historico do kime no kata - jose de almeida e rubens machado.pptx

7/21/2019 Historico do Kime No Kata - Jose de Almeida e Rubens Machado.pptx

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Histrico do Kime no Kata

Apresentadores:

Rubens Machado da Silva.Jos de Almeida Souza.

FEDERAO DE JUD DO ESTADO DO RIO DEJANEIRO


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Em muito boa hora, a Federao de jud do Estado do Rio de Janeiro, implementou oCampeonato anual de Nage-no-Kata (orma de projeo!, Katame-no-Kata (orma de

"ontrole!, Ju-no-Kata (orma de sua#idade!, Kime-no-Kata (orma de de"iso!,Kodo$an-%oshin-Jitsu (deesa pessoal! e &tsutsu-no-Kata (orma de ' $atas! ) umatentati#a de mestre Kano, mostrar a relao entre o mi"ro"osmo (dentro do "orpo! eo ma"ro"osmo (o uni#erso! ) baseado, de a"ordo "om tradi*es japonesas, e em 'elementos do uni#erso

+ueremos parabeniar, pela grande "ontribuio ue est. dando ao Jud do Rio de

Janeiro, /roessor 0ar"o 1ur2lio da %ama e 3il#a, 0 4 4iretor de Cursos, /rojetos e/esuisa da Federao de Jud do Estado do Rio de Janeiro e da 5FRJ


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6s dois primeiros Katas (7Nage no Kata7 e 7Katame no Kata7! oram "riados porJigoro Kano "om base na pr.ti"a do 8Randori9(ormas li#res de e:er";"ios ou treinoli#re! Esses $atas oram apresentados publi"amente em ?, tal "omo eramprati"ados no instituto Kodo$an Re"eberam o nome "onjunto de 8Randori Kata9, "oma @nalidade de @"arem bem distintos do 8Kime no Kata9, t2"ni"as ormais de de"iso

para o "ombate real

O KATATRADIO , CULTURA E PEDAGOGIA


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Em


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1 elaborao e interpretao sero sempre ni"as, sendo essa uma maneira de

ortale"imento do jud segundo a tradio original

Fi"ou estabele"ido ue a super;"ie m;nima para a apresentao do Kata 2 de metros por metros

1 saudao ser. na posio de joelhos (L9seia9! Iori e 5$e dobram primeiro o joelhoesuerdo e depois o direito 1ps a saudao, le#antam-se e do um passo a rente"om a perna esuerda e depois a#anam a direita 6s p2s de#em ter a mesmaseparao ue a largura das esp.duas 4urante a e:e"uo do Kata, Iori e 5$e node#em #irar as "ostas para o 8jose$i9 (lugar de honra, onde estaro as autoridades!

Iori 2 o ue re"ebe o ataue para depois re#idar 1lgumas #ees o re#ide 2 eitodurante o ataue de 5$e

5$e 2 o designado para ata"ar e re"eber o "ontra-ataue @nal 6s dois par"eiros

de#em se lembrar ue e:e"utam um trabalho "onjunto, dentro do esp;ritopre"oniado pelo mestre Kano


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6 Kata 2 um trabalho de "orpo e esp;rito ) pre"iso ue a dupla mantenha a atitude"orreta, a pre"iso das a*es, o "ontrole dos gastos e uma pereita "on"entrao 1dupla de#e passar para os assistentes uma imagem de "redibilidade, sin"eridade ee@"."ia das t2"ni"as

1s seMHn"ias de#em Guir sem paradas brus"as, ainda ue o ritmo possa sermodi@"ado no de"orrer da e:e"uo das t2"ni"as

5$e nun"a de#e se ante"ipar a inteno de Iori, "omo se projetar antes de sentirrealmente o deseuil;brio, nem opor uma resistHn"ia ue atrapalhe a e:e"uo dast2"ni"as

Certos detalhes apesar de tudo dierem segundo o pa;s ou a "onederao 1 ormado Kodo$an, no entanto, permane"e "omo a mais representati#a

