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PANFLETO 49

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Page 1: Panfleto 49 - Transporte a Granel

PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA MANUSEIO DE CLORO TRANSPORTE GRANEL.

8ª Edição Janeiro 2001.

Adaptação do “Pamphlet 49- Recommended Practices For Handling Chlorine Bulk Highway

Transports”– Edition 8, January 2001, realizado pela CLOROSUR com autorização do The Chlorine Institute, Inc. Disponível no site: http://www.clorosur.org

PA

NF

LE

TO

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Page 2: Panfleto 49 - Transporte a Granel

Índice

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 1

1.1 ESCOPO ............................................................................................................................................................. 1 1.2 ATUAÇÃO RESPONSÁVEL.................................................................................................................................. 1 1.3 DEFINIÇÕES....................................................................................................................................................... 1 1.4 RENÚNCIA ......................................................................................................................................................... 2 1.5 APROVAÇÃO...................................................................................................................................................... 2 1.6 REVISÕES .......................................................................................................................................................... 2 1.7 REPRODUÇÃO.................................................................................................................................................... 2

2. INFORMAÇÕES GERAIS.......................................................................................................................... 3

2.1 COMERCIALIZAÇÃO DE CLORO ......................................................................................................................... 3 2.2 PUBLICAÇÕES RELACIONADAS ......................................................................................................................... 3

3. RESPOSTA À EMERGÊNCIAS ................................................................................................................ 3

3.1 PLANEJAMENTO PARA EMERGÊNCIAS .............................................................................................................. 3 3.2 CHEMTREC OU CANUTEC.................................................................................................................................. 4 3.3 KITS DE EMERGÊNCIA....................................................................................................................................... 4 3.4 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL..................................................................................................... 4 3.5 COMUNICAÇÃO DE EVENTOS ............................................................................................................................ 4

4. REQUERIMENTOS LEGAIS .................................................................................................................... 4

4.1 CÓDIGOS DO DOT............................................................................................................................................. 4 4.2 CÓDIGOS DA EPA ............................................................................................................................................. 6 4.3 CÓDIGOS DA OSHA .......................................................................................................................................... 6 4.4 CÓDIGOS CANADENSES..................................................................................................................................... 6 4,5 CÓDIGOS MEXICANOS....................................................................................................................................... 6 4.6 REQUISITOS LOCAIS.......................................................................................................................................... 6

5. DESCRIÇÃO DO TANQUE ....................................................................................................................... 6

5.1 TAMANHO E TIPO .............................................................................................................................................. 6 5.2 ISOLAMENTO ..................................................................................................................................................... 6 5.3 ARRANJO DO TANQUE E EQUIPAMENTOS ......................................................................................................... 7 5.4 VÁLVULAS DE BLOQUEIO AUTO-OPERADAS.................................................................................................. 12

6. OPERADORES DE VEÍCULOS MOTORES COM TANQUE DE CARGA..................................... 12

6.1 QUALIFICAÇÕES DO MOTORISTA .................................................................................................................... 12 6.1 TREINAMENTO DO MOTORISTA ...................................................................................................................... 12 6.3 QUALIFICAÇÕES DA TRANSPORTADORA......................................................................................................... 13 6.4 PROGRAMA DO DOT NORTE-AMERICANO DE REGISTROS DE MATERIAIS PERIGOSOS................................. 14

7. QUESTÕES DE CARGA / DESCARGA / UNIDADES......................................................................... 14

7.1 PRESSÃO DE TANQUE...................................................................................................................................... 14 7.2 MÉTODOS DE TRANSFERÊNCIA DE CLORO ..................................................................................................... 15 7.3 ENTREGA DE CLORO ....................................................................................................................................... 15 7.4 EVACUAÇÃO E SISTEMA DE ABSORÇÃO ......................................................................................................... 15 7.5 PRECAUÇÕES DE DESCARREGAMENTO E PRESSURIZAÇÃO............................................................................. 16 7.6 PREVENÇÃO DE SOBRE-PRESSÃO ................................................................................................................... 17 7.7 OUTROS EQUIPAMENTOS ................................................................................................................................ 17 7.8 PARADA DE EMERGÊNCIA............................................................................................................................... 18 7.9 CERTIFICAÇÃO DO TANQUE DE TRANSPORTE................................................................................................. 18 7.10 TRICLORETO DE NITROGÊNIO - AVISO DE PERIGO ......................................................................................... 19

8. RESPONSABILIDADES ........................................................................................................................... 19

8.1 RESPONSABILIDADES DO EXPEDIDOR............................................................................................................. 19 8.2 RESPONSABILIDADES DO TRANSPORTADOR ................................................................................................... 20 8.3 RESPONSABILIDADES DA UNIDADE DE DESCARREGAMENTO......................................................................... 20

9. RECEBENDO E POSICIONANDO CARRETAS DE CLORO........................................................... 21

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10. PROCEDIMENTO DE CARGA DE TANQUES ................................................................................... 21

10.1 GERAL ............................................................................................................................................................. 21 10.2 LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA INSPEÇÃO DE TANQUE .................................................................................... 21 10.3 CONSIDERAÇÕES DE CARREGAMENTOS.......................................................................................................... 22 10.4 TESTE DE VAZAMENTO ................................................................................................................................... 23 10.5 MONITORANDO O CARREGAMENTO ............................................................................................................... 23 10.6 VAZAMENTOS DURANTE CARREGAMENTO..................................................................................................... 24 10.7 DESCONEXÃO.................................................................................................................................................. 24 10.8 VERIFICAÇÃO PRÉ-LIBERAÇÃO ...................................................................................................................... 24

11. PROCEDIMENTO DE DESCARREGAMENTO DE TANQUES ...................................................... 24

11.1 GERAL ............................................................................................................................................................. 25 11.2 LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA INSPEÇÃO DE TANQUE .................................................................................... 25 11.3 CONSIDERAÇÕES DE DESCARREGAMENTOS ................................................................................................... 25 11.4 MONITORANDO O DESCARREGAMENTO ......................................................................................................... 27 11.5 VAZAMENTOS DURANTE CARREGAMENTO..................................................................................................... 27 11.6 DETERMINANDO A QUANTIDADE DE CLORO DESCARREGADA ...................................................................... 27 11.7 DESCONEXÃO.................................................................................................................................................. 27 11.8 VERIFICAÇÃO PRÉ-LIBERAÇÃO ...................................................................................................................... 28

12. REQUISITOS DE MANUTENÇÃO ........................................................................................................ 28

12.1 REQUISITOS GERAIS........................................................................................................................................ 28 12.2 MANUTENÇÃO DE INSPEÇÃO DIÁRIA.............................................................................................................. 28 12.3 MANUTENÇÃO PERIÓDICA .............................................................................................................................. 28 12.4 MANUTENÇÃO DE MANGOTE E INTERNOS...................................................................................................... 29

12.5 Inspeções e Testes 29 12.6 REGISTROS E CONTROLES............................................................................................................................... 30

13. TRANSPORTE............................................................................................................................................ 30

13.1 PLANO DE ROTA.............................................................................................................................................. 30 13.2 IDENTIFICAÇÃO DE TANQUES ......................................................................................................................... 30 13.3 INCIDENTES/ACIDENTES DE TRANSPORTE...................................................................................................... 32

14. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................... 32

14.1 PUBLICAÇÕES DO INSTITUTO .......................................................................................................................... 33 14.2 NORMAS DO DOT ........................................................................................................................................... 34 14.3 NORMAS CANADENSES ................................................................................................................................... 34 14.4 NORMAS DA EPA............................................................................................................................................ 34 14.5 NORMAS OSHA .............................................................................................................................................. 35 14.6 OUTRAS PUBLICAÇÕES ................................................................................................................................... 35

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PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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1. INTRODUÇÃO

1.1 ESCOPO

Este panfleto fornece a linha mestra, práticas recomendadas e outras informações úteis para transporte, recebimento, testes e manuseio seguro de veículos motorizados com tanque de carregamento e tanques portáteis utilizados no transporte de cloro por rodovias. Ele representa uma compilação da experiência dos membros do instituto até a data de sua publicação.

1.2 ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Membros do Instituto do Cloro devem seguir elementos de um programa de atuação responsável tal como o da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) denominado Programa Atuação Responsável, da American Chemistry Council (ACC) ou da Canadian Chemical Producers Association (CCPA). O Instituto do Cloro é um Parceiro da inicitava de Atuação Responsável da ACC e está comprometido com o suporte de um esforço contínuo para assegurar o gerenciamento respnsável de químicos. Este panfleto é reflexo destes princípios.

1.3 DEFINIÇÕES Neste panfleto, os seguintes significados devem ser considerados exceto onde indicado:

tanque de carga qualquer tanque permanentemente conectado ou parte integrante de

qualquer veículo motor ou qualquer líquido ou gás comprimido granel confinado mas não permanentemente conectado a qualquer veículo motor que por razão de seu tamanho, construção ou conexão à veículo motor, é carregado ou descarregado sem ser removido deste veículo. Isto não inclui tanques portáteis.

veículo motor com tanque de carga

"um veículo motor com um mais tanques de carga permanentemente conectados ou formando uma parte integrante do veículo motor" (49 CFR 171.8)

transportador uma pessoa encarregada do transporte de passageiros ou

propriedades como transportador comum, contatrado ou privado ABIQUIM Associação Brasileira da Indústria Química ABICLOR Associação Brasileira da Indústria de Álcalis e Cloro Derivados CCPA Associação Canadense de Produtores de Químicos (Canadian

Chemical Producers Association) CFR Códigos da Legislação Federal (Code of Federal Regulations) cloro cloro seco (tanto líquido quanto gás) DCE engenheiro de certificação de projeto (design certifying engineer) ar seco ou nitrogênio

ar ou nitrogênio secos até ponto de orvalho de -40ºC (-40ºF) ou abaixo medidos à pressão de operação

DOT Departamento Americano de Transportes (U.S. Department of

Transportation) densidade de "a razão de enchimento do peso de gás no tanque em relação ao

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enchimento peso água que o tanque comporta" (49 CFR 173.315) Instituto O instituto do Cloro (The Chlorine Institute, Inc.) kPa kilopascal veículo motor "um veículo, máquina, trator, trailer ou semi-trailer, ou qualquer

combinação tracionada, propelida ou puxada por força mecânica e utilizada em rodovias no transporte de passageiros ou propriedade"(49 CFR 171.8)

NPSH Net Positive Suction Head NTTC Trasnportadores de Caminhões Tanque Nacionais (National Tank

Trucks Carriers, Inc.) TC Transportes do Canadá (Transport Canada) tanque portátil "um envase granel (exceto cilindros tendo capacidade de 454kg -

1000lb - ou menos) projetado principalmente para ser carregado sobre ou em, ou temporariamente conectado a veículo de transporte ou barco e equipado con skid, montado ou acessórios para facilitar o manuseio do tanque por meios mecânicos. Isto não inclui tanques de carga, trucks, caminhões multitanques ou trailer carregando 3AX, 3AAX ou cilindros de 3T" (49 CFR 171.8)

psig libras por polegada quadrada (pounds per square inch) tanque compartimento contendo cloro em conformidade com MC 331, MC

330 ou DOT 51

1.4 RENÚNCIA A informação deste panfleto é proveniente de fontes consideradas confiáveis. O Instituto e seus membros, conjunta e separadamente, não dão garantias e não assumem qualquer passivo em relação a qualquer destas informações. Além disso, não deve ser assumido que todo procedimento aceitável esteja incluído ou que condições especiais não possam validar prodecimentos adicionais e modificados. O usuário deve estar ciente que mudanças tecnológicas ou de legislação podem provocar mudanças nas recomendações aqui contidas. Medidas apropriadas devem ser tomadas para certificar que informações utilizadas sejam as atualizadas. Estas sugestões não devem ser confundidas requisitos federais, estaduais, municipais ou de seguro, ou com códigos de segurança nacionais.

1.5 APROVAÇÃO O comitê de estocagem e transporte do Instituto aprovou a 8ª Edição deste panfleto em 18 de outubro de 2000.

1.6 REVISÕES Sugestões para revisões devem ser encaminhadas para a ABICLOR.

1.7 REPRODUÇÃO O conteúdo deste panfleto pode ser copiado livremente, em parte ou total, sem consentimento prévio da ABICLOR. A versão eletrônica pode ser encontrada em www.abiclor.com.br.

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2. INFORMAÇÕES GERAIS

2.1 COMERCIALIZAÇÃO DE CLORO O cloro é classificado para transporte pelo DOT como Classe 2, Divisão 2.3 gás venenoso com efeito secundário de corrosão. No Canadá o cloro é classificado pelo TC como Classe 2, Divisão 2.3 gás venenoso com classificação secundária de Classe 5, Divisão 5.1 oxidante. A classificação no México á a mesma do Canadá. A Organização das Nações Unidas (ONU) identifica o cloro com o número 1017. Novos tanques de carga de cloro devem ser construídos em conformidade com a especificação MC 331. Tanques de carga existentes com especificação MC 330 também estão autorizados para transporte de cloro, desde que o tanque tenha sido identificado ou certificado antes de 15 de maio de 1967. Cloro também pode ser transportado em tanques portáteis de acordo com especificação 51.

