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Organização: SHERWIN WILLIAMS Celso Gnecco & Felipe Fredo Naciuk Dia 17 de outubro de 2018 12h30

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Organização:

SHERWIN WILLIAMS

Celso Gnecco & Felipe Fredo Naciuk Dia 17 de outubro de 2018 12h30

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Edifício sede da ISO em Genebra na Suiça

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3

O que pretendemos nesta apresentação é mostrar um resumo das principais

alterações sofridas nesta revisão da norma ISO 12944 e principalmente os Sistemas

de Pintura para Galvanizados constantes da Parte 5

Resumo

A Parte 2 - Classificações das Categorias de Ambientes é muito utilizada como

referência para classificar a agressividade onde a pintura se localiza e a Parte 5 -

Sistemas de Pinturas pode orientar como montar um sistema adequado

Elaboradas pela ISO – International Standardization Organization,

as 8 partes da norma ISO 12944 “pararam” no tempo, pois desde 1998 não sofreram

nenhuma revisão, exceto a Parte 5 que foi revisada em 2007.

Por isso, as revisões de 2017/2018 foram muito bem recebidas. As mudanças em cada

parte compreendem exclusões de trechos, atualizações de alguns itens, adições de

outros e o texto na maioria das partes foi revisto editorialmente.

Foi acrescentada uma nova parte, a Parte 9.

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Organização Internacional para Padronização ou

Organização Internacional de Normalização

ISO 12944-1:1998

ISO 12944-2:1998

ISO 12944-3:1998

ISO 12944-4:1998

ISO 12944-5:2007

ISO 12944-6:1998

ISO 12944-7:1998

ISO 12944-8:1998

ISO 12944-1:2017

ISO 12944-2:2017

ISO 12944-3:2017

ISO 12944-4:2017

ISO 12944-5:2018

ISO 12944-6:2018

ISO 12944-7:2017

ISO 12944-8:2017

ISO 12944-9:2018

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5

A norma ISO 12944 trata da proteção contra a corrosão de estruturas de

aço carbono por Sistemas de Tintas Anticorrosivas.

Parte 9

(introduzida

em 2018)

Sistemas de pintura protetora e métodos de ensaio de desempenho de laboratório para

estruturas offshore e afins (Protective paint systems and laboratory performance test methods

for offshore and related structures)

Parte 1 Introdução Geral (General introduction)

Parte 2 Classificação dos Meio ambientes (Classification of environments)

Parte 3 Considerações sobre o Projeto (Design considerations)

Parte 4 Tipos de superfície e de preparação de superfície (Types of surface and surface preparation)

Parte 5 Sistemas de Pintura Anticorrosiva (Protective paint systems)

Parte 6 Ensaios de desempenho em laboratório (Laboratory performance test methods)

Parte 7 Execução e supervisão de trabalhos de pintura (Execution and supervision of paint work)

Parte 8 Desenvolvimento de especificações para obras novas e de manutenção

(Development of specifications for new work and maintenance)

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7

ISO

12944

2017 – A durabilidade passou a ser expressa em:

baixa (low - L) até 7 anos;

média (médium – M) 7 a 15 anos;

alta (high - H) 15 a 25 anos;

muito alta (very high - VH) mais de 25 anos.

1998 – A durabilidade era expressa em:

baixa (low - L) 2 a 5 anos;

média (medium - M) 5 a 15 anos;

alta (high - H) mais de 15 anos.

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9

5 Classification of environments

5.1 Atmospheric-corrosivity categories

5.1.1 For the purposes of ISO 12944, atmospheric

environments are classified into six atmospheric-

corrosivity categories:

C1 very low

C2 low

C3 medium

C4 high

C5-I very high (industrial)

C5-M very high (marine)

1998 2017 5 Classification of environments

5.1 Atmospheric-corrosivity categories

5.1.1 According to ISO 9223, atmospheric

environments are classified into six atmospheric-

corrosivity categories:

— C1 very low corrosivity

— C2 low corrosivity

— C3 medium corrosivity

— C4 high corrosivity

— C5 very high corrosivity

— CX extreme corrosivity

NOTE CX covers different extreme environments.