1 seguir ser. eita uma an.lise resumida dos trHs primeiros $atas e:igidos nos

e:ames de ai:as pretas, para ue seja poss;#el e"har as a@rma*es eitasanteriormente 1o todo so ? $atas, mas a peuena amostra dos D primeiros"ertamente j. transmite o objeti#o desejado

1 an.lise se baseia na obra de Iadao &nogai (?-


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) o Kata das ormas de projeo Est. "omposto de


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) o Kata das ormas de "ontrole ) "omposto por


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6 K1I1 2 uma orma de e:er";"ios arranjados e sistematiados para apli"ao mais apropriada det2"ni"as em alguns "asos determinantes ou determinados /ela pr.ti"a do Kata, pode-se a"ilmente

aprender a teoria de 1I1+5E, e 4EFE31 e ao mesmo tempo, a apli"ao de golpes undamentais6 J5 N6 K1I1 oi idealiado pelo proessor J&%6R6 K1N6, ue se baseou num estilo de deli"adea ousua#idade Em


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) o Kata das ormas de de"iso Este Kata no tem nada a #er "om o esp;rito do8Randori Kata9 Irata-se de um #erdadeiro Kata de "ombate (83hin$en 3hobu noKata9!, impregnado do esp;rito de de"iso (8Kime9! ue de#e estar presente nadeesa a um ataue e no subseMente "ontra-golpe #isando pontos #itais doad#ers.rio Este esp;rito mar"ial, ue promo#e o realismo nas situa*es "on"retas deenrentamento, em oposio ao en"ontrado em outros $atas, "omo Ju no Kata ou o&tsutsu no Kata, e:ige dos e:e"utantes uma tenso mental e:trema, lembrando ue

o jud pro#2m do Ju-jutsu Certas t2"ni"as do Kime no Kata tHm as mesmas ontesue as do KaratH ou 1i$i-jutsu

Este Kata 2 "omposto de ? t2"ni"as e:e"utadas dejoelhos (8idori9! e de outras t2"ni"as em ue a "onstruo tem "omo base a id2ia undamental do

jud a esui#a (8saba$i9!, seguida pelo "ontrole "om

golpes de per"usso (8atemi9,, ou 8ate-Oaa9!, "ha#esde brao (8$ansetsu-Oaa9!, estrangulamento(8shime-Oaa9! ou proje*es (8nage-Oaa9!

Kime no Kata


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Com a #elo"idade e a pre"iso de seus mo#imentos, "om o "ontrole do tempo dereao a "ada mudana, o Kime no Kata 2 um supremo meio de proteo na arte do

jud tradi"ional Foi realmente um m2todo de deesa pessoal e@"iente para o tempodos samurais, mas ue estaria deasado ou pre"isaria de adapta*es para os dias dehoje

3ob outro prisma, o esp;rito de manter a "alma, anular o ataue do oponente ere#idar e@"ientemente estar. sempre presente em ualuer modelo moderno dedeesa pessoal

/osteriormente, os mestres do Kodo$an, ue su"ederam os pioneiros "riaram, o%oshin Jitsu no Kata, ue 2 o Kata das ormas modernas de deesa pessoal, onde seen"ontram t2"ni"as para deesas "ontra armas de ogo

No Kime no Kata, Iori jamais de#e tomar a ini"iati#a, apenas aguarda passi#amentee assume o estado de alerta para reagir #igorosamente ao ataue de 5$e4eterminadas t2"ni"as desse $ata so repetidas na posio de joelhos e em p2 5$eata"a de mos #aias ou se utilia de 8$atana9 (sabre ou espada do Japo medie#al!ou do 8tantoo9(punhal ou espada de menor tamanho, usada preeren"ialmente emambientes e"hados!, para deserir golpes de "orte ou perurao