2.2 PUBLICAÇÕES RELACIONADAS Para informações adicionais das propriedades físicas de cloro, manuseio de carga, equipamentos de proteção individual e veículos motores de transporte de carga e itens relacionados a tanques portáteis, o leitor pode referir-se à Seção 14. Uma fonte de informação para expedidores e transportadores com foco nas precauções operacionais do dia-a-dia relativas ao transporte de produtos químicos é a Recomendações da Força Tarefa de Segurança em Rodovias no Transporte Granel de Químicos entre Indústrias (Interindustry Bulk Chemical Highway Safety Task Force of Recommendations) publicada pela ACC e NTTC (14.6).

3. RESPOSTA À EMERGÊNCIAS

3.1 PLANEJAMENTO PARA EMERGÊNCIAS Unidades de Produção e Tranferência Todas as pessoas responsáveis por operações de transferência devem estar completamente familiares com o plano de emergências da unidade para gerenciamento de vazamentos e emissões do produto. Transporte O DOT possui treinamento específico para os requisitos necessários para manuseio de materiais perigosos. Expedidores devem familizarem-se com tais requisitos. Em particular, o DOT requer que cada operador de veículos motores com tanque de carga tenham procedimentos escritos para todas as operações de transferência. Os procedimentos devem descrever os dispositivos de controle de descarga emergencial. Para tanques de carga de cloro, isto inclui os parâmetros nos quais as válvulas de excesso de fluxo entrarão em operação para interromper a operação de carregamento no evento de separação completa da mangueira de transferência. Referência ao 49 CFR 177.840(I) (14.2.1). CHLOREP O Plano de Emeergência de Cloro (CHLOREP) é um programa industrial amplo estabelecido pelo Instituto para melhoria do tempo de resposta e efetividade à emergências de cloro nos EUA e Canadá. Sob este plano os EUA e Canadá foram divididos em seções regionais onde equipes de expedidores, transportadores, encilindradores e consumidores estejam 24h alertas para agir emergências de cloro potenciais ou reais. Durante emergência de cloro, qualquer transportador, cliente ou autoridade civil pode obter informações emergenciais básicas e

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colocado em contato com a equipe de emergência mais próxima pela chamada à agência de emergência.

3.2 CHEMTREC OU CANUTEC Para incidentes de transporte nos EUA, deve ser utilizado o CHEMTREC, o Centro de Emergências de Transporte de Químicos (Chemical Transportation Emergency Center) em Arlington/VA, dado que a agência de informações da CHEMTREC opera 24h por dia, 7 dias por semana (dos EUA e Canadá 1-800-424-9300; outros locais 1-703-527-3887). O CHEMTREC provê auxílio imediato para os presentes ao evento, então se o evento envolve cloro, prontamente contacta a equipe designada pelo CHLOREP, o expedidor e outros se necessário. Registro na CHEMTREC é provido pela ACC. No Canadá, deve ser utilizado o CANUTEC (Canadian Transport Emergency Centre) em Ottawa com agência de contato. Seu número de telefone é 1-613-996-6665. O CANUTEC é administrado pelo TC de maneira similar ao CHEMTREC.

3.3 KITS DE EMERGÊNCIA Vazamentos que podem ocorrer em tanques de cloro geralmente envolvem as válvulas angulares ou equipamentos de alívio de pressão e podem ser controlados pelo Kite de Emergência C do Instituto. Mais de 2000 deste kit e modelos anteriores estão distribuídos nos EUA e Canadá. Estes kits devem estar prontamente disponíveis onde tanques estão estocados ou em uso. Cada veículo motor de cloro deve carregar um kit de emergência. O motorista do veículo deve ser treinado apropriadamente na aplicação deste kit em situações de emerg6encia.

3.4 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL O DOT determina que cada veículo motor de carga de cloro esteja equipado com máscara de gás aprovada para serviço com cloro. Nos EUA, todo equipamento de proteção respiratória e sua manutenção deve seguir os padrões da OSHA. Dado que a concentração de cloro não pode ser adequadamente monitorada em situações de emergência, é recomendado que um equipamento autonômo de respiração com máscara full face para no mínimo 20 minutos de ar operada em modo de pressão positiva seja carregada pelo veículo transportador. As recomendações do Instituto para equipamentos adequados de proteção respiratória estão contidos no panfleto 75 (14.1.10). O motorista do veículo deve ser treinado e estar familiarizado com a proteção respiratória fornecida.

3.5 COMUNICAÇÃO DE EVENTOS O cloro está identificado como substância perigosa na tabela 302.4 - Lista de Substâncias Perigosas e Quantidades Reportáveis do 40 CFR 302.4. A CERCLA requer notificação imediata de emissões iguais ou maiores que a quantidade reportável. A quantidade reportável de cloro é 4,54kg (10lb). Caso ocorra evento nos EUA, a lei requer a notificação imediata do Centro de Resposta Nacional (National Response Center - 1-800-424-8802). No Canadá as autoridades provincianas adequadas devem ser imedatamente notificadas no caso de qualquer emissão de qualquer quantidade. Leis estaduais, provincianas ou locais podem requerer notificações para as agências ambientais locais ou estaduais apropriadas.

4. REQUERIMENTOS LEGAIS

4.1 CÓDIGOS DO DOT O DOT regula a aceitação e transporte de materiais perigosos, incluindo as especificações para contâiners de carga. Como o cloro é um produto perigoso, é imperativo que o pessoal

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envolvido em qualquer aspecto do manuseio, envase ou transporte do cloro esteja ciente dos requisitos legais pertinentes ao cloro. Publicações devem estar prontamente disponíveis para referência. Para ordenação de informação referir-se à Seção 14. O título 49 da CFR detalha todos os requisitos para o transporte de materiais perigosos nos EUA. Seção pertinentes dos códigos do DOT no título 49 CFR cobre muitas das necessidades relativas ao carregamento de veículos transportadores de cloro estão identificadas abaixo. Uma vez que o tanque de cloro tenha sido removido de veículo de transporte, este não é mais um tanque de carga como definido pelo DOT no código de materiais perigosos 49 CFR parte 171-180. º Parte 107 Requisitos gerais para registro º Parte 171.8 Definições e abreviações º Parte 171.15 Notificação imediata de certos incidentes de produtos perigosos º Parte 171.16 Relatórios detalhados de incidentes com produtos perigosos º Parte 172.101 Tabela de produtos perigosos º Parte 172.102 Provisões especiais º Parte 172.200 Aplicabilidade (documentos de transporte) º Parte 172.201 Entradas gerais (documentos de transporte) º Parte 172.202 Descrição de produtos perigosos em documentos de transporte º Parte 172.203 Requerimento de descrições adicionais (documentos de transporte) º Parte 172.204 Certificação do expedidor º Parte 172.302 Identificação geral necessária para envios granel º Parte 172.313 Produtos perigosos envenenantes º Parte 172.326 Tanques portáteis º Parte 172.328 Tanques de carga (identificação) º Partes 172.500-519 Placas º Parte 172.540 Placas de GÁS VENENOSO º Parte 172.555 Placa de inalação de gás venenoso º Partes 172.600-604 Informações de resposta à emergências subparte G º Partes 172.700-704 Treinamento - Subparte H º Parte 173.32 Qualificação, manutenção e uso de tanques portáteis º Parte 173.33 Qualificação, manutenção e uso de tanques de carga º Parte 173.315 Gás comprimido em tanques de carga e tanques portáteis º Parte 177.800 Proposta e escopo desta parte e responsabilidade para conformidade

e treinamento (transporte em vias públicas) º Parte 177.816 Treinamento do motorista º Parte 177.817 Documentos de transporte º Parte 177.834 Requerimentos gerais (carregamento e descarregamento) º Parte 177.840 Produtos Classe 2 (gases) - carregamento e descarregamento º Parte 178.245 Especificação 51 (tanques portáteis) º Parte 178.320 Requerimentos gerais aplicáveis à todas especificações do DOT º Parte 178.337 Especificação de tanque de carga MC 331 º Partes 180.401-417 Qualificação e manutenção de tanques de carga º Parte 180.415 Identificação de testes e inspeções º Parte 397 Transporte de produtos perigosos: regras de direção e

estacionamento º Parte 383 Padrão de licença de direção comercial; requisitos e penalidades º Parte 387 Nível mínimo de responsabilidade financeira dos transportadores º Parte 389 Procedimento de estabelecimento de regras - código de segurança

de transportadores motorizados Federal º Parte 390 Código de segurança de transportadores motorizados Federal: geral º Parte 391 Qualificação de motoristas º Parte 392 Condução de veículos motorizados º Parte 393 Peças e acessórios necessários para operação segura º Parte 394 Notofocação e relatórios de acidentes º Parte 395 Jornadas de serviço de motoristas º Parte 396 Inspeção, reparo e manutenção º Parte 397 Transporte de produtos perigosos: regras de direção e

estacionamento º Parte 399 Padrões de saúde e segurança de empregados

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4.2 CÓDIGOS DA EPA

Nos EUA, quando cloro é usado na desinfecção de água potável, efluentes e piscinas é considerado como um fungicida e sujeito aos códigos da EPA sob ato Federal de Inseticida, Fingicida e Controle de Pragas (FIFRA). Os códigos da EPA, encontrados na 40 CFR subcapítulo E e em particular na 40 CFR 156.10, requer registro do comercializador na EPA e rotulagem específica (14.4).

4.3 CÓDIGOS DA OSHA Os códigos da OSHA (occupational safety and health standards) são encontrados no título 29 CFR parte 1910. O título 29 CFR 1910.176 regula o mauseio e estocagem, o 29 CFR 1910.119 regula o gerenciamento de processo seguro, o 29 CFR 1910.120 regula a resposta à emergências para emissões de substâncias perigosas e a 29 CFR subparte I regula o equipamento de proteção individual (14.5).

4.4 CÓDIGOS CANADENSES Os códigos canadenses para transporte de produtos perigosos (TDG - Trasnportation of Dangerous Goods) é similar ao DOT em quase todos os aspectos. Os códigos canadenses podem ser encontrados no ato do TDG do Canadá. Esses códigos incluem, como referência, Canadá (Canadian Standards Association - CSA) e nas do Conselho de Padrões Gerais do Canadá (Canadian General Standards Board - CGSB). Existem também requisitos provincianos específicos para cada Província (14.3).

4,5 CÓDIGOS MEXICANOS As Normas Oficiais do México, muitas vezes referidas como Normas ou NOM's, suportam os Códigos de Transporte Terrestre de Produtos Perigosos do México. A Secretaria Mexicana de Comunicação e Transporte é responsável pela publicação e aplicação das Nom's. As NOM's mexicanas são bastante consistentes com as recomendações da ONU no transporte de produtos perigosos, com as do TC e com as do DOT.

4.6 REQUISITOS LOCAIS Além dos requisotos federais, estaduais e municipais, requisitos locais podem afetar essas operações. O leitor deverá verificar códigos locais aplicáveis.

5. DESCRIÇÃO DO TANQUE

5.1 TAMANHO E TIPO Tanques de carga e tanques portáteis na América do Norte situam-se entre 9 e 22 toneladas de capacidade. Tanques podem ser montados em estruturas ISO, carretas customizadas ou permanentemente montadas como parte de truck ou carreta. Existem muitas montagens em conformidade às especificações do DOT MC 331. As figuras 5.1 até 5.4 mostram desenhos básicos com dimensões aproximadas para diversos tipos de unidades.

5.2 ISOLAMENTO Isolamento para tanques de cloro devem ser 10cm (4 polegadas) no mínimo de cortiça, ou 10cm de espuma de poliuretano ou pelo menos 5cm (2 polegadas) de fibra cerâmica com densidade mínima de 4lb/ft3 coberta com 5cm de lã de vidro. O isolamento é coberto com

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chapa de aço carbono ou a;co inox. Uma camada protetora é aplicada no lado externo do tanque e internamente à proteção de aço. A camada protetora deve ser selada para tornando-a impermeável.

5.3 ARRANJO DO TANQUE E EQUIPAMENTOS Arranjo da Plataforma Todos os tanques são equipados com plataformas de acordo com o Desenho 137 (14.1.22). A cobertura da plataforma, todas as válvulas padronizadas, parafusos e juntas estão detalhadas nos desenhos em questão do Instituto. Este arranjo facilita o uso do Kit de Emergência C do Instituto. panfletos de manutenção estão disponíveis para todas as válvulas padrão. Válvulas Angulares Cada tanque é equipado com 4 (quatro) válvulas angulares padrão do Instituto - Desenho 104 (14.1.17). Fazer referência à 49 CFR 178.337-9 (b)(8) (14.2.1). Outros arranjos de válvulas angulares são permitidos de acordo com o DOT.. As 2 (duas) válvulas angulares centrais na linha de centro longitudinal do tanque são para descarragamento de líquido. As 2 (duas) válvulas transversais à linha de centro estão conectadas com lado gás. Cada uma das válvulas de líquido está equipada com tubulação edutora de 31,75mm (1¼") estendidos ao fundo do tanque para descarga de seu conteúdo. Válvula de Excesso de Fluxo Cada tubulação edutora está equipada com uma válvula de excesso de fluxo padrão do Instituto tendo uma vazão máxima de 3.175,2kg/h (7.000lb/h) - Desenho 101 (14.1.14). Sob cada válvula de gás existe uma válvula de excesso de fluxo - Desenho 106 (14.1.19). Fazer referência à 49 CFR 178.337-8(b) (14.2.1). Outros arranjos de válvulas de excesso de fluxo são permitidos de acordo com o DOT. Dispositivo de Alívio de Pressão Cada tanque é equipado com um dispositivo de alívio de pressão padrão JQ 1½" locada no centro da tampa do domo. Outras válvulas autorizadas podem ser usadas. O dispositivo é calibrado para descarregar em 1551kPa (225psig). Ver desenhos H-50155 (projeto com sede em elastômero) e H-51970 (projeto com sede metálica) (14.1.25). Acessórios Carretas e trucks podem carregar mangotes em suportes especialmente projetados para garantir sua integridade e a transferência de cloro seco. Todos os transportadores carregam o Kit C do Instituto ou um similar para facilitar respostas à emergências. Equipamentos de proteção individual também é carregado (ver 3.4). Algumas carretas e trucks são equipados com compressores e secadores de ar para serem usados durante carregamentos e descarregamentos.

