investigacao cientificada sobre reencarnacao
TRANSCRIPT
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
1/96
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
2/96
2. PARTE
CINCIA OFICIAL (MATERIALISTA)........................................................................... 17
2.1 NOES SOBRE DATILOSCOPIA.................................................................... 18
2.2 DERMATGLIFOS OU IMPRESSES DIGITAIS (MEDICINA FORENSE)....... 20
2.2.1 Coleta das Impresses Digitais......................................................................... 212.2.2 Estudo dos Palmistas...................................................................................... 22
2.3 CINCIA FORENSE (CRIMINALSTICA)............................................................ 30
3. PARTE
CINCIA ESPRITA (PSICOBIOFSICA)..................................................................... 31
3.1 REENCARNAO............................................................................................... 32
3.2 PERISPRITO....................................................................................................... 35
3.3 MINIATURIZAO DO PERISPRITO................................................................. 41
3.4 A ESCOLHA DO ESPERMATZOIDE E DO VULO - (HERANA
ESPIRITUAL).............................................................................................................. 44
3.5 COMO DESCOBRIR CASOS DE REENCARNAES OU VIDNCIAS
MEDINICAS NFANTIS........................................................................................ 50
3.6 INDCIOS OU SUSPEITAS DE REENCARNAES.......................................... 52
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
3/96
3.7 MTODO COMPARATIVO.................................................................................. 53
3.8 OUTROS MTODOS QUE TAMBM PODEM AUXILIAR NA
COMPROVAO DA REENCARNAO (BIOMETRIA)................................... 54
4. PARTECASOS DE REENCARNAES, PESQUISAS, INVESTIGAES
(REPORTAGENS)....................................................................................................... 61
4.1 QUIROMANCIA (VERDADE OU MENTIRA)........................................................ 62
4.2 IMPRESSES DO SEXO (MULHERES E HOMOSSEXUAIS)............................ 64
4.3 O QUE OS NOSSOS OLHOS NO VEM (INFRAVERMELHO)........................ 654.4 ANIMAIS QUE POSSUEM DIGITAIS (SMIOS)................................................... 69
4.5 TEMPO DE INTERMISSO.................................................................................. 71
RELATRIO FINAL..................................................................................................... 74
REFERNCIAS........................................................................................................... 86
ANEXOS...................................................................................................................... 88
APRESENTAO
O objetivo deste modesto livro de pesquisa cientfica, visa comprovar areencarnao ou palingenesia, no mais atravs de fundadas evidncias, oucoincidncias, mas sim pelo mtodo comparativo, nico na comunidade cientficamundial que pretende estabelecer uma relao com vidas passadas por intermdiodas impresses digitais, exclusivas de cada pessoa, faces humanas, escritas e atmesmo pelo DNA.
Todavia, somente poderemos confirm-la, a partir do momento em queacreditamos no princpio espiritualista, de que h vida aps a morte.
Assim sendo, em outra dimenso, o homem leva consigo caractersticas
prprias, e registros de vidas pregressas, sobretudo de carter, personalidade e
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
4/96
inteligncia, exemplo, tais como: meninos prodgios, autodidatas, gnios e fenmenos
de xenoglossia.
Wolfgang Mozart, aos trs anos de idade possua profundo conhecimento de
msica em partituras, compositor de parte da msica mais sublime que o mundoouviu, porm foi sepultado como indigente aos trinta e seis anos.
Cesar Lombrozo, aos quinze anos de idade, j fazia crticas literrias e
cientficas com referncia ao ilustre mdico historiador e lingista italiano, Paulo
Marzolo e muitos outros.
A literatura cientfica esprita, livros de: Joo e Nogueira de Faria O trabalho
dos mortos, R. Amrico Ranieri Materializaes luminosas, Paul Golbier e ErnestoBozzano Materializaes de espritos e outros, vm comprovar fotograficamente as
impresses digitais ou dermatglifos dos espritos deixados em talco, gesso, parafina,
cera dentria etc., provando que a vida continua em outra dimenso (erraticidade),
possuindo-se as mesmas digitais quando em vidas terrestres, em razo de estarem
registradas no ou Psicossoma.
Estudos mostram que o Psicossoma o corpo e a roupagem espiritual,
podendo sofrer processo de miniaturizao, em caso de reencarnao, mas
permanecendo com todas as suas caractersticas de individualidade de vidas
passadas tais como marcas, sinais, cicatrizes, deformaes, aleijes, enfermidades
com exceo as doenas congnitas e porque no as impresses digitais.
Os processos mnemnicos so capazes de provocar o afloramento de
reminiscncias, isto , lembranas ou recordaes reencarnatrias, geralmente com
crianas de tenra idade, entre dois a quatro anos de idade, em razo do exguo
intervalo de tempo de intermisso.
Tempo de intermisso o espao de tempo ou intervalo entre as
reencarnaes, na quarta dimenso ou erraticidade, variando-se de zero a duzentos e
cinqenta anos, com relao ao tempo terrestre, para pessoas comuns, enquanto que
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
5/96
de mil anos para espritos evoludos, que aqui vm, apenas como missionrios (Chico
Xavier).
Na vida selvagem a vida de determinados animais so de reencarnaes
imediatas, sumrias e compulsrias, inexistindo a vida extra-fsica, porm sendoalguns deles como cavalo, co pssaro entre outros, s vezes aproveitados no plano
espiritual.
Sabemos que aqueles que mais reencarnam so os espritos mais
necessitados e endividados, e que no dependem se suas vontades para sofrer o
processo de palingenesia, mesmo que seja ele um ovide.
Vivemos num mundo tridimensional (comprimento, largura e altura), sendo oesprito tetradimensional, o qual mantm contatos com o mundo material e o mundo
espiritual. Entretanto, por no conhecermos a quarta dimenso, por ser semi-material,
representamo-la por meio de frmulas matemticas sinnimas do tempo.
No mundo dos espritos o tempo torna-se relativo com relao ao passado,
presente e futuro ou este contado infinitamente diferente do tempo terrestre, visto
que contamos os segundos, as horas, os dias, os meses, os anos, as digitais
provavelmente sero as mesmas.
Sabe-se que princpio firmado em Datiloscopia no existirem duas
impresses papilares idnticas, princpio que, neste caso, at hoje no foi derrogado.
Vale lembrar que impossvel existirem duas impresses digitais idnticas,
mesmo sendo uma delas j falecida, na populao do nosso planeta. Segundo
Almeida Jnior, mesmo que um casal tivesse 300 trilhes de filhos, seria impossvel
haver impresses digitais iguais. Quanto aos gmeos univitelneos monozigticos,
onde um espermatozide fecunda um vulo (maior clula viva do corpo humano) e
este se divide em dois, tambm impossvel a igualdade entre digitais e at mesmo
clonagens de smios, suas rplicas apresentam dermatglifos tambm diferentes.
A botnica prova que as folhas de uma mesma rvore nunca so idnticas.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
6/96
Entretanto, dois casos de identidade de impresses digitais j ocorreram no
mundo, confirmados como reencarnao, o primeiro deu-se com um soldado
americano que morreu na segunda guerra mundial na Itlia, o segundo verificou-se
com um menino em Recife - Pernambuco em 1935.
Acreditamos que tal pesquisa de suma importncia para a comunidade,
sobretudo, mes que tenham conhecimento ou suspeita de indcios de reencarnao
na famlia at os sete anos de idade. So crianas que sabem, sem aprendizado
especfico, que tocam instrumentos musicais, que demonstram elevados
conhecimentos em reas das cincias, que sentem determinadas dores nas partes do
corpo ou enfermidades e que falam idiomas diferentes (Xenoglossia).
Estas crianas passam a contar histrias, revelar fatos ocorridos com outras
pessoas. Ento, atravs de documentos oficias deixados pelo antepassado, de
preferncia que registre o dedo polegar direito (padro), ser comparado com as
digitais da atual criana.
Diversos cientistas no mundo j pesquisaram a reencarnao entre eles o
mdico Psiquiatra Dr. Ian Stevenson, com trs mil casos e depois Dr. Hernani
Guimares Andrade com oitenta casos, com profundas evidncias no Brasil.
Valiosas publicaes cientficas como essas, serviro de base para a
comprovao de digitais de vidas passadas.
Aspectos interessantes que ocorrem com as digitais verificaram-se atualmente
com a descoberta do Genoma, mapeamento gentico do ser humano, no foi
encontrado o gene, ou genes aditivos responsveis pela formao dos desenhos
digitais das mos e dos ps dos seres humanos.
Acredita-se que o homem passou a possuir estas caractersticas palmares e
plantares, isto em pocas primevas, por ser ele um quadrpede.
Este assunto j foi muito explorado por civilizaes anteriores era crist,
pelos Hindus (Sankha, Padma, Chkra, Mudra), devido a tradio oral muito se perdeu.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
7/96
A prpria Bblia registrou a seguinte frase: Ele pe selos sobre as mos dos homens,
a fim de que todos os mortais reconheam o seu criador. (BBLIA, A. T. J, 37:7)
INTRODUO
Nas dcadas de 60 e 70, as impresses digitais dos espritos comunicantes
ficaram registradas, no s em cera dentria, mas tambm em luvas de parafina,
espalhadas em vrios museus histricos do Pas, como o Andr Luiz, no Rio de
Janeiro e Munesp, Museu Nacional do Espiritismo, em Curitiba (Dr. Leocadio
Correa). As luvas de cera que surpreenderam o mundo naquela poca eram
realizadas atravs de reunies de materializao, objetivando provar aos incrdulos a
existncia dos espritos e do mundo espiritual.
Entretanto, atualmente no mais se utiliza desta prtica, tendo em vista os
inmeros livros filosficos, doutrinrios e cientficos do mdium Chico Xavier, mais de
quatrocentas obras literrias.
O outro motivo preservar a vida e a sade do mdium de efeitos fsicos, que
participa destas reunies de materializao, o qual entrando em transe medinico,
perde muito ectoplasma, perdendo como isso peso e energia, sem contar com outros
riscos que podem lev-lo at a morte.
Em Curitiba, houve uma ocasio em que o mdium em transe medinico e
anmico quase morreu, em virtude de um imprudente participante que ascendeu uma
luz. Sabe-se que o ectoplasma muito sensvel luz branca.
