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..st; « . ; -: >' -n, -i y-;¥t' ri»' '.r ¦ :í---; ANNO LU'—;N;39^ ";¦•.¦¦¦¦ v' 'T H ; -. , '¦'¦> -wii-iuii n i| .17,. , i ,. ,n,, i,—. „i ,___^y^ ¦s\?:-. Recife, Sabbado, 17 de Fevereiro de 1923 : Lrvmk . ' ', ¦ i ¦'...' -•"- ' - t,AJ ASSIGNATURAS *AO« PAGAI ADIANTADAMENTS V I. __.._.'-,.': ¦¦' ' ' '•' '"..- -..--.'¦ ' " PERNAMBUCO - BRASIL mmmk ri, *'C/»\ rs 1 <M COMPOSTA EM UNOT if PO tt ügjPRESSÁ EM MACHINA ROTATIVA f<t£c *** r>ii=iECTroi=i - iDirsri z perylo "AS^Q^êífâ Piihdaila- em 1872 •¦ (Jornal.noticioso' c pórtico, mas sem llgaffles iiWIdjirinsj •'EXMKIMEXTU' Eserljilnrlo, rMlucfilo e ' òfliclniis Avenida.Jlaiiiu?z du Olnilii, S73 llroifo —. Piirnuiiibucv iin,\sn. firrenlu.: ,l. de J.ticPna e Mello. Tüli-iiliiiiies Itudacçao : 11)75; âplorlo : .1035.. ¦ " '-¦ "¦¦¦¦:; Escri- Toda correspondência- devo ser dirigi- ifda.-ao d rector ou-'ao'gerente. ¦ €" Silo nossos npf>ntes'de annunclos:-' -\o rçxTEnlon .Franca e Suissa :'L. Muyense &. Cie., «Jtue. Tronclint 0, PARIS' o 10,. 5l,iâ3 - iuilgnle 11 II I.0.MJIIES E.-C;.,' NO"ÍUO E-EM S.-TlVULO * Agencia Havus. ' ; - - íca unsical !¦¦?'.:, Niimiro . do .'dia . ^Numero atrazaüo ^«Ànno .-. . ¦ '4Secnicsire ¦ ',:,v;L'áTfiiiicstre ífáp ¦ SiAnno Ilrnsfl Exterior $2011 ¦. $100 489000 25-50011 13-5000 ¦ fRiijiniiios nos srs. os.Vniiaiiles rcclnmiircm ' u ilcmora uri fiillnilo cnlrenn ila lollia ;. ÍNDICE ü Na scfluniin Solicitadas ,c commercio. Na terceira Télejrrluunias -o nollc'a8. Na quarla rr Annunclos cinemas, IBoIlcItadas'o marítimo?. Na quinla'— Çoltimna alphnbeica' e;an- jiuniclos. ¦ : '-.: Na soxla Sol'eltãilas, ilcclarai;õc3, [editaes', fúnebres, leilões o folhetim.; Na sctl.na LfliOes e antiunclus. . Nt oltara pagina Variai noticiai, eonto, teiegrammas ae ultima hora e no- -Betai- , M^AAAAAMA^^^yytMIMAA^^^AAAAA lir "REUNIÃO. 1 MEDICA PER- NAMBUCANA» i Esorovciti-noB : . •-¦¦'•.-.' "Fica avisada, a, egrégia classe mo- dica desta eapital quo por proposta do emlriejite sr. prof. Àuàtr.ÒRe^Uò resolvcéu, a üocicdádu dc Medicina , , dc IV.rimniliuco.-U pola/ "commissão ;£í$f uliaixo nomcida.i-jevar a effeito uma piÈ reunião medica, íião somente dc.so- Éw cios '¦' da douta, - corporação, mas ff do todos os médicos .. que nu!- m zerem udlierir ao certamen. para Sj|r|iip rojam relatados,, assumptos me- i dioos 'de- -relcv.fnte-iietualiilftiíe.; a reunião teríi inicio bm-dia da pro- xima Homena, na-sala dc sessões-, da Sociedade do Medicina e so prolonga rfi. por uma semana, em,sessões quotl dlunas das S fis 11 lioras'di noito. Fórum eleitos presidentes honora- rios profs. i Arhóbio Marques, Ignacio Ávila, Alfredo Costa, Aus- Ireiíosilo, ÍJlmões Barbosa e drs. J. ¦ Lnurdro, 'Raul Azedo, Alfredo Gas- pur ó Silva Ferreira. É> a seguinte 5 relação . úas the- ses quo orítre oufras¦ serão aprcsin- tadas o" dos seus respectivos relato- fS_í'cs- æ"'..-. i' "Xovos liorisontes na cuiu - Uu le- ra, —-'ProCv.-Fra.ncií_iio-,Cle.nbvij,ttw.; "Pequenos signács «lir tuliercuiose. - dr. Aniaury de Medelroa. ' &£' "Slndronics do' careiiiiiw; choque '-.