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5.4 VÁLVULAS DE BLOQUEIO AUTO-OPERADAS

Estas são obrigações das normas do DOT para tanques de carga que possuem uma "válvula interna de bloqueio auto-operada". Tanques de carga de cloro não possuem uma válvula interna de bloqueio auto-operada e não estão sujeitos à essas normas. Para evitar confusões quanto à aplicabilidade desta norma à tanques de carga de cloro, o DOT enunciou no preâmbulo da norma final "Materiais Perigosos: Revisão de Normas Reguladoras de Transporte e Descarregamento de Gases Comprimidos Liqüfeitos" (Docket número RSPA-97-2718 (HM-225A) 64 FR 28030) sempre que uam referência for feita à norma de válvulas de bloqueio auto-operadas, deve ficar claro que esta norma não se aplica à tanques de carga que não possuem estes dispositivos.

6. OPERADORES DE VEÍCULOS MOTORES COM TANQUE DE CARGA

6.1 QUALIFICAÇÕES DO MOTORISTA De forma a que o motorista seja considerado qualificado para transporte de cloro este deve possuir: º Completar com sucesso uma avaliação médica requerida pelo DOT. A avaliação deverá

ser feita baseada nos critérios estabelecidos pelo DOT.

º Possuir experiência considerável e variada.

º Ser licenciado em tamanho e capacidade para condução do veículo à ser utilizado incluindo todos os endossos para a carga a ser transportada.

º Possuir familiaridade básica com a construção to tanque de cloro e suas conexões na montagem do domo.

º Estar abilitado a inspecionar as conexões do domo e identificar quaisquer discrepâncias.

º Estar propriamente treinado à responder a emergências no trânsito, e estar munido com os procedimentos aplicáveis.

º Passar por um teste inicial anti drogas conforme requisito do DOT e fazer parte de testes aleatórios de drogas e álcoolismo do DOT.

6.1 TREINAMENTO DO MOTORISTA De forma periódica, o proprietário do veículo ou seu agente autorizado devem programar um formalmente um programa de treinamento para motoristas de cloro para todos os motoristas envolvidos com pelo menos uma recapacitação annual. O treinamento deve ser ministrado por pessoal qualificado nas seguintes áreas: º Características físicas e químicas do cloro

º Conhecimentos gerais da construção e características do tanque incluindo técnicas de inspeção e preenchimento de um relatório de inspeção diário do veículo.

º Detalhes do domo do tanque (p.e. dispositivos de bloqueio, parafusos, portas de acesso laterais e acessos ao domo).

º Conectando e desconectando dispositivos para operação de transferência de cloro.

º Detecção e localização de vazamentos.

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º Utilização de equipamento de pressão positiva, cilindro autônomo com máscara

panorâmica.

º Procedimentos de emergência, contatos e relato.

º Precauções gerais (i.e. balança da carga e distância de parada).

º Equipamento de Proteção Individual.

º Requisito do DOT de treinamento em materiais perigosos (hazmat) a cada 3 anos. Abaixo é a lista de requisitos de treinamento mandatórios contido no Título 49 CFR.

º Part 172.700 Proposta e escopo

º Part 172.704 Requisitos de treinamento

º Part 177.800 Proposta e escopo e responsabilidade para conformidade e treinamento

º Part 177.816 Treinamento de motorista

º Part 383.23 Licença de condução comercial

º Part 387.9 Responsbilidade finenceira, níveis mínimos (transportador rodoviário)

º Part 390 Normas de Segurança de Transporte de Carga Motorizado Federal: Geral

º Part 391.11 Qualificação dos motoristas

º Part 392 Condução de veículos motores

º Part 393 Partes e acessórios necessários à operação segura

º Part 395 Horas de serviços de motoristas

º Part 396 Inspeção de reparos e manutenção

º Part 379 Transporte de materiais perigosos: normas de condução e estacionamento

º Part 399 Padrões de segurança e saúde de empregados

6.3 QUALIFICAÇÕES DA TRANSPORTADORA Como uma alternativa à utilização de motoristas próprios, motoristas "de aluguel" ou contratados podem ser selecionados para transporte de cloro líquido. É recomendado que tais condutores sejam pré-aprovados pelos padrões de qualificação da transportadora e somente estes condutores podem ser usados no futuro. Exemplos de qualificação de condutores são:

º Prova do seguro mínimo necessário

º Cópias da autoridade operacional

º Passar por questionário dos equipamentos/acessórios ou questionário de treinamento de motorista de inspeção

º Cópia de posição de segurança do DOT

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PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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º Último levantamento de segurança de transportador rodoviário

º No Canadá, uma avaliação do sistema de transporte por critérios da CCPA

6.4 PROGRAMA DO DOT NORTE-AMERICANO DE REGISTROS DE MATERIAIS PERIGOSOS Sob as normas do DOT encontradas em 49 CFR 107.601 - 107.620, uma pessoas que oferece ou transporta determinadas quantidades ou tipo de materiais perigosos devem registrar anualmente junto ao DOT. Isso inclui cloro transportado em MC 330, MC 331 e Especificação 51 de tanques. Para registro, o formulário F 5800.2 do DOT deve ser preenchido e enviado ao Departamento Americano de Registro de Transporte de Materiais Perigosos, PO Box 740188, Atlanta, GA 30374-0188. O registro requer uma taxa annual. O DOT emitirá um número de registro a cada ano após pagamento.

7. QUESTÕES DE CARGA / DESCARGA / UNIDADES

7.1 PRESSÃO DE TANQUE Condições de carregamento e enchimento devem ser tasi que quando a temperatura do cloro aumenta, a pressão dentro do tanque não se aproximará do ajuste do dispositivo de alívio. Relação Temperatura x Pressão Cloro em um tanque é um gás liqüefeito sob pressão. O tanque sempre contém gases não-condensáveis em adição aos vapores de cloro. Estes gases podem ou não estar em equilíbrio com o cloro. A pressão total do tanque é a soma da pressão parcial do cloro e a pressão parcial dos gases não-condensáveis. Em função de falta de equilíbrio, não é possível calcular a pressão exata por meio das leis dos gases. A pressão parcial do cloro é função de sua temperatura. A pressão parcial dos gases não-condensáveis é função do peso molecular de cada um, o volume do vapor e a temperatura do gás. Os limites de pressão abaixo se aplicam:

Especificações Dispositivo de Alívio de Pressão (Início de Descarga)

Pressão Limitante

MC-330/331 e DOT 51

1551 kPa (225psig) 1151kPa (225psig) @ 40,5ºC (105ºF)

Pressão de vapor de cloro em várias temperaturas estão mostradas na tabela 7-1.

Tabela 7-1. Pressão de Vapor de Cloro Temperatura Pressão de Vapor Temperatua Pressão de Vapor

ºF ºC psig kPa ºF ºC psig kPa 0 -18 13,8 95 60 16 70,9 489

10 -12 20,3 140 70 21 85,5 589 20 -7 27,8 192 80 27 101,8 701 30 -1 36,6 252 90 32 119,9 826 40 4 46,6 321 100 38 140,1 965 50 10 58,0 400 105 41 151,3 1042

Limite de Carregamento do Colchão A pressão final do tanque após carregamento não pode exceder os valores máximos indicados no desenhos 201 (14.1.24). Esta curva pode ser usada para carregamentos antes de envio ou carregamentos para transferência.

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Descarregamento por Pressurização de Ar Descarregamento por pressurização de ar deve atingir pressão mínima consistente com as necessidades do processo. Os limites indicados no desenho 201 (14.1.24) e o certificado do tanque de carga (7.9) devem ser observados. Para informações adicionais ver seção 7.5. Pressão Desenvolvida durante Transporte Se pressurização for usada para transferência de cloro entre dois tanques ou tanque e carreta/truck, deve-se tomar cuidado para que gás inerte em excesso não provoque situações de sobre-pressão.

7.2 MÉTODOS DE TRANSFERÊNCIA DE CLORO Colchão de Gás Inerte A pressão de vapor de cloro em várias temperaturas está indicada na tabela 7-1. Se mais pressão é necessária para descarregar um tanque, pressurização do tanque pode ser necessária. (ver 7.5 para mais informações) Ar seco é comumente usado; entretanto, outros gases inertes são aplicáveis, tais como nitrogênio podem ser usados. Para minimizar a necessidade de pressurização, as seguintes alternaticas podem ser consideradas:

º redução da pressão no ponto de consumo

º redução da perda de carga no sistema de tubulação

º isolamento térmico do tanque (ajuda em locais muito frios) Bombeamento Bombas são tipicamente utilizadas para carregamento em locais de grande produção. Descarregamento usando bombas é normalmente impraticável em função do NPSH requerido de bombas comercialmente disponíveis. Cloro Comprimido (Recompressão) Alguns transportadores e usuários de tanques estacionários utilizam compressores de cloro para comprimir vapor na tancagem fixa para uso como gases de colchão para remover o líquido do tanque de transporte. Isso é aceitável se o sistema for projetado para impedir entradas de umidade do ambiente e gás inerte eseja sempre disponível no sistema. Se houver vapor inerte inadequado no tanque fixo, o compressor comprimirá um gás que é basicamente cloro, Se as temperaturas são baixas no tanque de transporte, o cloro gás do compressor liqüefará, possivelmente transbordando o tanque de transporte ao invés de subri sua pressão para empurrar o líquido.

7.3 ENTREGA DE CLORO É bastante comum para tanques de cloro serem conectados diretamente ao processo consumidor. Quando usando este método o esgotamento de um tanque de carga de cloro pode ocorrer durante um longo período de tempo. Cloro também pode ser descarregado para containers fixos para futura transferência ao processo. A escolha é normalmente baseada no risco relativo de transferências múltiplas e equipamentos adicionais contra confiabilidade das conexões de descarregamento. Para informações adicionais ver Panfleto 5 (14.1.2).

7.4 EVACUAÇÃO E SISTEMA DE ABSORÇÃO

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Em certo mínimo, um sistema de evacuação ou de absorção deve estar disponível para remover cloro contido em linhas de transferência antes da desconexão. Outros tipos de segurança podem se justificar em função de análises de riscos locais.

7.5 PRECAUÇÕES DE DESCARREGAMENTO E PRESSURIZAÇÃO Mesmo pequenas quantidades de umidade podem provocar corrosão à equipamentos de tancagem e à sistemas de tubulações e manuseio. Cloro e óleo reagirão para formar contaminantes e, sob certas condições, a reação pode ocorrer com força violenta. Por essas razões, é essencial que o ar usado para pressurização seja isento de óleo e materiais estranhos e seco até um ponto de orvalho de -40ºC (-40ºF) ou menos medido à pressão de operação. Conteúdo de Umidade Para assegurar que nenhuma umidade esteja entrando no sistema de cloro, a umidade do colchão de ar deve ser testada a cada vez que o tanque for conectado para pressurização. Isto é facilmente realizado através de um medidor de ponto de orvalho comercial. Drenagem via purgador de água e filtro na linha de ar não devem ser esquecidos e devem constar de plano de manutenção periódica. Sistema Separado Ar de pressurização não deve ser tomado do sistema de ar da fábrica, mas de forma ideal, deveria ser fornecido de um compressor de ar independente utilizado unicamente para este fim. A menos que precauções sejam tomadas, em sistemas comuns um grande demanda de ar em outros pontos pode baixar a pressão geral do sistema abaixo da pressão do tanque. Neste caso, cloro poderia alimentar o sistema de ar, provavelmente danificando o equipamento e colocando pessoal em risco. Pressurização de Ar Um compressor de ar adequado e vaso dotado de certificado ASME com indicação de pressão, uma válvula de segurança, uma válvula de dreno e controles automáticos de pressão devem ser usados. Um aftercooler e um purgador ou filtro devem ser fornecidos para remoção umidade condensada e óleo carregado para reduzir a carga sobre o secador de ar. Um filtro também deve ser instalado para fim único a remoção de óleo. Ver desenho 119 (14.1.21) para uma instalação típica. A tabela 7.2 mostra o fluxo de ar necessário para diversas pressões de tanque para taxas de descarregamento. Secadores de Ar Secadores comerciais do tipo regenerativo utilizando alumina ativada ou silica gel como dissecante são os recomendados e podem atingir qualquer grau de refinamento desde manual à completamente controlado automaticamente. Se operação contínua for o desejado, unidades duplas são necessárias. A Tabela 7.2 e 7.3 mostra as capacidades necessárias. Expedidor ou Receptor do Colchão de Ar Quando a pressão de descarga for menor que a pressão de vapor do cloro à temperatura ambiente e a pressão necessária do ar é requerida somente durante o início da descarga enquanto o cloro estiver relativamente frio, o expedidor pode adicionar pressão de ar antes da remessa. Se a pressão no tanque não for suficiente quando recebido ou durante descarregameno, o receptor deve notificar o expedidor.

