos até agora tratados- mais bem e mais mal s6 ocorrem noscontextos em que melhor e pior não podem ocorrer, e vice-versa.Estarnos, neste caso, diante de variantes em distribúçáo complemen-tar (ou variantes combinatórias/contextuais).

As ocorrências (6a) e (6b) -que se explicam pelas razões já aduzi-das para (3b) e (a) e (5)- suscitam-nos ainda a seguinte observação: seo advérbio (no grau "comparativo de superioridade") modifica opredicado (seja ele simples ou complexo) na sua globalidade, é aforma sintética que ocorre, e sempre depois daquele [é o caso de(6b)]; se, pelo contnírio, só modifica parte do predicado (obrigatoria-mente um particípio), ocorre a forma analítica, mas precedendo-o [éo que se passa em (6a)].

Antes de uma oraçáo comparativa introduzida por que (ou da que),apenas mal admite ambas as formas do "comparativo de superiori-dade" disponíveis (o falNrte/escrevente pode usar ora uma, ora outra,ora ambas: trata-se, portanto, de variantes livres); áez apresenta umcomportamento completamente diferente: só admite a forma sintética(a analítica é aqui impossível). As ocorrências (7a) e (7b) documentam,respectivamente, as situaçóes acabadas de descrever.

De (8) z $! -e de acordo, por exemplo, com o nosso idiolecto-dever-se-ia teq conforme os casos concretos, ot mais mal ou maisbem, em vez de pior ot melhor aí registados. Estes exemplos docu-mentam, pois, a tendência cada vez mais acentuada para se usarapenas a forma sintética (empréstimo latino), e em todos os contextos.

Considerando-o na sua globalidade, o corpus documenta a (co)exis-tência, num mesmo estado sincrónico (português europeu contem-porâneo), de fenómenos vários: variação livre, variação complemen-tar e predilecção por uma forma em detrimento da outra: tudo isto,por si só, é revelador de um estado de ebulição linguística que um dia,evidentemente, cessará e apresentará os seus resultados. Todavia, sónum estado linguístico posterior ao nosso é que se podeú saberquais.

O "COMPARATM DE SUPERIORIDADE" : BEM E MAL 325

3. Do Murro pRovÁvEL coMpoRTAMENTo DAS FoRMAs euEEXPRESSAM O ..COMPARATIVO DE SUPERIORIDADE,, DE BEM E MAL

A preferência pelas formas sintéticas (os empréstimos latinos) emdetrimento das analíticas (as produzidas pelas regras do sistemalinguístico português ainda em vigor) do "comparativo de superiori-dade" de bem e mal ê mais do que notória [os exemplos (8), (9), (f0),(11), (12), (13), (14) estão aí para o testemunhar/documentarl. Comoexplicar esta tendên cia,/ pr efer ência?

Desconhecemos a motivação razío. No entanto, podemos avançaruma hipótese: não terá sido/seú um caso de analogia com as formassintéticas (as preferidas, isto é: as mais frequentes no discurso) homó-nimas do "comparativo de superioridade" de born e mau, de qroedirectamente derivam? Quer seja por esta razão quer por outra (queagora não conhecemos), o carácter de varia@o complementar (comovimos, ainda funcional em alguns idiolectos) está a perder-se aospoucos: das duas formas ainda disponíveis, há uma (curiosarnente, asintética: a náo produzida pelo sistema linguístico português) que estiía ocupar paulatina mas progressivamente a(s) posiçáo(ôes) da outra (aanalítica: a produzida pelo sistema linguístico português) pondo-a,por consequência, também paulatina mas progressivamente, de lado(será o princípio da economia linguística a funcionar?).

4. CoNcrusÃoDe acordo com o exposto nas páginas precedentes, podemos concluir(e -parece-nos- não estamos a fazer uma leitura demasiado apressa-da) afirmando que o uso das formas sintéticas do "comparativo desuperioridade" de bem e mal vai (todos os indicadores apontam nessesentido) acabar por se generalizar (em alguns idiolectos já se impôs)passando, pois, desta maneira e a múto breve trecho (uma geraçáo?Duas gerações?), a ser a única forma disponível, e nos três níveis dehierarquização linguística (sistema, norma e fala).

Estamos -e para frnalizar- na presença de um belo exemplo desincronia dinâmica, ou seja, coexistência de diferentes processos e/ou variantes em um mesmo estado sincrónico: daí o termos faladoatrás de ebulição linguística (esta -como todo o fenómeno de talnatureza- háde pois também, com o tempo, produzir o seu próprioefeito/resultado).

326 HENNQUE BARROSO

5. RrrsnÊr.lcms smuocMFrcAs

5.1. Bibliografia de oahrreza teríricaCunha, Celso, e Luís Filipe Lindley Cintra

(1984) Nna Gmmtítita dn Pmh.tguis Contcmporàneo. Usboa, EdiçõesJoão Sá da Costa.Figueiredo,José Nunes, e António Gomes Ferreira

(1973) Compênàio de Orandtita Portugrusa (2.1 edição). Portro, Porto Editora.Martinet, André

(1989) Fondí,on et dynnmiqu des lnngn.Pzt'ts,Armand Colin Éditeur.Vázquez Cuesta, Pilar, e Maria Albertina Mendes da Lrz

(1983) Gramdtira da Língun Portugucsa (tr-ad. port. de Gmmdtita portuglusa por Ana MariaBrito e Gabriela de Matos). Lisboa, Edifões 70.

5.2. Bibliografia rsada na constituiçáo do corpus

5.2.1. Liaro(s)Castelo Branco, Camilo

(1990) O rclzlo tlzJosé dn Telhnln nas munórias ilo crircm, ed:Joaquim de Matos e FranciscoMartiru. Porto, Edintet 1990. (Herói e o mito).

5.2.2. PnióditosExpres n (senanfuio ), Lisboa.

hiblico (dráno), Lisboa e Porto.

Sábatlo (rev'rstz semanal), Lisboa.

5.2.3. Outras fm,tesBobtim ila CPLP, tr.e b, Março de 1998.

Folheto informativo do Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa contra o Cancro/ Abril de1998.

Âmérlco ^otóuio

Undea Diogo

Ànr Prulr ÂrnrutÀndré Mrrir dos Reis $ratosÀntóoio Àpolinfuio lourençoCrrlos InnçrCristinl tafiinsEdurrdo X. Âlonso lomoEltsr ÂsdrüleFerrrndo Mrtoe 0ltvcirrGermano lisnrG. À. Goelho lflrgrlhãe*llcnrique Brrroso

Joâo Cmilo dos §rntos

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Bnt il*ffierSérgio Prulo Guimrrles de §ousr