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pflOPRI «TÜUO-DmUTÜ* VICENTE RSIS 9o«t«ln«» Mntrdo Plb«lro,17 ifart o ttltfrepUca JOBN1 n^xa no correio n. 2S-A TflleDhone, 1 Pifart o tslegropMeo JORNAL •t no correio Telephone, «t'N*C® (NVlAOOl A HEDACÇÂO, NAO SEBi^ RESTITUIDO», «NB» out Nio »EJ*« PUBLICABO» Manaos—Anno 7—Numero 2196 JORNAL DO CO clgiL Fundador: J. Rocha dos Santos *9ta folha foi fundada no dia 8 Janeiro do 1902 e é de exolu- propriedndo do dr. Vioente gel8 guocesaor de Beis St Comp Avisos ateis lU'(; \-SE—Os dois prédios da H.na ppmctrio Ribeiro, em frente Café d< - Terríveis, recente mente construídos. As chaves es- tão em '"T de João Alves de Freitas & C-. ma Marechal Deo- doro n. 37. II ESCOLHA Caprichosa, prati- A ca e conhccedora em perfuma rias, artigo para toucador, hygi- ene e formusura e na Perfu maria Universal, rua Henrique Martins n. 16. Í"CH\M>F. A' venda nesta ty- |i,^r:ij>hi:t a schottisch Sursiini conhi rações aos céos) a 2.000 rs., falsa Helena a 2.000 e valsa Euil Itrntse a 2.(100, composições da falli "i a pianista amazonense liaria Am anda Tenreiro Aranha ISSUCAIí refinado especialissi- mo. muito :;'vo, vende-se no Moi- nho Fluminense, á rua Joaquim Sanneni •, 12. I PHOTÓGRAPHU ALLEM H —Não é a mais barata, devido ao bom material que emprega; porém quem quizer obter um retrat" .rústico, que rivalise com loalquer trabalho da Europa, ha te preferi!-a. Vide annuncio. ILÜfiA-^i: Bons quartos á rua a.Marocha! I>eodoro. B. Levy. «fc C. ILIT.A> I I*111a bonita sala, ac- itan - i lusionistas, e fornece se (Nimiiki aos domicílios na casa dr fa ilia a rua Henrique Mar- tin- n. 70.(18-5 CVS A Aliua-se duas na Villa Carlota Estrada dr. Moreira n. 87, aluguel mensal é de SOSOOO. Trata-se na rua Tapajós n. 48. 18-5 0VCHA(,'A Do Janauacá, em « ira-- |tii'ira8. Vende-se á rua Ra- malho -hinior, n. 10. 17.5. P!! I, A DA Precisa-sede uma para " l i" serviço doméstico para á rua Visconde uma possua de Porto Ale rc 11. 16-5 PIGARROS ZIG-ZA6 Breve- u mente checará nova remessa da importante collecção de ban- deiras colloridas, com os retratos dos chefes dos principaes paizes do mundo. fjAFÊ- O inolhor é odU Brasi- u Iara, assiin como assucar refi- nado muito alvo. D 1' I N I' E I l{ A Precisa-se de uma, a tratar ã rua Lima Ba- cury, iu 35.14.5 DESPACHANTE CXERAL.- Da •olandega e da recebedoria Vir- giiui Cantanhede, rua Marechal Deodoro, n. 11. pi I I' !¦' 'ADO—Precisa-se de um •'P"iro 110 Hotel Familiar á rua Municipal n. 46^(10-5 f^EKíO BARROSO ADVO- uADO—Eseriptorio, coin o dr. Kcgalj d » Riptista, á rua Maré- n >ro 11.30. K' encontrado ' •"!!l 'ia manhã, c de 3 ás 5 ; 1 lar< ¦. Aeci-ita causas "itonor do Estado. para o JT VHINIf v DR BANANA-Ali- y1"'!" primeira ordem para ' 1';'t « coiív;ih>s- Elites o enfra- Q1' ,l<>g á Casa Vieira - «a? wainft. H| l'( LARlA-Vende-se uma á "'a Quintino Bocayuva, n. 40, "" '" i casa para pensão; quem M dmin-M a mesma. ><mjcrimda Costa.15-5 d-extran- l. . t>r°move-se, no es- , Vh 3 praça Tamandaré em casa;- P"i ¦ . ' De uin rapaz até eon i.;l!i"u's' ,,uo (1<" «bonode sua para mercearia. Aveni- « Epaminondas. 45. 15-5 piANO e AH'S1CÃ~D. Francis- madi ikIia (-,us Santos, diplo- m.. j ... ' "«trtuto Nacional de Ba -i Vi », ',0 'Lineiro, leccirv Mia Monsenhor Coutinho a nãrti iCelta alu"mos particulares. G-7 alt. nuiH«»\''r®on*ra ,a"SR qualquer Hia..' " 1'essoal para traba- quem ,'Vrrac,,a no rio Purús; h.,t l'°('e dirigir-se a< tratar. <|UC ac,,arà C0U1 quem R^no F. CANTANHEDE Rua í\.!iVS80CS c rePresentações. - ll"herme Moreira n. 5. I .'•uí A,! pANT BORQES - De I^nvu vwP^' l3 n,a Qnintíno asM'rn llnr Cl; l1a 1>hpnix). lares o v i'1 12üS,KK)- vinho col- « 18000 a garrafa; Alvarelhão a 18500 im- jo Prado J,rectaiuente da Quinta raao (Fontellar- Regua) 15-5 ^ 1 rnaíift 9Vende-se z< 1,, ,|(. ('j n(,radaa n. 8, Arma- '•íotto Santoro. 17-5 branco e portados UrPara o in- n" Rio p,^ -l84"8eI)ara trabalhar ines x. purus» * tratar com Go- iua Marcilio Dias 29. 25-5 TnIH,A.lJYP°.MARSELHA. í preios''",m e vi(1 ro> vendem a «oa's & c\ cornP<-'tcnCia, Villas- ns- 6 e 8 rUa Marcillos Dias V M MENINO—Para servir em casa de familia preciza-se. A tra- ar á avenida Silverio Nery n. 59. 10-5 UENDA DE FLÕRES—Nos jar- dins da Sociedade Portugueza Beneficente, ha sempre grande variedade de flores para vender, soltas ou em bouquets. WENDE-SE ¦ra», que é a mais antiga dc Ma- nãos c bem nfreguczrda, a tratar ni mesma. Avenida Epaminon- das n. 24.14.5 ÍE a Barbearia Ferrei- A vergonha da Republica 33 mil contos bem empregados W^NDE-SE—G inezas de ferro a 1108000, 3 sorveteiras, a tt?000, 1 eibide para copos 108000, 1 ma- china electrica 208000. Tudo novo. Rua Cearense n. 37—Junto á Pa- daria N. America.15-5 Summario Publicamos hoje: Nas 1.» e 2." paginas .dw>oj> iteis, A Vergonha da Republico, Teler/ranimas, O dia de hoje, r're- te de Maio, O tempo, Uma festa brilhante, Varias, Mortalhas, Sa- Ias e Salões, Divertimentos, Grãos historicos, Gazetilha, Inedicto- iaes, Aetos fúnebres, Profissio- naes, A nnuneio*. Na 5.® pagina: Parte com- mercial, fluvial e marítima, An- núncios. Na 4." pagina : Noticias da Fóz do Jutahy e Portugal, An- núncios. Na 5.a pagina:—Duas folhas do folhetim «Vingança do Judeu», 4 nnuncios. Na 6.» pagina: —Ditas folhas do folhetim «Vingança do Judeu*, Annuncios. Na 7." pagina:—Annuncios. Na 8.a pagina -. —Editaes, Decla- rações commerciaes, Annuncios de embarcações e de outro genero. TELEGRAMMAS . Nacionaes (Serviço directo) A politica do Amazonas f^lO, 12 (Retardado) O Correio da Noite, em sua edição de hoje. publica um violentíssimo e sensacclonal artigo contra o sr. Silverio Tlerç, analisando os seus actos quando governador do Amazonas. A apuração da* eleições presldenciaes F^IO, 12 (Retardado) Tio Senado reu- nlram-se as me.as do Congresso ficando combinado os trabalhos da apuração presidencial. Obstrucção na Cantara RIO, 12 (Retardado)—Na Camara a opposição está fazendo obstrucção no reconhecimento do sr. Fellsbello Freire, deputado eleito por Sergipe, com o In- tuito de hostilizar o general Pinheiro Machado. O Brazil nos funeraes de Eduardo Vil RIO, 12 (Retardado) 0 ministro bra- zllelro em Lcndres representará o nosso palz nas exequias de Eduardo VII. Inauguração do serviço de alectrisiçào RIO, 12 (Retardado) - 0 dr. Nilo Fe- canha, presidente da Republica, Irá a Vlctorla no proximo dia 24 de junho, inaugurar o serviço de electrlsação da estrada de ferro ligada a Campos. Presidente enfermo RIO, 12 (Retardado) Êstá ligeira- mente enfermo o dr. Nilo Peçanha, pre- sidente da Republica. Annullação de reforma RIO, 12 (Retardado) O Supremo Tribunal Federal annulou a reforma do capitão de corveta Indlo do Brazil. Um novo vapor do Gloyd RIO, 12 (Retardado)—Chegou hoje a este porto um novo paquete do Lloyd Brazilelro. Auotorização de 'pagamento RIO, 12 (Retardado) A Delegada Fiscal dessa capital foi audorlzada a pa gar ao chefe da commlssão telegraphlca de Matto Grosso os vencimenlos das praças referentes ao Io semestre deste anno. O anniversario do marechal Hermes RIO, 12 (Retardado) Diversos jor- naes cariocas saúdam o marechal Her- mes, a proposito de seu anniversario na- talicio occorrldo hoje, Uma ordem do governo federal BELETTl, 13—0 governo federal or- denou á Delegacia Fiscal que entregasse ao arcebispo dom Santlno Coutinho as dependencias da egreja das Mercês, occupadas ha annos pela Alfandega. A estreia de uma companhia BELETT7, 13 A companhia Ludlla Peres extrelou hontem com o drama Burro de Buridan, que teve um ruidoso successo, O crime do bosque Rodrigues Alves BELETTl, 13—Foi requerida a prisão preventiva do ex cabo do exercito 9lrgo- llno, assassino da mulher encontrada no bosque Rodrigues Alves. O dr. d Utra 9az que foi quem effe- ctuou a autópsia no cadaver pediu e obteve a demissão de medico legisla da polida. O novo «ftiachuelo» BCLCM, 13—A população está ani- mada com o projecto da construcção do novo Riachuelo. PEISAD01E SEUS ASSflSSIIOS |A quadrilha roubou Sob as epigraphes ácima o dia- rio carioca Correio da Noite, em sua edivão de 19 de abril ultimo, publica o seguinte.: Ainda perdura na imaginação lo publico o espanto e a estupe- facção causados pelas cifras que ¦iontem aqui enumerámos e re- lativas a 16 annos da vida ropu- blicana do Estado do Amazonas le 1893 a 1908. Dos relatorios e balanços do Thesouro Amazonense tiramos os dados com os quaes chega- mos aos seguintes resultados : De 1893 a 1908 o Estado arreca- dou rendas na importancia de Nesse período as receitas or- çadas subiram á som ma de 409.182:G32S233 218.C41:fí41S436 190.540:990§797 80.000:0008000 270.540:9908797 Foram despen- d i d o s além das previsões orçamentarias e mais a impor- tancia"de dois em prestimos no valor de o que para despezas,além das necessida- des previstas nos orçamen- tos Este era o saldo que deveria existir no Thesouro do Ainazo- nas quando assumiu o governo o sr. Antonio Bittencourt, em ju- lho de 1908, entretanto esse go- vernador encontrou em caixa apenas 34:0008 e uma divida de 81.000:0008000. Ate o anno de 1893 Manáos era uma simples aldeia, atravessada de pantanos, cheia de ruas tor- tuosas e descalçadas, de casebres inhabitaveis, de péssima illumi- nação, sem limpeza, sem asseio e sem conforto. Ao assumir o governo em 1892, o dr. Eduardo Gonçalves Ribeiro, o Pensador, preoccu- pou-se em primeiro logar de nor- malizar a vida judiciaria e admi- nistrativa do Estado. Creou tri- bunaes, expediu leis e regula- inentos, estabeleceu repartições publicas, decretou impostos, no- meou funccionarios, montou em summa, adiniravelmcnte, todo o apparelho administrativo, toda a entrosagem e o scenario da peça governamental. No anno seguin- te, deu começo á obra da reno- vação material da capital do Es- ta'!o, obra que findou quando, em 1896, findou o seu governo. Apenas com 33 mil contos fez tudo quanto existe at" hoje de util e proveitoso em Manáos: o mngestoso Theatro, o elegante Palacio da Justiça, a Avenida Eduardo Ribeiro, o quartel da Policia, os jardins e escadarias da Matriz, a Fonte Monumental, as escolas publicas, o Reserva- torio do Mocó, as pontos de al- venarias dos igarapés de Ma- náos e Bittencourt, as formosas pontes de aço da Cachoeirinha e Cachoeira Grande, <> jardim da praça da Republica, o bello Ins- tituto Benjamin Constant, a Im- prensa Official, a illuminação ele- ctrica, os bonds, a rua Munici- pai, os nivelamentos da cidade, os calçamentos, os muros da Santa Casa, os desaterros da praça da Constituição, das ruas Vinte e quatro de Maio, Munici- pai, Independencia, Itamaracá, os aterros e boeiros do Igarapé Ba- ptista, da rua Leonardo Malcher e dos igarapés do Espirito San- to e Alfandega. Afora tudo isso que aM fica mencionado, nada mais existe de util em Manáos, entretanto, no período de 1893 a 1908, as admi- nistrações que se succederam gas- taram 490.182:6328233! !! Qual foi o fim do desventura- do Eduardo Ribeiro, toda gente o sabe : envenenado, enloqueceu —louco, foi assassinado. Quem commetteu esse mons- truoso crime, toda gente o diz— foi o celebre cabo Affonso, por ordem de Silverio. Mas, então, como foi gasto tan- to dinheiro ? nos perguntarão. E' o que vamos dizer em uma série de artigos. Como adiantamento, diremos apenas hoje que Ramalho e Silve- rio têm fortunas, que sommadas, attingem talvez a 60.000:0008000. E é essa gente que procura voltar a governar o Amazonas, agora que o actual governador Antonio Bittencourt começa a re- habilitar aquella infeliz circum- scripeão da Republica ! !! E e essa gente que pensa op- pôr á honesta administração Bit- tencourt o prestigio do im poliu- to marechal Hermes da Fon- seca!!! Mas, está enganada a quadri- lha impudente e desbriada : quem, como o illustre presidente eleito da Republica, (çonsoguiu .'ictoria no pleito eleit vi! "/e V ¦* nii.r- ço sobre o seu competidor, jus- tamente porque a sua vida pu- blica e privada é um espelho em que se devem mirar os gover- nantes e os governados deste paiz, não prestará mão forte a esse bando de salteadores, sejam quaes forem os patronos que lhes advoguem as ambições. A honra do Brazil está empe- nhada no caso do Amazonas, e não será o impolluto marechal Hermes cujo triumplio foi a vi- ctoria da moral republicana , na phrase de Lopes Trovão, que ha de concorrer para que volte áquelle infeliz Estado o regimen do desbrio, da deshonra, da pros- tituição, da concussão e dos cri- mes de toda ordem, abolido em l»ôa hora pelo actual governador Antonio Bittencourt. Estrangeiros (Via -Rio) A mensagem de fcrg* V LONDf^ÊS, 12 (Retardado)—O novo rei Jorge V enviou ás Camaras a sua mensagem Inaugural. Chegada de uma rainha LONDRCS, 12 (Retardado)— Chegou hoje a esta capital a rainha mãe, da Corte Imperial russa. Incorporação de Companhias LONDRES, 12 (Retardado)—A com- panhla Mandos Markets foi Incorpo- rada a The River Acre Rubber. O roubo de «Benjamin Constant» Pflf^lS, 12 (Retardado) -fl polida de Toulon prendeu dois operários do navio- escola Henjamm Constant, suppos- tos auetores do roubo commettldo no cofre iorte desse vaso de guerra. Couraçado destruído PARIS, 12 (Retardado)—O couraçado London foi destruído por uma expio- são. O ministério português LISBOA, 12 (Retardado)—Foi exone- rado o ministro da Justiça, tendo assu- mldo a dlrecção dessa pasta o presiden- te do Conselho, Phenomenos sísmicos LISBOA, 12 (Retardado) Chegam noticias de terem havido tremores de tarra em Rlbatejo. Tratado de arbitramento com Brasil TTIONTEVIDeO, 12 (Retardado) O presidente da Republica em sua men- sagem dirigida ao Congresso pede que seja felfo um tratado de arbitramento com o Brazil. O tempo Ao eôo de hontem, largas nu- vens se liqüefizeram. Chuvas grossas entumeceram o solo, rc- frescando as plantas e descnvol- vendo as flores. Não houve, pela manhã, balladilha de passaros. O alto era prenhe de brumas espes- sas e o chryseo achava-se occul- to por um véo estenso e tran- sparente. A tarde foi encantadora e dôce. Os nimhos festejaram o tempo alegre e suave. Os raios chryse- olinos aclararam mais o espaço e um aroma de flôr entontecèu as almas. A noite foi amena, e a tempe- ratura esteve a contento geral. Até ao momento em que se ma- nustraçara O tempo, não havia- mos recebido o boletim do Obser- vatorio Meteorologico. Mtit». forüà. ASRTGNATÜBA8 »XH* ANNO c*prr»i. 1 : 1 1 t 1 ; : I termo*. .... I | POR SKMKSTR* OAWTAL. 1 i ; I I I I ; | H»ll|inr mm u Tf *•"fo, fnmimiiHd» Mmm d* S«M<ro mm. U d* Omimíro A •orrwpoodMMU deyi mt «aviada <W> KUlltl Tre&€e Maio Sabbado 14 Maio do Í9IO Realizou-s«_ hontem, ás 10 lio ras da manhã, consoante noticiá- mos, a recepção dada em Pala- •io pelo sr. coronel Antonio Bit- tencour, digno governador do Es- tado, em eonn m^moração ao 22." anni versar .o da abolição do escra- vagismo do Brazil. Por essa óccasião, o sr. coronel Bittencourt offcreceu ás pessoas presentes uma taça de cliampa ojrie. Usou então da palavra o ca pitão dr. Moreira da Silva, que saudou ao governador e seu subs- tituto legal dr. Peixoto, dizen- do a este que desejava vel-o sem- pre ao lado do homem de bem, que está fazendo, por seu gover- no honesto, a felie dade do Ama- zonas e que por isso mesmo era merecedor de toda a sua dedica- ção e coadjuvação intelligentc. O dr. Peixoto, agradeceu o brinde, respondendo que, embo ra sem funeção governamental, todavia assegurava estar ao lado dosr. coronel Antonio Bittencourt, para prestar-lhe, com a maior leal- dade, o seu concurso, pois era com elle solidário politica e admi- nistrativamente. Entre as pessoas que levaram os seus cumprimentos ao chefe do Estado, destacámos as seguin- tes: Dr. Peixoto, vice-governa- dor do Estado, coronel Guerreiro Antony, presidente do Congres- so, coronel Pantaleão Telles de Queiroz, commandante da 1.» Re- rião Militar, que foi acompanha- <!¦» de seu secretario capitão Crystallino de Carvalho, coronel Agnello Bittencourt, superinten- dendente municipal, acompanha- do de seu secretario dr. Raphael Benaion, desembargador Paulino de Mello, presidente do Superior Tribunal de Justiça, desembarga- dor Raposo da Camara, chefe de policia, d rs. Moreira da Silva, Gaspar Guimarães, Elviro Dan- tas Cavalcante, J. A. de Magalhães, cousul de Portugal, Vicente Reis, director do JORNAL DO COM- MEIíCIO, capitão de fragata e do porto Raymundo Valle, Benj; - min Valle, director da Escola Normal, Manoel Cândido Ribein. de Menezes, com mandante Osorio*, coronel Euzebio Caldas, do Dia rio do Amazonas, dr. Paes de Andrade, director da Instrucçãe Publica, coronel Francisco de A-, raujo, desembargador Franklin Washington, Raymundo Cruz, dr. Luna Alencar, coronel Cyrillo Xe- ves, inspetor do Thesouro, func- eionarios públicos federaes, mu- nicipaes, estaduaes, coronel Gen til Bittencourt, Manoel Alves da Silva, inspector da Alfandega, e Frederico Camara; Pericies Mo- raes e Pompeu Brazil, desta fo- lha. 0 DIA DE HOJE Audiências:—Do juiz municipal do eivei, ás 10 horas da manhã; no Palacio da Justiça. —Do juiz federal, ás mesmas horas, no mesmo local. —Do coronel superintendente no paço municipal, das 2 ás 3 horas da tarde. —Do coronel governador do Estado, ás 3 horas da tarde, no palacio da praça da Republica. Theatro Julieta:—A's 8 lj2 da noute, variedades e cinematogra- pho. Theatro Alhambra:—A* 8 1[2 horas da noute, exhibições cine- matographicas. (Vide annuncio na sccção competente^ Fabrica Byou:—A's 8 1/2 horas da noute, sessão cinematographi- ca, gratuita. Café dos Terríveis—Das 9 á 1 hora da noite, concerto pelo ter- cetto Grande Hotel:—Das 6 1/2 ás 8 da noute, grande concerto pelo quintetto. Restaurant Francês:—A's 7 ho- ras da noute, concerto pelo quin- t ítto. Hotel Internacional:—Das 6 ás 8 da noute, concerto pelo quin- totto. Guarda Nacional: Estado- maior, alferes TertuUano da Sil- va Freitas. VARIAS De Manacapurú enviaram-nos o significativo documento assi- nado pelas principaes pessoas da localidade que manifestam o seu acto de apreço ao illustre dr Bonifácio de Almeida a quem pro- tentam toda a sympathia, conde- nando a campanha torpe que con- tro o integro manistrado move um indivíduo despeitado e ma- chiavelico. O documento é o seguinte, es- tando as assignaturas, que fir mam, devidamente reconhecidas pelo notario publico local; Os abaixos assignados residen- tes nesta villa de Manacapurú tendo sciencia de um amontuado ¦le infamias e injurias publicadas na A Noticia, pelo sr. Antonio José da Costa Lima, contra a pes soa do integro e impolluto ma gistrado dr. Emilio Bonifácio Pe reita de Almeida, juiz de direito desta Comarca, vêm por meio do presente protestar energicamente contra semelhantes injurias, afim de que fique bem patente o modo correcto, digno e louvável por ^ue tem se conduzido nesta ter ra o mesmo magistrado que em cada um dos seus jurisdicciona- dos encontra um amigo e aprecia dor. Manacapurú, 9 do maio de 1910 Júlio Roberto, Luiz José de Fa- rias, Luiz Lucas da Silva, José Ferreira da Silva, David M. Es sucy, Manoel Bernardino Franco, Joaquim Ferreira da Silva, José Gustavo de Almeida, Jacob M. Essucy, Leão A. Pinto, Thcodo- ro da Rocha Lima, Virgílio Thau- maturgo da Cruz, Manoel Fran- t*isco_Soares, Joaquim Paulo Pin- to Bibeiro, Raymundo Nolasco de Oliveira, João Baptista Ribeiro, João Felippe dos Santos, Simpli- cio Manoel Graciano, Rubim Fa- rache, Thomaz Alves da Costa, Odorico, Luiz Coelho, João Car- loso dos Santos, Manoel Amorim Filho, João dos Reis Soares, Ma- noel Chagas da Cruz, Arthur Ba- nojo Alexandre, Hildebrando de Souza Coelho, Antonio de Mattos Saldanha, Antonio Gadelha de Souza, Antonio Suzano Banojo, Leão A. Zagury, Francisco Fer- reira Salles, Adolpho José de A- raujo, José Júlio de Vasconcellos Francisco Ferreira Lima, Candi- do Antonio Ferreira Lima, Jnstino de Mattos Bezerra, Moysés Be- nanos, Cassiano Herminio de Al- meida, Francisco Pinheiro de Lima, Salomão J. Roffé, Lazaro da Silva Reis, Cleto Banojo Pe- reira, Cezario José de Araújo, Francisco Silva, Anselmo Mendes de Souza, Antonio Francisco Soa- res, Manoel Raymundo Cordeiro, Antonio Cordeiro, Francisco Cor- deiro, Moysés Pedro Gomes, José Alves Ferreira, Raymundo Xa- vier de Souza, Alexandre dos San- tos Palheta, David J. Corlas, Mo- lof Afregal Jayme Carlos, Abílio V arrozo Pereira, Leovigildo Bar- f ozo Pereira, Moysés R. Soccorro- Arthur Waldemiro d'Almeida A gostinho Bruno d'Almeida, João Américo, Henrique Cardozo dos santos, David Iíamel, Fortunato H. r a rache, Abelardo Moreira de Carvalho. # # O nosso pres,ido director dr. íeente Reis, offereceu hontem. ao meio dia. em sua residencial um almo;o intimo ao seu velho camarada e amigo dr. Moreira da Silva, chefe «la inspectoria do Ser- vico Sanitario do Exercito. Ao ágape que defluiu cordialis- suno estiveram presentes o coro- nel Guerreiro Antony, presidente do Congresso e da Convenção do Partido Republicano Federal, de- sembargador Raposo da Camara. chefe de policia e o nosso compa- nheiro Pericies Moraes. No dessert o nosso director.com palavras repassadas de sincerida- de, disse que, como uma prova eloqüente dos laços de affectuosa amisade que o prendiam ao brio- so official que Manáos ora se or- gulha de hospedar, offerecia-lhe aquelle almoço no recesso de seu lar e no convivio de seus ami- gos. Respondeu-lhe o dr. Moreira da Silva, em com movida oração, brin- dando pe'a prosperidade do seu particular amigo dr. Vicente Reis e fasendo votos pela continuação indefinida dessa perenne felicida- de que abendiçôa o lar feliz da- quelle para quem a familia con- stitue o maior enlevo da vida. Foram trocados outros brindes amistosos. Fez as honras da festa mme. Etnilia Reis, distineta e virtuosa consorte do nosso director. * * Enviou-nos hontem o seu car- tão de cumprimentos o sr. Olmi- dio Serra Lima, piloto do Fagun- des Varella. # * Pelo ministro da Fazenda foi concedido 8o:oooSooo para atten- der as despezas, no coerente an- no, do pessoal e material, com a fiscalização da estrada de ferro Madeira-Maraoré. •» A Manoel José de Miranda Leão, conferente da meza de rendas de Maués, foram concedidos fio dias de licença, para tratamento de saúde, a contar do dia em que deixar o exercido d'aquelle cargo. * Em vista da informcção pros- tada pela dire^torio geral da In struceão Publica, foi negada a expedição de titulo de vitãlicieda- de á d. Julia de Mendonça Pires profssora oublica da capital. * # Teve a nimia gentileza de en- viar-nos rim exemplar do Manual do Escrivão de Policia, de sua lavra, o sr. Francisco Boaventura . Bittencourt. Por ordem do ministro 'da A- gricultura, a Delegacia Fiscal des- te Estado yae 'pagar ao dr. Al- varo Bolinicar da Cunha, incum- bido do recenseainento do Acre, a gratificação de 1:0008 que será levada ao credito de 15:0008, e também auetorizou a adeantar egual quantia para as despezas com o mesmo serviço, por conta da mesma verbi. A Loja Maço..ic Capitular Rio Negro, elegeu suas luzes para o anno de 1910 a 1911, ficando as- sim compostas: ven.\ dr. Elviro Dantas, 1" vig.\ coronel Francel- hno de Araújo, 2o vig.\ Emilio Veiga de Sá, orad.\ dr. Virgílio Ramos, secr.\ Manael Pires de Castro, thes.\ Fernando R. Saler # * O guarda do Bosijue Municipal vae providenciar no sentido de não permittir que os jogadores de foot-ball damnifiquem as plan- tações altí existentes, devendo precisar outro local conveniente dentro do mesmo bosque, para ter logar essa diversão. Por terem vindo em diligencia de Pernambuco, apresentaram-se ante-hontem, no Quartel General o 2" sargento Theonilo Antonio da Silva Reis, cabo de esquadra Manoel Borges de Oliveira, e 8 soldados, todos do 49° de caça- dores, que ficarão addidos ao 4C da mesma arma, nesta região. Ao destacamento de São Joa- quim, no Rio Branco, foi forne- cido um pavilhão nacional com eriça de arame. « * O superintendente municipal approvoua intimação feita a Igna- cio José Pereira Guimarães, pelo fisca' do lu districto, para lazer caiação geral interna no prédio n. 50, á rua Municipal Uma festa brilhante NA ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL commercio uma prova de alto apreço ao benemerito coronel Antonio Bittencourt A inauguração do seu retrato Expressiva mensagem A Associação Commercial reco- nhecendo os inolvidaveis servi- ços que vem prestando ao Ama- zonas o impolluto coronel Anto- nio Bittencourt, deu hontem ao honrado governador a mais so- lenue prova do alto apreço em que o tem, inaugurando em seu seu salão nobre, perante avulta dissimo e selecto audictorio, o retrato do chefe do Estado, a quem entregou uma expressiva mensagem, expontaneamente fir- mada por cêrca de mil represen- tan tes do commercio desta praça. A's 8 12 da noite, presente a directoria da Associação, deu en- trada no edifício sumptuosamen- te ornamentado, o venerando go- vernador que se fazia acornpa- nhar de sua casa civil e militar, do vice-governador dr. Peixo to, do presidente do Congresso coronel Guerreiro Antony, do su- perintendente municipal coronel Agnello Bittencourt, do chefe de policia desembargador Raposo da Camara, além de outros vultos eminentes da politica, da magis- tratuFa e das demais classes con- servadoras, muitas famílias e re- presentantes da imprensa. ^ Assumindo a presidencia, o sr. Emilio Zarges proferio o discur- so da Abertura da sessão lindo o qual fez descerrar as cortinas, que velavam o retrato do governador, reboando nesse momento por todo o salão, uma estrepitosa salva dc palmas. Em seguida teve inicio a série le discursos, usando da palavra sr. Jeronymo Vicente Gomes que, de uma rara felicidade nos conceitos que einittio, terminou, em uma vibrante peroração, di- acndo que, quando o coronel An- tonio Bittencourt regressar ao socego do lar, findo o seu perio- do governamental e, como qual- quer simples e rude proletário atravessar as ruas da nossa for- mosa capital, os seus concidadãos hão de saudal-o jubilosos e reso- nliecidos, pois é essa a maior, a mais significativa e a mais di- gnificante consagração a que deve aspirar um homem publico. Logo apój ter o sr. Bogéa de Sa agradecido a presença de to- das as pessoas, que alli se acha- vam, foi polo sr. Mendes Cavai- leiro lida a mensagem que no fim desta noticia vae inserta. Ergueu-se então o digno coro- nel Antonio Bittencourt, que, pro- fundamente com mo vi Jo pela*ho- menagem, que lhe era prestada, leu o seguinte substancioso Discurso de agradecimento. Srs. Presidente e mais mem- i>ros d'Associação Commereijl do Amazonas, meus srs., minhas senhoras. Bem poucas vezes tenho me sentido tão feliz e reconfôrtado como agora, ao receber esta im- ponente e carinhosa manifesta- eão de gentil apreço, que se tra- luz para min num valioso esti- j—T lOtULfát O dr. Renato Mendigo passou hontem máu quarto de hora. Imaginem, dizia o dr. Pieâo, que o h<">memzmho tend<\ na quali— dade de consal de— ninguém, de perpretar uma mensagem, devido i miséria rransfe- cana em que se acha, nân dispunha nem d* papel nem de tinta nem de uma caneta com penna. Tendo sciencia do caso os seus correligio- nario« e amigrs VSo Vão, raaj.ir C tia, «Ir. T''"" Tico Cara de Bnldof, l!arytr>iio Tico l ic.\ Funga Funga e .<a Maia, cotisarara- se e adquiriram o m.iteiikl pira o d . He- nato_ Mendigo esparramar as suas bellezas. Não prestou a sua coadjuvação o log<em ^'ag bundo, porque a su* situação é talvez peior do que a do Renato. llevido ao raáu po que f«z, 0s <wi»tr» inc .i+s não fi/"ram rir a fc nte hontem á taid«. U a e an i* M m M M I e

