o 1 10 dji; 1907 fllu~tracáoportufjueza - hemeroteca...

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1çÃo SBMA><A1. oo joat<AL O Seculo N . ., Ôl 1 L1SOOA, 1 i D.& _li -.; 10 DJI; 1907 DIREC10R: earlO$ malbflro Dias - P1opl'icdade,do 3- da Slloa eraça - OIXV.CTOR AR1'S'IJC<> lrHCISCO ttlxtlra 1 .. 1g1a1111 p111 Portugal, colonlu a H"P"ha Aisignaturr conjancta do See11lo. do Sapolemento Humorislico do Seculo da ltlustra;ão PoM•111u ;E 1 ........... ...... RKOACÇ'.lO, 40MIPJISTkAf,'Â(l K lltl'ICINAS f)K CONPO.SIÇl<'lol(F. Rua Fol'mo••· 4S •l Capa: DR. R.AR90SA, (CJitM ''ª ph<>I0(!1aplmt l'asqur:).- Texto; A rERRO E FOGO! 6 111USt.- BA1'Al..HA DAS Fl.0Rl;S, 9 - rESTAS t:SCOtARE5. 1.,. lllust.- LUCTUOSA. S AS RO.V1ARIA.S 00 Ilmm bn10 MINHO. 6 illust. -VIDA COLONIAL. 1 illust. -AS GRA.NLIES CAÇADAS NA ZAMllEZIA. 2r illust .-Rt:Y BAR- 01' llOSA EM ltSbOK . ...,.-mast.-S-PORTS ATHLETICOS NO VEtODROMO, u t llust.-05 CRAVOS E ... t::\POSIÇ.l.O , 1)0 ATHENEU • .a illusC-A REGATA DA AZAMBUJA 6 illust.- flGIJRAS E F.o\CTOS. 6 illust.

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1çÃo SBMA><A1. oo joat<AL O Seculo N . ., Ôl 1 L1SOOA, 1 i D.& _li -.; 10 DJI; 1907

fllu~tracáoPortufjUeza DIREC10R: earlO$ malbflro Dias - P1opl'icdade,do 3- '· da Slloa eraça - OIXV.CTOR AR1'S'IJC<> lrHCISCO ttlxtlra

1 .. 1g1a1111 p111 Portugal, colonlu a H"P"ha Aisignaturr conjancta do See11lo. do Sapolemento Humorislico do Seculo • da ltlustra;ão PoM•111u

~::~:~::::.:-:::::::::::::·:·:·:::·:·::·:·:·:·:·:·:·:·:-:::::·:·:·~::::: ;E 1 ~:.~:s\~e:::::~::: ........... ~~.:.:~~.~~:. e!E,.~~~~~~~~j::~?-~·:: ...... :.~·.... ~ RKOACÇ'.lO, 40MIPJISTkAf,'Â(l K lltl'ICINAS f)K CONPO.SIÇl<'lol(F. l~PRl!i,;,>;,ÂO- Rua Fol'mo••· 4S

~ • l Capa: DR. ~UY R.AR90SA, (CJitM ''ª ph<>I0(!1aplmt l'asqur:).- Texto; A rERRO E FOGO! 6 111USt.­

BA1'Al..HA DAS Fl.0Rl;S, 9 Jllu~t. - rESTAS t:SCOtARE5. 1.,. lllust.- LUCTUOSA. S illu~t.- AS RO.V1ARIA.S 00 Ilmmbn10 MINHO. 6 illust. -VIDA COLONIAL. 1 illust. -AS GRA.NLIES CAÇADAS NA ZAMllEZIA. 2r illust.-Rt:Y BAR-01' llOSA EM ltSbOK . ...,.-mast.-S-PORTS ATHLETICOS NO VEtODROMO, u t llust.-05 CRAVOS E ... t::\POSIÇ.l.O , 1)0 ATHENEU • .a illusC-A REGATA DA AZAMBUJA 6 illust.- flGIJRAS E F.o\CTOS. 6 illust.

11.1 VSTl<.I<, \o P<>RTVCI 1-.Z.\

A ma.is importante casa de A U'rOMOVElS em Portuga.1 1

UB[Rl BliUYAlH & e: RB!iref~~t~nte de rfilb[Ol A M115p~~Ag!0~o11sAR~~S~A~ºJ~~6~~s. LISBOA ·-" •a1 .. r •rh: t.a 1.m1;.J._.v .. h-~ conh"" ~- ..\ um~ tu• luz art:t1<•al l·nlha como u IO'!o.st ver.UJdro : aaunte. A11J1 e a1fint"h"" a 600 tt•'· hrochu a 800 n ., "fine.os a 1~000 ré1'\ ~ l'tlt, Undos rollart., ,1(' rtrofas a 1 C.000 ril.;:. Toda' f'5· tac; fo111' 'ªº ('m prata ou ouro -.ie lei. --- - Não confunrtl r' • noaa• oa1a ----•

BICVCLETTES

Dl-.cos s1·mp•ex de doublo face, • •i melhor<'~ pela SUi

nitidez e durat;!\u t:onu;ndo u m;ii .. \·Miado e moderno re· 1)4>rtorio cru mu111ka e canto do. mdhores auc.tort·-. nad~ n iilC ~ e eslrani.:ciros. '.\l<1rc·ot r~~ta.da. pr()­prit-ctulc- exc1t1 .. "·" ele J. Castello Branco. Prt•i;rn. exccp~ 1011,u_· .. e j:t;1nde-i dcst·nnto' pa­

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• -. • 6raodt dtl'OSllo dt 111sm t 1ur't·as f1tl&11t1 • -w • ... '•dlr cato/o- ••• J CASTELLO BRANCO llu• 41 Santo Ant.lo, 33, 34 • BZ , • • 4 LIS•C>A .+.•.