H vrias formas de levar o mdium ao transe: medinico e anmico, exemplo:
lcool, txicos (maconha, LSD, mescalina, psiloribina), alcalides (cogumelos) xtase,
auto-hipnose, OBE, transe mstico OBE samadi, venenos, anoxia, falta de oxignio
no sangue e crebro, (ANDRADE), alucingenos, bebidas alcolicas, drogas afins e
induo hipntica, muito utilizadas atravs dos ndios, e s vezes em Centros Espritas
de Quimbanda, contudo, a melhor forma a natural, atravs de hinos, passes
medinicos, preces e oraes.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
8/96
Nas sesses espritas de materializaes eram utilizadas duas latas de mais
ou menos vinte litros, onde em uma delas era dissolvida a cem graus centgrados a
parafina, enquanto que na outra lata era introduzida gua fria, ambas ficavam cheias
at as bordas.
O esprito materializado comunicante, utiliza-se do seu prprio corpo
perispiritual, adaptando-o, ou acoplando-o ao do mdium em transe medinico,
servindo-se no s do seu prprio corpo espiritual, mas tambm absorvendo o seu
ectoplasma, ou das pessoas presentes, ou ainda at mesmo do meio ambiente.
Possuindo as impresses digitais, a individualidade do ser e do esprito, a
entidade materializa os membros superiores (mos) ou inferiores (ps), introduzindo-
as na lata de parafina fervente, onde esta impregna em sua mo e aps a coloca
submergindo-a na gua fria, desmaterializando-as em seguida, deixando dentro da
guas apenas a luva de parafina.
Esse o mtodo mais comum de comprovao da identidade do esprito
manifestante. Se introduzssemos um aparelho de fibra tica, no interior das luvas,
sobretudo nas primeiras falanges, onde encontram-se as impresses digitais,
constataramos duas coisas:
Animismo ou Ideoplastia - quando as impresses digitais encontradas nasluvas forem iguais ou idnticas s impresses do mdium ou das pessoas
presentes. Trata-se da prpria alma do mdium (desdobramento da
espiritualidade) e de outros espritos (duplo etreo).
Fato verificado com a mdium Ana Prado, dando motivo para um captulo
exclusivo no livro intitulado O trabalho dos mortos, captulo esse, denominado:
Datiloscopia e Espiritismo de Nogueira de Faria.
Fenmeno estritamente esprita - quando as impresses digitaisencontradas no dedo, ou nos dedos das luvas forem diferentes das
impresses digitais do mdium ou das pessoas presentes.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
9/96
Este fato comprova a existncia do mundo dos espritos, evitando-se assim
fraudes, ou explicaes de mera paranormalidade.
Portanto, as luvas feitas pelos espritos so inteirias, no apresentando
emendas, tornando-se impossvel de falsific-las, pois reproduzem todas as linhasexistentes nas mos tais como linha distal, proximal e thenar e mormente os
dermatglifos dos dedos.
Seria impossvel um ser humano encarnado mergulhar a sua mo numa lata
de parafina fervendo, de oitenta a cem graus centgrados, o resultado logicamente
seria de queimaduras de primeiro grau, ou seja, seria queimado gravemente.
Seria impossvel tambm produzir-se a referida luva contendo todas asinformaes da mo, retirando-a sem modific-las.
Para a existncia das digitais espritas de fundamental importncia a
existncia da ectoplasmia, emanada por um mdium apropriado), que a produzam
atravs de orifcios (boca, nariz e ouvido) e poros do corpo humano.
Esta substncia semi material oriunda do interior do citoplasma da clula,
variando nos estados: gasoso, lquido e slido, sendo este ltimo que solidifica e daconsistncia ao membro (mo) do esprito, tornando-o tangvel, ao ponto de se
permitir, inclusive, tirar as impresses digitais.
indescritvel a sensao sentida pelo mdium, quando se toca no ectoplasma
do membro ou esprito materializado, talvez devido alta voltagem de energia que
circula naquele corpo extra-fscio.
1. PARTE
CASOS E FENMENOS REAIS J REGISTRADOS
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
10/96
NA LITERATURA ESPRITA
1.1 DOIS CASOS DE REENCARNAES COM DIGITAIS IDNTICAS
Revista Esprita Ampla Viso, novembro de 1999
A reencarnao e a datiloscopia
Reportagem do Dr. Carlos Bernardo Loureiro
Diz a Cincia: no h uma impresso digital igual a outra. Ser? Quando um
fato desse descoberto pode ser indicativo de um caso de reencarnao?
Em 27 de maio de 1935, publicou a Gazeta do Recife uma reportagem
impressionante segundo a qual um esprita estudioso conseguiu obter duas impressesdigitais idnticas. Sabe-se que princpio assente em dactiloscopia no existirem duasimpresses papilares idnticas, princpio que, neste caso, no foi derrogado, visto nose tratar de impresses de duas pessoas vivas, mas de duas pessoas que viveram empocas diferentes.
O colecionador de impresses digitais o Sr. Joo Apolinrio dos Santos, tcnico emdactiloscopia. De cada pessoa levava o Sr. Apolinrio a impresso do polegar direito,por ter desenho bsico e, quando possvel, registrava as dez impresses, dada apossibilidade de surgir algum a quem faltasse um dedo.
Informa a Gazeta de Recife que, certo dia, Joo Apolinrio, tendo visitado um amigo,
o Sr. Manoel do Nascimento, pediu-lhe consentimento para realizar pesquisasdactiloscpicas com seus filhos e netos. Entre as crianas, figurava o menino JosOdon, conhecido na famlia por Pipiu. O Sr. Apolinrio comeou a confrontar asimpresses das crianas com a de pessoas falecidas. Foi ento que descobriu perfeitaigualdade entre os desenhos digitais do pequeno Pipiu e os de um velho amigo dafamlia da criana, Pedro Guedes de Oliveira, morto havia cerca de 10 anos, em idadeavanada. Aquela extraordinria constatao evidenciava, a olhos vistos, um processopalingensico, levando-se em conta as relaes de sincera amizade entre o de cujuse a famlia Nascimento. Satisfeito com sua importante descoberta, o Sr. Apolinrio, no
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
11/96
dia seguinte, foi at a residncia do Sr. Manuel do Nascimento comunicar-lhe o queocorrera, deixando em poder da famlia duas fichas dactiloscpicas, para que todospudessem verificar sua igualdade absoluta.
A Gazeta de Recife levou o caso ao conhecimento do Instituto de Identificao dePernambuco, que designou o tcnico em dactiloscopia Estanislau Pereira de Souza,
que emitiu, aps acurados exames, o seguinte parecer:
No h dvidas. Estou diante de um fato indito. H anos que examino fichas, nacrena de que uma igualdade jamais ser verificada. So perfeitamente iguais os doisdesenhos, apesar dos tamanhos. Ambos caracterizam por um verticilo espiralide, comos mesmos dedos, que tambm se distanciam por igual nmero de linhas papilares.Alis, segundo a cincia, 12 pontos bastariam para se atestar a igualdade de duasimpresses. No entanto, no caso vertente, todos os pontos so perfeitamente iguais.
O jornal Mundo Esprita, que ento se editava no Rio de Janeiro, referiu-selargamente a esse mais do que sugestivo caso de reencarnao, em seu nmero 164,de 17 de junho de 1935.
1.2 CARTA DO CASO AMERICANO - ITALIANO DO DR. HENRIQUE
RODRIGUES
Belo Horizonte, 11 de maro de 2002.
Caro amigo Fiorini
Sade e paz.
A vai algo para voc. Foi durante esse congresso, que foi aberto por mim, e para ondelevei a tese do Hernani sbre o Tensionador Espacial Eletro-Magntico que o caso dereencarnao surgiu. Ao final da minha palestra, feita em italiano, o Prof. Rancanellimostrou para mim e para outros, o caso do americano-italiano que em resumo oseguinte.
Foi procurado por Giuliano Bonomi que o procurou para dizer que era americano. Eledizia que durante um combate 1939/1945, dormiu e acordou numa casa italianapequenino, onde recebeu um novo nome. Mas que ele era Edward Cchimit, da cidadede Ilinois. Deu os nomes dos atuais pais e dos pais americanos. Rancanelli que eracatlico e no acreditava em reencarnao, escreveu somente umas fichas, ondeestavam os retratos dos dois, e as impresses digitais. O italiano nasceu no sul daItlia, em Consenza. Devido ao tempo, 1972, e a ausncia de endereos, Rancanelli j
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
12/96
deve ter desencarnado, e um caso como esse, onde poderiam testar o encontro dasduas famlias, foi abandonado. Uma lstima. Contei na volta, em palestras minhas essecaso. tudo o que sei.
Um abrao do
..............................
1.3 LIVRO: EU SOU CAMILLE DESMOULINS (HERMNIO MIRANDA)
Consideraes a respeito da tese defendida em nossa obra Investigao Cientfica da
Reencarnao.
Em nossa garimpagem em obras de outros escritores espritas, defensores
portanto da reencarano, nos surpreendemos com algumas citaes que merecem ser
destacadas.
1. Na Obra Eu Camille Desmoulins de Hermnio Correa Miranda e Luciano dos Anjos, na qual oprimeiro atravs de pesquisa (por meio da) regresso de memria do segundo, prova que omesmo foi em uma de suas reencarnaes o famoso revolucionrio francs Desmoulins. Dr.Hermnio, conhecedor de vrias de suas reencarnaes, faz um pequeno relato surpreendente arespeito de sua vivncia como pai do famoso poeta Robert Browning na Ingaterra dos anos1781. Para que o escritor, pesquisador dos mais requintados tivesse realmente certeza desta
sua reencarnao, no poupou esforos em pesquisar sobre a vida desta famlia escrevendo aoBanco da Inglaterra onde sendo ele, o pai fora funcionrio Os ingleses encaminharam doisdocumentos, um dos quais, uma carta que, (diz-nos o Dr. Hermnio), eu escrevera solicitandominha aposentadoria carta essa manuscrita, cpia fotosttica do original. Pude estudar minhaprpria letra na encarnao citada (Miranda, 19XX, l. XX). Pedi a minha secretria que adatilografasse numa folha de papel e a copiei sem olhar o original, com minha letra atual.Original e cpia foram encaminhados ao engenheiro Joseph Myers, que mandou fazer umestudo grafotcnico comparativo. A evidncia foi conclusiva: as letras apresentavam ntidas einquestionveis semelhanas no traado individual, no arranjo e no conjunto. Outra observaoque temos que considerar para reforo de nossa idia a seguinte... Myers, contudo,convenceu-se ante meu caso pessoal e continuou pesquisando. A aplicao do critriografotcnico revelou-se altamente positiva em outros casos que descobriu posteriormente.