One specific extreme environment is the offshore

environment covered by ISO 12944-9. Other extreme

environments are not covered in the other parts of

ISO 12944.

ISO 12944-Parte 2:

NOTA: CX abrange diferentes ambientes

extremos. Um ambiente de extremo específico é

o ambiente offshore coberto pela norma ISO

12944-9. Outros ambientes extremos não são

abordados em outras partes da ISO 12944.

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ISO 12944-Parte 2: Classificação dos Ambientes

Perda de massa por m2 / perda de espessura

(depois do primeiro ano de exposição)

Exemplos de ambientes típicos de um clima

temperado (informativo somente)

Aço carbono Zinco

Exterior

Interior

Categoria de

corrosividade

Perda de

massa

g/m2

Perda de

espessura

mm

Perda de

massa

g/m2

Perda de

espessura

mm

C1 (Muito baixa)

< 10 < 1,3 < 0,7 < 0,1

-

Edificações condicionadas para o

conforto humano. Ex. escritórios,

lojas, escolas, hotéis.

C2 (Baixa)

>10 a 200 >1,3 a 25 >0,7 a 5 >0,1 a 0.7 Atmosferas com baixo

nível de poluição .

Áreas rurais úmidas

Edificações sem aquecimento

onde a condens. pode ocorrer,

Ex. depósitos, salões de esportes

C3 (Media)

>200 a 400 >25 a 50 >5 a 15 >0,7 a 2,1 Atmosferas urbana e

industrial, moderada

poluição com dióxido

de enxofre. Áreas

costeiras com baixa

salinidade

Ambientes industriais com alta

umidade e alguma poluição,

Ex.indústrias de alimentos,

lavanderias, cervejarias,

laticínios

C4 (Alta)

>400 a 650 >50 a 80 >15 a 30 >2,1 a 4,2 Áreas industriais e

costeiras com

moderada salinidade

Industrias químicas, coberturas

de piscinas, navios costeiros e

estaleiros

C5-I (Muito alta industrial)

>650 a

1500

>80 a 200 >30 a 60 >4,2 a 8,4 Áreas industriais com

alta umidade e

atmosfera agressiva

Edificações ou áreas com

condensação quase que

permanente e com alta poluição

C5-M (Muito alta matítima)

>650 a

1500

>80 a 200 >30 a 60 >4,2 a 8,4 Áreas costeiras e

offshore com alta

salinidade

Edificações ou áreas com

condensação quase que

permanente e com alta poluição

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Perda de massa por m2 / perda de espessura

(depois do primeiro ano de exposição)

Exemplos de ambientes típicos de um clima

temperado (informativo somente)

Aço carbono Zinco

Exterior

Interior

Categoria de

corrosividade

Perda de

massa

g/m2

Perda de

espessura

mm

Perda de

massa

g/m2

Perda de

espessura

mm

Nota: Os valores de perdas usados para as categorias de corrosividade são idênticas às da ISO 9223

ISO 12944-Parte 2: Classificação dos Ambientes

C1 (Muito baixa)

< 10 < 1,3 < 0,7 < 0,1

-

Edificações condicionadas para o

conforto humano. Ex. escritórios,

lojas, escolas, hotéis.

C2 (Baixa)

>10 a 200 >1,3 a 25 >0,7 a 5 >0,1 a 0.7 Atmosferas com baixo nível de

poluição. Áreas rurais úmidas

Edificações sem aquecimento

onde a condensação pode

ocorrer, Ex. depósitos, salões de

esportes

C3 (Media)

>200 a

400

>25 a 50 >5 a 15 >0,7 a 2,1 Atmosferas urbana e industrial,

moderada poluição com dióxido de

enxofre. Áreas costeiras com baixa

salinidade

Ambientes industriais com alta

umidade e alguma poluição do ar,

Ex.indústrias de alimentos,

lavanderias, cervejarias, laticínios

C4 (Alta)

>400 a

650

>50 a 80 >15 a 30 >2,1 a 4,2 Áreas industriais e costeiras com

moderada salinidade

Industrias químicas, coberturas de

piscinas, navios costeiros e

estaleiros

C5 (Muito alta)

