helena - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1876_00239.pdf · as letra-? particulares...
TRANSCRIPT
Officinas e Redacção ^— Rua dos Ourives n. 51
usb MngestadesS
TELEGRAMMAS
AüENCIÂ RAVAS-KBUTBB
Pariz, 3 de Setembro
Sepai
K^teS^E -«T^e.preencheram o
vacüoa existent-a cas **>-*-ir"** ^.....g...
Os turcos fizeram ponto mb «WOMBJ*nlpaTtcd-s; carece ato ni,*» M» ap.ov.-i
S ías vaítagens obtidas precedente-mente.
bem que desappro^dos cffidaltre^eo governo de Ô* Péteraburgo, gjgdj*.. .*.* rffl,.i«Q.rii-Buífor»i'i reunir-sfe
pecific-dosna tf-.b--.l--,acima,houve -Éamfcam
cffarta de uma lòtá regular de ouro a 8 •/„
da prêmio para 19 do próximo mez para o
qual houve comprador a 5 '/.. Um corretor
propôz comprar 300 acçOes da estrada So
roeab*na a 105g pira Marco pagando o
juro de 7 '/ ..
4
J
Lcn*t-.e9, « de Setembro
Café cio Rio. fit^d chaney *fl«:atmg cor-
goes. -70 sh a -71 *h 6 d. por 112
J*™-..Ofó de S-intos, good «vf.tf*6 fl**atlB---
carí 68. -73 a 74 -h por 112 l-br.» „Aasucar de Perna.cbuco.good brcv?n, 21
sh 6 d. por 112 ltbraa. •_ oal.2*l. empréstimo brazileiro deJ815 88 1,2
•(• dito argentino de 1871 83 M6 *[. dito uruguayo de 1*4.1, io i^.
Pernambuco, 4 de S« tembro
Sahio hoje rara o Rio de Janeiropaquete nacional Ceara.
-FÓR A. D ti. BOLSA.
Os bancos e-»tabelecer*-m a taxa de 24 1/2
d. para o aeu papel. As letra-? particularesforam negociadas a 24 5/8 e 24 3/4 d. A
esses tres algarismos foram pequenas a?
transações realizadas em cambio sobre
Londres.Fretou-se um navio para Ne*w- Orléans,
café, £ 200 por inteiro.As vendas de cafó f.ram menos que re-
gul-ires.
\ carta d* lorü -John Russell
:•:-..
Santos, 4 de Setembro
Mercado de e*-fó calmo, v^ém ggj-Preço do c« fé au-ienor 5*^200 a 6SMW por
10 ki«"jir*n mas.lüEatrfdaS OO to^Jl^SS d. «*»Y-ndetam-se hojo l.HUU saccas uo <-
e8S?h.o boje para o Rio da Prata o vapor
allemão Rhenamia.
Li verpool, « de Setembro
Venderam-se hojfl 8 000 fardos de ai
cocino <'e todne a. procedenci^.Algtdão da Pernambuco, -*"ir, «oa- F°
libra.
Antuérpia,« de Setembro
Mercado de «fé firme.
Havre, « de Setembro
Merqado de café calmo, com preço**firmes.
Nova-York, SC de Setembro
rCafé rio Rio. good cargoe? floftting,17 1|2
a 1*7 3.4 c por libra. «*,„*•,,<•. 1*7»Cata do Ri > fhit, cargo-b floating, n
17 1,4 c por libra<Cambio sebre Londres 4.87.
©peraçõe» da Bolsa
Rio, 4 de Setembro
Durante a hora official da Bolsa vende-
rsm-se:2 Apólices geraes de 0 °l-
10 ¦
SO letras hyp. do -flanco Predial a.12-000fid« ouro nacional, prêmio...
8:000fj •»-»••"Na hora official da Balsa cffereceu-se o
aegiunte :
1:01380001:01380001:0136000
07 *-*°9 °\.
s s-4 °*°
Metabs :Soberanos.Onças da pat« ia
Fundos:Apolicts f?ei aes de 6 0tç«.. •
i> Ênip. Nacional,..
Letras:Hvd ijanco do Brazil,...
Predial..
AcçOes*.Banca Rural.
s, PredialBiazü
Se.-uro Confiança3 Prévid.nte„ ..aranüd•*. Argí-s.... d F.rielida'<-
T » Nova Regeneração"Poc-b Pedro LocomotoraCanis HuminensesTrana:Ulaiitica •-.•••Eat de Ferro Leopoldina.C;.rri«* S ChristovãoLotenca • N-.vrgaçS.» PaulistaIndustrial FluminenseE do Forro l>aut.Sta**i* ..i i. (prolongamentoGarantis dos prop ietanosNavegação Bravile.raGa* Hio de Janeiro"M.nufaetora .-Carruagejns r"luminCminerc** de C-f**
í-lum-.neaso
Venãed.98770
1:01581:0«J5S
Comrr.Í)S730
308600
1-.013SOOO
*0 "JoG7 \\2 "I*
2038000
224ÃÒC1Ò18*000
7. OtiO1O2SO00
12!"g00l)45S000
1«0S- oo9ÍIS00J7*38000140S00' iôgõòb
150S00Ufehfi 00
s.r.jSiHio21* «000
ÍOSOOO8hgiX)0
31õ8<l!!040S00O"
'64S('f'Ò
lOOSUijO
7qo,67 o/
ãnorooi105S0002*22-f>00
17Í0O"6JI3Q0*o$' oo
2-20501IO808500
iòsôoo
170S«00
"sèffòòõ.
íosooo70S000
PupulaSorocabana
;óm d« tfferla que por parte | suprem?-.-N*--B8ft hora a:
Nobre e grande exemplo, digno de ser
imitado pelos homens politicos de todos
os raizes, -,c*=ha de dar. qua« no flm da
vida um do*» rnsia illustres e di-tintos ho-
mens d«* E .tsdo do corrente bpcuIo, e qn?rn-*ií ou menos t-*ve sua <*xiatí*ncia, en-
volvida n a scontrcimento!* politicos occ«*r-
ridos no mundo ha quarenta annoB a <-pta
parte; ou conto mi;.i-*tro dacotôhingleza,
representante popular na tribuna pnrla-rnentar, ou na imprens», que na prrande e>
livre Irglaterra é ser.pre o campo honr«-do
onde ob estadista -.So debater suss idéas.
aconuelh-T aos seus -». «nci iadaos,e fazer co-
nhec^a do universo civilipi-do, a maneira
oelaqu*"l encaram ospu-cpbbos. que podem
do qualquer fó-ma intuir nos interesses*¦ngl z 8, e que formam part** considera
vel dos da própria humanidade.A voz do Conde Rues-d), mais conhecido
no mundo p«,r Lord Joh"" Ruesell. é sempre
ouvida na Europa com n-speito e sympa-
thia ; quer elle defenda cs direitos doa ita-
lianos. snblevadcs contra os príncipest«.descoB e o governo pontíficnl ; quer se
incline a- s americanos dus Eftados do sul,
«quando quizeram romper os Isçes peles
qu-ief^eBtavsm presoBa Confederação, cuj*
?éie gove-namcntal está em "Wüshington ;
quer, flnalm-nte, proteja oa gresos de
Creta em revolta contra os turco?, ou peça
para s*u p**.íz a fcXt-m! ão maior d? liber-
dades, de maneira a approximar quanto
orssiv*.! « ltgislaçüo ingleza da vigente nos
E tados-Unidos.
No momento em que a Turquia está a
brr.ços c-m a guerra movida pela Servia e
Montenegrinou e com oa rebeldes da Bo?-
nia e Harzegovina ; em que toda a Europa
temo olhar fixo no Oriente, e faz votos
para que cesse aquelle derramamento de
bre gue, rec.iosade ver turgir luta maior
capaz de envolver as grandes potenci-*», e
de traneformar aquella pnrte do mundo
em campo de batalha geral, perturbando
o progresso e o bem ei tar da humani-
dade, que são imporisiveiB sem traba-
lhr- conBt&nte e ai-siduo, único que póie
produzir csfrnctc.8 den, jados na épsea de
pr.z, acar.a do velho companheiro de P»l--
mer»*ton, appareceo com grande pasmo d-
uns, admiração de outros e contentamento
gera]LdetodoB,qü.e acreditam estar na msior
propg-nda e deaer.volvimento daa idé-s
hdi-intr,das democráticas, e -oaofazem quês-
tão de fóma, mna '6 lig-m importância
«o fundo, á suprema aB-*iri cã*» das raças
humanas, sem txrepçâo.
A politica commercial da Inglaterra tem
mantido dur-mte mutos «nnos a integ-i-
dade da Turq«;i^, ume-f^da permimente-
mente pela an bicão d.smaroada da
KOHBia, que senh-- flc-ir senhor» de Cons-
rantinopia, e come tal transformar o Mar
Migro em outro lepo como o Cáspio ond*
ló tremula o pavilhão moscovita, e que
collocára o império de Pedro c Grande
m-iis em harmonia com a vasta eupe.ficie
a çopuhçãôdo paiz.Está cançsoa a politica ingleza de am-
parar a monarchia ottc.mana. que vai ca-
hindo aos pedf-.ços, victimapriacipalmente
d,, rara e invencível ten*>eid*-de com que os
Turcos agarrados ao solo europêo, não
querem tbraçar nenhuma du idé-^a filha*
da civdi ação occidental.que pouco a pouco
T,i tr-nBfcrm6ndo o mundo ; e da grande
confubãõ, que. lá exi-te entr- o» principús
civis e religiosos. a«ndo o Corão o código
io. que tu :o e a todos Bugeita.
eativa, odiando o ser humano quaacredita em Mihomet. vai cada vez se em-
b^utí-r-endo maia, a julgar pelns atrocida!es commettidaB contra os mesmos habi-
rantea da B«-!g>iria, cansados d? aof.rerem
í-inta extorsão e violência."NSo comprehende Lord John Rusell.
que o seu partido, o defensor do todaa a*
liberdades no interior fl no exterior, con-
«oue a apoiar a Port-i Ottomnna, e bem
t*lto decla.a que não é verdadeiramente-whi<?. quem da qualquer fórma desamparar
a liberdade civil e religiosa em o maia in-
sfgmücanlfa ponto do universo, no sejam
ellas att-scadàs.Isso ó que se chama coherencia politica.
Muito admirado ficaria o velho parlamen-tar e estadista inglez, se soubesse da exi«-
tencia de um paiz constitucional, onde ha
dous partidos com -*s denomin-f.çõ**a conhe-
cidaa em todos os povos regidos pelo SJ**-
tsma representativo, mas çus não tôm
idéa* definidas.Om que não adopta a* idéus democ-***-
ticas, promulga a lei da libertr-eão do
ventre e. nessa questSo tem contra si os
p-íncipars vultos do p-u-tide opposto. O
ontro. que p«*de a reforma da própria con-
Btituiçã"*, e n suppr-ssPo de um poder que
julea embaraço a certas medidas, npre-
gôa entretanto aue são seus chefe», f« rven-
tes adoradores do Syllabus e da theocraci*
romana.A confusão vr-i mais longe. Ha liberses
que pedem a nbolicfio da vit-*.liciedsde do
senado, esperando conseguir isso por um
golpe de Estado, que Be não póie fazer
sem o aux>lio do brsço forte do poder mo-
derador ; ao passo que em comrien3aç*5o, ha
coDBervRdorss partidiatas d» liberdade do
commercio. da secula risa ção dos bens dc<
clero e do livre ensino.O lib.*ral como o conservador deve ter sua
bandeira bem alta e nelia affixados seua
principioa; o éjxe ãe um só discrepar,
xxãoé nem umn, nem outra cousa.
A carta de lord Russell exprime uma
vi-rda-ie e representa o ax«oma mais são da
politica. O lib«*ral nSo póie ter sympathia*-
relos turcos contra os christãos, pelos bes-
ranhóes cont a os cubanos, pela victoria
do poder religioso contra as leis civis do
paiz : não pôde o verdaleiro conservador
applaudir reformas la-ga*-, tendentes a dar
desenvolvimento á liberdade e ádescentra-
lieaeão administrativa, apparentando sin-
ceridade na adopção de taes idéas.
nau**-— ii ii g—w
TligOOl
dos vendedores e compradores que vão es- RsÇa fanática, barbara, indolente, viu-
EsSaíiofs-flLIaliloa
CORRESPONDÊNCIA. PA.RA. O «GLCSO»
5ommario^—Os In-periaes viajantes.—A festa doocntènnai-iõ.—Como o imperador se. rtespeaiudf. Republica.» como a Republica sedespediu doIra perad« ir —Varias.
New Yor-c. 12 db Jui.ho de 1876.- O iia
d'": hoje marcou o fim d.i viagem de Saf-s
MsgeHtaòes o Impera .or e a Imperatriz do
Brezil a este paiz. Ha poucas hor*»8 os il.
lustres viajnnteB e sus comitiva sahirarr- a
ba-ra do grande imporio eommerci--lda Re
publica nort*.-amer;cana.Aproveitando o tempo que medei=* entre
a sua partida e a do vapor Nülie M<*ti»
qne vae sahir dentro em pouco par* o Rio
de Janeiro e eeCBlas, reatarei o fio int«*r-
rompido d<* eTPur:-ão im-, erifil e direi ao*
leitores do Globo o que por cá oceorreu
desie o dia 24 do mez próximo passado.
Nesaa dat*» ficayam os august s vir jan-tea em Philadelphia. D-ade então até hoj*-
todo o seu tempo f***i emprega lo naquel a
cidadã e nesta, onde vieram pss*ar os ul-
tim-a sete dias de sua visita a Grande
Ut-ião.No dis 24 de Junho, áa 1 1*2 h:raa da
manhã, o Imper-idor acompanhado prio
Sr. visconde de B*m R^-.iro e coD--e.lb.rirr.
Carvalho BjrgeB vis ton o importante es-
tabelem mento da Kejítone Portsble F««rge
Compi-ny Guiado pelo general B*xter e
pelo su*-erintendente di companhia, o Sr.
Forbes, Sua M-^gea^ade percorreu aa offici-
nas. depois de aer convidado a por era mo-
vimento todas as ?uacbinaa do estabeleci-
mento. Inquiriu minuciosamente acerca
düB trabalhos e mostrou se muito satisfeito
com alguna delles, v>rincip*.lm-nte ss forj *s
port«.tei*-, usadas no exercito norte-meri-
cano. V-iri)» oVjeetos fo-am co.tpra.dos
para serem remetti ioa para o Brszil, e e«*t-i
mesma setntna devem sepruii para
de Janeiroagricultura.
Cerca dal hora da tarda dirigiram se
Suaa Msgest-dasparao FMrmont PaTk, c
depois de curt*-. demora no "YV"omen's Pavi-
üon, encaminharim-se ptvra o edificio ds
exoosição especial do governo dos Estados
Uaidos, o quftl foi examinado acurada-
mente naquellas secçS.s que o cão tinham
sido em dous dias anteriores. Nesse dia a
ÍQspcção foi quasi excluíSiVAraente da sec-
ção tflegraphica. Acompanháramos iilu?-
tres visitantes os juizes do grupo respeçti.
vo. o professor Honry do Smithaonian los-
titute e Sir William Thompson, um dos
ruair-res eapecialista*» europeus. A' noute
foram 8u*.8 Magsstsdes a nm concerto ns
Academia de Musica, depois do qual ainda
receberam no Continental Hotel variaa vi-
sitaa. NNo dia 25, -tendo o Imperador obtido a
n«ce8f»ria permissão para visitar cs edift
cios df. Exposição, por isso que nos domin
gos é vídada a entrada, n ellea despend-.u
o dia, investigando mais tr*.nquill*mente
tudo qu?nto a --frliiencia de visitantes no**
dias ut»*.i8 não deixava examinar com algu-
ma minúcia.Nessa manhã declnrou-sa um incêndio
ni aecção brazileira d«-> edifici> ds agricul-
tura, produzido pela descuido ã*. um opa-
rari:*. Fôlizment- os promptos Boccorrd*-
p*-estaÍ03 p^la repartição dos incêndios
atalharam o fof-o, que apenas queim-m 30
s. 40 libras de als*:*dão e alguns sarraf-s.
com a restauração do que ter ?e-h*i de des
pender quantia inferior a 250'f'OOO.
O dia 26 foi deatioado á vi*<it.>-. do edi -
ficio espeeisl do Esfcndo de K*inr<aa, do"WomeT/s Pavilion e da secção brazileira
no Main Building. e o dia 2*7 áa secçSes-•llemã, austro-hungara e br->zileira no edi*-
ficio princip*-!, plóm do edifício das ma-
chinas. Na secção allemã, onda o Impe-
rn'or comprou um telescópio de Voig;t
hander, acompanharam-no o profassorR-**-lli\ux, o Sr. Mentzel, da Leipsic e o
Sr. Schflrrne.No dia 28. da-* 1 horas da matihã á*. 2 1/2
da tarde, visitou o Imperador a Sicção da
Rnssia no pdi**cio princiaal, e a machina
Corliss no e üfi-ir> d?s ropchinas.
No dia 29 -naa Mscrestades percorreramno M in Building aa secçSes it-s-üema, h',s-
panbol-i, chinr-za e jsponezi. a ultima dna
quai-s. diçra.Fe ne psesagem, é talvez a maia
curiosa de todo o edificio.No dia 30 e nos dias 1,2 e 3 de Julho visi
teu o Imperador a? outras secções do edifl-
oio princip-.! ç-ssim como rutro» eiificio= d
Faismont "ark. demorando-e.e muita? ho-
raa na G.leria da arte onde pareceu pres-tar certa attenção á<s paizagena de artistas
norte-americanos:
No din 3, tendo-so decidido que a procis-¦ã-* patriótica se fizesse na véspera de dia
e.en*-ennario d**. indeceoden«-ia, de modo a
festejar a primeira hora do dia 4 de Julho,
*;• Imperador, vários membros de sua co-
roitiva o orficiaes brszileiros mostraram-
se em publico em carruagen: tomando pa te
na fll* que, medindo cinco milhas de ex-
tensão, percorreu com musica. aíchot-^B e
f:gos c?mbi*.ntas a cidade de Pann.Vend:*
o sa.-im interessado pelo regor-ijon-scionHl.
o povo acj-lamou-o enthusiasiricaínaata em
vários pontos por onde passou.
A véspera ds. féBía c-mmamorntiva da
indepandenci-i norte-*mericina f*»i em
tsdo digoa ãe*te grande povo: Ph ladel
phia vestio-8e de galas exp'endidaa. co-
briu-se de arcos triumnhnes e bandeiras.
iílurrjinou-8e orofosaments. Em ff.-nte ao
Con.in-mt-«l Hotel, onde o Imperad r do
Brazil se achava hospad=*i.o, h^via nm
grnnd« *-rc«>, stb-rbameQteil*urainsdo. em
uma das faces do qual a luz do g z dizii
un grandes lettras -.—Bemvinâo sj". D.
Pedro, e na face opposta:— Bemvir.do seía
Rochambe u.estendendo assim a um tempo
e mão ao Império vi-dr-ho, que. tão ccrdial-
mente era representado naquella comma-
raoração, & á Republica Franceza, eolh-.bo-
radora da obra portent< b-- que eo eomms-
morava. Só depois da* 2 horas da madru-
trr,da recolheu-se o Imperad«^r aos seu-
h poneotos.No dia 4 a cidade amanheceu em f-st*.
Rego. girando de povo, que desde deus d-ae
antea ..fflaiaaos milhares.nã> foi sem diffi
Guldüde que se eff=*ctuou por entre a mui-
tidáo c mp-tct». a vbtosa revi ta militir.
a que -**u*b ""iagèstádès f-s*latir*im. Cercb
o Rio '
de 10 OüO homens d«.sfilàrtim peia frente
^ x -ix.- à~c t?0*=*„a do\ Sus cia, a monarchia electiva e a heredita-do Norte a ob batalhões dos KsTaioB ooi--*" »ai *\ rte a os o«i. 'riedade
renderem nobillissimahomenagemao acto soberano de uma nsção livre.S--1.- Estes com as Buas bandas mareiaes-
puderam impunemente, e o que é mais,
sob o applauao da multidão, entoar os
mesmos hymnos com que durante *• guerra
aept-ratista marchavam ao combata. De.
cim*. de uma plataforma erigida em fr*«nt«
da eBtatua de mármore de "Washington,
que Be lavants. diante da porta principalda Independence Hi-11, passou o genersl
Sherman, rodeado de cfficiaes de todaa as
nsç5?8, a revistr- ás tropas.
Concluída a revista, todo o interesB?, vol-
tou-sa para a comme*nor*.çSo nacional quase eff^ctuou na praça d*. Independência,
onda junto á torre histórica construirá-se
uma archibí.neada cnm lugar?*-, para 5,000
convidados. Não só todos üf&il lugares se
encheram, como a pr?ca ficou litteralmanteapinhoada de povo, que as folhas orçarsm
em 50 000 almas.D-*z mioutoB depois das dez bor»*8 da
manhã uma numerosa orche. tra, collocada
em uma plataforma no lado da prs-e* op-
posto ao da torra da Independenca Hall,
executou a peça de abertura The Great Re-
púbic. soVa o motivo do hymno ameri-
cano Hail CoUmbia, compoüta por Georga
Bristow.A propo-ç'o que os m-is dist-inetos con-
vidados iim oceupando os seus luar-sres na
grande archibanc «da. o povo os ia ree*--
bendo c *m saudaçõ -8 e applausos Mal co-
meç u a peça de abertura quando o Impe-
rador chí-gou, ac-mpanhado dos membros
do corpo diplomatic-» brt-züeiro aqui reai-
dentes, dos coa-miasirioa brazileiro** e de
vários i.fflcine.s de marir.ha. Ao vôl- o, o
povo ;saudou-o e*trepito!-6ment8, todos os
convidados levantaram-se na plataforma,emquanto Sua M-gestada, conaervando-se
desc.berto, comprimentava a assembléa.
O presidente da CoBarnissão Cantenn-»ria,
o Sr. Josep.h R. H-ivrlçy, s-ubio a tribuna e
annuaeiou que na ausência do presidentaGrent o vice presidente, o 8r. Thomaz W.
?6rry( precidiria á ceremonia.
O Sr. Ferry dirigiu-se. á aPBemMé**. em
um enthusiaatico discurso, quef i siguido
da preca recitada pelo bispo da Pem-yl*
vania o Rjvd. Sr "William B. Stovene.
Aos Hppl&uscs ruidoso.» que &ccôlher*?.m o
«iiacurso inaugural. Buccedeu o mais rea-
peitoso silencio durante a pre.ee, que f i
ouvida conservando se todos de pé e des-
cobertos. Um dos actos característicos
desta nícão é o ree «Ihime.nto e a reveren-
cia quõ demonstra sempre que se trata de
render gr*ç>v*s ao Creador ou exorar para
que não desemparea grande nacionalidade.¦ue escreveu, no.seu brgzão : — In God ir>e
trust.A prec^sfi-zuiu-ee pola orchestra e coros
o hymno Wtlo?me to ali natíons, poesiada Oliver
"Wendell Holmes e musica ds
Keller.
Quando, terminado este hymno, o May-r
ie Philad-lphia ap refutou ao povo do
nlto da t-ibuna o velho p<*rgfimioho, en-
quadrado em simples moldura, no qualestava escripta o A.cto de D**clar&çâo ds
Iad.peudencii, o enthusiasmo popuJar e o
fervor patriótico assumiram taes propor-cOes que a palavra deBColor-id*. da u*a cor-
r.-sprndencia ao correr da pennsi mrd f«óda
de.-crever. Aquelle era re?d«iiente o n.onu
mento daemancipaçã-, e olhado atravez de
am século, quo nessa hora dessppareça
pa*a restaurar diante d-* naçfio aquella nova
taben daki, pareci* erc mar toda a herói-
ciáade e grand.za epicü dos pàtriarchas
que o assignara-o a validaram, aonuncian
do á posteridade que um povo destinado -=.
gr«nd s comiac t-imentos nascia alli.
O Sr. Ri*:h-«rd H nry Lae. herdeiro do
nome de um d s-*e8 gloriosos patriotas,
começou então a leitura do memorável
documento. Acabara exactamente os con-
sidêrandoB delle, quando um incidente
inesperado, veio elsctriear a assembléa.
O sino da torre histórica eoou nessa mo-
manto a primeira pancada dr.s 11 horas.
um brado dó enthusiasmo pron-uipeu de
e cada neve pancadas do
Seguio-se o hymno para o Primeiro Cen-
tçnnarió d» Independência Americana, es-
cripto pelo nosso Carlos Gomes.O hymno pouco se ouvio, porque a praça
aborta, a buü, amplitude, não o permittiam jmss tal era a impressão causada no animo
da assembléa pela cordialidade do Impe-
rante brazilairo, que se sabia fôra quemencorr.mendára a composição, que ruidosos
applausos cobriam-lhe o final.O Imperador
levantou se a agradeceu; os applausos do-
braram, e o povo pedio em altas vozes quo36 executasse o hymno nacional brazileiro,
qüe po*stò não figurasBe no programma,nelle entreu de pleno direito, associando
ainda mais o Brazil á grande festa da naçãoirmã.
E\ pois. incontestável que foi uma idéa
muito fe.iz a do Imperador mandando pedirao maestro p«u!i-ta que lhe remet.Bf-e uma
oomposição de«*ss geaero, para es*-a cera-
monia. Actos fão esses que ficam p-rofundemente gravados na memória nunca ob*
c.urecida dos povos, e que reli -ctem pro-ticuamenta cas suas relações do atnisa e.
üma ode da B yard Tylor, o poet* p^-triota, uma marcha de Julius B*n-*dict.
coropo*«itor inglez, uma oração por "Widiam
Evarts, um coro de Han-jal, e um p--almeutoado por quasi to ia a asuembiórt pu.«vram remate a essa festa, que será d-ffi.-ü
depara outra semelhante, que a tal pontodenuncia a indole patriótica e expansiva
de um povo na posso de sua liberdade, tão
grande e tão viril quanto enthusiasta e
impetuoso.Na véspera do dia 4, á noite, em um
vasto salão do Continental Hotel, a S. M.
o Imperador, off-jrecera o Sr. conselheiro
Lopes Nato, urna brilhante reunião, a
que. í.lém de muitos commisâariüa de va-
rias nsçQss, assistira grande numero de
p**B8oas gradas.Eitas furam aa despedidas de Suas Ma-
gasUdes á cidade de Philadelphia.No dia 5 psl&s 4 horas da tarda chega-
r>*m cs Imperiaea vif,jante» a New-Votk, e
foram hospedar-2a ao Backinghan Hot«sl nt
ã» Avenida, esquina da Rua 50» j tinto á
cathedral eatholiea que se está construiu-
do, toda. de mármore branco, e que den-
tro embrave aerá um d*«8 primeiros monu-
mente-â desta cidade.Nos diis que precederam a festa de 4 de
Julho o Imperador mostrou o maior inte-
resse"pela boa execubão da musica de Car-
los Gomes. No dia 2 mandou um tele-
gramma ao Cônsul Geral em New-York
pedindo-lhe noticias do hymno ; no dia 3
foi assistir ao ensaio geral que se fez da
musica em Philadelphia. No dia 5 mandou
um telegramma a Cfcrlos GomeB congra-tuland.-J pela Eua composição,
Depois de alguns momentos de repouso
Suas M'.ge**tsdes foram de carro ao Cen-
trai Pari*, doude Bafaram para ir ouvir um
concerta no Gilmore'a Garden.
No dia 6 demar-bâ o imperador, acom-
panhado pelo Sr. visconde de Bom Retiro,
percorreu desde a rua 34** até a Bateria o
Greenwich Street Elevated R-.il-v.ay. De-
poisdo «lnoço levando comsigo o Sr, Dr
Souza Fontes, Sua Mag-i-tade vifitou Bla-
ck--v-li't- Idand, cujos hospitaes são dignos
dõ serem vistos. A.' noite a impe.ial co-
ixiitiv** f..i ao theatro Wallr.ck, ond^ se r« -
presentsva a amerieaniBi-ima comed a The
wíghty ãollar.
No dia 7 logo muito cedo entrou o Im-
!-«e--ador no sumptuoso edificio de "Western
Union Telegraphe Company. onde tudo
in-*p«iCCÍonou com muito inteiese?. Entre o
almoço e o jantar, visitou o Columbia
College, e o Cooper Institute onde o re.ee-
beu o velho e respeitável Peter-Cooper, o
quem Sua Ma^estale offereceu o braço di
zendo-lhe que o acceit.sse pois era m*is
?vança«io em idade. No mesmo edificio
funcionam as cfHcin&s da National BaAk-
No**e Compar-y, que foram tambem pav-
corridas. Ahi um empregado, o Sr. "W-
E
Sr. J. W. Draper, onde o Imperador exa-
minou o observatório dp professor H nry
Draper; que possue um notável telescópio
de 28 pollegadas de diâmetro.. Variaa provas
photographicas astronômicas foram tiradas
moatrando-ee os imperiaes visitantes muit**
satisfeitos com a èigreasSo. A' tarde foi o
Imperador percorrer o vasto edificio do
correio com cs seuB sete acrea de extensão:ahi vio Sua Magestade nada menos de 70
toneladas de caTga poetai* quft estava eendo
manipulada. A' noite assistiram Suaa Ma-
gestades á representação do Romeu rJuJitta
de Shakespeare, na Academia da Musica.désampanhando os papeis de protogohistaso Sr. George R'gnold e a Sra. Sara Jewett.