Tabela 7-2. Necessidades de Fluxo Contínuo de Ar para Pressurização1

1 Requisitos são baseados na premissa que nenhum ar é dissolvido no cloro e uma temperatura média de tanque de cloro de 18ºF (-7,8ºC). Pressão de vapor correspondente é 24,7psig (170kPa). Temperaturas mais altas vão requerer menos ar. O pé cúbico padrão é medido à 68ºF (20ºC) e 1atm.

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Taxa de

Descarregamento Normais Pés Cúbicos por Minuto de Ar Necessários (SCFM)

ft3/minuto m3/minuto lbs/h de cloro P=125psig P=100psig P=862kPa P=684kPa

7.500 10,00 7,5 0,00472 0,00354 6.000 8,00 6,0 0,00378 0,00283 4.000 5,33 4,0 0,00252 0,00189 1.000 1,33 1,0 0,00063 0,00047

º SCFM Ar = lbs/h de cloro x (P - 25) º P = pressão total no tanque (psig) 75.000

Tabela 7-3. Necessidades de Quantidade de Ar para Pressurização2

Ar total necessário (SCFM) ft3/minuto m3/minuto Capacidade Nominal de

Cloro P=125psig P=100psig P=862kPa P=684kPa 14,5 toneladas métricas

(16 toneladas curtas) 3.070 2.300 1.449 1.086

20 toneladas métricas (22 toneladas curtas) 4.224 3.168 1.994 1.495

º ft3 de Ar = toneladas de cloro x 1,92 x (P - 25) º P = pressão total no tanque (psig)

7.6 PREVENÇÃO DE SOBRE-PRESSÃO Para minimizar o aumento de risco que acompanha a pressurização de ar, as pressões devem ser mantidas tão baixas quanto possíveis. Em todo caso, a pressão total (pressão de vapor de cloro mas a pressão do colchão de ar) não deve exceder as pressões indicadas nas curvas apropriadas no desenho 201 (14.1.24). Calor atmosfërico entrando no tanque aumentará a temperatura do cloro líquido e sua pressão de vapor. O calor també provocará a expansão do líquido, reduzindo o espaço de vapor provocando aumento de pressão do ar. Os efeitos combinados da expansão do líquido e aumento na pressão de vapor podem aumentar a pressão total o suficiente para abrir o dispositivo de alívio de pressão. Por exemplo, se um tanque cheio à 33ºF é pressurizado com pressão de vapor de 40psig (276kPa) para uma pressão total de 125psig (862kPa) e então aquece até 88ºF, os efeitos combinados da expansão do cloro líquido e aumento da vapor de pressão aumentará a pressão total acima de 225psig (1551kPa) e o dispositivo de alívio de pressão abrirá. É especialmente importante prevenir o aumento de pressão excessiva em períodos que o cloro não estiver sendo consumido tais como noites, fins-de-semana, férias ou paradas. Esses tanques devem ser inspecionados rotineiramente quanto à vazamentos e pressão excessiva. Se necessário, pressão excessiva deve ser aliviada para um sistema de abatimento.

7.7 OUTROS EQUIPAMENTOS Para operações de carregamentos é necessário uma leitura direta de peso ou a possibilidade de usar um tanque de alimentação com leitura de peso e verificação em balança. A densidade de enchimento não deve exceder 125%.

2 Requisitos são baseados na premissa que nenhum ar é dissolvido no cloro e uma temperatura média de tanque de cloro de 18ºF (-7,8ºC). Pressão de vapor correspondente é 24,7psig (170kPa). Temperaturas mais altas vão requerer menos ar. O pé cúbico padrão é medido à 68ºF (20ºC) e 1atm.

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PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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7.8 PARADA DE EMERGÊNCIA

O Panfleto 57 de Sistemas de Parada de Emergência para Transporte de Cloro à Granel (14.1.7) indica práticas recomendadas para proteção emergencial contra grandes vazamentos de cloro durante transferências envolvendo sistemas de manuseio de cloro em tanques. O panfleto ilustra um sistema de emergência que rapidamente controlará a situação. O sistema descrito no panfleto 57 provê os meios para párar o fluxo de cloro para o tanque de carga isolando os dois lados do mangote de transferência. O uso de um sistema de parada de emergência que atende ao panfleto 57 é recomendado durante carregamentos e descarregamentos de tanque de carga. Depois de 01 de Julho de 2001 a descarga de cloro de tanque de carga deve estar em conformidade com a Seção 3 do panfleto 57. O uso de um mangote apropriado para a transferência de cloro é recomendado no panfleto 6 (14.1.3) e deve fazer parte do sistema de emergência.

7.9 CERTIFICAÇÃO DO TANQUE DE CARGA Normas do DOT (49 CFR 173.315(n)(2)) (14.2.1) requerem que um veículo motorizado de transporte de carga carregando gases liqüefeitos comprimidos incluindo cloro sejam certificados por um engenheiro certificador de projetos (ECP) que existe um meio para automaticamente párar o fluxo do produto durante descarregamentos sem intervenção humana (sistema passivo) em 20 segundos de um vazamento não-intencional causado pelo rompimento completo do mangote de alimentação de líquido. O Instituto do Cloro obteve a certificação, baseado nas válvulas de excesso de fluxo (ver 5.3.3), para o sistema de descarregamento de cloro. Cópias dos certificados estão incluídas no apêndice B. O sistema de descarregamento de cloro consiste do seguinte: a) Tubulação edutora com comprimento de 6 pés de ¼" schedule 80 dentro do tanque de

carga;

b) Ponteira de até 18" de comprimento e 1" schedule 80;

c) Uma válvula de bloqueio automática, que pode não estar em todos os sistemas, consistindo de uma válvula macho ou esfera e diâmetro nominal de 1", na posição de completamente aberta com um CV de pelo menos 44;

d) Um mangote de transferência de cloro de acordo com os padrões do panfleto 6 (14.1.3) com diâmetro nominal de 1" e comprimento máximo de 25 pés; e

e) Uma das seguintes combinações de válvulas de excesso de fluxo e angulares:

(1) Uma válvula de excesso de fluxo de acordo com o Instituto desenho 101 (7.000 lb/h) e uma válvula angular de acordo com o Instituto desenho 104; ou

(2) Uma válvula de excesso de fluxo de acordo com o Instituto desenho 101 (7.000 lb/h) e uma válvula angular de acordo com a Midland Manufacturing Corp. desenho A-713-ML; ou

(3) Uma válvula de excesso de fluxo de acordo com a Midland manufacturing Corp. desenho A-120-ML (32.000 lb/h de água) e uma válvula angular de acordo com a Midland Manufacturing Corp. desenho A-713-ML; ou

Operações de descarga devem ser conduzidas dentro dos limites estabelecidos pela certidicação do ECP como segue: a) A pressão no tanque de carga durante o descarregamento deve ser pelo menos 20psig

para sistemas com o desenho 101 (7.000lb/h) de válvulas de excesso de fluxo. Para sistema de com válvulas de excesso de fluxo da Midland manufacturing Corp. desenho A-120-ML (32.000 lb/h de água) a pressão no tanque de carga durante o descarregamento deve ser como especificado no certificado do ECP (ver apêncide B) que baseia a pressão requerido no comprimento do mangote de transferência e varia entre 50 e 103psig;

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b) A válvula angular e as outras válvulas do sistema devem estar completamente abertas

durante o descarregamento;

c) O mangote de transferência não pode estar mais alto que 42" que a abertura da válvula angular; e

d) As válvulas de excesso de fluxo devem estar propriamente mantidas e atender todas as especificações do fornecedor.

7.10 TRICLORETO DE NITROGÊNIO - AVISO DE PERIGO A presença de tricloreto de nitrogênio em cloro líquido é a suspeita da causa de explosões que ocorreram, sem freqüência estabelecida, em sistemas de cloro incluindo containers de transporte. O tricloreto de nitrogênio é formado à partir de nitrogênio que entra o sistema durante o processo de produção de cloro. O panfleto 152 (14.1.12) indica os métodos de detecção, prevenção e destruição do tricloreto de nitrogênio. Containers de carga à granel (tanques em barcaças, carretas e tanques) de carga não devem ser descarregados na forma gasosa. Se presente, o tricloreto de nitrogênio concentrará na forma líquida porque possui ponto de ebulição mais elevado. Devido ao volume relativamente alto de cloro no container de granel, o tricloreto de nitrogênio na forma líquida pode concentrar até níveis perigosos somente se os gases forem removidos.

8. RESPONSABILIDADES

8.1 RESPONSABILIDADES DO EXPEDIDOR É recomendado que o expedidor assegure que sua tancagem esteja em conformidade com todas as normas de tancagem e recomendações aplicáveis contidas neste panfleto, e que uma inspeção satisfatória prévia ao carregamento seja conduzida. O expedidor deve assegurar que:

º O tanque e o veículo estão em conformidade com as especificações do DOT e TC, incluindo requisitos de cloro.

º O dispositivo de alívio de pressão esteja dentro da validade dos testes.

º Nenhuma tubulação ou mangote foi deixada conectada à válvulas angulares.

º O tanque seja checado pela placa de especificação corrente e quanto à teste e inspeção.

º As válvulas angulares estão em conformidade com normas de testes.

º Os mangotes de transferência são compatíveis com cloro e não há umidade presente (ver panfleto 6 (14.1.3) para recomendações de mangotes).

º Os requisitos de densidade de enchimento não sejam ultrapassados,

º O arranjo do domo esteja correto.

º Assumir responsabilidade se o tanque foi deixado abandonado.

º O tanque seja carregado em uma área segura equipada adequadamente para situações de emergência.

º Garantir acesso seguro ao domo através de degraus, plataformas, pontes móveis ou parapeitos.

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PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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º Conexões flexíveis, válvulas , dispositivos de parada de emergência estejam disponíveis.

Fazer referência ao panfleto 57 e 6 (14.1.7 e 14.1.3).

º Um sistema de evacuação ou absorção ou outros meios de purgar as linhas conexão para prevenir vazamentos de cloro à atmosfera após o término e durante desconexão esteja disponível.

º O sistema de pressurização atende às normas necessárias.

º Boa iluminação noturna e proteção climática esteja dsiponível.

º Equipamentos de emergência estejam disponíveis.

º Acesso seja restrito à pessoas autorizadas.

º Documentos de embarque e sinalização estejam preparadas para liberação do transporte.

8.2 RESPONSABILIDADES DO TRANSPORTADOR O transportador deve assegurar que:

º O tanque e o dispositivo de alívio de pressão atendam especificações apropriadas da DOT e TC, incluindo requisitos para transporte de cloro.

º O veículo motorizado esteja equipado com um kit C e um conjunto autônomo de respiração.

º O peso bruto do veículo não seja ultrapassado.

º A documentação de transporte, painéis e outras documentações necessárias estejam disponíveis.

º O arranjo do domo esteja correto.

º Existe um lugar seguro para entrega e armazenagem do produto.

º Especificações estejam consistentes com a manutenção do peso bruto do veículo abaixo do máximo local.

º O motorista esteja plenamente qualificado.

º Existência de suporte adequado aos tanques que permanecem na unidade de descarregamento.

8.3 RESPONSABILIDADES DA UNIDADE DE DESCARREGAMENTO A unidade onde ocorre o descarregamento deve assegurar que:

º Assumir responsabilidade se o tanque foi deixado abandonado.

º O tanque seja descarregado em área segura e adequada à quaisquer emergências.

º Garantir acesso seguro ao domo através de degraus, plataformas, pontes móveis ou parapeitos.

º Conexões flexíveis, válvulas , dispositivos de parada de emergência estejam disponíveis. Fazer referência ao panfleto 57 e 6 (14.1.7 e 14.1.3).

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PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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º Um sistema de evacuação ou absorção ou outros meios de purgar as linhas conexão para

prevenir vazamentos de cloro à atmosfera após o término e durante desconexão esteja disponível.

º O sistema de pressurização atende às normas necessárias . Ver seção 7.

º Boa iluminação noturna e proteção climática esteja dsiponível.

º Acesso seja restrito à pessoas autorizadas.

º Documentos de embarque e sinalização estejam preparadas para devolução do tanque ao fornecedor.

9. RECEBENDO E POSICIONANDO CARRETAS DE CLORO Quando uma carreta de cloro chega a uma unidade, e antes que esteja no ponto de transferência, deve-se certificar-se que a carga confere com a transportadora e sua documentação de carga/descarga antes de qualquer atividade de transferência. A transportadora que fornece o veículo e/ou o tanque é responsável pela entrega segura e posicionamento do tanque no destino da transferência. Posicionamento correto do tanque para transferência deve ser feito em função de considerações de segurança. A unidade deve estar sobre solo firme or suportada apropriadamente, e fora da rota de outros veículos. Quando o tanque é estacionado na plataforma de transferência, o motorista deve desligar o motor, acionar o freio de mão e calçar as rodas. Uma prática recomendada é recolher as chaves do motorista, colocando-a em painel de "carregamento em progresso" no párabrisa do cavalo. É recomendado que o motorista não permaneça na boléia enquanto a transferência ocorre. Se o cavalo for separado do tanque, este deve estar localizado em solo firme capaz de suportar o peso do conjunto. Um suporte adicional sob a quinta roda deve ser usado Os motoristas devem ser orientados quanto à procedimentos de evacuação em caso de emergências. Precauções devem ser tomadas para evitar deslocamentos não-autorizados da carga.