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Page 1: n« VICENTE 9memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02196.pdf · pflOPRI «TÜUO-DmUTÜ* n« VICENTE RSIS 9• o«t«ln«» Mntrdo Plb«lro,17 ifart o ttltfrepUca — JOBN1 n^xa

pflOPRI «TÜUO-DmUTÜ*

n« VICENTE RSIS

• o«t«ln«»

Mntrdo Plb«lro,17

ifart o ttltfrepUca — JOBN1

n^xa no correio n. 2S-A

TflleDhone, 1

Pifart o tslegropMeo

— JORNAL

•t no correio

Telephone,

• «t'N*C® (NVlAOOl A HEDACÇÂO, NAOSEBi^ RESTITUIDO»,

«NB» out Nio »EJ*« PUBLICABO»

Manaos—Anno 7—Numero 2196

JORNAL DO CO

clgiLFundador: J. Rocha dos Santos

*9ta folha foi fundada no dia 8

Janeiro do 1902 e é de exolu-

propriedndo do dr. Vioente

gel8 guocesaor de Beis St Comp

Avisos ateis

lU'(; \-SE—Os dois prédios da

H.na ppmctrio Ribeiro, em frente

aõ Café d< - Terríveis, recente

mente construídos. As chaves es-

tão em '"T de João Alves de

Freitas & C-. ma Marechal Deo-

doro n. 37.

II ESCOLHA Caprichosa, prati-

A ca e conhccedora em perfuma

rias, artigo para toucador, hygi-

ene e formusura e só na Perfu

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iua Marcilio Dias 29.

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ípreios''",m

e vi(1 ro> vendem a

«oa's & c\

cornP<-'tcnCia, Villas-

ns- 6 e 8 rUa Marcillos Dias

VM MENINO—Para servir emcasa de familia preciza-se. A tra-

ar á avenida Silverio Nery n. 59.

10-5

UENDA DE FLÕRES—Nos jar-

dins da Sociedade PortuguezaBeneficente, ha sempre grandevariedade de flores para vender,soltas ou em bouquets.

WENDE-SE¦ra»,

que é a mais antiga dc Ma-nãos c bem nfreguczrda, a tratarni mesma. Avenida Epaminon-das n. 24. 14.5

ÍE a Barbearia Ferrei-

A vergonha

da Republica

33 mil contos bem empregados

W^NDE-SE—G inezas de ferro a1108000, 3 sorveteiras, a tt?000, 1eibide para copos 108000, 1 ma-china electrica 208000. Tudo novo.Rua Cearense n. 37—Junto á Pa-daria N. America. 15-5

Summario

Publicamos hoje:

Nas 1.» e 2." paginas .dw>oj>iteis, A Vergonha da Republico,Teler/ranimas, O dia de hoje,

r're-

te de Maio, O tempo, Uma festabrilhante, Varias, Mortalhas, Sa-Ias e Salões, Divertimentos, Grãoshistoricos, Gazetilha, Inedicto-iaes, Aetos fúnebres, Profissio-

naes, A nnuneio*.

Na 5.® pagina: — Parte com-mercial, fluvial e marítima, An-núncios.

Na 4." pagina : — Noticias daFóz do Jutahy e Portugal, An-núncios.

Na 5.a pagina:—Duas folhas dofolhetim «Vingança do Judeu»,4 nnuncios.

Na 6.» pagina: —Ditas folhas do

folhetim «Vingança do Judeu*,Annuncios.

Na 7." pagina:—Annuncios.Na 8.a pagina

-. —Editaes, Decla-rações commerciaes, Annuncios deembarcações e de outro genero.

TELEGRAMMAS

. Nacionaes

(Serviço directo)

A politica do Amazonas

f^lO, 12 (Retardado) — O Correio da

Noite, em sua edição de hoje. publicaum violentíssimo e sensacclonal artigo

contra o sr. Silverio Tlerç, analisando

os seus actos quando governador doAmazonas.

A apuração da* eleições

presldenciaes

F^IO, 12 (Retardado) Tio Senado reu-nlram-se as me.as do Congresso ficandocombinado os trabalhos da apuração

presidencial.

Obstrucção na Cantara

RIO, 12 (Retardado)—Na Camara aopposição está fazendo obstrucção noreconhecimento do sr. Fellsbello Freire,deputado eleito por Sergipe, com o In-tuito de hostilizar o general PinheiroMachado.

O Brazil nos funeraes de

Eduardo Vil

RIO, 12 (Retardado) 0 ministro bra-zllelro em Lcndres representará o nosso

palz nas exequias de Eduardo VII.

Inauguração do serviço de

alectrisiçào

RIO, 12 (Retardado) - 0 dr. Nilo Fe-

canha, presidente da Republica, Irá aVlctorla no proximo dia 24 de junho,inaugurar o serviço de electrlsação daestrada de ferro ligada a Campos.

Presidente enfermo

RIO, 12 (Retardado) — Êstá ligeira-

mente enfermo o dr. Nilo Peçanha, pre-sidente da Republica.

Annullação de reforma

RIO, 12 (Retardado) — O Supremo

Tribunal Federal annulou a reforma docapitão de corveta Indlo do Brazil.

Um novo vapor do Gloyd

RIO, 12 (Retardado)—Chegou hoje aeste porto um novo paquete do LloydBrazilelro.

Auotorização de 'pagamento

RIO, 12 (Retardado) — A Delegada

Fiscal dessa capital foi audorlzada a pa

gar ao chefe da commlssão telegraphlcade Matto Grosso os vencimenlos das

praças referentes ao Io semestre desteanno.

O anniversario do marechal

Hermes

RIO, 12 (Retardado) — Diversos jor-

naes cariocas saúdam o marechal Her-mes, a proposito de seu anniversario na-

talicio occorrldo hoje,

Uma ordem do governo

federal

BELETTl, 13—0 governo federal or-

denou á Delegacia Fiscal que entregasse

ao arcebispo dom Santlno Coutinho as

dependencias da egreja das Mercês,

occupadas ha annos pela Alfandega.

A estreia de uma companhia

BELETT7, 13 — A companhia Ludlla

Peres extrelou hontem com o drama

Burro de Buridan, que teve um

ruidoso successo,

O crime do bosque Rodrigues

Alves

BELETTl, 13—Foi requerida a prisão

preventiva do ex cabo do exercito 9lrgo-

llno, assassino da mulher encontrada no

bosque Rodrigues Alves.

O dr. d Utra 9az que foi quem effe-

ctuou a autópsia no cadaver pediu e

obteve a demissão de medico legisla da

polida.

O novo «ftiachuelo»

BCLCM, 13—A população está ani-

mada com o projecto da construcção do

novo Riachuelo.

PEISAD01E SEUS ASSflSSIIOS

|A quadrilha só roubou

Sob as epigraphes ácima o dia-rio carioca Correio da Noite, emsua edivão de 19 de abril ultimo,

publica o seguinte.:

Ainda perdura na imaginação

lo publico o espanto e a estupe-facção causados pelas cifras que¦iontem aqui enumerámos e re-lativas a 16 annos da vida ropu-blicana do Estado do Amazonas

le 1893 a 1908.

Dos relatorios e balanços doThesouro Amazonense tiramosos dados com os quaes chega-

mos aos seguintes resultados :

De 1893 a 1908 o

Estado arreca-

dou rendas na

importancia

de

Nesse períodoas receitas or-

çadas subiram

á som ma de

409.182:G32S233

218.C41:fí41S436

190.540:990§797

80.000:0008000

270.540:9908797

Foram despen-

d i d o s além

das previsõesorçamentarias

e mais a impor-

tancia"de dois

em prestimosno valor de

o que dá paradespezas,além

das necessida-

des previstasnos orçamen-

tos

Este era o saldo que deveriaexistir no Thesouro do Ainazo-nas quando assumiu o governoo sr. Antonio Bittencourt, em ju-lho de 1908, entretanto esse go-vernador encontrou em caixaapenas 34:0008 e uma divida de81.000:0008000.

Ate o anno de 1893 Manáos erauma simples aldeia, atravessadade pantanos, cheia de ruas tor-tuosas e descalçadas, de casebresinhabitaveis, de péssima illumi-nação, sem limpeza, sem asseioe sem conforto.

Ao assumir o governo em1892, o dr. Eduardo GonçalvesRibeiro, o Pensador, preoccu-

pou-se em primeiro logar de nor-malizar a vida judiciaria e admi-nistrativa do Estado. Creou tri-bunaes, expediu leis e regula-inentos, estabeleceu repartições

publicas, decretou impostos, no-meou funccionarios, montou emsumma, adiniravelmcnte, todo oapparelho administrativo, toda aentrosagem e o scenario da peçagovernamental. No anno seguin-

te, deu começo á obra da reno-vação material da capital do Es-ta'!o, obra que findou quando,em 1896, findou o seu governo.