No dia 9, domiDgo, assistiram Suas Ma-a-estsdes á miesa na pequens igreja ca-
tholica da rua 50», foram ao Central Parko á noite ao Gilmore's Garden. onde embanefir-io da Sra. Esmeralda Cervantes ha
via um prrgramma attrahente. Além do
hymno nacionsl brazileiro que foi tocado
á entrada dos Imperiaes viajantes, execu-
tou se pela primeira vez em Ne*w-York, em
publico, o hymno de Ca.loB Games, quefn calorosamente appiaudido. Entre asdemais peças da noite figurou uma com-..sição de Viile-neuve, escripta em honrato Imperador.
No dia 10 de manhã, visitou Sua Magas-?ade o asylo dos surdo?-mudos em F'-rt**Washington. Mais tarde dirigio se a
Sing Sing, onde examinou a prisão do E.-tado.
Voltando á cidade foi var o Ne-w-Yoik
Medicai Colhge, e á tarde, acompanhado
por Sua Magestade a Imperatriz e comi-tiva, entrou nas officinas d3- Tiffani, talveza mais rica joalheira do mundo, e no vastaarmazém dò finado A. M. Ste*wart, no
Broad-vray. A' noite, foram Suaa Mages-tadea á Chickerhig Hallí onde a Sociedade
Americana de Geographia reunio-68 parareceber o Imperador, assim como 8 outros
illustres estrangeiros. A maia escolhidasociedade achava-se presente.
Presidia a sessão o veneravel Chif ff Jus-tica Daly. Os trabalhos começaram p-daleitura que fez o Dr. C. H Borendt. o ca-
lebre ethn-dogo da Ainericn Central, de«•m escripto intitulado : Distribv.içf.o Geo-
graphica da Civilisação da Américo. Central.Concluindo essa leifc.jra.o presidente e.x-
pôz o fim da reunião, que em razão da osta-
Obtendo então a palavra o.Sr. D. Pedí-OrII pronunciou em inglez a seguinte an-)-'cuÇão: ',. .,.'": ..yAA£*A|
«Senhoras e senhores.. — Postaq^e_*J.voz da gratidão sincera eeja serrnpT.*3-çlo--\jquente, comtudo eu he-dto em manifestarjo meu reconhecimento á Sociedade Ainçri-cr+na de Geographia psla honra que iníconfere na presença de homens tão proe-minentea na sciencia ede inf-.ti.gaveis.ex-*ploradores de umá região, em cujo invejB-tigar o homem eente que o tribilboé»!sua maior gloria e o maia solido esteio defelicidade.
a Em tão Bolsmne momento, comoBéxn-
pra, é meu dever exprimir a estima érapreço que o meu paiz se vota aoa ettud4
gaographicos, que trarão á luz seus podqrosos elementos de riqueza e lhaessegi"rarão (filo como brazileiro, mas s:
parcialidade) um futuro brilhante.e-interessa a todas aa naçSas com asqio Brazil tem sempre sabido manter acordial amizade.
« Confio que a Sociedade American*]G-*ographia ma p-renittirá dirigir díraeBmo um sincero adeus a todo o p">vcdos E-tadcs-Uaidos, que me ree bàu rüdlsau paiz oom excessiva bondade., o exf-ri»Vmir, ao mesmo tempo, quanto sinto ^¦i*-/um motivo duplamente penoso p*ra mimme inhib» da demorar-me maüa t).mpo.en- /..„ ,n_ „;-L- í.-^vti-\tre ella, para ver e 6xaroin*r. oorno tante."«:« deseJHVa, os meios empregados por eata'nação para encurtar o tampo » -
E*t» allacuçâo foi varias vazes interrom-piàa com demonstraçS-,8 de appl-ius.í, qu» |orolongou-se por mais de cinCo jiiinutosquando o imperial membro da eociedadeasntou-se,
Fallou depois o Dr. I. I. Hayes, pren-dendo por algum tempo a attenção da 'com-
panhia,A'cerca daata seesã-i, que é consideradiil
c «mo a despedida do Imperador aos Estaidos Unidos, diz o Herald de hontem «* qfeella honrou a todoa qua nalla tomara**
parte. E' bello, acerescenta a meB«*nafolhaV^ver a realeza e a republica unidas pararen~jderem homenagem á sciencia. Uma ses*como essa torna republicano o monarehist]pela dede-çao com qua se vota ao: bane-ficio geral, e torna monarchista áo repn-'blicano, fazfndo-o prostrar-ae aos pé» dá.Rainha N«.tura-*a»
Em garal as folbas da tarde saturamhentem com artigos da despedidas a- I*n-perador nos termos maia lisoügairoa 80-
cão em que era celebrada, precisava de i->resnhindo entre todoa a editorial do New-uma explic**çSo : a explicação era qua a Yo>h Commercial Advertiser,iolò,a de muitovisita da iilhscres estrangeiros durante a
commemoração do Centennario vinha jus-tamente ns estação caímoea, e a sociedadenão podia deixar da reunir-aa para ob ra-
ceber. Além do Imperador do Bi azil,deviamtaübem ser recebidos nessa noite o Dr. À.Petermann, de Gotha, celebre geographoailemfio, o Dr. A. E. Nordenstjoll, de Sto-ckholm, explorudor do Ártico, e o ethno-logo Dr. C H. Barendt. Todos se achavam
prrsaateB, excepto o terceiro que poucos
bom nome e muitíssimo amiga da naçãob-*azil .ira. Os jirnaes desta manhã abun-dam noa m-ismoa termoa. .._.
Hontam, log> ás 7 horas da Tr-anba, oImperador vicitou as officinas de obras de 1prata da Tiffany, á rua Princa, indo depois^almoçar á casa Dslmonico da rua 14". Dp-pois do almoço, e acompanhado pelos Sr».Visconde do B*m Retiro e conselheiro '('
Carvalho Borgos visitou no edificio doTimes, os escriptorio» do Novo Mi£n&
diaB antes íivar*. de segu.ir para a Europa. I minando a eeffa Tirtier para seccar!
^:^^rsl:^lib:rdaã;^'San^a lüiden, presenteou Sua ^agestade
com
Seguio se com a palavra o Sr. B<-yard
T yior qua pronunciou o elogio des illus-
trea visitantes. Tratando do Imperador,disse que elle mereci*, sentar-sa alli, não
ó pelo auxilio q;ie prestara ás exploT^çOa*?ia Herndon. Gibbon e Ortoa, Agassiz e
Hartt, mas tambem porque seguia acura-damente o desenvolvimeüto litterario da
Aor.eríca do Norte. Com umn energia in-«•ejsvel até pais própria energia) e espiritole ecupreia norte-americana, e, o qua é«aais, com simplicidade republicana, vieraestudar a geop-raphia, a industria e as in-*tituiç3es doa Estados-Unidos; achando
ainãa tempo para travar relação pessoalcom oa seus mais edebradoa poetas e ho-meus de lettras. Tao cordial e intelligísntesympathia requeria ser correspondida: e•'ffectivamente
'podia o Imperador do Bri-
zil estar certo deque jamais um «*tnn- da7e ««dividida er*i paquenas carg*,a ddez libras cada umn, cuja explosSo ndeverá produzir rçaie do que a periurbaç'das aguaa profundas, segundo^pansagener*l Newton. \
O leito do rio deve ficar então e,com uma massa de fragmentei
utb novo invento para fibrico do a.|e a.officina de impressão do Times; dágio-8.. dabi aos edifícios da Staals Zéií\da Tribwik e do Eoeniitg Post.
Cerca d~ uma hora da tarde visitou,acompanhado pelo Sr. ministro, oconsuíslado geral do Brazil, onde, além do ConsaÍY.vari. s brazileiros o recabaram. Dò con-JÜ-«lado sahio a visitar aB minas do Ca*>t!etjG«*rd-n. A' tarda f i.ver aa obras de Hi(Gite, que, é sabido, de8tiar.m-aé 4 dqobstrúcção. d* birra de Niw York. A e?ploísâp das enormes minas, que estava mar-eadapsra o din 4 de Julho, Gffa:tuar-sâAja 1" de Setembro próximo: a popülaçãt-JAstoria, que fica próxima ao ponto quei saorocura de-íobstruir, andou mnií.<>AasBÜc?femia com essa explosão, mas àgôra e^íímais tranquilla, porque a nitro-jr!yQ*>ina;:
dor á Astor Library. Depois do jantar vi-oom um hurr&h estrepi-oso. qual o pod.
dar uma v z composta de 50.000 vozes. A
plati-forma inteira levantou-s.-., os chapo «Ç
agitaram-sa no ar, a viu-se alli entre os.qne
geiro, ao cabo de tres mezes, parecera me
noa estranho e maia amigo do povo ame-
ricano do que D. Pedro II. As palavras do
orador foram cobertas por applausos repe-
tidos.Etn seguida o Dr. Petermç-nn leu ts rmas
impressõi-s de viagem á America do Norte,
Terminada a leitu?a,foi o Sr. D. Pedi*.* II. ,m.Vns«-*j u uo vi-*** ii «. >..¦*.-...¦. avaliada em 30,000 jardas cubi-j
Uma acolhida eolleçSo de mineraes. Sa xm*^ laltora^l o Sr. D. Pedro II só em dous annos podem ser
hindo do Cooper Institute, foi o Impera- ^ ^ ^^^mmhl0 daSocieda- removidas.
de Americ-na de Gecgraphia, eleição rece-«itaram Suss Mag-atades as expoBiíOes de ,' .sitaram -**u^<- applsuso pelo cro.cido auditório
tanger fiolemõe.| pinturas da Academia de Da8enho e do \ ¦»-1 qua enchia a saia.
Voltsndo ao hotel, o Impeijvaria-* pessoas que, delle B8 fosB-istindo Suas Magòstadis1
_^_ -.->^-MMri«*nr-**1-y*1»* -f| | ¦***--*'-^-^«
FOLHETIM*9
HELENA
mrnas vivi de tirar cópias de peças e papeis para | guns instantes, se estas memórias me sMamoco-ra*na^ni 'racao. Eu era pobre, tao pobre como hoje. De*..-*e
Trabalhava com energia, mas a fortunatheatro.nao correspondia â constância, e
annos gastei-o
o melhor dos
em luta áspera e desegual. Umatempo so resta um echo doloroso e consolador.
Crescia Helena e cresciam suas graças. Era o en-Quando
POR
„-,, .v.vi-1 -i mais doce de todas*, era! canto e a esperança do meu albergue. Quandocompensação ha™, a mais pôde
aprender os rudimentos da leitura, dei-lhe
J1ACHADO X»B ASSIS
CAPITULO XXV
_- A mae de Helena, disse Salvador, cuja bel-
tea fot a causa, a um tempo, da sua ma e boa
fortuna, era filha de um pobre liff^
Gvaude do Sul, oude tambem uasm. Apa^ouamo
nos um pelo outro. Meu pae oppoZ-se ao casamento,• ¦ i *, -hP-nq ro- >me estudar, queria
tinha alguns bens, m /a Zm «•-,--.eao bv-iíante. Angela podia sei
ver-me em posição u-"-- . „,.._„ „>' ,_*.„ ^kSSS«t d zia elle. Oppoz-se,obstáculo à rainha carreira, dizia
e eu resisti; raptei-a; fomos viver na campanha
3ti,l. d-onde passamos a Moutev.déo - -.•e maisorieí
deixei a casa paterna; possuía álmuito amor e
muita esperança. Era de sobra para a
ft,. mas ,u,ufu.-.«eute para o meu futuro. A lua de
M foi desde logo uma imite de pnvaçOas e tra"atos. -Sm rm.a ser ;t :;xde profissões; aqui onde me vêem, fui mascate,
tente do for,. gnarda-lWros. lavrador, operano,
WmmUi «a-..revente de cartório ; algumas se-
o amor e o contentamento de Angela, a egu
de animo com que ella encarava todas as vicissi-
tudes. Pouco tempo depois da nossa fuga havia
outra compensação mais: era Helena. Essa me-
nina nasceu em um dos momentos mais tristes da
minha vida. Os primeiros caldos da mae loram
obtidos por favor de uma mulher da visiuhança.
Mas nasceu, em boa hora, e foi um laço mais que
nos prendeu um ao outro. A -presença de um ente
novo sangue do meu sangue, fez-me redobrar de
enero-ia Trabalhava com alma, luetava resoluto
contra todas as forças adversas, certo de encontrar
à noite a solicitude da niae e as ingênuas cari-
cias da filha. Os senhores nao sao pães; nao podem
avali ir a força que possue o sorriso de uma filha
para dissolver todas, as tristezas accumuladas na
fronte de u:u homem. Muita vez, quando o tra-
tomava parte da noite, e eu, apezar de
sentia cançado, erguia-me, ia ao
Ibarco de Helena, contemplava-a um instante-e
poae aprenas primeiras licçOes; assisti pasmado á aurora
ante os olhos o sorriso com que aquelle homem
me respondia. Era um sorrir de compaixão * que
humiliava. Sem nunca haver recebido de mim a
menor offensa, vejo que elle tinha um prazer se-
creto com o meu infortúnio. Porque4? Deixo aos
philosophos liquidarem esse enigma da natureza
humana. Voei a S. Christovão; gastei tempo em
dei com ella. Quando a vi,daquella intell^ncia oue os senhores vêem b^e
| £~ *»sa, m^
^ ^ ^^ ^ ^
quando balho me
me.„„,. .o Biode Janeiro. Tinba-rial.««- ^.^
,rohust0,' bam
pnre„ ., obra de minhas mãos! Fabriquei-o de alguns sarpoucos, meia dúzia de patacões, muuu
^^^^-^Sl^^^^:^^^^^^„ ,. _-*„., ,,.-.., a mmba ecla- | ^
_ m.nhag ^^, Fabriquei.0 de alguns sar-
rafo. de pinho velho; obra grosseira e sublime:
servia a adormecer metade da minha felicidade na
tao desenvolvida e lúcida. Aprendia com faciii-
dade, por que estudava com amor. Angela e eu
construíamos os mais lindos castellos do mundo.
Nós a viamos ja mulher, formosa como viria a ser,
porque ja o era, intelligente e prendada, esposa de
algum homem que a adorasse e elevasse. Vi-
viamos dessa antecipação, que era apenas um
sonho, e nao sentiamos os golpes da fortuna.— Porque razão,—perguntou Melchior,—dado
esse amor e nascida uma filha, nao sanetificou o
senhor a situação singular em que se achavam?'77-
A curiosidade, é justa, ¦ replicou Salvador,
mas a resposta é decisiva. Casar era a nossa jus-
tificacao | era um argumento contra o resenti-
mento de meu pae, Nos primeiros dias.da nossa
fuga do Rio Grande a própria embriaguez da Mi-
cidade desviou- qualquer idéia de sanetificar ele-
o-alisar uma união consentida pela natureza.l™-1 "TI
meiataria
Depois vieram os trabalhos e as necessidades.
estalajadeiro, escrevente d*3
terra. ;—i" '__ .,,:.^-r.-
Salvador interrompeu^se commovido. ;
, ^ perdoem-me,— continuou elle .depois de ai-1 miséria e p
Como eu tinha certeza de nao fugir ao dever que
tomara em meus hombros, ia adiando o acto de
mez pára mez, de anno para anuo. Afinal o pro-
jecto esvaiu-se de todo. Estávamos ligados pela
casa elegante, escondida entre o arvoredo, no meio
de um pequeno jardim. Podia ser aquella a resi-
dencia da companheira de minha miséria1? Rece-
ioso de ir bater alli, vi assomar ao portão um
homem, que me pareceu ser o jardineiro. Pergun-
tei pela dona da casa, aquém dei o seu próprio
nome, dizendo que lhe desejava falar. « A senhora
sahiu, » respondeu elle distrahidamente. Dispuz-.
a esperar, mas o jardineiro observou-me que
sahir e fechar o portão, e que a senhora so vol-
â noite. «Esperarei até a noite », redargui.
O jardineiro mediu-me de alto a baixo, circulou
um olhar cautelloso pela:rua e disse-me baixinho:
«Aconselho ao.senhor que nao volte; o patrão nao
hade gostar. » Nao escrevo um romance; dispen-
so-nuTde lhes pintar o effeito que produziram essas
palavras. O que senti excede a toda a .descripção ,
Ha catastrophes mais solemnes, ha situações mais
patheticas; mas naquella oceasião parecia-me que
todas as dores dó mundo se tinham convergido
meu coração. O jardineiro era verdadeira-
lendo em meu rosto o effeito de
da sociedade ,* triste desculpa, e ainda mais triste
recordação, por que o casamento teria talvez
obstado aos acontecimentos posteriores. Helena
contava seis annos. Minha fortuna, adversa sem-
pre, com intermittencias favoráveis, pareciaabrandar um pouco. Ia encetar um novo meio de
vida, quando uma circumstancia grave me cha-
mou ao Rio Grande. Meu pae adoecera ; mandava-
me õ seu perdão, ordenando-me qne o fosse ver
sem demora. Obedeci promptamente. Do que elle
me remetteupara as despezas de viagem e outras,
abs*/' utamente me nao lembro. Convidoibrandura a sahir ; obedeci machinaljdendo informar-me acerca de Am;A febre retéve-me tres dias de cam*cama alug*ada em péssima estalagiNova. No terceiro dia recebi uma
gela. Pedia-me que lhe perdoasse**dera; que uma paixão nova é delirantegmiado, e que, se viesse a arrepender-se, se*J|a minha vingança. Quando li a carta tiyde ir ter com ella e suffocal-a; mas o iisou, e a dor desfez-se em reflexões. :^-
mm-6;
paramente compassivp;
n-se de todo. estávamos ii8«.uU* i-w- ¦_.--¦ .. A,w,m» mn-a tk oueelo ooraçao, nao pretendíamos o recito; auas palavra,, d.pae-me alçuma c,**ea de oue
deixei alguma cousa a Angela e Helena, e partiVinte e quatro horas depois de y-íy meu pae, tive antes, a bordo, um engenheiro ingle:^
a dor de o perder. A liquidação dos negócios, foi do Rio Grande para esta C^
curta ; os bens todos ficaram pertencendo aos cre-
dores; restavam-me alguns patacües. Recebi esse
golpe novo com a philosophia da insensibilidade .
Quem sabe se nao era eu o culpado do aconteci-
mento*? Os negócios entretanto, apezar de curtos,
demoraram-me mais do que eu pretendia e convi-
nha. A anciã de .v.-ltar cresceu desde que nao
recebi a resposta .das últimas cartas, qúe escrevi
a Angela. Enfim, pude regressar ao Rio de Janeiro
com um liitd mais e uma esperança menos. Neste
ponto entra a pessoa de seu paè. '¦. ¦
.y. - A
Estacio desviou os olhos.—-Logo que cheguei,—continuou Salvador, —-
corri a casa; achei-a. fechada. Um visinho, teste-
raunha da, minha afâicçao^: deu-me notícia de queAngela se mudara para S. Christovão. Nao sabia
nem o numero nem a rua; mas deu-me algumas
indiceçoes', qne me «guiai*am
________\__\
f
r
^Vox
volume truncado de Shatespeare. Pontava do pouco inglez que aprendi; ,fu'jcomo pude ; e uma phrase que ãlli «a-estremecer, na oceasião, como umàyprophcorõlei-a depois quando.; Angela me e« Ella eng*anou seu pae, diz Brábantio á^Òjhade enganar-te a ti'tambem; » y ;Er*j, justo3*|menos, era explicável. Dous dias, depois,.de Angela, escrevi-lhe pedindo meia hversaçap ; nada mais. Ângela, eôttètíidtrevista. Meu plaiio era arrebatar-lhe IL*-lerI3parece que o previu, recebendçt*-:jardim, ás nove horasdahòito;"
[ConÜ
m.*5js****?rn™
yui
Ainda hoje ten^jil
sÊ7-
^P1 . •'---...-;.;
¦
.
i i illitm ¦.¦—¦«¦¦ni i. mu. -jj-h
.-"-. .':'.¦...- '¦.¦*';¦',- ':-.. ' • ¦-:-- í.- . • ¦'¦'.«' ; '¦¦¦¦. ¦ W--V-'~"!V- - -•;-¦ :. '"¦ ;?>?..
¦. . .-:'.'."V ¦-"-'-.. ..- ¦: - .:".--"--•-'V^í
.,'*:i ^j&ç -a,-.«jyTfA ' ,..?:-?-
A *:'-': T^-'* ''' . ;-?:-"; .-
«*-*->-*--" S-fP«-:
•::'.,?-:
.-*.*;¦:-
íHá^ %
f__H9«S@
.AA-ílÉíflli-Kv. /AA'*' u"Và^
"* '' ¦ • ^v v .v .*:. *•¦¦-" J ' ' _;A'A .''-•¦-¦¦¦¦ T_yES_aWz^&^tt.
OMi^ò^ Bio &'-aa ,'",- . : ¦ ---'-¦ ."„ - ,: ¦¦-
gHjgp.:-"-* _-*^
Concerto dado tit.s s*10-n do p;op<ij hót 1A.' meia no t-> a banda de uVü.ica Giiinpre
r-lbeB uni-i H^renala.Htj?, ás8 li2 hora** da manhã chegaram
Suas __(-ga-ta les a todas as peuBoaa de suaComitiva á p n4.i em que t.8*ava atiacadoO paqu-t* Rutsia ia CuiiHí-d Lane. O Sr. milistro do B azil e .ua senhora, o Sr. .*-«-cretario d* l< gição, o cônsul g-r*l e sua
jtj* senhora, o Sr. Dr. Saldanha d». Gama e
|8üi- senhora, o Sr D" Pa.)- Laraê e cre*-cilo número de brerileirns áh' espe.n-Tain
íOs augustos viajant.*" par* dellea b-- dea-
padi em. d-eej ••udo-lh"-s provpera vi^grm.Uin*); ba-;df! do musica tocou os hyoinoanaoi nsea b azileiro e americano. .*lgu->s
navios dn guerra surtas n<v- porto salvaram4 sahida do paquete, quo levava os illus-trea hospadàa, qu-? incontestável mente lei-
.saram nos nortè-americánoa ?i mais favo-*
ravel impressão. V ¦•' -—*"
—. Como se pr6Vis; a c-Tv.açiío domo-
»ech-me* ci* di >*xèêlifoi Printíza ii-g--- '.
t »=¦¦: jõ-gndo dign;.- d«l:a.Trouxe-nos o ultimo vapor a reforma
das alfândegas.ha tantos annoa reclamada.Não sou competente nem entendido nascienci* aduaneira: tenho porém ouvidoaos que se diz-m c mhecedores da materia,
que o novo regulamento contem excellan-tes oi-popi.;-.õ-'8 e tende a melhorar conei-dar^v-duvente o serviço.
Causou ao prineiuio sorpresa e certa es-
tranbesa s rem ção do dosso in.pector, oSr com_i.endadòr Bernardinc B-rget, pa;aurn lligar inferior na aífandvg- da côvte.Sjoba-se, vor..*n_, íog-"i que eil. mesmosolicitar** a s ia mudança para n lugsr do
a*.u nascimento e onde tem amigos e pa-rentes.
D-, politica da ter a pouco poder-ádizer lhe.nome d iso «qui consignado como o 'e
Qu-Ax-a de ura :«do com relaçã* >*o em-
feratien de Ssinfc Loui* elerteu candidato á \petihode /wwa, justificações do outro.
tpteKid-.ucia da republica o actual gover- I i)"^ entretanto àizer-ihe, ..beco da ver-
nader do Estado de NiW-Tork. o Sr. TU--«*-*; que cm ger,l as queixa» e reclama-
) den, dando-lhe como vice pwidaats a Sr. I ^te referem-* anta* ao procedimento das'
H bdricks. V.rd.cleirc candid-t. de com- Jsntas e juizes, com o que n*d* tem o go -
,- verno, do que.,com eate OSr Silva Nu-ies
por ellas de amores o -actual pr-esídante,eôsa éa verdsda ; maso qu>* é certo é qu?r
í".*aíie8 de |>rejp%?atoiriu>aNá inspector
administrando a província h % mais de um | m&ris e ^neund-iris do muaicipio d*g.i'Sil da «retrucçã? pn-
d teanno e quando apenas falta-n trint. e pou- ¦ •***"*&'.* hv-je chamados a exame oa &lumn"je
Bagtiinies ¦
¦W- .ii.-;»-* ieiegrapli.ea
O i:;-.qúete « Rio de Janeiro » entrou em\-Saataí C.-tbariaa e s8gai-> no dia 3 pssra o •R;0 Grande.
7^^S^^^P
AVISOS 1-HPORT-A'ltf ÉS
aate, e mui diff_r.nl' d COtlipSU
Sr H*-ye«, cujo mérito j>íi icipsl. '>:z se, conaervft-áe
diutinguir-*e de seus riv
qualidades negativa?, o SrBp-TV-u muito tempo para dru.e.r o ti'...
""^ogn-mn-fa: em um recente diteurso feita0 Jaehf-n Co->pir que 1 lie dava uixih s_re-ada. dit-se pira Jogo c qae prrten-i», »*•
¦d eleito; o seu or gr-i-a-xin ê inteire-xte rpformintii. &6 hii tres dias o Sr
yes publicou uujs ca-ta, dei:l«.rar.;doeitar a eleiçfto dn c_nvenvão de Cin
i_ti.- Tratando da sub.tituir o minatro do
êLou o B istow, c- prudente O ant no-
eeu (. Sr MorriU, muito entendi <o em
;.BntI!pto8 economicvis, e o %crtalo incon*
tin<-.nte r«viflcoy a nornuaçãn. No t-uitauto
é ^inda duvidoso que o dr. Mo-rill acceita
a pas-a.Hontem out-o ministr.-', o dos cor-
reio1, o Sr J Vil r sig ou o cm go. ^ ja
hoje e-t-i nomesdo o «-ubstituto, o Sr. J. N
Tyuer, d* I.ji. na.. No mez d Juch-; « dividi* ní*»on»l
teve UO»» r-duoçíio 1e $ 3 881 397 A re, erva | _.'meta Ia do the-o.ir. éde § 7:* 625 584 ütctal nctunl da divida é <M- $i 99 43J Sii 99
O proc. s'v B.>i.ka--p t;t;ndd niudí» dedeeis&o.
Uin^í lament&vol et. t-ophe vi' no
ia 26 de Junho onlatur o p;*.Lz : frtiie.CBU -m
íombate oorit a os iüdio-i Síuux. o.o D.e_-~\ti, am Bip H.-ra Siver, o gciicràl Cu.tr.
E¦•• penrif-d-. aa e'-;=-j--'_r á vr-tum o-, in-aHxi-itoaaborigo;;»7* !tiie nSo d-'ixr»ra_-i tin.ia
é.e íaiti-.ar os <-«'-.b I ciu-eato* dos bran os
o Oí^t*7-. Cu-.or foi vichuia d-vs selvagens,
«rec-ind"-» =léaj (!t ile 1.5 hcme.nsi de c*iv.-;l-
vii regular, cs fpguiütas f.fHeia;-a, c«pi-
tae4* Mi'ea Keogh, O :,r_ce Tntes, Thoms»
Cusjr--r,irmfío do g».*ners.i; tenentas "Wil íüü-.
C ítk, ji-ífíeriioa Si-ciíh, D nsId.Mc I--.r- »n.
J.tais C*-Jnouu, Jaisea Porter, l-í-.nj.aunBa_H ;d g"*3"-<ri. John Crittcndun, Lord: eirü.»^gí.o Da Wolf, -¦ vm
Bea'd, tvSf. _Cí*ilc;.g.Uaia si-bHOiip^í.í
'abíirca. p**Ío Herald j re
deve fornece; os i'u_;o< n''cef--sario3 par* ! r, •erigir-se uma át.;ui ao gí-neral, __iOç-.) eIDUÍ'-0 estiniado
H je mesmo diz ->ti que. -uli-)*. victima v
general ''J-mk c;dii.> -b mão do syentio O
govtruo vhí mander fjrçassu-ficieuted j-r-i-Hbater oa iúdi.B.