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Nesse Kata, as armas so substitu;das por r2pli"as em madeira (8bo$$en9!, "om o intuito de e#itar o ris"ode a"idente e permitir ue os e:e"utante trabalhem "om a mente li#re de ualuer re"eio, podendoimprimir a #elo"idade real

6s golpes de Iori so realiados "om pre"iso e de"iso, mas no "hegam a atingir o al#o 6 8atemi9estan"a a pou"os "ent;metros do ponto #isado, "om total "ontrole, "omo o"orre na arte do KaratH-do

1 atitude de de"iso do Kata 2 materialiada pelo 8$iai9, ou seja um bre#e grito impulsionado pelae:pirao bloueada, ue brota do undo da alma, no momento de"isi#o da ao, #isando reunir toda aora mental Esta emanao de energia #em do #entre (8hara99, ou 8sei$a-taden9! e ressalta o aspe"toguerreiro desse Kata

Iori emite o 8$iai9"ada #e ue "on"lui uma ao, pontuando a de"iso do seu gestoNa #erso antiga do Kodo$an, no esta#a pre#isto o 8$iai9e:e"utado por 5$e, embora alguns proessores

j. o a"hassem re"omend.#el, e:"eto para a t2"ni"a de 83ode-tori9 Na Frana, um dos prin"ipais "entros

da pr.ti"a do jud, 2 adotado o 8$iai9para 5$e, ue emite um bre#e grito reunindo toda a sua energiapara se lanar ao ataue1 arrumao do judogui, depois da ao, tamb2m passou a ser permitida, desde ue eita dis"retamentee sem a "erimnia ou ritual de outros $atas

Ial "omo oi dito para os $atas anteriores, aui tamb2m os e:e"utantes no de#em #irar as "ostas para o8jose$i9

6 8$ime-no-$ata92 e:igido no e:ame para o uarto 41N


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6 +5E ) %63Z&N -J&I35 [ 4EFE31 /E3361\

&ni"ialmente #amos tentar e:pli"ar de orma resumidao ue "onstitui 4EFE31 /E3361\

Com a #elo"idade e a pre"iso de seus mo#imentos,"om o "ontrole do tempo de reao a "ada mudana,o Kime-no-Kata, 2 um supremo meio de proteo na

arte do jud tradi"ional Foi realmente um m2todo dedeesa pessoal e@"iente para o tempo dos samurais,mas ue estaria deasado ou pre"isaria de adapta*es para os dias de hoje 3ob outro prisma, oesp;rito de manter a "alma, anular o ataue do oponente e re#idar e@"ientemente, estar. semprepresente em ualuer modelo moderno de deesa pessoal

Iodas as artes mar"iais possuem t2"ni"as ue o identi@"am no seio da so"iedade, "ontudo, para se"onseguir um bom "onhe"imento, tornar-se ne"ess.rio ue a pessoainteressada treine "om a@n"o, dedi"ao e persistHn"ia durante anos e mais anos, at2 ue "hegue aum n;#el ue seja re"onhe"ido "omo perito detentor de KN6] Z6] nesta ou nauela arte mar"ial,

rao porue diemos, sem medo de errar, ue 2 ne"ess.rio um per;odo m2dio de >? a anos,para ue uma pessoa possa desen#ol#er em ualuer situao, pre#is;#el ou no, uma deesa debom n;#el, atra#2s das t2"ni"as aprendidas ao longo dos anos a depender da situao ue seen"ontra e das oportunidades oere"idas pelo ad#ers.rio, propi"iando a sua ini"iati#a ou no deataue ou deesa, #isando uma soluo satisatria para o "onstrangimento ue est. sendosubmetido, ou seja, ter "apa"idade de oere"er deesa prpria ou em prol de ter"eiros

%osin Jits$


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Nas lutas orientais, e:istem "entenas de t2"ni"as ue o e:pert utilia na "ontenda, j. ue osanos gastos "om os treinos, lhe diro ual a melhor opo t2"ni"a para ha#er uma @naliaoem seu a#or

