ibaxé orixáproverbios e verdades do ifá

8/18/2019 Ibaxé Orixáproverbios e Verdades Do Ifá

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Ìbà’xe Òrìxà

Provérbios, lendas, História Sagrada e Preces de Ifá

IÒwe

Provérbios or!ba

"# $n%wà &!nf!n ' (rovérbios or!ba e o conceito deverdade)

*Òwe+ é a (alavra or!ba (ara *(rovérbio+) a disci(linade -eologia !. (rovérbio é de/nido co.o !. di0er c!rto

1!e ex(ressa !.a verdade religiosa o! c!lt!ral1) -odasas c!lt!ras fa0e. !so de (rovérbios (ara trans.itirvalores sociais) 2o.o !.a introd!34o à co.(reens4odos $rixás 5Seres es(irit!ais 1!e g!ia. as &or3as daat!re0a6, os (rovérbios or!ba constit!e. !.a base(ara a a(reens4o da vis4o e. Ifá do relaciona.entoentre o e! e o .!ndo)

7!itos dos (rovérbios 1!e est4o no !so co.!. na

2!lt!ra or!ba s4o baseados na 8scrit!ra do Ifá) 8sta8scrit!ra é !. extenso (oe.a oral feito de 9:; sec3) 2ada $d> (oss!i !.a1!antidade de versos c=a.ados es?) o $d@ no.eadoÒsá’-@rá os al!nos do (rofeta Òr>n.ìlà l=e (ede. (aral=es falar sobre a nat!re0a da verdade) " (alavra or!ba(ara verdade é Òn%wà f!nf!n , 1!e signi/caA *a1!ele 1!e(oss!i bo. caráter é g!iado (ela l!0+)

o $d> Òsá’-@rá, Òr>n.ìlà di0 1!e Berdade é o 2=efe doCeino Invis%vel 1!e g!ia o Destino da -erra) 8le (rosseg!edi0endo 1!e Berdade é !.a (alavra 1!e n!nca deve

1 N.T. A palavra cultura aqui é usada expressando todo o conjunto de

realizações, sonhos, idéias e costumes de um povo. Os ientistas !ociais e

pro"issionais a"ins é que costumam dar este tipo de de"iniç#o ao termo

ultura.

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(reE!dicarF é a fonte do (oder 1!e s!(era todaadversidade) "1!eles 1!e con=ece. a verdade (ode.descobrir a Bontade da 2ria34o) " s!gest4o a1!i é de 1!eBerdade é .!ito .ais !.a for.a de con=ecer do 1!e !.conE!nto de cren3as r%gidas) Há ta.bé. !.a s!gest4ode 1!e a G!0, co.o !.a &or3a da at!re0a 5Òrìxà6,carrega s!a (ró(ria for.a de conscincia, a 1!al (ode

-er !. i.(acto direto sobre o c!rso da evol!34o) Há doiste.as centrais 1!e (ercorre. toda a 8scrit!ra do Ifá, eeles s4o ele.entos c=aves na co.(reens4o da nat!re0ae f!n34o dos Òrìxàs de acordo co. a (ers(ectiva da

-eologia Ifá)

Dentro da estr!t!ra rit!al do Ifá, o $d> Òsá’-@rá é !sado

(ara invocar 8x>, 1!e é tanto o Divino 7ensageiro1!anto o !ardi4o da Berdade) 8ste (a(el d!al ca!so!alg!.a conf!s4o entre a1!eles 1!e escrevera. sobre a(osi34o de 8x> na cos.ologia Ifá) " conf!s4o (areceestar baseada na .á co.(reens4o do (a(el de 8x>1!ando ca!sa *dilacera34o+2) J.a das f!n3


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Di0er 1!e 8x> é o !ardi4o da Berdade é s!gerir1!e a Berdade n!nca (ode se tornar !. conE!nto/xo de regras, o! !. dog.a) 7!ito (elo contrário,Berdade é !.a for.a de ol=ar (ara si e (ara o7!ndoF é !. estado da existncia, .!ito .ais do1!e !. ato de con=eci.ento) 8ste é !. conceitodif%cil (ara alg!ns $cidentais co.(reendere.(or1!e nós fo.os condicionados (ela idéia de 1!e aVerdade é estabelecida pelos fatos objetivos." idéia de 1!e a Berdade so.ente (ode serdescoberta se for.os (eriodica.ente sac!didos denossas no3vida de 1!eisto foi !.a tentativa deliberada de rebaixar a cren3areligiosa tradicional do Ifá) $ efeito desta inE>ria ainda éevidente nos 8stados Jnidos, no Nrasil, e no $cidente de!.a for.a geral, onde 8x> geral.ente é associado co.

a idéia de ca!sar danos através do !so da .agia efeiti3aria) J.a vis4o .ais (róxi.a dos (rovérbios or!ba, do folclore e da História Sagrada s!gere 1!e odano feito (or 8x> é o res!ltado da (ró(ria rec!sa da(essoa a viver e. =ar.onia co. as Geis da at!re0a)

$s (rovérbios incl!%dos neste ca(%t!lo s4o !.a(e1!ena a.ostra de !.a 2!lt!ra 1!e é rica no !so(oético da ling!age.) 7!itos destes exe.(los fa0e. !sodas analogias inter#di.ensionais e i.agens nat!ralistas1!e nor.al.ente n4o se !sa e. (ort!g!sconvencional) Isto leva a !.a sit!a34o onde o signi/cadooriginal do (rovérbio (ode n4o ser claro se. alg!.as

N.T. Ou seja+ a verdade que encontramos a cada passo nunca deve se tornar

t#o dura a ponto de n#o poder ceder seu espaço a uma nova verdade que possa

ser desco-erta.


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referncias às cren3as sociais e es(irit!ais do Ifá) 2o.oe. todos os (rovérbios, n4o =á !.a inter(reta34o >nicae de/nitiva do signi/cado deles) $s (rovérbios 1!ea(onta. na dire34o da Berdade est4o contin!a.enteabertos à reinter(reta34o) a =abilidade deles desac!dir, liberando no3


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e. ta.an=o de alg!.as (o!cas (olegadas até a for.a ea(arncia de !. (or1!in=o) 8stes roedores est4o incl!%dos nadieta nor.al or!ba, e s4o considerados !. co.(le.entodeseEável e. 1!al1!er refei34o)

DeseEo confessar 1!e =esitei na (ri.eira ve0 e. 1!e f!iservido co. !.a so(a de roedor, .as 1!ando arranEeicorage. (ara (egar o (ri.eiro (edacin=o, n4o tivedi/c!ldade co. o sabor) " ex(erincia de co.er real.ente orato transfor.o! .in=a co.(reens4o do (rovérbio)Inicial.ente e! (res!.i 1!e co.er a cabe3a do ratosigni/cava 1!e o novi3o iniciado estava dis(osto a fa0er1!al1!er coisa, n4o i.(ortava o 1!anto fosse detestável, (arareali0ar a transfor.a34o es(irit!al) Por .in=a (ró(riaex(erincia, esta é !.a inter(reta34o co.!. desta

ex(ress4o, 1!ando !sada na adora34o de orixá do $cidente)

