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Projecto FEUP 2013/ 2014 - LCEEMG e MIEMM
Armando Sousa Alexandre Leite e Laura Ribeiro
Equipa EMM11:
Supervisor: José Feliciano Rodrigues Monitor: José Pedro Gomes
Estudantes & Autores:
MAPEAMENTO DO CAMPO EXPERIMENTAL
DE GEOFÍSICA (CEG) DA FEUP PELO
MÉTODO DA RESISTIVIDADE ELÉTRICA
António Barros
Bruno Lima
Francisco Cruz
Joana Viana
Maria Jesus
Mário Almeida
Rui Alves
Rui Rodrigues
1.INTRODUÇÃO
Objetivo
• Caracterizar uma parte do CEG quanto à resistividade do seu subsolo, e a partir das resistividades obtidas tentar determinar que tipo de material se encontra no subsolo.
Teoria Fundamental
Metodologia – Aquisição de Dados
Resultados
Conclusões
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2.TEORIA FUNDAMENTAL
2.1.Métodos Geofísicos
• 2.1.1.Método da Resistividade
• 2.1.1.1.Configuração de Wenner
• 2.1.1.2. Configuração de Schlumberger
• 2.1.1.3. Seleção da configuração
• 2.1.1.4. Profundidade de investigação
2.2.Condução da corrente elétrica – mobilização de iões em águas superficiais e subsuperficiais
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2.1 MÉTODOS GEOFÍSICOS
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Gravimétricos
Magnéticos
Elétricos - Resistividade
Eletromagnéticos
Sísmicos
Radiométricos
2.1.1. MÉTODO DA RESISTIVIDADE
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Método da resistividade – posição dos elétrodos de corrente (A e B) e dos elétrodos de potencial (M e N)
2.1.1. MÉTODO DA RESISTIVIDADE
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Áreas de aplicação:
• Deteção de cavidades;
• Caracterização geotécnica;
• Prospeção de massas minerais;
• Investigações arqueológicas;
• Deteção de plumas de contaminação;
• Monitorização de terrenos sujeitos a técnicas de remediação;
• Monotorização de processos subterrâneos;
• Investigação da qualidade de água subterrânea.
2.1.1. MÉTODO DA RESISTIVIDADE
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Vantagens:
• Os perfis criados são usados para detetar plumas de contaminação.
• Estima profundidade, espessura e resistividade das camadas.
• Os valores obtidos são usados para identificar a composição geológica das camadas
• Estimativa de locais de lixeiras e de depósito de resíduos enterrados.
• Os dados dos perfis de resistividade criados podem ser avaliados no campo.
Desvantagens:
• Muito suscetível ao ruído provocado por cercas metálicas, tubos e heterogeneidade geológica.
• A interpretação quantitativa exige o uso de curvas e ou programas de computador e experiência na sua utilização.
• E um método muito demorado.
2.1.1. MÉTODO DA RESISTIVIDADE
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As configurações geométricas mais comuns :
• Wenner;
• Schlumberger;
• Polo-dipolo;
• Dipolo-dipolo.
2.2. CONDUÇÃO DA CORRENTE ELÉTRICA -
MOBILIZAÇÃO DE IÕES EM ÁGUAS SUPERFICIAIS
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Condução de corrente elétrica
eletrónica
eletrolítica
dielétrica
2.2. CONDUÇÃO DA CORRENTE ELÉTRICA -
MOBILIZAÇÃO DE IÕES EM ÁGUAS SUPERFICIAIS
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Resistividade e condutividade de alguns minerais e rochas.
3. 1. EQUIPAMENTO/ MATERIAL
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Resistivímetro – terrameter SAS 300C
Elétrodos
Marreta
Estacas
Fita métrica
Caderno de campo
4. RESULTADOS – TRATAMENTO DE
DADOS
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Mapa das isorresistividades das medições do grupo EMM11, obtido pelo Surfer 8.
5. CONCLUSÕES
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• Área com argilito.
• Área com sucata e tubagens enterradas (constituídas por metais)
• Água subterrânea.
Zonas azuis: resistividades mais baixas
• Ausência de metais.
• Presença de rochas com baixa porosidade, como é o caso das ígneas e das metamórficas.
Zonas laranja – resistividades mais elevadas
AGRADECIMENTOS
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•A equipa agradece toda a formação recebida pelos palestrantes durante a semana de receção e, como não poderia deixar de ser, um especial apreço aos monitores do projeto, José Pedro Gomes e Miguel Mendanha, e aos professores orientadores, a nomear, professor Alexandre Leite, professor Jorge Carvalho e professor Feliciano Rodrigues.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!