Apenas com 33 mil contos fez

tudo quanto existe at" hoje deutil e proveitoso em Manáos: o

mngestoso Theatro, o elegante

Palacio da Justiça, a AvenidaEduardo Ribeiro, o quartel da

Policia, os jardins e escadarias

da Matriz, a Fonte Monumental,

as escolas publicas, o Reserva-torio do Mocó, as pontos de al-venarias dos igarapés de Ma-náos e Bittencourt, as formosas

pontes de aço da Cachoeirinha e

Cachoeira Grande, <> jardim da

praça da Republica, o bello Ins-tituto Benjamin Constant, a Im-

prensa Official, a illuminação ele-

ctrica, os bonds, a rua Munici-

pai, os nivelamentos da cidade,os calçamentos, os muros da

Santa Casa, os desaterros da

praça da Constituição, das ruasVinte e quatro de Maio, Munici-

pai, Independencia, Itamaracá, osaterros e boeiros do Igarapé Ba-

ptista, da rua Leonardo Malchere dos igarapés do Espirito San-to e Alfandega.

Afora tudo isso que aM ficamencionado, nada mais existe deutil em Manáos, entretanto, no

período de 1893 a 1908, as admi-nistrações que se succederam gas-taram 490.182:6328233! !!

Qual foi o fim do desventura-

do Eduardo Ribeiro, toda genteo sabe : envenenado, enloqueceu—louco, foi assassinado.

Quem commetteu esse mons-truoso crime, toda gente o diz—

foi o celebre cabo Affonso, porordem de Silverio.

Mas, então, como foi gasto tan-

to dinheiro ? nos perguntarão.E' o que vamos dizer em uma

série de artigos.

Como adiantamento, diremos

apenas hoje que Ramalho e Silve-rio têm fortunas, que sommadas,

attingem talvez a 60.000:0008000.

E é essa gente que procuravoltar a governar o Amazonas,agora que o actual governadorAntonio Bittencourt começa a re-

habilitar aquella infeliz circum-

scripeão da Republica ! !!

E e essa gente que pensa op-

pôr á honesta administração Bit-tencourt o prestigio do im poliu-to marechal Hermes da Fon-

seca!!!

Mas, está enganada a quadri-lha impudente e desbriada : quem,como o illustre presidente eleitoda Republica, (çonsoguiu .'ictoria

no pleito eleit vi! "/e

V ¦* nii.r-

ço sobre o seu competidor, jus-tamente porque a sua vida pu-blica e privada é um espelho em

que se devem mirar os gover-nantes e os governados deste

paiz, não prestará mão forte aesse bando de salteadores, sejam

quaes forem os patronos quelhes advoguem as ambições.

A honra do Brazil está empe-

nhada no caso do Amazonas, enão será o impolluto marechalHermes cujo triumplio foi a vi-ctoria da moral republicana , na

phrase de Lopes Trovão, que hade concorrer para que volteáquelle infeliz Estado o regimen

do desbrio, da deshonra, da pros-tituição, da concussão e dos cri-mes de toda ordem, abolido eml»ôa hora pelo actual governadorAntonio Bittencourt.

Estrangeiros

(Via

-Rio)

A mensagem de fcrg* V

LONDf^ÊS, 12 (Retardado)—O novo

rei Jorge V enviou ás Camaras a sua

mensagem Inaugural.

Chegada de uma rainha

LONDRCS, 12 (Retardado)— Chegouhoje a esta capital a rainha mãe, daCorte Imperial russa.

Incorporação de Companhias

LONDRES, 12 (Retardado)—A com-

panhla Mandos Markets foi Incorpo-

rada a The River Acre Rubber.

O roubo de «Benjamin

Constant»

Pflf^lS, 12 (Retardado) -fl

polida de

Toulon prendeu dois operários do navio-

escola Henjamm Constant, suppos-

tos auetores do roubo commettldo nocofre iorte desse vaso de guerra.

Couraçado destruído

PARIS, 12 (Retardado)—O couraçadoLondon foi destruído por uma expio-

são.

O ministério português

LISBOA, 12 (Retardado)—Foi exone-

rado o ministro da Justiça, tendo assu-

mldo a dlrecção dessa pasta o presiden-te do Conselho,

Phenomenos sísmicos

LISBOA, 12 (Retardado) — Chegam

noticias de terem havido tremores detarra em Rlbatejo.

Tratado de arbitramento com

• Brasil

TTIONTEVIDeO, 12 (Retardado) — O

presidente da Republica em sua men-

sagem dirigida ao Congresso pede queseja felfo um tratado de arbitramento

com o Brazil.

O tempo

Ao eôo de hontem, largas nu-vens se liqüefizeram. Chuvas

grossas entumeceram o solo, rc-

frescando as plantas e descnvol-

vendo as flores. Não houve, pela

manhã, balladilha de passaros. Oalto era prenhe de brumas espes-

sas e o chryseo achava-se occul-

to por um véo estenso e tran-sparente.

A tarde foi encantadora e dôce.

Os nimhos festejaram o tempo

alegre e suave. Os raios chryse-

olinos aclararam mais o espaço

e um aroma de flôr entontecèu

as almas.

A noite foi amena, e a tempe-

ratura esteve a contento geral.Até ao momento em que se ma-

nustraçara O tempo, não havia-

mos recebido o boletim do Obser-

vatorio Meteorologico.

Mtit». forüà.

ASRTGNATÜBA8

»XH* ANNOc*prr»i. 1 : 1 1 t 1 ; : Itermo*. ... . I |

POR SKMKSTR*OAWTAL. 1 i ; I I I I ; |

H»ll|inr mm uTf *•"fo, fnmimiiHd» Mmm •d* S«M<ro mm. U d* Omimíro

A •orrwpoodMMU deyi mt «aviada

<W> KUlltl

Tre&€e

Maio

Sabbado 14 Maio do Í9IO

Realizou-s«_ hontem, ás 10 lioras da manhã, consoante noticiá-mos, a recepção dada em Pala-•io

pelo sr. coronel Antonio Bit-tencour, digno governador do Es-tado, em eonn m^moração ao 22."anni versar .o da abolição do escra-vagismo do Brazil.

Por essa óccasião, o sr. coronelBittencourt offcreceu ás pessoaspresentes uma taça de cliampaojrie. Usou então da palavra o ca

pitão dr. Moreira da Silva, quesaudou ao governador e seu subs-tituto legal dr. Sá Peixoto, dizen-do a este que desejava vel-o sem-

pre ao lado do homem de bem,

que está fazendo, por seu gover-no honesto, a felie dade do Ama-zonas e que por isso mesmo eramerecedor de toda a sua dedica-

ção e coadjuvação intelligentc.O dr. Sá Peixoto, agradeceu o

brinde, respondendo que, embora sem funeção governamental,todavia assegurava estar ao lado

dosr. coronel Antonio Bittencourt,

para prestar-lhe, com a maior leal-dade, o seu concurso, pois eracom elle solidário politica e admi-nistrativamente.

Entre as pessoas que levaramos seus cumprimentos ao chefedo Estado, destacámos as seguin-

tes:

Dr. Sá Peixoto, vice-governa-dor do Estado, coronel Guerreiro

Antony, presidente do Congres-so, coronel Pantaleão Telles de

Queiroz, commandante da 1.» Re-

rião Militar, que foi acompanha-<!¦» de seu secretario capitão

Crystallino de Carvalho, coronelAgnello Bittencourt, superinten-dendente municipal, acompanha-do de seu secretario dr. RaphaelBenaion, desembargador Paulinode Mello, presidente do SuperiorTribunal de Justiça, desembarga-dor Raposo da Camara, chefe de

policia, d rs. Moreira da Silva,Gaspar Guimarães, Elviro Dan-tas Cavalcante, J. A. de Magalhães,

cousul de Portugal, Vicente Reis,director do JORNAL DO COM-MEIíCIO, capitão de fragata e do

porto Raymundo Valle, Benj; -

min Valle, director da EscolaNormal, Manoel Cândido Ribein.de Menezes, com mandante Osorio*,coronel Euzebio Caldas, do Diario do Amazonas, dr. Paes deAndrade, director da InstrucçãePublica, coronel Francisco de A-,raujo, desembargador FranklinWashington, Raymundo Cruz, dr.Luna Alencar, coronel Cyrillo Xe-ves, inspetor do Thesouro, func-eionarios públicos federaes, mu-nicipaes, estaduaes, coronel Gentil Bittencourt, Manoel Alves daSilva, inspector da Alfandega, eFrederico Camara; Pericies Mo-raes e Pompeu Brazil, desta fo-lha.

0 DIA DE HOJE

Audiências:—Do juiz municipal

do eivei, ás 10 horas da manhã;

no Palacio da Justiça.—Do

juiz federal, ás mesmas

horas, no mesmo local.—Do coronel superintendente

no paço municipal, das 2 ás 3horas da tarde.

—Do coronel governador do

Estado, ás 3 horas da tarde, no

palacio da praça da Republica.

Theatro Julieta:—A's 8 lj2 da

noute, variedades e cinematogra-

pho.Theatro Alhambra:—A* 8 1[2

horas da noute, exhibições cine-matographicas. (Vide annuncio

na sccção competente^

Fabrica Byou:—A's 8 1/2 horasda noute, sessão cinematographi-

ca, gratuita.Café dos Terríveis—Das 9 á 1

hora da noite, concerto pelo ter-cetto

Grande Hotel:—Das 6 1/2 ás 8

da noute, grande concerto pelo

quintetto.Restaurant Francês:—A's 7 ho-

ras da noute, concerto pelo quin-t ítto.

Hotel Internacional:—Das 6 ás

8 da noute, concerto pelo quin-totto.

Guarda Nacional: — Estado-

maior, alferes TertuUano da Sil-

va Freitas.

VARIAS

De Manacapurú enviaram-noso significativo documento assi-

nado pelas principaes pessoasda localidade que manifestam oseu acto de apreço ao illustre drBonifácio de Almeida a quem pro-tentam toda a sympathia, conde-nando a campanha torpe que con-tro o integro manistrado moveum indivíduo despeitado e ma-chiavelico.

O documento é o seguinte, es-tando as assignaturas, que firmam, devidamente reconhecidas

pelo notario publico local;Os abaixos assignados residen-

tes nesta villa de Manacapurútendo sciencia de um amontuado¦le infamias e injurias publicadasna A Noticia, pelo sr. AntonioJosé da Costa Lima, contra a pessoa do integro e impolluto ma

gistrado dr. Emilio Bonifácio Pereita de Almeida, juiz de direitodesta Comarca, vêm por meio do

presente protestar energicamentecontra semelhantes injurias, afimde que fique bem patente o modocorrecto, digno e louvável por

^ue tem se conduzido nesta terra o mesmo magistrado que emcada um dos seus jurisdicciona-dos encontra um amigo e apreciador.

Manacapurú, 9 do maio de 1910Júlio Roberto, Luiz José de Fa-

rias, Luiz Lucas da Silva, JoséFerreira da Silva, David M. Essucy, Manoel Bernardino Franco,Joaquim Ferreira da Silva, JoséGustavo de Almeida, Jacob M.Essucy, Leão A. Pinto, Thcodo-ro da Rocha Lima, Virgílio Thau-maturgo da Cruz, Manoel Fran-t*isco_Soares, Joaquim Paulo Pin-to Bibeiro, Raymundo Nolasco deOliveira, João Baptista Ribeiro,João Felippe dos Santos, Simpli-cio Manoel Graciano, Rubim Fa-rache, Thomaz Alves da Costa,Odorico, Luiz Coelho, João Car-loso dos Santos, Manoel AmorimFilho, João dos Reis Soares, Ma-noel Chagas da Cruz, Arthur Ba-nojo Alexandre, Hildebrando deSouza Coelho, Antonio de MattosSaldanha, Antonio Gadelha deSouza, Antonio Suzano Banojo,Leão A. Zagury, Francisco Fer-reira Salles, Adolpho José de A-raujo, José Júlio de VasconcellosFrancisco Ferreira Lima, Candi-do Antonio Ferreira Lima, Jnstinode Mattos Bezerra, Moysés Be-nanos, Cassiano Herminio de Al-meida, Francisco Pinheiro deLima, Salomão J. Roffé, Lazaroda Silva Reis, Cleto Banojo Pe-reira, Cezario José de Araújo,Francisco Silva, Anselmo Mendesde Souza, Antonio Francisco Soa-res, Manoel Raymundo Cordeiro,Antonio Cordeiro, Francisco Cor-deiro, Moysés Pedro Gomes, JoséAlves Ferreira, Raymundo Xa-

vier de Souza, Alexandre dos San-

tos Palheta, David J. Corlas, Mo-

lof Afregal Jayme Carlos, Abílio

V

arrozo Pereira, Leovigildo Bar-f ozo Pereira, Moysés R. Soccorro-Arthur Waldemiro d'Almeida Agostinho Bruno d'Almeida, JoãoAmérico, Henrique Cardozo dossantos, David Iíamel, FortunatoH. r a rache, Abelardo Moreira deCarvalho.

# #O nosso pres,ido director dr.íeente Reis, offereceu hontem.

ao meio dia. em sua residencialum almo;o intimo ao seu velhocamarada e amigo dr. Moreira daSilva, chefe «la inspectoria do Ser-vico Sanitario do Exercito.

Ao ágape que defluiu cordialis-suno estiveram presentes o coro-nel Guerreiro Antony, presidentedo Congresso e da Convenção doPartido Republicano Federal, de-sembargador Raposo da Camara.chefe de policia e o nosso compa-nheiro Pericies Moraes.

No dessert o nosso director.com

palavras repassadas de sincerida-de, disse que, como uma provaeloqüente dos laços de affectuosaamisade que o prendiam ao brio-so official que Manáos ora se or-

gulha de hospedar, offerecia-lheaquelle almoço no recesso de seular e no convivio de seus ami-

gos.Respondeu-lhe o dr. Moreira da

Silva, em com movida oração, brin-dando pe'a prosperidade do seu

particular amigo dr. Vicente Reise fasendo votos pela continuaçãoindefinida dessa perenne felicida-de que abendiçôa o lar feliz da-

quelle para quem a familia con-stitue o maior enlevo da vida.

Foram trocados outros brindesamistosos.

Fez as honras da festa mme.Etnilia Reis, distineta e virtuosaconsorte do nosso director.

* *

Enviou-nos hontem o seu car-tão de cumprimentos o sr. Olmi-dio Serra Lima, piloto do Fagun-des Varella.

# *

Pelo ministro da Fazenda foiconcedido 8o:oooSooo para atten-der as despezas, no coerente an-no, do pessoal e material, com afiscalização da estrada de ferroMadeira-Maraoré.

-» •»

A Manoel José de Miranda Leão,conferente da meza de rendas deMaués, foram concedidos fio dias

de licença, para tratamento desaúde, a contar do dia em quedeixar o exercido d'aquelle cargo.

*Em vista da informcção

pros-tada pela dire^torio

geral da Instruceão Publica, foi negada aexpedição de titulo de vitãlicieda-de á d. Julia de Mendonça Piresprofssora oublica da capital.

* #Teve a nimia gentileza de en-

viar-nos rim exemplar do Manualdo Escrivão de Policia, de sualavra, o sr. Francisco Boaventura .Bittencourt.

Por ordem do ministro 'da A-

gricultura, a Delegacia Fiscal des-te Estado

yae 'pagar

ao dr. Al-varo Bolinicar da Cunha, incum-bido do recenseainento do Acre,a gratificação de 1:0008 que serálevada ao credito de 15:0008, etambém auetorizou a adeantaregual quantia para as despezascom o mesmo serviço, por contada mesma verbi.

A Loja Maço..ic Capitular RioNegro, elegeu suas luzes para oanno de 1910 a 1911, ficando as-sim compostas: ven.\ dr. ElviroDantas, 1" vig.\ coronel Francel-hno de Araújo, 2o vig.\ EmilioVeiga de Sá, orad.\ dr. VirgílioRamos, secr.\ Manael Pires deCastro, thes.\ Fernando R. Saler

# *O guarda do Bosijue Municipal

vae providenciar no sentido denão permittir que os jogadoresde foot-ball damnifiquem as plan-tações altí existentes, devendo

precisar outro local convenientedentro do mesmo bosque, parater logar essa diversão.

Por terem vindo em diligenciade Pernambuco, apresentaram-seante-hontem, no Quartel Generalo 2" sargento Theonilo Antonioda Silva Reis, cabo de esquadraManoel Borges de Oliveira, e 8soldados, todos do 49° de caça-dores, que ficarão addidos ao 4Cda mesma arma, nesta região.

Ao destacamento de São Joa-

quim, no Rio Branco, foi forne-cido um pavilhão nacional comeriça de arame.

« *O superintendente municipal

approvoua intimação feita a Igna-cio José Pereira Guimarães, pelofisca' do lu districto, para lazercaiação geral interna no prédion. 50, á rua Municipal

Uma festa

brilhante

NA ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL

commercio dá uma

prova de alto apreço

ao benemerito coronel

Antonio Bittencourt

A inauguração do seu retrato

Expressiva mensagem

A Associação Commercial reco-nhecendo os inolvidaveis servi-

ços que vem prestando ao Ama-zonas o impolluto coronel Anto-nio Bittencourt, deu hontem aohonrado governador a mais so-lenue prova do alto apreço em

que o tem, inaugurando em seuseu salão nobre, perante avultadissimo e selecto audictorio, oretrato do chefe do Estado, a

quem entregou uma expressivamensagem, expontaneamente fir-mada por cêrca de mil represen-tan tes do commercio desta praça.

A's 8 12 da noite, presente adirectoria da Associação, deu en-trada no edifício sumptuosamen-

te ornamentado, o venerando go-vernador que se fazia acornpa-nhar de sua casa civil e militar,do vice-governador dr. Sá Peixoto, do presidente do Congressocoronel Guerreiro Antony, do su-

perintendente municipal coronelAgnello Bittencourt, do chefe de

policia desembargador Raposo daCamara, além de outros vultoseminentes da politica, da magis-tratuFa e das demais classes con-servadoras, muitas famílias e re-

presentantes da imprensa.

^ Assumindo a presidencia, o sr.

Emilio Zarges proferio o discur-so da

Abertura da sessão

lindo o qual fez descerrar ascortinas, que velavam o retratodo governador, reboando nesse

momento por todo o salão, uma

estrepitosa salva dc palmas.Em seguida teve inicio a série

le discursos, usando da palavrasr. Jeronymo Vicente Gomes

que, de uma rara felicidade nos

conceitos que

einittio, terminou,

em uma vibrante peroração, di-

acndo que, quando o coronel An-

tonio Bittencourt regressar ao

socego do lar, findo o seu perio-do governamental e, como qual-

quer simples e rude proletárioatravessar as ruas da nossa for-mosa capital, os seus concidadãoshão de saudal-o jubilosos e reso-nliecidos, pois é essa a maior, amais significativa e a mais di-

gnificante consagração a que deveaspirar um homem publico.

Logo apój ter o sr. Bogéa deSa agradecido a presença de to-das as pessoas, que alli se acha-vam, foi polo sr. Mendes Cavai-leiro lida a mensagem que nofim desta noticia vae inserta.

Ergueu-se então o digno coro-nel Antonio Bittencourt,

que, pro-fundamente com mo vi Jo pela*ho-menagem,

que lhe era prestada,leu o seguinte substancioso

Discurso de agradecimento.

Srs. Presidente e mais mem-i>ros d'Associação Commereijldo Amazonas, meus srs., minhassenhoras.

Bem poucas vezes tenho mesentido tão feliz e reconfôrtadocomo agora, ao receber esta im-

ponente e carinhosa manifesta-eão de gentil apreço, que se tra-luz para min num valioso esti-

j— T

lOtULfát

O dr. Renato Mendigo passou hontemmáu quarto de hora. Imaginem, dizia o dr.Pieâo, que o h<">memzmho tend<\ na quali—dade de consal de— ninguém, de perpretaruma mensagem, devido i miséria rransfe-cana em que se acha, nân dispunha nemd* papel nem de tinta nem de uma canetacom penna.

Tendo sciencia do caso os seus correligio-nario« e amigrs VSo Vão, raaj.ir C tia, «Ir.T''"" Tico Cara de Bnldof, l!arytr>iio Ticol ic.\ Funga Funga e Zé .<a Maia, cotisarara-se e adquiriram o m.iteiikl pira o d . He-nato_ Mendigo esparramar as suas bellezas.

Não prestou a sua coadjuvação o log<em^'ag bundo, porque a su* situação é talvezpeior do que a do Renato.

llevido ao raáu po que f«z, 0s <wi»tr»inc .i+s não fi/"ram rir a fc nte hontem átaid«.