Pelo fato de 1!e nada =á de ofensivo e. co.er roedoresna Tfrica, e! f!i for3ado a reconsiderar .in=a inter(reta34odo (rovérbio) 8. ter.os (ráticos, a cabe3a do rato é .!itodif%cil de co.er (or ca!sa dos ossos .!ito /nos 1!e cortar4os!a boca se voc n4o retirar c!idadosa.ente a carne) &oibaseado nesta conscienti0a34o (rática 1!e (assei a s!s(eitarde 1!e a ex(ress4oA *(edacin=o (or (edacin=o nós co.e.os

a cabe3a do rato+, (oss!i !.a inter(reta34o be. .ais literal)Ifá é baseado na cren3a de 1!e a transfor.a34o

es(irit!al ocorre lenta.ente, !. (asso de cada ve0, n!.ase1Uncia reg!lar 1!e cond!0 ao res!ltado deseEado) Se vocvai co.er a cabe3a do rato, voc deve retirar a carnelenta.ente e c!idadosa.ente, !. (e1!eno (eda3o de cadave0) or.al.ente esta verdade é negligenciada (or a1!eles1!e a(ela. aos $rixás, na v4 es(eran3a de 1!e os $rixás v4oresolver se!s (roble.as através de alg!. (rocesso .ágico,1!e n4o exiEa nen=!. esfor3o da (arte deles)

o $d> $sa’-!ra, 1!ando o Profeta $r!n.ila de/ne anat!re0a da Berdade, ele di0 1!e a1!eles 1!e fala. a Berdadeser4o g!iados (elos $rixás) &alar a Berdade na 2!lt!ra or!basigni/ca ta.bé. agir e. Berdade) A orientação dos Orixs

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nunca é algo que vem pronto para uma pessoa! ela ésempre um processo que envolve juntar as mãos comas "orças que v#m a n$s do %eino Espiritual.&on'ecimento sem ação é verdade sem subst(ncia.

9) ÒVW "-X YSY G$ Z8 P[-[\Ì &] [CT

"s .4os (ertence. ao cor(o e os (és (ertence. ao cor(o)

2o.entárioA !.a grande (arte do trabal=o es(irit!al 1!eacontece na adora34o dos $rixás envolve a li.(e0a do cor(oe do es(%rito, de .odo 1!e todas as (or3


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1!e se encontra n!.a sit!a34o de .edo ela vai -er atendncia de distorcer a realidade obEetiva) Por exe.(lo, avis4o de !. valent4o (ode ca!sar (Lnico, .as n4o existea.ea3a real (rovinda do valent4o, a n4o ser 1!e o agressoresteEa agarrando e. se!s bra3os o alvo intencionado) 8sta(arece !.a observa34o .!ito óbvia e si.(lista) 7as, se o(Lnico se instala antes da a.ea3a se tornar real, aca(acidade (ara avaliar tal infor.a34o se torna .!ito dif%cil)" rea34o ade1!ada (ara evitar ser acertado (or !. soco estábe. dentro do L.bito de coordena34o nor.al) a rea34oe.ocional ao .edo 1!e na .aior (arte das ve0esi.(ossibilita a =abilidade de exec!tar a a34o a(ro(riada)

A mesma analogia é verdadeira em quest)es de

transformação espiritual. Em min'a experi#ncia dedivinação! os problemas mais comuns que são tra*idosaos Orixs! são o resultado do con+ito entre o medo ea intenção. O desejo de mudança é claro! mas adisposição para mover,se na direção da mudança éconfusa. &amin'ar requer o movimento dos pés! maseste movimento é intensi-cado pelo balançar dosbraços! em cad#ncia com cada passada. muito maisdif/cil camin'ar se voc# abraçar seu peito do que se

voc# usar seus braços como impulso. 0a mesmamaneira! é muito mais dif/cil interagir com a fam/lia ecom os amigos se nossa auto,imagem estiver impregnada de dúvidas! insegurança e frustração.

^)$7I X 7’N8 GTN’GY $7I G$ 7$\] IG8)

" ág!a af!nda .ais baixo do 1!e a terra)

2o.entárioA -odos os $rixás 1!e a(arece. na escrit!rade Ifá s4o (ersoni/ca3


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cren3a de 1!e t!do o 1!e existe na at!re0a é inter#conectado e inter#relacionado)

" cos.ologia Ifá n4o é linear, é c%clica e es(iral co.o aconc=a de !. caracol) Isto signi/ca 1!e as for3as 1!e g!ia. aevol!34o rea(arece. através do te.(o e do es(a3o, e 1!eeles existe. e. .!lti#di.ens


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5emoção6 é 57gb76. 0e acordo com 2f! o 7gb7! ouseja! o centro emocional de todos os corpos 'umanos!tem uma tremenda in+u#ncia sobre a totalidade dasaúde f/sica e mental do indiv/duo. Exatamente como agua afunda para baixo da terra para formar correntessubterr(neas! as emoç)es são absorvidas pelo corpo!afetando o eu interno de formas que permaneceminvis/veis! ou não plenamente percept/veis.

8m elemento c'ave em todas as formas detransformação espiritual é a iluminação de todas asin+u#ncias ocultas que afetam o comportamento. Ifárefere#se a estas inK!ncias co.oA *o.i l’enia+, 1!e signi/ca* A 'umanidade é gua6) J. dos (ri.eiros estágios da

inicia34o aos $rixás é reali0ar !. f!neral (ara o es(%ritointerior do iniciado) $ (ro(ósito deste f!neral é li.(ar asinK!ncias negativas das correntes e.ocionais invis%veis einconscientes, 1!e (ercorre. o cor(o) Invocando .orte sobreo iniciado, o novi3o é levado de volta ao estado de inocncia1!e aco.(an=a !. beb recé.#nascido 1!ando ve. ao.!ndo) 2o. as ferra.entas e =abilidades fornecidas (elainicia34o ao $rixá, o renasci.ento do iniciado incl!i a(ossibilidade de ver, (erceber, co.(reender e orientar

a1!elas correntes e.ocionais 1!e af!nda. (or debaixo da(ele)

_) XÌ#GT G" &XX GJ "$#GT)

Peg!e !. grande bast4o (ara tocar !. grande sino)

2o.entárioA as ceri.Onias de $rixá, sinos s4o !sados,assi. co.o ta.bores e c=ocal=os co.o instr!.entos deinvoca34o) $ soar do sino é considerado !. .étodo de .!itoefeito (ara atrair a aten34o dos orixás 1!e vive. na ág!a eno ar) " i.age. do !so de !. grande bast4o (ara tocar !.

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sino é !.a referncia à necessidade de tra0er a inten34oa(ro(riada a !.a deter.inada tarefa)

Se !. grande sino é necessário (ara atrair a aten34o de!. $rixá distante, n4o faria sentido bater o sino co. !.avarin=a 1!e fa0 !. so. fraco) De for.a si.ilar, n4o fa0sentido -er !. (roble.a e deixar o (roble.a seg!ir se.sol!34o, (or deixar de b!scar (ela assistncia a(ro(riada)Di0er 1!e se !sa !. grande bast4o (ara tocar !. grande sinoé s!gerir 1!e é a(ro(riado falar alto e clara.ente sobre1!estde+ Inicial.ente e! (ensava 1!e erat!do .era.ente (olide0) Gevei alg!. te.(o (ara .econscienti0ar de 1!e estas 1!est


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J. dia, 1!ando e! estava andando (or Òde Cé.o, e!tive !.a indis(osi34o esto.acal e co.ecei a tossir) a =orae. 1!e e! c=eg!ei ao l!gar onde estava /cando, alg!é. navi0in=an3a tin=a .andado !.a caixa de bicarbonato de sódio(ara a casa) " .ensage. relativa ao 1!e e! estava (assandotin=a literal.ente c=egado e. casa antes de .i.)

