revista mais norte // dez 2015

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1287 | DEZ ’15 www.maisnorte.pt [email protected] 25 mil exemplares .pt Programa cultural e diversões nas cidades do Grande Porto. Iluminação e passagem de ano. Hotéis cheios. Milhares de turistas nas ruas. Gastronomia e doçaria. Vinhos para o Natal e fim de ano. Natal no Porto, tradições resistem.

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Revista Mais Norte 1287 // DEZ 2015

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1287 | DEZ ’[email protected] mil exemplares

. pt

Programa cultural e diversões nas cidades

do Grande Porto.

Iluminação e passagem de ano. Hotéis cheios.

Milhares de turistas nas ruas.

Gastronomia e doçaria.

Vinhos para o Natal e f im de ano.

Natalno Porto, tradiçõesresistem.

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Luz, música, animação e festa durante 45 dias. No Porto, o Natal é muito mais do que a consoada e o dia seguinte. Há muito por onde escolher até dia 10 de janeiro, entre concertos, espetáculos de dança e de novo circo, intervenções artísticas, performances, mercados e feiras, oficinas de contos, carrosséis. O comércio tradicional exulta, tal como o setor da restauração e da hotelaria, uma vez que o turismo, nacional e estrangeiro, continua de boa saúde, sinal de que o Natal portuense já é uma atração.

Natal no Porto tem 45 dias!

NATA

L 20

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2 3 DEZ 2015

ANTÓNIO MOURA [email protected]

O Natal é em dezembro, mas no Porto começou muito mais cedo. Começou há

mais de um mês com as primeiras iluminações alusivas a serem instaladas em várias ruas da cidade e o comércio tradicional, pelo menos o mais dinâmico, a iniciar campanhas próprias para a quadra. O pontapé de saída oficial foi dado em 27 de novembro, ou seja, uma semana mais cedo do que é habitual, quando o presidente da Câmara, Rui Moreira, inaugurou oficialmente as iluminações natalícias numa cerimónia formal junto aos paços do concelho. Este ano, as iluminações abrangem 41 ruas e praças da cidade. A árvore de Natal da cidade, uma tradição a que os portuenses já se habituaram e que não dispensam, foi ligada no mesmo dia com fogo-de-artifício.

Em 2014, as iluminações de Natal estenderam-se por quatro novas artérias da cidade (ruas do Freixo, Estação, Ferreira Borges e Sousa Viterbo), totalizando então 30 ruas. Este ano chegam a 41 locais, como as ruas da Constituição e João Pedro Ribeiro e a Avenida Rodrigues de Freitas. De destacar, ainda, o reforço das iluminações em locais como a Avenida dos Aliados, Palácio das Artes, as ruas de Ramalho Ortigão e Costa Cabral ou a Praça Filipa Lencastre. Serão, assim, 368 elementos (mais 40 do que em 2014) a decorar e iluminar o Porto, num investimento que supera este ano os 118 mil euros (no ano passado, foram gastos 100 mil euros). “O valor global, incluindo o programa de animação, é este ano de 180 mil euros, contra os 161 mil de 2014, num aumento integralmente suportado pela entrada de novos patrocinadores”, segundo afirma a autarquia.

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Com 26 metros de altura por 14 de largura, a árvore de Natal ergue-se diante da Câmara Municipal e será um ponto de visita obrigatório nesta quadra, até pelas várias iniciativas que estão previstas para este local, todas as sextas, sábados e domingos, sempre a partir das 17h30, aquando da ligação das luzes. Quando inaugurou as iluminações, Rui Moreira deu o mote referindo que a autarquia quer que o Porto tenha um grande Natal. “É o que queremos para todos os portuenses e para todos os que, nesta época, também sustentam boa parte dos seus negócios e muitos postos de trabalho na nossa cidade. É um período de festa e nós queremos associar-nos à festa. É isso que a Câmara tem de fazer”, escreveu o autarca no seu ‘facebook’.

Festa. Aqui está a palavra-chave. Tal como o São João, em junho, o Natal passou a ser encarado não apenas como

uma celebração de cariz familiar e raízes cristãs, com os seus rituais, mas como um festa imensa que se estende por mais de um mês, com uma programação diversificada, boa parte dela centrada na rua e por isso disponível para todos. Luz, música, animação e festa durante seis semanas (até 10 de janeiro) são os principais ingredientes.

Iluminações em mais de 40 ruas e praças do Porto

Concertos de rua, espetáculos de dança e novo

circo, intervenções artísticas, performances, mercados e feiras, oficinas de contos, carrosséis e, pela primeira vez, duas pistas de gelo. Tudo porque, como diz a autarquia, “as alegrias da vida são para ser comemoradas”.

Não é de agora. Ano após ano, a Câmara procura reforçar a sua aposta na oferta natalícia, com ligação direta à passagem de ano, ciente do seu potencial turístico e, portanto, da sua mais-valia económica para a cidade. “Tínhamos que manter esta cadência ao nível da exigência a que a cidade já está habituada”, frisou à Mais Norte o diretor executivo da Porto Lazer, Nuno Lemos.

O Porto agita-se, os hotéis enchem-se, a restauração anima-se e o comércio agradece, uma vez que nesta quadra verifica-se uma corrida extra às compras. A Câmara e a Associação dos Comerciantes do Porto distribuem este ano 35 mil ‘vouchers’ pelas lojas de comércio tradicional da Baixa e Boavista para acesso gratuito às duas pistas e outros 1.000 para estacionamento no Silo Auto.

Diz a Câmara que, este ano, “o Natal no Porto vai ter milhares de pontos azuis e dourados, conjugados em formas simples, em linha com a nova imagem gráfica do Porto”. Também a Árvore de Natal, elegante na sua forma cónica, está vestida de dourado e decorada com grandes esferas azuis. A árvore, porém, não é a única grande atração deste natal e da Avenida dos Aliados. Mais abaixo, encontram-se algumas novidades.

Destaque para uma pista de gelo natural coberta, que ocupa uma área de 300m2 e está em funcionamento até 27 deste mês, dia em que se realizará a tradicional S. Silvestre do Porto. Uma outra pista de gelo está disponível na Rotunda da Boavista, que, aliás, é um dos principais palcos do Natal portuense. “Dê largas à imaginação, faça umas piruetas e salpique-se de neve com toda a família. Cuidado apenas para não quebrar o gelo!”, são os votos camarários.

Há ainda “uma instalação, de caráter imersivo, da autoria do coletivo Moradavaga, na Praça da Liberdade”. Denominada “Whispering Forest”, será constituída por 41pinheiros verdadeiros que oferecerão diversas experiências, nomeadamente sonoras, a quem vagueie e explore este concentrado de bosque em pleno coração da cidade. Na calçada da Praça General Humberto Delgado estará, até 10 de janeiro, uma intervenção artística da autoria de Hazul.

“Intitulada “HOLON”, será concretizada em 10 suportes circulares e outras tantas ilustrações do artista. Associada a uma estrutura de iluminação, permitirá uma leitura diurna e outra noturna”, explica ainda a autarquia.

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nortemais

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Juntamente com os Aliados, a Praça Mouzinho Albuquerque, vulgo Rotunda da Boavista, será outros dos pontos de visita obrigatórios durante o Natal. Até 10 de janeiro, acolherá a Praça da Fantasia, com todo o tipo de atrações e divertimentos.

Além de uma rampa e duas pistas de gelo natural (uma coberta e, este ano, também uma exterior), haverá ainda espaço para carrosséis, pistas de carros, jogos tradicionais, uma mini roda gigante, carinhos de choque, cinema 5D, uma casa do Pai Natal e espetáculos de magia com “contos da Avó Augusta”.