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Con•nllu.,-./'t:.w1.1, p,.,.,.,.;,." rl<t SOt•tJ , Jo1I JJdln,. (7aro da RiN'd- A Commlss.ão A.dminic;;trstiva: () (l<'/11 do fl••.çu, u~baprnid~·1ufo d11.fr, .1/dlfl~ Sç1tm-Namir11 /~iJO-P.T.tÍr(t dtl' ,)f,.//,,- f}J . .1/1)1'it'

I'i11'1rir" Cl1t1;;:'1/.f···J>r •• 111/mtio rio1ma,.. f('~U/1' Ro1//a -(CLIC'H~fl O.& ll~!'iOJ.IF.T . )

Rcal:..a. no àomíngo 2 d• lllllh<> na A venlda das

'!'ilias do Pal3cio de Crla\al do P...W

~Ya pista e~.t lr/lnmtu

** A farniHo .lf'1n!111i " " tt!ll Õu/otllot•d am1 dt'r<Jrn­

cik.t j1rpmu:as .te pluwlasia St'J: u u dt1 IÍt'Set1cllo

ti<> d1 . ,11nuud .Jf(mfl"n'QZb r P1 ttn1fo s11pp1,,11u11lnr);

·~ IJm"1 .-o;•a//d1 n à tn:ms· 1110111 Jnt:t _· M sn Luiz

Nnur·s ;fa ltmle e juaq1#111 (~fJrtJI

Aul<Jm.n: •t.'/ ~r. j(}(l(/uim Rnr::, rll'( i)rllfifO

f'lnll HIQ/i:•Q$ lfC f'NC4 ug-1111d0Mun/10

do dr. ,l/amtd ,J/011/t'rr ozo (1 .• pnH1io)

AtlfQmMlrl ~mesdemoi-­St'lle;,· TrM!Ürtrl,

e'ifn '/adq tom a:alea.s l!ra1uas

I Prnm11 suppll'NU't1 /a1)

PE:5TA5 ese.OLARES A E:':>COl..A ACADEMICA NO VELODROMO

~r)}(I' OS 311110~ QS: alumnus da Rsco­la Academica que

frequentam a1 aulas de e 11·

l:ott,.:.... ph,-saca pre~tam ª"' irua.s pro\"a.S no \'dodromo de l.11-hoa. A ulhmá. festa d'e~1e ,:c­nero foi de um ~tngular en­canto, a'>si!iitindo $ua:; ;\fagt'i• tade.s- eº' infantes D. M01nucl e O. Atfon10. bem como uma numero--;i e d1stincti~ima c<1n· correncia de 1c-nhoras da nos­s;• pnrnena !\m icdade.

E· su µcrllun encaren•r ~1 educaçilo ph~·i.ica, que é hoje a ba.~ de tr~da a educ:aça ,

·""'"' .1/arrs"1d<J ' o :a.1 "" '' i\1111ot- O p,.1,/u" N41 lt.t"4.ad., -t 111ntio>t dr rlX'"'"' ,,, tlm lt - Osr. '''· l/.Juprnor.'\tu1/11s, Jul'd••r .fa lú .. ifo. Ac11.fn1U,J, r rt sr. /.<NOt,!/tlJ, •

f' <>.fr.tJM dr dattra- (} pn{essor lf ''",., .·h< ata (•'"' "" i.'''' ab111t1101

1 n~.1rn-Ct11nJi· J 1/- - -1 ~o ••

( Jutro":'asp.-rto da /t i/111itl1- t J /1f1Jt1//ui1• tú1 Cot!t·Ki11.1/iMm ífH' ü:

,, 11111d1r 1(~ h,,n,-41-A/11m11nJ dd J.:sro/a A,·,1dnnü·t1 - Tr~s ~sgnml.Jlas. ({,. /(,,, t'ft'

- C) ixll«/lt4o tf11 IJ1'1l<1 A11J.!t'H''-'"

rarnentc o aprovtitamcnM que teem tirado d0ts 1ições rni­mstra1bs n'aquelle wa~nifü.:o tttaibr:le-cimcnto de en.-.lno. lJCStlc a g~ mna.-.tica ~ucca. m cumprimentos e a...s.alto,. de ~rima de florete:. exercidos e conicta-i. cm patins. o jogo df'.'.' pau, até á cquit;u;!ko e lut ta de traeç-ão á corda. tod<.1s l~ rapai~ dcmonstrarilm as ~ua!\ aptidões ph~ si­n~. que foram coroadas de ap1,lnu~o!\ enthusia:;ticos e legitlm;tmentc merecidos.

1..:1.11. 11ts DE 111JSOLl6:L)

O eqteiiiio do coq~ellieiiio Edua~do Co~ta

O dk/1r f111u1t1n'u 1'1~1'1<> de co1·tios

Gmu/J11•11·0 Júluardo Ct•.,111 (c1.1Cu 1$ D8 11{Ul\l!'-Y.)

O f~r('/r() .fatnd() da arprllll dr4_S. lt"'I""' do A1u11a/

dr Jl/arhlhfl

O .s1· , 111i11istro da m<r1111/1ti arompanhnudo

o funeral,~ o~,.. Je11e11Je JUira11da

ç ::,~~"~º~=';~:'~ío fo,~~:,.do

\ , 11'1UlJ ... , , lf•J tfgs lltTl/faS

11111 lr•s tio <•• •·ilo .... o si. r11011d Ú•J/ot di1iz111d·1

"-'"""'"' ..• ·'" '''""'''" º''''" ''º"º .1n.f11.tl•1 r/.i ,-,1i_i-11,,d.z 'l''I"

j141J •• 11J:11•' ... O ".,~,, ' d 1111t..., tio r111lr hl ,

e-_,., CllJ J11.•tt1<f•t'!dl'l>ri J.

1'""' / Jr-d•riuv Jf.:zn dll lirda,

'''"""'n/4#1,., ti<" S114;; Jfarl'>· t.Jtf,-s

COllO CU, <(U•tn· do era rapai r.

•inha. de partir tm dih1t:encia <'u rom­boiO pela madru~a­da, nno con"itRui.l do1mir com a duvi­da de q1w 11:10 l:ma a vi;uzem por f'i• ;4

bt"ia terra da pnwin· ria. e esperava lo• I;• a noite o ~iho do l' •mboio ou a "or· r·eta da mala-po~1a

c1ue ia bust ;.r ~ cai-"ª do conei11~ ª'!>1111 o ,,,, o .Jru .,, ~""'' un flrt'<úld•• trlmbem Oi-l\>. \lt"1')>t':•

1.1s de rom:1gen1 UH rapõ1rigas do l\lmhn 1,!\11 coostgu<ru adnrmtn::•r, ~ e:-.t:era que ;1

Depois, qoando a missa termina, sahem os ranchos para o ;.ulro da capella, ha os abra· ÇOl) das conheridns, os rapaY.es dào os primei­ros compassos na viola d'arame, no harmo­oium, nos ferri1)hos e no tambor; as rapari­gas íormam na linha da frente, junta-se a ge1t­te edosa, as velhotas com a cabaça e a sarca da merenda, e !ts duas por ues a .zanguisarra prinC'ipia, apparece a prilheira cantiga e <> rancho parte para a romagem .

