manual contra quedas gianfranco parte2[1]

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  • 5/11/2018 Manual Contra Quedas Gianfranco Parte2[1]

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    A nd aim es S usp en so s M ecan ico s18.15 .30 . O s sis tem as de f ixacaoe sustentacao e as estru tu ras deapo io do s anda im es suspenso s,deverao s er p re ce did o s d e p ro je toe labo rado e acompanhado po rp ro f is s io na llegalmen te habilitado .18.15.30.1. Os andaim essuspenso s deverao ser do tado sde p lac a de identf icacao,c o lo cada em lo c a l v is iv e l, o ndec o nste a carga max im a det raba lho pe rmi tida .

    o pro fiss io nal hab ilitado eo engenhe iro c iv il o u tecn61o go em edif ic ay6es18.15.33. E proibido 0 u so de c abo s de fib ras n atu ra is o u artif ic ia is para sustentacao do san da im es su spen so s. A su sten tac ao de an da im es su spen so s 56 po de ser fe ita po rcabo s de aco18.15 .40 . S obre o s an da im es su spen so s som en te e p erm itid o d ep o sita r ma te ria l p ara u s aimediato.18.15.43.3. O s estrado s do s an da im es su spen so s rn ecan ic os po dem ter c om prim en tom ax im o de B ,O Om .

    Gianfranco Pampalon

    1.- R o dape de madeira = 20 em2- C abos de ace (3 /8 )3 .- L o ngarin a P erfil T (6)4 . - Bracade ira5 .- Asso alho - m adeira 1 a qualidade6.- T ela de arame o u nylo n7 .- L argu ra m in . = 0 ,65 m8. - A lt ura = 1,2 0 m9 .- G u arda eo rpo1 0.- Va o e ntre e atra ea s = 2 ,0 m

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    18.15 .31 .0 trabalhado r deve u tilizar c in to de sequ ranca tipo para-quec ista ligado aotrava-quedas de sequ ranca este, ligado a cabo -gu ia fixado em estru tu ra independente daestru tu ra de fix ac ao e su sten tacao do an daim e suspen so

    18.15 .32 . A susten tacao dos andaimes suspenso s deve ser feita po r meio de v igas,afastado res ou ou tras estru tu ras m etalicas de resistenc ia eq uivalen te a, no m in imo , tresvezes 0 ma io r e sfo rc o so lic ita nte .18.15 .32 .1 . .A s usten tacao dos andai mes s uspenso s somen te podera ser apo iada oufix ada em elem en to estru tu ral .1 8.1 5.3 2.1 .1 . Em caso de suslen tacao de andaimes suspenso s em platibanda ou beiralda edf i cacao , essa devera ser precedida de estudo s de verificacao estru tu ral sobres po n sabilid ad e d e pro fis sio n alle galmen te hab ilitad o.18.15 .32 .1 .2 . A v erif icacao estru tu ral e as especficacoes tec nicas para a su sten tacao do sandaim es suspensos em platibanda o u beiral de edficacao deverao permanecer no lo calde realiz ac ao do s serv ic es.18 .15 .32 .2 . A ex tremidade do dsposif ivo de susten tacao , vo ltada p I in terio r daconsfrucao , deve ser adequadamente fixada, constando essa espec ificacao do pro jetoemitido.

    ancoragem

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    18.15 .32 .3 . E pro ibida a fixacao de sistemas de susten tacao dos andaimes por meio desaco s co m areia, pedras o u q ualquer o utro m eio similar.1 8. 1 5.3 2.4 . Q uando da u filizacao do sistema contrapeso , como fo rma de f ixacao daestru tu ra de susten tacao dos andaimes suspensos, este devera atender as segu in tesespecf icacoes minimas:

    a) ser i rvariavel (fo rm a e peso espec ific ado s no pro jeto );b) ser fix ado a estru tu ra de su sten tac ao do s an daimes;c ) ser de c on creto , aco ou ou tro s61ido nao granulado , com seu pesoconhec ido e marcado de fo rma indelevel em cada peca; e,d) ter co ntraven tam ento s q ue irnpecarn seu deslo c amen to ho riz on tal.