Mas este ano os divertimentos chegam também à Praça da Batalha, onde até 4 de janeiro os mais novos poderão divertir-se com vários carrosséis. Instalado na Praça Gomes Teixeira (Leões), junto à Reitoria da Universidade da Porto, o Palácio das Bonecas é outros dos espaços que seguramente as crianças vão querer visitar neste Natal. Até 29 de dezembro, estará de portas abertas e com ‘workshops’ temáticos organizados aos fins-de-semana. Também ali, segundo a Porto Lazer, há o Sandeman Terrace, uma esplanada ao ar livre, onde serão servidos “cocktails de inverno”.

Até ao dia de Natal e sempre aos fins-de-semana, não faltarão motivos para sair à rua. A par das muitas atividades itinerantes que percorrerão o Porto - e onde se inclui uma viagem de elétrico pela cidade -, a Árvore de Natal dos Aliados será o palco preferencial de iniciativas como o “Conto de Natal” interpretado pelos alunos

do Centro de Dança do Porto, as Oficinas de Contos e os Ateliers de Panquecas Criativas da Saphir Cristal, as XMAS Lazy Sessions, as Vozes de Natal, as Christmas Carols ou ainda o espetáculo de novo circo João & João. Regressa também o ciclo de concertos “Natal à Porta”, com jazz ao sábado e ópera ao domingo, sempre a partir das 15h30, à entrada de um edifício emblemático da cidade.

As feiras, mercados e mercadinhos são outro prato forte desta vasta ementa, com propostas que vão desde o artesanato às velharias, passando pelo ‘design’, a joalharia, a moda, a gastronomia, os brinquedos, as ilustrações ou a arte urbana. A Artesanatus – descrita como “uma exposição única que tem como objetivo promover o que de melhor se faz ao nível do artesanato tradicional e contemporâneo” - volta ao seu “lar” tradicional, a Praça D. João I, depois de, em 2014, ter sido forçada a sair, para dar lugar a uma pista de gelo, tendo acabado por se realizar junto à Torre dos Clérigos e à antiga Cadeia da Relação.

Na praça dos Poveiros, decorrerá até 23 de dezembro a segunda edição do Artes & Ofícios.

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Fantasia e gelo na Rotunda, carrosséis na Batalha

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As boas vindas ao Novo Ano são já uma tradição na principal sala de visitas da cidade, palco de uma festa aberta a toda a população na Avenida dos Aliados e que se tornou um clássico, reunindo dezenas de milhares de pessoas.

Desta vez, a entrada em 2016 será celebrada com um concerto especial de Pedro Abrunhosa & Comité Caviar, que se iniciará às 23:00 e se prolongará por três horas e meia de espetáculo e que inclui a contagem decrescente que antecederá o tradicional – e muito aguardado – fogo-de-artifício, lançado de vários pontos dos Aliados e, este ano, de acordo com a Porto Lazer, “ainda com mais surpresas”.

Passagem de ano com Pedro Abrunhosa

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O Natal já não é o que era e hoje muitas pessoas passam a noite de consoada em hotéis, cumprindo aí os rituais habituais, como por exemplo as trocas de prendas à meia-noite. “Hoje, a maior parte dos hotéis esgota ou fica perto disso”, confirmou à Mais Norte o presidente da delegação Norte da Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), Joaquim Ribeiro.

A menos de um mês do Natal, o Porto Palácio Hotel já ia com uma “taxa de ocupação de 60%” do espaço onde tem lugar a ceia de Natal, adiantou o diretor de F&B daquela unidade hoteleira, Miguel Ribeiro. “Este ano prevemos ter cerca de 220 pessoas em duas salas, mais uma do que o habitual”, assinalou. A ceia custa 65 euros por pessoa naquela unidade hoteleira de cinco estrelas.

Miguel Ribeiro tem uma reserva para 20 pessoas, um número invulgar, mas revelador de uma mudança gradual de hábitos. O mesmo responsável recorda-se do tempo em que havia muitos “solitários” distribuídos pelas mesas do restaurante do Porto Palá-

cio Hotel. “Era deprimente”, considera, reforçando que “atualmente as coisas são muito diferentes”.

Joaquim Ribeiro aplaude o programa delineado pela Câmara para este período, porque poten-cia “o espírito consumista” que, em maior ou menor grau, há em cada um de nós. “Acaba por ser uma retoma importante” para o comércio tradicional. Para Joaquim Ribeiro, “os sinais

são positivos” para o negócio ao longo desta quadra. “A tendên-cia parece ser de aumento de receitas. Há coisas que estão um bocado melhores do que no ano passado”, acrescentou.

Miguel Ribeiro acrescentou que, para o Porto Palácio Hotel, “as perspetivas são melhores do que em 2014” quanto à pro-cura nesta quadra e realça que o Natal mexe mais com o mercado nacional, ao passo que “no fim de ano as coisas invertem-se com-pletamente” e os turistas estrangeiros são em maior número.

Hotéis cheios na ceia de Natal e passagem de ano

8 9 DEZ 2015[Imagens Mais Norte / Marta Sousa e DR]

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O Natal já não é (só) o que era há alguns anos, quando, no essencial, era celebrado entre paredes e em ambiente familiar, com boas festas, bolo-rei, rabanadas, filhoses, bacalhau cozido, eventualmente polvo, também cozido, peru ou, para aos mais abonados, leitão assado, isto além de muita conversa, para matar saudades, presentes e, claro, vinho. Hoje, tudo isso continua a fazer parte do Natal. A diferença está na rua. O Natal saiu para a rua, alegre, festivo e animado – e a onda mantém-se até à passagem de ano, esta sim uma data festejada em plena rua, como se fosse um São João, mas no inverno, com fogo-de-artifício, música e também brindes e votos de bom ano, muita saúde e felicidades. O Porto acompanhou a tendência e tornou-se um destino de excelência para quem nesta altura do ano tem alguns dias livres. A cidade tem muito que dar, ver e fazer, bastando para tal partir à sua descoberta.

Ceia de natal em casa segue a tradição: bacalhau cozido, polvo, peru e leitão são as iguarias mais consumidas

10 11 SET/OUT 2015

Dezembro é mês de Natal, de compras desenfreadas e rabanadas, de pinheiros e aletria, do bacalhau, do Bolo-Rei e da família. Começa com as montras enfeitadas, o frio a chamar o cachecol, as lareiras que apetece acender, ou não estivesse o inverno já a espreitar, e começa com as listas. Dezembro é mês de listas de presentes, de receitas, de jantares, de festas, de doces e, claro, de tradições.

Nos primeiros dias prepara-se o pinheiro de Natal, em lugar de destaque na sala, verde ou branco, salpicado de bolas de diversas cores, e luzes, muitas luzes. São várias as versões e origens associadas a esta tradição católica que, conta uma, terá surgido na Alemanha entre os séculos XVI e XVIII. Junto ao pinheiro está sempre o presépio, grande ou pequeno, comprado ou feito na escola pelos mais novos, em branco ou pintado numa oficina de Natal, das muitas que enchem o mês.