Nu domiogo i.a-e:.di> pei*^ 5 bori-s d«
ttrde. ardeu o Csstle Oardí-nv esíablc:
mento mui^o conhecido, ;e-t!ü**do p.^uiea^Je-w-Y-íík ao tri eiro aloj-i -»ento d^;
Kg aoi.es, ai-en-s aport*.V!»ia á- A . sr.au. Oaião. O - >ii"i_io é muito v. In.
jWn&o correspondia ao .*--rviç que deli-requeia: é provavej. (<u * r.g>ra hu j'*
ein aeu 1 gnr nigum uspiuiio *i8tabeii--
cimento, yue o subitltua uoju vantsgc-i'=.No dia do «eu octugesimo anaiv -s -
rio natalici-.i rec«b'-;i o di-tiacto p. eta r.
litísr-ito americano, o 8r W dinn Coiloi
Brjant, um jn_agvi:lco vso da prata, ri-
çamente esculpiio, que seus «mist* In--fferecerftm em uma recepção aole:na_ ef-'ectuadiem Chickerixg Hill.
D. Cnrlo!* de Hespanha schi-se no."-«-dos Ui-idos com varioa membros di"^íeequít)
: dizem-nos •ju^ o.s negocus ' ¦
Cuba o troux-ram cá: dizam outris quveio apenas c mo touriaia des--nf-.stia'r >--
da derrota com qu^ o mimoseou D
Affonso.—O cvl(,r em New Y-ok t__H nest?. ultime
uínzen? sido exiVor.ijivíj : t-m enagad*; a,f»5 g^fc-K á .-ombre. O] casos á-, iav.biç.
patoníiB. a ainda anta-Ieimcem ca!nr:..
-"fciielegr.do dn P')c r*Ue n-"'í*i-
sobranceiro e iridiffareate , j (-0e ,,. ..... ,, trataudo só osn*e de. eu_Qprir os -em de- [
¦ iíd -a não i p--6ii °e a imiaistrador, deix^Q io aos cha- !fis a direcção da i.oliiici. semvi}?e^ servirde instrumeato nem de estr-rve. NSo agra-da e uns ne';i a outr s. écarto-os iiberae^desejariam mais franqueza e sobretudoiiiaia presteza na-» demiriBÕí. de aut^rida-des p liciaes conservador»s, de quea?. se
quiix»m : oa con-^erv d Aes ,nt.: idecn qu"a ta épocit crittc-- qu^ trave.s-iuvo- da^-
aioralisa o neu partido e dnsgosta profunda-mente os süub a=oi^ ü ü presid nte qudnão lhes dá tado qu«nto .1a^^i n e padwm,e qoe nüo con.icrv; iad- feútivelmunte t de
e quft-que? anto i l*-da míí^ aiu';< q.i».n-do ella Be deslisi; do cun. primento d.s s-us
deveres.Em politici, uns e outros têm tulvez
rtzfio ; o povo. porém, que já está c^niido
d* tant* pililie-i e v-i tic:-.o 'o ind ff.:,n->
ásrhpid-s mut çí5e* d:- s tina d_s «lnã-
nisitTHçõft* provinciaes. apolaude O'. a<:t. «
dí ;a 'tiça, sobretudo quando vê q'iH rec*-
"téío indirtpinctiaiijente e •¦ uns a • m outro*.,j '"Ata. de'.[. ae faz sentir.ndo a -
A. demiãsão d*
(netft^ cidsd»-) motivada por ter Cdo d sp cho a àiversos cidadãos da pua
pr-rochii v^u- rvqa.-'.inm qu^ s lh--.* tttaí-aase a resideni i-.. f >i s-gvila ultima» ente
da outra qus tem incommcdado * muita
uenVe e fite aos rorri s parentes e ao.igos
particuiiires do Sr. S'ilv^ Nuues.Trfüd -Sr. leisusado o presi .<nt'i d>" junt«
municipal de r. cura i da Cich eira, te-
n^ct- coroa-<i Sito L-al, a dar orden-t^rminsntcs ;.a-n que cumprisse o ecere-
t.»rio r6r>p-eti«n oa «rUí» despachos, <rn
:equerim oto-relntivoí-« c«rtidõaeda ju»-iilicaçSiJ -ie uma dis parochis.*» d ; termo, f*zeoJii presid nte e secretario nrn eng.-ai.ddo,"' go deemvu-ra, qu;) d:*u emreEultídoíirfo o^i -r 'V hoixiv'.; a ce.toiã qu pa-ii» ••*-
eorivspoadente do j Cí)rreu c-ste *¦¦¦¦ presidente da j.-rovin_i -, pre-
J ¦¦.'f.iiúo o f-etõ com >;8 pr.'pri-.'« í^BpiichoB e
plit.i»%rto presid-.nteda jdüta e com ss:jíiy:-r-'-aeõ!.* do KecretHrio; em viat» do..:- n-ii.lt.- >i íq\o-!.ie di tir.cto Roowervsdür
.o 10 $ Q í isam—e "o pr.e-.iden e ; ru-s.«?
ijne culpí. e.» 'He ''o-a aiu-o* »* t-poppli»-»
com que sa pret.nde vencer o pleito d.d-. Outi.b o?K n^'-- -^e d i Ci^o só oe. ita ''ntrn v,< con-
e^ va, l r«H F,a qae, co;.. já h .fi^-e íona ..-na* votante, •» p uw en7e!d d - pofiti,i (h n->m que.ro eot a ;er) v j • qu, li.*. »'•--
toridadea e juizes liber-.'8 quv fazaoi tam-
b m o qu^. pod**mQ te qu^r diz^.r (íoa jqaviito amigo ío hc-
mem de qmm voa fai'ar. fcodavi»....mie <s Plat t-d ». gii amea ve- ita») *>!(ii
diMiaciur1!. sem lie mç», o D* "do-
rayB. juj* d di-cit • de Sinto A «r... vi áC-vpital, ira ucoa g*»ndo reunião poi ticaíí) seu partido tonar p rre nas ^í-eo s*3 .-;
e as^'ga r n act.f dessa ru iS.o. q 'e foimbicada ? ! Com poderá essa meu «mi
go couvencer a quem quer que »ej» d«
j'i íiça d^* s-ua*< d.airões espe>;ÍH'm ü'a «tam-í-.cia eleitoral, quandn as im se •• st^ut-tio franc e desembaraçado p'vrt.dí.rio!Nin t&nt' !....
cos dias para s eleição primaria o principai orgSo liberal da provincia ( Diário d«firthin ) exprimio-se a seu respsito aindaaote-hontem nos seguio tea t^rroos:
o O que dissemos em no^so editorial, dequ- se oecupou o contemporau8o.q'.ia oan-torisaese a asseverar que nutrimos n*ávmtade á administração do Sr. SilvaNune ?
« Má ^o^tdenSo Jhe ternos. m?a nutri-mos a eeu resoeito as "ppreheníQ?» qu<"disnerta-nos o governo de que é S Ex ds-legado.
o A"s intenrC*" do hfvmem temesfeit^, ec- ntinu.moe» f-í7.er tod> justiçí»; e pr.r '"asorecusando ao psrtido donaini_nts ds t: d».saa tropelias aue ss v3o praticando; *té!'erto -.oot" turnos separado dellsp a r^sponejibilidade do go^sfroo provincial.
« O que notamos e Cfntinuare.m<-.-R srmtar — éa contra^i-.ç^o qu* se observaentre as pnla**r<a e prom s-^s de S. Ex eo prcced»r de 8'a parti o, entre Pi declar çõe-' < ffi.-i* ej ds pre«'d*ncia e os actos
s «geat^s da nnt.oridade »-> E o gt« r-e politica.
^—Termino nf-rmando aosa^us leitoresque,livrrs inteiramente d-, f brs amarella,
goztimos «gora da bellas noites.ouvindo noth-atro orn a exííllente nonipi nhia drama-tica dos setores por u^i-zs A*;tonio P,;droe Gil, ora r lyrica italiíní. da qiicé sm-
pr z_.rio o artista italiano Th=mí*z Pasini,qu ! é bam ra^ul ,r, e ermo ha rruit. s an-vos n&o se ouv? n». Rhi» . f*zem d^-ll*parte eom as Sras E-*aíanti a P-z^oli opróprio Paeini, tendo por companheirosL.lo-i, Scoiasi e Birc d«.
Separaçáu *_** ^acrej _ e ,.'o ÍSsíaçloe*s«.
"Ve_i*!*iii--l-s,
I
q-
t-ü«b uai a menos de 39 vi-i.imoss. Nã-:-•';?\.i ís. qae »-«.é uo ciima é eata paiz -.-
'xtreiiios : quaude f.z frio f-zr, e quando ha calor hv. logo s
^felizmente cshio #*b?e a po-umaí tremands èrov.sd.-. nus
"uma t«iTipers.tur.i,uicn..3 acro
[r_íro dias «chu sa 0"¥t;-: porto.Philadelphia-, a corveta Nisthc-
iem .bieví d6V6 sahir para o
ie4.» áa 3*a'ftía
[je S. S-.lvjd-vi'em «Ata d<-
[o - donativos da populaç-io"ital ein favor do A>jlo de ve.iüi
hüo d:a 20 t-swe l.jgar o projtCtadoseguido de fogo, no Passeio Pu
Vemp • n&o estava ?eguro e por^tado nfio foi tâo li.or-geiro comi
rfó /v* 'í*1* assim produzio l-AAf}
^Gcü gratuitamente a ílUimioa-Pít^íia do gaz, concorrendo t*.m-Ç__iün6*»ÉJ(JP^diversas band*"
de íaociodades patticulorr-s, ente deapeza oa membros daarío de Marinho é negocian
aÕs, Jor.quim Rodrigues e-Lino
í
a. Silva Nunes, alem de pe prestars outra» eenhoras dos membros dnitífio a rec ber »s espòrtulas, fez pre-
Aejlo de uma bella bo'8a de vellia mesma bordada a ouro e na
nçad s as esmolas.
perarios da fabrica de tecidrs des"ná
& Dutra concorreram igual-*^èom
o seucbnlo tirsdci de seus mes-b Balarios; concorrendo igualmente
'« titu,a fortuna, isto ó, com o tristeo seu trabalho n* çá_-a da pri-ero condemnado..,,
digno procodimentedeve res-;ua_ culpas.
. o governo deveria traíar-rda-jar do^s*u._oriaie, pena á que Í0j
fE Pf,r fallar cm partidário, cs do Diário]i;s vio yfonitr r eí.nttcumTO ás volt.s. e.<-t'
dizund -sa va^iad-iro •ib^rwi, aquelle &ce tr-nndo o esta* da conluia c ;<n os eon-8-> *'ri. re.s piirn sa m-tteran no te pn c mhxcIu ão delles Ot rut^s ou D-.nilslat.
Diz-'oe que on-< e outr w o. gab-m d : te.ram recebido cartas do Sr. c rmselb ir o8'uinbú em uu--; ftpíirovao proce imento de:í..i-v um delia*?. Excu«ado .é diz r-thv qupoaCK gav.te pódti «creditar que um çan-çtrserio e üí>»ti'ict(i. como ee»i*- illustre ciiefe:iL.er^-í. se d:vi<fci a aljm-.nta* dassa modoja fundas divergências cte ,-eus im>g s •
cirreiegiosariof', acoref^ando eo meumnt.LDp.; uq a outros.
O qua, porém, éerto. d$5*} dizal-o ! é
qua os íiberatsdssta pr.íyi<icia -stfi R:,simaa enfraquecendo cada vo?. mais. TJ.ii l*..*í*'.ifncilmcnta ve-.em^ vc.; eeotcprchenda-se
bsin. Oito anno.. na po.se pa.iflc:; do pod.r,conservando-ea em aA:te-:çãi. cs contráriosnos diversos pleitos eiair,; raa,. q„i tèmtido lugar. d»va'a pur ai nó ao partido dat-isuít-àc* jmmensa f.tç*. nesta proviucia,Bobratudo depois ¦"" terminarem e dasa -
pHi-s&erem a. dive gòneiíij! tR^.-, ou nsea"s:
p;.ofu:id « que entre ellv:t existia.fie porem. a,ém disso, appare.e hinda «
discórdia ci-tacfciva e publica nof- arraiaislib .ra s; se os que.ae Separam, di si íeo-t?8, divBTgant-s genuini b, pnritanos oucomo quar que se chan.t-m, sustentam n77-cí pitai a fora de.ls d Vrirssf g-.zetss em quod fendrm cu»s crença», se cada ve.z m-i*terreno vai adquirindo essa fraççSo di^si-dente, com qu-í dimculdades u&c vaí luturo partidu par» alcançar a^sa mesmo tarço,
que aliás nfio lhe seria facii obter, con-B^rvandoee unido e compacto?
Ora nfio sou eu affeiçoadp ao tsl exq*iisi-to Fvst.emii do terça ; ma. ama vez quajelle exirte, desejfifis vel-o realisad , ko
menos e_P algumas das greíicííí-prüV.nci-ig,erviando o* liberaes á câmara o*-7 ni**4>?notáveis talentos, .«§ ^ua.s maiores iilus-tráçõe.. Câmara assim compv.stiC^m o queh uveasede melhor de um e de outro l*dofaria talvez esquecer a mxmc* s '*ef itnosalei qua íivaase previu io ao t*au nasci-mento.
Entretanto aliment- ninla a esp.r.ncade vêr a B:diia representa-la na câmarapelas .*uaa summi.iadas pòlicicas liberaes,excaptuad«8 apegas !«s que já se abr'garam
ná**u.«Ua Sibéria dp campo da S-tufAona.
que apf-.ar dos seus gales ó tfio arJente-ment'; namorai.:. e cubiçidn.
O acto d governo dos Eatados-Uniio^de Venezuela, ilecretü.ndo a separ^ç^o psItrtvjs edo E tado,encontrou inteira ssne-tão no congresso iaquelle paiz, q>ie n6'-
ò auprovou o.wrao svíd - n, mair ampliou o,c- nforme re 'ê do f»egiii-!te decrato :
g O congresso d a E*<ta ío«>-Unid.>a d<!Venaziiala decreta s
Art 1." Estabelecida p*la conatituiçfto•Is repubíi»"» fi jib rd*.da religiosa, é ti»re
ã A-s-tio*- publica cu p»í*tifjíUlsir da qualqua.- rr]i_riao. c m-«*nto i*u^ tei** Crença a¦ ulto d- IU Tião ne off.-. da a morxl, nem .-ínlt-*ra a orilem Con«èitilCÍonal e legal.
Arfc 2 * Não havenio constitucional^mente religião do Estr-do, ss religiões existentes e as» qua se e-tab^ieci-rRrn no naizsierfio PUftentadfís cem as esmolas e ofler*asdos rf-ípTeti^os fieis,
Art. 3 *» V nezu Ja tem o direito d nfio<3.'lo'iit»ir a de f-.zer è-hir de sau território
r m^n-sTo* d* qualquer culto ; di ito-juj ^eiá exercido pel-- executiva naeion-ylcom ralaçfin ao=i mini-troa que ju q >.e vejttilieiaes â or^ejn. publtea w, d soberania iarepublica.
Art. 4° Wnezuela n5o cens-nt^ ceiofed ttirá a s.-u território afCrbi-*.. o-3. bi.=-p* s. c.-b ds ecclea>a8ticos n?m bi r:*cbiai-iguiwj'. ecilesiastipa por considerai .cs in»co_>ip»tivei« com os di-eiioa da ind-pen-der cia e t-r b r dí» a p tiis.
A't 5* As igr ja*> e congregtçSes reli
g">aas !í y-iir: probibi ia^ d>* adquirir bensín •ioyei.i no t-rriti.>jt"io ua Vani'?.iJ.e!>!, e ae.qu" oa posiuiram 'ievorfío solicitar «utoriaaçffo dn _r verno nacional para fclie si os.
Art 6' N-- território da republica nã •
podará se!" p;b!icíi'"'? üf^vrf circular, o . t->p ,\e< o Syisbis, buli", brevo. re-cipt;).eacyclics e b-.ta ««sim pnrt;rn\ ou editoda- autoridades ecclesiasticas, s j . qual fôra ifdigiào.
Arfc. 7' Não nod-rã:- os ministros deGaito "jgum, • m discjirpos ser- õa« editjs e p'«ti''«» ou documantes a q ia dê-^publicidade, crit <a- ou censurar ordens,sentençts cu pro-i iencias da aut"ridsdeipgi:i- tiva, e-çecntiví». j*»<'icisl. cu muriicipa!; nim pr vocar ja íaes aetos ou do--cãirexitos d?sobèdiancia á lei ou áa í.ut:-ridSilef-pu fuuccionarics "a republica ; n*mpor mi io ds £<!|iip5 .*:. susrg stõ -s. ceasura^
pessono'* ou de qualquer outro modo pra?•en.ier ,v«rtu b,ir?> ciusci nei* ou h-rmorii-
nrre a-- f- miliis < u entre particulares, oumen;>scab.*>r sus hon-a.
AXt 8sNctihu!D ministro, oualqua-' que8 ja o culto, podará dedicar-se ao ensinopubiieo.
Art '9.* A somma deatin-sd^ atè hoj - uorçou ento para congruas eéclesi-.sticao, se
*ppl>c .iá a instrucçfic popuUr.Art 10 Q-. qua infringirem estalei ^erã
t.r>-t^doB como nsarpa-ora- d-i-* p-ar.:gar.i-va da s.braoia n.cionftl, e por e ns -
g inte expulsas do território pd>; pode'ex. cuti<*x«.
Art. 11. Ficam d: rogadas t. da? as lei*sobra padroado eccla-'ia8tico e qu^lqu r
utr»7. q ie se oppo&ha á'_ disposições da'p a«ente.
Da a etí—Antônio L Gusm**!. j'. VGuevara — Vice ite Avmenguat.—Juan Di;í<Maazon.—J-r.é E. Goozí1*s.
Et. fr»'cez — Alb8"to Augusto da Ciodcye V%scune*l'os, Atitonio Juli--> Lope* G-an-çãlveaj Anto;i.> da Silva Monte.O^idin'*Rrdrigues
"'ereira. Jovquim Ragin^ldo de
Ssllea r'int--, Julio d» Ar.nj Castro, M^«-n el .le Ca tro Víilas Boas, Sebastião PintoFerrei ra Rret _s.
— O respltado dos exames a que alli sepr. cadeii hoT-tan foi n segu nt: :
En retborica a poética.—Gompapecaram2 f.pr.rf.Tsdo planamente 1. Alfredo B '"-«r.das>da Silva approva"!_ l,.\,;toni: de PaduaRib-iro .je As is Rezende
Em-ge'dgrH.'phia:—Ompirec- ram 6 * p-v,r.va:*'.> plênãments 1 : José Fmn-n-c-Nvtto Tiiicco: ai-*orot*a1os 2: Cornelio Vizde MaMo J 4» F » .kãn de Aencár Ara-np ?. Reprovados 3.
FiQ-.;__Ç'tS So Pará
Lê se nv Dixrio ão Grão B .rá :a O *-vt*do flnaaceiro vi* proviucin na V-
i-ern d<*. lis utrairo. No exe.cicio da 18*74 —1875 j' ence:rr»>do. avífiíii.i)--" qu» aao^pezi. d«- 1874 elevou -e - 2 103 I9;>#-)48.en'o a reud« p:-pria 1.5!8 Jt.5jj{lÜ3 òi fl.üt 55-5 11:-!$ 10, io (íual n>díu díé. 6 O 10$ -soco qu - o exercici d- ir57l i»u • r,r'>i¦> ttelSlS.reanits odan_itte.-l deSAO 113$; 10
Sagiiodo os d ios < b-idos- do theõuúro,o resultado da >.iquid çao d-; exercício de1875 ja encerrado, e o's_guinte :R jida ordinária
« extraordinária...1.702 4'8S2'-6
22:196$543
724:614$769
3*5 03ftg94411 313$ 9")
232:»uO^O00
3.003.09 $iu8
6:425$734(09ftyij-'4í29.'(i59í-78-l
Smma..... 2.080.ü8!'g93.Calcu'a sa estar o tbe-nuro a d»ve por
co fita do execrai' de 1875 280 0^0$ d.»qui.es devam s«jf deduz do^ í7:õl g277 i«iútiiua praKtftçfio do th atro de Nssi áanhora d -. Paz conforme foi decidido yeiayr«-*ideTici-' ria província.A re-.*e;t^ ne Janeiro a Ju-
r.bü(i -ex.ií* ciocori-entedo :876 _ 1877 eleva t«ea quanth d- fi67:24*7*$*.v13
A. despeza mont-. 66u. I53$3i9
S> mm»\i.5:i'io do? cofres grrses
para a forç* polioi ti....Movimento dr. fuaüvsSupprimenT.i--8
Siams ......S7Jdo reembeíiidodoexer'
cicio cie 1874 riomma
Est. -mos
. _L**t*r-;a. —O* tbesoureiros da* loteriasdfc côrte a da prrívincia do Rio de Janeirode*ej*inio r^alisnr a autori ^çfio qu^ lhesf«d dada i elo d "crato n 6 275 da 2 deAgosto próximo pasesaio.de f aciionaremf m vigésimo ua» parte d-< lotaria. prt;vinem «ios Sr^i merc.dores de bilhetas que
d ;-,~pr=-'ff*8cr Jobárt., mètfibro "corrâ-pon-
j qwzarem vndel-.s, a áprásentarratéfo dia10 do corrí-nte nos reso'*ctivos escfiptpridsa** suas notiisí am qa - devem vir i-cluídasrs et)«ommendi*s ; oi^ que nfio serSo frac-cion doj senão nma quantidade de btlhe-te-, equivalente a somma total dos pálidos.
Rio de Janeiro, 2 da S tembro de 1876
Conferências no mu.es
Trá lngsvr hoje, ás 7 h r*s di noite »
defít. do Dauwu, eobra as colonits Paltuyra. Ssnto Ang-llo e Santa Cruz.
Club Familiar de learaby
N noite da 2 dp orante effactuòu e.Baajociedade .• .-*ev sav^o musicsl quê esteve,como da costume, bisiante caneorri-io.
A primeira p-»r-;.e do >?aráo constou doconcerto o qusl começou por um « pot-p um Fànfarrè -íilítáire.» de Aseher: ex^-e .t-dc> pela orch«-tra ; st-guind --eo « Mi-a', rei-e do Trov*dor » de G tt--halk ph-(_-t-sia pnra piin.>, perf itnmeut. exacutidapor nma ilístincta »ai»d :ra
U¦¦¦¦» < ut a pl-sotaèi5* p»r» pi-no, inutu-l«d a'"*0'uo e _*-nri;o f i capr'chofaTnertcevx-cuttda por um - d-s difctfnctaa ií- nhoras,qirn i-empre se f.«s.<m ouvir com applauscusqn^lle» ígrnd^fi-, -»>ra"«
>>g ¦ r-.f a E tudo em 1* menor,» deTua b ,g p_ra piauo, que foi te do comBf-ntimeat per uma d*s senhoras qu-rnhãlhant va:o c cn^rt*, a um du t; d«tr nor - b---ryt ;iiO «Ga-rdn ch- bianca luaa,dn Cams.-fc-.__-, que f í cantado com bani»n'.- Xjji-.-sao, con- acomphnhím-:nto de¦,.:>'-no.
F u li ou ás 11 1 j2 horas o concerfo coma < uvnitur« oL Grsciense» pel» orche.-fa
Sarvido o cbá-, rguiram-se a» qnain-ha*-, walsis a po:k-.s quo se. prol rg ram
nte Uora bam adiantada da madru^u.a.
!u'-- u ^.aw-onv-, I
H'js, á- 7 horas» d» nr*it" trá lugar noMu e ¦ Nacion-1. nm* co if rencia .1o SrDr. Clan ent Jobart. i\u- íis"ert»rá sot-rta c donias D. Pslrr.y i, N^va PetropolisáíDia Cruz a si A-golo.
S&lio
Divida i:a=8'iva ds p-nvin--..*i:' suj.it» ao jliri. <i«8 **ft «o b i e so IJrazil.
E i i-í-üo d- »pclices-_ N c íáo Mirtivio
mioi
1.08*>:0")0$000l.l3.:4õ"*'S nu»
70:ó00$0 0
2 8l:100$t500
Na impoHí-.ncia que está o th-^óUro adever po conta do > x**'cicio d 1875 ngu-ram letr e A eo pítibin ''O Am Z na-* u<>vai «r rie 98:>)(i0$ e sm ar em-t üt- d--on ae do cn'er w fo e eaea de mar nha n»a &nt!a ue 51:i9ò$000 d
ííl-J-lí-OK.ái-i <rS»-SÊ_J__0-í»S f- 8»S*»Í • Íil»>''' TO O titulo 'w y C lbr' OU a.b''"'v (£o
d q-rc-(fi eriminosn* ae morte, Ech> itS J? ri-.-c te,: foih-* qua s- p>>b 1 í -a u i»e ¦tâ;. da. província d* B1»'"7' a t-,mpcu a/r,.-.u5-* e'.."u'T'ii-"a a i»et.uinte. n tid-;:
a T-v lugar oa vüla da Ch-qU» nbique,•oi- «rea do mas ir, o co-sie, a nb clrçi . Je
40 cri'1-i'rip^os da v.o te, em u-ns t»e> ã dejn y, -ju • eomeçou 1 18 He Uaio e, terjcuinou'• 5 d? Junho il- corrente * nn .
'is julg-m t\t *> Foram pr-sidi io» p-1D-. íuz mun cipal e d-* dir. ito i'.t.-nnòL>r E*-(.><*?.-to Ko1-' lb-: cte, «.ndr^d . M*rcado
O jury p«iO y-ie. :'ú (jr^ito-: tJ-çilvo, ijU!-r»**i'i(í em outro re: mo <ta «oma^eà de v sitiir aa ou o exerce o do cargo a>* rvf- -
i io D", juiz mu. ici ai .aíl--sr«n 10 ir>c •< «modos de (.«nd*. D- fca muito «ccoriav*-mcom o re^rulo juiz v.-;n')«cÍDa »'gnn_E |píítancíã àrs t ;-:-i. ij ; u_-ir> f|íi fzere.se»Pht á ""Ç*!'. d: j Stic-, ese» min dri deiuno-Cites
A cc siSo ara .-h gadaKm i|níii)'o o D jui? moDÍcipal t a-' .ari-j orgsn r,&t o jury. pro.eiUftdo-o por ei-dia? urtii f • .-ç-»" ;«-'-if'i«i subi em di-.igeoci-*á c-t>i ips cri mi o» s-i» feliz**.
Em r'-'enos d- 6 ;H* f r.rr- presos .0t.rtp-.vidos f-B r Ç - **-; 8, e BUb.uet d>.8 ajujg-ti&ento. O -r prom t r pub'ic • e upromotor adjunto e nh- crj-io a g-^vi<iadd acfr , ieeiis v .-n-wR *. to'r.*.r parte ti«.etrabalhos -• Dr juiz muni'ipal e. presi-detit' int^to t'ilj tt'nirttn/1.- <1.e fl- -nra e;aaáo censentir cri'/iirtoso'i 11 . a u-.ici ií' no'•vaoti promotor nd-h c 9. ooifstituic <magno triou-.-d, á- **v«0 a pna^ivaii aedet?pi ia. 'Ia for_ «.lid d s iegno3 T^dos o_farir.ps dos probas-.*:», ioalu-ive os d»* ju-ramerito aosju'9's de. facrp, eráo i.-iyrsvi»
SiÈni-s-G-vraes
P)^«a> p** v7nci> r'C b^rao^o Diário deMtua.l de 25 :íe Ag fto oltimo do qvrv.lextractame-s eu séguint-es noticias:
A 1 t«-i¦'• nci*> da provincia san-.-r-ioiiTraa« e.uint» leis d" :-*-o b e* pr< vmciai :
M"C-uiv> ,» ó'u 10 da Aj.nnto da c»daai-uo "»rs. co:-eeo da.- r;e^>õe.' d.-> atísemb.eal^gielaiiva provincial.
Autor.Büi d »i p;e dencii a cotcedirrpi-ii-a-i ¦ xa)u=iv . ¦ or--1-senta * no s. á«ompanh * n-ci n i ou estrangeira, qi.purgaú-isat Francisco Jo^é Pe r L hbh e .
ng .heir. Enurenio ^u_>u-t<. 1<^ L mos uoutros qu« rrielhcrea <; n >cõ*- 1 ff *-- eeu,onra cnnptrueg&o a'p-z cie u -^ ea sada d>-ferro d bf.tt.-l*. esuat* a re-pae.tjvo % lagrap ii aía tricô, uu prtindo de s. J, a„d'E Ri < u p nt- -o iveo ent.; d* vi*, fer-Vf}> ve qu- 'rata ' § i ° d* a t l.od» l«l al,Çt8'^ e 1873 e, ;i,_-*(.d 4.entrada de fe-To"?. "'*.-"" Ií. oa münieipioa do P>irá, CurveiIo e outro-i circuruvisinh s sa pr»lontíUAtéá oot° o Víi ai ia , el•> v*.!led 1 ri >Pi á
-ur is ndo 1 ii.--.ia! n-nte a d-^^pen ier gianti ¦ d- juroB ate 7 "„ ao a-n ¦ -obri- ot-p t-il »'m -e :-a * . • e t conr-trucção, quí
nni.i e.xceda a 9 O.iO O^OJOOgQ priyiiegió ítku. «-is nmn zma de 5
e. u«a par» c-d« iado do e*x d-, 'inha.§ 3 " lia p n'e -io Miranda p dera a com-
pi bi» «rt»h i c,-r uma, s- trou 1» lir,b^ fluvi l, que perpo Tfi orioP-^eoi Praii-ei^c) até á e-eho«->ir» d> Firãj à •-., e oPara--»peoa até o ponto e n que fôr na-veg»V-l.
