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SELENIS AMBIENTE 1Portalegre, 23 de Novembro de 2005
SELENIS AMBIENTE
SELENIS AMBIENTE 2
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
“O desenvolvimento é sustentável quando satisfaz as necessidades do presente sem comprometer as capacidades das gerações futuras”.
World Commission on Environment and Development
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VISÃO
A SELENIS acredita que as embalagens de PET são uma solução de embalagem sustentável.
A SELENIS acredita que a reciclagem de embalagens de PET pós-consumo é um passo fundamental na conservação e reutilização de recursos e, para além disso, é economicamente viável, ambientalmente justificável e socialmente bem aceite.
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MISSÃO
Ser reciclador de alta qualidade e ser reconhecido como tal, respeitando os Valores Humanos e Ambientais.
Satisfazer plenamente os clientes Cooperar com todos os parceiros do SIGRE Atingir adequada rentabilidade do capital empregue
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POLI (TEREFTALATO DE ETILENO)
A resina de Poli (tereftalato de etileno) - PET - é usada na produção de embalagens para águas, refrigerantes, bebidas alcoólicas, óleos alimentares, detergentes para o lar, entre outras aplicações para o sector alimentar e não alimentar.
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Grau de contaminação
Processo de recuperação
Economia do processo
Complexidade Exemplo de reciclados
Baixo Extrusão Satisfatório Simples PET PET OW
Médio Glicólise Metanólise Hidrólise Recuperação do TA e EG
Aumento de custos
Aumento de complexidade
Filme PET colorido PET recoberto Fibras
Alto Energia Custos bem definidos
Média Laminados Multi-camada
Fonte: Petcore
+
-
CO
NT
AM
INA
ÇÃ
O
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OPTIMO A EVITAR
Tampas Poliolefinas c/ densidade < 1 Plásticos c/ densidade > 1
Selo retráctil da tampa Poliolefinas c/ densidade < 1 Plásticos c/ densidade > 1
Corpo da Garrafa PET (homopolímero) Cores fortes
Barreiras Camadas finas Multi-camadas de diferentes plásticos
Rótulo Poliolefinas c/ densidade < 1 < 50 % da superfície
Plásticos c/ densidade > 1 > 50 % da superfície
Colas Solúveis em água Não solúveis em água
Impressão Sem metais pesados Com metais pesados
Volumes residuais < 1 % vol (até 1 litro) < 0.5 % vol. (mais que 1 litro)
Diferente de óptimo
Marcação De acordo com SPI Em desacordo com a SPI
A reciclagem começa na
concepção da embalagem
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MERCADO DE EMBALAGEM DE PET NA UNIÃO EUROPEIA
2060 21102225
23702500
26402780
2900
612
665 729 83
6 916 99
5
1074 11
50
523
570 641 86
9
869
869
869
869
0
800
1600
2400
3200
4000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Qua
ntid
ade
( x 1
000
ton)
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
Taxa
de
Ret
oma
(%)
MERCADO DE EMBALAGEM RECOLHA CAPACIDADE DE RECICLAGEM TAXA DE RETOMA
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VOLUME DE RETOMA (UE 2004)
Outros13%
Bélgica6%
Austria3%
Suécia2%
Suiça5%
Turquia5%
Espanha6% Itália
17%
Alemanha24%
França19%
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MERCADO DE PET EM PORTUGAL
3550040000
4400047500
56000
63000
7000031
2
904
1451
2053
2634
4006 57
00
0 802
1895
2775
4000 60
00
7000
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Qua
ntid
ade
(ton)
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
Taxa
de
Ret
oma
(%)
Mercado Retoma Reciclagem Taxa de Retoma
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FÁBRICA DE RECICLAGEM
