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Festa de 1. Primeiro dia – O Cristão e a Riqueza 2. Segundo dia – Saber Sofrer 3. Terceiro dia – Sorrir Sempre 4. Quarto dia – Generosidade Cristã 5. Quinto dia – Saber Falar e Saber Calar 6. Sexto dia – Confiança em Deus 7. Sétimo dia – As pequenas coisas 8. Oitavo dia – Saber Lutar 9. Nono dia – O cuidado com a vida Espiritual S TA . E DWIGES Padres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXIII * N. 274 * Outubro de 2013 edição especial 54 Santa Edwiges Educação Conheça três exemplos de Santa Edwiges que podem contribuir para os educadores em nossos dias. Alguns ensinamentos de Santa Edwiges aos educadores Dízimo Entenda sobre o Dízimo, e venha ser Dizimista você também! Um pouco da Cultural do Dízimo Ainda sentimos o perfume da JMJ... JMJ Agora, é hora de terminarmos essa conversa (nesse espaço), porém os frutos da JMJ, ainda estamos colhendo, sentindo o perfume, “curtindo” os dons que o Espírito derramou em cada jovem que lá se fez presente. PROGRAMAçãO RELIGIOSA Pág. 05 Pág. 06 Pág. 17 ª Pág. 16 Programe-se para participar conosco da Grande Festa de nossa Padroeira Santa Edwiges.

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Page 1: New TA DWIGES 54Santa Edwiges Festa de · 2020. 7. 3. · move assistência de moradia e acolhimento espiri-tual à senhoras do sexo feminino de idade igual ou superior a 65 anos

Festa de

1. Primeiro dia – O Cristão e a Riqueza2. Segundo dia – Saber Sofrer3. Terceiro dia – Sorrir Sempre4. Quarto dia – Generosidade Cristã5. Quinto dia – Saber Falar e Saber Calar6. Sexto dia – Confiança em Deus7. Sétimo dia – As pequenas coisas8. Oitavo dia – Saber Lutar9. Nono dia – O cuidado com a vida Espiritual

STA. EDWIGESPadres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXIII * N. 274 * Outubro de 2013

ediçãoespecial

54Santa Edwiges

Educação

Conheça três exemplos de Santa Edwiges que podem contribuir para os educadores em nossos dias.

Alguns ensinamentos de Santa Edwiges aos educadores

Dízimo

Entenda sobre o Dízimo, e venha ser Dizimista você também!

Um pouco daCultural do Dízimo

Ainda sentimos o perfume da JMJ...JMJ

Agora, é hora de terminarmos essa conversa (nesse espaço), porém os frutos da JMJ, ainda estamos colhendo, sentindo o perfume, “curtindo” os dons que o Espírito derramou em cada jovem que lá se fez presente.

PROGRAMAçãO RELiGiOSA

Pág. 05

Pág. 06 Pág. 17

ª

Pág. 16

Programe-se para participar conosco da Grande Festa de nossa Padroeira Santa Edwiges.

Page 2: New TA DWIGES 54Santa Edwiges Festa de · 2020. 7. 3. · move assistência de moradia e acolhimento espiri-tual à senhoras do sexo feminino de idade igual ou superior a 65 anos

Neste mês, celebramos Santa Edwiges padroeira do nosso Santuário, protetora

dos endividados, dos pobres, dos trabalhadores e das famílias. Ela foi um verdadeiro modelo de vida cristã.

Uma mulher devotada e de muita fé em Jesus Cristo, mesmo sendo de família nobre, dedi-cava-se as orações, jejuns e penitências. Santa Edwiges tinha particular devoção pela cruz de Cristo. E a suas meditações reportavam-se a quase todos os mistérios da Redenção. E, mais ainda, ela procurava viver a espiritualidade da cruz, expressa nestas palavras de Cristo: “Quem quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga- me” (Mc 8,34).

Celebramos também o mês das Missões. A primeira atitude do missionário deve ser a man-sidão. O anúncio da Boa Nova é um anúncio de paz. O texto do profeta Isaias lido por Jesus na sinagoga de Nazaré (Cf. Lc. 4,16-22) e a si pró-prio aplicado, diz: “O Espírito do Senhor está sobre mim, eis porque me ungiu e mandou-me evangelizar os pobres, sarar os de coração con-trito, anunciar o ano da graça” (Cf. Is. 61 1-4).

Para finalizar, convido a todos a participar da Novena de Santa Edwiges, da Procissão e da Quermesse. Fique por dentro das datas no nos-so site www.santuariosantadwiges.com.br.

Que Santa Edwiges, derrame bênçãos e graças sobre todos vocês.

Fiquem com Deus!

calendário02

Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (011) 2215.6111

Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São PauloRegião Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco-Reitor: Pe. Paulo Siebeneichler - OSJ

Responsável e Editora: Karina OliveiraProjeto Gráfico: 142comunicação.com.brFotos: Gina, Fátima Saraiva e Arquivo InternoEquipe: Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; José A. de Melo Neto; Rosa Cruz; Martinho V. de Souza; Marcelo R. Ocanha; Fernanda Ferreira e Valdeci Oliveira

Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: [email protected] Conclusão desta edição:30/09/2013Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 10.000 exemplares. Distribuição gratuita

santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

Karina [email protected]

editorial Mês da Padroeira 4 SexRegião Episcopal Ipiranga (Reunião clero Str. Anchieta)Apostolado da Oração (Missa 1ª sexta-feira)Região Episcopal Ipiranga (C.P.S. Str. Anchieta)Novena de Nossa Senhora Aparecida

Par. Santa PaulinaSantuárioPar. Santa PaulinaSede da Comunidade

9h às 12h15h20h20h

5 Sab Quermesse de Santa EdwigesRegião Episcopal Ipiranga (Conselho Regional Pastoral)

SantuárioSede da Região

Prog. própria9h às 12h

6 DomQuermesse de Santa EdwigesCrisma (Inscrições)Novena de Nossa Senhora Aparecida

SantuárioÁtrio do SantuárioSede da Comunidade

Prog. própria7h, 9h, 11 e 18h3020h

7 Seg Novena de Santa EdwigesNovena de Nossa Senhora Aparecida

SantuárioSede da Comunidade

19h3020h

8 Ter Novena de Santa EdwigesNovena de Nossa Senhora Aparecida

SantuárioSede da Comunidade

19h3020h

9 Qua Novena de Santa EdwigesNovena de Nossa Senhora Aparecida

SantuárioSede da Comunidade

19h3020h

10 Qui Novena de Santa EdwigesNovena de Nossa Senhora Aparecida

SantuárioSede da Comunidade

19h3020h

11 Sex Novena de Santa EdwigesNovena de Nossa Senhora Aparecida

SantuárioSede da Comunidade

19h3020h

12 SabSolenidade de Nossa Senhora AparecidaQuermesse de Santa EdwigesComunidade N.Sra. Aparecida (Missa da Solenidade)Novena de Santa Edwiges

SantuárioSede da ComunidadeSantuário

Prog. própria10h16h

13 DomQuermesse de Santa EdwigesCrisma (Inscrições)Novena de Santa Edwiges

SantuárioÁtrio do SantuárioSantuário

Prog. própria7h, 9h, 11 e 18h3018h30

14 Seg Novena de Santa Edwiges Santuário 19h30

15 Ter Região Episcopal Ipiranga (Comissão de Presbíteros)Novena de Santa Edwiges

Sede da RegiãoSantuário

9h às 11h19h30

16 Qua Solenidade de Santa Edwiges

19 Sab Quermesse de Santa Edwiges Santuário Prog. própria

20 Dom Quermesse e Procissão de Santa EdwigesCrisma (Inscrições)

SantuárioÁtrio do Santuário

7h, 9h, 11, 15h e 18h30

23 Qua Terço dos Homens (Récita do terço) Santuário 20h

25 Sex Vicentinos (Preparação de Cestas Básicas) Salão São José Marello 7h30 às 10h30

26 Sab

Crisma (Espiritualidade)Vicentinos (Entrega de Cestas Básicas e Reunião)Arquidiocese de São Paulo (Assembleia Arquidiocesana)Comunidade N.Sra. Aparecida (C.P.C.)Pastoral do Batismo (Preparação de Pais e Padrinhos)Grupo de Oração (Encontro)Pastoral Missionária (Reunião)

A definirSalão São José MarelloA ser definidoSede da ComunidadeSalão São JoséSalão São José MarelloSala São Pedro

—8h às 10h308h30 às 13h3017h3017h30 às 21h3019h17h

27 Dom Crisma (Inscrições)Pastoral do Batismo (Celebração)

Átrio do SantuárioSantuário

7h, 9h, 11 e 18h3016h

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AlGUNS ENSINAMENTOS DE SANTA EDwIGES AOS EDUCADORES

O mês de outubro é importante para os cristãos católicos no Brasil devido à celebração do dia da Padroeira Nossa Senhora Aparecida. E como essa colu-na tem por objetivo dar algumas “pin-celadas” sobre algum tema relacionado à educação, acredito que Maria teria muito a ensinar a todos os educadores da atualidade, pois foi ela juntamente com José que educaram Jesus Cristo.