—N*i madrugada do di» 13 do passado,em uma «7a-< ru«*^ da ei lnd« do Bi-* Novo,P-uro Ci elbo d- K cha aaaa-i-iuou á b.=r-loídjs ao s uaao j ,à.> Çourado, e atirou '...cdav- r a ri >
O d-Megiido de íiolieii, ten^o conhacim-tit d, f, et >, i*r ««.leu ao aut.* de cor;».
1 - de:ívt> e 1. >-ii termos do inquérito era r s>*it)u -o Dr. i*iiz mutii i »il » once*---•d-^ie »« prisírji - db dalinqú nt • que roí<-ff ctuad-1 00 m-stno di», a h-Dd ***e o réore^lhüc á cad.ià da^u-dla c d*de.
Armação. — "Vendam sa duas muitoem conta, p-opi-ias para qualquar negocio.
Tr-vt^-sa a rua de S. José ú. 10.—A* -Luzda -%iueríea
P»£f»dl<*ria do tt.«>*'»a «f».—P-*g->-ve hoje, escola da marinha e militar, , ri-rmira da alfan lega ju(-tiç*8 de primei»in^tmeia otficiaa- r-fot mado*< da «rm*>da.do exercito, d- cor.io policial, secrt-tari-.d* pod íh d-i cõ *e, « rfn-ios i-oldos a depf i* da- h-jras do 'Xpaüente.* d cs» da ai-f nd-/a c-p t"zia-_. fortaleza da Concoiçáoe ty . ogra; hin nacional.
Aviso;—To*-n_nd^ sa indi-^D^n^avel har-m mis r o expelianta da 3» contadoriacômoda psg-dtriaV- Previoe-se aos int—r-st-ftd a que *iora am diaate o patr^mentomens 1 d* c».da folha d - pesscal "a f«ráU" 1'mite da d'i us d as qua serão aonun-ci- dos, dev«-nd > as p s «.-as que p rqumquar mot iv . náo tenham podido c-rnpa-recar, apresentarem >e nos dias qua postviriormente ser&v annu ciados.
Tofé <» Bl^Oi-ante d-rll, Opera.— Ji ãu Bint sta *.-íor üi muito eonhacijppropri.taao d a muito ser dit*.dos hotéisBriçnvçi h L ão de On o, tem a honra dap-.rtic.inar "o> *-puh numerosos au.ig s «fea-üeze-j.qt-e >b>-i h j m^is ura novo es-tab lecimert á rn), n Ouvidor n. Ü8.
1. nominndo Café •** R siorániedell 0>eraonda não tam sr poupado a sacriticios para«pre-eniar u;n e*.t*>belecm_ento digno riapri t cção do res oitsvel pnhliçq que o hon-¦a- c in » su** fr- guezia ; p d , que ••lési doconfortável, el g nma, pr: mptidão de s r-.viço. ass'io e opiü-aros manjares, p'b úeuma a seg-t. dos vinhos os mais genuínas egêneros de p imeiia qual;d«da e fo*-n cidos¦r)n* prírn iras cas^s «lest* proç^, ; temcor.trfttíidos os m»*is hab*is ci:zinb* ir<.s eque com f?ciíí1adã .ó-e-t-e *iar eompri-m^üto » qualquer encommi n.la qua se lhef.ç*. O-1! preços daria s^u novo eètahalaci-m»*=n.f.qnãp^rju ext cniof modi"! 8 e. omfSCBÓe*-tsrá f*br-:-totod«--hí< noife^ né terminar f-seBpectscuxos.—RÜA DOOUVIDÜRN 118.
*ne; -.çaaijçhOi fatal das reaçO^s^abnrto.jiíjc ,IA!• eus- pr*édáces*?orea imínadi-itós:
""'ÀiSSOiT;"
lojçÓTio prio-iéiro *nno dss»u infrtliítpoTÍ-tificado arrebentou a iusurreiçSo juBtifl-cada das Romagnas.
doi< Os quesitog ao juryp .is »».<) h-vr t'*mpo
{: H ft 0 UIC M
em çaaa e f-asigp-la roflòifl» fdpar* qua r»e p ••¦ -nch -.a- m a*? f-rm-lid'a-
• -'8? -'o tribunal,tun C1QO*;*--' :li d 1I« esariv^.e que se re
v^-v*m aoiiforrne on., n av ! F*_i io g- -t*.ir',dd o trabalho p*-1 óo 00 e*\rf-.q ¦ d- 8
dins e.^ta'^ o 11v es 4.1 criminosos, 7~u toàd - d fwv morte?, i.luru.s dn? qnuf> h*,¦& Jffarí -ji :epto de prêmio p»ra sium- c-.p-ciiift !
Ab ix ¦¦ t'-nacr vemos os nomes de to-dos na cri nin.sus, e o numero de morfeie Cíd-, um.
A j iSttç . e a moralidi !a rff-nvi I- s fa-z m com ij'if üüo 1'initt ii-os e-ts noticia
Al mes fios crir.in s- S.Juv n-í' Besto. 5 mortes..lua mo C r.úco 3 id«-m.
M-'-l*_b'a*.j<>igi do M-rhia-i, 3 i em.Ma .....el Pr-t. 2 iri-m.-\ -no io '-'â'. d^ Ló 2 idam.V n8„!nn . BiApo. 2 idim.\n.jni • T ú 2 iiiam
R z-¦¦•d,' Pereira, 2 i 'em.y ^ahppa da Oliveira 2 id.m,
10 Izui o P reir-i 2 idem11 V! ic lino rio Santo?, 2 idam.
F;llec u h ntem, victima de anti? --*• líri : ento-». o Sr. coo alheiro AntônioM que- Baptista de Lü , theefiireivoire.r-.l io Tneaouro N ci nJl lugar" essegue xarc u dur-rit í moit s «nn. s
O f ll* ido era cvmmendador da ordeate Chri-ito.
kckilemia d«» scletucl ts physleasAmanhã á' 7 hora-' "da noita celiqr.rá
a Academis a s.áo no Club Poiytechnico
Tumultos
Est
Por Jst* eto dó 3J. do Àgoeto finde : .P ron. r.'movi 'os :O jniz de direito Ariati-t«8 José d--L--S 1,
da c*..miir:n d* Palmeira d s índios, ie IatüTr- ,*T;?ÍJ'i U!>- *•**¦ ViociSSpas A.1 JfOtw, uüiS
rio Co 6, Qc 2' eutrancia na província doMi anháp;
O juiz de direito F a'Ci-co Sõeçalvaada «ílva, a >«eu pedido, da cornara da E'ie nziiti d-., d 1" --ntrancia, na provínciade S. Petru dó Rio Gran*.i- d • Sul, p--.rp*. sd-- Jjime.ia, iiiejiua entrancia. na pr:.-
E-ri todo o cs.90, »e >':àO ftleançaram t->donado, procadimenío na priniio e as í ou parte dò tal tarço que a lei psrace ter
ümstanciav que a sf:U favor poa-; qnerido ga.ra.o.tir-Jh* s. devem oa liberaes
t r_çoa.mettdftudo-u depois g , antes da tudo qu-ii&r-oe de bi „ N&o morr»
ineia d-- S. P-*.ulo.Ojoia Èounjoipí'! a da orpbfiojv Reie-
dicto O' ofre oe Albuquerque Ha.-ri.ju.-.s,a aeu p-^did..', do termo da Fomiga, usrno do Paia. ambos na província de Miuat-»Gara?s.
Ed nomeado o bacharel I.S-j Pereira dáSilv?. B-.*rg*-s Forta» Fiih >, pnra o luaar dejuiz de direito d** comarca da Eacrualha-da, ra provincia de S. Pedro do Rio Grand*do Sul.
F. i concedida ao baenarel Jofó Padro¦Vlarc*: nd-*s> Ce-íar. a damissSo que pedio diiuurar de juiz muu-cipi-l e da orphSftà dotermo d» P.u&t*f, wx província do Ri.» disJaneiro.
For^ui nomí-dos juizes municipaes e•Je orph&oa :
O bicharei SyM> T_. BJcro, do termo deP«r-*ty, na provincia *o Rio de Janeiro.
Ob chaie! Jo-é Eiyaio de Carvalho Conto,do termo oa Bagagem, na província deMin =8 Geraes. .
O bauh rei Tito Antônio da Cunhí, dotarmo da Vtjl^ Nova da Rainha, nã pro^-vincia da Bahia
O bstharei Falinto Eiyaío de CarvalhoCi^uto. dc termo do Sabuuiro, na provincindo Ceará.
0 b--charíl Joãc Fernandes Chaves, dosterm s reünid' 8 da Imperatriz e PortoFçàhco' ua província do Maraijbêo.
0 bacharel J<:Sj Coelho filcnteiro daFrünca, d* termo de Pç.to de M*-.z> na pro-vin**ia do P-À
12 Kloris Corr-ia d-? L-^e. r >i, 2 i ;em.13 ílUPopío Lu z d a Santos, 2 íuein.H Ví-.rt niano C* iiqt.. 1 ii.m.!5 PeHro Si ha liiem.l-i L-iir-i G .mrra i iriem.i7 .1 ã d F ca a. 1 idam.18 Severo P* pt»b ix*», 1 idem.19 F ai iac Canuto, 1 idem.20 F ix d> C»rt*-iin>. I id-a.21 Çezàriodo Carapina 1 id ,-m,23 E t v4 , Si*.rti-i. lidem.23 E migdio Gomei?, lidam.24 Florencio Sinhá, 1 idem.2> .í -éPont*- b ix., 1 íJein.2(1 ***ht**m 7, 8inuá.27 Ji ã Me.28 Jovg de -Arsuj;>.29 Igntcio 5} íiador,30 -_ut nio Csioi;3v. Amhrozi:, Bòtèlhó.33 M iiioei Antônio.3í Th -od¦_;{*¦ José.31 J/&o Orç;»**» p>rQQ,35 Luci.' Joré de ^csm».3ri a ntonio Ferreira.37 Yenaqcib B rges.3S Felix Be-tA39 Joáo Pxr;Sinh>.iO José Pinheiro. »
ieve -. nos:« B m qm- am a-cali ¦* ui-^o mwnoi- d •
;pa o a »abb»d.; lSo-se diari*meuta tu-muitos no portáo a. iinmuriiaí._õ-)- d- »rs--<.nnl te msriiiha. por oca-nriâ > ;a entra-J» n3.Tifi» do? opertriog,
S^-na-' De capoeiragam vê m-se d a ia-m = n~e. a aa mms ria*, wi-zh-- os rm.v cianrea-st bd o<t s a pr>x 'i » Ia» do »rse-al?/-Ôem-s»- r a C mti ifri nia le f • rhnr aa i-uh-iinrta' aíim de nrevr-rnr os ile>»ac*t08 deque natur-imaot-i seriam vi_tim_.a se nã>>tomarem tal pro idaicia
D «tfH f et os «st-imo» certos que o Srministro dn marinha nãí t m c nh--ci-m-i.to. p^rqii-*». z loz*i como é 3 Ex pm-tud" quanto d z reaueito á a t qu di_?na-r.e-Qta .lin^e já taria dalo providanci*aem ordem *> .-.c bar c >m xce.naa qu^ envergoiiham a no^sa capital e praticadasp-,-ir'aperarjo3 de um e-tübel»cimenta pu--bi co de pr;meira ordem. »
Qne*>tã'» rei^-s-lO-íaANALY3B DA KNCTCL;GA DE 29 DE ABR.L
(Continuação)
Atordoado pelo e.-trpndo que tizara^tDtj o q reato da ítd^a o seu mal concebido
lano de reformas, e na esperança da declinsr de ai a parta odi .sa que Ine çois-pe—tia, disBe Pio IX sq-j çardaaea rauaidosom üoriaiBtorio secreto aos 29 de Abilde 1848:
« Ve; erav*ia irmãs, vós nSo i_rnor»is.ine já 10 Üm do reinado de Pio VII no**POp^eaeiensor, os principaes s.be anoa daEuropa in dnuaram á santa sé apostólica ocopi-elho d« adoptar paFa o «overno dosneguei s civis um modo de administraçãom.is fácil, e mais conforme aos des. jo.¦ios leigos,
M»i8 tarda em 1831, eB?es conselhos evoto» do°-eoberanis f ram mais solamna-mante rxpieasoa no eeltbre memorinãum,que os imperadores d« Áustria a da Huaaia,
rei dos f ancezes. o ria G"ã Bretanha e oda Pru>f»i,i enteuderapa qiie dtvi.m man-dar a Roma por seus embaixaiore-?.
Neaíe escripto tratou-se. entra outrascousas, di c nvooaçâo em Roma de umaconsulta de E txdo, i"jr.vi*.ada pelo concurso•a todos os E-.t-.dps pontiflcioii; tratou«e
mais d" uma nova e iarg. orga isaçàd dasuu icipaüiaJea- do estnb-.-leçimento d^S
conselhos proviric aeu, de ou ras iastituiçõaa igualmente favoráveis á prospari iadecommum. e da admissão dos leigos emtodas a- funcç0?8 da administraçáo publicae d» ordem ju jioisria.
a E*te_ dous ultimou pontos aram «pre-«¦"•atados co no prioclpos vitae* de governo.Outras ootaa doa maamo*. eovbiixa (oresf tm menção de um mai» amplo perdão,jua ae concederia n tolos os subditos pon-tifleios qua hiuvesanin trahido a fé devidaa «eu soberano. í*f.nguam igaore, dizi-»P;c IX aos ca-dea^s, qui algumas destasreformas foramrio XVI. »
realitadas por Grego
* Para reprimir o movimento chamaram-sa os austríacos. H -?rori8*das por u:n sys.tema qua ume cava o repouso da Europa,as ciueo grand^a potências redigam o «-«-morandum de 1831. B< rnetti respon le porpromessas irrisórias, que nunem se cumpri-ram I »
Sd Pio IX diz o contrario tío que ficatrasladado l Pam ju»tificar-se dã traição,que lhe imputaram os italianos depoia daderrot- de Carlos Alberto, o soberano pon-tiflea disse ainda aos cudeaes reunidos emcm-i-to; io:
a Jiilg-imos da fumma conveniência pro-test-sr nesta s lemua assembléa contra apreteneâ) d s qua queriam qua declarasse-mos ímerra á Áustria.
Semelhante pretens&o é inteiramentContraria aos nos-o*> panstmentos, vi.tocomo repreBantamos Aquella, qu : é o au-tor da pt-z o am g d* caridada, e fleii áadivinss ob ig çO ia de.nos-jo supremo apóstclado, nós abraçamos todos os paiz**)**,todos os povos, tod>s as noi.5 s em umgual sentimento de amor. »
E ae taes eram as intenções do chefe daIg eja. p-rque disse Sua Santidade aosr m»no8 em sua proclam".ç&o de 10 de Fe-vereiro citada:
Edi-uvai a voz paterna que procura alen-tir-votl Nâo vos deixaÍB commover porbv.atos que derramam bocças desconheci-d is ?
Qjerem agitar os povos da It lia peloespantalho de uma tru^rra, que ninguémsuscitaria ? Que perigo póde ameaçar aIt lia, emquanto tll** sectnservar unida ?Nóa. sobretudo, chefe a pontífice supremodo catholieiamo, nã > t r>a_mo8 para noiM-adefeza numerosos tiih-JB?
Que distancia infinita não ha dessaspalavras de alento ás de qua u-íou depois oehtfi supremo do otliolici.ino, quandovio nsseus ^ei-5 subditoa correrem apó'« doS éerano e áo -.&•/, que os chamava ao gozoda reformas hi tanto promettidaa e espi-rradas com Unia ancjed^-ie?
S« Q»m r«çfto cha m -ram verd-ídeiroa pre-sentehde gregoans liberdades outhofgedasRoa de maia povo* d-> Itália pelos tyr_n»netes qua os esc avisavam, e que nftü semostraram t5o prod/g s senão psra os fa-zerem c hir novamente am mai< profundoe vergoniioBO captiveiro : que nome davadnr se ao re: n santauta de um Deus deamor e de verdade, que em vas de nacrifi-car-se como íSüe pala aalvaçAo dos homens,os levou por pr measaa liwoi.geir«aá maispenosa e c n_l d*4s dee -pções ?
Se pr> IX reconhecia-se representanted'",qu lie que é o Aut r da paçe o Amigoda canãaãe. porqu» flogio entrar nagu rras.-nta c.mtra os inimigo*-; da Itália 1 Pó ie-.sei-er tm R -ma repre*eDt_nte do Aut.r dapaz. e Itv r a guerra ad seio de na.,0 s pa-ciâens, eomo se mrstron sempra o Br*zilpara a santa sé? H guerra maia cruel adet-sirtrada do que <j*-ti qaa nos eítá faaaUdoo chefe dj cathilici8m'), 1 usando o proce-diaiento de bispos que se hão rebeladoContra as leis de sua pat ia, quo dizem altoe bom sem que obadtçeráo antes ao ponti-fica do que a-J governo do imperador ?
O danou lhes o govarno couaa algumacontra oa preceitos evaogehees? O qua seexige actualmente deses bispos náo seexigio sempre dos outros? São p>r ventura,os de hoja mais s_bioa. mais eaniativoa emais virt ipuos qua os de outrora 1
Sara Pu IX <n<* ia fiel áa leia d* Dsu doque furam os seu-* p edôcasaores, que vi-veram rem pre c mnosco na inais perfeitapaz e havmoair. f Acaao u u ámoa as l.isporque nos ve_riamo8 então ? Em qua ra-pugnam as que temos com a morai e 4doutina da Igreja? Em que, poia, ee tua-da o siinto padre pi-.;a exigir que façamosagota o que nuaca exigiram os pontiScesromanoa ?
7:ÍPÍ11I POLÍTICAHlauiiefpio dle Valença
SBNTENÇ-V DO DR RAVMTJKDO FURTADO DEA-.BUQUKK-QÜ3 CaV. LCaNTI v
Jus d* direUo di com *ca. a>mull'ndoos trabalhos ãa Junta. Municipal de qualifi-
cação.Vi8t08 estes autos de recurso eleitoral,
em que pSo recorrentes os doutores ManoelBani üo P ntenelle e Jo-^ó de Rezende Tei-sair* Guimarães, e recorrida a juata mu-nicipal deste termo, etc.
Allegam os recorrentes:— a 1* que o Dr.juiz municipal, preaid^nte da reunião dosvereadores convocados para fazer a eleiçãodos membros da janta municipal, arrogou« si o direito que a lei não conferio-lhe deescolher para mesario o cidadão conda deBaependy, não obstante o protesto dosvereadores; e quando pelo empate havidona votação entre este e outro cidadão, nãadr*vi<- ess? Jniz a^sim proceder (certidão defl_. lusqic fl 22); que, portanto, concor-reu para a ehição do_ macabros na juntamunicipal, pe**oa incompetente, como odito. juis, o qu*d com o seu voto alterou aresultado da eleieã>;
2" Que não foi enviada, enem publieisd»a luta geral da qunliflaação, pelo modo etempo pre-ícriptos na. lei fcert de fl. 28 •.);
3" Finalmente, que constituindo estesf-ctOB nuliidades in=anaveia, em face à*&di-posiçf-e^ do art. I" § 28 na. 1 e 4 da Leirie 20 de Outubro do anno psasado, e d<_ art.p6
§ 2o ns 1 e 4 das InstrucçOas regüia-mentares de 12 de Janeiro do correnteanno. esperavam fossem como 'cães
j ilgadnsaflm de ser considerada nulla a organisaçãoria junta muni.ip*.!, e conseguintemente ostrabalhos da mesma,
fis contesíaçt.o de fls. 30 usq^e fls. 33,»H<-gou a juDt» municipal: « > Que ^^«lej-conheciH a irregularidade, com que pro"ceneu o Dr. juiz niuneipal, tomando o ar-bitrio de decidir com o seu voto o en>p\tehavido na votação p%ra mesaries, e sup-plantes da me?majuDta; porquanto, essedesempate devia ter lugar por nieiq da*orte Mie, -que uio se deve attríbui.*: 0 pro-cedimento di dita juiz senão «o d.sejo dever representada s na junta as duas p&rcia-Jidadas vo iticss, coúf;rma o espirito danova l-.i, o qui a maiorf*. dos v_re_dore_sprpeiira-ía burlar já dividindo a votação, eja pj-eteedeado qun. no caso de empata saprocadat-8a a nova eleição ;
2» Que não houve, propósito da juntaem deixar de enviar ao juia de direito d»coma C', e n-^m de f»z.r publicar no prasoiegal a list* gai ai doa cid.-idãoa qualificadog;sendo assa cinistfio devida umeamenta a
r-fS-
Navio sei-eo
Ni Cssino Cadet, em Pariz, está actual-mente exposto o modelo da u'o navioáereo, âsatinado-a fazer víigíns, eegu*sduo Bügaihos-i invi-mt-r. Mt R'=b«t, sea gaznem balão, diz .o PeSt jpiirnal'.
A barquinha está presa por uma série debastes bem eombinndaa, a um sj-tem-. deaz*s, tra-j de cad* isdo.
Um Mofev-r e. ílcesdo na barquinh* faráal:.eri.ativamente argueir e *.b_.i-_ai-at HZft<; „ , _cada uma deétis lava na *ua «rendará i fy4n?rf* vm* accuasção infundada e quaquHro laíjiiqsg movais de zinca: o movi- ! nft,J apoiada em provas cm se-.ter-ç-x de ju^znleoto a.;tora-*tivo de cima par* baixo pre- j coutp trute,/nio p$ va s«r allegsdá, couiduz umà forç* de proi-ul.ào nvt,BBi. constituindo u*n ca.o jiü?a-io.
O r*¥ovo 'füwa-^o
A visita f us prr S. M. o Imnerador á«fflcinaa do Ncv ¦ Mundo vi it^ o:,« durou
quatro h ra-. >lém de «e** nm* di-f.iocçãnm«r-ei '«
p^lo -sientoao a iof-ti^avel D?.JoBa-fj-rl-s Ri.ir gu-s fundador p**>pi>ta--i> e irtdncíor iien-»p n t*sv 1 periódicobrazilai o, d primeiro e-*cri»*to am lingup 11 im z * que em t-a« con liçóns se publ^-C-* em um paiz a tr^.nsr^ir , foi, nó* o c<ê-Eis. uma hf*mao*í?em presta !a r-elo p*imeiro mi-.ei-srrRdo d ' B ->zil á imareo8a iasua patri-» tã • brilhantemente re^resanti-d- no Etnrlos Uai *os, on 1e essa in-titui-çã" 6 tíe feto o •.•rim^iro poder .do Èat^da
E -.e «ct> de aorta/iü a de bo** p-litieipir naréa da S M. - I noeav.ior. lo g< dm^r e¦¦<• ca^au-a nao atte*<t- enão a -opa-r*jpridid-i de ea~iiío, no-* qua na-Qtmrndeza. poda resultar ao aober no de um paizlivra e cs^n-tituçion-l deasa ^omgnjig^mg uma in*titi!-ç«o q¦«« é, noa t'*nno« nj-,.íerno.H a io-i« rt a av-lhosa, a maio sau
t_r, * m^ls g*»ra tíd > a dfis direitos ci?ise oo i tp 9-, dos iii)V'8 a d*5*" grandes inte-fe*-* s moraes ra';rr8jntaios péi_ cívüi-sação. ,
Nso c naiderou, po^-ím, e-?sa visita domesmo modoqu*' eó < erisnvBqop i j) n s radoscqU gas da Gazeta -ie Noticias, o oreãoquena i*op"ea<*a reoresenta com tanto fervor a6-t'isa dv partid' e.thoJico. o qu.'l a p--o-íO«itr> dei n deix>u tansp*rec*-*r c«n-sura ar* menareha e fez uma rode invectiva^o illustrado bruzHeiro. a cujo elfdrco e ts-lento deva o Br-zil a honr» dJ -«eae.hr tãobam representado ante a civilisação do ->e-culo
De.enterrando com pobcá ganerorndnd?um. tsct: cbicuro e já esquecida, fi.to emcuja sombra não>e sí»b« to certo sa cceul-toi;-3« un* g^naro.a emV1^. lavisna^es»ponsabili iade cu umi iu enção menos louV:, vel drigi" p Avstolj ao tír. Jor-á Carlos
i) inventar dava IV.zar esperjeoçias como *pparrtííj9; para pvder lüédir a netarciade Hse-üçao. '•
Ainda a-ísim, tal comp está é digao deser esamini-do.
Imperial 9 yi>é^ «ie Artes e(urüc-os
Continuando a tfatír do estudo d« cal*--Fd rep. rdi-zi'o o bacharel Antônio riec-, o rfr. Dr. Oü^a ra d M-iuezea fir->e-
Maximc N--*giiei*h P-Tii.m no lugar d| juitiha ouvir^b. jí3. á 7 horas da noit , no 8=!Umunicipal « da orphã..s do ter-io dtF-Ls*» j cur-i; de piiv.-.iea i*-du_.riãl a.bie í. c^udu-vr<_a, n* píovinciu de Mimaa Geraes, ... . «
j çlibfUdadç' uut corpof.
Da todo,o ffiodr, qüRttlo não militaésêü.em f^vor/üo D;-. Jo é Carl.-a Rodrigueshonrosoa' ance*_vdante8. ao facto que sealluda.é ura vds pos tar !• r cheia aa djg-njdadé e de sacrifleios. toda consagrada aoB§rvíço e ao bom nome da sua pátriatínhamos a seguinte excepçfio a éppor :
'9 ultimo dvs brazileiros qu- taes serviço'»
houvesse prestado tinha uireito a que oa(•cu* compatri. ta- o-q^ece setp a íU'11o quepó '6 ter aido u * a falt*t oa juventuda inex-pe-i-níe, para :ó éa lembrarem da nobre/a-?c_Uri va íuh (:ov;du>*t• s. oa -u7" hoorãÍ*ge doa b pã_l.é.<ià rã-tustailte- da .-u-> intalri-gfencíá e Ubor á^plicadoe áglotifioa^ão do 1seu p*|z
Quam f dle - uvir de sangue f-io seme-Ihsntea pai .vrns?.) Pvra snbere n o quautosão ell ia inexãctãs vej*m os l-itoraa o qu sa le-rip^ii-o riiz, em sua já nuit*s v z« ci •ti Ia Historia dos cem annos, o Sr. Cuntu,qua não pó e ser su.-paito aos amigos doaetu. 1 pout flee.
a A-< (.>rome.s."ás de G.egorio XVI tinhams d ¦ mu:t:» mal revisadas O regulamentoiegi87»tivo e j id'"ciario, d'do em 1815, nãotinha introduzido reforma alg ima tóii
«A* antigas renias achando ae asgo*adas«em que ae cressem nova. as flnançis¦ tesiopareci^m. Os trabalhos publicos tendi**-m -empre so fauato e nã-; á utilidade .-¦ o viaj-ir. gemendo »ob'e essas incompar*vais ruinas. p.r^utava porque iss plan-t-fçõ-*.*-* e a cultur** não vivirleavam osarrerdores de R 'ma ? P; rqua o vapor não subi»O curso do Tiore*" Prque caminhos daferonão uniam a s dous mares a Cípit-^lda christandada ?
« O lado moral dos estados da Igrej-t erap^ior ainda Una policia inquietou 1 flu-gia ou provocava conjuraç5*na, para satiafa-zar vinganç-is privadas ; ella tornava assimos subditoa suspeitos á autoridade, e estaodiosa a tqdrs,
a O descontentamento das legsçSís, j£previsto poia dipiomfcia em 1831, obrigavaa aa^oldadar suisaõs, e a cons* rvan-m seos Estados Romaroa servilmente ligados 4politica estrangeira^,
« U a código civil e criminal, com umjorv' e debates pvbícor.; o confisco e apana de morte ab lidos para cs crimespolíticos, e estes çnmas lev^dis aos tribu-naas ordinários; a juiisdl^çS sobra os leiJ.-08 tirada ao s-mto ríB:io ; cs cona-lhosmunicipaes e provinciaes eonatituidos,b m como um conselho de Estado delibe**-r tivo sobre a receita e a despea.i.a couisul-tivo sobre o mais; as dign.üaie-í e empregos civis e militares d*dos aos leigos, acensura limitada, o licenciamento dastrop»s estrangeiras; taes eram _s r-ifur^asr*z--a veis, que. reclamadas prim*.iiamenteem voz baixa, ac»b*rain pçr »er exigidastumul»u*_riaaienta. *: -
E esses tumuitos eram suflôcadós por ar-*mae de merovmarios ! Rimini para subtva»;hir-se a iníquas extor-íOes sublevõu-sf §tinal.