10. PROCEDIMENTO DE CARGA DE TANQUES

10.1 GERAL Quando carregando uma carreta de cloro, os aspectos de segurança da operação devem estar predominantes nas cabeças do pessoal de carga. O operador deve verificar que o estacionamento da carreta e os procedimentos de recebimento tenham sido completados antes de iniciar operações de transferência. Equipamentos de proteção individual apropriados devem ser utilizados durante as etapas de transferência, ver panfleto 65 (14.1.8). Chuveiros de emergência e lavadores de olhos devem estar imediatamente disponíveis. A atenção de leitor deve ser desviada para 49 CFR 177.834 (i) que cobre os requisitos necessários durante operações de transferência. O desenvolvimento de procedimentos de atenção devem tomar estas normas em consideração.

10.2 LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA INSPEÇÃO DE TANQUE

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PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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Uma lista de verificação para inspeção (check-list) deve ser usada para todos os aspectos da operação de carregamento.. Ela deve incluir todas as recomendações contidas neste panfleto além de quaisquer procedimentos da empresa ou requisitos específicos de cada unidade. O documento da lista de verificação deve certificar que procedimentos apropriados de carga/descarga e segurança foram seguidos. A lista deve ser guardada por período de tempo apropriado. A parte pré-carregamento da lista de verificação deve conter pelo menos:

º Determinação que a carreta apropriada foi designada.

º Verificação da conformidade do tanque à especificação do DOT. Um tanque que não estiver em conformidade não deve ser carregado.

º Inspeção do cavalo, acessórios de segurança, taras e outros itens pertinentes. A proposta desta parte da inspeção é identificar todos os defeitos do veículo antes de qualquer carregamento de cloro. Todas as conexões devem ser verificadas quanto à segurança dentro do domo.

º Verificação das válvulas angulares para certificação de estarem fechadas.

º Uma inspeção para garantir firmeza adequada de todas as conexões. Isso pode ser verificado por meio de teste de pressão.

º Confirmação de que o tanque esteja adewquadamente identificado sinalizado.

10.3 CONSIDERAÇÕES DE CARREGAMENTOS Conexões A tampa do domo de carretas de cloro recém testadas hidrostaticamente devem receber atenção especial para garantir que juntas não estejam vazando. As válvulas angulares de cloro estão equipadas com um plug de 1" preso ao corpo da válvula. Este plug deve estar firmemente no lugar quando o tanque for recebido e posicionado para carregamento. Antes de qualquer conexão ser feita todas as tubulações devem estar limpas, secas e isentas de óleo. Fazer referência ao panfleto 6 (14.1.3). Uma ponteira de 1" feito de aço carbono schedule 80, com aproximadamente 38 cm, com roscas em ambos os lados deve ser firmemente parafusado no válvula de saída do tanque. As roscas da ponteira devem ser padrão NPT, intactas, limpas e preparadas com selante não reativo à cloro. Cuidado deve ser tomado quando apertando a ponteira para evitar esforço desnecessário sobre a válvula. Um mangote flexível de transferência de cloro, de acordo com as recomendações contidas no apêndice A do panfleto 6 (14.1.3) ou uma mangueira flexível de cobre, conforme desenho 118 (14.1.20), deve ser usado entre a ponteira e a tubulação permanente para compensar as mudanças de elevação do tanque durante a transferência. Um arranjo de válvulas contemplando dispositivos de segurança de falha, montadas o mais próximo possível às válvulas angulares é recomendado. Um manômetro, com diafragma de proteção adequado, com faixa do dobro da pressão de operação, deve ser montado no início das tubulações permanentes. Um segundo conjunto a prova de falhas deve ser montado na linha permanente de alimentação de cloro do processo. O uso de um sistema de bloqueio (shut-off) em conformidade com as recomendações do panfleto 57 (14.1.7) é recomendado durante o carregamento de tanque de carga de cloro. Peso do Tanque de Cloro O peso da carreta de cloro com todos os calços e acessórios de carregamento no lugar, inclusive conexões, deve ser registrado para controle. Este peso deve ser usado como a tara inicial para carga. Este procedimento previne o carregamento excessivo.

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Se for necessário interromper a operação de carregamento antes do tanque estar completamente cheio, o peso da conexão da carreta parcialmente carregada deve ser determinada e registrada antes da desconexão e o peso do cloro já carregado deve ser calculado. Quando o tanque for reconectado, o novo peso de reconexão deve ser registrado e a carga completada de forma a que todo o cloro carregado atinja o necessário nível de precisão. O peso do cloro na carreta não deve exceder 125% do peso do volume de água que o tanque pode armazenar. Isto é definido como a densidade de carregamento. É absolutamente vital que este limite seja sempre respeitado. A ultrapassagem deste limite é insegura para o tanque e poderá provocar possível liberação de cloro da unidade. Além disso, legislações municipais, estaduais e federais devem ser respeitadas quanto à carga máxima e por eixo. Os tanques de carga devem ser pesados antes, mesmo durante e imediatamente após cada carregamento para certificação que os limites máximos não foram ultrapassados. Se o carregamento for realizado em uma balança, linhas de carregamento flexíveis devem usadas para certificar a precisão do carregamento. Os pesos devem ser registrados na documentação de liberação. Pressão do Tanque A pressão final do tanque não deve exceder os valores máximos indicados no desenho 201 (14.1.24). Se a pressão do tanque for excessiva quando o carregamento for completado, o tanque deve ser aliviado para um sistema de recuperação até que a pressão adequada tenha sido atingida. A pressão mínima de um tanque carregado para expedição deve ser de pelo menos 20psig para tanques de carga com válvulas de escesso de fluxo conforme o desenho 101 (7.000lb/h) e 50psig para tanques de carga com válvulas da Midland Manufacturing Corp desenho A-120-ML (32.000lb/h de água). Isto assegurará que haverá fluxo suficiente para fechar a válvulas de excesso de fluxo se uma válvula angular quebrar. Condições de carregamento e pressurização devem ser tais que quando a temperatura do cloro sobe, a pressão do tanque não se aproximará da calibração do dispositivo de alívio de pressão. Fazer referência à seção 7.

10.4 TESTE DE VAZAMENTO Os requisitos do DOT indicam em 49 CFR 173.315 (o) que "antes de cada carregamento, o tanque de carga deve ser inspecionado e as válvulas angulares e juntas devem ser examinadas e testadas em pressão não inferior a 50 psig para determinar que não estejam vazando e estão em condições adeqadas ao transporte." Maneiras de atender este requisito incluem documentação de teste de vazamento em pelo menos 50 psig em um tanque de retorno antes da despressurização, e a adição de uma pequena quantidade de cloro no manifold de carregamento e pressurização com ar seco até 50 psig seguido de teste de vazamento. Apertar uma garrrafa contendo uma solução de água amoniacal @ 26º Baumé (hidróxido de amônia) para detectar pequenos vazamentos ou fugas. Uma nuvem branca se formará se um vazamento estiver presente. Para evitar corrosão, a solução de amônia não deve ser lançada diretamente sobre as conexões. Quaisquer esforços para detectar a fonte de vazamentos devem ser conduzidos considerando-se o perigo em potencial;.

10.5 MONITORANDO O CARREGAMENTO O DOT (49 CFR 177.834 (i)) e o TC (CSA Std 8622) requerem que um tanque de carga seja assistido por uma pessoa qualificada durante todo o período de carregamento.. A pessoa ligada ao carregamento deve estar alerta dentro de uma faixa de 8 metros do tanque. Uma

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pessoa qualificada é aquela que foi advertida dos perigos de cloro e os procedimentod que devem ser seguidos em uma emergência, está autorizada a mover o tanque de carga e está capacitada para fazê-lo.

10.6 VAZAMENTOS DURANTE CARREGAMENTO Vazamentos em Conexões e Tubulações Sistema de tubulação de cloro devem ser testados sob pressão em intervalos regulares conforme recomendação do Instituto. Ver panfleto 6 (14.1.3). Todas as tubulações de cloro devem ser inspecionadas em períodos regulares quanto à sinais de vazamentos, corrosão interna e externa, falha no isolamento e problemas de suportação. Se um vazamento de cloro ocorrer em equipamento ou tubulação, a transferência deve ser interrompida imediatamente, a pressão aliviada e os reparos necessários realizados. Quando o vazamento for localizado e o equipamento com problemas reparado, o carregamento pode ser retomado. Vazamentos em Internos Vazamentos ao redor de válvulas angulares podem normalmente ser estancados por meio de reaperto de gaxetas. Se isso não interromper o vazamento, a válvula angular deve ser fechada. Somente se um vazamento não puder ser contido por ações corretivas o kit C de emergência deve ser usado. Se o dispositivo de alívio de pressão tiver de ser lacrado, monitoramento regular deve ser estabelecido.

10.7 DESCONEXÃO Assim que estiver determinado que o tanque está carregado, as válvulas de líquido devem ser fechadas.e a linha de alimentação esvaziada antes de qualquer válvulas do sistema de descarga sejam fechadas. A linha de carregamento deve então ser purgada, evacuada e disconectada. Isto deve ser feito com cuidado tendo certeza que a linha foi limpa. É imperativo que nenhum cloro seja emitido na desconexão. Equipamento de proteção individual apropriado deve ser usado na desconexão das linhas que contiveram cloro. Referência deve ser feita ao panfleto 65 (14.1.8). Nunca deve ser encapsulado cloro na linha de descarga entre válvulas, dado que pressão muito elevada pode ser desenvolvida em função de aumento de temperatura do cloro. Esta pressão pode levar a ruptura hidrostática da linha. Proteção adequada deve ser usada para prevenir fluxo reverso e contaminação do colchão de ar por cloro. As extremidades das linhas de carregamento devem ser capeadas para prevenir contaminação de umidade.

10.8 VERIFICAÇÃO PRÉ-LIBERAÇÃO

º Inspecionar válvulas angulares para assegurar que estão fechadas

º Verificar vazamentos usando água amoniacal assim que todas as conexões estejam seguras, válvulas fechadas e caps instalados e apertados

º Fechar e assegurar a tampa do domo

º Preparar documentação de expedição

º Assegurar que a pressão do tanque foi registrada

11. PROCEDIMENTO DE DESCARREGAMENTO DE TANQUES

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11.1 GERAL

Quando descarregando uma carreta de cloro, os aspectos de segurança da operação devem estar predominantes nas cabeças do pessoal de carga. O operador deve verificar que o estacionamento da carreta e os procedimentos de recebimento tenham sido completados antes de iniciar operações de transferência e uma verificação de segurança, que inclui o sistema de descarga e os mangotes de transferência. A pressão do tanque de carga deve estar na ou acima da pressão necessária à operação das válvulas de excesso de fluxo em caso de rompimento completo do mangote de transferência. Fazer referência à 7.9. Equipamento de proteção individual deve ser usado durante a operação de transferência, ver panfleto 65 (14.1.8). Chuveiros de emergência e lavador de olhos devem estar disponíveis. Além disso, todas as recomendações do fornecedor devem ser seguidas durante a transferência do produto. A atenção de leitor deve ser desviada para 49 CFR 177.834 (i) que cobre os requisitos necessários durante operações de transferência. O desenvolvimento de procedimentos de atenção devem tomar estas normas em consideração.

11.2 LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA INSPEÇÃO DE TANQUE Uma lista de verificação para inspeção (check-list) deve ser usada para todos os aspectos da operação de carregamento.. Ela deve incluir todas as recomendações contidas neste panfleto além de quaisquer procedimentos da empresa ou requisitos específicos de cada unidade. O documento da lista de verificação deve certificar que procedimentos apropriados de carga/descarga e segurança foram seguidos. A lista deve ser guardada por período de tempo apropriado. A parte pré-carregamento da lista de verificação deve conter pelo menos:

º Verificação que o tanque está carregado com cloro por uma inspeção cuidadosa da nota fiscal, número do veículo, identificação do produto e painéis.

º Inspeção do cavalo, acessórios de segurança, identificação (incluindo marcas), painéis e outros itens pertinentes. A proposta desta parte da inspeção é identificar todos os defeitos do veículo antes de qualquer descarregamento de cloro.

º Verificação que a segurança do tanque foi mantida (lacre da tampo do domo ou afirmação do motorista).

º Abertura da tampa do domo para inspeção de vazamentos em quaisquer partes.

º Verificar que o tanque recebedor possui capacidade suficiente para receber o cloro a ser transferido.

º Verificação que a válvula angular está completamente fechada antes de remover o cap da válvula.

º Certificado de aprovação pela EPA se o tanque tiver sido descarregado em unidades de tratamento de água ou efluente nos EUA.

º Uma verificação do sistema de descarregamento e do mangote de descarregamento.

