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. ,~~21!~~ Licenciatura e~ Engenharia Civil
'~~I~I MECANICA IUniversidade do Porto
Faculdade de Engenharla Exame de Epoca Normal - 04/07/2003
FEUP
I NOME: I
1) (3 VAL.). z
a) Considere 0 sistema de foryas T={F,~F2,F3 }, de A=. (0,0.1.) "F-;
magnitude IF,1 =2kN; IF21 =2./2 kN; IF31 =2 kN.
i. Determine os invariantes na origem do referencial
indicado na Figura; "F;
~ ~f"., ,..\. :i7~ ..r.. - _?\. ~- = (f). a '2,,'-t"1 ~~O,'2.,OI; TZ =1. 2.,o,:2.'i t ~ E ...0,0,'2.,'f ~ 3 1 /2 Yc1t,"o.,;Q.~ ~+-on~: V = -~?; ~\ = '2.: '2.. O~ //
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ii. Defina eixo central de urn sistema de foryas. Obtenha a equayao definidora do eixo central
associado ao sistema de foryas 't ;'£\---0 a""iAI...l> & M0\4 1;'+&--. ~ ~~. ~ 0 ~JtA\A.<t- ~ 'f""ln~ c!o ~~8 - ~ ~c.~...), or
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iii. Defina urn vector F4 (ponto de aplicayao, direcyao e magnitude) que, juntamente com 0 sistema
de foryas 't, forme urn torsor equivalente a binario.
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PS(4,1,o)Nota: H - 0 = (V x MoT) / V2 + J1 V I H - Ponto do eixo central; V - resultante do torsor 't;
MoT - Momento na origem do torsor 't)
~o..l== -,(fu.lko 'leo3 I
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.
b) A trelica representada na figura esta integrada na estrutura de uma ponte rodoviaria e submetida ao
carregamento indicado, constitufdo par uma forca distribufda de 10kN/m.
p= IOkN/mI I I I I I I I I I I I j I I I I I j j j j j I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I
. .1
~ 4.00 l 4.001 4.00 ~ 4.00 1 4.00 1 4.00 ~
~ . 24.00 I
Responda as seguintes quest6es justificando convenientemente e sem efectuar calculos:
i. A barra AH encontra-se traccionada ou comprimida?10 'l'2. = l.O \t..-J
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A ~(r1. .t.1A<Dv\-ttA-d( ~cc..OY'IAcJ.co ~::o
ii. Qual e a barra horizontal que se encontra mais comprimida? A l..tO\1oJ C
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iff. Considere 2 alturas alternativas para a trelica: h = 2m e h = 4m. Quais dos do is valores conduz aesforcos majores nas barras horizontais?
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Sandra Nunes Julho 2003 1/3
EXERCÍCIO 3
a)
i)O valor da tensão no cabo é máximo no ponto de maior inclinação e mínimo no ponto de menor
inclinação, ou seja, Tmin=TC e Tmáx=TD. Como a tangente ao cabo no ponto C é horizontal VC=0, logo
resta determinar o valor das reacções HC; VD e HD, representadas na figura seguinte.
C
D
Y
X
p=50 N/m
HC=T0
HD
VD
O equilíbrio do sistema de forças fica assegurado se forem satisfeitas as seguintes equações:
↑=
→=←=
⇒
=××+×−=×−
=−⇒
=
=
=
∑∑∑
)(750)(1125)(1125
05,71550501550
0
0
0
0
NVNHNH
HV
HH
m
F
F
D
D
C
C
D
CD
D
y
x
DpontonotracçãoNTeCpontonotracçãoNT máx );(13527501125),(1125 22min =+==
ii) A equação do cabo pode ser obtida a partir da seguinte equação diferencial:
lreferenciaorigemtg
TW
dxdy α+=
0
Assim, atendendo à posição do sistema de eixos obtém-se a seguinte equação para a forma do cabo,
2
112525)(0
112550 xxyx
dxdy
=⇒+=
Sandra Nunes Julho 2003 2/3
b) Estabelecendo o equilíbrio do nó C vem,
C HC 1125 N
NCBNCA
β
==
=−
=−
=
=
)(2250-)(6.2515
⇒043.63-043.63cos1125
⇒0
0º
º
∑∑
compressãokNNtracçãoNN
NsenNN
F
F
CB
CA
CBCA
CA
y
x
b)
i) Considerando um corte que intersecte as barras assinaladas e estabelecendo o equilíbrio da parte
da estrutura acima desse corte obtém-se,
1125 N1125 N
750 N750 N
N3N1 N2
I
↑−=
↑−=
=
⇒
=×+×=++
=
⇒
=
=
=
∑∑∑
)(750)(750
0
05.07505.001500
0
0
0
0
1
2
2
1
31
2
NNNN
N
NNN
N
m
F
F
I
y
x
iI) Analisando agora a parte da estrutura abaixo do corte considerado na alínea anterior, e aplicando-
lhe as forças de interacção com o resto da estrutura, é possível determinar o valor das reacções na
ligação da estrutura ao exterior representadas na figura seguinte.