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I

JORNAL DO GOMM1BOIO Man* Oi, 14 do Maio de 1910OS NOSSOS AGENTES

Por eapeclal favor, encarregam-se dangariar aaalgnaturaa para o JORNALoj Interior do Eitado, oa cavalheiros.baixo, na» aegulnte» localidade» :

PARINTINS—Coronel Jo»6 Henriquede Souza, aocio da caan Vieira.

'""ACOATIARA—Sr. Oacar P.k-bo».R.0 MADEIRA—Sr. Permlnl*) Da-

ma-ceno, commantl-uite do vapor na-cunal «Rio Madeira».

RIO JAVARY—Major Raymundo Cu-nh«, eommerviantc, residente om Rema-tt' le Mal.*.

DEPARTAMENTO DO ALTO PlT-RUS—Coronel Lamlrlino Benijrno, advo-ga«lo, residente em Senna Madureira.

MANACAPURU—Antônio de MattosSaldanha.

EM BOA VISTA DO RIO BRANCO— C ir. Manoel Pereira Pinto.

r'A FOZ DO MURU'.—O sr. Manoelrlpldio de Andrade.

• NA FOZ DO JÜTAHT. — Tcnen-e coronel Amaro José Arantes.

NO JURUÁ.—O dr. Juvencio Barroso,ad voijado, oom residência e escriptorio

in Liberdade.

% *

mulo ao meu proceder comoadministrador deste grande Es-tado.

A homenagem qaa me discou-:*a a digníssima Associação Com-Biercial do Amazonas neste ras-(;0 de sua generosa distineçãoi iialteee-me sobremodo o faz-mepersuadir de que o meu governovae sendo amparado tambémpela classe mais conservadora oindependente da sociedade Ama-zonense: o eoiiimcrrio, que sem-pre considerei como o maisavant.ijado dos baliiart.-s do nos-so jirogrcsso, e como a torça vi-sivel, mais preponderante queajje no sentido inevitável do in-grandecimento. K' a elle que de-veinos.na qnasi totalidade, o des-envolvimento a que já attingi-mos e as relações continuaa emipie estamos com outros povosmais adiantados.

(I Commercio não é somente o1'aetor dessas relações externas,a cadeia que liga os homenspelos interesses recíprocos c ap-proximam os paizes por suas ne-eessidades soeiaes: elle é igual-mente o agente poderoso da ei-viiisação.

>> Amazona* é uma demons-tração deste asse: to.

Para o aproveitamento das 1 i-«piezas naturaes, os agentes docoinniercio levaram aos nossossertões o convívio social, toi'-nando uteis a si e a eoiiimuuhãoos seus primitivos habitantes.E, como eonaaqueneja dessasqnasi aventuras, vemos hoje em.Manáos um centro de intensomovimento eonimerei.il, que, nãoobstante a relatividade de suspopulação, poucas competidorastem no nosso Pala, attenta aogrão extraordinário, apparente-mente fabuloso, de suas transaoÇÔ-S.

l!>'lu-csentando a classe doa«lim empregam sua activida-de nesse labor ininterrupto depermutaa lueratiras, a nobre As-sociação Commercial do Amazo-nns, tem sido uma das Institui-eõ*B mais uteis ao nosso Kstado,qua lhe deve inestimáveis ser-viços; sua collaboração semprellie foi elficaz,

Hoje, como um accordo de suaeamsider;ição, ella «juiz dar-me otcstimiiuho de sua solidariedade,o protesto amistoso de sua dele-rencia, qm cu recebo, como umeserinio sagrado, onde guardareia lembrança (testa festa, (jue si-gnifica para mini o estimulo nocumprimento do dever como g»>verno o oomo cidadão.

Assegurando, o meu sincero eeterno recoiilc-, inicnto por e.-*taprova do (pianto me distingue,faço ardentes votos pela felici-dade do Coniniercio Amazonen-se. aqui representado jiela sua

ima Associação,ada um de seu illustres

membros a minhat ão.

A sessão, que teve desusadaimponência, e o brilhantismo deduas bandas marciaes, a do ¦!<!"de caçadores e a do regimentodo Estado, loi encerrada ás novee meia da noute, de|>ois de ha-ver silo servido aos convivasuma lauta mesa de doces.

dignta*.A* i

eterna grati

«fc O, Carvalho Nogueira, líarbo-sa A Tocantins, .1. Pacfaeoo, «I.Serrano Aguiar, Anuindo lt. daFonseca, \\esche Se. C ., EugênioGaray, «J. Baruta Júnior,.!, d. Ca-mara, Mearonl oreniz tt C:'., YiannaA' Lyra, Álvaro .Monteiro «fc O,Pram isco Maria üordallo, «T. J.Vidinha «% C», Vv. C. Ataviie, J.A. Leite, A. Cezar Uitteicourt,Cravo «il* Braga, Mendes Filhos «$•CL", Alhers St C", llernardo Bo-ckris A- C-', «João Alves de Frei-tos «t C\ Th. Levy Camille «fc O,.1. II. de Freitas, dr. (!. Sandi-r,A. Ferreira Bacellar & f>, Maxi-mino Haldi ni, Amorim «fr Irmãos,B. Levy «fr Ca, Soeiro «fr Irmão.E. Kung V.mi St O, Dusends-t-hon Z-irges «fr Ca, Araujo «fr O,J. G.da Cesta Se O, S. A. Km-preza «Tatahy, Mesquita «fr O,Freitas Feireira «v O , Antôniodoa Santos Cardoso, J. 6. d'Arau-jo, Gordon St t>, Gaspar Almei-da £ O, Joaquim Pauta Antunes,Taneredo Porto «t- C1, M. Corba-cho «fc C, Pereira, Santos «fr Ca,Cunha «fc O, Vieira Freitas «fr O,Júlio Assis Camillo, Emilio «I.Veiga de Sá, Cunha «fc Costa, A.Domingoa Irmãos tfc C, R. F. deAmorim, P. Amorim, A. J. Hon-rique Rsbello, Cunha «fc C\ J.Soares & O, l.raga, Pego «fc O,Costa Pinto «fc Diogo, J. H. deBarros Braga, Alfredo Posas «frC', Esteves «fr Irmão, José Gui-llierme ,fr O, José Pinheiro Viei-ra, «í >sé Francisco Pereira, Alinei-da «fr Bento, Saia tes «fc Gonçal-ves, Soares «fr Kattes, Priar «fc Fer-reira, Joaquim Antônio dos San-tos, Rangel «fr Guimarães, Her-deiro .Machado «fr C», Seixas «fcC", Manoel Lopes de Mattos, Fer-nandes «fc O, J. S. Mario Júnior.Manoel Fernandes Quintella, M.C. Coutinho, A. Pinto Soares,Antônio A. Serra, Manoel Lopesdos Santos, Quadros Carvalho,Souza 'fc Figueiredo, M. S. Dio-nisio Berros, J. Francisco Bar-roa Sobrinho, Germano dos San-tos, J. X. de Mello, Francisco C.Moreira, Lojirs, Pinho, Soares «fr("', Loyo «v Paredes, J. B. Tei-xeira, Jorge Dai:, Nagib Da" StFilho, Francisco P. Delpadn, Gon-çalves «fc Pereira, Raymundo d'0-liveira Cadete, Joaquim Fernan-des, José F'erna:ides, A. MirandaAraujo, .Mendes «fr C', .ManoelVicente Carioca, B. Santos»*/: O,Celso Bezerra, Oliveira «fc O,Antônio Carlos de MagalhãesMendonça, Pimentel Júnior, Joa-quim d'01iveba do Canto, F.Cruz Pereira «fc O, Ribeiro «fc Ir-mãos, J. Nunes Guerra, PauloCorrêa d'Araujo, Alexandre Tei-xeira de Souza Soares, SobraiTorres, J. P. da Silva Junior,Varella Irmãos em liquidação.Raymundo José dc Souza, Vices-te de Souza B. Soares, CoutinhoDivo «fc C», B. A. Antunes «fr C,Scholz «fc C, Oliveira «fc Azeve-do, pj), Ad. X. Aldeai Lke. P. X.Sangost, Carlos Montenegro «frC», Neves, Rebello «fr O, ArtliurNeve?, Benjamin «fc O, dr. JoséJoaquim Monteiro de Andrade,pp. Banco do Amazonas em Li-quidação, dr. Kaniblein Washin-gton d'Almeidn, Banco Ainazc-nensí, Carlos de F gueiredo, pre-sidente, Mello «fr C", Lima, Go-mes ,fr C\ Anuindo de Barros,Caetano Monteiro da Silva, Mari-

Vrios, Stor.cH «fr Sons, Raul

O sr.:Victor Barbosa.**«& Fazem annos de casado os

sr:Júlio Verne de Mattos Pe eiia.—Francisco de Paula Nunes

Leal.Cas? mento. — Con tra'tou capa-

mento com a senhorita Maria L.Botelho, o sr. João Trinta, em-jiregado no commercio.

Orãos históricos14 DE MAIOlüJO.—Derrota do «almirante

hollandez Ite, no isthmo de Olinda, pelo capitão Flores.

1897,—Negação de licença, pelaCâmara dos dejnitados federaes,para jn-ocessar Francisco Glyce-rio e outros.

ISãí!.- E' installado na capitalde S. Paulo o hoepicio de aliena-dos.

/.sv>0. —Fallece. no Jardim Bo-tanico, o eminente chronista mon-senhor Pizarro.

Soliuar

Porveramo dr.Brazil.

» a

parte de nossa folha esti-pn sentes á so!ennidade,

Vicente Reis e iompeu

* *fl

do theor

fílensagem• uo tneor seguinte e vae inserta com o numero intonipleussi-mo de assignatura-, jor termos

muito tarde a respectivaobtidolista:

cercae to-ííKiy,

Exmo. sr. coronel |Antonio C.Ribeiro Bittencourt.As classes conservadoras do

Amazonas, de (jue os abaixo as-signados fazem parte, vêm nes-tas linhas significar a v. exc osseus melhores votos de satisfa-çao pelo honroso cumprimentoque v. exc. está d «indo ao planoadministrativo com «pue subiu aogoverno.

Conforme se vê dos documen-tos officiaes, a divida flnctuantedo Estado está diminuídade doze mil contos dfl reis,(los)os compromissos, desdeem dia.

V. exc. vae consolidar o restan-te dessa divida com a emissão dequinze mil contos dc reis etnapólices. As verbas orçamenta-rias são estrictameiite appJieadas,8 (|iie representa a verdade doorçamento, base de toda a bôa ad-ministração. Todos estes faltos sópodem redundar em vantagensjara os interesses econômicos (JoAmazonas.

Esta mensagem exprime, por-tanto, um acto de inteira justiça.Ao entregal-a a v. exc, acredita-mos que lia dc consideral-a umal>ein merecida recompensa dosesforços, que tem dispendido emprol do listado e continuara' idiapender ate eaaaaejuir n seu p«.triotico período governamental.Manáos, 13 de maio dc 1910.

nusíb i I Costa, Joaquim Fonseca,Joaquim Teixera, M. R. Cardoso

inlio, Carlos Motta, José Bar-iso Pereira, Joaquim dos

Santos Bento, José Joaquim dosSantos Bento, Antoliano Cambe--es Alfaro, Alfredo Luiz da Silva,Manoel Ferreira, José PereiraCoutinho, Ermano Lima Castro,Jayme Roiz dos Santoa, AntônioTaveira Coutinho, A. .!. SoaresJoão da Silva Freitas, Raul Piresd'Almeida, Manoel Valente do*Santoa, A. J. d'OIiveira & t>.Arthur Martins Mello, José Jíar-quês do Rego, Antônio F. dosSantos Silva, Antônio Maria Mar-Uns dos Santos, Avelino AugustoMartins, Serafim Pias Ladeirade Castro, João Mendes d'Mineida, Albei to M. Sóveral, J« só d"Al-meida Júnior, àntoario MarquesRibeiro, Francisco Dia** Nogueira,Domingos Rodos, DramaotinoNunes iFOliveira, José Bastos deMello, Esteves Roú Cruzinba,Manoel Vaz de Souza, SebastiãoNunes Dias, Jcão Gaspar DiasAbílio Tavares, Joaquim dosed Almeida, José Marques Graça,Francisco Fernandes, JoaquimMarques Ribeiro, Daniel AffonsoMarques, Eduardo Marques deSouza, Augusto FerBmBúea daCosia, Domingos C. da SilvaLevando Augusto de Castro V-bano dos Santos Diogo, JoséGonçalves de Mattos, João Lo-pes Roiz. Porfirio Bastos Mar-tias, José Alves Ferreira LopesManoel d'Otiveira Gomes, Reaja-mm Roiz Tavares, Alfredo Perei-ra, José da Cruz Carvalho, Joa-oiiiia (I. Gíi, Francisco RibeiroManuel Nunes, Antônio Dias d'0-liveira, Constantino Gonçalves,Joaé Vieira «|a Silva, José LopesPereira, D.miin^os Majqaaea da

Josc B. Lourenço, JoãoAlmeida, Jeronymo Hihei-N'vcs, Joaquim Pereirad Araujo .Maria, Ag. Btinho Ceeiho, Anselmo da Costa, JoaquimDonungos Duarte, João da SilvaMello, Manoel Leite Almeid», Al-iredo Gomes Soniollo, AugustoGomes Martins, José Gomes" So-mollo, Agostinho L. FimieircdoJoão Bernardo da Costn, AntônioNunes Duarte, Antônio SobralUrbano Francisco Alves, Joio.\oury, Matheus da Silva JúniorAntônio Carneiro, Ju<-«'; Coelho¦ marte, Rosknilde da Silva Frei-Ias, Antônio José Gomes, LuizGonzaga da Costa Caldas, Auto-nio Josc Vieira, Manoel Saraiva

da Costa, etc. (Segue-te wndlodis-siint) numero de assú/aluraa

DivertimentosHontem ás 2 1 2 horas da tarde,

conforme estava anmmciado, rea-üsou-se no Prado Amazonense ali.* corrida em beneficio da LigaMarítima Brasileira, promovidapelo Derhy Club.

Mão grado ás chuvas qna desa-baram, houve grande animação anumerosa concorrência, tocandopor essa oceosião a banda de mu-sica do Batalhão Militar do Es-tado.

Foi o seguinte o movimento dascorridas:

1." Tareo. -Entraram : em 1.°logar, Minile, em 2.', B. Amazo-nas ; 2.' pareô, entraram: em 1.logar, Ilipse, cm 2.", Riachuclo|;3." pareô, não correu; 4." pareô,entraram : em 1." logar, Alagoas,em 2.", Alce; tV parco, entraram:em 1." logar, Pery, em 2.", Sobe-rano; 6.° pareô, entraram: em «.*¦logar, Macuxy; cm 2.", Ncro.

— Foi procedido o sorteio offe-recido ás famílias que freqüentamo Pra lo, cabendo á portadoracartão n. 13, unia linda ancoraouro, contendo uma pérolajiarte superior e unia pedrarubim na parte inferior.

dodfBBde

GAZET1LMMovimento da passageiros—

Entraram hontem:No Tavares de Lyra, do Ari-

muni: Franaseo Cabral, JoséCaripé. Carlos Lindoso, Luiz Can-dido dos Bcis, Antônio Gonçal-ves Marques, Manoel Abreu dasNeves a 1 em ;!• classe.

—Xo iíto Grande, de Hamburgo: WalheJm Voss, DeoüudaMaria Leitão da Silva Ferraz,Manoel Marques Saldanha, JoãoSalazar de Eca, Frita Bãuder, R.Bucliholz, J. S. de Freitas, Car-los Alberto, Portei da Silva, F.Pereira Gomes, Saed Amed, San-são Gomes de Souza, Nuno Car-doso, Nuno Cardoso Irmão, Ar-thur Marques, Celina Marques,C. G. Weitzinana o 41 em 3*classe.

Sahiiam:No Jerome, para Liverpool: A.Hunt, R. S. Kayae, i ortilho Ben*

tos e senhora, Ângelo Barbiere,Mefita Pena, Alberto P. Leão esenhora, Antônio G. Guerra), Ma-noel J. de Almeida Júnior, L. M.Gonçalves, Hon, B. O. Boein,Adulard C. Costa a 2 creanças,Mariano M. Santos, Etelvina M.Santos, David S. Israel, J. C.Wreneho e 115 em o1 classe.

Facfos policiaes—Para ave-riguaa-jôes, foram recolhidos ao xa-drez da L* delegacia os jogaresConstantino (>ueiroz e João Car-neiro.

—Proprietários de diversas pa-darias desta capital queixaram-sehontem á t.« delegacia contra ospadeiros empregados das pada»rias Pátria o tfão Sebastião, (jueaggrediram os seus serviçaes.

No relatório que apresentei aomeu substituto, o dr. Coriêa daCosta, quando lho passei o exer-cicio da delegacia, lê-se á pagina 4:Acção do indeniuisaçrio contra os»a:iquoiros do Estado do Matto-

Grosso.<>s srs. Schoitz «fc C.M, banquei"

•os do Kstado de Matto-Grosso.•ie ta càdaue, pagaram indevida-nente a diversos a quantia de

;23:(K)().sOoO, sem auetorisação dea-ssòa idônea.

Km conseqüência e com aueto-••ização do governo, mandei BB»•iciial-is

perante o juizo fede-ral, (jue se julgou incompetente.

Appellando o advogado do Es-ado, dr. Francisco Tavares da

Cunha Mello, para o SupremoTribunal, BJsáaaOU nesse Tribunal

recurso do ajipellação.Na ultima folha do dito relato

rio figura, no alto ile uni quadroseguinte:Importâncias impugnadas jielo

telegado do governo do Estadole Matto-Grosso na conta corren

le do mesmo Estado com os srs.ScfaoRl «fc C.a, em 23 de maio de1907.

1906Outubro, 24 — (Juan-

tia paga ao dr. JoséDua.' te * obrinho, porirdem do sr. João Ce-estino Corrêa Cardo-*0 ¦. 1:500*;000

Novcnibro,23-Idem,pago de um saque aíosé Pio Vie ra, con-ira o delegado do go-remo de Matto-Oros--o, em favor de Dus-¦ndschon, Nominen-sen «fc C.', j)or or-lens docolleetor JoãoCelestino Corrêa Car-doso G:.'535í!ÜüO

1907Março, 11 — Idem,

BO collector João Ce-iestino Corrêa Cardo-so, sua com missão so-bre a nossa arrecada-ção liquida 1U):110*?Ü00

-Março, 19 _ paga-mento a Mendonça Bi-beiro, de Belém 20:000*-Ü00

Abril, 5— Pagamcn-to ao collector João Ce-Iestino Corrêa Cardo-•»o,sua commissâo so-bre a arreea ação li-qoj-ia so-oatj-soco

Abril, 21)-Pagamen-to ao collector JoãoCelestino Corrêa Car-«íoso, sua commissâo1H"(„ sobre nossa re-messa de 40:0008000 . 7:200.->ü( 0

Maio, 18—Pagamen-to de 18"[„, com mis--ão, João Ceh/stinoCorrêa Cardoso, so-iiro nossa remessa doãt)-000f000'.laio, z'3— Com mis-

ões jielos serviçosaom os bamjueiros deMalto-(irossode24deoutubro dn 1906 a 22de maio de lí»U7 (õ"[,).

A! >at e-se dessa q uan-tia 1«S"[0 a que t«-m di-retto o collector sobrea arrecadação da coi-lectoria de Salto Theo-tonio (Nl:5ãG.$02G)....

Idem. 1 "]„, coinnr.s-são aos banqueiros deMatto-Grosso Schoitz

«fr C.', sobre a quan-^ia ile 745:560í*:492 o7:4õó*SÕU4:

Rio de Janeiro, 10 de abril de1!)U).

Leonidei» Benicio de Mello.

NascimeofoAos amigos e famílias de ami-

zade communicam que nasceuno dia 13 do corrente, ás 6 ho-ras da tarde, o innocente Edgar, filho do sr. Antônio de A-raujo Sampaio e d. Enedina Tei-xeira Sampaio.

Ao commercioPessoa chegada ha pouco do

Pará pede aos commcrciantesque conhecem os srs. José Ca-lazans Teixeira e RomualdoGomes dos Reis (este ex-offi-ciai da pelicia de Belém e am-bos commerciantes não se sabeonde) o obséquio de enviar in-formações para esta folha, arespeito da estadia dos mesinoF,sob as iniciaes M. S. A.