11.3 CONSIDERAÇÕES DE DESCARREGAMENTOS Conexões As válvulas angulares de cloro estão equipadas com um plug de 1" preso ao corpo da válvula. Este plug deve estar firmemente no lugar quando o tanque for recebido e posicionado para

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descarregamento. Antes de qualquer conexão ser feita todas as tubulações devem estar limpas, secas e isentas de óleo. Fazer referência ao panfleto 6 (14.1.3). Uma ponteira de 1" feito de aço carbono schedule 80, com aproximadamente 38 cm, com roscas em ambos os lados deve ser firmemente parafusado no válvula de saída do tanque. As roscas da ponteira devem ser padrão NPT, intactas, limpas e preparadas com selante não reativo à cloro. Cuidado deve ser tomado quando apertando a ponteira para evitar esforço desnecessário sobre a válvula. Um mangote flexível de transferência de cloro, de acordo com as recomendações contidas no apêndice A do panfleto 6 (14.1.3) ou uma mangueira flexível de cobre, conforme desenho 118 (14.1.20), deve ser usado entre a ponteira e a tubulação permanente para compensar as mudanças de elevação do tanque durante a transferência. Um arranjo de válvulas contemplando dispositivos de segurança de falha, montadas o mais próximo possível às válvulas angulares é recomendado. Um manômetro, com diafragma de proteção adequado, com faixa do dobro da pressão de operação, deve ser montado no início das tubulações permanentes. Um segundo conjunto a prova de falhas deve ser montado na linha permanente de alimentação de cloro do processo. O uso de um mangote apropriado conforme recomendado pelo panfleto 6 (13.1.2) deve fazer parte do sistema de transferência. O uso de um sistema de bloqueio (shut-off) em conformidade com as recomendações do panfleto 57 (14.1.7) é recomendado durante o descarregamento de tanque de carga de cloro. Após 01/Julho/2001, um arranjo de bloqueio de emergência conforme descrito no panfleto 57 será necessário para descarregamento de todos os tanques de carga de cloro. É boa prática, depois de todas as conexões feitas, permitir que uma pequena quantidade de cloro gás entre no sistema. Cada conexão, gaxeta de válvula e flange deve então ser verificado quanto à vazamentos. Se um vazamento for encontrado, deve ser corrigido antes de permitir a entrada de cloro na linha. Apertar uma garrrafa contendo uma solução de água amoniacal @ 26º Baumé (hidróxido de amônia) para detectar pequenos vazamentos ou fugas. Uma nuvem branca se formará se um vazamento estiver presente. Para evitar corrosão, a solução de amônia não deve ser lançada diretamente sobre as conexões. Quaisquer esforços para detectar a fonte de vazamentos devem ser conduzidos considerando-se o perigo em potencial;. Abertura de Válvulas Angulares Cada abertura de válvula angular no tanque de cloro é equipada com uma válvula de excesso de fluxo. A válvula angular de líquido do tanque deve ser aberta lentamente até estar completamente aberta. Se aberta rapidamente, a válvula de excesso de fluxo poderá fechar e o fluxo não ocorrerá. As válvulas angulares não devem ser abertas remotamente sem a presença de uma pessoa qualificada. Pressurização da Linha Enquanto abre lentamente a válvula de líquido, o manômetro localizado no início das tubulações permanentes deve ser observado. Um aumento de pressão indica que o l;iquido está fluindo. Uma válvula da linha deve estar na posição fechada. Assim que o manômetro indicar uma pressão constante, a válvula de líquido do tanque deve ser aberta completamente. Assim que a válvula estiver completamente aberta, o mesmo procedimento deve ser seguido na válvula da linha, ou seja, deve ser aberta lentamente até que o clor líquido encha completamente a linha do processo. CUIDADO: Se cloro ficar encapsulado entre 2 válvulas, pressão extremamente alta pode ser desenvolvida com o aumento da temperatura do cloro. Fazer referência ao panfleto 6 (14.1.3). Descolamento da Válvula de Excesso de Fluxo Tanques de cloro são equipados com válvulas de excesso de fluxo sob todas as válvulas angulares. As válvulas de excesso de fluxo consistem do levantamento de uma esfera ou plug que bloqueia o fluxo quando a taxa de fluxo excede um valor pré-determinado. Ela não reponde somente à pressão do tanque. É projetado para fechar automaticamente contra um fluxo de cloro se a válvula angular quebrar ou se ocorrer uma separação completa do mangote de

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transferência. Se houver um vazamento menor de cloro o sistema de emergência deve ser usado conforme descrito no panfleto 57 para párar o fluxo de cloro. Podem haver momentos que em função de abertura rápida de válvula angular ou por fluxos incomumente altos a válvula angular fechará. Se isto ocorrer, fechar a válvula angular do tanque e deixá-la fechada até que a esfera ou plug metálico da válvula de excesso de fluxo retorne a sua posição. Um som perceptível poderá ser ouvido quando a esfera ou plug cair. Se a esfera ou plug não retornar à posição uma conexão pode ser feita com a outra válvula de líquido do tanque. O fornecedor deve ser consultado se nenhum destes métodos surtir efeito.

11.4 MONITORANDO O DESCARREGAMENTO O DOT (49 CFR 177.834 (i)) e o TC (CSA Std 8622) requerem que um tanque de carga seja assistido por uma pessoa qualificada durante todo o período de carregamento.. A pessoa ligada ao carregamento deve estar alerta dentro de uma faixa de 8 metros do tanque. Uma pessoa qualificada é aquela que foi advertida dos perigos de cloro e os procedimentod que devem ser seguidos em uma emergência, está autorizada a mover o tanque de carga e está capacitada para fazê-lo.

11.5 VAZAMENTOS DURANTE CARREGAMENTO Vazamentos em Conexões e Tubulações Sistema de tubulação de cloro devem ser testados sob pressão em intervalos regulares conforme recomendação do Instituto. Ver panfleto 6 (14.1.3). Todas as tubulações de cloro devem ser inspecionadas em períodos regulares quanto à sinais de vazamentos, corrosão interna e externa, falha no isolamento e problemas de suportação. Se um vazamento de cloro ocorrer em equipamento ou tubulação, a transferência deve ser interrompida imediatamente, a pressão aliviada e os reparos necessários realizados. Quando o vazamento for localizado e o equipamento com problemas reparado, o descarregamento pode ser retomado. Vazamentos em Internos Vazamentos ao redor de válvulas angulares podem normalmente ser estancados por meio de reaperto de gaxetas. Se isso não interromper o vazamento, a válvula angular deve ser fechada. Somente se um vazamento não puder ser contido por ações corretivas o kit C de emergência deve ser usado. Se o dispositivo de alívio de pressão tiver de ser lacrado, monitoramento regular deve ser estabelecido. O expedidor deve ser avisado do problema assim que possível.

11.6 DETERMINANDO A QUANTIDADE DE CLORO DESCARREGADA Onde tanque de cloro não podem ser descarregados sobre balanças, e dispositivos confiáveis de indicação não estejam facilmente acessíveis, a prática mais comum para estimar a quantidade de cloro remanescente no tanque é dos dados de consumo da quantidade removida. Quando uma queda acentuada na pressão do tanque ocorre, o descarregamento está normalmente acabado. O conteúdo deve ser descarregado ao máximo possível.

11.7 DESCONEXÃO Assim que estiver determinado que o tanque está tão vazio quanto possível, as válvulas angulares de líquido devem ser fechadas primeiro.e a linha de descarga esvaziada antes de quaisquer válvulas do sistema de descarga sejam fechadas. A linha de carregamento deve então ser purgada, evacuada e disconectada. Isto deve ser feito com cuidado tendo certeza que a linha foi limpa. É imperativo que nenhum cloro seja emitido na desconexão.

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Equipamento de proteção individual apropriado deve ser usado na desconexão das linhas que contiveram cloro. Referência deve ser feita ao panfleto 65 (14.1.8). Nunca deve ser encapsulado cloro na linha de descarga entre válvulas, dado que pressão muito elevada pode ser desenvolvida em função de aumento de temperatura do cloro. Esta pressão pode levar a ruptura hidrostática da linha.

11.8 VERIFICAÇÃO PRÉ-LIBERAÇÃO

º Inspecionar válvulas angulares para assegurar que estão fechadas

º Verificar vazamentos usando água amoniacal assim que todas as conexões estejam seguras, válvulas fechadas e caps instalados e apertados

º Fechar e assegurar a tampa do domo

º Preparar documentação de expedição

12. REQUISITOS DE MANUTENÇÃO

12.1 REQUISITOS GERAIS Como todos os containers de transporte de materiais perigosos, tanques de cloro devem ser mantidos em condições seguras de operação. Assim, é essencial que todos os testes e inspeções programados sejam conduzidos com grande critério e cuidado.

12.2 MANUTENÇÃO DE INSPEÇÃO DIÁRIA Um relatório de condições de pré-viagem devem ser completado no início de cada dia de viagem. A inspeção deve destacar todas as deficiências óbvias. Um relatório de condições pós-viagens deve revelar quaisquer problemas ou deficiências não cobertas durante os dias de operação. Inspeções devem ser conduzidas no veículo ao fim de um dia de trabalho e quaisquer deficiências corrigidas antes de retomar operações em estradas públicas. Registros devem ser mantidos e estar disponíveis para referência durante futura manutenção programada para assegurar que um fluxo uniforme e coeso de informação esteja disponível para inspetores de manutenção. Requisitos do DOT para inspeção, reparo e manutenção pode ser encontrada em 49 CFR parte 396.

12.3 MANUTENÇÃO PERIÓDICA Manutenção cuidadosa e completa deve ser realizada em um período fixo conforme estabelecido pelas condições de operação e meio ambiente. Por exemplo, climas frios podem provocar problemas de manutenção como corrosão devido ao salgamento de estradas, falhas de molas e pneus devido a buracos causados por congelamento de estradas, etc. Cada veículo deve ser sujeitado a uma inspeção visual pelo menos a cada trimestre. Válvulas angulares devem ser recondicionadas em intervalos regulares. Antes da instalação, cada válvula angular deve ser testada quanto a vazamentos a não menos que 225 psig usando ar seco ou gás inerte (49 CFR 178.337-9(b)(8)).

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12.4 MANUTENÇÃO DE MANGOTE E INTERNOS

Procedimentos para manutenção, teste e inspeção de mangotes deve ser estabelecida por cada unidade baseada em experiência no uso de equipamentos e requisitos legais em 49 CFR 180.4C7 e 416. Mangotes de transferência de produto de tanques devem ser apropriadamente purgados e capeados para prevenir a entrada de umidade e guardados de forma segura e apropriada. Todos os mangotes devem ter condições de fabricação adequadas e em conformidade com as recomendações do panfleto 6 (14.1.3). Mangotes devem ser criteriosamente inspecionados antes e depois de cada uso para assegurar que nenhuma das seguintes condições esteja presente: dano à cobertura do mangote que exponha o reforço; acoplamentos danificados, escorregadios ou excessivamente desgastados; ou montagens de acoplamentos folgada. Cada mangote deve ser marcado com uma identificação única e pressão máxima de trabalho.

12.5 INSPEÇÕES E TESTES O título 49 CFR parte 180 contém os requisitos de manutenção, uso, inspeção, reparo, re-teste e qualificação de tanques de carga. Requisitos de relatórios e registros podem ser encontrados em 49 CFR 180.417. Todo reparo de solda, como descrito em 49 CFR 180.413, podem ser somente feitos por uma empresa autorizada com o Carimbo "R" do National Board. Abaixo segue uma lista resumida de testes e inspeções em tanques de carga de cloro. Fazer referência à 49 CFR 180.407 e 416 para necessidades específicas para estes testes e inspeções:

º Inspeção Visual Externa de Tanque de Carga Cada ano (1) (V)

º Inspeção Visual Interna de Tanque de Carga (a inspeção de visual é parte do requisito do teste de

pressão)

Cada dois (2) anos

º Teste de Vazamento de Tanque de Carga Cada dois (2) anos (K)

º Teste de Pressão de Tanque de Carga (o método de teste hidrostático deve ser usado para

conduzir teste de pressão)

Cada dois (2) anos (P)

º Teste de Espessura de Tanque de Carga (recomendado)

Cada dois (2) anos

º Remoção de Acoplamento Superior (a cada teste de pressão)

Cada dois (2) anos

º Dispositovo de Alívio de Pressão A cada teste de pressão

º Inspeção de Mangote de Transferência Mensalmente

º Teste de Vazamento de Mangote de Transferência (montagem do mangote deve ser marcado com mês e ano dos testes mais recentes de vazamentos)

Anualmente

º Teste de Pressão de Mangote de Transferência (testar no mínimo a 120% da pressão máxima de trabalho e marcar com mês e ano do teste)

Novo ou mangote reparado

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º Inspeção de Tubulação de Carga Mensalmente Teste de espessura é necessário a cada dois anos para tanques de carga que carregam materiais corrosivos. Especificamente, cloro líquido não é um produto corrosivo ao aço. Entretanto, determinadas condições podem transformar o cloro corrosivo ao aço, tal como a introdução de umidade. Além disso, como a superfície externa do tanque é mascarada pelo isolamento e proteção, existe o potencial de corrosão nesta superfície que não será revelada sem remoção do isolamento. Por estas razões é recomendada a execução de teste de espessura a cada 2 anos. Ante conclusão satisfatória de eventos de teste/inspeção, o inspetor deve marcar mês/ano seguido da letra representativa do teste realizado (p.e. 6/00 P para teste de pressão realizado em junho de 2000). Esta legenda deve estar continuamente afixada próximo à placa de identificação em caracteres ou em qualquer ponto da cabeça, não menos que ¼" de altura. legendas não são necessárias quanto à remoção, teste, inspeção e reinstalação de dispositivos de alívio de pressão ou em acoplamento superior, mas registros desses eventos deve estar disponível para revisão (49 CFR 180.415). Cada tanque de cloro deve ter uma especificação do DOT afixada firmemente em placa à estrutura ou casco na frente da unidade. Adjacente à esta identificação a legenda NQT (para tanques de aço temperado) deve estar visível em caracteres não menores que 2" de altura. Registros de conclusão de testes e inspeções devem ser mantidos no terminal de tancagem ou em centrais regionais de licenciamento, ou escritórios conforme normas do DOT em parte 180.417. Registros devem estar imediatamente disponíveis para revisão e deve ser completado e assinado por inspetor autorizado. Somente unidades expressamente registradas pelo DOT e possuindo um número de registro podem autorizar inspetores utilizando critérios do DOT. Para um mínimo de qualificação de inspetores, ver 49 CFR 180.409.