Há ta.bé. !.a s!gest4o a1!i sobre a i.(ortLncia do(oder da (alavra) 2o.o !. as(ecto do !so efetivo do rit!al,Ifá ensina 1!e o $rixá res(onde ao (oder da (alavra) 8! notei1!e o !so da (rece nas ceri.Onias de $rixá do $cidente éalg!.as ve0es t%.ido e carente da ex(osi34o de !.ainten34o clara) "lg!.as ve0es e! esc!tei no $cidenteadoradores de $rixá recitare. (reces tradicionais se.

1!al1!er co.(reens4o do conte>do das (reces) a Tfrica, as(reces (ara os $rixás s4o faladas e. to. be. altoF egeral.ente elas s4o ex(ressas co. .!ita for3a, co. inten34o.!ito clara e enfo1!e be. (roEetado) Isto signi/ca 1!e tantoo (ensa.ento 1!anto as e.o3


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2o.entárioA 8sta é !.a ex(ress4o (o(!lar or!bá 1!eve. direta.ente da escrit!ra Ifá) !.a referncia clara ànecessidade do s!(orte co.!nitário e. todas as 1!estnica árvore n4o (ode fa0er!.a Koresta+)

" adora34o dos $rixás está enrai0ada na idéia de 1!ecada pessoa possui um destino pré,determinado! e queno processo do viver em 'armonia com o Orix oconteúdo deste destino se revela. De acordo co. Ifá, o(rocesso de descobrir o destino individ!al está ligado ao(rocesso de descobrir o destino co.!nitário, 1!e está ligadoao (rocesso de descobrir o destino nacional, 1!e é !.

as(ecto da descoberta do destino global) Isto é !.a verdadet4o evidente (or si .es.a lá entre os 7ais Bel=os co. 1!e.e! falei sobre isto, 1!e na cabe3a deles isto exigia (o!caex(lica34o)

o dia e. 1!e .in=a inicia34o a Ifá se co.(leto! =o!ve!.a celebra34o tre.enda dentro da co.!nidade) Ho!ve !.K!xo de visitantes 1!e viera. ex(ressar a alegria ead.ira34o deles (elo .e! esfor3o e. descobrir .e! (ró(riodestino) 8! /1!ei (rof!nda.ente tocado (ela sinceridade das

congrat!la3


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qualidade de vida 3s custas dos outros não é de jeitonen'um uma mel'ora.

;) "VÒ -X VW SY` $-[, \Ò SÒH` -X IW &T INYC`$-[)

"1!eles 1!e derrota. o ini.igo interno n4o t. nada a te.erdo ini.igo externo)

2o.entárioA "1!eles 1!e adora. os $rixás engaEa. nab!sca (ela evol!34o da conscincia de si .es.o e do 7!ndo)Ifá ensina 1!e esta tril=a está enrai0ada no (rocesso des!(erar o .edo) "1!eles 1!e vive. no .edo (er(et!a. tal.edo ao invés de descobrir se!s destinos) Ifá, co.o a .aior

(arte das tradi3n) " invoca34o éseg!ida (elo (edido (ara $g>n li.(ar todos os obstác!los1!e exista. na estrada (ara a a/r.a34o do destino (essoal)Os :ais Vel'os que encontrei! os quais adoravam Ogúnna ;frica eram muito claros em di*er que diversas

pessoas que pedem isto a Ogún são surpreendidas aodescobrir que os obstculos encontrados são internos!

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muito mais do que externos. Em termos literais! aobstrução é imaginria e não real. 0e acordo com asescrituras do 2f! os obstculos imaginrios criamdem


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se acredita, é enrai0ada no .edo da a!to#co.(reens4o, daa!to#transfor.a34o e da a!to#descoberta) "1!eles 1!e vive.no .edo cria. !.a condi34o c=a.ada *ori ibi+, o! e. ter.osda l%ng!a inglesaA os efeitos negativos do .edo e da d>vidainterna)

8! esc!tei diversas =istórias sobre divinadores(resenteados 1!e sabia. o dia e a =ora exatos do /. daexistncia f%sica deles) $ fa.oso Nabaláwo edegbe, 1!e foi odivinador c=efe (ara os >lti.os 1!atro reis do Da=o.é, vive!até os Q9 anos) o dia de s!a .orte ele re!ni! s!a fa.%lia ese!s al!nos e disse#l=es o 1!e 1!eria deles 1!ando (artisse(ara a o!tra vida) M!ando ter.ino! de falar, af!ndo! e. s!acadeira e .orre!) Dentro do Ifá existe !.a tradi34o de na

c=egada do dia da (assage., o .ais vel=o an!ncia o rito de(assage. (ara s!a fa.%lia) 8ste n4o é !. (er%odo de triste0a,.as !. (er%odo de org!l=o e recon=eci.ento, assi. co.o!. (er%odo e. 1!e lo!vores s4o dados (or !.a vida be.vivida)

) NÒNÒ#II \ÌX DT’ÌX)

" rai0 da árvore n!nca (roEeta !.a so.bra)

2o.entárioA $s ensina.entos esotéricos do Ifá !sa. aárvore de (al.a co.o se! s%.bolo sagrado de árvore da vida)Pratica.ente todas as religi


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!. certo sentido, este (rovérbio é !.a descri34o deco.o o caráter se desenvolve, .as é ta.bé. !.aadvertncia (ara n4o ser.os abertos sobre os f!nda.entosdo cresci.ento (essoal) Diversas fa.%lias na Tfrica adora.!. >nico $rixá co.o !.a !nidade fa.iliar 5(ai, .4e e /l=os6)" disci(lina de tal (rática es(irit!al se integra co. os valoressociais 1!e s4o n!tridos (ela fa.%lia extensa 5avós, tios,(ri.os, sobrin=os, etc)6) o (er%odo 1!e e! estava lá e!co.(reendi 1!e os adoradores de Ifá e dos $rixás rel!tava.e. falar sobre o relaciona.ento (essoal 1!e tin=a. co. as&or3as 8s(irit!ais) 8 isto n4o (arecia ser (or ca!sa de1!al1!er senti.ento de e.bara3o o! de vergon=a) "ocontrário, (arecia 1!e isto se baseava no tab! c!lt!ral 1!edesaconsel=ava o diálogo sobre 1!est


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(ara descrever a essncia interna de !.a (essoa, o! seEa,a1!ilo 1!e é con=ecido e. (ort!g!s co.o a *al.a+) "(alavra Òr!n refere#se ao reino invis%vel dos ancestrais)M!ando Ifá fala dos ancestrais n4o é .era.ente !.areferncia aos =!.anos 1!e se fora.F ancestrais incl!e.todos a1!eles degra!s na escalada 1!e cond!0i! à existncia=!.ana)

D!rante este (er%odo de es(era o ?.% escol=e o destino1!e deseEa ex(eri.entar d!rante a (róxi.a vida) Ifá ensina1!e os detal=es desta escol=a s4o es1!ecidos d!rante aviage. (elo canal de nasci.ento) M!ando alg!é. se volta(ara o $rixá e (ede se! a!x%lio, (res!.e#se 1!e a (essoa 1!efa0 isto ass!.e a idéia de 1!e o $rixá irá g!iá#la ao se!

destino escol=ido) Ifá é baseado na cren3a de 1!e viver e.=ar.onia co. se! destino escol=ido trás as bn34os deab!ndLncia, longa vida e /l=os)

Di0er 1!e n4o i.(orta onde voc está indo, s!gere 1!en4o =á cren3a no destino, n4o =á cren3a nen=!.a no (oderdos $rixás e nen=!.a (reoc!(a34o (elo desenvolvi.ento debo. caráter) a c!lt!ra tradicional or!bá a falta da cren3a nodestino, nos $rixás e no bo. caráter é 1!ase i.(ensável) Ifá

ensina 1!e 1!al1!er (essoa 1!e se encontra neste estado deexistncia irá vagar se. obEetivo (ela vida se. c=egar a l!garnen=!.)

