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_SKO XI ¦ieaBiB-P_S .'.'••**-•* SABBADO II DIUÜNIIODE1859 - *f -»¦ MB ¦ —P jj - N. 40. s. ' assafr ¦_P_r _I ______ K_E_Ki •_____¦ it 1J aPBIl IsjBy ¦___¦ »w__w_aaa _Mlèfc___M_g____ V-.,... ;.. ~ .^- ;y •o, H **•'- r# 'V ASSKiNVrC.as ill lOnUllO lll VUTOHlA è |»l<>|>i_<<.tt<U «HlVIicí ÁiitoiiSo <P _y.cn<_o. *ASSlCN„Tl'lUfc j»or anuo... S^OOt) y PttliÜVíi-sw* As quartas è sabbados de cfliin stinatuii ü síihsrre\e-s=etlíi Typographia dlísl-1 folha. Mia tia Praia Nova h.0 3 [ PoVoi"0*1^?^ Por semestre. /ÍS00O-Os anrt niíios c correspondências devem Ur coi_.petentemet.le Ifgiilisados, sbm o que h;.o seifm jmlií.adoâ.j 1'or sbiucsirb .-IsOÜ ffs-_ PAUTE OFFICIAL. Relatório d" presidente da provincia cio Espiri- tu Sanlo o lixni.Sr.Ür. Pedro Leão Vel* loso nu abertura da assemblód legislativa provincial uo dia 2") de maio de 1859. (Continuação-'.) Culto publico. As socied i-les n io vivem, senão pelo respdto, <|ue os associados lirju.il o ás suas leigas leis não são respeitadas, sen o iiu-i do oonsãgráo os pnnclpios eternos de ver- dade, e justiça; os pri icipios eierous justiça emauão ila religião, são inanifesia.õus das relações do hoiiieui para com seu eieudorpi religião pur tanto ua maissuli- da base da socie !ad jeivil; origem divina, omma lei vai buscar seu caracter obiigato-^o, é a mais Torto caicia, une liga o homem dever e a ordem. São yerdades (jue, por gravadas em todas a3 Consci- ias, não necessilâo de d.munslraçáo;dellas deduz-so mema impor lanei 1 do presente assuinplo, para u -nvoco vossa a lençàu; neuliuui por certo maia ella. usagraçáo material ilo sünliniinto roligios>,pc- «Morno, é uma cornarão para que se conservo ai, e fuiUindo; rasOd poíq ie no desem- --, (juellie proveu da alta prerogativa otior u. Jigiâo dominante, o optado sempre se j mostrado soilicito em promover a cousideraçãoi o dhaiitismodo culto publieoidiíida, «pio a religião pa- cum usura. C nos templos, tendo-se sob os olhos as imagens o i sagrados symbolos, eouviudo-so a paluviaüo sacer- Oe, que a alma se edilica e conforta na conluio placam augustos mistérios de nossa 5an .1 religião, e das I verdades eternas, cuj i pratica eleva-nos para aos. * Cumpre (jue.nem os teniplos contrastam com a gran- (lezu, e mig lilieeuci.i üe seu objecto; nem as pihivras do sagrado ministro se desmimão pulo exemple: são por tanto condições essoriejaes, Ü«) florescimento da ro- limão templos aeCiados, decorados, e pafauienlados; mas principalmente um cl ro, <|ue, por suas virtudes, c illustiaçau, esteja na altura do siíbjiiiio .sacerdócio quo exercita, um clero (jue, como diz um escrip or de nota, saiba fazer coin que a religião permaneça na sua cspho- ra elevada,e preencha a sua bella miss o,collo'jada acima de todos os partidos, o das suas cou en :a\ muitas ve- /.es bem mes piinli i>; procurai» .0 pene rar a todos os c*pinlos do mesmo aenlimenío de Dous/jue devj .aliar Iodas as discórdias. Co o nm tal clero teriainos templos até uia-gcsluzos; liara levanial-tis não faltaria o Concurso dos lieis, que nunca se osqiiivão, quando seus sentimentos religiosos se de-^p-rião p I.i vo/, grave e perpassa h de unçao.do indie iPu-liadu o virtuoso: como agora mesmo, mslo sec^dM, que se -i/- de i..dilleieiu;a, e nota própria ler- ra, nos **$td á mostrar a mage.slãtle e accio d.i matriz de tiniieinirim, i.èeó_fJ»i.-,tli> o nomo do virluosu F*oi Paul,» A iiijii_ii d Cim> Novas, que a edilicou, quase qne, e\el isivamcnli\ Cs cctiiouiçôo voluntárias de sua* o «-lhas. Se a v6á,soiihorüíjf,nâíü cabo dotara provi.,c*a tle 11111 clero iHustrado u >i loosorcomp--Lo proporcionai meius, liara (ino •*','l),, teii>pt»s s-ejão ao iikmos decentes: não l\: n si) d respo lo iVcasa ile _)oos eo inie/esse religioso « (|t»s povos,diz«> .x-oli-oi. Vicr-bispo da Baliia.tjot recla- « 0110 a docencia desses jsagrados edilicios iJu*stilladoS ,t Ji», assembléas ii»s íioís e adiuínislraçôO dos SoCiOÍipS k espii ituacs-, cli-*.!»- síuj lumbein. tomo ecut v* de união « onde pula concurren ia das famílias no espirito da « mesma fé, e cumpiiniciilo de seus deveres paia com « Deos, se íortilic o os la^os de liarminía, de que de- « pende a paz publica » l\ão desconheço, quo os recursos da provincia estão muito ongo de permillir, que,de uma feilajlitpiem pro- vidas as necessidades do cüilojmãs lambem não ha des- conhecer,que alguma cousa poder-se-ha fazer,uma vez, qoe n o iiquem perdidas de vista inipurtãntés regras, que ua matéria lia a guardar, aliu: do quo maior pro- veilo se liro das lespecüva. despesas. Conviria muilo qae, Ü-eu tre as matri_es da provin- cidj sj uo.as*»oni ãs que sentissem maior urgência de serem auxiliadas, e por ellas principalmente se distri- buisse a cifra votada; precedendo planta e orçameolo das obras necessárias: .rilhanio neste rumo cunslaulo- mentO) ao termo de poucos aiinos-ter-se hia muito me- lhorado o estado das matrizes, com tanto que-por par- le do parochi, mio fatiasse zelo na Conservação; para a qual, talvez fora conveuieole estabelecer uma capi.a- ção módica, por o.vemplo 15? reis. por anuo sabre cada indivíduo, que tiver de re.ida 2003,cujo pruduc.o deposbado eni calva especial, em cada pirudiia, servi- exclusivamente para os reparos das respectivas igre ja>; a appicaç-ão do imposto, assim como sua leuu dade fu ibtara a co. rança: a generosidade do catholico não falha, sempre qu. pira esplendor da religião, so lhe pj- de um obulo. A co.,1 intuir, como alé agora, a distribui,ão da cifra em pequenas quantias applicadas a todas as ma.rizes, será sempre uma despesa, donde nenhuma vantagem provirá, vislo como, de mn exercício a oulro, quasi sempre se deleriorão as obras uão coucluidas, pela exi- gii idade da verba vol ada* Coovirá, aiuda, guardar, como regra invariável, o auxilio por parlo dos cofres públicos, sempre que o pa- roeiio appieseutar um soííiivel produeto de cjnlribui- çòoa voluutuiiaí. l\ira vo. subministrar exaclase mi.uiciosas informa- ções sobre esle importante ramo de serviço pubtieo.se- gundo dados foi necidos pelos parochos, ||_ organisar, pela sjcretaiia, um trabalho, que acliareis (Jtiiré os an- u«xos e sob a letlra—V.— •Delle vos serão patentes as necessidades materiaes do tidlo: quasi Iodas a.s igiejas precisQo de reparos, paia- mentos e ut msilios; e uma parochia ha, a do Alujrc, i|uo uão leu» niairi.. A facilidade de crea. fregue/aas, on le nào hi íe.uplo, nào seryiiá senão para aggravara aiaiãçáo do culto, onerando os cotios de novas des- po-*as, que não poderão li ar satisfeitas, sem prejuiso das igr«'j.is < xisienles.% A falta de pastorea ligados a seus rebanhos por viu. culo perpetuo traz nesta provincia em posição excepcio*- u I 03 iniyiêases lelijjiosus, ccmu é fácil ue com .rehen der ae, Das 17 parochia-», mn que se divide o lerrilorio Üí província, .somente tre*» cu» parochos colla ,o>; Vicio tia, Ueuevenle. e C iãia|!iiry;ãs outras eslão todas pro - •ita.s p ir cm oinmou .ação,a lora IvjhiíIo Sanlo e \le- gio, que não o eslão, nem perpeíuã) nc.u lempofá iiamenle . Cüiislà-ine qúe:S:l.X-liydm.rt trata de fazer cessar o.s- sa auormahda ,e; /airi.aleuj oa vantagem p- lo lado i\ li- gioso, hade provir á província uma ucui^inia, licaodo t,tài meradi) 1U \\je9yefy qirü carfeg-a, sem ngoiozi olni , gaç_vo (lis.ofcomo*aug.iii nh» de congruas aos paivulio-i e.icoUimemJados,. disposiçTm, que, por veíiiura, terá sitio um ineeulivo, paia q.uo os pufocitos nao se piocu- it -r» collat*'. Conventos. Dum ao revez dos l mpo> de oiiir'.>ra. he í.iuVuilavc'1 o e.ípccl.ieo o, qae apie-,1 nia.. u^ d«nis conventos, quü existem in provin, la, >i lia ..o. u _.'_ capital. O dos Carmelitas ja. em minas-, ntín ao meno. para reparos dc seu inagniíico teirlplo, lem cliegado a rocei a «Ia importante fa.endaj que, com .übido nümorode es- cravos, ainda possuo a ordem! Repugna ao respeito pelas codsas da rcÜgião, quo{ ainda soba(|uelle teclo esbdroudo pelas gotteiras, o en- tre paredes im nundas, que ameaçáo a desabar, se c0n- servem as imagens, c objectossigiaddsj o So celebrdnl dlicios divinos. O convento dos Franciscartos, coni (juanlo m. Ilior conservado, tal pelo mesmo caminho, que o dos Cai- melitas. Pard contraste poréiií. apresenta-scí cm favoráveis condições^ o de Nossa Senhora da Pcdia^ue parece so vai conservando^ pt,ra íiear como üm proteSto.de pedra e cal, levantado conlra o indiíierentisitto desle tempo, e Conio argumento do poilef da religião,- (jue,- a um ^0- bre frade, que nada possuía alem Uo seu horel,- e linha pdr habilaç-ào Uma lapa, deu forças,* e proporcionou re- cursos p ra superar dilliculdades.que hojo pareceriào \:\- Mmciveis.c sobre viva rocha e em tal eminência leva .tar aquelle moiiumenlOi CemiinioÊ. Depois que,por diversas ;onsid'era(;ões deconvcnieil- cia publica, diciadas, uão>ó pela hygicnne, mas tani- bem pelo rospeilo devido àcasa de Deos, forâo prohibi- dos os enterramentos nas igrejas, íícou como ur<'euie necessidade a edilicação do cemitérios.° Os qüe d prdviucia teiíi^ em' geral, nào liio mcivcom o nome; e neM as honras; não passâo de pcíjuenos cer cados, a que falta' segurança, levantados sem provir consuha das condições hygieu.icas.e Cü'nlrííslando coni a veneração que merecem os mortos. Ii'uma necessidade publica, para rfiie muito coiivéii. attender: a província náo tem meios pira levantar sumpíuosos cemitérios: uiasnfro deve.ainda nesle pon- lo, deixar desajudados 05 esforOos individuaes: cumpre (pie va em seu auxilio, concorrendo para que em cada parochi.. se levante um cemitério, quo reunias condi* ções de economia, segurança e decência. O da cflpitaí, por veütuia plan.-jado cm proporções superiores ;<s rendas da província, aâsiin como mal col- locado, dc vossa ultima reuirião para nenhum anda- mento lem experimentado em suas obfas, pira cuja conclusão reclama ainda soiiima^ talvez superiora des- pendida, líntrctanlp penso, que não deve ficar perdida a deá- |csa não pequena, quo es à feita, principalmente quan- do no mesmo local, dentro da arou destinada ao grando cemitério, a irmandade «lo Sacramento fez o seu es- pocialj convém qüè pouco á' pouco, o som prejuiso do outras necessidades, s continuando a obra, guarda- da a mais restficta economia, e feifa a despesa, dc mo- do que de um cx-errieio a oi'iffo não írqtíò p'arada. Para dar execução ao que dispòj a fui orçamerftO' vigente sobre a e-diortur.r da cap Ha, feiudei pelo cn^e- nlndro da província orçar a despeza necessária, nws examinada a obra, decíãrou-ine o relê. ido engenheiro, (préa obra de Caipiníariu se lízera, sem que so desse o deciivio sufticieníe para o esgoto, j,;.|o qu/.-, o por estai o madeir,.m.*ii;o estragado, fora disp.Tiiicio qualquer despesa einptegada ua referida cobertura."" > (Continua, j SECRETARIA DO GOVERNO. _.._. ejuA^ i-> rtunvPMi; o > día 31 i>i_ j¥Míou« isryj. N. 1)7.—Resolução.--O presi-ílenlc daf>rovincia, em' viilude iia autoris.içaoque lhe confere o art. 3.u da loi provincial u. J de *23 de junho de l^S.icsuhc nomeai' *m*mi>>***t*>#xm ms«H>» MUTILADA -.'Wii-. .v. ...-Í--ÍSS;.-¦•'-¦*. .-r •f'fi -¦:; £