Sandra Nunes Julho 2003 3/3
100 N
FE
G H
750 N 750 N
VFVE
HE
HG
III
O esquema estrutural resultante é uma viga Gerber, onde o corpo II apoia no corpo I através de duas
bielas paralelas, ou seja, com uma rótula virtual no infinito. O equilíbrio do sistema de forças pode ser
assegurado através do seguinte conjunto de equações,
↑=
↑=
→==
⇒
=−=×−×−×−×+×
=−+=−+
⇒
=
=
=
=
∑∑∑∑
+
+
+
)(750)(750)(100
0
075000.175.075025.17500.11002
015000100
0
0
0
0
NVNVNH
H
VHV
VVHH
F
m
F
F
F
E
G
E
F
GF
FE
GE
IIy
IIIE
IIIy
IIIx
Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I
Exame de Época Normal – 04/07/2003
NOME: ___________________________________________________________________________
Não esqueça de escrever o
nome Assinale nas quadrículas verdadeiro V ou falso F .
Nota: Poderão existir mais do que uma resposta verdadeiras ou nenhuma
5) (3 VAL.)
a)
F Num sistema tridimensional de forças paralelas, o número de equações independentes de equilíbrio estático é igual a cinco.
F Num sistema de forças plano com invariante vectorial não nulo, o eixo central tem a direcção perpendicular a esse plano e passa pelo ponto de momento nulo.
F O centroide de um sistema de vectores paralelos encontra-se inicialmente na posição (1,0,0). Se todos os vectores rodarem 45° segundo o eixo OZ no sentido directo (contrário aos ponteiros de um relógio), então o centroide passa para a posição ,0)22,22( .
b) Considere o sistema articulado representado na Fig. 5.1
10 kN
A B C D
E F G10 kN 10 kN
1.0 1.0 1.0 1.0 m 1.0 1.0
2.0
Fig. 5.1
F O sistema estrutural pode ser idealizado como um arco de três rótulas.
F O esforço axial nas barras CG e DG é igual a kN25 e é de tracção.
V A componente vertical da reacção em A é descendente e igual a 5 kN.
7/8
c) Considere os dois seguintes sistemas estruturais representados:
F1 F2
Fig. 5.2a
A B C D
1.0 1.0 1.0 1.0 m 1.0 1.0 1.0 1.0
E F 10√2kN10kN 10kN
45°
Fig. 5.2b
F O sistema estrutural representado na Fig. 5.2a é hipostático. F No sistema estrutural representado na Fig. 5.2b, as componentes horizontais das forças de
interacção nas rótulas C e D têm igual grandeza. V A reacção em F do sistema estrutural representado na Fig. 5.2b é igual a 2.5 kN com o sentido
ascendente.
d) Considere o sistema de vectores ilustrado na Fig. 5.3:
A
B
F1 F2 F3
O X
Y
F4
Fig. 5.3
V A resultante do sistema de forças [F2, F3] tem direcção OX. V A linha de acção da resultante do sistema de forças [F1, F2, F3] passa pelos pontos A e B. V Para o sistema de forças [F1, F2, F3, F4], o polígono de forças é fechado mas o polígono funicular é
aberto.
8/8
e) Considere o cabo representado na Fig. 5.4, cujo peso próprio é desprezável. A componente horizontal
de reacção no apoio B, HB, é de 16 kN e o desnível entre os apoios A e B é de 0.5m.
F1=20N
F2=30N
0.5m
1.0 1.0m 1.0
A
C D
B
HB=16N (→) (o desenho não obedece a nenhuma escala)
Fig. 5.4
V Tal como nas barras das treliças, na análise de cabos flexíveis considera-se que estes só têm
resistência axial. F As componentes verticais das reacções em A e B são, respectivamente, 20N e 30N. F O desnível entre os pontos A e D é de 1.0m.
f) O elemento quadrangular (10×20cm2) de peso igual a 20N encontra-se submetido a uma força horizontal
Q aplicada a 15cm da base do elemento. O coeficiente de atrito estático na superfície de contacto é de
fe=0.6 e o respectivo coeficiente de atrito cinético é de fc=0.45.
Coeficiente de atrito estático: fe = 0.6
Coeficiente de atrito cinético: fc = 0.45
P=20N
Q=10N
10cm
15 20cm
Fig. 5.5
F A força de atrito é normal à superfície de contacto. F O ângulo de atrito estático tem um valor entre 25° e 30°. V Nas condições da figura, o elemento quadrangular não se encontra em equilíbrio estático.