• 7 000 ton/ano (2006 aumento capacidade 10 000 ton/ano)• 28 colaboradores (4 turnos)• Impacto ambiental reduzido• Unidade de lavagem SOREMA Output 800 kg/h• Unidade de extrusão VACUREMA Output 700 kg/h• Aplicação Bottle to Bottle
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UNIDADE DE LAVAGEM
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PRÉ LAVAGEM
TRIAGEM MANUALTRITURAÇÃO
ENXAGUAMENTO
FLOTAÇÃO
EMBALAGEM
LAVAGEM
SECAGEM
Pré-Lavagem
• Lavagem do exterior da garrafa
• Remoção de sujidade grosseira
• Remoção dos rótulos
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PRÉ LAVAGEM
TRIAGEM MANUALTRITURAÇÃO
ENXAGUAMENTO
FLOTAÇÃO
EMBALAGEM
LAVAGEM
SECAGEM
Triagem
• Separação manual
Trituração
• Trituração em meio aquoso• Por fricção, desencrusta a
sujidade da superfíe da escama
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PRÉ LAVAGEM
TRIAGEM MANUALTRITURAÇÃO
ENXAGUAMENTO
FLOTAÇÃO
EMBALAGEM
LAVAGEM
SECAGEM
Lavagem
• Lavagem profunda da escama
• Remoção das colas, óleos, gorduras
• Remoção dos contaminantes ao nível macroscópico
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Enxaguamento
• Remoção do filme de água suja da lavagem
Flotação• Separação por densidades
das poliolefinas
PRÉ LAVAGEM
TRIAGEM MANUALTRITURAÇÃO
ENXAGUAMENTO
FLOTAÇÃO
EMBALAGEM
LAVAGEM
SECAGEM
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PRÉ LAVAGEM
TRIAGEM MANUALTRITURAÇÃO
ENXAGUAMENTO
FLOTAÇÃO
LAVAGEM
Secagem
• Secagem da escama• Humidade < 1%
Embalagem• Big-bags, aprox. 800 kg
EMBALAGEM
ANÁLISE
SECAGEM
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UNIDADE DE EXTRUSÃO
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REACTOR DE VÁCUO Reactor de vácuo
• Extracção de voláteis• Descontaminação ao nível
molecular
Extrusão• Baixos tempos de residência• Degradação minimizada
EXTRUSÃO
FILTRAÇÃO
EMBALAGEM
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REACTOR DE VÁCUO
FILTRAÇÃO
Filtração do fundido
• Remoção de infundidos
Embalagem• Big-bags, aprox. 1100 kg
EXTRUSÃO
EMBALAGEMANÁLISE
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POLICONDENSAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO (SSP)
• O estágio final de extrusão e filtração do material reciclado é combinado com a polimerização em estado sólido para produzir um polímero de alta qualidade.
Material RPET, especialmente seleccionado e que seja tratado por este tipo de tecnologia, pode ser usado do mesmo modo que o material virgem.
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0
50
100
150
200
250
300
( x 1
000
ton)
Fibras
Filme/C
hapa
CintasSop
ro
Injecçã
o
Outros
Export
s
APLICAÇÕES DO PET RECICLADO (Fonte: PCI 2004)
2002 2003 2004
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APLICAÇÕES DE RECICLADO (UE 2002)
Injecção1%
Outros2%
Sopro8%
Filme/Chapa10%
Fibras70%
Cintas9%
APLICAÇÕES DE RECICLADO (UE 2004)
Injecção1%
Outros0%
Sopro11%
Filme/Chapa13%
Fibras64%
Cintas11%
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Homologação: S 86 RR
1. Ensaio industrial de injecção de préformas.
2. Ensaio industrial de sopro de garrafas.
3. Ensaios dimensionais e mecânicos às garrafas.
4. Aprovação do material para contacto alimentar.
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Homologação: S 86 RR
3. Aprovação para Contacto Alimentar:
Directiva 2002/72/EC
Regulamento (EC) 1935/2004
European Food Safety Authority (EFSA)
(+ nova legislação em curso)
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SELENIS S 86 RR
• O S 86 RR é uma resina de poli (tereftalato de etileno), obtida a partir de reciclados de PET, adequada para a produção de embalagens em contacto com alimentos.
BOTTLE TO BOTTLE