Na retaguarda de tudo il;$0 vao os á11UJrlo-

os mcodigns sentados na valleta da estrada erguem as pernas doridas entre as ondas da poeira; ás portas das vendas as canecas bran­cas anda1n de m:io em mào; e os caot.adores, sem descanço, dizem novas cantigas com o seu ponto de malicia, a sua picada d'amôr, emquanto as .,elhas, que batem palmas e dao saltos, contentes como as creanças, gritam para a rapariga que responde ás canções:

- Ria moça! lembras os meus dez.oito. Gar­ganta e arranjo co1no o teu ... nein a filha do rei!

As ill11n1Ú1á('WS

//Jados - homens e mulheres vestindo sobre a jaqueta uma larga camisa de cambraia, a silva de rosas na cabeça e com o cirio da promessa na mào. E ás ''ezes, e!>te vesluario caricato e vivo fica pittorescaroente bem sob um par de :suissas negras e o co11ar folhudo d'um rege­dor, aberto na gargallta como a bocca d'um bacamarte de cêrco.

O grupo dos romeiros, alegre, bate a poei· ra da estrada dançando e rindo, a cantar em liberdade entre as diligencias cheias de povo e irriçadas de v~rapaus; com a sua 1aruuria 1

E os camponez.es mettem de 1\0\'0 !t esLra· da. Com dois compassos a restada está segura. Desafiam-se de novo, ha risos de erH<mdi­mento entte as raparigas quando 3S quadrtr:l trazem o seu qué de provocaçào. e os namo­rados intrigam-se:

Eu sou cravo e tu és rosa, qual de nó~ valerá mais? O era vo nasce á janella e a rosa pelos quintaes ...

Mal os primeiros maiotros <la romaria ap· p~tr("tCm entre as :uvores verdt•s e cobe:-­lti'( d<" poeira, a alegria c1n$ rom<"ito~ mul­tlplh.:a. A corneta das carreira~ parece mais forte e os passageiro:t grilam:

Lá cst.i? lá est!t' o .. que ,·a.o a pé batem cum mai) vida

o bordlo da \'iola, no-. lrts l<•/Jtfls da t'hula; os de,·otos que fazem romagem UNt fala dlo o seu ai!. . d'allivio, f' perdem

-\s vczc~ a promessa com uma palavra de dc!!oabafo: finalmente, íl~ pes:soas que muito c:fem e vào de mortalha deixam cair a sua lagrimn sohrc o ,x, e a llpa <lc cambraia.

A' bocca <la CIJlrada.. quando os rarrm, se de .. pcj;i m e os ranchos desaguam no grande mar do :irr;tial, as bandeiras ver­melhas e os fel'llflcs de murta. mcn.~ulhau no ar quente: tocam as bandas nos core­'º~ adornados: ~olJC-m os pregões dc. limo­nad3 abripda do C'alor no caNlil de con1-ça; os homens cfa si•a sentados cm ndca­ras de pinh1> oAcr~-em os folheto' dJ s.t>rle e pcllern ª" m!l~ das raparig-J.~; ha rifas, ro...quilhc>t, 'Cmea de lo"afe, o chiar do pei'.'te e dos lMli11Jtos que se frcgcm, a musica dat viola"', le­ques de cartf\o para o ar abafado, e carv.llha~ de ramagem larga pum o abrigo da soalhcir11.

'Jtf W·'Jlí~~Jj~W~~ij~iw~ ~.,() <:.:mo ''º rom•irh com prnmcs,..s, , .. o :-;o •mtanto, a> raparilt<'•· com u m•n~as ~

romeiros para a folia. E.., te:), quando che~am. de rc-nda .:urcgaçada.s, su.st~nt.am e"~ ,·10.. t.

roam um roul o ao san10 e ,·oltam ·~·~ pan1 Jenna de luz, aereg-oando no e .. <"adrmO dot 1 ~ o :1rnü.l, c;.nd~ ~ perdem entre o pr~mar a.:mluario~ os pt·~ de nlfade.r-n, com o ~u r N..Í. d11 JK''·o, ciu1n·" dcmc-.ram-<..e c(im a dcv(l(ao. ''Ct.tído ;.tl1;g,re e, ~bre o grande lenço de TI-"1 ' (' d'uma 1mmeira muito 'uriO!'a . h' que no tloc;o vermelho. uns olhos daw<t, d'um bo

'.\linho tudo ~t· <•ller<·te aos ~an1vs.. A junta nitu i.1ul de ,·idro : os cego.s, q ue c-antam , do# hoii.. o c·;nro de pão, o azeite, o centeio, d in.lugui d'amor ou sceoas <le saogue M!lll

<AS otr~nlou1 d'ouro, a teia de estop:.1 e alé, nome e sem local, aturarn es...'te a t ardente a llm cio ihnhdro, a teia de linho C1 jncl~1 uu <'Crurndo-Iie do~ romeiroi ciuc le vantam a :?

lio. ~~o do C'ni.tun1e a~ voltas em silencio t•n rnnc:C'n e ns cabaças sobre o rnerenttciro rc-'""' tu;orin; " re..a do te rço, caminha ndo de talhado e mexido; quem ganha a sua vid.. 't. . JUt:lh1 : u lril:'lu do gado ofle.rc<::ido, e c nt:.o mcn<hgando, apregoandQ e pedio<lo ele opa

~ onda de uniola .... que qua:)i esgota a Sat"<"' vermelha. cobre·O:oo essa forc;a de 1·alor •1u•m· de linho do<t la\'T·adorcs. caindo na caixa do do quthr;un com a m!lo suja o o;uor da te>-"'ªhlº ou na 11al\"a de pr.ta a troe-o d'utna ta qut" 05 afogueia e lhes ga)ta as for<;as. ('. .. l<tlDJ}a. a, Até 1 hora da prodMào é ~lc o ª'pt<lo

~·1rarnt<• o~ l~l\rdd<•Tt:io podcó\ aturar o <á- da!. romai:;cn~. Musica e sino'.">, ío~uctcs e lor do me-io-di<t tm pie-no arraial. O '<li d·c-.. ...a lhulada.!!, nada -.e OU\'C ou ou,-c·...e. dcmai~. hora é unia c-h"pa ÕlfdtOlC C \·i\·a, em fllt'll4 .\turtal--Oi C força de pacicncia. porque CID• mcan<1~scenc1a. Ccintnc o movimento do'4 l~.r.1 "i. rnu .. ica~ e:i.tejam ao dbabo, Q'.\ ra· romcir0!\

1 faz ;av41m;:ar a poeira ~ob a rc ... to• parei. cantem deante das namorada.,, a(X:r·

lh»d;1 da• d;iuç.is, do~ carro~ que cheg-a1n, t' t,1d(,5 do ciume que os intruso~ fcnncnt,un, entre uma abJlonc-nria de calor wma l'" pie· Ltl luz e tal barulho matam mela romari.t; gôt.1 uma alg;inwia insuppurta,·el au!'> J>urc1ue os velhos adormecem 110 toerrci·

···•«• . >)iij,i::: .. ,, ... :·::·' "'"" 1

calor e desafios, quando o ciurnc arde como a'Juz do dia, resulta uma hatida de pau, que rola pelo atrnfaJ entre os desafiados, o arrojo dos valentões e . .. as lagrima:s das raparigas que lá tccm :o namorado.