>650 a

1500

>80 a 200 >30 a 60 >4,2 a 8,4 Áreas industriais com alta umidade

e atmosfera agressiva e áreas

costeiras com alta salinidade

Edificações ou áreas com

condensação quase que

permanente e com alta poluição

CX (Extrema)

>1500 a

5500

>200 a 700 >60 a 80 >8,4 a 25 Áreas offshore com alta salinidade

e áreas industriais com extrema

umidade e atmosfera agressiva e

atmosferas tropicais e subtropicais

Áreas Industriais com extrema

umidade e atmosfera agressiva

2017

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ISO 12944-Parte 2:

Foto de Roberto Mariano

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O ambiente C1 é classificado apenas para áreas internas de edificações com ar condicionado e ar limpo. Ex. escritórios, lojas, escolas, hotéis, etc...

Perda de massa do aço por ano

<10 g/m2

C1 (muito baixa corrosividade)

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Atmosferas com baixo nível de poluição, como áreas rurais

Sol, Chuva, Umidade, Poeira natural de solo

Perda de massa do aço por ano

> 10 a 200 g/m2

C2 (baixa corrosividade)

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Sol, Chuva, Umidade, Fuligem, e SO2 (depende da intensidade do tráfego)

Atmosferas urbana e industrial, moderada poluição com SO2. Áreas costeiras com baixa salinidade

Perda de massa do aço por ano

> 200 a 400 g/m2

C3 (média corrosividade)

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Chuvas ácidas: CO2 + H2O H2CO3 Gás carbônico + água ácido carbônico

Chuvas ácidas: SO2 + H2O + ½ O2 H2SO4

Atmosferas urbana e industrial, moderada poluição com SO2. Áreas costeiras com baixa salinidade

Perda de massa do aço por ano

> 200 a 400 g/m2

Dióxido de enxofre + água + oxigênio ácido sulfúrico

C3 (média corrosividade)

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Antes Depois

[email protected]

Desgaste da estátua de mármore por ação das chuvas ácidas

C3 (média corrosividade)

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Áreas industriais e costeiras com moderada salinidade

C4 (alta corrosividade)

Canal de São

Sebastião

Baia de

Guanabara

Terminal

São Sebastião

Terminal

Campos Elíseos

Perda de massa do aço por ano

> 400 a 650 g/m2

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Áreas Industriais com alta umidade e atmosfera agressiva e Áreas Costeiras com alta salinidade

Perda de massa do aço por ano

> 650 a 1500 g/m2

C5 (muito alta corrosividade)

Presença de gases gerados por atividades industriais e

por veículos automotores

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0 20 40 60 80 100

U m i d a d e r e l a t i v a (%)

T a

x a

d

e c

o r

r o

s ã

o

A taxa de corrosão cresce com o aumento da umidade

Corrosão do aço em função da umidade

relativa contendo 0,01% 100 ppm de SO2

durante 55 dias de exposição

C5 (muito alta corrosividade)

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Névoa salina (salt spray)

aerossol

Vento

Áreas costeiras e offshore com alta salinidade

Perda de massa do aço por ano

> 650 a 1500 g/m2

C5 (muito alta corrosividade)

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23

Cortesia: Ademir Alves

Construido em aço patinável

C5 (muito alta corrosividade)

Monumento ao jangadeiro na Praia do Futuro (Fortaleza-CE),

em aço patinável exposto à forte ação da névoa salina

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O que restou do

Monumento ao

Jangadeiro, após 5 anos

de exposião à forte ação

da névoa salina

(Praia do Futuro)

Cortesia: Ademir Alves

C5 (muito alta corrosividade)

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25

Compostos de enxofre (SO2, SO3, H2S, sulfatos);

Compostos de nitrogênio (NO, NO2, NH3, HNO3, nitratos);

ambiente atmosférico com poluição de SO2 muito elevada (superior a 250 mg/m3)

incluindo fatores de produção e seus efeitos secundários e/ou forte efeito de cloretos.