-Coloidoclustco. .— I'rof. ,Iii. AUino': Í "Impaludismo, tifò ú parailtix, no .ocife. Prof. ;João -,JMjirques. Diugnostico clinico e railioloíiico jjjàiía ulcera Uuoilcniil.'— 1'rof. Kcrnah ¦»t'do S.inõés Barbosa.'- "Plclitcs inlaucln. Jlcl- Ka l.ins. Sintcsc clinica- dos íiuclcos da ".'•; base.prof. V. Pernanibucano. 'rfy, "Tulici-ciillnotcrapla |o pncuniDto- [•¦:-¦ '.'taco artificial, -r Prol". Oetavio de Freitas.' ¦ .' Valor dliigirostico Uas reações dc «lohiic; —, 1'róf. ' Jlario'- Rumos. I "Das i ri-açõcjj sorolog-lcas. Dr. MÍluk.. üetaviaiio. .'- , ' *| ••ajfy.vllllias ínclüs prpfl i ttoos ndlviduacs c colccüv.os. Trot". A. odeceira..... "Da conducta do paaaolro na ])ln- ientiição baixa. Prol'.. Selva Ju- or. ' -.', æ. "Sindi-omes h']K>l'isir.-iiis. I'rof. Amorim, ' ,',r" " "Xciu'0- sífllj. Dr. Üonoalves rGuerra.. "Cauculose vcalcal, Prof. 'Bar- fi-cs Lima. '• / ."' CbmplicatOes post-laparutoinlcas, Dr. AilKUStO Leite. Epltelloma' cutam'o o sua teia- política; tubci-cuolso clrurgca. 1'rof. Souto Jlaiqr. "Do clioquo traumático, Trof. Arnol)io'.Mariiut's. '.'KtloiurtoRtiila do gláuçoiua.! r- Dr. F. Figueiredo. "Expwgos. Í!V'-'i Costa. Klbelro. Slgnívcs cx-Tilijrcs'' du ilibes. ijM-of. lsaac Salazar. , . . '. Lehaimauiose, csiíorpülcoso c ígrnuulouia-venurco. —' -1'rof. Alfre- 'do Mbdelroá. . ' 1'itplciicctonilas. —. U.-of. Ada- lastor Lemos.- "Dá eugenia e do cuIUi Ua raça. r. Itaul Azedo.' "Vantagens sociaes da j profllaxia 'jiiral no Brasil. Br. Ag.>u Maga- hiies. •' „„ . "Vantagens sociaes, du. profllaxin lias doenças vene.-ixis. 1'rof, Lins | Siiva. . ¦'?,- '• ¦¦ . "MoJos rniitilos do pesquisa ilo umatozoarlo do Lav(3raii. Çiof. j. homé Dias. Das uncxo-apçndLcItCH. 1'rof. lonlelro de Moraes; 'ÍAdénoiilismo o evolução da cre- nçfl. Prof,, Fraga Rocha. McnlBites çplUomlcaS. Prof. sca,r Coutinho. ' Etiologla di. febrp amarcMn. r. Gustavo PiiitO.' . "Tratamento v oinirgico ",11a . uleeru oJoii.il. —'-: Prol'.', F, Curlo. ,.,..: "Estados laljlrititicos. Dr. An- vidrado Medlcis'.••" "Giiffueira eL reeducação dn, fala (oitofonla); Dr. Olivio Alvares. "Da dôr abdominal. —• Dr. Cuír- Ios Celso.'A'--' "Terapêutica, notuál ,<l;i celampsln. Dr. JÓVgo Í3!ttencotir,t. "Horinotcrapia.. Dr. lldefonso Magno. "Vaclnotcrapin. ^- Prof. Costa iCarvalho. "Etiologla das llllascs cm geral. Dr. Vicente Gomes. "Anestesias. Dr. Eustachio do Carvalho. Apenillelte c clinica. Prof. |Paulo de Aguiar. Alem desjas tliesos, outras quaes- |çjuer. do uctualidade, poderão ' ser apresentadas poi- outros distinetos fcllnlcjbs quo queiram adhcrir ap in- peressanto certamen. Cada relator fterã o -prazo niaxlnjo do vinte íninu- |tos e. as. sessões terão logar na' So- - nícilaile do Medicina, cuja sido será livremente franqueada. Os presiden- ítes. honorários farão conferências (fsobro assumptos üo sua livre esco- ilha: o'prof. Austregesilo falará so- -'||ljre encefalite lctmglcal" A lommissão :', Qctavlo."da Freitas, JJ. Marques, Francisco Clementino, IV. •Pernambucano 'e EdgarjAltino. lioitAS DE rmsin ~ ¦ fionraives Ma'a. [o iivio sensacional <|o'- dl.i -- Xas i via- ! rias. '..