Para os devotos de Santa Edwiges esse mesmo mês de outubro é impor-tantíssimo, pois no dia 16 se celebra o dia dessa grande santa que é tida como padroeira dos pobres e endivi-dados. Como sabemos, Santa Edwi-ges dedicou sua vida ao cuidado dos mais necessitados e procurou fazer o bem a todas as pessoas que encontra-va. Portanto, foi uma mulher atenta aos sofrimentos das pessoas e por elas tinha grande compaixão.

Mas como nossa meta é falar algo sobre a educação, pensei em buscar algo na vida de Santa Edwiges que pudesse iluminar a vida dos educa-dores. Como sabemos, ela não se de-dicou ao trabalho educacional, mas alguns exemplos seus ainda hoje são importantes a serem considerados.

Como sabemos Edwiges recebeu

educação 03santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

uma educação ministrada por religio-sas. Quando criança, foi enviada ao convento e aí aprendeu principalmen-te a exercer um saudável autocontro-le, que a acompanhou durante toda sua vida. Depois prezava por muitas virtudes, entre elas a temperança. E por último, mesmo que parecendo contraditório, soube suportar com pa-ciência os diversos sofrimentos que seus filhos a fizeram passar.

Ao estudar um pouco da vida desta santa, me parece que esses três exem-plos podem contribuir para os educa-dores em nossos dias. O primeiro deles que podemos destacar é o autocontro-le. Na atualidade em que as coisas mu-dam constantemente, educar se torna um desafio contínuo. Assim, o auto-controle uma mudança nos impulsos afetivos e emocionais que favorecem as relações pessoais do cotidiano.

Uma das virtudes que Edwiges mais soube vivenciar durante sua vida foi à temperança. Essa virtude consiste mais no justo uso e equilíbrio de todas as vontades humanas. No desenvolvi-mento educacional é muito importan-te expressar os sentimentos, valorizar a criatividade e a espontaneidade, po-rém a virtude da temperança ajuda a

todos os educadores compreender e agir harmonizando reação e emoção.

Por fim, é importante ao um edu-cador agir com paciência. Em nossos dias a paciência é fundamental para desenvolver e saber conviver toleran-temente diante dos problemas cotidia-nos. Além do mais, a pessoa que apren-de a ser paciente, convive melhor com as próprias falhas e as de outros. Num processo educativo a construção e de-senvolvimento das capacidades hu-manas. A paciência ajuda o educador a assumir sem autoridade excessiva e, ao mesmo tempo, com sabedoria e esperança diante de todas as situações cotidianas, respeitando e ajudando na maturação de cada educando.

Certamente Edwiges viveu durante sua vida muitas outras virtudes, tanto que hoje é reconhecida como santa, mas diante de tantos problemas e di-ficuldades que enfrentam os educado-res, saber agir com autocontrole e a partir das virtudes da temperança e da paciência certamente ajuda os edu-candos a entender o significados e o propósitos de suas vidas.

Ir. Leandro A. Scapini - OSJMestrando na PUC/PR

1ª quarta-feira do mês:“Terço pela Família”

2ª quarta-feira do mês:“Terço pelos Enfermos”

3ª quarta-feira do mês:“Terço pela Esperança”

4ª quarta-feira do mês:“Adoração ao Santíssimo”

Horário: 19:45h

VENhA PARTiCiPAR CONOSCO E TRAGA SUA FAMíLiA!

“A vidA de Cristo ContemplAdA Com o

olhAr de mAriA.”

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Certo dia, um leão encontrou um grupo de gatos conversando.

“Vou devorá-los” pensou o leão. Mas ao se aproximar dos gatos, começou a sentir-se estranhamente calmo, e resolveu sentar-se com eles para prestar atenção no que diziam.

- Meu bom Deus; disse um dos gatos sem notar a presença do leão. Oramos a tarde inteira! Pedi-mos que chovessem ratos do céu, e até agora nada aconteceu.

Disse outro gato:

- Será que o Senhor não existe? O céu permaneceu mudo, e os gatos perderam a fé.

O leão levantou-se, e seguiu seu caminho pensando:

“Veja como são as coisas, eu ia matar estes animais, mas Deus me impediu. Mesmo assim, eles para-ram de acreditar nas graças Divinas: estavam tão preocupados com o que estava faltando, que nem repararam na proteção que receberam.”

osse04 santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

para refletir

O lEãO E OS GATOS

Pe. Paulo Sérgio - OSJVigário Paroquial

O Lar Sagrada Família, carinhosamente ape-lidado pela população local como “A Casa das Vovozinhas”, é fruto da bondade da Família Fer-nando Alcazar bem como é uma das unidades das obras sociais do Santuário Santa Edwiges.

Somos uma entidade sem fins lucrativos que pro-move assistência de moradia e acolhimento espiri-tual à senhoras do sexo feminino de idade igual ou superior a 65 anos.

Temos capacidade para atender 19 idosas e, graças ao nosso trabalho ético, mantemos a casa nos pa-drões de higiene e habitabilidade exigidos pela AN-VISA e pelo Estatuto do Idoso, pois queremos que as idosas possam desfrutar de um processo de enve-lhecimento saudável, uma vez que ele é inevitável.

Nossa casa possui cerca de 250m2 e é cuidado-samente limpa e higienizada pela nossa equipe de funcionárias polivalentes que se dividem entre a limpeza, a organização da casa e o cuidado com

lar Sagrada Famíliaas idosas. Temos seis quartos, com no máximo, quatro camas; três banheiros com chuveiro e vasos sanitários adaptados conforme regulamentação da ANVISA; ampla sala de visita com TV, lavanderia própria; cozinha e refeitório próprios para manter o caráter acolhedor e caseiro da nossa casa. Temos ainda uma gostosa área verde no quintal com deli-ciosas árvores frutíferas e uma capela para os mo-mentos de reflexão e recolhimento espiritual.

Por sermos uma entidade sem fins lucrativos, aceitamos doações e contribuições de qualquer na-tureza para auxiliar nas despesas de manutenção da casa. Basta entrar em contato conosco pelo telefone (011) 2272-7965 ou pelo email [email protected]

Agradecemos sua colaboração e atenção.

Carla CoelhoCoordenadora do Lar Sagrada Família

Moral da historia:

Muitas vezes nos preocupamos com as coisas que pedimos a Deus, e nos esquecemos das graças que nós não pedimos, mas que se apre-sentam em nossas vidas, pois Deus dá o que necessitamos e nem sempre o que pedimos. Por isso, temos que ser mais atentos e mais observado-res das bênçãos que caiem sobre nós para não perdemos a fé..

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EDwIGES E OBlATOS, OFERTAS DE VIDA NA VINhA DO SENhOR

Amigos leitores deste formati-vo de Santa Edwiges, graça e paz. Estamos no mês da padroeira e somos felizes por isto.

Ao longo deste ano priorizamos neste espaço “Nossa Santa”, não tanto evidenciar a vida e histó-ria de Santa Edwiges, mas sim daqueles que nos ajudam a com-preender a significante marca da padroeira dos endividados: os Oblatos de São José.

Propositadamente quisemos refe-renciar-nos à congregação que di-rige, melhor dizendo, pastoreia no modo de ser Igreja a vida dos fiéis cristãos católicos de Sacomã e He-liópolis nestes 40 anos (1973-2013).

A devoção de Santa Edwiges é uma das mais praticadas no Bra-sil, com a existência de paróquias e até capelas menores a ela “dedi-cada”. Todavia, a devoção em si não pode superar o dado da fé e

adesão na pessoa de Jesus Cristo, e é aqui que entra a missão dos Oblatos de São José: fazer conhe-cer, fazer amar, fazer cumprir a doutrina de Jesus Cristo!

Conhecer, amar e cumprir com a proposta de Jesus Cristo é uma declaração de fé que ensinada e formatada pelos Oblatos de São José nos afirma a comunhão ecle-sial, isto é, a adesão a Jesus Cris-to pelo sacramento de sua Igreja. Ora, Santa Edwiges também ao seu modo, dentro de seu tempo, na sua vivência e experiência cristã objetivou unir os fiéis seus súditos, a Deus dentro dos parâ-metros das virtudes teologais da fé, esperança e caridade.

As ideias do conhecimento, do amor e do cumprimento de doutri-na, hoje, infelizmente, estão muito desvirtuadas do seu centro gera-dor, que é o próprio Jesus Cristo e a experiência marcante da Igreja.

Martinho [email protected]

nossa santa 05santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

A primeira se ambienta no modo de conhecer as coisas pela via da razão, bastando-se por si mesma; o gesto e verbalização do amor que se orientam pelo “gosto” mui-to duvidoso de pessoas e objetos e modos de ser, que empobrecem a riqueza, amor bíblico que vem de Deus e se Encarna em Jesus Cristo que nos diz: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei (Jo 15,12) e ainda “Deus amou o mundo que, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. (1Jo 3,16); se formos fa-lar de doutrina religiosa, “vamos comprar encrenca” com o primei-ro sinalizador, o conhecimento, que não permite que um pratican-te e participante de religião, e não só este, se norteie por aquilo que a religião propõe como modo de vivência e experiência com o sa-grado, com o transcendente.

Exemplos de santidade e de pas-

toralidade, que devem atuar como testemunho daquilo que profes-sam, parecem-nos meio que “em-baçado” na atual conjectura social do século 21. Num mundo que de diversos modos e de diversas ma-neiras, apresenta o modo relativo de ser, do modo supremo do prazer individual da pessoa (hedonismo), a proposta da vivência da santida-de e do apostolado são limites à visão de mundo moderno.