12.6 REGISTROS E CONTROLES É importante manter registros completos de diferentes operações relativas à transferência segura de tanques de cloro. Registros devem ser mantidos relativos à testes de tanques e válvulas. Relatórios de inspeções internas e externas de tanques cheios e vazios devem ser mantidos por pelo menos um ano. Registros documentando inspeções e testes de mangotes de transferências devem ser mantidos (49 CFR 180.416 (f)(3)).

13. TRANSPORTE

13.1 PLANO DE ROTA Gerenciamento das partes operando tanques de cloro e o consignado deve aprovar a rota proposta. É aconselhável incluir pessoal experiente em transporte nesta decisão. Um alto nível de comunicação e estabelecimento de confiança deve ser atingido com as autoridades competentes para atendimento à emergências, familiaridade com o equipamento e, possivelmente, no estabelecimento de simulados conjuntos. Rotas de veículos expedidores de cloro devem estar em plena conformidade com leis, padrões e diretrizes federais, estaduais e municipais.

13.2 IDENTIFICAÇÃO DE TANQUES

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Normas do DOT requerem iedntificação muito específica em tanques de cloro (desenho 168 (14.1.23)). º Requisitos de identificação

CLORO deve estar impresso em letras de 50mm (2") em cada lada e na extremidade (49 CFR 172.328 (B)).

PERIGO DE INALAÇÃO deve estar impresso em letras de 50mm (2") em dois lados opostos se estas palavras não aparecerem no painel (49 CFR 172.313(a) e 172.302(b)).

NQT deve estar escrito em letras de 50mm (2") no MC330 ou MC331 próximo da placa de espcificação (172.328(c)).

O dispositivo de alívio de pressão deve estar constantemente identificado com:

a) A pressão de início de descarga

b) A edetiva taxa de descarga do dispositivo em pés cúbicos por minuto de ar @ 60ºF e pressão atmosférica

c) O nome do fabricante e o número de catáogo (49 CFR 173.315(i))

Todas as entradas e saídas do tanque, exceto dispositivos de alívio de pressão, devem identificadas para designar se comunicam com líquido ou gás (49 CFR 178.315(i).

Cada tanque deve ser identificado de forma legível, em português, com a data (mês e ano) e tipo de teste e inspeção realizado. A data deve ser facilmente identificável com o teste e inspeção aplicável. A identificação deve ser em letras e números de pelo menos 32mm (1,25") de altura, no casco do tanque próximo da placa de identificação ou em qualquer lugar na cabeça frontal.

O tipo de teste ou inspeção pode ser abreviado como a seguir:

V = teste e inspeção de visual externo

I = inspeção de visual interno

P = re-teste de pressão

K = teste de bazamento

T = teste de espessura

Por exemplo, a identificação 10-00 P, V indicaria que em outubro de 2000 o tanque recebeu e passou o re-teste de pressão prescrito e o teste e inspeção de visual externo (49 CFR 180.415(a)(b)).

º Requisitos de placas

Os requisitos de identificação de placas, conforme o DOT, é necessária em cada lado e no final do tanque, para qualquer quantidade de produto perigoso (49 CFR 172.504, 506, 514 e 540). Placas de alerta à pessoas quanto ao potencial de perigo associado com produto perigoso contido no tanque.

Os painéis também duiam o pessoal de atendimento à emergências que respondem à acidentes com produtos perigosos. Na emissão deste panfleto o DOT permitia diversas maneiras de identificação por painéis. O leitor deve estar ciente de certificar-se que os painéis estejam de acordo com os requisitos do DOT e TC.

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13.3 INCIDENTES/ACIDENTES DE TRANSPORTE

Na primeira indicação de vazamento em trânsito, o motorista deve rapidamente determinar a natureza do vazamento em questão. Sempre que possível, o veículo deve ser conduzido para uma área isolada para uma inspeção completa. O plano de emergência deve ser ativado. Onde possível, o motorista deve permanecer no local para auxiliar o pessoal de atendimento à emergências. Todas as outras pessoas devem ser mantidas afastadas da área afetada. A localização de um vazamento pode ser normalmente encontrada pela reação de água amoniacal com o cloro vazado. Ver 10.4 para informações de testes de vazamentos. O kit C do Instituto contém dispositivos para contenção de vazamentos de válvulas angulares e do dispositivo de alívio de pressão, assim como vazamentos entre as válvulas e a tampa do domo. Equipamento respiratório não consta do kit de segurança. Requisitos do DOT determinam que equipamentos respiratórios devem estar presentes no veículo durante transporte. Fogo No caso de fogo, o veículo deve ser imediatamente removido da zona de fogo. Se não puder ser movido, o motorista deve avisar a equipe de antendimento à emergências que o tanque deve ser mantido resfriado pela aspersão de água. Apesar de não inflamável, cloro reagirá vigorosamente com a maioria dos metais (incluindo aço) em altas temperaturas. Colisão No evento de pequena colisão que não afete a segurança do tanque de cloro, procedimentos normais de relatórios de acidente de tráfego devem ser seguidas. En caso de colisão que danifique o tanque ou o cavalo, mesmo sem o desenvolvimento de vazamentos, o motorista deve comunicar ao expedidor. Se um vazamento de cloro desenvolve-se, o plano de emergência deve ser acionado. Relatórios Quando transportando cloro em carretas, todos os transportadores, vendas interestaduais ou internacionais, as normas do DOT parte 394 "Notificação, Relato e Registro de Acidentes" devem ser obedecidas, assim como DOT 171.15 de "Notificação imediata de incidentes com certos materiais perigosos".

14. REFERÊNCIAS

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14.1 PUBLICAÇÕES DO INSTITUTO

14.1.1 Manual de Cloro ed. 6; Panfleto 1; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1997.

14.1.2 Estocagem de Cloro Líquido Não-Refrigerada ed.6; Panfleto 5; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1998.

14.1.3 Sistema de Tubulação para Cloro Seco ed.14; Panfleto 6; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1998.

14.1.4 Instruções de Manutenção para Dispositivos de Alívio de Pressão Padronizados pelo Instituto do Cloro, Tipo 1½JQ ed.10; Panfleto 39; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1996.

14.1.5 Instruções de Manutenção para Válvulas Angulares Padronizadas pelo Instituto do Cloro ed.6; Panfleto 40; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1997.

14.1.6 Instruções de Manutenção para Válvulas de Excesso de Fluxo Padronizadas pelo Instituto do Cloro ed.4; Panfleto 42; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1997.

14.1.7 Sistema de Bloqueio de Emergência para Transporte de Cloro Granel ed. 3; Panfleto 57; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1997.

14.1.8 Equipamento de Proteção Individual para Cloro e Hidróxido de Sódio (Soda Cáustica) ed. 3; Panfleto 65; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1995.

14.1.9 Equipamentos de Monitoração Atmosférica para Cloro ed. 6; Panfleto 73; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1997.

14.1.10 Guia de Proteção Respiratória para Operações de Cloro-Soda ed. 2; Panfleto 75; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1993.

14.1.11 Juntas para Serviços em Cloro ed. 2; Panfleto 95; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1997.

14.1.12 Manuseio Seguro de Cloro contendo Tricloreto de Nitrogênio ed. 1; Panfleto 152; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1998.

14.1.13 MI/C Manual de Instrução: Kit "C" de Emergência do Instituto do Cloro para Trucks e Carretas ed. 8; Panfleto MI/C (IB/C); O Instituto do Cloro; Washington DC, 1996.

14.1.14 Válvula de Escesso de Fluxo com Sede Removível - 7000lb/h, Desenho; DWG 101-7; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1993.

14.1.15 Parafusos, Porcas e Juntas para Tampa de Domo e Válvulas de Tanque de Cloro, Desenho; DWG 102-10; O Instituto do Cloro; Washington DC, 2001.

14.1.16 Tampa do Domo para Trucks e Carretas de Cloro, Desenho; DWG 103-8; O Instituto do Cloro; Washington DC, 2001.

14.1.17 Montagem de Válvula Angular Padrão, Desenho; DWG 104-8; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1997.

14.1.18 Partes de Válvula Angular Padrão, Desenho; DWG 105-9 (duas folhas); O Instituto do Cloro; Washington DC, 2001.

14.1.19 Válvula de Excesso de Fluxo com Junta Removida, Desenho; DWG 106-6; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1993.

14.1.20 Conexão para Descarregamento de Tanque de Cloro, Desenho; DWG 118-4; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1991.

Page 37: Panfleto 49 - Transporte a Granel

PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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14.1.21 Pressurização co Ar de Tanques de Cloro, Desenho; DWG 119-3; O Instituto do Cloro;

Washington DC, 1993.

14.1.22 Arranjo Típico do Domo - Tanque de Carga de Cloro, Desenho; DWG 137-5; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1996.

14.1.23 Identificação de Tanque de Carga de Cloro, Desenho; DWG 168-5; O Instituto do Cloro; Washington DC, 1998.

14.1.24 Pressão Interna Máxima para Colchão de Gás em Transporte de Cloro Granel, Desenho; DWG 201-3; O Instituto do Cloro; Washington DC, 12001.

14.1.25 Dispositivo de Alívio de Pressão para Serviço em Cloro - Projeto de Sede Metálica, Estilos 1½JQ 225 e 1½JQ 375, Desenho; H-51970-F; Anderson Greenwood Crosby; Wrentham, MA, 1996.

14.1.26 Dispositivo de Alívio de Pressão para Serviço em Cloro - Projeto de Selagem de Sede Elastomérica, Estilo 1½JQ 375, Desenho; H-50155-F; Anderson Greenwood Crosby; Wrentham, MA, 1996.

14.2 NORMAS DO DOT

14.2.1 Normas de Materiais Perigosos. Departamento de Transporte. 49 CFR Partes 170-178. Gráfica Oficial do Governo (Government Printing Office): Washington DC, (revisado anualmente).

14.2.2 Normas de Segurança Federais para Transporte Motorizado. Departamento de Transporte. 49 CFR Partes 386-399. Gráfica Oficial do Governo (Government Printing Office): Washington DC, (revisado anualmente).

14.3 NORMAS CANADENSES

14.3.1 Guia de Atos e Normas Canadense para o Transporte de Bens Perigosos. Versão Mini; Centro de Conformidade Internacional (ICC International Compliance Center ltd).: Mississauga, Ontario, 1998.

14.3.2 Tanques e Tanques Portáteis Rodoviários para o Transporte de Bens Perigosos;.CSA B620; Associação Canadense de Padrões (Canadian Standards Association - CSA): Rexdale, Ontario, 1998.

14.3.3 Seleção e Uso de Tanques Rodoviários, Carretas Multi-Tanque, e Tanques Portáteis para o Transporte de Bens Perigosos Classe 2, por Estrada. CSA B622; Associação Canadense de Padrões (Canadian Standards Association - CSA): Rexdale, Ontario, 1998.

14.3.4 Seleção, Manuseio e Uso de Tanques Portáteis Intermodais para o Transporte de Bens Perigosos,. Outro que por ar; CSA B623; Associação Canadense de Padrões (Canadian Standards Association - CSA): Rexdale, Ontario, 1997.

14.4 NORMAS DA EPA Código de Requisitos Federais. Título 40. Parte 150. Escritório do Arquivo Nacional de Registro Federal e Administração de Registros. Gráfica Oficial do Governo (Office of the Federal Register National Archives and Records Administration): Washington DC, (revisado anualmente).

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PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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14.5 NORMAS OSHA

Código de Requisitos Federais. Título 29. Parte 1910. Escritório do Arquivo Nacional de Registro Federal e Administração de Registros (Office of the Federal Register National Archives and Records Administration). Gráfica Oficial do Governo (Government Printing Office): Washington DC, (revisado anualmente). OSHA Método Padrão para Determinação de Aceitação de Programa de Proteção Respiratória" (disponível do Intituto do Cloro).

14.6 OUTRAS PUBLICAÇÕES Manual de Recomendações da Força Especial de Segurança para Rodovias da Interindústria Química de Granéis; Conselho Americano de Química (ACC - American Chemistry Council); Arlington, VA, e National Tank Truck Carriers: Alexandria, VA 1996.