-'".' 'EPIIEAIERIDES—n dc fevereiro de 1850. .|Ridpresenta-sie, pela" j-]rtme.'rai ,Vez o Btiiie de' Mçsciiras;] de Vórdi.' ,qo tlVeatrp Apdllo, em Roma'. ¦ ¦' Com a partitura da Opera Vm bal- .lo iu mat-clieni, A-érdi( itldaugou' .uiii brilhante exitó" éíli a sua,carreiríi lir-' tistifii,- cpibòra tivesso qUe, enfren'-' itar grandes diffíeuldadeá criada» pela censura dos theatròs, de ÍNsipti- les, pára, ondo havia'sido.'escripta por encoiiimeiida do eniprezar.io do •San Cario, a mosma ol^-n sob o Litu- ')o de Gustavo III ou Lil Vcmlotta in domino. ¦ .'! ;. ' Eis o que nos diz a respeito, a Gu/.i tlii nuisical Oe 4 jjej nbrií' de. 1S5S: "Verdi aetibava do chegar ein Niipoled, afim do dar principio aos ensaios de. sua operit Uiit-bailo in mastilierii,: quando, 'a }'!)• de janeiiió db 1S5S, .o telegrapho - .transmittiii pára éssii-cidadb a. 'noticia ,do att-en- tado dirigido por Felice .Orsini,'con- .tra Xapolcão III, ü sabida du Ojic- ra, q como ellu havia podido esca'- par milagrosamente.¦ Ao receber esta notici:i-..us aulori- dades estrangeiras redobraram-. - de vigilância e tambem os. rigores dli censura' de cada, paiz .se. tornaram mais severos e meticulosos. ,. Em Nápoles, comeiia retirando u llccnea -que já' havia, dado para u ropreseiUaiião de L'n bailo, in mas- Chora, pois, o assassinato do . Gustu- vo III, qUe so passa nesta opera, Sc- ria úln exemplo desagradável c im- .':" pertinente a dar aos espectadores. A direcção do theatro San Cario, auxiliada pelo Duque. Vontignano, e3fori;a-so para obter do Verdi o' çonsciiliinento 'para adaptar ,a - sua niusiea :i. um outro libreto. : Vérdi recusa todas às propostas pára modificação do súa' opera c diz; si o meu Um liaIIo In musclicrá náo podo .ser rcpresi:ntado tal qdal eu o , escrevi, reclamarei quarenta mil Sugados de Inrcmnizni.ào." ji E' niiiito curio.-o conhecer o iri}.' - sucçesso , desta pretónçfto-:--' Verdi permaneeia inexorável, e, cotrió se csta.vav''ein' Uma Cpoca do grandes. .asiiU'ap^'.'a„,.Ii)jí;íía's iia_,.l.tal.la., che; gou ao ponto toda a cidade de Nápoles tomar o partido de VtTdi. Provavam sua risistcnela o que- riam, conto elle .quo a opera fosse representada com o seu libreto o.'i- çiruil. A situação continuava assim, quan do Verdi recebe a visita do director dp theatro Apollo, dc Roma, o cm- pteKario Jaeovacci, que, lho vem pe- itir porniisslo para ireprijsontai'.-. a 'sti.a opera Vm bailo In niascljera, em Roma.:'f."-'•:¦'¦ '. A'erdl põe-se a ru'i e lhe'diz: nieu 'caro Jaeovacci, como será possivel você obter uutorisação .ein Roma díaqiililb fluo está prohibldo nn Nir p/ilcs ? , Ora, meu aiiiigo.^lhe respondo Ja-' c-Ovacei, pronietta-ni.e qu6'. so-eu ob- tfvor, dentro do oito dias, autori- sação paru 'representar om Xupoles a. sua opera, tal qual à escreveu, irá eiisalal-a no' theatro San Curlo. . i Está bem, irei. 1— Sio oito dias mou caro; mães- tro, e tiTois o libreto com todos os visus e os btioni ])er la scena. •¦:¦¦'- ...?',•'.'