U-5

bairro áe 5. RaymundoDeclaro para que chegue ao

conhecimento de todos morado-res e proprietários deste bairroda Diocese do Amazonas, qnelhes ficam marcados 30 dias acontar desta data, para virempagar os foros atrazados doanno de 1907 a 1908 e assimdetermina também 60 dias a virpagar os vencimentos de 1909.

Quem não satisfizer esta de-clarsção oceorrerá na pena deser acrionado dentro da lei.

S. Raymundo, 3 de maio deIQTO.

O procurado e arrendatário,Roymundo José de Bessa.

1S-5

olh.is, ouvidos, nariz, bocea e gargantaCom mai» dc 23 annos de pratica cli-

nica no Brazil c na Europa, tendo «cuconsultório e residência no cobrado darua Municipal n. 68, junto ao Itatíaya.

Consulta» das 9 ás 11 horas da -eanhãe daa 3 Sj 5 horas da tarde. Çhajnadcspor «-scripto.

Dr. KempfT - Medico-opcrador, j>ilafcculdade de Strasburgo, ex-interno doshospitaes de Berlim, Munehcn ete.

Desembargador Rego Monteiro ADVOGADO—Escriptorio á ruaJosí- Clemente n. 20.

Dr. Castellã Simões Medico-cirurgião e parteiro, oom eípcrienda no»prfneipae» hospitaes de Europa, espada-lista cm syphilis, moléstia» da j>elle ed>u vias nnnarias, de regresso de miviagem á Europa, reabriu o seu cônsul-torio na «Pharmacia Studart», onde ieacha a ilcspcsição dos sec» clientes da»8 Aa 10 hora» ri» manhã.

22:133$688123:6899431

Do

IMEDICTORIAESPrefeitura do ficre

silva,Diasro das

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Aquino Uand«.

0 mmercio, auxiliares do mesmee industriaes

Gomes & O, Machado, Soaicsl ;

Anni-rersaricshoje:

A e\m.i. gra;D. lama d«jA senJiorita :l/a Maciel.(I menino :Jos*- Júlio, filho do dr. GaldiBO

íamos.

0 dr. I^oaJdaa Mello, preleitodo Acre, pede-noa a publicaeiãbdo legainte artigo, reproduzidodo Jornal do Cammcrcio, do Rio:«Estava em uso de águas emCaxambú, qaaiado saldu no Dia-rio Offieial a minha nomeaçãopaia prefeito do Acre. Naquclla'ocalidade li com surjireza oarti-go com «iue o Correio da Noiteeommentou esse acto do poderexecutivo. Aii'irmava-se nessa jiu-ltlicaeão qne en jiraticára um des-falqoe qnando delegado do g«.,.verno de Matto-<irosso n<> Bata-do do Amazoiaas, accrescentanalo-se (|ue O meu substituto o sr.dr. Corrêa «ia C.ista, não me pro-cessara por se ter oppoeto tenaz-mente a esse d-signio tun amigode grande influencia n i poUtieailederal.

Diante dessa aceusaeão imprevbti* fiz as minhas malas e vol-tei ao Uio. Como era natural, pro-curei o honrado presidente daRepabJiea, a qoem dei im mediatas e completas inforni'.v«'>e.s so-bre esse assumpte.

Depoit. de cumprido esse devercom o illustre chefe do Estadliilgo-ine na obri> a.;ão «letrarão jniblico, BBrenamenUa calma j> oprla de quemcom a razão e justiça, a'ia.lo desse deaabrido ataque.INunca me passou i>ela mente teide revelar uma denuncia (jue poiforça do meu carg > fui forçadoa ajiresentar á justiça federal. E''¦outra os meus sendinentosmeus hábitos de c.rtezia (leiac.ão essn altitude.

NaKi posso deixar, [(orem, j.;urar sobre o meu nome a BUspcita de nma culpa que foi prateaida jior outro c contra o qual cnmo pronunciei severamente.

Nesse episódio o mu papel f< io de fiscali/ador enérgico e nàode cúmplice abaudalhado.

io,mos

, comes lá

íniqui-

e «»s• mo-

exposto se vê que houveum desvio de Í23$89$UI, pagospeloa baiKjueiros, não por minhaordem, mas por ordem do colle-ctor de Matto-Gror-so, em Saltolhentonio, sr.João Celestino Cor-rea Carloso, a quem faltava com-oetencia para isso. A verdade éque o dito collector recebeu a mais;U:3«Jí)S!J16, por isso quo requesi-M»B 18T. da anecadaç.ão ii.juida*e todo o districto, quando só ti-nha direno a 1S"'„ do arrecadaçãoda sua collectoria, que montou a.M:2oG.'*»02(),ou digamos 14:G!-:U»»084.

lendo denunciado esse facto ao[.residente de Matto-Grosso, oco-roneJ Pedro Osório, recebi ordempara accionar os banqueiro**, oque fiz immediatamente. Ao dei-xar a delegacia fiscal ficou o pro-cesso om andamento e em appel-laçao no Sujjremo Tribunal Fe-lera!.

Já vê o publico que o Correioda .\oifc foi mal informado so-ore o lacto oceorrido na delega-eta de Matto-Grosso, durante aanima ad:nini*,tração, e me feznma grande injustiça, cobrindo-me de injurias e caiumnias, semter conhecimento do facto.«íuan-o aos proventos que dizter eu recebido na administraçãodo coronel líainalho, senador »d-yeno Nery edr. Constantino Nery,e também uma inverdade, porquanto nunca tive durante estasires adiiiinistraçòc-á nem enij:re--;of nem eom missão, nem contes-ao ou emj.nzu, por onde perce-«esse dos cofres do Estado doAmazonas a mais insignificantejiiantia. Isto pode vcnficar-se fo-meando os aniíaes dessas tres ad-iiiiiistrações, ou ajipellando j)arai te sti in unho dos tres citados ex-

governadores, que ainda estãovivos. «Se bem que tivesse e tenha I*relação de amizade com todos«rea, nunca nenhum delles me Iprestou o menor favor adminis-trativo.

Durante essas tres administra-Coes vivi de demarcaçães dc ter-ras nos rios Juruá, Funis, Acre0 «Madeira, onde fiz muitos ami--tos e por uj ti in o, dos meus serin-gaes no rio Madeira.

«Se alguém for caiaaz, pi-ove o¦ont rario do (jue affirmo.Humilde, per co dição o tem-

pera ni ento. e, por isso, inimigoI" exhibiÇoes, declaro que, teiuloiailo esta explicação ao jmblico,

aão estou disposto a entreter po-,.»io ;m ,.„i

Sociedade n. 10 do Ctq Brz-sileiro

ASSEMBLÉA GERAL[Secunda convocarão

De ordem do exm. sr. dezem-bargador presidente convido atodos os srs. sócios desta socie-dade, para a sessão de Assem-ble'a Geral extraordinária qneem segunda convocação se rea-Usará com o numero que com-parecer, na próxima segundafe;ra 16 do corrente ás 8 horasda noite nos salões do Club In-tem acionai.

Escusado é encarecer a im-portancia dessa reunião em quese deverá tratar de assumptosdamaior relevância para aso-ciedade, o que exin;e a presença de quantos por tlla se inte-ressem.

Manács, 12 de maio de 1910.Antônio Bezerra,

Secretario.16-5

Dr. Basilio Franoo da SA —MEDICO, OPERADOR E PARTEIRO.

Especialidade: partos, moléstias das se-nhoras, syphilis, e vias nrinarias.

ÇoDsultas das 8 ás 9 da manhã, das 2ás 3 da tarde na Pharmaeia Humanita-ria; das 9 ás 11 da manhã e das 3 ai5 da tarde na Pharmacia Central, á ruaMarechal Deodoro.

Residend a rua Barroso n. 27, ondeattende chamados á qualquer hora do diae da ncite. Telephone n 344;

Dr. José rrtarimade Freitase coronel üaudeiino Benigno-ADVOGADOS—Residência, Senna Ma-dnrelra. (Departamento do AJto Ptirtia .

Consulta na rharmacia Galeno, das 8ás 10 da manhã e das 3 is 5 da tarde.

Residência: «Pensão Moderna».—Tele-phone n. 107.

Collecção varia'que recebemos tios ultivapores Gramophones de Jí?d.fferertesaprerr,Srcodie^s

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Previae se a quem interessarpossa que i orrerà com a loterialederal a extrahir-se em 14 demaio corrente. 14-5

Alfredo TapajósPessoa vinda do Rio Negro

precisa fallar cem este sr. sobrenegócios de interesse para am-bos, á rua da Independência n.°65- 17-5-

PrcfesfoO abaixo asf-ignado cons^an-

do que o sr. Alberto Geite Maiafez venda de um batelão deno-minado Pio Douro e sendo o mes-mo senhor devedor da quantiade rs. 970$2ooao supplicante derancho de mercadorias forneci-das para o mesmo, protesta pelavenda a qual poderá ser averi-guada no Tribunal.

Manáos, 12 de maij de 1910.Francisco Fernandes.

16-5

Wihiíe ClubSão convidados os srs. asso-

ciados para o sarau branco arealizar se no próximo sabbado74 do corrente. Servirá de in-gresso aos sócios o recibo domez de abril ultimo.

Maio, 910Oi." secretario

Mephist fies

Dr. Coata Fernandes -Espe-clalista em syphilis, moléstias de senhora»e de creanças.

Consultas -daa 7 9 ás da manhã e das3 lf2 ás 4 Ij2 da tarde, na PharmnciaHumanitária, o das 9 áa 10 da manhã,na Pharmacia do Povo.

Residência, rna Barroao, aa. 60 Tele-phone, n. 9.

t)r. Mello Resende — advo-GADO— Esoriptorio e re«Idencia, rnaBarro»o, n. 33.

Clinica de mclestias de clhos—DB. BARRETO LINS— Com pratl-ca das clinicas dos professores Panas eTerricn de (Paris), dá consultas das 8 e1;2 aa 11 horas da manhã e das 4 ás 5horas da tarde á Pharmacia Barreira, áavenida Eduardo Ribeiro n. 13.

Residência: rua Monsenhor Coutinhon. 76.

Chamados por escripto.;

Gabinete cirurgião dentário| DO DR. M. SALEM—Especialidade

em trabalhos de Bridge Work, dentadn-ras, obturações a ouro e porcellana.Rua Municipal, 27—Manáos.

Consultas:—Das 8 horas da manhã ás5 da tarde.

Or. flntonio Barreto Pragucr—MEDICO CIRURGIÃO E PA KTEIP.0—Com pratica de »uai especialidade» naEuropa

ESPECIALIDADES: Partos, moléstiasdas senhoras, cirs»--,ria geral e vias uri-narias.

Consultórios:—JJ> pharmaeia Leme», árua dos Bares., dn» 8 áa 9 horas da ma-talai.

Na pharmaeia B .rrelra, das 9 e lr2ás 10 lr2 horas da manhã e das 3 as 5hora-: e lr2 da tarde.

Em'«ua residência de 1 áa 3 hora» datarda

Residência avenida Silverio Nery n. ".7

Angelina t)e Hosa - Psrteira—Diplomada i>ela Universidade de Nápolese pela Junta de Hygicne do Amazonasc ex-mestra da Real Escola Obstetrk-ade Bari. Assistente da Santa Casa deMisericórdia; residência á rua da Matriz,47. Recebe chamados i qualquer hora.

Ezequiel Alves de AraujoPrimo—Advogado, residente na cidadede Teffé, acceita causasdo Solimôes e Jumá,ajuste.

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H^rclf ESOIEIügTodos sabem rjue para cortar asfebres, a quinina e um remetiheróico e sobf.rano. Porem cssaes de quinina são tio laama.

que era impos»iveI outr-ora a ¦&tos doentes tomal-cs, ou qu*> ua.mitavai.i uma parte do remédiodepôs de tomai o. Actualmeiit**pode-se tomar este excellente re.médio sem que se sinta o menorgosto, tomando---e as Pérolas ciesulfato de quinina de Clertan. Bis-tam 6 a 12 pérolas para cortar comcerteza e imir.ediatam"nte asfebres de accesso por mais terri-veis e antigas que sejam. Estaspérolas são também »oberanaseontra as febres paludosas, comraas nevralgias periódicas q-ae vq|>tam em «lia e horas fixas, e tam-bem contra as affecçües tvphicatdos paizes quentes, causadas pelo»grandes calores e a humidade. Fi-nalmente. ellasconstituem o melhorpreservativo conhecido contra asfebres quando se habita os paizaiquentes, huniijos ou in-alubres.

Por isso. a Academia de Medi-;ina de Pariz tomou a peito appro*var o processo de preparaçãod'este medicamento para recommendal-o á confiança dos doentesde todos os paizes". Cada pérolacontém 10 centL-rammas (2 grlos)ie sal de quinina. Toma-se 3 a <jpérolas no começo do accesso eoutras tantas no fim delle..Vvecdíem todas as pharmacias.

0 D"r Clertan prepara tambémpérolas de bisulfato, de rhlorhy-ilrato, de br«imhydrato, de vaie-rianato, de quinina: estas duas ulti-mas sortes especialmente para ¦pessoas nervosas.

PS. — Para evitar qualqueresnfusão, exija-se que envolucrodo vidro tenha o endereçodo laboratório : Maison L. Frer»,i9, rue Jacob, Paris. Em cada pe-rota estão impressas as pala\rw:Crertan-Paris. 2

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Pode ser procurado pela manhã na«Pharmacia Calmont» e a tarde na «Phar-macia Studart».

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t)r. Heitor Frota — medico —Çom pratica nos hospitaes S. Luiz, Bro-ca, S. Antônio, Coehin, de Paris.

Especialidades; pelle, sj-philis. esto-maí»o, fitpulo e haço.Consultas: na Pharmacia Barreira, das

9 ás 11 da manhã e das 3 ás 5 da tarde.Residência: Avenida Silverio Nery, n.

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l'ímcf>, |.nj'ft raVpetado \»r Ai;.tu>-Gnasao e residente no Kio de Janeiro, mandon-nae agradarei pel ^bons «ervi.-ns pref laaloa a. K ia,-do, durante ¦ nunlia ndtn. i ra»\'ão na delegacia, tend >«. ".

, .u-decimento sido ffito \w4» .•.Cor-rêa da Costa, nos jori....:a de Ma-nãos. -

Epaminondas de Albuquerque e Elviro Dantas—advo-GADOS—Escrlptorlo, nia Henrique Mar-in», n. 16.

Br. T. Beltrão — Ex-interno declinica cirúrgica. Cirurgião da SanU Casae da Beneficente Portugueza.

Clinica Mcdico-Cirurgica (Especial-mente moléstias dos olhos e genito-nri-narias).Residência: Una Henrique Martins n.».49, Consultas: na «Pharmacia Studart.

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üca-n <-:r.:prL congepois da» r feiçõei csempre coustlpadas doAcoii.-elhamos-llie-* que tomem Bberaae. Fazendo funecionar reg"larnftenta o reatre, ^ Tribo**evi.a todososincotivenit-ntesoc»sionnados pela prisão de yentwprincipalmente as congestoe». »vertirons, a oppressão. os ataii10*

0 aso da Iribenuu». ioma-lajot»*os dias no meio d.« re^rto ojtarde, na «'(.«se d- B«aa eoB*t,m

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Br. Britto Pereira Medico eoperador. Com pratica adquirida no»principaes hospitaes de Paris e Berlimnoa aeirlço dos professores Hutln«*l Hlr-mlsson, Baginski, Gathelin e BierEspecialidade :-Molestia» da» oreanÇas, das vias urinaria., do» ouvido», na-n* e garganta. 'rnr'^?1írÍT"~Ve,,,d» ****** RIM-ro, faTlado da pharmaeia Studart.Horas de consultas:—Das 7 ás 10 d.manh*edM4á.5d«t*rde. d"

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Syiíema Amerioano da Ban-listaria—Fundado por Joio Antônioda Silva. Consultório do cirurgião den-tasU Jonas da Silva.

Das 7 ata 10 e daa 2 áa 5 da Urde?enlda 8aTverio Nery, n. 135 (sobrado

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Page 3: n« VICENTE 9memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02196.pdf · pflOPRI «TÜUO-DmUTÜ* n« VICENTE RSIS 9• o«t«ln«» Mntrdo Plb«lro,17 ifart o ttltfrepUca — JOBN1 n^xa

JORNAL PO OOMM1BOIO—ManAos, 14 de Maio de 1810f Ft

Ú~*k V R 1 \/f» 14 1 IL*r W.- ¦¦?«. .W

m MM«

* % * 8 láYl/niRecolhimento òe ootas

p* pr, .gado até 90 de julhopraso para o recolhi-

desconto, ilas n«tasd« mo* *¦'rKllMs^.íV-o 10.» estamd?;.

10*000 -Ias 8» e 9.» estam-«.' 9oo.<000 da IU." estampa; e

Lwm atum ííosoo, 200*000 ePÜIoSüoil, das fabricadas na Ingla-''Twle 1 ãt Janeiro começaram. LttMt o desconto de 2 " „ as se-"i-tes cédulas do Thesouro:S da 8.** 9.» estampas; 10*000T^!ô" ¦ estampas; 201000 dasfabricadas na Inglaterra; 508000.L fabricadas na Inglaterra;,00*000 das fabricadas na Ingla-, .1 onii,5000 das fabricadas na;',„]'.,',„",.,;), 51000 da 10.:> estampa- faiW da 10.' estampa.

_\s moedas de cobre e nickeldo antigo cnnbo estão sendo reco-lhidas sem desconto.

Continuam em recolhimento.sem limitação de praso, as cédulasdelfOOO e 2*00* *™&m*kóo-mas da".1 c 9.* estampas, de 1^000e 2$000, qne não estão ein reco-lamento.

Titulos{tarando as ultimas noticias te-

legraphicas, é esta a cotação dosnossos titulos em Londres :Apólices externas de18S5

Apólices externa? de1888

Apólices externas de18S9

Apólices externas delsíiSI90S 5% ¦ • •

Fundingloan. . .Oeste de Minas . .

EstabelecidaBorracha finaKor.-scrnambyCaucho . . .Sb. de caucho

EstabelecidaBorracha fina.Ror.-sernambyCaucho ....Sb. de caucho.Castanha .

pelakilokilokilokilopelakilokilokilokilo

hect

Alfândega141150-23507*050-285078400— 70098200-1440

Associação138870—178078370-225078400— 70098270— 730

188020—1910

Brasileiros

76

733/4

90 1/2

1001/2102 1/2103 1.4102 3/2

Pauta dos gêneros sujeitos a direitosde exportação durante a semana de 9 a14 de maio:

PautasEstabelecida pelo Thesouro

Borracha fina kilo 148150—Bor.-sernamby kilo 7SG50—Cauelio. . • • kilo 78400— 7f0SI,, dc caucho. kilo 98200—1410

üeneroíAnilAzeite vegetalManteiga de tartaniga .Manteiga de peixe boi . .BaunilhaBreu em pãoCastanhaCastanha de sapucaya. . .CravoCumaruCarajurúCouros salgados de qualqueranimal

Ditos seceos gado vacum. .Dito de onça ou tigre . .Dito de carneiro ou cabra.Dito de veadoDito de qualquer animal .EstopaGrude de peixe. . . . ,MixiraOleo de copahyba . . . ¦Peixe boi em salmoura . .PuxuryPirarucu e outros peixes .Dito do Baixo Amazonas .Piassaba em corda. . . .Dita em ramaDita em vassoura . . . .Redes fio de algodão sup.Ditas entrefinasDitas inferioresDitas de tucum ou curuá em-

plumadas ou finas . .Ditas de tucum inferioresDitas sem pennas . . .Ditas inferiores ....Ditas de mirity . . .Ditas de pussá e outrasDitas de travessa . .Sebo em rama . . .Dito coado

Unids. Preçoskilo $300

litro $300litro $300litro $300kilo 5$000kilo $900

hect. 2C$000hect. 30$000kilo $930kilo $350kilo $300

kilo $150küo $200um 1$500um $700

kilo $400nm $900

küo $300. kilo $800, lata 16$OOo. kilo $950

kilo $750kilo 4$000kilo $600

, küo $800, cent 2$400. küo $350, duz. 2f000. uma 60$000

. uma 30 $000

. umal0$000

. uma80$000. uma60$000. nma40$000. uma30$000. uma 12$000. uma 12$000. umal2$000. kilo $200. küo $200

Salça entaniçada kilo 1$700Dita por entaniçar .... kilo 11500Toros ou pranchões cedro . met $200Ditos de outras madeiras. . met $200Tu«um em Ho kilo 3$000Dito em rama kilo 3$G50Cacáo kilo $650Guaraná kilo 10$000

ManifestosIMPORTAÇÃO

Manifesto do vapor *Brazil>,entrado do Sul.