    E x emplo s de c o ntrapeso s

    contrapesos18.15 .35 . Os dispo sitiv os de su spen sao dev em ser diariam en te v erific ado s pelo s u suariese pelo respo nsavel pela obra, an tes de in ic iado s os trabalho s.18.15 .35 .1 . Os usuaries e 0 respo nsavel pela verificacao deverao receber treinam ento emanu al de pro cedim en to s para a ro tina de v erific ac ao daria18.15 .37 . Os andaimes suspensos devem ser conven ientemente fixados a edficacao napo sic ao de trabalho .18.15 .38 . E pro ibido acrescentar trecho s em balance ao estrado de andaim es suspenso s.

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    1 8 .1 5 .4 4 - Q uando u tilizado apenas um gu in cho de susten tacao po r arrnacao eobrigat6rio 0 usa de um cabo de seguranca adic io nal de aco , ligado a dispositv o deblo qu eio rn ec an ic o au to matic o, o bserv ando -se a so brec arga in dic ada pelo fabric an te doequ ipamento .

    1 8.1 5.4 3.2 . A platafo rma de trabalho deve resistir em qualq uer po n to , a uma cargapo n tu al de 2 0 0 K gf (du ze nto s q u ilo gramas-fo rya ).18.15 .37 . O s andaim es suspenso s devem ser co nv en ien tem en te fix ado s a edficacao naposicao de traba lho .Ediffcios cl mais de 12,0 m de altura devem possuir pontos deancoragem p i arnarracao de cabos guia e sistemas de flxacao deequipamentos p i rnanutencao de fachada.

    Estes deverao ser feitos de aco inox(au material de resistenciaequivalente) e fixada em parteestrutural do ediflcio. Nao deveprovocar abrasao au esforcoscortantes nos cabos e deve terresistencla minima de 1.200 Kgf.

    Nao se deve permitir 0 usa de ponto de ancoragem c/ baixa reslstenclarnecanica: durante a construcao dos ediffcios nao e costume deixar pontos deancoragem definitivos para futura llqacao dos cabos de aco de andaimes,cadeiras e trava-quedas. Alguns anos ap6s a construcao e lnevltavel anecessidade de limpar, pintar ou restaurar as fachadas e a nao exlstencla destespontos de ancoragem, induzem a ancorar os cabos de aco em pontosimprovisados, c/ grande risco de acidentes, motivado pela baixa reslstenclarnecanica.

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    C ad eira S us pe ns a18.15 .49 . Em quaisquer ativ idades em que nao seja possivel a instalacao de andaimes, eperm itida a u filiz ac ao de c adeira su spen sa (balan cim in div idu al).

    A sustentacao da cadei ra deve ser feita pormeio de cabo de aco ou cabo de fibraslntetlca (corda de poliamida).o sistema de flxacao da cadeira suspensadeve ser independente do cabo-guia dotrava-quedas. Esta cadeira deve apresentarna sua estrutura, em caracteres lndeleveis ebem visfveis, a razao social e 0 nurnero doeN PJdo fabricante.o trabalhador deve utilizar cinto desequranca tipo para-quedlsta, ligado aotrava-quedas em cabo-guia independente.

    Cabo de aco parasus te ntacao da cadeirin ha C abo gu ia independente paraf ixacao do trava quedas ec in to de seq uran ca

    18.15 .55 . 0 sistema def ixacao da cadeira suspensadeve ser independente docabo-g uia do tra va -quedas .

    Exemplos de "caoeirinhas' i rregulares ( improvisadas)A maioria das "cadelrinhas" utilizadas sao de fabricacao ariesanal. Sao consideradas,pelos trabalhadores, mais facels de utilizar, mais leves e baratas, porern sao perigosas eproibidas.