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SABBADO II DIUÜNIIODE1859- *f -»¦ MB ¦ —P jj -

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j»or anuo... S^OOt) y PttliÜVíi-sw* As quartas è sabbados de cfliin stinatuii ü síihsrre\e-s=etlíi Typographia dlísl-1 folha. Mia tia Praia Nova h.0 3 [ PoVoi"0*1^?^

Por semestre. /ÍS00O- Os anrt niíios c correspondências devem Ur coi_.petentemet.le Ifgiilisados, sbm o que h;.o seifm jmlií.adoâ. j 1'or sbiucsirb .-IsOÜffs-_

PAUTE OFFICIAL.Relatório d" presidente da provincia cio Espiri-

tu Sanlo o lixni.Sr.Ür. Pedro Leão Vel*loso nu abertura da assemblód

legislativa provincialuo dia 2") de maio

de 1859.

(Continuação-'.)

Culto publico.

As socied i-les n io vivem, senão pelo respdto, <|ue osassociados lirju.il lã o ás suas leigas leis não são respeitadas,sen o iiu-i do oonsãgráo os pnnclpios eternos de ver-dade, e justiça; os pri icipios eierous dç justiça emauãoila religião, são inanifesia.õus das relações do hoiiieui

para com seu eieudorpi religião pur tanto ua maissuli-da base da socie !ad jeivil; origem divina, omma lei vaibuscar seu caracter obiigato-^o, é a mais Torto caicia,une liga o homem aò dever e a ordem.

São yerdades (jue, por gravadas em todas a3 Consci-ias, não necessilâo de d.munslraçáo;dellas deduz-somema impor lanei 1 do presente assuinplo, para u

-nvoco vossa a lençàu; neuliuui por certo maiaella.

usagraçáo material ilo sünliniinto roligios>,pc-«Morno, é uma cornarão para que se conservo

ai, e fuiUindo; rasOd poíq ie no desem---, (juellie proveu da alta prerogativa

otior u. Jigiâo dominante, o optado sempre sej mostrado soilicito em promover a cousideraçãoi odhaiitismodo culto publieoidiíida, «pio a religião pa-

cum usura.C nos templos, tendo-se sob os olhos as imagens o

i sagrados symbolos, eouviudo-so a paluviaüo sacer-Oe, que a alma se edilica e conforta na conluio placam

augustos mistérios de nossa 5an .1 religião, e dasI verdades eternas, cuj i pratica eleva-nos para

aos. *Cumpre (jue.nem os teniplos contrastam com a gran-

(lezu, e mig lilieeuci.i üe seu objecto; nem as pihivrasdo sagrado ministro se desmimão pulo exemple: são

por tanto condições essoriejaes, Ü«) florescimento da ro-limão — templos aeCiados, decorados, e pafauienlados;mas principalmente um cl ro, <|ue, por suas virtudes, cillustiaçau, esteja na altura do siíbjiiiio .sacerdócio quoexercita, um clero (jue, como diz um escrip or de nota,saiba fazer coin que a religião permaneça na sua cspho-ra elevada,e preencha a sua bella miss o,collo'jada acimade todos os partidos, o das suas cou en :a\ muitas ve-/.es bem mes piinli i>; procurai» .0 pene rar a todos osc*pinlos do mesmo aenlimenío de Dous/jue devj .aliarIodas as discórdias.