Rio:Braga Rego e c, 30 saccos café;

G Guimarães Junior 130 ditos ca-fé; Pereira, Santos e c. 76 ditoscafé; F C Barros 20 ditos kfom;Mendes e c. 50 ditos idem 1 ca:xafazendas; Coutinho Dixo e c. 30-ícs café; Domingos Moreno 30ditos idem; José de Vasconcellos)0 ditos idem; A Gestão c. 25 di-tos idem; B Levy e c. 100 ditos ca-ré; J G da da Costa e c. 20 «litosidem; Vianna Sillvace. G cxs con-servas; M Ferreira 20 saccos café;Tancredo Porto 200 ditos idem;Eugênio Garay 20 ditos idem;Cravo e Braga 70 ditos idem; Ar-mazens Andresen 200 ditos idem;J Serra 15 cxs cerveja; José daCosta Teixeira 10 ditas idem; AFer: eira Bacellar 100ditas idem;Vinorim Irmão 100 ditas idern;Alfredo Rosas e c. 45 ditas idem;Tindade e Teixeira 39 ditas cer-veja; Percy Vaughan 10ditas cer-veja; Ahlers e c. 100 ditas idem;Carvalho Nogueira 10 saccos fari-nha; T>usendschon Zarges e c. 26•ea vcllas; Alexandre C Meth 5litas conservas; Ferreira Valle e

<•. 10 ditas idem; Barata JvnforlOlitas idem; Vianna e Lyra 15) di-tas agita mineral; Nassour e Filho5 cxs fazendas; J P Junior 2 ditasroupas; Silva e Torres 3 ditasidem; V Lemos Bastos 1 dita idem;Armazéns Andresen 1 dita idem;Bento C Araujo 1 dita fazendas;ftarata Junior 3 ditas fazendas;H -atem Maia e c. 12 ditas idem;Antonio S Cardoso 1 dita idem;

Dusendsclion Zarges e c. 1 ditaidem; Justiuo L >pes e c. 20 ditasidem; Aranha e e. 2 ditas idem;Arache MoaleJ ditas roupas; Tf:Marques 1 dita mrfomariaa; Th.Levy Camilie Bentas idem, SatyraAccacio 52 ditas idem; Baptista ec. 1 dita idem; Amador Maia 1 di-ta idem; Freitas e c. 1 dta idem:Fernandes e Góes 2 ditas idem;Hastíphiio fM Levy 1 dita meias;A Vilella S ditss idem; Arone Ir-mão 1 diti idem; J RodriguefMartins 6 dilas idem; Freitas Fer-reira e c. 2 ditaa idem; J J Gamar»2 ditas impressos; L Araujo 1 di-ta impressos; Coimbra e e. 1 ditagravatas; Ahl«ra 8 e. 4 ditas oleo;R F Amorim 6 latas phosphoros;Fernandes o Gó*a 15 ditas idem:Symphronio Mello 20 ditas phosphor >s; Freiín*, Ferreira e e. 20ditas idem; M Corbacho ee.20di-tas idem; Mesquita ejj c. ?0 ditasidem; J A L ite 10 ditas idem;Armazéns Andresen 100 ditasidem; Carvalhas» ¦ e. 19 caixasdrogas; Viu vi Domingos Freitas14 ditas idem; J G Araujo 1 ditoidem; Carlos Studart 6 ditas idem;T J Ferreira 1 dita eha-utos; Sil-va e Torres 2 dit^s idem; BragaRego e c. 1 dita idem; Aranha o c.1 dita idem: Gívnes e c. 1 ditaidem; J M Pontes 2 ditas idejji;Braga Maia 8 ditas idem; Bordai-lo e Diniz 4 ditas idem; César Ba-ra'a !) ditas fumo; Vianna Silva ec. 6 dita* idem; Paulo C Araujo3 ditas idem; B Levy e c. 4 ditasi lem; E II >llan lae c. 3 ditas idem;Lino Aguiar e c. 2 machinas; BBoakris 1 fardo lona; Braga Maiae c. 1 cx. chapéus; Francisco Pai-meira Bastos 5 ditas queijos.

Arqueação )O serviço de arqueação de na-

vios não está sujeito a despesa na.Alfândega.

Essa repartição cobra apenaso sello da oertidSo de arqueação•>m astatnpilhaa d3 sello adlie-sivo. ¦

navegaçãoIhiapedm —Sahiu do Rio a 20

le abril.Virginia.— W esperado hoje doPari, devendo seguir para o riol.n vira.TV/ííca—Acha-seactualmente emaosso porto.Parahyha.—Esperado a 30 do•orrente, tendo partido do Rio

i 1.Rio Cirande.—Aportou em Ma-

i5-s no dia 13 do corrente e sa-hirá para Hamburgo no dia 17.

Hrasil.—Actualmente cm nossoMorto, zarpará para o Sul a 14, ás5 horas da tarde.

Sergipe.—Sahiu do Rio a 7 dotorrente, com rumo de Manáos.

/aroma.—Zarpou a 13, para Li-vei pool, ás 10 horas da manhã.

Fagundes Varella.—Entrou a12 em nosso porto.

Aur/usfo Montenegro.— Actual-•nrnte em nosso p >rto, zarparáa 14, ás 5 horas 'da tarde para oFurna.

Gaúcho.— Entrou a 13 do cor-'•ente, devendo seguir viagem'tara o rio Madeira, depois da in-dispensável demora neste porto.

Senna Madureira.—Sahe hoje,ás 5 horas, para o Purús.

Pará—Zarpou a 12, do Parápara o nosso porto, onde é espe-rado i 15 do corrente.

Antony.—Sahiu do Pará a 12.Ambrosc.—Sahiu d.a Madeira a

11 para o nosso porto.Francis.—Sahiu de New-York

a 7 para Manáos.Dominic.—Sahiu do Ceará para

o nosso porto a 9 d > corrente.Cuthbert.—Zarpará para New-

Y rka lfi do corrente, ás 10 ho-ras da manhã;

Bonirace. — Entrou em nossoporto a 12.

0H**4a.—Stíáu do Rio a 30 deabril, devendo esta'- a IS do cor-rente em nos?o p^r o.

Rio^Cr m o.—Esi rado a 30 dcB^lem, seguirá viagem para o

Pu üs no diaj;25, fta 5 hor.<s dataide.

Obiden-e.—Sahirft no dia!2ü docorrente para o Solimões.

Derrota da "Diana"Pnhücamoa a derrotada lancha

Diana, entrada do Solimões, qnenos íoi enviada polo pratico For-tunato de Oliveira Lopes.

A 3, ás 4,40 sahiu de Rematede Males com destino a Manáos,deixando naquelle porto o Pru-dente de Moraes; ás 4,60 encon-trou o vapor inglez Huyana, nailha do Aramáes.

A 4, ás 5.50 ila tarde, encontrouo Arinos atracado emlSanta RitaleMiller.

A 5, a 1 hora, atraeou^na fózlo Jutahy, depois seguiu.*

A 6. fts 5 h >ras, passou o i ara-tá do Sarará, tendo noticia quese a achava na fóz do.Mamoriá, ollio TarauacA.

A 9, ás 3,30, encontrou na Cos-ta do Machado o Velhote Silva.; ás'), confrontando o Mõa, em frenteao Uariny; ás 9,15, encontrou nailha do Camassú o Esperança; ás2,10, encontrou na costa do Cai-cara o vapor Tuchaua; ás 3,10,encontrou o Madeira no paranáMiry de Teffé.

A 10, ás 10 horas da manha, en-•ontrou o vapor nacional Therc-za, na ilha do Caramurú.

A 11, ás 5 horas, encontrou noMamiá uma embarcação desço-uhecida; ás 11. encontrou emMina a lancha Hilda; ás 4 encon-trou o vapor Alliança na costado Aranaquára e a lancha Ilcrcu-les na costa do An a má.

A 12, ás 4,50, encontrou umaembarcação que não foi reconhe-cida; ás 5 encontrou o vapor Pae*de Carvalho; ás 9,15, ancorou noporto de Manáos.

Movimento do poptoENTRARAM:

(1 aucho», do Rio* £T ivaresde Lyra 1 ¦• Madeira

-Rio fiírands „ dr Hamburgo

«Xeptuno., do Purús«Honorina». do Autaz |

C. Eduard >-, de Belem'SAHIRAM :

'Jerome», para Li verno 1Sio espepados

«RioAaMtoaas», <; ia 14• Liberdade», do Juruá 14•Citramurú», do Acre 14'José Martin ¦*, do Acre 14'Maranhense , do Juruá 14«Itaeuman», do Acre 14'Rio Qnamft», de Tarauacá 14«Parnahyba», do Juruá 14Cidade de Fortaleza., do Acre 14-Rio Pauhiny-, do Purús 14

«Indeoendeníia», do Acre 14•Belmira», do A"re 14•Mamoriá», do Purús 14«F. F. de Carvalho», do Juruá )-!•Canutama», do Purús PI4Marcial», do Acre fl4Rio Madeira», do Madeira "l4

'Acarahfi», do Acre 14'Felicidade», do Acre 14•Maria Theresa», do Acre 14•P. de Moraes», de Iquitos 14'Eurico ,do Acre 15

Devem sahir«Hilda», para Badajós 14"Rio Jamary-, para Madeira 14'João Luiz», para o Purús 14Parnahyba-, para Belem 14Cd.° de Fortaleza ?, para Belem 14S. Luiz*, jiara o Purús a

<Rio Pauhiny», pan Belem aS. Madureira., para o Purús

•Primor., para o Acre aRio Amazonas-, para o PurúsCabra', para Ee'em a

«Rio Guamáj

1414141414141414141414

para Balem a«José Martins», para o Purús•8. Izabel II», p.âra o CopcájMamoriá , para Belem aAmazonense-», para Belc¦' a

«A.Montenegro»,para o Juruái 14*A. Bittencourt», para Javary 14-Marcial», para Belem 14iLneania», para Belem It'Rra/i'?, para o Sal 14«Caapiranga»,para Manacapuru 15¦ Eurico ¦, para Belem 15

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Sezões e febresO café quinado Beirão não preciza de reclame, é elle o

utuoo especifico contra as febres de mau caracter, biliosa, terça»ou quartã3, sezões etc, pais jamais eilas resist rão ao podeitherapeutico do mais poderoso e afamado remédio: Café qui-nado Beirão que todo o Brazil e Afri-a conhecem ha mais dtvinte e cinco annos.

Foi o primeiro remédio contra sezõas inventado na Amazonia e ainda é o único preferido pelo povo como único des-traidor dos micróbios inecujados pelo campina produetor' dcimpaludismo.

Avisamos ás pessoas que soffrcir: (ue os rótulos e*involto-rios tanto do café Beirão como d* todos os preparados dopharmaceutico Marciano Beirão, passaram por completa reformapor causa dos imitadores c de muitos que tem o habito malévoloJe substituírem os verdadeiros preparados Beirão por paneft*perigosos que o publico deve sempre regeitar.

A venda em todxs ás pharma;ia<; e drogarlis do Brazi'Iq m'os

landim do sempreandando

RUA LOBO DA ALMADA N. 53Vende-se ou a4an'ttc-se um

sócio com pouco capital por mo-tivo de seu dono ter de retirar-se para a Kuropa, para trainento de saúde

O negocio é vantajoso e lu-crativo; informa se no mesmocom o próprio Seraphim Medei-ros. 16 5

Cimeiío Portlaad o melhor qaevem à) mercado, vendem, Sotto-Mayor, Ferreira ft Companhia";

UM BONITO ATTESTADO« MenesquevHle (Eure), if

de fevereiro de 1898.« 111130 Snr,

« Eütre todos os productos qu<*tenho experimentado até agorpara conservar a bocca em estadoconstante de asseio, ainda não ensontraei nenhum que fosse tSo'erfeito como a sua Pasta Dentois a sua água dentifric'a .o Dentol.

•« Venho de experiiiiCiitar est«e

I <*^mt***\ -' *<*i

Madeira da Acapu a páe araareíiotabus para soalho, capas a espalbr^ara espadas, balaastres, cem-iie*,calúnias a pilastras, vendera SottoMiftr ferreira & Cnpaihii

Snr LEFEBVREdous antisepticos e uotel que o?alor m.crobicidio d'elles é verda-deiramente a.iiiiivr ¦ . as»im comoo seu perfume é muito igradavel.E' uma crearâo «cientifica quehonra seu auetor. Aqui juntoachará um \ale do correiro dacinco franaos, queira fazer-me oobséquio de remetter-me quatrocaixas de Pusía Deutol. A^ceite osprotestos de minha considerarão,

« Assifrnwio : Lkfkbvbe, itifiitu-tor em M.nesqueville. »

ü Dentoi (apua, pa*ta e pd) é, naverdade, h dentifrici\ soberana-mente autíseptico e com um per«|fume dc ? mais agradáveis.

Crea<ir> conforme os trabalhos Ide Pasteur, mata todos os mausmicróbios da bocca; impede e atécura ooin certeza & carie dos den-tes, as infl&mmações das gengivase as doenças da garganta. Em ptu-cgs dias üiz os dentes alvos, Mi-"hantes e (teatroe o tartaro. Deixaua bocca uma sensação de frescwdelicioso e persistente.

Posto puro cin algodão, calma Ins-taotaucamente as raivas de dentespar mais fortes que sejam. 2

¦ . -~.

'

.^¦¦ÍbjhHHhêIHIBBÍ. •*•mXmm^. I -|f|f|i| r^ini tmm»mi

Page 4: n« VICENTE 9memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02196.pdf · pflOPRI «TÜUO-DmUTÜ* n« VICENTE RSIS 9• o«t«ln«» Mntrdo Plb«lro,17 ifart o ttltfrepUca — JOBN1 n^xa

p

ImF

JOBirAt DO OOMMgftOTO-Mfcnáôs, 14 de Maio de 1910

i. r.i1 " if! ¦ lll.i

üQliiâ ila Hm&oDía, dos Estados c do Estrangeiro

AMAZÔNIA

FOZ DO JUTARY

Ainda estamos escreveu-

tio nobre a impressão dos

últimos assassinatos, que,

1*111 noticias anteriores, de-

mos sobre as occoiTencias

dadas neste Passado.

E com o mais profundo

sentimento affirmamos que

ainda as auetoridades su-

l>eriores não tomavam co-

nhecimentos sobre o facto

criminoso praticado 110 dia

24 de mar^o, sendo prota-

jíonista o portuguez .loa-

quim d'Almeida, como nos

informou o sub-dele<íado do

policia deste districto, (jue

preparou o processo e cui-

dadosamente remettou para

a promotoria da comarca

dar a donuneia na forma

da lei. Consta-nos que as

testemunhas que depuzeram

no processo já seguiram

para o alto Jutahy tornan-

do-se mais difficil deporem

no summario da culpa, de-

vido á falta do transporte.

Esperamos, entretanto, jus-ti<;a.

No dia '20

de abril João

Ferreira Cardoso tentou as-

sassinar a Saturnino Ba-

ptista, sahindo este com um

braço ferido, produzido pur

laia de rifle. O criminoso

está sendo processado.

IIontem chegou neste lo-

gar SalustianO Barroso, com

um ferimento 110 hombro

esquerdo produzido por ar-

ma de fogo, sendo auetor o

seringueiro João Alves que

após ao crime conseguiu fu-

gir.

Este crime deu-se 110 lo-

gar Gapatasia deste distri-

cto. Pelas noticias que te-

mos dado, vemos que os

crimes se succodem uns aos

outros.

Xo dia 28 do mez passa-

do chegou a este porto o

navio . í ri nos da casa An-

dresen. Depois das mano-

bras e de ter despachado

pelo correio principiou a

descarga:

Eram 7 horas da noite

quando correu a noticia de

uma grande desgraça a

bordo do navio. Corremos

para bordo e vimos já mor-

to o imlitoso immediato do

navio, Rodrigues. Procura-

mos informações sobre os

pormenores do desastre e

informaram-nos que achan-

dc-se o immediato Rodri-

gues dando descarga, esta-

va na bocca da escotllha a

espera de uma lingada, que

subia, quando quebrou-se

um cabo que sustlnlia o tra-

vessáo e este com a força

da lingadaj que era a cie

duas saccas de arroz, ca-

hiu, attingindo o craneo do

inditoso moço. produzindo

a morte instantanea. Esteve

com vida, após ao desastre,

cinco minutos. Não fallou.

A morte foi rapida. As fa-

milias de terra dirigiram-se

para bordo e muitos com-

merciantes também foram

ao navio. O sr. Bernardino,

gerente da casa, foi de uma

dedicação a toda a prova.

O enterro foi 110 dia seguin-

to, ás 10 horas, comparecen-

do todos os officiaes de

bordo, passageiros e muitos

com merciantes deste po-

voado.

O cadaver do inditoso im-

mediato permaneceu a bor-

do até á hora do enterro. O

commandante ao amanhe-

cer, mandou embandeirar o

navio em signal de funeral

com todas as honras, e as-

sim desatracou ás 3 horas,

da tarde em rumo de

Tocantins. Censuramos o

commandante do Ari no*

por não ter cumprido o seu

dever de commandante dis-

ciplinado, pois

havendo se

dado o desastre a bordo de

seu navio ancorado neste

porto elle devia ter feito as

necessarias communicaçõe^

ao subdelegado, in a x i m è

quando o navio dormiu 110

porto, sahindo ás 3 horas da

tarde do dia seguinte.

•* *

Ao sahir deste

porto no dia 29, como já

dissemos, cahiu 11'agua um

menino filho de um passa-

geiro. O navio já havia le-

vantado o ferro e estava

perto da bôcca do paraná,

que fica a frente deste povoa-

do. O commandante, arreou

as canoas e escaleres procu-

rando salvar a infeliz crean

ça,sendo improficuos os seus

esforços posto que nãoveiu

á tona d'agua a inditosa

crcança e até ao momento

em que escrevemos não nos

consta ter apparecido o

corpo.

** *

Ilontem ancorou neste por-

to com destino ao alto Rio

Jutahy o navio José Rosas,

fretado pela Em preza Ju-

tahy Sociedade Anonyma.

Estivemos a bordo, onde fo-

mos recebidos gentilmente

pelo director da Empreza o

sr. Camillo Brum.

O navio ia sobrecarrega-

do, levava 350 passageiros

ficando air.da muitos outros

que por falta de aecommo'

dações o commahdante não

quiz receber.

é* *

Ilontem, ás 2 horas da

tard", falleceu neste povoa-

do uma sobrinha do'com-

merciante Antonio Lasmar.

Esperamos em breve dar

minuciosas noticias sobre

a política deste município e

sobre a Villa de Fonte Bòa.

—(I)o Corresponde/t te).

Gstrangeiro

PORTUGAL

Escreve-nos em data de 17

de abril o nosso corres-

pondente Alfredo Pimenta:

A noite passada, pela al-

fura da meia-noite, os sinos

da freguezia de Mogo de

Malta, concelho de Carraze-

da, tocaram furiosamente a

rebate, juntando-se aos ha-

bitantes dessa freguezia os

das povoações de Pereiro,

Codeçais, Samsens e Riba-

longo, ao todo umas nove-

centas pessoas. Armados de

foices, machados, chuços e

espingardas, partiram para

a estação de Tua. dando

vivas au Douro, Alejó ePes

queira Checados á estação

arrombaram os armazéns e

escangalharam os eáscos de

vinho, deitando alguns ao

rio Douro. A rebelllão tem

por origem a entrada devi-

nhos do sul 11a região du-

riense que lueta ha muito

tempo com uma crise enor-

me. As adegas estão cheias.

Se a sua collocação natural-

mente é difficil, mais difficil

é se os vinhos do sul con-

correm. Como constasse que

á estação de Tua tinham

chegado algumas pipas com

vinhos do sul, os povos in-

dignados fizeram o que fica

relatado. O que elles recla-

mam como medidas urgen-

tes é: a) prohibiçãoda entra-

da na região do Douro de

vinhos de pasto ou genero-

sos do resto do paiz; b) res-

tricção da barra do Douro

para os vinhos do Porto;

c) garantia a authenticidade

de vinho do Douro.

Já está em Lisboa um ,roplano (typo IHí»^

vem fazer e*pen,n^ ™

blicas. Du grande miJijnH.

em assistir ao (;sn. ctacuWInuo é o primeira,T0"

que se realiza eniro

Nos dia 24, 23 r effo.ctua-se no Porto,oí'ni,.,r.

so anormal do Parti,to k*.

pubhcano.*

• ?