Santa Edwiges e os Oblatos de São José, cientes de que anun-ciam Jesus Cristo, Filho de Deus, doador do Espírito Santo atuante e vivificante na Igreja Católica, continuam ainda hoje a afirmar: “Uma vez fixada a meta, ainda que o céu venha abaixo, é preciso olhar para a ela, sempre para ela”.

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palavra do pároco-reitor06 santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

Caros Paroquianos, Romeiros e Devotos de Santa Edwiges.

Celebrar Santa Edwiges em sua festa patro-nal sempre é uma alegria, é um dia de muitas surpresas, muitas graças, muitos pedidos, mui-tas esperanças, enfim é um dia de gratidão para com Deus por ter dado tão sublime exemplo de vida e de vivência da cristã em sua vida!

Quero acolher todos os devotos neste mês, os que viverão este dia no Santuário, diretamente e os que indiretamente estarão conosco por co-nexão nos meios de comunicação social, os que estarão antes ou depois da festa no Santuário.

Ser devoto, ter devoção é uma atitude subli-me do crente, daquele que acredita em Deus, e nos santos e santas pede a intercessão. Ex-plico de modo muito simples; a devoção é um caminho da fé, como os filhos com a mãe, o pai tem o dinheiro, o filho precisa, pede para a mãe, a mãe pede ao pai, este atende, a mãe é a

Santa Edwiges rogai por nós!

Pe Paulo Siebeneichler – OSJPároco-Reitor da P. S. Santa [email protected]

intercessora do filho, que pede ao pai, o pai a atende, esta atende ao filho na sua necessidade, assim querendo uma graça, nós conhecendo um santo ou uma santa, será para nós como a mãe que nos atende em nossas necessidades.

Edwiges é a mulher simples, nobre que vi-veu e serviu no seu tempo, e agradando a Deus com a sua vida e suas obras, é por nós venera-da, e aqui homenageada, e serve para nós como exemplo de vida e de vivência Cristã, e nós so-mos convidados a levar avante as suas virtudes, como a do servir os necessitados, os pobres, en-fim aqueles que precisam também de nossa aju-da ainda hoje.Por isso o Santuário tem as Obras Sociais que levam este carisma atendendo as crianças, os jovens e os idosos, os doentes e os que precisam de alimento, ou de trabalho, os que são encaminhados pelo serviço social.

Neste, faço um grande agradecimento a todos os que nestes anos da vida do Santuário fize-

ram estes dons e carismas de Santa Edwiges permanecerem vivos na vida da Igreja, e desta comunidade celebrando os mais de 50 anos de presença de evangelização, e dos 45 anos que serve de modo organizado por meio das três unidades da Obra Social Santa Edwiges.

Uma grande gratidão aos devotos e colabora-dores, todos vocês são parte desta bela vida de Santa Edwiges, continua a ser contada com a sua ajuda de alimento, remédio, roupa, doação em geral, até de serviços, enfim Deus abençoe e Santa Edwiges interceda por todos os seus de-votos, romeiros, colaboradores e realizadores desta vida aqui vivida.

Com alegria, no mês da Padroeira.

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Batismo 25 de agosto de 2013Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome

do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mateus 28-19)

batismo 07santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

Meneses Produções FotográficasTel.: 2013-2648 / Cel.: 9340-5836

Breno Cardoso dos SantosClara Madrigal Santos de MoraesEmanuel Leal da SilvaEmily Reese Vieira dos SantosGabriel Aguiar BseisGabriel Milanez da Silvaheloiza Castalde FerreiraLucas Costa da SilvaMaria Sophia Resende GaetaMatheus Castalde FerreiraMilena Nascimento Florêncio Vitoria Silva FerreiraWelton Anderson Ribeiro

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notícias08 santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

Animados pelo Ano da Fé, leigos, religiosos e o clero da Região Episco-pal Ipiranga peregrinaram à Catedral da Sé na tarde do domingo (25/08), para renovar a fé junto ao cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano.

Em procissão, caminharam por 25 minutos do Mosteiro de São Bento até a Catedral, passando pelas ruas São Bento, Direita e pela Praça da Sé, ten-do à frente uma cruz demarcada com frases de jovens, além de cartazes e banners das paróquias dos cinco seto-res da Região – Cursino, Imigrantes, Anchieta, Vila Mariana e Ipiranga.

No começo da missa, Dom Odilo apontou que as peregrinações à Ca-

Região Ipiranga peregrina no Ano da Fé

tedral no Ano da Fé marcam um tes-temunho público da fé na cidade e simbolizam a unidade da fé com toda a Igreja. Também lembrou que os par-ticipantes da peregrinação poderiam ganhar a indulgência plenária, respei-tadas as condições de profissão de fé, arrependimento dos pecados, o sincero propósito de conversão, participação na celebração da Eucaristia, confissão dos pecados e orações nas intenções do papa e da Igreja.

Na homilia, que precedeu a solene renovação da profissão de fé, o Carde-al comentou que é por meio da fé que se alcança a salvação, que o passo de fé é dado em direção a Deus, caminho único que exige perseverança, e que

outros que creram anteriormente não foram desiludidos.

“No Ano da Fé, queremos recordar que nós cremos. Cremos com a Igreja e com aqueles que antes de nós cre-ram e já alcançaram o banquete da vida; cremos porque a fé é uma luz para nossa vida, para que nesta vida façamos as escolhas certas e vivamos bem neste mundo e ajudemos a reali-zar a obra de Deus.”

Ao fim da celebração, o Arcebispo saudou os catequistas por conta do Dia Nacional do Catequista, ressaltou o papel da família na transmissão da fé às novas gerações, recomendou que fi-éis redescobrissem o patrimônio da fé e busquem ter ciência do Catecismo da

Igreja Católica e disse que todos são enviados ao testemunho da fé pelos serviços aos irmãos, pela ação missio-nária e pelo testemunho de vida cristã.

Créditos: Jornal O SÃO PAULO

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notícias 09santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

CURSO GESTãO DE PROJETOS NA OBRA SOCIAl SANTA EDwIGESNa manhã do dia 14/09, pa-

dres, diretores e colaboradores das Obras Sociais e do Santuá-rio Santa Edwiges, participaram do Curso de Gestão de Projetos, ministrado pelo Professor Paulo Farah Navajas, onde deu ênfase a visão PMI (Project Management Institute) com uma ferramenta inovadora na elaboração de pro-jetos sociais.

As Obras Sociais e o Santuário Santa Edwiges, agradece a pre-sença do Professor Paulo Farah Navajas pelos ensinamentos que foram passados.

No dia 15 de setembro de 2013, dia de Nossa Senhora das Dores padroeira das vocações dos Oblatos (as) de São José, a juventude de nosso Santuário (compre-endida pelos grupos: Emmanuel, AJU-NAI, JALE e Crisma) se reuniu com os jovens das paróquias Nossa Senhora de Fátima e Nossa Senhora do Loreto, am-bas atendidas espiritualmente pelos pa-dres oblatos de São José, para celebra-rem o Dia do Jovem Josefino. Cerca de 50 jovens, celebraram este dia no centro

Dia do Jovem Josefino - Tema: “Fazer Amar”

pastoral da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, na Vila Sabrina.

O encontro teve início com a Santa Missa às 11 horas da manhã, presi-dida pelo Padre Miguel Zarate, osj. Após a celebração seguimos com o almoço (porque ninguém é de ferro!) com um tempo para partilha e inte-gração dos jovens.

No período da tarde, o tema “Fazer Amar” tirado dos escritos de São José

Marello foi refletido pelos jovens sob orientação do Frei Rafael. Após esta reflexão, sob a direção do Frei Neto, cada paróquia por meio de apresenta-ções preparadas pelos jovens, parti-lhou sua realidade juvenil.

Como o dia do jovem josefino, não é um mero encontro de formação, não faltou animação que foi muito bem conduzida pela banda juvenil Abba Pax. Logo depois, tivemos um café, e

o encontro se encerrou com um forte momento de espiritualidade e adora-ção ao Santíssimo Sacramento.

Que Nossa Senhora das Dores pa-droeira das vocações dos Obatos (as) de São José, interceda por todos os que estão sob os cuidados espirituais de nossa congregação, bem como pela vocação de todos os seus membros.

Frei Rafael Lima da Silveira, OSJ

Silmara e NelsonColaboradores da OSSE

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jmj10 santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

AINDA SENTIMOS O PERFUME DA JMJ...

Durante mais de um ano, dialogamos através desse espaço sobre o JMJ e tudo aquilo que dela deriva, seus aspectos pastorais e o impacto que isso causaria na Igreja do Brasil e do mundo, mas de maneira especial, na vida de cada jovem que ali se faria presente.

Vimos à história, acompanhamos diversos temas, presenciamos a transição papal e dialogamos sobre diversos assuntos... Agora, é hora de terminarmos essa conversa (nesse espaço), porém os frutos da JMJ, ainda estamos colhendo, sentindo o perfume, “curtindo” os dons que o Espírito derramou em cada jovem que lá se fez presente.