¦_'* Ainda contra os mu- ' E Verdi perdeu renta mil ducados. assim, os. quu- | O SERVIÇO DE "TAXIS" «A Insptíctoria de Vêhiculos avisa' publico que todos os automóveis qúe estacionarem nas praças tém de obedecer estrictamente á tabeliã de nfeços publicada no dia ,M do cor- rente, somente ' para os pontos pòr' ella determinados! ' Todo .aquelle que se julgar preju- dicado, isto é, quandp algum chauf- feur se não sujeitar á referiiui tabelU' o1: exigir maior preço de que o esta- belecido, queira tomar o numero auto, o dia- è a hora e levarão conhe- Lipr.eiüo- da Inspectoria. que tomará enérgicas e immediatas providencias. HUIIAS UH 1'HISAiO Em lionrii ll mi'- morni de Josó Mariano c José Maria. N4 .Província. SERVIÇO DE PROPHYLAXIA . RURAL . MOVIMENTO DO POSTO CENTRAL NO DIA 16 Pessoas examinadas pela primeira vez, 11 ; segundos c demais exames dí-fezes, 12; total de . medicações ministradas, 18-, consultas, 3;;pes* sóás recenseadas, 8 ; visitas para me- dicações c cadastro, 29 ; injecçOes praticadas, 1 ; vaçeinadòs, 1 ; revac- cinados, 1 ; attestados detyaccina con cedidos, 1 ' Sub-posto da Força Publica Re- láçáo dos serviços executados do dia 10 ao dia 10 do corrente : '•¦ >: Exames, de homoglobina, '2\'\\ ejeámes de fezes, 40; medicações ld. CARNAVAL DE 1924 ——*' ¦ i Será aniauhã 'fundado, nesta ¦ cida- desuni grande club de allegorias s criticas, que deverá exhibir-se no car- naval de 192-1." A reunião para lal fim realisar- se-á nu l-airro do Recife. Vai funecionar o Conselho .Muni- cipal e creio, qué a questão dos mu- cambos será discutida.' \y' , -.Argumentos contrários á penna- iicncia de tamas choças existem em abund-UKia^ 'C primeiro' e princip..i f., que i.ii iu capilal brasileira em '"que se computem em tão alto nume- ro moradas miseráveis como os mu- 'cambos do Recife, lim"; todas as par- tes do mundo ha casebres-, para òs •párias da existência, cm quota "rela-, tivamente restrita. Deduz-se dahi -o tr.is.fe corolário de que vivem em taes 'cochicholos, desabrigados, cerca de noventa mil habitantes, sujeitos ás faltas absolutas de hygiene, ! ainda mesmo rudimentar. . ¦ Nãò havendo agijaj sentinas, e.soio e,stanque podemos aííirmar que por ahi se explica a grande mortandade, sobretudo infantil que se regista'na cidade do Recife. t?A existência de tão alta percen!.'- gem de casebres prejudica muito .ás rendas da Eililidadc, que não | pode cobrar décimas e impostos na altura que a nossa capital merece.' Resuitíi" desse facto que sendo Re- cife uma cidade de perto de trezeii- tos mil habitantes, possue renda exi- gua para as suas nccessidayles pre- mentes. ; Outro argumento eslá no éiíféiài mento de uma das mais lindas capi- taes do Brasil, cnv. lopographia.' Além db Rio, nenhuiiia outra se lhe compa- ra em fielleza natural. Os niucanibos dão-lhe ar de pobreza e miséria em contraste com os bellos e ricos pala- cetes dos elegantes arrabaldes. E' claro que se não podem extin- guir da noite para o. dia milhares de habitações da pobreza. As leis mn- nicipaes devem si?r severas a esie respeito.