No "urso de 4eesa /essoal, o aluno no ser. um e:pert na luta me, auela ue est. lheoutorgando os "onhe"imentos t2"ni"os, "ontudo, o prati"ante "onhe"er. todas as situa*es emue poder. ser agredido e aprender. a saar-se

6 objeti#o da 4eesa /essoal 2 garantir as integridades ;si"a e moral do "idado, "aso algu2mde m. ;ndole tente "olo"ar em ris"o a sua #ida e a sua sade, mediante o intento de atos ;si"osue #isam muitas #ees, aniuilar at2 mesmo o prprio agredido

Na obteno do ue almeja, o prati"ante de 4eesa /essoal ter. a opo de es"olher entre asinmeras 1rtes 0ar"iais e:istentes a ue melhor lhe "on#ir obser#ando, "ontudo, ue algumasdelas tHm o poder de "olo"ar nas mos do prati"ante o direito de dosar o seu grau deagressi#idade e at2 do prprio resultado (maior ou menor leso #ida[morte!, "omo 2 o "aso do

J54^, ue tem a "ompetHn"ia de neutraliar sem ma"hu"ar ualuer desaeto ou "ausarseMelas no agressor, ao ponto de lhe "ausar les*es "orporais ue #ariam do le#e ao gra#e, ouat2 mesmo um indesej.#el aniuilamento ;si"o do agressor, isto atra#2s de proje*es,estrangulamentos, "ha#es, pan"adas, et"

4i o 1rtigo A' do C/_ (Cdigo /enal _rasileiro! 1rt A' Entende-se em legitima deesa uem,usando moderadamente dos meios ne"ess.rios, repele injusta agresso, atual ou iminente, adireito seu ou de outremComo #isto a prpria lei auies"e e a"ulta ue algu2m agredido injustamente, use dos meiosne"ess.rios para e:tinguir a aludida agresso, "ontra si ou ter"eiros e isto naturalmente s ser.poss;#el, em "ertas "ondi*es, se o agredido ti#er "onhe"imento de %63Z&N-J&I356 prati"ante de Jud, "ons"iente, de#e ter, atitude, gesto e durao


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T&'NI'AS USADAS E( DEFESA )ESSOA*

I+ UKE(I -1morte"imento de uedas

II+ KIAI - %rito Espe"ial para subjugar o ad#ers.rio em rao de segundos, E:er"e papelpsi"olgi"o

III+ TAI+SA,AKI - Esui#as

I-+ KANSETSU+.A/A - (I)CN&C1 4E CZ1`E!

I2"ni"a ue se utilia de "ha#es de brao, mo, perna, joelho, tornoelo, et"

I2"ni"a muito e@"a para o dom;nio de ualuer indi#;duo, uma #e ue se

le#ado a#ante, "ausa raturas em ossos, rompimento de tend*es, "artilagens, entre outros 6agressor 2 460&N146 R1/&410ENIE pela dor, "ontoro, imobiliao "ontenso

Z. "ha#es to espe"iais, ue so utiliadas pela /6\C&1, F6R13 1R01413, 1%ENIE3

/3&+5&cIR&C63 E 4E 3E%5R1N13, et" 36 13 4EN60&N1413 CZ1`E3 /6\&C&1&3 1smaiores /oli"ias do 0undo do preerHn"ia ao aprendiado deste tipo de t2"ni"a para"ontrolar meliantes, a e:emplo da 3C6I\1N4 U1R4, 3]1I, et"


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-+ SHI(E+.A/A T&'NI'A DE ESTRAN%U*A(ENTO0

Z. trHs tipos de estrangulamento 6 a2reo, o sangu;neo e o neurolgi"o Iodos"ausam de imediato a perda dos sentidos e, se o I6R& prosseguir "om oestrangulamento, 14`)0 06RIE