Quando a procissào sae da egrcja for· mam-se duas alas de povo, e passam as innandadcs com os anjinhos e a cruz alça· da. As opas e os emblemas, â fresca da tardínha, mo\fem-se entre a curiosidade dos cam1>0zezes; ha o côro das virgens que cantam maus vetiiOS cm frente á casa dos mesarios: depois o :rndor, terminando 4 o desfile pelo pallio, a banda de musica e cabos de policia, com o joiz atrai, de

vara de prata, suissas e ares de alguem.' Logo que a proc-issa.o recolhe queimam-se os mn­

<a<os de rogo á porta da egreja, e acceodem-se as primeiras grisetas para o arraial. O fo~eteiro chega lu­me ao morrlfo, e (-az os ensaios com a jJrinuira du:rà

forte e d'um tiro sú: cs.sc estampido pro­duz assOOlbro, e principia depois o fogo de !agrimas. Sào cachos de lilaz, encar­nado, vertle e perola que estalam e escor­tem entre a escuddào da noite: luz quasi de milagre, <1ue apparece. aborta e se apa­ga quasi com tristeta. E at~· que ::is fosta:­das de todo des.apparecem, e~sa vida acti­"ª tios caotadofes e da illuminaçào, do fogo e das philarmooicàs, enche um cam­po de festa como uma agitaç~o le"anta um lanço immenso de oceano.

Pcht madrugada voltam os romeiros para <·as;:-t.. PMa ;:l:l raparigas ha um namorado a mais e de menos uma romaria: para os rapazes a can<:cir:l de visitarem ao domingo certa lavradeira d'uma frcguezia distante, ou um processo por certa cabe<;a que a levou o diabo com uma paulada.

Lisboa-1<)0;. ALFREDO GUl\IARÃES.

·"V"IDACOLONIAL· ~ N o diu .~ partiu[para Mos ..

samedt:!i, a horclo do trn11 .. porte A/rim.: a compa­nhia tle mimohn. ~ue vac ser i1U't1rJl<JT<1da ua (olumna de o~raÇ~.§ contr.t OJ cuamata!\ .

.\tais uma \t"Z se ,,. .. e travar i;nt combwatt com os india:c;nb mais agcis e mai~ intelh::e11tes do -,cn."to africano, aquel!b m~mo1' qu(! 1á fizeram wffrer um tr<.:mcudo Jt•\ez ái; noi-~as ÍC)r1,;<ts,dc:~lroçand11 pc1r comple-

Os t•Qki1u1 1/0 •A/11r1t• - I flpn/<t do tnuupmu •,(llit1•-.\ 11 . l 1se1111/ ri.- .11tu111/111: " 11, m1ui~l1 0 tltt ma1 iNlur, qu~ júi jtJ!1a1 ''"''1Sln '' ,,./u11t~ 1r

lllUSTR.\ÇÁO PORTUGUEZA - ;5•

to uma columna avançada e matando utfo-iacs que CõtÍ· ra1n no "t."11 posto de honrn varado,. pda1 azagaias do iní· migo. l-, p .. runto, uma OJ1f'•

r.tçãr> fie dei( na a que ae \·ac proceder. Os nc '5• ... ma· rinheirnJ tr:cm dado. em mui· to-:> lant_e~ arrt!'iicados, prova .. da sua \'.tkuua e da sua re· sisttnda, t• mostrndo a tod11 o mundu q\lc o ~Pldado por· tugucz iabc cumprir o .. f'u de,ercom bnlho,pora o bc·m nome da p3tna. l". para dcsc· 1ar que todos \ oltem da rc .. frega cobNt• , ... ti(' c:loria.

Em/t.1rn1111I•' .u ~.f'•gr,,s- Os "'"""'" pnparali,·111 "' ~N1b#trq1u•- O "· ,,,,,,,,i.r/ro da M<111lfA4' ,. 11 1f'ff '$fadu maNu-l.n•1111laNdo A·rrit fCli<'"-b ~ f:knollt l. )

«> rude e bronco caçador antigo foi adquirindo expcriencia e tornoo-se mais habil na captura das ptesas, inventando arruas para as vencer no cómbate e atdis para surpre· hcndel·as nas tocas. Abundavam os grandes mammiforos e as aYes variadas, uma fau­na opulenta, mas muitas vezes perigosa. A sua persegui~o nào se fazia sem risco; mas~ após um dia passado no jangaJ, Q çaçador, com ô corpo -experim~nt~do por sàs fadig-ai; e o cerebro povoado de SCn$a.;õ<:s culhidt.is na visinhança immediata da natu-

Ci,.ofo morta

lf1·pftoftoltUH.QI ()1( (OT'<ll/111 N;011Nlt.O$ "" lfl(u~e-t'm

reza e no el'pectaculQ dtt lucta pela existencia,. dc~cançava com o legitimo orgulho de um successo ganho 1-,ch.1 coragem e peJa penp1cac1:t.

