os segredos no uso do multímetro
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO
Instituto NCB
www.newtoncbraga.com.br
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO
Autor: Newton C. BragaSão Pauo ! Bra"# ! 2$1%
Paa&ra"!'(a&e: Eetr)n#'a ! Engen(ar#a Eetr)n#'a ! Co*+onente" , Re+ara-ão , Ser&#'e
Copr!g"t b
#NT#TUTO NEWTON C BRAGA.
$% e&!'(o
To&o) o) &!re!to) re)er*a&o). +ro!b!&a a repro&,'(o tota- o, parc!a-por /,a-/,er me!o o, proce))o e)pec!a-mente por )!)tema) gr01!co)m!cro12-m!co) 1otogr01!co) reprogr01!co) 1onogr01!co) *!&eogr01!co)at,a-mente e3!)tente) o, /,e *en"am a )er !n*enta&o). 4e&a&a amemor!5a'(o e6o, a rec,pera'(o tota- o, parc!a- em /,a-/,er parte &aobra em /,a-/,er programa 7,)c!bern8t!co at,a-mente em ,)o o, /,e*en"a a )er &e)en*o-*!&o o, !mp-anta&o no 1,t,ro. E))a) pro!b!'9e)ap-!cam:)e tamb8m ;) caracter2)t!ca) gr01!ca) &a obra e ; ),ae&!tora'(o. A *!o-a'(o &o) &!re!to) a,tora!) 8 p,n2*e- como cr!me <art.$=> e par0gra1o) &o C?&!go +ena- c1. Le! n .= &e $6$6=F compena &e pr!)(o e m,-ta con7,ntamente com b,)ca e apreen)(o e!n&en!5a'(o &!*er)a) <art!go) $ $H $> $ &a Le! n .== &e$>6$6H Le! &o) D!re!to) A,tora!).
Diretor responsável: Newton C. Braga
Diagraa!"o e Coor#ena!"o: Renato +a!ott!
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
ÍndiceO ue / u* *ut0*etro........................................................................................................12Co*o un'#ona o Mut0*etro..............................................................................................21O n"tru*ento 3e Bo4#na M5&e..........................................................................................21Me3#n3o Corrente"..............................................................................................................26Me3#3a" 3e Ten"ão.............................................................................................................%2D#&er"a" E"'aa" 3e Ten"ão...............................................................................................%7Me3#3a 3e Re"#"t8n'#a........................................................................................................%9
Me3#n3o Corrente" e Ten"e" Aterna3a" .........................................................................;9C(egan3o ao Mut0*etro Co*+eto.....................................................................................<$O Mut0*etro Eetr)n#'o Ana5g#'o .....................................................................................<%O Mut0*etro D#g#ta.............................................................................................................<;Con=u"ão entre Corrente e Ten"ão.....................................................................................<>O C#r'u#to E/tr#'o................................................................................................................6<Terra e Neutro.....................................................................................................................69O C(oue E/tr#'o...............................................................................................................7$E=e#to" 3a Corrente no Organ#"*o ?u*ano.......................................................................71
Eetr#'#"ta" 3e @Mão" Gro""a"............................................................................................7; Ana5g#'o ou D#g#ta , ua o Me(or Mut0*etro ...............................................................76D#g#ta Ana5g#'o...............................................................................................................77
A" Cara'ter0"t#'a" 3o" Mut0*etro".....................................................................................91ue Mut0*etro Co*+rar.....................................................................................................97Ca""#=#'an3o o" Mut0*etro"...............................................................................................>1Mut0*etro" Pro=#""#ona#" , Pa3re" nterna'#ona#" 3e Seguran-a....................................>7O" Pa3re"..........................................................................................................................>>D#=eren-a" entre o EC!1$1$!1 e o EC %;9........................................................................>>
A" Ten"e" M#*a"........................................................................................................1$2Re"u*#n3o........................................................................................................................1$%Co*o U"ar Correta*ente o Mut0*etro............................................................................1$;O Mut0*etro Ana5g#'o B"#'o.........................................................................................1$;O Mut0*etro 3#g#ta...........................................................................................................11%U"an3o o Mut0*etro , Me3#3a" B"#'a"..........................................................................117Le#tura 3e E"'aa" no" Mut0*etro" Ana5g#'o"................................................................119U"an3o o Mut0*etro.........................................................................................................12;Me3#3a" 3e Re"#"t8n'#a"...................................................................................................12;No" *ut0*etro" 3#g#ta#"....................................................................................................127
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Re"#"t8n'#a D#reta e Re"#"t8n'#a n&er"a..........................................................................127Me3#3a" 3e ten"e"..........................................................................................................1%;Le#tura 3e Ten"e" Cont0nua"..........................................................................................1%7Le#tura 3e Ten"e" Cont0nua" So4re Co*+onente"........................................................1%>Le#tura 3e ten"e" aterna3a" AC ou CA Fot"...............................................................1;;Me3#3a" 3e Corrente".......................................................................................................1;6
A" Ut##3a3e" 3o Mut0*etro...............................................................................................1<2Erro" Co*un" no U"o 3o Mut0*etro................................................................................1<%RMS e True!RMS ......................................................................................................161True RMS , O ue #""o #n=u# no "eu eu#+a*ento...........................................................16<
Energ#a L#*+a...................................................................................................................16<?ar*)n#'a".......................................................................................................................166ator 3e Cr#"ta...................................................................................................................17%Me3#n3o Ten"e" Aterna3a" D#"tor'#3a".........................................................................17<Erro" e* Mo3o Co*u*....................................................................................................177Erro" 3e ator 3e Cr#"ta....................................................................................................19$Erro +or Carga AC.............................................................................................................192Erro" na Me3#3a 3e S#na#" 3e Peuena nten"#3a3e........................................................19%Erro" 3eo H Te*+eratura..............................................................................................19;
Erro" na" *e3#3a" 3e 'orrente.........................................................................................19;E=e#to" 3a D#""#+a-ão 3e Pot8n'#a....................................................................................196E=e#to" 3o Te*+o 3e A'o*o3a*ento...............................................................................197Me3#3a" 3e Ata" re"#"t8n'#a"...........................................................................................197ue3a 3e Ten"ão..............................................................................................................19>Erro" na" Me3#3a" 3e reI8n'#a e Per0o3o....................................................................1>$Mut0*etro" A&an-a3o".....................................................................................................1>$Re+aran3o Mut0*etro".....................................................................................................1>2
A+#'a-e" #*+ortante".....................................................................................................1>7
Te"tan3o 'o*+onente" ....................................................................................................1>9Te"tan3o 'o*+onente".....................................................................................................2$%Co*o u"ar o Mut0*etro na +ro&a 3e 'ont#nu#3a3e...........................................................222Te"tan3o u* E#*#na3or 3e P#(a"....................................................................................22<Ma#" "o4re a *e3#-ão 3e ten"e".....................................................................................226
A Me3#3a 3e ten"ão...........................................................................................................229Poar#3a3e.........................................................................................................................2%6Me3#3a" 3e Ten"e" e* Eta+a" Tran"#"tor#Ja3a" ...........................................................2%9Ten"e" e* =onte" 3e a+are(o" &a&ua3o"....................................................................2<<
Me3#3a" 3e R 'o* o Mut0*etro.....................................................................................267Mut0*etro 'o*o Me3#3or 3e nten"#3a3e 3e Ca*+o........................................................27%
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Me3#n3o o Gan(o 3e u* Tran"#"tor..................................................................................27;Le&antan3o a Cur&a 3e u* D#o3o Kener , M/to3o 1.......................................................276O4"er&an3o a Cur&a Cara'ter0"t#'a 3e u* Tran"#"tor......................................................279Co*o Me3#r a *+e3n'#a 3e u* Ato!aante.................................................................29$reu8n'#a 3e Re""onn'#a 3e u* Ato!aante..............................................................297Le&antan3o a Cur&a 3e Re"+o"ta 3e u* A*+#=#'a3or.....................................................2>1Me3#n3o a Sen"#4##3a3e 3e u* A*+#=#'a3or....................................................................2><Me3#n3o a *+e3n'#a 3e Entra3a 3e u* C#r'u#to 3e Ata *+e3n'#a............................2>9Me3#n3o a *+e3n'#a 3e Entra3a 3e u* C#r'u#to 3e Ba#a *+e3n'#a.........................%$$Me3#n3o a Pot8n'#a 3e u* A*+#=#'a3or 3e u3#o............................................................%$1
Me3#n3o o Con"u*o 3e u* A*+#=#'a3or..........................................................................%$6Pro&a D#n*#'a 3e Tran"#"tore" Un#un-ão......................................................................%$9Me3#n3o a reu8n'#a 3e Re""onn'#a 3e u* C#r'u#to LC..............................................%1%Fer#=#'an3o o N0&e L5g#'o na Sa03a 3e u* C TTL..........................................................%1<Fer#=#'an3o o N0&e L5g#'o 3e u*a Sa03a CMOS..............................................................%16Me3#3a 3a Pot8n'#a 3e u* C#r'u#to CA att0*etro........................................................%19Dete'tan3o O"'#a-e" nu* C#r'u#to................................................................................%2%
Au"te 3a Poar#Ja-ão 3e A*+#=#'a3ore" 2.....................................................................%27 Au"te 3e Poar#Ja-ão 3e A*+#=#'a3ore" %.....................................................................%2>
Au"te 3e Poar#Ja-ão 3e A*+#=#'a3ore" ;.....................................................................%%$
Proeto" Para Mut0*etro".................................................................................................%%2
MULTÍMETRO DO NCANTE Pro&a3or 3e Co*+onente"......................................%%2
S#*+e" att#*etro......................................................................................................%%9
NANOAMPERÍMETRO................................................................................................%;2
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APRESENTAÇÃODurante no""a onga 'arre#ra 'o*o e"'r#tor t/'n#'o e"'re&e*o"*a#" 3e 1%$ #&ro" tratan3o 3o" *a#" 3#&er"o" te*a" #ga3o" ate'noog#a eetr)n#'a. A/* 3o no""o Cur"o B"#'o ue =o# u* 4e"t"eer 'o* *a#" 3e 1$$ *# ee*+are" &en3#3o" t#&e*o" u* outro#&ro ue ta*4/* *ar'ou "ua +re"en-a +ea" 3#&er"a" e3#-e" uete&e e +or "ua enor*e &en3a. aa*o" 3o no""o #&ro@n"tru*enta-ão Mut0*etro" e* 3o#" &ou*e" e ue 3eu"egu#*ento a u*a e3#-ão #n#'#a 'o* o no*e @Tu3o So4reMut0*etro". E"ta" e3#-e" =ora* +atro'#na3a" +or =a4r#'ante" 3e*ut0*etro" ue '(egara* a 3ar 3e +re"ente u* ee*+ar a ue*'o*+ra""e u* #n"tru*ento 3e "ua #n(a. O" #&ro" não *a#" =ora*=e#to" e* +a+e e"tan3o e"gota3o" no entanto 'on"tante*ente
re'e4e*o" +e3#3o" 3e e#tore" ue 3e"ea* ter e"te" #&ro" tantona +r5+r#a &er"ão ant#ga 'o*o e* u*a no&a &er"ão. A &er"ãoant#ga te* *u#to" tre'(o" ue a#n3a "ão atua#" e a/* 3#""o=#Je*o" 3e+o#" 3#""o *u#to" art#go" ue trata* 3o te*a *ut0*etroe ue 'erta*ente "er#a* 3e gran3e ut##3a3e "e #n'u03o" nu* no&o#&ro. A era 3o E!4ooQ e"ta '(egan3o e 'o* #""o re"o&e*o" 'r#aru*a no&a e3#-ão 3o no""o #&ro 3e *ut0*etro" *a" 'o* no&o
en=oue. Se+ara*o" a +arte e* ue "e en"#na a u"ar o *ut0*etrono te"te 3e 'o*+onente" 'oo'an3o!a unto 'o* outro"#n"tru*ento" nu*a "/r#e 3e #&ro" ue '(a*a*o" @Co*o Te"tarCo*+onente" +u4#'a3o" +ea e3#tora 3o n"t#tuto Newton C.Braga e* uatro &ou*e" e 3e#a*o" o +r#n'0+#o 3e =un'#ona*ento3o *ut0*etro "ua" a+#'a-e" *a#" e"+e'0=#'a" e a&an-a3a"
'o*o e"'o(er e u"ar 'orreta*ente e"te #n"tru*ento +ara u*&ou*e "e+ara3o ue / u"ta*ente e"te. Re'o*en3a*o" e"te #&ro
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+ara to3o" ue 3e"ea* a+ren3er 'o*o u"ar u* *ut0*etro 'o*o
e"'o(er u* +ara "eu ra*o 3e at#a3e e *a#" 3o ue #""o 'o*ot#rar +ro&e#to *#*o 3e to3a" a" "ua" +o""#4##3a3e" e #nter+retar'orreta*ente "ua" #n3#'a-e". O" 'on(e'#*ento" 'ont#3o" ne"tetra4a(o 3arão ao" u"ur#o" 3e"te #n"tru*ento re'ur"o" ue nun'aante" ee" +o3er#a* #*ag#nar =aJen3o &aer 'a3a 'enta&o ueten(a "#3o a+#'a3o na 'o*+ra 3e "eu *ut0*etro. Con"egu#n3oe"te o4et#&o 'o*o no" 3e*a#" #&ro" ue &#"a* +ro+agar o"
'on(e'#*ento" ue =aJe* 3a eetr)n#'a u*a 3a" te'noog#a" *a#"*ara&#(o"a 3e ue +o3e*o" 3#"+or o autor "e "ent#r +ena*entere'o*+en"a3o +or "eu tra4a(o.
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INTRODUÇÃO Ant#ga*ente o *ut0*etro *ut#te"te ou te"ter 'o*o ta*4/* era '(a*a3o t#n(a"ua #*age* 3#reta*ente #ga3a ao +ro=#""#ona 3a eetr)n#'a. O" t/'n#'o" 3e TFue &#"#ta&a* o" '#ente" e* 'a"a ou a#n3a ue +o""u0a* u*a o=#'#na'arrega&a* u* e* "ua *aeta e +ara o" @e#go" auee #n"tru*ent#n(o 'o*"eu reog#n(o +re'#"o +o3#a #n3#'ar uauer t#+o 3e 3e=e#to. O" +r5+r#o"ann'#o" 3e e"'oa" t/'n#'a" e 3e o=#'#na" "e*+re traJ#a* u* +ro=#""#ona#ntro"+e't#&o ea*#nan3o u* eu#+a*ento uauer 'o* "eu *ut0*etro. Era
u*a #*age* ue =#'ou na *ente 3e *u#to". ?oe a eetr)n#'a "e e"+a(ou +oru*a #n=#n#3a3e 3e rea". A/* 3o +ro=#""#ona 3a re+ara-ão ue 'on"erta eetro!eetr)n#'o" te*o" a eetr)n#'a auto*ot#&a a" tee'o*un#'a-e" a auto*a-ão+re3#a e re"#3en'#a a "eguran-a a #n=or*t#'a a eetr)n#'a */3#'a e *u#to*a#". No entanto o *ut0*etro não =o# e"ue'#3o #*#gran3o +ara to3a" e"ta"rea" =aJen3o +arte 3a a 3o +ro=#""#ona 3e *anuten-ão #n"taa-ão ou+roeto e* uauer 3e"ta" rea". O *ut0*etro e"t +re"ente a#n3a (oe e*to3o" o" 'a*+o" e* ue a eetr#'#3a3e ta*4/* e"tea. Tu3o ue =un'#ona 'o*
eetr#'#3a3e +o3e "er ana#"a3o 'o* u* *ut0*etro. E (oe te*o" u*a &antage*e* rea-ão ao +a""a3o: o" *ut0*etro" 'a0ra* 3e +re-o +o3e* "er en'ontra3o"e* *u#ta" &er"e" 3e a'or3o 'o* o 'a*+o 3e a+#'a-ão e +o""ue* a/* 3#""ore'ur"o" ue o" ant#go" *ut0*etro" não t#n(a*. Mut0*etro" ue +o3e* "er#ga3o" ao" 'o*+uta3ore" *ut0*etro" ue te"ta* 'o*+onente" *ut0*etro"ue gra&a* #n=or*a-e" "ão agun" ee*+o" 3#""o. Ma" nu* +onto o"*ut0*etro" não e&ou0ra*. A #teratura ue o" a'o*+an(a* "e*+re =o# +o4re ea#n3a (oe / +o4re. A *a#or#a 'ont/* a+ena" u* +eueno =o(eto ou #&reto 3e
+ou'a" +g#na" ue en"#na o +ro=#""#ona e"tu3ante ou *e"*o a*a3or ue oa3u#re a+ena" a rea#Jar a" *e3#3a" 4"#'a" *a" e 3a0 Co*o #nter+retare"ta" *e3#3a" Co*o u"ar 'orreta*ente o *ut0*etro nau#o ue eu +re'#"oPu4#'a*o" re'ente*ente u*a "/r#e 3e #&ro" 'o* o t0tuo @Co*o Te"tarCo*+onente" e* uatro &ou*e" on3e en"#na*o" 3entre outro" re'ur"o" au"ar o *ut0*etro no te"te 3e *u#ta" 'o#"a" *a" auee tra4a(o não =#'ou'o*+eto. O *ut0*etro não =o# e+ora3o e* to3o" o" "eu" re'ur"o". U"ar u**ut0*etro / u*a arte e 'o*o e* to3a arte e#"te* o" "egre3o" 3o" ua#" o"4on" +ro=#""#ona#" "a4e* t#rar +ro&e#to. 3e"te" "egre3o" ue tratare*o" ne"te
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#&ro. Mo"trare*o" rea*ente +ara ue "er&e u* *ut0*etro ue* 3e&e ter u*
*ut0*etro 'o*o u"ar 'orreta*ente e"te #n"tru*ento e #n3o a/* en"#nare*o"o e#tor a e"'o(er o *ut0*etro #3ea +ara "eu ra*o 3e at#a3e ou +ara aa+#'a-ão ue te* e* *ente. No""o #&ro tratar tanto 3o" *ut0*etro"ana5g#'o" ue não "ão tão 'o*un" 'o*o 3o" 3#g#ta#" ue a 'a3a 3#a torna*!"e *a#" "o=#"t#'a3o" e 'o* *a#" re'ur"o". Po3er0a*o" #n'u#r e"te &ou*e nano""a "/r#e 3e Cur"o" *a" 'o*o "e trata ante" 3e u* *anua 3e u"o e e"'o(a3e#are*o" a an#"e 3#3t#'a 3e"te #n"tru*ento +ara outro &ou*e 3a "/r#e ueta*4/* a4or3ar outro" #n"tru*ento". En=#* o ue +reten3e*o" 'o* e"te #&ro
/ en"#nar o e#tor a u"ar 'orreta*ente o *ut0*etro ue e"'o(er +ara "eu ra*o3e at#a3e.
Newton C. Braga
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O que é um multímetro
N(o po&emo) *er nem )ent!r a e-etr!c!&a&e. A))!m com a&e)coberta &e)ta 1orma &e energ!a /,e po&e )er tran)m!t!&a atra*8)&e 1!o) e )er ,)a&a n,ma !n1!n!&a&e &e ap-!ca'9e) ),rg!, a nece))!&a&e&e )e ter a-g,m rec,r)o para &etectar o, me&!r a e-etr!c!&a&e.
A pr!me!ra )o-,'(o *e!o com o pr?pr!o Oer)te& /,e &e)cobr!, /,e ao)e apro3!mar ,ma ag,-"a !manta&a &e ,m 1!o percorr!&o por ,macorrente e))a ag,-"a )o1r!a ,ma &e1-e3(o con1orme mo)tra a 1!g,ra $.
Figura 1 – A experiência de Oersted
Apro*e!tan&o ent(o e)te 1enImeno a cr!a'(o &e ,m campo por ,macorrente 1o! po))2*e- &e)en*o-*er !n)tr,mento) capa5e) &e &etectar e
me&!r a e-etr!c!&a&e &an&o or!gem ao ga-*anImetro &e bob!na m?*e-/,e ana-!)aremo) ma!) a&!ante.
Ma) o 1ato 8 /,e ,)an&o ,m !n)tr,mento capa5 &e !n&!car apre)en'a &e corrente) n,m c!rc,!to 1o! po))2*e- &otar to&o) o) /,e&!retamente e)ta*am en*o-*!&o) com a e-etr!c!&a&e &a capac!&a&e &eme&!:-a &e &!*er)a) 1orma).
S,rg!a ent(o o m,-t2metro /,e recebe, &!*er)a) &enom!na'9e)
comoJ
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
Multieter K &o !ng-) m,-t! &!*er)a) e meter me&!&a para
!n&!car ,m !n)tr,mento capa5 &e rea-!5ar &!*er)a) me&!&a)
Multitester K &o !ng-) m,-t! &!*er)a) e te)ter pro*a&or o,te)ta&or para !n&!car ,m pro*a&or mP-t!p-o
$%O%M% K &a&o pe-a) ,n!&a&e) &a) gran&e5a) e-8tr!ca) /,e o
!n)tr,mento po&e rea-!5ar no ca)o 4o-t) <ten)(o O"m) <re)!)tnc!a eM!-!ampQre) <corrente
Tester K &e te)ta&or em !ng-)
Em e-etr!c!&a&e temo) tr) gran&e5a) e-8tr!ca) b0)!ca) /,e o
m,-t2metro me&e com prec!)(o e ba)ea&o) ne-a) po&emo) empregare))e !n)tr,mento n,ma amp-a *ar!e&a&e &e ap-!ca'9e) pr0t!ca) /,ee3p-oramo) tanto ne)te -!*ro como no) -!*ro) &a no))a )8r!e ComoTe)tar Componente) em /,atro *o-,me).
A) tr) gran&e5a) b0)!ca) /,e o m,-t2metro me&e <e /,e po&em )ere)t,&a&a) no no))o -!*ro C,r)o &e E-etrIn!ca K E-etrIn!ca B0)!ca )(oJ
• Ten)(o e-8tr!ca /,e 8 me&!&a em *o-t) <4
• Corrente e-8tr!ca /,e 8 me&!&a em ampQre) <A
• Re)!)tnc!a e-8tr!ca /,e 8 me&!&a em o"m) <
A))!m o m,-t2metro na&a ma!) &o /,e ,m !n)tr,mento /,e na ),a*er)(o b0)!ca po&e rea-!5ar me&!&a) &e corrente ten)(o e re)!)tnc!a).
A) *er)9e) mo&erna) )(o ma!) comp-eta) com rec,r)o) a&!c!ona!) /,eperm!tem me&!r o,tra) gran&e5a) e at8 te)tar componente).
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M,-t2metro) e)pec!a!) po&em a!n&aJ
• a5er te)te) &e cont!n,!&a&e
• Te)tar &!o&o) e tran)!)tore)
• #nc-,!r ,m !n7etor &e )!na!)
• Me&!r &ec!b8!) <&B
Com o m,-t2metro po&emo) ent(o me&!r a) pr!nc!pa!) gran&e5a)e-8tr!ca) o /,e 8 &e gran&e !mportnc!a para )e te)tar o e)ta&o &ecomponente) e c!rc,!to).
O) pr!me!ro) m,-t2metro) eram ana-?g!co) o, )e7a t!n"am ,m!n&!ca&or com ,m ponte!ro /,e )e mo*!a por ,ma e)ca-a "a*en&oent(o ,ma ana-og!a <corre)pon&nc!a &!reta entre a gran&e5a me&!&ae o &e)-ocamento &e))e ponte!ro na e)ca-a con1orme a 1!g,ra .
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Figura 2 – Um multímetro analógico na medida de tensão
Analógico X Digital
No nosso livro Curso de letr!nica "igital – #ol1 explica exatamente o $ue % a eletr!nicadigital& O texto dado a seguir 'oi adaptadodeste livro&
+or /,e &!g!ta- E)ta 8 certamente a pr!me!ra perg,nta /,e /,a-/,er
-e!tor /,e e)t0 Vc"egan&o agoraV e tem apena) a-g,ma ba)e te?r!ca &aE-etrIn!ca pr!nc!pa-mente &a e-etrIn!ca ana-?g!ca como a en)!na&a
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no) pr!me!ro) *o-,me) &e)ta )8r!e 1ar!a ao encontrar o no))o c,r)o.
De*emo) -embrar /,e em m,!to) e/,!pamento) me)mo c-a))!1!ca&o)como ana-?g!co) o, &!g!ta!) encontraremo) o) &o!) t!po) &e c!rc,!to). o ca)o &o) comp,ta&ore) proce))a&ore) e/,!pamento) &ete-ecom,n!ca'9e) a,tomat!)mo) e !n)tr,mento) &e -aborat?r!o em,!to) o,tro) /,e me)mo )en&o c-a))!1!ca&o) como Vm0/,!na)e)tr!tamente &!g!ta!)V po&em ter em a-g,n) ponto) &e )e,) c!rc,!to)con1!g,ra'9e) ana-?g!ca).
Uma de'ini(ão encontrada nos livros especiali)adosatri*ui o nome +letr!nica "igital, aos circuitos $ueoperam com $uantidades $ue só podem serincrementadas ou decrementadas em passos 'initos&Um exemplo disso % dado pelos circuitos $ue operamcom impulsos& -ó podemos ter n.meros inteiros de pulsos sendo tra*al/ados em $ual$uer momento em$ual$uer ponto do circuito& m nen/um lugarencontramos 0meio pulso0 ou 0um $uarto de pulso0& A palavra digital tam*%m est associada a dígito dolatim digitus de 0dedo03 $ue esta associada 4representa(ão de $uantidades inteiras& Não podemosusar os dedos para representar meio pulso ou um$uarto de pulso&
Na eletr!nica analógica tra*al/amos com$uantidades ou sinais $ue podem ter valores $uevariam de modo continuo numa escala& Os valoresdos sinais não precisam ser inteiros& 5or exemplo6um sinal de udio6 $ue % analógico6 variasuavemente entre dois extremos en$uanto $ue umsinal digital só pode variar aos saltos6 con'ormemostra a 'igura A&
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Figura A – Um sinal digital varia em saltos6 ouse7a6 assume valores discretos
Con1orme o -e!tor po&e perceber a &!1eren'a b0)!ca entre o) &o!)t!po) &e e-etrIn!ca e)t0 a))oc!a&a !n!c!a-mente ao t!po &e )!na- com /,ee-a) traba-"am e no /,e e-a) 1a5em com o) )!na!). De ,ma 1ormare),m!&a po&emo) &!5er /,eJ
• A e-etrIn!ca &!g!ta- traba-"a com )!na!) /,e )? po&em a)),m!r*a-ore) &!)creto) o, !nte!ro).
• A e-etrIn!ca ana-?g!ca traba-"a com )!na!) /,e po&em ter/,a-/,er *a-or entre &o!) -!m!te).
Com o tempo apareceram o) m,-t2metro) &!g!ta!) on&e a gran&e5ame&!&a era con*ert!&a para a 1orma &!g!ta- <&2g!to)nPmero) /,e )(oapre)enta&o) n,m mo)tra&or &e cr!)ta- -2/,!&o con1orme mo)tra a1!g,ra H.
Figura 8
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#n!c!a-mente o) m,-t2metro) &!g!ta!) eram con)!&era&o) V)o1!)t!ca&o)V
e pe-o )e, c,)to e-e*a&o )omente po,co) po&!am )e &ar ao -,3o &etraba-"ar com e)te t!po &e e/,!pamento. Xo7e em &!a o) pre'o)&!g!ta!) ca2ram tanto a ponto &e )e e/,!parar em a-g,n) ca)o) ao ma!))!mp-e) ana-?g!co e )e -e*armo) em conta a /,e)t(o c,)to n(opo&emo) 1a5er ,ma )epara'(o m,!to gran&e entre o) &o!) t!po).
O m,-t2metro ma!) )!mp-e) po)),! ,m !n)tr,mento !n&!ca&or &ebob!na m?*e- <m!croamper2metro on&e ,ma ag,-"a )e mo*!menta
)obre &!*er)a) e)ca-a) /,e corre)pon&em ;) gran&e) me&!&a). Norma-mente e)te) m,-t2metro) po)),em e)ca-a) &e ten)9e)<a-terna&a) e cont2n,a) corrente) <cont2n,a) e re)!)tnc!a). Ae)co-"a &a gran&e5a /,e *a! )er me&!&a po&e )er 1e!ta &e &,a) 1orma)e*ent,a-mente comb!na&a) con1orme mo)tra a 1!g,ra >.
Figura 9 – "ois tipos de multímetros analógicos
+o&emo) ter ,ma c"a*e )e-etora <a /,e perm!te e)co-"er agran&e5a /,e *a! )er me&!&a e ,m 1ator &e m,-t!p-!ca'(o &a e)ca-a o,
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ent(o po&emo) ter a e)co-"a por borne) <b conectan&o a) ponta) &e
pro*a em 1,ro) apropr!a&o). O t!po &e m,-t2metro com )e-e'(o por 1,ro) on&e o) p-,g,e) &a)ponta) &e pro*a )(o enca!3a&o) )(o m,!to raro) at,a-mente.
+ara a) me&!&a) &e ten)9e) e corrente) a energ!a /,e ac!ona oapare-"o 8 ret!ra&a &o pr?pr!o c!rc,!to em te)te ma) para a me&!&a &ere)!)tnc!a) e-e prec!)a &e ,ma 1onte &e energ!a pr?pr!a /,e po&e )er1orma&a por ,ma o, ma!) p!-"a) e &epen&en&o &o t!po por ,ma
bater!a.
Pilhas dos Multímetros
:odos os multímetros usam uma pil/a ou*ateria interna& O estado desta pil/a ou *ateriadeve ser sempre comprovado por um testeantes do instrumento ser usado& nsinaremoscomo 'a)er este teste&
A-8m &a) gran&e5a) !n&!ca&a) o) m,-t2metro) mo&erno) *(o a-8mperm!t!n&o ao ,),0r!o /,e o ,t!-!5e em m,!ta) o,tra) mo&a-!&a&e) &ete)te) con1orme e3p-!camo).
To&o) e)te) rec,r)o) po&em )er encontra&o) no) t!po) ana-?g!co) e&!g!ta!).
Tamb8m -embramo) /,e e3!)tem m,-t2metro) para ap-!ca'9e)e)pec21!ca) com e)ca-a) e rec,r)o) e)pec!a!) !n&!ca&o) para&eterm!na&o) t!po) &e pro1!))!ona!) como por e3emp-o o) /,etraba-"am com e-etr!c!&a&e a,tomot!*a !n)ta-a'9e) !n&,)tr!a!)a,toma'(o e-etr!c!&a&e pre&!a- e &om!c!-!ar etc.
En/,anto o) m,-t2metro) ana-?g!co) )(o )!mp-e) na ),a concep'(o
po!) ,)am apena) componente) pa))!*o) <na ),a ma!or!a e n(onece))!tam &e etapa) amp-!1!ca&ora) o) &!g!ta!) )(o ma!) )o1!)t!ca&o).
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Como ,)am c!rc,!to) e-etrIn!co) para ac!onar o &!)p-a e 1a5er a
con*er)(o &!g!ta- &a) gran&e5a) me&!&a) e-e) nece))!tam &e energ!a&e ,ma bater!a /,a-/,er /,e )e7a a gran&e5a me&!&a.
No entanto como e)ta bater!a po&e a-!mentar c!rc,!to)amp-!1!ca&ore) e-e) )e tornam ma!) )en)2*e!) /,e o) ana-?g!co) e por!))o em &eterm!na&a) con&!'9e) &e ,)o po&em )e tornar ma!)!ntere))ante).
E))a) &!1eren'a) &e comportamento &!ante &a gran&e5a me&!&a )(o
m,!to !mportante) no momento &a e)co-"a o /,e )!gn!1!ca /,e ocompra&or &e*e con"ec:-a). A))!m 8 !mportante para o) /,e &e)e7amter ,m m,-t2metro ter ,ma !&e!a &e como e-e 1,nc!ona e /,a!) ),a)caracter2)t!ca) ante) &e part!r para a e)co-"a &e ,m apropr!a&o para)e, ramo &e at!*!&a&e.
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Como Funcion o !ultímetro
N(o po&emo) *er o, )ent!r a) corrente) m,!to 1raca) /,e c!rc,-ampe-o) c!rc,!to) e-etrIn!co) o, me)mo )aber o /,e ocorre com ,mcomponente /,an&o ),bmet!&o) a &eterm!na&a) ten)9e). +ara /,epo))amo) ent(o a*a-!ar o e)ta&o &e c!rc,!to) e componente)prec!)amo) &e ,m a,3!-!ar ,m !n)tr,mento /,e po))a tra&,5!r &e ,ma1orma /,e no))o) )ent!&o) po))am perceber o /,e ocorre no) c!rc,!to)e-etrIn!co).
+ara e)ta 1!na-!&a&e ,)amo) ent(o o m,-t2metro /,e con1orme *!mo)po&e )er ,)a&o para rea-!5ar me&!&a) e-8tr!ca) o, )e7a )aber )e ,mc!rc,!to e)t0 com ,ma ten)(o percorr!&o por ,ma corrente o,apre)enta ,ma re)!)tnc!a.
Lembramo) /,e o m,-t2metro ape)ar &e ),a gran&e ,t!-!&a&e e &epo&er )er -e*a&o a /,a-/,er parte 8 ,m !n)tr,mento &e-!ca&o /,e o-e!tor &e*e mane7ar com m,!to c,!&a&o.
+ara enten&er o /,e o m,-t2metro po&e 1a5er ),a) -!m!ta'9e) etamb8m o) c,!&a&o) /,e &e*emo) ter na ),a ,t!-!5a'(o *amo) come'arno))a an0-!)e pe-o !n)tr,mento !n&!ca&or &o t!po ma!) com,n) /,e 8 oana-?g!co. Depo!) e)t,&aremo) o m,-t2metro &!g!ta-.
O In"trumento de #o$in !%&el Con1orme *!mo) na !ntro&,'(o Xan) C"r!)t!an Oer)te& &e)cobr!,
/,e ,ma corrente e-8tr!ca po&e at,ar ; &!)tnc!a )obre ,ma ag,-"a!manta&a m,&an&o ),a or!enta'(o. +e-o mo*!mento &a ag,-"a )er!aem pr!nc2p!o po))2*e- )aber )e ,m 1!o e)ta*a o, n(o )en&o percorr!&opor ,ma corrente.
Aper1e!'oan&o a !&e!a 1oram &e)en*o-*!&o) o) pr!me!ro) !n)tr,mento)capa5e) &e !n&!car a pa))agem &e corrente) e-8tr!ca) e ma!) &o /,e!))o me&!r ),a !nten)!&a&e.
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O pr!me!ro &e-e) 1o! o ga-*anImetro &e Ar)on*a- /,e era capa5 &e
!n&!car corrente) m,!to pe/,ena) como a) pro&,5!&a) pe-o) )ere)*!*o).
+o)ter!ormente e))e !n)tr,mento 1o! aper1e!'oa&o &an&o or!gem ao!n)tr,mento !n&!ca&or &e bob!na m?*e- o, ga-*anImetro &e bob!nam?*e- /,e a!n&a "o7e 8 encontra&o em m,!ta) ap-!ca'9e) !nc-,!n&o o)m,-t2metro) ana-?g!co).
Na 1!g,ra temo) ent(o a e)tr,t,ra b0)!ca &e ,m !n)tr,mento &e
bob!na m?*e- &o t!po /,e po&emo) encontrar no) m,-t2metro)ana-?g!co) ma!) com,n) e /,e apro*e!ta o pr!nc2p!o &e)coberto porOer)te&.
Figura ; – O galvan!metro de *o*ina móvel
4e7a /,e )e trata &e ,m !n)tr,mento com ,m mecan!)moe3tremamente &e-!ca&o )eme-"ante ao) encontra&o) no) re-?g!o).
Ne)te !n)tr,mento ,m !m( em 1orma &e 1erra&,ra cr!a ,m campomagn8t!co /,e corta a) e)p!ra) &e ,ma bob!na monta&a n,m tambor.
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E)te tambor po&e mo*!mentar:)e )obre ,m e!3o <&a2 o nome &o
!n)tr,mentoJ bob!na m?*e- e ne-e encontramo) pre)o ,m ponte!ro /,e)e &e)-oca )obre ,ma e)ca-a. Uma mo-a e)p!ra- &e retorno garante /,ea bob!na e ponte!ro *o-tem ; ),a po)!'(o !n!c!a- /,an&o a 1or'a /,e omo*!menta &e)aparece.
Y,an&o ,ma corrente c!rc,-a pe-a bob!na o campo magn8t!co /,ee))a corrente cr!a !nterage com o campo magn8t!co &o !m(aparecen&o ent(o ,ma 1or'a <momento /,e ten&e a g!r0:-o. O
mo*!mento 8 contrapo)to pe-a mo-a &e mo&o /,e o ponte!ro ten&e aa*an'ar tanto ma!) /,anto ma!or 1or a 1or'a e portanto /,anto ma!or1or a corrente.
Analisando um galvanômetro
<uitos ampli'icadores de udio e outrose$uipamentos usam este instrumento paraindicar o nível de sinal& -e o leitor tiver um
destes aparel/os 'ora de uso retire com cuidadoo galvan!metro6 $ue pode estar cali*rado em#U #olume Units3 para poder examin=los e$uem sa*e6 usar num novo pro7eto& No 'inal dolivro temos um pro7eto simples de ummultímetro caseiro $ue o leitor pode montarcom um destes instrumentos6 o*tidos de
sucata& >om para aprender&
#U meter comum
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a5en&o ,ma e)ca-a para o ponte!ro po&emo) ca-!br0:-a em termo)
&e *a-ore) &e corrente.O) !n)tr,mento) obt!&o) &e)ta 1orma )(o m,!to )en)2*e!) e po&em
&etectar corrente) &e m!-!on8)!mo) &e ampQre com ,ma !n&!ca'(oprec!)a &e )e, *a-or. Como m!-!on8)!mo 8 Vm!croV e a ,n!&a&e &ecorrente 8 o ampQre e)te) !n)tr,mento) ma!) )en)2*e!) )(o&enom!na&o) m!croamper2metro).
Y,an&o ent(o &!5emo) /,e ,m !n)tr,mento 8 ,m m!croamper2metro
&e $FF ZA &e 1,n&o &e e)ca-a o, &e F:$FF ZA !))o /,er &!5er /,epara o ponte!ro !r at8 o 1!na- &a e)ca-a <1,n&o prec!)amo) &e ,macorrente &e)ta or&em. Trata:)e portanto &a corrente m03!ma /,e e-epo&e me&!r.
O) !n)tr,mento) encontra&o) no) m,-t2metro) ana-?g!co) po&em ter1,n&o) &e e)ca-a &e F ZA a $ mA. No ca)o &e $ mA como a correnteme&!&a e)t0 na 1a!3a &e m!-!ampQre) &!5emo) /,e )e trata &e ,m
m!-!amper2metro. +o&emo) ,)ar !n)tr,mento) &e)te t!po como ba)e para ,mm,-t2metro acre)centan&o componente) /,e perm!tam a me&!&a &eo,tra) gran&e5a) a-8m &e corrente) como ten)9e) e re)!)tnc!a) o,me)mo &e corrente) ma!) !nten)a).
4e7a ent(o /,e /,anto menor 1or o 1,n&o &e e)ca-a &o !n)tr,mento,)a&o n,m m,-t2metro ma!) )en)2*e- e-e 8 po!) menor 8 a corrente
/,e e-e po&e me&!r.
Na rea-!&a&e a )en)!b!-!&a&e n(o )er0 e)pec!1!ca&a propr!amente em1,n'(o &o 1,n&o &e e)ca-a &o !n)tr,mento no ca)o &o) m,-t2metro)ana-?g!co) ma) )!m em 1,n'(o &e o,tra gran&e5a /,e &ecorre &e)tecon1orme *eremo) ma!) a&!ante.
A e)pec!1!ca'(o &e 1,n&o &e e)ca-a &e ,m !n)tr,mento )er0
!mportante no momento em /,e *oc re)o-*er montar a-g,me/,!pamento /,e o ,)e.
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Um pr!nc2p!o !mportante &a 12)!ca no) mo)tra /,e n(o po&emo) me&!r
nen",ma /,ant!&a&e )em a1et0:-a por !))o. +or e3emp-o para me&!r a temperat,ra &e ,m corpo ,)an&o ,mtermImetro e))e termImetro na rea-!&a&e e3tra! ,m po,co &eca-or &o corpo para po&er 1,nc!onar mo&!1!can&o ),a temperat,racon1orme ),gere a 1!g,ra .
Figura ?
Y,an&o ,)amo) ,m !n)tr,mento &e bob!na m?*e- para me&!r acorrente n,m c!rc,!to e)ta corrente tem ),a !nten)!&a&e a1eta&a !))opor/,e o !n)tr,mento repre)enta ,ma re)!)tnc!a /,e a re&,5.
Con1orme o -e!tor &e*e ter perceb!&o ,m !n)tr,mento )er0 tantome-"or /,anto menor 1or a re)!)tnc!a &e ),a bob!na po!) a))!m ),a!n1-,nc!a na corrente /,e e)t0 )en&o me&!&a tamb8m )er0 menor.
Medindo coisas
Um princípio da 'ísica $u@ntica nos di) $ue ao
reali)ar $ual$uer medida de um 'en!menosempre o a'etamos& sso signi'ica $ue nunca
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
temos certe)a completa da$uilo $ue medimos&
5or exemplo6 para uma partículas6 sedeterminarmos sua posi(ão não teremoscerte)a so*re sua velocidade e sedeterminarmos a sua velocidade não teremoscerte)a so*re sua posi(ão& B o +5rincípio dancerte)a, de eisen*erg&
No) &!agrama) ,)amo) ,m )2mbo-o para repre)entar o) !n)tr,mento)&e bob!na m?*e-. Na 1!g,ra temo) e)te )2mbo-o.
Figura D
+o&emo) ent(o conc-,!r /,e para ,)ar ,m !n)tr,mento &e)te t!po name&!&a &e corrente) 8 m,!to )!mp-e). T,&o /,e temo) & 1a5er 8 1or'ara corrente a c!rc,-ar pe-o !n)tr,mento -!gan&o:o em )8r!e com oc!rc,!to.
4e7amo) como !))o po&e )er 1e!toJ
!edindo Corrente" +ara me&!r ,ma corrente como por e3emp-o a /,e pa))a por ,ma-mpa&a ao )er a-!menta&a por ,ma p!-"a !nterca-amo) o !n)tr,mento&e me&!&a ao c!rc,!to con1orme mo)tra a 1!g,ra =.
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Figura E – Usando um instrumento de *o*ina móvel para medir a correntenuma l@mpada
De)ta 1orma a corrente po&e pa))ar pe-o !n)tr,mento e pe-a-mpa&a.
Circuito fechado
em*ramos um conceito muito importante daeletrodin@mica $ue % o de +circuito 'ec/ado,Gnum circuito 'ec/ado a corrente tem a mesmaintensidade em todos os seus pontos&
O /,e prec!)amo) 1a5er )e &e)e7amo) me&!r ,ma corrente ma!or &o/,e a m03!ma ),porta&a pe-o !n)tr,mento +or e3emp-o )e&e)e7armo) me&!r a corrente &e ,ma -mpa&a /,e e3!ge corrente) &e$FF mA ma) &!)pon&o &e ,m m!croamper2mero c,7o 1,n&o &e e)ca-a)e7a &e apena) $ mA
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4e7a /,e ne)te ponto come'a a ama&,recer a !&8!a &e ,m m,-t!:
!n)tr,mento o, )e7a ,m !n)tr,mento capa5 &e me&!r corrente) a-8m&a/,e-a) a-can'a&a) pe-o ga-*anImetro or!g!na-.
A !&8!a b0)!ca con)!)te em )e &e)*!ar Vpor 1oraV &o !n)tr,mento oe3ce&ente &a corrente. O e-emento ,)a&o para &e)*!ar a corrente 8,ma re)!)tnc!a &e ba!3o *a-or &enom!na&a )",nt con1orme mo)tra a1!g,ra .
Figura H
De)ta 1orma o /,e 1a5emo) ent(o 8 -!gar ,m )",nt com o *a-orca-c,-a&o &e ta- 1orma /,e e-e &e)*!e mA &o) $FF mA &e mo&o /,eo !n)tr,mento receba no m03!mo ,ma corrente &e $FF mA /,e pa))a
a )er )e, 1,n&o &e e)ca-a. Com !))o con1orme mo)tra a 1!g,ra $F amp-!amo) em $FF *e5e) o1,n&o &e e)ca-a &o !n)tr,mento.
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Figura 1I – "esviando a corrente&
No) m,-t2metro) 8 7,)tamente !))o /,e )e 1a5J temo) ,ma c"a*e/,e co-oca no c!rc,!to re)!)tnc!a) &e V&e)*!oV &enom!na&a) V)",nt)Vpara &!*er)o) *a-ore) /,e ent(o m,&am a) e)ca-a) &o !n)tr,mento.
Temo) ent(o m,-t2metro) /,e me&em F ZA mA F mA e at8 FFmA con1orme o )",nt /,e )e7a co-oca&o no c!rc,!to.
Temo) &,a) mane!ra) &e )e -!gar o) )",nt) n,m !n)tr,mento parame&!r &!*er)a) 1a!3a) &e corrente) mo)tra&a) na 1!g,ra $$.
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Figura 11 – <odos de se comutar as escalas de corrente&
No pr!me!ro ca)o <a o) )",nt) )(o com,ta&o) por ,ma c"a*e. Aca&a po)!'(o &a c"a*e m,-t!p-!camo) por $F o a-cance &o !n)tr,mento.+o&emo) ter ent(o no*a) e)ca-a) &eJ
F.$ mAF.$FmA
F:$FF mA
No )eg,n&o ca)o <b a e)co-"a &a e)ca-a 8 1e!ta pe-a po)!'(o em /,e)(o -!ga&a) a) ponta) &e pro*a. 4e7a /,e e)ta con1!g,ra'(o 8 ma!)
comp-e3a &e*!&o ao 1ato &e /,e o) perc,r)o) /,e a corrente 1a5 no)&!*er)o) e-emento) !nc-,em to&o) o) e-emento) &o c!rc,!to.
c-aro /,e o ,),0r!o &a) e)ca-a) &e corrente &e*e ter m,!to c,!&a&opo!) )e ,m )",nt !mpr?pr!o 1or ,)a&o n,ma me&!&a <e)co-"en&o ae)ca-a erra&a po&e "a*er e3ce))o &e corrente no !n)tr,mento o /,eca,)ar!a ),a /,e!ma[ E *e7a /,e o !n)tr,mento 8 7,)tamente a partema!) cara &o m,-t2metro.
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Na &P*!&a )obre a !nten)!&a&e &a corrente /,e *amo) encontrar n,m
c!rc,!to come'amo) )empre e)co-"en&o a ma!or e)ca-a.
Shunt
-/unt ou deriva(ão % a resistência $ueligamos em paralelo com um instrumento de*o*ina móvel miliamperímetro ou microampe=
rímetro3 para estender sua escala de correntes&O clculo do s/unt leva em conta o 'undo deescala do instrumento ig3 e a sua resistênciainterna Jg3& A 'ormula para calcular o s/untJs3 em 'un(ão da nova corrente $ue se dese7amedir 3 % dada a seguir6 lem*rando $ue essacorrente 3 % a soma de s com g onde g % acorrente no s/unt&
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!edid" de Ten"'o
+ara me&!r a ten)(o po&emo) part!r &!retamente &o no))o!n)tr,mento b0)!co )em /,a-/,er componente a&!c!ona-.
De 1ato )e con)!&erarmo) a corrente &e 1,n&o &e e)ca-a <# e are)!)tnc!a &a bob!na <R *emo) /,e e3!)te ,m *a-or &e ten)(o /,eap-!ca&o ao c!rc,!to ca,)a a &e1-e3(o tota- &a ag,-"a <corrente &e1,n&o &e e)ca-a
E)te *a-or 8 &a&o pe-a Le! &e O"mJ
4 R 3 #
A))!m )e t!*ermo) ,m !n)tr,mento &e F:$ mA por e3emp-o e com,ma re)!)tnc!a !nterna &e $FF o"m) *emo) /,e a ten)(o /,e 1a5c!rc,-ar a corrente &e 1,n&o &e e)ca-a e /,e mo*!menta a ag,-"a at8 o1!na- &a e)ca-a )er0J
4 FFF$ 3 $FF
4 F$ 4
E)te !n)tr,mento po&e ent(o )er ,)a&o tamb8m como ,m *o-t2metro&e F:F$ 4 <$FF m4 com a Pn!ca &!1eren'a &e /,e para a me&!&a &aten)(o e-e &e*e )er -!ga&o em para-e-o com o c!rc,!to con1ormemo)tra a 1!g,ra $ e n(o em )8r!e como no ca)o &a me&!&a &ecorrente).
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Figura 12 – <edindo a tensão com o miliamperímetro&
4e7a ent(o /,e para me&!r ten)9e) -!gamo) o !n)tr,mento entre o)p?-o) &o c!rc,!to &e mo&o /,e e-e 1!/,e ),bmet!&o ; ten)(o /,e &e*e)er me&!&a.
Resistência do instrumento
A *o*ina de um instrumento indicador6 comoo $ue vimos6 possui certa resistência $uedepende da espessura do 'io usado no seuenrolamento e do n.mero de voltas& Uma
especi'ica(ão importante dos instrumentos6al%m da corrente de 'undo de escala % a suaresistência&
O /,e )er!a nece))0r!o 1a5er para /,e e))e !n)tr,mento 1o))e capa5&e me&!r ten)9e) ma!ore)
%%
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Con1orme percebemo) a )o-,'(o &o prob-ema tamb8m con)!)te em
m,&ar a re)!)tnc!a &o c!rc,!to &e mo&o /,e a corrente &e 1,n&o &ee)ca-a )e7a obt!&a com ,ma ten)(o ma!or.
4amo) ),por /,e &e)e7amo) me&!r ten)9e) &e at8 $ *o-t em -,gar &eapena) $FF m4.
Ne)te ca)o para /,e ten"amo) ,ma corrente &e $ mA com ,maten)(o &e $ 4o-t a re)!)tnc!a tota- &o c!rc,!to )er0J
R $6FF$
R $ FFF o"m) <-embramo) /,e $ mA 8 FFF$ A
Como o !n)tr,mento tem ,ma re)!)tnc!a &e $FF o"m) a )o-,'(opara o prob-ema &e )e me&!r ten)9e) ma!ore) e)t0 na -!ga'(o em )8r!e
com o !n)tr,mento &e ,ma re)!)tnc!a m,-t!p-!ca&ora ta- /,e )oma&acom a re)!)tnc!a &o !n)tr,mento re),-te n,m c!rc,!to /,e &e!3ec!rc,-ar )omente a corrente &e $ mA con1orme mo)tra a 1!g,ra $H !))o/,an&o a ten)(o &e $ 4 1o))e ap-!ca&a.
Figura 18 – igando um resistor em s%rie para aumentar a escala
A re)!)tnc!a &e))e re)!)tor po&e )er 1ac!-mente ca-c,-a&a pe-a Le! &eO"mJ R 46#
%;
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Ne)te ca)oJ
R 8 a re)!)tnc!a tota- /,e &e*e ter o c!rc,!to em o"m)
4 8 a ten)(o /,e &e)e7amo) me&!r <$ 4
# 8 a corrente &o !n)tr,mento ,)a&o /,e 8 &e FFF$A o, $ mA
Ap-!can&o a 1?rm,-aJ
R $6FFF$ R $ FFF o"m) o, $ \ o"m)
Ora como o !n)tr,mento 70 entra com $FF o"m) o re)!)tor co-oca&oem )8r!e )er0 &e FF o"m).
4e7a /,e 1a5emo) com /,e F] &a ten)(o 1!/,e )obre o re)!)tor e
$F] )obre o !n)tr,mento m,-t!p-!can&o a))!m por $F )e, 1,n&o &ee)ca-a.
O re)!)tor /,e 8 -!ga&o em )8r!e com o !n)tr,mento para m,-t!p-!car)e, a-cance 8 &enom!na&o m,-t!p-!ca&or o, re)!)tnc!a m,-t!p-!ca&ora.
O !n)tr,mento /,e obtemo) &e)ta 1orma para a me&!&a &e ten)(o)er0 &enom!na&o *o-t2metro po!) a) ten)9e) )(o me&!&a) em *o-t).
Resistência multiplicadora
As resistências multiplicadoras são ligadas ems%rie com os instrumentos analógicosmicroamperímetros ou miliamperímetros3 demodo a possi*ilitar a medida de tensKes&
%<
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Coo Cal&ular
+ara ca-c,-ar &e 1orma prec!)a o *a-or &a re)!)tnc!a m,-t!p-!ca&oratamb8m po&emo) 1a5er ,)o &e ,ma 1?rm,-aJ
Rm 46#! K R!
On&eJ
Rm 8 o *a-or &a re)!)tnc!a m,-t!p-!ca&ora em o"m)
4 8 a ten)(o &e 1,n&o &e e)ca-a &o !n)tr,mento <ten)(o /,e &e)e7amo)
me&!r em *o-t)
#! 8 a corrente &e 1,n&o &e e)ca-a &o !n)tr,mento em ampQre)
R! 8 a re)!)tnc!a &o !n)tr,mento em o"m)
E'eplo #e &ál&ulo:
De)e7amo) ,)ar ,m m!-!amper2metro &e F:$ mA e re)!)tnc!a !nternaF o"m) para me&!r ten)9e) at8 $F 4. Y,a- &e*e )er o *a-or &are)!)tnc!a m,-t!p-!ca&ora
Temo)J
4 $F 4
# FFF$ A <$ mA
R! F o"m)
Rm
Rm $F6FFF$ K F
Rm $F FFF K F
Rm F o"m)
%6
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Di&er"" E"cl" de Ten"'o
No) m,-t2metro) com,n) encontramo) ent(o ,ma certa /,ant!&a&e &ere)!)tore) !nterno) &enom!na&o) re)!)tore) m,-t!p-!ca&ore) /,e )(o-!ga&o) em )8r!e com o !n)tr,mento con1orme a 1a!3a &e ten)9e) /,e&e)e7amo) me&!r.
Na 1!g,ra $> temo) &o!) mo&o) &e agregarmo) &!*er)a) e)ca-a) &eten)(o a ,m !n)tr,mento &e mo&o a po&ermo) me&!r ten)9e) em&!*er)a) e)ca-a) como no) m,-t2metro) com,n).
U
U! !
& &
$ ! 1$$ F
$ ! 1$ F
$ ! 1 F
R1
R1
R2
R2
M1M1
$ ! 1 F
$ ! 1$ F$ ! 1$$ F
C(a&e"eetora
Figura 19 – Agregando diversas escalas de tensKes a um instrumento&
No pr!me!ro ca)o ,)amo) ,ma c"a*e )e-etora e no )eg,n&o ca)o a
e)co-"a &a e)ca-a e &a) re)!)tnc!a) 8 1e!ta pe-a e)co-"a &o p-,g,e em/,e *a! )er !n)er!&a a ponta &e pro*a
+ronto[ 4e7a /,e 70 temo) ,m amper2metro e ,m *o-t2metromP-t!p-o) e3p-!ca&o) o /,e 70 8 /,a)e o /,e &e)e7amo) ,m!n)tr,mento capa5 &e me&!r m,!ta) gran&e5a) e-8tr!ca) e &e &!*er)a)1orma) o, )e7a ,m m,-t2metro.
Ma) a!n&a 1a-ta ,ma gran&e5a e-8tr!ca !mportante a )er me&!&a a
re)!)tnc!a.
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Cuidados
:am*%m6 neste caso6 % importante levar emconta a 'ragilidade do instrumento analógicoG seescol/ermos um resistor pe$ueno demais paraa tensão medida6 a corrente pode ser excessivae danos vão ocorrer& Na 'alta de con/ecimentoso*re o valor da tensão ordem de grande)a3
come(amos sempre ligando a escala mais altamaior tensão3&
!edid de Re"i"t(nci +ara me&!r ,ma re)!)tnc!a e-8tr!ca part!mo) &e ),a pr?pr!a&e1!n!'(o K a opo)!'(o ; pa))agem &e ,ma corrente e-8tr!ca. Ba)ta
ent(o ap-!car ,ma ten)(o ne)ta re)!)tnc!a &e mo&o /,e ,ma corrente)e7a 1or'a&a a c!rc,-ar. +e-a !nten)!&a&e &e)ta corrente po&emo) ter,ma !&8!a &a ),a re)!)tnc!a.