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    SER VIC OS EM TE LH ADOSNos trabalhos em telhados e obrigat6ria a lnstalacao de cabo-guia paraflxacao do cinto de seguranc;a para permitir a movlrnentacao segurados trabalhadores. Trabalhador deve ser orientado sobre a prolblcaode qualquer tipo de carga concentrada sobre as telhas, pois este e 0principal motivo de acidentes em telhados.Todo 0 serv i ce realizado sobre 0 telhado exige um planejamento previo, devendonecessariamente ser verificado: 0 tipo de telha, seu estado e reslstencla; materiais eequipamentos necessaries a rea l l zacao dos trabalhos; def ln l cao de trajeto sobre 0 telhadovisando deslocamento racional, s ina l i zacao e isolamento da area prevista para i carnento emov i rnen tacao de telhas ou outros materiais; def ln l cao dos locais para ins talacao decabo-guia de ac o para possibilitar uso do cinto de sequ ranca e controle medico equalflcacao tecnica dos trabalhadores para os services.

    cabo -gu ia de a90 c in to de sequ ranca para-quedsta

    D eta lh am e nto d o ca bo g uiaS is te m a q u e p erm ite a N v re m o v im e n ta q ao s ob re 0 te lhado

    E m v irlu de d o tip o d e te lh ad o e d a suar es is te n cia , p o de s er n e ce ss ar io u tiliz a r

    u m a p ra nc ha a po ia da so bre as telhasE pro ib ido 0 trabalho em telhado c / chuva ou ven to , bem como concen trar cargas num mesmoponto .Trabalhadores devem ser orientados que e proibido qualquer tipo de carga concentradasobre as telhas, visto que e 0motivo principal de graves acidentes.

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    TRE INAMENTONR 1 - D ISPO SICO ES G ERA IS1 .7 . Cabe a o empreg ado r:b ) elabo rar o rdens de serv ice sobre sequranca e medic ina do trabalho , dando c ienc ia aosempre gad os, c om o s se gu in tes o bje tiv os:1- prev en ir ato s in segu ro s n o desem pen ho do trabalho ;II - d iv ulgar as ot r iqacoes e pro ihcoes que os empregado s devam co nhecer e cumprir;II I - dar conhec imen to aos empregados de que serao passiveis de pur icao, pe lo descumprimen todas o rd en s de serv ic e ex pedida s;IV - determinar os procedimen tos que deverao ser ado tados em caso de ac idente do trabalho edo en cas pro fissio nais o u d o trab alho ;V - ado tar medidas determ inadas pelo M Tb;V I - ado tar medidas para elim inar ou neutralizar a insalubridade e as condcoes inseguras detrabalho.c) in fo rmar aos traba lhado res:1- o s risc os pro fissio nais q ue po ssam o rigin ar-se n os lo cais de trabalho ;II - o s m eio s para prev en ir e lim itar tais risc os e as medidas ado tadas pela em presa;II I - o s resu ltados dos exames medicos e de exames complementares de diaqnostico aos quais o sp rc prio s tra ba lh adore s fo rem subme tid os ;

    18 .28 . 1 . Todos os empregados devem recebertrein am en to s adm issio nal e per iodco, v isando a garantir aex ec uc ao de suas ativ idades c om seqiranca18 .28 . 2 . 0 treinam en to admissio nal dev e ter c arga hc rariamin ima de 6 ho ras, ser min istrado dentro do hc rano detrabalho , antes de 0 trabalhado r in ic iar su as ativ idades,c on stan do de:a) in fo rm a(fo es so bre as condcoes e m eio am bien te de trabalho ;b) risc os in eren tes a su a fu n(fao ;c ) uso adequado dos EP I;d) ink rmacoes sobre os Equ ipamen tos de P ro tecao Co letiva - EPC , ex istentes no canteiro de

    obra.

    NR 18 - Cond l coes e M e io A m bien te d e T rab alhon a In d us tria d a Cons t rucao Civi l . ~A IIOJISS;bl IIWE Rl IG iOSA.

    )(f,..n a a l a U l r uml~.junL: l lm~~ I~ I J I iI I G i i I I I J, 1 1 PiIII I S K - I J t i Q ilfj.1!IIm D _ t4 IQj~ I , U D O I R J I I I j ) ( C I ' I \ l ' t a 1 1 O l r E .