Co o nm tal clero teriainos templos até uia-gcsluzos;liara levanial-tis não faltaria o Concurso dos lieis, quenunca se osqiiivão, quando seus sentimentos religiososse de-^p-rião p I.i vo/, grave e perpassa h de unçao.doindie iPu-liadu o virtuoso: como agora mesmo, mslosec^dM, que se -i/- de i..dilleieiu;a, e nota própria ler-ra, nos **$td á mostrar a mage.slãtle e accio d.i matrizde tiniieinirim, i.èeó_fJ»i.-,tli> o nomo do virluosu F*oiPaul,» A iiijii_ii d • Cim> Novas, que a edilicou, quaseqne, e\el isivamcnli\ p« Cs cctiiouiçôo voluntárias desua* o «-lhas.

Se a v6á,soiihorüíjf,nâíü cabo dotara provi.,c*a tle 11111clero iHustrado u >i loosorcomp--Lo proporcionai meius,liara (ino •*','l),, teii>pt»s s-ejão ao iikmos decentes: não l\:n si) d respo lo iVcasa ile _)oos eo inie/esse religioso

« (|t»s povos,diz«> .x-oli-oi. Vicr-bispo da Baliia.tjot recla-« 0110 a docencia desses jsagrados edilicios iJu*stilladoS,t Ji», assembléas ii»s íioís e adiuínislraçôO dos SoCiOÍipSk espii ituacs-, cli-*.!»- síuj lumbein. tomo ecut v* de união

« onde pula concurren ia das famílias no espirito da« mesma fé, e cumpiiniciilo de seus deveres paia com« Deos, se íortilic o os la^os de liarminía, de que de-« pende a paz publica »

l\ão desconheço, quo os recursos da provincia estãomuito ongo de permillir, que,de uma feilajlitpiem pro-vidas as necessidades do cüilojmãs lambem não ha des-conhecer,que alguma cousa poder-se-ha fazer,uma vez,qoe n o iiquem perdidas de vista inipurtãntés regras,que ua matéria lia a guardar, aliu: do quo maior pro-veilo se liro das lespecüva. despesas.

Conviria muilo qae, Ü-eu tre as matri_es da provin-cidj sj uo.as*»oni ãs que sentissem maior urgência deserem auxiliadas, e por ellas principalmente se distri-buisse a cifra votada; precedendo planta e orçameolodas obras necessárias: .rilhanio neste rumo cunslaulo-mentO) ao termo de poucos aiinos-ter-se hia muito me-lhorado o estado das matrizes, com tanto que-por par-le do parochi, mio fatiasse zelo na Conservação; paraa qual, talvez fora conveuieole estabelecer uma capi.a-ção módica, por o.vemplo 15? reis. — por anuo sabrecada indivíduo, que tiver de re.ida 2003,cujo pruduc.odeposbado eni calva especial, em cada pirudiia, servi-rá exclusivamente para os reparos das respectivas igreja>; a appicaç-ão do imposto, assim como sua leuu dadefu ibtara a co. rança: a generosidade do catholico nãofalha, sempre qu. pira esplendor da religião, so lhe pj-de um obulo.

A co.,1 intuir, como alé agora, a distribui,ão da cifraem pequenas quantias applicadas a todas as ma.rizes,será sempre uma despesa, donde nenhuma vantagemprovirá, vislo como, de mn exercício a oulro, quasisempre se deleriorão as obras uão coucluidas, pela exi-gii idade da verba vol ada*

Coovirá, aiuda, guardar, como regra invariável, oauxilio por parlo dos cofres públicos, sempre que o pa-roeiio appieseutar um soííiivel produeto de cjnlribui-çòoa voluutuiiaí.

l\ira vo. subministrar exaclase mi.uiciosas informa-ções sobre esle importante ramo de serviço pubtieo.se-gundo dados foi necidos pelos parochos, ||_ organisar,pela sjcretaiia, um trabalho, que acliareis (Jtiiré os an-u«xos e sob a letlra—V.—

•Delle vos serão patentes as necessidades materiaes dotidlo: quasi Iodas a.s igiejas precisQo de reparos, paia-mentos e ut msilios; e uma parochia ha, a do Alujrc,i|uo uão leu» niairi.. A facilidade de crea. fregue/aas,on le nào hi íe.uplo, nào seryiiá senão para aggravaramá aiaiãçáo do culto, onerando os cotios de novas des-po-*as, que não poderão li ar satisfeitas, sem prejuisodas igr«'j.is < xisienles. %

A falta de pastorea ligados a seus rebanhos por viu.culo perpetuo traz nesta provincia em posição excepcio*-u I 03 iniyiêases lelijjiosus, ccmu é fácil ue com .rehen •der ae,

Das 17 parochia-», mn que se divide o lerrilorio Üíprovíncia, .somente tre*» cu» parochos colla ,o>; Viciotia, Ueuevenle. e C iãia|!iiry;ãs outras eslão todas pro -•ita.s p ir cm oinmou .ação,a lora IvjhiíIo Sanlo e \le-gio, que não o eslão, nem perpeíuã) nc.u lempofáiiamenle .

Cüiislà-ine qúe:S:l.X-liydm.rt trata de fazer cessar o.s-sa auormahda ,e; /airi.aleuj oa vantagem p- lo lado i\ li-gioso, hade provir á província uma ucui^inia, licaodot,tài meradi) 1U \\je9yefy qirü carfeg-a, sem ngoiozi olni

, gaç_vo (lis.ofcomo*aug.iii nh» de congruas aos paivulio-ie.icoUimemJados,. disposiçTm, que, por veíiiura, terásitio um ineeulivo, paia q.uo os pufocitos nao se piocu-it -r» collat*'.

Conventos.

Dum ao revez dos l mpo> de oiiir'.>ra. he í.iuVuilavc'1o e.ípccl.ieo o, qae apie-,1 nia.. u^ d«nis conventos, quüexistem in provin, la, >i lia ..o. u _.'_ capital.

O dos Carmelitas ja. em minas-, ntín ao meno. parareparos dc seu inagniíico teirlplo, lem cliegado a rocei a«Ia importante fa.endaj que, com .übido nümorode es-cravos, ainda possuo a ordem!Repugna ao respeito pelas codsas da rcÜgião, quo{ainda soba(|uelle teclo esbdroudo pelas gotteiras, o en-tre paredes im nundas, que ameaçáo a desabar, se c0n-servem as imagens, c objectossigiaddsj o So celebrdnl

dlicios divinos.

O convento dos Franciscartos, coni (juanlo m. Iliorconservado, tal pelo mesmo caminho, que o dos Cai-melitas.

Pard contraste poréiií. apresenta-scí cm favoráveiscondições^ o de Nossa Senhora da Pcdia^ue parece sovai conservando^ pt,ra íiear como üm proteSto.de pedrae cal, levantado conlra o indiíierentisitto desle tempo,e Conio argumento do poilef da religião,- (jue,- a um ^0-bre frade, que nada possuía alem Uo seu horel,- e linhapdr habilaç-ào Uma lapa, deu forças,* e proporcionou re-cursos p ra superar dilliculdades.que hojo pareceriào \:\-Mmciveis.c sobre viva rocha e em tal eminência leva .taraquelle moiiumenlOi

CemiinioÊ.Depois que,por diversas ;onsid'era(;ões deconvcnieil-

cia publica, diciadas, uão>ó pela hygicnne, mas tani-bem pelo rospeilo devido àcasa de Deos, forâo prohibi-dos os enterramentos nas igrejas, íícou como ur<'euienecessidade a edilicação do cemitérios. °

Os qüe d prdviucia teiíi^ em' geral, nào liio mcivcomo nome; e neM as honras; não passâo de pcíjuenos cercados, a que falta' segurança, levantados sem provirconsuha das condições hygieu.icas.e Cü'nlrííslando conia veneração que merecem os mortos.

Ii'uma necessidade publica, para rfiie muito coiivéii.attender: a província náo tem meios pira levantarsumpíuosos cemitérios: uiasnfro deve.ainda nesle pon-lo, deixar desajudados 05 esforOos individuaes: cumpre(pie va em seu auxilio, concorrendo para que em cadaparochi.. se levante um cemitério, quo reunias condi*ções de economia, segurança e decência.