Se a corrente 1or !nten)a 8 por/,e a re)!)tnc!a 8 ba!3a e )e acorrente 1or 1raca 8 por/,e a re)!)tnc!a 8 e-e*a&a.
+ara me&!r a re)!)tnc!a prec!)amo) ent(o a-8m &o !n)tr,mento /,eme&e a corrente /,e 70 temo) ,ma 1onte &e energ!a <,ma p!-"a o,
bater!a para e)tabe-ecer a ten)(o &e pro*a no c!rc,!to o, componente/,e &e*e )er me&!&o.
O c!rc,!to b0)!co &e ,m o"m2metro </,e 8 o nome &o !n)tr,mento/,e me&e re)!)tnc!a) 8 ent(o mo)tra&o na 1!g,ra $.
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Figura 1; – 5rincípio de 'uncionamento do o/mímetro
Tomemo) como e3emp-o no*amente o no))o !n)tr,mento &e $FF ZA.+ara ,)0:-o na me&!&a &e re)!)tnc!a) prec!)amo) em pr!me!ro -,gar&e ,ma 1onte &e energ!a para 1a5er c!rc,-ar a corrente no &!)po)!t!*o
o, c!rc,!to /,e *a! )er te)ta&o. Uma p!-"a com,m &e $ 4 )er*eper1e!tamente para e)ta 1!na-!&a&e.
4e7a /,e na) o,tra) me&!&a) n(o prec!)amo) &e 1onte &e energ!a<p!-"a o, bater!a po!) no pr?pr!o c!rc,!to ana-!)a&o temo) &!)pon2*e-para o te)te ,ma ten)(o o, corrente o /,e n(o ocorre com a me&!&a&e re)!)tnc!a)J ne-a o c!rc,!to &e*e e)tar &e)-!ga&o e a corrente parao te)te &e*e )er 1ornec!&a pe-o pr?pr!o !n)tr,mento.
Le*an&o em conta /,e a ten)(o &!)pon2*e- 8 &e $ 4 e /,e acorrente 8 &e $FF ZA temo) a!n&a a re)!)tnc!a &o !n)tr,mento &e $FFF o"m) a )er con)!&era&a. Y,e re)!)tnc!a prec!)aremo) -!gar em)8r!e com o !n)tr,mento para me&!r re)!)tnc!a) e3terna) )e,-trapa))ar o 1!na- &a e)ca-a
A 1!g,ra $ mo)tra o /,e prec!)amo) 1a5erJ
%>
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Figura 1? – O circuito do medidor de resistências com )ero o/m sendo medido
Ne)te ca)oJ
R
4 $ 4
# FFFF$ A
Ap-!can&o a Le! &e O"mJ
R 46#
R $6FFFF$
R $ FFF o"m)
Como o !n)tr,mento 70 entra com $ FFF o"m) -!gamo) em )8r!ecom o !n)tr,mento ,m re)!)tor &e $> FFF o"m) <na *er&a&e con1orme*eremo) )er0 !ntere))ante po&er a7,)tar e)te re)!)tor para compen)ara) *ar!a'9e) &e ten)(o &a p!-"a por !))o con1orme *eremo) napr0t!ca po&emo) ,)ar ,m tr!mpot &e > FFF o"m).
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Y,an&o ent(o a re)!)tnc!a /,e -!gamo) em )8r!e com e)te c!rc,!to
1or 5ero a corrente )er0 &e $FF ZA. O 1,n&o &e e)ca-a &o !n)tr,mentocorre)pon&e portanto a F o"m.
Se agora -!garmo) em )8r!e ,m re)!)tor &e e3atamente $ FFF o"m)o, )e7a e)ta 1or a re)!)tnc!a /,e *amo) me&!r e3ternamentecon1orme mo)tra a 1!g,ra $ o /,e ocorre
Figura 1D – <edindo 1; L o/ms
A re)!)tnc!a tota- &o c!rc,!to ne)ta) con&!'9e) &obrar0 econ)e/,entemente a corrente c!rc,-ante ca!r0 ; meta&e. De)ta 1ormao !n)tr,mento ter0 )e, ponte!ro )e &e)-ocan&o at8 o me!o &a e)ca-a
con1orme mo)tra a 1!g,ra $=.
Figura 1E – A corrente indicada
;1
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4e7a /,e /,anto ma!or 1or a re)!)tnc!a /,e -!gamo) em )8r!e
menor )er0 a corrente e menor )er0 a &e1-e3(o. +or !))o ne)ta e)ca-aa) re)!)tnc!a) a,mentam &a &!re!ta para a e)/,er&a e no) e3tremo)temo) 5ero e !n1!n!to con1orme mo)tra a 1!g,ra $.
Figura 1H – A escala de resistências
O /,e m,&a no) m,-t2metro) /,an&o trocamo) &e e)ca-a 8 o *a-or/,e temo) no me!o e /,e 8 o ponto on&e temo) ma!or como&!&a&epara ,ma -e!t,ra. E)co-"emo) a e)ca-a &e mo&o a termo) ,ma me&!&ama!) cImo&a e portanto ma!) prec!)a.
4e7a ent(o /,e para ,)ar o m,-t2metro ba)ta -!gar ),a) ponta) &epro*a no c!rc,!to em /,e &e)e7amo) me&!r a re)!)tnc!a.
Ocorre entretanto /,e com o tempo a ten)(o na p!-"a ten&e a ca!r
e com !))o a1etar a me&!&a po!) e-a &epen&e &e))a ten)(o. +aracompen)ar e)te e1e!to em -,gar &e ,)ar ,m re)!)tor 1!3o em )8r!e como !n)tr,mento 8 pre1er2*e- ter ,m tr!mpot.
E)te tr!mpot perm!te a7,)tar a -e!t,ra ante) &e ca&a me&!&a &e mo&oa termo) a !n&!ca'(o &e 5ero &e re)!)tnc!a /,an&o a) ponta) &e pro*a1orem ,n!&a) con1orme mo)tra a 1!g,ra F.
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Figura 2I – O a7uste de nulo ou )ero ad7ust&
E)te a7,)te 8 &enom!na&o a7,)te &e n,-o o, a7,)te &e 5ero <^ero A&7&o !ng-) e &e*en&o )er 1e!to ante) &e /,a-/,er me&!&a &e re)!)tnc!a.
Se at,an&o )obre o tr!mpot &e ^ero A&7 n(o 1or po))2*e- co-ocar o
ponte!ro no 5ero &a e)ca-a com a) ponta) &e pro*a ,n!&a) !))o 8 )!na-/,e a p!-"a !nterna &o m,-t2metro e)t0 1raca e prec!)a )er ),b)t!t,2&a.Na 1!g,ra $ temo) a montagem &e ,m )!mp-e) me&!&or &ere)!)tnc!a).
;%
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P#(a1< F
Aou*A
M1
$ ! 1*A
Re"#"t8n'#a*e3#3a
Ponta&er*e(a
Ponta+reta
O(*0*etro "#*+#=#'a3o
Tr#*!+ot
1$ QU
Figura 21 – Um o/mímetro simples&
+ara ,t!-!5ar o o"m2metro /,e ana-!)amo) 8 )!mp-e).
Y,an&o ,ma ponta &e pro*a 8 enco)ta&a na o,tra o /,e corre)pon&ea ,ma re)!)tnc!a n,-a <F o"m a7,)tamo) o tr!mpot para /,e acorrente c!rc,-ante <!n&!ca&a pe-o !n)tr,mento )e7a m03!ma o, )e7a acorrente &e 1,n&o &e e)ca-a.
A )epara'(o &a) ponta) &e pro*a re),-ta n,ma re)!)tnc!a !n1!n!tan(o "a*en&o c!rc,-a'(o &e corrente. A corrente 8 5ero.
Temo) ent(o para o) *a-ore) !nterme&!0r!o) &e re)!)tnc!a) ,ma
e)ca-a comp-eta /,e *a! &o F ao !n1!n!to <_ ma) &!)po)ta aocontr0r!o com o 5ero ; &!re!ta e o !n1!n!to ; e)/,er&a con1orme mo)traa 1!g,ra .
;;
1 k Ω
R1
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$
EO?MSG
n=#n#to
Figura 22 – A escala de resistências&
4e7a /,e o) *a-ore) &a) re)!)tnc!a) me&!&a) e)t(o ma!) 7,nto) naparte a-ta &a e)ca-a /,e 8 ent(o on&e obtemo) menor prec!)(o &e-e!t,ra. +ara -er ,ma re)!)tnc!a com prec!)(o 8 !ntere))ante ent(o /,e)e, *a-or ca!a n,ma 1a!3a /,e *a! &o me!o para a &!re!ta.
+o&emo) obter -e!t,ra) ma!) con1ort0*e!) para a) re)!)tnc!a) )ep,&ermo) e)co-"er a 1a!3a &e *a-ore) -!&o) &e mo&o /,e me&!'(o ca!ana reg!(o !n&!ca&a. #))o po&e )er 1e!to &a me)ma 1orma /,e no ca)o
&a) corrente) e ten)9e) agregan&o:)e componente) para )e obter*0r!a) e)ca-a) &e re)!)tnc!a).
4e7a /,e a) e)ca-a) &e re)!)tnc!a) cont!n,am &e F a !n1!n!tom,&an&o apena) o *a-or &a re)!)tnc!a /,e ca! no me!o &a e)ca-a.
a5emo) a m,&an'a &a) e)ca-a) &e re)!)tnc!a) agregan&o ,m)",nt em para-e-o com o !n)tr,mento !n&!ca&or con1orme mo)tra a1!g,ra H.
;<
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U
!
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1$$! Centro3e
e"'aa1< Q
1$ ! Centro3e e"'aa 1<$
1 Centro
e"'aa1<
R1
R2 1
1$
1$$
Figura 28 – O*tendo diversas escalas de resistências&
Se 1or co-oca&o no c!rc,!to ,m )",nt /,e m,-t!p-!/,e o a-cance &o!n)tr,mento por $F &e mo&o /,e no e3emp-o e-e pa))e &e F:$ mApara F:$F mA 70 teremo) o,tra) con&!'9e) para a me&!&a &ere)!)tnc!a).
4e7a /,e para ,ma ten)(o &e a-!menta'(o &e $ 4 </,e )emant8m a re)!)tnc!a tota- &o !n)tr,mento pa))ar0 a )erJ
R $6FF$
R $F o"m)
Un!n&o a) ponta) &e pro*a a corrente &e 1,n&o &e e)ca-a )er0 obt!&acom ,ma re)!)tnc!a tota- &e $F o"m).
O centro &a e)ca-a )er0 obt!&o !g,a-mente /,an&o t!*ermo) o &obro&e)ta re)!)tnc!a o /,e )!gn!1!ca agora ,ma re)!)tnc!a tota- &e HFFo"m) o, ma!) $F o"m) entre a) ponta) &e pro*a.
;6
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Na no*a e)ca-a o no*o centro )er0 &e $F o"m) e o ponto &e $6$F
&a &e1-e3(o tamb8m 1!car0 &!*!&!&o por $F o, )e7a corre)pon&er0 a$HF o"m).
Com ma!) ,ma m,-t!p-!ca'(o &e corrente po&emo) c"egar a ,m me!o&e e)ca-a &e $ o"m) ma) !))o n(o 8 con*en!ente po!) a corrente /,e)er0 ,)a&a na pro*a )er0 e-e*a&a po&en&o )obrecarregar o c!rc,!to/,e e)t0 )en&o pro*a&o como tamb8m pro*ocar o &e)ga)te r0p!&o &a+!-"0
E )e /,!)ermo) ter e)ca-a) ma!) a-ta) &e re)!)tnc!a) Uma mane!ra con)!)te em )e a,mentar a ten)(o com /,e o c!rc,!totraba-"o. Se ,)armo) $ 4 em -,gar &e $ 4 teremo) ,ma no*ae)ca-a b0)!ca &eJ
R $6FFF$
R $ FFF o"m)
+ara me!a e)ca-a o *a-or )er0 &e HF FFF o"m) o /,e corre)pon&e a,ma re)!)tnc!a me&!&a <e3terna &e $ FFF o"m).
A-g,n) m,-t2metro) ana-?g!co) /,e tm !n)tr,mento) m,!to )en)2*e!)po)),em e)ca-a) com centro) at8 FF FFF o"m) ,t!-!5an&o &,a)
bater!a)J ,ma &e $ 4 para a me&!&a &e ba!3a) e m8&!a) re)!)tnc!a)e ,ma bater!a & $ 4 para a-ta) re)!)tnc!a).
O gran&e prob-ema &e)te) !n)tr,mento) /,e 70 n(o )(o com,n) emno))o) &!a) 8 /,e a bater!a &e $ 4 70 n(o po&e )er encontra&a com1ac!-!&a&e no merca&o &e componente).
A comb!na'(o &a) e)ca-a) n,m Pn!co !n)tr,mento tamb8m po&e )er1e!ta atra*8) &e c"a*e) o, pe-a troca &o) enca!3e) &a) ponta) &e
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pro*a. Na 1!g,ra H mo)tra&a ac!ma temo) ,m e3emp-o &e )!)tema
para a troca &e e)ca-a) para a me&!&a &e re)!)tnc!a).Na 1!g,ra > temo) ,ma e)ca-a com centro &e \ o"m) e centro &eF\ con1orme no e3emp-o &a&o.
1 $
< $ $ ;
$ $ %
$ $ 2 $ $ 1
$ $
< $ ; $ %
$ 2 $ 1
$ 1 <
2 % 6
$ P <
1 P
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2 $
% $
; $
< $
< ; % 2
1 $
$
Figura 29 – scala com ;L e ;IL no centro&
scala lineares
Com o uso de circuitos eletr!nicos apropriados% possível ter uma escala linear de resistências
para um multímetro& sso ocorre nos c/amadosinstrumentos eletr!nicos e nos digitais $ueconvertem diretamente um valor de resistêncianuma tensão ou corrente&
!edindo Corrente" e Ten")e" Alternd"
O) c!rc,!to) /,e *!mo) mo)tram como 8 po))2*e- me&!r corrente) eten)9e) cont2n,a). No entanto po&emo) tamb8m me&!r ten)9e)a-terna&a) )e bem /,e a me&!&a &e corrente) a-terna&a) n(o )e7arecomen&a&a.
O /,e ocorre 8 /,e para a me&!&a &e ten)9e) e corrente) a-terna&a)o /,e 1a5emo) 8 con*erter e))a) gran&e5a) em ten)9e) e correntecont2n,a) atra*8) &e &!o&o).
;9
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A))!m na me&!&a &e ten)9e) a-terna&a) o) m,-t2metro) ,t!-!5am
&!o&o) !nterno) para 1a5er a ret!1!ca'(o. To&a*!a e)te) &!o&o)apre)entam &o!) prob-ema) b0)!co) /,e !mpe&em o ,)o &o !n)tr,mentona me&!&a &e ba!3a) ten)9e) e pr!nc!pa-mente &e )!na!) &e a-ta)1re/,nc!a).
A pr!me!ra -!m!ta'(o e)t0 no ,)o &e &!o&o) com,n) &e ba!3a*e-oc!&a&e &e re)po)ta /,e n(o 1,nc!onam apropr!a&amente /,an&o*amo) traba-"ar com )!na!) &e 1re/,nc!a) e-e*a&a).
A )eg,n&a e)t0 na barre!ra &e potenc!a- &e)te) &!o&o) /,e 1a5 com/,e a e)ca-a &e ba!3a) ten)9e) a-terna&a) perca ),a -!near!&a&e com*a-ore) aba!3o &e $ 4 *e7a e3emp-o na 1!g,ra .
Figura 2; – A linearidade da escala *aixa de tensão alternada
De 1ato o) &!o&o) come'am a con&,5!r com a-g,n) m!-8)!mo) &e*o-t e ),a con&,t!*!&a&e a,menta gra&,a-mente apre)entan&o )e,ponto &e m03!mo bem ac!ma &o) $FF o, FF m4 con1orme o t!po,)a&o <1!g,ra .
;>
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Figura 2? – As curvas dos diodos de germ@nio e silício
E)te) prob-ema) n(o ocorrem com o,tro) t!po) &e m,-t2metro)con1orme *eremo) ao -ongo &e)te -!*ro.
C*e+ndo o !ultímetro Com,leto
Comb!nan&o t,&o /,e *!mo) o, )e7a o m,-t!:*o-t2metro com o m,-t!:amper2metro com o m,-t!:o"m2metro c"egamo) ao no))o !n)tr,mento1!na-J o m,-t2metro ana-?g!co.
Com ,m Pn!co !n)tr,mento !n&!ca&or <ga-*anImetro po&eremo),t!-!5ar ,ma c"a*e )e-etora &e &!*er)a) po)!'9e) o, ent(o ,m con7,nto&e enca!3e) para a) ponta) &e pro*a e com !))o obter ,m m,-t2metrocomp-eto.
Um m,-t2metro ana-?g!co com,m ter0 ent(oJ
• D!*er)a) e)ca-a) &e corrente)
• D!*er)a) e)ca-a) &e ten)9e) cont2n,a)
• D!*er)a) e)ca-a) &e ten)9e) a-terna&a)
• D!*er)a) e)ca-a) &e re)!)tnc!a)
<$
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O) m,-t2metro) comerc!a!) po&em ter a!n&a o,tro) rec,r)o)
con1orme 70 tratamo) capa5e) &e perm!t!r a rea-!5a'(o &e o,tra)me&!&a) e te)te) /,e )er(o trata&o) ao -ongo &e)te -!*ro.
Na 1!g,ra temo) o &!agrama comp-eto &e ,m m,-t2metro comerc!a-ana-?g!co com to&o) o) componente) /,e perm!tem me&!r ten)9e)corrente) e re)!)tnc!a).
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
U
U
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R2%6 M
R1$162 Q
P;;7 Q
R;%6$ Q
R9162 M
R791 M
R119 M
R%19 M
R>91$ Q
R<19$ Q
R16
19$
R2119$
R2;%2; Q
R2<2>; Q
R27;>>
R1919
R6<; Q
R119; Q
R12;;2 Q
R29<9 Q
R1719
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R2$197
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12
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C21$$ + D2 AA11>D11N>1;
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P122 Q
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2P2 Q
Figura 2D – Um multímetro comercial&
<2
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Montando um multímetro
<uitas pessoas gostariam de montar seu próprio multímetro o $ue na realidade não %muito di'ícil& O pro*lema maior % $ue a precisãodos multímetros depende da precisão doscomponentes usados6 principalmente s/unts eresistências multiplicadoras& stes componentes
têm precisKes de 1M ou menos& -e não 'oremusados componentes precisos o multímetro nãoter a precisão dese7ada e estes componentessão muito di'íceis de o*ter& No 'inal deste livrotemos um multímetros simples didtico6 nãomuito preciso6 $ue serve para aprender como'unciona este tipo de instrumento&
O !ultímetro Eletr-nico Anl%+icoUm t!po &e m,-t2metro ana-?g!co /,e n(o tem o) me)mo) prob-ema)
/,e *!mo) e /,e po&em a1etar a prec!)(o 8 o *o-t2metro e-etrIn!co.
E)te t!po &e m,-t2metro ,t!-!5a c!rc,!to) e-etrIn!co) para amp-!1!car a)corrente) /,e ac!onam o !n)tr,mento !n&!ca&or e &e))a 1orma )(o
m,!to ma!) prec!)o). At,a-mente e-e) n(o ma!) )(o ,)a&o) )en&o),b)t!t,2&o) pe-o) m,-t2metro) &!g!ta!) ma) "o,*e tempo em /,e eram!n)tr,mento) com,n) no) -aborat?r!o). Na 1!g,ra = temo) ,m!n)tr,mento &e)te t!po &enom!na&o *o-t2metro e-etrIn!co o, E4M)en&o a&ota&a ),a abre*!a'(o em !ng-) <E-ectron!c 4o-t:Meter.
<%
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Figura 2E – Um #oltímetro letr!nico antigo
!nstrumentos antigosm muitas o'icinas podemos ainda encontrarinstrumentos antigos em *om estado de'uncionamento& O pro*lema maior % apenasveri'icar se as suas indica(Kes são precisas6
pois muitos componentes podem se deteriorarcom o tempo6 alterando seus valores e com isso
a'etando as precisKes do instrumento&
O !ultímetro Di+itl A) &!1eren'a) b0)!ca) entre o m,-t2metro &!g!ta- e o m,-t2metroana-?g!co e)t(o na mane!ra como o m,-t2metro &!g!ta- trata a)
gran&e5a) /,e *(o )er me&!&a) e a mane!ra como o) re),-ta&o) )(oapre)enta&o). O m,-t2metro &!g!ta- ,)a c!rc,!to) e-etrIn!co) para
<;
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)en)or!ar a) gran&e5a) e a) apre)enta ,m mo)tra&or na 1orma &e
nPmero) o, &2g!to). Na 1!g,ra temo) o a)pecto &e ,m m,-t2metro &!g!ta- com,m &eba!3o c,)to &e H ` &2g!to) <H e me!o &2g!to).
Figura 2H – <ultímetro de 8 dígitos
D!5emo) tr) e me!o &2g!to) por/,e temo) tr) &2g!to) /,e po&em*arrer a 1a!3a !nte!ra &e *a-ore) &e F a e ,m me!o &2g!to por/,e )?
po&e a)),m!r *a-ore) F e $.De)ta 1orma a e)ca-a &e ,m m,-t2metro &e)te t!po )? po&e
apre)entar *a-ore) !nte!ro) &e FFF a $.
Co-ocan&o ent(o e)te m,-t2metro n,ma e)ca-a &e ten)(o &e 4 o,F: 4o-t) o) *a-ore) apre)enta&o) em )e, mo)tra&or e)tar(o entre F e$ 4. Da me)ma 1orma co-ocan&o n,ma e)ca-a &e FF o"m) o)*a-ore) apre)enta&o) e)tar(o entre F e $ o"m).
<<
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Ana-!)emo) o pr!nc2p!o &e 1,nc!onamento &e ,m m,-t2metro &e)te
t!po. +art!mo) ent(o &o &!agrama &e ,m m,-t2metro &!g!ta- mo)tra&ona 1!g,ra HF.
Figura 8I – "iagrama de um multímetro digital&
O &!)p-a &e cr!)ta- -2/,!&o 8 -!ga&o a ,m conta&or /,e e)t0programa&o para contar &e F a $ n,ma *e-oc!&a&e &enom!na&a
*e-oc!&a&e &e amo)tragemV.
4amo) ),por por e3emp-o /,e &e)e7amo) me&!r ,ma ten)(o &e $ 4.E3!)te ent(o no c!rc,!to ,m capac!tor -!ga&o em )8r!e com ,ma 1onte &ecorrente con)tante na /,a- ap-!camo) a ten)(o a )er me&!&a a part!r &e
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,m amp-!1!ca&or operac!ona- com m,!to a-ta re)!)tnc!a &e entra&a. A
1onte e o capac!tor e)t(o -!ga&o) ; entra&a &e ,m compara&or. E)ta a-ta re)!)tnc!a &e entra&a 8 m,!to !mportante po!) torna o)m,-t2metro) &!g!ta!) ma!) )en)2*e!) /,e o) ana-?g!co). Com ,mare)!)tnc!a &e entra&a a-ta o !n)tr,mento po,co a1eta a ten)(ome&!&a.
4o-tan&o ao compara&or na ),a entra&a &e re1ernc!a 8 ap-!ca&a,ma ten)(o /,e *a! &eterm!nar o !n)tante em /,e e-e com,ta. O
c!rc,!to /,e carrega o capac!tor 8 pro7eta&o &e ta- 1orma /,e a*e-oc!&a&e &e carga )er0 tanto ma!or /,anto menor 1or a entra&a ;ap-!ca&a ; entra&a po!) 8 emprega&o ,m !n*er)or.
De)ta 1orma /,an&o a ten)(o &e entra&a 8 ap-!ca&a o capac!torcome'a a )e carregar e ao me)mo tempo o conta&or come'a a contarp,-)o) &e ,m o)c!-a&or &e c-oc\ /,e &eterm!na a *e-oc!&a&e &eamo)tragem.
Se a ten)(o 1or m,!to a-ta a carga &o capac!tor )er0 -enta e oconta&or ter0 tempo &e !r at8 ,m *a-or ma!or e )e 1or ba!3a acontagem contar0 at8 ,m *a-or menor.
O c!rc,!to 8 -!near &e mo&o /,e e3!)te ,ma propor'(o &!reta entre aten)(o ap-!ca&a ; entra&a e o *a-or conta&o.
+ara mo)trar o *a-or conta&o no &!)p-a 1!3an&o:o o c!rc,!to
compara&or 8 -!ga&o a ,ma c"a*e /,e at!*a e &e)at!*a o &!)p-a em no1!na- &e ca&a c!c-o &e amo)tragem. E)te) c!c-o) *ar!am entre F$ e $)eg,n&o para o) m,-t2metro) &!g!ta!) com,n).
#))o )!gn!1!ca /,e o m,-t2metro e)t0 )empre -en&o a ten)(o &eentra&a. E-e conta 1!3a o ca-or -!&o no mo)tra&o 5era o conta&or ecome'a no*amente at8 obter ,ma no*a -e!t,ra. Ne)te momento e-epara o conta&or e apre)enta o no*o *a-or.
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E)te proce&!mento torna po))2*e- ao m,-t2metro -er ten)9e) /,e
*ar!am con)tantemente ma) n(o &e 1orma m,!to r0p!&a. por e)te mot!*o /,e /,an&o -emo) ,ma ten)(o com *a-ore)
/,ebra&o) como $ 4 o m,-t2metro ter0 )e, P-t!mo &2g!too)c!-an&o entre $ e $= 4.
O tempo &e amo)tragem re-at!*amente -ongo &o) m,-t2metro)!mpe&e /,e e-e )e7a ,)a&o para -er *ar!a'9e) r0p!&a) &a) gran&e5a)me&!&a). A))!m o) ana-?g!co) )(o ma!) cImo&o) para e)ta 1!na-!&a&e
po!) po&emo) ob)er*ar com ma!) 1ac!-!&a&e a) o)c!-a'9e) &o ponte!ro. A-g,n) t!po) &e m,-t2metro) &!g!ta!) !nc-,em ,ma e)ca-a t!po
bargrap" o, barra m?*e- 7,nto ; e)ca-a &!g!ta- !m!tan&o ,ma e)ca-aana-?g!ca ma) a *e-oc!&a&e &e amo)tragem !mpe&e /,e e-a) ten"am,ma re)po)ta r0p!&a. Na 1!g,ra H$ temo) ,m m,-t2metro &!g!ta- come)te t!po &e e)ca-a.
Figura 81 – A escala *argrap/ de um multímetro digital
E)ta 8 a 1orma como o) m,-t2metro) &!g!ta!) me&em ten)9e). +arame&!r o,tra) gran&e5a) como re)!)tnc!a) e corrente) ba)taacre)centar ao c!rc,!to re&e) &e re)!)tore) e o,tro) componente).
O /,e e)te) c!rc,!to) 1a5em 8 con*erter a) gran&e5a) me&!&a) emten)9e) e/,!*a-ente).
<9
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4e7a /,e a *antagem &o m,-t2metro &!g!ta- em re-a'(o ao ana-?g!co 8
/,e e-e traba-"a com ten)9e) en/,anto o ana-?g!co traba-"a comcorrente). Traba-"an&o com ten)9e) ),a re)!)tnc!a &e entra&a po&e)er m,!to a-ta e com !))o e-e tem m,!to ma!) )en)!b!-!&a&e.
Ma!) a&!ante ne)te -!*ro ao tratarmo) &a )en)!b!-!&a&e &e ,mm,-t2metro o -e!tor *er0 em &eta-"e) o /,e ocorre.
O m,-t2metro &!g!ta- ,t!-!5a c!rc,!to) /,e prec!)am &e ,ma 1onte &eenerg!a para 1,nc!onar !nc-,)!*e o mo)tra&or &!g!ta-. A))!m a ma!or!a
&e)te) m,-t2metro) 8 a-!menta&o por ,ma bater!a &e 4.
Microcontroladores
xistem circuitos integrados especí'icos em $uese *aseiam os multímetros de *aixo custo comoo CD1ID de 8 dígitos6 mas muitos
'a*ricantes pre'erem dotar seus instrumentosde microcontroladores6 o $ue permite o*termais 'un(Kes e maior n.mero de dígitos&
Con.u"'o entre Corrente e Ten"'o
Um 1ato &e gran&e !mportnc!a para to&o) /,e traba-"am come-etr!c!&a&e e e-etrIn!ca e /,e !n1-,! m,!to no ,)o correto &om,-t2metro 8 a con1,)(o /,e m,!to) 1a5em entre corrente) e ten)9e)m!)t,ran&o *o-t) e ampQre).
Se bem /,e !))o po))a parecer ma'ante ob)er*amo) ao -e!tor anece))!&a&e &e enten&er bem a) pr?3!ma) -!n"a) para /,e no 1,t,ron(o )e7a ,m &a/,e-e) t8cn!co) enten&!&o) /,e 1a-am be)te!ra) como
&!5er /,e a corrente &e ,ma toma&a 8 $$F 4 con1,n&!n&o:a com
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ten)(o e co!)a) )eme-"ante) /,e )? po&em -e*ar o c-!ente ma!)
e)c-arec!&o a &e)con1!ar &e ),a competnc!a.E*!&entemente a con1!ab!-!&a&e &e ,m pro1!))!ona- o, me)mo &o
traba-"o &e a-g,8m /,e me3a com e-etr!c!&a&e e e-etrIn!ca por /,ego)ta o, por /,e nece))!te e)t0 no correto enten&!mento &a) co!)a).
A con1,)(o &e ,n!&a&e) po&e per1e!tamente repro*ar ,m can&!&ato a,m bom emprego n,ma entre*!)ta ca)o e-e cometa e)te t!po &e erro.
Ma) *amo) ao /,e !ntere))aJ corrente e ten)(o.
A e-etr!c!&a&e po&e )er ,)a&a para tran)portar energ!a por/,e e-apo&e )e mo*!mentar atra*8) &e 1!o) &e meta-. De)ta 1orma /,an&o ,m1!o e-8tr!co e)t0 con&,5!n&o e-etr!c!&a&e e3!)te ne-e o mo*!mentoor&ena&o &e m!nP)c,-a) part2c,-a) &e e-etr!c!&a&e &enom!na&a)e-8tron) con1orme !-,)tramo) na 1!g,ra H.
Figura 82 – Uma corrente el%trica consiste num 'luxo de cargas el%tricas emmovimento&
C"amamo) ao mo*!mento or&ena&o &e)ta) carga) <to&a) no me)mo)ent!&o &e corrente e-8tr!ca. A corrente 8 portanto o 1-,3o &ae-etr!c!&a&e no) 1!o) e no) apare-"o) /,e e)t(o 1,nc!onan&o e 8 me&!&an,ma ,n!&a&e &enom!na&a AmpQre <abre*!a&a por A. N(o e3!)te
portanto a ta- corrente &e $$F 4.
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Lembre:)eJ )empre /,e 1a-armo) em corrente a ,n!&a&e 8 o ampQre
<A. Uma corrente para )e e)tabe-ecer por ,m 1!o prec!)a &e ,ma 1or'ae3terna o, )e7a &e a-g,m t!po &e a'(o e3terna /,e emp,rre a)carga).
E)ta pre))(o e3terna o, 1or'a e3terna 8 &enom!na&a ten)(o e-8tr!cae 8 me&!&a em *o-t) <abre*!a&o por 4. A))!m a ten)(o 8 a CAUSA&a corrente e a corrente 8 o EE#TO. Sem ,ma n(o po&e "a*er a o,tra.
"elocidade das cargas
em*ramos $ue6 $uando ligamos um circuito ea corrente % esta*elecida isso ocorre pela a(ãode um campo $ue empurra as cargas& A a(ãodeste campo % muito rpida6 próxima da
velocidade da lu)6 mas as cargas se movemlentamente6 com uma velocidade da ordem de
poucos centímetros por segundo& #e7a isso nonosso Curso de letr!nica – letr!nica >sica –#ol 1
4e7a entretanto /,e po&emo) e)tabe-ecer ,ma ten)(o n,m 1!oe-8tr!co ma) )em c!rc,-ar corrente a-g,maJ na ponta &o 1!o a ten)(o)e man!1e)ta e 1!ca ; e)pera &e /,e a-g,ma co!)a )e7a -!ga&a para/,e a corrente po))a pa))ar. ma!) o, meno) o /,e ocorre na)toma&a) &e 1or'a &e ),a ca)aJ ne-a) po&e e3!)t!r ,ma ten)(o e-8tr!ca&e $$F 4 o, F 4 ma) )em corrente a-g,ma.
A corrente )? e3!)t!r0 no momento em /,e -!garmo) a e)ta toma&aa-g,ma co!)a por e3emp-o ,ma -mpa&a con1orme !-,)tra a 1!g,ra HH.
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Figura 88 – -ó / corrente $uando existe um percurso para sua circula(ão&
+erceba /,e ,ma ten)(o ma!or )!gn!1!ca ,ma pre))(o ma!or para acorrente. por e)ta ra5(o /,e )e -!garmo) ,ma -mpa&a /,e 1o!pro7eta&a para 1,nc!onar com ,ma ten)(o &e $$F 4 n,ma toma&a &eF 4 e-a /,e!maJ a pre))(o e-8tr!ca )er0 &ema!) 1a5en&o pa))ar,ma corrente ma!or &o /,e e-a ),porta.
Da me)ma 1orma )e -!garmo) ,ma -mpa&a !ncan&e)cente &e F 4n,ma toma&a em /,e ten"amo) )omente $$F 4 e-a n(o /,e!ma ma)a pre))(o e-8tr!ca )er0 !n),1!c!ente para pro&,5!r a corrente &e)e7a&ae a -mpa&a acen&er0 com br!-"o re&,5!&o <bem 1raca[.
E)te me)mo rac!oc2n!o 8 *0-!&o para o,tro) apare-"o) /,e )e7am-!ga&o) n,ma toma&a &e $$F 4 e F 4 con1orme a ten)(o para a /,a-ten"am )!&o 1abr!ca&o) o, para a /,a- ten"am )!&o a7,)ta&o) <m,!to)apare-"o) po)),em c"a*!n"a) /,e perm!tem program0:-o) para1,nc!onar em $$F 4 $$ 4 $ 4 o, F 4 : ob)er*e )empre e)ta)c"a*!n"a) ante) &e -!gar /,a-/,er ,m a ,ma toma&a e )emprecert!1!/,e:)e &o *a-or &a ten)(o /,e *a! encontrar na toma&a on&e !r0,)0:-o[.
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Corrente e ten)(o )(o co!)a) &!1erente). A ten)(o e)t0 )empre
pre)ente n,ma toma&a &e energ!a ma) a corrente )? c!rc,-a /,an&o-!gamo) a-g,ma co!)a. a c!rc,-a'(o &a corrente /,e -e*a a energ!ae-8tr!ca at8 o apare-"o o, &!)po)!t!*o /,e e)t0 )en&o a-!menta&o.
A) ten)9e) &e no))a) re&e) &e energ!a
+ara con),mo &om8)t!co po&emo) encontrar &!*er)o) *a-ore) &eten)9e) na) re&e) bra)!-e!ra). E)ta) ten)9e) &epen&em &o )!)tema &e1ornec!mento )e e-e 8 tr!10)!co &e H o, > con&,tore) o, )e e-e 8
mono10)!co &e H con&,tore) con1orme a 1!g,ra H>.
Figura 89 – -istemas de transmissão de energia para uso residencial&
E))a) &!1eren'a) tra5em a-g,ma) con1,)9e) e po&em -e*are/,!pamento) ma!) )en)2*e!) a apre)entar prob-ema) &e1,nc!onamento )e !n&e*!&amente a7,)ta&o).
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Em gera- o) apare-"o) e-8tr!co) e e-etrIn!co) !n&!ca&o) como $$F 4
1,nc!onam bem com ten)9e) na 1a!3a &e $$F a $ *o-t) en/,anto /,eo) !n&!ca&o) por F 4 1,nc!onam bem com ten)9e) &e F a > 4.
Entretanto o ,),0r!o prec!)a e)tar atento pr!nc!pa-mente )e na ),a-oca-!&a&e 70 "o,*er prece&ente) &e 1,nc!onamento !n&e*!&o.
A))!m temo) a) )eg,!nte) ten)9e) na) re&e) &e energ!a &e no))o pa2)J
a S!)tema tr!10)!co &e H o, > con&,tore)J$$6HF 4
$F6>F 4
$6F 4
F6H=F 4
F 4
b S!)tema mono10)!co &e H con&,tore)J
$$F6F 4
$$6HF 4
$6> 4
+ara 1ac!-!tar o enten&!mento /,an&o no) re1er!rmo) &a/,! por&!ante ; re&e &e $$F 4 o /,e 1or &!to )er0 *0-!&o para ten)9e) entre$$F e $ 4 e /,an&o no) re1er!rmo) ; re&e &e F 4 e)taremo)con)!&eran&o a) ten)9e) &e F a >F 4. +ara o ca)o &a ten)(o &e >F4 e)pec!1!camente )er0 )empre !ntere))ante *er!1!car )e o)e/,!pamento) a-!menta&o) po&em operar com e)ta ten)(o.
6;
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letro#eletrônicos
uando compramos um eletro=eletr!nico para+11I #,6 normalmente os 'a*ricantes6 sa*endo$ue essa rede pode ter6 na realidade de 11I a12D #6 7 'a)em seus produtos de modo $ueeles 'uncionem *em nesta 'aixa de tensão&
O Circuito Elétrico Re*!)ar e)te) conce!to) n(o 8 !mportante apena) para /,em preten&e,)ar corretamente ,m m,-t2metro ma) para to&o) o) -e!tore) /,ea!n&a n(o )e )entem )eg,ro) ao enten&er como 1,nc!onam c!rc,!to)e-8tr!co) e e-etrIn!co) &a2 e)tarmo) !nc-,!n&o ne)te -!*ro e)te cap2t,-o.
Da me)ma 1orma /,e a energ!a n(o po&e )er cr!a&a nem &e)tr,2&ama) )omente tran)1orma&a a) carga) e-8tr!ca) /,e tran)portam a
energ!a e-8tr!ca prec!)am )er rec!c-a&a). #))o )!gn!1!ca /,e o) apare-"o) a-!menta&o) pe-a corrente e-8tr!ca n(o
con)omem carga) ma) )omente a energ!a /,e e-a) tran)portam.
N(o po&emo) )!mp-e)mente -!gar ,m 1!o a ,ma -mpa&a e bombearcarga) !n&e1!n!&amente para /,e e-a acen&a con),m!n&o e))a)carga) para pro&,5!r -,5 )eg,n&o a 1!g,ra H.
Figura 8; – Com um 'io apenas não % possível 'a)er uma l@mpada acender&
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Uma *e5 /,e a) carga) entregam a energ!a /,e tran)portam ;
-mpa&a e-a) prec!)am cont!n,ar com )e, mo*!mento e !r para a-g,m-,gar o, )e7a prec!)am c!rc,-ar.
O /,e )e 1a5 norma-mente 8 ,)ar &o!) 1!o) &e mo&o a perm!t!r /,ea) me)ma) carga) po))am )er ,)a&a) para tran)portar a energ!a1orman&o a))!m ,m c!rc,!to e-8tr!co 1!g,ra H.
Figura 8? – 5ara a corrente circular % preciso /aver um circuito 'ec/ado&
A))!m a ten)(o e)tabe-ec!&a pe-o gera&or &a empre)a &e energ!a emp,rra a) carga) e)tabe-ecen&o a corrente na -mpa&a e ,ma *e5/,e a) carga) entregam e)ta energ!a 1a5en&o a -mpa&a acen&er e-a)*o-tam ao gera&or &e mo&o a po&erem )er ,)a&a) no*amente )en&o
emp,rra&a) &e *o-ta para a-!mentar a me)ma -mpa&a o, o,tra)
-mpa&a). +o&emo) comparar o gera&or &a empre)a &e energ!a a ,ma bomba/,e emp,rra con)tantemente 0g,a atra*8) &e ,m cano paramo*!mentar a-g,m t!po &e &!)po)!t!*o ma) ,ma *e5 /,e a 0g,a 1e5
)e, traba-"o e-a *o-ta ; bomba para )er reapro*e!ta&a.
4e7a /,e a bomba )!mp-e)mente rep9e a energ!a na 0g,apre))!onan&o. O me)mo acontece com o gera&or /,e rep9e a energ!a
;) carga) /,e *o-tam a c!rc,-ar pe-o) 1!o).
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T,&o !))o )!gn!1!ca /,e para /,e a energ!a e-8tr!ca po))a )er ,)a&a
&e*e "a*er ,m perc,r)o comp-eto entre a toma&a &e energ!a /,e e)t0-!ga&a ao gera&or e o apare-"o a-!menta&o con1orme mo)tra a 1!g,raH.
Figura 8D – O circuito 'ec/ado&ou circuito el%trico&
E)te cam!n"o 1ec"a&o o, perc,r)o 1ec"a&o para a corrente 8&enom!na&o c!rc,!to e-8tr!co.
S? "0 corrente e-8tr!ca )e "o,*er ,m perc,r)o 1ec"a&o o, ,mc!rc,!to 1ec"a&o para ),a c!rc,-a'(o.
por e))a ra5(o /,e )empre prec!)amo) &e DO#S 1!o) para a-!mentar/,a-/,er apare-"o e-8tr!coJ ,m )er*e para en*!ar a energ!a e o,tropara 1a5er o retorno o, )e7a para perm!t!r a mo*!menta'(o &a) carga)/,e 70 e)te7am )em energ!a.
A pre))(o e-8tr!ca e portanto a energ!a &!)pon2*e- n,m 1!o po&e )er
me&!&a por ),a pre))(o e-8tr!ca o, )e7a por ),a ten)(o.
Multímetro
5elos motivos visto % $ue precisamos sempreconectar o multímetro entre os dois pólos darede para medir sua tensão&
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Terr e Neutro
Da me)ma 1orma /,e )? po&emo) 1a-ar na pre))(o &a 0g,a n,mre)er*at?r!o em re-a'(o a ,m n2*e- &e re1ernc!a )? po&emo) 1a-ar na pre))(o e-8tr!ca em re-a'(o a ,ma ten)(o &e re1ernc!a.
A))!m con1orme !-,)tra a 1!g,ra H= entre o) ponto) A e B &ore)er*at?r!o e3!)te ,ma &!1eren'a &e pre))(o o, potenc!a- "!&r0,-!comenor &o /,e a /,e e3!)te entre o) ponto) A e C.
Figura 8E – Analogia entre a pressão da gua e a tensão el%trica&
+ara a repre)a a re1ernc!a 8 o )e, n2*e- ma!) ba!3o o, a!n&a po&e)er con)!&era&o como o n2*e- &o mar.
E)te n2*e- po&e )er con)!&era&o o 5ero &e pre))9e) e a part!r &e-ee)tabe-ec!&a) to&a) a) o,tra) pre))9e).
+ara a e-etr!c!&a&e o n2*e- 5ero &e ten)(o o, )e7a &e potenc!a-e-8tr!co 8 ,m corpo para o /,a- to&a) a) carga) po&em e)coar /,an&opre))!ona&a)J a terra.
De 1ato a terra con&,5 a e-etr!c!&a&e como ,m 1!o &e meta- e por
!))o po&e ab)or*er o, 1ornecer /,a-/,er /,ant!&a&e &e carga).
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A terra 8 ent(o toma&a como re1ernc!a o, 5ero para o potenc!a-
e-8tr!co. A))!m por &e1!n!'(o a terra tem ,m potenc!a- &e 5ero *o-t <F4.
A) empre)a) &e energ!a e-8tr!ca ao gerarem energ!a prec!)am &e,m 1!o para en*!ar a energ!a e o,tro para 1a5er o retorno por !))o a)toma&a) tm &o!) 1!o) <1!g,ra H.
Figura 8H – O retorno % ligado 4 terra&
O 1!o &e retorno 8 &enom!na&o ne,tro po!) e-e 8 apro*e!ta&o como,m retorno com,m para m,!to) c!rc,!to).
Entretanto &e mo&o a ter a-g,ma) como&!&a&e) na) !n)ta-a'9e) a)empre)a) &e energ!a co)t,mam -!gar e)te 1!o &e retorno o, ne,tro ;terra !))o por me!o &e barra) &e meta- enterra&a) pro1,n&amente no)o-o na) entra&a) &a) !n)ta-a'9e) e-8tr!ca) e em m,!to) -,gare) &a
pr?pr!a re&e &e &!)tr!b,!'(o &e energ!a.#))o 1a5 com /,e o potenc!a- &o p?-o ne,tro )e7a !g,a- ao &a terra
&a2 e)te p?-o )er con1,n&!&o com a terra e ;) *e5e) c"ama&o &e terra con1orme &emon)tra a 1!g,ra >F.
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
Figura 9I – O pólo neutro e o terra se con'undem em algumas instala(Kes& Atualmente as tomadas *rasileiras têm três pinos sendo o central o terra&
To&a*!a pe-o) mot!*o) /,e *!mo) 8 )empre bom -e*ar em conta /,e terra e ne,tro )(o co!)a) &!1erente) )e bem /,e em a-g,n)!n)tante) co!nc!&am.
T,&o !))o 1a5 com /,e no o,tro p?-o po))amo) ter potenc!a!) emre-a'(o ; terra o, &!1eren'a) &e potenc!a!) &!1erente) /,e po&em )er$$F 4 o, F 4 con1orme o ca)o.
O C*oque Elétrico O corpo ",mano po&e con&,5!r a corrente e-8tr!ca. No entanto comono))o )!)tema ner*o)o tamb8m opera com corrente) e-8tr!ca)
/,a-/,er corrente /,e *en"a &e 1ora con)!)te n,ma 1orte!nter1ernc!a /,e po&e ca,)ar )8r!o) prob-ema) ao no))o organ!)mo.
Depen&en&o &a !nten)!&a&e &a corrente /,e c!rc,-ar pe-o no))oorgan!)mo &!*er)o) e1e!to) po&em ocorrer.
Se a corrente 1or m,!to 1raca pro*a*e-mente na&a ocorre po!) o)!)tema ner*o)o n(o )er0 e)t!m,-a&o o ),1!c!ente para no) com,n!cara-g,ma co!)a e a) pr?pr!a c8-,-a) &e no))o corpo n(o )o1rer(o
!n1-,nc!a a-g,ma. Cont,&o )e a corrente 1or ,m po,co ma!) 1orte o
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)!)tema ner*o)o po&er0 )er e)t!m,-a&o e teremo) a-g,m t!po &e
)en)a'(o como por e3emp-o ,m 1orm!gamento. Se a corrente 1or ma!) 1orte a!n&a o e)t2m,-o proporc!onar0 a)en)a'(o &e)agra&0*e- &o c"o/,e e at8 a &or.
!na-mente n,ma !nten)!&a&e m,!to gran&e a-8m &e po&er para-!)ar?rg(o) !mportante) como o cora'(o po&er0 a!n&a &an!1!car a) c8-,-a)
/,e!man&o:a) po!) corrente) !nten)a) /,an&o encontram certare)!)tnc!a ; ),a pa))agem geram ca-or. A tabe-a aba!3o no) mo)tra
a) &!*er)a) 1a!3a) &e corrente) e o) e1e!to) /,e ca,)am )obre oorgan!)mo ",mano.
E.eito" d Corrente no Or+ni"mo /umno$FF ZA a $ mA : -!m!ar &a )en)a'(o
$ mA a mA : 1orm!gamento
mA a $F mA : )en)a'(o &e)agra&0*e-
$F mA a F mA : pn!co )en)a'(o m,!to &e)agra&0*e-
F mA a HF mA : para-!)!a m,)c,-ar
HF mA a F mA : a re)p!ra'(o 8 a1eta&a
F mA a $FF mA : &!1!c,-&a&e e3trema em re)p!rar ocorre a 1!br!-a'(o*entr!c,-ar
$FF mA a FF mA : morte
FF mA : /,e!ma&,ra) )e*era)
Ob)J $ ZA <,m m!croampQre $ m!-!on8)!mo &e ampQre
$ mA <,m m!-!ampQre $ m!-8)!mo &e ampQre
Uma cren'a /,e &e*e )er e3am!na&a com m,!to c,!&a&o 70 /,e
m,!ta) pe))oa) ace!tam:na como &e1!n!t!*a 8 a &e /,e ,)an&o )apato)
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&e borrac"a n(o )e -e*a c"o/,e e portanto po&e:)e me3er ; *onta&e
em !n)ta-a'9e) e-8tr!ca). Na&a ma!) erra&o[A e-etr!c!&a&e 8 per!go)a e me)mo ,)an&o )apato) &e borrac"a o
c"o/,e a!n&a po&e ocorrer )er0 !mportante ana-!)armo) o a)),ntoma!) pro1,n&amente.
Con1orme *!mo) ,ma corrente e-8tr!ca )? po&e c!rc,-ar entre &o!)ponto) o, )e7a 8 prec!)o "a*er ,m ponto com potenc!a- ma!) a-to e,m ponto &e retorno o, potenc!a- ma!) ba!3o.
A terra 8 ,m ponto &e retorno po!) con1orme *!mo) a) empre)a) &eenerg!a a ,)am para -!gar o p?-o ne,tro. #))o )!gn!1!ca /,e )e a pe))oae)t!*er !)o-a&a &a terra <,)an&o ,m )apato com )o-a &e borrac"a o,e)tan&o )obre ,m tapete &e borrac"a o, o,tro mater!a- !)o-ante ,mpr!me!ro perc,r)o para a corrente 8 e-!m!na&o *e7a a 1!g,ra >$.
#))o /,er &!5er /,e )e ,ma pe))oa ne)ta) con&!'9e) tocar n,mponto &e ,ma !n)ta-a'(o e-8tr!ca /,e n(o )e7a o ne,tro e portanto"o,*er ,m potenc!a- a-to <$$F 4 o, F 4 a corrente n(o ter0 comoc!rc,-ar e n(o "a*er0 c"o/,e.
Figura 91 – 5ara /aver c/o$ue % preciso /aver um percurso 'ec/ado para acorrente&
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E)tan&o !)o-a&o &a terra e tocan&o n,m Pn!co ponto &e ,ma
!n)ta-a'(o e-8tr!ca n(o "0 c"o/,e. No entanto o 1ato &e ,)ar )apato)&e borrac"a n(o o -!*ra &o per!go &e c"o/,e.
To&a*!a )e a pe))oa tocar ao me)mo tempo n,m o,tro ponto /,eo1ere'a perc,r)o para a corrente /,er )e7a por e)tar no c!rc,!to para!))o /,er )e7a por e)tar -!ga&o ; terra o c"o/,e ocorre!n&epen&entemente &a pe))oa e)tar o, n(o com )apato) &e )o-a &eborrac"a con1orme mo)tra a 1!g,ra >.
Figura 92 – <esmo com sapatos de *orrac/a pode /aver c/o$ue se /ouveroutro percurso para a corrente&
por e)te mot!*o /,e ,ma norma &e )eg,ran'a no traba-"o come-etr!c!&a&e 8 a &e )empre )e tocar apena) n,m ponto &o c!rc,!to em/,e )e e)t0 traba-"an&o ca)o e3!)ta o per!go &e e-e e)tar -!ga&o.
N,nca )eg,rar &o!) 1!o) ,m em ca&a m(o[ N,nca apo!ar ,ma m(oem -oca- em contato com a terra en/,anto )e traba-"a com a o,tra[
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Eletrici"t" de 0!'o" 1ro"""2
Um 1ato !ntere))ante /,e po&e ter )!&o nota&o 8 /,e a) pe))oa)po&em )ent!r c"o/,e) &e mane!ra) &!1erente).
Y,em 70 n(o *!, e-etr!c!)ta) ca-e7a&o) /,e )eg,ram na) ponta) &e1!o) para )aber )e a ten)(o 8 $$F 4 o, F 4
+ara o) meno) e3per!ente) : /,e n(o 1a'am a e3per!nc!a : &!5em/,e )e )a!r 1,ma'a por ,ma ore-"a 8 por/,e a ten)(o 8 &e $$F 4 e )e)a!r pe-a) &,a) a ten)(o 8 F 4.
Ocorre /,e n(o 8 o 1ato &a ten)(o )er $$F 4 o, F 4 /,e *a!pro*ocar a morte pe-o c"o/,e ma) )!m a !nten)!&a&e &a corrente /,ec!rc,-a pe-a pe))oa &e acor&o com a tabe-a /,e &emo) anter!ormente.
A))!m F 4 8 m,!to ma!) per!go)o &o /,e $$F 4 no )ent!&o &e /,epara ,m me)mo c!rc,!to </,e ten"a &eterm!na&a re)!)tnc!a o) F 4po&em 1or'ar a c!rc,-a'(o &e ,ma corrente ma!) !nten)a[
A !nten)!&a&e &a corrente /,e *a! c!rc,-ar pe-o corpo &e ,ma pe))oa*a! &epen&er0 7,)tamente &e como e))a pe))oa po&e con&,5!r ae-etr!c!&a&e e e3!)tem &!1eren'a) &e !n&!*2&,o para !n&!*2&,o. D!*er)o))(o o) 1atore) /,e *(o !n1-,enc!ar(o ne)ta capac!&a&e /,e a pe))oatem &e con&,5!r a corrente e-8tr!ca comoJ
a( espessura #a pele
Uma pe-e ma!) gro))a 8 ma!) !)o-ante /,e ,ma pe-e 1!na. +or e))emot!*o o) e-etr!c!)ta) ca-e7a&o) /,e po)),em a pe-e &o) &e&o) bemma!) gro))a) <e ),7a)[ /,a)e n(o )entem c"o/,e) po!) a !nten)!&a&e&a corrente /,e po&e pa))ar por e-a 8 m,!to pe/,ena.
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
)( ui#a#e
Uma pe-e Pm!&a )e torna e3ce-ente con&,tora &e e-etr!c!&a&epr!nc!pa-mente )e e)t!*er mo-"a&a &e ),or /,e pe-a pre)en'a &e )a- 8ma!) con&,tora a!n&a.
#))o torna o c"o/,e na) con&!'9e) &e ,m ban"o e3tremamenteper!go)o po!) a) corrente) po&em )er &e5ena) &e *e5e) ma!ore) &o/,e em con&!'9e) norma!).
&( presen!a #e &ortes
Um corte co-oca a parte mo-"a&a &e no))o corpo /,e 8 1orma&ape-o 1-,!&o )ang,2neo e o,tro) 1-,!&o) !nterno) em contato &!reto com ae-etr!c!&a&e. E)ta parte 8 ,m e3ce-ente con&,tor &e correntea,mentan&o em m,!to a ),a !nten)!&a&e em ca)o &e c"o/,e.
#( e'posi!"o a partes sens*veis
Um c"o/,e no) &e&o) on&e a pe-e 8 ma!) gro))a certamente )er0&e*!&o a ,ma corrente &e m,!to menor !nten)!&a&e &o /,e )e e-eocorrer n,ma parte ma!) )en)2*e- com pe-e ma!) 1!na o, Pm!&a.Seg,rar ,m 1!o na boca po&e )er terr!*e-mente per!go)o para ,mt8cn!co &e)a*!)a&o.
E3!)tem norma) &e )eg,ran'a para o traba-"o em !n)ta-a'9e)e-8tr!ca) com o m2n!mo &e per!go &e c"o/,e) ma) o me-"or me)mo 8DESLIG+R TUDO ante) &e me3er em /,a-/,er ponto &a !n)ta-a'(o[
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$%R&'()
No nosso país a N>J;91I trata das instala(Kesel%tricas de *aixa tensão com normas de comoelas devem ser 'eitas e de seguran(aP
Anl%+ico ou Di+itl 3 4ul o !el*or !ultímetroCon),-ta&o) por ,m am!go )obre o /,e &e*er!a 1a5er com o *e-"o
m,-t2metro ana-?g!co /,an&o c"ego, o rec8m:compra&o m,-t2metro&!g!ta- 1!5emo) ,ma an0-!)e /,e o ),rpreen&e,. 4e7a a )eg,!r por/,e 8!mportante ter )empre o) DO#S t!po) &e m,-t2metro &!)pon2*e!) epor/,e o m,-t2metro ana-?g!co comp-ementa o &!g!ta- em m,!ta)tare1a) &e me&!&a.