Tudo tem de estar pronto para o dia 24. Logo de manhã começam os preparativos: corta-se o cacete de pão para as rabanadas, batem-se os ovos do pudim, faz-se a vénia ao bacalhau e ali à hora de jantar, mais quarto menos quarto, sentam-se os convivas para comer a ceia. Era à meia-noite que, terminada a consoada, as famílias se deslocavam às igrejas mais próximas para assistir à Missa do Galo – a segunda das quatro cerimónias religiosas da data segundo definido pela Igreja Católica – e comemorar o nascimento de Jesus. Reza a lenda, pelo menos uma delas, que àquela hora um galo cantou bem alto, anunciando a chegada do Messias. Sem galo, e com frio, são poucos os que ainda se aventuram a deixar a lareira acesa para cumprir o ritual e cada vez mais a tradição da meia-noite está entregue ao Pai Natal, acabadinho de chegar da Lapónia na Finlândia… ou talvez não.

São várias as designações para a figura do homem bonacheirão, vestido de vermelho, barbas brancas e compridas, um imenso saco de presentes, inspirado na história de São Nicolau, arcebispo da Turquia que, no século IV, ajudava os mais carenciados, pondo um saco com moedas de ouro nas suas chaminés. Mesmo em apartamentos, as lareiras de hoje ainda continuam à espera de prendas e do santo que irá descer para as trazer. E se antigamente miúdos e graúdos aguardavam

Natal traz mais vida e coràs cidadesLILIANA [email protected]

pacientemente pela manhã de 25 para abrir os belos embrulhos que encontravam nos sapatos cuidadosamente deixados ‘ao menino’ junto ao pinheiro, hoje rasgam-se os papéis e tiram-se os laçarotes logo à meia-noite, bem à hora da missa sem galo.

O feriado, a festa religiosa dos cristãos, só chega a 25 – dia em que as famílias se juntam à mesa ora com cabrito, ora com peru, sem esquecer a “roupa velha” cozinhada na consoada – mas é nas semanas antes que as cidades se agitam e vivem intensamente o Natal.

http://www.quintadesantiago.pthttps://www.facebook.com/quintadesantiagoalvarinho

Quinta de Santiago / Cortes / Monção Tlf. 917 557 883 // [email protected]

nortemais

Do lado sul do rio Douro, Vila Nova de Gaia abriu os braços ao Natal já no dia 23 de novembro, data em que começaram as brilhar as iluminações e decorações na Rotunda de Santo Ovídio, Cais de Gaia, Jardim do Morro, Jardim da Casa da Presidência, Largo dos Aviadores, Jardim Soares dos Reis e Paços do Concelho. A câmara investiu 22 mil euros na quadra, valor idêntico a 2014, e apostou num vídeo de promoção da economia local com o que pretende incentivar as pessoas a comprar os presentes no comércio tradicional.

Com quase dois minutos o vídeo “Neste Natal eu compro em Gaia” foi filmado no átrio do edifício da câmara e contou com dezenas de munícipes como atores, em defesa de uma cidade mais próxima, com mais emprego e economia local. “O município de Gaia associa-se a um Natal melhor para todos, para que o Natal seja melhor para os nossos comerciantes, para os nossos industriais, para os nossos lojistas”, diz o presidente da câmara em jeito de apelo às compras de presentes nas lojas do concelho.

Gaia é também terra de música, com vários concertos de natal já agendados e o Grupo de Danças e Cantares de Mafamude pronto a dar as Boas Festas pelas ruas da freguesia todos os fins de semana do mês a partir das 20:00. Também a começar em dezembro, as

janeiras do Rancho Folclórico de Perosinho saem para a rua, de bombo e pandeireta, no dia 20 de dezembro e prolongam-se até 05 de janeiro. As freguesias de Lever, Crestuma, Oliveira do Douro, Avintes e Pedroso juntam-se à festa e, até ao início de 2016, terão grupos de cantares prontos a animar nas noites frias em troca de um doce ou uma nota.

Para as crianças, que este ano até puderam participar na decoração da árvore de Natal da câmara, há oficinas “de mil cores” na biblioteca municipal, colónias de férias na Associação de Solidariedade Social de Lever, atividades no Convento Corpus Christi, horas do conto na biblioteca da Afurada e festas em Pedroso (dia 19 de dezembro) e em Sandim (25 de dezembro). E porque dezembro é tempo de férias escolares, o Zoo Santo Inácio desafia os mais novos a descobrir a vida selvagem em campos de férias onde podem preparar e alimentar os animais, falar com os tratadores, visitar os bastidores, admirar leões, rinocerontes e pinguins e brincar, muito. Natal é também sinónimo de circo e este ano o “Mundial” está montado na Avenida dos Descobrimentos em Gaia e promete espetáculos com 40 artistas, três pistas, dois aquários gigantes com piranhas e tubarões e um desfile de animais com tigres, cães, serpentes, crocodilos e póneis.

Gaia promove comércio tradicional

São 30 as ruas este ano iluminadas desde o dia 02 com decorações de Natal no concelho de Gondomar que tem ainda uma árvore frente ao edifício principal da autarquia e uma outra na União de Freguesias de Fânzeres e S. Pedro da Cova que será rotativa pelas várias freguesias. Com o acender das luzes deu-se o início da segunda edição da campanha “Neste Natal Compre + Local” que conta com a participação de 692 estabelecimentos comerciais. Esta iniciativa visa promover, revitalizar e dinamizar o comércio local durante a época natalícia. Para o efeito, a câmara irá presentear os compradores por cada 25 euros em compras, estando prevista a emissão de 100 mil cupões que atribuirão 700 prémios produzidos ou comercializados em Gondomar, como peças em ourivesaria, filigrana e marcenaria.

O início do mês em Gondomar assistiu também ao arranque do programa “Natal Solidário” destinado a famílias em situação de maior fragilidade socioeconómica. A estas será atribuído um cabaz de Natal, na forma de um vale para a aquisição de géneros alimentares nos estabelecimentos comerciais aderentes à iniciativa. Como em todos os concelhos, o Natal em Gondomar também é para as crianças que em dezembro terão workshops para pintar azulejos em acrílico na Casa da Juventude de Rio Tinto, oficinas de expressão plástica na Casa da Juventude do Município, cinema infantil na biblioteca municipal, música na Casa Branca do Gramido e ainda o Monte Crasto Mágico com direito a rampa de trenós, piratas e o bosque do Pai Natal.

Ruas brilham em Gondomar

4 5 SET/OUT 201512 13 DEZ 2015

Em Valongo o Natal é em miniatura na Academia de Ensino de Ermesinde cujos alunos ajudaram na construção de uma vila temática com dezenas de pequenas casas decoradas, usando todo o tipo de materiais reciclados. A iniciativa tem também um cariz solidário e para o Natal será promovida uma recolha de roupas e brinquedos a serem doados à Cruz Vermelha. Ermesinde festeja a quadra também com uma feira de chocolate, artesanato, Casa do Pai Natal, um presépio humano, dança, música, teatro e, promete a junta de freguesia, “muita animação”.

Valongo

O programa natalício na Maia estende-se até 02 de janeiro. No fim de semana de 19 e 20 está agendado um Encontro de Coros Infantis (sábado, 19), uma Oficina de Dança para Pais & Filhos, desenvolvida a partir de um conto ou uma história de Natal (dia 20). Ainda no domingo terá lugar a atuação do Teatro Barafunda na fábrica do Pai Natal. No sábado 26, musical infantil “Sapatinhos Vermelhos”, no Fórum da Maia; no domingo, 27, o programa inclui uma Oficina de Movimento Criativo. Há atividades agendadas ainda para 29/12 e 02/janeiro.

Maia

Em Vila do Conde, a câmara convida os munícipes a festejarem o Natal na Praça da República onde durante o mês de dezembro estarão concentradas inúmeras atividades para toda a família como uma pista de gelo, um presépio vivo, um mercadinho de Natal, carrosséis, comboio, a casinha do Pai Natal e, no dia 27, a atuação de mimos do Grupo de Teatro Camaleões d’Alma.