O da cflpitaí, por veütuia plan.-jado cm proporçõessuperiores ;<s rendas da província, aâsiin como mal col-locado, dc vossa ultima reuirião para cá nenhum anda-mento lem experimentado em suas obfas, pira cujaconclusão reclama ainda soiiima^ talvez superiora des-pendida,

líntrctanlp penso, que não deve ficar perdida a deá-|csa não pequena, quo es à feita, principalmente quan-do no mesmo local, dentro da arou destinada ao grandocemitério, já a irmandade «lo Sacramento fez o seu es-pocialj convém qüè pouco á' pouco, o som prejuiso dooutras necessidades, s vá continuando a obra, guarda-da a mais restficta economia, e feifa a despesa, dc mo-do que de um cx-errieio a oi'iffo não írqtíò p'arada.Para dar execução ao que dispòj a fui dü orçamerftO'vigente sobre a e-diortur.r da cap Ha, feiudei pelo cn^e-nlndro da província orçar a despeza necessária, nwsexaminada a obra, decíãrou-ine o relê. ido engenheiro,(préa obra de Caipiníariu se lízera, sem que so desse odeciivio sufticieníe para o esgoto, j,;.|o qu/.-, o por estaijà o madeir,.m.*ii;o estragado, fora disp.Tiiicio qualquerdespesa einptegada ua referida cobertura."" >

(Continua, j

SECRETARIA DO GOVERNO._.._. ejuA^

i-> rtunvPMi; o > día 31 i>i_ j¥Míou« isryj.

N. 1)7.—Resolução.--O presi-ílenlc daf>rovincia, em'viilude iia autoris.içaoque lhe confere o art. 3.u da loiprovincial u. J de *23 de junho de l^S.icsuhc nomeai'

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MUTILADA-.'Wii-. .v. ...-Í--ÍSS;.-¦•'-¦*. .-r •f'fi -¦:; £

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COBRinu D d ViCTÒliU

nara luspectores das escolas de in. nu:.Tio publica nosdivVrs.í$ municipi .s da proviuyi,» os :cun.,*.!.- s cidaiãos.

Capilal.—\)r. Benigno Tivares dc Oliveira.-K>piri;oS:ulo.—-Joào de Frei as M igalhâes.*(;u..ra|>n*y.~~J.viqunn »vouuilh.í!o M.iia.Jic.icvciile. — Aatouio P.res i.IirliiRllapemii-im. ->Joaquini Jo>é domes da Silva Noto.Serra. — Dr. Antônio Joaquim Rodrigues-iSova Aluicida, —Paure .Uaa»»cl Anlonio .ios Sanlos

31 Ibero.Santa Cru7.. —Padre Francisco Antunes deSipiei a.Linhares. —(lados AügostoN-igneir.» da (lamaJIjiim de S.-M.slheus. — Mano I IlòiinfueS dos SantosS. Ma betis.—iJr. João dos Sanlos Saiuhylli.-uPalácio da presidência d«i provincia do Mspirilo Sa a -

Io 31 dtí-m.ilò J.j C.õí..—Pedro L-íio Velloso,

Dia 3 de junho.N 19 —Ao Sr.Dr.jniz muuicipní — Tenho presente o

seu oílicio do 1.° do corre.de consultando se d»*Ve na•ilia de Santa (>uz ler lugar a sessão com o.s j-.na los•já sorteados, ou haver meu sorl io, uma v z,que a ses-são ficou ad.liada, em lasâo tia epidemia, q ie alli appa-receu : em resposta de»o dizer -lhe, que já e.ilnndo vou-vqcada a sesslo, em vista de um sorteio, o iiotiílcl.doStis respectivos jurados-, são estes os coinpoteutes paracompor ot''ibu.ial; visto como a lei i\ão d-terminou um.praso aloiii do qual não continuasse a servir o sorteiofeito, por íanto seja mais ou menos extenso o pr.iso en-tre o dia do so.teio e o da sessão deve elle prevalccor,com tanto que chegue aos jurados e parles a noticia donovo dia marcado: desde qoe houve o sorteio os ieosíicarão com diieilo de serem julgados pelos juizes, quea sorte lhes desigu-ou, par cend-o-iRé qne a iulcipiela-•ção contrai ia daria lugar a abusos de adiamentos com•o tim de chegar-se a obter a designação de corto)! e Je-'terminadosjurados:

é ainda a interpreacio, que sede-duz do aviso do ministério da justiça de 29 do março delISõí, no qual consignando a doutrina de novo sorteio,o governo imperial o fe/. somente em hypothese dilleicn-le dü suje.ta, e tendo cm consideração rasões, que ex-duem todasjüs (jue se poderá de..uzir do caso vertente.

N. 2.85.-— Ao inspetor da th -soiir.irla. — Mmresposta ao seu oflicio do 1. do coi rente, commu-nicando-mc, (jue por estar se esgolaii :0 o respectivocredito de que ji. u:u> resta quantia sullicienle ; n o po-dote! logar o pagamento á Áureo Triliao Monjardimtia >egunda prestação de .seu contracto para derrubadas«a colônia de «Sanla Leopoldina, lenho a dizer-lhe,que,estando essa despesa já autorisada pelo governo impe-nal,e a ella òjnigadaa he ouraria por foiça de um con-ti-aeio, cuja fe cumpre-nos gu rdar.tenlu resolvido queHób minha responsabilidade,fica-se o pagamento- o qüelhe communico para su. inlelhgencij, cüxeçú^o

Ao Exm. vice-presidente di pro*-i.ieÍ! do MaranhãoJosci Maria liarrei^ djclaraado;<j ia i presidência licouinteirada pela comm.ínicaçâü constante de seu ofliciode 12 do mez p.p., de h ver loinido couta da a minis-tração da uiesma proviiula, n i (|.jahda.le dc seu 2. ^ vi-çC-presideuie.

—Ao administrador das rendas provinciaes,para mandar pagar a Ilodrigues & Tagarro a quantia .1,! mil ièis,proveniente do concerto feito uocubu de limpesa dagnarda prin ip.il desla cidade.

do—Ao mesmo, declarando (pio liei approvada a pautanos preços correntes dos gòneroá e madeiras de expor-

taçao, que dove regular uo correule mez.-Ao commandante da companhia do policia para pôra disposição do Dr. chefe de policia interino, Ires pra-ças (Mim cabo da mesma companhia para destacarem ,o(.islriclu de (.anaeica.—Ao mesmo para mandar abrir assentamento de pra-cana referida companhia ao indivíduo Manoel Kodri-

gucS de barcellos.-()" secretario, Ia pr,.i,|„„n;,, ,0 ,. SBCroUr .,assem Idéa legislativa provin ,\,|, remettendo, cm addi-ti»i»ento oupltoo do20 ,lu i..«z ,,.,,..„ |,,|:,,H,, ,|„ ,.,.ceita e despesa oa camara municipal da villa de Ilane-mirim, e os documentos que os acompanharão.

Dia 4..V Ihesouraru, communicando que em data dc hon-

r1

tem prestou jiirauie-iio o cnin-ti em oxeinrm do varuode secieiaiio da policia, o ci.iadão Miamisco J.»sé IUbmro de Oliveira, segundo pàitieipuii á pic>.dencia orespectivo ei ide.V mesma communicamio para os fins cmvenieotes

qne em data. de i,j ,|0 iuez p. p. foi jrt*..ro»..d.i j ,-|«. gW-*etno imperial por mais tim mez, com ord nado a li-eoi.ça conceoida ao juiz de duello desla comarca ba.m.-'cl Loureuço Cae.uaü Pinto.A' mesma para man.lar pgar a Rodrigues iV Ta-

gairo a qnauUi de l/|Ook) rsjyprovenienteaíos oi.j-c-C-ios ícruecidos p; i a u sei viço da foHaleza do uiur,c*o.is-tantes do pedido que se lemelterão.

Ao aiimii;i>tra(ior das mídas pr vinciaes, par»mandeir paga-r ao poi leu,, da seeielmia oa prçsule.icíaLniz IVarbosa Bramir.o a .juantín de éMti$() rs.,iu.pui-tfiiicia da oe.vpesa íeii.i « om o exp.dien.c -o'aquela" io|..>iíi.a- (iiiraule o un z ..*e maio ulliniol

A' mesma para mandar pagar a línti iyues & Ta^moaqiianlia1,o(.£;UOis., |iru,-,a u<o" .lo are Ic oliu -<>"^'do „o mez p. p. p.„a a.s luies d.aricsda guaroo oe piíiatio c da ca .cia.

Vo Dr. chefe de policia, pata mandar pòt a dis*posn.âo uoassis,,i.lt> do ajudai.te general do , \m*.h>"'" de .seguirem paia a c«».le os seis reunias c.jos iro-

f.i.efo .siguacs c racterisiicos eoiislao da íUíiaqu acom**pa..hon o olli. io u'aqucil., aulurioa.de sob n. '287, de Joesle un z.