A cren'a gera- /,e t8cn!co) em e-etrIn!ca engen"e!ro) e)t,&ante)ama&ore) e me)mo pro1!))!ona!) ant!go) tm 8 /,e ,ma *e5 /,e )e
po))a comprar ,m m,-t2metro &!g!ta- !me&!atamente o ana-?g!co &e*a)er &e)carta&o &a&o a a-g,m parente !n!c!ante o, me)mo aban&ona&oem a-g,ma ca!3a &e ),cata &a o1!c!na.
Na&a ma!) erra&o[
Ana-!)an&o o /,e o m,-t2metro &!g!ta- po&e 1a5er *emo) /,erea-mente em ,ma gran&e /,ant!&a&e &e me&!&a) e-e 8 m,!to me-"or/,e o ana-?g!co com ma!or prec!)(o e me)mo ma!or 1ac!-!&a&e &e ,)o
e -e!t,ra. No entanto e3!)tem ap-!ca'9e) em /,e o *e-"o m,-t2metro ana-?g!co8 !n),per0*e- e para e-a) o &!g!ta- a!n&a /,e ma!) )o1!)t!ca&o n(o)er*e.
Se o -e!tor pen)a em comprar ,m m,-t2metro &!g!ta- apena) paraV&e)cartarV o ana-?g!co a) e3p-!ca'9e) )eg,!nte) *(o 1a5:-o m,&ar &e!&8!a.
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
Di+itl 5 Anl%+ico
No m,-t2metro &!g!ta- temo) ,m pa!ne- &e LCD <cr!)ta- -2/,!&o /,eapre)enta na 1orma n,m8r!ca o *a-or &a gran&e5a /,e e)t0 )en&ome&!&a.
Con1orme 70 *!mo) no) !ten) anter!ore) e)te *a-or 8 obt!&o a part!r&e ,m conta&or /,e 1a5 amo)tragen) em )eg,!&a a ,m con*er)orana-?g!co &!g!ta-. Ta3a) &e ,ma amo)tragem por )eg,n&o )(o com,n).
#))o )!gn!1!ca /,e )e o *a-or &a gran&e5a /,e e)t0 )en&o me&!&a
t!*er *ar!a'9e) -enta) o nPmero apre)enta&o pe-o m,-t2metro 1!car0m,&an&o. Norma-mente !))o ocorre com o P-t!mo &2g!to.
A))!m )e ,ma ten)(o &e $H 4 1or me&!&a n,m m,-t2metro &e H&2g!to) o) *a-ore) apre)enta&o) po&em 1!car o)c!-an&o entre $H e$>.
Se a pr?pr!a gran&e5a me&!&a *ar!ar ocorrer0 o me)mo. 4e7a na1!g,ra >H.
Figura 98 – As oscila(Kes das indica(Kes de um multímetro digital&
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No entanto )e a) *ar!a'9e) &a gran&e5a 1orem r0p!&a) &ema!) por
e3emp-o n,m c!rc,!to /,e o)c!-e em ba!3a) 1re/,nc!a) n(o "0 tempopara /,e o c!rc,!to &e amo)tragem opere corretamente e o mo)tra&orn(o con)eg,!r0 mo)trar ,m *a-or correto 1!3o.
#))o )!gn!1!ca /,e ,ma pr!me!ra -!m!ta'(o para o m,-t2metro &!g!ta-e)t0 7,)tamente /,an&o preten&emo) con)tatar )e ,ma gran&e5a*ar!a por e3emp-o ,ma ten)(o.
4er!1!can&o a &e)carga &e ,m capac!tor com ,m m,-t2metro &!g!ta-
por e3emp-o teremo) &!1!c,-&a&e) em 1a5er ,ma -e!t,ra ,ma *e5 /,eo) nPmero) apre)enta&o) *(o correr rap!&amente e &e ,ma 1orma!mprec!)a con1orme !-,)tra a 1!g,ra >>.
Figura 99 – <edindo a descarga rpida de um capacitor
No entanto ,)an&o ,m m,-t2metro ana-?g!co e))e prob-ema n(oocorreJ *eremo) 1ac!-mente a) *ar!a'9e) &a gran&e5a me&!&a namo*!menta'(o &o ponte!ro /,e tem ,ma re)po)ta me-"or a e)te t!po &eme&!&a con1orme mo)tra a 1!g,ra >.
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Figura 9; – O ponteiro +cai, com a descarga do capacitor&
A))!m /,an&o &e)e7amo) *er!1!car *ar!a'9e) &e ten)(o o ,)o &om,-t2metro ana-?g!co 8 m,!to ma!) !ntere))ante.
O,tra )!t,a'(o po&e )er &a&a como e3emp-o como no ca)o &o me,am!go e-etr!c!)ta &e a,to)J
Se &e)e7armo) me&!r a /,e&a &e ten)(o &e ,ma bater!a &e carro nomomento em /,e ,m 1aro- 8 -!ga&o o, 8 &a&a a part!&a ,)an&o om,-t2metro &!g!ta- o /,e teremo) 8 ,ma con1,)(o &e nPmero)
corren&o no pa!ne- /,e n(o )er*e para !n&!car /,a- 1o! a amp-!t,&e &a/,e&a po!) n(o "0 tempo para !))o.
Entretanto ,)an&o ,m m,-t2metro ana-?g!co *eremo) 1ac!-mente !))ope-a amp-!t,&e &o mo*!mento &e /,e&a &o ponte!ro !n&!ca&or *e7a a1!g,ra >.
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Figura 9? – <edindo uma $ueda de tensão numa *ateria
Saben&o &e)te prob-ema m,!to) 1abr!cante) &e m,-t2metro) &!g!ta!)
!nc-,2ram em )e,) !n)tr,mento) ,ma e)ca-a ana-?g!ca. E)ta e)ca-amo)tra&a na 1!g,ra > po&e )er m,!to Pt!- ne)te t!po &e me&!&a em/,e *ar!a'9e) &e gran&e *a-or &e*em )er ob)er*a&a).
Figura 9D – A escala analógica de um multímetro digital&
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No entanto me)mo no ,)o &e)ta e)ca-a &e*e )er *er!1!ca&a a
pront!&(o &o !n)tr,mento o, )e7a a *e-oc!&a&e com /,e e-e con)eg,ere)pon&er ;) *ar!a'9e) &a me&!&a 1e!ta.
A" Crcterí"tic" do" !ultímetro" O /,e ,m m,-t2metro po&e me&!r e como e-e 1a5 8 !n1orma&o ao,),0r!o na 1orma &e &a&o) t8cn!co) o, caracter2)t!ca) /,e e-e prec!)a)aber !nterpretar.
m,!to !mportante e)ta !nterpreta'(o po!) e-a !mpe&e /,e a-g,8mcompre ,m m,-t2metro /,e n(o me'a o /,e )e &e)e7a o, &a 1orma /,e)e &e)e7a. S!m !))o po&e ocorrer po!) a) con&!'9e) em /,e o)c!rc,!to) e apare-"o) e-etrIn!co) operam )(o m,!to &!1erente) e n(o 8po))2*e- pre*er no pro7eto &e ,m !n)tr,mento to&a) e-a).
A pr!me!ra caracter2)t!ca &e ,m m,-t2metro /,e &e*e )er ob)er*a&a 8a ),a )en)!b!-!&a&e.
Sensi)ili#a#e:
Y,an&o !ntro&,5!mo) ,m !n)tr,mento &e me&!&a n,m )!)tema apre)en'a &e))e !n)tr,mento po&e a1etar a -e!t,ra. +or e3emp-o )eco-ocarmo) ,m termImetro n,ma co-"er &e 0g,a para me&!r ),atemperat,ra o termImetro ab)or*e ca-or &a 0g,a at8 at!ng!r o
e/,!-2br!o t8rm!co <o, ce&e ca-or a1etan&o a -e!t,ra con1orme mo)tra a1!g,ra >=.
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Figura 9E – uando medimos $ual$uer grande)a a presen(a do instrumentoaltera essa grande)a
+erceba ent(o /,e tanto ma!or o termImetro 1or em re-a'(o a/,ant!&a&e &e 0g,a c,7a temperat,ra )e me&e ma!) e-e a1eta atemperat,ra 1ornecen&o ,ma !n&!ca'(o erra&a.
O !ntere))ante )er!a ter ,m termImetro /,e 1o))e t(o pe/,eno /,eprec!)a))e ,m m2n!mo &e ca-or para at!ng!r o e/,!-2br!o t8rm!coa1etan&o a))!m m,!to po,co &a temperat,ra &a 0g,a na co-"er. Emo,tra) pa-a*ra) )er!a m,!to !ntere))ante ter ,m termImetro )en)2*e-.
O me)mo 8 *0-!&o para o) m,-t2metro). Se *amo) ,)ar ,mm,-t2metro para me&!r ,ma ten)(o <*o-t) e-e a1eta e)ta ten)(o tantoma!) /,anto meno) )en)2*e- e-e 1or o, )e7a /,anto ma!) corrente e-e
prec!)a Vab)or*erV para /,e a ag,-"a &o !n)tr,mento )e mo*a.
A )en)!b!-!&a&e &o) m,-t2metro) ana-?g!co) com,n) 8 me&!&a emO"m) por *o-t <64.
Se ,m m,-t2metro t!*er ,ma )en)!b!-!&a&e &e $ FFF o"m) por *o-t eo a7,)tarmo) para ,ma e)ca-a /,e me'a ten)9e) &e F a 4o-t) e))em,-t2metro repre)entar0 para o c!rc,!to e3terno ,ma re)!)tnc!a &e 3$ FFF FFF o"m) a /,a- &renar0 ,ma corrente para po&er&e1-e3!onar a ag,-"a.
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
A))!m )e no c!rc,!to &a 1!g,ra > 1ormo) ,)ar e))e m,-t2metro para
me&!r a) ten)(o entre o) ponto) A e B /,e )abemo) )er &e 4 om,-t2metro n(o *a! !n&!car !))o[
Figura 9H – Como o <ultímetro a'eta a tensão medida
De 1ato )e )em o m,-t2metro a ten)(o 1!ca*a &!*!&!&a por aparecen&o 4 entre o) ponto) !n&!ca&o) por/,e o) re)!)tore) )(o &eme)mo *a-or com a -!ga'(o &o m,-t2metro !))o m,&a.
O m,-t2metro con1orme mo)tra a 1!g,ra >= 1!car0 em para-e-o com ore)!)tor &e FFF o"m) o /,e )!gn!1!ca /,e o ramo entre A e B pa))ar0a ter apena) FF o"m). A ten)(o n(o ma!) 1!car0 &!*!&!&a por ma)
)!m pa))ar0 a )er $6H &a ten)(o &e a-!menta'(o &e $F4. O m,-t2metro&ar0 ent(o a 1a-)a !n&!ca'(o &e /,e a-! e3!)te ,ma ten)(o &e HH 4.
Se a re)!)tnc!a repre)enta&a pe-o m,-t2metro 1or ma!or a a-tera'(ona ten)(o me&!&a )er0 menor o, )e7a teremo) ma!or prec!)(o.
O) m,-t2metro) ana-?g!co) com,n) )(o *en&!&o) com )en)!b!-!&a&e) apart!r &e $ FFF o"m) por *o-t )en&o o) ma!) !n&!ca&o) o) /,e e)t(oac!ma &e FFF 4o-t) pr!nc!pa-mente para o) /,e traba-"am com
e-etrIn!ca.
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!ncerte*a
Q vimos no início deste livro $ue6 por mel/or $uese7a o e$uipamento de medida6 ele sempre a'eta amedida reali)ada de modo $ue não poderemos tercerte)a a*soluta so*re seu valor&
+ara ,)o &om8)t!co on&e a) corrente) &!)pon2*e!) no) c!rc,!to) )(oma!ore) e a a-tera'(o &o !n)tr,mento na) con&!'9e) !n&!ca&a) n(o 8!mportante o) t!po) a part!r &e $ FFF o"m) por *o-t )at!)1a5emper1e!tamente.
+ara o) &!g!ta!) a )en)!b!-!&a&e 8 a*a-!a&a &e ,ma 1orma &!1erente.
Norma-mente e)te) !n)tr,mento) ,)am c!rc,!to) !nterno) comtran)!)tore) &e e1e!to &e campo na entra&a. #))o )!gn!1!ca /,e!n&epen&entemente &a e)ca-a ,)a&a a re)!)tnc!a /,e o c!rc,!to
repre)enta 8 )empre a me)ma 1!can&o em gera- em torno &e Fm!-"9e) &e o"m) < M o"m).
D!ante &e ,m c!rc,!to como o /,e *!mo) com FFF o"m) o) FFFFFF o"m) a1etam m,!to po,co a ten)(o no -oca-[
O )eg,n&o 1ator a )er ob)er*a&o na compra &e ,m m,-t2metro 8 onPmero &e gran&e5a) /,e e-e po&e me&!r.
N,ero #e Gran#e-as:
O) m,-t2metro) b0)!co) me&em ten)9e) cont2n,a) e a-terna&a)corrente) cont2n,a) e re)!)tnc!a). No entanto e3!)te )empre apo))!b!-!&a&e &e )e obter m,-t2metro) /,e me'am o,tra) gran&e5a)comoJ
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Dec!b8!)
re/,nc!a)
Capac!tnc!a)
#n&,tnc!a)
Gan"o &e tran)!)tore)
Em e)pec!a- a) tr) P-t!ma) gran&e5a) )(o m,!to !ntere))ante) parao) pro1!))!ona!) &a e-etrIn!ca )e bem /,e po,co )e7am ,)a&a) emtraba-"o) ma!) )!mp-e).
A-8m &!))o o) m,-t2metro) po&em ter rec,r)o) a&!c!ona!) !mportante)comoJ
Te)te &e cont!n,!&a&e
Te)te &e p!-"a)
Te)te &e &!o&o)
#n7etor &e )!na!)
Te)te &e tran)!)tore)
!na-mente e3!)tem m,-t2metro) a*an'a&o) com !nter1ace) paracomp,ta&or e mem?r!a )en&o capa5e) &e reg!)trar &!*er)a) me&!&a) e&epo!) tran)1er!:-a) para ,m comp,ta&or.
A /,ant!&a&e &e e)ca-a) para a) pr!nc!pa!) gran&e5a) 8 tamb8m!mportanteJ
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.uanti#a#e #e es&alas:
O) *a-ore) &e re)!)tnc!a) /,e encontramo) no traba-"o &o &!a a &!acom a e-etrIn!ca cobrem ,ma gama m,!to gran&eJ F a ma!) &e F FFFFFF &e o"m). E*!&entemente a e3!)tnc!a &e ,ma e)ca-a prec!)a Pn!ca/,e c,bra e))a 1a!3a 8 !n*!0*e-.
A))!m tanto para re)!)tnc!a como corrente) e ten)9e) /,e tamb8maparecem em 1a!3a) &!-ata&a) encontramo) )empre ma!) &e ,mae)ca-a.
Toman&o como e3emp-o o m,-t2metro &a 1!g,ra F temo) tr)e)ca-a) &e re)!)tnc!a) /,e )(o )e-ec!ona&a) por ,ma c"a*e com a!n&!ca'(o &e ,m 1ator &e m,-t!p-!ca'(o &e -e!t,ra.
Figura ;I – <ultímetro analógico simples com três escalas de resistências
A))!m /,an&o ,)amo) a e)ca-a 3$\ <3 $FFF !))o )!gn!1!ca /,e o)*a-ore) -!&o) na me&!&a &e re)!)tnc!a na e)ca-a pr?pr!a &e*em )er
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m,-t!p-!ca&o) por $ FFF. A -e!t,ra &e no e3emp-o &a&o )!gn!1!ca
FF o"m). Ma!) e)ca-a) n,m m,-t2metro )!gn!1!cam a po))!b!-!&a&e &e )e obter,ma -e!t,ra prec!)a e cImo&a /,a-/,er /,e )e7a o *a-or &a gran&e5ame&!&a.
4ue !ultímetro Com,rr O -e!tor 70 )abe o /,e 1a5 ,m m,-t2metro e como o 1a5 pe-o meno)&entro &o m2n!mo /,e e3p-!camo) na parte !n!c!a- &e)te -!*ro. Ma)certamente a!n&a tem &P*!&a) )obre o t!po &e m,-t2metro /,e &e*ecomprar.
Na *er&a&e a!n&a e3!)te ,ma perg,nta !mportante /,e o -e!tor &e*e1a5erJ
: Se! a*a-!ar ,m m,-t2metro pe-a ),a )en)!b!-!&a&e e )e! /,a!) a)
me&!&a) /,e po))o encontrar no) mo&e-o) pr!nc!pa!)[ Ma) para o /,e1a'o o /,e &e*e ter ,m m,-t2metro
+ara re)pon&er a e)ta perg,nta )er0 !ntere))ante 1a5ermo) ,maan0-!)e &o) ,)o) ma!) com,n) come'an&o nat,ra-mente pe-a pr?pr!ae-etrIn!caJ
a( O t/&ni&o eletr0ni&o 1pro2issional ou aa#or avan!a#o( E*!&entemente o pro1!))!ona- &a e-etrIn!ca prec!)a ter o me-"orm,-t2metro. A )en)!b!-!&a&e &e*e )er me-"or /,e $F FFF o"m) por *o-tpara o t!po ana-?g!co. +ara a) re)!)tnc!a) &e*em e3!)t!r pe-o meno) He)ca-a) a))!m como para a) ten)9e) e a) corrente).
O) t!po) &!g!ta!) )(o a-tamente !n&!ca&o) !nc-,!n&o:)e o,tra) 1,n'9e)!mportante) como o te)te &e tran)!)tore) e &!o&o). +o&emo) &!5er /,e
o) t!po) ana-?g!co) /,e trataremo) como C D e E ma!) a&!ante. E))e))(o o) ma!) !n&!ca&o) 7,ntamente com ,m &!g!ta-.
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)( O eletri&ista instala#or
+ara e)te o) m,-t2metro) )!mp-e) ana-?g!co) com e)ca-a) b0)!ca) &eten)9e) corrente) e ten)9e) aten&em ;) pr!nc!pa!) nece))!&a&e)per1e!tamente. O ma!) !mportante ne)te) !n)tr,mento) 8 apo))!b!-!&a&e &e )e me&!r ten)9e) &e re&e &e $$F 4 o, F 4CA.E*!&entemente a po))!b!-!&a&e &e )e ter ,m m,-t2metro ma!))o1!)t!ca&o )!gn!1!ca tamb8m a po))!b!-!&a&e &e )e 1a5er te)te) ma!)
comp-e3o).O) t!po) !n&!ca&o) como &e categor!a A e B )(o o) ma!) !n&!ca&o)
para e)te t8cn!co po&en&o e*ent,a-mente o /,e &e)e7ar )e aper1e!'oarno )e, ,)o a&/,!r!r ,m &o t!po C. A-8m &e ,m t!po ana-?g!co )!mp-e)recomen&amo) ter tamb8m ,m &!g!ta- para me&!&a) ma!) )o1!)t!ca&a).
Um t!po &e m,-t2metro /,e po&e )er recomen&a&o para o) /,etraba-"am n,m n2*e- ma!) e-e*a&o 8 o pro1!))!ona- &e /,e trataremo)ma!) a&!ante /,e cont8m e)ca-a) e)pec!a!) /,e perm!tem *er!1!car apre)en'a &e tran)!ente) na) re&e) &e energ!a &etectan&o prob-ema)gra*e) com m0/,!na) !n&,)tr!a!) e/,!pamento) e-etrIn!co) )en)2*e!) em,!to ma!).
&( O repara#or #e eletro#o/sti&os
A) ten)9e) e corrente) a))!m como a) re)!)tnc!a) encontra&a) no)apare-"o) e-etro&om8)t!co) &,rante o) te)te) e reparo) )(o a) me)ma)/,e aparecem na) !n)ta-a'9e) e-8tr!ca) &om8)t!ca) e me)mocomerc!a!).
A))!m ,m m,-t2metro )eme-"ante ao ,)a&o pe-o e-etr!c!)ta!n)ta-a&or aten&e per1e!tamente ;) nece))!&a&e) &e)te pro1!))!ona-.#n&!camo) portanto o) t!po) &e categor!a A B e C. +o)),!r tamb8m ,m
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m,-t2metro &!g!ta- 8 recomen&a&o )e o -e!tor t!*er po))!b!-!&a&e) para
a/,!)!'(o.
#( O instala#or #e re#es3 sisteas #e seguran!a e tele2onia
A *er!1!ca'(o &a cont!n,!&a&e &e cabo) e &e conectore) 8 m,!to!mportante para e)te pro1!))!ona- /,e po&e ter no m,-t2metro ,m!n)tr,mento !n&!)pen)0*e-. +ara o ca)o &e antena) parab?-!ca) a*er!1!ca'(o &a pre)en'a &e ten)9e) 7,nto ao) a-!menta&ore) e c"a*e)coa3!a!) 8 !mportante e o m,-t2metro )er*e para !))o.
M,-t2metro) &o) t!po) B C e D )er*em para e)te pro1!))!ona-. +ara o)/,e tamb8m traba-"am com o) receptore) &e )at8-!te) reparan&o:o),m m,-t2metro ma!) a*an'a&o como &o t!po E po&e )er !ntere))ante nao1!c!na. +o)),! tamb8m ,m t!po &!g!ta- 8 !mportante para e)ta categor!a&e pro1!))!ona-.
e( O eletri&ista #e auto4veis
Xo,*e tempo em /,e o) c!rc,!to) e-8tr!co) &o) a,tom?*e!) eram)!mp-e) e ,ma -mpa&a &e pro*a 70 )er*!a para &etectar prob-ema). Noentanto ma!) e ma!) o) a,tom?*e!) )e tornam e-etrIn!co) e a) ten)9e)/,e encontramo) no) &!*er)o) ponto) &e )e, c!rc,!to n(o )(o ma!)apena) o) o, $ 4 &e ,ma bater!a.
O) carro) mo&erno) )(o e-etrIn!co) e o e-etr!c!)ta prec!)a )eaco)t,mar com !))o. +ara a-g,n) te)te) !mportante) em c!rc,!to)mo&erno) e a ma!or!a &o) tra&!c!ona!) o m,-t2metro 8 o !n)tr,mentorecomen&a&o.
O) &o t!po A e B )(o !n&!ca&o) para o) meno) e3per!ente) e /,e!n!c!a-mente traba-"am com c!rc,!to) tra&!c!ona!). +ara o) /,e *(oa-8m abr!n&o !gn!'9e) e-etrIn!ca) c!rc,!to) &e !n7e'(o tempor!5a&ore)e o,tro) c!rc,!to) ma!) )o1!)t!ca&o) ,m m,-t2metro &o t!po C o, D &e*e
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e)tar pre)ente na banca&a. Um m,-t2metro &!g!ta- &o t!po
e)pec!a-mente pro7eta&o para traba-"o) a,tomot!*o) tamb8m 8!mportante.
2( O t/&ni&o #e &oputa#ores
De*emo) c-a))!1!car o) t8cn!co) &e comp,ta&ore) em &o!) gr,po)Jpara o /,e )!mp-e)mente !n)ta-a o comp,ta&or o, comp9em ,m)!)tema 8 !mportante te)tar cabo) me&!r ten)9e) &e 1onte *er!1!carconectore) e 1a5er pro*a) !g,a-mente )!mp-e). +ara e)te ,m m,-t2metro&o t!po A o, B 70 8 ),1!c!ente.
No entanto temo) o) /,e reparam comp,ta&ore) e /,e portantopo&em prec!)ar 1a5er te)te) no) c!rc,!to) e-etrIn!co) m,!to ma!)e3!gente). +ara e)te) o) m,-t2metro) !n&!ca&o) &e*em )er &o t!po C Do, me)mo E. c-aro /,e a-8m &e ,m &e)te) ma!) )!mp-e) 8 !n&!ca&o ot!po &!g!ta- com,m.
g( O instala#or #e so e &arro
0 &!))emo) /,e o carro &e "o7e tem m,!to &e e-etrIn!ca e boa parte&e-a e)t0 no )!)tema &e )om. D!*er)o) )(o o) t!po) &e me&!&a /,epo&em )er nece))0r!a) n,m )!)tema &e )om &e carro e /,e *(o &e)&ea )!mp-e) pro*a &e cont!n,!&a&e &e ,m 1!o o, bob!na at8 a) ten)9e)
/,e c"egam a ,m toca:1!ta) o, amp-!1!ca&or.
+ara e)te) !n)ta-a&ore) ,m m,-t2metro )!mp-e) &o t!po A o, B aten&eper1e!tamente ;) pr!nc!pa!) nece))!&a&e). No entanto )e "o,*er apo))!b!-!&a&e &e )e ter tamb8m ,m m,-t2metro &!g!ta- para te)te) ma!)a*an'a&o) !))o )er0 bom. T,&o &epen&e &e /,anto )e preten&e!n*e)t!r.
>$
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5( O estu#ante e aa#or
O) /,e rea-!5am montagen) e-etrIn!ca) &e to&o) o) t!po) /,er )e7acomo parte &e ,m c,r)o &e e-etrIn!ca /,er )e7a para )e, pr?pr!o ,)oprec!)am &e ,m m,-t2metroJ )e a-go *a! ma- o, )e ,m e/,!pamentoapre)enta &e1e!to em &a&o momento a me&!&a &e ten)(o te)te &ecomponente) )(o o) ponto) &e part!&a para )anar o) &e1e!to) e !))opo&e )er 1e!to com o m,-t2metro.
+ara e)te) o) t!po) )!mp-e) &e A at8 C )at!)1a5em ma) )e o
e)t,&ante o, ama&or preten&e )e pro1!))!ona-!5ar o !n*e)t!mento n,mm,-t2metro me-"or 8 recomen&a&o. Ne)te ca)o )er0 !ntere))ante ter,m &!g!ta- &epo!) &e )e 1am!-!ar!5ar com o ,)o &o ana-?g!co.
Na *er&a&e tanto para e)te gr,po como para o) &ema!) apo))!b!-!&a&e &e )e ter ,m )eg,n&o m,-t2metro norma-mente &o t!po&!g!ta- o, me)mo &o me)mo t!po po&e )er m,!to !ntere))ante para area-!5a'(o &e me&!&a) )!m,-tnea).
Cl""i.icndo o" !ultímetro" No !tem anter!or c-a))!1!camo) o) m,-t2metro) em categor!a) &e A at8E ma) n(o &!))emo) e3atamente o /,e ca&a ,m &e*e ter para )een/,a&rar n,ma &e-a). 4e7amo) ent(o o /,e enten&emo) por ,m
m,-t2metro &a categor!a A B C etc.
a( Mult*etro tipo +
O m,-t2metro ana-?g!co &o t!po A 8 o ma!) )!mp-e) ana-?g!co com,ma )en)!b!-!&a&e &e $ FFF a FFF o"m) por *o-t con1orme mo)tra a1!g,ra $.
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Figura ;1 – <ultímetro analógico do tipo A
E)te m,-t2metro po)),! &e &,a) a /,atro e)ca-a) &e ten)9e)
cont2n,a) &,a) a /,atro e)ca-a) &e ten)9e) a-terna&a) ,ma o, &,a)e)ca-a) &e re)!)tnc!a) e ,ma o, &,a) e)ca-a) &e re)!)tnc!a).
Operan&o com ,ma o, &,a) p!-"a) pe/,ena) e*ent,a-mente e-epo&e !nc-,!r ,m pro*a&or &e cont!n,!&a&e o, ,m !n7etor &e )!na!). A)e)ca-a) &e ten)9e) perm!tem me&!&a) com 1,n&o &e e)ca-a entre H e $FFF *o-t) t!p!camente.
)( Mult*etro anal4gi&o #o tipo B
Temo) a/,! ,m m,-t2metro &e t!po !nterme&!0r!o /,e po&e )er obt!&oa ,m c,)to ba)tante ace))2*e-. S,a )en)!b!-!&a&e e)tar0 entre FFF e$F FFF o"m) por *o-t na) e)ca-a) &e ten)9e) cont2n,a) /,e po&em*ar!ar &e H a . A) e)ca-a) &e ten)9e) a-terna&a) tamb8m po&em*ar!ar &e H a po))!b!-!tan&o a me&!&a &e at8 $ FF 4o-t).
>2
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
A) e)ca-a) &e re)!)tnc!a) *(o &e a > e ),a opera'(o )e 1a5 a part!r
&e p!-"a) com,n). Na 1!g,ra temo) ,m m,-t2metro &e)te t!po.
Figura ;2 – <ultímetro do tipo >
&( Mult*etro anal4gi&o #o tipo C
Na e)ca-a &e m,-t2metro e)te 70 8 ,m !n)tr,mento &e ,)o pro1!))!ona-com rec,r)o) /,e perm!tem ana-!)ar a ma!or!a &o) c!rc,!to) e-etrIn!co)e te)tar m,!to) componente).
Com ,ma )en)!b!-!&a&e na 1a!3a &o) $F FFF ao) F FFF o"m) por*o-t a-8m &e &!*er)a) e)ca-a) &e ten)9e) corrente) e re)!)tnc!a) 8norma- encontrarmo) o,tra) e)ca-a) !mportante) como a &e te)te &ep!-"a) e bater!a) )ob carga e)ca-a) &e &ec!b8!) e me)mo gan"o &etran)!)tore).
+ara e)te m,-t2metro 70 temo) a-g,n) t!po) &!g!ta!) &e ba!3o c,)tocom e3ce-ente )en)!b!-!&a&e. O) t!po) &e H &2g!to) com H o, > e)ca-a)&e re)!)tnc!a) ten)9e) e corrente) )(o e3emp-o) &e m,-t2metro)&!g!ta!) &e)ta categor!a. Na 1!g,ra H temo) ,m e3emp-o &e m,-t2metroana-?g!co /,e )e en/,a&ra ne)ta categor!a.
>%
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Figura ;8 – <ultímetro analógico do tipo C
#( Mult*etros #o tipo D
Trata:)e )em &P*!&a &o !n)tr,mento &o pro1!))!ona- &a e-etrIn!ca ene)ta categor!a po&emo) ter repre)entante) tanto ana-?g!co) como&!g!ta!).
O) t!po) ana-?g!co) po)),em )en)!b!-!&a&e &e F FFF a $FF FFF
o"m) por *o-t en/,anto /,e o nPmero &e e)ca-a) &e ca&a gran&e5apo&e ),perar . A) e)ca-a) &e re)!)tnc!a) )(o !g,a-mente n,mero)a) epo&emo) encontrar rec,r)o) para me&!r &!*er)a) o,tra) gran&e5a) ta!)como gan"o) &e tran)!)tore) !)o-amento &ec!b8!) 1a5er te)te &ep!-"a) e at8 me&!r 1re/,nc!a).
+ara o) &!g!ta!) po&e:)e !r a-8m com o acr8)c!mo &e 1,n'9e) como ame&!&a &e 1re/,nc!a) e e*ent,a-mente capac!tnc!a). O te)te &e
tran)!)tor 8 norma- no) m,-t2metro) &!g!ta!) &e)te gr,po. Na 1!g,ra >
>;
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temo) ,m e3emp-o &e ,m m,-t2metro &!g!ta- /,e )e en/,a&ra ne)te
gr,po.
Figura ;9 – <ultímetro digital tipo "
Um rec,r)o !ntere))ante /,e po&emo) encontrar ne)te t!po &em,-t2metro 8 a !n&!ca'(o por e)ca-a &e barra m?*e- <bargrap" /,e)!m,-a no cr!)ta- -2/,!&o o mo*!mento &e ,m ponte!ro. #))o 8
!ntere))ante por/,e m,!to) te)te) )(o ba)ea&o) n(o na !n&!ca'(on,m8r!ca /,e )e obt8m ma) )!m no t!po &e mo*!mento /,e o ponte!rorea-!5a.
e( Mult*etro #o tipo E
C"egamo) ao 1!na- &a -!)ta o /,e )!gn!1!ca /,e para o)
repre)entante) &e)te gr,po n(o "0 -!m!te para a) )o1!)t!ca'9e) /,epo&emo) encontrar.
><
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+ara o) m,-t2metro) ana-?g!co) &e)te gr,po temo) o rec,r)o &o
c!rc,!to e-etrIn!co !nterno /,e o) torna Vm,-t2metro) e-etrIn!co)V coma) me)ma) caracter2)t!ca) &o) &!g!ta!) com )en)!b!-!&a&e)e-e*a&2))!ma). O nPmero &e e)ca-a) 8 !g,a-mente gran&e e temo)tamb8m a) gran&e5a) a&!c!ona!) /,e po&em )er me&!&a).
+ara o) &!g!ta!) temo) ,ma amp-a gama &e t!po) /,e cont8m to&o)o) rec,r)o) /,e o) pro1!))!ona!) e me)mo o) ama&ore) po&em&e)1r,tar. Na *er&a&e &!a a &!a o) pre'o) &o) !n)tr,mento) &e)ta
categor!a *m ca!n&o o /,e o) e)t0 tornan&o ca&a *e5 ma!) ace))2*e!).Dentro o) rec,r)o) /,e )e &e)tacam no) ma!) )o1!)t!ca&o) temo) a
po))!b!-!&a&e &e )e me&!r 1re/,nc!a) !n&,tnc!a) capac!tnc!a).rea-!5ar te)te) &e tran)!)tore) com,n) e &e e1e!to &e campo ana-!)arn2*e!) -?g!co) !n7etar )!na!) &e 1re/,nc!a) programa) compat2*e!) comcomp,ta&ore) &o t!po +C rea-!5ar pro*a) &e cont!n,!&a&e) )!mp-e)como a) /,e )(o !ntere))ante) no) te)te) &e cabo) e &e conectore)a-8m &e e-etro&om8)t!co) e m,!ta) o,tra). Na 1!g,ra temo) ,mm,-t2metro &!g!ta- &e)ta categor!a.
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Figura ;; – #oltímetro multi'un(ão com auto=range
O rec,r)o a,to:range 1a5 com /,e o pr?pr!o m,-t2metro e)co-"a ae)ca-a para a me&!&a /,e e)t0 )en&o rea-!5a&a e*!tan&o a))!m /,e o,),0r!o proc,re a/,e-a /,e & a me-"or &e1!n!'(o.
!ultímetro" Pro.i""ioni" 3 Pdr)e" Interncioni" deSe+urn6
+ro1!))!ona!) &e man,ten'(o e-etrIn!ca repara'(o e me)mopro7et!)ta) ama&ore) e*ent,a-mente po&em e)tar )e e3pon&o ;ten)9e) per!go)a) /,an&o ana-!)am c!rc,!to) -!ga&o) ; re&e &e energ!a.
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
A )!mp-e) me&!&a &e ,ma ten)(o n,m e/,!pamento p-,ga&o a ,ma
re&e &e energ!a po&e )!gn!1!car pIr em r!)co ),a )eg,ran'a )e!n)tr,mento) apropr!a&o) n(o 1orem ,)a&o).
O) m,-t2metro) pro1!))!ona!) at,a!) &e*em e)tar &e acor&o compa&r9e) !nternac!ona!) &e )eg,ran'a /,e o -e!tor )e 1or pro1!))!ona- &eman,ten'(o o, traba-"ar com ta!) !n)tr,mento) &e*e ob)er*ar na"ora &a compra.
Ne)te !tem 1a-aremo) ,m po,co &e))e) pa&r9e) a7,&an&o o -e!tor a
e)co-"er o me-"or m,-t2metro para )e, t!po &e at!*!&a&e. A) -!n"a) &e tran)m!))(o &e energ!a e-8tr!ca e)t(o ),7e!ta) a &!*er)o)t!po) &e prob-ema) /,e po&em a1etar a )eg,ran'a &e /,em ana-!)acom ,m m,-t2metro ,m e/,!pamento -!ga&o a e-a o, me)mo *er!1!caa) ten)9e) n,m )!)tema &e &!)tr!b,!'(o &om8)t!co comerc!a- o,!n&,)tr!a-.
Tran)!ente) &e a-ta) ten)9e) po&em at!ng!r !nten)!&a&e) e-e*a&a)capa5e) &e pro*ocar arco) no) c!rc,!to) &o) m,-t2metro) at!ng!n&o&e)ta 1orma o) opera&ore) com o r!)co &e )8r!o) ac!&ente).
o! 7,)tamente a pre)en'a &e tran)!ente) &e to&a) !nten)!&a&e)po))2*e!) na) -!n"a) &e tran)m!))(o &e energ!a /,e -e*o, ; nece))!&a&e&e )e a&otar me&!&a) e)pec!a!) &e )eg,ran'a na) e)pec!1!ca'9e) &o)m,-t2metro) /,e &e*em )er ,)a&o) na me&!&a &e ten)9e) ne))a)-!n"a).
4e7a /,e !))o 8 *0-!&o tanto para o ,),0r!o /,e me&e &!retamenteten)9e) n,ma -!n"a &e tran)m!))(o &e energ!a como o e-etr!c!)ta &eman,ten'(o como tamb8m para o pro1!))!ona- &e )er*!ce /,e prec!)ame&!r a ten)(o n,ma 1onte n(o !)o-a&a &a re&e &e ,m te-e*!)ormon!tor &e *2&eo o, o,tro e/,!pamento.
A))!m na&a ma!) 7,)to /,e o) e/,!pamento) &e te)te &e*am ter
rec,r)o) &e prote'(o para a) pe))oa) /,e traba-"am no amb!ente &ea-ta ten)(o e &e a-ta corrente /,e repre)entam o) )!)tema) &e
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&!)tr!b,!'(o &e energ!a o, a-!menta&o) &!retamente pe-a re&e &e
energ!a.
O" Pdr)e" De mo&o a proteger o) ,),0r!o) &o) m,-t2metro) 1orame)tabe-ec!&o) pa&r9e) para ),a con)tr,'(o. E))e) pa&r9e) -e*am emconta pr!nc!pa-mente a )eg,ran'a &o opera&or 1!3an&o a) ten)9e) /,ee-e) po&em !)o-ar ca)o tran)!ente) ocorram n,ma -!n"a ana-!)a&a.
O pr!me!ro pa&r(o &e )eg,ran'a para ta!) !n)tr,mento) 1o!&e)en*o-*!&o pe-a #EC <#nternat!ona- E-ectrotec"n!ca- Com!))!on para!n)tr,mento) &e me&!&a contro-ee -aborat?r!o e ,)o gera- em $==em ),b)t!t,!'(o a ,m ant!go pa&r(o &enom!na&o #EC:H>= conten&o,ma *!)(o ma!) abrangente. O +a&r(o recebe, o nome &e #EC$F$F$ o/,a- pa))o, a )er*!r &e ba)e para tr) no*o) pa&r9e)J
• ANS#6#SA:S=.F$:> K E)ta&o) Un!&o)
• CAN C. No $F$F.: K Cana&0
• EN$F$F:$J$H K E,ropa
+ara enten&er bem como 1,nc!onam e)te) pa&r9e) *amo) come'ar
comparan&o o #EC:$F$F:$ com o #EC H>=
Di.eren6" entre o IEC7898978 e o IEC :;< O #EC $F$F:$ e)pec!1!ca categor!a) &e )obreten)9e) ba)ea&a na&!)tnc!a em /,e )e encontra a 1onte &e energ!a con1orme mo)tra a1!g,ra e o amortec!mento nat,ra- &a energ!a &e ,m tran)!ente /,eocorra no )!)tema.
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Tanto ma!) a-ta 1or a categor!a ma!) perto &a 1onte &e energ!a e-a )e
encontra e por !))o ma!or &e*er0 )er o gra, &e prote'(o /,e o!n)tr,mento ,)a&o ne)te ponto &o c!rc,!to &e*e )er &ota&o.
Figura ;? – 5osicionamento dos setores de anlise numa instala(ão para osmultímetros de diversas categorias
#))o perm!te e)tabe-ecer ent(o /,atro categor!a) &e !n)tr,mento)/,e po&em )er ,)a&o) at8 o ponto m03!mo &e ,m c!rc,!to em /,e ),acategor!a at!nge.
• Categor!a #4
O) m,-t2metro) &e)ta categor!a )(o &enom!na&o) &e n2*e- pr!m0r!o&e a-!menta'(o )en&o &e)!gna&o) para o) traba-"o) no )!)tema &e&!)tr!b,!'(o. S,a) e)pec!1!ca'9e) &e*em e)tar a-8m &a) e3!g!&a) pe-anorma #EC $F$F:$.
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E)te) m,-t2metro) )(o pro7eta&o) para traba-"ar em !n)ta-a'9e)
e3terna) ),bterrnea) pa!n8!) &e &!)tr!b,!'(o etc. S(o o)m,-t2metro) /,e ana-!)am &!retamente a) re&e) &e energ!a )en&oportanto o) /,e traba-"am no) ponto) ma!) per!go)o) em /,e o)tran)!ente) po&em ter ma!or !nten)!&a&e po)),!n&o ,m n2*e- &eprote'(o ma!or.
• Categor!a ###
Denom!na&o) &e n2*e- &e &!)tr!b,!'(o e)t(o e)pec!1!ca&o) paratraba-"ar com a ten)(o &a) toma&a) &e energ!a o, c!rc,!to) &om8)t!co)o, comerc!a!).
O) m,-t2metro) &a categor!a ### )(o &!1erente) &o) ,)a&o) no )er*!'o&e )!)tema) pr!m0r!o) &e &!)tr!b,!'(o operan&o no m03!mo at8 on&ee3!)te tran)1orma&or &e !)o-amento. O) m,-t2metro) &e)ta categor!apo&em )er ,)a&o) no) )!)tema) &e !-,m!na'(o e &!)tr!b,!'(o &egran&e) con)tr,'9e) tamb8m.
4e7a /,e 70 )e trata &e ,m !n)tr,mento com ,m menor gra, &eprote'(o po!) o) ponto) &o) c!rc,!to) em /,e &e*em )er ,)a&o) 70 n(oe)t(o ),7e!to) ao) n2*e!) &e tran)!ente) &o) t!po) &a categor!a #4.
• Categor!a ##
S(o o) m,-t2metro) !n&!ca&o) para ap-!ca'9e) -oca!) como toma&a)/,e a-!mentam e-etro&om8)t!co) e/,!pamento) e-etrIn!co) &e ba!3o em8&!o con),mo e na an0-!)e &e c!rc,!to) &e e/,!pamento) port0te!)etc.
E))e 8 o m,-t2metro recomen&a&o para o pro1!))!ona- &e )er*!ce /,etraba-"a com e/,!pamento) -!ga&o) a ,ma toma&a &e energ!a n,mabanca&a. O pro1!))!ona- &e )er*!ce n(o &e*e ,)0:-o entretanto para
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ana-!)ar ,ma !n)ta-a'(o e-8tr!ca &e ,m e&!12c!o o, me&!r ten)9e) n,m
/,a&ro &e &!)tr!b,!'(o &e energ!a.
• Categor!a #
S(o o) m,-t2metro) ,)a&o) para traba-"ar com )!na!) por e3emp-oem te-ecom,n!ca'9e). E)te) m,-t2metro) )(o o) /,e po)),em o menorgra, &e prote'(o &e to&o) po!) n(o )e &e)t!nam a ap-!ca'9e) -!ga&a) ;re&e &e energ!a.
Com e-e) )(o ana-!)a&o) c!rc,!to) &e ba!3a) ten)9e) !)o-a&o) &a re&e&e energ!a. O pro1!))!ona- &e man,ten'(o po&e ,)ar ,m m,-t2metro&e)ta categor!a para ana-!)ar ,m r0&!o tran)!)tor!5a&o ,me/,!pamento &e )om /,e ten"a tran)1orma&or &e !)o-amento ,me/,!pamento &e te-ecom,n!ca'9e) ma) n(o &e*e 1a5er me&!&a) n,matoma&a &e 1or'a o, n,ma re&e &e energ!a.
E*!&entemente ,m m,-t2metro &e categor!a ma!) a-ta po&e )er,)a&o na) ap-!ca'9e) &e categor!a) ma!) ba!3a) ma) n(o ao contr0r!o.
A" Ten")e" !=5im" Dentro &e ca&a categor!a e3!)tem ten)9e):-!m!te &e traba-"o /,e&eterm!nam o tran)!ente m03!mo /,e o !n)tr,mento po&e ),portar.
A tabe-a aba!3o &0 o mo&o como o) !n)tr,mento) )(o te)ta&o)JCat ## FF 4 Tran)!ente &e > FFF 4 &e p!co onte &e $ o"m)
Cat ## $FFF 4 Tran)!ente &e FFF 4 &e p!co onte &e $ o"m)
Cat ### FF 4 Tran)!ente &e FFF 4 &e p!co onte &e o"m)
Cat ### $FFF 4 Tran)!ente &e = FFF 4 &e p!co onte &e o"m)
Cat #4 FF 4 Tran)!ente &e = FFF 4 &e p!co onte &e o"m)
Cat #4 $FFF 4 Tran)!ente &e $ FFF 4 &e p!)o onte &e o"m)
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Ob)er*e /,e por e))a tabe-a ,m m,-t2metro &a categor!a ## na
e)ca-a &e FF 4 &e*e )er capa5 &e ),portar tran)!ente) &e > FFF 4 &ep!co.
Re"umindo O /,e &eterm!na ba)!camente a /,a- categor!a &e*e pertencer om,-t2metro /,e ,m pro1!))!ona- *a! ,t!-!5ar 8 o gra, &e pro3!m!&a&e &acentra- &e &!)tr!b,!'(o e a) !nten)!&a&e) &e corrente e ten)(o
en*o-*!&a). Y,an&o o -e!tor 1or a&/,!r!r ,m m,-t2metro para ,)o pro1!))!ona- &e*ee)tar atento ; categor!a a /,e e-e pertence. M,!to) m,-t2metro) &eba!3o c,)to )e/,er !n&!cam a /,e categor!a pertence.
O -e!tor po&e ,)0:-o) em traba-"o) meno) per!go)o) como an0-!)e &ec!rc,!to) a-!menta&o) por p!-"a) e bater!a) n,ma banca&a ma) )e )e,traba-"o en*o-*er me&!&a) em e/,!pamento) -!ga&o) ; re&e &e energ!ao, na pr?pr!a re&e &e energ!a c,!&a&oJ 8 ),a )eg,ran'a /,e e)t0 em
7ogo.
A))!m &e*e:)e ter o m03!mo c,!&a&o com a e)co-"a &o !n)tr,mentopo!) e-e) po)),em a) prote'9e) nece))0r!a) para /,e tran)!ente) /,epo))am ocorrer ne)te) )!)tema) n(o *en"am ca,)ar ac!&ente) com o)opera&ore).
Um m,-t2metro &a categor!a # pro7eta&o para traba-"ar com )!na!)o, ,m m,-t2metro &a categor!a ## pro7eta&o para traba-"ar na an0-!)e&e re&e) &om8)t!ca) e toma&a) &e a-!menta'(o &e e-etro&om8)t!co)com,n) n,nca &e*e )er ,)a&o no traba-"o &e an0-!)e &e e/,!pamento)&e ,ma !n&P)tr!a o, &e ,ma !n)ta-a'(o &e 1ornec!mento &e energ!a &ea-ta potnc!a.
Ob)er*e bem a /,e categor!a pertence o m,-t2metro &!g!ta- /,e *oc
*a! comprar )e e-e )e &e)t!na ao )e, ,)o pro1!))!ona-.
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Profissional avan+ado
-e o leitor % um pro'issional avan(ado % sempreimportante nos tra*al/os em $ue entre em 7ogoa seguran(a6 se7a utili)ado um multímetro $ueeste7a de acordo com as normas internacionaisanalisadas&
Como U"r Corretmente o !ultímetro O ma!) Pt!- &o) !n)tr,mento) ;) *e5e) 8 trata&o com &!)p-!cnc!ape-o) t8cn!co) /,e )e )entem t(o )eg,ro) /,an&o ao )e, ,)o /,e )ee)/,ecem &e a-g,n) 1ato) !mportante) capa5e) &e a1etar ,ma me&!&a.Ne)te !tem tratamo) &e a-g,n) ponto) !mportante) no ,)o &om,-t2metro m,!to !mportante) para o) pro1!))!ona!) /,e 70 o)e)/,eceram e pr!nc!pa-mente para o) no*o) /,e e)t(o come'an&oagora a enten&er como 1,nc!ona e)te !n)tr,mento.
O) m,-t2metro) ana-?g!co) e &!g!ta!) po&em )er encontra&o) em*er)9e) t(o barata) /,e /,a-/,er pe))oa /,e &e)e7e traba-"ar come)te !n)tr,mento po&e ter ,m )em m,!to e)1or'o.
No entanto tamb8m e3!)tem a) *er)9e) cara) /,e )(o ,)a&a) emap-!ca'9e) a*an'a&a) /,e e3!gem ma!or prec!)(o e a )en)!b!-!&a&e /,eperm!ta -er certa) gran&e5a) em !nten)!&a&e) m,!to pe/,ena)
con1orme *!mo) no !tem anter!or.
O !ultímetro Anl%+ico #="icoa O) m,-t2metro) ana-?g!co) po)),em ,m para1,)o /,e perm!te
a7,)tar a po)!'(o &o ponte!ro &e mo&o /,e em repo,)o e-a 1!/,eno !n2c!o &a e)ca-a con1orme mo)tra a 1!g,ra .
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Figura ;D – O a7uste mec@nico do início de escala&
m,!to !mportante e)te a7,)te po!) )e o ponte!ro part!r &e ,mapo)!'(o &!1erente &o !n2c!o &a e)ca-a o *a-or marca&o n,ma me&!&ater0 ,m certo erro !ntro&,5!&o o /,e po&e -e*ar o t8cn!co ; conc-,)9e)erra&a).
E)te a7,)te norma-mente prec!)a )er re1e!to /,an&o o m,-t2metro-e*a ,m pe/,eno tombo o, a!n&a 8 tran)porta&o 1!can&o ),7e!to am,!to) ba-an'o).
)( 6osi!"o #e 2un&ionaento
A ma!or!a &o) t8cn!co) ,)a )e, m,-t2metro ana-?g!co em /,a-/,erpo)!'(o &e!ta&o em p8 e at8 co-ocan&o:o) em repo,)o) 1e!to) comt0b,a) o, me)mo ,ma -m!na &e meta- &obra&a con1orme mo)tra a1!g,ra =.
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Figura ;E – 5osi(Kes de uso do multímetro analógico
A n(o ob)er*nc!a &a po)!'(o correta &e 1,nc!onamento &e ,mm,-t2metro po&e -e*ar a !n&!ca'9e) com erro). O /,e ocorre 8 /,e o
e)1or'o mecn!co para mo*!mentar o mecan!)mo &a ag,-"a 8 pro7eta&opara ocorrer &e ,ma &eterm!na&a 1orma /,an&o o !n)tr,mento e)t0 empo)!'(o pre*!amente e)tabe-ec!&a.
#))o )!gn!1!ca /,e )e o !n)tr,mento 1or ,)a&o n,ma po)!'(o &!1erenteo e)1or'o para mo*!mentar a ag,-"a po&e )er &!1erente !ntro&,5!n&oa))!m ,ma a-tera'(o /,e -e*a a ag,-"a a ,ma po)!'(o na e)ca-a /,en(o corre)pon&e ao /,e )e e)pera.
Em ),ma temo) a !ntro&,'(o &e ,m erro na me&!&a o /,a- po&ecomprometer ,m &!agn?)t!co &e &e1e!to.
A) po)!'9e) em /,e ,m m,-t2metro po&e 1,nc!onar )(o !n&!ca&a) napr?pr!a e)ca-a por )2mbo-o) pa&ron!5a&o) con1orme mo)tra a 1!g,ra.
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Figura ;H – ndica(Kes da posi(ão de uso de um multímetro analógico
N,nca ,)e )e, m,-t2metro n,ma po)!'(o /,e n(o )e7a a
recomen&a&a pe-o) )2mbo-o) co-oca&o) na e)ca-a.
Se o m,-t2metro n(o t!*er ,ma !n&!ca'(o &e po)!'9e) certa) para1,nc!onamento 8 por/,e e-e po&e 1,nc!onar bem em to&a).
&( 6osi!"o #e transporte
Y,an&o )e tran)porta ,m m,-t2metro ana-?g!co &e ,m -oca- parao,tro a ag,-"a po&e o)c!-ar &e ta- 1orma /,e baten&o no 1!na- &ae)ca-a po&e entortar o, a!n&a ca,)a &ano) ao )en)2*e- mecan!)mo!nterno.
+ara e*!tar e)te prob-ema a ma!or!a &o) m,-t2metro) po)),! na c"a*e)e-etora &e e)ca-a) ,ma Vpo)!'(o &e tran)porteV con1orme mo)tra a1!g,ra F
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Figura ?I – 5osi(ão de transporte
Ne)ta po)!'(o a bob!na &o !n)tr,mento !n&!ca&or 8 co-oca&a emc,rto. O /,e ocorre 8 /,e o mo*!mento o)c!-at?r!o &a ag,-"a 1a5 com/,e o !n)tr,mento 1,nc!one como ,m &2namo.
Mo*!mentan&o:)e no campo &o !m( !nterno a bob!na &o !n)tr,mentogera ,ma ten)(o /,e aparece na) e3trem!&a&e) &a bob!na /,enorma-mente na e)pera &e me&!&a) em certa) e)ca-a) )e encontraprat!camente aberta.
Se co-ocarmo) e)ta bob!na em c,rto <pe-a c"a*e na po)!'(o &etran)porte /,an&o no mo*!mento 8 gera&a ,ma ten)(o e)tan&o abob!na em c,rto a corrente c!rc,-ante 1a5 com /,e )e cr!e ,ma 1or'a
contr0r!a a /,e -e*a a bob!na a o)c!-ar.Em o,tra) pa-a*ra) !))o 1,nc!ona como ,ma Vmo-aV magn8t!ca /,e
amortece o) mo*!mento) &a ag,-"a e*!tan&o /,e e-e) )e7am m,!to1orte).
Sempre co-o/,e a c"a*e )e-etora na po)!'(o &e tran)porte /,an&o1or -e*ar o m,-t2metro &e ,m -,gar para o,tro.
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#( Espel5o
O) bon) m,-t2metro) po)),em ,m e)pe-"o na e)ca-a.
E)te e)pe-"o tem a 1!na-!&a&e &e re&,5!r o Verro &e para-a3eV na-e!t,ra po))!b!-!tan&o a))!m a rea-!5a'(o &e me&!&a) ma!) prec!)a).
O /,e ocorre 8 /,e para /,e ten"amo) a -e!t,ra correta &e ,m *a-orna e)ca-a o no))o o-"o a ag,-"a !n&!ca&ora e o *a-or marca&o &e*eme)tar per1e!tamente a-!n"a&o) con1orme mo)tra a 1!g,ra $.
Figura ?1 – O erro de paralaxe&
Na pr0t!ca entretanto temo) a ten&nc!a &e o-"ar ,m Vpo,co &e-a&oV o !n)tr,mento no momento &a -e!t,ra o /,e -e*a a *!),a-!5a'(o &e,m *a-or /,e e)t0 ,m po,co &e)-oca&o &o *a-or rea-. #))o )!gn!1!ca ,ma-e!t,ra com certo erro /,e po&e )er !mportante &epen&en&o &o t!po &eap-!ca'(o e &a prec!)(o &o traba-"o &e ca&a ,m.
Com o e)pe-"o 1!ca ma!) 10c!- encontrar a po)!'(o correta &e -e!t,ra.O /,e )e 1a5 8 )empre -er o *a-or )omente &epo!) &e no) po)!c!onarmo)&e mo&o /,e a !magem &o ponte!ro 1!/,e a-!n"a&a com o pr?pr!ocon1orme mo)tra a 1!g,ra .