Q) -WWCW G’Ò7" IG I&Y)

!.a estrada reta 1!e leva a Ilé Ifé)

2o.entárioA 8ste (rovérbio é si.ilar aos exe.(losanteriores) "1!eles 1!e acredita. no destino, a1!eles 1!eacredita. no (oder dos $rixás e a1!eles 1!e acredita. no(rocesso de constr!34o de bo. caráter sabe. 1!e o ca.in=oda descoberta de se!s destinos (essoais é reto, estreito eine1!%voco)

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Ilé Ifé é a ca(ital es(irit!al da &edera34o or!ba, élocali0ada no 8stado de $x!. 51!e era antiga.ente 8stadode $o6) 7as =á o!tra Ilé Ifé, 1!e existe no Òr!n) 8sta Ilé Ifé éconsiderada o lar da 2ria34o) o l!gar de descanso (ara osancestrais 1!e c!.(rira. se! destino no Ceino da -erra) "tril=a (ara Ilé Ifé do Òr!n é !.a deter.ina34o inabalável (araconstr!ir bo. caráter através da orienta34o dos $rixás)

" .aior (arte da literat!ra $cidental sobre os $rixásassocia o Òr!n co. o cé! e o identi/ca co.o !. l!gar nocé!) 8ntretanto, a cos.ologia do Ifá locali0a Ilé Ifé (oranalogia, co.o !. l!gar debaixo da terra) !. l!gar deinK!ncias oc!ltas, onde a sabedoria dos ancestrais evol!%doscontin!a a ter !.a inK!ncia sobre o (rocesso da 2ria34o e

da 8vol!34o) 8sta cren3a é de certa for.a si.ilar à cren3areligiosa oriental na 2idade Sagrada, de onde os 7estres$c!ltos inK!encia. a transfor.a34o es(irit!al sobre a -erra)Gevando e. conta os registros =istóricos de .igra34o daTfrica (ara a Xndia, é (oss%vel 1!e os dois conceitos (oss!a.!.a fonte co.!.)

QQ) YI -X \W D[\Y $CÒ SXSÒ, DX "GTHÌ&WH` XN"-X$CÌ[CÌ 8`)

"1!ele 1!e n!nca (ara de falar se torna silencioso 1!andoca.in=a através de es(in=os)

2o.entárioA " adora34o dos $rixás é baseada na cren3ano (oder da (alavra) Por esta ra04o a1!eles 1!e adora. os$rixás na Tfrica s4o c!idadosos sobre a1!ilo 1!e fala. eco.o fala.) a c!lt!ra or!bá n4o existe a1!ilo 1!ec=a.a.os de *(a(o f!rado+) -odas as (alavras s4o vistasco.o invoca3


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de a!to#enfeiti3a.ento 1!e atrai ex(erincias negativas (araa (essoa 1!e (ersiste nesta (rática) " 1!est4o básica do(rovérbio é 1!e existe !. te.(o (ara falar e !. te.(o (araconte.(lar) M!ando voc está viaEando (elos es(in=os, éclara.ente !. (er%odo (ara conte.(la34o, baseado naobserva34o) Isto é verdade, seEa (ara os es(in=os na Koresta,seEa (ara as sit!a3


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fora.) 8ste lo!vor constante é o recon=eci.entoagradecido de 1!e a sabedoria ac!.!lada da1!eles 1!eviera. antes de nós alivio! o (eso de nossa Eornada nadire34o da il!.ina34o)

"lé. do valor (oético, a referncia aos brotos sobre!.a árvore de (al.a é !.a al!s4o direta a !. dosingredientes =erbal%sticos considerado !. co.(onentees(ecial das ceri.Onias 1!e s4o reali0adas (ara (rotegera co.!nidade da doen3a infecciosa) a vitalidadees(irit!al das fol=as Eovens 1!e fa0e. a .el=or lin=a dedefesa contra a e(ide.ia, exata.ente co.o os /l=os.ais Eovens s4o considerados os f!t!ros g!ardi4os dac!lt!ra e da sabedoria)

Q_) $GWNW T D’$7`Ò GTÌ G’$NW#I])

" (essoa 1!e fal=a e. fa0er !so de s!a sabedoria setorna !. tolo)

2o.entárioA " (alavra or!ba (ara sabedoria é *ori ire+,1!e trad!0#se literal.ente (orA *conscincia g!iada (elaboa fort!na+) Sabedoria, da (ers(ectiva de Ifá n4o é !.a

cole34o de fatos, .as !. (rocesso de integra34o entre avida à nossa volta, nossas e.o3


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conscincia e. s!a for.a (ri.al) o contexto da l%ng!ae da c!lt!ra or!ba, a idéia de agir tola.ente carrega !.signi/cado n4o declarado de invocar deliberada.ente a.á sorte)

Q:) $CISICISI 8D" G$V$ G8 G"G8, "-$ &J 8D" -$"D8,G$VJC8)

"o (or do sol entra e. casa !.a (essoa diferenteda1!ela 1!e sai! de .an=4)

2o.entárioA Biver e. =ar.onia co. os $rixás é

considerado !. (rocesso, e n4o si.(les.ente !.acren3a n!.a do!trina) 2ada dia, cada ex(erincia, cadaencontro consigo .es.o e co. o .!ndo carrega consigoo (otencial (ara a transfor.a34o e a(recia34o .ais(rof!nda dos 7istérios oc!ltos nos eventos nat!rais)

Ifá de.arca as .!dan3as signi/cativas nocresci.ento e desenvolvi.ento (essoal através do !sorit!al dos ritos de (assage.) -ais ritos geral.ente

ocorre. no nasci.ento, na (!berdade, no casa.ento,na idade .ad!ra, e no .o.ento da .orte) a c!lt!ra or!ba a idade trás consigo !.a .!dan3a nasres(onsabilidades co.!nitárias e (essoais) -ais.!dan3as s4o a(resentadas d!rante os ritos de(assage. de for.as si.bólicas e dra.áticas, co.o.étodos de instr!34o e .otiva34o) o (rocesso do vivere. =ar.onia co. os $rixás n4o existe. .o.entos se.(ro(ósito 5.o.entos v4os6) "1!eles 1!e n4o a(rende.a crescer a cada dia est4o deliberada.ente se alienandotanto do destino (essoal 1!anto do alin=a.ento co. o$rixá)

Ifá ta.bé. ensina 1!e a integra34o da conscincia n4o éli.itada às =oras de vig%lia) J.a das f!n3


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(rocessar a infor.a34o 1!e foi absorvida consciente einconsciente.ente no decorrer de !. dia) " intera34oentre as i.agens si.bólicas e .%ticas 1!e ocorre.d!rante o estado de son=o age co.o !.a ferra.entains(irativa (ara a ex(ans4o dos (er%.etros de nossaconscincia de nós .es.os e do .!ndo)