Embora parea uma t2"ni"a "ruel, tal#e seja a mais humana, uma #e ue no"ausa leso, seMelas e uando o agressor (5KE! or liberado de tal t2"ni"a, #olta ati#a "omo se nada ti#esse o"orrido ) muito e@"iente no dom;nio de pessoas#iolentas, a e:emplo dos I6f&C606N63, /3&CWI&C63, et" ue possuem uma oraanormal 6 I6R& poder. ento estrangular o agressor (5KE! ao ponto apenas de71/1%c-\67, dominando ento a situao 6bser#a ue e:istem di#ersas ormas deestrangular um ad#ers.rio e para tanto usam-se mos, punho, antebrao, pernas,

joelhos, p2s, et"

-I+ ATE(I+.A/A 2%o34es tra$m5ticos em 4ontos 6itais70

5tiliam-se atra#2s desta t2"ni"a, as mos, os p2s, dedos, "abea, et" objeti#o deatingir uma "erta regio do "orpo, #isando-a traumatiar e, assim, sustar o ataue 1depender do lo"al a ser atingido, o agressor poder. sentir dores, perda da

"ons"iHn"ia ou at2 mesmo a morte Como o objeti#o da deesa pessoal no 2 matarningu2m, a utiliao do 1IE0&-]1V1 #isa deseuilibrar emo"ionalmente o 5KE(agressor!, "ausar-lhe dor, sorimento e paralisao tempor.ria de ualuerini"iati#a ) muito "omum utiliar-se o 1IE0&-]1V1 na genit.lia, nos olhos, na bo"a,nas "ostelas, et", "om o objeti#o de dei:.-lo neutro e psi"otrpi"o, #isando nestarao de segundos a intentar uma t2"ni"a de @naliao ue ponha @m luta, ae:emplo de K1N3EI35-]1V1 e 3Z&0E-]1V1


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-II+ NA%E+.A/A T&'NI'A DE )ROJEO0

+uando 2 utiliada "omo orma prin"ipal de deesa de"orrente de um ataue injusto ou1CE33WR&1, ou seja, "omo I)CN&C1 36\56 de sa;da para uma situao aGiti#a ue o

agredido 2 agarrado no tron"o pela rente, por tr.s, pelo lado, sobre ou sob os braos,estrangulado, "li"hado, et" 6bser#a ue a pessoa projetada pode sorer de es"oria*es araturas de braos, p2s, "ostelas, "la#;"ulas, et" ou, at2 mesmo a ir a morte, a depender daregio ue primeiro entrou em "ontato "om o solo Esta t2"ni"a ere muito "om o ps;ui"oporue "ausa um grande 1_1\6 06R1\ E0 4EC6RRNC&1 41 /R6JE6 36FR&41, 351`&6\NC&1 E &0/1CI6 0uito prop;"ia e muitas #ees at2 "ondi"ionante a apli"ao det2"ni"a de @naliao

-III+OSSAE+KO(I+.A/A(I)CN&C1 4E &06_&\&V16[C6NIEN36!

I2"ni"a ue #isa aprisionar algu2m ao solo, utiliando-se mos, p2s, braos, ombros, et"em pontos do euil;brio do agressor Embora esta t2"ni"a no "ause dano, 2 a preerida doslutadores de #ale tudo para sobrepujar o outro lutador, uma #e ue, uando imobilia o autiliando o seu "orpo (sobre o do outro! e assim o ltimo "ansa, esgota-se, a"aba o g.s e 2ento F&N1\&V146 "om t2"ni"as de E3IR1N%5\10ENI6, CZ1`E3 4E _R16, et" 6bser#aue esta t2"ni"a 2 muito humana, no tr.s sorimento, dor ou seMela ao agressor, nosendo a mais indi"ada para uma deesa em rua, ue e:ige uma de@nio r.pida em raode segundos ) a"onselhada, "ontudo, para o dom;nio de pessoas ue se ne"essitamsubjugar, C6NI546 C60 6 0cf&06 106R, "omo 2 o "aso dos /3&C6/1I13, et"


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&I35 no K1I1, oi estabele"ido "omo K1I1 de K646K1N em


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"ONHON ME

+uarto Kata - E:prime o prin";pio das gigantes"as ondas #o de en"ontro praia,engolem tudo ue se en"ontra e retornam ao mar

GOHON ME

+uinto Kata - E:prime o prin";pio de ao se derontar "om uma gigantes"a onda seentrega ao mar "om esp;rito sui"ida ue #ir. tona no bai:io (h. opinio ue di ser

representao do enmeno do uni#erso!