Ilx

.

Aoamanue se, mtvíu o de ceiegado d:í repartiçãoespe, n,l dás k-rras p..U.,a>t s.lisfasciKlo ,,„n a ien.essiuo.s no.dilosde que (ral,.., os if_.ulame..los (iõ &) de ia-ui-iroe^i-iiciiiiue \Hôà/.\ exigência leila cm se,,oll.ciu, sob ii. .'!(>, ,|C /, U(J !lnil^) llu (.UIil.tlU. (lt|íiU

Ao cominan.la.il : d» co npaubi , de p».| cia. paiaUiaiidar rí.,1 luilXii do S'-rv.',-o,io ..il».» tic e.squ.oh.. da'iH-Miia (•,liiip..nl,il, D.m,.,,, \ .t«ii,es«ieS:.juci,a,purlerlluah.sv.Uu o aco ivHijío uu csii» j.iin iilo.

Dia G.A' ihe.souraria, coiiiinunic.iii.lo, qne nor decieto de

2 tle maio ultimo, fo! noine,i«.o .. i r An'.»nio iiudiiguesde Souza l.raud, .»,paia'in>p, dor ..c sau c imblica ds*Ia provincia, e que não bb?_fiit. nao lhe ler sido aindaexpedido o compei. ule tfeiui ., paia coja aj.r.s utaçaose lhe niaicou o práso i)« 'J im/. j,, or.]».nou-3e-lhe,queentrasse em exercício daquelle emprego.

A' mesma, remetendo para o> de idos elíeitos.co-pia Oo aviso do minisloi io da guerra de 10 do mez p p.«cerca de pagamentos íuí.os as baulas de musici uoscoipos da guarda nacional, chamadas a .seiviço do des-ticauiento.

A' mesma,mandando entregarão engenheiro Adal-berlo Jahn, a (juantia de ÍÜO.£> is., paia snppiimenlodas dc-pisas lulas com os lubalhos da ..uiouia Oe S.Izabcl,

—«•Io Dr. chefe de polici i, communicando,<|ue forãoexp didas as precisas ordens a lhe •ouraria de fazenda.i-hin de *er paga a quantia de JHliÚ rs. ao c^rceroirô*l* cadeia da cidade de S. Malhei, conforme requisitaem seu oílicio de h do corrente.

Aoassislente do ajudante general para mandarde.s-laçar na villa de llapetiiiijin oito praças dei.1' linha.

Aoconiniaudandante Ja companhia de policia, pa-ra mandar abrir assentamento de praça na mesma com-panhia a ignacio Domingos do Nascimento;

—Ao mesmo, ordenando, que das |() praças da com-panhia sob seu eomui,ndo,<|ueojsiao destacadas ua villade ilapemirim, as quaes lem de serem subsiii„idas porlurça de 1 .* linha, faça ueslacar seis em Boueveiile eqnaiDcin Piuma.

~Ao engenheiro Ped.o Cláudio Soldo, para mandarreceber os instrumentos por elle requisitados, para oserviço da medição dos prasos de que se acha encarie.gado, os quaes eslão no palácio Ja presidência.

Ao diieclor di colônia de S. Leopoldina commirmeando (pie seexpedio ordem ao administrador das obra*da mesma colônia, paia mandar lazer as derrubada,; nopraso <pie escolheu o colono b dga Josepíi Verolviip, q„a|deve comparecer na Inesouraria para pagar a meio reala braça o preço do lerreno que comprou a dinheiroav;sta, e rec ber seu lilulo de dominio.

—Do secretario do governo ao 1 .'• secretariada is-semblea legislativa provincial femeftcíido de ordem du

'•X"i. Sr. presiiíenle da província, o oíTicio do juiz deorph.ms d», termo tlesla capilal, pres ando a informa-Çao «j e delle Im cx.g.da, para satisfazer a requisiçãooa mesma assemblèi..

iM!}ií.\t.STI!\r..\0 1)A.S IUL.\l)AS.Illm. e Mxm. Sr.-^-Tcnho a lionra de eummuttirar aV. li\. (|uc no m-z pr„\iiiio lindo impuitnu a arreca-

daeau.á caigo desla adminis» ração ncslac.pilal.do j,u_.poMo para a coiixliuccão ila poule do (lampinlid a |(.,,^cibà, a quaulia dc GS'2í?7(i!J rs., c d», dc-p,,, ho maiiii.um h lav,! do ho.spila! da Sanl;. (Ias., ,|a Mis-ricordia«»>:H<S{h\s., cujas sommas Ic ão o couvenienle destino.

Dens guarde a V. Kx. ~-A.'iuiinis(raçâo das rendas dáprovíncia do Mspirilo Sinto em !\ dej nn bode IS59 -1illm. e M\m. Sr. Dr Pedro Lõâo Velloso, presidem,)nesta provincia -Praiicisco Rodrigues de JkrceÜosVreyrc.

/

mmm wm\mm provixcial. &

S(.'SSAÔ DE th DK MAIO DE 18üfJ.Presidincia do Sr. padre Duarte.

A.s horas do costuiiie presentes 13 Srs deputa-dos o Sr. presidente declara aberta a sessão,»'ceu-villa io-o aos mesmos Srs dopul.blos jiar.Vassis-jireru

a missa voliva do Mspirito Satilu tia Capei- /Ia tiaeioiial, o suspende eiilrelniilo a si.ssào.IVoseguiiHloesla depois de se haver tornado ata.^a, éhda e approvada aela dmilecedenle..O Sr, I ° Secretario apresenta umoflicimlo se-eretano do govorno participando haver-se expedidoas necessárias ordens alim de qtie,hoje tenhaJogara missa vottva^o Mspirilo San Io.-Inteirada.<>Sr. presidente declara ler se olliciado ao ífe-cfelariodo governo para saber-se a hora em .>¦•

amanhàS. Kx o «Sr. iiresidenleda nrovineisislira a installaçao cresta as.sembica, é emdd nomêa a depulaeào (]ue o lem de reeelvpedir, a qual lica composta dos Srs. McWisconcellos, Dr. Kebello,Dr. Mídlo, e Sih

Pfocedendo-se «'/eleic/io da nov--»eleitos por maioria de volos par-'padre Duarte;vice-presidente c .>s.secretario o Sr. Abreu Costa, ficando emp,,.,liara i.ü os Srs. Silva Lima e lh\ Lièbello rere-sea sorte que decide n favordVsby tí pare4.° os «Srs. Silva Lima, e Vidigal.

iNaila mais havendo a Ira lar, o Sr. presidsuspende a sessão.|)LuiTK.—pr(3sitl(Mile.-~F. L Pèueira f

crclario* — V.C. Vidigal.—2." secretario.\

Sessão de instalação em Vj de maio de 15&Presidência do Sr. padre Duarte.

As lioras do coslume, presentes 12 senhores de-pulados, faltando com cauza o «Sr. Azambujá Mei-rei fs o Sr. presidcHÍe dcclnni utória a seSsÉ,l;« hdaeappr.»vada a acta da nnlecedeníe.

O Sr. ..<> secretario dá couta do seguinte ex-pedionle:

Cm oílicio do secretario do governo participamdo queS. |-\. á uma hora da lardexle hoje assis-lira a instalação desta assembléa—InteiradaOM\!)r.Uebello pedee obtém dispensa da com-missão que deve receber e despedir S. Cx. por |,Tsido .eleito mombro da meza. I. sendo dispensa-

do, foi o «Sr. Vidigal nomeado para subsliíui-lòAo meio dia o Sr. presidonle convida e tomâô

assento na meza os seus novos membros, suspen-deudo-se os trabalhos atéa hora da installaçao -A uiiMO.orndaUiril.iS. ILx. òu.mparabo couiasl.jrtnid.dades do estilo, o o Sr. pr.ísi.lente dçcla-ra estar instalada a assembléa iRgislafiva (hyslaprovíncia, lun seguida $. Mx. Iè o seu relatório on-'Hra-.se

çoni as mesmas formalidades eom nijeloi:a,utlroduzido, lendo «, Sr. presiden le declara-do quea assoiublfa loniará na doida considera-çao a maioria d'(dlc constaiilo.

Nada mais havendo a Iralar, o Sr. presidentelóvnnla a sessão as 1] horas da tarde, dando pa.

MUTILADA

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CORREIO DA VÍCTOM... 3* «il I IT. __!.__.

ra ordem do dia seguinte a eleição de diversascommissòes.

lieutTH.—piTsidonlO;—Aiireu Costa. — 1.° se-crelario.—Fekkeika Iíeíu:i.lo.—;^.° secretario.