Q;) -I "N" 8 $HJ "G"DIDJ G"I 8 $C$N$,$8 I$ P"D"J "DJ C8)

Se nós co.er.os as coisas doces e evitar.os o orogbo,todas as co.idas ir4o (erder se! sabor)

Q) 8I -I \$ N" I", \$ G8 8 IN"DJ)

"1!eles 1!e n4o con=ece. o sofri.ento n4o (ode.ex(eri.entar o (ra0er)

2o.entárioA "1!i, nova.ente dois (rovérbiosa(resenta. essencial.ente a .es.a idéia, !. e.for.a (oética e o!tro co. !.a instr!34o direta) " for.a(oética (oss!i se! si.ilar na c!lt!ra (o(!lar da ".éricaco. a ex(ress4oA *Geve o a.argo co. o doce+) Ifáensina 1!e toda vida ve. a existir através da integra34ode for3as o(ostas) $ dia ve. de dentro da noite e a noiteve. de dentro do dia) " .orte ve. de dentro da vida e avida ve. de dentro da .orte) o (rocesso deex(eri.entar a vida e. todas as s!as di.ens


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8. ter.os be. diretos, é a dor 1!e ve. através da(erda 1!e nos (er.ite a(reciar a alegria 1!e ve.através da ab!ndLncia) De acordo co. as escrit!ras Ifá,a idéia de ab!ndLncia n4o está li.itada a rec!rsos/nanceiros e f%sicos) "b!ndLncia é considerada co.obn34o de /l=os, longa vida, e =onraF assi. co.ota.bé. a idéia de boa fort!na econO.ica)

o desconforto ca!sado (or ignorar a 1!est4o dedesenvolver bo. caráter 1!e i.(!lsiona a conscincia(ara a .at!ridade e cresci.ento) 0entro dacosmologia 2f o infortúnio não é considerado uma

punição por 5mal6 comportamento. Ao contrrio!

ele é visto como lembrete vindo de Exú! o 0ivino:ensageiro. Ele é um lembrete de que a vida temum prop$sito! e que existem conseq>#ncias paraaqueles que ignoram as responsabilidades de suadestinação individual e coletiva. Este lembrete é abase para aquilo que 2f c'ama de 5eri o?an6! quesigni-ca consci#ncia. 8ma tradução literal seria@5testemun'o do coração6. Associar consci#nciacom testemun'o do coração sugere que o carter

est relacionado aos sentimentos verdadeiros! eque a nature*a 'umana é essencialmentebenévola.

Q) NI $\$ N"N8C8, $\$ I CI ID"HJ)

Se voc n!nca /0er !.a (erg!nta voc n!nca iráreceber !.a res(osta)

2o.entárioA s!(er/cial.ente, este (rovérbio é.!ito direto e evidente (or si .es.o) 8ntretanto, elefala de !.a 1!est4o .!ito es(ec%/ca 1!e está nof!nda.ento da adora34o dos $rixás) " (erg!nta éA 5Euestou na tril'a do meu destino6 Be esta questãonão for posta constantemente! não '

$


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crescimento! não ' transformação e não 'b#nçãos provindas dos Orixs.

Ifá coloca alto valor sobre o senso co.!.) "1!eles1!e n4o b!sca. sol!3n, os c!radores adora.$sanin, as .!l=eres .ercadoras adora. $a, as(arteiras adora. $x!., e assi. (or diante) 2ada !.destes $rixás (reserva 7istérios da at!re0a, incl!sive atecnologia (ara trad!0ir sabedoria es(irit!al e.=abilidades 1!e s!stenta. a vida cotidiana de toda aco.!nidade) -odos estes 7istérios s4o (ercebidossi.bolica.ente co.o !.a esteira 1!e é tran3ada,interde(endente e inter#relacionada) Da .es.a for.aco.o !.a >nica fol=a de (al.a n4o (ode fa0er !.aesteira co.(leta, nen=!.a f!n34o coletiva (ode(er.anecer co.(leta.ente so0in=a)

$/


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Di0er 1!e o (ote n4o (ode ali.entar a si (ró(rio és!gerir 1!e .es.o 1!ando esta.os e. co.(leta=ar.onia co. nosso destino (essoal, nós te.osnecessidades 1!e est4o (ara alé. de nós .es.os)M!ando o (ote enferr!Ea é a (essoa 1!e o !tili0a (araco0in=ar 1!e li.(a a s!Eeira) $ (ote é inca(a0 de sea!to#li.(ar) $ cresci.ento es(irit!al está se.(re ligadoao cresci.ento coletivo e os dois (er.anece. (arase.(re interde(endentes)

9) -I $7I N" H$ G"-I IJ I\$\$ I$ DIV$ I" I$G$G8)

M!ando a ág!a ferve escorrendo do lado do (ote elaa(aga a c=a.a)

2o.entárioA $s 7ais Bel=os do Ifá na Tfricafre1Uente.ente di0e. 1!e a .el=or for.a de viver e.=ar.onia co. os $rixás é se tornar *ori t!t!+) J.atrad!34o literal de ori t!t! é *cabe3a fria+) Ser cabe3afria signi/ca evitar extre.os de e.o34o nas atividadesdo dia a dia) " ex(ress4o */ca frio+ é (rovavel.ente !.a

deriva34o deste (rovérbio or!ba) ".bas as ex(ress


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8ste (rovérbio e. es(ecial fa0 !.a al!s4o (oética aos(erigos de se tornar alta.ente raivoso no decorrer dasatividades cotidianas) $ (ote 1!e entorna a ferv!ra abafa abrasa, a(aga o fogo e estraga a co.ida)

9Q) 8I -I $ N" -8 INJSJ C8, I I$ SJ IN8)

" (essoa 1!e fa0 s!a (ró(ria ca.a dor.e nela)

2o.entárioA 8ste (rovérbio foi (reservado na sabedoria(o(!lar a.ericana de !.a for.a leve.ente alteradaA *Bocfe0 s!a ca.a, agora d!r.a nela+) " referncia a1!i éclara.ente !.a advertncia ao fato de 1!e o estado de nossavida é !.a conse1Uncia da1!ilo 1!e (!se.os nela) " (essoa

1!e n4o fa0 s!a ca.a irá encontrá#la s!Ea e desconfortável)Por ca!sa disso irá se tornar dif%cil dor.ir) S!rgindo !.(roble.a desse n4o =á ning!é. (ara ser c!l(ado a n4o sernós .es.os)

"ss!.ir a res(onsabilidade (elo se! estado de existnciaé !. conceito f!nda.ental no (aradig.a do Ifá dedesenvolvi.ento de caráter) se.(re verdade 1!e nósencontra.os eventos e circ!nstLncias 1!e est4o fora do

nosso controle) Ifá ensina 1!e a for.a de .ani(!lar oines(erado está enrai0ada na for.a co. 1!e .ani(!la.osa1!ilo 1!e (ode.os controlar) Hábitos indisci(linados nosafa0eres cotidianos ir4o levar a inefetividade 5falta de a34o,o! a3


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invocado às ve0es (ara 1!est


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9:) 8I -I \$ 7$ IS"S8HI I$ 7$ IS8J)

$ g!erreiro 1!e n4o sabe co.o rec!ar irá con=ecer aderrota)