Por tanto, quero destacar quatro aspectos impor-tante que percebi nesse processo da JMJ:

Primeiramente, três palavras que o Papa Fran-cisco usou em sua homília na Missa de Envio na Praia de Copacabana. Ele nos disse: “IDE. Du-rante estes dias, aqui no Rio, vocês puderam fazer a bela experiência de encontrar Jesus e de encontrá-lo juntos, sentindo a alegria da fé. Mas a experiência deste encontro não pode ficar tran-cafiada na vida de vocês ou no pequeno grupo da paróquia, do movimento, da comunidade de vocês. Seria como cortar o oxigênio a uma chama que arde. A fé é uma chama que se faz tanto mais viva quanto mais é partilhada, transmitida, para que todos possam conhecer, amar e professar que

Jesus Cristo é o Senhor da vida e da história (cf. Rm 10,9). E ele ainda acrescenta: “SEM MEDO. Alguém poderia pensar: “Eu não tenho nenhuma preparação especial, como é que posso ir e anun-ciar o Evangelho”? Querido amigo, esse seu temor não é muito diferente do sentimento que teve Jer-emias, um jovem como vocês, quando foi chamado por Deus para ser profeta. Acabamos de escutar as suas palavras: “Ah! Senhor Deus, eu não sei falar, sou muito novo”. Deus responde a vocês com as mesmas palavras dirigidas a Jeremias: “Não ten-has medo... pois estou contigo para defender-te” (Jr 1,8). Deus está conosco!”

Essas palavras do Papa Francisco encorajaram os jovens lá presentes e encoraja a cada um de nós, mesmo depois de quase três meses da JMJ, ou seja, o desejo de evangelizar, de proclamar aquilo que vivenciamos com a nossa própria vida, deve ser para nós uma meta, uma perseguição.

Tudo isso traz como consequência para todos nós o SERVIÇO. Para Francisco, cada jovem que é en-viado a uma missão especial, e cada qual deve ter o serviço como plano de fundo, é um servir sem medo, um servir ousado. E olha o que nos diz o Santo Padre: “Para anunciar Jesus, Paulo fez-se «escravo de todos». Evangelizar significa teste-munhar pessoalmente o amor de Deus, significa superar os nossos egoísmos, significa servir, incli-

Frei José Alves de Melo Neto Assessor [email protected]

nando-nos para lavar os pés dos nossos irmãos, tal como fez Jesus.”

Portanto, o Ide, sem medo servir, deve ser para nós mais que um pedido, mas uma regra de vida, sendo os jovens os protagonistas, para assim evan-gelizar com a própria vida.

Quero terminar esse pequeno texto dizendo de forma ousada que essa JMJ foi para a Igreja um NOVO PENTECOSTES, afinal, foram três mil-hões e meio de jovens, cada qual na sua língua, vivenciando seus costumes, mas entendendo-se através da linguagem do Evangelho, e mais, movi-dos pelo Espírito Santo e seus dons a fazer discípu-los entre todas as nações.

Com certeza foi um momento de Deus, e até hoje, passados três meses, sentimos o perfume desse mo-mento maravilhoso.

Que Deus abençoe a vida de cada jovem que ali se fez presença, e que os Santos padroeiros e inter-cessores da JMJ possam, junto de Deus, interceder para que a Igreja assuma a juventude novamente como opção referencial, afim de escutá-la, acolhê-la e amá-la verdadeiramente.

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Seguir Jesus Cristo é uma atitude de coragem e prontidão! O medo é algo natural que pode ocorrer a cada um de nós como aconteceu a muitos. Porém, superá-lo é atividade contínua e que devemos buscar todos os dias e assim tornar o nosso coração cada vez mais entregue Àquele que chama. Vejamos al-guns exemplos de vocacionados (as) na Bíblia:

ABRAÃO: Chamado a ser pai de um povo, não conseguiu acreditar na promessa de Deus. Inicial-mente só acreditou nos projetos propostos por si como alternativas. Depois de três tentativas frus-tradas é que finalmente se entregou à vontade de Deus. (Gn 12,1-3; 15,1-6; 17,15-22; 22,1-18).

SARA: Quando foi chamada, sua primeira atitu-de foi o riso (Gn 18,12). Não conseguiu acreditar de imediato na promessa seguida de seu chamado e por isso riu-se. Era difícil conceber a ideia de ser mãe numa idade tão avançada. O que Sara demorou compreender foi que a questão em jogo era a ação de Deus que age no impossível humano. (Gn 18,9-15)

MOISÉS: Sentiu o primeiro chamado diante da opressão do seu povo e chegou a matar um egíp-cio. Teve medo e fugiu (Ex 2,12-15). Quando mais amadurecido foi chamado novamente para libertar o povo. Novamente teve medo e arrumou várias desculpas, mas no fim a vocação foi mais forte que

vocações 11santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

SEM MEDO DE SEGUIRa resistência medrosa e ele acabou aceitando (Ex 3,11.13; 4,1.10.13).

SAMUEL: Chamado por Deus quando ainda criança, precisou de ajuda de alguém mais velho e experiente para perceber o projeto de Deus em sua vida. Esta ajuda fez nascer uma vocação muito im-portante na história do Povo de Deus (1Sm 3,1-18).

JEREMIAS: Na hora que percebeu o seu cha-mado ficou meio gago e se desculpou sendo apenas “uma criança”, mas assumiu a vocação (Jr 1,4-10). Sofreu a vida inteira por causa da vocação assumi-da, mas continuou fiel até o fim (Jr 20,7-18).

MARIA: Depois de questionar e compreender finalmente o mistério que estava para acontecer a partir de seu SIM, acolhe apalavra trazida pelo ar-canjo Gabriel, a ponto de encarná-la em seu seio, em sua própria vida (Lc 1,26-38).

JOSÉ: Chamado para ser o esposo de Maria, rom-peu com as normas do machismo da época, não de-nunciou Maria nem a mandou embora, mas, sendo justo, ele a assumiu como sua esposa e, assim, salvou a vida tanto de Maria como de Jesus (Mt 1,18-25).

Caríssimos Irmãos e Irmãs, jovens e adolescentes que hoje também sentem o seu chamado, mas como muitos enfrentam o medo, a dúvida, a falta de fé e tantos outros obstáculos postos por nós mesmos: A

obra é toda de Deus! O Chamado é Ele quem faz e nós somos barro em suas mãos e precisamos ser mo-delados. Aqui fala-vos alguém que por muito tempo duvidou da própria vocação, mas foi depois de muita caminhada, de colocar o coração aberto ao apelo do Senhor que fui compreendendo e até hoje nunca parei de assimilar o projeto de Deus para minha vida.

E você? O que tens a dizer a Deus?

Nós somos felizes por termos respondido sim e escolhido o caminho de São José para chegarmos a Cristo e torná-lo conhecido! Somos os Oblatos e as Oblatas de São José! Quer conversar mais? [email protected] e savjosefino.blogspot.com.br

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Ao abordar esse tema temos a necessidade, antes de tudo, de fazer uma referência sobre a virgindade perpé-tua de Maria. Por esta ser um dogma de fé nós a acei-tamos plenamente. Não discutiremos se a virgindade perpétua de Maria, Mãe de Deus, inclui ou não a in-tegridade corporal; apenas cremos que esta é parte do dogma definido pela Igreja desde o Concílio de Calce-dônia no ano de 451, quando afirmou que Jesus nasceu por nós e para a nossa salvação, da Virgem Maria, a Mãe de Deus, segundo a humanidade.

O que nós podemos perguntar é, se Maria fez ou não o voto de virgindade antes da encarnação de Jesus, e, se quisermos responder com a maior parte dos teólo-gos, devemos admitir que ela fez tal voto. Na verdade, o que mais nos interessa é determinar as causas e a ex-tensão da Virgindade perpétua de Maria, e para essas duas realidades diremos que entram em consideração a Encarnação do Filho de Deus e a excelência da divina maternidade de Maria.

Quanto a Encarnação, os santos Padres da Igreja com frequência defenderam a necessidade de que o Filho de Deus nascesse de um parto virginal e, portanto, exigiu--se uma Mãe Virgem. Quanto à dignidade da materni-dade divina de Maria, sabemos que esta é a raiz de todos os privilégios marianos e da excelência destes. Deus quis preparar uma morada digna para seu Filho e por isso, quis uma Mãe imaculada. O papa Pio IX afirma que Deus dispôs desde o princípio e antes dos tempos, uma Mãe para o seu Filho Unigênito. Essa maravilha operada por Deus na alma de Maria a fez exclamar “a minha alma engrandece ao Senhor porque o Todo Pode-roso fez por mim grandes coisas” (Lc 1,46) e compre-endia o especial privilégio da virgindade perpétua com sua maternidade divina.