Áreas offshore com alta salinidade e áreas

industriais com extrema umidade e atmosfera

agressiva e ambientes tropicais e subtropicais

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26

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27

Tabela C.5 – Sistemas de pintura para aço carbono para categoria de corrosividade C5

Sistemas de pintura da

norma ISO 12944-5:2018

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Tabela C.5 – Sistemas de pintura para aço carbono para categoria de corrosividade C5

. low (L) baixa (até 7 anos);

. medium (M) média (de 7 a 15 anos);

. high (H) alta (de 15 a 25 anos);

. very high (VH) muito alta (mais do que 25 anos).

Sistemas de pintura da

norma ISO 12944-5:2018

C5 muito alta

corrosividade

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ISO 12944-5:2018 Anexo D (informativo)

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30

Sinergia do sistema Zinco/Tinta

Tubos de aço galvanizado pintados

Nesta região a

camada de zinco

foi removida para

fazer a rosca:

Não houve

sinergia

Sistema: Tinta de fundo epóxi-isocianato + alcatrão de hulha epóxi

Cortesia: Fernando de Loureiro Fragata Ambiente C5 (siderúrgico)

C5 (muito alta corrosividade)

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31

GA

LV

AN

IZA

ÇÃ

O +

PIN

TU

RA

O aço pintado levou cerca de 3 anos para apresentar ferrugem. O mesmo aço, porém

galvanizado, durou cerca de 4 anos e este aço galvanizado e pintado, durou 11 anos.

A explicação é a sinergia:

Sinergia do sistema

Zinco/Tinta

PIN

TU

RA

GA

LV

AN

IZA

ÇÃ

O

3

4

11

Tem

po

pa

ra a

man

ute

ão

(a

no

s)

7

GA

LV

AN

IZA

ÇÃ

O +

PIN

TU

RA

Do dicionário Aurélio

sinergismo

1. Ação cooperativa de duas ou mais substâncias, de modo que o efeito resultante é maior que a soma dos efeitos individuais destas. sinergia

2. Associação simultânea de vários fatores que contribuem para uma ação coordenada.

Australazian Zinc Development Association

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32

AÇO COMUM AÇO GALVANIZADO

PRODUTOS

DE CORROSÃO

1500 g/m2/ano

PRODUTOS

DE CORROSÃO

60 g/m2/ano

Os produtos de corrosão do aço são mais volumosos, possuem maior

solubilidade e em 3 anos levantam e destroem a tinta. Já os do zinco são menos

volumosos, menos solúveis e após 11 anos a tinta continua protegendo.

O tempo total (11) é maior do que a soma das parcelas individuais (3 + 4 = 7).

A tinta é a mesma, a espessura da camada é a mesma, mas a sua durabilidade

sobre o zinco é maior do que sobre o aço. Isto é sinergia

Sinergia do sistema

Zinco/Tinta

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33

Tabela B.3 – Resumo do número mínimo de camadas (MNOC – minimum number of

coats) e espessura nominal mínima de camada seca (NDFT – nominal dry film thickness) do

sistema de pintura, dependendo da durabilidade e categoria de corrosividade em substrato

de aço galvanizado de acordo com ISO 1461 e ISO 2063..

ISO 12944-5:2018 Anexo D

(informativo)

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34

EXPESSURAS

X

DURABILIDADE

EP EPÓXI

PUR POLIURETANO

AY ACRÍLICO

1

Primer

EP, PUR

Acabam

EP, PUR, AY

2

Primer

EP, PUR

Acabam

AY

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Os números dos sistemas de revestimento consistem na letra "G", o

número da categoria de corrosividade e um número sequencial.

35

Sistemas de Pintura sobre aço galvanizado a quente De acordo com os requisitos do Anexo B, formulações específicas para

Sistemas de Pintura em aço galvanizado a quente de acordo com ISO

1461 foram comprovados por uma combinação de experiência de campo

e testes de laboratório de acordo com a ISO 12944-6.

ISO 12944-5:2018 Anexo D

(informativo)

G5.01

G5.02

G5.03

G5.04

G5.05

G5.06

Devido ao tipo individual e extremo de estresse

corrosivo definido na categoria CX, não podem ser

dadas recomendações gerais para sistemas de

pintura. Sistemas de pintura adequados e critérios

de avaliação para CX devem ser especificados

pelos contratantes.