Skssaõ de 2o de Miid Dl. JSoJ.Vrcsidencia t/o Sr. páfe Duarte.

As I I horas da manliã o Sr. presidente abre asessão estando presentes os Srs. padre Duarte,Ahreu Costa, Dr. Iloh.dlu, !)r. Mollo, Motijardim,V.isconccllos, Ladisláu, Siqueira, Vidigal, )hit;iiesdCiistrOfSilva Lima, e Pereira Lima, faltando comcausa o Sr Azambuja Meirelles. íl' lida e appro-ViVÍlfi a acta da aiHoeod mie.

OSr. I." secretario dá conta do seguinte.Kxpedii-nti..

Um ollicio do Sr. senador desta provincia aca\^ cusaiido um oulro desla assembléa remellendo-

lli.,! para ser presente ao senado, uma representa-rào pedindo um auxilio para 4 eonslruoçàu daPonte dc Ilaeibá, e paríicipandc (pie lhe deu oconveniente destino. —Inteirada.

Outro do Sr. deputado desta provincia sobre onixmo assumpto. Inteirada.

Outro do Sr deputado Francisco Antunes deSiqueira pa ri ici pan. lo (pie por incommodos em sua

• siílide n.io pode comparecer nos primeiros dias dasessão deste anuo.—A' commissào de poderes.

(lutrodo secretario do governo remettendo 2\exemplares nào só da eolloccào de leis promulga-d.is no Mino lindo, corilu do relatório com que áS. \:.\. o Sr. preaijeiilò foi enlre.guea administra-cio da provincia no .dia i de fevereiro deste au-nu. —Deu-se o conveniente Jesliiiu.

Ordem do dia.da havendo no I." tempo passou-se ao *

2." Tempo.Liei')) do commissões.

istituixioe poderes, justiça e redação de'-<. Vascottcdllos, Dr. Mello, e Mon-

menlo das câmaras municipaes,^_as. — Os srs. Siqueira, Ladisláu, o Silva

i.

Fazenda e orçamento firoviucial, —Os Srs.>necllos, Moiijardim, obtendo igual numero

atos osSrs. Vidigale Ladisláu—-K procedeu-a,;\o desempate loi esle em lavor do ultimo.",ounnercio e artes, agricultura e eslalisln)s Srs. Vidigal, Azambuja Meirelles e Mon-

Ml.)" Inslrucção, calboquesc e saude. —Os Srs.

'. Mollo, Moraes e Castro, o Azambuja Mei-elles.

íi.' Força, o', ras publicas, eslradas oe.íuacs.—Os Srs. Siqueira, Silva Lima e Vidigal.

7:' Petições e nogocios-ecelesiaslieos.—Os Srs.Pereira Lima, Moraes e Caslro, e Vidigal.

Nada inais havendo a tratar o Sr. presidentelevanta a sessão íi tuna hora da tarde, dando pa-ra ordem d<> dia seguinte. — I." tempo—Roque-niii'iih»s, parecertís ele, e u 1" tempo—o (juei ecurrer.

Du.uiK. — presidente -rAjMEU Cosrv. 1.°se-ifetariu.—FcittuKirii IIkbei.lo. —.^."secretario.

Sessão d;*; 27 d;*: maio de I80D.Presidência do Sr. p ulre Duarte.

\S |í>','Ic.rasda minha estando presentes os.Srs, padre Hjünrl \ Dr. ilebello, Silva Lima, Pe-reira Lima, Ladisláu, Siqueira, Vidigal, Moraesm Cnstt\V; Vzuiiihtíj.. Meirelles, e Dr. liodrigues, o«Sr. presidente declara ui«» haver 11 iu 'ro Logodepois eoínpiiréíbeni o-» Srs. M mjardiai, Dr. Mel-

d >, Abreu Costa, e Vasenueelíos; o procejetido-sea^pgufida (-liam 1 Ia veriíi urso esiarein presentesd 4 Srs deputados, e por isso oSr. presidente abrea sessão,

.01 Sr, J." secretario d.i couta do se^ttiule

Expediente.Umoííici > do secretario interino lo governo rc-

mettendo a informação da câmara municipal dei-ta capilai a respeito da desapropriação de doisprédios velhos, sitos nosfundos do paço da mes-ma câmara, satisfazendo a exigência desla assem-blea. A. quem fez a requisição.

, Outro do mesmo secretario remettendo oulrainformação da mesma câmara sobre1 a representa-Çào dos babitantes de Coiabeiras pedindo que alipa

creada uma escola de inslrucção primaria deM** clnsse. —A' commissào de inslrucção.

Outro do mesmo secretario remclten ilo as con-Ias da receila e despeza das câmaras municipaesdesta província, com excepção das relativas aosmunicípios de Henevente, Ilapemiriin, c Serra.—A coamiissào de câmaras.

Ordem do dia.1.° lempo.

OSr. Moraes e Caslro fundamenta e manda ánleftj o seguinte requerimento.—Sequeiro queseja chamado o supplente dò Sr.depu lado Antunessendo apoiado, é posto em discussão, ua (piai to-mão parte os Srs. Drs. liejello, iMello, e Ro-drigues—O Sr. Vasconcellos manda á meza oseguinte requerimento.—Requeiro que o requeri-mento vá á commissào de poderes para interporsobre elle o seu parecer quando tiver de dar opi-niap a respeito do ollicio do Sr.deputado Antunes.

Sendo apoiado, é posto em discussão e appro-vado.

iNadaoccorrendo.no 2 ° lempo oSr. presidentelevanta a sessào, dando para ordem do dia da-manhã o seguinte. — Depois do expediente, 110 1.°tempo requerimentos, indicações, pareceres etc,eno l"o queoceorrer.

DuAirri*. -presidente.—AiiR-cu Costa —1.° se-cretario.—Silva Llvia —Io secretario.

CORREIO DA VISTORIA.Vieloria, 11 de junho. •

Parece <|uea assembléa provincial não nos le-vara a mal que lhe apontemos algumas medidas(pie a provincia reclama, e que julgamos, indis-pensaveis e dignas de toda a allençào dos re-presenlantes do povo. No relatório da"presidênciaencontraii-seesclarecimentos assázimportantes, emuitas idéias dignas de seria meditação, A agri-cultura, ([ue he a nossa principal fonte de rique-za, mereceu do honrado administrador da provin-cia particular interesso.

Sobre a colonisação, c iustrucção publica, en-conlra-se uo reli torio excellentes" idéias, (pie de-Vem ser estudadas pela assembléa.

A infância desvalida inspirou a S: fíx.. algumaspaginas escriplas naquelle estylo brilhante epomposo quelodns admiramos.

Desejávamos ipie nào (icasse perdida tào boalembrança Qniseramos que a assembléa,quandonada mais fizesse este anuo, áulorisãsse a presi-dencia a estabelecer nVsla cidade um collejio deeducandosurlijicex.iwuh*. os meninos pobres encon-trassem abrigo e recebessem tuna educação apro-priada assuascirc imslaucias.«.Nào In paiz chris-lao, e mesmo nào e!irisíào,diz o Sr. presidente e liseu relalorio,ondo a civilisação tenha posto o 00,cujos -governos deixem de ter por ol)jectotle mudasollicilude a sorle da infância desvali Ia,Por Iodaaparlea caridadepublica tem como sua principalmissão prover ao futuro do lüb . do niisero qpè-rario, e dos orphãos,a (piemfallàoinoios para se-remoduea los; porque é arrancar dos dumimosdo vicio, o do crime o campo, donde tirào suamais abundaule misse.»