Admitida a virgindade de Maria a qual se fundamenta no fato da Encarnação do Filho de Deus e na dignidade

Relações Teológicas entre a Virgindade de Maria e a de São Josésão josé12 santuariosantaedwiges.com.br

outubro de 2013

de sua Mãe, passemos em consideração sobre a virgindade perpétua de São José. Antes de tudo, é bom lembrar que se a Bíblia é sóbria quando fala de Maria, podemos dizer que em relação a São José ela o é em excesso. Apenas uma palavra de elogio sobre ele ao designá-lo de homem Justo (Mt 1.19). Além desse título de elogio ao nosso santo, os evangelistas Lucas e Mateus não deixaram de lembrar que José é esposo de Maria e que ele tem a paternidade jurídica sobre Jesus, e são justamente devido a esses dois títulos que decorrem toda a dignidade, graça, santidade e glória de São José. Portanto, quando José recebeu o comunicado do anjo de aceitar Maria como sua esposa porque o que nela estava se realizando era obra do Espírito Santo, ime-diatamente entendeu que a sua missão não era de ser um simples pai de família, mas que lhe esperava uma missão muito mais exigente e elevada: aquela de dar ao Messias a qualidade de descendente e herdeiro do trono de Davi, de ser o seu pai aqui na terra e de tutelar a virgindade de sua esposa. Nesse sentido, a mente e o estado psicológico de São José modificaram-se completamente.

A esse ponto devemos nos perguntar: José, prometido em casamento com Maria e ainda não morando com ela, tinha o voto de virgindade? É possível admitir que tal voto não fosse necessário, mas também pode-se admi-tir que não houvesse nenhuma dificuldade se esse voto existisse antes de seu casamento com Maria, visto que naquele tempo, quando havia um pleno fervor do esse-nismo, não eram poucas as pessoas que eram célibes; basta mencionar João Batista e Paulo. Contudo, é preciso dizer que qualquer que fosse a intenção pré-matrimonial de José, ele, diante da realidade sobrenatural dos fatos (a maternidade divina de sua esposa e sua paternidade), aceitou com grandíssima disposição os planos de Deus a seu respeito e se entregou totalmente numa vida de per-feita castidade juntamente com sua esposa.

José, portanto, foi destinado por Deus para ser esposo

de uma mãe virgem; não de uma mãe qualquer, e por isso ele devia ser semelhante a ela e consequentemente ser virgem também. A sua missão em relação à Maria foi a de defender a sua virgindade e de proteger a sua maternidade. Ele protegeu a maternidade de Maria com o suor em seu trabalho para sustentar a ela e seu Filho; a protegeu também diante dos que ignoravam os mis-térios da vinda do Messias colocando-se como pai de Jesus. Ele defendeu a virgindade de sua esposa ao casar--se com ela impedindo desta maneira que nada pudesse colocá-la em perigo, pois somente um esposo virgem podia defender a virgindade de sua esposa virgem.

Convivendo com Maria José teve que proteger a vir-gindade perpétua dela e para isso teve que contar com a graça de Deus, embora a pureza que a Virgem Maria, Mãe de Deus, difundia de si o beneficiava por primeiro. Além do mais, o conhecimento que José tinha da dig-nidade de sua esposa como Mãe de Deus, gerava o seu grandíssimo amor para como ela e da mesma forma a convivência tão íntima e frequente com sua esposa e seu divino Filho, aumentava o tesouro de sua perfeição até elevar-se um grau tão grande que era o mais seme-lhante possível ao dela, e que cada dia devia crescer mais. Por isso, Salmerón, afirma que Maria, sua esposa, não apenas mereceu para José a prerrogativa e o dom da castidade virginal, mas também muitos outros dons que convinham à santidade e prudência de seu esposo. E se Maria, esposa merecia graças para José e dentre elas a da castidade virginal, o que não poderia alcançar para ele o próprio Jesus que se alegrava em chamá-lo com o doce nome de pai? E não apenas alcançava-lhe as graças, mas graciosamente as concedia. Portanto, é evidente que o matrimônio de José e Maria exigia que Deus lhe desse o dom da castidade virginal.Pe. José Antonio Bertolin, [email protected]

Neste mês de outubro comemoramos vários santos importantes da nossa Igreja, dentre os quais destaca-mos a padroeira do Brasil, Nossa Senhora Apareci-da no dia 12 e a padroeira do nosso santuário, San-ta Edwiges. Com certeza, Edwiges durante toda sua vida inspirou-se na trajetória de vida de Maria para viver sua própria vida. Mas o que isto significa?

A vida de Maria estava oculta com Cristo em Deus como observam os em Cl 3,3. Maria vivia, por meio da fé, em contato diário com esse mistério, com o próprio mistério. No entanto, em meio a tantos desafios, Ma-ria aprofundava sua experiência, via Jesus crescer e ia crescendo com Ele na fé, descobrindo sua identidade. Há entre Maria e Jesus uma comunicação que supera as palavras, comunicação única que se aprofunda e amplia a cada momento vivido por eles. Essa comunicação vi-vida por eles em Nazaré é a comunhão vital entre a mãe e o Filho de Deus. O modelo de todo relacionamento de uma pessoa de FÉ. A fé de Maria expressa à referência de toda experiência de fé: seu filho Jesus. É nele e por Ele e com Ele que se aprende a crer. Mais do que tudo, Jesus era para Maria uma vida que irradia um mistério que fascina um gesto divino permanente na sua existência.

Maria, Edwiges e o caminho da fé...Por isso não é difícil supor que esse período da vida de

Maria foi também um particular desafio e esforço para seu coração de mãe e de cristã unida a uma noite escura da fé na qual permanecia à sombra do invisível. Maria experimentou o que todos os que vivem sua fé experimentam: há como que um véu através do qual se vê. É através desse véu que se aproxima o mistério de Deus e se vive a intimidade com Ele.

Da experiência biológica de gerar e ser a mãe de Jesus, Maria aprende outra maneira de viver sua maternidade. Ela gerou seu filho pela fé, aprende com Ele a ser mãe pela fé. Maria vai entendendo que a fé é também uma missão. Missão esta que também Edwiges soube viver muito bem. Uma missão que esta escondida no seu cora-ção e que vai se revelando com o suceder dos fatos, com a convivência com seu filho. E vai descobrindo que, à me-dida que vive sua vida fazendo a vontade de Deus, sus-tentada pela presença de seu filho e animada pelo mesmo Espírito que a cobriu com sua sombra, ela está contri-buindo de maneira única para a renovação do mundo. O mesmo Espírito que a fizera ser virgem mãe ilumina seus dias, transforma sua alma, engrandece seu espírito.

Maria e Edwiges são exemplos fiéis de um verdadei-ro discípulo de Jesus. Maria por primeiro e de maneira

íntegra, perfeita, aceitou viver a aventura da fé fazendo o percurso em todas as suas etapas. O exemplo de Ma-ria e de Ewdiges nos ilumina! Ensina que a fé antes de tudo é um encontro e convivência com Jesus, no qual se descobre sua filiação divina e a presença de seu espírito que vai se manifestando, em cada momento, a presença desse amor infinito do qual Maria e Edwiges viveram.

A vida de Maria oculta em Nazaré indica que a con-vivência com Jesus é condição necessária para seguí--lo. Que a fé antes de tudo cresça em verdades, aceita-ção de ideias e ensinamentos, mas ser como um servo disposto a fazer a vontade de seu senhor e conhecê-lo convivendo com Ele.

Quer conhecer verdadeira mente Jesus?Faça como Maria e Edwiges: viva intensamente sua

Palavra e seus ensinamentos.Que Maria, no Brasil apresentada com o nome de

N.Sa. Aparecida e Santa Edwiges intercedam sempre por cada um de vocês e suas famílias. Deus os abençoe!

terço dos homens

Marcos Antonio [email protected]

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Não podemos dizer que exista alguma novi-dade numa irmã que fale sobre a Misericórdia Divina e do nosso dever de ser misericordio-so. Assim como sabemos que, sob a insígnia da Misericórdia, nasceram muitas comunida-des e instituições cristãs, ao longo de todos os tempos. O diferencial de santa Faustina foi ter dado vida, sob essa insígnia, a um gran-de movimento espiritual, justamente quando a humanidade mais carecia de misericórdia: entre as duas guerras mundiais.

Nascida na aldeia Glogowiec, na Polônia central, no dia 25 de agosto de 1905, em uma numerosa família camponesa de sólida formação cristã, foi batizada com o nome de Helena, terceira dos dez filhos de Mariana e Estanislau Kowalski. Desde a infância, sentiu a aspiração à vida consagrada, mas teve de esperar diversos anos antes de poder seguir a sua vocação. Mas desde aquela época só fez percorrer a via da santidade.

Depois de tanto tempo a depender dos outros, pre-cisando de ajuda em tempo integral, sentindo-me limi-tado, fragilizado, carente, sem poder me cuidar como antes, vendo a vida passar e com ela o peso das horas, sentindo-me como se um “menos” fosse... Entendi. Entendi que a responsabilidade pela minha vida a mim pertence. Posso e tenho o direito de vivê-la como melhor me aprouver, com a certeza de que cada atitude ou gesto meu trará con-sequências e que sou responsável por elas. Deixei de coloca-las em ombros alheios.

Ficaram para trás as palavras amargas. Palavras que me faziam dizer, que seria muito bom que todos pas-sassem, pelo menos um pouco, pelo que eu passei e passo, para dar mais valor à vida. Como se preciso fosse. Que a vida deveria ser vivida egoisticamente, e que cada minuto deveria ser aproveitado, a nosso bel prazer, antes que algo de ruim aconteça, e nos arre-pendamos amargamente de tê-la vivido pela metade.

Deixei de ser aquela pessoa que olha o outro a de-sejar viver a sua vida.