2. s pginas 144 - encontramos mais um episdio que vem reforar a idia de nossa pesquisa:...Dr. Hermnio, interroga Luciano (Desmoulins) respeito de seu tipo fsico, sendo que o mesmo odescreve de forma minuciosa e prope uma comparao atravs de um tcnico emprosopografia (que isso?) ou como diz no livro traos anatmicos. Em nota de rodap...encontramos a seguinte citao ...O professor Murilo Alvim Pessoa, catedrtico da cadeira deArte Anatmica da escola de belas Artes da Universidade do Brasil, que no era esprita, deu umparecer tcnico afirmando que todos os caracteres morfolgicos de Camille Desmoulins seencontram em Luciano dos Anjos. Infelizmente ele desencarnou antes de ter deixado por escritoum laudo devidamente assinado conforme prometera vrias vezes, (como est citado pg.145). s pginas 224 - em uma carta escrita por Dr. Csar Brunier, o mesmo relatando suaexperincia, quando assistiu a uma sesso de regresso de Luciano, afirma... o fsico do
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
13/96
jornalista L.A. absolutamente idntico aos de Camille Desmoulins. s pginas 168 - o autorfala da incrvel semelhana fsica entre Marat revolucionrio francs) e o poltico brasileiro CarlosLacerda. Alm da semelhana fisionmica, importante acentuar que ambos, foram portadoresde doenas de pele.
3. s pginas 103, Desmoulins (comparao grafolgica)... (Luciano) sugere que se faa umacomparao de letra de Desmoulins com a sua, como tambm de sua filha (supostareencarnao de Lucile, esposa de Desmoulins) quando a mesma comear a escrever.
4. Impresso Digital ...voc no deixou no ? , naquela poca isso no existia.
5. Csar Brunier Pessoa de Melo (segundo Desmoulins ele mesmo teria sido o revolucionrioDanton em uma de suas reencarnaes) faleceu segundo Dr. Hermnio de uma inexplicvelfstula que se abriu em sua laringe ...sem dvida, um resqucio perispiritual da guilhotinao (euteria esta ltima frase, tendenciosa, ao meu ver).
Crnicas de um de outro - Luciano dos Anjos e Hermnio Correa Miranda
De Kennedy ao Homem Espiritual - 2. ed. FEB, 1974.
A Reencarnao na Bblia - Hermnio C. Miranda. 7., 8., 9. 11. ed. So Paulo: Pensamento,96, 97, 98, 99.
Um caso de Reencarnao. Yvonne A. Pereira. Sociedade Editora Esprita. F. V. Lorenz.
1.4 LUVAS DE PARAFINA (MUSEU NACIONAL DO ESPIRITISMO)
Jornal Informativo da (SBEE), 2002
Histria Esprita
Simone Mattos
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
14/96
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
15/96
1.5 DATILOSCOPIA E ESPIRITISMO - CAPTULO 24 DO LIVRO O TRABALHO
DOS MORTOS
No mesmo dia em que a Folha inseria a opinio do Dr. Porto de Oliveira, o Dr.
Renato Chaves publicava o seguinte artigo:
Eis-me de novo a tratar da datiloscopia nos fenmenos espritas. A sesso realizadana casa do Sr. Eurpedes Prado, revestida da mais rigorosa fiscalizao e isenta dequaisquer possibilidades de fraude, no foi, infelizmente, de molde a dar ensejo retirada das impresses digitais do fantasma, cognominado Joo, apesar dedestinada a essa funo, conforme aviso que tive.
O insucesso da experincia pode ser explicado de vrios modos e hoje do domniopblico.
Lanando mo, entretanto, da individual datiloscpica do Esprito, que me foigentilmente oferecida pelo Dr. Nogueira de Faria e obtida na ltima sesso preparatriadas diversas que precederam aceitao do meu oferecimento de investigaes,publicado h dias, e cotejando-a com a da mdium, anteontem retirada, cheguei aconcluso de que a ficha deixada pelo fantasma, naquela ocasio, inteiramenteidntica da mdium, isto , que ambas so, no h que duvidar, procedentes dasmesmas mos.
E esta identidade absoluta em todos os desenhos das linhas papilares, nas figurasgeomtricas, nos nmeros, nas cicatrizes e, enfim, em todos os pontos de reparo.
Como havia prometido, publico aqui duas fotogravuras: uma de trechos da ficha daExma. Sra. Prado, por ela assinada e com todos os requisitos de autenticidade, sendoretirada, debaixo de todo o rigor tcnico, por um dos funcionrios do Gabinete deIdentificao; e a outra da reunio de algumas das melhores impresses das mos dofantasma. (Gravuras 11 e 12.)
As impresses, facilmente visveis e idnticas do Esprito e da mdium, vo nosclichs assinadas com a mesma letra, em baixo de cada uma delas.
Alguma diferena que possa haver, ao primeiro golpe de vista, entre elas, referindo-seexclusivamente ao tamanho, pode-se compreender assim: a ficha da Sra. Prado foiretirada em uma goteira de Vucetich, apanhando, portanto, toda a extenso das
extremidades digitais, ao passo que a do fantasma foi conseguida, com inexperincia,sobre um plano liso, colhendo, por conseguinte, s a poro mdia dos dedos, alis, amais importante, pois l que se encontram os sinais caractersticos que do margemao diagnstico diferencial, para classificao e para o exame detido.
Sei que os senhores espritas, aqueles que com a maior boa f esto convencidos dasteorias msticas do transcendentalismo, encontram ou do explicao para o fato dessaperfeita identidade de ambas, no lhes causando ela nenhuma surpresa; quanto amim, porm, constatando-a, como acima se v, suponho, sem ter, contudo, a idia de
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
16/96
convencer a ningum, que, afastada a possibilidade inverossmil de fraude conscientee premeditada na mdium, o fato poder, talvez, encontrar soluo nos problemasmenos complexos e mais naturais do hipnotismo.
E fica assim terminada a mina misso.
Dr. Renato Chaves
No nos surpreendeu o resultado a que chegou o Sr. Dr. Renato Chaves.
Fomos dos que, repetimos, abramos com entusiasmo a idia das impressesdatiloscpicas, lembrada pelo nosso ilustre amigo, Dr. Renato Chaves. Elas viriam,sobretudo, de modo indiscutvel e inequvoco, provar a existncia do fenmeno anmicoou do fenmeno esprita. Seria o meio, seno de distingui-lo, ao menos de provar queso distintos, porque um no elimina o outro. Por diversas e freqentes vezes trocmosidias sobre o assunto com o operoso diretor do nosso Gabinete de Identificao,dando-lhe conta com a maior franqueza e lealdade das experincias ntimas que o Sr.Eurpedes Prado se dispusera a realizar, o que um testemunho de boa f econfiana.
Alm daquela que lhe entregmos, outras fichas possumos correspondentes primeira e segunda experincias ntimas, sendo que em todas essas tirmos asimpresses da mdium. No nos surpreendeu, portanto, o resultado a que chegou oilustre Dr. Renato Chaves, mediante ficha que lhe concedramos. Apelamos para oprprio testemunho de S.S.. Felizmente, entretanto, aquelas impresses no so asda prova oficial, no foram obtidas com a assistncia e a verificao daquele nossoilustre amigo (...). H mais ainda: em nossas experincias ntimas, todos ns: osesposos Prado, seus trs filhos maiores, sempre tirvamos as nossas fichas. No teriaeu, por engano, apanhado a ficha da mdium e levado ao Dr. Renato Chaves,pensando ser a do fantasma? No um fato to possvel e to natural? No quero,contudo, invoc-lo. A coincidncia ou semelhana encontrada pelo meu amigo no mesurpreende. Ao contrrio: eu esperava pelos motivos expostos e a isto a que alude oDr. Renato quando escreve: Sei que os senhores espritas encontram ou doexplicao para o fato dessa perfeita identidade de fichas, no lhes causando a mnimasurpresa.
...Esperamos que isto se d um dia, para completa elucidao do interessantssimocaso e talvez, ento, se verifique aquilo que lhe anuncimos: impresses digitaissemelhantes s da mdium, comprovando um fenmeno anmico, impresses digitaisdiferentes das da mdium e da assistncia, afirmando o fenmeno esprita.
(Leia-se o artigo publicado na Folha pelo nosso confrade Apolinrio Moreira.) Erainteno nossa, passada que fsse a experincia da grade Dr. Ferreira de Lemos,solicitar dos esposos Prado a fineza de, sem exigncias humilhantes, consentirem emefetuar outras experincias datiloscpicas dirigidas pelo Dr. Renato Chaves, a quem hmuitos dias transmitimos a esperana de obter impresses digitais da prpria alma domdium (desdobramento da personalidade), e de outros Espritos, entre os quaisJoo e Anita.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
17/96
Seria esse um estudo bem digno do ilustre diretor do nosso Gabinete de Identificao ede seus distintos colegas, especialistas na matria.
S ento teramos ensejo de encontrar um ponto de partida para a verificao dahiptese mais razovel para a explicao de tais fenmenos.
...Que nenhuma surpresa causa a identidade de fichas entre a mdium e o Esprito,disse-o o nosso amigo Apolinrio Moreira, deputado estadual e esprita convicto, nomesmo dia e pelo mesmo jornal em que o Dr. Renato publicou o resultado de suasexperincias. Os artigos esto lado a lado, na mesma pgina. Depois de ler o trabalhodaquele mdico, l-se no do Sr. Apolinrio o seguinte, reproduzindo, alis, a idiaexternada por ns:
Pensamos que, nas sesses da Sr. Prado, tomando-se a impresso digital dosEspritos que l se manifestam, ser fcil estabelecer se estamos diante do duplo damdium, ou se realmente se trata com habitantes do outro mundo.
de toda a convenincia incluir aqui esse artigo.
(Ver figuras em Anexo)
2. PARTE
CINCIA OFICIAL (MATERIALISTA)
2.1 NOES SOBRE DATILOSCOPIA
Identificao Humana
A datiloscopia a cincia que se prope a identificar as pessoas fisicamente
consideradas, por meio da impresso digital ou produo fsica dos desenhos
formados pelas cristas papilares das extremidades digitais.
Finalidade
Datiloscopia Judicial ou Forense: a aplicao da identificao humana parafins jurdicos.
Datiloscopia Civil: a aplicao para fins civis. Ex.: para a expedio da cdula
de identidade.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
18/96
Datiloscopia Criminal: tem por finalidade a identificao de criminosos, em
confrontos com impresses digitais colhidas em local de crime e nas falsificaes de
identidade. Suas digitais vo para um banco de dados onde ficam armazenados.
Postulados
Perenidade: no 6. ms de vida intra-uterina as impresses digitais j se fazem
presentes, conservando-se durante a existncia do indivduo, at a putrefao
cadavrica.
Imutabilidade: os desenhos digitais jamais de alteram, podem ocorrer
danificaes temporrias, tais como, queimaduras superficiais, ou pela profisso. Os
desenhos voltam a forma inicial, logo que houver a recuperao.