Estes "in"o Kata e:primem situao da grande naturea, baseado no prin";pio da"orrentea d.gua

Ierminamos este estudo a@rmando ue a #erdadeira arte 2 eterna


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+uestionrio do Kime no Kata

1presentadores

Ru#ens Mac$ado%&os' de A(meida%

FEDERAO DE JUD DO ESTADO DO RIO DEJANEIRO


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B 4istinguir na s2rie abai:o, ual as partes perten"em idori e ao ta"hi ai no $ime no$ata

( ! a u$i-otoshi, u$i-goshi, tsuri$omi-goshi, To$o-ga$e,

( ! b ippon me, nihon me, sanbon me, Tonhon me

( ! " rTote-dori, ago-oshi, seoi-nage, ura-nage( ! d To$o-u"hi, $e-age, ushiro-dori, tsu$$omi, $iri$omi

' 3abendo-se ue o ju no $ata 2 a orma de agilidade apli"ada em ataue e deesa,utiliando a energia "om mais e@"iHn"ia, ual o nome poder;amos dar ao judo"a uee:e"uta as posi*es de deesa no $ime no $ata

( ! a tori

( ! b to$ui Oaa

( ! " tando$u geT$o

( ! d u$e

Re"onhea as posi*es do $ime no $ata onde so usadas as armas

( ! a tsu$$omi, $iri$omi, To$o-u$i, nu$i-ga$e, $iri-oroshi

( ! b rTote-dori, sode-dori, tsu$$a$e, tsu$i-age, suri-age


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6 $ime no $ata, 2 uma das ormas ue mais se "ompleta "om as situa*es dedom;nio no jud, re"onhea as posi*es onde usa-se nage Oaa

( ! a ushiro-dori, sode-dori, ushiro-dori, suri-age

( ! b ippon seoi, $ataguruma, harai-gohi, tomoe-nage

( ! " $esa-gatame, $ata-gatame, $amishirogatame

( ! d ude-garami, ashi-garami, u"hi-mata

? No $ime no $ataP podemos a@rmar ue as t2"ni"as de &dori sejam na posio de

joelhos e as t2"ni"as do Ia"hiai sejam na posio em p2

( ! a sim

( ! b no


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= 6 proessor Jigoro Kano, utiliou o "onhe"imento de #.rios outros proessores, e a

habilidade ue "ada um possu;a, para ormatao dos $atasP dentro dessa id2ia,podemos a@rmar ue o $ime no $ata oi o primeiro $ata "riado, pelo undador do

Jud Esta inormao 2

( ! a `erdadeira

( ! b Falsa

3abendo-se ue no _rasil no e:iste um grande "eleiro no $ata, mas desta"a-se em"ompeti*es interna"ionais 4esta orma podemos re"onhe"er ue a melhor duplaem $ata no /ais 2 ormada pelos proessores RToti 5"hida e \ui 1lberto, possuidoresde di#ersos t;tulos, mundiais

( ! a Correto

( ! b Errado


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IDORI TA'HI+AI

< RTote-4ori < RTote-4oriA Isu$$a$e A 3ode-IoriD 3uri-1ge D Isu$$a$eB Uo$o-5"hi B Isu$i-1ge' 5shiro-4ori ' 3uri-1ge Isu$$omi Uo$o-5"hi Kiri-Komi Ke-1ge? Uo$o-Isu$i ? 5shiro-4ori = Isu$$omi Kiri-Komi


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4iretoria E:e"uti#a

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