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Figura ?2 – Usando o espel/o da escala&
#))o no) garante /,e e)te7amo) na po)!'(o certa para a -e!t,ra e com!))o o erro &e para-a3e n(o )e7a !ntro&,5!&o.
e( +7uste #e nulo
Ante) &e /,a-/,er me&!&a &e re)!)tnc!a &e*emo) )empre *er!1!car)e o n,-o &o apare-"o e)t0 a7,)ta&o.
Ne)te ca)o o /,e temo) 8 /,e a re)!)tnc!a n,-a a )er !n&!ca&a&epen&e &a ten)(o /,e a bater!a !nterna &o !n)tr,mento e)t01ornecen&o e e-a po&e )e a-terar com o tempo <pe-o &e)ga)te nat,ra-.
#))o )!gn!1!ca /,e enco)tan&o ,ma ponta &e pro*a na o,tra o /,ecorre)pon&er!a a ,ma re)!)tnc!a n,-a e portanto a corrente &e 1,n&o&e e)ca-a &o !n)tr,mento po&emo) n(o ter e)ta corrente )e a bater!ae)t!*er 1raca o, po&emo) ter ,ma corrente ma!or )e a bater!a 1or no*acon1orme mo)tra a 1!g,ra H.
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Figura ?8 – O )ero ad7& ou a7uste de nulo
Rea-!5an&o ,ma me&!&a &e re)!)tnc!a ne)ta) con&!'9e) teremo)
certamente ,ma !n&!ca'(o erra&a &e *a-or tanto ma!) erra&a /,an&oma!) ba!3a 1or a re)!)tnc!a me&!&a.
+ara garant!r /,e !))o n(o ocorra &e*emo) )empre c,!&ar para /,eao rea-!5ar a me&!&a o !n)tr,mento e)te7a &e*!&amente 5era&o.
+ara !))o enco)tamo) ,ma ponta &e pro*a na o,tra e at,amo) )obreo a7,)te &e n,-o o, V5ero a&7.V at8 /,e a ag,-"a mar/,e 5ero.
#))o &e*e )er )empre 1e!to ante) &a me&!&a &e re)!)tnc!a) e /,an&om,&amo) &e e)ca-a &e re)!)tnc!a) ,m m,-t2metro ana-?g!co.
2( Garras
E3!)tem ca)o) em /,e o ,)o &e garra) para a rea-!5a'(o &e ,mame&!&a com o m,-t2metro.
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#))o ocorre por e3emp-o /,an&o *amo) me&!r re)!)tnc!a) m,!to
a-ta) e o pr?pr!o 1ato &e )eg,rarmo) o componente po&e )!gn!1!car a!ntro&,'(o &e ,ma re)!)tnc!a a&!c!ona- /,e *a! a-terar a -e!t,ra.
Ma) o ca)o ma!) !mportante 8 /,an&o rea-!5amo) me&!&a) em-,gare) &!12ce!) &e ,m apare-"o -!ga&o. Um m2n!mo &e mo*!mento po&e1a5er com /,e a ponta &e pro*a enco)te em componente) !n&e*!&o)<),bmet!&o) a ten)9e) m,!to ma!) a-ta) &o /,e a pre*!)ta na e)ca-a,)a&a o, a!n&a po&e co-ocar em c,rto tr!-"a) &e ,ma p-aca o,
componente) com re),-ta&o) &e)a)tro)o). U)e )empre garra) para 1!3ar a ponta no -oca- &e me&!&a.
A ma!or!a &a) pe/,ena) garra) 7acar8 /,e tm cabo) p-0)t!co) com,m 1,ro para a pa))agem &o 1!o )e a&aptam a) ponta) &e pro*a &o)m,-t2metro).
Con1orme mo)tra a 1!g,ra > a) ponta) po&em )e enca!3ar no) 1,ro)&o cabo &e garra &e mo&o ba)tante 1!rme e 1a5er contacto e-8tr!coper1e!to com a parte met0-!ca 1ac!-!tan&o a))!m )e, ,)o.
Figura ?9 – Adaptando garras 4s pontas de prova
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g( Capos agn/ti&os pr4'ios
O ,),0r!o po&e n(o perceber ma) )e enco)tar )e, m,-t2metro n,mpe/,eno a-to:1a-ante /,e e)t0 na banca&a para 1a5er ,ma me&!&a ocampo magn8t!co &o !m( &o a-to 1a-ante po&e a1etar a me&!&a.
#nterag!n&o com o campo magn8t!co &o !n)tr,mento po&e "a*er amo&!1!ca'(o &a 1or'a /,e at,a )obre a ag,-"a e com !))o "a*er ,mam,&an'a &e -e!t,ra.
N,nca co-o/,e o m,-t2metro perto &e !m() ao ,)0:-o.
O !ultímetro di+itl Se bem /,e o m,-t2metro &!g!ta- ten"a a-g,ma) *antagen) emre-a'(o ao ana-?g!co e3!)tem a-g,ma) me&!&a) /,e e-e n(o o1erece a)me)ma) 1ac!-!&a&e) &o) m,-t2metro) ana-?g!co).
+or e3emp-o e3!)tem te)te) em /,e a *ar!a'(o &a gran&e5a eportanto o mo*!mento &o ponte!ro 8 !mportante para )e ter ,ma !&e!a&o /,e e)t0 ocorren&o como por e3emp-o n,m te)te &e capac!tor o,na *er!1!ca'(o &e ,m o)c!-a&or &e ba!3a 1re/,nc!a. O m,-t2metro&!g!ta- n(o tem e)te rec,r)o <)e bem /,e e3!)tam m,-t2metro) &!g!ta!)/,e !nc-,am ,m ponte!ro V*!rt,a-V em ),a) e)ca-a).
+ara o) m,-t2metro) &!g!ta!) &e*emo) ob)er*ar o) )eg,!nte) ponto)/,anto ao ,)oJ
a( +7ustes
A ma!or!a &o) m,-t2metro) &!g!ta!) n(o nece))!ta &e a7,)te). O Pn!coc,!&a&o /,e o ,),0r!o &e*e ter 8 em re-a'(o ; e)co-"a &a) e)ca-a)correta) para ca&a me&!&a.
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Autorange
<uitos multímetros digitais possuem o recursodo autorange& Com ele6 uma ve) $ueescol/emos a grande)a resistência6 porexemplo36 ao 'a)er a medida6 o própriomultímetro escol/e automaticamente a mel/orescala para a leitura&
Y,an&o a gran&e5a me&!&a ,-trapa))a o *a-or m03!mo &a e)ca-a pore3emp-o me&!r $F 4 n,ma e)ca-a &e F a 4 o /,e ocorre 8 oaparec!mento &o *a-or V$V no &!)p-a. #))o )!gn!1!ca /,e o ,),0r!o &e*epa))ar para a e)ca-a !me&!atamente ),per!or e tentar no*amente.
C,!&a&o ma!or ocorre com a) e)ca-a) &e corrente /,e como no)m,-t2metro) ana-?g!co) )e e)co-"!&a) &e mo&o erra&o n,m c!rc,!to &e
a-ta corrente po&em ca,)ar a /,e!ma &o !n)tr,mento <ma!)propr!amente &a re)!)tnc!a &e )",nt.
)( 6osi!"o
Como o) !n)tr,mento) &!g!ta!) n(o po)),em !n&!ca&ore) com parte)m?*e!) n(o "0 po)!'(o correta e3!g!&a para o 1,nc!onamento. E)te)!n)tr,mento) po&em operar em /,a-/,er opo)!'(o.
A -!m!ta'(o ma!or ocorre no ca)o &a opera'(o em -,gare) c-aro) em/,e 8 a -,5 amb!ente /,e po&e atrapa-"ar a -e!t,ra &!1!c,-tan&o a*!),a-!5a'(o &o) *a-ore) no mo)tra&or. Ne)te ca)o entretanto apo)!'(o &o !n)tr,mento o, a -,5 amb!ente em na&a a-teram o *a-or &agran&e me&!&a.
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&( Esta#o #a )ateria
Se bem /,e o pr?pr!o !n)tr,mento po)),a c!rc,!to) !n&!ca&ore) e &eprote'(o /,e !n1ormam o ,),0r!o /,an&o a bater!a e)t0 1raca e !n!bama c!rc,-a'(o &o) c!rc,!to) /,an&o a ten)(o ca! aba!3o &e certo *a-or 8prec!)o 1!car atento.
E)te) !n)tr,mento) norma-mente operam com bater!a) &e 4 ecomo o con),mo 8 m,!to ba!3o 70 /,e o cr!)ta- -!/,!&o &o mo)tra&or eo) c!rc,!to) CMOS e3!gem corrente) m,!to pe/,ena) a &,ra'(o 8 m,!to
gran&e. N(o "0 nece))!&a&e &e ,)ar bater!a) a-ca-!na) ne)te) apare-"o). A)bater!a) a-ca-!na) )(o recomen&a&a) para ap-!ca'9e) &e a-to con),mo o/,e n(o 8 o ca)o &e)te) !n)tr,mento) em /,e po,ca &!1eren'a na&,rab!-!&a&e )er0 con)tata&a.
%ateria
uando o instrumento 'icar longo período semuso6 % conveniente retirar a *ateria&
#( Garras
A) garra) )(o recomen&a&a) para o) traba-"o) com m,-t2metro)&!g!ta!) pe-o me)mo mot!*o /,e no ca)o &o) !n)tr,mento) ana-?g!co).
Ob)er*amo) tamb8m /,e a a-ta )en)!b!-!&a&e &e)te) !n)tr,mento)e3!ge /,e n(o )e to/,e no) term!na!) &o) componente) /,an&o name&!&a &e a-ta) re)!)tnc!a) para /,e o) re),-ta&o) n(o )e7ama-tera&o).
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e( Os&ila!"o #e Leitura
Um prob-ema com,m /,e o) po)),!&ore) &e m,-t2metro) &!g!ta!)comentam 8 /,e em &eterm!na&a) -e!t,ra) o P-t!mo &2g!to &o *a-or 1!cao)c!-an&o <m,&an&o con)tantemente &e *a-or.
A e3p-!ca'(o para o 1enImeno e)t0 no pr?pr!o pr!nc2p!o &e1,nc!onamento &o !n)tr,mento e n(o con)!)te nem e &e1e!to e nem emprob-ema )e )o,ber )er ana-!)a&a pe-o t8cn!co.
Se bem /,e 70 ten"amo) e3p-!ca&o !))o ao ana-!)ar o pr!nc2p!o &e1,nc!onamento &e)te) m,-t2metro) *amo) &eta-"ar ,m po,co ma!) o/,e ocorre.
Na me&!&a &e ,ma gran&e5a ana-?g!ca como a ten)(o corrente ere)!)tnc!a o /,e o c!rc,!to 1a5 8 gerar certo nPmero &e p,-)o) /,ecorre)pon&a ao )e, *a-or a part!r &e ,m con*er)or.
O) p,-)o) )(o gera&o) na 1orma &e tren) /,e corre)pon&em aoper2o&o &e amo)tragem. +or e3emp-o ,m !n)tr,mento e)tar0 -en&ocon)tantemente o *a-or &e ,ma re)!)tnc!a em !nter*a-o) &e $)eg,n&o geran&o a))!m o *a-or corre)pon&ente.
No entanto ocorre na ma!or!a &o) ca)o) /,e o nPmero &e p,-)o)gera&o n(o cabe e3atamente no !nter*a-o &e tempo &a amo)tragem.
#))o )!gn!1!ca /,e teremo) /,e n,ma amo)tragem 8 -!&o ,m *a-or ena )eg,!nte ,m *a-or ,ma ,n!&a&e ma!or o, ,ma ,n!&a&e menor &emo&o /,e n,m certo nPmero &e))a) amo)tragen) a m8&!a & o *a-orrea- &a gran&e5a me&!&a.
O re),-ta&o &!))o 8 /,e o *a-or apre)enta&o no &!)p-a *a! o)c!-arcon)tantemente &e ,ma ,n!&a&e con1orme ten"amo) ,m p,-)o a ma!)o, ,m p,-)o a meno) no proce))o &e amo)tragem.
Y,an&o !))o ocorre o t8cn!co po&e ter a certe5a &e /,e o *a-orcorreto 8 !nterme&!0r!o entre o) &o!) em /,e o mo)tra&or o)c!-a.
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Se entretanto a o)c!-a'(o 1or m,!to gran&e ent(o temo) &,a)
po))!b!-!&a&e)J : A gran&e5a e)t0 rea-mente )e a-teran&o con)tantemente por a-g,mmot!*o.
: E3!)te a-g,m prob-ema &e contacto &o !n)tr,mento com ocomponente o, c!rc,!to /,e e)t0 )en&o me&!&o.
2( Resist8n&ia #e entra#a O) m,-t2metro) &!g!ta!) po)),em ,ma re)!)tnc!a &e entra&a m,!toa-ta &a or&em &e F Mego"m) para o) t!po) /,e ,)am ET) o /,e 8bem &!1erente &o) m,-t2metro) ana-?g!co) c,7a re)!)tnc!a &e entra&a/,e n(o pa))a &e $FF FFF o"m) &epen&e a!n&a &a e)ca-a a )er ,)a&a.
Se bem /,e e)ta re)!)tnc!a )e7a m,!to !mportante po!) e*!tapreoc,pa'9e) com a po))!b!-!&a&e &e-a carregar o c!rc,!to /,e e)t0
)en&o me&!&o e-a po&e a!n&a )!gn!1!car a capta'(o &e )!na!) e)pPr!o)capa5e) &e a1etar ,ma me&!&a.
O t8cn!co &e*e e)tar atento a !))o.
U"ndo o !ultímetro 3 !edid" #="ic" #n1e-!5mente o) m,-t2metro) com,n) ana-?g!co) e &!g!ta!) me)mo o)
t!po) ma!) )o1!)t!ca&o) *m acompan"a&o apena) &e ,m pe/,eno1o-"eto e3p-!cat!*o )obre ),a) 1,n'9e).
Como ,)ar o m,-t2metro na rea-!5a'(o &a) &!*er)a) gran&e5a) n(o 8trata&o ne)te) 1o-"eto) ),pon&o /,e o ,),0r!o &om!ne e))e a)),nto.
N(o 8 o /,e ocorre &a2 a) &!1!c,-&a&e) /,e preten&emo) )anar come)te -!*ro. A))!m ne)te !tem *eremo) como ,)ar o m,-t2metro narea-!5a'(o &a) pr!nc!pa!) me&!&a) o, )e7a ten)(o corrente e
re)!)tnc!a para /,e o -e!tor n(o ten"a ),rpre)a).
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E))a) ),rpre)a) *(o &e)&e a 1a-)a !n&!ca'(o &e *a-ore) at8 a
po))!b!-!&a&e &e )e /,e!mar o )e, prec!o)o !n)tr,mento &e banca&a.
>eitur de E"cl" no" !ultímetro" Anl%+ico" Um &o) ponto) ma!) !mportante) no ,)o &o m,-t2metro ana-?g!coa))!m como em /,a-/,er o,tro !n)tr,mento /,e ten"a ,m !n&!ca&orana-?g!co 8 )aber -er a e)ca-a.
A) gra&,a'9e) /,e e3!)tem ne)ta e)ca-a )(o 1e!ta) &e mo&o aperm!t!r -e!t,ra r0p!&a e prec!)a ma) tamb8m 8 nece))0r!o ,ma certat8cn!ca e con"ec!mento para )e 1a5er !))o.
O pr!me!ro ponto !mportante para a -e!t,ra 8 o po)!c!onamento &o,),0r!o.
a( 6osi&ionaento
Um ma, po)!c!onamento na -e!t,ra &o !n)tr,mento ca,)a o&enom!na&o erro &e para-a3e.
Na -e!t,ra &e*emo) no) po)!c!onar em 1rente a e)ca-a e n(o &e -a&ocon1orme mo)tra a 1!g,ra para /,e a pe/,ena &!1eren'a &e ng,-on(o a1ete o *a-or -!&o.
>$V
Agu(a
Agu(a
E"'aaE"'aa
Po"#-ão 3e e#tura Po"#-ão ue #n3ro3uJerro 3e +araae
Faor #3o
Faor rea
Figura ?; – O erro de paralaxe
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M,!to) m,-t2metro) po)),em e)ca-a) e)pe-"a&a) 7,)tamente para1ac!-!tar o a-!n"amento e e*!tar a))!m e)te prob-ema con1orme mo)traa me)ma 1!g,ra.
De*emo) 1a5er a -e!t,ra &e mo&o /,e o ponte!ro )e )obrepon"a ;!magem re&,5!n&o a))!m o erro &e para-a3e.
)( $alores A -e!t,ra &e *a-ore) na) e)ca-a) re/,er &!*er)o) c,!&a&o).
A-8m &e termo) &!*er)a) e)ca-a) para a) gran&e5a) /,e )(o me&!&a)tamb8m e3!)tem o) 1atore) &e m,-t!p-!ca'(o !n&!ca&o) pe-a po)!'(o &ac"a*e )e-etora o, pe-o 1,ro em /,e a) ponta) &e pro*a )(o enca!3a&a).
A) e)ca-a) po)),em nPmero) /,e corre)pon&em ao) &!*er)o) *a-ore)
e entre e)te) nPmero) e3!)tem &!*!)9e) /,e corre)pon&em a *a-ore)!nterme&!0r!o). N(o )e co-ocam nPmero) ne)ta) &!*!)9e) por/,e n(oe3!)te e)pa'o ),1!c!ente.
A))!m )e entre o H e o > e3!)t!rem $F &!*!)9e) ca&a ,ma &e-a) *a-eF$ o, )e7a temo) *a-ore) como H$ H etc. con1orme mo)tra a1!g,ra .
%1%2 %%%; %< %6 %7
%9%>
;%
Figura ?? – As divisKes da escala
11>
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Se entre o) nPmero) t!*ermo) &!*!)9e) ent(o ca&a ,ma &e))a)
&!*!)9e) *a-e F. Temo) como e3emp-o a e)ca-a &a 1!g,ra em /,eca&a &!*!)(o -e*a a *a-ore) como > etc.
2 %
22 2; 26 29
Figura ?D – Outra escala com divisKes menores e seus valores
Se a &!*!)(o entre o) &o!) nPmero) 1or Pn!ca ent(o e-a corre)pon&e; meta&e F &o *a-or entre o) nPmero). +o&emo) tamb8m 1a5er&!*!)9e) entre nPmero) n(o ),ce))!*o) como entre $FF e $F pore3emp-o.
Ne)te ca)o )e entre $FF e $F t!*ermo) > &!*!)9e) ca&a ,macorre)pon&e a $F ,n!&a&e) o, )e7a $$F $F $HF $>F.
A -e!t,ra &o *a-or con1orme *!mo) &epen&e tamb8m &a po)!'(o &ac"a*e )e-etora o, &o) enca!3e) &a) ponta) &e pro*a a))!m como &agran&e5a. Ao -a&o &e ca&a e)ca-a e)t0 gra*a&a a gran&e5acorre)pon&ente.
De))e mo&o a e)ca-a &e o"m) )? )er*e para a -e!t,ra &e re)!)tnc!a)a e)ca-a &e *o-t) DC )omente para ten)9e) cont2n,a) e a))!m por&!ante.
A-g,n) apare-"o) po)),em e)ca-a) &e ten)9e) cont2n,a) e a-terna&a))epara&a) con1orme mo)tra a 1!g,ra =.
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O?MS
DC Fot"
AC Fot"
Figura ?E – scalas de tensKes AC e "C di'erentes
Se o ponte!ro t!*er a !n&!ca'(o &a 1!g,ra a -e!t,ra )er0 1e!ta &a)eg,!nte mane!ra ),pon&o /,e a gran&e5a me&!&a )e7a ,mare)!)tnc!a.
- +
2$$ Q
O?MS 1$$
Ou &aor rea
Ana 5g #'o
D#g#ta
%;$$
Me3#3a 3e re"#"t8n'#a
E"'aa 3ere"#"t8n'#a"
%P;
; %
Figura ?H – Fa)endo uma leitura de resistência
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: O *a-or !n&!ca&o 8 H>
: A c"a*e )e-etora e)t0 na po)!'(o em /,e o m,-t!p-!ca&or 8 3$FFF o/,e )!gn!1!ca /,e o *a-or -!&o &e*e )er m,-t!p-!ca&o por $FFF obten&o:)e a))!m H >FF.
: Como )e trata &e ,ma re)!)tnc!a a ,n!&a&e 8 o"m. A -e!t,ra 1e!ta 8portan&o &e ,ma re)!)tnc!a &e H >FF o"m) o, H>\.
Na 1!g,ra F temo) ,m e3emp-o &e me&!&a &e ten)(o.
- +
7<$ ACF
Fot" AC %$$
Ou ten"ãorea
A na 5g #'o
D#g#ta
E"'aa 3e&ot"
2$
2;
%$
2;$ Fa'
Figura DI – medindo a tensão AC de uma tomada
: A c"a*e e)t0 na po)!'(o 4o-t) AC K HFF. E)co-"emo) e)ta po)!'(opor/,e )abemo) /,e a ten)(o encontra&a n,ma toma&a 8 a-terna&a<AC o, CA e /,e )e, *a-or com to&a certe5a n(o c"egar0 ao) HFF 4
<)er0 &a or&em &e $$F 4 o, F 4.
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: O ponte!ro !n&!ca na e)ca-a &e *o-t) AC o, CA o *a-or >. Como a
e)ca-a *a! at8 HF !))o )!gn!1!ca /,e HF corre)pon&e a HFF e /,eportanto > corre)pon&em ; >F 4.
: A ,n!&a&e 8 o *o-t
: Temo) ent(o >F 4CA ne)ta toma&a
4e7a na 1!g,ra $ a-g,n) e3emp-o) &e me&!&a).
Figura D1 – <ais medidas com o multímetro&
Ob)er*amo) /,e para o) m,-t2metro) &!g!ta!) a -e!t,ra 8 &!reta po!)o) nPmero) aparecem no mo)tra&or &e*en&o o opera&or apena) ter oc,!&a&o &e e)co-"er a e)ca-a correta atra*8) &a c"a*e )e-etora. No)m,-t2metro) a,to:range /,e e)co-"em )o5!n"o) a e)ca-a) prec!)amo)apena) ob)er*ar &o -a&o &!re!to &o mo)tra&or )e a me&!&a apre)enta&a8 &e 4o-t) <4 o, m!-!*o-t) <m4.
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Ana-!)e bem )e, m,-t2metro proc,ran&o !&ent!1!car o) ponto) &a)
e)ca-a) e a /,e *a-ore) corre)pon&em. 4e7a tamb8m /,a!) )(o o)1atore) &e m,-t!p-!ca'(o /,e e3!)tem para a -e!t,ra &a) re)!)tnc!a).
Lembre:)e /,eJ
$\ /,er &!5er 3 $FFF
$F\ /,er &!5er 3 $FFFF
Uma -e!t,ra &e H na e)ca-a 3$\ )!gn!1!ca H FFF o"m) e na e)ca-a 3$F\ )!gn!1!ca HF FFF o"m).
,nidades
Alertamos para a necessidade do leitor sa*erinterpretar as medidas con/ecendo as unidades
usadas& m caso de d.vidas6 sugerimos estudaro nosso Curso de letr!nica – letr!nica >sica– vol 1&
U"ndo o !ultímetro Em 1,n'(o &o /,e 1o! *!)to o -e!tor 70 po&e pen)ar em ,)ar
)er!amente )e, m,-t2metro. Come'amo) pe-a -e!t,ra &e re)!)tnc!a) 70 /,e a-8m &e n(o por emper!go a !ntegr!&a&e &e )e, !n)tr,mento em ca)o &e erro) 8 1e!ta comm,!ta 1ac!-!&a&e.
!edid" de Re"i"t(nci" T!po &e pro*aJ
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• Me&!&a &!reta &a re)!)tnc!a
• +ara componente) &e to&o) o) t!po) con&,tore) e apare-"o)&e)-!ga&o)
A me&!&a &a re)!)tnc!a 8 &!reta &e*en&o )er 1e!ta com ocomponente apare-"o o, con&,tor comp-etamente &e)-!ga&o. A)-e!t,ra) &o) *a-ore) tm !nterpreta'(o )eg,n&o a) caracter2)t!ca)e-8tr!ca) &o /,e e)t0 )en&o pro*a&o.
A))!m ,m &!)po)!t!*o po&e )er con)!&era&o bom me)mo /,an&oapre)entar re)!)tnc!a n,-a e o,tro po&er0 )er con)!&era&o bom/,an&o a -e!t,ra 1or &e ,ma re)!)tnc!a m,!to a-ta o, !n1!n!ta.
No))a )8r!e &e -!*ro) Como Te)tar Componente) ana-!)a 7,)tamente/,e t!po &e -e!t,ra &e*e )er *er!1!ca&a n,m &eterm!na&o componente/,an&o e-e e)t0 em bom e)ta&o.
6ro&e#iento
a E)co-"a ,ma e)ca-a &o !n)tr,mento /,e perm!ta ,ma -e!t,ra &o*a-or e)pera&o ma!) o, meno) na 1a!3a centra- o, parte &a&!re!ta po!) ne-a a prec!)(o 8 ma!or. Se n(o )o,ber &e /,e or&em8 a re)!)tnc!a me&!&a comece com a ma!) ba!3a <O"m) 3$ por
e3emp-o. Se *oc *a! -er ,ma re)!)tnc!a /,e e)pera )er &e FFo"m) por e3emp-o po&e e)co-"er a e)ca-a 3$F o, 3$FF. Co-o/,ea c"a*e na po)!'(o pr?pr!a para e)ta -e!t,ra.
b ^ere o !n)tr,mento. ^erar o !n)tr,mento con)!)te em )e, a7,)taro tr!mpot &e a7,)te <5ero a&7 para /,e a corrente &e 1,n&o &ee)ca-a &o !n)tr,mento )e7a m03!ma /,an&o a re)!)tnc!a entre a)ponta) &e pro*a )e7a n,-a. +ara !))o enco)te ,ma ponta &e pro*ana o,tra e a7,)te o 5ero a&7 para /,e o ponte!ro mar/,e 5ero nae)ca-a &e re)!)tnc!a) con1orme mo)tra a 1!g,ra . Se a ag,-"a
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n(o a-can'ar a po)!'(o 5ero 8 )!na- &e /,e a p!-"a &o !n)tr,mento
)e encontra en1ra/,ec!&a. M,-t2metro) &!g!ta!) n(o prec!)am )er5era&o).
- +
Kero
A na 5g #'o$
JeroG
A3.
Figura D2 – Rerando o instrumento analógico
c Com a) ponta) &e pro*a )epara&a) o ponte!ro &e*e !n&!car!n1!n!to o, )e7a c!rc,!to aberto. Se !))o n(o ocorrer *e7a )e oa7,)te &e po)!c!onamento &a ag!ra prec!)a )er re1e!to.
& !na-mente enco)te a) ponta) &e pro*a &o m,-t2metro no
componente c,7a re)!)tnc!a *a! )er me&!&a. Seg,re 1!rmementea) ponta) &e pro*a para e)ta -e!t,ra po!) ,m mo*!mento porpe/,eno /,e )e7a o, ,m ma, contato po&e a1etar o) *a-ore)pr!nc!pa-mente /,an&o re)!)tnc!a) m,!to ba!3a) e)t(o )en&ome&!&a).
e Se a -e!t,ra n(o 1or &a reg!(o e)pera&a &a e)ca-a entre o centro ea &!re!ta m,&e &e e)ca-a. A 1!g,ra H mo)tra como e)ta pro*a
&e*e )er 1e!ta.
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Figura D8 – <edida de resistências
No" multímetro" di+iti" O) m,-t2metro) &!g!ta!) n(o prec!)am )er 5era&o). Apena) ten"ac,!&a&o com a e)ca-a )e n(o 1or &o t!po a,torange.
Se a e)ca-a ,)a&a n(o a-can'ar a re)!)tnc!a me&!&a po&e aparecer
,m $ &o -a&o e)/,er&o &o mo)tra&ord Se 1or m,!to ba!3a o nPmeroapre)enta&o po&e )er &e apena) ,m o, &o!) &2g!to) )!gn!1!cat!*o) com,ma menor prec!)(o portanto. +roc,re ,ma e)ca-a /,e & ,ma -e!t,ra&e pe-o meno) H &2g!to).
Re"i"t(nci Diret e Re"i"t(nci In&er"
T!po &e pro*aJ
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: Me&!&a &a re)!)tnc!a con)!&eran&o o) )ent!&o) &e c!rc,-a'(o &a
corrente: +ara componente) e-etrIn!co) pr!nc!pa-mente o) /,e po)),am
7,n'9e) )em!con&,tora) como &!o&o) tran)!)tore) etc.
A-g,n) componente) como o) &!o&o) n(o apre)entam a me)mare)!)tnc!a /,an&o a corrente c!rc,-a n,m )ent!&o e &epo!) no )ent!&oopo)to. +ara te)tar e)te) componente) 1a5emo) norma-mente &,a)me&!&a) &e re)!)tnc!a) !n*erten&o a) po)!'9e) &a) ponta) &e pro*a.
A ma!or!a &o) m,-t2metro) tem a ponta &e pro*a *erme-"a < -!ga&aao p?-o po)!t!*o &a p!-"a o, bater!a !nterna e a ponta &e pro*a preta <:-!ga&a ao p?-o negat!*o &a p!-"a o, bater!a !nterna tamb8m c"ama&aCOM <com,m con1orme mo)tra a 1!g,ra >.
Figura D9 – 5olaridade das pontas de prova
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A))!m &epen&en&o &a po)!'(o &a ponta &e pro*a o m,-t2metro ame&!&a &a re)!)tnc!a &e ,m c!rc,!to o, &e ,m componente po&e )er1e!ta no )ent!&o &!reto e no )ent!&o !n*er)o.
O pr!me!ro ponto !mportante a )er ob)er*a&o ne)te t!po &e pro*a 8)aber )e )e, m,-t2metro tem o, n(o o p?-o po)!t!*o &a bater!a !nterna-!ga&o ; ponta *erme-"a. To&a) a) pro*a) /,e &amo) ne)te -!*ro )(opre*!)ta) para e)te t!po &e m,-t2metro. +ara o) o,tro) ba)ta !n*erter
o) re),-ta&o). +ara o) m,-t2metro) &!g!ta!) a) pro*a) &e re)!)tnc!a !n*er)a e &!reta<cont!n,!&a&e nem )empre )(o con*en!ente) pr!nc!pa-mente no)ca)o) em /,e o) apare-"o) 70 pre*em ,ma pro*a &e)te t!po /,e &e*e)er pre1er!&a.
Com e)te) pro*a&ore) temo) ,m ap!to <)om /,an&o a re)!)tnc!ame&!&a 8 ba!3a e a a,)nc!a &e )om !n&!ca re)!)tnc!a a-ta.
4er!1!ca'(o &a +o-ar!&a&e &a) +onta) &e +ro*a
Mater!a- nece))0r!oJ /,a-/,er &!o&o &e ,)o gera- como o $NH>$N>$>= $N$> $N>FF etc.
6ro&e#iento:
a Co-o/,e o m,-t2metro na e)ca-a ma!) ba!3a &e re)!)tnc!a)J o"m)3$ o, o"m) 3$F no) ana-?g!co). No) &!g!ta!) na) e)ca-a) &e FFo, FFF o"m).
b ^ere o m,-t2metro <para o) ana-?g!co)
c Enco)te a ponta &e pro*a *erme-"o no ano&o &o &!o&o e a ponta&e pro*a preta no cato&o. O cato&o 8 o -a&o &a 1a!3a.
& A ponta &e pro*a *erme-"a &e*e e)tar conecta&a ao term!na!)o"m) < e a ponta &e pro*a peta ao term!na- <: o, COM.
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Na 1!g,ra temo) o proce&!mento para e)te te)te.
Figura D; – A veri'ica(ão da polaridade das pontas de prova
Leituras:
: Se 1or -!&a ,ma ba!3a re)!)tnc!a <meno) &e $F FFF o"m) ent(o om,-t2metro tem a ponta &e pro*a *erme-"a po)!t!*a.
– Se 1or -!&a ,ma re)!)tnc!a e-e*a&a <ac!ma &e $FF FFF o"m)ent(o o m,-t2metro tem a ponta &e pro*a *erme-"a negat!*a.
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!mportante
As provas e testes $ue damos neste livro são previstos para a ponta de prova vermel/a positiva& -e seu multímetro 'or do tipo com ponta vermel/a negativa6 não se preocupeG nasleituras de resistências direta6 *asta inverter as
pontas em rela(ão ao recomendado&
6ro&e#ientos:
a Co-o/,e o m,-t2metro na e)ca-a apropr!a&a &e re)!)tnc!a). Ae)co-"a &epen&e &a *ar!a'(o /,e *oc e)pera entre a re)!)tnc!a&!reta e !n*er)a. No ca)o &e &!o&o) por e3emp-o )e a -e!t,rama!) !mportante 1or a &e ba!3a re)!)tnc!a <re)!)tnc!a &!reta
e)co-"a e)ca-a) menore) como OXMS 3$ o, OXMS 3 $F. Se 1orma!) !mportante a !n*er)a por e3emp-o para *er!1!car 1!ga)pre1!ra a e)ca-a ma!) a-ta OXMS 3$FFF o, OXMS 3$F\. +ara o)&!g!ta!) a) e)ca-a) &e FF\ o, FFF\.
b ^ere o m,-t2metro )e 1or &o t!po ana-?g!co.
c Enco)te a) ponta) &e pro*a para no componente ana-!)a&o. Me'aa re)!)tnc!a anotan&o o *a-or.
& #n*erta a) ponta) &e pro*a para a -e!t,ra !n*er)a. A-g,n)m,-t2metro) po)),em ,ma c"a*e /,e 1a5 e)ta !n*er)(oa,tomat!camente )em a nece))!&a&e &e termo) &e repo)!c!onara) ponta).
A 1!g,ra mo)tra e)te proce&!mento.
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Figura D? – A prova de resistência direta e resistência inversa
Interpreta!"o:
: Le!t,ra ba!3a <&!reta K cont!n,!&a&e o, ba!3a re)!)tnc!a
: Le!t,ra a-ta <!n*er)a K a-ta re)!)tnc!a
Y,an&o ,m componente e)t0 bom o, r,!m em 1,n'(o &e)ta -e!t,ra&epen&e &o t!po. +ara ca&a componente teremo) ,m re),-ta&o&!1erente ana-!)a&o na )8r!e &e -!*ro) Como Te)tar Componente) &ome)mo a,tor.
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Leitura Interpreta!"o
Ba!3a <&!reta X0 cont!n,!&a&e
A-ta<!n*er)a N(o "0 cont!n,!&a&e
O)serva!9es:
A-g,n) ace))?r!o) )(o m,!to !ntere))ante) para a7,&ar no traba-"ocom o m,-t2metro. Um par &e garra) 7acar8 por e3emp-o po&e a7,&ar
m,!to na 1!3a'(o &a) ponta) &e pro*a em c!rc,!to) o, componente)e*!tan&o o contato com o) &e&o) o, a!n&a /,e a) ponta) e)capemcon1orme mo)tra a 1!g,ra .
Figura DD – Usando garras nas pontas de prova
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E)ta) garra) po&em )er enca!3a&a) &!retamente na) ponta) &e pro*a
e ret!ra&a) com 1ac!-!&a&e. O,tro ace))?r!o !mportante 8 ,m par &e 1!o)com garra) /,e po&em )er*!r para -!ga'(o a&!c!ona- &e componente)e3terno) a ,m c!rc,!to &,rante o) te)te) con1orme mo)tra a 1!g,ra =.
%$ a <$ '*
Figura DE – Fios com garras são .teis
4e7a /,e 8 m,!to !mportante e*!tar /,e a) ponta) &e pro*a enco)temem ma!) &e ,m ponto &e ,m c!rc,!to &,rante ,m te)te po!) !))o po&eca,)ar c,rto:c!rc,!to) o, -e!t,ra) erra&a). Na) me&!&a) &e a-ta)
ten)9e) 8 !mportante tomar m,!to c,!&a&o para n(o enco)tar emnen",ma parte *!*a &o c!rc,!to po!) !))o po&er!a ca,)ar c"o/,e)per!go)o).
!edid" de ten")e"
Tipo #e prova: : D!reta para ten)9e) cont2n,a) e a-terna&a) &e F a $F FFF *o-t) o,ma!).
: Em c!rc,!to) &e to&o) o) t!po)
A me&!&a &a ten)(o cont2n,a <DC o, a-terna&a <AC o, CA 8 1e!ta
-!gan&o:)e a) ponta) &e pro*a entre o) ponto) no) /,a!) )e &e)e7a
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con"ecer a ten)(o o, ent(o no ponto *!)a&o com a o,tra ponta &e
pro*a n,ma re1ernc!a <terra por e3emp-o. Na 1!g,ra mo)tramo) o ca)o &a me&!&a &e ten)(o n,mcomponente <n,m re)!)tor /,an&o a) ponta) &e pro*a )(o -!ga&a)entre )e,) term!na!).
Figura DH – <edindo a tensão num resistor
Na 1!g,ra =F mo)tramo) a me&!&a &e ten)(o n,m c!rc,!to ponto &e,m c!rc,!to ca)o em /,e a o,tra ponta &e pro*a <preta 8 conecta&a ;re1ernc!a &o c!rc,!to norma-mente &enom!na&a terra o, ma))a e /,eco!nc!&e com o p?-o negat!*o &a a-!menta'(o na ma!or!a &o) ca)o).
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Figura EI – <edida de tensão num ponto de um circuito
N,m &!agrama &e apare-"o e-etrIn!co 8 com,m /,e a) ten)9e) no)&!*er)o) ponto) )e7am re1er!&a) ; terra o, ma))a ca)o em /,e aponta &e pro*a 1!3a <norma-mente a preta &e*e )er -!ga&a a e)te
ponto.
Se o c!rc,!to t!*er o po)!t!*o ; ma))a o /,e po&e ocorrer emapare-"o) com 1onte) )!m8tr!ca) e m,!to) r0&!o) e gra*a&ore) ant!go)com tran)!)tore) +N+ o) *a-ore) !n&!ca&o) )(o e3pre))o) com ,m )!na-&e <: na 1rente.
+ara traba-"ar na me&!&a &e)ta) ten)9e) ba)ta -!gar ; ma))a a ponta&e pro*a *erme-"a e a -e!t,ra com o m,-t2metro )er0 norma- <o, a!n&aat,ar )obre a c"a*e /,e !n*erte a po-ar!&a&e.
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-ens.es senoidais
Os multímetros comuns são cali*rados para amedida de tensKes senoidais& em*ramos $ueas tensKes o*tidas na saída de inversores nãotem uma 'orma de onda per'eitamentesenoidal6 o $ue leva os multímetros a indicarvalores errados de tensão&
>eitur de Ten")e" Contínu"
6ro&e#iento:
a Co-o/,e a c"a*e )e-etora &e e)ca-a) na e)ca-a apropr!a&a &eacor&o com a ten)(o /,e )e e)pera no c!rc,!to. O 1,n&o &ee)ca-a e)co-"!&o &e*e )er )empre ma!or &o /,e a ten)(o
e)pera&a. Se *oc *a! me&!r F 4 por e3emp-o o, e)peraa-go em torno &e)te *a-or co-o/,e n,ma e)ca-a &e F o, HFF4. Se n(o t!*er !&e!a &a ten)(o /,e *a! )er encontra&a co-o/,e!n!c!a-mente o m,-t2metro na e)ca-a ma!) a-ta &e ten)9e) <DC4o-t). Se *oc con"ecer a ten)(o &e a-!menta'(o &o c!rc,!to et!*er certe5a &e /,e e-a n(o ),pere certo) *a-ore) 1!ca ma!)10c!- e)co-"er ,ma e)ca-a &e traba-"o.
b L!g,e a ponta &e pro*a preta <o, *erme-"a )e o negat!*o 1or ;ma))a na re1ernc!a &o c!rc,!to e a ponta &e pro*a *erme-"a< no ponto em /,e )e &e)e7a )aber a ten)(o.
c a'a a -e!t,ra
Na 1!g,ra =$ temo) e3emp-o &e -e!t,ra &e ,ma ten)(o cont2n,a n,m
r0&!o tran)!)tor!5a&o.
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Figura E1 – <edindo uma tensão contínua num circuito
Interpreta!"o:
: A ag,-"a )e &e)-oca para a &!re!ta e !n&!ca ,m *a-or na reg!(o
centra- o, e3tremo &!re!to &a e)ca-a K e)ta 8 a ten)(o no c!rc,!to e ame&!&a e)t0 comp-eta.
: A ag,-"a ten&e a )e mo*!mentar para a e)/,er&a K a) ponta) &epro*a e)t(o !n*ert!&a). A ma))a o, re1ernc!a 8 negat!*a.
: A ag,-"a ten&e a pa))ar &o 1!na- &a e)ca-a K a ten)(o 8 ma!or &o /,ea e)pera&a. M,&e para ,ma e)ca-a ma!) a-ta.
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+ara o) m,-t2metro) &!g!ta!) e3!)te a !n&!ca'(o &a po-ar!&a&e com o
)!na- <: aparecen&o /,an&o a me&!&a 8 &e ,ma ten)(o negat!*a <aponta &e *erme-"a 8 negat!*a em re-a'(o ; preta. Y,an&o a e)ca-a 8),pera&a aparece ,m )!na- /,e po&e )er o $ ; e)/,er&a.
O)serva!9es:
A -e!t,ra &e)cr!ta corre)pon&e a ten)9e) em ponto) &e ,m c!rc,!to/,e )(o re1er!&a) ; ma))a o, )e7a ten)9e) !n&!ca&a) como ab)o-,ta).
>eitur de Ten")e" Contínu" So$re Com,onente"
6ro&e#iento:
a Co-o/,e a c"a*e )e-etora &e e)ca-a) na e)ca-a apropr!a&a ;-e!t,ra &a ten)(o e)pera&a K 4OLTS DC. O 1,n&o &a e)ca-ae)co-"!&a &e*e ter ,m *a-or ma!or &o /,e a ten)(o /,e )ee)pera me&!r. Se *amo) me&!r a-go em torno &e $ 4 ,)amo),ma e)ca-a &e o, HF 4. No*amente )e *oc n(o t!*er !&8!a&a ten)(o /,e *a! encontrar co-o/,e !n!c!a-mente o m,-t2metron,ma e)ca-a DC ma!) a-ta e &epo!) *0 gra&,a-mente re&,5!n&o
at8 obter ,ma -e!t,ra na 1a!3a centra- o, ma!) ; &!re!ta &ae)ca-a. Ba)ea&o na ten)(o &e a-!menta'(o &o c!rc,!to 8 po))2*e-ter ,ma !&8!a &a ten)(o m03!ma /,e po&emo) encontrar n,mponto &e ,m c!rc,!to.
b #&ent!1!/,e a po-ar!&a&e &a ten)(o )obre o componente /,e e)t0)en&o ana-!)a&o. A corrente entra pe-o po)!t!*o e )a! pe-o p?-onegat!*o con1orme mo)tra a 1!g,ra = em /,e &amo) ,me3emp-o &e c!rc,!to.
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R1
R2
R%
R;
UU U
U
U
U
! !
!
!
!
UG Fer*e(a!G Preta
Figura E2 – xemplo de circuito analisado
c L!g,e a ponta &e pro*a *erme-"a < no p?-o po)!t!*o &ocomponente e a preta no p?-o negat!*o. 4e7a /,e !n&!camo) o)p?-o) &o) componente) ne)te c!rc,!to 70 /,e na rea-!&a&em,!to) &e-e) /,an&o 1ora &o c!rc,!to )(o &e)po-ar!5a&o). Apo-ar!&a&e ne)te ca)o 8 re1er!&a em re-a'(o ao )ent!&o &ac!rc,-a'(o &a corrente no c!rc,!to.
& a'a a -e!t,ra &a ten)(o
A 1!g,ra =H mo)tra e)te proce&!mento.
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Figura E8 – Como reali)ar a medida de tensão
Interpreta!"o #as e#i#as:
: A ag,-"a )e mo*e at8 a reg!(o centra- &a e)ca-a o, ; &!re!ta. A -e!t,rapo&e )er 1e!ta norma-mente. Temo) *a-ore) n,m8r!co) na) e)ca-a) &o)
t!po) &!g!ta!) ne)te ca)o.: A ag,-"a ten&e a )e mo*!mentar para a e)/,er&a. Ba)ta !n*erter a)ponta) &e pro*a po!) a !&ent!1!ca'(o &a po-ar!&a&e para o componenteem te)te *!)a&o e)t0 !ncorreta. No) &!g!ta!) temo) a !n&!ca'(o &o )!na-<: ne)ta) con&!'9e) e a -e!t,ra po&e )er 1e!ta norma-mente.
: A ag,-"a ten&e a ,-trapa))ar o 1!na- &a e)ca-a K a ten)(o 8 ma!or &o/,e a &o 1!m &a e)ca-a )e-ec!ona&a. M,&e a c"a*e para ,ma e)ca-a
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ma!) a-ta. No) &!g!ta!) temo) a !n&!ca'(o $ na e)ca-a e no) a,torange
n(o "0 prob-ema po!) a m,&an'a 8 a,tom0t!ca.: A ag,-"a n(o )e mo*e o, a !n&!ca'(o 8 FFF K n(o "0 ten)(o noc!rc,!to.
O)serva!"o: a) me&!&a) &e ten)(o &e*em )er 1e!ta) com o)apare-"o) em te)te -!ga&o).
E'pli&a!9es:
No) c!rc,!to) e-etrIn!co) po&emo) me&!r ten)9e) ab)o-,ta) </,e )(ore1er!&a) a ,m ponto com,m &enom!na&o ma))a o, terra o, ten)9e)entre o) componente) &e ,m c!rc,!to o, entre ponto) &e ,m c!rc,!to.
A terra 8 re1er!&a como ten&o ,m potenc!a- n,-o. O 1!o ne,tro &a re&e
&e energ!a 8 -!ga&o ; terra e portanto tem ,m potenc!a- n,-o o, &ere1ernc!a.
Y,a-/,er corpo con&,tor em contato com a terra tem potenc!a- n,-opor e3emp-o ,m encanamento &e 0g,a o, ,ma gran&e e)tr,t,ra &emeta- enterra&a no )o-o con1orme mo)tra a 1!g,ra =>.
$ F
W
W
$ F $ F
$ F
Metaenterra3o
Figura E9 – Aterramentos
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0 a ma))a 8 &!1erente. N,m c!rc,!to 8 e)co-"!&a ,ma re1ernc!a /,e
po&e )er por e3emp-o o c"a))! &e meta-. Na ma!or!a &o) ca)o) o p?-one,tro o, negat!*o &e ,ma 1onte 8 -!ga&o a e)te c"a))! &e mo&o a"a*er co!nc!&nc!a entre a terra e a ma))a /,e pa))am a ter ,mpotenc!a- ab)o-,to !g,a- a 5ero con1orme po&emo) *er pe-a 1!g,ra =.
D1
D 2
UG > F
!G $ F
1$$ n1$$$ U
R1;7$
TP%1
> F
L#ga3o" ao '(a""#
Figura E; – :erra e massa
E3!)tem ca)o) entretanto em /,e po&emo) -!gar ao c"a))! o,re1ernc!a o p?-o po)!t!*o &e ,ma 1onte re),-tan&o a))!m /,e a ma))a)er0 po)!t!*a. To&o) o) potenc!a!) &o c!rc,!to )er(o ent(o ma!) ba!3o)&o /,e 5ero o, )e7a )er(o negat!*o) em re-a'(o ; re1erenc!a.
A pr?pr!a ma))a no ca)o po&er0 ter ,m potenc!a- &!1erente &a terracon1orme mo)tra a 1!g,ra =.
Figura E? – <assa e terra di'erentes
1;%
D1
! > F
$ F
R1
C1 C2
C(a""#
Ee*+o 3e =onte negat#&a
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#))o 8 m,!to com,m em r0&!o) ant!go) com tran)!)tore) +N+amp-!1!ca&ore) em /,e pre&om!nam e)te) tran)!)tore) e me)mocomp,ta&ore) /,e po&em ter ,ma ten)(o &e : 4 o, :$ 4 em certo)ponto).
>eitur de ten")e" lternd" ?AC ou CA @olt"
6ro&e#iento:
a Co-o/,e o m,-t2metro na e)ca-a apropr!a&a AC o, CA *o-t) &eacor&o com a ten)(o /,e )e e)pera encontrar na me&!&a. Se *a!ter a-go em torno &e $$F 4 co-o/,e n,ma e)ca-a &e pe-o meno)F 4 pr!nc!pa-mente )e t!*er &P*!&a) )e a re&e 8 &e $$F 4 o,
F 4.
b Enco)te a) ponta) &e pro*a no) ponto) entre o) /,a!) )e &e)e7ame&!r a ten)(o. N(o )er0 prec!)o ob)er*ar a po-ar!&a&e.
c a'a a -e!t,ra &a ten)(o.
Na 1!g,ra = mo)tramo) a -e!t,ra &a ten)(o a-terna&a /,e a-!menta,ma -mpa&a com,m.
1;;
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Figura ED – <edindo a tensão numa l@mpada incandescente
Interpreta!"o:
: A ag,-"a &e)-oca:)e at8 ,ma reg!(o &a e)ca-a em /,e a -e!t,ra 8po))2*e- K 1a'a a -e!t,ra. No) &!g!ta!) temo) a !n&!ca'(o &!reta &o *a-or&a ten)(o.
: A ag,-"a n(o )e mo*e o, o mo)tra&or !n&!ca FFF no &!g!ta- K a ten)(o8 n,-a K n(o "0 ten)(o
: A ag,-"a ten&e a ,-trapa))ar o 1!na- &a e)ca-a K ret!re !me&!atamentea) ponta) &e pro*a &o c!rc,!to e pa))e para ,ma e)ca-a ma!) a-ta. No)m,-t2metro) &!g!ta!) temo) a !n&!ca'(o $ ; e)/,er&a e no) m,-t2metro)a,torange n(o prec!)amo) no) preoc,par com a m,&an'a &e e)ca-a.
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!mportante/
Nunca passe de uma escala para outra com as pontas de prova ligadas ao circuito6 pois omultímetro pode ser dani'icado&
E'pli&a!"o
N,ma ten)(o a-terna&a a po-ar!&a&e m,&a con)tantemente portanto
n(o "0 nece))!&a&e &e )e ob)er*ar a) po)!'9e) &a) ponta) &e pro*a.
No !nter!or &o m,-t2metro e3!)te ,m c!rc,!to com &!o&o) /,e )eencarrega &e ret!1!car a ten)(o )er0 me&!&a tran)1orman&o:a emcont2n,a &e mo&o /,e po))a e3c!tar o !n)tr,mento !n&!ca&or.
O) &!o&o) ,)a&o) entretanto tm ,ma caracter2)t!ca n(o -!near K n(o)e po&e obter ,ma boa prec!)(o na me&!&a &e ten)9e) m,!to ba!3a) K
meno) &e $ 4. A))!m a) e)ca-a) &e ten)9e) a-terna&a) &o)m,-t2metro) ana-?g!co) come'am em *a-ore) m,!to ma!) a-to) &o /,e a&o) m,-t2metro) &!g!ta!).
O) m,-t2metro) &!g!ta!) ,)am o,tro) rec,r)o) como a amp-!1!ca'(oante) &a ret!1!ca'(o &e mo&o /,e po&em me&!r -!nearmente ten)9e)m,!to menore) &a or&em &e 1ra'(o &e *o-t.
!edid" de Corrente" T!po &e pro*aJ
: Me&!&a) &e corrente) cont2n,a) em c!rc,!to).
: At8 $ o, ampQre) &epen&en&o &o m,-t2metro.
A) me&!&a) &e corrente )(o 1e!ta) com ,m po,co ma!) &e &!1!c,-&a&e&o /,e a me&!&a &e ten)9e) por !))o 8 rea-!5a&a com meno)
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1re/,nc!a. #))o ocorre por/,e o m,-t2metro &e*e )er !nterca-a&o ao
c!rc,!to no /,a- c!rc,-a a corrente /,e &e*e )er me&!&a.+o&emo) !nterca-ar o m,-t2metro ante) o, &epo!) &o componente o,
c!rc,!to po!) a !nten)!&a&e &a corrente 8 a me)ma no) &o!) ponto)con1orme ),gere a 1!g,ra ==.
Figura EE – <edindo a corrente num resistor
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O) m,-t2metro) com,n) po)),em e)ca-a) &e corrente cont2n,a) o
/,e )!gn!1!ca /,e ne)ta me&!&a o )ent!&o &e c!rc,-a'(o &a corrente&e*e )er ob)er*a&o.
A ponta &e pro*a *erme-"a &e*e )er -!ga&a ao ponto &e potenc!a-ma!) a-to <&e on&e *em a corrente e a ponta &e pro*a preta no ponto&e potenc!a- ma!) ba!3o <para on&e *a! a corrente
6ro&e#iento:
a Co-o/,e o m,-t2metro na e)ca-a apropr!a&a &e corrente con1ormea !nten)!&a&e e)pera&a no c!rc,!to. Se t!*er &P*!&a) comece)empre pe-a ma!) a-ta. #M+ORTANTEJ e))a pro*a 8 &e-!ca&a. Umae)ca-a ma!) ba!3a ,)a&a !n&e*!&amente po&e ca,)ar a /,e!ma &o)",nt o, me)mo &an!1!car o !n)tr,mento.
b #&ent!1!/,e a po-ar!&a&e &o c!rc,!to o, )e7a o )ent!&o &a corrente
a )er me&!&a.c #nterrompa o c!rc,!to e 1a'a a cone3(o &a) ponta) &e pro*a &e
mo&o 1!rme ob)er*an&o a po-ar!&a&e. A ponta &e pro*a *erme-"a&e*e 1!car no ponto &e potenc!a- ma!) a-to &e on&a *em acorrente con1orme mo)tra a 1!g,ra =.
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Figura EH – <edindo a corrente num circuito
Interpreta!"o:
: A ag,-"a *a! at8 ,ma reg!(o &eterm!na&a &a e)ca-a proporc!onan&o,ma -e!t,ra K anote o *a-or po!) 8 a corrente no c!rc,!to.
: A ag,-"a ten&e para a e)/,er&a K ne)te ca)o a) ponta) &e pro*a&e*em )er !n*ert!&a) o, a c"a*e &e !n*er)(o &e po-ar!&a&e &e*e )erac!ona&a.
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: A ag,-"a ten&e a ,-trapa))ar o 1!na- &e e)ca-a K &e)-!g,e rap!&amente
a) ponta) &e pro*a e co-o/,e o !n)tr,mento n,ma e)ca-a ma!) a-ta Krep!ta a) me&!&a).
: A ag,-"a n(o )e mo*e K a corrente 8 n,-a K n(o "0 corrente a-g,mano c!rc,!to.
O)serva!9es:
A me&!&a &e corrente &e*e )er 1e!ta com o apare-"o -!ga&o o, )e7acom a a-!menta'(o e)tabe-ec!&a. A-g,n) m,-t2metro) po)),em )",nt)e3terno) )epara&o) para a me&!&a &e a-ta) corrente) o) /,a!) &e*em)er ,t!-!5a&o) &e acor&o com a) !n)tr,'9e) &a&a) pe-o) 1abr!cante). Na1!g,ra F temo) ,m )",nt &e))e t!po.
Figura HI – -/unt externo
Con"ecen&o a re)!)tnc!a &o )",nt po&emo) me&!r a ten)(o )obre e-ee a))!m ca-c,-ar a corrente.
Uma 1orma )eg,ra &e )e ,t!-!5ar o m,-t2metro na me&!&a &e corrente8 -!gan&o re)!)tore) &e m,!to ba!3o) *a-ore) em )8r!e com o) c!rc,!to) e
me&!n&o a /,e&a &e ten)(o )obre e-e).
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Alicate amperom0trico
<uito mel/or para a medida de correntes % oalicate amperom%trico $ue mede a intensidade
pelo campo magn%tico criado em torno do 'io&-e você costuma reali)ar medidas constantesde corrente % interessante investir numinstrumento deste tipo& <uitos deles tam*%msão multímetros digitais6 como o da 'oto&
A" Utilidde" do !ultímetro A part!r &a) me&!&a) &a) tr) gran&e5a) /,e *!mo) encontramo)m!-"are) &e ap-!ca'9e) po))2*e!) para o m,-t2metro como o te)te &ecomponente) &eta-"a&o no) /,atro *o-,me) &o) no))o) -!*ro) ComoTe)tar Componente).