Variabilidade: no existem duas impresses digitais iguais, tendo uma variao
de pessoa para pessoa e de dedo para dedo em uma mesma pessoa.
Impresses latentes ou invisveis: so as impresses produzidas pela secreo
dos poros sudorparos que umedecendo as cristas papilares eles provocam as
impresses invisveis. Para serem analisadas elas precisam ser submetidas a
processo de revelao com reativos apropriados. So encontradas em locais decrimes, em suportes como vidros, metais polidos, porcelanas, armas e papis.
Sistema de Linhas
o conjunto de linhas papilares que formam um agrupamento de linhas numa
impresso digital
O dactilograma apresenta trs sistemas de linhas:
Sistema nuclear: formado pelas linhas centrais de uma impresso.
Sistema marginal: o sistema de linhas situado na parte superior da impresso.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
19/96
Sistema basilar: o conjunto de linhas situado na parte inferior, limitando-se com a
prega interfalangeana do dedo.
Datilograma Digital
formado pelo conjunto de cristas e sulcos, os quais projetam desenhos ou
arabescos, localizados na primeira falange dos dedos.
Componentes:
a) cristas papilares ou linhas de frico: so as linhas de formao linear esaliente.
b) Sulcos interpapilares: so os espaos que separam as cristas em si.
Tipos de Impresso
Impresses visveis: so as impresses ocasionadas pelas cristas papilares
untadas de substncia corante, como ps, tintas, sangue, graxa ou outro material que
se deposita sobre as cristas papilares. Ex.: coleta de digitais sobre um papel com tinta
preta, para a identificao civil ou criminal.
A Importncia do Delta
Delta o ponto de encontro de trs sistemas de linhas: basilar, nuclear e
marginal.
pela presena ou ausncia do delta em uma impresso digital que so
medidos os quatro tipos fundamentais de desenhos: Arco, Presilha Interna, Presilha
Externa ou Verticilo.
A ausncia de delta classifica a impresso como Arco que as linhas nucleares
atravessam o campo da impresso de forma abaulada. uma forma muito rara e difcil
de aparecer nas pessoas.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
20/96
A presena de um delta direita do observador define a impresso como
Presilha Interna. Geralmente s tem na mo esquerda.
A presena de um delta esquerda do observador caracteriza a impresso
como Presilha Externa. Geralmente comum na mo direita.
A presena de dois deltas, um direita e outro esquerda determina a
impresso do Verticilo. Apresenta no centro do ncleo um ou mais crculos fechados.
(Ver figuras em anexo)
2.2 DERMATGLIFOS OU IMPRESSES DIGITAIS (MEDICINA FORENSE)
Anais Brasileiros de Dermatologia - 59 (4): 173-186, 1984.
O termo dermatglifo significa escrita na pele, foi introduzido na literatura
biomdica por Cummins, em 1926. Na datiloscopia so conhecidos por datilografa, isto
, os desenhos ou rugosidades nas pontas dos dedos, palmas das mos e plantas dos
ps. O nome cientfico seria o conjunto de exteriorizaes das papilas drmicas.
Comeam a se formar na vida intra-uterina no 4. ms de gestao,
permanecendo inalteradas por toda vida, tudo com caractersticas secundriasrelacionadas aos movimentos de flexo da mos do embrio e feto. (MILLER, 1973)
Esto ligados ao sexo, raa e variam de lado para lado das mos e
hereditariedade, onde os genes ausentes em excesso ou presentes podem tambm
alter-los.
So formados por orifcios das glndulas sudorparas, sendo que cada linha
encerra uma nica fileira de poros espaados a intervalos regulares em sua base.
Aceita-se que a hereditariedade na maioria dos traos dermatglifos comporta-
se como sistema polignico, com genes individuais controlando um pequeno efeito
aditivo. Seu conhecimento no recente, civilizaes como: Sankha, Padma, Chakra
e Mudra (hindus) anteriores era crist, j exploravam esses intrincados
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
21/96
conhecimentos, mas muito se perdeu a respeito, devido a tradio daquela poca ser
oral.
Atravs das glndulas sudorparas foram identificadas as seguintes
substncias: cloretos, aminocidos, uria, amnia, cidos lcticos, sulfato, acares,fosfato, colina e cido rico. Estas so as substncias que expelimos quando suamos
(mos e ps). Os suores no possuem DNA.
Alm das impresses dermopapilares, h tambm, as digito palmares,
centralizadas no centro da palma das mos, as quais proporcionaram muito estudo na
medicina e quiromancia.
Na medicina possvel diagnosticar doenas e alteraes cromossmicas taiscomo: mongolismo ou sndrome de down, sndrome de turner, sndrome de klinefelter,
sndrome de lange, sndrome de Sidney, miado de gato, sndrome cri-du-chat,
sndrome trisomy, sndrome prntal rubella, entre outras.
Datiloscopia clnica - e com relao s impresses digitais papilares da derme
e epiderme, da primeira falange dos dedos possvel diagnosticar conforme a
presena, a ausncia ou excesso de veticilos, arcos e presilhas nas seguintes
doenas: leucemia, cardiopatia, autismo, diabete, alcoolismo crnico, hansenase,
infarto do miocardio, etc.
2.2.1 Coleta das Impresses DigitaisComumente pelo mtodo tradicional, tinta, papel e rolete. Passa-se o rolete
impregnado de tinta nos dedos ou na palma da mo, pressionando-os, aps coloca-os
sobre o papel, lavando-se em seguida as mos.
Apesar de ser este mtodo o mais antigo, o que mais comprova a eficcia da
individualizao da pessoa, evitando-se, assim, fraudes causadas por desonestos
querendo se passar por outra pessoa.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
22/96
Hoje, porm, h sistemas muito sofisticados de identificadores digitais, com
leitores digitais e sensores ticos, no sendo mais necessrio sujar os dedos com
tintas. (Ver figura)
A confiabilidade deste sistema eletrnico, segundo os EUA na ordem de70%.
No que se refere ao sexo, estudos revelam que o sexo feminino tem freqncia
ligeiramente maior de arcos e presilhas e menor de verticilos, enquanto que nos
homens ocorre o contrrio, tem freqncia maior de verticilos e menor de presilhas e
arcos.
No que diz respeito raa, os orientais apresentam uma freqncia maior deverticilos que os europeus e americanos.
Com relao freqncia de arcos e verticilos podemos citar exemplo de
quatro amostras raciais:
Alemes - 4 arcos e 30 verticilos
Europeus Americanos - 4 arcos e 24 verticilos
Japoneses - 3 arcos e 45 verticilos
Chineses - 2 arcos e 50 verticilos
A anlise dermatglifa pode ser obtida tambm pelas pregas de flexo, zonas
de aderncia da pele nas regies interfalngicas e trs regies palmares: tenar,
hipotenar e interdigital.
Ausncia de digitais.
A ceratoderma, a sindactilia (unio de dois dedos), polidactilia (mais de 5
dedos) e ectrodactilia (falta de dedos), so excees no sistema de identificao civil e
criminal.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
23/96
O sistema Vucetich adotado no Brasil.
Em 1918, Edmondi Locardi, escreveu os doze pontos caractersticos entre
duas impresses papilares, onde seria suficiente para uma identificao positiva, esse
nmero passa a ser um referencial em muitos pases.
O nmero de pontos caractersticos em uma digital varia de 12 a 40 pontos
caractersticos, sendo 40 o valor mximo.
2.2.2 Estudo dos Palmistas
Variao nas Pregas Palmares - Vincos (EUA)
Uma curvatura no usual dos vincos palmares tem sido relatada em um
nmero de sndromes clnicas incluindo sndrome de Down (ver figuras em anexo),
Trissomia D (figura), Cri-du-chat (figura) e rubeola parenteral (figura )
Estes relatos tm despertado o interesse dos mdicos em um campo
formalmente da alada de quiromantes e ciganos. Desde que as curvaturas dos vincos
palmares se desenvolvem no embrio e esto prontamente evidentes ao nascimento,
os clnicos podem inspecion-las durante os exames Pr-natal. Se configuraes nousuais estiverem presentes, o clnico deve ficar alerta para a possibilidade de outras
anomalias ou para assegurar de fazer um diagnstico precoce de um defeito
congnito.
Estudos sintomticos das pregas palmares revelam que alguns indivduos que
parecem totalmente normais, por outro lado tm pregas de flexo palmares no
usuais. Todavia, informaes na variao da configurao das pregas palmares em
populaes normais seriam auxiliares na diviso de quanto isso teria peso na variaoclnica do paciente. Uma apresentao esquemtica das principais variaes das
flexes das pregas palmares est mostrada na figura 1.
A prega designada na figura 1 a prega mais profunda percebida ao longo da
margem da eminncia Thenar quando o polegar est oposto.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
24/96
As pregas B e C da figura 1 so, respectivamente as pregas proximal e distal
transversa da palma. Estas pregas so usualmente encontradas exatamente da parte
distal para o meio da palma e proximal para as cabeas dos ossos metacarpianos. As
pregas D, E e F, so pregas longitudinais, as quais se estendem ao longo em forma de
uma linha principal em direo ao meio (centro D), do (anel E) e do minguinho (E)
respectivamente.
Raramente uma prega pode ser vista contornando a eminncia hipotenar. Esta
linha designada G na figura 1.
Outra prega no mostrada na figura 1, pode ocasionalmente ser vista
correndo do interespao entre dedo indicador e dedo mdio para o interespao entre
o anular e o minguinho.
Na tabela 1 h a classificao para estas pregas segundo os primeiros
investigadores e os nomes utilizados por palmistas so mostrados. Cummins, uma
autoridade lder na anatomia da pele, identificou a linha A como linha radial
longitudinal. Alm disso, ele identificou as linhas transversais distal (B) e proximal (C)
bem como a principal crista longitudinal, em direo ao segundo intervalo interdigital, a
qual ele chamou de linha longitudinal mdia.
Outras linhas transversal e longitudinal foram reconhecidas nas classificadas
(nomeadas).
Fre estava entre os primeiros investigadores para fazer uma anlise
sistemtica de muitas destas flexes das cristas (pregas). Ele estudou a freqncia em
vrias populaes, freqncia em diferentes sexos (diferenas sexuais), diferenas
entre as duas mos e suas heranas.
A anlise de Fre, baseada na presena ou ausncia de uma crista (prega),
descreve inadequadamente a variabilidade que deve ser vista. Poch analisou as
transeces de uma prega de outra maneira e alm disso a freqncia da ocorrncia.