2o.entárioA 8. associa34o co. a idéia de ori t!t!,o! seEa ' cabe3a fria # , está a idéia de 1!e ne. todaa34o re1!er necessaria.ente !.a rea34o i.ediata)Biver e. =ar.onia co. os $rixás trás consigo aadvertncia de 1!e toda a34o te. !. te.(o e !. l!gara(ro(riados) 8stes (rovérbios est4o s!gerindo 1!e aca!tela e o rec!o (ode. facil.ente ser co.(reendidosco.o sinais de sabedoria e co.(reens4o e n4o de .edoe covardia)

Para a1!eles 1!e s4o iniciados aos .istérios de Ifá e dos$rixás na Tfrica s4o dados tab!s .!ito fortes sobre adescarga de raiva e violncia e. (>blico) Isto n4osigni/ca 1!e as 1!est


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!. grande nari0) " ra04o (ela 1!al ele te. !. grandenari0 é (or1!e ele o !sa (ara alcan3ar as fol=as do to(odas árvores) " (artir disto, todos nasce. co. a for.a eta.an=o do cor(o ade1!ados ao se!s (ro(ósitos edestino) Isto é verdadeiro (ara 1!al1!er !., incl!indoa1!eles 1!e s4o f%sica o! .ental.ente restritos)

a teologia do Ifá n4o existe algo (arecido co. *sera.aldi3oado (elos de!ses+) $ (otencial f%sico e .ental1!e cada (essoa trás n!. (er%odo de vida é o res!ltadode escol=a (essoal, 1!e é feita entre os estágios dereencarna34o) Por esta ra04o, Ifá ensina 1!e n4o éa(ro(riado criticar 1!al1!er for.a de inca(acidade o!li.ita34o) " .es.a advertncia se a(lica à a!to#(iedade

e inseg!ran3a)

-odos v. (ara esta vida co. as ferra.entasnecessárias (ara a(render as li3


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remove 5magicamente6 a adversidade da vida doiniciado.

" >nica for.a (ela 1!al o (oder da inicia34o és!stentado é (elo rea/r.ar dos (rinc%(ios do $rixá, co.o eless4o ex(eri.entados d!rante o rito de (assage. 1!e fa0nascer sacerdotes e sacerdotisas de $rixá) Isto é e seráse.(re !. (rocesso de transcender as li.ita3


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Di0er 1!e o cora34o generoso .orre sobre !. (ote de Eóias, 1!er di0er 1!e a (essoa 1!e desenvolve bo. caráter(assa (ara a o!tra vida con=ecendo as bn34os dos $rixás)a escrit!ra Ifá as bn34os dos $rixás s4o descritas co.ofor.as de ab!ndLncia, .as elas n4o signi/ca. so.entefor.as de ri1!e0a .aterial) "s bn34os de longa vida, de boasa>de e /l=os s4o consideradas (otes de Eóias entre a1!eles1!e lo!va. os $rixás)

9) INIJ \$ S8 $HJ\$HJ IV" SJSJ I $HJN$N$)

" raiva nada reali0aF a (acincia é coroada co. a co.(let!de)"1!eles 1!e t. (acincia (oss!e. todas as coisas)

^) $CJ7IG" S$ VIP8 "V$ $7$ 8HI VJ \$N$D$ &I "N"C" P"D8 "N"C", -I V$ N" S8 V$, \IV$ $\$ 8)

Orunmila di* que seus disc/pulos nunca enfrentamforça com força. Duando eles são ofendidos eles

se sentam tranq>ilamente.

2o.entárioA " advertncia contra a raiva é !. ele.ento(adr4o da inicia34o aos $rixás confor.e é (raticada naTfrica) (or isso 1!e os 7istérios dos $rixás incl!e. !.forte sentido de !sti3a Divina, e fornece. os(rocedi.entos (ara criar a resol!34o E!sta do conKito) Sealg!é. foi ofendido, tratado inE!sta.ente, o! sofre!ab!so deliberado, considera#se !.a ofensa contra a$rde. at!ral da vida sobre a -erra) M!ando esta orde.é violada, os (ró(rios $rixás reage. re!nindo as &or3asda !sti3a Divina)

" escrit!ra do Ifá é clara sobre o fato de 1!e osseres =!.anos ne. se.(re (ercebe. co. (erfei34o os(er%.etros da !sti3a Divina) Por esta ra04o as dis(!tass4o geral.ente resolvidas através de delibera34o cal.a,cons!lta co. diversas for.as de divina34o e dilogo

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direto com os Orixs através da possessão. 8xiste!.a grande diferen3a entre diálogo es(irit!al designadoa revelar !sti3a Divina e a1!elas invoca3


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^9) $7$ 8NI 8G$7IC" G$ 7" DI $7$ 7I)

" crian3a de o!tra fa.%lia irá geral.ente se tornaralg!é. de .in=a (ró(ria fa.%lia)

2o.entárioA a l%ng!a or!ba n4o existe. (alavras(ara (ri.o, tia o! tio) -odos os relaciona.entos s4o(ercebidos e. ter.os de ir.4o 5"raR!nrin6, ir.45"rabinrin6, (ai 5Naba6, .4e 5Ia6, avO 5Naba’gba6 e avó5Ia’gba o! ee6) 8stes ter.os se a(licar4o a 1!al1!er(essoa 1!e viva dentro da .es.a fa.%lia extensa, o!até no .es.o (ovoado)

"s fa.%lias r!rais or!ba tende. a viver E!ntas e.

agr!(a.entos de casas 1!e divide. o .es.o 1!intal) -ais agr!(a.entos s4o c=a.ados o! adal! o! agbole o!agbala) -odos estes ter.os s4o livre.ente trad!0idosco.o *vilareEo+) 2ada vilareEo é for.ado de (arentes(rovindos de avOs co.!ns e e. diversos casos elesdivide. a terra da ro3a co.!nal fora da cidade)

M!ando estive na igéria, geral.ente via crian3asbrincando de casa e. casa) $nde 1!er 1!e (arasse. na

=ora das refei3


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2o.entárioA 8. alg!.as for.as de adora34o aos$rixás os =o.ens vestir4o (e1!enos aventais e. tornoda cint!ra, (or ci.a de s!as cal3as) Isto é .ais co.!.entre os devotos de ZangO, o 8s(%rito do Caio) "o !sar ascal3as e !. avental, os =o.ens se veste. si.boli0andoa (olaridade .asc!linohfe.inino 1!e existe entre a .aior(arte dos $rixás) 8sta (olaridade, seg!ndo se acredita,está reKetida no relaciona.ento entre .arido e es(osa)J.a .!l=er vestindo cal3as e !.a saia e !. =o.e.vestindo cal3as e !. avental re(resenta. a !ni4o doso(ostos, 1!e é !. te.a central na escrit!ra do Ifá)

8ste (rovérbio é na realidade !.a advertncia cr%tica) " referncia do !sar o

avental de o!tro =o.e. é !.a referncia velada5escondida6 a -er relaciona.ento co. a es(osa de o!tro=o.e.) Dentro da .aioria das co.!nidades africanasde Ifáh$rixá !.a a34o destas seria considerada !.aofensa be. séria)

^_) $G$\J 7" P8S8 $8 &J "V$ $7$ $\J)

$ oceano se.(re (rov ali.ento (ara os /l=os do .ar)

2o.entárioA Ifá ensina 1!e o .!ndo é (or s!a (ró(rianat!re0a ab!ndante, e 1!e se as (essoas da terra vivesse.e. =ar.onia co. a Gei at!ral n4o =averia (obre0a, ne.violncia, ne. doen3a) 2o.o (rova de 1!e esta (re.issa éverdadeira, a escrit!ra do Ifá !sa o oceano co.o !. exe.(lo,di0endoA *$ $ceano se.(re (rov ali.ento (ara os /l=os do.ar+) Infeli0.ente isto (ode n4o .ais ser verdade, (elo fatodos efeitos da viola34o da Gei at!ral tere. clara.enteafetado o e1!il%brio de &or3as 1!e existe no .ar)