Joguei fora aquele meu olhar pedinte, meu jeito de pobre coitado, sempre a implorar atenção. Voltei a ser eu mesmo. Voltei a ser aquele que tinha um bri-lho no olhar, a antever um futuro bom de ser vivido.

Tirei de mim o tom acinzentado com o qual pintei a vida. Troquei-o pelo azul da paz.

Resgatei minha esperança no futuro, reagindo de modo diferente com o mundo. Voltei a sorrir como antes.

Abandonei aquela atitude de confronto com a vida e sai da solidão que me impus e que me fazia saber o quão impotente eu estava.

Aquele manipulador que me tornei, mandei embo-ra. Foi morar em outras paragens.

Tirei de mim a autopiedade, não mais queria ser um pobre coitado. Precisava trazer a minha vida de volta para o presente. E trouxe.

Passei então a viver a vida ciente de minhas limita-ções, mas feliz. Sabia que elas me acompanhariam por tempo incerto. Aceitei-as, entendi-as e entendi-me.

“[...] na doença e na indigência, conserva tua con-fiança. Confia no Senhor, ele te ajudará, endireita teus caminhos e espera nele”. Eclo 5,6.

Sta. Maria Faustina Kowalski - 05 de outubro

heloisa P. de Paula dos [email protected]

Aos dezesseis, anos deixou a casa paterna e começou a trabalhar como doméstica, na ci-dade de Varsóvia, da Polônia independente. Lá, maturou na oração a sua verdadeira voca-ção de religiosa. Assim, em 1925, ingressou na Congregação das Irmãs da Bem-Aventura-da Virgem Maria da Misericórdia, adotando o nome de Maria Faustina. O carisma desse Instituto está voltado para a educação das jovens e para a assistência das mulheres ne-cessitadas de renovação espiritual. Após con-cluir o noviciado e emitir os votos perpétuos, percorreu diversas casas, exercendo as mais diversas funções, como cozinheira, jardinei-ra e porteira. Teve uma vida espiritual muito rica de generosidade, de amor e de carismas, que escondeu na humildade do seu cotidiano.

Irmã Faustina, como era chamada, ofere-ceu-se a Deus pelos pecadores, sobretudo por aqueles que tinham perdido a esperança na Misericórdia Divina. Nutriu uma fervoro-sa devoção à eucaristia e à Virgem Maria, e amou intensamente a Igreja. Com frequência, era acometida por visões e revelações, até que seu confessor e diretor espiritual lhe sugeriu anotar tudo. Assim, em 1934 ela começou a escrever um diário, intitulado “A Divina Mi-sericórdia em minh’alma”, mais tarde tradu-zido e publicado em vários países.

Em seu diário, irmã Faustina escreveu que à perfeição chegamos através da união íntima da alma com Deus, e não por meio de graças, revelações ou êxtases. Ela se manteve sem-pre tão humilde que não acreditava, na sua própria experiência mística, um sinal de san-tidade. Expressou todo o seu amor ao Senhor por meio de uma fórmula muito simples, que fez questão de propagar entre os fiéis: “Jesus, confio em vós”.

Consumida pela tuberculose, ela morreu no dia 5 de outubro de 1938, com apenas trinta e três anos de idade, na cidade de Cracóvia, Polônia. Beatificada em 1993, foi proclama-da santa Maria Faustina Kowalski pelo papa João Paulo II em 2000. As suas relíquias são veneradas no Santuário da Divina Misericór-dia, de Cracóvia.

Eu entendiMensagem especial

Fonte: http://www.paulinas.org.br

santo do mês 13santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

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osj14 santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

AS MISSõES NA CONGREGAçãO DOS OBlATOS DE SãO JOSéSabemos pela história da Congre-

gação que a primeira finalidade que Dom José Marello colocou para a fundação de sua Congregação foi à teológica, ou seja, para que os con-selhos evangélicos fossem praticados pelos seus membros. A esse propó-sito, Marello dizia que não se podia imaginar que no meio do povo cris-tão de sua Itália que por muitos sé-culos tinha sido o berço do monar-quismo, faltassem pessoas que não pudessem desapegar do mundo por causa do amor a Jesus Cristo. Esta primeira finalidade permaneceu, mas paralelamente surgiram na mente do fundador as primeiras finalidades ministeriais para sua Congregação. Marello foi motivado para dar esse passo pela influência que recebeu no acompanhamento ao seu bispo Dom Carlos Sávio em todas as visitas pas-torais na diocese de Asti nas quais constatou dentre várias deficiências, o abandono das igrejas, a falta de ca-tequese e das funções litúrgicas. Em vista disso, Marello quis com sua Congregação prestar um trabalho missionário nas várias paróquias da cidade de Asti e periferia ajudando aos párocos, sobretudo na catequese e no serviço litúrgico. Esse primei-ro campo missionário ministerial da Congregação durou com intensidade por vinte anos, ou seja, até 1898 e foi corroborado com a ajuda dos Oblatos nas pregações, confissões e até como vice-párocos dominicais, tornando esse trabalho, uma verdadeira dimen-são missionária oblata.

Foi o regulamento da Congregação de 1892 que determinou a finalidade da atividade missionária dos Oblatos, tendo em primeiro lugar a ocupação da educação dos jovens e paralela-mente o trabalho pastoral na obedi-ência aos bispos como administrado-res espirituais, capelães, na pregação e em todos aqueles serviços que a Divina Providência quisesse revelar. Outro passo na vertente da missio-nariedade da Congregação será dado

no Capítulo Geral de 1921, quando a Congregação já tinha dado o pas-so concreto para abertura do campo missionário com a missão ad gentes

dirigindo-se em primeiro lugar para as Filipinas (1915) e depois para o Brasil (1919), abrindo-se dessa ma-neira para aceitação de paróquias devido à escassez do clero diocesa-no e aos desafios da evangelização nesses lugares.

É indubitável que a ação missioná-ria dos Oblatos de São José foi aberta àquilo que a Divina Providência in-dicasse no tempo, por isso, é bonito constatar que assim que o número de seus membros aumentou e já em 1892 o número de jovens que eram assisti-dos e formados pelos Oblatos na casa de Asti, denominada Santa Chiara, alcançava 160 pessoas, esse número crescerá sempre mais com extensão nos diversos campos de apostolado abertos na Itália e depois ampliados nas missões oblatas em vários países. É gratificante constatar que o trabalho missionário oblato se fortificou com a sua especificidade, segundo aquilo que a Divina Providência foi indican-do em várias vertentes missionárias, seja no atendimento aos nativos filipi-nos e mexicanos, seja aos migrantes italianos no Brasil e Estados Unidos,

Congregação dos Oblatos de São JoséProvíncia Brasileira N.Sra do Roccio

seja ainda aos camponeses e indíge-nas da Sierra no Peru e na Bolívia assim como aos de minoria cristã na Índia, Nigéria e Austrália, etc.

A missão Josefina na Congrega-ção dos Oblatos de São José conti-nuou e continua com sua identidade seja com os desafios de evangelizar nos lugares de grande precariedade material e também espiritual, seja

nas situações, inclusive de desafios e de perseguições, ou nos ambien-tes universitários e nos bancos das escolas na educação da juventude, das crianças e dos adolescentes que ocuparam um lugar privilegiado no coração do Marello, assim como

nos altiplanos peruanos e bolivia-nos ou na imensidão da floresta amazônica brasileira com aquelas pessoas simples e carregadas de valores ou ainda nas periferias das cidades e favelas com seres huma-nos que interpelam para nossa jus-tiça e solidariedade.

A missão Josefina dos Oblatos de São José se cristaliza nas necessida-des do hoje com os leigos josefinos que são endereçados a beberem a espiritualidade josefino-marelliana haurida das figuras fantásticas e exemplares de São José de Nazaré, o Guarda do Redentor e esposa da Vir-gem Maria, e de São José Marello, um santo para se amar e venerar.

Por fim, a missionariedade da Con-gregação dos Oblatos de São José continua realizando o desejo de seu fundador: “manter fiel à marca do Instituto que obriga a nunca recusar a uma obra do sagrado ministério, quando chamados pela autoridade eclesiástica”, voltando-se mais uma vez às necessidades dos irmãos mais

necessitados abrindo ainda nesse ano outra obra missionária africana, dessa vez no Moçambique.

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especial 15santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

lucas: segunda parte da pregação

O Evangelho de Lucas apresenta uma estrutura de ca-minhada. Se observarmos, Jesus está a caminho de Jeru-salém e, nesta cidade, acontecem os grandes fatos da sua pregação. É lá que ele se revelará o Salvador. Neste arti-go, embora limitados pelo espaço, tentaremos apresentar uma sequência do texto lucano do capítulo 15 ao 21.

As parábolas da Misericórdia - O capítulo 15 de Lucas talvez seja um dos mais onhecidos deste Evangelho. O motivo é a parábola chamada “do Fi-lho Pródigo”, de 15,11–32. Mas são três das pará-bolas lá apresentadas. A primeira é a da ovelha per-dida; a segunda é a da moeda perdida; e finalmente a terceira é a do filho perdido. Seguramente a inten-ção destas parábolas é demonstrar que os valores do Reino de Deus, proposto por Jesus em Lucas, são muito diferentes dos valores do mundo.