Neste esquema os nmeros de 1 a 6 representaram as cristas de A a F da figura 1.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
25/96
Ele sugeriu uma frmula simples para indicar a presena ou ausncia bem como a
transeco das pregas transversa ou longitudinal, por exemplo, a frmula 1, 2, 3,
significaria que as pregas 1, 2, 3, 4 (ou A, B, C, D, da figura 1) estavam presentes,
pregas 2 e 3 foram transectadas pela prega 4 e as pregas 5 e 6 (E e F da figura 1)
estavam ausentes.
O esquema de Poch, embora mais informativo que o de Fre, ainda falha ao
indicar a variao considervel nos detalhes das pregas, o que seria plano se a
mesma frmula fosse comparada.
Wendt utilizou o sistema de Poch de classificao, mas ele tambm incluiu a
prega hipotenar, a qual Poch havia omitido. O sistema de Wendt, por outro lado, no
foi uma grande melhora (evoluo).
Leiber elaborou um sistema de classificao baseado nas regras A, B e C da
figura 1.
No sistema de Leiber, o relacionamento destas trs pregas so considerados A
configurao mais comum destas pregas formou um M rude (grosseiro) em virtude
de uma conexo sem nome de pregas entre duas transversas como ilustrado na
figura 2 esquerda.
Ele observou que as pregas Thenar e a prega proximal transversa estavam
separadas algumas vezes (figura 2, centro) e outras vezes, elas mal tocam a borda
(fronteira) radial da palma (figura 2 direita). Outras configuraes as quais Leiber
admitiu que devem ter significado clnico, foram todas agrupadas no tipo C.
Subtipos dos modelos mostrados na figura 2 dependeram, nas estimativas, do
grau de parentesco das pregas transversas e a proximidade entre elas. O esquema
bastante simples, rude, mas a inspeo (vistoria) das ilustraes no artigo (trabalho)
de Leiber sugerem que deve ser difcil separar vrios subtipos, tanto que as tentativas
de aplicar sua classificao para o mal seria limitada.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
26/96
Alm disso, sua restrio no estudo da palma esquerda somente e sua falha
em analisar diferenas entre os sexos fez com que valesse a pena elaborar outro
sistema de classificao.
De todas as pregas flexionadas da palma, as transversas tm recebido maiorateno clinicamente, especialmente quando elas esto unidas para formar uma to
chamada simian ou prega do quarto dedo.
Um nmero considervel de estudos da freqncia de linhas simians em vrias
populaes tem sido relatado.
Estudos das linhas simian nas populaes da Europa foram revistas
recentemente por Lestrange que criticou muito deles, principalmente quanto aotamanho nmero pequeno de amostras, falharam em analisar cada sexo
separadamente, grupamentos de amostras diferentes, ou amostras altamente
selecionadas.
Alguns autores falharam em definir claramente se eles aceitavam as pregas
transversas unidas como linhas simian ou se somente as completamente unidas e
pregas transversas simples foram contadas.
Por exemplo, uma linha Sidney tem sido descrita por Punis-Smith, na qual a
prega proximal se estende por toda a palma, como na linha simian, mas a prega
transversa distal tambm est presente. Se tal configurao deve ter sido considerada
como uma linha simian por alguns investigadores no claro.
Nenhuma das descries disponveis sobre a variao das pregas palmares
inteiramente satisfatria e portanto, outra tentativa de elaborar um esquema foi
iniciada.
No presente estudo, variaes de cada uma das 3 principais pregas
flexionadas da palma foi considerada separadamente, vrias configuraes destas
linhas foram identificadas como um grupo, as palmas direita e esquerda foram
analisadas separadamente e diferenas entre masculino e feminino foram notadas.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
27/96
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
28/96
eminncia (figura 4) mas, num percentual pequeno a prega se inclina atravs da
eminncia tenar (figura 5). Houve uma tendncia para ambas conexes inclinadas,
hipotemar e tenar, ocorreram mais freqentemente em homens e a inclinao
hipotenar teve a tendncia de ocorrer mais freqentemente na mo esquerda (tabela
2, ver anexo).
Linhas Fechadas normalmente em adultos, quase um centmetro separadas
das pregas flexionadas transversas distal e proximal em seu ponto mais prximo,
mas ocasionalmente elas ocorrem to prximas que parecem fusionadas (figura 6).
Linha Simian quando h realmente uma fuso entre as pregas distal e
proximal e h somente uma linha transversa na palma da mo que vai da borda ulnar
radial, a linha simian formada (figura 7).
Tem sido relatada em aproximadamente 1 a 13% das populaes normais. No
presente trabalho a freqncia foi 1,3% e todas as cinco linhas simian ocorreram em
mulheres. Todavia, em outro trabalho um excesso de linhas simian entre homens, na
ordem de 1,56 para 1, tem sido observado, tanto que as variaes de amostragem
devem ser levadas em conta para as mulheres no presente trabalho.
Configuraes em Cascata uma configurao no usual, que consiste de
vrias pregas transversas curtas, parcialmente sobrepostas (figura 8). Isto foi
observado em 0,5% no presente trabalho.
Linha Sidney em alguns indivduos, a prega proximal se estende atravs de
toda a palma e a prega distal se apresenta normal. Punis-Smith chamou esta linha de
Sidney porque observou nos pacientes examinados em Sidney, Austrlia (fig. 9).
Embora a tendncia das configuraes das pregas seja similar na mo direita e
esquerda de um dado indivduo, as variaes de que foi descrito como normal acima,
normalmente ocorreu numa somente, isto , se a variao estava presente em uma
mo, nem sempre estava na outra. A freqncia da simetria bilateral mostrada nas
tabelas 2 a 5.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
29/96
Prega Distal
A rea distal da palma e a prega transversa distal mostrou alguma variao.
Uma bifurcao proeminente (importante) da prega distal foi observada em
aproximadamente 1 de cada 5 casos (figura 10) e uma prega acessria distal (figura11) em 7,5% (mais freqente em mulheres). Em 18,3% dos casos, a prega distal
terminou na borda distal da palma, entre o dedo indicador e o dedo mdio (figura 12).
As variaes da prega distal esto resumidas na tabela 3.
Prega Proximal
Variaes das pregas transversas proximais incluem bifurcao, formao em
cascata, ramificao e uma poro de pregas as quais se estendem por toda a palmada mo. A freqncia destas variaes mostrada na tabela 4. Elas esto ilustradas
nas figuras 8, 9 e 13 a 15. Bifurcaes foi a configurao mais comumente vista em
mulheres, especialmente na palma esquerda. Uma cascata, ramificaes e uma prega
proximal acessria foram registradas em somente uma percentagem de casos. O
comprimento da prega proximal foi tabelado; A prega que terminasse na regio ou
alm da regio sob o dedo anular registrou uma freqncia de 9 em cada 10 casos.
Inversamente, se a prega proximal fosse curta e terminasse antes da regio sob o
dedo mdio, registrou uma freqncia de 1 em 10 casos. A tabela 4 mostrou estes
resultados.
Prega Thenar
Variao considervel existe no modelo da prega Thenar. Normalmente esta
prega formada por um arco nico, cncavo, em direo ao polegar (figura 16).
Todavia, uma prega thenar dupla esteve freqentemente presente (figura 17).
Algumas vezes a prega Thenar apresentou a tendncia de ser bifurcada em direo
sua extremidade proximal e em algumas ocasies a prega thenar foi descontnua ou
quebrada (figura 19).
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
30/96
Menos freqente uma sesso de linhas em cascata caracterizou as pregas de
flexo thenar (figura 20) e raramente uma prega thenar encurtada foi observada (figura
21).
Alguns exemplos de bifurcao atravs da extremidade distal na crista thenarforam observados (figura 18), mas estes nem sempre foram fceis de separar da
bifurcao da prega proximal e as pregas (superficiais) rasa no meio da palma, no
entanto, elas no foram tabeladas no presente estudo.
A prega thenar normalmente se junta prega proximal transversa prximo
borda radical da palma (figura 22), mas algumas vezes a prega thenar apresentava
uma terminao radial separada (dividida) e distinta (figura 23).
A terminao radial foi mais comum em mulheres e na mo direita.
Perstein, igualmente observou um excesso de terminao radial da prega
thenar em mulheres.
A tabela 5 mostra a freqncia das variaes thenar.
Como no caso das pregas transversas, houve uma considervel similaridadebilateral, mas observou-se uma propenso da ocorrncia de variaes numa das mos
somente.
Todavia, a simetria da prega thenar foi a maior que a simetria das pregas
transversas.
Comentrio
Uma classificao simples das variaes nas pregas de flexo palmar pode
servir como um ponto inicial para investigaes de seus significados clnicos. Com a
pequena amostra estudada nesta reportagem improvvel que todas as variaes na
configurao destas 3 principais pregas flexionadas tenham sido includas.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
31/96
Todavia, foi evidente ainda que tenha sido uma pequena amostra, que a
variao certamente considervel. Algumas palmas tinham um grande nmero de
pregas bastante superficiais as quais podem ter significado clnico, mas sua incluso
nesta investigao complicaria indevidamente as anlises. Para direcionar um
diagnstico apenas um esquema simples no tem qualquer utilidade.
Clnicas que acham difcil interpretar as configuraes de sulcos delgado que
constituem dermatoglyphics devem ser alertados para a possvel presena de outras
anomalias congnitas detectadas pela anlise superficial das pregas palmares.
notvel que o modelo dos sulcos e das dobras (flexo) das pregas so ambas
definidas no tero e ambas esto sob controle gentico.
Wurth e Poch observam pregas palmares bem definidas em embries.
Uma explicao do porqu as dobras das pregas variam em diferentes
indivduos e por que h uma freqncia fora do comum de configuraes aberrantes
das pregas em certas doenas, especialmente aquelas associadas com defeitos
cromossomais, ainda permanece indeterminada.
Resumo
As observaes das pregas palmares incomuns ocorrem com alta freqncia
em certas desordens clnicas, o que provocou uma avaliao da variao no padro
das pregas palmares em indivduos normais.
Uma anlise foi planejada em 200 indivduos normais da configurao das
flexes das pregas palmares transversas distal e proximal. Um esquema simples foi
elaborado e freqncia de vrios tipos de configuraes foi relatada. Cada
classificao de variao foi ilustrada.
As variaes nas pregas transversas incluram linhas simian linhas sidney,
padres cascata, uma prega conectada e linhas prximas.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
32/96
Variaes da prega transversa distal incluram bifurcao e uma prega
acessria.
Traduo do idioma ingls para a lngua portuguesa da pesquisa Norte
Americana do Dr. Milton Alter, MD, PHD, Minneapolis Amer J. Dis Child / vol 120,nov. 1970 (EUA Universidade de Minnesota Mineapolis 55455 (Dr. Alter)
Epidemiologia e Gentica 25/julho/1969.