Depois de tel' ~ido um:-t necessidade. a caça tornou·~ um dos mais nobre~ dh·crli· mcntos e um th.1' exercidos mais viris quando o ardor da pcrwgui~!\o e <1 nrdor da dcfeza, no matto ctrradfl, oondu.tiam a dramu ine ... periidos e violentos. Ainda rt'cen· temente o expl<1rn<.tc:ir C:unbanaite dtti.a estas p;a1aHa1 ju~tas: clt. nosg, juventudr foi em· balada com hi~t<•rias de (era, crueis e perigosas, qut: oQo passavam de contos J'loata metter medo a cri;anc;at11: de todos os seres que h.abitam 1 a j.angle, ha ~ um que tem todas as coraitens e todas a.!J audacias: o homem.• O homem desa6a, tffetüvamente. com uma intrepidez cxtraordinaria, os animaes mais fortes e ageis do que elle. Ataca· dos, é natural •1ue elles se defendam com encarni<;amento, e d'ahi r("s:ulta, qua~i

sempre, a lend.t cl.i sua feroci­dade. O bufalo, por exemplo. quando a caçador o n!tio auin .. ge, mortalmente torna ..... e íurio~o e cáe impetuO!&Ol«"Ol<': sobre cite. demabando-o e Clopc~nhando-o:

Cct animal f'Jit u,\, mêchant Quand on le b.J.t. il "" défond ~

~las. de ha muitu qt1~. para a maioria dos am,1dore!lí. a raça J!• não llc'1de Sf'r a funtr. d'ess.a' cmoç~'"ies íortt'l>, Pur qua"li toda a 1>arte acob11U n ílor1·~ta e u jangal, e íl>rn d'ellc, n!\o p1'•clem conhecer..se as ;degri:.1:s i o tensas da surprezn, nc·m elll uotrar .. ..ç o ~-tttrac:ti\'O do prrigo verdadeiro. O çac;ador cte hoje em dia, lr· reprchensivel no n-.1uario, e de lU\.-"3.S, entrett'·oM•", em regra, a atirn ao~ pauarinhos do bom

Deu-, e ás LebrH e coelhos ti· midos. O que, ali~~. o nãn impede de contar n.i ma1~ ex· traordinarios íeitos 9ncgeti 4

cos, sendo o exa~ero, n11no to· dos sabem, defeito prof1tsio· nal do~ d il5cipulos de Santo Huberto.

Quem cx~">eriinenm a<:tuB1· mente o desejo e o animo da" grandes caçadas, preci-.a Ó(' 1r até á Africa. r..• o 111ai~ per· to que encontra ainda H tfo .. resta..: espe-.~s. o:-. dorninio~ quasi \·irgen:t, ônde crt"'' ttta b possantes hervas da altura do homem: fetos. pandanu5, lãa· nas inextrica\·ei~. no meio da_._ quaes Yi\·cm o elcphante co-1~, o r~io le3.o, o tigre astuto, o bufalo, que junto dos cunos de agua, nu i.:er ... rado do matto. pas-.a diu in· teiros immovel. Ahi sim. N:lo ( sú o theatro da-. caçachtH

f;&Lulo~as de Tartarin de Taril«on; m;:i.s a .telva a valer. povoada do:-. itrande.. ani­m:tCS de nça .. que rcprc~nuun prei.a.s ~lo­riog .... \hi é que P"'•dem cumprir-se ainda w·r<ladeir.-.s pr~s venatoria. digu;i~ de 1'\emrod.

u ... qne amam, pois, a o<.•l n1n.o um pra1.er de homens \'Íris, oqudleH qut-~ a mullet.a pcrven;a de uma civ1 hsa~-nu doen­tia ainda n"l\o perverteu de tfJdo ou:-. i1t -11tiiu.:to~ naturacs do aninrnl ~upenor e forte. ntm achatou physic:.1mcntc, e i-unhnm pu1 i!<>"'º com as granc1ioi;.o1-. ~Kcn;1, dn n~turt:­z.;.\ e a gur.rra da intc-lliitenc·ia humana c<.n­tra a ... ua indocilidade, é pau a .\írica que dc\·tm \·ohar os seus olhos; e na no~­t.a rica e extensa terra aírinua, quer au nor1c, \IUCr ao sul, enrontrar2o O!> mais aJmirnvcis parques naturaes dt' <"~1,;2, que um Jules Gerard, o matador u:ltbrc de lct.e:;, ou qualquer outro c:a<;ad11r a paixer­nado poderia ambiciun;1r.

llrn compatriota n.o~rn tcvr, pnrvcnturn, cm rtlguma hora de i1won"dcnte rcsurgi· mtnto das disposiçf>C.~ atavü:<l!l de fonqui~ ta que dormem, nau t~tin4.tas de tu· do, no corac;ão do legitimo ponuguu. cs-11.a ambi\ãO de se: um cpic.:o caçador pc-

~~r:~ci~f!b':~·c:~oi ~l~~l~~ t:~'~;I~ de Lacerda, actualmcntc arrtnd0ttario do p1 a~o Carungo na ZambNia.

U ..r. Gavicho de Lac.erda tomou parte nas r ampanhas de ) !aganja cl;i Co•ta ( 1 tl<j8) e ll;,.

rué(1qoz),comocomman· dante dos cypaes, ga­nhando na pritneira a ordem de Chri$lO, e na segunda a medalha de D. Amelia. Da campa· nha do Bamé. na quali· dade de representante especial do Seatlu, fez uma reportagem toda moderna, no genero das que os grandes jomae:; estrangeiros publicam, e qt1c ent.tto foi apreciada.

Cinco secul1:1s depois que Vasco da Gama, na gloriosa viagem da ln· dia, descobriu o rio dos Bons Sigoaes, dá-nos a %ambetia novos motivos de alegria, signaes cer­tos de esperança n'um futuro compensador. Da· tam de quasi 26 anoos o afora1nt1\to dos prazoi; da c:orôa e as obrigaç?H::i; que regt1lart1m essas cun ­ce~es de maneir..t a pcr­inittir que os europe•~ se estabelecessem n'a· queJla vastissima regi~o;

mas a principio Qs resultadus n:to foram os que havia direito a

esperttr. Os empl)yteutas preoccupin-am-!;e mais co1u procurar o ouro na~ areia.s dos rios, do que çom arro­tear terrenos e semeai-os.

Actualmente as compa­nhias da /.ambezia, do 80-ror, do Luabo. e Madal, s.'\o as arrcndatarias da maior parte do~ prazo$., que obtiver(1m, a primeira. por concess.ôc1' directas do governo, em virtude da sua carta organica. e as res­tantes por trespasse dos primiti\'OS arrendatarios, auctorisado pelo go"crno, e com as mesmas obriga­ções e clausulas com que elles os tinham. arrendado.

Algun:-. anuo~ antes do acht<ll regirnen. quem st1-bia ou descia o Zambeze s/1 encontra\'a agasalho nas Yelha$ ,·ilias ribeirinhas, Sena, :'ilopcia, Tete e Zum­bo. Hoje vac-hc a \'ista recreando, com magnifi('as pro1Hicdades agriC'ola~. verdadclr(lt. modelos de administra<!'io como ~Ia­hin<lo, Macuzc, ~haruacurra,Ca-rungo, )[~1rro-meu. Muhnra .. o,

e .... inda tantos o\ltros. que sô uma moderna orienta~~lO em tudo (livers.a da velha rotioa dos ~ antigos proprietarios de luanes. foi capa.i de produzir.