8ntretanto, o alvo do (rovérbio (er.anece válido) "(ol!i34o constante do ar, da ág!a, e da terra é !. ca.in=oseg!ro (ara a fo.e, doen3a, e destr!i34o dos rec!rsosnat!rais) !.a verdade be. si.(les a de 1!e todos osrec!rsos nat!rais (oss!e. siste.as inerentes de a!to#

/


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gera34o e reE!venesci.ento) Per.itindo 1!e estes ciclosKores3a. no te.(o a(ro(riado, cada !. a s!a .aneira, aab!ndLncia é !. res!ltado inevitável)$ ali.ento (rovido (elo oceano ne. se.(re é f%sico) [s ve0eso $ceano (ode (rover n!trientes e. for.a de c!ra es(irit!al)8. (er%odos de de(ress4o, triste0a e .ágoa, é (oss%vel sentarno oceano e ex(eri.entar !.a transfor.a34o interna 1!e(oderia ser descrita co.o n!tri34o (ara a al.a)

^:) 8S8 "D"IG$C$ \$ "-$ SI 8SS8 $G$N$)

"s (egadas da (essoa .aliciosa n4o s4o diferentes das(egadas do sábio)

2o.entárioA " cautela é !. te.a recorrente nos(rovérbios e lendas (o(!lares or!ba) "1!i a ca!tela é contraa dece(34o) "s (egadas da (essoa .aliciosa n4o s4odiferentes das (egadas do sábio) 2sto sugere que alguémnão merecedor de con-ança pode 1er a apar#nciaexterna de alguém cujo carter est fora de suspeita.7es.o o rastro deixado (or s!as a3


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"1!eles 1!e sacri/ca. co. ág!a ir4o -er !. te.(o (aradescansar)

2o.entárioA " adora34o dos $rixás (oss!i rit!ais .!itofor.ais e elaborados, 1!e s4o designados a tra0er !.a(essoa ao alin=a.ento co. se! destino) -ais rit!aisgeral.ente (ede. (or oferendas extensivas (ara os $rixás)[s ve0es estas oferendas (ode. re(resentar !.a des(esa.!ito grande) Se !.a (essoa está atravessando di/c!ldades(ode n4o -er os rec!rsos (ara fa0er as oferendas tradicionais(rescritas (ela divina34o)

$ (rovérbio está s!gerindo 1!e 1!ando !.a (essoa te.

rec!rsos li.itados, ela (ode fa0er !.a oferenda de ág!a, 1!eé facil.ente acess%vel) Se esta oferenda é feita co.sinceridade e =!.ildade, os $rixás ir4o res(onderestabelecendo !. descanso da adversidade)

^) $G$N$ -$$\$ G$C$, D"NI P8 $DJC$I)

$ sábio 1!e se senta reto (arece estar de (é)

2o.entárioA " referncia ao sentar ereto é !.aex(ress4o (oética 1!erendo falar de levar !.a vida =onesta e%ntegra) Isto é considerado !. ele.ento essencial no(rocesso de constr!ir bo. caráter) "1!eles 1!e desenvolve.bo. caráter revigora. se! (oder interno, 1!e é c=a.adoaxé) 8! (osso di0er (or ex(erincia de (ri.eira .4o 1!e os7ais Bel=os de $rixá 1!e desenvolvera. axé real.ente(arece. ser .aiores do 1!e o ta.an=o f%sico real)

8. Q e! f!i a(resentado aos 8.ese e. Ilé Ifé) $s8.ese s4o !. gr!(o de Q; Nabalawos 1!e ora. (elo be.estar da a34o or!ba todos os dias do ano) M!ando e! osencontrei e! .e le.bro de (ensar 1!e era. extre.a.entealtos) &oi so.ente 1!ando c=eg!ei e. casa e ol=ei asfotogra/as 1!e (ercebi 1!e eles era. todos .enores do 1!e

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e!) $ efeito do axé deles tin=a literal.ente alterado s!asa(arncias e. .in=a (ró(ria .ente)

^) -I II $P8 N" \J, $7$ C8 7" P"CJ I)

M!ando a árvore de (al.a .orre, as fol=as Eovens (erece.co. ela)

2o.entárioA 8ste (rovérbio é !.a advertncia (ara 1!ese c!ide da1!eles 1!e s4o idosos) a c!lt!ra or!ba aos 7aisBel=os é se.(re dado !. l!gar de res(eito e distin34o n4oi.(ortando a (osi34o social deles) " adora34o de $rixás nos8stados Jnidos tende a basear o res(eito e a sen=oridaderelativa de acordo co. o n>.ero de anos 1!e !.a (essoa

(oss!i de iniciada) M!ando e! retornei à Tfrica !. ano a(ós.in=a inicia34o, .e s!r(reendi ao descobrir 1!e .!itos de.e!s ir.4os do Ifá tocara. o c=4o 1!ando .e sa!dara.) Istoé !. sinal de 1!e eles .e considera. !. 7ais Bel=o deles)

-odos tin=a. se iniciado .!itos anos antes de .i., e e! n4oco.(reendia (or1! .e tratava. desta for.a) M!ando e!/nal.ente (erg!ntei a !. deles sobre isto, ele a(onto! (araa .in=a cabe3a) 7e!s cabelos est4o (re.at!ra.entegrisal=os ' 1!ase brancos) a c!lt!ra or!ba, 1!al1!er (essoa

1!e te. cabelos brancos é a!to.atica.ente tratada co.o!. 7ais Bel=o)

^) "DI8 -I \$ I I 8 PJP$ I$ I IV$N"8I)

"s galin=as co. (enas es(arsas coloca. (o!cos ovos)

2o.entárioA Diversos (rovérbios or!ba s4o baseadosnas a3.ero de ovos (ostos, (or1! ela é inca(a0 de(roteger !. nin=o c=eio) "s fa.%lias or!ba tradicionaiscoloca. alto valor e. -er !. grande n>.ero de /l=os) "1!i o(rovérbio está di0endo (ara 1!e voc n4o ten=a /l=os alé.da1!eles 1!e (ode c!idar)

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8ste consel=o ta.bé. se a(lica a o!tras coisas alé. dota.an=o da fa.%lia) 8. ter.os be. si.(les, isto s!gere 1!enós n4o deve.os ass!.ir .ais res(onsabilidades do 1!ea1!elas 1!e (ode.os dar conta)

_) -I IN" N"&$ "\$\$ -$ &J "&$\J IN" G"-I J7$" C8)

M!ando a caba3a 1!ebra é a =ora de cada seg.ento (egarse! (ró(rio ca.in=o)

2o.entárioA " adora34o dos $rixás na Tfrica é centradae. torno de !. consel=o de 7ais Bel=os c=a.ado $gboni) "

(alavra $gboni signi/ca *Sabedoria da -erra+) o consel=o de7ais Bel=os $gboni 1!e é c=a.ado a .onitorar oco.(orta.ento ético dos devotos dos $rixás, e a resolver asdis(!tas entre os .e.bros das co.!nidades de $rixá) J.dos (rinc%(ios da E!sti3a es(irit!al 1!e é (reservado dentro de$gboni é a idéia de 1!e todo (roble.a te. !.a sol!34o) [sve0es esta sol!34o (ode envolver o tér.ino de/nitivo de !.relaciona.ento) $ acordo .>t!o é de 1!e a se(ara34o dosca.in=os é a .el=or tril=a (ara todos os envolvidos) M!ando