2.3 CINCIA FORENSE (CRIMINALSTICA)
3. PARTE
CINCIA ESPRITA (PSICOBIOFSICA)
Termo criado por Marco Todeschini, Bergamo - Itlia
3.1 REENCARNAO
uma idia que data de milnios, fazendo parte das civilizaes mais antigas
da terra. Vrias civilizaes reconheciam-na como verdade, no s nos setores da
religio, mas tambm da filosofia.
Os egpcios cultuaram a reencarnao nos Upanichades e no Bhgavard Gita
so alicerces do pensamento. Herdoto em suas descries tratava o assunto com
familiaridade. Os essnios, os chineses e japoneses, os escandinavos e os germanos,
desde que se organizaram como povo tinham a reencarnao como natural e lgica.
Na Kabala e Talmude, no Taoismo a idia Palingnese baseada no seu conceito
religioso. No evangelho de So Joo existe expressiva passagem da visita de Jesus a
Nicodemus, no pode ver o rumo de Deus, seno aquele que renascer de novo.
Citao
A escola pitagrica tinha a reencarnao como verdade. Os filsofos mais
recentes, como Hume Leibnitz, Schelfing, Shopenhauer, Goethe, os pensadores que
no sculo passado construram as bases do espiritismo apoiam a reencarnao, no
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
33/96
s como fenmeno aceitvel, mas principalmente, como necessidade lgica. atravs
da reencarnao que todas as faixas da existncia encontram o meio necessrio para
evoluo, pelas aquisies adquiridas atravs dos tempos. o nico processo que
assegura o porqu da imortalidade da alma.
Todos os reinos da natureza passam por um processo de evoluo. J se falou
com propriedade que o esprito acorda no mineral, sonha no vegetal, desperta os
instintos no animal e adquire razo no hominal. A desigualdade dos seres s poder
ser explicada dentro de um processo de evoluo sem privilgios nem excees.
Quem nada fez, ou trabalhou com potncias negativas continuar rastejando,
aguardando as realizaes e suplantaes de todas as condies do plano onde se
encontra.
O esquecimento pregresso pelo encarnado, a inconscincia das vidas
passadas, reflete o vu equivalente evitando as naturais desarmonias se
participssemos de outras vivncias. Nossa atual evoluo no suportaria tamanha
carga de emoes impedindo novas construes psicolgicas, O esquecimento
temporrio das vidas pregressas permite na nova situao (existncia atual) que o uso
do livre arbtrio se faa partindo do patamar atual sem conscincia de aes negativas
comedidas do passado, Da decorrem divergncias de personalidades, tendncias e
aptides humanas.
Atualmente usa- se a terapia de vidas passadas (regresso de memria)
utilizada com valor cientfico pela hipnose onde cenas e quadros pretritos vm tona
sob a induo hipntica. claro que este processo s deve ser utilizado em casos
especiais e por especialista, estudioso da mente humana.
Livro da Gnese - 33 Reencarnaes
O principio da reencarnao uma conseqncia necessria da lei o
progresso. Sem a reencarnao, como explicar a diferena que existe entre estado
social atual e dos tempos de barbrie? Se as almas so criadas ao mesmo tempo que
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
34/96
os corpos, as que nasceram hoje so to primitivas como as que viviam j h mil anos:
acrescentamos que entre elas no haveria nenhuma conexo, nenhuma relao
necessria.
A reencarnao - uma lei natural.
Esmagadora maioria das pessoas passa toda uma existncia preocupada
exclusivamente com seus problemas cotidianos mais imediatos. Pouqussimos so
aqueles que se interessam pelas perspectiva futuras de uma eventual vida aps a
morte. Menos numerosos ainda, so os que se preparam para um novo nascimento e
outra existncia depois da presente. Entretanto, a reencarnao uma lei da natureza
e este fato j do Domnio da cincia atual. S o negam aqueles que o desconhecem
da mesma forma como os antigos eruditos negaram a redondeza da terra e o
heliocentrismo defendidos por Galileu Galilei (HGA).
Termo milenar porm muito polmico devido estar ligado a religiosidade, muito
embora trata-se mais de uma cincia do que uma crena propriamente dita. At ento
no houve provas fundadas a respeito dessa teoria, entretanto, com o avano atual da
cincia sobre ela: a informtica, a eletrnica, a fsica quntica, a bioqumica, e a
medicina possvel encontrar-se uma prova e um resultado tendo como ponto de
apoio a cincia material.
Trs personalidades no mundo deram enfoque cientfico com relao
reencarnao: o primeiro foi o Prof. Hamedra N. Banergee, o segundo Dr. Ian
Steverson e o terceiro Dr. Hernani Guimares Andrade, Presidente do IBPP. Brian
Weiss
Pherekydes e seu discpulo Pythgoras foram os maiores propagandistas das
idias reencarnacionistas que fluram no Egito para a Grcia.
Scrates ensinava a doutrina de reencarnao aos seus discpulos.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
35/96
Budha (Sidaharta Gantama) foi um dos que mais divulgou-a os ensinamentos
da reencarnao, pases onde a religio Budista: ndia, China, Vietn, Coria, Japo,
Tibet, Indonsia, Monglia, Tailndia, Ceilo ,Birmnia.
A reencarnao uma lei natural, a reencarnao esta para os espritos comoa morte est para ns.
Livro da Gnese de Allan Kardec: cap. XI item 18 que trata: Quando o esprito
deve reencarnar-se num corpo humano em vias de formao, um lao fludico que
nada mais seno uma expanso de seu , liga-o ao gemem cuja direo ele se sente
atrado por uma fora irresistvel, desde o momento da concepo. A medida que o
gemem se desenvolve firma-se o lao; sob a influncia do princpio vital, material do
gemem, o perispirito que possui certas propriedades da matria, une-se, molcula por
molcula ao corpo que se forma; da pode-se dizer-se que o Esprito, por intermdio
de seu de alguma forma toma raiz ao gemem, como uma planta n aterra. Quando o
gemem esta inteiramente desenvolvido, a unio completa e ento nasce para vida
exterior.
No livro do esprito item 344, cap. VII diz: Em que momento a alma se une ao
corpo?
A unio comea na concepo, mas s se completa por ocasio do
nascimento. Desde o instante da concepo, o Esprito designado para habitar outro
corpo a ele se liga por um lao fludico, que cada vez mais se vai apertando at o
instante em que a criana v a luz. O grito que o recm-nascido solta, anuncia que ela
se conta no nmero dos vivos e dos servos de Deus.
Item 345 do Livro dos Espritos.
definitiva a unio do Esprito com o corpo desde o momento da concepo?
Durante esta primeira fase, poderia o Esprito renunciar a habitar o corpo que
lhe est destinado.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
36/96
definitiva a Unio, no sentido de que outro Esprito no poderia substituir o
que este est designado para aquele corpo. Mas como os laos que ao corpo
prendem so ainda muito fracos, facilmente se rompem e podem romper-se por
vontade do Esprito, se este recua diante da prova que escolheu.
Em tal caso, porm a criana no vinga, ou seja no vive.
Item 356, entretanto afirma que uma criana pode chegar a termo de
nascimento, embora desde o inicio do seu desenvolvimento nenhum Esprito a ela
esta ligado. Entre os natimortos alguns haver que no tenham sido destinados a
reencarnao de Espritos?
Alguns h efetivamente, a cujos corpos nunca nenhum Esprito estevedestinado. Nada tinha que se efetuar para eles, tais crianas ento vem por seus pais.
Pode chegar a termo de nascimento um ser desta natureza?
Algumas vezes, mas no vive.
Segue-se da que toda criana que vive aps o nascimento tem forosamente
encarnado em si um Esprito?
3.2 PERISPRITO
Esclarece o autor espiritual Andr Luiz que o a formao delicada preparada
de recursos dinmicos extremamente poroso e plstico, em cuja textura as clulas, em
outra faixa vibratria, face de permuta visceralmente renovada, se distribuem mais
ou menos feio das partculas coloridas com a respectiva carga eltrica
comportando-se no espao segundo a sua condio especifica e apresentando
estados morfolgicos conforme o campo mental a qual se ajusta.
Segundo Andr Luiz, o perisprito a zona energtica, dinmica,
apresentando-se no espao com morfologia conforme o estagio evolutivo em que se
encontra a entidade espiritual.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
37/96
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
38/96
c) O perisprito retrata o estado mental que est na dependncia do grau de
desenvolvimento moral e espiritual do esprito. O pensamento do esprito plasma o
perspirito por um processo de auto-sugesto e tambm por induo hipntica.
d) O perisprito pode atravessar a matria sem impedimento. No planoespiritual o esprito pode perceber o mundo espiritual por todo o perisprito. Alm
disso, os fenmenos medinicos acontecem graas as propriedades do perisprito
como acontecem nas aparies, bicorporiedade e transfigurao. Quando dormimos,
verifica-se o afrouxamento nas ligaes do perisprito com o corpo material,
possibilitando tambm os fenmenos medinicos de desdobramento e viagens astrais.
Questes sobre Perisprito do Livro dos Espritos
93) P - O esprito propriamente dito vive a descoberta, ou como pretendem
alguns envolvidos por alguma substncia?
R - O esprito envolvido por uma substncia que vaporosa para ti, mais
ainda bastante grosseira para ns, suficientemente vaporosa, entretanto para ela
possa elevar-se na atmosfera e transportar-se para onde quiser um envoltrio.
94) P - De onde tira o esprito o seu envoltrio semi- material?
R - Do fludo Universal de cada globo. por isso que ele no o mesmo em
todos mundos, passando de um mundo para outro. O esprito muda de envoltrio
como muda de roupa.
94) a) P - Dessa maneira quando Espritos de mundos superiores vm at ns
tomam um perisprito mais grosseiro?
R - necessrio que eles se revistam da vossa matria como j
dissemos.
95) P - O envoltrio semi-material do esprito tem formas determinadas e pode
se perceptvel?
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
39/96
R - Sim, uma forma do arbtrio do esprito, e assim que ele nos aparece algumas
vezes, seja nos sonhos, seja nos estados de viglia, podendo tomar uma forma visvel
e mesmo palpvel.
P - H no homem alguma outra coisa alm da alma e do corpo?
135 a 3) R - O perisprito principio intermedirio, substncia semi-material, que
serve de primeiro envoltrio do esprito e unia a alma ao corpo. Tais so meu fruto, a
semente , a polpa e a casa.
Pag. 137 Semelhanas Fsicas e Morais
217) P - Nas suas diferentes encarnaes o homem conserva os traos docarter fsico das existncias anteriores?