Vila do Conde

O Arquivo Municipal vai realizar a 22 de dezembro, uma oficina de Natal para os mais jovens. “Cor e panos para o Natal fazem o postal!” é o lema da iniciativa na qual os participantes vão aprender a realizar uns postais de Natal. A oficina destina-se a jovens dos 8 aos 14 anos.

Póvoa de Varzim

As celebrações natalícias têm um ponto alto no sábado, 19 de dezembro, com a iniciativa “Natal na Rua”, que transforma o centro histórico numa grande montra das tradições natalícias.

O evento, segundo a autarquia, “traz para as ruas os cheiros e coloridos típicos das tradições de Natal.” A Passagem de Ano 2015/16 vai festejar-se na rua. Na noite de 31 de dezembro, tem lugar um programa com música e fogo-de-artifício, que contará com a atuação do artista Nélson Freitas.

Braga

14 15 DEZ 2015

No Porto, o dia 27 de novembro marcou o início da quadra, com fogo-de-artifício a abrilhantar um pouco mais a Avenida dos Aliados já iluminada por uma árvore natalícia de 26 metros de altura e 14 de largura, vestido de dourado e decorado a azul até dia 10 de janeiro. “Ouro sobre azul” foi mesmo o tema escolhido para celebrar o Natal de 2015 no Porto cuja autarquia decidiu investir 180 mil euros para engalanar devidamente a cidade.

São mais de 40 as ruas e praças já decoradas para a quadra que tem um total de 368 elementos por várias ruas e artérias do Porto, desde a Avenida dos Aliados e adjacentes, ao Freixo, Mercado Ferreira Borges, Avenida Rodrigues de Freitas, Rua da Constituição, Palácio das Artes, Praça Filipa de Lencastre, Costa Cabral, Ramalho Ortigão e outras tantas.

Para abrilhantar mais um pouco a cidade, e entreter miúdos e graúdos, há uma Praça de Fantasia na Rotunda da Boavista, com pistas de gelo, carrosséis, carrinhos de choque, jogos tradicionais, cinema, magia e, claro, uma casa do Pai Natal.

Este ano a animação chega também à Praça da Batalha com carrosséis, à Praça Gomes Teixeira com um Palácio de Bonecas, à Praça D. João I com a segunda edição do ‘Artesanatus’ e à Praça da Liberdade com “A cozinha mais doce do mundo”.

A par de tudo isto, a cidade assistirá durante o mês de

dezembro a vários mercados e mercadinhos de artesanato, joalharia, velharias, gastronomia, brinquedos, arte urbana, pincelados aqui e além de espetáculos de dança, concertos de música, contos de Natal, feiras, e circo.

Já no fim de semana de 19 e 20 de dezembro, sobem ao palco a “Comédia Circense” e “The ArtGym Company”.

Até dia 04 de janeiro o circo passará também pelo Coliseu do Porto e pelo Queimódromo.

Serralves é também sinónimo de Natal e para os fins de semana de dezembro estão programadas diversas oficinas de entrada gratuita para toda a família que ali pode fazer um baloiço, cozinhar gulodices, descobrir o mundo gelado do Ártico e Antártico, encontrar as estrelas na noite e pintar, muito.

A música faz igualmente parte da quadra na cidade do Porto. Na Casa da Música, Nina Schumann e Luís Magalhães fazem um concerto solidário (26 de dezembro, 18:00). No Coliseu do Porto, o Coro, Ballet e a Orquestra do Exército Russo de São Petersburgo interpretam os temas mais conhecidos do folclore russo (21 de dezembro, 21:30).

Porto douradosobre azul

nortemais

Mais a norte, o concelho de Matosinhos inaugurou as suas tradicionais iluminações de Natal logo no dia 01 de dezembro, enchendo de luz e cor 55 espaços, incluindo as principais artérias comerciais e de circulação, rotundas e praças. As luzes ficam acesas até dia 07 de janeiro, acompanhadas de 90 árvores naturais decoradas a rigor. Esta iniciativa, com um orçamento na ordem dos 71 mil euros, permitiu instalar 33 arcos luminosos e 30 outras estruturas nas ruas de Brito Capelo, do Godinho e Heróis de França, no Jardim Basílio Teles, na Avenida da República e nas marginais de Matosinhos e de Leça da Palmeira. Na Senhora da Hora estarão iluminadas, entre outras, as avenidas Fabril, do Norte e Calouste Gulbenkian, e a Rua Joaquim Pinto, mas as decorações estendem-se também a vários locais das freguesias de São Mamede de Infesta, de Leça do Balio, de Santa Cruz do Bispo, de Perafita, de Guifões, de Custóias e de Lavra.

Tal como em Vila Nova de Gaia, também aqui se procura promover o comércio tradicional, estando a junta de freguesia de Matosinhos e Leça da Palmeira a levar a cabo, pelo segundo ano consecutivo, um projeto de incentivo que conta com a Aldeia Natal, um Comboio Natal e animação de rua, com direito a um desfile de Pais Natal em bicicleta na manhã de 19 de dezembro.

A decorrer até 03 de janeiro, o projeto “Neste Natal, compre no comércio local… e saboreie a nossa gastronomia!” incidirá em diversas iniciativas.

A Aldeia Natal ficará no Parque Engenheiro Fernando Pinto de Oliveira, em Leça da Palmeira, até 23 de dezembro e promete animar as noites da cidade e “fomentar o espírito de união, partilha e amizade, onde reinará a magia e o encanto do Natal”,

explicou Pedro Sousa, presidente da junta. À aldeia junta-se o tradicional Mercado de Natal com artesanato, doçaria tradicional e fumeiro.

Em tempo de festa há também que pensar nos que mais precisam e é por isso que a junta de freguesia de Leça prepara, dia 19, uma Ceia de Natal Solidária, direcionada às famílias carenciadas. O jantar, no Pavilhão do Grupo Desportivo do Cohaemato, será acompanhado pela distribuição de cabazes que, na sua preparação, contarão com o apoio de toda a comunidade a quem são pedidos bens alimentares, bebidas e brinquedos. Numa iniciativa diferente, mas igualmente destinada à solidariedade social, o centro comercial Mar Shopping, em Leça da Palmeira, quer angariar fundos para apoiar as refeições dos alunos mais carenciados do concelho.

Atualmente a autarquia apoia cerca de 3.300 crianças do pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico, assumindo o valor das refeições de todos os alunos do escalão A e de metade do escalão B. Este ano, o Mar Shopping decidiu associar-se para ser possível aumentar o número de alunos beneficiados com refeições escolares gratuitas. Para o efeito irá fazer circular até 02 de janeiro no centro comercial um Mini Comboio Solidário, com viagens a um euro, sendo o valor final revertido para o município.

Matosinhos tem mais Natal

[Imagens Mais Norte / Marta Sousa]

4 5 SET/OUT 2015

BRAGA

VILA REAL

BARCELOS

VALENÇA

PENAFIEL

ESPINHO

SANTO TIRSO

nortemais

AMARANTE

MARCO DE CANAVESES

GUIMARÃES

BRAGANÇA

FAMALICÃO

CABECEIRAS DE BASTO

VILA DO CONDE

PÓVOA DE VARZIM

FAFE

[Imagens Mais Norte e das páginas oficiais das autarquias das diversas cidades]

4 5 DEZ 201522 23

Talvez um dos melhores GURU por nós provado!GURU é um vinho da Região do Douro, produzido a partir das castas Viosinho, Rabigato, Codega do Larinho e Gouveio. Uvas estas produzidas numa vinha com mais de 50 anos, é um vinho branco de extrema

elegância e mineralidade. No nariz abundam aromas frescos de citrinos como a toranja e o lado mais abaunilhado da madeira, este perfeitamente bem ligado. Um vinho com excelente equilíbrio e final longo e persistente.