A Zambczia de hoje n~o é a mesma de ha vin-te armos. As antigas e pequcoas propriedades. os cluanes-, quasi desappareceram . veodo·se hoje cm todo:; os prazosmag11ificas proi?rledaci.es agricolas! ~o~ milhares e mHhares de palmeiras, alinhadas e d1v1dl­da.s cm tal hões; com café e borracha; tentath•as de cacatl e: baunilha~ vastas plantações de canoa saccha­rina.

A maior riqueza é a copra 1 produc:to da

palmeira, que lodos os annos irá augmentandot por serem importantissi111as <is pJanta\'ôes feitas nos ultimos annos.

Os pr;,isos Marzol, Boror, Massingire e ou-tros abund(lm em magniticos madeiraes para

LOdas as construcçUes e, cm caça . Nas suas densas e lindas florc:,tas encontra .. se o elephante, o rhi1lO· ccroute, o bufido, o nhuinbo. a gondanga, a J\hacoAf!, ;:t palia-palia, de cujas ha:-;tes os indige1la$ fazem trompa.~. o leão, o tigre, a zebra e a girara.

Algumas das especie.s d'e:-;ses animae~. de que da­mos n'cste artigo as photographias, fora l'n mortas pelo sr. Gavicho de J..acerda . Que admi·

rJ.vel.s se;nsaÇ«)CS n~o lhe teriam proporcionado es­·i.b grandes e mo 1,mentadas caça­das. da Zainbezia! Dcfro1ne do leào. rhcio de nobre· :a e de colera; da gitafa1 que ás .-~es mede 6 me-1ms; defronte de !Odos esses gran­des animaes do jaogal africano, o raça.dor sincero e convicto deve sen-

O ,·,·(lrt1dl/lo

tir um prazer in­comparavel1 e ne­nhuma outra vi­ctoria púde ~er capaz rle en~ he· cer mais digua· inen.te o orgulho do homem. Ah! como a no:,;sairua­ginaç!\o nos re­prese n ta1 n'um ambiciobo desejo, esses bellos espe­ct acu los! Mas~ que ... ideal irrea­lisa"el para quasi todcs nós!

E "\TRF: ta.nto'4 ,ri:ijc.iro.., illustre! tiue lCt'lll

pa-;sMfo n'estcs ultinm~ tempo!; por Lisboa, \·indu 11

Amerira do Sul, nrnhurn de uma t:lo alta c.·1wc1i.:,;11lura intell<"tt\lal e moral c;omo 11 d1 Ru) Barbosa qm· ,,,mco'\ 111;1

se demorou na t·api t;..tl m;1, ttm•. n'esse rapido. íugidio c~pa~·" teve a rece~.lu que t·unv111h. á sua eminente e ;.Jrrpo11d,rinª te 6g·na. A /ltu~tra~·,1q 1'1>11,,..

pe;a te\·e a houro.1 de ~udar o ~nde jornali"1a . n *r:mdt juriscon ... ulto, o a-r-~mdc tidadlc da rt1.ublica do Bru1I 1 t

O 11, 111, 11111 R111ht1111. Jlut ~1posa 1• RllM, ,., fl'S. n1111iTll1• ,. l'lm.tul r/11 JJ1a:ll, 1:i1u(tJ p11n1 frrnr -<J tr. dr. Rt1_1 fiflr/}()sa t' t> si , S1ff•t1 lh11f#'1, om.wl ti" ll1a:it- R11_1' R 't1boJrl

,. 1•.f 111. 111111i1/r11 1• ,·,1usr1/ 1(() OrJl::il "'' (àmft• ,,-,,,"rlt'-0 JI, tfr. 1?111· /J11riw>Jo r sm1/,11111hu. 1 .u, ,;1mi1ll'•' d1 . A/hr1/<1 Fiol1'Q, o j1 . ~·if~vt J\1Hft'i," .u, /ld/i•I<( ka"u>.f, :i.• I>r1rd111iO ,,,, lf'l(fl."1't••

1rcn· ~. ~m •1uc apcn~"'

m ligeiro" cumprimCl\to .. de dfecto e gentileza, li\'emos. }ó.:. occasi!l.o de athnirar u ulgurautc t:tlentu <ln d1 Ru) f~tll()S.a e de ,·erifi, .ar. c::le· ~\Clmtnte, que o :1p&do dvs 1ru" • .. rnpatrioUh u!l11 ;., de -,,odo nenhum, um c\.1i;erv lo n1uitu que lhe •1ucrem e 1 admir.tm. Houa tll' ouro h.e «hamam ~ br;ll:ileiru> M irm!lo:!io, o!i.• • 1 .. n1., pela 913 p.tlavra, que é uma t.·ata-

dupa em que rel1n:h•1m a-;. m~tJ" co1\"tell;.tda:) íulJ::ur;u/i-cs da eJn .. quenda, mas pela l'!Ublimada no· breza com que advog'a oa im· prco,,.'\ e na Lribuna toda-. a> cau· ~"~ JU'.11.lo~.

IJa :ma \·i:;ita pelJ. cidade traz Ruy Barbosa uma 11nprcssào de cn1.:1mto.

Depob da cuníncnda e de Unl;t ,·ia~em demora.ta que Len· i.: :·>na. fazer pela \lkmanha. coo· l.4 pa<ios.ar em Portug;d al::uru ifüt-., ante:, dt• regr(':s~ar ao Bi<t-7.il, di.t-nu:. o i.:r•rnde .1ornali~ta. ap1~rtando~no~ ;i 111:1•l, na de!-.pc· rlid.1

•o ó.ord1111 Jo t7t.1ln dor t~• .. 1-l>r. N•' 1lt116wtJlf r .,,..,,..,,.., I' < d~ ,,,..,,-:,," (1li,gdo-\.i J'0"'1r •fa lbio''" rfoJ l"a{'<l'f'1

1c1.11.111 ... 111: e~;:--01.0:1.