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Tamb8m po&emo) te)tar !n)ta-a'9e) e-8tr!ca) re&e) &e comp,ta&ore)
e &e com,n!ca'9e) )!)tema) te-e1In!co) )!)tema) a,tomot!*o)a,toma'(o e-etro&om8)t!co) e m,!to ma!).
Entretanto n(o ba)ta )!mp-e)mente )aber ,)ar o m,-t2metro na)me&!&a) &a) gran&e5a) b0)!ca) para )e po&er a1!rmar /,e to&a) a)ap-!ca'9e) &o m,-t2metro )(o con"ec!&a). A-8m &e )aber ,)ar om,-t2metro 8 prec!)o )aber !nterpretar o) re),-ta&o) &a) me&!&a) po!))(o e-e) /,e &!5em )e ,m c!rc,!to o, componente e)t0 bom o, n(o.
+ara !))o 8 prec!)o ter con"ec!mento) b0)!co) &e e-etr!c!&a&e ee-etrIn!ca. +ara o) !ntere))a&o) em !r a-8m ),ger!mo) a -e!t,ra &eno))o) &o!) *o-,me) C,r)o &e E-etrIn!ca K E-etrIn!ca B0)!ca K 4o-,me$ e C,r)o &e E-etrIn!ca K E-etrIn!ca Ana-?g!ca K 4o-,me .
Erro" Comun" no U"o do !ultímetro O) m,-t2metro) )(o !n)tr,mento) &e gran&e ,t!-!&a&e na banca&a &opro1!))!ona- o, ama&or /,e traba-"e com e-etr!c!&a&e o, e-etrIn!capo&en&o )er*!r para prat!camente /,a-/,er t!po &e te)te em c!rc,!to) ecomponente).
No entanto para )aber apro*e!tar to&a) a) po))!b!-!&a&e) &om,-t2metro o -e!tor prec!)a e)tar atento para n(o cometer erro)
com,n). E))e) erro) n(o )? po&em -e*ar ; conc-,)9e) erra&a) )obre oe)ta&o &e ,m componente o, c!rc,!to como at8 &an!1!car &e mo&o!rre*er)2*e- )e, prec!o)o m,-t2metro.
Ne)te !tem *eremo) /,a!) )(o o) erro) ma!) com,n) no ,)o &e ,mm,-t2metro.
O) m,-t2metro) )(o !n)tr,mento) &e-!ca&o) e tamb8m prec!)o). O,)o !n&e*!&o po&e -e*ar a &,a) con)e/fnc!a) ba)tante &e)agra&0*e!)
para o) )e,) po)),!&ore). O m,-t2metro po&e /,e!mar o, )o1rer &ano)
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!rrepar0*e!) o, a!n&a a) !n&!ca'9e) /,e e-e &0 po&em )er a1eta&a) e
portanto )er !mprec!)a) o, tota-mente erra&a). A))!m &amo) a )eg,!r a-g,n) erro) com,n) no ,)o &o m,-t2metrocom ),a) con)e/fnc!a)J
a( Me#ir &orrente e lugar #e tens"o
M,!ta) pe))oa) /,e 7,-gam enten&er m,!to &e e-etrIn!ca con1,n&em
corrente com ten)(o e a2 e)t0 o gran&e per!go[ <4e7am o !tem em /,etratamo) &e)ta con1,)(o com,m &e ,n!&a&e)
N,ma toma&a &e energ!a n(o e3!)te corrente. O /,e e3!)te 8 ten)(o.A corrente )? *a! c!rc,-ar /,an&o a-g,ma co!)a 8 -!ga&a a e))a toma&ae e-a a a-!menta. E))a corrente *a! &epen&er &a re)!)tnc!a /,e o&!)po)!t!*o a-!menta&o apre)enta.
A))!m o /,e )e me&e n,ma toma&a 8 a ten)(o. Se o t8cn!co 1or
me&!r a corrente </,e n(o e3!)te o m,-t2metro )er0 co-oca&o n,macon&!'(o &e m,!to ba!3a re)!)tnc!a o, )e7a e-e )er0 ,m c,rto c!rc,!to[
O re),-ta&o 8 ?b*!o. Ao )er -!ga&o na toma&a a corrente c!rc,-ante)er0 e3tremamente a-ta ca,)an&o ),a /,e!ma !me&!ata con1ormemo)tra a pr!me!ra Trapa-"a&a &o E-tron no no))o )!te<www.newtoncbraga.com.br.
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<edindo a +corrente, de uma tomada&&&
Em ),ma )e *oc tem amor ao )e, <caro m,-t2metro n,nca tenteme&!r corrente) &e 1onte) &e a-!menta'(o &e /,a-/,er t!po...
)( Me#ir resist8n&ias nu &ir&uito liga#o
Me&!r a re)!)tnc!a &e ,m componente &e ,m c!rc,!to -!ga&o po&eter &,a) con)e/fnc!a). A pr!me!ra 8 /,e certamente a corrente noc!rc,!to *a! a1etar a -e!t,ra e o *a-or &a re)!)tnc!a -!&o n(ocorre)pon&er0 ; rea-!&a&e.
A )eg,n&a ma!) per!go)a 8 /,e a corrente c!rc,-ante no c!rc,!topo&e ca,)ar &ano) no m,-t2metro.
&( Utili-ar es&alas erra#as
M,!to c,!&a&o para n(o me&!r ten)9e) com o m,-t2metro a7,)ta&opara a e)ca-a &e corrente) o, &e re)!)tnc!a). A ten)(o po&e )er),1!c!ente para ca,)ar &ano) ao !n)tr,mento.
N,nca m,&e &e e)ca-a com a) ponta) &e pro*a no c!rc,!to. De)-!g,e:
a) )empre ante) &e e)co-"er ,ma no*a e)ca-a.
1<;
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E*!&entemente !))o n(o 8 *0-!&o para o) !n)tr,mento) /,e po)),am
com,ta'(o a,tom0t!ca &e e)ca-a <a,to:range.
#( N"o o)servar a ipe#n&ia #o &ir&uito e a sensi)ili#a#e#o instruento
M,!ta) *e5e) o pro1!))!ona- 8 -e*a&o a me&!r a ten)(o n,m c!rc,!to/,e apre)enta ,ma !mpe&nc!a m,!to a-ta <c!rc,!to) &e a-ta)re)!)tnc!a) como po-ar!5a'(o &e tran)!)tore). Se o m,-t2metro t!*erpe/,ena )en)!b!-!&a&e e-e a1etar0 a ten)(o no c!rc,!to e o *a-or -!&om,!to menor /,e o rea-.
Um ca)o com,m 8 o mo)tra&o na 1!g,ra $ em /,e )e tenta me&!r aa-ta ten)(o &e ,m m,-t!p-!ca&or com ,m m,-t2metro com,m.
Figura H1 – Caso em $ue o multímetro +carrega, o circuito $ue est sendoanalisado
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
A ten)(o em aberto &o c!rc,!to ),pera o) FF 4 ma) ao )e conectar
o m,-t2metro a ten)(o ca! para meno) &e F 4 e e))e )er0 o *a-or -!&o.
e( N"o levar e &onta as &ara&ter*sti&as parti&ulares #o&ir&uito e#i#o
#))o po&e ocorrer por e3emp-o /,an&o )e me&e a re)!)tnc!a &e ,mc!rc,!to /,e ten"a ,m &!o&o -!ga&o em )8r!e con1orme mo)tra a 1!g,ra.
Figura H2 – Componentes $ue a'etam uma medida
O) &!o&o) n(o )(o componente) !&ea!) /,e apre)entam )empre ,mare)!)tnc!a m,!to ba!3a /,an&o po-ar!5a&o) no )ent!&o &!reto. Y,an&opo-ar!5a&o) com a ba!3a ten)(o ap-!ca&a por ,m m,-t2metro com,m),a re)!)tnc!a po&e )er &e centena) o, me)mo m!-"are) &e o"m).
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A))!m no c!rc,!to mo)tra&o n(o me&!mo) apena) a re)!)tnc!a &o
re)!)tor em )8r!e ma) tamb8m e))a re)!)tnc!a com ,ma 1a-)a!n&!ca'(o &e /,e o re)!)tor po))a e)tar aberto.
O me)mo ocorre )e e3!)t!r /,a-/,er o,tro t!po &e 7,n'(o no c!rc,!tome)mo /,e po-ar!5a&a no )ent!&o &!reto con1orme mo)tra a 1!g,ra H.
Figura H8 – A presen(a do transistor a'eta a medida
2( Coponentes n"o lineares
Um o,tro erro m,!to com,m 8 7,-gar /,e a re)!)tnc!a me&!&a n,mcomponente &e*e )er a/,e-a /,e ca-c,-amo) /,an&o e-e e)t0 em1,nc!onamento norma-.
o ca)o &e ,ma -mpa&a !ncan&e)cente /,e con)!)te n,m &!po-o n(o-!near con1orme mo)tra a ),a c,r*a caracter2)t!ca na 1!g,ra >.
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Figura H9 – n'luência da curva característica do componente
Se temo) ,ma -mpa&a &e $ 4 3 F A a ),a re)!)tnc!a em1,nc!onamento norma- po&e )er ca-c,-a&a como $6F > o"m).
No entanto )e 1ormo) me&!r e))a re)!)tnc!a com ,m m,-t2metrocon1orme mo)tra a 1!g,ra po&eremo) ter a ),rpre)a &e encontrar,m *a-or m,!to menor.
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Figura H; – <edindo a resistência do 'ilamento de uma l@mpada
#))o ocorre por/,e a 1r!o o 1!-amento )e encontra contra2&o e ),are)!)tnc!a 8 m,!to menor. O,tro) componente) /,e tm ),a)potnc!a) e)pec!1!ca&a) para o 1,nc!onamento norma- ta!) comoe-emento) &e a/,ec!mento tamb8m apre)entam o me)mocomportamento.
A re)!)tnc!a me&!&a ; 1r!o n(o 8 me)ma /,e e-e apre)enta em1,nc!onamento norma-. At8 me)mo re)!)tore) &e 1!o /,e operem n,matemperat,ra ma!) e-e*a&a apre)entam e))e comportamento /,e &e*e)er -e*a&o em conta ao )e me&!r ),a re)!)tnc!a com ,m m,-t2metro.
1s campos magn0ticos afetam as
indica+.es de um multímetro2
A resposta % sim6 se o multímetro 'or analógico6 pois o movimento da agul/a % determinado pelaintera(ão do campo de uma *o*ina com o
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campo de um imã permanente& Um imã 'orte
próximo do multímetro pode in'luir no camporesponsvel pelo movimento da *o*ina e6
portanto6 da agul/a& Jecomenda=se $ue omultímetro nunca se7a posicionado perto dealto='alantes $ue possuam imãs 'ortes6 motorescom imãs permanentes $uando 'oremutili)ados6 pois sua precisão na indica(ão podeser a'etado& Q6 os multímetros digitais não têmeste pro*lema6 mas seus circuitos podem serin'luenciados por campos el%tricos 'ortes comoos de motores6 trans'ormadores e mesmocriados por *o*inas percorridas por correntesintensas& -inais de JF tam*%m podem in'luirnas medidas de um multímetro6 se 'oremcaptados pelos ca*os&
R!S e True7R!SAo me&!r ten)9e) e corrente) a-terna&a) prob-ema) &e 1orma) &e
on&a &o) )!na!) me&!&o) po&em a1etar a prec!)(o. #))o -e*a ;nece))!&a&e &e )e po)),!r !n)tr,mento) /,e traba-"em com o /,e )e
&enom!na Tr,e:RMS /,e 8 a-go &!1erente &o RMS )!mp-e).A) e)ca-a) &e corrente) e ten)9e) a-terna&a) &e !n)tr,mento)
)!mp-e) como m,-t2metro) )(o ca-!bra&a) &e mane!ra a &ar ,ma!n&!ca'(o &e *a-or RMS /,an&o )e trata &e ,m )!na- )eno!&a- &e F X5.
E))e *a-or corre)pon&e a H] &o *a-or &e p!co e -e*a em conta/,e o )!na- )eno!&a- <corrente o, ten)(o me&!&o n(o tem /,a-/,er&!)tor'(o con1orme !n&!ca a 1!g,ra .
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Figura H? – Os valores de uma tensão senoidal
Na pr0t!ca entretanto /,an&o me&!mo) ,ma ten)(o a-terna&a o,,ma corrente a-terna&a n,m c!rc,!to com,m /,e ten"a e-emento)capac!t!*o) !n&,t!*o) o, a!n&a &!)po)!t!*o) &e com,ta'(o ocorre ,ma1orte &!)tor'(o &a 1orma &e on&a &o )!na- e tamb8m a !ntro&,'(o &e
"armIn!ca).
E)ta) "armIn!ca) na&a ma!) )(o &o /,e ten)9e) o, corrente) &e1re/,nc!a) mP-t!p-a) &o )!na- /,e )e )obrep9em mo&!1!can&o ),a1orma &e on&a con1orme mo)tra a 1!g,ra .
Figura HD – "istor(Kes de uma tensão senoidal
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O re),-ta&o -2/,!&o &e)ta &!)tor'(o 8 /,e o !n)tr,mento pa))a a
!n&!car ,m *a-or /,e n(o corre)pon&e ao RMS <Joot <ean -$uare realo, V:rueV. Em o,tra) pa-a*ra) a part!r &o momento em /,e 8 me&!&a,ma ten)(o o, corrente a-terna&a )obre ,ma carga /,e n(o )e7are)!)t!*a p,ra n(o po&emo) garant!r ma!) ,ma prec!)(o &e -e!t,ra e!))o 8 ma!) 1re/fente &o /,e )e po&e !mag!nar.
Motore) /,e po)),em e)co*a) /,e com,tam o c!rc,!to em a-ta*e-oc!&a&e geran&o tran)!ente) e &e1orma'9e) &o )!na- 1onte)
c"a*ea&a) /,e carregam capac!tore) em a-ta) *e-oc!&a&e) geran&op!co) &e corrente &e c,rt2))!ma &,ra'(o tran)1orma&ore) /,e tm a)caracter2)t!ca) &e )e,) nPc-eo) mo&!1!ca&a) pe-a pre)en'a &ecomponente) &e a-ta 1re/fnc!a na corrente &e a-!menta'(o )(o a-g,n)e3emp-o) &e &!)po)!t!*o) em /,e a me&!&a &e ten)9e) e corrente)a-terna&a) po&e apre)entar prob-ema).
+ara me&!r a ten)(o o, a corrente em ta!) &!)po)!t!*o) &e*em )er,t!-!5a&o) !n)tr,mento) com caracter2)t!ca) e)pec!a!) capa5e) &etraba-"ar tamb8m com corrente) n(o )eno!&a!).
Lembramo) /,e o *a-or RMS &e ,ma ten)(o )eno!&a- 8 &a&o pe-o/,oc!ente &o *a-or p!co pe-a ra!5 /,a&ra&a &e o, $>$>$H con1orme)e * na 1!g,ra =.
Figura HE – O valor rms
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
Uma mane!ra )!mp-e) &e con)tr,!r !n)tr,mento) capa5e) &e me&!r o
*a-or rea- <true &e ,ma corrente RMS 8 atra*8) &e c!rc,!to) /,e 1a'am,)o &e )en)ore) &e 'eito all .
E)te) )en)ore) po&em )er ,)a&o) para &etectar a energ!a en*o-*!&ana tran)1ernc!a &o )!na- o /,e n(o -e*a em conta p!co) o, "armIn!ca)em &!)po)!t!*o) /,e n(o )(o !ntro&,5!&o) e-etr!camente no c!rc,!to*er!1!/,e a 1!g,ra .
Figura HH – Usando um sensor all para medidas :rue J<-
Sa3er medir
Não *asta escol/er a escala e encostar as pontas de prova num circuito para $ue tudoeste7a resolvido& O $ue o multímetro indicardepende de diversos 'atores $ue o pro'issional
precisa sa*er interpretar para ter certe)a do$ue o multímetro est indicando& B muitocomum $ue pessoas menos experientes se7amenganadas pelas indica(Kes de um multímetro
por não sa*er utili)=lo corretamente&
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True R!S 3 O que i""o in.lui no "eu equi,mento
E)te tema 8 &e gran&e !mportnc!a para )e po&er rea-!5ar me&!&a)con1!0*e!) no) c!rc,!to) /,e a-!mentam &!*er)o) e/,!pamento))en)2*e!) ,)an&o m,-t2metro) &a2 1a5ermo) ),a !nc-,)(o ne)te -!*ro.
O bom 1,nc!onamento &e e/,!pamento) e-etrIn!co) pr!nc!pa-mentena !n&P)tr!a &epen&e &a /,a-!&a&e &a energ!a e-8tr!ca /,e o) a-!menta.
A preoc,pa'(o com e)ta /,a-!&a&e n(o e)t0 apena) na !n)ta-a'(ocorreta &o e/,!pamento ma) tamb8m na mon!tor!a &a pr?pr!a energ!a
/,e po&e tra5er &e1orma'9e) como por e3emp-o a) &e*!&a) aa-tera'9e) &e 1orma &e on&a pre)en'a &e tran)!ente) e ),rto) e at8me)mo *ar!a'9e) !n&e*!&a) &e ten)(o.
De /,e mo&o o) prob-ema) &e energ!a /,e a1etam e/,!pamento)&e*em )er encara&o) e como &etect0:-o) 8 o a)),nto &e)te !tem &egran&e !mportnc!a para to&o) /,e traba-"am com !n)ta-a'9e) e-8tr!ca)&e to&o) o) t!po). Tamb8m *eremo) &e /,e mo&o po&emo) me&!r
ten)9e) e corrente) n,ma re&e V),7aV ,)an&o ,m m,-t2metro &ecaracter2)t!ca) e)pec!a!) para e)ta 1!na-!&a&e /,e 8 o Tr,e RMS.
Ener+i >im, A ten)(o a-terna&a 1ornec!&a pe-a re&e &e energ!a e-8tr!ca em teor!a&e*e )er )eno!&a- com ,ma 1re/,nc!a &e F X5.
Na pr0t!ca por &!*er)o) mot!*o) como por e3emp-o a ,t!-!5a'(o &e&!)po)!t!*o) /,e ,t!-!5am 1onte) c"a*ea&a) o, a!n&a &!)po)!t!*o))em!con&,tore) &e com,ta'(o &e potnc!a m,!to r0p!&o) como o) /,e1a5em ,)o &e tr!ac) e SCR) a 1orma &e on&a &a) corrente) e ten)9e)encontra&a) n,ma !n)ta-a'(o e-8tr!ca po&e )o1rer a-tera'9e) &e!3an&o&e )er per1e!tamente )eno!&a-.
E3!)tem &!*er)o) t!po) &e a-tera'9e) /,e po&em a1etar )en)!*e-mente
o 1,nc!onamento &e e/,!pamento) )en)2*e!) a-!menta&o) pe-a me)mare&e &e energ!a e at8 &o) pr?pr!o) ca,)a&ore) &o) prob-ema).
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
Na) !n&P)tr!a) por e3emp-o em /,e a /,ant!&a&e &e e/,!pamento)
a-!menta&o) /,e po&em ca,)ar &e1orma'9e) 8 gran&e a /,ant!&a&e &ee/,!pamento) )en)2*e!) /,e po&em )er a1eta&o) por ,ma energ!a Vn(o-!mpaV a preoc,pa'(o em )e Vme&!rV e contro-ar a /,a-!&a&e &e)taenerg!a 8 !mportante e3!g!n&o ,ma con)tante mon!tora'(o o, an0-!)e/,an&o )e con)tatar /,a-/,er t!po &e anorma-!&a&e no 1,nc!onamento&e ,m e/,!pamento c,7a ca,)a po))a e)tar na energ!a /,e e-e ,)a.
O m,-t2metro com,m n(o aten&e ;) nece))!&a&e) &o pro1!))!ona- /,e
prec!)a me&!r energ!a &e ,ma re&e /,e ten"a prob-ema) &e a-tera'9e)na) corrente) e ten)9e). +ara /,e o -e!tor )a!ba &!1erenc!ar o)m,-t2metro) /,e po&em &etectar /,an&o ocorrem prob-ema) com aenerg!a e como )aber &e /,e mo&o ,ma energ!a com m0 /,a-!&a&epo&e a1etar )e,) e/,!pamento) preparamo) e)te !tem &e gran&e!mportnc!a para to&o) o) pro1!))!ona!) &o )etor.
/rm-nic" Con1orme e3p-!camo) ,ma ten)(o a-terna&a con)!&era&a Vp,raV o,V-!mpaV tem ,ma 1orma &e on&a per1e!tamente )eno!&a-.
Na pr0t!ca entretanto po&em ocorrer &e1orma'9e) &e &!*er)o) t!po)como a) mo)tra&a) na 1!g,ra $FF.
Figura 1II – "e'orma(Kes de uma tensão senoidal
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
O matem0t!co !ng-) o,r!er &emon)tro, /,e ,m )!na- &e /,a-/,er
1orma &e on&a po&e )er &ecompo)to por )!na!) )eno!&a!) &e amp-!t,&e)&!1erente) e 1re/,nc!a) /,e part!n&o &e ,m *a-or 1,n&amenta-a&/,!rem *a-ore) mP-t!p-o) &e)te. E)ta) 1re/,nc!a) )(o &enom!na&a)"armIn!ca).
A))!m o )!na- /,e tem o &obro &a 1re/,nc!a 1,n&amenta- 8&enom!na&o )eg,n&o "armIn!co e o /,e tem o tr!p-o 8 c"ama&oterce!ra "armIn!ca e a))!m por &!ante.
Demon)tra:)e tamb8m /,e o !n*er)o 8 *0-!&oJ ,m )!na- &e /,a-/,er1orma &e on&a po&e )er obt!&o pe-a comb!na'(o &e )!na!) )eno!&a!) &e1re/,nc!a) mP-t!p-a) e amp-!t,&e) &!1erente).
A))!m ,ma ten)(o a-terna&a /,e ten"a ,ma &e1orma'(o como a!n&!ca&a na 1!g,ra $F$ po&e )er ana-!)a&a como 1orma&a por ,maten)(o na 1re/,nc!a 1,n&amenta- &e ma!or amp-!t,&e <F X5 e&!*er)a) o,tra) ten)9e) &e menor amp-!t,&e com 1re/,nc!a) mP-t!p-a)
&enom!na&a) "armIn!ca).
Figura 1I1 – "ecomposi(ão de um sinal em /arm!nicas&
A &!)tor'(o &e ,m )!na- 8 me&!&a pe-a Ta3a &e D!)tor'(o XarmIn!ca
o, abre*!a&amente TXD.
166
or*a=#na
un3a*enta6$ ?JG
2V ?ar*)n#'a
12$ ?JG
%V ?ar*)n#'a19$ ?JG
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A ta3a &e &!)tor'(o "armIn!ca 8 e3pre))a na 1orma &e ,ma
porcentagem <]. A ta3a &e &!)tor'(o "armIn!ca tota- &e ,m )!na- o,1orma &e on&a 8 ca-c,-a&a pe-a )eg,!nte e3pre))(oJ
TXD<] V V V V
Vf x
n2
2
3
2
4
2 2
100+ + + +......
On&eJ TXD<] &!)tor'(o "armIn!ca tota-
4 4H 4>....4n amp-!t,&e &a )eg,n&a terce!ra etc."armIn!ca).
41 amp-!t,&e &o )!na- 1,n&amenta-
Depen&en&o &a 1orma &e on&a a) "armIn!ca) po&em at!ng!r a*a-ore) m,!to a-to) &e 1re/,nc!a) ca,)an&o por e3emp-o!nter1ernc!a) em e/,!pamento) &e com,n!ca'9e).
Na tabe-a # temo) a) "armIn!ca) e ),a) !nten)!&a&e) re-at!*a) para,m )!na- /,e 8 obt!&o na )a2&a &e ,m c!rc,!to ret!1!ca&or &e on&acomp-eta. E)te )!na- con)!)te n,ma Von&aV c,7a 1orma 8 mo)tra&a na1!g,ra $F.
Figura 1I2 – -inal num reti'icador de onda completa&
O proce))o &e c0-c,-o &e)ta) !nten)!&a&e) en*o-*e a Tran)1orma&a&e o,r!er /,e perm!te &eterm!nar o Vcoe1!c!enteV o, !nten)!&a&e
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
re-at!*a &e ca&a "armIn!ca part!n&o:)e &a 1,n'(o /,e &e)cre*e a
1orma &e on&a ana-!)a&a.
Ta)ela I
XarmIn!ca #nten)!&a&eRe-at!*a
#nten)!&a&e+orcent,a- <]
,n&amenta- 2
π U
H
o4
3π
U >H
Ho F F
>o4
15π U
=
o F F
o4
35π
U H
o F F
Um contro-e &e potnc!a /,e ,)a ,m SCR o, Tr!ac 8 ,m e3emp-o&!))o. A com,ta'(o r0p!&a &e)te) &!)po)!t!*o) geran&o na carga ,maten)(o com a 1orma &e on&a como a !n&!ca&a na 1!g,ra $FH tamb8m 8
re)pon)0*e- pe-a pro&,'(o &e "armIn!ca) /,e )e e)ten&em at8 a 1a!3a&e 4X &e T4.
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
Figura 1I8 – Forma de onda típica de um controle de potência com triac&
Um contro-e &e potnc!a &e)te t!po ca,)a !nter1ernc!a) emte-e*!)ore) /,e aparecem na 1orma &e pe/,eno) r!)co) na !magem. Ome)mo ocorre com -!/,!&!1!ca&ore) barbea&ore) e e/,!pamento)!n&,)tr!a!) /,e ,)em motore) com e)co*a).
Mais so3re o assunto
5ara os leitores $ue dese7arem sa*er maisso*re o assunto6 sugerimos consultar nossoslivros da s%rie Curso de letr!nica – letr!nica>sica e Analógica&
6ro)leas Causa#os Se ,m e/,!pamento 1or a-!menta&o por ,ma ten)(o n(o p,ra e /,eten"a ,ma ta3a &e &!)tor'(o "armIn!ca e-e*a&a po&em ocorrer per&a)&e energ!a.
O) tran)1orma&ore) em e)pec!a- )(o componente) )en)2*e!) a e)tet!po &e prob-ema po&en&o apre)entar at8 ma!) &e F] &e per&a) )e1orem a-!menta&o) com ,ma ten)(o m,!to &!)torc!&a.
16>
Carga
X
X
or*a 3e on3a
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
A) carga) /,e )e7am a-!menta&a) por ten)(o &!)torc!&a po&em a!n&a
ter ,m 1ator &e potnc!a m,!to pobre )obrecarregan&o o )!)tema. O) contro-e) &e potnc!a com tr!ac) )(o e3emp-o) &e)te) &!)po)!t!*o)/,e po&em ter )e, &e)empen"o me-"ora&o com o ,)o &e c"o/,e) /,eV),a*!5amV a 1orma &e on&a &a energ!a con),m!&a &!m!n,!n&o a))!m aTXD.
O,tro prob-ema a )er con)!&era&o 8 /,e a) "armIn!ca) &a correntepo&em tamb8m &!)torcer a 1orma &e on&a &a ten)(o e com !))o !)to
ca,)ar "armIn!ca) &e ten)(o. D!)tor'9e) &a ten)(o po&em a1etarmotore) e-8tr!co) e banco) &e capac!tore).
No) motore) e-8tr!co) por e3emp-o a )e/,nc!a negat!*a &e"armIn!ca) <o $$o $o etc. a))!m c"ama&a por/,e ),a )e/,nc!a<ABC o, ACB 8 opo)ta a )e/,nc!a 1,n&amenta- pro&,5 campo)magn8t!co) rotat!*o).
E)te) campo) Vro&amV na &!re'(o opo)ta ao campo magn8t!co1,n&amenta- e po&em ca,)ar n(o )omente ,m )obrea/,ec!mento &omotor como at8 o)c!-a'9e) mecn!ca) no )!)tema motor:carga.
No ca)o &o) banco) &e capac!tore) o /,e ocorre 8 /,e a reatnc!a&e ,m banco &e capac!tore) &!m!n,! com o a,mento &a 1re/,nc!a1a5en&o com /,e o banco &rene energ!a atra*8) 7,)tamente &a)"armIn!ca) &e ma!or 1re/,nc!a.
E)te a,mento &e energ!a &rena&a pe-o) capac!tore) po&e ca,)arper&a) e )obrecarga) &o &!e-8tr!co capa5e) &e at8 -e*ar o) capac!tore)a ,ma 1a-"a.
No ca)o &e e/,!pamento) /,e operam com apena) ,ma 1a)e ta!)como comp,ta&ore) pe))oa!) reatore) e o,tro) o) prob-ema) tamb8me3!)tem.
+ara e)te) e/,!pamento) )(o e)pec!a-mente &ano)o) o) "armIn!co)
2mpare) como o HO o o etc.
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Temo) tamb8m a a'(o &ano)a &o) "armIn!co) &enom!na&o) tr!p-o)
/,e )(o o Ho
o
e $o
. E)te) "armIn!co) e)t(o em 1a)e o /,e /,er&!5er /,e a pr!me!ra 1a)e <A tr!p-!ca a) "armIn!ca) a <B tr!p-!cano*amente e a <C 1a5 ,ma m,-t!p-!ca'(o 1!na- &e mo&o /,e to&o) o)tr) retornam em 1a)e pe-o con&,tor &e ne,tro n,m )!)tema &e H 1a)e)com > con&,tore).
O re),-ta&o &!))o 8 ,ma )obrecarga &o con&,tor &e ne,tro /,e po&e)!gn!1!car prob-ema) )e e-e n(o e)t!*er &e*!&amente &!men)!ona&o para
),portar e)ta corrente a&!c!ona-. O me)mo prob-ema po&e ocorrer com tran)1orma&ore) comenro-amento em &e-ta on&e a) "armIn!ca) )(o re1-et!&a) para opr!m0r!o ca,)an&o )obrea/,ec!mento )eme-"ante ao /,e ocorre/,an&o temo) ,ma corrente tr!10)!ca n(o ba-ancea&a.
Uma mane!ra !mportante &e *er!1!car )e e3!)tem corrente)"armIn!ca) n,ma !n)ta-a'(o 8 me&!n&o:a no con&,tor ne,tro &a
!n)ta-a'(o tr!10)!ca n,m )!)tema &e > 1!o). No entanto ,ma e-e*a&a &!)tor'(o "armIn!ca &a 1orma &e on&a &aten)(o &!)pon2*e- na re&e &e energ!a )? tra5 prob-ema) )e o )!)teman(o t!*er )!&o pro7eta&o para man,)e0:-a.
Em gera- TXD) &e at8 =] n(o con)!)tem prob-ema) parae/,!pamento) me)mo) o) ma!) )en)2*e!).
Um con&,tor &e ne,tro como /,a-/,er con&,tor apre)enta ,ma!mpe&nc!a /,e no *a-or 1,n&amenta- &a ten)(o &a re&e n(o 8)!gn!1!cat!*a ma) e)ta !mpe&nc!a po&e a)),m!r *a-ore) )!gn!1!cat!*o))!gn!1!can&o pro&,'(o &e ca-or e per&a &e energ!a em 1re/,nc!a) ma!)a-ta) como a &e "armIn!ca) ma!) e-e*a&a).
prec!)o 1!car atento ao 1ornec!mento &e energ!a -!mpa para o)e/,!pamento) &e ,ma !n)ta-a'(o pr!nc!pa-mente em /,e e3!)tem
e/,!pamento) )en)2*e!) )en&o a-!menta&o).
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Ftor de Cri"t
Denom!namo) 1ator &e cr!)ta &e /,a-/,er 1orma &e on&a a re-a'(oentre o *a-or &e p!co e o *a-or RMS <Root Mean S/,are o, 4a-or M8&!oY,a&r0t!co.
+ara ,ma 1orma &e on&a per1e!tamente )eno!&a- o 1ator &e cr!)tacon1orme mo)tra a 1!g,ra $F> 8 $>$> <ra!5 /,a&ra&a &e .
Figura 1I9 – Fator de crista
No entanto 8 10c!- perceber /,e )e t!*ermo) ,ma 1orma &e on&a
com p!co) &e ma!or !nten)!&a&e e c,rta &,ra'(o como o mo)tra&o na1!g,ra $F o 1ator &e cr!)ta )er0 ma!or e com )!na!) ma!) Vac"ata&o)V o1ator &e cr!)ta )er0 menor.
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ator 3e'r#"ta W 1;1;2RMSW1
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Figura 1I; – Fatores de crista con'orme a 'orma de onda
-ens.es alternadas e trif4sicas-ugerimos aos leitores com di'iculdades paraentender este assunto $ue consultem o livroCurso de letr!nica – letr!nica >sica – #ol 1– especi'icamente a li(ão $ue trata de correntealternada&
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!edindo Ten")e" Alternd" Di"torcid"
A) e)ca-a) &e corrente) e ten)9e) a-terna&a) &e !n)tr,mento))!mp-e) como m,-t2metro) )(o ca-!bra&a) &e ta- 1orma a &ar ,ma!n&!ca'(o &e *a-or RMS em m8&!a apena) /,an&o )e trata &e ,m )!na-)eno!&a- &e F X5.
E)te *a-or corre)pon&e a H] &o *a-or &e p!co e -e*a em conta /,eo )!na- )eno!&a- <corrente o, ten)(o me&!&o n(o tem /,a-/,er&!)tor'(o.
No entanto )e a ten)(o me&!&a o, corrente t!*er ,ma &!)tor'(o com&e1orma'9e) /,e repre)entem a pre)en'a &e "armIn!ca) o)m,-t2metro) com,n) n(o con)eg,em re)pon&er a) 1re/,nc!a) ma!)a-ta) n(o !n&!can&o ),a pre)en'a.
O re),-ta&o -2/,!&o &e)ta &!)tor'(o 8 /,e o !n)tr,mento pa))a a!n&!car ,m *a-or /,e n(o corre)pon&e ao RMS <Root Mean S/,are rea-o, VTr,eV.
Em o,tra) pa-a*ra) a part!r &o momento em /,e )e me&e ,maten)(o o, corrente a-terna&a em ,ma !n)ta-a'(o em /,e e3!)tem&e1orma'9e) &a 1orma &e on&a n(o po&emo) garant!r ma!) ,maprec!)(o &e -e!t,ra e !))o 8 ma!) 1re/,ente &o /,e )e po&e !mag!nar.
O *a-or !n&!ca&o pe-o !n)tr,mento n(o -e*a nem em conta a pre)en'a&e "armIn!ca) nem ao me)mo a pre)en'a &e Vcr!)ta)V.
+ara me&!r a ten)(o o, a corrente em !n)ta-a'9e) /,e a-!mentemcarga) /,e po))am &e1ormar a corrente o, a!n&a n,ma re&e /,e ten"ata!) prob-ema) &e*em )er ,t!-!5a&o) !n)tr,mento) com caracter2)t!ca)e)pec!a!) capa5e) &e traba-"ar tamb8m com corrente) n(o )eno!&a!).
E3!)tem ba)!camente &,a) 1orma) &e )e me&!r o) *a-ore) rea!) o,Vtr,eV RMS &e ten)9e) e corrente) )eno!&a!) n,ma !n)ta-a'(o e-8tr!ca.
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a( Os&ilos&4pio #igital
O o)c!-o)c?p!o &!g!ta- perm!te reg!)trar a 1orma &e on&a &o )!na-1,n&amenta- e tamb8m *er!1!car a) &!)tor'9e) e a amp-!t,&e &e ca&a"armIn!ca. <4e7a no))a )8r!e &e art!go) )obre o ,)o &o o)c!-o)c?p!o
1sciloscópio
"epois do multímetro o osciloscópio %
certamente um dos mais importantesinstrumentos da o'icina& :emos um livroespeci'icamente tratando deste instrumento –Osciloscópio – 5rimeiros 5assos&
)( Mult*etro True RMS ou ali&ate apero/tri&o True RMS
Uma mane!ra ma!) )!mp-e) &e )e me&!r ,ma ten)(o RMS -e*an&o emconta ),a 1orma &e on&a rea- e n(o apena) para a) )eno!&a!) 8 com,m m,-t2metro Tr,e:RMS.
E)te) !n)tr,mento) tm na ),a 1o-"a &e e)pec!1!ca'(o a !n1orma'(o&e /,e po&em rea-!5ar e)te t!po &e me&!&a &!1erentemente &o)m,-t2metro) com,n) /,e con1orme *emo) re)pon&em apena) ao )!na-)eno!&a- /,an&o ent(o &(o ,ma !n&!ca'(o prec!)a.
Com o a-!cate amperom8tr!co po&e:)e me&!r a corrente n,m cabo*er!1!can&o )e e3!)tem "armIn!ca) o, &!)tor'(o )em a nece))!&a&e &e)e !nterromper a !n)ta-a'(o para a !n)ta-a'(o &o !n)tr,mento.
Erros na Me#i#a #e Tens9es +lterna#as
Um prob-ema com,m /,e po&e ocorrer /,an&o )e ,t!-!5a ,m
m,-t2metro &!g!ta- na me&!&a &e ten)9e) a-terna&a) 8 a !ntro&,'(o &e
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erro) /,e a1etem o) re),-ta&o). Como e*!tar e))e) erro) 8
1,n&amenta- pr!nc!pa-mente )e a me&!&a 1or cr2t!ca e o erro 7,)tamente ten&er a ma)carar ,m prob-ema /,e )e e)t0 proc,ran&o.
Ba)ea&o) em !n1orma'(o t8cn!ca &a Ag!-ent Tec"no-og!e) preparamo)e)te !tem /,e trata &o) erro) /,e ocorrem na me&!&a &e ten)9e)a-terna&a) com m,-t2metro) &!g!ta!).
0 abor&amo) em !tem anter!or a nece))!&a&e &e )e ,t!-!5arm,-t2metro) Tr,e RMS no traba-"o com corrente) a-terna&a) &e mo&o a
)erem e*!ta&o) prob-ema) &e erro) na) me&!&a).No entanto me)mo com !n)tr,mento) apropr!a&o) o ,)o !ncorreto &o
m,-t2metro po&e ca,)ar prob-ema) /,e po&em )er e*!ta&o) )e)o,bermo) como e-e) )e man!1e)tam.
Erro" em !odo Comum
E)te) erro) po&em ocorrer )e o term!na- negat!*o &o m,-t2metroe)t!*er com ,ma ten)(o AC ac!ma &a ten)(o &e terra. #))o po&eocorrer pe-o aparec!mento &e ten)9e) em mo&o com,m con1ormemo)tra a 1!g,ra $F.
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Figura 1I? – rros em modo comum
O /,e ocorre 8 /,e m,!to) m,-t2metro) po&em apre)entar no )e,term!na- negat!*o ,ma capac!tnc!a /,e carrega o c!rc,!to a-teran&oa))!m a) me&!&a). A))!m -eremo) ten)9e) &!1erente) /,an&o om,-t2metro tem ),a) ponta) &e pro*a !n*ert!&a).
O erro a))oc!a&o ao mo&o com,m )er0 tanto ma!or /,anto ma!or 1ora ten)(o me&!&a e /,anto ma!or 1or ),a 1re/fnc!a. O pro1!))!ona- &e*ee)tar atento ao 1ato 1a5en&o a me&!&a no) &o!) )ent!&o) /,an&o
&e)con1!ar &o re),-ta&o.
True RMS
Con1orme 70 e3p-!camo) a me&!&a tr,e rm) e)t0 re-ac!ona&a com opotenc!a- &e a/,ec!mento &a ten)(o o, )e7a com a energ!ae1et!*amente repre)enta&a por ,m )!na- /,e ten"a ,ma &eterm!na&a1orma &e on&a con1orme mo)tra a 1!g,ra $F.
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Figura 1ID – :rue J<-
4e7a /,e e))a me&!&a 8 &!1erente &o *a-or m8&!o /,e 8 &a&o pora-g,n) t!po) &e m,-t2metro) /,e n(o -e*am em conta o) p!co).
A potnc!a 8 proporc!ona- ao /,a&ra&o &o *a-or RMS me&!&a!n&epen&entemente &a 1orma &e on&a. Na 1!g,ra $F= temo) o) *a-ore)m8&!o) e o /,e ocorre com o erro &e ca-!bra'(o para ,m m,-t2metro/,e traba-"e apena) com )!na!) )eno!&a!).
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Figura 1IE – rro de cali*ra(ão
4e7a /,e para )!na!) )eno!&a!) tr!ang,-are) e /,a&ra&o) o *a-or ACe ACDC )(o !g,a!) 70 /,e n(o e3!)te DC o11)et ma) para on&a) n(o
)!m8tr!ca) como tren) &e p,-)o) a) ten)9e) pre)ente) )(o re7e!ta&a)por ,m m,-t2metro tr,e RMS.
Erro" de Ftor de Cri"t Um conce!to erra&o /,e e3!)te 8 o &e /,e &e)&e /,e ,m m,-t2metroAC )e7a tr,e RMS ),a prec!)(o para 1orma) &e on&a )eno!&a!) )eap-!ca a /,a-/,er 1orma &e on&a. Na rea-!&a&e a 1orma &e on&a &o
)!na- me&!&o po&e a1etar &ramat!camente a prec!)(o &e ,ma me&!&a.
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+o&emo) &e1!n!r o 1ator &e cr!)ta como a re-a'(o entre o *a-or &e
p!co e o *a-or RMS &e ,ma 1orma &e on&a con1orme mo)tra a 1!g,ra$F.
Figura 1IH – rros de 'ator de crista
+ara ,m trem &e p,-)o) por e3emp-o o 1ator &e cr!)ta 8apro3!ma&amente !g,a- ; ra!5 /,a&ra&a &o !n*er)o &o c!c-o at!*o. Emgera- /,anto ma!or 1or o 1ator &e cr!)ta ma!or )er0 a energ!a cont!&a
na) "armIn!ca) &e 1re/fnc!a ma!) a-ta). To&o) o) m,-t2metro) apre)entam erro) /,e )(o &epen&ente) &o1ator &e cr!)ta. +ara ,m m,-t2metro a e/,a'(o aba!3o perm!te ca-c,-aro erro tota- -e*an&o em conta o erro pe-o 1ator &e cr!)ta.
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RMS 7$7YG
P#'o 1$$YG
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Erro ,or Cr+ AC
O) m,-t2metro) repre)entam ,ma re)!)tnc!a &e carga em para-e-ocom ,ma capac!tnc!a a) /,a!) )(o -!ga&a) ao c!rc,!to /,e e)t0 )en&ome&!&o con1orme mo)tra a 1!g,ra $$F.
Figura 11I – Circuito e$uivalente ao multímetro
A pre)en'a &a capac!tnc!a 1a5 com /,e a !mpe&nc!a apre)enta&ape-o m,-t2metro &epen&a &a 1re/fnc!a &o )!na- /,e e)t0 )en&ome&!&o.
Tanto ma!or a 1re/fnc!a menor a !mpe&nc!a e portanto ma!or)er0 a carga /,e o m,-t2metro *a! repre)entar. #))o )!gn!1!ca /,e
/,anto ma!or 1or a 1re/fnc!a &o )!na- me&!&o ma!or )er0 o erro!ntro&,5!&o pe-a carga repre)enta&a pe-o !n)tr,mento.
C,!&a&o) e)pec!a!) &e*em )er toma&o) /,an&o ten)9e) &e1re/fnc!a) ma!) e-e*a&a) 1orem me&!&a). O ,)o &e cabo) &e pro*a &eba!3a capac!tnc!a 8 1,n&amenta- ne)te ca)o.
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Erro" n !edid de Sini" de Pequen Inten"idde
Y,an&o ten)9e) m,!to ba!3a) !n1er!ore) a $FF m4 )(o me&!&a)&e*e:)e tomar c,!&a&o com o) erro) /,e ocorrem &e*!&o ; !n&,'(o &er,2&o).
Um cabo &e ponta &e pro*a e3po)to 1,nc!ona como ,ma antenapo&en&o captar r,2&o) !nten)o) gera&o) por 1onte) pr?3!ma) o) /,a!))e )obrep9em ; ten)(o me&!&a con1orme mo)tra a 1!g,ra $$$.
Figura 111 – rros por tensKes indu)idas
+ara a me&!&a &e ten)9e) ba!3a) &e*e:)e tomar c,!&a&o com e))e))!na!) e)pPr!o) )e po))2*e- ,)an&o cabo) b-!n&a&o) para a) ponta) &epro*a.
Um ponto !mportante 8 o )!na- /,e po&e )er !ntro&,5!&o no c!rc,!to&e me&!&a pe-a pr?pr!a 1onte &e a-!menta'(o. Uma preca,'(o!mportante ao )e rea-!5ar me&!&a) com ,m m,-t2metro a-!menta&o pe-are&e &e energ!a 8 /,e e-e e)te7a conecta&o ; me)ma toma&a em /,e)e encontra o apare-"o /,e e)t0 )en&o ana-!)a&o. #))o a7,&a am!n!m!5ar e*ent,a!) e-o) &e rea-!menta'(o por terra capa5e) &e gerarr,2&o) /,e a1etam a) me&!&a).
Um rec,r)o !ntere))ante /,e po&e )er Pt!- ne))a) me&!&a) 8 a -!ga'(o&e ,m capac!tor em para-e-o com a entra&a &o m,-t2metro para
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&!m!n,!r ),a !mpe&nc!a em re-a'(o ao r,2&o. O *a-or correto &o
capac!tor ,)a&o &e*e )er obt!&o e3per!menta-mente.
Erro" de&ido B Tem,ertur A) caracter2)t!ca) &e ,m m,-t2metro *ar!am com a temperat,ra.Me)mo manten&o o e/,!pamento n,m Pn!co amb!ente com o1,nc!onamento a temperat,ra &e )e,) componente) )e e-e*a ca,)an&omo&!1!ca'9e) no )e, comportamento. Corrente) &e o11)et po&em
aparecer em ponto) cr2t!co) &o c!rc,!to a1etan&o a) me&!&a). c-aro /,e a) *ar!a'9e) /,e ocorrem )(o m,!to ba!3a) con1ormee)pec!1!ca&o para a ma!or!a &o) m,-t2metro) ma) e-a) &e*em )er-e*a&a) em conta em &eterm!na&a) con&!'9e) &e opera'(o &oe/,!pamento.
Erro" n" medid" de corrente No) m,-t2metro) &!g!ta!) com,n) a me&!&a &a) !nten)!&a&e) &acorrente 8 1e!ta !ntro&,5!n&o:)e no c!rc,!to ,m re)!)tor &e ba!3are)!)tnc!a atra*8) &o /,a- a corrente a )er me&!&a 1-,!. Me&e:)e ent(oa /,e&a &e ten)(o ne))e re)!)tor con1orme mo)tra a 1!g,ra $$.
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Figura 112 – <edidas de corrente
No entanto ne)te ca)o 8 prec!)o con)!&erar !n!c!a-mente &o!) 1atore)/,e po&em a1etar o) re),-ta&o) &a) me&!&a). O pr!me!ro 8 /,e are)!)tnc!a !nterna )obre a /,a- )e me&e a ten)(o por ma!) ba!3a /,e)e7a e-a n(o 8 &e)pre52*e- e com !))o a1eta a corrente /,e e)t0 )en&ome&!&a.
O )eg,n&o 8 /,e )e &e*e con)!&erar a pre)en'a &o) cabo) /,e -!gam
a) ponta) &e pro*a e /,e /,an&o compara&o) com a re)!)tnc!a!nterna &o !n)tr,mento n(o tm ,ma re)!)tnc!a &e)pre52*e-.
+ara a) me&!&a) &e re)!)tnc!a) tamb8m &e*em )er con)!&era&o)erro) !ntro&,5!&o) pe-a re)!)tnc!a &o) cabo) e o,tro) /,e )er(oana-!)a&o) a )eg,!r.
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E.eito" d Di""i,6'o de Pot(nci
Na me&!&a &e re)!)tnc!a) o !n)tr,mento 1a5 c!rc,-ar ,ma correntepe-o &!)po)!t!*o. A))!m no ca)o &e re)!)tore) &e*e:)e tomar c,!&a&opara /,e a corrente ,)a&a pe-o !n)tr,mento na me&!&a n(o e-e*e ),atemperat,ra a ponto &e a1etar ),a re)!)tnc!a. #))o po&e ocorrer comre)!)tore) /,e ten"am coe1!c!ente) &e temperat,ra e-e*a&o) con1orme),gere a 1!g,ra $$H.
Figura 118 – "issipa(ão no resistor
4e7a na tabe-a &a&a a )eg,!r a-g,ma) corrente) ,)a&a) pe-o)!n)tr,mento) em &!*er)a) e)ca-a) e /,anto &e potnc!a ,m &!)po)!t!*o)ob te)te <DUT *a! &!))!par ; p-ena e)ca-a.
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a!3a Corrente &e Te)te D!))!pa'(o &o DUT ;
p-ena e)ca-a$FF o"m) $ mA $FF ZW
$ \ o"m) $ mA $ ZW
$F \ o"m) $FF ZA $FF ZW
$FF \ o"m) $F ZA $F ZW
$ M o"m) ZA HF ZW
$F M o"m) FF nA H ZW
E.eito" do Tem,o de Acomodmento Y,an&o )e me&e ,ma re)!)tnc!a n,m c!rc,!to &e*e:)e con)!&erar/,e o c!rc,!to em /,e e-a )e encontra e me)mo o) cabo) repre)entama pre)en'a &e certa capac!tnc!a.
A))!m "0 certo !nter*a-o &e tempo nece))0r!o para /,e a corrente no&!)po)!t!*o em te)te )e e)tab!-!5e 7,)tamente &e*!&o a e)tacapac!tnc!a. E))a) capac!tnc!a) po&em c"egar a *a-ore) t(o a-to)como FF p em a-g,n) ca)o).
#))o )!gn!1!ca /,e ao )e me&!r ,ma re)!)tnc!a ac!ma &e $FF \ o"m)o e1e!to &a capac!tnc!a &o c!rc,!to e &o cabo 70 )e 1a5 )ent!r e3!g!n&oa))!m /,e "a7a ,m certo tempo para /,e a me&!&a )e comp-ete.
O) erro) me&!&a po&em ent(o ocorrer )e n(o )e e)perar e))eacomo&amento /,er )e7a no !n)tante em /,e )e rea-!5a a me&!&a/,er )e7a /,an&o )e m,&a &e 1a!3a.
!edid" de Alt" re"i"t(nci" Y,an&o )e me&em re)!)tnc!a) e-e*a&a) po&em ocorrer erro) &e*!&o
a 1,ga) /,e ocorrem na pr?pr!a ),7e!ra &a p-aca o, no !)o-amento &o)componente) con1orme mo)tra a 1!g,ra $$>.
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Figura 119 – 'eito das 'ugas
!mportante manter -!mpo a parte &o c!rc,!to em /,e me&!&a) &ere)!)tnc!a) e-e*a&a) &e*em )er 1e!ta). Lembramo) /,e ),b)tnc!a)como o n-on 1!-me) &e +4C )(o !)o-ante) re-at!*amente pobre)po&en&o ca,)ar 1,ga) n,m c!rc,!to a1etan&o a))!m a me&!&a &ee*ent,a!) re)!)tore) o, o,tro) componente) &e *a-ore) m,!to a-to).
+ara /,e )e ten"a ,ma !&8!a ,m !)o-a&or &e n-on o, +4C po&e
a1etar em $] a me&!&a &e ,m re)!)tor &e $ M o"m) em con&!'9e) &e,m!&a&e a-go e-e*a&a).
E))e t!po &e prob-ema 8 m,!to com,m /,an&o )e te)ta re)!)tore) &e1oco &e mon!tore) &e *2&eo e te-e*!)ore) ana-?g!co) ant!go). O *a-orme&!&o po&e e)tar aba!3o &o norma- &e*!&o ; ),7e!ra ac,m,-a&aatra2&a pe-a a-ta ten)(o &o pr?pr!o c!ne)c?p!o.
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4ued de Ten"'o
Um o,tro erro !ntro&,5!&o na) me&!&a) &e corrente 8 &e*!&o ; ten)(o&e carga &o c!rc,!to em )8r!e. Con1orme mo)tra a 1!g,ra $$ /,an&o,m !n)tr,mento 8 -!ga&o em )8r!e com ,m c!rc,!to ,m erro 8 gera&ope-a ten)(o /,e aparece no re)!)tor !nterno e &o) cabo) &a) ponta) &epro*a.
Figura 11; – rro pela $ueda de tensão
O) me)mo) erro) )(o *0-!&o) para o ca)o em /,e corrente)a-terna&a) )(o me&!&a). No entanto no ca)o &a) me&!&a) &e correntea-terna&a o) erro) &e*!&o ; carga repre)enta&a pe-o !n)tr,mento )(oma!ore) po!) temo) a) !n&,tnc!a) &o) e-emento) !nterno) &o c!rc,!toa )erem )oma&a).
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Erro" n" !edid" de Freq(nci e Período
O) erro) ne))a) me&!&a) ocorrem pr!nc!pa-mente /,an&o )!na!) &eba!3a) !nten)!&a&e) )(o ana-!)a&o). A pre)en'a &e "armIn!ca) r,2&o) eo,tro) prob-ema) po&e a1etar a) me&!&a). O) erro) )(o ma!) cr2t!co)no) )!na!) -ento).
5re6uências e períodos
Con'orme explicamos6 em alguns multímetrosmais so'isticados a 'un(ão 're$uencímetro estincluída6 daí a possi*ilidade de se medir estasgrande)as&
Con&lus"o
Ao rea-!5ar me&!&a) &e re)!)tnc!a) corrente) e ten)9e) com ,mm,-t2metro &!g!ta- 8 prec!)o -e*ar em conta /,e a prec!)(o &a me&!&atamb8m &epen&e &o mo&o como o !n)tr,mento 8 ,)a&o.
A-8m &!))o 8 prec!)o con"ecer a) ),a) caracter2)t!ca) para enten&era po))!b!-!&a&e &e /,e e*ent,a!) &!1eren'a) &e -e!t,ra) po))am ocorrer.
N(o ba)ta enco)tar a) ponta) &e pro*a n,m c!rc,!to e acre&!tartota-mente na !n&!ca'(o /,e o !n)tr,mento *a! &ar. prec!)o )aber o
/,e e)t0 acontecen&o no c!rc,!to e pr!nc!pa-mente no !n)tr,mentopara *er )e e-e n(o e)t0 )en&o engana&o e pa))an&o o re),-ta&oengano)o ao opera&or.
!ultímetro" A&n6do" O) m,-t2metro) &!g!ta!) ma!) a*an'a&o) !nc-,em &!*er)a) 1,n'9e) /,e)? )(o po))2*e!) gra'a) a tecno-og!a &o) m!crocontro-a&ore) e DS+).
E)te) m,-t2metro) po&em !nc-,!r 1,n'9e) ta!) comoJ
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• Reg!)tro &e e*ento) K /,an&o o m,-t2metro po&e )er
programa&o para reg!)trar a) ten)9e) reg,-armente em!nter*a-o) reg,-are) o, /,an&o ),rg!rem p!co) &e ten)(o<tran)!ente)
• Tran)1ernc!a &e &a&o) reg!)tra&o) para ,m comp,ta&or atra*8)&e ,ma !nter1ace RSH o, me)mo )em 1!o.
• Opera'(o contro-a&a em /,e ,m programa coman&a a a'(o &om,-t2metro na me&!&a &e certa) gran&e5a) 1a5en&o com /,e e-e
1,nc!one como ,ma !nter1ace &e a/,!)!'(o.
Na 1!g,ra $$ temo) ,m e3emp-o &e m,-t2metro &e)te t!po &a Ag!-ent.
Figura 11? – Agilent U1281A $ue inclui 'un(Kes como a inter'ace para medidade temperatura6 capacímetro e teste de componentes&
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Na 1!g,ra $$ temo) o,tro m,-t2metro com &2g!to) &a Ag!-ent com
cone3(o USB e #R para !nter1acear com ,m +C. E)te m,-t2metro 8 Tr,eRMS e tem entra&a para ,ma ponta &e pro*a para me&!&a &etemperat,ra.