Tlf. [email protected]/garagewines.ptwww.garagewines.pt

MATOSINHOS

Vinhose provas

GURU 2014

Vinho Tinto // Dão na sua essência!Preço: 23,50 €

PASSARELA FUGITIVOVINHAS CENTENÁRIAS // 2012

Lançado há pouco mais de 2 meses é já um vinho com destaque e presença em muitas casas dos nossos consumidores.Delicioso de se provar ainda novo, o tempo vai encarregar-se de o tornar excelente!De aromas finos com notas de fruta vermelha e algum floral, a madeira marca a sua presença mas de forma muito suave.Na boca é elegante, fresco e taninos suaves, mas bem presentes. Um vinho que nos enche a boca e tem final longo e elegante. Toda a sua complexidade e profundidade aparecem, notando-se aqui a presença das vinhas centenárias que dão origem a este vinho.

Vinho Branco DouroPreço: 28,00 €

Vinhos para a ceia de Natal e passagem de ano!

A escolha dos vinhos para o Natal e Passagem de Ano é de extrema importância para o sucesso das duas festas!Todos sabemos que, nesta altura, família e amigos próximos, juntam-se em volta da mesa para provar as mais deliciosas e diversificadas iguarias. Para acompanhar estes pratos, há que ter na mesa os vinhos certos! Atualmente, a escolha é bastante mais flexível e as harmonizações já não, só, cumprem padrões pré definidos como: as carnes, com vinho tinto e os peixes com vinhos brancos.Tirando partido da vasta e qualitativa oferta, existente no mercado, da liberdade de ligações, vamos, nesta ultima edição de 2015 da MAIS NORTE, apresentar-lhe uma seleção de vinhos para o Natal e Passagem de Ano, variando entre brancos e tintos, espumantes e vinhos do porto:As nossas sugestões… farão brilhar as suas festas!

nortemais nortemais

Textos e Provas:

Ivone Ribeiro

Preço: 9,15 €

SOALHEIRO Um Clássico... o primeiro Alvarinho 2015a sair para o mercado!

As suas uvas são provenientes de diversas vinhas de pequena dimensão implantadas em solo de origem granítica entre os 100 e os 200 metros.O Soalheiro Alvarinho 2015 é um vinho bem ao nosso estilo, elegante e

intenso.De cor amarela citrina, aroma com o perfil do Alvarinho Soalheiro Clássico, intenso e tropical com notas minerais. O Soalheiro 2015 tem um grande equilíbrio aromático com um sabor elegante e mineral.

EspumantePreço: 18,95 €

LUIZ COSTACAVES SÃO JOÃO

Um blend a lembrar champanhe, num espumante de elevadíssima qualidade.O Espumante Luíz Costa é um espumante de excelente presença e delicadeza. Muito fino nos aromas citrinos e com leves notas de biscoito, tem ainda um toque de frutos secos.Na boca é muito expressivo, fresco e vibrante. O seu final é longo, distinto, com perfeito equilíbrio.

Preço: 63,50 €

QUINTA DA DEVESA PORTO TAWNY 30 ANOS

Ao contrário da maioria dos Vinhos do Porto Tawny, os vinhos da Quinta da Devesa estagiam no Douro em grandes Balseiros.O Porto Quinta da Devesa 30 Anos, provado muito recentemente na Garage Wines, é um vinho que resultou de lotes de vinhos velhos, elaborados com as castas nobres utilizadas na região demarcada do Douro, e envelhecidos ao longo de décadas em vasilhas de madeira, nos armazéns da Quinta. Um vinho de cor limpa e brilhante, aloirada intensa. O seu nariz é qualquer coisa de apaixonante, intenso, com notas de mel e frutos secos, a sua complexidade não deixa o nariz sair do copo. Na boca é complexo, espesso e muito untuoso, com uma doçura profunda, mas carregado de frescura e acidez, que lhe confere uma perfeita harmonia. Excelente final de boca.

O Porto dos chocolates, de grandes sobremesas natalícias

ChampanhePreço: 58,50 €

JACQUART MOSAÏQUEBRUT ROSÉ

O Brut Mosaïque Rosé é um champanhe de um estilo elegante e frutado delicioso, com base em uma composição meticulosa com mais de 3 anos de envelhecimento em garrafa.De nariz discreto, traz um bouquet elegante que apresenta sugestões de morango e cereja selvagem, com aromas de ameixa. Na boca frutas vermelhas muito bem acompanhadas por acabamento duradouro, que revela indícios de pêssego e damasco. Um champanhe que merece ser apreciado!

// CHARDONNAY + PINOT NOIR

Um projeto educativo de sucessoReconhecimento da EPAMAC confirmado aos 25 anos

Ao fim de 25 anos, a EPAMAC é, reconhecidamente, um projeto educativo de sucesso.

Tem uma exploração agroturística modelo, talvez aquela que apresenta a maior diversidade no contexto das escolas profissionais de agricultura (centro hípico federado de 4 estrelas, parque de desportos radicais, vacaria, suinicultura, truticultura, apiário, fileiras de criação de perdizes, patos, faisões, galinhas autóctones, coelhos-bravos, ovelhas, parque de criação de gamos, horticultura e floricultura sob coberto e ao ar livre, estufas convencionais e de hidroponia, oficina micológica, fruticultura, vinha, áreas forrageiras e parque de máquinas).

Um projeto educativo de sucessoReconhecimento da EPAMAC confirmado aos 25 anos

Está entre as três escolas profissionais de agricultura com maior número de alunos do país, tendo no presente ano letivo 370 alunos distribuídos por ensino vocacional básico, ensino profissional e cursos técnicos superiores profissionais (estes últimos em parceria com o Instituto Politécnico de Bragança).

É uma escola que, tendo-se mantido sempre fiel à matriz agroturística em termos de oferta formativa, apresenta resultados de empregabilidade excelentes e diplomados a trabalharem com muito sucesso, por conta de outrem ou por conta própria, no mercado de trabalho em lugares de relevo.

É um parceiro valorizado local e regionalmente

no contexto do tecido produtivo. Trabalha em conjunto com inúmeros parceiros institucionais e empresariais aproveitando as excelentes relações que tem com as empresas para melhorar a qualidade da educação profissional que presta à comunidade local e regional.

Valoriza a Formação em Contexto de Trabalho e as Provas de Aptidão Profissional envolvendo nas suas dinâmicas os empresários e criando condições de melhor empregabilidade para os seus diplomados.

Tem alunos de 25 concelhos diferentes, oferecendo residência escolar a inúmeros jovens que nos seus territórios de origem não encontram educação profissional nas áreas da produção agrária, do turismo

20 21 DEZ 2015

Fecho do ciclo das comemorações a 19 de dezembro

A Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Marco de Canaveses (EPAMAC) assinala a 19 de dezembro o fecho do ciclo de comemorações dos 25 anos da Escola.

Nesse dia será igualmente assinalado o 26º aniversário da cerimónia de assinatura do contrato-programa que criou a EPAMAC.

Antes dessa sessão, terá lugar o lançamento do livro Gerações EPAMAC.