Sa Píq IX quer f tzer acreditar aqui os«em representantes, porque desacata ob doBrazil ?
Porque tratou o barão de Penedo da ummo io tão deacortez, e insolent- ? Porqueate tioje oão rec*'-eu como devia o visoonde de Aragu-sy-i ? Se quer qne o V-sneremosc *mo chefa supremo da lírr-ja, porqueacceita como Stus breves forjado* no Br&zilpeL.s que ae dizem mais catholicos queaua santidade, e que _6 tratam de o com-prometterem ?
Qua poder tem o chefa da Igreja, o vi-gario de um Deus de p_z e caridade, paracomparar a ladiõas e a rapoBas os homea-»mais distincus e muiBbenemeritJS de umanação pa-.itl.-ae emmeuteuieute catholica?Porque antea de mandar-nos o monsenhorRoncetti ou qualquer outro, n&o reconeide-rou Pio IX q çeu breve Qtamqu m dolorèst,a o n&o expurgou das arnetrüdas que otornam para semprç indigno de figurarentre as peças cfiCiciaea de um soberanoque se preze t
Ese b e*e, que se diz assignado emR.iKS ao» §9 de Maio, p.dia estar no Riode Janeiro aos 12 de Junho eeguinta ? Qaenavio o trouxe? Como adivinhou quem ortdigio o que diria aqui o governo impe-rial em seu aviso de 12 de Junho T Seria tãoin«olente e »trevido o breve que Pio Ylmandou outrora á Jo*é II, ç qqe eate im-perador devolveu $o pcntiüce como ia-digno de guard&r.-e em seus archivos?
E' certo que o Quamquam dolores nãq (qirf mettido ao governo imperial; tnag. to-leraria Pio IX que o imperado? do Brazilentasae em correspondência directa comqcaquer subdito dos antigos EJ.tados daIgreja.e exig.sse o que tó poderia ser effsç-ituado* com «aquiescência do rasptjctí eo go-verno? Qu^ai ousa «ntrar ém easa alheia,sem primeiro dirigir-se ao dono delia?
E* o Bi*«zi_ alguma casa sem doso? Ma-rece o seu governo menos respeito e «cata-manto do que merece o dono da menorchoupans?
Como quem diz Pio IX no seu breve Qmm*quam dolores aps bispos do Brazil, que cen-.tinuem á desrespeitar o governo e as leiado Império ? Mandou o H .roam Deus seme-lhante cousa aos apo.t?l'Gs ?}.Não obedeceuElle ás leis de César ? Nãq.lhe pagou õ tri-buto ? Náo çojnpai-fiQau em eeus tribunaes ?Não «e i-ujeitim humilde áa pum iníquas
Imposaibilidade de encontrar a junta pes-soas que tirassem as necessárias cópiaspara este fim ; mas, qua os nomes dos ci-dadãos excluídos da qualificação, foram enutem-.o communicada8 as juutas parochiaeapara oa rievidos efíti os ;
3# Finalmente, que embora sej^m ver-Jn-deiros oa motivos *llegados pelos recor-rentes, não importam, como ellea preten->19&>, a nuliiiade da qualific çã fdta pela.ju tt munieiüíil; p rquanto, não fammie^8ea motivos enumer ;d. s no art. 86 § 2"das cits. Iü8trucç9?s, devendo em talcttío,aerem applicaveis as diapot-içOas dos arts.87 e 88 das mesmas Inatrueçosa, que pro-curavam 8«uas> as irregularidades havida»A5 qualiflcíção, mesmo no caso do c.t.art. 1*6 §2*
Q que sendo tudo bem examinado:Considerando que, importam—necestxria-menêe—& nullidade da qualificação 03 se-guintes motivos:
« Io Ter concorrido para elaiçã© dosmembros da junta municipal; peíwoa in-competente, que podesne ter it fluido como teu voto no resultado da eleição. -Laicit. art. 1* § 28 o. 1, e Inat. cits. art 8$§2*n.l;
* 2' NSo ee ter feito a publicação dalista geral de qualiflcnçãn, pelo tampo amodo praeoripto ao art 62 das mesmas Ias-truci-õ.s - Lü, *rt. e § cita. n. 4; cits.instr. art. a §. cit n. 4. •
— Conaidnrnndo qua, o primeiro destesfetos está provado p«tU intervenção ille-gal do Dr jait, municipal na el^içáo dosmembros d^ juttta, decidindo com o sauvoto o empata havido entre quatro cida-dã a eleitos pelos vara*» 'ores
pari mesarioaa sup .dente* (certidão da d*. 7 a 16, eeon-tentação di junta, fla. 30 v.) 5-porquantoaam vista do disposto ao art. 13 ias instruc,çóes citadas, applioaval « eleição daa jun-tas municipaes, exH Jo g 8\ 2» parte, doart. 1* da lei de 20 da Outubro do anna -passa ío, a—igualdade de votação daria lu-gar ao desempate pp^ sorte, a não paiovoto do juiz presidente da reunião dosvereadores, cotao, alémdisM., já havia ex-plieadQ a presidência, em offlcio de 18 deM-tio dirígdo ao juiz municipal do termodo Ri<--Clnro,
Considemnlo qua, 0 dito juií as^im
proce lendo alterou o processo a seguir-sena eleição doa membros da Junta munici-palj e inflaio com o sau vofc • no resultadoda elaiçã-í, como encarregou- se de demona-trar a mesma junta na contestação defls. 30 V.;
C.ndderando que, tambem eatá pro-vado o segundo freto de -não se ter faito
uo praso legal a publicaç.o da liata garalde qualificação, não sé pela informação dajunta, como pela certidão da fl*. 28 v., daqual con-ta que, ató 5 do corrente mes(véspera do encerramento dos tribosda 2» reunião da mesma junta), ainda nãohavsa sido publicada essa ilsta ; Assim •
Considerando que, verificados, como es-tão este* factos, s importando elles— ne-eestari^ent.-n nullidade da qualificação(Lei, e Insti oit,), nada ha que possa jus-tificac a c.ntravenção, e nem pôr em du-rida a sansçío positiva da lei, já calculadapek importância das formulas ou solem-nidades exigida*—Marquez de S.. Vicente,nullidades—aecç 8»;
Considerando; finalmente, que, eendo8ub8ta'tíciaes: ou abaolutas as nullida^lesnascidas da violação de leis, que fuhni-
sentenças? Que outfa cuu-a exige Ele deRenzi que presidira aò movimento, foi lsm& discípulos santo qúe-p imite^ »eMa
humildade e mansidão?C0V«rde e tiaçoeiramente entregue pelaToscana, e oa algozes de Gregorio XVI ti-,veram mais ésaa victima, que psgou como s&nguè e a vida o entupido desejo delibertar um povo desgraçado da tjranuiados padr-sl As im paasaram-sé^S dezeseisannoa do reinHd.; daGregorio'-X<VI I
« Gragono XVI, diz o ex-sehauor Bon-jan, 8iu seu livro «l*)u Pouvoi- Tompo-el»,
j Gregorio X Vi entrou desde o primeiro dia
* E Be os bispos. aeoapapa8 sSo os pri-meiros a desebadecerem aos preceitos doDivino Mestre, acalcMrem aos pés sua dou-trina; em nome de quem exigem elles queos povos ih?s obédeç-tm?Em ncíme^daaca tas q** recebem de pessoas inoompe-.tentes? !,..
sipàntin^a)
nam expressamente sssa pena, como aa daque tratam o art,,!»; § 28, n=. 1 e4, da ieicit. e art. 86 § 2» das Instrucções, nSo po-dem ser ??j4ícavéis á elU» n disporiasdos arís.*87 e 8*. das mesmas Inà.r^ç6 8que se reatem, como é ^prereo. as-<m'%*#*****
-ào especificai no oit> ^86 §2 ; .^rreg^.ridadea qua por 8U(lture,a podiam tambem influir oú afio nasubstancia do proç6aSa de qualiflcaçfio ;Dou, portado, provimento ao íecÜrsointerp^io, para julgar nulla a organisa-çao da junta municipal deste termo, an?Hos
jis trabalhos da mesmajunta; e, p^
«?..r?''.-§,8<i*ieioit>e47-""*64 § |.
d«s Inat. cit_.. recorro desta mi-nha decirto para o Tribunal da Relação.Valecça, 23 de Ago_to de 1876
RâTMDKQO FU^TATO !>* Al_BüQO__EÇÍ«Cavauqant^ A
-
.;.-**¦'¦
¦ ...... ¦ '¦'¦" vi
g__SP^S-'- Sr.-: WM
¦*i£S^S-S-...rj:.r.:------ s--: .L.:..
Tt'
>i
'«¦»
: \--.-''¦. ¦ .
¦
Ü ÔÍob^fâ^em «Ü
Om«-rca<io nn<*nietarSo dos commercant*» Bizodos e qu?-, por 1S30
mesmo, r''tr**,hem so ás** dolorosas ciladaíi
15* M SR DR ANTÔNIO FERREIRA. VIA.NNA. do itnpr.-.V
iera observa a marcha dos negocioa fl-
"
ncpiros e aa evoluçOs qus faz na praça o•00890 meio .circulante, e com elle os c-sm-bi..s h titulos da divMa publica, em peno-dos mui* ou menos regilsres, reconhece(jm constrangimento, uuaa oppressao, noscanaes da circul*ç4o, que. por certo oc-culta uma gran ie tffl cçao, uno dolorosorefeutimeJütu da parto d aquelles qu" temvivo int-re-se emqoe a c u-a-* «orrnm re-
gulares sem int rmi-íenci^s assustadoras,senão pnv>.ro*as.
O cuminerejo por sua natureza especial,nao yó 'e.e8»ar á mercê das incertez*>8 dauma circulaç&o que, apezar de flduciaria.tem ob eympít-mas de crises intermitte^-tes : altenativurn-nt**- passrgTr-is ou p r-•maneatrs, inquiotadoras ou perig hai.
Nao na cálculos possíveis e.n um cou-mer"ciOfUJ ito &* contingências ds um mal
qu** i tudo *tf cta e ** todf-8 ati-r-a.Keol u uaT o certa é, que cida qual até
tribi'*--*hí uin nome diverso; e aconse-Ih^m «iirl-rent«*8 remelio.-í mais ou meao«de accôido ema nomenclatura que faz -m
Awsim aitnb íem uns que o clamor nasce
da f»Ita üe conti «nçi, outros cm aL{umfaníamento vêem apenas em tu io isso a
fnlta de meio circul»nte.e as-im por diante.
E aconselham , pedem instantementeaqueib-» o r.gor di just ç para <>s pluriseus da confiança ; estes Fu.jplicam a
eu\i-,»ao de mued* para aupprir o vatio
que «x bte.
NSo é nosso intuito diecutir isto sgora..9 que aesej mos tornar b m patente é a
C usa do mT que nos oppriine e o vig >r e
eungia a* importante medicamento lem»
bíado pelo distineto economista e_«£fmio
fi.-aus ir -,o il u-tre h mem de-E^tado, rfr•^-^tttufiia-Fefréíra^ãufii».
TRIBUN
Eso que dá-8**! art iftlme )te entre nôi, eeet»mos possuídos dessa convicção.
A. falta de uma regular organisação fl-nmiceua, cr-mo se sente entre nÒs, nao
pólo depor rhàis do pat-ioti«mo e r-aberdos liomi-ns que tendo a precisa «utori¦lade, n»o cosriram nxs-xalo Oaa e agoniasace b** a que fi » exposta um* naçSA. qmem n ate.ria d. finanças, vive e tem vivi.osomente de txpedie tes.
A respeito d* d ffl -ieneia do meio cir^u-lante, o Sr. Quintino Bocayu-a, publicistanotável, e que entre os jornalistas de nosso
paiz é uma gloria niici-nsl fez o èeguiatsac.lculo no Globo de 12 de Abril de 1875 :
a Pr^suaindo que nesta quadra de gar 1dese ¦¦ fianç i entre os qu** g ar.iam muitr> eos que guardam p uco >-e estihel çt a * ó-dia d-j 2.^8 por h b.taote, témòij ?ô na pro-viDCia dó Rio de Janeiro uma somma de50,000 00 $ r tirados da circulação a:tiva
a P»ra*a> parecermos exapt-ra 1* 8. tur-namos et«i-a quót* extèusivs a todo o Im
perio, ao-12 mllbòes d', bebitanted que seattribuem ao noaso ptiz. »
Tribunal da Relação dia Côrte
Foram distribuídos hontem pelo Exm.Sr. conseJbeiro TiVarea, os seguintesaggravos de petição e de instrumento:
agarrava de petição civel n 316.—Ao Sr,denemba-gi-ilor Xavier da Bnco; Ag<rravante Antonio Gslíiioode Oliveira. Aggra-vado Jose Augusto de Souza.
Ao Sr. d^etc bargador conselheiro Aqui-no e Castro :
Ag-çravo n 317. — AggTávahta Münao,p-r i»-u cút&dòr! Asrgmv-dr. KrsncisCO Ra-roca Accii-li d<* V«sco:-cr*llos.
Ao Sr. desembargador Almeiria:
Asç-fo commercial n 3F8. — Aggrn-vjint*' D. B bna Augusta M reira dosSa ito». Aggravado A.üol*jho ídartius deS-joz",
A.gr-^vo civ-il n. 319.—Ao Sr. d»»em-ba {fiid-T B«ptistá Li-*Oo*i — *gírav«nteAntonio José do Bar*os.—A;>gravados Bap-t.at- & A. ê**s.
" ggr;vo n 320 —AiíffrHvante** o co*n-men mdor ^eaeü» «Sü Berros.—Aggravad-Joac Jijí-e Ferrei-*H
Aggfivvo n. 321.—Ao Sr. ennselheírO'jn^nlvi-8 Camp * — Aggravsnte o comnu ndador Jneè V-lbet:; ['osta.— *Vg.-rt-vado Manoel Sor.res de OI vèira Cravo.
em que-ré cibern embargos de dea! araçS.?oií
'dflr: rc-stituií&>, subsiata a sentença eu.-bsrgida.
E iibirgo —A. M*thia-i José PirneutiARD Eugenia Maria de S u****-*-. —FT julgadaadu*il nio prosada a excepção fique sub-si8t *nte o embargo.
Manvtmção.—Supplicintes CaTlos Con*»-t?nte Chnt u;ye sunmulhar.—Supplie*--daa llima. câmara municinsl da cô**t*-.—Rí-cebida a coate3t£Ç*io, fique a causa emprova.
Protesto.—Prohostants Jo^é Pereira d*Amorim. Protestado Josquim Mendes d*sSant*8. — D:g; a parte sc-bA a impugn^çao.
Apídluçã- ctvl. N. 74A — Ap-ellanteBdn-íõieto d^* Al oeids Térrea o-r si ec*.'r*o tut«r de esua filhos. ApriellaíosNotto doa R ia «fc C.—Guiupra se o aecor-dão.
ESTATÍSTICA
In-iastrla .HineSrs» 1 Loteria 63?''
Estando em Bsrbasrnn. tiva a h-^nra def Á roda da 2». Meria em beneficio <**..,„»áer co-ividado peio Sr José Joaquim de j expelia: de No^sa S^hora^da CcnC;'!^0^ j
2 860 m^ros "Je brim de linho I^o. s,aiaoCastro, par* vis*tar süa chacsr* e vr o '
Hospital de IHári-uiiA» -A
.0 Jioapifcal de marinha precisa: comprar
AGQRAVOS DB 1NSTRUMRNTO
Apgravo n. 3 ) — 3 J. ão d • Prin-UDe.—Ao Sr. deaemb-rrgãdur Tavares B^^to**Airgrav.utes loaquim José G->oçal*e* da
E^sa qoót*! qu*1 re.uU, em mói''a, 4gl66 . Moraes ¦-su* o ulner Agg ava ios J a^uim
O nf*8?o meio circulante era de réis
191 *9:v6llg até 31 de Março de 1871.
E n 31 do o e*-m«*; rr ez. em 1874, e-tava
elle reduzido a 1S3.0.14 T-3$ ; e em lb75 na
me,ma data. descia a circulação a ré.a
181.363 69PS00O.
Daqui se evidencia que, o nosao m^io ci
culaute vai d cre.sceudo * m razão de ir ella
8 ifvendO «ma amortiz*ç&9 aunual de
eerca de I 226 057$ ; de maneira que oa
191 805;Ü11U, <4ue wn lQ11 alimentavam a
no8H*-ci«cT»çâo. ettario reduzidos em 31
de Março da 1877 á 179.417 537,$ mais ou
men»H.
O a, rendo o di hTro na fhfí*e íoi m«B
¦DotAxVels economiat^s, o sangue da ia*iu«
tri* (wmmercio maBufnctura e agricul-
tura) vai olla s ffrendo anaualment.5 uma
sanaria ;gual ao valor dsqu-lla importsncia
auo ti/.ada. e, poribhomesmo, aind*i8tri-,
aeasrm-i8 bello fl rao d» economia poli-
lica», vai desalantaudo-âe emc-idaan.o
de vida lE uinguem attende a isso.
p-.r habitaritee que ão é exagerada ma-»dinirui-sima nó- el -vam 1-* a 5g -que
perfaz a homnia de 60 O00:0'10jj para todo o
Im perio, pelas raiõe.8 seguintes :
A raça anglo-saxonia levada por um
princ pio de bam entendida economia, pra-fere dep 'Sit»-r pu*** reservas noa estabeleci-
ment s de rródito ao serviço da prosperi-dade do_oaiz á enthe**OL*.r-*.l-.-,.3 n*> tradi-
cioTiai me lheiro ou tí8zei':as vi* bcliJ pur
um-* fofa oittníaçãr, e requintada vaidade
peculiará raça latina.
Sei-to dá-se em circumatíncia1*) normaes.
em C'rc<jro--t*<ncia ano ma s, como ao queatravessamos, e diante, da imprfisrSo cau-
s*-da paios boa*os de desconfiança q e ee
pr.->pt*lam, e cuja c-u-a real já «po- tám-*s,
é muito naturi! «[Ue, rs enth s ur meits
*ugment-»m Nã * f-iltando «ind*» na** rea*>r
va^qoe fazem eerca de 50.000 operário»
empreg-dos em trabalhos in¦ru-trues ; e
no disposta rr lei de 23 de Steccbo de
r 1871 que gutori*ou cs escravos do poderemformar um pecúlio, e etc.
TiTo i-ste dinhe*ro f z o effdito de in-
trumfntpe ipiteis, qu« nâo podem pre*^Tserviços ao \ rogre so e de-envolviment
i dubrrial*-:ao furç-,8 que f*e neutraligam, que se
prdlt)«u8tt inutiasam em pu a per .ia
para o pairt.
J-..sé de Souza Br--» a e »uh mulber.Airravon. 31 — V-tsaourt*—^o Sr
Ob*»«»•**. — Se.fiultaràni s»** no» diff -en-
te- e-T*\ it ri o-** oubiic s d" ta oipit*l. nodia 31 do mez passado, *s saguntss pe**-*oa? livrea:
J aqiim, fllb*. de Antonio Pi to da Pü-v\ 14 m z**a. flumin na^. — Bronchite ca
pil '-<r.
.1 ã * Perh*>r-d**9 dà Ca-^-l^o 37 snno*5.ca*-*aio. portugu z. .-— HjpeitroTiia Csr-0 ia ca.
Vietorino Joré do*? Sa «i*os 8*ltei-o. ma-rirhn-e; C-rlota Rnm*lbo d»? «\zevsdoB - ;.dã<*> e Silva 54anu.s vuva; Bilbi -n.
liberta, 20 a- no-** solteira, fliMineuaes. —
des- iT bi culo-* pulmonares.emb^rgador Azeved >. As-grav^nte ManoelJose dos Saotoa Aggravado^ Antouio de8uU2,n Gui-ntir*"** e ;utros.
Aggravo n 32 — Ao Sr. d semb***.rga*lorMariaui. Aggiavnnr,n J,.».quim de MelloCaivalho Agarra ado Antônio GonçalvesPereira, representante de sea pai e a<-b i-nho.
D-müa** flduiiaria do no=ü>o decresante
tteiocircuiantí, de-via-se animalmeute da-
a-jtitidade do gyra iudu^trial as seguintes
SjmrniB :
R.lncas do ministério d>i fas-nia
§ fj-^ros ria d-vida externa 12.535:4068000
§ 2* Idem da ioterna fun
dada§ 3" Ldem da eseripta§ lli' D*iferei-ç**8 de cambio
§ IT Prêmios juros recípro-cos etc
S 18» Juro d> empréstimodos orphãs 450.000g000
S 21° Juros de 2 /* á' e.*tra-dn.de ferro 654 OOOgOOO
das uitimas 800f m > tr 480000£000
Rmb-icl da agricultura
§ 10'Juros » estradas de
s fer.
17,551:13'2*JOnO50 000$0"0
61517:^000
l,533.500g000
Um «nx*am« «le agentes, por cüt*-o lado<
de umaininid dn de bancos que existemem P.ortnjral. recolhem economia» de co-lonos port guetes p*r« d positr.l-as n*-
queima e8tabdlcimento8.
E «a-* sommas r* tiradas («té *--s (2:*í000!
d n ssa ci cul -,ão, pa**». f fundart-m in-
du-tr*as e-transr •"*a-«. reputau-o -a8 hu
pe ioreá al.OOO.OOOjJlOO.
RecnpitaJando teremo** q«ie a m*-:ssa de
no8-a circulação 8--.ff--> aiTiualm*»nt ¦ wm
desf-tlque d*^ 96.o9i:632g'313 pela seguinte
fór*- a:Ju**o- da dívida pblien...D 'popitíisremettidpfl paraP«;rtug->.1
Reservas d« 12 roilb6*sda habitnnte3
Tribunal «lo Commercio
SESSlO ADM-.NI.-TBATIVA KM 4 DK HKTEMBRODE lfcHG
Pra-idente o or. concelhovro Manoel Eliziario de. Castro M*n -z •*>. Si-c «I o S . c n-selheiro J-ão Evnu alista de N^TrosS»yao L bato e sfcdvtirio o S** couimeadidor Joaquim Ant-mio Fern«nde» Pioneiro;nre«**-nle-' os rtr> d^put*»*!"» Buí-no. Lssl,l.ernn-. Forreira e Drummónd, abno-ae as aão.
BXPKD1ENTS
Ofia^io do T íbunal do Commercio doM^r r.hSo de 17 i«- A*r *to co^-níoo re-c* i.im nto do diste tribunal de 26 de Ju-lho «io c rr»*nt« ann.-.
Ra uenmtQ-o do j-iiz "í*51 dirsito de.S. João Jo li*. C;m->. ae 26 de \go»to dosorreote anno informao io sobre • ctos doagente de lelõ-a Hilan B vea — M»ndtu--e cou viftu at- Ss cons ;h iro fi-c 1.
R ou rlmentos de J-é -'«rt.i 'a B -rbedo,
Aiiiíu ro 8-rda Corta G liuiarâe-** e J séJ aquui-, Ferreira «de CarvvJhc. par» metri-cul-. de. tó.mmc c nt •-; de Lopes & Pa-checo, para itg; tro de aeu c ntrítto emcommaudita ; cie Ant nio A>*g sto cosgantop e Ai-toni Nov». s Alvr- de Souza,
Aarj) r«-g 'ho .*e »ifc-r^ç@ e qiie fizeram em8-u fiohtrato s< b h finnn d- N.>vr.e^ & C.e <i" K?r!*ondes3tI c£,"do & C e D'111111»?08p...t^ & c, pf»'<»i!"i@ w»c rm •"e? l-v o F -r m riBreri-if*-*, teíi >i< r*?t0» d ua
últimos co n a ÕJaosül* - «3© temo- *.
D Lu t V' ir» d*. Cos*a ape*t** d* lei-lõ-.-. oo 'uiz d Fóra r cl m ndo contra n
c ui ul çao q..s f z de "Jt os otfici s pu-h ic a o hi? nte de le .b s M rtiia-tiso P**; -x to de Mifr-ndH.—Foi com vinta ao Sr.con elh'i-i> riscai.
R íHoluç&o imper ai sobre r> recurso int^r-poi-to i ar<t '; c c«s»-lh-i «d« Estado p >r U»ncel J« squim Lobo.—Van-nu-s cumprir
Desti Z*i l» Secr* txrii. do u"-z *e A-ç; at--próximo findo.—Maud u-ae ^agir.
Li vantou-se a Bertão.
g Jurosípol c-
35.094:682j?S73
1.000:000^000
60.ooo:0ongooo
96.094:6S2g373
179 .íntnRõgnoo
M»ria *n*r-zs da Conc^içan. 45an-**o-,Bilteir-, flum-nense —\o?*plexia cereb<*al.
M»-t*nh> 80 -nuos; Cassiano AntonioMore.ru, 29 annos, solteiro, portugúez. —Varíola.
Antônio L***^es M reira 30 annos, s>l-teiro. portug tez. — Ejjylep8i*i.
M «noel Me*"4"^ ie. 46 nonos, solteiro, hes-panhol —\I-ning • encaphílite.
I-io c-' cm J —ó da Osr.a 55 >-inos. ci-sado, bshisno — L***ãi do coraçfto.
¦\ntonio *\ve.a*s 42 aunos. Cfisado, ít-s-li*no. — Febre amarella
Josqmni Peneira Guim»ras 49 -iTjn*.8.8-jlteiro, portuga-sz.—G-to«-renH do escrot".
Joaquim Victorino dasNav*»» 34 annos.«olteiro. po.tugui-z. —Catarrho gustro intestiúsl.
Chri*pi*r*, Plho de Marc-llino .T-sé Vi-conte ri'As«8um!.-ç5o, 16 mezes, fluminense.
Bronchite cauiilar.JoSo, fllho de Cs*,rolins Be*nardina, 8 me-
zes. flu.min-Tiss. —Cat«rrno sufFoc«nte.Julia "jdariantm de Olivfir^ Carvalhal
12 anncs, sTteira, fluminense.—Fe'*retyphoide.
Etev&o, fxo «-to d* Santa Casa, 7 di**.8.Fraqueza coog uial.
Pfonilha, dt* di diti, 10 dias.— Te-taco dos recem-na*r-cidos.
TJ fato, fllh" ie Jo^é Rolrigiíe0 Cabral.U u fllho de Viçer.tc T sx* Ira. — I vi.bi-
lidade.Sepultaram pe miia 4 everavo-* tendo
fiiieu!*>: 1 d« cpcg stão ul*n-n»r, l defciibe*-cul*ispu«m -r*arws. I de broncho-pneu-tiüO'iÍ4 e 1 de h pt o eotente.
No numero do-* 23 c d-tveres sppu'ta1osnoa camit-írio** nuh ic >* «stão inclui-loB 10-.1h pe^ao*is indigeutes, cujo'< eut-jrrqâ se fi-zerarp grátis.
^--inta Cast *fe ^lis^ricui -II * -O movi.oento d "ta ü -üpittil o enfermari-isnauexüa foi o tejuiate:
pequ«úq_ eatahtJejimento de fetzêr vinhoNi verdade gostei do si tu pies machinis-
mo de esmagar é espremer.«8 uvas semprecisar do processo usado na Europa, quecom f"auquezsA n-sda tem de aceiado.
O Sr. Castro f%briea-o; còm toda Íim-pezs, -íem ¦èmíçcisoar dr^g*115. que podemser nosçivf-» s s ítie, como acc uteea eomburros vinhas qu« nem o-contacto tem d*uva e qne são vendidos, a bom preço.Pr-, vei-o de mais de usa colheita e ach*ia diff* re^ç*. que ó tempo produz, segundobcoontec-- so i^ue no3 vem úo est^aní-iro
O St Castro tem lutJ-d"? com ^%câtic'ossuperioras as su-sa f rç-i-; send> de 1?8-timar que nápjsejs coadjuvaio por alu-unsaojjgaB do prgreao, já qae o guvenoolha p»ra a nossa indu tr.a a maú-* rim'-sde riqueza, com •¦ iadifF-renti mo do de-enriimo. Se a província dé M*ti»ati<*essemüitoH homenr de f rçi de voxítadê comoo Sr. Gâetrb; nà-. e-tnii» marcando passo,quando outras ceminh^m a marchs-murcke.