Segundou plano traçado peh? presidência hastaquèireslo cóllegio hajão as seguintes cadeiras—primeiras letras musica vocal einslnintenlace of-lieios mecânicos. A despesa, para lévar-sea elle;--In esla insliluição nao lie tamanha (pie nos devaesmorecer—Vejamos ainda oqúediz o relatórioda pi cadência,

« - em voSS,. va deembaraçoa consideração dé&^ provinciaes, menores são os

cXi, Ir 1 ' Y A'm,ZOI,as' e m leni ° seuwouegio deLducaudos.

nuíí.í! f.Pf^^^^iegudsde terras, por!-,,

"md ddli,s »«o <">*'« patrimônio do col-10—10,

li-.?'! .oí/liX .ÍÍ'"10 í",,h0 Para mim* «l»6 Par»'; «oül I naodeixanSa coin.nunidadeFrancis-

Qnanto a meslres, supprimindo cadeiras inu-* ; que por ain ha, (icar-sé-lia habilitado, coni|.«;,ledas se despende, a ter úra bom professorit 1 • letras, accumulando as fuiíccõesdedirec-

m PM "insica lia o respectivo lento do Lycéu-ora preciso* por tanto crear despeza nova somed-te com mestres de ollicios.»A despesa á fazer com tãoutil estabeieci.riento¦ ao poderá exceder a 6 on 7 contos nos prirne.rosannos. Mas nad devemos lesanimar por isso.pois

que he uma despesa proveitosa e de máxima van-tagempara os nossos comprovincianospobres oueencontrarão naquella casa de caridadi' um abri-goe uni anq)aro contra a ociosidade.-Oue haverápor alude mais humanilario esublime\lo que ar-rançar a mlancia desvalida das garras dos viciosda mtsena,e mesmod()crime,e dar-íhe educaeãJe ineios de viver boneslamente na.Sociedade ?Òuemelhor serviço podemos prestara provincia\loque este que lembra a presidência, e quetemniere-cido o apoiou acolhimento de todos os homenssensatos o pensadores?

M. pois, Srs. deputados, não deixeis em es-quecimento idéia tàojaproveilavol ebemqusla —Estudae com sollicilude, e dolae a proviucia ouedignamente represenláei ,coin um cóllegio de Edü-can(losarlilices,,]uclcreis bem cumprido vossamissão,etareis tim serviçorelevanleá bumanidade

m NOTICIAS DIVERSAS-

^/

1oWWWCIMIttWiMittílIiiil

\ss( Hilrhu proviniia!. | , adoptadocomo lei o projecto (pie marca o modo de arreca-dar-se o imposto de exportação de.escravos.^>' ailoplado o piYijecto,\landb bases para pi-bilaç,oos e aposentadonvs dos empregados publi-.cos provinciaes.O Sr. Moraes c Caslro apresenta dous projec-los, um autorisando a câmara municipal da oapi-tal a mandar fechar os becos existentes—outro

autorisando a presidência da provincia a despen-der ate 10:000$ rs. Co/n a compra de um prédiopara hospital de caridade na cidade deS.Matbeus.0 Sr. Dr. Rebello oílerece outro projecto au-lonsandoa incorporação de uma companhia, quelenha por firu construir uma ponte que ligue estacapital ao continente do sul; íicaudo-lbe conce-dido o privilegio da passagem por espaço de cemannos, e a garantia de juro de 0 por 0/,; ao anuo

sobre o capital que a companhia forrealisandoaté a quantia de \50:000$)|s.

A commissào de inslrucção publica apreseníonum projecto, aposentando ao orofes-;or publicode .\ova Almeida Mauoel Soares Leite Vidigal.

Aterro.—ínfornilo-mos que a ponte que sefe?sobre ovallàode Itanguá está quasidespresa-da por causado umlairiaçal, (jue existe em suasimmediaçr)es,equo fazendo-se um pequeno ater-rolorna se ella muito ulil aos viajantes; seria con-vomenleqiio se mandasse proceder os necessáriosexames, ese fizesse quanto antes a obra.

ateara gii|,i\ - No orçamcnlo desle amo f/di^relada a.quanlia de 20,0$ para uma ponte §o-\mo rio-~.lacarahipe--no lugar denominado-I. onle Velha.-—Por causa dos apuros em (pie temestado o nosso cofre, não se tem feito esta ponte detanta utilidade para quem viaja para o norte daprovíncia. Pedimos aoSr.presidenlQqueJogoque.li »uver dinheiro, seja aquella uma das primeirasoorasqueS. Ex. mande fazer. Dizem que a quan-lia decretada he iusuflicienle; por isso será bomquea assetiíbléa este amíoco(pianlia para aquella ponte.

iblea este amioconsigne mais alguma

MUTILADA

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'íRKEIO Di'VlüPO"Iíl?L;'icru

€a%aaasefii<<i.— Gazit^e no dia 9 üocorrente o negociante Kr.i • isco \iHonio JoséMeira, am n'S\y ÈxmvD-. 'ilia M ria da C<m-ceícào Azevedo; hrko padr dio> os Srs. "toneu--te; coronel Manoel do Gonio Tim v'ira, eo Sr.Dionizio Álvaro Piozeudoe madrinha a vÁay, Sr.a31 Maria cla,JGòB*ceicào Rezendo.

^'ü-s.3 na óCorrai) Haranlil.»ífiorre qne o Sr. Delamareeslá (lemiuidodepre-

Vidente da provinck» d,,}, .Uní.1..»-(iia isso.IHzia-so quê o nOvtvp'resideole do Pidlihv será'o Sr. Dias Vieira.

•Forão no; nen d os ;Ojüizdü dinul.^oão da CaYvàíííò Fernandes

Vieira, chece de policia do Pará;üjun dedireito fuluardu Pmdahyba de Mattos•chefe cie policia do Puuihv,

m1~ Piililieárào-w finalmente lionlem os iTespa-¦chos diplüiiiaticos de que em parle já demos rii-ticia.

•São os seguintes;Minislro residente em Bolívia,o Sr. João Sa

Costa Rego Monteiro.Encarregado de negoêio, Ds Srs. Antônio Jozé

Duarte Giuidini, nc (IhÜe- Peliippe Jose" PereiraLeal ,ètn Madrid; Antônio Pedro de Carvalho Borgesem Venezuela, Nova Granada e Eiprador.

Secretario de legação, os Srs. Ilarmodio dcToledo Mancondesde Montezuma, Estados Unidos;Américo de Castro, Prússia; Ignacio do A.vdbrBarboza da Silva,I^publiaiOrieiilal do Trigualiv.

Acldidos da Kdasse, osSrs. Aiitouin IlodriguesFernlandes Braga, Bm;lini;lt:iz ileslu de LimaeSilva, CoiifmleVaçàoSuissa; Jtilio Osarde MelloeAlvim, Mòhteviciéo; Miguel He Castro Mascare-nhas, Venezuela, Nova-tiranadae Equador. '

Cônsul-geral ua Prússia, o Sr. Manoel de Arau-jo Porto Alegre.

— Foi aposentado o inspeclor da thesouraria doAmazonas/Álvaro Botelho da Cunha.—FOráô nomeados:

Segundo escripturario da alfândega de Peruam-buco o bacharel Augusto Klisio de'Castro Fon-i.çeca.

Amanuense da Alfândega de Santos, GervasioNunes Pires, sendo demiííido desse emprego Ma-noel José Cândido.1 — O Sr.senador José Jgnacio Silveira da Slòt-Ia leve mercê do titulo de conselho.

—Segundo noticia o-Correio da Tarde da,-hon-lem, reapparccerá em Jireve o *l)iariodi) Hio porterem cessado as causas que iuipossibilitavão asua publicarão.

Na Ilha da Madeira, descobrio-senm remédio quens-seguram ser ijífaílivel para todas as moléstias das viasurinarias. Este remédio pie consiste èm uma infusãolheiformedos filamen os'seccos das massaroras do mi-lho,vulgarmenle(hafnadas barbas do milho, já lem sidoexperimentado cm Londres, produzindo os melhoresresultados.

Diz-se (pie uma mulher, que souVra dn p,dra porespaço dc20 annos, devera sua completa mia cá no\ádescoborla. A experiência pouco custa a fazer, e si osresultados são euVc^vameríte os que se di/.erò, d umremédio milagroso.

Devo se lomar depois de esfriado, duasvezes ao dia,uma pela manhan c outra á noite.

(Correio da Tarde.)

aHIRESPOMElíCIS.

Sn. Bkdactoh.Tohcos dias ha quo polo sou jornal fizerãouma

pergunta relativa aS.D.-7de julho-e bom feiorespectivo director em|chamar-se ao scílencio norqueresponderafluem não meíece.tí loiicura.almclamais quandolaivezessa perguntó nãoparlasenãode algum desses mesmos sócios, quede proOGsito se oppõe ao progresso d'aqiiei]a sociedade<-ausandpsua queda, o. qúe nenhum serviço pres-

tão; entretanto que os espichados e talvez que sódeclarados dez tostões, nao lhes dão direitoa fazerperguntas com o o.s tas,.-.-,

Agora pretenderão alguns inílividuos levar áseem ho dia 43 deste mez o drama—Zuimira —e apenas espalhou-se a noticia, hlgüíis engral-cados rocios cfa.juella classe, ÍWãoíogo c^ pri-meiros cm declarar fechado olííealro p#ra liauler lugar la] represoutacão, cajo íim era, e 0 dtverlir os mesmos socins, mas esta nppdsfet| eraneçessari«f^|ijóws$*ifà(ps diiaut üo assim mes-mn, e iia phrase deuti iiossrícq nptovinciano es-sa idéia devia s<t despresada porque,c<>m quanlotosse boa,èm filha de mim pai.F assim querem recitas: querem o desempenhodo Ihearro? Smia melhor que em vez dela*;-ivm estas opposicò »s desprezassem a intriga, des-pissem-se <Ja inveja e frat-rmilmenle se unissem,para que este mi$o dmvlimeulo íiiié anui te-im>s progrida,

Aaoobslaiitea^spinlunosqi^^aíjw.llesindividitosnào receiem tào fraca opposição, pe sãlisTn-i'^> a opinião publica, <« caprichosos -cama sãolancemüo-rodículo as infvlm lembram;.^ dfc&ases lim Içadas-cabeças.