R - O corpo destrudo e o novo corpo mo tem nenhuma relao com o
antigo. Entretanto o esprito se reflete no corpo. Embora seja este apenas na terra,
modelado pelas qualidades do esprito, que lhe imprimem certo carter principalmente
pelo semelhante....Ser humano tem: oxignio, hidrognio, azoto e carbono.
150) P - A alma aps a morte, causava sua individualidade?
R - Sim, jamais perde. Que seria ela, se no conservasse.
a) P - Como comprova a alma a sua individualidade, uma vez que no tem
mais corpo material?
R - Continua a ter um fludo que ele prpria, laurido na atmosfera dos eu
planeta, e que guarda a aparncia de sua ltima encarnao, seu perisprito.
162) - R - Mortes sbitas (decapitao) ou violentas o corpo no est
inteiramente separado do esprito.
Livro da Gnese - Formao Propriedades do Perisprito.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
40/96
O perisprito, ou corpo fludico dos espritos um dos produtos mais
importantes do fludo csmico, uma condensao deste fludo em torno de um foco
de inteligncia ou alma. J vimos que o corpo carnal tem igualmente seu princpio
nesse mesmo fludo transformado e condensado em matria tangvel, no perisprito a
transformao molecular se opera diretamente, pois o fludo consente sua
imponderabilidade e suas qualidades etreas. O corpo perispiritual e o corpo carnal,
pois tm sua fonte no mesmo elemento primitivo um e outro so matria embora sob
dois estados diversos.
Os espritos extraem seu perisprito o ambiente onde se encontram, o que quer
dizer que esse envoltrio formado dos fludos ambientais, da resulta que os
elementos constitutivos do perisprito devem variar, seguindo os mundos.
Sendo Jpiter indicado como um mundo muito adiantado, em relao com a
terra onde a vida corporal no tem a materialidade da nossa, os envoltrios
perispirituais ali devem ser de uma natureza infinitamente mais quintessenciada que
nossa Terra. Ora da mesma forma existe naquele mundo com o nosso corpo carnal,
nossos espritos ali no podero penetrar com seu perisprito terrestre.
Ao deixar a Terra, o esprito a deixa seu envoltrio fludico, e reveste um outro,
apropriado ao mundo onde deve ir.
A natureza do envoltrio fludico est sempre em relao com o grau de
adiantamento moral do esprito. Os espritos inferiores no podem mud-lo sua
vontade, e por conseguinte no podem se transportar a vontade de um mundo para
outro.
o caso em que o envoltrio fludico se bem que eterno e impondervel em
relao matria tangvel ainda muito pesado, se assim se pode exprimir em
relao ao mundo espiritual, para lhes permitir sarem de seu ambiente. Ser preciso
classificar nesta categoria aqueles cujo perisprito bastante grosseiro para que eles o
confundem com o corpo carnal e que por esta razo acreditam estar sempre vivos.
Estes espritos, cujo nmero grande, permanecem na superfcie da Terra, tal como
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
41/96
os encarnados, acreditando sempre ocupar-se com que esto habituados, outros um
pouco mais desmaterializados entretanto no o so suficiente para se elevar acima
das regies terrestres.
Os espritos superiores ao contrrio podem vir aos mundos inferiores e mesmoa se encarnar. Dos elementos constitutivos do mundo em que entram, eles extraem
os materiais do envoltrio fludico ou carnal apropriado ao ambiente onde se
encontram. Fazem como o grande senhor que deixa suas belas roupas para vestir-se
momentaneamente com trajes plebeus sem que por isso deixe de ser o grande
senhor.
assim que os espritos das ordens nas mais elevados podem se manifestar
aos habitantes da terra, ou encarnar-se entre eles em misso. Tais espritos trazem
consigo, no envoltrio, mas a lembrana por intuio das regies de onde provm e
que vem no pensamento. So como videntes no meio de cegos.
A camada dos fludos espirituais que rodeiam a Terra pode ser comparada as
camadas inferiores as atmosfera mais pesadas, mais compactas, menos puras que as
camadas superiores. Esses fludos no so homogneos, so uma mistura de
molculas de diversas qualidades, entre as quais se encontram necessariamente as
molculas elementares que lhe formam a base mais ou menos alteradas. Os efeitos
produzidos por tais fluidos estaro na razo da quantidade das partes puras que
encerram. Tal , por comparao, o lcool retificado de o misturado em diferentes
propores com a gua ou outras substncias, sua densidade especfica aumenta por
efeito da mistura, ao mesmo tempo que sua inflamabilidade diminui, se bem que no
todo haja lcool puro.
Conforme seja o prprio esprito mais ou menos purificado, seu perisprito seforma as partes mais ou menos purificado, seu perisprito se forma de partes mais
puras ou mais grosseiras do fludo prprio ao mundo no qual se encarna. A
constituio intima do perisprito no idntica em todos os espritos encarnados ou
desencarnados que povoam a terra ou o espao circundante, enquanto que o mesmo
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
42/96
no e d com o corpo material (carnal) o qual formado dos mesmo elementos,
qualquer que seja a superioridade ou inferioridade do esprito.
O envoltrio perispiritual do mesmo esprito se modifica com o progresso moral
dele em cada encarnao mesmo que o faa no mesmo ambiente, que os espritossuperiores encarnando-se excepcionalmente em misso num mundo inferior, tem um
perisprito menos grosseiro que os dos nativos deste mundo. O fludo etreo para os
necessidades do esprito, o que a atmosfera para as necessidades dos encarnados.
Aparies e transfiguraes
O perisprito invisvel para ns em seu estado normal, porm como
formado de matria etrea, o esprito pode em certos casos, ele fazer receber por umato de sua vontade, uma modificao molecular que o torna momentaneamente
visvel. assim que se produzem as aparies as quais como tambm outros
fenmenos no esto fora das leis da natureza. Este fenmeno no mais
extraordinrio que o do vapor, o qual invisvel quando muito rarefeito e torna-se
visvel quando condensado.
Segundo o grau da condensao do fludo perispiritual a apario algumas
vezes vaga e vaporosa, outras vezes mais nitidamente definida, e outras enfim, tem
todas as aparncias da matria tangvel, pode mesmo eleger tangibilidade real do
ponto em que se pode duvidar do ser da natureza do ser que temos diante de nos.
Livro dos Mdiuns, cap. VI e VII.
Agneres tem aparncias da matria carnal, porm no as suas qualidades,
em razo da sua natureza fludica, no podem ter a mesma coeso, porque na
realidade no se trata de carne. Elas se formam instantaneamente, e do mesmo modo
desaparecem, ou se evaporam pela desagregao das molculas fludicas.
Transfiguraes - So um reflexo de qualidades e dos sentimentos
predominantes do esprito e resultado de uma transfigurao fludica uma espcie de
apario perispiritual que se produz sobre o prprio corpo vivente.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
43/96
Fenmenos das mesas girantes e falantes, das suspenso etrea de corpos
pesados, escrita medinica, estes fenmenos repousam sobre as propriedades do
fludo perispiritual, seja de encarnados, seja de espritos livres.
E com o seu perisprito que o Esprito, atua na matria inerte e produz rudos,movimentos, levanta, transporta, faz o mdium escrever, falar desenhar, atravs do
flvio fludico que verte sobre ele.
Compara-se aos motores, se encontram nos fludos mais rarefeitos, e mesmo
imponderveis como o ar, o vapor e a eletricidade.
A Gnese de Alan Kardec pag. 235.
3.3 MINIATURIZAO DO PERISPRITO
Os espritos em seu corpo espiritual, possuem uma altura semelhante altura
atribuda aquela quando encarnado 1,70 metros (esprito materializado nas sesses
ectoplasmticas e observa-se que suas alturas so as esperadas para um ser
humano).
Exemplo: gua, vapor, lquido e gelo e embora os estgios diferentes acontinua sendo gua (molcula). O que acontece nesses trs estados fsicos uma
maior ou menor concentrao de molculas, que no perdem a sua caracterstica
bsica, isto continuam sendo a mesma gua.
Um esprito reencarnante ter que se fixar em um ovo, embrio e depois
recm-nascido de aproximadamente 50 cm.
Em termos de relativos e de nossa percepo dimensional, diremos que ele em
seu corpo espiritual de 1.70 cm ter de sofrer uma reduo volumtrica.
Seu perisprito passar por um processo de miniaturizao, mas
permanecendo todas as suas caractersticas essenciais e registros de vidas passadas.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
44/96
No singelo exemplo das molculas de gua em trs estados fsicos, temos a
figurao da conservao de identidade apesar do maior ou menor volume com que
se apresenta a substncia mencionada.
Como frente bibliogrfica, lembramos:
MISSIONRIOS DA LUZ, onde o autor espiritual que dita a obra ao mdium
Chico Xavier detalha o processo reencarnatrio de Segismundo. Em a vida continua
Andr Luiz no captulo 16 faz tambm referncia ao fenmeno da miniaturizao.
O embrio a medida que vai se desenvolvendo, multiplica o nmero de clulas
e aumenta a rea de fixao do corpo espiritual, o qual se prende as molculas do
corpo fsico em formao. Ao concluir a gestao teremos um recm-nascidoconstitudo de um grande nmero de clulas que comporo as malhas da rede que
retm o corpo espiritual.
No processo de reduo volumtrica ou miniaturizao, as molculas
perispirituais se aproximam reduzindo espao intermoleculares. A perda da atividade
vibratria e a reduo da energia cintica determina a aproximao molecular, como
do vapor de gua ao esfriar-se condensando-se em gua lquida. A reduo
volumtrica acompanha-se de progressiva perda de conscincia de esprito variando o
grau desta perda com o nvel evolutivo da entidade reencarnante. H espritos que
mantm sua conscincia at adiantadas fases de gestao, enquanto outros a perdem
logo no incio do processo.
Existe um mecanismo de atrao recproca de um lado o corpo espiritual e o
esprito como polo penetrante ou positivo do outro lado a matria receptora como plo
negativo. O polo positivo assim denominado por ser o elemento diretor, embora
influenciado pela matria. O principio espiritual automaticamente coordena, molda e
domina complemente toda cadeia de reaes que se desenvolvem no processo
encarnatrio.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
45/96
Durante a miniturizao, parte das vibraes mais perifricas do esprito so
absorvidas pelas zonas mais profundas que passam a reter estas potencialidades
energticas.
O conjunto espiritual fica ento reduzido ao tamanho do tero e nas zonasmais perifricas o perisprito passa a sofrer tambm modificaes durante todo o
perodo da gravidez. A reencarnao como fenmeno renovador se dar em posies
mais avanadas que as anteriores, expressando o esprito a herana dos caracteres
anteriormente adquiridos.