C ncluihdo eetas linh***5 recorumendo acsamiv£Oi5 di pr- greut-o pVihhb do Sr Castro¦u)»8 amostras ee a* hio ern cana do
Sr Ant- ni*.< Joaquim du Carvalho Lima,rua Primeiro de Mtreo n. 76.
*Manoel Gomes da Silva Braga.
EDITAES
Lav-Ô* ünd** quarts-feira, 6 do corrente, ema Santa Casa da Misericórdia. . - "
Ri<> de Janeiro, 4 de Setembro dn 1876— O thesGur<*iro, Saturnino Ferreira daVeiga
que rec«-be propoBtás no dia 6 do correnteâs 10 horas da m-nhã, acompanhando asamostras.etc, etc.
Hospit-rjO de marinha, de Setembro de1876. — escrivão, Luiz2 Jdfé de SouzaSheoeHn.
j-j. ... ;..,. * ! Co-uapanhia Carris eiUs Ferro dePe.a secr-atftEi* aa oohcia da côrte tfz- -
se publico, para conhecimento de quemconvisr, que se ach*» deti to o menor Eleu-türío, que foi deíx-ido em absed-no pelairetH E"'i. na casa de. residar;c*a de Jt.séMarquei da Si!vn * fim d« ser rocl**m**1o.
Secretaria ds Polieia di Côrte, 4 de St-tetübro de*1876.—No impa iiinento dó se-oretifio B. Arruia Câmara.
E ilíal
DB TRES PHAÇivS COSI '20 DUS PH *PR*ÉGÕRS
FiRA M-RHMATAÇXO DO PRÉDIO DA RUA DA.P«OVIDENCIa n. 4.
O D*-. Henrique Joã Dodsvror^b, jn'"zsubstituto d**3' vara cível, neat*» côrte. doRi n de Janeiro e si*u t -rmo etc F;z sa-t> r aos qu? este edit*l d*** tre** p aça** com20 d'a- d-- p-^g-^es vi "a» qu*j tíndos est«>*n-.- dr. 6 de Setembr do co*-re-it- ann.«,empr^ca publici d-sr^ juízo á *u* «io Sanadoo.* 5 á- 11 horas d manha, deooi*- das an-•ii-;i(-i-*.8, o rispsctiv.- prrtsiro dos audit**-rio: tm de rrrzer a publico p éíÃo d- venda*> arremaracíiu. s c>ti-& da rua via Providea-o* n. 4", Dertencenté **o espolio da fln-d*«D. Aon-. Ma*í« Goulart,.cujo prédio t**m >--s*
imetisOas *¦¦ divi-õ*" qu* vai d^scriptàs:a cnr-ti tem de vS 2m e 60 centi etros, e-e fundo 8m e «0 ct-niiuet/iis com uma•ort-í e. um'* janaila. p rties de mtdeir*
¦Tírt formaçã nu f ente e lados de ped-n e¦h\ parte de frontal de. tij*>ll<*B e adobo,dividi lu. em sala «ie vi.ita- sala de j-.*'t*r,*u*rto. cosinha, arè» divi 5 *s da estaque,ooda forrada e a--o ihod-. men*-a cosiüha,•---aliada . m 1:200$ : cuj • ure iio v*i á oraça-•or excuçá*- qua o Or. Feruaoiio Frao-
cií-co da Costa F>-rr*z move aos herdeiresda dita finada Anna M-riti G mlart: cuj*-•x. cução c.irre pore^ie juízo e cartório <3<.¦so ivã.o ou e*te ed t 1 s -bscr vo E o*irsque chegue a noticia ao c<:»nheeim nto d*-
d s g-- passou est** edital e mais dou- «leivuii thí-r-r qqe ss 5* imblicí iot e --fhTn-*ioa n-:> ingar do coc-tUme, do q*ie *e pa*^rá a coir.peteate certidão q«ia trnrH.*-a;,.*zo. Dado -; passado rerta cô t d*? Hide .!^n*ei*r) e*n 4 «de Ag sto d» ^~J „ gu8»lb'ni Jpktídz Fr-f,ç Kib-iri- que o subs-crevi.—Henrique J ào Dj> sw nh
.%Í4»«íi;-p*!«ií g-sr*.«AiA dir.cfc-.ria convida os Sra iustitüidores
«. sj reunirem em aç^fàmbiièa gcraTx*.ra<r-d naria. t^rça faira 12 do co**rents to- z. á1 hor-- d- t.trdf-, n* cas** n. 18 «ia tu-*. Pvi-meiro de Março*-; para te discutir e vot';r i-parecer dn Cí.**i.m?s*-ã.-- nona- a ía pela a Bem-b é * irèral de 9 de F**vereiro do corrente a*--n---,"«"b e o modo de se ?-p-.*l car a muita «ie70 7. deque t*ata o «rt. 23 dos esi^rutoa.
á'.*-tf.r-. dò MÓnt«-;.io ttcham-se « ó iasim- ra^san dip-i*eeer, á disposição doa Sra.inst!tuidor68.
Rm de Jmeiro. 2 de S temhro de 1876.—O 8ecret-.no, AntOfio iiauo-l Atros*.
Ci?rpts iief.izeu:i<iijia affmuda
D.^ ordem <o Ilirr*. Sr. chefe do e rpir defazenda, são cí-n^Madcs os senhores offi*riâes C-rlo-*. Augusto D-l^him Pereira,Antônio J *?é d?i Si va e B -.ithazar Ant ni*>Rui ifru-s Halmit á e.vmparecerem neatarepart ç-*o para objecto ue serviço.
Hei artição dó c*> po de f*>z nd 4 de Ss-térr.br • dedh76—Dr M de M»githãrs nvuto.
Assiiclaçã*3 Braztlesra
NSo se tín.lo reunido numero snffisieotede ss-*oeiados pira constituir -e « a-s-m-b éa ^-^r^l convocada p-ri hoj -, fle - m*.r-Cada n-va reun'fto 'i«r:; o dia Ô do eorre-.itaá- H h-*-rf«sdn ma'-h-i, d vendo veritícar-sec*m os h s iciadi a que ae acharem presen-res. Bijn qusl for «.. capitil que reowen-tem, noa teruio*< do qu*) .li põ^ § 2.* doart. 25 dos respí-etivos efctatutoa.
Rm de Jace.i-c, 2 de Sete.*: br de 1^76 —O direetor tçeral ititerino, Domiciano Ftr-.reira. Monteiro de Barras-
Lisboa
Os SrB. seci- aistf-s fSo convidados amsniarem dirUr.r uo escriptorio da eom-
.panhi*!, a Santo Ar^aro. ató ao dia 31 deOutubr», próximo, como querem aí suasaaçõaa. se em titulos =e. um-i *-ceâo, se emtítulos de riez, ficando entendido, que. não{ázendo declaração alguma até aquelle dia,q lerem aa rc^;5:3b em tantos títulos «de. dtz.quintos ella' c mportem , c «3 reatantt-;<em tirul*s de uma »cçío. Em seguida ?eauLiUíici-rá o teijup;"c*ii que hn «ie virtrr.car os ritulo« presvinonos pelas acçõea".— Lisboa, 14 de Agosto dn 187(5 - Os nire-Cio.-es, Joã! Pauto Co deiro Táoninz daSilva ihax'.i&->. Henrique âfait Cardoso.
SPolicia *la Côrêe
Pdla-secrst&fià da Polieia dü Côrte, sef;z ('ubl-Tü, para conhecim**r-to de qiiemcõnyíervqüe e 5i postos á dísjíbéíc&o <lojuiz d-t provedoria, s» no prezo d quinzedias, a concar :i<8ta data. nã * forem re-«lãuiaiòis os e-cr-vos q*-;e se nchauri snc-sa de dstenção e cujos nomes são o*sêgüihreá :
J H.-J. da mtsi-ii-a fallida de Jo-fé Duarte«fe C.
Kl- y, da Baronpya de Uruguayana^Manoel, de A -t*nio .j<- t-1.i >>n'lido do Ba*ão d" Mesquita.Runoa, de Tnerez* X-svier.M*rci nna de I^^aciü de ti.Sulvíidor, .-e Antonio Eiteves d?- Cruz e]va.Liurindo. do c*.pitSo Vlareelliao.M-aoei, de Avd* ôt G^mn.ílarcos que nüo d- u o n me lo senhor.Pai miro. d*. Jose B^at. G.ire.ia.p dro. de Jd«'ó Antouio d-^x S*-'»t s.A'ihc1 eto, da iJiimpunhii « Tritaò ».Benudiet', de Evânsto do t l.S**aret-:ria **<« Policiada Cote eia 2 de
S*-t-mbro de 1870. — Inf • i «». elimunto úoaòcr^tario. B iíft irruta Cxmará1.
gauei' Mura» c Hypotheaii&E-iip
BALANÇO UO MEZ DE AG STO BE 1870
A divo
âBSTÜAS
8S.322:90J$627-- q-«e h circula-
1,220 OlCg 173
Somma... ^.094 68>P74
innual com juros de diíidaa nu-a deape?a ab:ic--s.
E--á. poí", c the?ru-o. por ora. obrigado
W jor.s de uma divida que óbo a réj
\l ;^47 341$186sem«;8traliOUB85 094:6 120373
ft uualu en e.
Eas» tso avult*\da quantia é b^m claro
qU- é retraia da nossa d-c»sente e.ircu-
lacãi. fiduciana e. incoivs- tivel ; retira * a
es--"a que. Bendu f ita periódica neute ex-
p0 i o p-.ixa a* b-e<alt is cruéis que vão abi-
lar intimamente a calma que deve presi-
dir úb operações industriaes e particularm nta as do commercio.
Ora, este abalo, esta opcillação. esta in-
certeza -da vell cidade ou eBta marcha im-
prtvÍH*a da eorrente circulatória, sen pre
Teco-xmendou no commercio do^ pahesci-
?ili^dos c rto escrúpulo e cautela, que é
o prerurror do terror, do pânico, da i*s
eonfiavçi cruel qu- accende Be no espint ¦
ttíMtí'»»» publicas
AUAIsDltOA
*» 4 ... •414:500?143Il0:y8f>g-í91
525.-490JJ031
Somm'.Meio circil nte em Março
d? 1*77Circul-ç .o rff.-ctiva
Do calculo sei mi ro-ul
ção . flvetiva do irap ri é le 83 mil co* to-
apems, dos qu*i s, a- deduzírmoM a cirru-
lação da côrt-*. cao tcn.era médis, 2,500
c>ntos á circulação dt c«da provincia, qu-i
eaj itflB aind-í ao pagamento de salários p*rn
a *m**nutençã« e cu«t-io de tintas empre
zas, o que absorve um* j-K-mm*"! avultadi--
sima. que ain ia t^n de latir eom. *s di^-
fcanfiiis d"sle. quí sahe até que entro d*
ni-íO II* circ.UçátJ.
E o que é iu ¦ íice. para os desa*'*»»: *» d
letras, compra de c*mbi-'es eommercio «d-
apoMc-Vá e mil outras tran-açô *-. quase
effictuam m -Yinndocrin * erei- ?
Tèm p is. b-*m rsz&i oa q*»*- dizem qu-
v veuM.-*. (?m pt-rmansut estado de crise e
ao caminho d* liqui lação.
E# t moo spffieiente de ^e pensar nisso,
E-tas ..b'erv.*.çôes. porém, em nada effec
tam «o »xe lente pr«j cto do jllu-itre. S«-.
D*. Ferreira Vt*nna Apegas por terem
mnit*. 8 poctoa de commum. julgamos de
vt' os transportar p*ra aqui, çfim de queo publico p* ssa meihor ann]y*-r a- v-nta
^?-ns do pi*, j ícto quen is compromettemos
de esboçai hs n pr xima ccc-isião.
Cô te, 2 de Setembro de 1876.
(Continua).mmmmmammmmVBaammimíBmmmmmMmÊ^imÊiimiimçm^
D ^pai-iio-i tíe** XI» -riaçàí» 84«df» 'l
Havrí— Vh b rea f-*nc. « Daux EnUlie »Auguüo L"uh* & C ,2 0)0 -.irosualgadosTo vai *r d« 15:00Og, 8,00 > chif ea novai *r de64SgO0O.
EstaP"s f nio s -N*b*rca »mep. •MsggwV* H «•*-, Wfigh>& 'A, 2 000 sa*3Ca9 deC!»'fé no vai r ue 58 200)51000.
ou l*
KACiONAEi?
«Kfe.:. V:s,s,. Mühi--. h*'em. TciaI
E^stiam... 473 193 40 27 733E,tr»rm.. 7 2 14Sahiram. . 14 2 11Ft leeer-im _„„E^isiem.... 466 197 *10 27 730
Letras descontadasIdem caucionadasIdem de hypothecas[dera a rr-c*eb'*rContas correntesTítulos em liquidação .Edifícios do B:iqeo ...Propriedades do H accAp Ic? da divida publica.
« letras do !'¦N»ft oi.a)
*%... v.v.
JZ.-x..-?-¥J.-£:. a*j V^,^. -í^"*»"VVó"Jc»-• "V»v'. 3.**!»i-. v
r^iâ-
**#<f*5-
.-,.-
MklC0MPAMKIADB T
Paquetes aTapor de Stkmjítorv v-jyi * -'TT'A^'': - -f^Wv'. í
IES.o<is:*LCção no pr^eÇ/ík<d.a.» passageué, /
© fi^AQUETai A VAPOBl
-j
ouron—•^iiixa ; saldo.
r-^-^ra.-^...».^.-^.-' :^-:t^.-^rr.:rsâLmrmm^^n
DÇCLARAÇOESllauce do C«;mmprcio
Balancete do mez de agosto de 1876
Actino
SSTRA.NGEIROS
RKCEB^DORIA
Rí^dimeíití- <io d»»- Aa-2-.-'¦ W *!.•»•••
dt JJ - .-¦ -
ft-*Dd"'jent*
35:5781195920:40õS7"íO
~55:984^729
MESA PROVTNCIAI.
¦ dod.nl a 2... 100:65PS928, _ 909S679
T(V:5n8*?*507
SAHIDAS NO DIA 4
"BS*»
**- tf'^i ' '
Embareaçües «fe^aachadasnu dia 4
[iVFRPoet.eefiC8hS--P«q-Iin'?Tr,<í::oto^x/.,,>'2 022 ton.., efòWigi E P- Wilson & C :•bfto fechou o man de: to, r^
;0VA ORLFA^-G-1. ^f-Z^U0^Ehííí--», 1 113 t* ns.. consig J, da O-Bta. 8 uzv*,: aôKue em lastro.
Havr e rscKlas-Pnqfrar«. «Ttvadf.vu».1.7 8 t.ns.. c»nsig^. J. P- MMtin Po;ey& C: não fichou i> maiif- sto.
Assü¦¦- Pat. nac. aRiv lo. 2t0 tons., consig.i' ckpíMo: s«Jg«« em lasiro.
Cidnde D\ VrcTORia.-3um. ii«c «Nurea»,96 tui»., cou ig-. Fa ia Cunha & C.:
if-etou vario» gen* ros.— P*t p rt. «Lberal». 181 tous..
cõtrsiês. Brag-- & B» boz» ; manifestouIM) .Tcras de cafó e 48 couçoeiias ce ja-
pACRANAO''A-Lúg r norueg. a H*elmen »,mCÍrn., coneig. o opit&ot aegue «m
« "Ventura »k 120laa
l^MH^-P^nac. a L herdade do Çomíticio ., 125 tou-., um}*- o c*pit&u :
etgue em lastro.
BOPDEATJX e erculas — Paq. fr. «Sénésaí»,co«x,m. G oux: paa^ags'. o-* ja publ.ca-doe :y--L
Liverpool e e**cal* -P- qmg «i,*.*t;ppx*».<*.o.L.m tt B "Williainé;
pasesga., «lemdos iá publicados, searuiram cqn.i^'.8 se-ffuiut-.es: p rtUi/ue/e^ A*it>ni> José Nma,Fr*n*i-C tt galheirot-^u** muli-er. Fr-*o-C eco B az, Clau üuo Nuno Al"»',ps doEt-pirito S»nto. Antõnip Luiz, José Manali cçTve* G.*irg:;ntv e Msibeus da Silv-iStntUiago e nat-L- 68 passageiros emtransito. _. ,
Hav-íe e escslas—vap*T f-nc. «Hivadavia.1 7-8 tònSfcomm; Piliard. equip 38 cchíó e vários gyuercs. pe.ssflgfi. cb fr^n-
Ce*eS AibWíi L' on Deílond *s. AnioiniBuú-son, Agiote Bl^Q-, Ehé Anb«itie,sua muiher. 2 Bltipe e u., & 8Tl*$>* ? °
Iiespduinol5 Eiias Zezoio ; 0 americanoChai-i*.*" Jách8on> « maií5 1J P*8t,:geirí8em trant-uo. .
Santos -vaptr fn-nc «Hatiri» 40 953 touS.,co-xm- Bull«-n*jrer. eq )ip 38 ; o vstíobgêneros, •:»*-Baga. F Arman to ; e o suissoAigu to Dah-da, e mais teia ps8.ü geirts«riu tr^-Di-ito.
Campos-Hi»te «Andorinha», 128 tons.,m. Luur.nço FerrtirA doa Sr-ntos, equip.7: em lastro de a*>ua
Itabapoana—H ate aFíôr d« I abapoama»,iò tun-.. ui Antouio Nunes daSilva,equi .. 5: C «»ri.;a g-*U'*roa.N B. Sahio mais h«>nt»-m ò brigue-barca
de guerra nhciontl «iltan.arRcá».•R.NTaADAS VO PIA 4
«Juízo d »ir«»ilo dv^l -Sa Z* Varada Core
AUrlENCIA TE 4 LB SETEMBRO DE 1876
Presidência do Sr. Dnutor Antônio BarbozaGomes Nogueira
Ao meio di«s foi aberta a audiência, pre-f-ent*>B ( s Srs. Dr.juiz 'e direito, seus <-*(?-c i&es, 8 v gad s f-0'icit-idorís e partes- f ram publietidoa os a-rguiutes des^a-ch<-s :
PEL1 CARTÓRIO DO SR. ALBUQ'E!*QUB
Acçao de dfsptjn — A D. Abhsd? doMos^eirndeS B uto da Côrte R. Jo-é Osr?m**i d Jnlg do -.or -entenç-s o lançaiuento.-• expeça-se o r-*querido mandado.
Fmha-o 's. — Embararantas Rabíllo &Costa. Ei bargado J--.-é Netto F.aga. —Vi-ta á- paria*»,
Pfnh rar-scrutixi.—^*x*ouente D Krn%godriírnen d. O vei a int * Ex"*cuted * Joaüuim Et*r va-* ds Cunha 8-.8i.ja —Visti» áspartes uob^e o- emOargvB,
Cartasfrecatori s -Suoulicante A"gu toParira Sarzelelio Sapplieado o vis inde jda ãir-tü Cruz — Vista ás partes sobre os]embarg< 3 a pr«eiri>ri-4; ;
Suoplieante J0R0 d** Olivair^ Me?i»s —Sut-pliviadr* lo-nael Fel*x I*-- Siba -Devolpç-»,. so juizo deprec r,te. tic-n-io trás-Ido. !
Just ficçStt norafn,b rg — Jast flc^otcaAntonii» J e Perreira B--ptiata & C. —Ju titte-d . Ci-mt-íDti¦¦>.-¦¦ & I-nsV . — Rece-bivia a conT-íi*-!*- t-ide. pro-ig-»--»-* em visra
a representiçfto do-s ii-ãt, íie*nlo s**meff to o denpncho da fl 38
Ju-tificante Manoel Ant nio Pinto.—Justificada D Lud?.* Augusta rta^ilva. —D signe- e n >vo dia com citar5-¦ neesi-aaã»s para prestar ojurameuto reque-rido .
PELO CARfOBIO DO SR SILVA JUNIOR
Acçã t'/»Bi*>'",l« —A. Feraand • Bennío-lin" KR Joi-é J nq .im de. Almeida & G.—S m e*ribarstto d -ae- b ra-oa, de qu n5ose tom*» c- nhecimeiato por serem infHr:-gente* do julgado e por is^o in^.dr* i 8'veiaem causa.* summaria» fl» natureza «dese-*.
New-Ca"-tle—56 ds , b*rc. «liem a Philo-thas». 191 ton-.. *v«. .1 H- Muller equip1 : » c-t-va^ a "Watson Ritchie & G
Bfun -wick-74 d- ,pat an.er. «Sullivan»,34Õ t. s m. Jene Per*-y. equip 7 : c.pir.ho » We-neeslá Guimarfi * & Pinto.
Ilh\ dk Malden i.or Vilparai^" —?^l ds,00 ultimo — B>rca aliem ¦ H ff n«iog».316 tons., ni A. Ljnmk* equio. 8 : C.guãBO eo espjtfto: vem arribada eomajrua »*b»*rta e reparar avarias ; ee^depara Falmouth.
kiÔBOÀ^-46 ds., pat. dinamarq. « Mt'í »,160 tona,, ra M J Qut eu equip. 6 : c.p^l a J íi. d•* Mirandu Leone.
Mcntb idéi * o- Co enh-gme — 76 di**aào (u.'t moi b-ig al?em, « Lui-r-a, » 223t n8..'m. érerir-rie S-huílz- equip 8: cpjnho a H mann & Q.
MangaratibvE 4KQRA-8bs. do (uHfmr)v«p. Mara ub-i .-.66 tot?8.. C mm. An*t«**nio Lop"8 d-- Castr .eqnip. 13: C café aM-*n el Pereira R idngoea Pòrtórip-iaçáèaRogério J-.rifio da giv Vatg*s, M^riada Jonc-ii tSo Lin*.a e 1 fllho. BenedictaSanta Anna e o menor Pedro
Cabo Frio—1 d. pat. o F nt**. de Ourn »,133 tons., na. Jrsé Cardoz • da Silva,equip, 8: c. vario» gêneros a José Joaquim P ixeto ; pas^e-s. Ernest * PauloBerarge.r a Antônio Pedro de AlcântaraPacheco;
Paranaguá' —10 da- ^í*f§ ¦ TmPToviso •,"95 t-up-., m-
'Bernardo Antônio òe Si-
queira, e.uip. 6: c. lenha e ripas aomestre.
Msertvos
Exi»tiam -E taram .Sii*ir«m •tf^Jlij^raiB,.E*cist*i*s......
45419173
í53
62341
60
581
158
121
13
Total
58624215
584
Obitreações.—Moléstia* dos fallecidos:tub reul s pu1 mon res 2. !e*a • org-oic*».do coração l. pneu mo T> tubarculos* 1 e 1de ietao metral.
DIA 2
M&£lQUài%S
A-siijtiüm...En-raram..í&i-iiram. ..Ka*ieceramSxiatem....
46654
167
.'r*Ui.
197362
192
4011
2733
40 48
ESTaANGEISQS
*<5*s.í*jli?itn . - -Rntraram,.ahiram...
^iülicceram..•í*i*::-'**''-i«i - . • -
10v>2632
44-.
60
4
59
58l
131
59 14
TWrl730
121-5'2
7i7
1'Olíil
5848l36
25"í7
Aeç5 *s: da Ia sfrie a dis-tribuir ._• •
Acções d« 2» ériea emit-
•veeioni-tns -. entradas areal*sar
Despez»? de i'iKtnl>aç&o e.oüjectos de es ripiorio.
MobíliHB-mfe.itorias no oredio...Letras dese.. ntwdasDitH» cauciona iasConta- correntes com ga-
rantia e out >s..Valores depositados, em
garintia «le contas cor.-rente§ e letr-.a caucio-padas, a snbe.r :
Apólices.. 27:000g000aí-ç§ s de
d«- vRMascompa-i hias...
T i t 11 1 «I 8commer»ciaes....
2.219:600g000
6 000:000g000
3 079:V20#000
12:lf'0$0004:00()#<*0«>
26:576g0431.0õO:491$H *
324:158^160
574:li4gl:0
Passivo
Capitul: valor de 40,000aceões d.- 200$
Fundo de reservaNovo fundo de reserva....Letras a pagar: p*. r «linliT-
ro tomndo o prêmio...Contas correntes: .«-iililo a
favor de divi-rso1*Dividendos 3t° a lõ-*Juros a receber por diver-
sas transacçõesSa . ii s a p s r.Valores depositado"Dividendos <le cauções....Lucros e perdas
3.003:9F0#V2819d 0670320
1.6fi2:75tíg'0íi0105: i 9 >yòi
12.072 *ft52gõ841.2-13:7t.e*í!5ü8
87$:191§IU4846: íôssia»
2.rt7:^:ív.sn;r)no3-705:181*5112
23.285:631 g281
8.000:000^0002.'d86 4.» gil09
519:0á0^820
S.ei^õGjídlS
8.927:23^98820:04IgôOO
159:38Qg7272 0O'g()00l:8l0g;*i-0:)
13:4 '3SV2089.0720444
mkmh it*'.
§5. Jííiy«é*, a 5¦là uiíiU;iã
Recebi cargaspicha da comp&ü
Ia Setembro- ás 10 liorhB
Este pnquete recebe passag,CHBRBUUGO E HAVRE, que se|í_._ ,Southampton por conta da comnaahía.
A cum panhia fjrneee vinho de mesa-s**rates aoa Srs. paaaageiroa.
lEneunssüaisf-Hiías &té â 1 bora' dfft
Para fretaa, psssagans e maia inforc;--:-*¦.Jões, trata-se ne. agencia
6 RÜÃ PRÍM8IR0 M MiW Sa
ÀÕENTE.JiJ^mYtm£mm^\'mJmiiBa^mmgsoSmm^JgsfíSDSÊ
L.
LEILÕES
1 todíihiá.(•-.-i-í-.o
03 (Sia? pelo frti-
Içr.pt ric-mssroo ~'-v 5Ü.1
L-.Ç5--V;-, £10 Setitrada :>ülc
BF.CCO DO CLETO
..^,jgjÇaa% -.--¦¦ .-&¦-£.SW\ m' MsÊ
237:200)5000
1.121t865gl10
Observações.— Moléstias dos fallecidos :tuberculos oulmoaarea 1, l de enterite e3 de bronchite.
ÍIete©rGÍki*SÍ**. --Nc- Vtaperial Obisei-•%t*jdo Aisironómici, Sz-jrai-a-se m et-
ífoiai-ss obsevfa^ôe*?:
dia 4
Horas Th- Cent. Th. Fahr Barom O. Psychr. âe A
7-M. 19 66 ?0 760.090 13 8710 -M. 22.5 "2 50 760 6<5« 14 011—T l&i 7í\ 759 339 16 H94-T 23 7*10 758 052 16 69
Có.- densamente e'*c'n--ad>, serras emontes nubbdos e n«vo«dos e horizontenuhl? m Sr>prou NO. r guiar pela manhãe SE fresco á tarde.
dia 3¦jor-ii Th Ct»t. Th. P»A. VaroHt O. Vu ehfl <*« A
7-M, 18 65 T3 ^62.645 14 '7li—Jf. 2a 72 32 762 2-50 14 34
¦— T. 21.1 R998 ~62345 13 44—T. 21.0 69 80 761 909 14 16
Tit doa em liquid/sçeo...Diversos: s.ldo ae variscontas
Caixa
Pars vo
Capital : valor nominal de601.00 acçõe*
Fun 'Q de roAarya.. .....Depósitos:
Por letras a pwg-tr e contasc-. rrentes
Diversas garantiasDiversos: taldo d. varias' contas ."..Divul-n o.-: ssldodo'
"l,».
e %mLucros e perdes : lu:*ro de
varias operações
1.336:OG5011Q
28:5850460
28:6550237143:15-0610
1^.876:7470921
12 000:00000002üú:040itj00
233T720OO41,386:0600110
12:3330306
3:4550000
41:7320501
13 876:74:0921
mam liCíOli
IlfOAflT-íYTSf 'ílf-ill-Â^
I11I1 llllU.:\l & lâILAll\de -:'lú
TY â fl- TI 1TT% ^IF ^H 11 # H III 11 'sAfe*^
\Mh - - I 11\I X liSii
S. E. ou O.—Rio de Janeiro, 4 de Setem-bro de 1876 — P^l • presidente o i ee.t- r,4 B' fon V fe Arantrs. - O guarda-livrosComelio áe Souza Lima.
Eáíühco Predial
BALANCETE EM 31 DE AGOSTO DE 1876
Activo
.Ve.çSe.s eiistenies da1« serie 80:0008000
DíIhs* por emittirda 21serie 1.880:000g00,0
Dita- t-mitlidas porconta d*ií« seria , 120:0008000
Credito real : hypo-t*:ecas ruraes. . . . 1.006 7278e50
Ditas urbanas .... 49á: 1598410Letras hvpothecarias
em carteira .... 23;S00fi0Q0Contribuição paru
despezas . . . A. . 7i:478S400 1.604:175^660
Céo emi entre cirrus e cumulus disperso*?pelo mto, serras e nH-nte levemente nuhl*d-*s e nevoad s, ehorizont* Jim o. S protiNO brando pela mauhS e SSE fre?co átarde.
lÜFDrTOfyÃJES
Qii&l o motivo por íjub s*.«ff«-ei»?