Encontramos a parábola do administrador infiel (16,1–8), que é mais esperto do que os que são ho-nestos. Este é um dos textos mais curiosos em Lu-cas, pois é proposto um funcionário corrupto como alerta: os que estão do lado do bem e da verdade muitas vezes não são tão espertos e vivazes como os que estão do lado do egoísmo.

Em seguida, Jesus inicia uma série de ensinamen-tos e considerações. Ele fala sobre o uso do dinheiro (16,15), sobre a Lei (16,16–17), sobre o matrimônio (16,18) e propõe outra parábola, a do pobre Lázaro e do rico (16,19–31).

O capítulo 17 propõe vários temas. Neles são ob-servados o modo como as pessoas se relacionam com valores mais elevados. Partindo da constatação de que há escândalos (17,1–2), que são o que desvia do ca-minho da verdade, Jesus em Lucas indica como re-

médios para isto a correção (17,3–4), a fé (versículos 5–6), e a humildade (7–10). Em seguida Lucas apre-senta algumas histórias interessantes que ilustram os temas que foram indicados há pouco. As histórias são: os dez leprosos (11–19); o Reino de Deus (20–21); o dia do Filho do Homem (22–37). Vem depois a pará-bola do juiz iníquo e da viúva inoportuna, em 18,1–8; e a parábola do fariseu e do publicano, em 18,9–14.

Depois destas parábolas, há alguns ensinamentos motivados por encontros de Jesus ou por situações muito concretas. Jesus valoriza as crianças em 18,15–17, o que é notável, pois a sociedade judaica não era muito sensível às crianças. Depois, Jesus alerta para o perigo das riquezas, em 18,18–27, lembrando que é melhor ser desapegado dos bens, em 28–30. Em se-guida Jesus anuncia, pela terceira vez, a iminência de sua prisão, tortura e morte. Mas anuncia também sua ressurreição, tudo isto nos versículos 31 a 34.´Tudo isto se conclui com o episódio interessante do cego de Jericó, em 18,35–43. Note-se que Jesus está quase às portas de Jerusalém, objetivo de sua caminhada.

No capítulo 19 encontramos o famoso episódio de Zaqueu, um homem de baixa estatura e muito di-nheiro. Ele se coloca em uma árvore para ver Jesus que afirma que irá à sua casa. A presença de Jesus inspira a Zaqueu a conversão e a partilha de seus bens (19,1–10). Este fato, porém, não deixou de ser questionado pelas autoridades. Toda a caminhada de Jesus em direção a Jerusalém conclui-se com a parábola das minas, em 19,11–27.

Finalmente Jerusalém! - Depois de uma longa caminhada, Jesus chega em Jerusalém. Em 19,28–40 encontramos a sequência dos fatos. Chegando a Betfagé e Betânia, Jesus manda que dois discípulos vá até ao povoado e peguem um jumentinho que estaria amarrado. Eles devem toma-lo e traze-lo até Jesus. Se alguém questionar deverão dizer: “O Se-nhor precisa dele” (versículo 31). Isto é um sinal forte: Jesus exerce a prerrogativa real. O rei pode tomar a montaria que desejar e, assim, entrar na ci-dade. Jesus o faz e aqueles que o seguem entendem a mensagem. Ele é o Messias. Sua entrada em Je-rusalém criou uma apoteose messiânica (versículos 38–40). Diziam que Ele, Jesus, era o Rei que estava chegando. E Jesus não rejeitou tudo isto, antes, con-firmou quando foi questionado por isso. Ele disse: “Eu vos digo, se eles se calarem, as pedras grita-rão!” (versículo 38). É assim que sua identidade de Messias é afirmada pelos próprios fatos.

Depois de entrar em Jerusalém Jesus chora sobre a cidade e sobre o Templo, em 19,41–44, pois segundo Ele tudo aquilo seria destruído. E foi assim que acon-

teceu no ano 70 de nossa era, quase cinquenta anos depois das palavras de Jesus. Os romanos, liderados pelo general Vespasiano e depois por seu filho Tito, atacaram Jerusalém por três anos e depois a cerca-ram. Ela foi invadida pelo exército romano e o Tem-plo, o lugar santo por excelência, foi definitivamente profanado e destruído. O Arco de Tito, em Roma, na região dos Fóruns, é a homenagem e memória deste evento catastrófico para o Judaísmo.

Logo em seguida Lucas apresenta Jesus expulsando os comerciantes do Templo (19,45–46) e depois ensi-nando no Templo (47–48). Em uma destas circunstân-cias Jesus é questionado sobre sua autoridade (20,1–8). Como Ele sabe que o questionamento não é pela busca da verdade, mas sim pela simples polêmica, não res-ponde! Ao contrário, propõe outra questão aos seus interrogadores, que por sua vez não sabem responder.

Vem a seguir uma parábola, a dos vinhateiros ou trabalhadores de uvas. Eles são os homicidas, que eliminam o que deveriam cultivar (20,9–19). Cla-ramente, esta era uma descrição das autoridades que não olhavam com o amor que é devido. Em resposta a isto, as autoridades judaicas mandam re-presentantes para por Jesus em apuros. Propõem se o imposto devia ou não ser pago ao Imperador. Se Jesus dissesse que sim, então era um colaborador com o invasor; se não, seria um perigo para Roma. Jesus os derruba pedindo uma moeda, que lhe é apresentada e que tem uma imagem gravada do Im-perador. Sendo assim, ela é do poder imperial. Se eles tinham um objeto deste no bolso, então não estavam em estado de pureza, pois era um objeto pagão, com uma imagem do imperador.

Vem depois a questão da ressurreição dos mortos, em 20,27–40 e o anúncio do Messias como supe-rior a Davi, em 20,41–44. A isso reagem os escri-bas, notáveis entendedores da Palavra (45–47).

Finalmente o capítulo 21, que se inicia com o epi-sódio da oferta da viúva, em 21,1–4. Depois vem um conjunto de textos que são de gênero apocalíp-tico. A dolorosa destruição de Jerusalém nos versí-culos 5–19; os sinais dos tempos, em 20–23, com imagens míticas em 24–28. Vem a seguir a parábo-la da figueira, em 21,29–33, seguida do alerta para a vigilância no dia-a-dia.

Toda esta parte da pregação do Evangelho por Jesus encerra-se com uma imagem no Templo, em 20,37–38.

No ano em que a Liturgia da Igreja Católica lê e proclama o Evangelho segundo Lucas, nós continuamos estudando seu texto.

Vamos observar alguns elementos importantesdo texto de Lucas, dos capítulos 15 a 21.

Pe. Mauro Negro - OSJBiblista PUC Assunção. São Paulo [email protected]

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Formação Bíblica na Comunidade Nossa Senhora Aparecida - heliópolis

Nos dias 04, 06 e 10 de setembro, aconteceu na Comunidade Nossa Senhora Aparecida à Forma-ção Bíblica sobre o tema proposto pela Igreja do Brasil para esse ano: O Evangelho de São Lucas.

Ajudaram a comunidade a refletir durante esses dias os freis: Edenilson, Rafael e Antonio, além da presença do Pe. Bennelson.

Nesses dias foram discutidos os seguintes te-mas: Contexto histórico do Evangelho, a atuação das mulheres na evangelização, as parábolas da Misericórdia, tudo isso segundo o São Lucas, conforme o material proposto pela CNBB.

Agradecemos a presença de toda a comunida-de, bem como das pessoas que participaram da paróquia, além da presença dos freis e do Pe.

Bennelson. E que a Palavra de Deus possa conti-nuar sendo a luz que ilumina nossos caminhos e a nossa Evangelização, sempre guiados pelo Espí-rito Santo, o mesmo Espírito que conduziu Jesus em todo o Evangelho de São Lucas.

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especial 17santuariosantaedwiges.com.broutubro de 2013

ANIVERSáRIO DO PE. PAUlO SIEBENEIChlERNo dia 05 de setembro, o Pe. Paulo Siebeneichler completou mais um ano de vida. Além de sua missão como sacerdote, ele é responsável

por toda a Paróquia Santuário Santa Edwiges, e tem cumprido suas obrigações com muito empenho e dedicação.

O Padre Paulo é um ser maravilhoso, é um filho que toda mãe gostaria de ter. Seu jeito simples e sua alegria cativam a todos por onde passa, ele também nos traz paz e conforto. Em um momento triste da minha vida, ele me ajudou e disse que acima de tudo queria me ver feliz. O padre Paulo é um grande amigo, é sorte tê-lo em nossa paróquia e comunida-de. Parabéns pelo seu aniversário e que venha muitos anos de vida. Abraços.

Jaci Bianchi da Cruz

Padre Paulo, venho por meio desta mensa-gem transmitindo ao Senhor muitas bênçãos de Deus. Que o Espírito Santo ilumine a sua existência trazendo muitas forças para que o senhor prossiga nesta missão sublime de pas-tor espiritual para anunciar com muita sabedo-ria e amor o Espírito Santo ao povo de Deus, que a paz de Cristo seja constante em sua vida. Obrigada Padre pela melhoria em nossa Paró-quia.

Izaira de Carvalho

O padre Paulo é tudo de bom, não tem o que falar dele. Quanto ele veio para cá só trouxe melhorias para a Paróquia.