    18 .28 . 3 . 0 treinamento per iodco deve ser m in is trado :a) sem pre q ue se to rn ar n ec essario ;b) ao in ic io de cada fase da obra.18 .28 . 4 . N o s trein am en to s, o s trabalhado res dev em rec eber c apias do s pro cedim en to s e o perac oesa serem realiz adas c om seq uran ca

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    TRANSPORTE , MOV IM ENTACAO E MANUSE IO DE MATER IA lSN R 1 1-T ra ns po rte , M o vim e nta c;a o e M a nu se io d e M a te ria is11 .1 . POyOS de elevado res e monta-cargas deverao ser cercados, so lidamen te, emto da sua altu ra, ex ceto as po rtas o u c an celas necessaries n os pav im ento s.11.1 .3 .1 . Especial atercao sera dada aos cabos de aco , co rdas, co rren tes, ro ldanas eganchos que deverao ser inspec ionados, permanen temente, substitu indo -se as suaspar tes de fe ituosas.11 .1 .3 .2 . Em todo 0 equ ipamento sera indicada, em Iugar v is ivel, a carga m ax im a detraba lho permi tida .

    Exemplo :- If .L E."",!;~ 1i'l

    I: II.I!I L I . ! . ! J 1L!I1~.k!In..: B.

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    E xe m p lo s d e rnanutencao emto rre s d e telecornunicacao

    U so de c in to de seq uran ca emtrabalho em a ltu ra

    E x emplo de to rre dete lecomunicacao

    A rea s d e ca rga e services e m v ia s pub l l casT rabalho de carregam ento em caminho es, princ ipalm ente, duran te a cperacao de co brir acarga com lona, sem a dev ida pro tecao contra quedas, eo princ ipal responsavel po rgrav es ac iden tes n esta area.

    Gianfranco Pampalon

    Exemplo de sistema de fix ayao de c abogu ia para u tiliz ayao de c in to deseguranya

    E xemplo de pro tecao co ntra q uedade pedestres em obras em v ias

    publ icas

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    EQU IPAM EN TO DE PRO TE AO IN D IV IDU AL EP INR6 - EQU IPAM ENTO DE PRO TECAo IND IV IDUAL e NR 186 .3 - A empresa e obrigada a fo rnecer aos empregados, gratu itamente, E PI adequado aorisc o, em perfeito estado de c on serv ac ao e fu nc io namento , nas segu in tes c irc un stan cias:a) sempre que as medidas de o rdem geral nao o f ere yam completa pro tecao con tra osrisco s de ac iden tes do trabalho o u de do encas pro fissionais e do trabalho ;b) enquanto as medidas de pro tecao co letiva estiverem sendo implan tadas; e,c ) para atender a situacoes de emerqenc ia

    C ab e ao em p regad or6 .6 .1 - Cabe ao empregado r quanta ao EP I :a) adq uirir E PI adeq uado ao risco de cada ativ idade;b) ex igir seu uso ;c ) fo rnecer ao trabalhado r somente 0 aprovado pelo o rqao nac ional competen te emm ateria de securance e saude no trabalho ;d) o rien tar e trein ar 0 tra ba lh ador sob re 0 u so adeq uado , gu arda e c on serv ac ao ,e) su bstitu ir im ediatamen te, q uan do dan ific ado o u ex trav iado ;o respo n sabiliz ar-se pela hiq ien iz ac ao e rn an uten cao peri6dic a;g) c om un ic ar ao M T E q ualq uer irregularidade o bserv ada.I- EP I PARA PRO TECAO CON TRA QU EDAS COM D IFER EN A DE N ivEL- D i s p o s it i v o t r a v a -q u e d aa ) D is p o s i t iv o t r a v a -q u e d a d e sequranca p a r a protecaod o usuerio c o n t r a q u e d a s e m operaeoes c o mmovirnentacao v e r t ic a l o u h o r i z o n t a l, q u a n d o u ti l i z a d oc o m cnturao d e s e g u r a n y a p a r a protecao c o n t r aq u e d a s .