O ciclo de comemorações encerra com um almoço, em que deverão estar presentes antigos e atuais alunos, dirigentes, professores e convidados da Escola.

ambiental e rural e da gestão equina.É no fundo, um projeto educativo que tem contribuído fortemente para

o desenvolvimento local e regional através da formação de jovens para ingresso qualificado no mercado de trabalho.

Os principais desafios centram-se na melhoria constante do serviço educativo que prestamos às famílias, bem como na melhoria permanente das valências de produção da sua exploração agroturística, equipamentos e máquinas. Para alcançar esse objetivo de melhoria contínua a escola reinveste permanentemente as suas receitas, tendo, ao longo destes 25 anos, por essa via, criado inúmeras valências e melhorando as já existentes.

A grande conquista é o reconhecimento do trabalho realizado, quer por parte das instituições, quer por via do envolvimento dos empresários com os projetos da escola.

Mas para que as pessoas tenham real noção do sucesso deste projeto e do seu impacto na vida dos jovens, das famílias e das empresas locais e regionais é indispensável visitarem-nos, pelo que estão todos convidados a vir à EPAMAC!

1 9 9020 15

geraçõesepamac

CONVITE Convidamos V. Exa. para estar presente no próximo dia 19 de dezembro de 2015, sábado, na sessão de encerramento das comemorações do 25.º aniversário desta escola e, simultaneamente, do 26.º aniversário da assinatura do contrato programa que a criou, segundo o programa que a seguir se indica:

10:30h Lançamento do livro Gerações epamac e encerramento das comemorações do 25.º aniversário da escola

Agradece-se confirmação de presença para os números: 931 010 360969 154 060

11:45h Cerimónia evocativa do 26.º aniversário da assinatura do contrato programa que criou a epamac

12:30h Almoço

28 29 DEZ 2015

Com uma taxa de natalidade a descer acentuadamente e o envelhecimento a aumentar, são muitos os desafios sociais com que Amarante se debate. Uma rede de mais de 50 instituições coordena esforços num concelho que se afirma pioneiro e inovador na área da ação social. Se a atual tendência da taxa de natalidade se mantiver (e tudo indica que continuará a descer) o número de nascimentos no concelho de Amarante no ano 2023 deverá situar-se abaixo dos 250, um recuo de mais de 500 face ao início do atual milénio.Esta estimativa faz parte de um estudo realizado no âmbito da revisão da Carta Educativa do Concelho, ainda em decurso, e que calcula, entre outros parâmetros, a taxa de ocupação dos equipamentos escolares do concelho entre os anos de 2018 e 2023.

PAULO A. TEIXEIRA [email protected]

Número de nascimentos em

Amarante cai para um terço

em 20 anos

A projeção, que faz parte da primeira fase deste trabalho, aponta para 316 nas-cimentos em 2018 e 247 em 2023. Face aos números do início da atual década (2010), o recuo situa-se nos 35% e 49%, respetivamente. Em relação ao ano de 2001, o recuo é ainda mais dramático: 56% em 2018 e 66% em 2023.

O saldo demográfico é negativo desde 2011, ou seja, nascem muito menos crianças do que os adultos que morrem (diferença de 105 em 2014).“São projeções com base nos nascimentos efetivos e devo dizer que é preo-

cupante ”, explica Lucinda Fonseca, vereadora dos pelouros da Educação, Saúde e da Ação Social na Câmara Municipal de Amarante (CMA).“Contudo, acreditamos que, ao longo deste percurso, haverá algum tipo de

inversão da tendência”, adianta, defendendo que o problema tem que ser resol-vido, sobretudo, ao nível nacional.

Os municípios podem ajudar, minimizando algumas das dificuldades das famí-lias, afirma ainda Lucinda Fonseca mas o problema é “demasiado grande para ser resolvido localmente”, afirma.

ENTR

EVISTA

Lucinda Fonseca, vereadora dos pelouros da Educação, Saúde e da Ação Social na

Câmara Municipal de Amarante, defende que a inversão da tendência tem de ser

“resolvida a nível nacional”

QUEDA DEMOGRÁFICA EM AMARANTE

Saldo demográfico já é muito negativo

nortemais

As questões da igualdade de género, violência doméstica e discri-minação são outra vertente a que o município, e os parceiros sociais, estão atentos. Entre os meses de outubro e dezembro, Amarante foi palco de uma campanha de sensibilização para estas questões e ao longo da qual se assinalaram várias efemérides.“Entendemos que assinalar as efemérides de forma isolada não te-

ria o mesmo impacto que uma campanha mais alargada”, justifica a vereadora. Durante seis semanas, o município promoveu diversas ati-vidades subordinadas aos temas, nomeadamente uma campanha sobre a violência no namoro no contexto escolar.

Linguagem da arte contra a discriminaçãoA linguagem da arte (teatro e dança, sobretudo) predominou em

muitas destas ações (fotos) “porque é universal e atravessa gerações” mas o debate foi também uma das ferramentas para se “ousar” falar sobre temas que, de acordo com Lucinda Fonseca, precisavam ser dis-cutidos no concelho.“Há temas que nunca foram debatidos de forma clara entre nós.

Tivemos um painel, por exemplo, sobre a discriminação baseada na orientação sexual e identidade de género que sabemos estar ligada a outros problemas, como o bullying”, explica.

AMARANTE DE IGUAL PARA IGUAL: sensibilizar a população para questões de igualdade e inclusão

30 31 DEZ 2015

Fundo Municipal de Emergência Social para acudir a situações pontuais

Sobre a atividade do seu gabinete, Lucinda Fonseca destaca a implementa-ção do Fundo Municipal de Emergência Social como um passo importante da sua vereação.“Cedo notei que havia uma série de problemas que me eram colocados

por munícipes e para os quais, infelizmente, não tínhamos solução. É mui-to frustrante quando a resposta é um não”, explica a vereadora.

Nesse âmbito, o município estabeleceu o Fundo Municipal de Emergência Social para permitir apoios de forma pontual e atender a um problema emer-gente, como a falta de dinheiro para pagar uma consulta, por exemplo.“Não é uma forma de resolver o problema da família em termos estru-

turais mas sim pontual e em específico. Acho que esta medida, de apoio de emergência, veio ajudar na resolução de vários destes dilemas para os quais não tínhamos uma ferramenta legal”, conclui.

Os cuidados de uma população cada vez mais envelhecida são uma das três vertentes de intervenção de uma série de instituições e entidades for-malmente reunidas na Rede Social de Amarante.“Acredito que temos uma tradição de pioneirismo e de inovação nesta

área”, afirma a edil, apontando uma plataforma informática lançada no iní-cio de 2015, e a única do seu género na região, como um exemplo.“A Plataforma Social nasceu de um desejo de se ter acesso a informa-

ção em tempo real. Por exemplo, quem tem equipamentos disponíveis e onde. Por outro lado, era importante estabelecer um canal de comunica-ção, permanente, entre os parceiros”, descreve.

Através da plataforma online, o cidadão pode também aceder a informa-ção relevante, documentos e realizar candidaturas eletrónicas a determina-das atividades.“É um projeto implementado pela Câmara Municipal segundo as orien-

tações dos parceiros da rede. Foi sendo ajustado e afinado até ao seu modelo atual”, sublinha.