~ ~ ·) FO~T)·ílTMl[TIC05~Míl :V[l0D~OMO· ~'--~~~~~~~~~~~~~~~--'

No dia / realisou.se no \'elodromo uma re~ta brilhantissima. promovida por uma commis~~tO de senhoras em beneficio de

instituiçôe.s de caridade. ~(ai:, uma vez se maniíestou entre nós o gos·

to 1>elos .tpc1ü1 que no~ ultimos annos tem.to .. mado um in<":remento extraordinario, com o seu publico especial e numeroso; discutem-se; as provas sportivas quasi com o mesmo enlrain com que se discutem os actos do ministerio ou a politica de campanario e eleições nas al· deia1' scrtanejas. Ha amadores que preferem não comer nem dormir se isso fôr condiçào essencial para as.sistirem a todas as festas de sport,-tal qual aquelle personagem da Ceislta que antes queria morrer de fome que impin· glrcm·lhc uma moeda íalsa.

f'~"é<'<Í{.lf°çs da ccwridt1 de obstac11los-V,.11ud<w da C(U-rid(r ti~ 1·esislt"nâa - ú.11rida .!~()/JJ/al'f1ÜIS-l.au~(l_m~11I•• ,(~ peso (CLICllK og A. !'O\.AIUl)-Sll/fo de 06slat'lll0:1

,-t "'"'/"f' ,.,..,.,,f,n11 "'' ltul• d~ lra.,,;·Jo-/lf,Wru/.- Md cu11iJd dos·1, ... , ~'""'· ,,,.,_, .,_..,4--Í.N<lrJ

,,~ ,, •U(<1Q-/.llH(lllH~NIO do disa>-·l '"ª J>ll11J, i/.r '"''ª ""' /NI, :·iJo-O•t, '""' .,,. ,olt:iloc1tl••S. tn.llf> drr t<all"-0 pultlú ,, da KlllN,.., ,. baH<R•ill'>

O p1.Jog1 .uum.- dv:ii spqrls athlchcos uo \"elodr ... mo cumpriu­~-: A nsca deixando em ti)dos os espie· ctadorf'i uma rutila impre$:k"iO de cnthu· :-.1<.1 .. mo.

HnU\"C .... tltns cm altura; l;m~·amcnto de pc:-~o a 1h1>wnda; corrida pcdt·iMc de vei<>dd:1cte; lud.ai; de tracç~o; c<•rrÍdb de trcs pernas cc•nid:. "·cloc1pedica. lança­mento do d1sro athc· me~~ saltos á "·a· ta; corrtd:i de l>M­reira .. : corrida, de ....accc·~: .... tlto cru com·

( 1111 gntf-" J~ <NntlWS~{Õr nJ• 1it' ;·~J.:>r.l.fol<Ít'-•f (IUfSlt'"•tlf

-/.11,/11 1frft,1•1•l<11fd r·q1dpe da <1.u: \,.4'10~ - /. ·m t't'lll r·o/'11 da CQI J ll/11

primento. ('.Ofritl.;1:.de rc.~i~tencia e cor­ricb. de obstacuJn, .. • ..;-~ '"':!::'-::

·"-'""i!otira.nl Suot '1ap.estade a R;ünha e º"' 11rs. •nraote'i I>. Alfonso e J) Ma­m1("I.

"" '

05 CRr=tVOS A 5VA LENDfl -Pi Ell P 051Ç-RO DO l\TliENt:U

n·u1u '.'oile cnc.111t;1d.a de ln<tr •. \le­phi ... toplit"ln lt-111• 1u a m;o.., hnda n•p•mi:-a. Er.i u11t.1 FJi"1r de Dt!lls.

}!.ll;t prc"<!ntiu .. u, kt o !<iignal 1la cruz: e logo o diabo su11u1i-.;c pelo ch;io <&Oai­xo , n'u1n;.1 gr.;mclt• l,d1.1rccli• , entre fonh>s de enxofre .•.

Ocpoi-s, ._. terra uniu, e, n;.1 madru:ta· da sct:ui1ne. um n,tvt"iro rebentou 01>

s itio amJldit.;•J:&do, l•.1, " lt~nda do cri.l.· vo.

M3:3 º' .. ecuh .. Pª"'"ar•tm, a lenda dialx"lliC~ murt.:hou na rncm•)na do"!i ho­men-;, e , .. cro1vo 1 •rn1>u-.. c a ftt,, do

Vo"'º·

RudE- C•-•mv a 'ºª alma. ~nsual cono a l'i\M carne, quente u mo .- Aua ph~1n­t•1~ia e pelUlante como as"º·'!\ fanía110 .. 11a,las1 - n cravo quer-... ,· c11lre 11 po\n «' p:mt o povo, saltando <ln' l>audc't:is 11t •

$::Co~ clns moças, punglndo chi.., ordtia ... t' d:t!\ melenas dos padt·iro~, lt1•rc~n·1ulu no tumido c:o1pête das collo.ueju!-1 ou Utill· c .. ndo na bocca san~ui11ea do. ... \'.uin<1"! .••

Ptir is-.i"l, elle veiu n'e...te mez. de !'.111. tos P'•Pulares. misturar a alegria e!'.\fl .. dente d.-. !->Ua boquüa \ ermelha & t ~.ai· ~-:io 1-tnttmental do p<>\ '· c0mo um n· tnbàlho lubrico incitando ao rodopio dos bailaric~ .. e .i furtadella d·>s bctJO!.

(·ma flruia t' 1 /trfll:·,J,, d•lf ri/Ji11M\ 1 ••.fO\

F.' ... ·~l-1J, uutaritt· c11111'1 uma cri~ta de g~lln , triumphadur, t.rc1 to, u·uma po~turd atrc\'i­da, 1·0111 o pi"11llo cm doi .. cornicho, enro­bdu!,, rlip.1ltw1ul11 nti ;ar a4uclle arorna su;.1-\'e e lt·\·t·, o~l01 i"'º• prnt•tr::inte, perturba­dor, tiur, .w 111t .. 1uo tempo, attráe. enji'ia e entonten• .•• T4.'.111, dentro <le si, a teotaç:to e a perver!iidadt.

)l1J-Ça que o traga, como um s3lplco de sangue sobre ~ roup:t oe cambr..tia, anda ah 11roçutta tl' amor t" tp1eUrant.ad<t d' cnleios. Rapaz 11uc o mi •rda ou que o prenda no chapeu, á laia de peimacho. enche-~ de s.c:­dueçllv besual e morrc-.. e de de ... ep-..

ll cru·o, 1,.·Jdcm c.;('r. n:m do diabo: é a tlt1r d1• mal. ~lo como ª' l>t11"felairiaus., docntt<:1S e amarguradas; nao. O cra\·o l.ança o m;.1 uJmo um impub;v? dá uma tdcada. E.' nqnd<l .. -om·:t um rclampago. ineÜta\·el como a hora da. mMte. )la~ mata sem .. oftrimt.•1110, m:tla tl'amnre ..... Deixae pas· l:>\IT o S. J1~0 e 1-'crci!'S qu.1ntus coraçõe~ pa·

ra ahi 5-urg(m mutilado~! E' um p~nv1 1

Poi' apezar d'cl:ltt:, uimes todoi ll•1 'r.1• vo ;iinda ha quem lhe promm·a (csl;l)'I, 1 0111

JUU'ika, bandeiras, lindas mulhere:i1 e ptt"­mio~ ...