Page 39: Panfleto 49 - Transporte a Granel

PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

36

Para assistência adicional e informações de itens de referência, contactar:

The Canadian Government Publishing PWGSC Ottawa, Ontario K1A 0S9 (CANADÁ) (1-819) 956-4802 (compra de normas) http://publications.pwgsc.gc.ca

ICC International Compliance Center Ltd. 205 Matheson Boulevard, East, Unit 7 Mississauga, Ontario CANADÁ L4Z 1X8 (1-416) 890-7227 (1-416) 890-7070 (fax) http://www.thecompliancecenter.com

Superintendent of Documents Government Printing Office Washington, DC 20402 (1-202) 512-1800 (vendas)

The Chlorine Institute, Inc. 2001 L street, NW, Suite 506 Washington, DC 20036 (1-202) 775-2790 (1-202) 22307225 (fax) http://www.cl2.com

American Chemistry Council 1300 Wilson Boulevard Arlington, VA 22209 (1-703) 741-5000 (1-703) 741-6000 (fax) http://www.americanchemistry.com

Canadian Chemical Producers' Association (CCPA) 350 Sparks Street, Suite 805 Ottawa, Ontario K1R 7S8 (CANADÁ) (1-613) 237-6215 (1-613) 237-4061 (fex) http://www,ccpa.ca

National Tank Truck Carriers, Inc 2200 Mill Road Alexandria, VA 22314-4677 (1-703) 838-1960 (1-703) 684-5753 (fax)

Canadian Standards Association 178 Rexdale Boulevard Rexdale, Ontario M9W 1R3 (CANADÁ) (1-416) 747-4000 (1-416) 747-4149 (fax) (1-416) 747-4044 (standard purchases)

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PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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APÊNDICE A

CHECKLIST DO PANFLETO 49

Este checklist foi desenhado para enfatizar os tópicos principais para alguém que já leu e entendeu este panfleto. Tomar as recomendações desta lista sem a compreensão relativa aos tópicos pode levar à conclusões equivocadas. Favor marcar com o quadro apropriado abaixo Sim Não N/A

1. O pessoal está familarizado com o plano de emergência da unidade e da transferência? {3.1.1}

2. O veículo contém o kit C e equipamento de respiração autônoma? {3.3.3.4}

3. O pessoal está treinado nos requisitos legais para cloro? {4.1} 4. O expedidor é registrado na EPA e os tanques estão

adequadamente identificados conforme legislação da FIFRA? {4.2}

5. Os tanques de cloro atendem todas as especificações governamentais e recomendações do Instituto do Cloro? {5.1-5.3.5}

6. Os motoristas estão adequadamente qualificados e treinados? {6.1, 6.2}

7. O transportador está adequadamente qualificado e pré-aprovado para transporte de cloro? {6.3}

8. O expedidor e o transportador estão registrados sob o Programa de Registro de Materiais Perigosos do US DOT? {6.4}

9. As condições durante o carregamento e a pressurização não se aproximará da regulagem do dispositivo de alívio de pressão?

{7.1}

10. O ar usado, para descarregamento ou pressurização, é isento de óleo e outras Impurezas, seco ou abaixo da especificação do ponto de orvalho e testado por instrumento de mercado?

{7.5}

11. A estação de carregamento está em conformidade com as responsabilidades delineadas no Panfleto 49? {8.1}

12. O transportador está em conformidade com as responsabilidades delineadas no Panfleto 49? {8.2}

13. A estação de descarregamento está em conformidade com as responsabilidades delineadas no Panfleto 49? {8.3}

14. Uma lista de verificação (checklist) é usada para todos os aspectos da operação de carregamento? {10.2}

15. Uma lista de verificação (checklist) é usada para todos os aspectos da operação de descarregamento? {11.2}

16. Uma pessoa qualificada está presente durante todo o tempo de descarregamento de tanque de carga em conformidade com requisitos legais?

{11.4}

17. Os tanques de transporte de cloro são mantidos e testados em conformidade à requisitos legais? {12.5}

18. Registros são mantidos em conformidade com requisitos governamentais? {12.6}

19. Os tanques de transporte de cloro estão identificados em conformidade com requisitos governamentais? {13.2}

LEMBRETE

Os usuários desta lista de verificação (checklist) devem documentar todas as exceções às recomendações contidas neste panfleto.

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PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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APÊNDICE B

CARSON ENGINEERING

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CERTIFICAÇÃO DE SISTEMA DE DESCARREGAMENTO DE TANQUE DE TRANSPORTE DE CLORO

(A) Resumo

Este documento é o certificado de um Engenheiro Certificador de Projetos do projeto de forma a prover um sistema passivo de parada de descarregamento de tanque de transporte de cloro em 20 segundos de um vazamento não intencional causado pela separação completa do mangote de cloro conforme requisito do Departamento de Transporte Americano no título 49 CFR 173.315 (n)(2), publicado em 24 de maio de 1999 (64 FR 28029). (B) Descrição do Sistema de Descarregamento de Tanque de Transporte de Cloro O sistema de descarregamento de tanques de transporte de cloro consiste de um processo de circulação envolvendo cloro líquido e gasoso consistindo de fluxo de cloro líquido -

a) Tubo edutor de 1,8 metros de 1¼" schedule 80 dentro do tanque de transporte de cloro.

b) Uma válvula de excesso de fluxo de acordo com o Instituto do Cloro desenho DWG 101 (7000lb/h).

c) Uma válvula angular conforme o Instituto do Cloro desenho DWG 104. d) Niple de até 0,45 metros de 1" schedule 80. e) Uma válvula de isolamento automática. Essa válvula, que pode não existir em todos

os sistemas, consiste de uma válvula esfera ou macho de diâmetro nominal de 1". Essa válvula, na posição de completamente aberta, tem um CV de pelo menos 44.

f) Um mangote de transferência de cloro com diâmetro nominal de 1" com comprimento máximo de 7,5 metros.

(C) Certificação Eu revisei as informações técnicas e realizei os cálculos de vazão pertinentes ao sistema de descarregamento de tanques de transporte de cloro como descrito acima e encontrei um sistema de transferência de tanque de transporte de cloro, como descrito acima, em conformidade com os requisitos do título 49 CFR 173.315 (n)(2), que seja, as válvulas de excesso de fluxo interromperão o fluxo de cloro em 20 segundos de um vazamento não intencional causado pela separação completa do mangote de transferência de cloro, sob as seguintes condições:

a) A pressão do tanque de transporte de cloro seja pelo menos 20 psig. b) A válvula angular e as demais válvulas do sistema estejam na posição

completamente aberta. c) O mangote de transferência de cloro não esteja kais do que 1,05 metros acima da

válvula angular aberta. d) As válvulas de excesso de fluxo sejam adequadamente mantidas e estejam em

conformidade com as especificações de projeto do fornecedor. Como um Engenheiro Certificador de Projetos registrado no Departamento de Transporte Americano, eu certifico que o acima é verdadeiro e correto. Assinado: __________________________ Certificado de identidade do DOT número CT8063

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PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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CARSON ENGINEERING

P.O. Box 2969 • Renton, WA 98056 • (425) 235-7551 • Fax (425) 277-5780 • E-MAIL - [email protected]

CERTIFICAÇÃO DE SISTEMA DE DESCARREGAMENTO DE TANQUE DE TRANSPORTE DE CLORO

(A) Resumo

Este documento é o certificado de um Engenheiro Certificador de Projetos do projeto de forma a prover um sistema passivo de parada de descarregamento de tanque de transporte de cloro em 20 segundos de um vazamento não intencional causado pela separação completa do mangote de cloro conforme requisito do Departamento de Transporte Americano no título 49 CFR 173.315 (n)(2), publicado em 24 de maio de 1999 (64 FR 28029). (B) Descrição do Sistema de Descarregamento de Tanque de Transporte de Cloro O sistema de descarregamento de tanques de transporte de cloro consiste de um processo de circulação envolvendo cloro líquido e gasoso consistindo de fluxo de cloro líquido -

a) Tubo edutor de 1,8 metros de 1¼" schedule 80 dentro do tanque de transporte de cloro.

b) Uma válvula de excesso de fluxo de acordo com o Instituto do Cloro desenho DWG 101 (7000lb/h).

c) Uma válvula angular conforme a Midland Manufacturing Corp. desenho A-713-ML. d) Niple de até 0,45 metros de 1" schedule 80. e) Uma válvula de isolamento automática. Essa válvula, que pode não existir em todos

os sistemas, consiste de uma válvula esfera ou macho de diâmetro nominal de 1". Essa válvula, na posição de completamente aberta, tem um CV de pelo menos 44.

f) Um mangote de transferência de cloro com diâmetro nominal de 1" com comprimento máximo de 7,5 metros.

(C) Certificação Eu revisei as informações técnicas e realizei os cálculos de vazão pertinentes ao sistema de descarregamento de tanques de transporte de cloro como descrito acima e encontrei um sistema de transferência de tanque de transporte de cloro, como descrito acima, em conformidade com os requisitos do título 49 CFR 173.315 (n)(2), que seja, as válvulas de excesso de fluxo interromperão o fluxo de cloro em 20 segundos de um vazamento não intencional causado pela separação completa do mangote de transferência de cloro, sob as seguintes condições:

a) A pressão do tanque de transporte de cloro seja pelo menos 20 psig. b) A válvula angular e as demais válvulas do sistema estejam na posição

completamente aberta. c) O mangote de transferência de cloro não esteja kais do que 1,05 metros acima da

válvula angular aberta. d) As válvulas de excesso de fluxo sejam adequadamente mantidas e estejam em

conformidade com as especificações de projeto do fornecedor. Como um Engenheiro Certificador de Projetos registrado no Departamento de Transporte Americano, eu certifico que o acima é verdadeiro e correto. Assinado: __________________________ Certificado de identidade do DOT número CT8063

Page 43: Panfleto 49 - Transporte a Granel

PRÁTICAS RECOMENDADAS PARA TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CLORO GRANEL

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CARSON ENGINEERING

P.O. Box 2969 • Renton, WA 98056 • (425) 235-7551 • Fax (425) 277-5780 • E-MAIL - [email protected]

CERTIFICAÇÃO DE SISTEMA DE DESCARREGAMENTO DE TANQUE DE TRANSPORTE DE CLORO

(A) Resumo

Este documento é o certificado de um Engenheiro Certificador de Projetos do projeto de forma a prover um sistema passivo de parada de descarregamento de tanque de transporte de cloro em 20 segundos de um vazamento não intencional causado pela separação completa do mangote de cloro conforme requisito do Departamento de Transporte Americano no título 49 CFR 173.315 (n)(2), publicado em 24 de maio de 1999 (64 FR 28029). (B) Descrição do Sistema de Descarregamento de Tanque de Transporte de Cloro O sistema de descarregamento de tanques de transporte de cloro consiste de um processo de circulação envolvendo cloro líquido e gasoso consistindo de fluxo de cloro líquido -

a) Tubo edutor de 1,8 metros de 1¼" schedule 80 dentro do tanque de transporte de cloro.

b) Uma válvula de excesso de fluxo de acordo com a Midland Manufacturing Corp. desenho A-120-ML.

c) Uma válvula angular conforme a Midland manufacturing Corp. desenho A-713-ML. d) Niple de até 0,45 metros de 1" schedule 80. e) Uma válvula de isolamento automática. Essa válvula, que pode não existir em todos

os sistemas, consiste de uma válvula esfera ou macho de diâmetro nominal de 1". Essa válvula, na posição de completamente aberta, tem um CV de pelo menos 44.

f) Um mangote de transferência de cloro com diâmetro nominal de 1" com comprimento máximo de 7,5 metros.

(C) Certificação Eu revisei as informações técnicas e realizei os cálculos de vazão pertinentes ao sistema de descarregamento de tanques de transporte de cloro como descrito acima e encontrei um sistema de transferência de tanque de transporte de cloro, como descrito acima, em conformidade com os requisitos do título 49 CFR 173.315 (n)(2), que seja, as válvulas de excesso de fluxo interromperão o fluxo de cloro em 20 segundos de um vazamento não intencional causado pela separação completa do mangote de transferência de cloro, sob as seguintes condições:

a) A pressão do tanque de transporte de cloro seja variável de acordo com comprimento do mangote:

Comprimento do Mangote Pressão Mínima do Tanque 3,1m 50psig 4,5m 68psig 6,1m 85psig 7,6m 103psig

b) A válvula angular e as demais válvulas do sistema estejam na posição completamente aberta.

c) O mangote de transferência de cloro não esteja kais do que 1,05 metros acima da válvula angular aberta.

d) As válvulas de excesso de fluxo sejam adequadamente mantidas e estejam em conformidade com as especificações de projeto do fornecedor.

Como um Engenheiro Certificador de Projetos registrado no Departamento de Transporte Americano, eu certifico que o acima é verdadeiro e correto. Assinado: __________________________ Certificado de identidade do DOT número CT8063

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DDEESSEENNHHOOSS

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MISSÃO O Instituto do Cloro existe para suportar a indústrica de Cloro-[Álkalis e servir ao público fomentando a avaliação contínua e a melhoria de segurança e a proteção da saúde humana e emio ambiente relacionado à produção, distribuição e uso de cloro, hidróxidos de sódio e potássio, e hipoclorito de sódio; e a distribuição e uso de cloreto de hidrogênio. O Instituto cumpre sua obrigação mantendo uma organização técnica e científica que atinge plenamente as necessidades de seus membros e público. O Instituto trabalha com agências governamentais para o encorajamento do uso de ciência e tecnologia credível no desenvolvimento de normas impactantes na indústria. O Instituto do Cloro 2001 L Street, NW, Suite 506 Washington, DC 20036 (1-202) 775-2790 (1-202) 223-7225 (fax) http://www.cl2.com