# Kfü minou Um.

PÜÉUCÃCÒESA' VÊM.SwâwrdadequeAIanoel Pereira, alfaia^ a G

uu Tmiwsfiiriua Manoel Luiz da |->aga !Seráverdachvjae onílhidid »sa (ju-ivo-i, e (\\V)

nenhuma provid aicia d>y.\ o Sr. subdejo^dn?ceiMcrJada q;c;;ri o Se ia^ia n\rã o co.npe-

tenli\proc,.sso^t»r e.^e. (.rime ?;S íap-dicia d '. Caria "a ci nà0 tem testemiinfias,

nós lheollerecnnos as segnini^s:—Jose tinto daVictoria, .loaipiim Pereira da l;raga, Manoel daPenha Braga,, e Luiz José de Amorim

O Aunos ui; Cauiacica{(''oirtinua)

«————^

Nos dias Io, !6, e 17, do correnle mez apor-ta da caza da residência do juiz municipal sehMearrematar em praça publica a metade dò umacasa térrea a rua do Porto dos Padres da linalaJoanna de Almeida de Lírio, cuja molade de ca ahe venuida para secumpriro teslamento da mes-ma finada, a avaliação pode ser vLia no eartororespeclivo>OLscrivão.— A.\DiiADE Santos.

TLNDO eu em março dc anno passa lo «anunciadoque d aijueriadacta em diante assiguhva-mcJiisé Uirl.o-za de Almeida Couto, e como todas as cartas que t.fdi,recebido das pessoa* do commcrciíi.sâo como nume ipmanfieamente me nssignava por isso tomo annunciar ,|u •lica de n« iihtnii efleilo aquLdleanuunçi,,; e hoje assimui-me-por JoséMaiia Har*bo'/a c.omo anlig^monle. r

#Villa da Barra de Sao Matheus 2 de .fiinlVn de IS59doze Maria fíarboza.

<Hlicsiiiirciro da episcopal irmandade dea> Benedicto previne aos devotos o irmãos domesmo sanlo,que poderão soltar foguetes em Iodaa cidade, desde o dia 12 alé o dia :\ü do correntepor terlicença da camara municipal.

Victoria 10 de maio de 18*>íhJoséda Silva Cabral.— Thesoureiro.

* taciilc Pinto Hibeiro participa a todos osseos freguezes, (pie tem de seguir viagem para oKio de Janeiro alim de liquidar suas coutas porisso roga a aquelles qiie se achàocom suas roniasatrasadas deo vir satisfazer no praso de Ío diascotados desta dala do contrario terão odès^osí. >de versai nome e conla por extenso.—Vicioriad de junho dc 1839.

— rv*.W- asáta "m^MWK . ..

APOfflPGSA FLSTA DO DIVINOÉ| ESPI8IT0 SANTO ^0 CONVENTO B£ g31 S. FRANCISCO. Ú?!? *>*««-J»-"«- c<»m Iode pompa orring- »||(açQ míicenciao--l)ivi^|^PiHrn)Sv^ru- r%ar& "'" SÍ-ul,roPn<)<^ Hdocorrenle, a ex- W^ pens^deseu imperadt>r o negociante p)fl desta pra«:ao lil,,.. Sr. Bernardo \\- ,ãnM ves da Boidia Paranhos, que não lem WV^r poupada eslom.s para que, appareca o ÍV)§^ brdhanli^io e grandi^., m Iodos" os MmL aclos da nossa religião, Haverá lesta \M¦ solemne comsernsàono*evimi?elho,sen- Wdo orador o B^vrií ^^nliãu da ponha W|

r-rJoàoXepfmiucenu Valladares;a tir- ffide procissão-nelas -ruas do coslume, e ^

$& nWo. -N,, (im ,|(. |0(|a ., Cf.rPm()l,j(l lvU_ |1^ Jtriificial. &u ^

c* a l-sla ^--lífvi.m \ls{m\\n S(1,,io-,.S- |^(«nulm(|el8oí).l,v1.,-á sr,- uma hon.-$L0!Sto • -IiiwaiIk fiwlivi,),,,!,.. Onlwixoiiss^iia- to?m 'l:"1'icarn-iUlo,l()&.!iv1-nl(M|l!S.I'n1n- £&m mm$»*mmáiyâ*'m catm- m'Çfa m^mm^Arium prcsi.liro». totlos fltt< m aclos religiosos, rio novo roifera aos (II

10)

míl

cfip) regítdo do convento.Tgj Çit. João í\ki»o.muceno Vujadv-,,^ !nES% --Tf - - li

iiednlo, uaresado no Chív*ií1u BninCíS ,.v? uo, nu dia l/j ,|4) ,„oz Miidouro, sl.oUn/:iJ 'Hí-vada pasviV, do Kspiri o Sanlo^e

J

amanhecer cia véspera lera lo^ar a fe^taty iMiümno l)K,,s.

^4 tN oradores .são nesla o Ber. Sr. pad

^lV m sTeKrng;, |.í0.ur iia»; no véspera J '

C$k Sf* pí,,,r(5 ,,,,,s!re ;Vli»íí(hilena Duarte;Ah.

'!:,1nS''ll,"<' 'ív- Si-, Hre^WFrci ,1o(3p ^epoiiioceno Vallad.aes, e ao 7V /V^m/4a 7,'!jÍOvRVSr',í,(,'eim'sl,0^i '^t«'doCjÇ d°iNl S das Neves; \IfÁ ^ ,veslM!rí» N.vetà brllniníe iiluminoção;^ e lin.líis ;.Sf,,,,ccO<-9 .h. igr.j.,. (|.juin.al4é- LjMrx m mn peaikMiu. imitiu in.». i.. c .... V-

Vicioria.-Typ. CAPITAMEWbíi o Azj-ãitiiw - -J85U.

^ li, ini. pequeno, poièm |,e,n preparado f«Mo l;

W !5-"S?,l!í*"* MnfB il'#<ÍwUe--dÍd IA o He- C^j&»

-»« Ií llMrl,, sc ,l,ivi,rá „r a lo.ios „s SR,^

''.¦¦, «'«v.-K.s. arrendo i.i ruas ,1., cidade ('*/ÜÊ) S0,^»-e prin issão. ^Ba ,

As^' ^sd;»el(»(|„encia, a au Rendado da *$?P§ l''R"-a. c »s b,.|loS .profiro» ,1a falrtuifi-j ;,,,.. ffa/

^ rea ao, semprnque á trilnma sagrada >o- \.;V|^ »om «ao distinetos orador s, «raiipe o ti- fO

ffe lu,,)s:'l^«':«".cAo lusida eo.a-urreneiü para >f.

W o .maior brilhai tismo da le.stivi,iadü. Uv)MS I roMn.-soa„sSis.di.e,h„es, eirmâcseui rV\Vp ?^-.' ! »"* '"¦-» 13 ,¦ I Sío.iànn,, „s „„,ã- W JUú ;»s lliesonr(:iroe secre! rionon,„>Uorio da ^feJln""»''"l". |».H-„nr,|,.,-,-„, «ijiíi.íjf. ,„. VMJM ••«.seal..H|,r(.ui afuniles, que se ((ui>er-m ^

^.l"li>n.r.-Sl,..|,|„,,n,0irt,lln(#ir^II, 0 iV}^ (jue assimilarão, 6|

||) O sen etário.-,!. ,1 ry. do Gama. Wc/^nr-ò f\ {f Y/-/(?s riv ^-r> ^ia *r> ^/r» ^^> ^ç

^ E-NIfK SK qual,,, juntas de bi* |M.77odõ"^nr^"«xa.osjuuCMuanva e muito l.o«,S e doas junla*Wje ...„s de ,Uh> ,lab„„10 llCsla tJ|, su „„,•l(1„, „,

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MUTILADA