VÓ3 outros que g»deceÍ8 de ti-;ica, as-thma,catarrho,bronquites e tosse chronica ?respondei a esta pergunta. Ns Hd"n'ir8-ve^e inarftv.Hiosa compotição da Andà&hmláPeito-ali se vos oflerece u-n remédio qunsiinfallivel, i-spiio e inteiramente ^n^ ftf »•sivo. A sua pre-jasaçao é composta dos
Hypothecas. .....Tédio á rua da Qui-
tanda n. 78 . . . . .Depósitos em títulos
de cre Uto ....P edi .a do Banco . .Diversas contas. . . .Diversos devedores .MensalidadesValores caucionados .MohiüaTitulos da divida pu-
Dl 103 • • • • • • • •Banco NacionalCaita : no oanco do
Rra>.ü .....•.••*••c«m Gdixâ ••••••••9
Í.S65:279|ÓÇQ
166:9968020
121:100801069i333iãõ0
Í52:39fí8P»fls132:S67S7?0
SO 81'82v03.Q778rt60
7:5838700
13:7ií?850030.-1875700
31:000801»ll:tJ908-**ôtf 4Í:$9q8S3ÍQ
23.28õ:6dlg281S. E. O. Ri'** de ,1a-»**:,'o. 31 d<*s Aigosto
d>» 1876.—4 U Lemgruber, prí-r-ii. nte doBani-o —Hilário JI ã* Silva Junior, *.--uar-da-livros.
S*«ül««2â<*4 >-:'?» «ÕPÍ<?
A seeretr.ria de polieia dn cô-**e precisacon.^ratrr o firuecimento de lnO canecasde r'olh» e 50 msimtsa idem, para nao dosdetentos Lvres e erer. vos da c-sa de Detençá 1.
is pi'H=0-8 r)i>e quizerem encHrrppir se•dVt-ts f_-rnt-c-.ime(it • 85o C0'iVid.».<la» á «pre-aantar^m *ui-s prop st-s>= ris mesma sec-i*---ta ii ste o din.5 «ie Setembro próximo futaro. as 10 h ms d< manhã
Secret.-.i a d-t policia d« cô t"1 2o deAor-iS^o *.ie 187õ. Nu impedimento úo ae-ci«titri«-'. P. ae Arruda Ca-narç.
Gitipanhia lotegridadeConvido s Sr*, «^olo-aSstas
ãctàtá Cí"-íri-(}ií:íBBi*ü^ h set-»»**ir sus se•pux» »«s§«'í!OÍ&lé> *ar--**-HÍ OiM»8witv»a?s«? dia íi <fl-í.» àffO^l ¦»*0 stuez -*«5*: S»<1*ç*»nsi»p«-, At» Hie«i dl;*, «•• seu s-rr « -iro á n-i.tt sS» Qi«ii:Kíi-'att. "SS, r» -.'¦ «síSsíSfáts «Sít 8fi»siC«> IB!<*«-(üit*Va stflni o<e- «se pif-es-ã^s* ó iss%tu-f-»* e <l|seiíM-<-%ís> 4!o is^ií-eeetr* da.©•"•tiSíttSs*»»"» PírvíSOPís ile es>s»£5E«.
Siio *le ,í»sn*»*i«-..-, *£í* «ie Agr<**stoíie «876.—Bttrãú 18*» L.HMr«i*&, p/e-•.iiid-iiiie -1» MS-sembléa íç^-í-s1»!»
CoíMüív-iioi-iSi-í» Un ã 1 dkgrScoâa
EM LIQUIDA ÇXONã* tendo s^. reunido li ¦ -j e numero ic?:»!
d.; * cci ¦¦iii »a>í para a Rase -í.bJón gral con-vocada, confirme detevmia*m os eírtítutòs,iç n vo convido sos mesmos Sra. accio-nistes e cred -res destn corapsubiu paacotnp-ireseTèm no dia IS do côçrèntá meaao m-io -dia. á rua âza Ourives n. 70, 2."andar, «Sia de serex. Bpr^s^ntad^s as so?i-tas da liquidação e r-s lve.**eift 3 vi a eitode1!**, pr-veniud¦•-&,- que nesta 2a reuuiãcse delihera çom quHlouev nuínero que serèuriiip',
Ro. 1" de. Sat mb*o da 1876. — O Üqui-*dante, Jacinfh*L pet de .iz-vedo...
CiiÇ-jji-j «âe ¥í>j£*. «siUíi í=í* c%>"íuu<taCuNceaso
Pv>r ordem do Illm, S-*. chofe do eorp.ode fizfndafiço pubUcoque acíia í*a »be>ta-íeftt* repartição aT.é o dia 18 tíõ mez pr xi •mo viadoujp. a *in**cvipçSo para o concursoqua devo ter lugtr p»ra prenchimentoda« VRgas existentes na 4.* classe do re fe-rido c rpo.
As mare.rii8 sãç \Arit^meriC'* eonâ applicsçío ás diversas
qq-iiítí^s de contãbilid-s.de do uso dos f*ys-tüiniia monetário-*:., ari de pesos è medidas especiTmente ao systema ;• ettico.Geometria pratica e XíQC&e% dçi e^ereo**»
metr'aISseripta correeta e analyse grsmmnticai.Traducção (p-lo meuos) d-i lingu* fran-
C92»Nenhum concurrente porém. será, admit-
tido sem que previamente fnhão f-ido aa-ti**f it-is as provas d<- habilitação, a que Beref rem òs arts, # s 9' do Regulameato de6 de M"io de 1868 »*- qna*1» consistem no«-'oAhecimento <io systema de éscripturseSode bordi, d-*" r<-*í-pectiva legivlaçãq «s n o-iên-cl* tura dos objec o*= que figqrnín nos inven-tario:-,s!ia «vla-r-iflc-íÇão e collocsçS a bordo
Reoíirtíça* do C<rpo de Pi-z^udji- 8 de-\gv.stode 1876— Dr if âs WgilhfrsCouto.
III # j 11- -1 a I
LINHA DO SUL
O PAQUZTe.
un.TiliHI ViÍJU
isommaíjdarits o eapiíôo de fr^^ja j. m. deMaílo ^vivim. aahirá fi* t,i& 11 do coríeôte,ao o eío-dia, e r-^T^be C'.rg>i pelo trnpieheSíivííío atti &o dir 6. paraParanaguá, A-ntoxiIxia,
Santa. Cathai-ina,I^io-Oi-iAxifJo, ' orto-Alegre, i\Aorit©vic3óo,
Conítídoração Ar-jèon-tinvt, IF*iAi-íji.gti.ay9
o provincia <clo ¦ Mato-Gjcohsso.
Encommend*»*? e calores fite á 1 hora do•üa 0, no ejaoriptorioj onde se tratam aapsisHügí-ría,
As ci*g*s pp.ra Ccrumbá d.fvern flearembarcadas uo dia 4,
Ú kfi DA MMfe|(|A 6S\ ««"laprfirfiligní *-se.:.\*iiieííi 0*s v-**?-1?"^»
*« tssfeafívdict, nos aeus paquetes.
HOJEterça-feira 5 do eorfísnil
SILVA ÍÉ|Ípor òrdeni m dtverSaS cas.lsí m \}o - ta iio ras, v è ü â e eraleilàò, í;m sfeu armazém, á
115 MIOA QUITAM 115.;um vâriadissimo sortimento«io fazendas de todas as quá^Udades e procedências. Au
j meio- emserá vendida umn fatura de sedas pret4a* d* côivs, fronhas lençóis, cumixaB, man-driôtfs, si*-iaH tudo isto*bo,-dado e dè linhoe de alg* d5o, paletots d* sed^ vestidoapara br.piiiado, toalha^ de lmbo. eto.
Lenços de bretanha de linha 4
Cha# éos de sJ8 ioglszdsA.' 1 UO'Ai
vend<ir-se-ha uma variada factura de;?£
Pannos de ourello branco.;:¦¦;¦•.
- -.-:¦-. . .,-
Tombem ftzendts cm avari*>\ da hgtia8alg»da, quo serão veudila.8 por contidoseguro, j
A.» S5» A. £**& E >-ft..
Em presença do ag«nte dos seguradoresLloyds:
46 ueças de slarodão er.ul americÍRno. tira-da* dts caixas ns. 6.62-1. ¦ 6,026 e 6,028,vindas pelu nivio « Kohiaoor».
fasfim
5i79e:461Ç^0Q
4.000:0008009Capital '.::.predito rea!: emissaol.322:3008«00
Sorteios e nremios . J4:4OO80.UO.AmortizaçSes. ... 59:íõti80881.365:8508080
Contas corrente.-prazos fixos. .
D- po.-itos.
Vapores» esperados
Lidadob (naciotai) dos àçoreB, a todo omomento. "
Csbvantes (nacion-sl) doa portos do sul.
Savoie ( fr*ncez) de Marseille e escalas,até 6 d convnte ,
M«.>-NDKool(ingle2) do Bio da Prata, até odo ccrfiTute.
suecos balsamiccs «í nutritivos, de uma ar- |. . .. j . ! Diver as contai. . .VQre mexicana chamada Anaçjhaita, admi- j ^UC(.0S ^ suspenso.j-uirio de resè va.
BaLTimorb—46 ds , b re ini?. aTrav, Hor**-, |Ohor»s305 íon» , m G«*>rgvM. PeniMd, «nuip. M« NDE»o (irgleí) para Southampton e12; e, farinha a Phippa Irmãos «Sc C. eslas no üia9 ás 8 horas.
ravel aatidotoestegíatútamente offirecido
pela n»tur<:zs, para a cura de todas a- en-'ermídales pulmonares. O mundo r>&o en-
cerra em si? çoasa que "com
ella de lfya eg
pc-sua comparar. Os próprios meúieps testi?fi :am que, quando as suas melhores emas poderosas m>*dicinaa) chegaram a
pr. var a sua inutilidade e ineffljskcia, na^diminiiiçSo e curativo da tos*>e, ou paraallivíar arouqudâo einfl m**a*çii tracheal»este exoeilmt* remedi». tapag adlvel como
S. Jos-i (n«cion«U para Santos, hojí ásAeífie-s. c.im f *?qu*3ncía reat*?haléoa os pul-niQe-*, oa brònehios o a larryus aò seu primitivo estaão natural. 436
''^^^^^S
V',licia. <ia «:ò teA 8ecretar>a da polieia da côrte -precisa
c&ntractar o fornecimento de 12Q api'os el'^0 bphèta psra as praças da guard» ur-b»ip,>\.
As pessoas que quiai^rem se encarregardeetc forneeimentoAsão convidadas a apre-sentarem suí-.s propo^tns na mesma secre-itsiia, até o dia 6 de Setembro preximofuturo.
Secretaria da policia da côrte, em 31 deAgoí-to. de. 18~6—Nò imp^üimento dose-eretario, B de Arruda Caniora.
- Companhia Arch teetonica^ ílírecíorií* iíc-síí-s: -bosirjp-v-üilk-ia
reftolv^is iftík v'Xittw-%<& «1-» »rí.' "S*tt«-s «-.ütitioiM.s tíe^-tairar «- *n*s eoinmisso o*h tt-rre^es v«u-(J«»s ai»isí s*s-ei«Mlistíss, e<om a Cimâição ei-|i*re.í>í*-4Ss. iíe e«ltficj>-.r araa c«* a-te«í*Oí.fe- Uías a»<rso9 en-ão tcuilòneuliu^» accluaist-ti euraprio-o a£-ífaí».»s**V»o <3os ^-Jvtatuío-! a. «dl-
^qaesá reeturia dc<?li*?**ii) <s»«= ueuittíis-a eff«-ílo o^ r<i-»pcctiiT<it*s titulos; e
f-^ra lugpr no di* 1 « de Out ibro pTrxi* para que \\.yç;\v& tu» 4'oas?iã«í-mo futuro a festa do milagroso STltTque ! ^il^-^^^^^^íS^^cem tou* a pempa e esplendor —O ih«8vU-
j jset-^uiliro tie ia^tí.-O tàir<eelt»r,reiro,'"João Alves Ribeiro Çirne. T(i J, p. V. l>rutMoa<l«
141:2018010121:lTl0g00a
w 4:1878700Iõ:íf3)gl50
40:75:;S24O.7íi;70W8A40
TsTiãã^GigióÕ:S. E. on O.—Rio de Janeiro, 4 de Setem-
bro de 1876. — O presidente, Manoel An-tonio Rüârigvts Torreé..—O guarda-livros,Crrlos Stflli-ng.
Fuud.i de reserva es-pecial
Lucros e perdas. , .
• ÜOIFIilIlIIlGlIMMIÈ^;.fLO-ICMOlAJ Av..... M
R9 íLua P^WiPW^ í©M!a.wft- -::Í
O PAQUETE JÊ
còmmandante LQRM-IER, da linha circular, espefi":EO^Í)EAXJX E ESCALAIaté o dia 13 do corrente, sahirá para"MOBTlflDÉO 1 B0IROS-ATRÍ5
depois da iHdíspensaveiTderaora.
O ^A.QXJBXE3Ki~:-'-'.PQ iSíP&m
r-^<
còmmandante JACQUES, da linha directa, sahirá-pmLI8BOA p BOBDSAtf^
no diá 10 do corrente, ás 3 horas da tarde.
'Wí
para fr«^t.a,"passégems ?, m>.is informãçô*»,.trata-se ná agencia, s para «rga,>m o Sr. H David. cç-rretç? da Cpsjpanhi&j 4 ru<t doTrisctriaí de Itsborahy n.?3,'andar.; si .-¦. TT-.;-^
- *"'i%..:í %.."I
jí - -üfi- agente..;'-;'" j.;;-s*S>A'
lÊIlillll:•- T
j-.-yjjj> sT5"";
Wfr
j^B^^^^^^^^^H|HI^P-MH^^^P!9^"-^io de^ Janeiro.Terça ferra 5 de Settxnbro de 19?P^^.^;;|^;; ^ ^..l,,,,,,,^, „ '
|K^^__m^,'»«»*»^' _ _ lu) V^*M PRESERVATIVO .7 de Setembro -GS-A-Z
DU llpli B lllLIUiL&d do rio de janeiro . Jl  M ggj S)v'£&' ^5_T _3 3t _É> 3É3 ¦¦____. 'd___lSÉÜ
^ . |-.« m 48 Rüà PRIMEIRO DE MASCO 48 ./"... ; ^.ÍSÍ :.í%^%^:% ,'^-^ " "^'
' :- ..'.' í>@
l_
?~
,ô billisros, ©spemoSi,rolo gio, arma^^â-.. -gaz. mesas oom. tam-'A po de rr_ar*irioi_,©!, ca-delras, louças o mai»*utonslllos do utn *>o-toqutm bem m.n_itado}venezianas, páos debandt ii*a, © to. 9 etc.
Posse de toda a casa por 5 annosIdo pertencente ao botequim e bilhares do
largo do capim n. 57_E_C<3«0T'E_^wa 5 do corrente
________ "¦"íi-hBras da manhãiem de sua proprietária, a
Sra. D. '
i de Magalhães
1 GREY|a Exma. Sra. venderá
com todoa os seusjjfec'8 e mai* u.ensi-1 e bom conservado ;
tf0*kpg86 Berao vendidos *rconta da referida pro-
Fundo de reserva. .Lucros líquidos n&o
tribuidosdis-
472:332#729
Tis-ssiapie"l7l91:214p45
LondresLisboa
Saca sobre :London & County Bank.Banco de Portugal-, p»ga-
veletü Liaboa.e LondresCaixa Filial do Bsnco de
Portugal, pngwel noPorto e Londres Porto
Comptoir d'E.cou_pte... ParizDesconta bilhetes do TheBOuro Nacional
e letras commerciaes, recebe dinheiro aprêmio em conta corrente e por letras aprazo fixo, e faz todas aa oparaçBes ban-Ctiriss.
Snca também sobre ss agencias doBir,-co de Portugal, nas seguintes localidades:Al b srgaria-a-Velha.Amarante.
Mi S i íimSUBIS notáveis e
Anadia.Arcos de B&iühe.Aveiro.Bircellos.Braga;Caminha.Castello-Branco.Cha-es.Coimbra.Covilhã.Évora.Faro.Figueira.Guimarães.
Lima.
Lamego.Leiria.Mealhada.Penafiel.Ponte dRrgoa.Setúbal.Valeu ça.ViannaVilla do Conde.Villa da Feira.Villa Nova de Fama
lição.Villa-Real.Viz^u.
Os opoppSeta^ios dest© impnrtàate e prlaa«.l*o armazém deras*-nii&a a va^jo, na corte, previam a» pessoas «__¦*_..<• S.J;»-píse. coi__prí_r í. r..t.» a aprot. itarem esta eccaslao, por t* retuforçiMBaoteaté de fiiqu.dac* parte do seas«rtini nt«, *flm de «arlu««p a g_andfs remetas tíe f zen.as «ue se acham em divea-õos .s^»plc8_es, por fa>la d. espaça em seu a*mazem.
80000$<!40gõüOJJ20Üg>008200g.00JJ200j?2_0
Remédio efflcaz, n&o sOpara «ufar qualquer ataque dè erysipálla, eomo psra i_sj>«dir o seu réapparecimento. , .... . : _ ",'
4j_j.» __,„«.Approvado pelo Governno Imperial, acha-sa a diapoaiçio do Publico cons
instrueções» jatadas e rubricada peio autor, a attestadoa de pessoa»médicos de grande reputação - •--.'--. - '
„___»_„.„X:. .:,,xx . ; __s__P©SI*â"--fl> 8J_«IG© ...
Rtia do Ouvidor n. 78 (placa}? sm eass dè Bernardo Ribeiro da CunhaMas outras províncias sio indicados pelas respectivas gazetas.
Pára ob festej os, alu gam-sècolchas e cortinas, cadeira», placas earan-cU-llá-, globos para illuminaç_p, por menorpreço què ém qualquer; outra parte; naantiga casa do Castello, rua dos InvallidoBn. 4Í.
«_¦"•*..fK
¦jCREYNAl.^
í«fS__3S_.1- mm__*_££.
ANÍ.UNCI0Sa LUGA-SE por 25g »«« n- 5.da rua à?A 8. Dmiz, próximo à de a. Caius, eu.Mataporcos.
pRE' "I3A-SE, na rua d. "**. Be -to n,. 28
Hcbr«do, de um adn>i_i-tr-dc_r r-arauma fazenda àe canna: lugar que to aedará a qurm tiver prstica.
-* frRECIS^ilB-SE nesta typo-J^T^eraptíla artivos v«-__<fie**o-resão G*L<*»*«0 raga-se-llies to«m;i\ roa dos Ourives n. 51.
Si yfeüfetf*p»*&*%;*»í lira í. * «
u ;i*%iífi
Z Este 'J"TO l,!eo unctnustt e o.mtiTo aaserta-M ¦S tDdetuildsmate e tem 1 prepned.de d» 4ar bilEao • ;'£ üaibilwade va cabellos.
________—————
I ARTIGOS RECOMMENDADOS |gAOtíA DIVINA dite água dssaaíe.S EL.ISIR DBNTIFRICO paraeasewaboeca| VINAGRE DE VIOLETAS pw» toB_s4_-
E SABÃO DE LACTEINA para teacadoi.E GOTAS GON CENTRADAS pm.__H8.S
i>RF.ri8A-SE de ums criado livre qneIViba cozinhar ban.: na ladeira do Durãon. 1.sobrado.
-y""^RECUSA teE de mí_b.s crta«ia«ik. i.vre para cíassíi ti& lasj» «^sul; ua ladeira do ©«rão ai. "?.
plaea.
5 $8TES J.HTIOOS AOHAM-SB HA 3PABaiSA Jj
I pabis, 13. rue dlnghiea. 13, P&Risi: Dêiwsito» em todas as pnncipat» PerinmaBtó,
P_aH__«as e Ga-aUarairw das àmerlcss.s g _ i asaa _ aiâ áíi aaaiiiXti_itiaJU_L_xaAax«
eSlm"fSSwSâ' <s;'% |j $\ í§ a £ W. %» „§§**jlS
Ricos vestidos ou cortes de gripe da ultima moda, com um rico figurino mo-d*mo (valem 15g)
Lindos e sublimes popelioes d* puro linho a.Ditas dit.a de linho e e.sda a 360. 400 440 Bis»ntine •If. lãli»trada (novidadv) Bar^g.s de la e seda riscudinhoa Lídó- listrados modernos ••• •Gr.nadina pr^ta de s«da a. «.•-»upTÍ'.tíe_ chitas largas firmas • •D tas ditas « acuras, eu_ percale, 200 rs Rico cortes àe vestidos oè nobreza de cores listradts, o que ha ue mus su- _
blime. « 24.26 ?;!2?Bonitia bati.tea Ua Unho de liodas eôres a~jjmSublimes i&s escoseesas modernas para costumes nnSuperior algodão morim peça. *gjjWMorim em rotalhos, peça ' — "> •• ' •* ««^ .JíSuperior algodã». americááo marca T, peça • • --•••• • • • • * • , g*1'Subüme morim muito largo com 40j»rda5 cada peça, do preço d_20g. a 12$ I4gü()UC<»b.rt-rea .scuro. nuito encorpados v """«nDitos branco» lit-.triídos .• n^Dios .scsrlites para ca-_dos 4g')00Sultaoa. de là Oe xidrez ¦».•..• gwjRicos phletó-í -.ie cabemira de cô/cs para senhoras a 6g, 8$ lOg >00Chnie.s de la ineorpsdo'»' .uoerinres _g- 00Meri. óide >:ô os liza. a 500; 600 800 J&0H)Li nho d. Porto, para Ieaçóes _ 1JJ400 .-• IgoOOGiretõüne fr^ncaz e lsrg_ p_ra di.o,_ a 800, 000, !$ - ooüTreguejla de linho pa a toaloss g_20Biu» perdo sublime oa fabrica nacioual portuense, próprio para roupa de
homens a.. #4UUDttu ioglez muito forte ^*HaO legitimo bnm de Angola de primeira qualidade gli1 0Baífges de algodão de xadrszinho ."....."...:• 'g00Japoiiezas dr! linho larga., $,^1Meias tina* para senhor.! duz-a ._.... 4jÇ0;0Kíchs fronhas da cambraia d i ltnhb bardadas, próprias para noivos a 2$ 2gõ00 SgOOOTim. b rdadís de cambraeta a !g lg200 lg.iOOChit_s firmes para e icht _ J.-00tiicus man jrOas da camb aet. bordr-des a ponto real, 2JJ500, 3$ 3gõ'»0D toa superiores com pr.gum^a-i 2§200 2g500EíC saezes de lã modsrn.s, 2Ü0: ftO ) S6"0S-das irl.ndi za* listradas fviil. m 2g) lg"00Algo ião enfcst.do p_ra Imcõ s, peça 6$, 1$ 8$ PgflOOCa-i isaB de linho,"bordadas, para h m^-m, c h»,a 2'§"00Rie.. cortinados bordados, superiores, par. 8,$.. ÍOg • lt$0ü0
E iiualniente um importante soTt!mf»Dto ào ftzendaa para luto, enxovaès _ ar»,casamento e baptisado, fdz.ndaa para u_ cravos, f*zend_s de alta f _nta»ia e tudo o qu-se uest jar em fazenda.-»", se encontra ne_te vasto armazsm a preça sem competidor I!!
110 RÜA DA ASSÈMBLÉA 110
aSía^S:1._S.-»'._
Dissolutel e a todos »s niedicmmsntos.
VEÚNHAS E SÜPP0SIT0RI08.4l., 1K .o modo de trazer o rem. dio em contacto côm as muquosas uretnrales
o v^IníS; h? «conhecido pela, celebridades medica. ^^MMmm^t
fg Mr ;.-".,. »,»-'horá!é bojo Veros aVi naes de Derniatholo^a-fcSyphiiiograpbia (4 anno
n 5 the %mêimMM üoctor DBrOTB perante a faoUdade da medicina de Pana
.... resiste ao emprego da» O^ST«»I"ÍI^S-»E**ra'AIi'e"püra~&s
atfecções do ânus, assim comao contaalauí
I um-roso. en-aios feitos no hospital do meio-dia, e aa_ clinicas especiaes...uni-, >>o. en.^uo.^1 _ ^^ RE¥K Aa_. pharmaceuüca.
.no Ri-d*^«neiro. 1 .QOPOKCHELLE g C\ 10*i..nia .«¦ge-gejlwL
S? [Julho da lS7._),a oroxura uti i_.u-.iu. ..— ..., -™_,.---I Doença alguma do canal da uretra, recente ou invetpr_,._
LICORTitulado
AC1D0 PHENIC0 DULCIFICADO- para o uso ciia.r*io
DO TOUCADÒaÀ Cara daa Feridas e Queimadoras
COHTHA OS MIASMAS, OS V1HD8ot_
"Veneno*»
?AEA PÜBlTlCAfi OS APOSENTOS, eta.;
LuBtreB, arandellas,- pendanttB oe b'«n"ze e crystal, modeles ,n< voa e. d-lie*áos,íkãrné pára jardins ou entradas, gkbos etuao quanto e preciBO par* ett.ey.t_-m*de illúminaç&o, desde o xxiais mcdefcto até omais rico. j;.-*»^Í Ití DÀ ALFANDE&r".**
EM FRENTE A' CAS__ LaPORT '-
mm
Bepo.ite i
fabrica de amêndoas ccb;rfas, de todas aaquRlida.es. conf*dt03, pastilhas de ortelã-pimtnta. ditau de licor, ditns dejojuba.d^as de gomma, assucar can dy^ frutas cry--talisada». b »la^ d. estallo. G«ié_a de g»l í-
•nhi>, mão de vacca, emarm"?llo. Este., gen.-ros sio de primeira qu--.lidade, evendem-ae
por menos q:e em outra.qualqu.r p*rtpna confeitaria da rna da Alfândega n. 29b
CO IParft uni moco empregado no con mor-
<>._. nrecísí-se de um, em caüíi de pequenaSMuTÍrt*» S. P.; na rua da Alfândegan. 18, kl*ca.
Preiíuniasd. y&r. 0 (,m«uiur, eoao aaasstrvaadecojBteiitMBenife as cores ds aoeidade, « pnsemnáo .
da peste e do o.ola-3 mor.as. ;
ARTIGOS RECOMMENDADOSGOTAS CONCENTRADAS psraolcaçe.BABÃO D£3 LAGTEINÂ para toueaáor.
' OLEOCOHE para a tesilaa áos eabellca.
i ElilXIR DENTSFRICO paraíaResraboK..;i VINAGRE DB VIOLETAS para tuawdor.;
FROXiMO AO
10114 TOM nw n_
ARGO DÀ CâRíOCA
vuxxk dílilitii-i BRiiriL
__.ill_l^lllllllin"lllffl°'""'""''''l''JJ^i^^___M_Ir U1! I * F ^MPÍlffl riuui. sSiüSlJJdeFOIEdeMORUE HHH|1 IODO-FEBB0OINEUSS ^Wlj|| RüQUiriouiNA mm1 eiàlÉCO&CEl-OBAHffl .^H|S.'I
>5\ ánO. DÚC0.X K-Sliljfâ 209.fo.»Sl»«."a.20?. Pi.,!»^1! ' sfjjy s__u_. Pfilili
llH_._aír^«~wl»<*1»»«'B»"l!*! ^S|||(fili.m_5«»iii"W>'"'»ií>»«»^*?ra ^ffiÜIll
|l>W_.áa»A rLA_OH3r50 ^^^
PWIS 28, rue Taitbout. 28 PARISDeposito no RIO-DE-JANEJRO:
T. DtJ?0SCH_LLB e 0» t OS. rna de 8. Pedra.
CASAMENTOSApromptam-se cs papeis precisos para
estes a.to_. tira-se dispensas de parentescoe licenças do juizo de orphSos, tudo combrevidade e por módica retribuiçSo; nolargo de Santa Rita n. 2.
__"í___^tl^_^wlifW^___t^%y ¦_; I-^ is i! «9%í"^3iwaa hiasUoà ¦ ou jieqaeu6 volntut
<_õ muito mal. 4arsd,rfi_» t eMi <ii_tbs oo lenç.gas Iodos ai ratM «tjvtos d)> *_s__$''«òSmSaá» át* «gora.
ARTIGOS RECOMMENDADOSAGÜA DIVINA «lia «gu* de «adt.