Figura 11D = U1?I9A da Agilent
Re,rndo !ultímetro" O) !n)tr,mento) &e pro*a tamb8m po&em apre)entar prob-ema). Umm,-t2metro po&e ter re)!)tore) !nterno) /,e!ma&o) /,an&o ),bmet!&o)
a corrente) o, ten)9e) !ncorreta) &,rante ,ma me&!&a. Como proce&erpara reparar e)te t!po &e e/,!pamento
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O ba!3o pre'o &e m,!to) m,-t2metro) 1a5 com /,e ,ma )!mp-e)
repara'(o n(o )e7a compen)a&ora 70 /,e )e po&e comprar ,m no*opor meno) &o /,e *a! )e ga)tar para obter a pe'a &e repo)!'(o.
No entanto e3!)tem m,-t2metro) caro) /,e po&em prec!)ar &erepara'9e) e ne)te ca)o a tentat!*a &e )e )anar o &e1e!to 8 !mportante.Tamb8m po&emo) c!tar o ca)o &e m,-t2metro) barato) /,e po&em )errepara&o) com 1ac!-!&a&e po!) o ga)to con)tata&o para !))o 8 /,a)en,-o.
Como 1a5er para reparar ,m m,-t2metro
Problema de Precisão:
O ma!or prob-ema /,e o t8cn!co encontra ao tentar reparar ,m!n)tr,mento &e te)te como m,-t2metro 8 /,e e-e ,)a componente) &eprec!)(o.
O) re)!)tore) na ),a ma!or parte )(o &e $] o, meno) &e to-ernc!ao /,e &e pr!nc2p!o torna /,a)e /,e !mpo))2*e- encontrar o componentepara repo)!'(o.
Se 1or ,)a&o ,m re)!)tor com to-ernc!a ma!or a prec!)(o &o!n)tr,mento 1!car0 compromet!&a.
No entanto !))o n(o )!gn!1!ca na pr0t!ca /,e n(o pa))amo) 1a5er a
repara'(o ,)an&o componente) com,n) &e)&e /,e a&otemo) ,mproce&!mento /,e no) perm!te c"egar ao *a-or &e prec!)(o atra*8) &ea7,)te) o, &e e3per!menta'(o.
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Substituindo um resistor:
O re)!)tor ma!) )en)2*e- no) m,-t2metro) 8 o &a e)ca-a &e corrente)<)",nt /,e )e /,e!ma /,an&o a corrente ,-trapa))a certo -!m!tecon1orme mo)tra a 1!g,ra $$=.
Figura 11E – -/unts nos multímetros analógicos comuns
O) m,-t2metro) em a-g,n) ca)o) po)),em 1,)2*e!) !nterno) ma)!))o n(o )!gn!1!ca /,e e)te) re)!)tore) e)te7am comp-etamente -!*re) &e,ma e*ent,a- /,e!ma por ,)o !n&e*!&o.
O ma!or prob-ema na ),b)t!t,!'(o &e)te) re)!)tore) 8 /,e e-e) )(o &e
*a-ore) m,!to ba!3o) a-8m &e prec!)arem ter ,ma boa prec!)(o. Como ),b)t!t,!r ,m re)!)tor &e)te t!po
Uma !&8!a )!mp-e) 8 mo)tra&a no c!rc,!to &a 1!g,ra $$ em /,e *amo)1abr!car ,m re)!)tor com o *a-or &e)e7a&o ,)an&o ,m 1!o &e n!cromo/,e po&e )er t!ra&o &e ,m re)!)tor &e 1!o &e ,m re)!)tor &e ba!3o *a-or.
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Figura 11H – Como encontrar o valor correto de um s/unt para um multímetro
O /,e 1a5emo) 8 ,)ar o re)!)tor n,m c!rc,!to &e corrente con"ec!&a
/,e )er0 me&!&a com ,m m,-t2metro a&!c!ona- em bom e)ta&o. 4amo) ent(o proc,ran&o a po)!'(o no V)",ntV /,e 1a'a com /,e om,-t2metro com prob-ema reg!)tre a me)ma corrente &o m,-t2metro,)a&o como re1ernc!a.
Y,an&o !))o acontecer temo) o compr!mento &e 1!o &e n!cromo /,ere),-ta na re)!)tnc!a correta para o )",nt /,e )e /,e!mo, nom,-t2metro com prob-ema.
Ob)er*amo) /,e temo) a!n&a ,m prob-ema a&!c!ona- a )eren1renta&oJ o 1!o &e n!cromo n(o VpegaV )o-&a &e mo&o /,e &e*e )er,)a&o ,m me!o &e 1!3a'(o &!1erente norma-mente por me!o &epara1,)o). A))!m &e*e )er pre*!)to ,m pe/,eno compr!mento a&!c!ona-no compr!mento &eterm!na&o &o 1!o para 1a5er ),a 1!3a'(o con1ormemo)tra a 1!g,ra $F.
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Figura 12I – Fixando um 'io de nicromo
+ara o ca)o &o) re)!)tore) &a) e)ca-a) &e ten)(o temo) ,mproce&!mento )eme-"ante /,e tem por ba)e o c!rc,!to mo)tra&o na1!g,ra $$.
Figura 121 – O*tendo uma resistência multiplicadora
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-0cnicas de repara+7o 8 Conserte -udo
No nosso livro Conserte :udo damos diversast%cnicas para a locali)a(ão de de'eitos emdiversos tipos de aparel/os e tam*%m os
procedimentos para sua repara(ão&
A,lic6)e" im,ortnte" A )eg,!r &amo) a-g,ma) ap-!ca'9e) !mportante) para o)m,-t2metro) ap-!ca'9e) /,e em a-g,n) ca)o) )(o po,co con"ec!&a) &ama!or!a &o) /,e ,)am e)te !n)tr,mento.
a( Teste #e Coponentes
Sem &P*!&a a pr!nc!pa- ap-!ca'(o &o m,-t2metro na ma!or!a &o)ca)o) 8 a &e 1a5er te)te) &e componente) e-8tr!co) e-etrIn!co) eme)mo &e 1!a'9e) conectore) cabo) etc.
A /,ant!&a&e &e te)te) /,e po&em )er 1e!to) com o m,-t2metro 8enorme. T(o gran&e /,e re)o-*emo) e3p-orar o a)),nto na no))a )8r!e&e -!*ro) Como Te)tar Componente) em > *o-,me).
A))!m ne)te -!*ro o te)te &e componente) )er0 apena) !ntro&,5!&ocom a-g,n) po,co) componente) /,e )(o ma!) com,n) e /,e )er*em&e e3emp-o) 1!can&o o a)),nto para )er e3p-ora&o &e mane!racomp-eta na )8r!e &e -!*ro) !n&!ca&a).
Ne)te -!*ro m,!to ma!) /,e o te)te &e componente) e3p-oraremo),)o) &!1erente) para o m,-t2metro na an0-!)e &e c!rc,!to) e tamb8mem a-g,n) te)te) ma!) )o1!)t!ca&o) /,e )er(o *!)to) a part!r &e agora.
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Te"tndo com,onente"
Determ!nar )e ,m componente e)t0 o, n(o em bom e)ta&o 8 a-go/,e to&o prat!cante &e e-etrIn!ca &e*e )aber como 1a5er. O) te)te) &ecomponente) em ),a ma!or!a )(o )!mp-e) e e3!gem po,co) rec,r)o)no entanto a ma!or &!1!c,-&a&e /,e o) -e!tore) encontram e)t0 gran&e*ar!e&a&e &e proce&!mento) /,e e3!)tem para !))o.
+ara ca&a t!po &e componente e3!)te ,m te)te /,e re*e-a )e e-e e)t0o, n(o em bom e)ta&o. Como te)tar o) pr!nc!pa!) componente) e /,e
!n)tr,mento) ,)ar para !))o 8 o /,e *eremo) ne)te !tem. O) !n!c!ante) a&m!ram /,an&o ,m pro1!))!ona- e3per!ente enco)ta a)ponta) &e pro*a &e )e, m,-t2metro no) term!na!) &e ,m componente e-ogo &!5 )e e-e e)t0 o, n(o em bom e)ta&o )!mp-e)mente ob)er*an&oo mo*!mento &a ag,-"a !n&!ca&ora o, o) *a-ore) !n&!ca&o) pe-omo)tra&or &o m,-t2metro &!g!ta-.
No entanto para c"egar ; conc-,)(o &e /,e o componente te)ta&o
)e encontra em &eterm!na&o e)ta&o 8 prec!)o con"ecer o componentee !))o nem )empre 8 enten&!&o pe-o) /,e preten&em )er pro1!))!ona!)&a e-etrIn!ca.
A))!m o mo*!mento &a ag,-"a n(o !n&!ca )empre /,e o componentee)t0 bom e a a,)nc!a &!5 /,e e-e )e encontra r,!mJ e3!)tem )!t,a'9e)em /,e o /,e ocorre 8 7,)tamente o contr0r!o[
Coo testar &oponentes;
O pr!me!ro ponto a )er con)!&era&o re1ere:)e ao t!po &e !n)tr,mento/,e &e*e )er ,)a&o.
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O instrumento de teste
E*!&entemente o !n)tr,mento !&ea- para o te)te &e componente) 8 om,-t2metro /,e po&e )er &o t!po b0)!co ana-?g!co como o mo)tra&o na1!g,ra $.
Figura 122 – Um *om multímetro analógico comum&
c-aro /,e e3!)tem t!po) ma!) )o1!)t!ca&o) como *!mo) ma) a)!n&!ca'9e) tamb8m prec!)am )er !nterpreta&a) e )omente com ma!)e3per!nc!a o prat!cante &e e-etrIn!ca *a! )aber como 1a5er !))o. +or!))o 8 )empre bom come'ar por ,m ma!) )!mp-e).
E))e !n)tr,mento con1orme *!mo) po)),! ,ma ag,-"a !n&!ca&ora/,e )e mo*!menta em 1,n'(o &a !nten)!&a&e &a corrente /,e pa))ape-o componente /,e e)t0 )en&o te)ta&o /,an&o e-e 8 ,)a&o comome&!&or &e re)!)tnc!a).
+ara !))o 8 prec!)o ,)ar a e)ca-a OXMS 3$ 3$F o, o,tra /,e o!n)tr,mento &!)pon"a. Y,anto ma!or a e)ca-a menor )er0 a!nten)!&a&e &a corrente &e pro*a e re)!)tnc!a) ma!) a-ta) po&em )er
me&!&a).
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#))o )!gn!1!ca /,e a e)co-"a &a e)ca-a a )er ,)a&a n,m te)te &epen&e
&o t!po &e componente /,e *a! )er te)ta&o. Se *amo) te)tar ,mcomponente &e ba!3a re)!)tnc!a como ,m !nterr,ptor ,m 1!o o, ,ma-to:1a-ante ,)amo) a) e)ca-a) ma!) ba!3a) &e re)!)tnc!a) <o"m) 3$ o,3$F.
Se *amo) te)tar ,m componente &e a-ta re)!)tnc!a como ,mre)!)tor &e *a-or a-to o, ,m )em!con&,tor &e*emo) empregar a)e)ca-a) ma!) a-ta) <3$FF o, 3$\ con1orme mo)tra a 1!g,ra $H.
Figura 128 – :estando um resistor com o multímetro em escala alta&
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4e7a /,e para o te)te &e componente) 8 o m,-t2metro /,e 1ornece a
energ!a nece))0r!a a !))o o /,e )!gn!1!ca /,e o componente &e*e e)tar1ora &o apare-"o em /,e e-e norma-mente 1,nc!ona.
Se te)tarmo) ,m componente no c!rc,!to com e-e -!ga&o corremo) or!)co &e /,e!mar o m,-t2metro o, a!n&a ter ,ma !n&!ca'(ocomp-etamente 1a-)a )obre )e, e)ta&o.
No) te)te) 8 prec!)o con)!&erar tamb8m /,e e3!)tem componente)/,e po)),em po-ar!&a&e. A))!m )e e-e) apre)entam ,m &eterm!na&o
comportamento /,an&o a corrente c!rc,-a n,m )ent!&o ocomportamento 8 comp-etamente &!1erente /,an&o e-a c!rc,-a no)ent!&o opo)to.
E)te 1ato &e*e )er con)!&era&o por e3emp-o /,an&o te)tamo)&!o&o).
+or e)te mot!*o con1orme mo)tra a 1!g,ra $> temo) &e ob)er*ar apo-ar!&a&e &a) ponta) &e pro*a &o m,-t2metro ne)te t!po &e te)te enorma-mente 1a5er &,a) me&!'9e)J ,ma com a) ponta) -!ga&a) &e ,macerta 1orma e o,tra !n*ert!&a.
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Figura 129 – <edidas de duas 'ormas6 condu(ão direta e inversa&
Tamb8m &e*e )er con)!&era&o /,e e3!)tem componente) /,e n(opo&em )er te)ta&o) pe-o m,-t2metro. Em a-g,n) &e-e) a &!1eren'a) /,ee3!)tem &e comportamento /,an&o e-e) e)t(o bon) e /,an&o e)t(o!n,t!-!5a&o) )(o pe/,ena) &ema!) para )erem &etecta&a) pe-o!n)tr,mento.
+ara e)te) e3!)tem proce&!mento) e)pec!a!) o, me)mo !n)tr,mento)e)pec!a!) /,e 1a5em o) te)te) &e 1,nc!onamento. c-aro /,e me)mo-e*an&o em conta e)te) componente) a /,ant!&a&e /,e )obra e /,e
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po&e )er te)ta&a com o m,-t2metro 8 gran&e o ),1!c!ente para
compen)ar o !n*e)t!mento na compra &e ta- apare-"o. A))!m )e o -e!tor a!n&a n(o tem ,m m,-t2metro 8 "ora &e pen)arem a&/,!r!r ,m para ),a banca&a po!) a-8m &e te)tar componente) e-epo&e )er Pt!- n,ma !n1!n!&a&e &e ap-!ca'9e) pr0t!ca) na ),a ca)a<me&!&a na !n)ta-a'(o e-8tr!ca no carro etc.
Como -estar Componentes A s%rie de livros Como :estar Componentes em9 volumes6 do mesmo autor6 detal/a os
procedimento para o teste da maioria doscomponentes comuns usando tanto omultímetro como outros instrumentos& Assim6nas lin/as seguintes6 o $ue teremos % uma
pe$uena amostra do $ue pode ser 'eito comalguns dos componentes mais usados&
Te"tndo com,onente" Damo) a )eg,!r o proce&!mento para a pro*a &o) componente) ma!)com,n) /,e )(o ,)a&o) em no))a) montagen) e /,e tamb8m )(oencontra&o) em apare-"o) comerc!a!). O) te)te) )er(o *0-!&o) tantopara m,-t2metro) ana-?g!co) como &!g!ta!) a n(o )er em a-g,n) ca)o)e)pec21!co).
a) Prova de condutores
!o) com,n) po&em )er te)ta&o) no )ent!&o &e )e *er!1!car )e e)t(oo, n(o !nterromp!&o). A))!m ,m 1!o bom &e*e apre)entar cont!n,!&a&e
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/,an&o enco)tamo) a) ponta) &e pro*a) na) ),a) e3trem!&a&e)
con1orme mo)tra a 1!g,ra $.
Figura 12; – :estando um condutor
+ara o m,-t2metro co-oca&o na e)ca-a &e re)!)tnc!a OXMS 3$ o,3$F a me&!&a &e*e re),-tar em *a-ore) m,!to ba!3o) o, )e7a oponte!ro &e*e !r to&o para a &!re!ta )e o 1!o e)t!*er bom. Se e)t!*er!nterromp!&o o ponte!ro n(o )e me3e. +ara o pro*a&or &e cont!n,!&a&eo LED acen&e n,m 1!o bom.
4e7a /,e e)te te)te &e*e )er 1e!to com a) e3trem!&a&e) &o 1!o emte)te &e)-!ga&a &e /,a-/,er c!rc,!to. Tamb8m 8 *0-!&o e)te
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proce&!mento para o te)te &o) con&,tore) &e ,m cabo por e3emp-o
&e ,ma !mpre))ora o, &e ,m mon!tor &e *2&eo.
b) Prova de fusíveis e pequenas lâmpadas
+e/,ena) -mpa&a) !ncan&e)cente) tm ,ma ba!3a re)!)tnc!a &e1!-amento /,an&o boa) e o) 1,)2*e!) tm ,ma re)!)tnc!a prat!camenten,-a ne))a) con&!'9e).
Se e)t!*erem /,e!ma&o) o, com a-g,m prob-ema !nterno &econtacto a re)!)tnc!a &e*e )er !n1!n!ta o, )e7a n(o &e*e "a*ercont!n,!&a&e.
A))!m con1orme mo)tra a 1!g,ra $ ba)ta *er!1!car a cont!n,!&a&e&e)te) componente) para con"ecermo) )e, e)ta&o.
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Figura 12? – ste teste tam*%m % vlido para 'usíveis e 7umpers&
O m,-t2metro &e*e )er ,)a&o na e)ca-a ma!) ba!3a &e re)!)tnc!a) e
para a) -mpa&a) o *a-or -!&o e)tar0 na 1a!3a &e $F a FF o"m)t!p!camente.
9:mpadas eletrônicas e de 9Ds
stes testes não servem para l@mpadaseletr!nicas e de "s $ue possuem circuitosinternos de acionamento& Nestas l@mpadas sãoos componentes destes circuitos $ue devem sertestados&
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c) Alto-falantes e bobinas
A) bob!na) m?*e!) &o) a-to:1a-ante) e 1one) &e o,*!&o &e ba!3a!mpe&nc!a a))!m como bob!na) com,n) <!n&,tore) )o-en?!&e)motore) etc. &e*em ter ba!3a re)!)tnc!a o, cont!n,!&a&e )ee)t!*erem bon).
Na pro*a a ag,-"a &o m,-t2metro na e)ca-a o"m) 3$ o, 3$F *a! to&a
para a &!re!ta <perto &o 5ero o, ent(o o LED acen&e na pro*a &econt!n,!&a&e. Se a) bob!na) e)t!*erem !nterromp!&a) are)!)tnc!a !n1!n!ta <a ag,-"a n(o )e me3e o, o LED no acen&e.
Na 1!g,ra $ temo) o proce&!mento para e)te te)te.
Figura 12D – :estando um alto='alante comum&
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d) Resistores
A pro*a &e re)!)tore) con)!)te )!mp-e) em )e 1a5er a me&!&a &e ),are)!)tnc!a con1orme proce&!mento /,e 70 &e)cre*emo).
e) Trimpots e potencimetros
A pro*a &e tr!mpot) e potenc!Imetro) 8 1e!ta &e mo&o )eme-"ante a&o) re)!)tore) 70 /,e com o m,-t2metro po&emo) *er!1!car o *a-or &ocomponente con1orme mo)tra a 1!g,ra $=.
Figura 12E – 5rova de trimpots e potenci!metros com o multímetro&
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No entanto po&emo) rea-!5ar ,ma pro*a a&!c!ona- &e c,r)or /,econ)!)te em )e *er!1!car )e a re)!)tnc!a *ar!a ),a*emente /,an&og!ramo) o e!3o &o componente. E)ta pro*a 1e!ta &a 1orma !n&!ca&a na1!g,ra $.
Figura 12H – Jeali)ando o teste de cursor para trimpots e potenci!metros&
Um )a-to br,)co &a ag,-"a &o !n)tr,mento o, *ar!a'(o br,)ca &obr!-"o &o LED ne)ta pro*a !n&!ca /,e e3!)tem prob-ema) &e contacto noc,r)or &o potenc!Imetro o, tr!mpot.
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f) Prova de capacitores
O) capac!tore) n(o po&em )er pro*a&o) &e ,ma mane!ra m,!to)eg,ra com o m,-t2metro o, o pro*a&or &e cont!n,!&a&e. O m03!mo/,e e)te) apare-"o) po&em &etectar 8 /,an&o e3!)te ,m c,rto:c!rc,!toentre a) ),a) arma&,ra) o, a!n&a ,ma 1,ga m,!to gran&e.
A))!m o) capac!tore) &e*em )empre apre)entar ,ma re)!)tnc!a
m,!to a-ta na pro*a &e cont!n,!&a&e /,e 8 1e!ta con1orme mo)tra a1!g,ra $HF.
Figura 18I – :estando capacitores devalores *aixos menores $ue 1 SF3&
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+ara o) capac!tore) &e *a-ore) e-e*a&o) <ac!ma &e $ Z ao
tocarmo) com a) ponta) &e pro*a no) )e,) term!na!) a ag,-"a &o!n)tr,mento &0 ,m pe/,eno )a-to para *o-tar a po)!'(o &e re)!)tnc!a!n1!n!ta.
#))o 8 norma- !n&!can&o /,e o capac!tor )e carrego, &,rante apro*a. +ara o pro*a&or &e cont!n,!&a&e ocorre ,ma pe/,ena p!)ca&a&o LED.
No entanto )e ag,-"a 1or tota-mente em &!re'(o ao 5ero o, o LED
permanecer ace)o e)tamo) &!ante &e ,m capac!tor em c,rto. Uma re)!)tnc!a na 1a!3a &e $F FFF o"m) a $ M o"m) o, a!n&a br!-"ore&,5!&o &o LED !n&!ca ,m capac!tor com 1,ga).
Capacímetro
Um instrumento de grande utilidade $uecomplementa o multímetro % o capacimetro6cu7o pre(o cai dia a dia& No entanto6 muitosmultímetros mais so'isticados 7 possuem umaescala de capacit@ncia incluída6 $ue deve ser
pre'erida neste caso para os testes e medidasde capacitores&
!) "iodos
O) &!o&o) &e*em con&,5!r a corrente /,an&o po-ar!5a&o) n,m)ent!&o e n(o &e*em con&,5!r /,an&o po-ar!5a&o) no )ent!&o !n*er)o.
Ba)ea&o) ne)te comportamento 8 /,e 1a5emo) o te)te &o) &!o&o)tanto com o m,-t2metro na e)ca-a &e re)!)tnc!a) OXMS 3$F o, 3$FF
como com o pro*a&or &e cont!n,!&a&e con1orme mo)tra a 1!g,ra $H$.
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Y,an&o o te)tamo) com a) ponta) &e pro*a n,ma po)!'(o o &!o&o
&e*e apre)entar ,ma re)!)tnc!a ba!3a. O LED &e*e acen&er o, ent(o aag,-"a &e*e )e mo*!mentar para a &!re!ta. Y,an&o !n*ertermo) a)ponta) &e pro*a o &!o&o &e*e apre)entar ,ma re)!)tnc!a m,!to a-ta. OLED n(o &e*e acen&er o, a ag,-"a &o m,-t2metro n(o &e*emo*!mentar:)e.
Se na) &,a) pro*a) t!*ermo) cont!n,!&a&e <re)!)tnc!a ba!3a o &!o&oe)t0 em c,rto e )e na) &,a) pro*a) a re)!)tnc!a 1or a-ta o &!o&o
e)tar0 aberto.
-este de diodos
<uitos multímetros comuns6 analógicos oudigitais6 possuem uma 'un(ão especí'ica deteste de diodos $ue deve ser utili)ada nestecaso&
#) Transistores
O te)te ma!) )!mp-e) &e tran)!)tore) com o) !n)tr,mento) !n&!ca&o) 8,m te)te Ve)t0t!coV /,e *er!1!ca apena) o e)ta&o &e ),a) 7,n'9e).
E)te te)te n(o re*e-a )e o tran)!)tor e)t0 o, n(o com ),a capac!&a&e&e amp-!1!car.
+arte:)e ent(o &a !&e!a &e /,e o c!rc,!to e/,!*a-ente a ,m tran)!)tor8 o mo)tra&o na 1!g,ra $H em /,e temo) &o!) &!o&o) em opo)!'(o.
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Figura 182 – Circuito e$uivalente ao transistor *ipolar6 no caso para o tipoN5N&
4e7a /,e e)ta e/,!*a-nc!a 8 e)tr,t,ra- e n(o 1,nc!ona- o /,e )!gn!1!ca/,e &o!) &!o&o) -!ga&o) &a mane!ra !n&!ca&a n(o 1,nc!onam como ,mtran)!)tor.
A))!m o /,e 1a5emo) 8 *er!1!car a cont!n,!&a&e &a) 7,n'9e) &o) &!o&o)e/,!*a-ente) em me&!&a)J H &!reta) e H !n*er)a) con1orme mo)tra a1!g,ra $HH.
21%
B B
C C
E E
PNP NPN
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Figura 188 – :este de 7un(ão para um transistor *ipolar N5N&
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+ara a) me&!&a) entre ba)e e em!))or e entre ba)e e co-etor
&e*emo) ter ,ma -e!t,ra &e ba!3a re)!)tnc!a <cont!n,!&a&e e o,tra &ea-ta re)!)tnc!a <)em cont!n,!&a&e.
+ara a me&!&a entre o co-etor e o em!))or &e*emo) ter )empre a-e!t,ra &e a-ta re)!)tnc!a.
Se t!*ermo) ,ma -e!t,ra &e cont!n,!&a&e on&e &e*er!a n(o "a*erent(o o tran)!)tor )e apre)enta em c,rto. Se t!*ermo) ,ma -e!t,ra &ea,)nc!a &e cont!n,!&a&e <a-ta re)!)tnc!a on&e &e*er!a )er ba!3a
ent(o teremo) ,m tran)!)tor aberto.
-este de -ransistores
<uitos multímetros digitais possuem uma'un(ão $ue6 al%m de testar transistores6 indicatam*%m se gan/o *eta36 como o da 'oto&
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i) Outros componentes
E3!)tem m,!to) o,tro) componente) /,e po&em ter )e, e)ta&oa*a-!a&o com o) !n)tr,mento) !n&!ca&o). ,t,ramente *o-taremo) aabor&ar o a)),nto -embran&o apena) /,e e)te) componente) por)erem e))enc!a!) ;) montagen) )(o o) /,e ma!) merecem a aten'(o e/,e por !))o 1oram o) abor&a&o) ne)te art!go.
+ara o) c!rc,!to) !ntegra&o) /,e )(o o) componente) &e te)te ma!)prob-em0t!co e3!)tem proce&!mento) e)pec!a!).
+ara ca&a t!po &e c!rc,!to !ntegra&o e3!)te ,m te)te e)pec21!co. Ome-"or ne)te ca)o 8 con1er!r a) ten)9e) em )e,) term!na!) e te)tarante) o) componente) -!ga&o) a e)te) term!na!). Se o) componente)per!18r!co) e)t!*erem bon) e a) ten)9e) permanecerem a-tera&a)ent(o o prob-ema certamente 8 &o c!rc,!to !ntegra&o.
O) proce&!mento) /,e *!mo) tamb8m po&em )er ap-!ca&o) com ,mm,-t2metro &!g!ta- na) e)ca-a) &e re)!)tnc!a). No entanto no) te)te)em /,e ob)er*amo) o mo*!mento &a ag,-"a ca)o &o te)te &ecapac!tore) 70 n(o temo) a me)ma con1!ab!-!&a&e po!) prec!)amo)a*a-!ar a m,&an'a r0p!&a &o) nPmero) &a e)ca-a.
Me#i#as3 Testes e +7ustes Espe&iais
A-g,ma) &a) ap-!ca'9e) /,e *amo) &e)cre*er no) pr?3!mo) !ten) 701oram ana-!)a&a) &e ,ma 1orma ma!) ),per1!c!a- ao tratarmo) &o mo&ocomo po&emo) ,)ar ,m m,-t2metro b0)!co.
Ne)te !tem e-a) )er(o &eta-"a&a) e a-g,ma) ob)er*a'9e) a&!c!ona!)e)pec21!ca) )er(o &a&a). o ca)o &a pro*a &e cont!n,!&a&e /,e na&ama!) 8 &o /,e ,ma me&!&a &e re)!)tnc!a).
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Como u"r o !ultímetro n ,ro& de continuidde
a Se-ec!one a e)ca-a &e re)!)tnc!a) apropr!a&a <O"m) 3$F 3$FF o,3$\.
b Enco)te ,ma ponta &e pro*a na o,tra e a7,)te o V5ero a&7V para/,e o ponte!ro mar/,e 5ero. E))e a7,)te compen)a a)&!1eren'a) &e ten)(o na pro*a /,e ocorrem /,an&o a p!-"a!nterno &o !n)tr,mento )e &e)ga)ta &e mo&o a manter aprec!)(o.
c Enco)te a) ponta) &e pro*a no componente /,e &e*e )erte)ta&o e -e!a a re)!)tnc!a corre)pon&ente na e)ca-a.
& Se a -e!t,ra e)t!*er m,!to pr?3!ma &a) e3trem!&a&e) &a e)ca-a&!1!c,-tan&o a !&ent!1!ca'(o &o *a-or m,&e &e) e)ca-a )e om,-t2metro 1or ana-?g!co. Se o m,-t2metro 1or &!g!ta- po&e"a*er ,m )!na- )!na- &e /,e a e)ca-a n(o e)t0 a-can'an&o o*a-or me&!&o &e*en&o )er 1e!ta ),a m,&an'a. 4e7a na 1!g,ra$H>.
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Figura 189 – ndica(ão de escala imprópria num multímetro sem o recursoautorange&
No ca)o &o m,-t2metro o *a-or &a re)!)tnc!a 8 /,e &!r0 )e temo) o,n(o cont!n,!&a&e &entro &a 1a!3a /,e c!tamo) no !n2c!o e /,e po&e*ar!ar con1orme o componente.
Em gera- para a pro*a &e cont!n,!&a&e &e componente) e-etrIn!co)&amo) pre1ernc!a ;) e)ca-a) ma!) ba!3a) <3$ 3$F o, 3$FF. Ema-g,n) m,-t2metro) e3!)te a 1,n'(o Vpro*a &e cont!n,!&a&eV em /,e a!n&!ca'(o 8 )onora. Um o)c!-a&or !nterno pro&,5 ,m tom /,an&o )econ)tata ,ma ba!3a re)!)tnc!a no) c!rc,!to) pro*a&o).
13serva+7o importanteG todas as provasde continuidade são 'eitas com a utili)a(ão da*ateria interna do provador como 'onte deenergia&
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A))!m o) componente) te)ta&o) &e*em e)tar obr!gator!amente 1ora
&o c!rc,!to o, com pe-o meno) ,m &o) term!na!) &e)-!ga&o). O)c!rc,!to) por ),a *e5 &e*em e)tar com ),a a-!menta'(o &e)-!ga&a parae)te t!po &e pro*a.
No pr!me!ro ca)o 8 !mportante notar /,e ,ma 1a-)a !n&!ca'(o &econt!n,!&a&e po&e )er obt!&a )e a corrente t!*er ma!) &e ,m perc,r)opo))2*e- con1orme mo)tra a 1!g,ra $H.
Figura 18; – Falseando uma indica(ão de continuidade
Ne)te c!rc,!to em /,e ,m capac!tor 8 pro*a&o a corrente /,e *a!ac!onar o pro*a&or na *er&a&e c!rc,-a por ,m c!rc,!to e3terno &an&oa))!m a 1a-)a !n&!ca'(o &e /,e o capac!tor )e encontra em c,rto.
O c!rc,!to em te)te tamb8m &e*e e)tar &e)-!ga&o para /,e ),aten)(o n(o *en"a ca,)ar &ano ao m,-t2metro.
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-este de continuidade
Alguns multímetros possuem uma posi(ão dac/ave especí'ica para teste sonoro decontinuidade& O instrumento apita $uando /continuidade&
Te"tndo um Elimindor de Pil*" Com e)te te)te *er!1!camo) a ten)(o <apro3!ma&a &e ,m e-!m!na&or&e p!-"a) na) con&!'9e) &e carga. #))o 8 !mportante po!) e)te)e-!m!na&ore) n(o )(o e)tab!-!5a&o) e por !))o ocorrem *ar!a'9e) &e*0r!o) *o-t) entre a ten)(o &e )a2&a em aberto e a ten)(o &e )a2&a )obcarga. +ara o te)te prec!)amo) &eJ
a M,-t2metro com,m o, *o-t2metro
b R$ K Re)!)tor &e 1!o con1orme a carga
6ro&e#iento
Na 1!g,ra $H temo) o mo&o &e )e -!gar o m,-t2metro e o re)!)tor na)a2&a &o e-!m!na&or &e p!-"a) em te)te.
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Figura 18? – <edindo a tensão de um eliminador de pil/as so* carga
• Me&!mo) a ten)(o em aberto o, )e7a )em R$ no c!rc,!to.• Me&!mo) a ten)(o com R$ no c!rc,!to. O *a-or &e R$ 8 obt!&o
&!*!&!n&o:)e a ten)(o /,e &e*e "a*er na )a2&a pe-a correntem03!ma. +or e3emp-o para ,m e-!m!na&or &e 4 3 FF mA<F A R$ &e*e ter 6F $= o"m). A &!))!pa'(o &e*e )er &epe-o meno) W.
• A ten)(o em aberto po&e )er at8 F] ma!or &o /,e a ten)(o
me&!&a com R$. Com R$ a ten)(o &e*e e)tar pr?3!ma &o *a-ornom!na- &o e-!m!na&or com ,ma to-ernc!a &e ,n) $F].
!i" "o$re medi6'o de ten")e" To&o) o) -e!tore) )abem /,e o m,-t2metro 8 o !n)tr,mento ma!)!mportante &a banca&a &o prat!cante &e e-etrIn!ca pr!nc!pa-mente o
pro1!))!ona- &e man,ten'(o o e)t,&ante e o !n!c!ante.
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No entanto o ,)o &o m,-t2metro nem )empre 8 &enom!na&o em ),atota-!&a&e pe-o) )e,) po)),!&ore). Na *er&a&e a ma!or!a &o)po)),!&ore) &e m,-t2metro) n(o )abe ,)ar m,!ta) &e ),a) 1,n'9e) eme)mo na) ma!) )!mp-e) cometem erro).
Uma &a) 1orma) ma!) e1!c!ente) &e )e ana-!)ar ,m c!rc,!to /,eapre)ente &e1e!to) e c"egar ; ca,)a &e))e) &e1e!to) 8 com a me&!&a&a) ten)9e) em ),a) etapa).
E*!&entemente o !n)tr,mento ma!) ,)a&o ne)ta) me&!&a) 8 om,-t2metro.
O /,e ocorre na pr0t!ca entretanto 8 /,e a-8m &e po&erem me&!rten)9e) a-terna&a) e cont2n,a) o) m,-t2metro) po)),em &!*er)a)e)ca-a) para ca&a ,ma &e-a).
A))!m 8 com,m /,e o opera&or meno) e3per!ente )e )!nta con1,)o
/,an&o t!*er &e e)co-"er ,ma e)ca-a apropr!a&a para ,ma me&!&a. +!or /,e !))oJ m,!to) con1,n&em corrente) com ten)9e) e po&em at8co-ocar o m,-t2metro n,ma e)ca-a &e corrente) e ao tentar me&!r ,maten)(o &an!1!cam o !n)tr,mento e em a-g,n) ca)o) at8 pro*ocamc,rto) no c!rc,!to ana-!)a&o com a /,e!ma &e ma!) componente).
O /,e ocorre 8 /,e a me&!&a &e corrente 1a5 com /,e o m,-t2metroapre)ente ,ma re)!)tnc!a prat!camente n,-a )em -!m!ta'9e) para ),a
!nten)!&a&e con1orme mo)tra a 1!g,ra $H.
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Figura 18D – rro grave no uso do multímetro
A))!m )e ,ma ten)(o 1or ap-!ca&a ao m,-t2metro ne)ta con&!'(o e-e)!mp-e)mente repre)enta ,m c,rto c!rc,!to per!go)o.
A me&!&a &e ten)(o por o,tro -a&o 8 1e!ta n,ma con&!'(o &e a-tare)!)tnc!a /,e n(o tra5 per!go para o !n)tr,mento a n(o )er em ca)o)/,e ana-!)aremo) e en)!naremo) ao -e!tor como e*!tar.
A !edid de ten"'o A) ten)9e) n,m c!rc,!to o, n,m componente )(o me&!&a) com a-!ga'(o &o m,-t2metro em +ARALELO com e)te c!rc,!to con1ormemo)tra a 1!g,ra $H=.
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Figura 18E – <edida da tensão alternada de uma tomada&
#))o )!gn!1!ca /,e o m,-t2metro &e*e 1!car ),bmet!&o ; me)ma ten)(o/,e &e*e )er me&!&a.
Um m,-t2metro )er0 tanto me-"or <ma!) )en)2*e- /,anto meno)corrente e-e e3!g!r ne)ta me&!&a o, )e7a /,anto ma!) a-ta 1or are)!)tnc!a /,e e-e apre)entar ne)ta me&!&a.
O /,e ocorre 8 /,e apre)entan&o ,ma re)!)tnc!a menor om,-t2metro VcarregaV o c!rc,!to /,e e)t0 )en&o me&!&o pro*ocan&ocom !))o ,ma a-tera'(o &a pr?pr!a ten)(o /,e &e*e )er me&!&a.
A )en)!b!-!&a&e &e ,m m,-t2metro 8 me&!&a em o"m) por *o-t.
#)to )!gn!1!ca /,e ,m m,-t2metro /,e ten"a ,ma )en)!b!-!&a&e &e $FFF o"m) por *o-t /,an&o co-oca&o n,ma e)ca-a &e F: *o-t) )e
comporta como ,ma re)!)tnc!a &e 3 $ FFF FFF o"m).
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Um m,-t2metro &e F FFF o"m) por *o-t na e)ca-a &e F : $F 4 )e
comporta como ,ma re)!)tnc!a &e $F 3 F FFF FF FFF o"m). +ara o) no))o) -e!tore) m,-t2metro) com )en)!b!-!&a&e &e pe-omeno) FFF o"m) por *o-t )(o o) !&ea!) )e bem /,e o) &e $ FFF a FFF o"m) &e m,!to ba!3o c,)to )e7am to-era&o) na ma!or!a &a)ap-!ca'9e) meno) cr2t!ca).
Na *er&a&e o pre'o &e m,-t2metro) na 1a!3a &e $ FFF a FFF o"m)por *o-t 8 t(o ba!3o /,e /,a-/,er prat!cante &e e-etrIn!ca po&e ter ,m.
Alternada ou contínua
No) c!rc,!to) e-etrIn!co) po&emo) encontrar tanto ten)9e) a-terna&a)como cont2n,a).
+ara a me&!&a 8 e*!&ente /,e o -e!tor &e*e )aber recon"ec:-a)
pe-a an0-!)e &o c!rc,!to a7,)tan&o o m,-t2metro para a) e)ca-a)corre)pon&ente).
E3p-!can&o me-"orJ na me&!&a &a ten)(o cont2n,a temo) no c!rc,!to&o m,-t2metro apena) re)!)tore) re&,tore) e a corrente re),-tantec!rc,-a &!retamente pe-o !n)tr,mento !n&!ca&or con1orme mo)tra a1!g,ra $>F.
Figura 19I – Corrente numa medida de tensão contínua&
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Na me&!&a &e ,ma ten)(o a-terna&a entretanto o m,-t2metro ,t!-!5a
&!o&o) ret!1!ca&ore) <,m o, ma!) con1orme mo)tra a 1!g,ra $>$.
Figura 191 – Corrente na medida de uma tensão alternada&
A pre)en'a &e))e) &!o&o) 1a5 com /,e a) e)ca-a) &e ten)9e)a-terna&a) &o) m,-t2metro) ten"am a-g,ma) &!1eren'a) em re-a'(o ;)e)ca-a) &e ten)9e) cont2n,a).
A))!m con1orme 70 *!mo) e a 1!g,ra $> mo)tra a) e)ca-a) &eten)9e) cont2n,a) )(o -!neare) o, )e7a com ,ma )epara'(o !g,a-entre ),a) &!*!)9e).
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Figura 192 – "ivisKes na *aixa escala de tensKes alternadas&
Na) e)ca-a) &e ten)9e) a-terna&a) por o,tro -a&o a) &!*!)9e) )(oma!) pr?3!ma) ,ma) &a) o,tra) em torno &o ponto &e F *o-t po!) o&!o&o n(o con&,5 tota-mente )en(o com ,n) F 4 )e 1or &e )!-2c!oa-teran&o a))!m a -!near!&a&e &a e)ca-a.
Em o,tra) pa-a*ra) o) m,-t2metro) com,n) /,e ,)am &!o&o) pararet!1!car a) ten)9e) a-terna&a) me&!&a) n(o tm prec!)(o na me&!&a&e ten)9e) menore) /,e $ *o-t.
A !&ent!1!ca'(o &o) ponto) &e ,m c!rc,!to em /,e encontramo)ten)9e) a-terna&a) o, cont2n,a) 8 )!mp-e).
E*!&entemente e-a en*o-*e o con"ec!mento b0)!co &o pr!nc2p!o &e
1,nc!onamento &o) c!rc,!to) ana-!)a&o). Ma!) !n1orma'9e) )obre e)te a)),nto 1,n&amenta- po&e )erencontra&a no C,r)o B0)!co &e E-etrIn!ca &o a,tor &e)te art!go em/,e o pr!nc2p!o &e 1,nc!onamento &e componente) e c!rc,!to) 8ana-!)a&o.
4amo) &ar a-g,n) e3emp-o) &e /,e t!po &e ten)(o encontrar no)apare-"o) com,n)J
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a( Tens9es alterna#as
• Na entra&a &a re&e &e energ!a
• No) !nterr,ptore) e 1,)2*e!) &a re&e &e energ!a
• No) enro-amento) pr!m0r!o) e )ec,n&0r!o) &o) tran)1orma&ore)&e 1onte) &e a-!menta'(o -!ga&a) ; re&e &e energ!a
• No) c!rc,!to) /,e operam com TR#ACS e SCR) -!ga&o) ; re&e &eenerg!a
)( Tens9es &ont*nuas
• Depo!) &e &!o&o) ret!1!ca&ore) &e 1onte) &e a-!menta'(o
• Em p!-"a) e bater!a)
• Em c!rc,!to) com *0-*,-a) e tran)!)tore) no) e-emento) &e
po-ar!5a'(o• Na a-!menta'(o &e c!rc,!to) !ntegra&o)
• Na) )a2&a) &e e-!m!na&ore) &e p!-"a) e 1onte)
• No c!rc,!to e-8tr!co &e ,m a,tom?*e-
$ue escala usar% Uma *e5 /,e )a!bamo) )e n,m ponto &e ,m c!rc,!to a ten)(o 8cont2n,a o, a-terna&a re)ta agora &e)cobr!r /,a- 8 a ),a or&em &egran&e5a.
Com !))o n(o /,eremo) &!5er /,e o -e!tor prec!)e )aber /,a- 8 o *a-ore3ato &a ten)(o ma) )!m ma!) o, meno) /,anto &e*e e)perar name&!&a no ponto *!)a&o &o c!rc,!to ana-!)a&o.
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+or e3emp-o )abemo) /,e n,m ponto &o c!rc,!to /,e )e7a
a-!menta&o pe-a re&e &e energ!a a ten)(o &e*e )er &a or&em &e $$F 4o, F 4.
Da me)ma 1orma no )ec,n&0r!o &e ,m tran)1orma&or &e ,ma 1ontee)ta ten)(o e)tar0 entre e F 4 con1orme e)te tran)1orma&or.
Se t!*ermo) ,m &!agrama &o apare-"o )er0 ma!) 10c!- a!n&a po!)po&emo) ter ne))e &!agrama a) ten)9e) !n&!ca&a) para o) ponto) /,e*amo) me&!r.
!mportante )aber e)ta or&em &e gran&e5a para /,e o m,-t2metron(o )e7a co-oca&o n,ma e)ca-a m,!to aba!3o &a nece))0r!a para me&!ra ten)(o &e)e7a&a.
Se a7,)tarmo) ,m m,-t2metro para a e)ca-a &e F : $ 4o-t pore3emp-o e o -!garmo) n,m ponto &o c!rc,!to em /,e a ten)(o )e7a &e$F o, $F 4o-t) por e3emp-o a )obrecarga po&e /,e!m0:-ocon1orme mo)tra a 1!g,ra $>H.
Figura 198 – -o*recarga pela escol/a errada da escala
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A-8m &!))o po&em ocorrer &ano) mecn!co) com a ag,-"a baten&o*!o-entamente no 1!na- &a e)ca-a.
A))!m e3!)tem &o!) proce&!mento) !mportante) para )e e*!tar /,epo))a ocorrer a )obrecarga &e ,m m,-t2metro n,ma me&!&a &e ten)(ocont2n,a o, a-terna&aJ
• Co-o/,e o m,-t2metro na e)ca-a apropr!a&a para a ten)(o /,ee)pera me&!r <a-terna&a o, cont2n,a
• Se n(o t!*er !&8!a &e))a ten)(o comece ent(o pe-a ma!) a-ta &om,-t2metro con1orme mo)tra a 1!g,ra $>>.
Figura 199 – Come(ando pela escala mais alta
A &e1-e3(o !n!c!a- &a ag,-"a perm!te ter ,ma !&8!a &o *a-or &a ten)(o.
+o&emo) ent(o m,&ar a e)ca-a &e mo&o a ter ,ma -e!t,ra Vma!)con1ort0*e-V n,m ponto em /,e a) !n&!ca'9e) )e7am ma!) prec!)a).
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+or e3emp-o )e co-ocamo) o m,-t2metro na e)ca-a &e F: HFF 4o-t) e
o ponte!ro ma- )e me3e &an&o a enten&er /,e a ten)(o 8 &e a-g,n)*o-t) apena) po&emo) pa))0:-o para a e)ca-a &e F : HF 4 on&eobtemo) ,ma -e!t,ra Vma!) con1ort0*e-V e prec!)a con1orme mo)tra a1!g,ra $>.
Figura 19; – eitura mais precisa
Polridde Na) me&!&a) &e ten)9e) a-terna&a) n(o 8 prec!)o ob)er*ar a
po-ar!&a&e &a) ponta) &e pro*a.No entanto na me&!&a &e ten)9e) cont2n,a) a po-ar!&a&e &e*e )er
ob)er*a&a.
A ponta *erme-"a <-!ga&a ao &e*e )er co-oca&a no ponto ma!)po)!t!*o &o c!rc,!to e a preta no ma!) negat!*o o, em 5ero *o-t <terracon1orme mo)tra a 1!g,ra $>.
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Figura 19? – A polaridade na leitura de tensKes continuas
Se "o,*er !n*er)(o &a) ponta) &e pro*a ne)ta) con&!'9e) a ag,-"a
ten&e a )e mo*!mentar em )ent!&o contr0r!o ao &e)e7a&o e !))o po&e)er r,!m para o !n)tr,mento po!) )e, mecan!)mo 8 1or'a&o.
Em a-g,n) m,-t2metro) e3!)te ,ma c"a*e no pa!ne- /,e perm!te!n*erter a) -!ga'9e) !nterna) &a) ponta) &e pro*a con1orme mo)tra a1!g,ra $>.
Figura 19D – A c/ave de inversão de polaridade
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A))!m para e)te) m,-t2metro) n(o )er0 nece))0r!o ret!rar a) ponta)
&e pro*a &o) -oca!) em /,e e-a) )e encontram para a 1a5er a !n*er)(oJba)ta at,ar )obre a c"a*e no pa!ne-.
E)te rec,r)o !mportante /,an&o 1!3amo) a) ponta) &e pro*a n,mc!rc,!to por me!o &e garra) 7acar8 o /,e co)t,ma &ar certo traba-"o &eace))o.
,nidades certasem*ramos mais uma ve) a necessidade de sesa*er interpretar os resultados para não serenganado pelas indica(Kes do instrumento&
!edid" de Ten")e" em Et," Trn"i"torid"
A &etec'(o &e 1a-"a) em e/,!pamento) tran)!)tor!5a&o) pe-a me&!&a&e ten)9e) 8 ,ma t8cn!ca e1!c!ente ,t!-!5a&a pe-a ma!or!a &o)pro1!))!ona!) &a e-etrIn!ca.
Com o ,)o &e ,m m,-t2metro com,m e o con"ec!mento &o pr!nc2p!o&e 1,nc!onamento &o) c!rc,!to) o pro1!))!ona- po&e 1ac!-mente encontrar1a-"a) &e componente) no) c!rc,!to) tran)!)tor!5a&o) &e to&o) o) t!po).
O) tran)!)tore) b!po-are) po&em )er ,t!-!5a&o) em tr) con1!g,ra'9e)
b0)!ca) /,e )(o mo)tra&a) na 1!g,ra $>=.
2%%
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R1 R1 R1R%
R2 R2
R2
R;
R;R%
R%
U
U
U
Figura 19E – Con'igura(Kes e emissor comum6 coletor comum e *ase comum&
Na) tr) con1!g,ra'9e) entretanto )(o mant!&a) a) me)ma)re-a'9e) entre a) ten)9e) no) &!*er)o) e-emento) &o tran)!)tor
con1orme )e )eg,eJ
# +ara tran)!)tore) N+N
• Ten)(o &e co-etor ma!or /,e a &e ba)e.
• Ten)(o &e ba)e &e F o, F 4 ma!or /,e a ten)(o &e em!))or.
• Ten)(o &e em!))or menor /,e a) o,tra) em a-g,n) ca)o) n,-a.
## +ara tran)!)tore) +N+
• Ten)(o &e em!))or ma!or /,e a &e ba)e.
• Ten)(o &e ba)e F o, F 4 menor /,e a &e em!))or.
• Ten)(o &e co-etor menor &e to&a).
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O) *a-ore) em /,e)t(o )(o toma&o) em re-a'(o ao negat!*o &a 1onte
/,e 8 &a&o como F 4 on&e -!gamo) a ponta &e pro*a preta &om,-t2metro em to&a) a) me&!&a).
+ara me&!'(o &e)ta) ten)9e) na) etapa) o proce&!mento 8 o)eg,!nteJ
6ro&e#iento < : Tran)!)tore) N+N : Con1!g,ra'(o &e Em!))orCom,m
a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a apropr!a&a &e ten)(o DC /,eperm!ta -er a) ten)9e) &o c!rc,!to : norma-mente ,t!-!5e a 1ontecomo *a-or &e re1ernc!ad
b L!g,e o apare-"od
c Conecte a ponta &e pro*a preta &o m,-t2metro ao p?-o negat!*o &a1onte o, re1ernc!a : F 4d
& a'a a) me&!&a) &e ten)(o no) tr) e-emento) &o tran)!)tor.
A 1!g,ra $> mo)tra como 8 1e!ta e)ta pro*a.
2%<
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Interpreta!"o
• Ten)(o &e co-etor : menor /,e a &a 1onte por8m a-ta : norma-.
• Ten)(o &e ba)e menor /,e a &o co-etor : norma-.
• Ten)(o &e em!))or F 4 aba!3o &a ten)(o &e ba)e paratran)!)tore) &e )!-2c!o e F 4 para tran)!)tore) &e germn!o :etapa norma-.
• Ten)(o &e co-etor !g,a- a &e ba)e : tran)!)tor em c,rto.
• Ten)(o &e ba)e !g,a- ; &e em!))or : tran)!)tor em c,rto.
• Ten)(o &e co-etor !g,a- a &a 1onte : o, )e7a !g,a- ; ten)(o ante)&a carga < re)!)tor &e co-etor : tran)!)tor aberto.
• Ten)(o &e ba)e ac!ma &a ten)(o &e em!))or ma!) F 4 <o, F 4para o) t!po) &e germn!o : tran)!)tor aberto.
O)serva!"o
No ca)o &a ten)(o &e ba)e anorma-mente a-ta 8 prec!)o *er!1!car o)componente) &e po-ar!5a'(o po!) )e e)t!*erem aberto) po&em ocorrer,ma a-tera'(o &e)ta) con&!'9e) o me)mo ocorren&o para o ca)o &eten)(o n,-a. No ca)o &e ten)(o ma!) a-ta e-a tamb8m ocorre /,an&o
e3!)te ,m prob-ema &e po-ar!5a'(o &e em!))or. O re)!)tor &e em!))or /,e tem *a-or norma-mente ba!3o 1a5 com/,e a ten)(o ne)te e-emento )e7a t!p!camente &e $ a $F 4&epen&en&o &o c!rc,!to.
Uma abert,ra &e)te re)!)tor e-e*a a ten)(o &e em!))or e tamb8m &eco-etor para *a-ore) pr?3!mo) ao &a 1onte &e a-!menta'(o.
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6ro&e#iento = : Tran)!)tore) +N+ : Con1!g,ra'(o &e Em!))or Com,m
a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a apropr!a&a &e ten)(o DC /,eperm!ta -er a) ten)9e) &o c!rc,!to. A e)co-"a &a e)ca-a 8 1e!ta em1,n'(o &a ten)(o &a 1onted
b L!g,e o apare-"od
c Conecte a ponta &e pro*a *erme-"a &o m,-t2metro ao p?-o ma!)po)!t!*o &a 1onte o, ma))a < F 4d
& a'a a) me&!&a) &e ten)(o no) tr) e-emento) &o tran)!)tor.A 1!g,ra $F mo)tra o proce&!mento correta para e)ta pro*a.
Figura 1;I – :ensKes numa etapa com transistor 5N5 – emissor comum
Interpreta!"o
• Ten)(o &e co-etor : #nterme&!0r!a entre 4 e a ten)(o &a 1onte :
norma-.
2%7
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
• Ten)(o &e ba)e : menor /,e a &o co-etor por8m ma!or /,e a &e
em!))or.• Ten)(o &e em!))or : menor /,e a &e co-etor por8m F o, F 4
aba!3o &a ten)(o &e ba)e <.
• Ten)(o &e co-etor !g,a- a &e em!))or : tran)!)tor em c,rto.
• Ten)(o &e ba)e !g,a- a &e em!))or : tran)!)tor em c,rto.
• Ten)(o &e co-etor m,!to a-ta pr?3!ma &a ten)(o &a 1onte :
tran)!)tor aberto.• Ten)(o &e ba)e anorma- : tran)!)tor aberto.
< 4e7a /,e !n*erten&o a) ponta) &e pro*a a) -e!t,ra) )(oe/,!*a-ente) ; con1!g,ra'(o N+N. )e ,)armo) a) ponta) &o me)momo&o !)to 8 preto no negat!*o ba)ta -er VmenorV on&e e)t0 ma!or e
Vma!or on&e e)t0 menor.
O)serva!"o
A ten)(o &e co-etor &o tran)!)tor em repo,)o 8 1!3a&a pe-a ),apo-ar!5a'(o <a /,a- &epen&e &a c-a))e o, )e7a &o ponto &a reta &ecarga em /,e e-a 8 1e!ta.
A))!m po&emo) ter &e)&e ten)9e) re-at!*amente ba!3a) em repo,)o<c-a))e A ten)9e) !nterme&!0r!a) <c-a))e AB e ten)9e) a-ta) <c-a))e)B e C.
6ro&e#iento > : Tran)!)tore) N+N em Co-etor Com,m
a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a apropr!a&a &e ten)(o DC /,e
perm!ta -er a) ten)9e) &o c!rc,!to. A e)co-"a 8 1e!ta em 1,n'(o &aten)(o &a 1onted
2%9
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b L!g,e o apare-"od
c Conecte a ponta &e pro*a preta &o m,-t2metro ; 1onte : p?-onegat!*od
& a'a a) me&!&a) &e ten)(o no) tr) e-emento) &o tran)!)tor.
Na 1!g,ra $$ mo)tramo) como e)ta pro*a 8 rea-!5a&a.
Figura 1;1 – :ensKes numa etapa com transistor N5N – coletor comum
Interpreta!"o
• Ten)(o &e co-etor !g,a- o, pr?3!ma &a 1onte : norma-.• Ten)(o &e ba)e menor /,e a &e co-etor por8m re-at!*amente a-ta
: norma-.
• Ten)(o &e em!))or F o, F 4 menor /,e a &e ba)e : tran)!)torbom : con&!'(o norma-.
• Ten)(o &e em!))or !g,a- ; &e ba)e : c,rto.
• Ten)(o &e em!))or !g,a- ; &e co-etor : c,rto.