    T rava-quedasC i n t u r a oa ) C in t u r a o d e sequranca p a r aprotecao d o ususrio c o n tr a r i s c o sd e q u e d a e m t r a b a lh o s e ma l t u r a ;b ) c in t u r a o d e sequranca p a r aprotecao d o ususrio c o n tr a r i s c o sd e q u e d a n o p o s ic io n a m e n t o e mt r a b a lh o s e m a lt u r a .

    talabarte Cinlurao

    Gianfranco Pampalon

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    18 .2 3.1. A em presa e o brigada a fo rn ec er ao s trabal hado res, gratu itam en te, EP I adequado aorisco e em perfeito estado de co nservacao e func io namen to , co nsoante as dspo sico es contidas naNR6 -EP I .18 .23 .2 . 0 c in to de seguranya tipo abdominal somente deve ser u tilizado em serv icos deeletric idade e em situac oes em q ue fu nc io ne c omo lim itado r de m ov imentac ao .18 .2 3.3 . 0 c in to de seguran ya tipo pera-qusdsta deve ser u tilizado em ativ idades a mais de 2 ,OOmde altu ra do piso , nas q uais haja risc o de q ueda do trabalhado r.18 .23 .3 .1 0 c in to de sequranca deve ser do tado de dsposifivo trava-quedas e estar ligado a cabode segu ran ya in depen den te da estru tu ra do an daim e.18 .23 .4 . Os c in tos de seguranya tipo abdominal e tipo para-quedsta devem possu ir argo las em osq uet6es de aco fo rjado , ilho ses de material nao -ferro so e fiv ela de aco fo rjado o u material deresis ten cia e du rabilidade equiva len tes.

    S eq uenc ia d a etapa in ic ia / d e trab a/h os com cad eirinh a (e tam bem u m d os m om entos d e m aiorrisco) D ev e ser ob rig a toriam ente rea /izad o com acom panh am ento d e ou tra pessoa e 0 primeiropasso e cooce: 0 cin to d e seg uranq a tipo para-q ued is ta e f ixa-/o ao cab o g u ia com 0 travaquedas.

    Seqiiencie da tixeceo do trava- quedas ao cabo guia

    Gianfranco Pampalon

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    RESPONSABIL IDADESRESPONSABILIDADE CIVIL: E a obrlqacao de reparar dano causado a outrem.Apresenta-se como relacao obrigacional cujo objetivo e a prestacao deressarcimento. Decorre de fato ilfcito praticado pelo agente responsavel, ou porpessoa por quem ele responde ou de simples lmposlcao legal.

    DANO MATERIAL c : : : : > RESSARCIMENTOC6digo Civil art. 927, 186 e 187 "Aquele que, por acao ou ornissao voluntarla,negligencia ou irnprudencia, violar 0 direito, ou causar prejufzo a outrem, ficaobrigado aRESPONSABILIDADE CRIMINAL: Consiste na exlstencla de pressupostospsfquicos pelos quais alquern e chamado a responder penalmente pelo crimeque praticou. E a obrlqacao que alquern tern de arcar com as consequenciasjurfdicas do crime.

    DANO FisICO c : : : : > OBRIGACAO PENALC6digo Penal: Art. 132 'Expor a vida ou a saude de outrem a perigo direto eirninente", Pena: detencao, de tres meses a urn ano, se 0 fato nao constitui crimemais grave.RESPONSABILIDADE SOLIDARIA: Consiste na deleqacao de services e outarefas sem que isso implique a desobriqacao de atender as consequencias dasacoes praticadas pelo subcontratado.NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTEitem 1.6.1 da NR.1: Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cadauma delas, personalidade jurfdica pr6pria, estiverem sob a dlrecao, controle ouadmlnlstracao de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualqueroutra atividade econornica, serao, para efeito de aplicacao das NormasRegulamentadoras - NR, solidariamente responsaveis a empresa principal ecada uma das subordinadas ."

    QUEM REALIZA TRABALHOS EM ALTURA:o Deve conhecer e respeitar os riscos e normas de sequtence re/ativas ao seutraba/ho;o Deve utilizar todas as tecnlces corretas na execuceo de suas atividades;o Verifica diariamente a exisiencie dos EP/s e se esieo em bom estado;o E cuidadoso, prudente e verifica 0 estado dos equipamentos;o 0 responsevet junto com 0 traba/hador pe/a atividade, deve fazer uma

    minuciosa analise das conaicoee dos traba/hos que sereo realizados, tomandoas medidas necessetiee para que ocorram com total sequtence para e/es eterceiros.Gianfranco Pampalon