Nota dos autores: Há um erro na numeração da

ISO 12944-5, que corrigimos na Tabela D1

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Tabela D.1 — Sistemas de Pintura

sobre aço galvanizado a quente para as

categorias de corrosividade C2 a C5

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Nota 1 As abreviações estão descritas na Tabela A.1.

Nota 2 Além da tecnologia de poliuretano, outras tecnologias

de revestimento podem ser adequadas, por exemplo Polissiloxanos, Poliaspárticos, e Fluorpolimeros

(Fluoroetileno/vinil éter co-polímero (FEVE).

a A durabilidade neste caso está relacionada com a aderência

do Sistema de Pintura a superfície do aço galvanizado a

quente. No caso de danos ao Sistema de Pintura, a camada

galvanizada restante ainda oferece proteção ao aço.

Notas da Tabela D.1 — Sistemas de Pintura sobre aço

galvanizado a quente para as categorias de corrosividade C2 a C5

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2007 2018

Tabela A.7 – Sistemas de pintura para aço

galvanizado a quente para as categorias

de corrosividade C2 a C5-I e C5-M

Tabela D.1 — Sistemas de Pintura

sobre aço galvanizado a quente para

as categorias de corrosividade C2 a C5

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2007 Faixa de espessura

C2 80 a 320 mm

C3 80 a 320 mm

C4 160 a 320 mm

C5 I 160 a 320 mm

C5 M 160 a 320 mm

Quadro resumo de espessuras de camada de tipos de

tintas em função dos ambientes corrosivos:

2018 Faixa de espessura

C2 80 a 160 mm

C3 80 a 200 mm

C4 80 a 200 mm

C5 120 a 240 mm

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Nos sistemas para a pintura de galvanizados a partir de 2017,

para os mesmos ambientes as espessuras são ligeiramente

menores o máximo de espessura em 1998 para C5M de era de

160 a 320 mm e em 2018 o máximo para C5 é de 120 a 240 mm.

A diminuição na espessura máxima foi de cerca de 25%.

Outra constatação é que a espessura diminuiu e a expectativa

de durabilidade, aumentou:

2007 >15 anos,

2018 > 25 anos

A explicação foi a evolução da tecnologia das tintas que

proporcionou produtos com maior desempenho quanto a

aderência, impermeabilidade, flexibilidade e coesão de camada.

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Exemplos de Sistemas de pintura sobre

aço galvanizado a quente propostos na

Tabela D.1.

1

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2

Exemplos de Sistemas de pintura sobre

aço galvanizado a quente propostos na

Tabela D.1.

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3

Exemplos de Sistemas de pintura sobre

aço galvanizado a quente propostos na

Tabela D.1.

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4

Exemplos de Sistemas de pintura sobre

aço galvanizado a quente propostos na

Tabela D.1.

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Como o foco desta apresentação foi a Pintura sobre Galvanizados, pudemos

constatar que os Sistemas foram melhor organizados e que a espessura de

praticamente todos os Sistemas diminuíram em relação a 2007 o que nos leva a

concluir que de fato a tecnologia das tintas evoluiu e o conceito de Sistema

Duplex foi mantido e reafirmado

Empresas Públicas ou Privadas, Empresas de Engenharia ou Departamentos de

Engenharia de Empresas se valem da norma ISO 12944 e suas classificações

das categorias de ambientes agressivos na Parte 2 e dos sistemas de pinturas

existentes na Parte 5, para ter convicção de serem adequadas.

A revisão de 2017/2018 foi muito bem recebida. Uma referência tão importante

não poderia ficar tão defasada. As mudanças em cada parte compreendem

exclusões de trechos, atualizações de alguns itens, adições de outros e o texto

na maioria das partes foi revisto editorialmente.

Foi acrescentada uma nova e necessária parte, a Parte 9. Também novas

tecnologias de resinas e consequentemente de tintas foram atualizadas.

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Organização: Celso Gnecco & Felipe Fredo Naciuk [email protected] [email protected]