Lucinda Fonseca destaca a importância do Fundo de Emergência para acudir a necessidades imediatas

Amarante é concelho “pioneiro e inovador” na área da ação social

21 a 24JANEIRO

A vila de Montalegre volta areceber em janeiro, de 21 a 24, milhares de visitantes na sua Feira do Fumeiro, que atinge nesta edição os 25 anos. Ape-sar dos alertas da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre os malefícios da carne, da processada em particular, o presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Orlando Alves, afirma que não teme qualquer baixa nas vendas da XXV edição da feira do fumeiro.O ensaio para a feira, como tem sido habitual nos

últimos quatro anos, teve lugar na cidade do Porto, nas instalações da Anfândega, este ano em parceria com a autarquia vizinha de Boticas. As vendas não correram mal, segundo relataram

alguns dos 20 produtores que estiveram presentes, metade de fumeiro e os restantes de outros produ-tos do Barroso, desde vinhos, mel, pão, licores, chás, compotas, artesanato, etc.O autarca de Montalegre tentou tranquilizar os

adeptos do fumeiro, fazendo uma clara distinção entre os produtos feitos no Barroso e os produtos industriais.

“Não há mais doenças no Barroso por se comer fumeiro”“Os produtos de fumeiro de Montalegre são

genuínos e livres de quaisquer químicos”, garante. E salienta que o problema que se atribui hoje ao fumeiro (e às carnes fumadas, em geral) está prin-cipalmente nos aditivos químicos que a indústria utiliza no fumeiro industrial, para o conservar durante bastante tempo e muitas vezes a tempera-turas inadequadas. “O nosso fumeiro, releva o autarca, é curado ap-

enas com sal e algum (pouco) fumo, como se faz há muitas gerações na zona do Barroso”, adverte.Orlando Alves lembra mesmo que o fumeiro ali-

mentou muitas gerações de barrosões e que não tiveram mais doenças por se alimentarem com esses produtos.

“Não usamos químicos na cura do fumeiro mas apenas sal e um pouco de fumo”

nortemais

ECON

OMIA

Autarca de Montalegre confia que vendas não vão ressentir-se das recomendações da OMS

ENTR

EVISTA

32 33 DEZ 2015

Marco de Canaveses é rico em pequenas unidades de produção agrícola que já superaram o patamar da qualidade, nomeadamente no setor dos vinhos verdes. Contudo, para aceder a mais mercados, nomeadamente os internacionais, falta um passo: a comercialização. A palavra de ordem aqui é escala: os produtores precisam de se unir para poder colocar nesses mercados mais artigos e a preços mais competitivos. E já se percebe, pelo que tem sido revelado sobre as condições do atual quadro comunitário, que os apoios mais significativos vão para projetos em grupo.

A produção de vinho verde em Marco de Canaveses é, sem dúvida, um dos casos de grande sucesso empresarial no concelho e que há muito ultrapassou as questões da qualidade e da produção.

Premiados em várias feiras nacionais e internacionais, os verdes marcuenses alcançaram grande prestígio graças ao know-how acumulado e investimentos que os seus produtores foram realizando, época após época.

“Só falta dar mais um passo: o da comercialização”, explica José Mota, vice-presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses (CMMC), responsável, entre outros, pelo pelouro do Desenvolvimento Rural.

“Temos condições, sobretudo de solo e clima, para produzir bom vinho e há um

conhecimento enológico e investimento em equipamento que nos permitiu dar um salto qualitativo. O que nos falta agora é dar o próximo passo, que será o de ganhar escala, para permitir a comercialização num mercado onde, por vezes, um cêntimo pode fazer toda a diferença”, afirma.

Frisando que no mundo da comercialização internacional “a escala é muito importante”, José Mota indica que a melhor via para lá chegar será a união entre produtores “para dividir custos” e alcançar máxima eficiência perante o maior dos desafios, que será a exportação.

Quem diz vinho pode falar também das pequenas produções que começam a pintar a paisagem rural do Marco com novas cores e outras, mais tradicionais.

PAULO A. TEIXEIRA [email protected]

José Mota, Vereador do Marco de Canaveses defende

Produtores de vinho verde têm de juntar-se para ganhar escala e vender no estrangeiro

nortemais

Fruticultura e horticultura sem capacidade de resposta

A exploração da fruticultura e a horticultura têm crescido no concelho mas estão no mesmo patamar, hoje, que o vinho: muitas pequenas produções, com produtos de qualidade mas de reduzida capacidade de resposta perante os almejados mercados internacionais.

O quadro comunitário de apoio, o último, que vigora até 2020, poderá ser uma ajuda importante nesse sentido. Embora ainda não se conheça todas as cláusulas, o pouco que se tem revelado dá para entender que as melhores condições vão para projetos que contemplem a coesão, como é o caso de agrupamentos de produtores.

“Se o produtor pertencer a uma organização reconhecida, o seu projeto será beneficiado com uma taxa a fundo perdido mais

vantajosa”, exemplifica José Mota.Nesta vertente, o edil salienta que é muito importante que os

produtores percebam que, neste contexto, as fronteiras entre concelhos não devem ser um entrave à união de esforços e também se deveria ultrapassar o estigma, erróneo, que se associa à candidatura a fundos comunitários.

“Hoje em dia, quando se olha com seriedade para a questão do desenvolvimento rural e da escala, o que temos que perceber é que tem que acabar o bairrismo. Temos que ter a capacidade de ver, estrategicamente, onde é que faz sentido localizar a unidade de produção”, explica. E acrescenta:

“A oportunidade do presente quadro comunitário é uma aposta para ser aproveitada. Por vezes há um certo estigma negativo associado à candidatura a fundos comunitários e é importante que se perceba que é tão legítimo a candidatura de uma câmara para construir uma escola como a de um empresário que, por exemplo, pretende adquirir uma máquina para a sua empresa”.

Transporte público será ajustado aos novos comboios suburbanos

A Mais Norte aproveitou a conversa que teve com o vice-presidente da CM de Marco de Canaveses para sondar o edil sobre a avaliação do UrbMarco, um sistema de transporte público que o município lançou no princípio do ano.

“Percebemos, durante a avaliação do serviço, que há alguns ajustes que podemos fazer para afinar a malha. Isto para podermos alterar percursos ou horários que não sejam muito eficientes e alargar a cobertura a outras zonas como, por exemplo, o Parque Fluvial”.

Eventualmente, com a conclusão da eletrificação da linha do Douro até Marco de Canaveses, no próximo ano, o percurso que serve a estação será alvo de um ajuste de horário.

O edil salientou, também, que o sistema é custeado em cerca de 50% pelos títulos de transporte e a outra metade pelos parcómetros da cidade.

34 35 DEZ 2015

EMPR

ESAS

A MA.GI.CO é uma empresa que nasce fruto da observação dos seus sócios, no mercado do calçado e da marroquinaria, de um certo vazio no que se refere à prestação de serviços de acabamento, sobretudo para estes setores de atividade. O objetivo principal deste projeto é satisfazer os clientes, sempre que estes tenham necessidade de soluções novas, nomeadamente em acabamentos, que possam ir de encontro às orientações da moda nestes sectores. Há mais de 40 anos que os produtos de acabamento da marca italiana GIRBA estavam a ser comercializados em Portugal pela empresa “Coutinhos®”. Os seus sócios decidiram criar a MA.GI.CO para poderem concentrar nesta empresa, não só a comercialização daqueles produtos, mas também dar resposta às solicitações dos seus atuais clientes e ir ao encontro de novas empresas com necessidades de um apoio constante no acabamento dos seus produtos.

Para corresponder às necessidades dos clientes no mais curto espaço-tempo possível, recorreu aos conhecimentos de uma técnica especializada (engenheira química), que terá como papel principal efetuar o levantamento das pedidos dos clientes, e posteriormente em laboratório e gabinete de en-saios disponíveis nas instalações da empresa, conseguir desenvolver ou criar o produto final que garanta o acabamento solicitado.