ÊOL.EOCOME para a bettaa áos ea_el___
m EI_I__IR DBNTTrRICOparaiaBMrabooía.C VINAGRE d« VIO-_ETAS para te«»d_i.|
6 SABÃO DB LACTEINA para
5 )mi >rn<x_ .oram a» ma 7_j_bioa j|
I plw%, 13. fie dlB^hiei. IS. paris i£ Depoatua <a_ Ioda* »• pnoeij»*» Partumiata»-
P_an_acu»» • Catei taram das imertsaa. ._uj>w»»ii»»»«_sii«ti»Miiini.M«a»_.._aHB_g
1 CHASSÀINÓ ¦^P' PEPSINA E COM DIASTASE SB»*|^3 A{e»tes n_tura«3 a indispensáveis da _U|
£sW 45 nonos i-i. suecesso á&
gjg? DIGESTÕES P1FFICE1S . »
I JjiP MALES DO ESTÔMAGO SS!* >»^ü| »^^ D-.SK-PSIAS, CA.Tr.Al_. IAS fiV ^j1 ^CT PEnDA DE APPETITE, E DAS KORÇA3, ^SÉ» 1
^® Paris, 6, Avenue Victoria, 6, Faris ^^S ;:;'_"S_|^^k Acia-se ea kdisis p-íaeiiia&s Pliarmasias. G .!• ^a I
\ÈBfmi^BmWl^mWB^
movo .frlsortimento de globos, chaminés e copos do.idro duro, temperado. s \ X
78 RÜA DA ALFÂNDEGA 78 [M3 Em frente á casa do Laport .¦¦ $ "*^H
(''jWmmmmmmmmmWJ^^ r
J^ÁLCOOL DE OETELll Jj
t, .»"" v^giposiçOesoaiTarsae. Parisl867„Havra 186R, || J3 ^ Meáaífess nas de Lyon 1872ede Marselha .87*. -^3 1 DD-LOMirDB MEÜIT0 SA DE VIESiSA 1»7** ..'; ;| )3 g Medalhai» Hoi__i^^ãimàíls_kfflíU«í__^^ Jg|
1 "*23
O I>r DUCOKX previne os seo» frpsu.zea.. quopara evitar a quebra da» yarrafa» dc OLEO DEFIGADO DUCOTJX,fmfiwjjar- omnor cuidadoDará evitar a quebraFIGADO DU COT _ .noen caixotampnto, que fica portanto garantido.
HOTEL MS ÀÍ-TlLHvSM A-ugusain B^izene roçn aos credore»
do hoti 1 das Antilhas, para terem a bon-dsde de comparecer no mesmo hotel desdf»hoje, dns 2 ás 4 hor_8 da .ani*. pa^a ajuèt»de contas, ua rua à* íCsseaíhlé.. n. 49. Bioie Janeiro, 4 de Setembro d. ISTO
Depozito uo Rio-de-Janeiro ; T. _iui».onchellao o» — A. ft- da -Silva Canipíwta ; — SilvaVianna • C»;— FedfO Alphan&o dos Saatna.
PâRis, 13. roo â'EEghí_a. !3t pasis |Oaposít!» «n Ridas <a pnncipais [_s.[i_Bânss, B 3
Phãr_i_!_£í e Cabelleirüirc-s das _oeriM3. JUU18 fLEliXiAiAlieXtí UJüUUUU» nUMIHfl
áS*í^__^!^ ¦- _*>• "^íâiKíi... .¦___BSIi'¥^ .'. ^^éV..
!
__r____P^
B___Í_3________r^^
uni.
0 Banco Cõmmercial do Eio deJaneiro
í RI MWi DE MARCO 48Sac» sobra o bxn.o de Portug.l em Lia- _
oa;Pntpe,8aaa agencias, em üiveraaa lo- i BANHOS DE BÂftEj!_!!^l£lr____^ -BANHOS PERFUMADASA «IRA COUSA W SE Ml TRATAR BANH0S ^^ OiCIN^E
NH 0 QUENTESBAMHÜS FBI0SBANHOS OE CHUVABANHOS DE FABELL0
A BARRIGAFortimentoa jOufm tiver" dfl f»zer seus
m^-es lucrará muito em vir f.t« 08¦emuosBOB armazéns ; Tendemos por atacado e
e nioihndf s: carno ^ecca5§600 n arroba,
I
___¦___
ASSIG^ATUBÂS CDE ABAI
Â. ESO E 'PR0MP
OÂ0 r^o SERVIÇO.tOD/à A ttOÍIiPA m© uso s»©^
BANHOS É LÂVáitA »»i.O SüE.-S.SlOKS'tr.-%s.a_s_a_«iisii'»'ití!S'»J"*., . __.
©S. ASi^IíiW *i«TE_S»TÍ"È"HI ©._»¥?!TTíl A U*»t GA-VETA ESFEGIAX
nuia-ima, 1^200 a 1 "bra
; I p»Ag|A «U^SSOASS <lS ACCES.SO-laz.Dh». mne^rrfio, i gis^s» í*»3í T''lL*.TaE E Af*-M*1:?*»'
a varejo, _eceos-•""de primeira qualinada,kilo 400 rn. ; dita rie retalhos. 240 tb ; touSo de Minas. 600. 800 e 900 ra. ; lombo,900 rs : b.nfca, 800 ra; d^n^|r^f"»8»0 e 900 r- ; um balde 'i'¦•'¦¦¦ '•» - : • J.OgSOO; manteigam-iasesB para uopa
'aletria, civadmha, -^amare.lo, 360 r«. a libra: batata-, 80 rs. al,brae arrob» 2»400; o rei dos feijões .pretos
macarroneti bra&co e
J «300 e 1S200 a quarta; dito pranco, IS »00,
d,tu catailo. Ig400; oiteamendcim, 18400;dito amarello. 1&400; dito miúdo. JflloO ;
SíAíi TOAI.SIAS-, USJíS Sâ.<>SSA"»CA»AS.
14. Rttado0uV1dOEl49
c
mt1 .
¦ ¦¦ C
i _ál^_____ *",,*^B5____^^^
I ^í___í^"^^^_f^_B___f_8 ¦ ü__¦ Ük
________-Bi-^HHÍ .EBI.I i,^____r3B»-^'
_¦* ____¦
Hf_»í>m_»_
üniasim» f-rinh_ de Suruhy. l$60ü ; ditaWaaé. lgõOO 6 18*00; d»t« rte •«('•'torradi-
Sin, 152*0; dita «ro^sa, S00 e 600 rs. ;írrczdelgúape. 2g, l$800 e 1^600; heryi-fh*sf iam: fubá de iLilho. i8;tambr.Si« 200 e 2*0 rs.; eneh.v_B.210e280T8.; bae.lhao,500 rs o talo; Ue^L sboa. WOrs," garrafa, medida 2gi00,
vio.erê da Lisboa, 800 ra., e girafa,240 ?_; vinho virgem; 500 rs , medida,18800- dito palheU, 10800; vinhos finos
da adega do meu pai, !$!0 e l«F.O0( valem•) qaeij s do reino, 23800, 2» ; ditos de* *
18200 e 800 rs. ; velas oe eotnpa-;fao 440 e 500 r-.; di.*s de sebo dejCSwÍTj.», de 60'a 50 n. ; .latas delidada Õo tamanho de/TOdarJa..earrp
ditas pequtnriH, 240. 2feU ...0 ...10 »8.; pecegada, 240 e 320 ra.,-dtt» da|
MU em calda, 500 rs.; iatas de Êgos'0 400 e 800 ra. ; caixas de smeixas, iÍ0*rs. ; latas de k.rosene, 4g800 ^f«ía»10 rs ; wixas ae eabSo com 22 kdoe,|
1200 kilo 160 rs.; eaccos de milho gmiao,Lüü-r^ do miúdo, 5/Ü800; nos non^cs ar-
naB ruas da uarioca n. l࣠e be-Sebio n. 113.
WTÍVPQP H O SP H I TOS 5 1
O1^ /í A !•* O Pl" ^
DE HYP0PH0SPHIT0dé soda, de cal e de ferro
Empresai'.* cem tamo oxito i. ^ji
Mhiaioa e as _oiale»tias tuberouloi curar a
5SS, ?. . -
a^n-w Doicamonte cm tr>scos quadrados.C.da frasco Torda.le.iro, traz inacnpto no
Ti^ro o nomo -Io IV 6EDÍ.CH1LL, do involtonoach-^a a /lr»ifl do mesmo 4fl„tor «?¦«•»»«.M-r. vem. * "O !0tulc 9obre . LlVwiiróarca de FabrSoa (la Ph.r^ac.a SWARW,
O.» hypolhosphitos da Pkarntacia SWAHH_áí> o* micos reconhecidos e recommeftdados
pelo D' CH8BÍB8.W», «"'°** da descobertade sues irropriedadés atrativas.
l>reco : '* tr. por frasco em França.Ve»dem-.e nas |>rincii>;io.
""
Ul_a
1' - úm1p¦' 0 Cí-._
lim?__.«hs.m -siII
ÜSPOSIÇIO S!>IIfEI.8ÂL DB 1855_fc_8A_.(IA _« M CLA833
AL. iÀBÁRRàÕQi â 0/
APPROVADO PELA ACADEMIA DE MEDICINA DE PARIS
^nSuisim ILalíayrsMjwc é um vinh oeminen- 1temente tônico e febrifugo, destinado á substituir todos °
os outros preparados de quina.Os vinhos de quina ©rdinariamente empregados em
medicina, são preparados com cascas de quina, cujariqueza de elementos activos é extremamente variável;aceresce ainda que em razão d'esse modo de praparação,estes vinhos contêm apenas alguns vestígios dos ele-mentos activos.
approvado pela Aca-
Pi:arroa~cise. ]SMÇSr
St V
»»,*¦>*¦»",* "" *" um.ri.ri.i-i 1-11 "*-m mwt.rn.mn*
I E'^"^^''Â^íi^í^^^^^H^i-^^"^^^"E>*"ii_^i^S^_S_^a
PilulasI>ES
ira purgar com toda a segurança e com oexcellente resultado,í.-áôr ou incommodo.
a reacção inconveniente.
notado auí» q*-^-011 *8 tiver usadc_.._. m,*íl^1Í
t«do outro purgante.|ma vez prefere-a» a xo>-« v r
CONSERVADOR DA PELLE .Produzindo uin verdadeiro banho de leite.
jl lleconlieeido pela Faculdade de Paris como o melhor ->^ lenilivo para a pelle ^
I ARTIGOS ilppipS \E GOTAS CONCENTRADAS pafS o lenço. |Ê OLEOCOME para a belleza dos cabellos.S EIiIXIB. DENTIFKIGO para sanear a bOcea;S-VINAGRE de VIOLETAS para tone-idor.^
E AGÜA DIVINA dita ac.ua de s.ude.mm -mmm__!'- -'¦¦' »t«
j_l Estes j_rtioos acham-se na jFabrica
1 paris, 13, me d'Enghien, 13, pabis =P Depósitos em todas as principaes Periumistas, qP Pharmãciás e Cabeil.iieiros das Amoricas. 3^llHHIIHmiiii""""»"""""»""
Ven<li»n».-so tio Rio-de-Janeiro, P. RODDE.Ao Grande Mágico, 107, rua do Ouvidor.
demia imperial de medicina, constitue pelo contrarioum medicamento de composição determinada, rico deelementos activos e com o qual podem sempre contar \os médicos e os enfermos. ?
Pode-se dizer hoje como uma verdade incontestável
que naõ ha indisposição continua sem principio febrildo qüaí, quem soííre, não tem conhecimento algumasvezes, mas que nem por isso deixa de existir. Por issoas pessoas fracas e debilitadas, quer por diversas causasde esgotamento, quer por conseqüência de moléstia, osadultos cancadoB por um crescimento rápido de mais,ss raparigas*que têm difficuidadeem se formar e desen-volver, estão sempre submettidos a uma aeção febrilcontinua. É n'estes casos que o Quinium, Labarraque
pode ser administrado com a certeza d'um exilo com-
pleto, Has convalescencias, o Quinium é o tônico porexcellencia : junto com as Pilulas de Voltei, produzeffeitos maravilhosos.
Bíosi casos de cMoro§i§, anemia, e cores pallidas, elleé nm poderoso auxiliar áos íerruginosos. Junto porexemplo com as pilulas de Valleí produz effeitos nota-veis pela rapidez de sua acçaõ.
« fecouselnei o aso de Quinium Labarraque a ura grande numaro d«doentes, isnío ua minha case de saúde como na minha chnies externa.€nmo trato especialmente ss affecçô&s cancerosas, procurei por muitoisinf» sm tooice poderoso. Tendo-o encontrado no Qumws, o qual«eoaidaro cetns 9 restaurado? por «sesüaacia das ccnstituiçOaa eshaustas-
i tr Casas» a
e A Snr.» A.... de Bourbon, cora vinte e ©ito asnoa de idad*. tinha felíW
sob differentes typos, ha dezoito meses. EUa toraara wn enorme quan-íidaáe ds sulphato de quinino, da maneira que aeu *_toin_go n»o podiamais toleral-o, mesmo misturado com ópio. 0 estômago acba?_-s_ de uj
sorte laíigado que nem mesmo podia snpportar o sniphato de ferro; esl»
sal provocava-lhe eólicas é uitsa excessiva repugnância. Foi n'e*sa.. con-
dições que receitei o vinho de Quinium, cuja appariçào era recente. Estando
pouco faimliarisado eom seus effeitos, grande foi minha .urpreia so fã
com que promptidão, elle fizera desapparecer a febre da.Snr.* k..., quaha dous anuos não tem tido, a menor recahidá. »
s O Sfir R..., de trinta e dous annos de idade, proprietarte-caltivaduíem Ygraiíde, teve durante os verdes precedentes alguns aecesso. de febre
que cederão com o uso do suiíato de quinino. No me. de Agosto de 18 _§,foi de noTO atacado pela mesma febre; mas, d'esta vca, o sulfato d* qui-nino não produzio o resultado acostumado. Occasionava-lh.»* grandes dôras
de estômago, e, era seguida, uma repugnância invencível. À febre aug»menlavs de intensidade. Apparecerão o fasdo, grande frsqueza e tristóaa
com o pensamento que eüe suecumbiria, visto que oào podia iojnar nemsupportar ó uriico remédio capa_ de o curar. Receitei-íh-s quatro caiic*.de vinho de Quinium por dia... k febre desappareceo. o doente re_.s-&
perou de novo o appetite, o somno e a alegria, e só ias uso do vinho, dimí- *
nuindo as doses de dia em dia. ». A Snr.* P... de vinte e seis annos de idade, asíava devorada por aras
febre, haviaõ -cinco annos. Apezar da sua mocidade, apresentava o aspes»da velhice : pélle côr de terra, oihos embaçados, ete.' Desde seu casa-mento que datava de .eis annos, residia n'a_aa casa twm situada.na appa-renciu, sobre uma a>liina, achando-se entretanto no alto do tanque dtMeijiers. Ora a metade d'esse tanque está secca durante o verão.
« Receitei-lhe o vinho ás Quinium por doses de quatro cahces. por dit-Passados quinze dias, o marido yeio dar-me parte de grande ___!__ ;ra á§estado de sua mulher. A feb_<» desa^parecexa còmpktaTnehte, _ paM*tornarã-se alva o appetite e o somno voit..r3o; ma. é tai o medo qu* lassade recahir doente, que ella reciamou-rae ainda uma garrafa ds vinho dsQuinium.
- 3! B____,_s___. .
« Ha alguns annos que trato os doentes da fabrica ds üatelin. 8. SB;receitei sempre com êxito constante o vinho de Quiiuim íj&bartaqm sc_í.'_febrifugo e tônico em todos es casos que os operários (era numaro ãs &-_•â 1,«'}0) achavâo-se enfraquecidos ge!o& miasmas pa-udosoa qae èshallôos terrenos do « Sure. e
« OS'. Mazeíine mesmo, acbando-_s em «stado ée caagrtsís assas grava,por causa do excesso de trabalho, a'ursa lecahdade onde as febres __*.freqüentes, foi regenerada pelovinlio de ^saüisisr-toraado em dose _i. «iocálice pela manhã a á noite, recuperando d'.sta eorta sua psrísita sau<l.
E______
| i i -i«-__»»r__B-__ > támmsmi&*\L
KASTORÍHA^É]s DO DOUTOR >^^^^[fei
;.; x :|:-'' ZAHLÈ S^^W' .DE PARIS y^^^^^ 1 fcjjf]
<?__:£- >__^° todos ob cheiros fortes |
'á í^^-»^^FDeP° Beral» lIS.r-^AbouMr |1
Ü£ S^Í^Í_8_y^ Ho Ric-de-Janeiro, í "A ^
®Í ilSllir ¦a° Grando rSatjioo
pé iWjr F. RODDE. 1«>*", nm Jo Ouvidor.
1 SlilsiiiiPi M. Augu-tft.:n Baizene, prie tor.t lei» ___,^ erftandi^rs do _'hct_l dos AtJtiller-, d'avoir |!S*"'S 1« nnmhlfiisánefl de ae pre»ent.?r dftns? cet. ^-
O MELHOR EL1X5H par** digettao, dorttd» eitomago e nervot Mgnmis gota» deste cor-dia! n'Q__ coíio d'agua aasucarada, bem fresca,obtém uma bebida fretca agradável, «aodavel.
O ÁLCOOL OE ORTEL& OE ftICOLÉS UeB9ce«"*»s.rio RObretuda
DURANTE OS CALORESquando ac- aurrheiaE são freqüente» por caus»do eieíãso de bebidas o de frutas He um pode-poso Dreservatico cóulra a» affeeçoe- coítrico» è fpí_«mí_o- e ojjli grandf correçtlVoda&asus; salobraa. — Combate o enjôo. Heao mesmo tempo ata dos melhore» deuttfrieio*pnnfica o hálito e perfuma a boca. Serre o_u;ilcnentí» como água de toucador.
VèQüa-.c em fritacoa e meiOB frascos cora otello e aisignatura de ia tle __SC-0>.I3S.eonrs d'HerbouviUe, 9, em Lyon, a em Pari:rne Bichor, 44.':
i Deposito ao Hio-de-Janeiro, F. RODDE.X ' i&i. ™3 Aí- Ojs-íid.o-. «r
áà_M_S_S_a$
.>>*-
111 BE ÜÉlnapr-irinioria-s© cartas
rjlo oxitex-r-o, a <jiii*_qu.er>iiora <io dia. © cia noite
¦RUA DOS OURIVES SI
tor.tcreandi^rs ao 1 notei uos _ouiw?i d'avoirla oomplnisánce de ae pre^enter dftns? cet.hotel a pa»tir d'aujoura'hui de 2 hemes a4 heuretí d'an^è. mi^i, pour T-glemeut de-es tffi&reá; Ran rte TÁ-pp^mbléa n. 49. Uiode Jaoeiro, le 4 Septembre 1816.
A. typojsçr-aplxla <io«GLOBO» iiiCiiOXiò©-»©<i© qtjtalqti.©!:» ©tox^a ty-p©gr-»pt_.loa, garantiu.-ri© nitidez, pr"©mpticiao© preços rasoavels.
RUA DOS OÜRHIS \£t <ü>
TRANCASA 10^000 O PAR
PRÓXIMO Â* PRAÇA DA CONSTITUIÇÃOEspecialidade de trabalhos em o*beUoB e
p»»Dte>»dos ue sechoras para sohêe., baile,e cBBEmentcs.
ESPECTACULOS
HIGIENE DA PELLE
,S DOS wsmgsao.ções — cosix.s.Càíop MaãmYg-
*'*ACHA8, ARD0BES«fc-r
JPtrevenido* oo Ourado*pel»
EMPREZA SIMÕES & C.
DIRIGIDA PELO ARTISTA
k
!
HOJE
REME siMOÍÍmovo ecx-_.-cs.EAm
do mundo elegante; poderoso contratodas as affecçõesDA EPIDERME
Paris Lyon23, rue Beantreilllal 83, rue de Lyoa
Deposito oo Ri(hde-Janeiro, F. RODDE.
BELLEZA OO ROSTO
mm$te m wmm m mm* ** f ••*»•. &% ««» ^^
ii'1 "*"^
'£. ¦•'
. (¥*^_m
mV
LUZ
•^**KOd_^-^r_,=f>_^^*^',^5 .^5?»
Directa"mente é das reais importai, tes fa-bricas, ac»b_ ae chegar noTas remessas delustr. 8, arand.las de bronze e cry.tal psr»karosene e velas, lampeões de mosa e gic-b».8 de gosto nunca Tistos. :.
78 _-au_L-DA.ALEANDEC.__.'" "78
Em frente á casa . aport
Terça-feira 5 de Setembro_Fi©oita n.25
Ia repr?BeutaçSo do ma^nifleo drama em5 actos o 7 ftüadrds d« O^tave Fouiliet, au-
tor Oa D__LILA
MiEE DE ÜM MOGO Pi BREEntra em acena toda a companhia
As scenas do 3* e 4* quadros bSo novas apintadns pel>? Sr. Jorg-» Furtado Coelho Ocoro de aideões do 4» quadro é compostapelo Sr. Decuetrio Rivero
Oa bilhete», acham-se á venda no bilhe>teiro do theatro.
As encommendás só se respeitam até ás2 haraB.
A's8 fatura!..
Em enBaioB — OS ÍNTIMOS — comediaem 4 actos por Victonen Sardou.
A empreza faz .ciente ao respeitável pu-blico que o pharol que mandou e.dk.»c*-r uobilh.ti.iro com os dizerea : —ha. bilhktksna casa— ahi se cons.rvará e^quaatorxiatirem bühetes, quer dn cadeiras querde c_ o-aretes ou gsl.riiis.
1
r?53S-___SE2.!^S5E__SS
__F rial_______m. ii-
mm*—
BA
Ueu emprepo, seímndo as direcções, t.ximleio533S3SS. o kcaz para car^
Àe das moléstias qu« provem ao estornados intestinos ou do ug»a0;eáde se na» piincipaea boticaa e droga-
eposito geral, ma Primeiro de Março15. im ii
n«te lifldo -5 pequeno romance vende-ee^?rü?a de Seraphim Joaé Alvee.
Largo dd *aço u
Revista de HorticulturaÚnico jornal pratico dedicf.do ses inte-
reB.es da H..rticultura e da Agriculturapub ic*do no Biazil. .
Publicou-.e o n 8 contendo os seguintes
Chrõnica; Mo.io áe preservar o café-eiro da. geadas; Begrniastuberosas; Abn-
£y,> á* plantas "*; Aralias nova a; da Vid.-ira;
Café d-i. Liauia ; Estéreo Jiq uido ; Origemda Sericuítura; As rosas em Frsr.ç».; Dsk.ciipçao de 25 plsntas novas, e 3 estampasde plantas novas. _
ÃSSIGNA-SE FOR ANNO
6$ paranCÔrte.-^g para as provínciasa»?, cana dos tírsOiivtira Real & Cá rua do
Hospício n. õ A, ouremettenlo directa-ment. em caria registrada a importância ao
editor.
F. ALBUQUERQUECaixa do Correio 418
É-rovniiBS
XAROPE LENITIV0 PEITORAL H. FL9_.ommen._do ha mais dc meio «eculo pólos mai?; celebres doutores de todos os paizes, como
1 *er.lío um e*pecifico notável contra as CONSTIPAÇOES, tosses nervosas, tosses convulsas, ca-'
i/.urros agudos ou chronicoM. ele
extrema
O Rosto agradarei do X ROPE FLOR e a- sua acçiio adocissanta em tod** as irrdnçBes do peitoB lho valoram a _ua reputação ui.iversal c lhe asseguram para sempre o seu «Ito valor therapeutico,t£ Paris _8 rue Ta.lbout. REYNAL. pharmaceutico. mcdiro h C*. _ucce._or.es.
neposilo no Rio-de-Jur.eiro, T-DDPONCHELLE e Cí,..tfi9i,™a,de bâp-Pfedro.
^gggggggBS^BS_-S__5*Íl***'^S*^i^íS-___---3SM-___PB--_H___„----_wi mb__bi .^m-íít*^»S- _:tt;.
,..__i,ta' ...
B_HgH___KHBBBB9B8B______-3S "B"TT~_a JS" TT 'S *S" 7" "Sf5. • £%. £_*__ â lt% & ""^^ áf^k"-——^h g|||H LIVRO ftwpiiii.il^tes?3 ..-*"¦'- . ^mmmsmatiim^immímuwm^mmm^- ¦.-.._ fj.^MHK.^___-5^3_______lL.
I MBMOBIASDB UM SANDEU MÈ9_E____V__^^ - .¦'""..*.J».r".-_l-'->'v?'H^.j:."1*._¦».-_. ;'JT--' ^^WmmTW9£m^^&i£££e$i3mr
HOTEL AURORAANDARAHY PEQUENO
EXCLUSIVAMENTE DE FAMÍLIAS
Off.receiaos seus fregueses :.Me. a de pri-meira ordem, accommodações
elegantes, serviço primoroso junto
naocltcictádle
THEATRO 1LÜÍZEMPREZA DRAMÁTICA DO ACTOR
J. A. DO VALLE
<&- typpgrapkia cio « GLOBO % in-
cv4.inl>e-se de q^nalcLiaer- ol>2?a typo-
graphica, ^^^!Í^*ÍHH^^^Wbidão e preços
mm
ranito razoáveis.
TRADUÇÃO DE MliLESPRECEDIDO DE IJM DISCURSO IDE XITTRE
-'•..-.'«e»-. ... ._ -m-*áhictG9 i_s.g__.as,fl volume dle
A.' venda ao Globo, na (Ja*et* dê Noticiai, & nas livrariasCoutinho e Saradm Josá A Ive»
nitidamente : impresso; BOp rs.doB Sr». -Garnier^ Crn«
s_s Oirilres^isiisnísisrHa
falsificaçõesjlllaisíg pato radosjLÍM o» Delabarra
Com o auxilio d'8Ste deatefricio bem amhecíHo .miretca^»» »*-f «•* %*£££&&* ..«•¦»«»'» *¦
«ianç«, aura.» a dentiçâp, a «hid. d«. ^^^f^^^-^S^J-:-tÚ lOBtmartrt.NOTA EXI» UCATIVa MANDADA FRANQUEADA. —; PARI.»» l^pOSl-D OUBUTU^ «, —Z^Zna+tTmWq ü«(^an«^;F.ROI«)g;" ?»H8A WU.m Oi á; SOARES OU8 a C-, «8RR|I.Ii ?. 1TOPÇIICH?1*|,
^P^^^
OESCÔBtRTâCUK*-U
AlASfüBAiSOFFqÒAÇÂO a TOSSI
«OM O. - '. ~'--,;POOO D* CLÉRY
Deposite oo Rio-dt^Janeiro,X. DÜPONCHELLE » G».
ô
Tergt feira o de SetembroTiecita íi. 133
5a representação do drama em 5 actos o6 quadros, original francez de M. Ro-
sier, e vertido livremente pelos artistasBarbosa e Rodrigues, intitulado
S:Dl BRISTOL
0 ÔBLÜIDI PURIFICADOR DO SANGUIÒafantida õomo^remedio rnfallíve con-
ir» a oscrofuia em todas as auae fórma*.chagas perniciosas C invéfcersdas, ayphilia,iumores, erupçíós cutâneas,;;.* rnáumatis-.mo .ehrõniep, debilidade gerai 'do tiys-tema e todas as moiestisE que tôm a anorigem èaiisipttfeia do aangué*s'¦''á^abr-t
ISf IMÇil CÁRÍDS.ÂenominaçSo dós quadros: — l" Os ..deus"
irmãos.—2* Amanta ou pai.— 3* O obolo eo desterro.—-4* A* porja do Templo.—5* Vic .imãs e algozes.—0* Fé, Esperança aCaridade !
Soldados, convid. dos de ambos oscoraprüaoxcs e povo.
ü acção passa-se: .1°, 2* e.3* quB-»rlim e os 3 ultimes cm Roma.— Epceaactualidade.
As encommandas são re.peitadas ate aou.eki-óia. ...
^SB___É
¦:¦ -:„rr. ;;r
s*r" '¦•jjfes^
^í_:íi..' SáWP-fc-w !S^rtg2 ¦^S^-i. . V-.-7.-_^__?i;.^'»'í!Í'
'"*:-*«_-£_íí%
«C^K^ UP :i X- m ül^^^
" '/.""'íji.'»' -"'^i*" .'." . ¦'.. í"í" *-?-'"r"-^":. - ¦ '*-'' ¦—-' ir* - -¦'.-. _ " ".' ¦.,'-'. j. "¦ _'¦• , ."..-- ¦ ' "¦-* X."~"-'-"' 'Ir'--' _ ~ ".'_.Xl;"i'^»"-,".«-i"-- :.^ '..".;. 1' . 1* : '1 -.* liv f1" . - _.' it*--. ¦ ^».'¦_ .^t._'<Í.-.~^*tí_"-
T-tp. do QWbó—TSmm doa-QttriysaTa.Mj
r". - --.%•¦' if_í.
m
.á=fe_i_íl *-hr'-r- '•• __&