2%>
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• Ten)(o &e co-etor !g,a- ; &a 1onte e &e em!))or prat!camente n,-a
: tran)!)tor aberto.• Ten)(o &e ba)e ac!ma &a &o em!))or : tran)!)tor aberto.
O)serva!"o
Um ca)o em /,e ,ma ten)(o &e em!))or po&e )er con)!&era&a
norma- /,an&o n,-a o, m,!to ba!3a 8 /,an&o temo) ,ma carga &eba!3a !mpe&nc!a n,m c!rc,!to &e potnc!a con1orme mo)tra a 1!g,ra$.
2;$
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Ne)te ca)o em repo,)o temo) ,ma corrente re-at!*amente a-ta entre
o co-etor e o em!))or e a ten)(o no em!))or 8 pr?3!ma &e 5ero o,me)mo 5ero na con&!'(o norma-.
6ro&e#iento ? @ Tran)!)tore) +N+ em Co-etor Com,m.
a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a apropr!a&a &e ten)(o DC /,eperm!ta -er a) ten)9e) &o c!rc,!to : a e)co-"a &a a e)ca-a 8 1e!ta em1,n'(o &a ten)(o &a 1onted
b L!g,e o apare-"od
c Conecte a ponta *erme-"a &o m,-t2metro no p?-o po)!t!*o &a 1onted
& a'a a) me&!&a) &e ten)(o no) tr) e-emento) &o tran)!)tor.
A 1!g,ra $H mo)tra como e)ta pro*a &e*e )er 1e!ta.
2;1
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Interpreta!"o
A me)ma &o proce&!mento n. H.
O)serva!"o
*0-!&a a ob)er*a'(o &e /,e po&eremo) ter ten)9e) &e em!))orba!3a) em con&!'9e) &e norma-!&a&e com carga) &e ba!3a !mpe&nc!a<a-to:1a-ante) e re-8) por e3emp-o.
Lembramo) /,e o) *a-ore) &e ten)(o obt!&o) no m,-t2metro )(oab)o-,to) e /,e a r!gor e)tamo) me&!n&o ten)9e) negat!*a). 0 /,e are1ernc!a F o, F 4 menor /,e a &o em!))or em termo) negat!*o)
70 /,e a ten)(o &e em!))or 8 po)!t!*a em re-a'(o ; ba)e.
6ro&e#iento A @ Tran)!)tore) N+N em Ba)e Com,m
a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a &e ten)(o DC /,e perm!ta -er o)*a-ore) &o c!rc,!to. A e)co-"a 8 1e!ta ten&o por re1ernc!a a ten)(o&a 1onted
b L!g,e o apare-"od
c Conecte a ponta &e pro*a preta ao negat!*o &a 1onted
& a'a a) -e!t,ra) &e ten)9e) no) tr) e-emento) &o tran)!)tor.
Na 1!g,ra $> mo)tramo) como 1a5er e)ta pro*a.
2;2
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Figura 1;9 – :ensão em etapa transistori)ada N5N – *ase comum&
Interpreta!"o
• Ten)(o &e co-etor !n1er!or ; &a 1onte por8m ),per!or ; &a ba)e e ;&o em!))or ten)(o &e ba)e !n1er!or ; &e co-etor e &e F o, F 4ac!ma &a ten)(o &e em!))ord ten)(o &e em!))or entre F e *o-t)t!p!camente : c!rc,!to norma-.
• Ten)(o &e co-etor !g,a- ; &a ba)e : tran)!)tor em c,rto.
• Ten)(o &e ba)e !g,a- ; &o em!))or o, co-etor: tran)!)tor em
c,rto.• Ten)(o &e co-etor !g,a- ; &o em!))or : tran)!)tor em c,rto.
• Ten)(o &e co-etor anorma-mente a-ta pr?3!ma &a 1onte < :tran)!)tor em c,rto <.
< To&a) e)ta) me&!&a) ),p9em /,e componente) &e po-ar!5a'(o eacop-amento e)te7am em per1e!ta) con&!'9e). 4eremo) ma!) a&!ante
como proce&er para ana-!)ar o) componente) com prob-ema) e)tan&oo) tran)!)tore) em con&!'9e) norma!).
2;%
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6ro&e#iento @ Tran)!)tore) +N+ em Ba)e Com,m
a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a &e ten)(o DC /,e perm!ta -er o)*a-ore) &o c!rc,!to. A e)co-"a 8 1e!ta ten&o por re1ernc!a a ten)(o&a 1onted
b L!g,e o apare-"od
c Conecte a ponta &e pro*a *erme-"a ao p?-o po)!t!*o &a 1onte
<re1ernc!ad& Me'a a) ten)9e) no) tr) e-emento) &o tran)!)tor.
Na 1!g,ra $ temo) o proce&!mento para e)ta pro*a.
Figura 1;;= tapa com transistor 5N5 – *ase comum&
Interpreta!"o
• A me)ma &o ca)o anter!or.
2;;
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13serva+7o
Novamente o*servamos $ue lemos os valoresa*solutos das tensKes6 7 $ue em rela(ão 4re'erência elas são negativas&
Con&lus"o
O) proce&!mento) !n&!ca&o) )(o *0-!&o) para m,-t2metro) ana-?g!co)
como &!g!ta!). +ara o) ana-?g!co) )(o recomen&a&o) o) t!po) com ,ma)en)!b!-!&a&e ma!or &o /,e \ o"m) por *o-t.
Com a) ten)9e) &o) &!agrama) o, me)mo a an0-!)e &o c!rc,!to 8po))2*e- encontrar componente) com prob-ema) /,an&o a) ten)9e) )(o&!1erente) &a) c!ta&a).
5uncionamento do transistor
A medida de tensKes em transistores exige umcon/ecimento de seu princípio de'uncionamento& 5ara sa*er mais so*re o'uncionamento do transistor nas con'igura(Kesanalisadas6 sugerimos estudar o Curso deletr!nica – letr!nica Analógica – #olume 2&
Ten")e" em .onte" de ,rel*o" &l&uldo" Ne)te !tem ba)ea&o na no))a )8r!e &e -!*ro) Como Te)tarComponente) en)!namo) como ,t!-!5ar o m,-t2metro para a me&!&a &eten)9e) no) c!rc,!to) *a-*,-a&o).
A) 1onte) t2p!ca) &e apare-"o) *a-*,-a&o) po)),em &o!) )etore)J ,m
&e a-ta ten)(o para po-ar!5a'(o &a) *0-*,-a) com ,ma o, ma!) ten)9e)
2;<
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cont2n,a) *ar!an&o entre =F e $FFF *o-t) e ,m )etor &e ba!3a ten)(o
a-terna&a para a-!menta'(o &o) 1!-amento) &a) *0-*,-a) com ,ma o,&,a) ten)9e) gera-mente &e a 4 o, para o) ca)o) &e 1!-amento) em)8r!e &e a F 4 con1orme mo)tra a 1!g,ra $.
Figura 1;? – Fontes típicas de alimenta(ão de aparel/os valvulados& No primeiro caso6 com trans'ormador e no segundo caso6 com 'ilamentos em
s%rie&
Daremo) ent(o o proce&!mento para an0-!)e no) &o!) t!po) &e 1ontecon1orme )e )eg,e.
6ro&e#iento <
a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a &e ten)(o cont2n,a /,e perm!ta-er o *a-or e)pera&o : )e t!*er &P*!&a) comece com a ma!) a-ta :*o-t) DCd
b L!g,e o apare-"o &epo!) &e *er!1!car )e o 1,)2*e- &e prote'(o e opr?pr!o tran)1orma&or e)t(o em or&emd
c Me'a a ten)(o cont2n,a ap?) o ret!1!ca&or e o 1!-tro <1!g,ra $.
2;6
Ata ten"ão'ont0nuaG
Ba#a ten"ãoaterna3aG
F1 F2 F% F;
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Figura 1;D – #eri'icando tensKes contínuas depois do reti'icador e 'iltro&
Interpreta!"o
• Ten)9e) norma!) : a 1onte e)t0 em boa) con&!'9e).• X0 ten)(o ap?) o ret!1!ca&or ma) n(o ap?) o 1!-tro : *er!1!/,e o)
e-emento) &o 1!-tro : !n&,tor o, re)!)tor aberto).
• N(o "0 ten)(o ap?) o ret!1!ca&or : *er!1!/,e o ret!1!ca&or <&!o&o o,*0-*,-a e &epo!) )e e3!)te ten)(o a-terna&a ap?) o tran)1orma&or<)ec,n&0r!o.
Leitura Con#i!"o
Ten)(o norma- Bom
N(o "0 ten)(o ap?) o1!-tro
+rob-ema) no 1!-tro
N(o "0 ten)(o ap?) o
ret!1!ca&or
+rob-ema) no ret!1!ca&or
2;7
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O)serva!"o
Se o prob-ema e)t!*er no ret!1!ca&or /,e!ma&o *er!1!/,e tamb8m o)capac!tore) &e 1!-tro ret!ran&o:o) &o c!rc,!to e te)tan&o. Capac!tore)entran&o em c,rto -e*am o ret!1!ca&or e at8 me)mo o tran)1orma&or ;/,e!ma. A))!m ante) &e 1a5er a troca &o ret!1!ca&or por ,m no*o 8con*en!ente e-!m!nar a ca,)a &e ),a /,e!ma.
6ro&e#iento =
a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a &e ten)(o a-terna&a /,e perm!ta-er a ten)(o &e )ec,n&0r!o &o tran)1orma&or <entre =F 4 AC e $FFF4 ACd
b L!g,e o apare-"o e me'a a ten)(o no )ec,n&0r!o o, )ec,n&0r!o) &ea-ta ten)(o <)e 1or &,p-o con1orme mo)tra a 1!g,ra $=.
2;9
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Figura 1;E – #eri'icando o enrolamento secundrio do trans'ormador –medindo tensKes alternadas&
Interpreta!"o
• N(o "0 ten)(o : &e)-!g,e o tran)1orma&or e *er!1!/,e acont!n,!&a&e to&o) o) enro-amento) po!) po&em "a*er!nterr,p'9e).
• Ten)(o norma- : tran)1orma&or bom : o prob-ema 8 com oret!1!ca&or ao ap?) e-e.
• Ten)(o anorma- : po&e "a*er prob-ema &e c,rto entre e)p!ra) :)e o tran)1orma&or ten&er ao a/,ec!mento o, 1!5er bar,-"o &eV1r!t,raV e)tar0 caracter!5a&o prob-ema &e c,rto.
O)serva!9es
A pro*a e)t0t!ca &o tran)1orma&or 8 1e!ta com a me&!&a &a
cont!n,!&a&e &o) enro-amento) <*e7a na )e'(o &e pro*a &e
2;>
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componente) como proce&er. Tamb8m &e*e )er *er!1!ca&a a
po))!b!-!&a&e &e c,rto entre a-g,m enro-amento e a carca'a. Ob)er*amo) a!n&a /,e a ten)(o ret!1!ca&a tem ,m *a-or )em cargama!or /,e o *a-or RMS me&!&o na e)ca-a &e ten)(o a-terna&a. Se oret!1!ca&or 1or &o t!po )em!con&,tor ,ma pro*a e)t0t!ca 8 )!mp-e)ba)tan&o para !))o /,e ,m &o) term!na!) )e7a &e))o-&a&o.
Me'a ent(o a re)!)tnc!a no )ent!&o &!reto e &epo!) no !n*er)o. Se 1or*0-*,-a a pro*a n(o po&e )er 1e!ta &e)ta mane!ra. 4er!1!/,e ent(o )e o
1!-amento acen&e. Uma *0-*,-a 1raca ten&e a 1ornecer ,ma ten)(oanorma-mente ba!3a com carga.
6ro&e#iento >
E)te proce&!mento 8 !n&!ca&o para ret!1!ca&ore) V&!reto)V o, )e7aem 1onte) &e a-ta ten)(o )em tran)1orma&or.
a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a &e ten)(o cont2n,a /,e perm!ta-e!t,ra &a ten)(o e)pera&a : *o-t) DC entre $F e $FFF 4 DCd
b L!g,e a 1onte e me'a a ten)(o -ogo ap?) o ret!1!ca&or e &epo!) &o1!-tro <1!g,ra $.
2<$
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Interpreta!"o
• Ten)(o norma- : 1onte boa : 1a'a o te)te com carga.
• Ten)(o a,)ente ap?) o 1!-tro ma) pre)ente ante) &e-e : *er!1!/,eo re)!)tor o, !n&,tor /,e po&em e)tar aberto) o, a!n&a ocapac!tor ap?) o 1!-tro /,e po&e e)tar em c,rto.
• Ten)(o a,)ente ap?) o ret!1!ca&or : *er!1!/,e o capac!tor &e 1!-tro
/,e po&e e)tar em c,rto e o &!o&o ret!1!ca&or.
O)serva!"o
To&o) e)te) te)te) ),p9em /,e a *0-*,-a ret!1!ca&ora ca)o )e7a,)a&a e)te7a com o 1!-amento ace)o.
Leitura Con#i!"o
Ten)(o norma- Boa
Ten)(o n,-a &epo!) &o 1!-tro +rob-ema &e 1!-tro
Ten)(o n,-a &epo!) &o ret!1!ca&or +rob-ema &e ret!1!ca&or
O)serva!"o c-aro /,e e)te) te)te) ),p9em /,e "a7a ten)(o a-terna&a naentra&a &o c!rc,!to o /,e po&e )er me&!&o con1orme o )eg,!nteproce&!mento.
6ro&e#iento ?
2<1
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a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a &e ten)(o a-terna&a /,e perm!ta
-e!t,ra &e $$F 4 AC o, F 4 ACdb Me'a a ten)(o na entra&a &o c!rc,!to ret!1!ca&or con1orme mo)tra a
1!g,ra $F.
Figura 1?I – :estes no circuito reti'icador&
Interpreta!"o
• Ten)(o pre)ente no *a-or correto : o prob-ema )e e3!)t!r 8 ap?)a ret!1!ca'(o.
• Ten)(o a,)ente : *er!1!/,e o cabo &e a-!menta'(o e o 1,)2*e-.
Leitura Con#i!"o
Ten)(o Correta Norma-
Sem ten)(o +rob-ema)
O)serva!"o
2<2
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4e7a /,e n,ma 1onte &e)te t!po o p?-o &e re1ernc!a on&e &e*e )er
-!ga&a a ponta &e pro*a preta 8 o c"a))!. To&a) a) ten)9e) &a 1onte )(ore1er!&a) em re-a'(o ao c"a))! <ma))a.
O) c!rc,!to) &e)te t!po por e)tarem conecta&o) com o c"a))!&!retamente ; re&e <"a*en&o portanto per!go &e c"o/,e) )(o&enom!na&o) pop,-armente &e Vrabo /,enteV <.
+ara o) ca)o) em /,e a) 1onte) ,t!-!5am *0-*,-a) com 1!-amento) em)8r!e a *er!1!ca'(o &o) 1!-amento) 8 )!mp-e). +o&emo) 1a5er
)!mp-e)mente a me&!&a &a cont!n,!&a&e gera- e &epo!) a me&!&a &acont!n,!&a&e &e ca&a ,m con1orme o proce&!mento /,e &amo) a)eg,!r.
T3 O nome +ra*o $uente, vem do 'ato de $ueestes receptores têm uma resistência redutorano próprio ca*o de alimenta(ão& m'uncionamento esta resistência se a$uecia6 daí
o nome&
6ro&e#iento A
a Co-o/,e o m,-t2metro na e)ca-a ma!) ba!3a &e re)!)tnc!aJ OXMS 3$o, OXMS 3$F )e 1or ana-?g!co. Se 1or &!g!ta- ,)e a) e)ca-a) &e FFo, FFF o"m).
b ^ere o m,-t2metro )e 1or ana-?g!co.
c Me'a a cont!n,!&a&e gera- &o) 1!-amento) em )8r!e e &epo!) acont!n,!&a&e &e ca&a ,m )e a !n&!ca'(o na pr!me!ra me&!&a 1or!n1!n!ta.
A 1!g,ra $$ mo)tra como &e*e )er 1e!ta e)ta pro*a.
2<%
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Figura 1?1 – <edindo a continuidade dos 'ilamentos&
2<;
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Interpreta!"o
• Le!t,ra !n1!n!ta na pr!me!ra me&!&a : "0 ,m o, ma!) 1!-amento)aberto) : *0-*,-a) /,e!ma&a).
• Le!t,ra !n1!n!ta n,m 1!-amento na pro*a !n&!*!&,a- : *0-*,-a/,e!ma&a.
• Le!t,ra &e ba!3a re)!)tnc!a na pr!me!ra me&!&a : to&a) a)
*0-*,-a) com o) 1!-amento) em or&em.Leitura Con#i!"o
Ba!3a re)!)tnc!a Bom
#n1!n!to Aberto
O)serva!"o
Uma *0-*,-a n(o 1,nc!ona com o 1!-amento aberto. De*e )er 1e!ta ),a),b)t!t,!'(o n(o )em ante) 1a5er a *er!1!ca'(o &a ca,)a &e ),a/,e!ma.
"4lvulas
As vlvulas $uase não são mais usadas6 massa*er um pouco de seus circuitos % importante para a recupera(ão de e$uipamentos antigos&
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
!edid" de RF com o !ultímetro
U)an&o &!o&o) como &etectore) 8 po))2*e- ,)ar ,m m,-t2metrocom,m em me&!&a) &e R com boa prec!)(o. Trata:)e &e ,m rec,r)o&e gran&e ,t!-!&a&e para o) pro1!))!ona!) /,e traba-"am com c!rc,!to)&e a-ta) 1re/fnc!a) e /,e nem )empre po&em &!)por n,m&eterm!na&o momento &e !n)tr,mento) e)pec21!co) para e))e t!po &e)!na-.
M,-t2metro) /,e ten"am ,ma boa )en)!b!-!&a&e com re)!)tnc!a) &e
entra&a ac!ma &e $ M o"m) como o) t!po) &!g!ta!) e me)mo ana-?g!co)ma!) e-abora&o) po&em )er ,)a&o) para a me&!&a &e )!na!) &e R.
O /,e )e 1a5 8 ,t!-!5ar ,m c!rc,!to )!mp-e) &etector &e entra&acon1orme mo)tra&o na 1!g,ra $ para )e obter ,ma ten)(o cont2n,acapa5 &e e3c!tar o !n)tr,mento.
Figura 1?2 – Circuito detector de JF para ser usado com um multímetro&
E))e) c!rc,!to) perm!tem me&!r ten)9e) &e a-g,ma) centena) &em!-!*o-t) at8 a ten)(o &e r,pt,ra !n*er)a &o &!o&o.
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No ca)o &o c!rc,!to &a 1!g,ra $ temo) o /,e )e &enom!na &e &etector
t!po )",nt o, &er!*a'(o. Uma o,tra 1orma &e )e &etectar o) )!na!)para 1!na-!&a&e) &e me&!&a 8 atra*8) &e ,m c!rc,!to )8r!e con1ormemo)tra&o na 1!g,ra $H.
Figura 1?8 – Outro detector para ser usado com multímetro na medida de JF
O c!rc,!to )",nt 8 e)pec!a-mente !n&!ca&o para me&!&a) em1re/fnc!a) m,!to a-ta) po!) e-e 8 conecta&o &!retamente ; terra1ac!-!tan&o a))!m o -ao,t &e ,ma e*ent,a- p-aca /,e )e7a ,t!-!5a&a.
E*!&entemente ao )e traba-"ar com 1re/fnc!a) m,!to a-ta) 8con*en!ente manter a) -!ga'9e) entre o) componente) a) ma!) c,rta)po))2*e!). Na 1!g,ra $> temo) ,ma c,r*a &e re)po)ta para o ca)o &e,m &!o&o &e ,)o gera- como ,m Sc"ott\ $N$$ /,e 8 !&ea- parae))e t!po &e ap-!ca'(o &a&a ),a ten)(o &e con&,'(o menor.
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Figura 1?9 – Curva para um diodo -c/ottL
No entanto &!o&o) &e germn!o com,n) como o $NH> o, $NF
tamb8m 1ornecem e3ce-ente) re),-ta&o) at8 a) 1re/fnc!a) m03!ma)&e opera'(o &e))e) componente) &e a-g,ma) centena) &e mega"ert5.
E em P-t!mo ca)o &!o&o) &e ,)o gera- &e )!-2c!o como o $N>$>=tamb8m po&em )er ,)a&o) ma) ne))e ca)o &e*e )er con)!&era&o ,m
o11)et &a or&em &e HFF m4.
Diodos Schott;< #e7a mais so*re esses diodos no Curso deletr!nica – letr!nica >sica – #ol 2&
O O11)et &o) &!o&o) &e germn!o 8 &e apena) F m4 en/,anto /,epara o &!o&o Sc"ott\ teremo) $FF m4. Uma 1orma &e )e corr!g!r oprob-ema &o o11)et &o) &!o&o) ,)a&o) /,e po&e !ntro&,5!r erro) em
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me&!&a) &e )!na!) m,!to 1raco) 8 com ,m c!rc,!to compen)a&or
con1orme mo)tra a 1!g,ra $.
Figura 1?; – "etector com circuito compensador
A7,)ta:)e ent(o o tr!mpot para /,e o o11)et obt!&o )e7a n,-ocon1orme mo)tra o gr01!co &a 1!g,ra $.
Figura 1?? – Curva do circuito com compensador
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A !&8!a &e)te c!rc,!to 8 ,t!-!5ar ,ma p!-"a para gerar ,ma ten)(onegat!*a &a me)ma or&em /,e a ten)(o &e o11)et &o &!o&o /,e e)t0)en&o emprega&o na &etec'(o. O,tra con1!g,ra'(o !ntere))ante parame&!&a) em R 8 a &!1erenc!a- mo)tra&a na 1!g,ra $.
Figura 1?D – Circuito di'erencial
+ara )e obter ,ma re)po)ta -!near ao) )!na!) &e entra&a po&e:)e,t!-!5ar ,m amp-!1!ca&or operac!ona- con1orme o c!rc,!to mo)tra&o na1!g,ra $=.
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Figura 1?E – Circuito detector com ampli'icador operacional
Amp-!1!ca&ore) operac!ona!) como o LMH= po&em )er emprega&o)na con1!g,ra'(o mo)tra&a. E))a con1!g,ra'(o tem a!n&a ,m re)!)tora&!c!ona- &e F o"m) /,e perm!te 1a5er me&!&a) em -!n"a) com e))a
!mpe&nc!a )e bem /,e o c!rc,!to n(o ten"a ca)amento !&ea- &e!mpe&nc!a).
Con&lus"o
Ape)ar &o) &!o&o) com,n) apre)entarem ,ma caracter2)t!ca /,e)eg,e a -e! &o /,a&ra&o para )!na!) &e pe/,ena !nten)!&a&e aba!3o &e
$FF m4 c!rc,!to) a&!c!ona!) po&em )er e-abora&o) apro*e!tan&o:)e&!))o.
E))e) c!rc,!to) po&em )er ,t!-!5a&o) pr!nc!pa-mente /,an&o )e &e)e7a,m bom ca)amento &e !mpe&nc!a) com a 1onte &e )!na- para area-!5a'(o &e me&!&a) ma!) prec!)a).
No entanto o pro7eto &e ta!) c!rc,!to) 1!ca por conta &o) -e!tore). O/,e &emo) a/,! 1o! ,ma pe/,ena !&e!a &e como &!o&o) &e &!*er)o)
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t!po) po&em a7,&ar na rea-!5a'(o &e me&!&a) &e R com ,m
m,-t2metro com,m.
!ultímetro como !edidor de Inten"idde de Cm,o Um m,-t2metro ana-?g!co com,m po&e )er ,)a&o como )en)2*e-me&!&or &e !nten)!&a&e &e campo para te)tar pe/,eno) tran)m!))ore)e me)mo tran)m!))ore) ma!ore). A e)ca-a ,)a&a 8 a &e corrente) e o&!o&o po&e )er /,a-/,er &e germn!o como o $NH>.
A bob!na 8 1orma&a por F a $FF *o-ta) &e 1!o e)ma-ta&o = n,mba)t(o &e 1err!te para te)te) na 1a!3a &e on&a) m8&!a) e c,rta) o,a!n&a $FF e)p!ra) )em nPc-eo n,m t,b!n"o &e F cm &e &!metro para1re/,nc!a) ),per!ore). +o&e tamb8m )er ,)a&o ,m m!croc"o/,e &e>F ZX a $F mX.
+ara te)tar )omente apro3!me a ponta &e pro*a &a antena o, &oc!rc,!to o)c!-ante. N(o to/,e po!) no) tran)m!))ore) ma!) potente) o)!na- !nten)o po&e )obrecarregar o m,-t2metro. A e)ca-a ,)a&a 8 a ma!)ba!3a &e ten)9e) cont2n,a). O c!rc,!to 8 mo)tra&o na 1!g,ra $.
Figura 1?H – O <ultímetro como medidor de intensidade de campo
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!edindo o 1n*o de um Trn"i"tor O gan"o e)t0t!co &e corrente <beta &e ,m tran)!)tor po&e )erme&!&o com a ,t!-!5a'(o &e ,m c!rc,!to )!mp-e). +ara e-e prec!)aremo)&o )eg,!nte mater!a-.
#n)tr,mento)J
a M!croamper2metro <m,-t2metro $
b M!-!amper2metro <m,-t2metro
Material a#i&ional:
R$ K $ \ o"m) 3 $6= W K re)!)tor
R K $FF \ o"m) 3 $6= W K re)!)tor
+$ K $FF \ o"m) K potenc!Imetro
B$ K H 4 K p!-"a) pe/,ena)
B K 4 K > p!-"a) pe/,ena)
6ro&e#iento
Na 1!g,ra $F temo) o arran7o para me&!r o gan"o &e ,m tran)!)tor.
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Figura 1DI – <edindo o gan/o de um transistor
+ara ,)ar com tran)!)tore) +N+ ba)ta !n*erter a po-ar!&a&e &a)
bater!a).O proce&!mento 8 )!mp-e). A7,)tamo) +$ at8 /,e a corrente &e
co-etor pare &e a,mentar <)at,ra'(o o, ent(o e)tab!-!5e em $ mA<m,!to) man,a!) e)pec!1!cam o) gan"o) &e corrente &o) tran)!)tore)para ,ma corrente com e)ta !nten)!&a&e.
Lemo) ent(o no )eg,n&o !n)tr,mento <m!croampQre) a corrente &eba)e corre)pon&ente. A re-a'(o entre a) &,a) corrente) no) &0 o gan"o
e)t0t!co &e corrente &o tran)!)tor.
+or e3emp-o para ,ma corrente &e ba)e &e $F ZA e ,ma corrente &eco-etor &e $ mA o gan"o )er0 $FF.
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>e&ntndo Cur& de um Diodo ener 3 !étodo 8
A c,r*a caracter2)t!ca &e ,m &!o&o 5ener po&e )er -e*anta&a com1ac!-!&a&e ,t!-!5an&o:)e po,co) componente). O mater!a- nece))0r!o 8 o)eg,!nteJ
a 4o-t2metro o, m,-t2metro <DC
b onte *ar!0*e- &e F a F 4
c +$ K potenc!Imetro &e $F \ o"m)
& R$ K Re)!)tor &e HH \ o"m) 3 $ W
O m8to&o &e)cr!to po))!b!-!ta tamb8m a &eterm!na'(o &a ten)(o5ener &e ,m &!o&o &e)&e /,e e-a )e7a !n1er!or a $ 4. +ara &!o&o) &eten)9e) ma!ore) prec!)aremo) &e ,ma 1onte &e ten)(o ma!or ea,mentar o *a-or &e +$ a))!m como R$.
4ar!an&o a ten)(o gra&,a-mente e anotan&o o) *a-ore) paraco-oca'(o n,m gr01!co -e*antamo) a c,r*a caracter2)t!ca &o &!o&o emte)te.
6ro&e#iento
Na 1!g,ra $$ temo) o c!rc,!to /,e &e*e )er monta&o para -e*antar ac,r*a &o &!o&o.
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Figura 1D1 – evantando a curva de um diodo )ener
#n!c!a-mente co-ocamo) a 1onte em F 4 )e e-a 1or 1!3a e a7,)tamo) opotenc!Imetro para 1ornecer F 4 ao 5ener <Se a 1onte 1or *ar!0*e- n(oprec!)aremo) &o potenc!Imetro )!mp-e)mente a7,)tan&o ),a )a2&a emF 4.
Gra&,a-mente *amo) at,an&o )obre o potenc!Imetro &e mo&o aa,mentar a ten)(o ap-!ca&a o, ent(o a7,)tamo) a )a2&a na 1onte )e e-a1or *ar!0*e-.
O *o-t2metro o, m,-t2metro na e)ca-a &e ten)9e) !r0 !n&!can&o oa,mento &a ten)(o at8 o momento em /,e e))a ten)(o )e e)tab!-!5a epor ma!) /,e at,emo) )obre +$ o, a 1onte e-a n(o a,menta.
Ne)te ponto teremo) c"ega&o ; ten)(o 5ener &o &!o&o. N(o &e*emo)!r m,!to a-8m a,mentan&o a!n&a ma!) a ten)(o no c!rc,!to para n(o)obrecarregar o) componente) com ,ma corrente e3ce))!*a.
Diodos *ener
O leitor pode sa*er mais so*re o diodo )enernas li(Kes correspondentes do Curso de
letr!nica – letr!nica >sica – #olume 1&
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O$"er&ndo Cur& Crcterí"tic de um Trn"i"tor Com a a7,&a &o arran7o /,e &e)cre*emo) 8 po))2*e- *!),a-!5ar nate-a &e ,m o)c!-o)c?p!o a 1am2-!a &e c,r*a) &e ,m tran)!)tor. +ara e)ta1!na-!&a&e prec!)aremo) &o )eg,!nte mater!a-J
a O)c!-o)c?p!o com,m <)!mp-e) tra'o
b M!croamper2metro <o, m,-t2metro
c T$ K tran)1orma&or com )ec,n&0r!o &e 4 3 F mA o, ma!)& D$ K $N>FF K &!o&o &e )!-2c!o
e R$ K $F \ o"m) 3 $6= W K re)!)tor
1 R : \ o"m) 3 $d= W K re)!)tor
g +$ K $ M o"m) K potenc!Imetro <-!n o, -og
" B$H 4 K p!-"a) pe/,ena)
Com e)te proce&!mento po&emo) -e*antar a 1am2-!a &e c,r*a) &e ,mtran)!)tor e &eterm!nar ),a) caracter2)t!ca).
+roce&!mento
Na 1!g,ra $ mo)tramo) o mo&o &e )e !nter-!gar o) !n)tr,mento) eo) componente) ao tran)!)tor em te)te.
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Figura 1D2 – Usando o multímetro e o osciloscópio para levantar as curvascaracterísticas de um transistor
A7,)tamo) !n!c!a-mente o m!croamper2metro para ,ma corrente !n!c!a-&e ba)e no -e*antamento &a c,r*a por e3emp-o F ZA.
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O pr?3!mo pa))o con)!)te em )e a7,)tar o o)c!-o)c?p!o para )e
ob)er*ar ,ma c,r*a )omente corre)pon&ente ; corrente a7,)ta&a.E)ta c,r*a po&er0 )er cop!a&a para ,m gr01!co em pape- m!-!metra&o.
A )eg,!r a7,)tamo) o m!croamper2metro para ,m pa))o a ma!) &ecorrente por e3emp-o $F ZA e no*amente ob)er*amo) e cop!amo) ac,r*a corre)pon&ente.
a5emo) o me)mo com corrente progre))!*amente ma!ore) pore3emp-o F HF e >F ZA anotan&o a) c,r*a). Com !))o po&emo) ter a
1am2-!a &e c,r*a) &o tran)!)tor. Ob)J po&e:)e aper1e!'oar o c!rc,!to com a -!ga'(o &e ,m gera&or &ee)ca&a na ba)e &o tran)!)tor ),b)t!t,!n&o o potenc!Imetro &e mo&o/,e a) corrente) ),ce))!*a) )e7am gera&a) a,tomat!camente e com!))o a 1am2-!a !nte!ra &e c,r*a) pro7eta&a na te-a &o o)c!-o)c?p!o.
Como !edir Im,ednci de um Alto7Flnte A re)!)tnc!a me&!&a com o m,-t2metro n(o 8 a !mpe&nc!a &e ,ma-to:1a-ante ma) )!m a re)!)tnc!a I"m!ca &a bob!na m?*e- ,m *a-orm,!to menor /,e a !mpe&nc!a.
+ara me&!r a !mpe&nc!a 8 prec!)o 1a5er ,)o &e ,m proce&!mentoe)pec!a- para o /,a- prec!)aremo) &o )eg,!nte mater!a-J
Com a a7,&a &e ,m amp-!1!ca&or e &e ,m gera&or &e 0,&!o o,
gera&or &e 1,n'9e) com 1re/,nc!a con"ec!&a po&emo) me&!r a!mpe&nc!a &e ,m a-to:1a-ante ,)an&o ,m m,-t2metro ana-?g!co o,&!g!ta-.
Na 1a-ta &o gera&or &e 0,&!o at8 me)mo ,m !n7etor &e )!na!) po&e)er emprega&o po!) ba)ta /,e ,m )!na- &e 1re/,nc!a con)tante&entro &a 1a!3a &e repro&,'(o pre1er!*e-mente entre >FF e $ FFF X5/,e 8 a 1a!3a &e *a-ore) para o) /,a!) a !mpe&nc!a &e ,m a-to:1a-ante
com,m norma-mente 8 e)pec!1!ca&a.
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a Gera&or &e 0,&!o )eno!&a- <o, gera&or &e 1,n'9e)
b 4o-t2metro &e 0,&!o o, m,-t2metro
c Amp-!1!ca&or &e pe/,ena potnc!a <at8 W
& Re)!)tor &e$F o"m) 3 W
6ro&e#iento:
a a'a a -!ga'(o &o a-to:1a-ante re)!)tor pa&r(o e m,-t2metrona )a2&a &o amp-!1!ca&or con1orme mo)tra a 1!g,ra $H.
b A7,)te o amp-!1!ca&or para ter ,ma )a2&a &e 0,&!o /,e po))a)er me&!&a na e)ca-a &o !n)tr,mento &e mo&o con1ort0*e-.
c Ap-!/,e o )!na- &o gera&or &e 0,&!o com 1orma &e on&a)eno!&a- &e >FF X5 o, $ \X5 e ,ma amp-!t,&e &eapro3!ma&amente $ 4pp o ),1!c!ente para e3c!tar o
amp-!1!ca&or.
& Le!a a) ten)9e) no) &o!) ponto) !n&!ca&o). O m,-t2metro&e*e e)tar n,ma e)ca-a &e ten)9e) AC com 1,n&o) entre $e $ 4 t!p!camente.
e O amp-!1!ca&or &e*e e)tar a m8&!o *o-,me &e mo&o /,e apotnc!a ap-!ca&a ao a-to:1a-ante em te)te )e7a!n1er!or a W.
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Figura 1D8 – <edindo a imped@ncia de um alto='alante
A -!ga'(o &o) e-emento) 8 a mo)tra&a na 1!g,ra $. E)teproce&!mento po&e )er ,)a&o para &eterm!nar a !mpe&nc!a &e a-to:1a-ante) &e a $FF o"m).
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OS SEGREDOS NO USO DO MULTÍMETRO NEWTON C. BRAGA
Interpreta!"o:
A re-a'(o entre a ten)(o no re)!)tor e no a-to:1a-ante &0 ,ma !&e!a &a!mpe&nc!a &o a-to:1a-ante. +o&e )er ,)a&o ,m potenc!Imetro &e 1!o &e> o"m) 3 W. A7,)tan&o:)e o potenc!Imetro para ter a -e!t,ra &eten)(o !g,a- no) &o!) ponto) a re)!)tnc!a &o potenc!Imetro )er0 !g,a-; !mpe&nc!a &o a-to:1a-ante em te)te.
Frequ(nci de Re""onnci de um Alto7Flnte E)te proce&!mento /,e po&e )er ,)a&o para *er!1!car a re))onnc!a&e a-to:1a-ante) ao ar -!*re o, me)mo em ca!3a) acP)t!ca) 8 m,!to!mportante para o pro7eto &e )!)tema) &e )om po&en&o )er 1e!to comcerta 1ac!-!&a&e com a a7,&a &o m,-t2metro.
U)amo) ,m re)!)tor &e carga &e ca-or pe/,eno e &!))!pa'(o &a
or&em &e W e ,m amp-!1!ca&or com ,ma potnc!a pe/,ena na 1a!3a&e FF mW a $ W &e mo&o a n(o )obrecarregar o a-to:1a-ante te)ta&opr!nc!pa-mente ao ar -!*re /,an&o ,m e3ce))o &e potnc!a po&e -"eca,)ar &ano).
+ara &eterm!nar a 1re/,nc!a &e re))onnc!a ao ar -!*re &e ,m a-to:1a-ante com,m )er0 nece))0r!o ,t!-!5ar o) )eg,!nte) !n)tr,mento)J
a Gera&or &e 0,&!o <)eno!&a-
b Amp-!1!ca&or <at8 ,n) W ma) a7,)ta&o para potnc!a menor
c 4o-t2metro &e 0,&!o o, m,-t2metro &e corrente a-terna&a
& Re)!)tor R$ com apro3!ma&amente $F o"m) a o"m) o, at8$F *e5e) *a-or &a !mpe&nc!a e)t!ma&a para o a-to:1a-ante e,ma &!))!pa'(o &e pe-o meno) W <1!o
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O me)mo proce&!mento tamb8m po&e )er ,t!-!5a&o para )e
&eterm!nar a 1re/,nc!a &e re))onnc!a &o a-to:1a-ante n,ma ca!3aacP)t!ca.
6ro&e#iento
O arran7o para o) te)te) 8 mo)tra&o na 1!g,ra $>.
Figura 1D9 – "eterminando a 're$uência de resson@ncia de um alto='alante&
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a L!g,e o a-to:1a-ante o, ca!3a em )8r!e com,m re)!)tor na )a2&a &oamp-!1!ca&or &e ba!3a potnc!a o, ent(o ,m amp-!1!ca&or ma!orma) a7,)ta&o em ba!3o *o-,me.
b L!g,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a &e ten)9e) a-terna&a) /,eperm!ta -er &e $ a 4 &a 1orma !n&!ca&a na 1!g,ra.
c Co-ocamo) !n!c!a-mente o gera&or &e 0,&!o em $ \X5 e a7,)tamo)o *o-,me &o amp-!1!ca&or at8 c"egar perto &o ponto &e )at,ra'(oo, )e7a em /,e a &!)tor'(o come'a a ocorrer.
& Depo!) *o-tamo) o gera&or &e )!na!) ao -!m!te !n1er!or &a 1a!3a &e1re/,nc!a) e *amo) a,mentan&o a 1re/,nc!a ao me)mo tempoem /,e ob)er*amo) a ag,-"a &o m,-t2metro. E)te !n)tr,mento&e*e )er co-oca&o n,ma e)ca-a &e CA /,e po))!b!-!te ,ma -e!t,racon1ort0*e-.
e Y,an&o no) apro3!mamo) &a 1re/,nc!a &e re))onnc!a a ag,-"a&e*e ),b!r a-can'an&o o ponto &e m03!mo e3atamente na1re/,nc!a &e re))onnc!a. Ba)ta ent(o -er o *a-or &a 1re/,nc!a&!retamente na e)ca-a &o gera&or. Na 1!g,ra $ temo) a c,r*at2p!ca &e re)po)ta &e ,m a-to:1a-ante ne)te te)te.
27;
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ACF Fot"G
F'a*.
Ant# ! re""onn'#a
?JGreu8n'#a
3e re""onn'#a
<$ a 1$$$ ?JG
=
Figura1D; – Curva de resson@ncia de um alto='alante
+o&e:)e per1e!tamente ,)ar ,m gera&or &e 1,n'9e) em -,gar &o
gera&or &e 0,&!o e ,m o)c!-o)c?p!o no -,gar &o *o-t2metromon!toran&o:)e a amp-!t,&e &a !magem obt!&a.
Interpreta!"o
A re))onnc!a corre)pon&e ao ponto em /,e o )!)tema mecn!coma!) o )!)tema e-8tr!co <bob!na e capac!tnc!a) para)!ta a-8m &a
re)!)tnc!a &o) 1!o) proporc!onam a ma!or !mpe&nc!a. Do me)momo&o po&emo) encontrar o ponto &e ant!:re))onnc!a /,ecorre)pon&e ; menor ten)(o. E)te ponto norma-mente e)t0 pr?3!mo &a1re/,nc!a para a /,a- 8 e)pec!1!ca&a a !mpe&nc!a &o a-to:1a-antet!p!camente entre >FF X5 e $ FFF X5.
+ara ca!3a) acP)t!ca) o -e*antamento &e ,ma c,r*a n,ma boa 1a!3a&e 1re/,nc!a) perm!te encontrar &!*er)o) ponto) &e m03!mo) a-8m &o
ponto &e re))onnc!a o) /,a!) corre)pon&em a ,m comportamentocomp-e3o /,e &e*e )er -e*a&o em conta n,m pro7eto &e )!)tema &e
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)om. Uma e*ent,a- aten,a'(o &a) 1re/,nc!a) &e re))onnc!a po&e )er
obt!&a atra*8) &e e/,a-!5a'(o &e mo&o a )e e*!tar *!bra'9e) com&!)tor'9e) e3ce))!*a) /,e a1etam a /,a-!&a&e &o )om.
>e&ntndo Cur& de Re",o"t de um Am,li.icdor Um 1ator &e gran&e !mportnc!a para a a*a-!a'(o &a /,a-!&a&e &e ,mamp-!1!ca&or &e 0,&!o 8 o con"ec!mento &a ),a c,r*a &e re)po)ta. E-a&e*e )er p-ana entre pe-o meno) $FF X5 e $ FFF X5 para ,m
amp-!1!ca&or &e boa /,a-!&a&e.Se a c,r*a n(o 1or 1ornec!&a pe-o 1abr!cante po&emo) -e*ant0:-a
,)an&o apena) &o!) !n)tr,mento) ma!) ,m re)!)tor /,e &e*e ter ome)mo *a-or &a !mpe&nc!a &e entra&a ,m re)!)tor com a re)!)tnc!a&e )a2&a e &!))!pa'(o !g,a- ; potnc!a. +ara e)ta 1!na-!&a&e prec!)amo)&o )eg,!nte e/,!pamentoJ
a Gera&or &e 0,&!o
b 4o-t2metro &e 0,&!o o, m,-t2metro
6ro&e#iento
A 1!g,ra $ mo)tra como o) &!*er)o) e-emento) para o te)te &e*em)er !nter-!ga&o).
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Figura 1D? – evantando a curva de resposta de um ampli'icador&
a L!g,e o re)!)tor o, re)!)tore) &e carga na )a2&a &o amp-!1!ca&orcon1orme !n&!ca&o na 1!g,ra $. D!*er)o) re)!)tore) &e W o,$F W &e &!))!pa'(o po&em )er -!ga&o) em para-e-o para )e obterma!or potnc!a &e carga con1orme a potnc!a &o amp-!1!ca&orte)ta&o. A 1!g,ra $ mo)tra como 1a5er !))o.
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Figura 1DD – igando diversos resistores em paralelo para 'ormar uma cargade alta potência para testes&
b Co-o/,e o m,-t2metro na e)ca-a &e ten)9e) a-terna&a) /,eperm!ta -er ten)9e) entre $ e $ 4 con1orme a potnc!a &oamp-!1!ca&or.
c L!g,e na entra&a &o amp-!1!ca&or ,m gera&or &e 0,&!o o, &e1,n'9e) !n!c!a-mente a7,)ta&o para a )a2&a m2n!ma &e e3c!ta'(o/,e -e*e a potnc!a em /,e )e &e)e7a te)tar o amp-!1!ca&or.Ob)er*amo) /,e 8 com,m /,e o -e*antamento &a c,r*a )e7a 1e!tocom 6H &a potnc!a e potnc!a tota- /,e re),-tam em pa&r9e)&!1erente).
& A7,)te o *o-,me &o amp-!1!ca&or para 6H &o m03!mo.
e +repare ,ma 1o-"a &e anota'9e) para marcar o) *a-ore) -!&o) na))eg,!nte) 1re/,nc!a)J F F $FF FF FF $FFF FFF FFF
$FFFF FFFF e F FFF X5.1 A7,)tamo) !n!c!a-mente o gera&or &e 0,&!o para ,ma 1re/,nc!a
m2n!ma aba!3o &o -!m!te a,&2*e- em torno &e $F o, $ X5. O )!na-pro&,5!&o &e*e )er )eno!&a-.
g Abr!mo) ent(o o n2*e- &o gera&or e o *o-,me para termo) ,ma-e!t,ra m2n!ma na e)ca-a a ag,-"a &o !n)tr,mento come'a a )emo*er. A part!r &a2 *amo) a,mentan&o a 1re/,nc!a &o gera&or
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S a 0 3 a
< ;7 1$> <$
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em pa))o) contro-a&o) e *amo) anotan&o no gr01!co o) *a-ore)
encontra&o).
O gr01!co obt!&o )er0 )eme-"ante ao obt!&o na 1!g,ra $=. Se na)1re/,nc!a) centra!) &a 1a!3a "o,*er )at,ra'(o re&,5a a !nten)!&a&e&o )!na- e comece no*amente o) te)te) &e)&e o !n2c!o.
Figura 1DE – Curva típica de resposta de um ampli'icador&
=ualidade de um amplificador
<uito mais importante do $ue a potência de um
ampli'icador % a sua linearidade6 ou se7a6 acapacidade de responder igualmente a todas as're$uências de sua 'aixa de opera(ão& ssalinearidade % dada por uma curva de resposta
plana&
27>
Ten":e"*e3#3a"
F6
F<
F;
F%
F2
F1
Cur&a t0+#'a 3e re"+o"ta 3e u* a*+#=#'a3or
$ 1$ 1$$ 1$$$ 1$$$$ reu8n'#a?JG
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!edindo Sen"i$ilidde de um Am,li.icdor
Nem )empre o) amp-!1!ca&ore) &e 0,&!o tra5em !n1orma'9e) )obre),a )en)!b!-!&a&e &e entra&a o, )e7a /,anto &e )!na- prec!)amo)ap-!car ; entra&a para obter a m03!ma potnc!a &e )a2&a. A )eg,!re3p-!camo) como po&emo) me&!r e)ta )en)!b!-!&a&e ,)an&o!n)tr,mento) com,n)J
Com o a,32-!o &e ,m m,-t2metro e ,m gera&or &e 0,&!o gera&or &e1,n'9e) o, me)mo ,m o)c!-a&or &e 0,&!o como o mo)tra&o na 1!g,ra
$ po&emo) *er!1!car a !nten)!&a&e &e )!na- m2n!ma nece))0r!a ae3c!ta'(o ; p-ena potnc!a &e ,m amp-!1!ca&or &e 0,&!o o, ,m pr8:amp-!1!ca&or.
Figura 1DH – mprovisando um gerador de sinais&
E)te proce&!mento em e)pec!a- 8 !ntere))ante para a *er!1!ca'(o &a)en)!b!-!&a&e &e amp-!1!ca&ore) &e potnc!a.
Material ne&essário:
a Gera&or &e 0,&!o o, gera&or &e 1,n'9e) <)eno!&a-
29$
1 Q
1 Q
1 Q;7 Q ;7 Q
;7 n ;7 n
1$ n
BC<;9
BC<;9Sa03a
U % F
$ F
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b 4o-t2metro &e 0,&!o o, m,-t2metro <ana-?g!co
c Re)!)tor &e carga com *a-or &a !mpe&nc!a &e )a2&a e &!))!pa'(o&e acor&o com o amp-!1!ca&or.
6ro&e#iento
Na 1!g,ra $=F mo)tramo) como -!gar o) &!*er)o) e-emento) &oc!rc,!to.
Figura 1EI – #eri'icando a sensi*ilidade de um ampli'icador&
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a L!g,e o m,-t2metro na )a2&a &e 0,&!o &o amp-!1!ca&or <TE o, )e
1or ,m pr8:amp-!1!ca&or -!g,e:o a ,m amp-!1!ca&or. Na )a2&a &oa-to:1a-ante -!g,e o m,-t2metro ),b)t!t,!n&o o a-to:1a-ante com*a-or !g,a- ; ),a !mpe&nc!a e &!))!pa'(o &e acor&o com oamp-!1!ca&or.
b A7,)tamo) !n!c!a-mente o gera&or &e )!na!) para pro&,5!r ,m)!na- entre FF X5 e $ FFF X5 )eno!&a-. O *o-,me &o amp-!1!ca&or&e*e e)tar to&o aberto e o &a )a2&a &e )!na- &o gera&or to&o
1ec"a&o.c Co-o/,e o m,-t2metro na e)ca-a &e *o-t) AC o, CA /,e perm!ta
-e!t,ra) &e F a $ 4 para amp-!1!ca&ore) &e HF a F W nom03!mo.
& L!g,e o c!rc,!to e *0 abr!n&o o contro-e &e !nten)!&a&e &o gera&or&e )!na!) at8 o ponto em /,e ocorre a )at,ra'(o o, )e7a a ag,-"a&o !n)tr,mento para &e ),b!r.
e Ne)te ponto temo) no gera&or &e )!na!) a !nten)!&a&e &o )!na- &e)a2&a &a&a pe-o) a7,)te) o, )e7a /,anto) m!-!*o-t) &e )!na- e)t0)en&o ap-!ca&o ao amp-!1!ca&or. E)ta 8 a )en)!b!-!&a&e &oamp-!1!ca&or.
Interpreta!"o:
A 1orma &e on&a )eno!&a- &e entra&a no) -e*a ; !nten)!&a&e m2n!ma&o )!na- /,e pro&,5 a potnc!a m03!ma &e )a2&a &o amp-!1!ca&or o,a!n&a ; )a2&a nom!na- &e ,m pr8:amp-!1!ca&or.
O)serva!"o
+ara o ca)o &e ,m pr8:amp-!1!ca&or ),p9e:)e /,e ),a )a2&a )e7a
capa5 &e e3c!tar o amp-!1!ca&or o me)mo ocorren&o em re-a'(o am!3er) e e/,a-!5a&ore).
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No ca)o &e m,-t2metro) &!g!ta!) /,e po&em me&!r ten)9e) a-terna&a)
na 1a!3a &e m!-!*o-t) ),a -!ga'(o po&e )er 1e!ta &!retamente na )a2&a&o) pr8:amp-!1!ca&ore) m!3er) o, e/,a-!5a&ore).
!edindo Im,ednci de Entrd de um Circuito de AltIm,ednci
Com o proce&!mento /,e &e)cre*eremo) 8 po))2*e- &eterm!nar a!mpe&nc!a &e entra&a &e amp-!1!ca&ore) &e 0,&!o m!3er) pr8:
amp-!1!ca&ore) e o,tro) c!rc,!to) /,e operem com )!na!) &e ba!3a)1re/,nc!a). +ara e)ta) me&!&a) prec!)amo) &o )eg,!nte !n)tr,menta-J
a Gera&or &e 0,&!o
b 4o-t2metro &e 0,&!o o, m,-t2metro
6ro&e#iento
O gera&or &e 0,&!o 8 a7,)ta&o para pro&,5!r ,m )!na- )eno!&a- &e Fa $FF X5. A ba!3a 1re/,nc!a 8 !mportante para )e e*!tar o) e1e!to) &acapac!tnc!a &e entra&a &o c!rc,!to em te)te. Na 1!g,ra $=$ temo) omo&o &e )e -!gar o) &!*er)o) e-emento) &o c!rc,!to em te)te.
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Figura 1E1 – <edindo a imped@ncia de entrada de um ampli'icador
L!gamo) o gera&or &e )!na!) o amp-!1!ca&or e !n!c!a-mente com S$aberto a7,)tamo) a !nten)!&a&e &a )a2&a &o gera&or at8 o ponto em/,e ocorre a )at,ra'(o <n(o ,-trapa))e.
R$ K $FF \ o"m) a $ M
Em )eg,!&a 1ec"amo) S$ e a7,)tamo) +$ at8 /,e a ten)(o -!&a nom,-t2metro )e7a a meta&e &a obt!&a com a )at,ra'(o. Ret!ramo) +$c,!&a&o)amente &o c!rc,!to e me&!mo) ),a re)!)tnc!a. E)ta re)!)tnc!a)er0 !g,a- a !mpe&nc!a &e entra&a &o c!rc,!to em te)te.
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!edindo Im,ednci de Entrd de um Circuito de #i5
Im,ednci E)te proce&!mento 8 !ntere))ante /,an&o )e &!)p9e &e ,mamp-!1!ca&or &e 0,&!o com entra&a &e ba!3a !mpe&nc!a ma) &e *a-or&e)con"ec!&o. Com ,m )!mp-e) te)te 8 po))2*e- &eterm!nar comra5o0*e- prec!)(o a !mpe&nc!a &e entra&a &e)te c!rc,!to a))!m como&e o,tro) &e 0,&!o &e)&e /,e o *o-t2metro ,)a&o ten"a )en)!b!-!&a&epara !n&!car o )!na- &e )a2&a. +ara e)te te)te prec!)amo) &eJ
a Gera&or &e 0,&!o <)eno!&a- o, &e 1,n'9e)b 4o-t2metro &e 0,&!o o, m,-t2metro
6ro&e#iento
Na 1!g,ra $= temo) o mo&o &e )e -!gar o) &!*er)o) e-emento) &oc!rc,!to para a me&!&a.
Figura 1E2 – <edindo a imped@ncia de entrada de um circuito de *aixaimped@ncia
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+rec!)aremo) a!n&a &o )eg,!nte mater!a- a&!c!ona-J
R$ K re)!)tor &e HHF o"m)
+$ K potenc!Imetro &e $ \ o"m) a $FF \ o"m)
S$ K #nterr,ptor )!mp-e).
Come'amo) por a7,)tar o gera&or &e )!na!) para pro&,5!r ,m )!na-)eno!&a- &e F a $FF X5 <ba!3a 1re/,nc!a 8 ,)a&a para m!n!m!5ar o)e1e!to) &a capac!tnc!a &o amp-!1!ca&or em te)te.
Em )eg,!&a com S$ aberto abr!mo) o *o-,me &o amp-!1!ca&or e em)eg,!&a a7,)tamo) a !nten)!&a&e &o )!na- &o gera&or &e )!na!) at8 obtera )at,ra'(o &o amp-!1!ca&or com a -e!t,ra m03!ma &e ten)(o. N(opa))e &o ponto em /,e ocorre a )at,ra'(o.
O pr?3!mo pa))o )er0 1ec"ar S$ e a7,)tar -entamente +$ at8 /,e )e7a-!&a no *o-t2metro ,ma ten)(o /,e )e7a meta&e &o *a-or obt!&o com a)at,ra'(o.
Ret!ran&o agora +$ &o c!rc,!to c,!&a&o)amente para n(o m,&ar &epo)!'(o )e, e!3o me&!mo) ),a re)!)tnc!a com ,m m,-t2metro. Are)!)tnc!a me&!&a )er0 a !mpe&nc!a &e entra&a &o c!rc,!to em te)te.
!edindo Pot(nci de um Am,li.icdor de Gudio A) e)pec!1!ca'9e) &e potnc!a &o) amp-!1!ca&ore) &e 0,&!o comerc!a!),)an&o *a-ore) &e p!co +M+O e o,tro) tm por 1!na-!&a&e &ar a!mpre))(o /,e ,m pro&,to 8 me-"or /,e o concorrente po!) tem ma!or
potnc!a &e )a2&a. A me-"or mane!ra &e )e con"ecer a potnc!a rea- &e
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,m amp-!1!ca&or 8 me&!n&o e atra*8) &o proce&!mento /,e
&e)cre*emo) a )eg,!r m,!to) 1abr!cante) /,e enganam )e,) c-!ente)po&em )er &e)ma)cara&o).
0 acontece, &e e3am!narmo) ,m amp-!1!ca&or /,e )e, 1abr!canteapregoa*a ter ,ma potnc!a &e $FF watt) e /,e no entanto pe-opr?pr!o 1o-"eto &e caracter2)t!ca) t8cn!ca) &rena*a ,ma corrente &e ampQre) /,an&o a-!menta&o por $ 4.