A MA.GI.CO tem na sua constituição de sociedade, para além de dois sócios da “Coutinhos®” com conhecimento de vários anos dos sectores em causa, o atual Diretor Geral da empresa GIRBA, que oferece todo o know- how adquirido pela sua experiência e conhecimento dos mercados mundiais e das necessidades dos agentes intervenientes, que se quis associar a este projeto com muito entusiasmo.

Sede em Gaia, Filial em FelgueirasA MA.GI.CO tem a sua sede nas instalações da “Coutinhos®” na Rua Alto

da Bela nº. 25, em Gulpilhares , e uma filial na Av. da Liberdade nº 149 em Felgueiras.

A abertura recente da filial em Felgueiras, vem satisfazer a necessidade sentida pelos corpos gerentes da empresa e da vontade manifestada pelos clientes de terem os produtos GIRBA e os serviços a eles associados mais rapidamente.

Para além deste objetivo, os projetos da empresa a curto e a médio prazo, vão no sentido da criação de uma linha personalizada de produtos específicos para o setor do calçado e afins.

A todos os nossos clientes e amigos queremos manifestar os desejos de umas Festas Felizes e um novo ano de 2016 pleno de sucesso.

Produtos e Serviços de Acabamento para a indústria de calçado

nortemais nortemais

Com cinco noites seguidas em fevereiro e uma noite em março de 2016, o Coliseu do Porto será palco de um concerto único com dois dos mais brilhantes e talentosos compositores de música em Portugal.De 24 a 28 de fevereiro e a 24 de março, António Zambujo e Miguel Araújo vão partilhar o palco de uma das maiores

salas de espétaculo da cidade do Porto e, com apenas voz e guitarra, apresentar canções dos seus trabalhos, algumas das quais produzidas em conjunto.Num espétaculo imperdível, com muita música, conversa e bons momentos, estes concertos prometem, sem dúvida, ficar na memória de todos aqueles que já compraram o bilhete.

Jorge Manuel Costa Pinheiro

Comércio de todo o tipo de material de escritórioRua Frei José Amarante - S. Gonçalo - Amarante | Telef. 255 424 864 * Telem. 917 349 473

EXPOSIÇÃO

BRAGA / Theatro Circo

Revista Trimestral | Mais Norte Fundado em 1984 | Registo ERC 109 918 | Dep. Legal: 26663/89 (I Série, até ao nº 1280, c/ o título Repórter do Marão)

Redação Mais Norte: Sede: PORTO (Est. Exterior Circunvalação, Areosa)Red.: VILA NOVA DE GAIATelef. 910 536 928 | 910 537 [email protected] [email protected]

Diretor: Jorge Sousa (C.P. 1689) | Redação: António Moura (C.P. 814), Luís Moreira (C.P. 8078), Liliana Leandro (C.P. 8592), Mónica Ferreira (C.P. 8839), Jorge Sousa, Paulo Alexandre Teixeira (C.P. 9336) | Fotografia: Marta Sousa, Paulo A. Teixeira | Colaboradores: Ivone Ribeiro (Vinhos e Provas).

Marketing, RP e Publicidade: Telef. 910 536 928 - Marta Sousa

[email protected]@[email protected]

Propriedade/Edição: Registo ERC nº 223800Tâmegapress-Comunicação e Multimédia, Lda. • NIPC: 508920450Sede: Apartado 200 | Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, 230 • 4630 -279 MARCO DE CANAVESES | E-mail: [email protected]

Cap. Social: 80.000 Euros – Partes sociais sup. a 10% do capital: António Martinho B. Gomes Coutinho, Marta Cláudia A. Sousa.

Impressão: Multiponto SA - Porto Tiragem: 25.000 ex. Assinaturas | Anual: Inclui Embalamento e Pagamento de portes dos CTT – Continente: 40,00

http://maisnorte.pt [email protected]: 910 536 928 http://facebook.com/maisnorte

PORTO

Informação atualizada em: www.maisnorte.pt

António Zambujo e Miguel Araújono Coliseu do Porto

A exposição “A Felicidade em Júlio Pomar” (Obras das Coleções Millenium Bcp / Atelier-Museu Júlio Pomar) está aberta ao público, até 21 de fevereiro, na Galeria Municipal do Porto. Com entrada livre, a exposição pode ser visitada de terça a sábado, das 10:00 às 18:00; segundas e domingos, das 14:00 às 18:00 e visitas guiadas aos sábados pelas 16:00.

Para assinalar os 35 anos de carreira, Rui Veloso sobe ao palco do Multiusos de Guimarães, a 13 de fevereiro, pelas 22:00.Num concerto, que promete ser único, o cantor, que iniciou a sua vida na música com apenas seis anos, recorda temas importantes que marcaram várias gerações, tais como “Não há estrelas no céu”, “Porto Covo”, “Jura”, “Nunca me esqueci de ti”, “Chico Fininho”, entre outros. Um concerto a não perder.

Rui Veloso no Multiusos a 13 de fevereiro

Arte de Júlio Pomar na Galeria Municipal do Porto

De regresso a Portugal, a cantora Maria Gadú apresenta o seu mais recente álbum “Guelã” na Sala Suggia da Casa da Música a 06 de março, pelas 21:00.A compositora, nomeada para um Grammy Latino de 2015 na categoria de melhor álbum da Música Popular Brasileira, é hoje uma grande referência no ramo musical no Brasil e com este novo álbum a artista mostra novas experiências e sonoridades, onde artistas como James Brian ou Mayra Andrade participam numa viagem intimista com Maria Gadú.Com novas canções e com temas que correm o mundo, como “Shimbalaiê” ou “Alta Particular”, Maria Gadú promete um espetáculo mágico e imperdível.

OF Beiras & André Sardet a 07 de janeiroPara mais um concerto tradicional de Ano Novo e Reis, o cantor André Sardet junta-se à Orquestra Filarmónica das Beiras, no Theatro Circo, em Braga, a 07 de janeiro pelas 21:30. Esta Orquestra, num dos seus momentos musicais mais marcantes, e o artista português, natural de Coimbra, que comemora 20 anos de carreira em 2016, apresentam, sob a direção do maestro António Vassalo Lourenço, as suas composições de maior sucesso.

OJM & Mayra Andrade a 13 de fevereiroO Theatro Circo, em Braga, recebe a 13 de fevereiro na sala principal, às 21:30, a Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) e a cantora Mayra Andrade. Com este concerto, a OJM procura desenvolver novos trabalhos com outras vozes dos mais variados universos musicais.Para além de temas como “Odjus Fitchádu”, “Stória, Stória”, “Regasu”, entre outros, este espetáculo também apresenta o mais recente álbum da artista cabo-verdiana, intitulado “Lovely Difficult”.

EVEN

TOS

Maria Gadú na Casa da Música

GUIMARÃES

PÓVOA DE VARZIMJorge Palma no Teatro Garrett a 30 de janeiroCom mais de 40 anos de carreira, Jorge Palma sobe ao palco do Cine-Teatro Garrett, na Póvoa de Varzim, a 30 de janeiro, pelas 21:30, para mais um concerto inesquecível. Acompanhado pelos músicos Vicente Palma e Gabriel Gomes, este espetáculo “Íntimo” viaja pelos seus temas musicais, umas vezes sussurradas ao piano, outras em pleno destaque na guitarra, mas sempre com o cariz excêntrico deste compositor.

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