!.a caba3a 1!ebra ela n4o f!nciona .ais co. !. (ro(ósito>nico, e os (eda3os individ!ais encontra. !so no!tro l!gar)

_Q) "V$ -$ S$ $-I-$ I$ CI INJ\J $CIS" N")

"1!eles 1!e fala. a verdade recebe. as bn34os dosI.ortais)

2o.entárioA " =onestidade é considerada !. ele.entoc=ave no (rocesso de constr!ir bo. caráter) M!ando os.e.bros das co.!nidades dos $rixás c=ega. a !.deter.inado acordo sob a orienta34o do consel=o dos 7aisBel=os de $gboni, os ter.os de tal acordo s4o E!rados sobre!. (eda3o de ferro consagrado a $g>n) De acordo co. aidéia de 1!e todo (roble.a te. !.a sol!34o, vai E!nto acren3a de 1!e nen=!. (roble.a (ode ser resolvido até 1!e

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seEa clara.ente identi/cado) " identi/ca34o de !. (roble.aé absol!ta.ente de(endente da verdade e da =onestidade) no contexto deste (rocesso 1!e a verdade trás as bn34osdos $rixás)

J. as(ecto da =onestidade 1!e é alg!.as ve0esdissi.!lado é a deter.ina34o (ara se .anter a (alavra) 8..in=a ex(erincia na Tfrica, é considerado !. reKexo .!ito(obre de caráter 1!ebrar !.a (ro.essa) be. .el=or evitarde fa0er !. trato do 1!e 1!ebrá#lo)

_9) "V$ -$ 7$ I"J $CIS" I$ &$C$ S"N8"H" S$)

"1!eles 1!e con=ece. o 7istério dos I.ortais fala. co. !.a

l%ng!a (esada)

2o.entárioA " idéia de falar co. !.a l%ng!a (esadasigni/ca 1!e voc ne. se.(re di0 t!do o 1!e sabe) J.a ve01!e !.a (essoa co.e3a a co.(reender os segredos internosdo relaciona.ento entre o si .es.o e o .!ndo, se tornaclaro 1!e ne. todos ir4o co.(reender esta intera34osi.(les.ente esc!tando (alavras) eral.ente a verdadeirasabedoria ve. através da ex(erincia) M!ando os 7ais Bel=os

rele.bra. as (alavras Eá faladas eles est4o dando aos se!sdescendentes a o(ort!nidade de a(render através daex(erincia)

CefernciasA

$s (rovérbios re!nidos neste ca(%t!lo s4o retirados dos$d!s de Ifá, confor.e s4o (reservados na escrit!ra oral deGagos, $de Ce.o e Ilé Ifé) "s inter(reta3


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(rovérbios e. or!bá, os 1!ais e! tin=a original.enteanotado e. ingls)

Iba 8x> $dara, $R!nrin ori ita, ara $Re Itaxe, a< / ida re lale)

Ho.enage. ao Divino 7ensageiro da -ransfor.a34o, oHo.e. das 8ncr!0il=adas, vindo da 7ontan=a da 2ria34o,

nós ire.os !sar s!a es(ada (ara tocar a -erra)

2o.entárioA " escrit!ra do Ifá di0 1!e no dia e. 1!etodos os de0esseis I.ortais c=egara. ao IRole "e, =aviaincerte0a sobre o (ro(ósito deles na nova terra) M!ando osI.ortais estava. (onderando sobre a 1!est4o, sa!dara. ac=egada de $xe#-!ra 5Princ%(io Divino6, 1!e veio ao IRole "esob a for.a de 8x> $dara 5Divino 7ensageiro da

-ransfor.a34o6, 1!e era o déci.o séti.o $d> 5Princ%(ioDivino6 a c=egar do IRole Òr!n) &oi 8x> $dara 1!e. disse 1!esabia o (ro(ósito da vida no IRole "e, .as os i.ortais o

considerava. Eove. de.ais e insigni/cante (ara cons!ltarsobre !.a 1!est4o t4o i.(ortante)8. res(osta a isso 8x> $dara fe0 co. 1!e se inter#

relacionasse., o 1!e a!.ento! se! n>.ero de de0esseis(ara d!0entos e cin1Uenta e seis) Isto co.(leto! a conf!s4odeles sobre o (ro(ósito deles na nova terra, e a conf!s4olevo! à doen3a e à e(ide.ia) M!ando os I.ortais vira. o 1!e8x> $dara tin=a feito eles nova.ente l=e (erg!ntara. o(ro(ósito deles sobre a nova terra) Desta ve0 8x> $dara disse1!e n4o iria res(onder a n4o ser 1!e eles /0esse. !.aoferenda) " oferenda foi feita) 8x> $dara disse *$ Povo da

-erra foi destinado a -er !.a boa vida e (ela reali0a34o deoferendas ao 8s(%rito as (essoas ir4o ser g!iadas a !.a boavida)+

este (a(el co.o Divino 7ensageiro, 8x> é a (ri.eira&or3a 8s(irit!al a ser .encionada d!rante as ceri.Onias e

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rit!ais) Isto é feito (or1! 8x> é o Pro(rietário do 7istério 1!etrad!0 a ling!age. =!.ana (ara a ling!age. da at!re0a, e1!e trad!0 a ling!age. da nat!re0a (ara a ling!age.=!.ana) " c=ave (ara este .istério é o conceito de Ifá deBerdade) Ifá ensina 1!e Berdade é a1!ilo 1!e existe tal co.oa1!ilo é, e n4o co.o nós acredita.os 1!e deveria ser) "caba3a da verdade é encontrada no ]tero da 2ria34o, 1!e sesit!a dentro do .istério de $lod!.are 5&onte da 2ria34o6) ocaráter interno de $lod!.are 1!e reKete a Berdade) $ caráterinterno de $lod!.are é c=a.ado *$niwa f!nf!n+, 1!esigni/ca *$ Pro(rietário do 7istério do No. 2aráter e da G!0+)" referncia à l!0 a1!i relaciona#se à essncia l!.inosa doSer e. si .es.o)

8. se! (a(el co.o Divino -ra1!inas, 8x> te. o (a(el de

estil=a3ar a1!eles 1!e se tornara. co.(lacentes, e 1!e (orca!sa disso abandona. a res(onsabilidade de encontrar se!s(ro(ósitos no .!ndo) o $cidente é .!ito co.!. a no34o de1!e o estil=a3a.ento, o caos e os desastres nat!rais s4oeventos cas!ais, n4o reg!la.entados (elas leis nat!rais) "f%sica .oderna est!do! estes fenO.enos n!. ra.o da cinciac=a.ado *-eoria do 2aos+) De acordo co. esta teoria eventos1!e (arece. cas!ais o! caóticos seg!e. !. (adr4o ' e este(adr4o a(arece 1!ando eles s4o vistos através de longos

(er%odos de te.(o) 8sta teoria é consistente co. acos.ologia do Ifá, 1!e ensina 1!e a1!ilo 1!e (arece sercaótico 5*se. (é ne. cabe3a+6 é !.a for.a at!ral de.anter a estabilidade)

ibaxé orixáproverbios e verdades do ifá

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