Saiu hoje o primeiro nu

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*

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—Ia sósinho !—Xão senhor, ia com uma negra velh?.— .lá calculo o que seja. Era um judeu velho,

vendedor de jóias, que a Juana me tinha pedidopara deixar entrar no palácio.—Sinto muito ter de dizer que o judeu aindanão tinha vinte annos, e que não vendia nada, pelasimples razão de que pedia esmola.

Desta vez o sultão franziu as sobrancelhas.—Evidentemente isso não é caso muito grave,

disse elle, mas ainda assim, não é bom que se entretão facilmente nos meus jardins. Por onde entrouesse mendigo ?

—Entrou e saiu pela porta de bronze que dápara a rua dos Marabus.

—Mas lá está um eunucho dc guarda.Naturalmente foi passear e ficou substituídopela negra velha.

—liei de pôr isso com ordem.Solimão estava pensativo. O incidente que o

bobo acabava de lhe relatar, apezar de ser insigni-ficante, punha-lhe alerto á desconfiança oriental.

Porque era que a favorita recebia um rapazi-nho vagabundo em logar de um vendedor de jóias?'

Promettia a si mesmo esclarecer o mysterio.Em todo o caso, não era bom que a gente de forativesse muita facilidade em penetrar no seu parque...esse parque de onde se podiam vêr o pavilhão cò*'de rosa, a torre do Silencio o, mais além, as janel-las de grades do harem mysterioso!...

Ia pôr aquiilo em ordem. Como!... E' tão diffi-cil ter confiança em alguém quando se tem o supre-mo poder!

—Mas... osso bobo... disso ello comsigo, nunca motem dado sinão bons conselhos. E' intelligento eperspicaz... é a elle que devo o ter descoberto as tra-mas de Ibrahim como desse judeu extrangeiro... quedesappareceu depois... Parece-me que me posso fiarnoste rapaz...

Como conclusão, Solimão disse em voz alta:—Djinn, queres ser guarda da porta de bronze?

.

mm1^^^-*-*.- -^**u.

Colibri, como sabemos, era muito forte em falarpor meio de imagens e nas citações do Alkorão queus orientaes tanto apreciam: mas tinha-se avento-rado a uma phrase que lho parecia muito diffieil•de completar.

Imputar ao Propheta o pensamento: as mou-tanhas não luetam nunca umas com as o atras» era omenos; mas acerescentar: <pelo contrario ahi é que¦está a difficuldade. E cocando a cabeça, pergun-tava a si mesmo:

—O que é que as montanhas que não luetam pó-dem fazer... pelo contrario?

Mas o pachá gascão não era homem que fosse•embaraçado por tão pouco. Acerescentou logo, com.af foi tez a:

—Dão as mãos uma á outra! E* o que vocêsvão fazer, ficando bons amigos de hoje em diante,-porque não ha nada como terem medido as forçaspara se estimarem.

Os assistentes applaudiram: primeiro que tudoDjinn era muite popular, e depois a solução punha.todos de aceordo, tanto os que tinham tomado opartido de Khalil como os que proferiam Patrik.

Este, desde que tinha, no mais accosso da lueta,recebido Colibri em cima d? cabeça, estava litteral-mente pasmado.—Por S. Duncan! exclamou elle, se eu esperavaencontrar-te feito pachá de Constantinopla, quandote deixei em Paris vestido de simples grumete!

—Chut! cala-te! disse-lhe Colibri em voz baixaao ouvido. Dá a mão a Khalil. Preciso de vocêsdois!

A mão branca o a negra aportaram-se com for-ça. Quem so mottesse entre cilas naquella oceasiãopor certo ficava esborrachado.

Sobre aquellas duas mãos unidas, o gascão pozum pó o saltou para feira.

Depois, como a lueta faz calor, obteve_ do capi-tão-pachá licença para levar os dois campeões á ter-ra e dar-lhes alguns refrescos.

A lei do Propheta prohibe, como se sabe, asbebidas fermentadas. O estabelecimento onde Co-libri levou os dois companheiros tinha grande va-riedade do limonadas, hydromel, sorvetes, bebida»diversas de laranja e de oidra, mas tudo isto yro-

'

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Nesta alfaiataria o proprietário não poupa esforços parabem servir aos seus ate a veis freguezès, não só na perfeição daefira como no lindo sortimento de casemiras e brins encontra-das em sua casa; também encontrarão o que ha de mais moder-

_ - i ft fifeAW u ju a. Â.ãL, Wi M/lJc ML JL> | uo em fazendas para militares.-1 -.!

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54.—Coroneí João Reis 5:000^00084. 54—Euclydes Daniel

yooolooo

5° 497—Dr. A,lfredo Matta - 000S000

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sentautes dess^ po íerosa sociedade.

Latache & Comp.

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AVISO—A' chamada do exmo. sr Conde de AffonsoCelso

presidente iia Hqtiita iva dos Estados Unidos do ?¦ 37.il, se^r.rí* brevemente Georges Latache, socio gerente da fi r.n encarrega-

dada agencia. Vae era servido c'a .«ociedaJe pira > ! como

m"snio vapor. I)uran'e sua ausen 'a ficr-in ccin 1 r> vura'. res

os illmos. srs. dr. Rodrigo Costa e Ftrdin nd Lunierc. IS :

O: *' \ \tca iA VTNC.ANCA DO JUDliO

SflNOflLi S E CHI,EL'oOS'iiri

fít>í»te t», SOI.IÍ ! • :í

1H3ÍS f>T' ; - • 1

PASSE r RTOCI

507

uina careía ao Patrik, q'io oitava liu">i-

•: do !)ebi<? rs.Lova isto «nm h..;^

Qan,

- 1 ' • í ! 1 VÍ-

1 nas¦ avyinos de

1 •' .•: i : 'ia! fl:

nnngo <:»io tanto gostáva do onooiií-:nho nas encostas ria minhu torra oinfittis da voinlft EftR, Affianço-tf <1 1 ¦

ver a nossa r i-ra t!o c;:ri-D«is te ouça! exclamou o ivlaudez dando um1 >\

onf

~">,a0 t;n í,lcrn!-n'nn',a som trabalho. Antes do

p\

<;»"> nos-casas, temos uma ooisinha a fazer.

,

'

Y in:; '• tari'»fi 111 com ess<; b^llo"

fMn .l"' ( X'r:<iv<nf:ai'io Khalil, meu

professor de

\3'r; £ :

•' 11' do/o estar muitot- > Ont.<jil1o corii O «liseipuio.

.. '

cert0 °1UA n^oí rospon«?'»n o nejjro Já es-

,! }"/\nuy:r tl,1Tí> colil° I)j»nn, o além'

¦ \ ' '* :xva ') Mn 1çst*«© <1e imairinar quete havia ,l, y- u.n dia com osshs houras. 1

M ¦ • í disse a esse r.vsj.-iio... O qu« « ouo

Mahomí-t jKn-:iia ter dito?... Xo fim de «Sitas iiso

r'Í:SrVinPPI'tan0'a nenhuma- 0

q«e é certo é que]>• -1 de vocês, meus amigos

,n os ltM""va 'ln^m Umbrar-so,!»•» aprem.ido o franeez n«s suas viacon^ faliva

¦ • Ze i« 00? u"nH!

U0l""'i' íalava

1 \ li . 7,, pirtii"" «0"«>«ar com

• ««• •» - -o,o

de indiscrições impor-

• fo pormjtíiu a Colibri

pôr o irlandez ao fqptn

% aih°ttnu»

1 <i:sso Patrik

quando o ami«'o aca->0'. narraçno. dc ifu-, ,4Z que Mi. « livre' 1

P

n*',s P^nsailo cia voltar

para a tua terra.J "!'!l a rf,i*!>osta, o «ascão disse-lhe:

- osiii.M-os Cosar Gyrés*

,..r "'í0

6~ a quora eu dei

r.iiíi l), lia bofetada quando elle subia para o'

' !>'• ''!Mni"ul ....

Pois elle está cá ., ou peloj.. nos, »'s,.ava amda não ha muito tempo.

• .* i<> f;i /, <>HeV

N- ^o -iü...

Queria comprar por certo

para atornar u vender coin lucro, uma das mulheres do

e o ne«rro

sultão. Mas eu soube das coisa e denunciei-o. Foiisso

q;u- f-z com que Ibrahim caisse em dos-j^rado.

ícz..também com que te nomeassem paohá,

mou c;i,o Pjinii! exclamou Kiialil, rom a admiração«pio u;n professor tom por um discípulo seu (iucconseguiu elevar-se.

Se me apparecer outo raso egual, continuouo nosso fjas;'iio, ainda espero subir de posto.—bala!

exclamou o irlandez, então tu aspiran ser... 1

(Vdibri poz-se nos bicos dos pés de um modo

com 10 o disse:

—Grão-vizir!... Porque não?... não é por me ga-

oar, mas sou tanto como Ibrahim...

. —lias de dar-mo bons empregos

quando forespumeiro ministro! disse o negro.

—Meus bons amigos, continuou o gaseão, iá

estou pensando em lh'os dar agora, porque emfi.11,

11.10 qucio dtzer que chegue a tão alto, mas possouin avanço, ser nomeado

porteiro.—Porteiro! exclamaram o irlandez

com ar admirado.

—Sim, por Allali!...

porteiro da Sublime Porta'h depois do se despedir dos seus dois amidos

'

u""^'oMÍ ,T wwq,1°

bl'°vem"",t0 lhes ,laria noticiasbua., üolibu voltou

para o palacio de Yldlz-IvioskA noite quando Solimão, conforme o seu costu-

me, so dispunha a visitar o harom, viu o seu bcMioDjinn a escrever uma especie de edital com a sualetra mais bonita. 1

—Que estás a fazer, perguntou-lhe sorindo an-

te -ip i Lunento da f.icacia «pio o bobo lhe ia dizer

Mas loi com o ar mais serio do mundo que elleapresmitou ao sultão um papel onde so lia m° turc<. «L

piohibida a mondicidade.»-Onde

queres por isso? perguntou-lhe o sultãoNo parque do Vossa Magestade.

—Mas ahi ninguém entpa.

Quer dizer

que so encontra lá como nummoinho e amda assim ha moinhos onde não se dxant entrar os vagabundos... 0

fltM*

Fala... ordeno-te! Por accaso...h 111 quanto eu fumava no mou cachiml>o 111alameda 'os oed os, vi úm mendigo

por detraz dosmassiçob d s roseiras... - «««az aos

OeiSQ tílcinadopp/s estcqnen.

vrndent St tto-Mgyn, rferreir?

Phflirmpcio Celtes

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coutram-se prodnctos chimi-fs

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I naes e estrangeiras e grani*

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Antonio Carneiro

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40 lotes de livres scientificos, romances e outras obras.

MOVEIS: 1 estante, armação, relogios, 1 f Itro inglez, car-

leiras, malas, 1 cama de ferro, marmitas, candiein. s, grande quan-

lidado de miudezas, etc.

JÓIAS: 1 corrente de oiro, 1 medalha, 1 alfinete, 1 annel

com 3 brilhantes para senhora, 3 ditos de oiro, 1 bolsa, 1 ben

sala, talheres, argolas, 1 par de abot^adura e mj>'eta, 1 relogio

ie akibeira. Todos estes objectcs são de oiro de 18 qn dites e 30

relógios de algibeira.

Vendas para liquidar

Pelo agent| ROBIM.

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Bem montada e sfreguezada n'um dos melhores pontos desta cidade

A venda será feiti etn um só lote com as mercadorias, mo-

?eis, utensílios e o contracto da casa por 5 anos.

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O agente ROBIM, venderá em leilão esta mercearia queacha bem fornecida de mercadorias novas.

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de espelho, 1 guarda-roupa, 1 meza de cabeceira, 1 toilette com

pedra mármore, 1 cabide de pé sendo todos estes moveis de

imbauba Apparelho de toilette, escarradeiras, tapetes, etc

Sala de jantar—1 lindo guarda-louça, 1 aparador,

t meza elastica, 1 guarda comidas, 12 cadeira?. 1 oios^estes

moveis são de canella geladeira, 1 filtro ingle7, 1 lavato-

rio, cadeiras de balanço, louças, talheres, vidros, copos, chrys-

taes, 1 relógio, 1 grande lote de bebidas, 1 dito de fruetas e

diversos outros moveis os quaes estarão presentes na occa-

sião do leilão.

Também rerá vendido 1 lindo lote de plantas, t dito

de gallinhas de raça, 1 casal de maçaricos do Rio Branco e

um bonito cão de raça Casto Lavoeiro raça pura.

Quarta feira 18 de Maio ás 3 horas da tarde, á rua

Leonardo Malcher n. 105. canto da Ferreira Penna, onde

estiver o signal do agente LEON.

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constrneção

Grande deposito de madeiras de todas as qualidades e ma-

teriaes para constracçào teem sempre, permanentemente, ven-

dendo a preços reduzidos, offerecendo grandes vantagens em

esquadria de acapú e madeira do Pará. Encarregam-se de man-

dar vir do Pará qualquer qualidade de madeira, caixillus de aca

pú, portas e janellas, ou de cedro, embarcando este material

para o porto de seu deõtino, po preços sem competência.

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colognif, Loções perfumadas, Ex-

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11 v- :u\ Iti H1I»AS i;RL.VOAS Ã I)!SPOSIi;.ÍO o.v am.vvkl freguk/JA

O Agente LEON chama a attenção do publicp para

esta coilecção de moveis os quaes constam dos seguintes e

são todos de

Mídeira imbauba, canella. vinhatico e peroba

Sala de visita;—1 rico grupo de imbauba encosto es-

to fado composto de q peças, linios porta bibelots, 1 riquis-

simo piano do atamado fabricante allemão DASSEL, 1 pho-

J-

Bu dos Mondarucás, canfo da dos Aodradas

(ait)

Tosses e constipaçõe5

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E' o PEITORAL DE APIHY BEIRÂO, uma prepa-

ração phosphocreosotada, de eífeitos tonificantes e de acção

especial e descongestionante sobre os bronchios e pulmões

e que acalma e faz desapparecer a tosse e os suores noctur-

nos dos tysicos.

Nos casos de bronchitcs e constipações ou resfriados

actua rapidamente, tanto em adultos como em creanças,

sendo o PEITORAL DE APIHY BEIRÃO o mais popular

remedio pela preferencia que lhe dão os que soffrem de

doenças do peito.

A' venda em todas as boas ph armadas e drogarias.

Colossal

liquidação

DE ROL PAS

CAS PARA SENHO-

RAS. Não se mencio-

na os artigos rorque

são era grande uume-

ro, por is?o PEDIMOS

UMA VISITA AO

PARC

ROYAL

BROHGHITÊS ANTIGAS

A's pessoas acommettidas de

bronchites aat:ga5, mal cuidadas,

aconselhamos de tomar oleo de

figado Je bacalhau de Bertné. Na

verdade qaa-i sempre basta este

oleo para restabelecer pouco a

pouco as forças dos doentes pormais eigottadas que estejam e paracurar, com certeza e sem abalo, as

antigas bronchites ^escuradas quese tornaram chrotiieas. Xos casos

de bronchites mui ten?zes deve-se

tomar oleo de Berthé creosotado.

A acção da creosota, excelente

para ó peito, junta-se á acção do

oleo de figado de bacalhau e acce-

lera a cura.

Por isto. a Academia de Medicina

de Pariz tomou a peito approvar

este medícarr. ntopararecommen-

dal-o á con^ança dos doentes. E' o

único oleo d ? figado de Dacalhau

que obteve esia alta recompensa,

ímã colher das de sopa, a cada

reftiçâo. O vidro, 2 fr. 50. A* ven-

da em muitas boas pharmacias e no

deposito geral. Casa L. Frere, 19,

rua Jacob, Pari?. — E\ija-se que 0

vidro tenha o nome de Berthé. 8

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ant go d esta futur sa capital tem ermanente um sorti-

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entes e ornamentos.

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mar.*a "0ME9A"

ouro, prata, aço, nickel, etc., etc., que

vendemos por preços reduzidos, assim como relogios

Wfi&lHAS!, EbGIfl, ÇOSKOPP, etc , etc. Relogios para

parede, meza, marítimos, despertadores de todos os sys-

temas.

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e de piismas, Thermometrcs, Barcmetros, Th«rmom«tros

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metal e de madeira e pertences.

G RAMO PHO I? ES, discos e pertences que vendemos

cora grandes abatimentos.

AVISAKOS os nossos amigos e freguezes que esse

estabelecimento não compra n«m trcca jóias velhas de'i-éa -nio

au de pe-ihor e só vende xclusivamesie jóias,

todernas e não usa '

*%, compradas tia nossa casa em

^aris e que vendem s a preços se sompetepcia.

Uma visita ao n sso estabelecimento será a melhor

mova do que acirc. annunciamos.

Levy frèPGS.

Artigos de Eletricidade

Funilaria Senna

Acaba de receber da America grande quantidade de artigos

electricos como sejam: iampadas de 220 voltas can lelab-os, tu

lipas, bocaes, rosetas, f;'-> de sedi, braço, ventiladores, vibrado-

res para massagens e barbeiros,machinas paracho-jues, chaves,etc.

Tem grande deposito de Iampadas de corcs e de differentes

vôltagens. Encarrega-se de installações electricas.

Rua Marechal Deodopo/IO

21-6 ale

A belleza das senhoras

A s senhoras e senhoritas conservam a sua belleza e

lormusura ou a readquirem quando perdida com o uso

do REGULADOR DA fciADR~ BEIRaO que é mais prom-

pto remedio nos seus desarranjos mensaes, como sejam

regras difficeis, regras demasiadas, üõres brancas e nas

colicas que acompanham o periodo menstrual.

O uso do Regulador Be rão evita os rostos macilen-

tos efeios, mas não o troquem por outros preparados

annunciados com titulo semelhante e para o mesmo fim,

pois geralmente são mitaçces derigosas, manipuladas por

leigos sem escrupuios nem responsabii dades.— Não se

illudam, peçam só o REGULADOR DA MADRE BEIRaO.

A venda em todas as pharma as da Manáos.

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LA FLÀTA—D« 4.004 toaelaáas—H, A. L.

¦*AjrriA-D« é.foo toaela4w—H. A. U

A' Praça

Antonio Maria Pereira e Pe-

dro José da Cruz participam ao

commercio e a quem possa in-

t ressar que compraram ao sr.

R. Nonato Frota a mercearia

sita á rua da Installação, esqui-

na da rua Saldanha Marinho,

denominada * Cooperativa Fa-

tniliar », livre e desembaraçada

de qualquer ônus.

Manáos, 11 de maio de 1910.

Antonio Maria Pereiia

Pedro José da Cnu.

Confirmo a declaração supra.

R. Nonato Frota.

16-5

ÚNICOS DEPOSICARIOS

E. KINGDON & C.(Doms.'e quin.)

RIO GRANDE-Esperado a 13 e sefuirá para Mamburfo « escalas a st do corrente.

«.o?t^!Tuínmc0ã

p!q *

J,nha de Manáos a Hamburgo

com escala por

Pará, Madeira, LIsbôi, Leixões, Vigo e Havre tdotados de magníficas accotnmodações

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Marecbal Deodoro, 15 e 17. Secção marítima*

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Vlpplpinfo dos vapores da linha do Dortt

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14 do corrente. ás 6 horas da tarde.uAUlHO Esperado a 13, seguirá para o rio Madeira

Recebe carga e passageiros.PARA—Sahiu de Belrm a 12. ás 10 horas. Esperado ais

do comente, conduzindo 10.000 volume de carga para este portoULINDA fcahiu do Rio a 30 de abril. Esperado aiído

corrente.

Bom

EOITAES

são

pitai

;o de ca-

Vende se por preço vantajoso

[ a casa n. 60 da avenida Silverio

Nery, a tratar nos armazéns de

H. de Hollanda & C®, á rua Ma-

| 'echal

Deodor, n. 49-461.

DECLARAÇÕES

The Amazon S.N.Company.Ltd.

AVISOS MARÍTIMOS

LINHA DO RIO PURÚS

O vapor «Rio Branco» esperado de Btlem no dia 30 do cor-rente, s< guirá para o rio Purús até a Bocca do Acre, no dia 2% ás5 horas da tarde, em viagem de linha.

Recebe carga e passageiros.

LINHA DE MANACAPURU'

Lancha «Caapiringa», sahirá para esse porto nos dias 7, 14.21 e 28 de Maio. Recebe carga e passageiros-

Para mais informações no escriptorio do agente.

Rua dos Remedios n. 7

Navegação de B. levy & Ca.