Ora )e o apare-"o Vcon)omeV 3 $ > watt) como e-e po&e
1ornecer $FF W Na nat,re5a n(o )e po&e cr!ar nem &e)tr,!r energ!a e no entantogra'a) a art!12c!o) &e e)pec!1!ca'9e) <o, &e)one)t!&a&e me)mo oamp-!1!ca&or t!n"a ,me potnc!a m,!to ma!or /,e a rea-. S,pon&o /,eo amp-!1!ca&or em /,e)t(o 1o))e &o) me-"ore) /,e po&emo) !mag!narcon*erten&o ,n) =F] &a energ!a em )om e)te amp-!1!ca&or n(o ter!a,ma potnc!a rm) o, rea- ma!or &o /,e F watt)[
A !n&!ca'(o ma!) correta para a potnc!a &e ,m amp-!1!ca&or 8 &a&apor *a-ore) rm) <root mean )/,are o, e1!ca5e).
Con1orme mo)tra a 1!g,ra $=H e)ta potnc!a corre)pon&e a/,ant!&a&e &e energ!a tota- por ,n!&a&e &e tempo /,e o amp-!1!ca&orpo&e entregar a ,ma carga em ,m c!c-o comp-eto traba-"an&o:)e com,m )!na- )eno!&a-.
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Figura 1E8 – 5otência e'ica) ou rms
E)te ca-or po&e )er ca-c,-a&o -e*an&o:)e em conta a !mpe&nc!a &acarga para a 1re/,nc!a &o )!na- ,)a&o norma-mente &e $ \X5.
+ara )e me&!r a potnc!a o /,e )e 1a5 8 ,t!-!5ar ,m gera&or &e )!na!)/,e )er0 a7,)ta&o para ,ma 1re/,nc!a &e $ \X5 com 1orma &e on&a)eno!&a- <a-g,n) 1abr!cante) po&em e)pec!1!car o *a-or para o,tra1re/,nc!a e -!gar na ),a )a2&a ,ma carga re)!)t!*a /,e corre)pon&a ;!mpe&nc!a para a /,a- a potnc!a 8 !n&!ca&a e 1!na-mente ,mm,-t2metro na e)ca-a &e ten)9e) a-terna&a) t,&o !))o con1orme mo)traa 1!g,ra $=>.
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Figura 1E9 – <edindo a potência de um ampli'icador
O) re)!)tore) ,)a&o) como carga &e*em )er capa5e) &e &!))!par a
potnc!a /,e )e e)pera &o amp-!1!ca&or. +or e3emp-o po&emo) -!gar $ re)!)tore) &e $F o"m) 3 $F W empara-e-o para obter ,ma re)!)tnc!a &e = o"m) /,e a&m!t!r!a ,mapotnc!a &e at8 $F watt) n,m te)te como o !n&!ca&o.
Se -!garmo) $$ re)!)tore) &e > o"m) po&eremo) obter ,mare)!)tnc!a e/,!*a-ente pr?3!ma &e > o"m) para te)te) com )a2&a)&e)ta !mpe&nc!a con1orme mo)tra a 1!g,ra $=.
Figura 1E; – <ontando uma carga resistiva de alta potência
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+ara &eterm!nar a potnc!a m03!ma &e )a2&a &o amp-!1!ca&or o /,e)e 1a5 8 ap-!car o )!na- &o gera&or abr!r to&o o *o-,me e me&!r aten)(o com o m,-t2metro na e)ca-a &e ten)9e) a-terna&a).
E'eplo:
+ara ,ma carga &e > o"m) )e me&!rmo) $F *o-t) por e3emp-o
teremo) o )eg,!nte proce&!mento para c0-c,-oJ
^ > o"m)
4 $F *o-t)
+
+ <4 3 46^
+ <$F 3 $F6>
+ $FF6>
+ watt) <rm)
O te)te tamb8m po&e )er 1e!to ,t!-!5an&o:)e ,m a-to:1a-ante em -,gar&o) re)!)tore) &e carga ma) ne)te ca)o a-8m &e "a*er ,ma pe/,ena&!1eren'a entre o *a-or obt!&o e o rea- <po!) a carga 8 !n&,t!*a e o)&!1erente) t!po) &e a-to:1a-ante) po&em )e comportar &e mo&o&!1erente em 1,n'(o &a 1re/,nc!a &o )!na- o -e!tor &e*e )er capa5 &e),portar o bar,-"o gera&o &,rante o proce&!mento.
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CONCLUSO
Uma )!mp-e) Vo-"a&!n"aV no con),mo &e ,m amp-!1!ca&or /,an&o ;p-ena potnc!a po&e a7,&ar m,!to a )e ter ,ma !&8!a &a *er&a&e!rapotnc!a &e ,m amp-!1!ca&or pr!nc!pa-mente para o) t!po) ,)a&o) n,mcarro.
O pro&,to &a corrente e3!g!&a por ,m amp-!1!ca&or pe-a ten)(o &ea-!menta'(o <$ o, $H 4 )empre re),-ta n,ma potnc!a ma!or &o/,e a/,e-a /,e o amp-!1!ca&or rea-mente po&e 1ornecer em *a-ore)
rm) po!) energ!a n(o po&e )er cr!a&a. A))!m nen",m amp-!1!ca&or /,e Vcon),maV F watt) po&e 1ornecerma!) &o /,e F watt) &e )om[ C,!&a&o com o) amp-!1!ca&ore)<pr!nc!pa-mente &e ,)o a,tomot!*o /,e prometem m,!to ma!) &o /,erea-mente &(o.
RMS e PMP1
Cuidado para não ser enganado pelasespeci'ica(Kes de potência ao comprar umampli'icador&
!edindo o Con"umo de um Am,li.icdor E)te proce&!mento perm!te me&!r a potnc!a con),m!&a por ,mamp-!1!ca&or em repo,)o e tamb8m com o to&o o *o-,me abertopo))!b!-!tan&o a &eterm!na'(o &e )e, ren&!mento.
Com e)ta me&!&a )er0 po))2*e- &eterm!nar e1et!*amente a potnc!a
RMS &e ,m amp-!1!ca&or. +ara a) me&!&a) prec!)aremo) &o )eg,!ntemater!a-J
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a M!-!amper2metro o, m,-t2metro
b #n7etor &e )!na!) o, gera&or &e 0,&!o <1,n'9e)
c R$ K re)!)tor &e $ o"m 3 W <opc!ona-
6ro&e#iento
Na 1!g,ra $= mo)tramo) o mo&o &e )e 1a5er a) cone39e) &o)e-emento) &o c!rc,!to para a me&!&a.
Figura 1E? – <edindo o consumo de um ampli'icador
+o&emo) tanto -!gar o m!-!amper2metro na e)ca-a &e correnteapropr!a&a em )8r!e com a a-!menta'(o cont2n,a &o amp-!1!ca&or como,)ar o re)!)tor e me&!r a ten)(o )obre e-e.
• Me&!mo) !n!c!a-mente a ten)(o )obre o re)!)tor )em )!na- &eentra&a para me&!r a potnc!a con),m!&a )em )!na- <repo,)o.
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• Depo!) ap-!camo) na entra&a &o amp-!1!ca&or ,m )!na- &e $ \X5
e abr!mo) to&o o *o-,me.• Me&!mo) a corrente no amp-!1!ca&or o, ent(o me&!mo) a ten)(o
)obre o re)!)tor.
• M,-t!p-!can&o a corrente pe-a ten)(o &e a-!menta'(o temo) ocon),mo e1et!*o e portanto a potnc!a RMS po&e )er obt!&a),btra!n&o a potnc!a em repo,)o.
• M,-t!p-!can&o a ten)(o me&!&a )obre o re)!)tor pe-a ),are)!)tnc!a temo) a potnc!a con),m!&a. Da me)ma 1orma),btra!n&o:)e a potnc!a em repo,)o temo) a potnc!a RMS &e)a2&a.
Consumo e Potência
<ultipli$ue a corrente consumida pela tensão evocê ter a potência consumida6 Certamenteela ser menor do $ue a potência de saída doampli'icador& Uma *oa maneira de se avaliarum ampli'icador&
Pro& Dinmic de Trn"i"tore" UniHun6'o O) tran)!)tore) ,n!7,n'(o <TU o, UT )(o ,)a&o) ba)!camentecomo o)c!-a&ore) &e re-a3a'(o. O) m,-t2metro) po&em )er ,t!-!5a&o)para *er!1!car o 1,nc!onamento &e o)c!-a&ore) com tran)!)tore),n!7,n'(o e program0*e!) ,n!7,n'(o norma-mente com a con1!g,ra'(omo)tra&a na 1!g,ra $=.
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Figura 1ED – Oscilador com transistor uni7un(ão
Com a me&!&a &e ten)9e) ne)te c!rc,!to po&emo) e3am!nar o e)ta&o&o tran)!)tor <),pon&o /,e o) &ema!) componente) e)te7am bon).Ut!-!5an&o ,m capac!tor a&!c!ona- &e *a-or e-e*a&o po&emo) ob)er*ar ao)c!-a'(o pe-a mo*!menta'(o &a ag,-"a &o m,-t2metro.
O) m,-t2metro) &!g!ta!) n(o )(o !n&!ca&o) e)ta pro*a 7,)tamente porn(o terem ,ma ag,-"a para )e ob)er*ar a mo*!menta'(o.
6ro&e#iento <
Me&!&a &a ten)(o &e em!))orJ
a Co-o/,e o m,-t2metro n,ma e)ca-a &e ten)9e) DC /,e perm!ta-e!t,ra) &e a $ 4 apro3!ma&amente &epen&en&o &aa-!menta'(o &o c!rc,!to.
b Conecte a ponta &e pro*a preta &o m,-t2metro ao p?-o negat!*o &aa-!menta'(o <re1ernc!a
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c L!g,e o apare-"o
& Me'a a ten)(o no em!))or &o tran)!)tor
Na 1!g,ra $== temo) o mo&o como a pro*a 8 1e!ta com o) *a-ore)t2p!co) &o) componente) /,e &e*em )er ,)a&o).
Figura 1EE – :estando osciladores de relaxa(ão&
Interpreta!"o:
• A ag,-"a )obe e &e)ce n,ma 1re/,nc!a !g,a- a &o o)c!-a&or )ee-a e)t!*er entre FF$ X5 e o, H X5 apro3!ma&amente. Oo)c!-a&or e)t0 bom. No) &!g!ta!) po&e:)e a!n&a ob)er*ar ,ma
pe/,ena o)c!-a'(o &o) *a-ore).
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• A ag,-"a )obe -entamente part!n&o &o 5ero at8 at!ng!r o m03!mo
no momento &o &!)paro para t!mer) o, m!n,ter!a). O o)c!-a&ore)t0 bom.
• A ag,-"a !n&!ca ,ma ten)(o entre HF] e F] &a ten)(o &ea-!menta'(o no) o)c!-a&ore) ac!ma &e$F X0. O o)c!-a&orpro*a*e-mente e)t0 bom ma) &e*em )er 1e!to) ma!) te)te) K*e7a o proce&!mento .
• A ag,-"a e)tac!ona n,ma ten)(o ac!ma &e F] &a ten)(o &e
a-!menta'(o K prob-ema) com o tran)!)tor• N(o "0 o)c!-a'(o &a ag,-"a em o)c!-a&ore) &e ba!3a 1re/,nc!a
K o o)c!-a&or n(o 1,nc!ona K prob-ema) com o tran)!)tor o,o,tro) componente) &o c!rc,!to.
O)serva!"o:
O) te)te) )(o *0-!&o) para tran)!)tore) &o t!po N> o,e/,!*a-ente) na con1!g,ra'(o con*enc!ona- &e o)c!-a&ore) com ore)!)tor &e ba)e B e com *a-ore) entre F e $ \ o"m) o &e ba)e B$entre F e >F o"m) e o contro-e &e tempo entre $\ e $ M.
Ob)er*amo) a!n&a /,e no) t!mer) em /,e o capac!tor po&e ter ,m*a-or m,!to a-to e o re)!)tor &e tempo tamb8m a !ntro&,'(o &om,-t2metro no c!rc,!to para a me&!&a po&e 1ormar ,m &!*!)or &e ten)(o
/,e carrega a re&e e com !))o !mpe&e o &!)paro.
A))!m a pro*a &e)te c!rc,!to &a 1orma !n&!ca&a )? &e*e )er 1e!ta emc!rc,!to) com re)!)tore) &e tempo com *a-ore) ba!3o) pre1er!*e-menteaba!3o &e $FF\.
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6ro&e#iento =
Me&!&a &a ten)(o &e em!))or com capac!tor con"ec!&a. A-ertamo)no*amente para o 1ato &e /,e o) m,-t2metro) &!g!ta!) n(o )(o!n&!ca&o) para e)ta pro*a &a&a a n(o e3!)tnc!a &a ag,-"a para )eob)er*ar a) o)c!-a'9e) &o) *a-ore) me&!&o).
a Co-o/,e o m,-t2metro ,ma e)ca-a &e ten)9e) DC /,e perm!ta -er&e a $ 4 apro3!ma&amente con1orme a ten)(o &e a-!menta'(o&o c!rc,!to.
b Conecte a ponta &e pro*a preta &o m,-t2metro ao p?-o negat!*o&a a-!menta'(o <re1ernc!a
c L!g,e pro*!)or!amente entre a) ponta) &e pro*a &o m,-t2metro ,mcapac!tor e-etro-2t!co &e > Z a $F Z 3 $ 4 o, ma!).
& L!g,e o apare-"o
e Me'a a ten)(o &e em!))or &o tran)!)tor con1orme mo)tra a 1!g,ra
$=.
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Interpreta!"o
: A7,)tan&o +$ &e*emo) ob)er*ar a ag,-"a &o !n)tr,mento o)c!-an&o
: N(o "0 o)c!-a'(o &a ag,-"a K prob-ema) com o tran)!)tor
E)ta pro*a 8 !n&!ca&a apena) para c!rc,!to) /,e o)c!-am ac!ma &eF X5 o, )e7a em /,e o capac!tor or!g!na- &o c!rc,!to 8 menor &o /,e
$FF n.
!edindo Frequ(nci de Re""onnci de um Circuito >C Na&a ma!) !mportante para /,a-/,er prat!cante &a e-etrIn!ca &o /,e&eterm!nar a 1re/,nc!a e3ata &e ,m c!rc,!to re))onante LC. #))o po&e
)er 1e!to com certa 1ac!-!&a&e pe-o) /,e po)),am ,m gera&or &e )!na!)e ,m m,-t2metro )eg,!n&o o) proce&!mento) /,e &amo) a )eg,!r.+rec!)aremo) tamb8m &e a-g,n) componente) a&!c!ona!) &e 10c!-obten'(o.
a Gera&or &e R </,e a-cance a 1re/,nc!a e)pera&a para oc!rc,!to ana-!)a&o.
b M,-t2metro com,m o, *o-t2metro com ponto &e R.
+roce&!mento
Na 1!g,ra $F &amo) o arran7o /,e &e*e )er monta&o para area-!5a'(o &a) me&!&a).
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Figura 1HI – #eri'icando um circuito ressonante
• A7,)tamo) !n!c!a-mente o n2*e- &e )!na- &o gera&or &e mo&o aobter ,ma -e!t,ra cImo&a &e ten)(o para o m,-t2metro <e)ca-a&e *o-t) CA.
• +art!n&o ent(o &e ,ma 1re/,nc!a ma!) ba!3a &o /,e a /,e
),)pe!tamo) para o c!rc,!to LC *amo) a,mentan&o*agaro)amente e))a 1re/,nc!a ao me)mo tempo em /,eob)er*amo) o m,-t2metro <&e pre1ernc!a ana-?g!co.
• Em &eterm!nan&o !n)tante *amo) ob)er*ar ,ma )Pb!ta /,e&a &eten)(o no c!rc,!to !n&!ca&a pe-o !n)tr,mento. Cont!n,amo) at8obter o ponto &e menor &e ten)(o. Ba)ta ent(o -er a 1re/,nc!ana e)ca-a &o gera&or &e )!na!).
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@eri.icndo o Ní&el >%+ico n Síd de um CI TT>
Com e)te proce&!mento po&emo) *er!1!car )e o n2*e- -?g!co <e)t0t!cona )a2&a &e ,m c!rc,!to -?g!co TTL 8 a-to <X# o, 4 o, ba!3o <LO o, F4. +ara !))o prec!)amo) &eJ
a M,-t2metro com,m o, LED e re)!)tor &e >F o"m)
6ro&e#iento Na 1!g,ra $$ temo) o mo&o &e )e 1a5er a *er!1!ca'(o. Ob)er*e /,eno ca)o &o LED -!gamo) o po)!t!*o &a 1onte em )e, ano&o po!) ne)tacon&!'(o no n2*e- ba!3o &e ac!onamento a capac!&a&e &e corrente &o)c!rc,!to) TTL 8 ma!or.
Figura 1H1 – #eri'icando níveis lógicos ::
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• N2*e- a-to K o LED permanece apaga&o e o *o-t2metro !n&!ca 4
• N2*e- ba!3o K O LED acen&e o, o m,-t2metro !n&!ca F 4
• Se o LED acen&er com br!-"o !nterme&!0r!o o, o m,-t2metro!n&!car ,ma ten)(o na 1a!3a &e $ a H 4 o c!rc,!to po&e e)taro)c!-an&o o, )e7a o )!na- &o C# e)t0 m,&an&o rap!&amente &en2*e-.
@eri.icndo o Ní&el >%+ico de um Síd C!OS Com o proce&!mento !n&!ca&o 8 po))2*e- )aber )e o n2*e- -?g!co na)a2&a &e ,m c!rc,!to C# CMOS 8 a-to <H a $ 4 o, ba!3o <F 4. O te)te8 *0-!&o apena) para o) ca)o) em /,e n(o temo) o)c!-a'9e) o, )e7atran)!'9e) r0p!&a) o, ,m )!na- &e &eterm!na&a 1re/,nc!a. +ara e)tete)te prec!)amo) &eJ
a M,-t2metro o, LED e re)!)tor &e $ \ o"m
6ro&e#iento
Na 1!g,ra $ temo) o mo&o &e )e *er!1!car o) n2*e!) -?g!co) n,m C#CMOS.
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Figura 1H2 – #eri'icando níveis lógicos C<O-
• +ara o n2*e- a-to na )a2&a o m,-t2metro !n&!ca ten)(o !g,a- a,)a&a na a-!menta'(o &o c!rc,!to o, )e7a entre H e $ 4 o,ent(o o LED acen&e.
• +ara o n2*e- ba!3o a ten)(o !n&!ca&a &e*e )er F 4 e no ca)o &o
LED e-e &e*e permanecer apaga&o.• Uma !n&!ca'(o &!1erente o, o LED com o br!-"o m,!to ba!3o o,
p!)an&o !n&!ca a pre)en'a &e )!na- n(o e)t0*e- o, o)c!-a'9e)o, a!n&a o c!rc,!to e)t0 com prob-ema).
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CM1S e --9
Aprenda mais so*re os circuitos digitais noslivros da s%rie Curso de letr!nica – letr!nica"igital – #ol 1 e 2&
!edid d Pot(nci de um Circuito CA ?ttímetro Com o proce&!mento /,e &e)cre*emo) po&emo) me&!r a potnc!acon),m!&a por apare-"o) -!ga&o) ; re&e &e energ!a para *a-ore) at8FF W na re&e &e $$F 4 e $FFF W na re&e &e F 4.
+otenc!a) !n1er!ore) a >F W entretanto n(o )er(o me&!&a) comprec!)(o &a&a a n(o -!near!&a&e &o) &!o&o) na 1a!3a &e ba!3a)corrente). +ara o ca)o &e m,-t2metro) e-etrIn!co) o, &!g!ta!) e)teprob-ema n(o e3!)te. O) !n)tr,mento) e mater!a- nece))0r!o )(oJ
a 4o-t2metro o, m,-t2metro para ten)9e) a-terna&a)
b R$ K re)!)tor &e $ o"m 3 W
6ro&e#iento
Na 1!g,ra $H temo) o mo&o &e )e 1a5er a cone3(o &o) e-emento) para
a) me&!&a).
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Figura 1H8 – O multímetro como Vattímetro
O /,e )e 1a5 8 me&!r a ten)(o a-terna&a )obre ,m re)!)tor &e *a-orcon"ec!&o. Sen&o )e, *a-or m,!to ba!3o e-e n(o a1eta a a-!menta'(o&o apare-"o. Ba)ta ent(o m,-t!p-!car o *a-or em *o-t) me&!&o pe-aten)(o &a re&e para obter o con),mo.
+or e3emp-o $ 4o-t )obre $ o"m )!gn!1!ca $ A e na re&e &e $$F 4!))o repre)enta $$F W. $ *o-t )obre $ o"m em F 4 repre)entam FA e !))o )!gn!1!ca F W. +roce&emo) ent(o &a )eg,!nte 1ormaJ
Me&!n&o a Sen)!b!-!&a&e &e ,m Receptor &e M
E)te proce&!mento tamb8m 8 *0-!&o para me&!r a )en)!b!-!&a&e &ereceptore) &e UX e 4X ,)a&o) em te-ecom,n!ca'9e) ra&!oama&ore)
etc.
O aterial ne&essário:
a Gera&or &e )!na!) /,e c"eg,e at8 a 1re/,nc!a &o receptorte)ta&o
b 4o-t2metro &e a-ta !mpe&nc!a para )!na!) &e 0,&!o <m,-t2metro
CA
%$;
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6ro&e#iento:
O c!rc,!to para an0-!)e &a )en)!b!-!&a&e &o receptor 8 mo)tra&o na1!g,ra $>.
Figura 1H9 – <edindo a sensi*ilidade de um receptor
+ara receptore) &e com,n!ca'9e) &ota&o) &e )!-enc!a&or <)/,e-c"e)te rec,r)o &e*e )er &e)-!ga&o.
Na )a2&a &o receptor -!gamo) ,m re)!)tor &e carga <&e 1!o &e $F W/,e ten"a a !mpe&nc!a apro3!ma&a &o a-to:1a-ante </,e &e*e )er&e)-!ga&o. O *o-t2metro )er0 -!ga&o na e)ca-a /,e perm!ta -er a ten)(o&e)en*o-*!&a no re)!)tor /,an&o o *o-,me e)t0 to&o aberto.
+ara me&!r a )en)!b!-!&a&e a7,)tamo) !n!c!a-mente o gera&or &e)!na!) com o tom mo&,-a&or &e mo&o /,e e-e )e7a capta&o pe-oreceptor. Re&,5!mo) o )!na- e abr!mo) o gan"o &o receptor at8 om03!mo.
4amo) ent(o a,mentan&o gra&,a-mente a !nten)!&a&e &o )!na- apart!r &e 5ero e ao me)mo tempo ob)er*amo) a ag,-"a &o m,-t2metro.
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C"egar0 o momento em /,e a ag,-"a p0ra &e ),b!r !n&!can&o a
)at,ra'(o &o c!rc,!to. Ne)te momento paramo) &e a,mentar a !nten)!&a&e &o )!na- &e)a2&a &o gera&or &e R e *er!1!camo) )e, *a-or no) a7,)te). Se !))oocorrer com o bot(o na po)!'(o <&e ,ma e)ca-a &e F a e com o1ator &e m,-t!p-!ca'(o &e 3FF$ m4 teremo) ,ma !nten)!&a&e &e )!na-&e F m4 )en&o e))a a )en)!b!-!&a&e &o receptor ana-!)a&o.
Coo Testar +pli2i&a#ores Opera&ionais
+ara te)tar ,m amp-!1!ca&or Operac!ona- <AO po&emo) ,t!-!5ar ,marran7o )!mp-e) e como !n)tr,mento ,m m,-t2metro. +rec!)aremo) &o)eg,!nte mater!a- para a montagem &o c!rc,!to &e pro*aJ
a M,-t2metro o, *o-t2metro DC
b onte &e a-!menta'(o &e a $ 4 <con1orme o operac!ona-
Material eletr0ni&o:
+$ K $FF \ o"m) K potenc!Imetro
R$ R K $F \ o"m) 3 $6= W K re)!)tore)
6ro&e#iento:
O c!rc,!to )!mp-e) &e te)te 8 mo)tra&o na 1!g,ra $.
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Figura 1H; – :estando ampli'icadores operacionais
L!gan&o a a-!menta'(o &e*emo) -er o, F 4 o, a ten)(o &ea-!menta'(o &a 1onte <4cc.
De)-ocan&o:)e o c,r)or &o potenc!Imetro /,an&o c"egarmo) perto&a meta&e &o g!ro comp-eto &e*e "a*er ,m momento em /,e ocorre atran)!'(o r0p!&a &a ten)(o me&!&a. Se e)ta*a em F pa))a a 4cc e )ee)ta*a em 4cc pa))a a 5ero.
#nter-!gan&o o) ponto) con1orme trace7a&o no e)/,ema teremo) ,m)eg,!&or &e ten)(o. Com e)ta con1!g,ra'(o ao at,ar )obre opotenc!Imetro a tran)!'(o &a ten)(o &e F a 4cc o, 4cc a 5ero )er0),a*e.
Ocorren&o como o !n&!ca&o 8 )!na- &e /,e o amp-!1!ca&or operac!ona-e)t0 em boa) con&!'9e).
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Detectndo O"cil6)e" num Circuito
O proce&!mento !n&!ca&o po))!b!-!ta a *er!1!ca'(o &a e3!)tnc!a &e)!na!) &e a-ta) 1re/,nc!a) o, o)c!-a'9e) n,m c!rc,!to tran)!)tor!5a&o o,!ntegra&o &e ba!3a potnc!a.
+ara c!rc,!to) &e a-ta) potnc!a <*a-*,-a&o) e o,tro) 8 prec!)otomar c,!&a&o para n(o )obrecarregar o !n)tr,mento em pro*a. Um&!*!)or &e ten)(o 1orma&o por &o!) re)!)tore) apropr!a&o) &e*e )er,)a&o por e3emp-o ,m &e $FF \ o"m) e o,tro &e $F \ o"m).
Instruentos ne&essários:
a 4o-t2metro Ca
b D!o&o D$ K $hNH> o, e/,!*a-ente <opc!ona-
6ro&e#iento Na 1!g,ra $ &amo) o mo&o &e )e -!gar o) e-emento) &o c!rc,!topara o te)te.
Figura 1H? – "etectando oscila(Kes num circuito
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A e)ca-a &o *o-t2metro CA &e*e )er e)co-"!&a &e acor&o com ),a)en)!b!-!&a&e. +ara ,m *o-t2metro o, m,-t2metro na e)ca-a DC &e*emo),)ar o &!o&o &e germn!o
Em a-g,n) ca)o) nem prec!)amo) enco)tar a ponta &e pro*a noc!rc,!to po!) )e o )!na- gera&o 1or !nten)o e-e )er0 capta&o pro*ocan&oa &e1-e3(o &a ag,-"a &o !n)tr,mento.
Se a mo*!menta'(o &a ag,-"a 1or m,!to pe/,ena )eg,re na ponta-!*re para )er*!r &e terra e a))!m a,mentar a )en)!b!-!&a&e &o c!rc,!to.
+7uste #a 6olari-a!"o #e +pli2i&a#ores 1<(
Amp-!1!ca&ore) &e 0,&!o com tran)!)tore) em )!metr!a comp-ementarprec!)am &e ,m a7,)te &a corrente &e repo,)o para 1,nc!onarem)at!)1ator!amente.
Se a corrente &e repo,)o e)t!*er e3ce))!*a po&e "a*er &ano etamb8m &!)tor'(o &o )!na- a))!m como no ca)o &a corrente aba!3o &anorma-. M,!to) amp-!1!ca&ore) po)),em tr!mpot) &e a7,)te para e))a)corrente).
4amo) en)!nar a )eg,!r como a7,)tar e))e) amp-!1!ca&ore). +ara e)ta1!na-!&a&e prec!)aremo) &eJ
a M,-t2metro o, *o-t2metrob Re)!)tor &e $F o"m 3 W <1!o
O proce&!mento &e)cr!to 8 *0-!&o para amp-!1!ca&ore) &e $ a FF W.
6ro&e#iento
Na 1!g,ra $ &amo) o c!rc,!to t2p!co &e )a2&a &e ,m amp-!1!ca&or e omo&o &e )e -!gar o re)!)tor e o m,-t2metro.
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Figura 1HD – A7ustando a corrente de repouso de um ampli'icador
Ob)er*e /,e -!gamo) o re)!)tor em )8r!e com a a-!menta'(o parame&!r a ten)(o )obre e-e. E)te proce&!mento 8 ,ma 1orma &e prote'(opara o !n)tr,mento /,e norma-mente n(o &e*e )er ,)a&o comcorrente) m,!to !nten)a). O re)!)tor )er*e &e )",nt e3ternoprotegen&o:o em ca)o &e )obrecarga.
O 1,)2*e- &e prote'(o 8 !mportante para o ca)o &e ocorrer a-g,mae-e*a'(o ma!or &e corrente o, prob-ema) com o c!rc,!to.
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Ante) &o a7,)te &e*emo) co-ocar o c,r)or &o tr!mpot na po)!'(o &e
)at,ra'(o o, )e7a to&o para o -a&o &o co-etor &o tran)!)tor. Ne)ta) con&!'9e) a corrente ca! para o *a-or m2n!mo. Se 1!5ermo) aocontr0r!o teremo) ,ma corrente m,!to !nten)a -ogo ao -!gar oamp-!1!ca&or. A 1!g,ra $= mo)tra !))o.
Figura 1HE – -atura(ão do controle de polari)a(ão
e!to e))e) a7,)te -!gamo) o c!rc,!to )em o a-to:1a-ante e co-ocamo)o m,-t2metro na e)ca-a ma!) ba!3a &e ten)9e) cont2n,a) ob)er*an&o a),a po-ar!&a&e.
4agaro)amente *amo) ent(o a7,)tan&o o tr!mpot e ob)er*an&o ae)ca-a &o !n)tr,mento.
N,ma e)ca-a &e $ 4 por e3emp-o com ,m re)!)tor &e $F o"m) ae)ca-a tota- corre)pon&e a $FF mA. A))!m para ,m amp-!1!ca&orcom,m a corrente a )er a7,)ta&a e)tar0 entre $F mA e F mA <F$ eF> 4.
Ser0 !ntere))ante pe)/,!)ar /,a- &e*e )er a corrente &e repo,)o apart!r &o pro7eto o, man,a- &o amp-!1!ca&or. Depo!) &e a7,)ta&o oamp-!1!ca&or po&e )er -!ga&o norma-mente )em o re)!)tor &e te)te.
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AHu"te d Polri6'o de Am,li.icdore" ?J
E3!)tem amp-!1!ca&ore) com componente) &!)creto) <tran)!)tore)norma-mente &e ,)o gera- com potnc!a) &e at8 $ o, W /,e n(o1a5em ,)o &e ,m c!rc,!to &e a7,)te &e po-ar!5a'(o.
A po-ar!5a'(o e o con),mo em repo,)o )(o &eterm!na&o) por ,mre)!)tor &e rea-!menta'(o <R3.
Em a-g,n) ca)o) po&e )er nece))0r!o a-terar e))e re)!)tor parare&,5!r o con),mo pr!nc!pa-mente /,an&o )e trata &e apare-"o
a-!menta&o por p!-"a) /,e por a-tera'9e) &e caracter2)t!ca) po&e e)tarcon),m!n&o m,!to.
+ara o a7,)te prec!)amo) &eJ
a M,-t2metro com,m
b Re)!)tor &e \
c Tr!mpot &e $ M
6ro&e#iento
Na 1!g,ra $ temo) o c!rc,!to t2p!co &e ,m amp-!1!ca&or &e))e t!po.#nterca-e o m,-t2metro e ret!re R3 ),b)t!t,!n&o:o por R$ e +$ -!ga&o) &a1orma !n&!ca&a.
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Figura 1HH – A7uste de polari)a(ão
#nterca-e o m,-t2metro na e)ca-a &e corrente) <F:$FF mA entre o< e a 1onte &e a-!menta'(o. A7,)te ent(o +$ &e $ M o"m) para acorrente &e repo,)o !n&!ca&a para o pro7eto &o amp-!1!ca&or.
Uma *e5 a7,)ta&a ret!re +$ e o re)!)tor &e M o"m) e me'a ),are)!)tnc!a. Co-o/,e ent(o em -,gar &e R3 ,m re)!)tor com o *a-orapro3!ma&o &a re)!)tnc!a me&!&a.
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AHu"te de Polri6'o de Am,li.icdore" ?:
Uma o,tra mane!ra &e )e a7,)tar a po-ar!5a'(o &a) etapa) &e )a2&a&e ,m amp-!1!ca&or para 1,nc!onamento !&ea- <)em &!)tor'(o con)!)tena me&!&a &a ten)(o no capac!tor &e acop-amento ao a-to:1a-ante. +arae)te a7,)te prec!)amo) )!mp-e)mente &eJ
a Um *o-t2metro o, m,-t2metro com,m
6ro&e#iento
A -!ga'(o &o m,-t2metro o, *o-t2metro <e)ca-a &e ten)9e) DEC 8 1e!tacon1orme mo)tra a 1!g,ra FF.
Figura 2II – A7uste de ampli'icadores
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L!g,e o amp-!1!ca&or )em )!na- na entra&a e a7,)te o tr!mpot +$ para
-er no *o-t2metro o, m,-t2metro meta&e &a ten)(o &e a-!menta'(o &oc!rc,!to <meta&e &e 4cc.
AHu"te de Polri6'o de Am,li.icdore" ?; +ara amp-!1!ca&ore) &e 0,&!o em p,)" p,-- como o) ,)a&o) empe/,eno) r0&!o) gra*a&ore) e !ntercom,n!ca&ore) ant!go) a corrente&e po-ar!5a'(o &epen&e &o) re)!)tore) &e po-ar!5a'(o.
E)te) re)!)tore) po&em )er a-tera&o) para compen)ar 1,ga) no)tran)!)tore) o, o,tra) a-tera'9e) &e componente) /,e ocorrem com otempo.
A corrente &e repo,)o &e)ta etapa &e*e 1!car pr?3!ma &e 5eropo&en&o )er ,)a&o ,m tr!mpot em -,gar &e R$ para o a7,)te !n!c!a-. O!n)tr,mento ,)a&o 8J
a M,-t2metro com,m
6ro&e#iento
Na 1!g,ra F$ temo) o mo&o &e )e conectar o m,-t2metro na e)ca-a&e corrente at8 $FF mA o, po,co ma!) &e mo&o a )e -er o con),mo &oamp-!1!ca&or.
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Figura 2I1 – A7uste de uma etapa pus/=pull
A-tere o) *a-ore) &e R$ e R &e mo&o a obter o menor con),mo e o)om !&ea- &e )a2&a )em &!)tor'(o.
+o&em )er ,)a&o) tr!mpot) em -,gar &e R$ para )e c"egar a ,m bom*a-or &e po-ar!5a'(o. Me&!n&o:)e a re)!)tnc!a &o tr!mpot e-e ent(o
)er0 ),b)t!t,2&o por ,m re)!)tor 1!3o.
Amplificadores Classe D
Os ampli'icadores de udio Classe " ou 5W<tra*al/am de uma 'orma di'erente6 sendoanalisados com outros procedimentos&
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ProHeto" Pr !ultímetro"
&'(T&*TRO "O +,++A,T* .Provador de omponentes)
Com po,co) componente) e)te !n)tr,mento !n&!ca&o para o !n!c!anteme&e re)!)tnc!a) cont!n,!&a&e e ten)9e) at8 H4. A a-!menta'(o *em&e &,a) p!-"a) pe/,ena). +ara o) monta&ore) com meno) rec,r)o)trata:)e &o ),b)t!t,to &o m,-t2metro.
#n)tr,mento) &e me&!&a para e-etrIn!ca nem )empre e)t(o aoa-cance &o !n!c!ante ma) )(o 1erramenta) !n&!)pen)0*e!) para area-!5a'(o &e pro*a) &e c!rc,!to) e componente).
Se o -e!tor n(o po)),! ,m m,-t2metro o !n)tr,mento /,e&e)cre*emo) 8 ,m ),b)t!t,to !n!c!a- 70 /,e )e,) rec,r)o) e prec!)(on(o o) me)mo) &e ,m !n)tr,mento pro1!))!ona-.
O !n)tr,mento &e)cr!to )e ba)e!a n,m me&!&or &e bob!na m?*e- &eba!3o c,)to &o t!po encontra&o em apare-"o) &e )om como !n&!ca&or&e n2*e- &e )!na-.
No))o !n)tr,mento po)),! a) )eg,!nte) e)ca-a)J
Re)!)tnc!a) &e F a !n1!n!to ma) com prec!)(o para me&!r bem at8,n) $FF\ o"m).
Ten)(o cont2n,a com -!m!te &e H4 ma) /,e po&e )er 1ac!-mente
e3pan&!&a para HF e HFF4 com o acr8)c!mo &e re)!)tore).
a5 pro*a &e cont!n,!&a&e )er*!n&o &e te)te &e componente) &ee3ce-ente &e)empen"o.
un&ionaento:
+ara a e)ca-a &e re)!)tnc!a) o /,e 1a5emo) 8 -!gar o !n)tr,mento
,m m!croamper2metro /,e norma-mente tem 1,n&o &e e)ca-a &e
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FF ZA em )8r!e com ,m tr!mpot e ,m re)!)tor a-8m &e ,ma bater!a
&e H4 <&,a) p!-"a). Ne)ta) con&!'9e) /,an&o enco)tamo) ,ma ponta &e pro*a na o,tra"a*en&o ,ma re)!)tnc!a &e F o"m entre e-a) a7,)tamo) o tr!mpotpara /,e a corrente &e 1,n&o &e e)ca-a o, )e7a para /,e a ag,-"a *0Vat8 o 1!mV.
S,pon&o /,e o !n)tr,mento )e7a &e FF ZA 8 10c!- perceber /,e are)!)tnc!a a7,)ta&a para /,e !))o ocorra )er0 &eJ
R 46#
R H6FFFF
R $ FFF o"m)
A))!m )e -!garmo) agora entre a) ponta) &e pro*a ,ma re)!)tnc!a
&e $ FFF o"m) o /,e re&,5 a corrente ; meta&e &o 1,n&o &e e)ca-ao, )e7a $FF ZA teremo) o centro &a e)ca-a.
No me!o &a e)ca-a po&emo) ent(o marcar $\ o"m). O,tro) ponto)&a e)ca-a po&em )er obt!&o) por c0-c,-o) o, )!mp-e)mente ,t!-!5an&o:)e re)!)tore) &e *a-ore) con"ec!&o) pre1er!*e-mente com to-ernc!a &e] o, meno).
4e7a /,e como a ten)(o &a bater!a !n1-,! na re)!)tnc!a me&!&a
)empre /,e 1ormo) ,)ar e)te !n)tr,mento &e*emo) V5er0:-oV at,an&o)obre o tr!mpot <^.
+ara !))o enco)tamo) ,ma ponta &e pro*a na o,tra e a7,)tamo) otr!mpot para marcar 5ero no !n)tr,mento.
A e)ca-a &e ten)9e) apro*e!ta o 1ato &e /,e a bater!a e)tan&o comH4 o tr!mpot 70 e)tar0 a7,)ta&o para &ar ,ma &e1-e3(o tota-.
+o&emo) ent(o &!*!&!r a e)ca-a em parte) !g,a!) com a marca'(o &o)ponto) &e $ e H *o-t).
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+ara obtermo) e)ca-a) &e ma!or ten)(o ba)tar0 acre)centar no*a)
po)!'9e) para a cone3(o &a) ponta) &e pro*a com re)!)tore) &e ma!or*a-or. 4eremo) ma!) a&!ante como 1a5er !))o.
Montage:
Na 1!g,ra F temo) o &!agrama comp-eto &o no))o !n)tr,mento.
Figura 2I2 – "iagrama de um multímetro de constru(ão caseira
A &!)po)!'(o &o) componente) ten&o por ba)e ,ma ponte &eterm!na!) 8 mo)tra&a na 1!g,ra FH.
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Figura 2I8 – <ontagem simpli'icada em ponte de terminais
O tr!mpot 8 com,m e at8 po&e )er ),b)t!t,2&o por ,m potenc!Imetro&o me)mo *a-or 70 /,e e-e &e*e 1!car ace))2*e- no pa!ne- &o apare-"o.
O !n)tr,mento 8 ,m m!croamper2metro &e FF ZA &e 1,n&o &e e)ca-ao, pr?3!mo &!))o. No entanto para o,tro) *a-ore) po&e )er nece))0r!o
a-terar o *a-or &e R$ &e mo&o a )e obter o) ponto) correto) &e 1,n&o&e e)ca-a.
O con7,nto po&e )er !n)ta-a&o n,ma ca!3a p-0)t!ca con1orme mo)traa 1!g,ra F>.
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Figura 2I9 – <ontagem em caixa plstica
6rova e Uso:
A pro*a &e 1,nc!onamento 8 !me&!ata. Com a) ponta) &e pro*a emCom e O"m) <$ enco)tamo) ,ma na o,tra e a7,)tamo) +$ para /,ea ag,-"a &o !n)tr,mento *0 at8 o 1,n&o &e e)ca-a.
Com !))o teremo) compro*a&o )e, 1,nc!onamento e teremo)
co-oca&o o !n)tr,mento em con&!'9e) &e ,)o.
+ara me&!r re)!)tnc!a) 8 )? enco)tar a) ponta) &e pro*a nocomponente o, no c!rc,!to. Se 1or n,m c!rc,!to e-e &e*e e)tar com ),aa-!menta'(o &e)-!ga&a.
+ara me&!r ten)9e) co-o/,e ,ma ponta &e pro*a em Com e a o,traem 4 ob)er*an&o ),a po-ar!&a&e. Ne)te ca)o po&emo) me&!r ten)9e)ba!3a) &e at8 H4.
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+ara e3pan&!r a e)ca-a &e ten)9e) ,)e o c!rc,!to &a 1!g,ra F.
Figura 2I;= xpandindo a escala
O a7,)te &a) e)ca-a) po&e )er 1e!to com ba)e n,ma 1onte &ea-!menta'(o com )a2&a con"ec!&a.
Lembramo) /,e como *o-t2metro ,t!-!5an&o:)e ,m m!croamper2metro&e F a FF ZA teremo) ,ma )en)!b!-!&a&e &e FFF o"m) por *o-t o /,ecorre)pon&e ao /,e norma-mente encontramo) em m,!to) t!po)comerc!a!) &e m,-t2metro).
LIST+ DE M+TERI+L
M$ : F : FF ZA : m!croamper2metro : *er te3to
B$ : H4 : p!-"a) pe/,ena)
++$ ++ : +onta) &e pro*a preta e *erme-"a
+$ : > \ o"m) : tr!mpot o, potenc!Imetro
R$ : $F \ o"m) : re)!)tor <marrom preto -aran7a
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$. H : Borne) o, toma&a) t!po banana
D!*er)o)J ca!3a para montagem ponte &e term!na!) ),porte para&,a) p!-"a) pe/,ena) 1!o) )o-&a.
Simples /attimetro
O watt2metro o, me&!&or &e potnc!a e-8tr!ca /,e &e)cre*emo) po&e)er ,)a&o na me&!&a &e potnc!a <e con),mo &e e-etro&om8)t!co) ee-etrIn!co) at8 ,n) $ FFF watt) &epen&en&o apena) &o tran)1orma&or,)a&o.
Como o c!rc,!to apro*e!ta a pr?pr!a energ!a &o e/,!pamento /,e e)t0)en&o ana-!)a&o para ac!onar ,m !n)tr,mento e-e n(o nece))!ta &e1onte &e a-!menta'(o. Trata:)e &e e/,!pamento ba)tante !ntere))antepara )e 1a5er a compara'(o &e con),mo &e e-etro&om8)t!co) com,n).
Con1orme po&emo) *er pe-a 1!g,ra F ,m tran)1orma&or com ,menro-amento &e ba!3a ten)(o e a-ta corrente 8 ,)a&o para &er!*ar ,mape/,ena parce-a &a energ!a con),m!&a pe-o e-etro&om8)t!co eman0-!)e para ,m !n)tr,mento &e me&!&a.
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Figura 2I? – -imples Vattímetro
E))a energ!a 8 &a or&em &e ,n) po,co) per cento &a energ!a e3!g!&ape-o e/,!pamento &e mo&o /,e e-a n(o a1eta )e, 1,nc!onamento eperm!te obter com boa prec!)(o ,ma !n&!ca'(o &e )e, con),mo.
O !n)tr,mento !n&!ca&or po&e )er ,m m,-t2metro com,m o, a!n&a,m m!croamper2metro /,e )er0 -!ga&o con1orme mo)tra a 1!g,ra F.
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Figura 2ID – Usando um microamperímetro
+ara ca-!bra'(o po&e:)e ,t!-!5ar -mpa&a) !ncan&e)cente) com,n) &e&!*er)a) potnc!a) anotan&o:)e a ten)(o me&!&a no m,-t2metro e apotnc!a e/,!*a-ente. Lmpa&a) &e a $FF W po&em )er ,)a&a) para,ma boa ca-!bra'(o.
O tran)1orma&or tem ,m enro-amento pr!m0r!o &e $$F 4 o, F 4.N(o !mportan&o a re&e -oca- po!) e))e enro-amento )er0 ,)a&o paraamo)tragem &a potnc!a.
O )ec,n&0r!o po&e )er &e a $ 4 com corrente) &e $ a A. E))acorrente *a! &eterm!nar a potnc!a m03!ma &o e-etro:e-etrIn!cote)ta&o.
+or e3emp-o para ,m tran)1orma&or &e A na re&e &e F 4 temo),ma potnc!a m03!ma te)ta&a &e 3 F >>F W. Na re&e &e $$F 4 apotnc!a m03!ma )er0 $$F W.
Ob)er*amo) /,e o enro-amento pr!m0r!o e)tar0 -!ga&o &!retamente are&e &e energ!a &e*en&o )er toma&a) a) preca,'9e) cab2*e!) contrac"o/,e). O *o-t2metro 8 ,)a&o n,ma e)ca-a &e ten)9e) cont2n,a) a-taobt!&a) &epo!) &e te)te) &e ca-!bra'(o.
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Na 1!g,ra F= temo) o a)pecto 1!na- &a montagem /,e po&er0 )er
!n)ta-a&a n,ma pe/,ena ca!3a &e ma&e!ra o, p-0)t!co.
Figura 2IE – Aspecto da montagem
Lista #e Material
D$ K $N>FF K &!o&o &e )!-2c!o
C$ K >F n 3 >FF 4 K capac!tor &e po-!8)ter
+$ K +-,g,e com,m
$ K Toma&a com,m
T$ K Tran)1orma&or K *er te3to
M$ K M,-t2metro com,m o, m!croamper2metro e tr!mpot6re)!)tor K *erte3to
D!*er)o)J
Cabo &e 1or'a ca!3a para montagem 1!o) )o-&a etc.
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,A,OA&P*R&*TRO
Com a cre)cente re&,'(o &o con),mo &o) componente) e-etrIn!co)a) corrente) no) c!rc,!to) tornam:)e ca&a *e5 ma!) tn,e) e com !))oma!) &!12ce!) &e me&!r.
A ma!or!a &o) m,-t2metro) com,n) n(o con)eg,e me&!r com prec!)(ocorrente) na 1a!3a &e po,co) m!croampQre) e o /,e n(o &!5er &a)corrente) na 1a!3a &o) nanoampQre).
O c!rc,!to apre)enta&o po&e ,)ar !n)tr,mento pr?pr!o o, e3c!tar&!retamente ,m m,-t2metro )er*!n&o como m,-t!p-!ca&or &e e)ca-a) &ecorrente a-can'an&o na 1a!3a ma!) )en)2*e- ,m 1,n&o &e $FF nA.
Corrente) &e b!-!on8)!mo) &e ampQre) <nanoampQre) )(o com,n)em m,!to) c!rc,!to) e-etrIn!co) &!1!c,-tan&o a rea-!5a'(o &e ),a me&!&acom o) !n)tr,mento) tra&!c!ona!) como por e3emp-o o) m,-t2metro).
Como a me&!&a &e ,ma corrente po&e )er m,!to !mportante para
&!agno)t!car ,ma 1a-"a o, me)mo 1a5er ,m a7,)te ),rge a nece))!&a&e&e )e ter na banca&a ,m !n)tr,mento /,e me'a corrente) &e)tagran&e5a o, me)mo a&aptar ,m !n)tr,mento com,m.
O /,e &e)cre*emo) 8 ,m amp-!1!ca&or &e corrente /,e )er*e tantopara e3c!tar ,m !n)tr,mento !n&!ca&or com,m <m!croamper2metrocomo ,m m,-t2metro po))!b!-!tan&o a me&!&a &e corrente) &e 1,n&o &ee)ca-a &e at8 $FF nA na po)!'(o &e ma!or )en)!b!-!&a&e.
A ba)e &o c!rc,!to 8 ,m amp-!1!ca&or operac!ona- com ET e ),aa-!menta'(o &e 4 com ba!3o con),mo e)ten&e ba)tante a *!&a Pt!- &abater!a.
Na no))a *er)(o &amo) > e)ca-a) com 1,n&o) &e $FF nA $ ZA $FZA e $FF ZA 70 /,e e)te) )(o *a-ore) /,e norma-mente n(o )(oa-can'a&o) por !n)tr,mento) com,n) ta!) como m,-t2metro).
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Cara&ter*sti&as:
E)ca-a)J > <$FF nA $ ZA $F ZA e $FF ZA
Ten)(o &e a-!menta'(oJ 4
Ten)(o &e )a2&aJ $ 4 <para o 1,n&o &e e)ca-a
Con),moJ menor /,e $ mA
Coo un&iona
Na )a2&a &o c!rc,!to temo) ,ma ten)(o &e $ 4 para o 1,n&o &e e)ca-a&e)e7a&o. Na con1!g,ra'(o norma- ,)an&o ,m m!croamper2metro &e$FF ZA &e 1,n&o &e e)ca-a po&emo) -!gar ,m tr!mpot e ,m re)!)tor &emo&o a ,)0:-o com ,m *o-t2metro.
No entanto )e o -e!tor /,!)er ,)ar o )e, pr?pr!o *o-t2metro po&e1a5:no tanto na e)ca-a &e 1,n&o &e $FF ZA como $ 4 )e e-e a) t!*er.
O amp-!1!ca&or operac!ona- 8 ent(o -!ga&o como ,m amp-!1!ca&or &eten)(o com gan"o $FF gan"o e)te &a&o pe-o re)!)tor &e rea-!menta'(oentre o) p!no) e &o operac!ona- e o re)!)tor R$.
O )!na- con)!)te na ten)(o /,e aparece )obre ,m re)!)tor )e-ec!ona&ope-a c"a*e &e e)ca-a) e /,e &epen&e 7,)tamente &a !nten)!&a&e &a
corrente ne)te re)!)tor. A))!m para ,ma corrente &e $FF nA )e o re)!)tor )e-ec!ona&o 1or &e$FF \ o"m) a ten)(o /,e aparece )obre e-e 8 &e FF$ 4o-t o /,e como gan"o $FF &o amp-!1!ca&or no) -e*a a ,ma )a2&a &e 1,n&o &e e)ca-a&e $ 4.
+ara ,ma corrente &e $F nA &e 1,n&o &e e)ca-a o re)!)tor)e-ec!ona&o )er0 &e $F \ o"m) /,an&o n(o aparecer0 ,ma ten)(o &e
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tamb8m FF$ *o-t )obre e-e geran&o na )a2&a ,ma ten)(o &e $ 4 /,e
corre)pon&e ao no*o 1,n&o &e e)ca-a. Um !mportante ponto a )er con)!&era&o 8 /,e &e*!&o a e-e*a&2))!mare)!)tnc!a &e entra&a &o amp-!1!ca&or operac!ona- n(o temo) e1e!to)en)2*e- &e-e )obre a corrente a )er me&!&a o /,e 8 !mportante para)e garant!r a prec!)(o &o c!rc,!to.
Lembramo) 1!na-mente /,e a prec!)(o &a me&!&a *a! &epen&er 7,)tamente &a prec!)(o &o) re)!)tore) )e-ec!ona&o). Ser0 !ntere))ante
,)ar re)!)tore) &e $ o, ] &e prec!)(o ne)ta 1,n'(o e tamb8m para o)/,e &eterm!nam o gan"o &o amp-!1!ca&or.
+ara e)te) e3!)te ,ma a-ternat!*a /,e con)!)te em )e trocar ore)!)tor &e rea-!menta'(o &e HF \ o"m) por ,m re)!)tor &e HHF \o"m) em )8r!e com ,m tr!mpot m,-t!*o-ta) &e $FF \ o"m) e )e 1a5er oa7,)te &o c!rc,!to para )e obter a prec!)(o &e)e7a&a.
Medida de corrente
A medida de corrente % 'eita com oinstrumento em s%rie com o circuito6 con'ormemostra a 'igura A&
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A necessidade de se interromper o circuito para se reali)ar esta medida a torna poucocomum6 7 $ue nem sempre 'a)er isso %
simples& O $ue se 'a) na maioria dos casos % procurar no circuito um resistor de valorcon/ecido por onde passa a corrente e medir a$ueda de tensão nele6 con'orme mostra a 'igura>&
%%$
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Aplicando=se a ei de O/m X #YJ3 pode=secalcular 'acilmente a corrente sem anecessidade de se interromper o circuito& Noentanto6 existem casos em $ue este resistornão existe e aí temos a necessidade de 'a)er amedida pelo modo tradicional&
Montage
Na 1!g,ra F temo) o &!agrama comp-eto &o Nanoamper2metro.
%%1
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Figura 2IH – "iagrama do aparel/o
A &!)po)!'(o &o) componente) n,ma p-aca &e c!rc,!to !mpre))o 8
mo)tra&a na 1!g,ra $F.
%%2
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Figura 21I – 5laca de circuito impresso para a montagem
A )e-e'(o &e e)ca-a a&m!te &,a) op'9e)J ,ma c"a*e )e-etora o,a!n&a borne) on&e )er(o conecta&a) a) ponta) &e pro*a. A e)co-"a&epen&e &o -e!tor 70 /,e n(o 8 m,!to )!mp-e) em no))o) &!a) encontrar,ma c"a*e &e $ p?-o 3 > po)!'9e).
A-8m &o) re)!)tore) &e prec!)(o o) &ema!) componente) n(o )(ocr2t!co).
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O c!rc,!to po&e )er !n)ta-a&o n,ma ca!3!n"a p-0)t!ca com o, )em o
!n)tr,mento !n&!ca&or con1orme a *er)(o.
6rova e Uso
+ara pro*ar )er0 nece))0r!o gerar ,ma corrente &e *a-or con"ec!&o.L!g,e ent(o o me&!&or na e)ca-a &e $F ZA no c!rc,!to &a 1!g,ra $$.
Figura 211 – Circuito de teste
L!g,e o c!rc,!to e ante) &e co-ocar a) p!-"a) no ),porte a7,)te +$para !n&!ca'(o &e n,-o na )a2&a.
Com o c!rc,!to em 1,nc!onamento a !n&!ca'(o &e*e )er &e ,ma )a2&a&e FH 4 70 /,e a corrente )er0 &e or&em &e H ZA.
+ara 1a5er o a7,)te *oc po&e -!gar no c!rc,!to ,m m,-t2metro /,ea-cance a e)ca-a ma!or con1orme mo)tra a 1!g,ra $.
%%;
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Figura 212 – Circuito de a7uste com um multímetro
E)te a7,)te )er0 1e!to para ),a *er)(o com tr!mpot &e gan"o em)8r!e com o re)!)tor entre o) p!no) e &o operac!ona- apena).
LIST+ DE M+TERI+L
Sem!con&,tore)J
C#:$ : CAH$>F : C!rc,!to !ntegra&o com ET &e entra&a
D$ D : $N>$>= : &!o&o) &e )!-2c!o &e ,)o gera-
Re)!)tore)J <$6=W ]
R$ : H \ o"m)
R : $FF o"m)
RH : $ \ o"m)
R> : $F \ o"m)
R : $FF \ o"m)
%%<