C,JuC' mais <iuer elle ! .-\h! eMe .. enhor Cra\O C.· l:'lo reli~ tUlll!!

tJ. Jo!lu: quantos mais 4.:oraV•ci; foriclm, n1ai!>! appetecido e festejado! J.. o 1>cior é q111' \'ae -,ubindo do po\'O a TC°git.eli mai"' ahot!t>.

J~ n:.o .. e hmata a brotar <!'entre os H:ho1-J,:cn~ ruangericos da praça dtt l·igucira ou a f;,irc.-r ncg .. ça~ e desa6o:-. nas madeixas lumi· n~"' do~ ,·arioas.

Quer installar-:oe em collos ari:i;tocr:1ticM, pede ternura ... de jardin!) ramo~º" e ;1ppatr· te como um da1ufy tm expo .. 1v~·1 omame.n .. Llet •••

Ora, guindado tao alto, ~ po1$i\·cl <1uc o ~amigo dos mangcricõe~ , o satani<·o ~ trJ.it;oeiro crnvo, deixe em p~11, C"ste ;mnn, as nu•çal!I dos bailariCO:-i e os moços dti"' viol.1i1 ...

.V,,1flrt• àtHmld-~MI$ um ,-sf,nt;o .. . "'a t·h·/()tia l musal- O Y"d1/ •As/rQ• dq sr. Duarl~ i/Q/(lt'd1.,.-As .l('t1lf:"as •Al/r~ ,. •Ave- dlspu1'1NIÍ() (l 1111/mt:i ~1>11üla-f"m1t phau do. tºt'.f"O/a- l'111 asj)t•tW) do amai tia A':;ambuja d1nanléa rt'gota

(«.:LICl-U·';S DF. BF.::-O:OUF.L)

gFIOrn~s li:<~\

Puw. r 1 •l tl \9 Ret.:ebcmos n eiu redacçlo um lindj ... :1uno ~~cmplar rle rv .. a a que u1n di-.tinct•1 tlnricult. r tJ,) l'orl•), 11 !'f . .;\, :\f,>rc.-ira d.L ~il\'a. 'lue po:-.soc um im1•ntl.rntc parque de b1r· tfrullm.t e j;.trdin:1;em, na ma i1., Trmmpho, d'aquel­la c11lad1•, teve a geuult:'!a de pf•r o nome de 1//11.•lra­<~ I'o1l11gw::.11 O exem­plar e cm vcrdade (ormô$u­:itm • produ<.. t•> da demora­da e padcrite (Ultura n1,s v•' cm1S que o d<'dicado hür­l < ult• •r ex pior~ cm Grif>. pr11:u1n11 de Yilla ~O\'a <ir: c.~.l\a, _\gr.1dec-cmo:-. a offrr­Lt e ;1 dcdkatoria.

~

0 u1 a.1-'1 Ai Ll.\k·

< ow101\ :\a btrada da .\mc1xocíra. bateram-se <"m duclh> t_1~ "if5. Euge­nio de Ai;:ui<tt e Fernau· d1• Correia, por causa ele uma discl1%"l\O sobre a 'ª'd Antnnio )larlin!>.

U1 L Começaram 1 (' •

corrente a~ c:arr~1ru de 1 ·· h•Xl a Tamor, 1cnd1) o p -me iro' ·'1>0r que ;,., mh iou ru a~1111iu, paqutle Rem· l11Imdl, tjUC J:1hiu tln 11• ..... ,

p<lrtu rom .\ 1 Pª'""f!t"ÍH••. 1 fa largo:ii •mnn-. 11ue .. e lr.i· b.1lha,,.·a 1111n 01hmup<11<1ts· t.-bt>J~rtr uma linha de '"'' pore-s t•fltre 1 i~hc,.1 f:" Tnnor ... en,to í111almcntc iuau:ur: . m. cle\·1do pri11t'1p.,ln ent... MH bÍOrtos do azrntc (-ümp::mh1a :\c1h·rland 11..

no""1 t.."ap1ul f) Ru16rtl.RJ/ ra.,.·,,Ji"-l em e n11furti'I' ~com­mu1tu.l.1dr.-; tom 11 .. m('lh1,•f<'s pa4ut:lt'" tlUC f.izrm <·;inrir.t p:1rn •• Aiuerk.~ do Sul. ..

t 1 encollttO íoi á bpQ· da' h<ando~f<"udo o Se?'

.\g\uar. ~rc .. tc:munti.:i.s dr. A. O&nrio e Camill > C. Hranro, por parte d·) :;r. ( '.orrcia; 11. ~lendonça e U Seua~ti!\o 1 Jcredi<t, 1)4:1r pane do .. r A\...'ttiar.

A rn..;.1. //11011,1,il" /\ultt~u.f".;a-(PnOT~H;aAPllH n \ "L"'-Rlo ._.\,TO~)

Orh.:.i;tl'.'-; ~ P~"'-"lelruo;. du J/, ,,,1>1and1--,0 ra~uttt Ã't',,./11r1mfl-fU.lt:Yi.'l!I ni-. ,.,,111.ott.) fH llr"i. Ftrnsndo Corret!l ~ l:ugtn10 ~te A1tul~r. Jue1h-.u.".-Os "'r ... H"lltlque de .\\endonc~1. Camlllo C1't~llo 6r;tn.:o,

o. '\r11ó\.;ti;\o HereJi:1. Jt. An1onio < hor10. ll.'.ldrinhus. e- Jr ... .'•\H(U"I llnrt:1 t> \..ost<t e Joio P"t>" de V1t"-Concello,, me\1!.:o" tl'11n1 .. u11u•t11u• '"' MF....-no· '""'•UI\• •11 •• l+••l 1>1 .\.)1<1•rn1

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lLLUSTRAÇAO PORTUCUE7.A

O passado, presente e futuro revelado pela mais celebre chiromante e physionomista da Europa, Madame Brouillard

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