Linha qaínseaaj para o rio Madeira

Vapores "?io Madeira" t

"Rio Jantar*'

Sahidas regulares a 15 e 30 de cada mez ás 5 horas da tarde

"Rio

Madeira"

( ommandante jPERLINIO DAMA SrENO

Kste magnífico vapor, do tido dos mais modernos aper-ieiçoamentos, recentemente chegado de um dos melhoresestaleiros da Inglaterra, segue viagem no dia 15 do correu-te, as

5 horas da tarde, com escala em todos os portos do rioMadeira até Santo Antonio-

Recebe carga e passageiros.

Companhia Commercio e

Navégação

Dusendschon, Zarges & C.

T-~ÜnP&ra ca,rga cn4re Porto* do Rio de

1'^° f Manáos com escalas. Duas viagens por mez. Garan

£se, pão só os fretes a preços reduzidos

'como também o

lt5ment°.® a bôa entrega de carga. Para mais infor

Deodoro írir"se aos consignatarios, á rua Marechal

Duseoòscboi), Zarges &C.

ÍSeccSo Marltlna)

"Rio

Jamary"

Antonio dos Santos Cardoso

(/Navegação)

VIAGEM AO SOLIMÕES E JAVAKY

X*£)r

' Fu,l'IS"' sahirá no dia xo de maio até Ren ate de Ma

teÍr°'' WW"* P«a o q„e disrõe dc n.

ÍÍS3S^»S5S£:?Aatoaio *»Santes c"doso

Commandante FRANCISCO TRIBUZY

Sahirá a 30 do corrente ás 5 horas da tarde, atè Santo

Antônio, com escala em todos o* portos do rio Madeira.f»ecebe cargas e passageiros.Para mais informes em casa de

I. LEVY l (.

25, 37, á rua Marechal Deodoro. Manáos

Ao Publico

O abaixo assignado declara

que vendeu ao -srs. Garcia &

Marques o seu batelão denomi-

nado «Bôa Viagem, livre de toda

I a responsabilidade.

Manáos, 13 de Maio de 1910.

Alberto Leite Maia,

18 5

Procirzção

Pela presente declaração fi-

cam cassadas tedas as procura-

ções por mim passadas até hoje,

sem excepção, em todo o Estado

do Amazonas, e para que che-

gue ao conhecimento dos meus

procuradores, passo a presente

I e assigno.

Canacury, 3 de maio de 1910.

(a) Ptdro Gomes do Nascimento.

__ 17-5

Declaração

A. Miranda Araújo declara,

para todos os effeitos, ao corpo

commercial d esta praça e ás au

tor idades que são seus procuradores com poderes amplos para

gerirem a sua casa commercial,

os srs. dr. Milton R. de Almeida

e Raymundo Theodorico da

Costa Eloy.

Manáos, 12 de maio de igro,

17-5 A. Miranda Aravjo,

lllumínação da villa PMcipal

De ordem do exmo. sr. superin-

tendento municipal chamo concor-

rentes por 30 dias, para arremata-

ção do serviço de illuipinação da

villa municipal.

Os proponentes apresentarão emsuas propostas preços em separa-dos para illuminação a kerezene,

electrica e a carbureto.

O consumo diário da Illuminação

será de 12 horas contadas das t>

horas da tarde as 6 horas da ma-

nhã.

A vigência do contracto será de

dois annos contados da data desua asslgnatura.

A cargo do contractante ficar i

o f rnrohi ento do combustível

necessa-io a conservação de todoo n aterial.

Os propoíu ni(s juntarão ás suas

propostas uma guia em que pro-vem ter depositado nos cofresdesta municipalidade a quantia de1:000 000, para garantia da assi-

gnatura do contracto.

Não serão tomadas em conside-

ração as propostas que não trou-xerem as assignaturas reconheci-

das e a guia acima referida.

O praso do presente edital ter-mina a 8 de junho vindouro, de-vendo as propostas serem entr»

gues, em carta fechada a esta re-

partição até uma hora da tardedesse mesmo dia.

Para mais esclarecimentes os

proponentes se dirigirão a esta secretaria todos os dias úteis das Wás 11 horas da.manhã e de 1 ás 3da tarde.

Secretaria da superintendencia

municiDBl de Manáos, 10 de maiode 1V10.

O secretario,

lírij h iel Benaion.

alt. 8 ti

dos. Em virtude desta sentei.

pediu se o presente com 0 rr-de dez dias, por meio domo a todos os interessados r,'fins de direito. Para constar?*sou-se este que será aífixadoo V"blicado na fôrma da lei

pl>

passado nesta cidade de lu., ®

aos 4 de Maio de 1910. h.u aíi-.!5Alves Maquiné, escreventementado, o escrevi. L eu 1

',

Alves Maquina, escrivão,vl.— IIortigern Ixnz l

ti conforme. O escrivão,/:^A Ives Ma 7 a no. i

fj

Eleição estadual

Agnello Bittencourt, superintender,

te municipal de Manáos, por rlmeação legal, etc.

Nos termos do art. 2', da Ipí n20, de 26 de Outubro de 1S9") rr.'vida os senhores intendente"? r«'los Studart, Agostinho CezarOliveira, Juvencio de Oliveira Frarça, Alberto líotelho Coelho Francisco Rernardes de Faria, Jos* Ma-ria Corrêa Filho, dr. Josf; de f'aStro Figueiredo e José Augusto dàSilva para comparecerem ás 1 ho-rãs da manhã do dia 14 do ccrren-te mez, na sala das secròes -<a

Intendencia Municipal, âfim d8se proceder a apuração' geral dosvotos da eleição realizada em 4de Abril do corrente ãnno, parapreenchimento de uma vagamembro do congresso deste Esto-do, verificada pelo fallecimento doexmo, sr. coronel Tito Coelho deMiranda Leão.

E para que chegue ao conheci-mento de todos, mandou passar opresente que será aífixado em lo-gar publico e reproduzido

pelaimprensa. Eu, Raphael Benaion, se-cretario da intendencia, o escrevi.Superintendencia Municipal do Ma-náos, 6 de Maio de 191U—A wtl-lo Bittencourt. 14^,

C.escuro do Esfado

NAVEGAÇÃO DOS BIOS AUTAZ E

PANTALEÃO

V>por Aii^aionas

Segue para o rio Pun s atè a bocca do Acre, no dia12 do corrente, ás 5 horas da tarde-

Havendo agua ira atè o Aotimary. Recebe carga e pas-sageiros, a tragar com

Caetano Monteiro da Silva.

Viagem ao rio SoIiiMões

ftú Sêo £õuIo de Cifvsrça

UICHA OBIDENSE

> ae ro dii 20 do corrente irez, recebendo cargas ePflsssgcircs para os quaes tem excdlentes accommodaçõec.Tocp em todos os portos accessiveis para onde houver car-

B..éHT?;rtc

em °°d,; 1H'de Bar,os Braga'rea ,ios

João Â. F. Pinto

,E£CKlI*TOItIO DE NAVEGAÇÃO A VAPOR

Tiua dos "Remédios

n. 7

Lancha "Senador

Silverio"

Seguirá para o alto Rio Branco, segunda-feira, 16 do correntc as 5 noras da t3rde. Receb? cirga e pass^g^çiros

Informações na Revista Con.mercial.

Vapor AMAZONAS

Este vaimr esperado a t- do o momento do Rio Acre volta-rá para o mesmo rio a'e a bocca do Acre, depois da indispen-savel demora neste porto. Havendo agua irá até o Antimary-

.Recebe carga e passageiros. A tratar cem

Caetano Monteiro da Silva.

,Vapor VIRGÍNIA

Esperado do !'ará a 8 de maio, segnirá para o rio En-vira alÇ onde houver a*rua. Kecebe

passageiros.

AHhKRS Sl C.*, agentes.

Janh'ny, An'onio Bittenccurt Maria

Hilda, Santa Izabel'uSo, 'so'phil'Mar"

LANCHA "TUPY"

Segue para Vaués com cs< ala por Itacoatiara, Parintins e

tarde*

lntern2edianos 110 sabbado, 7 do correüte, ás 5 horas da

Recebe carga e j assageiros.

o n.Afvenc!à de LaS°te lerie & Ca Successores de Diniz Crauan

oc v.*, Manáos.

Praça do Commercio, n. 16, i° andar.

VAPOR "IMPERADOR"

Esperado do Pará, sahirá até a br-ccà da Acre, no dia 16 docorreLte, recebendo cargas e passageiros. Para tratar com

n... w>-. ^ Corbacho âf C*.Rua Tenreiro Aranha, 6.

Ao crmmercio

Declaram cs abaixo assigna

dos que, por escriptura particu-lai, constituíram uma sociedade

mercantil de responsabilidade

solidaria para osocio Romualdo

de Bnrros Segadilha e em com

mandita para os demais signa

tarios deste, sob a firma de Bar-

ros Segadilha & C.\ em conti

nuação aos negocios do serin-

gal Nazarétk do Poia, do tíd Juruá, que, por effeito de inventa-

rio dos bens do fallecido coro-nel

^Daniel Sevalho, coube em

partilhas aos abaixo assignados

Teffé, 30 de abril de 1910.

Romualdo Barres Segadilha.

Maria Augusta Sevalho.

Atrcln Stvaho.

Celestina Sevalho Garcia.

15-5

flo ccmmercio e repartições

publicas

Participamos ao commercio

em geral e repartições publicas,

que a contar de 1 de janeiro do

corrente anno em deante, ficou

substitui da a firma que nesta

praça girava sob a razão socialde Moers & Ca pela de Cunhade Vries & Ca, em virtude de seter commanditado osocio Hen-

riqie José Moers de accordo

com o contracto de aditamento

em notas do tabellião João Reis,devidamente archivaHo na Me-retíssima Junta Ccmmercial. Fi-cam fazendo parte solidaria-

mentç da nova firma os srs. Al-fredo Araújo Alves da Cunha eiodolpho Henrique de Vries.

Maníos, 1 de maio de 1910.

14-5

De ordem do exmo. sr. coronelinspector desta repartição, e nostermos do officio n. 37, de 8 cor-rente, de s. exc. o sr. corrncl go-vernp.dor do Estado, fica pbnifi aconcorrência, por espaço de 30dias, a contar desta data, para oserviço de navegação dos rios Antaz e Pantaleão, sob as seguintesbases:

1'—O serviço será feito por r avio apropiado á navegação dosreferidos rios;

2—0 contractarte obrigar se áa fpzer duas viagens rnensaes:

S — O g verno pagará ao con-tractante, a titulo de subvenção, aimportância de K3.000-S annuaes;

4"— O contracto vigorará por es

paco de cinco annos;—As tarifas de fretes e pa«sa

gens serão submettidas á approva-

ção do governo e sujeitas á revisão annualmente;

6—Constarão do contracto ca

portos de escala e outras condi-ÇÕes que forem ajustadas.

O proponente ao serviço deverá

depositar na thesouraria desta re-

partição a quantia de dois centosde réis, para garantia da assigna

tura do seu contracto.

As propostas serão acceitas atéás 2 horas da tarde, do ultimo diado edital, e deverão vir em cartafechada, com as firmas devida-mente reconhecidas.

Secretaria do Thesouro Publicodo Amazonas, em Manáos, • damaio de ltlO.

Tristão de Snlles,

Secretario.

9 f

tinsc Ziloi a

LINHA DO SOLIMÕES E JAVARYVapor «Antoijio Bittencourt», este magnífico vanor illumí«luz electrica com exiellentes accomodações mraiasTà"

seguirá no dia 10 de Maio ás c hnr^ Jio ? 7 passa-

«té Remate de Maies, tocando em todos oíportos^de^alj. Uea be carga e passageiros. p0rtos

de

.Linha de mauks, canumA, nhamunda' e juruty(Subvencionada pelo Governo do Estado)

Vaiior «Simões., sahirá a 5 e 20 de Maio, sendo a primei-ra vi • u m a è Maués e JwtHy e a segunda Maués e Canumafce gbv carga e passageiros.

LINHA DO JANAUACA

<-ii1.vr ndenana pelo Governo do Estado)'Elecha»,

Sahirá a j, 10, 17 e 24 de Maio. RecebeC0rgp « } asFagein a.

LINHA DE BADAJOS E PERYOJNY

L«ncha «H'ldn», eíta lancha rebocando o batelão «Rio

pranco», erm tx. ei lentes accotnodacõos para passapdroa sahirá

nos d ms 4. e 19 de Maio. Recebe carga e passageiros.

LINHA DE BADAJOZ E COPEA j

I.nn ha »Fanta Izabel 2 «», esta lancha rebocando a alvaren-á*,

f'»r« Kadajoz e Copeá até a foz dojapurá

.I)v6 dias 6 e 22 de Maio. Recebe carga e passageiros.

"CIDADE

DE ANAJAS"

Este magnífico vapor é esperado de Belem até o dia iS doorrente, sepuindo depois da ind spensavel demora, para o rioParus ate a bocca do Acre. Recebe carga e passageiros .

Expediente nos armazéns de

Iranctedo Porto âr C.\

Vapor ENVIRA

T„ uirffíí? do Pará a 21 do corre te deverá sahir para o rio

i í Cruzeiro do Sul se tiver *gua, depois da indispen-

mdía c!S" de pri-

Expediente: Rua Marcilio Dias 8.

Vapor VJCTORJA

Eíperado do Pará dentro de oito dias seguirá par o Rio Ma-ir? 8 ®* Antônio, recebcndo carga e passageiros para o aue

tem boas aecommodações. o que

2°~5 Ahlers O, agentes

Lancha EM I LIA

Sfguc para o rio Acrc ate onde houver surtia no dia 21 dncorrente. Recebe carga e passageiros.

„ A tratar com Wtscht a,Rua Guilherme Moreira n, 17

Ao commercio e ás reparfi-

ções Públicas

Os abaixo assignados commu-nicam que dissolveram amigavelmente a sociedade que ti-nham no hotel denominado 'Por-

to Rico» á ma dos Remedios n

5, retirando-se o socio Aquilinofinheiro Baqueiro, embolsadode seu capital e lucros, livre edesembaraçado de toda a res

ponsabilidade, ficando o activoe passivo a cargo do socio Pedro Rodrigues Lopes.

Manáos, 10 de maio de iqio.1'- p de Pedro Rodrigues Lopes.D. Pedro Antelo.

Aquilino Pinheiro Baqueiro.

16 5

A* Praça

O abaixo assignado declaraque em i* de maio do correnteanno admitiu como socio soli-dano o seu amieo e antigo em-pregado sr. Melchior Telles Vasques, no seu estabelecimento

de

A^?Hana' Sit° á 014 de

73 COnt,nuandomesma firma e com oramo de negocio.

Manáos, 12 de maio de 19ío

r, .. 7*i\eira Borges.Confirmo a declaração sSpra.

Melchior Telles Vasquts.

18-5

mesmo

3oizo Municipal do Ccmmer-

mercio da Captfal

O doutor Wortigem Luiz Ferreira,

juiz municipal do commercio dacidade de Manáos, capital do Es-

tado do Amasonas, etc.

Faço saber acs que o presenteedital com o praso de dez dias vi-rem, que tendo os commerciantesfallidos Mange & Kalkmann reque-rido a este juizo hoínologação deuma concordata feita cem seuscredores, pela qual se obrigam a

pagar aos mesmos credores dez

por cento de seus credites, seguiua mesma os tramites legaes, sendoafinal homologada por mim, pelasentença do theor seguinte: Vistos.Attendendo a que o credito constante da relação de folhas, confor-me se vê da classificação feita pelos respectivos syndicos e do documento de folhas, é de natureza particular, não devendo, portanto, fi-

gurar no quadro geral dos crede-res da massa, nem da fallencia;attendendo a que a proposta deconcordata apresentada pelos falli-dos Mange & Kalkmann, preenchetodos os requisites e formalidadeslegaes, uma vez excluido ó creditoalludido, de dona Alegria Morey,

que somente podará figurar comocredora do socio Guilherme Kal-kmann; attendendo a que o doutorcurador das massas fallidas, comose vê do parecer constante da actade folhas opina pela acceitaçâo daconcordata, desde que se procedaá mencionada exclusão; attenden-do a que o processado correu osseus tramites legaes, cem observan-cia das formalidades prescriptas nalei numero dois mil e vinte quatrode dezesete de D >zerrbro de 1908;attendendo ao mais que dos autosconsta, hei per bem homoiegar,como o faço, a concordata de folhas, afim de que sinta os effeitosde direito, pagas peles requeren-tes as custas. Mando que o senhorescrivão publique a presente permeio de edital com o praso de dezdi" «ciência dos interessi»

EDICf.L

AFERIÇÃO DE PESOS, A-

LANÇAS E MEDIDAS

De ordem do exnio. sr. co-ronel superintendente munid-

pai, convido aos srs. commer-

ciantes e talhadores de carne,

que ainda não aferiram suas

balanças, pesos e medidas, a

virem fazel-o nesta Intendeu-

cia, bem como os srs. alfaia-

tes, carpinteiros, armadores,

constructores, caixoteiros, es-

tofadores, espingardeiros, ema-

lhadores, funileiros, marmoris-

tas, madeireiros, pedreiros, vi-

draceiros, donos de armazéns

de madeira, fabricas de chapcu

de sol, lojas de fazendas ou

modas, mascates, serrarias,

mestre de obras, machinistas

que devem ter um metro que

pode ser substituído por uma

trena e que também deve ser

«ferida, de accordo com a Lei

n. 604 de 7 de d membro de

1909.

Pa-a esse fim os intere sa-

dos pode ão entender-se com

o encarregado de-te serviço,

todos os dias úteis das 9 ho

ras da tn3nhã ás 11 e de 1 da

tarde às 4 na Intendencia Mu-

nicipil.

Manáos, 27— -ío 0 en*

carregado, Fui^tt. io Souza

EulCflb

r Do ordem do c; ;-i. -

Superintendente Municip-i'.

publico, «pi" fica marcado o pra-

zo de 15 dias a >¦ ':!!'

tiosta data.

a todos os fo"1!:' - íc t iras mu-

nicipaes situadas n > i n da

Villa Municipal, para cumpriu*

o que determina a elansula

dos titulos (le af 'r > >"b

pena de inulta.

Manáos, 7 de m. : 'c

O fiscal c' 1 ¦

Fu'geneio </<

Edital de cif jçãc com o pra-

so de 30 dias

O doutor José M"ria rreia (ia

Araújo, juiz F der 1 em ct rcicio.

Faço a er que por part dossí-

nhores Scholz & Coimanbia c«

foi dir j'da a petição do teor sfr

guinte: Escellentissin o serhr r4

tor juiz Federal. I» ze:n > "

A C. , por seu advo aJ abaixo nr-

mado que tendo fe to r.*ste n1

um arresto de dezenove n^il

de sernamb de cauchA, ^des a Emilio Ozambel», acont^?

que este acha-se aumente deste t--

tado em 1 gar incerto e não s?d

por isso pedem a V. Exc. s oi-n\JKJI IfaU a

a admittil-os a justificar a

çia do dito Emil.0 Ozambela 0j ¦

gada a justifierção requerida so*

affixados e puldicadc s

de que fique o supplK^ _

intimado ao arresto. Assim í*Pe(

deferimento. M: 11 os dois de .

de 1910. O advegado Joí* 1 ' '

Sobrinho. (Estava devidam nta

lada) Autoada. Como Pe;le "

n os, quatro de ma^odeiril nc\ 1

tos e dez, J.M. Correia de¦ ànflj

Justificado o allegado, de^ aa

sellados subiram os autos a

conclusão nos quaes aei

td sentença: Homologo 3 ' r^rf-

justificação para o fim ..fjuj,

publicadts editaes por tn"'f0 at

Custas. Man - os, seis de ^ yjâ.

de mil novecentos e dff

ria Correia de Araujo-tm ^do que se passou

o present ^com o prazo de trinta dias p»^

do qual chamo, cito e req

supplicado Kmilio (-'7a11^ <eíljjr

na primeira audiência qa - ^

á explicação do prazo, vi

^Juizo oppòr os embargos q (

no prazo legal, pena 0^ , #

lançame nto. Outrosim

supplicado de q'ie a

sahhs*deste juizo se realizam **¦- -.

^í^os, ás dez horas da na*"

^- -' - ou nas síb»"Palacio da Justiça, ou sw

^feiras quando o sabbado Io _eC.

•a constar, passou-se

o i ^

mais dois de

serão affixados e publica^ st,

ma da lei, Dado e pas«a L.

git*cidade de Manáos, capit'11

^do do Amazonas, aos ete

irez de Maio de mil ,H

e dez. Eu Francisco Moreis ^

vão Federal escrevi, (a)

riu Correm de Arti"./"- . ^

í/if

forme, o escrivão, h'a" ^

reira.

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LEI

marv

si

Lin

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a