Maria Severina

O Dízimo como expressão de Fé é um ato de culto, isto é, um ato religioso. Somente faz um ato religioso quem tem Fé e aderiu àquela Religião. Pode-se entender alguém que não tenha experi-ência religiosa e deseje “devolver o Dízimo?” A rigor, não! O Dízimo tem sentido como expressão de Fé e de culto ao Senhor. Não é um imposto impessoal que se paga em banco, sem a dimensão da Fé. Este assunto é muito complexo. Em geral aceita-se o Dízimo mesmo de quem não tem par-ticipação na Comunidade. A motivação, por mais difícil que seja de acreditar, não é econômica, mas sim se crê que assim fazendo tal pessoa terá o mínimo de ligação com a Comunidade. Mas, se

Um pouco de cultura do Dízimo!bem visto, o Dízimo tem sentido em dimensão de Fé, de Esperança e de Caridade, dentro do Culto Cristão e como experiência religiosa. Não nos es-queçamos: O Dízimo é um ato de culto e uma expressão de Fé e de adesão religiosa ao Senhor. Por isso não é pago, mas devolvido ao Senhor, não é vantagem de qualquer espécie, mas expres-são religiosa, sem cálculo ou segundos interesses. O Dízimo somente é entendido por quem tem Fé e procura, com sinceridade, viver a sua Reli-gião conforme nos ensina a Escritura e a Tradi-ção mais antiga da Igreja.

Venha ser dizimista você também, estamos no plantão a te esperar!

Padre, os paroquianos e colaboradores do Santuário lhe desejam muitas felicidades, muitos anos de vida e que nossa Padroeira Santa Edwiges, continue derramando bênçãos sobre o senhor.

dízimo

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28/out Abigail Cristina Castro Chaves16/out Adorvaldo Mendes de Souza08/out Adriana Consulin27/out Aldemir Francisco Oliveira20/out Aldo de Souza Borges15/out Aleite Ferreira dos Santos13/out Alexandre José Cavalcante26/out Ana Cristina Freitas V. Abrão03/out Ana Gomes Vieira05/out Ana Neves Pereira04/out Anair Meireles Soares24/out Antonia Alves03/out Antonia Claudia Silva Soares12/out Antonia Ecrizante V. Doura09/out Antonia Gercilene V. Santos26/out Aparecida M.d. Gaspareto12/out Aparecido José dos Santos16/out Arlene Barbosa Alves12/out Berinalva Batista dos Santos06/out Carlos Antonio Aragão17/out Cleide Aparecida Pena Domingues05/out Conceição de Moura S. Silva16/out Damião Pereira08/out Dilene Pereira Ribeiro02/out Dirce Benedita Timóteo03/out Douglas Luis Arruda01/out Edinaldo Amaro da Silva16/out Edinar Cunha Afonso30/out Edison Okazaki15/out Elaudenice Alves Lopes17/out Elba Aila Gomes12/out Eliane Pereira dos Santos09/out Elza dos Santos Damasceno13/out Emily Ferreira de Oliveira16/out Enilta Vicente03/out Fagna Silva Santana01/out Francisca Chagas Alves08/out Francileide Silva Marques09/out Francisca Darticleia dos Reis26/out Francisca Josearia Lima05/out Francisco A. F. Ferreira03/out Francisco Dico23/out Francisco Fábio Vieira Silva05/out Francisco G. da Costa05/out Francisco Gomes16/out Francisco Vieira da Silva17/out Gilberto Martins de Brito20/out Gisely Queiroz da Cruz11/out Helena Alves de Melo17/out Helena Fernandes de Souza

01/out Hélio Mendes Vale07/out Heraldo José de Pita03/out Ilda Alves Jesus26/out Inácia Maria Rocha Silva20/out Ione Pousada Ribeiro21/out Iraldo Correira Araujo10/out Irailda Soares Coelho22/out Irene Alves Cassiano Oliveira04/out Isameire Terezinha G. dos Santos11/out Ivanildo Constantino Lopes13/out Izaneide Lima Teles12/out Janderci F.Lima Costa25/out Jandira Bia09/out Jaqueline Ueti24/out Jeane Soares Pereira30/out Joaldo Barreto P. Filho16/out Joana de Andrade27/out João Cotrin Ribeiro23/out João Targino Primo02/out Joelma Lacerda Nogueira21/out Joscilene Araujo de Macedo10/out José Antonio de Oliveira15/out José Bispo de Almeida01/out José Edivan Melo dos Santos20/out José Josimar da Silva13/out José Neto Alves da Silva30/out José Vany Girão da Silva30/out Josefa Alves Matos09/out Josefina de Almeida Loura26/out Josepha Zilinski Marinho 09/out Karina da Cunha25/out Katia Marcelo de Sousa20/out Kiymi Inamori12/out Lais Aparecida Soares de Freitas22/out Laura de Araujo Monteiro04/out Lizena C. Palmeira30/out Lourdes Gobeti dos Santos18/out Lúcia Celestino de Sá Muniz28/out Luciene Macedo Pereira20/out Lucivânia Leite dos Santos27/out Luzia Ferreira dos Nascimento13/out Luzia Rodrigues Amorim11/out Luzinete Rosa Medeiros14/out Luzimara Viviane A. dos Santos12/out Luzinete de Souza Lima24/out Manoel Ferreira da Silva03/out Marcelo S. Pereira26/out Márcia Silva Marques07/out Marcos de Souza Cruz08/out Marcos Tuneyoshi Silva Onishi

23/out Margarete Uttenbergue Alves08/out Maria Andreia Oliveira Campos21/out Maria Assiclia Maia30/out Maria Auxiliadora Lima Santos03/out Maria Auxiliadora Ribeiro Antunes13/out Mria Benedita Merli24/out Maria Cacarui09/out Maria da Guia S. Pereira01/out Maria da Rocha Silva14/out Maria das Dores M. Batista11/out Maria de Fátima Bernardo de Souza28/out Maria de Jesus Martins10/out Maria de Lourdes da Silva03/out Maria de Lourdes Costa26/out Maria de Lourdes Gomes18/out Maria do Socorro Araujo09/out Maria do Socorro Rocha13/out Maria dos Remédios S. Pinheiro16/out Maria Elza Silva Madeira22/out Maria Isabel R. dos Santos06/out Maria Lucia C. de Matos16/out Maria Lucicleide B. Costa09/out Maria Luiza da Silva Tassitano25/out Maria Maristela da Silva Caetano16/out Maria Marlene Guedes Belo05/out Maria Apda. Socorro Silva21/out Maria Regimar Machado Silva28/out Maria Ribeiro de Oliveira25/out Maria Tereza de Jesus11/out Marta Lopes Gomes05/out Maruto Silva Brando10/out Miguel Silva de Melo04/out Marian T. Cappucci04/out Mônica Cristine26/out Noemia Oliveira Souza04/out Patricia Barreiro Monteiro25/out Paula Sgarlata15/out Renata Lima Ferreira11/out Sandra Maria da Silva20/out Sérgio Antonio Baldassi31/out Sergio dos Santos10/out Severeina Marleide M. da Silva19/out Silvana Donizetti Nascimento20/out Silvete Maria Pinheiro16/out Sonia Aparecida do Carmo22/out Sônia Aparecida Gonçalves20/out Tatiana de Jesus03/out Tereza de Cássia C. dos Reis09/out Terea de Melo Soares03/out Terezinha da Silva Souza

31/out Thais de Moura Alves02/out Vacir José da Silva08/out Valdeci Oliveira Cruz12/out Vandeci Ferreira Lima31/out Vicente Paulo Freitas13/out Vivian Cristina Cordeiro16/out Walter B. de Oliveira06/out Williane priscila S. de Santana29/out Wilson José de Oliveira19/out Zélia Carneiro da Fonseca

PARABéNS AOS DIzIMISTAS QUE FAzEM ANIVERSáRIO NO MêS DE OUTUBRO

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Família Nivaldo Fernandes

Janio Rego Azevedo

José e Gileno Candido da Silva

Francisca A. M. Da Silva

Josefa Serafim Corbacho

Maria José da Silva Rezende

Provai-me nisto

Quando o assunto é dinheiro muitos cristãos resistem. Não querem falar no assunto. A Bíblia, porém, fala muito em dinheiro e o uso dele é um termômetro da vida espiritual de um cristão e de uma igreja.

Deus tem uma promessa na área do dízimo: Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai--me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as jane-las do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida. (Ml 3.10).

1. “TRAZEI TODOS OS DÍZIMOS”

Temos uma ordem: “Trazei”. É para todos os servos do Senhor trazer todo o dízimo. Ninguém fica de fora nem mesmo o mais pobre. Dizimar não é uma opção, mas um mandamento de Deus. Ele, porém, ama a quem dá com alegria.

A doutrina do dízimo é ensinada em toda Bíblia (Gn 14.18 24; Lv 27.30 34; Nm 18.21 26; Dt 12.6, 14.28; Mt 23.23; Lc 11.42 e 18.12; Hb 7.1 10). Ele foi praticado antes da Lei, no período da Lei e após a Lei. No Novo Testamento a palavra dízimo aparece nove vezes, relacionada a duas situações: Primeiro, o Dízimo como um dever espiritual (Lc 18.12 e Mt 23.23). Continua.

Pe. Jerônimo Gasques www.saojosepp.org.br

PORQUE NECESSITAMOS DO DízIMO