Nos espritos que vivem ainda nos limites da animalidade a reduo do
conjunto espiritual atinge o seu mximo, no se limitando em espao ao tamanho do
tero e sem as dimenses microscpicas da clula-ovo. Estes espritos quando
desencarnados apresentam-se com um a postura fsica mental, ou monoidesmo auto-
hipinotizante de voltar a vida fsica. Sua idia fixa neutraliza outras emoes
determinando a diminuio das energias espirituais at o ponto das molculas se
condensarem a nvel microscpico de um ncleo de clula-ovo.
A reduo volumtrica do corpo espiritual tem um papel muito importante na
facilitao das tarefas dos espritos na nova encarnao. Alm de proporcionar a
integrao ao novo corpo biolgico determina a perda de conscincia progressiva com
importante conseqncia progressiva com importante conseqncia do esquecimento
do passado, imprescindvel para a estabilizao psicolgica frente as situaes
crmicas de reencontro familiar e outras necessrias a evoluo do esprito.
Histognese Orgnica todo o histrico das vidas anteriores do esprito passa
a ser registrado e recordado no corpo novo corpo que se forma.
Pessoas que estiveram prxima a morte de: desastre, suicdio e acidentes
frustrados, recorda-se em alguns minutos o bsico de toda vida como se fosse um
filme em alta velocidade, desgravando para arquivos energticos do corpo espiritual.
Na realidade uma cpia do filme da vida registrada.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
46/96
Evoluo em dois mundos FEB Francisco Candido Xavier.
- Andr Luiz perguntou ao instrutor se o organismo perisprito de Segismundo
no era o mesmo que ele trouxera da Crosta, ao desencarnar pela ltima vez.
Sim - concordou o orientador tem a mesma identidade essencial, todavia, com
o curso do tempo, em vista da nova alimentao e novos hbitos em meio muito
diverso, incorporou determinados elementos de nossos crculos de vida, das quais
necessrio se desfaa a fim de penetrar com xito, a corrente da vida carnal. Para
isto, as lutas das ligaes fludicas primordiais com as emoes que lhes so
conseqentes desgastam-lhes as resistncias dessa natureza, salientando-se que,
nesta noite, faremos a parte restante do servio mobilizando, em seu auxlio, nossos
recursos magnticos. (Opus cit p. 210-211)
Obs.: Os resduos de matria Psi do perisprito foram enterrados num
cemitrio espiritual, para facilitar a reduo da forma perispiritual de Segismundo. Pag.
201 (Livro Esprito, Perisprito e Alma) de autoria Dr. Hernani G. Andrade.
3.4 A ESCOLHA DO ESPERMATZOIDE E DO VULO - (HERANA ESPIRITUAL)
Sabemos que no existe o acaso perante a criao Divina, sendo que alm da
formao do Universo (engenheiros siderais) h tambm os engenheiros genticos
sob a gide de Deus, que sendo espritos superiores podem vir atuar como
verdadeiros geneticistas do alm.
O nosso corpo humano formado de 70 trilhes de clulas, originadas pela
formao da clula ovo, ( maior clula humana viva do corpo humano), a qual se
forma pela fecundao do espermatzoide com o vulo da mulher.
Quando h a reencarnao sem dvida necessrio a vontade do esprito
reencarnante, pois se houver somente a vontade dos pais, a criana quando nascer,
nascer morta por falta de esprito e perisprito.
Em os Missionrios da Luz cita...
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
47/96
Passou a examinar os mapas cromossmicos com a assistncia dos
construtores parentes (...) examinando a geografia dos genes nas estruturas
cromossmicas a fim de certificar-me at que ponto poderemos colaborar (...), com
recursos magnticos para organizao das propriedades hereditrias (...) Prossegue o
orientador: - Mentalize os primrdios da condio fetal; formando em sua mente o
modelo adequado.
Os espritos superiores, (engenheiros genticos) participam diretamente no s
das reencarnaes de afinidade, mas tambm, das reencarnaes compulsrias, isto
de espritos endividados e que mais necessitam de reparar seus erros a as vezes
at crimes.
Mesmo que sejam relutantes ao processo do renascimento, atravs da
recorporificao eles tem conhecimento do programa e da nova etapa que tero que
assumir, mesmo contra suas vontades, ficando este conhecimento arquivado no seu
perisprito. Ademais estabelecem-se fortssimos compromissos entre pais e o Esprito
reencarnante ou vice-versa.
Todas vivncias e experincias pregressas, ficam gravadas em nosso
perisprito, portanto ns somos o que vivenciamos no passado e o (mob) modelo
organizador biolgico, a forma que transmite todas essas informaes registrando-o
no novo corpo fsico.
Por isso de suma importncia manter-se uma vida positiva para que essas
informaes registradas no (mob) possa colaborar na edificao na nossa prxima
reencarnao.
A molcula de DNA encontra-se localizadas nos genes, as quais ficam no
interior da clula onde 99,5% esto no ncleo e 0,5% no citoplasma, concluindo como
DNA mitocandrial, os quais so responsveis para comandar a sntese de protenas e
a atividades celular, fornecendo vidas as clulas e ao corpo fsico.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
48/96
No DNA esto registradas todas as doenas genticas, natureza, tempo de
surgimento, duraes, gravidade, periodicidade, alm dos caracteres de deficincias
fsicas, (Herminio Miranda).
O perisprito pode influenciar na seleo do espermatzoide, o qual irfecundar o vulo e a conseqente gestao, (Dr. Jorge Andria).
Cada ejaculao masculina possui 200.000000 a 500.000000 de
espermatzoides, visando fornecer apenas um vulo. Entrementes, os ovrios contm
300.000 a 400.000 folculos, cada um deles contendo um xocito primrio e durante
toda a vida feminina, apenas cerca de 300 deles conseguem progredir para vulo.
Aceita-se que tanto o espermatzoide quanto o vulo ambos so escolhidos pela
espiritualidade para completar o devido objetivo reencarnatrio, excluindo-se portanto
o acaso.
A unio comea na concepo, mas s se completa por ocasio do
nascimento - item 358 e 359 do livro dos espritos - Allan Kardeck, no estando
encarnado mas ligado, da concepo ao nascimento Alberto de Souza Rocha
Alm da matria densa.
A cincia sem religio capenga e a religio sem cincia cega, frase dita
por Albert Einsten.
Portanto, o Espiritismo, hoje denominado como cincia psicobiofsica, nos
mostra claramente que esta abenoada construo encarnatria, realizada pelos
Espritos Superiores uma concesso da bondade, da misericrdia e da justia divina,
demonstrando que a vida uma realidade, antes da nossa organizao biolgica e
que este elo entre gentica e a reencarnao, bem como a Cincia e a Religio, so
esclarecidos atravs dessa maravilhosa Doutrina que o Espiritismo - (Divaldo Pereira
Franco).
Bibliografia de Fernanda A Moreira - Rio de Janeiro
Revista Internacional do Espiritismo - p. 56,57 e 58 de maro/2000.
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
49/96
Segundo o professor: Dr. Almeida Jnior, professor de medicina legal na
Faculdade de Direito So Francisco (Universidade de So Paulo) e da escola Paulista
de medicina (USP) em Lies de Medicina Legal Editora Nacional 1691.
Na maturao das clulas reprodutoras masculinas de cada homem, existe apossibilidade da formao de 16.777.216 tipos diferentes de espermatozides: o que
quer dizer que no sero muito comuns, no mesmo homem, os espermatozides
iguais (as diferenas residem na coleo de gens de cada espermatozide).
Por outro lado, tambm na mulher ocorre a possibilidade de 16.777.216 vulos
diferentes: e como a produo de vulos maduros, em cada indivduo, reduzida (um
por ms, durante cerca de vinte e cinco anos), devemos supor improvvel que se
formem, na mesma mulher, dois vulos iguais. Ora, cada um dos 16.777.216 tipos de
espermatozide poder combinar-se, ao acaso, com qualquer dos 16.777.216 tipos
possveis de vulos, para formar um ovo ovo esse que poder, assim pertencer a
qualquer de tantos tipos quantos os contidos no produto do nmero de
espermatozides pelo de vulos, ou 16.777.216 elevado ao quadrado. Isto
aproximadamente trezentos trilhes. Mesmo, pois, que todos os habitantes atuais do
globo (quase seis bilhes) fossem filhos de um s casal, haveria ,ainda assim a
probalidade de diferirem uns dos outros, em virtude de seus desiguais equipamentosgenticos. Demais, ao diversificadora dos fatores hereditrios acresce uma outra,
a dos estmulos ambientais, a qual desde a vida embrionria no ventre materno, nunca
a mesma para os dois indivduos. Por causa desta ltima categoria de estmulos, at
os prprios gmeos univitelinos (portadores de iguais equipamentos genticos)
diferem entre si.
Questes atualmente bastante controvertidas, e que tem preocupado os
religiosos, e mormente o meio Esprita a questo do perisprito e alma em casos de:
clonagens, transplantes de rgos e troca de espritos em corpos diferentes.
1 - Nas clonagens no existe a possibilidade da existncia do espermatozide
fecundar o vulo (reproduo assexuada), pois na clonagem sucede-se uma
reproduo assexuada, isto retira-se o ncleo do vulo fundindo-se com uma clula
-
8/6/2019 Investigacao Cientificada Sobre Reencarnacao
50/96
doadora surgindo esta fuso o desenvolvimento do embrio. Porm a clonagem
distingue-se tambm da reproduo assexuada por fertilizao artificial, visto que esta
sempre envolve fecundao do vulo por um espermatozide.
Portanto a existncia do espermatozide fica eliminada em casos de clonagens
Entretanto, vale mencionar o alerta do esprito de Joana de Angelis, guia
espiritual de Divaldo Pereira Franco do livro :Dias Gloriosos, p. 87 que cita: O risco
de se formar organizaes monstruosas com graves prejuzos para o prprio ser
humano, atravs da reproduo assexuada, onde se retiram clulas de outrem
enxertadas eletricamente pelo ncleo de um vulo, no fecundado e transplantadas
para organizaes vivas que lhes permitam o desenvolvimento.
Experincias supostas exitosas teriam sido realizadas em laboratrio com a
duplicao de zigotos, e que foram proibidas de se levar adiante, qual ocorreu com
ovelhas, produzindo-se 277 monstros, antes de se chegar a ovelha DOLLY.
Mediante esse recurso, seria possvel, conforme concluem, reproduzir
exrcitos insensveis dor, porque esses corpos no teriam almas.
Eugenia seria o favorecimento e o aperfeioamento da reproduo humana,tornando-se uma raa mais pura e dominante, foi o que erron