- ' Que se nãò permita a construcção iva reconslrucçán clc nnicambos np (jerimètró da zona urbana e nos Io- gares mais pitterescos da, cidade. As casinhas, que d'ora avante fò- rem edificadas, mesmo com aspecto dí: çhoupaiia, deverão ser hj/gieiiiças,'- isto é, terem-solo impermeabilizado, agua potayj.'! encanada op proxinia'e fossa hygieuica. Estas tres condições são indispensáveis salubridade da pobreza recifense, que morre crimino- samente por ignorância pessoal e condescendência das autoridades. ¦ -.. O tectopode ser de palha, zinco ou telha, esta de preferencia. Tive grande prazer em testemu- nhar que os casebres do interior Estado, e até no extremo sertão, apresentam aspectos de mais confor- to e asseio do que os niucambos do Recife. Objectar-me-ão para unde irá tau- ta gente necessitada ! Como poderão os pobres pagar alugueres mais ai- tos com o mesquinho salário que ga- nham ? A resposta c facii de dar-se. A construcção itèrativa de casas pro- letarias pode ser feita sem grandes esforços desde que alguns capitalis- tas patriotas e humanitários queiram sarar essa chaga' recifense,- além dos favores que receberão da municipa- lidaile. A acção da repartição sani- taria deve ser rigorosa e efficiente. Desde que a casa não tenha cundi- ções de liabitabilidade deve ser dem..)- lida dando-se o praso sufficiente pa^ ra a remoção dos moradores. O Rio e São' Paulo eranv cidades coloniaes, com carência quasi abso- luta de princípios de hygiene. Co- meçou em ambas o espirito de remo- delação sanitária e construclura. As autoridades municipaes e sanitárias começaram a estabelecer leis rigoro- sas contra o abuso dos proprietários de. pardieiros e em poucos annos houve Uas duas .grandes capitães bra- sileiras transformação radical e es- panlosa. Não haveria pobres, orphãos, _ ce- gos, e aleijados nas duas grandes ca- pitaes.? E' que o mal apparente foi^ pralicado para um-bem muito maior. 'O mesmo se .operou com os es- niplantes. Ha quinze annos atrás as cidades brasileiras, sobretudo as gran- des capitães como Rio, São Paulo, Rc- fifé viviam peijadas de csinolantes, farroupilhas, que exploravam a cari- dade publica. De accordo çom as leis da humanidade- que são observadas em todos os paizes civilisados os mendigos diminuíram rapidamente das nossas capitães e acham-se redu- zidos a numero parco. Não ha pois, inipicdade na extin- cção progressiva dos niucambos.- A impieilade está no,miserável salário que recebem o doméstico e o tra- balhador rural das cercanias do Reci- fe. Quem paga meias de seda,, per- fumes caros, quem goza a vida aqui çom luxo e abastaliça não quer-au- gmentar os r.eduzidos' ganhos do po- bre :e do humilde. Á culpa da exis- tencia vultuosa' efe!niucambos do Re- cife é mais itos ricaços do que dos pobres.- ' A. Austregesilo pMMiaillllUcano'. Nu Província. PELA «'GREAT WESTERN» SERVIÇO DE TRANSPORTES PARA GARANHUNS Em data de 14 do corrente o sr. superintendente interino if.i "Great Western" epdereçou ao exmo; ,sr. ,dr. gaverliador do Estado o seguinte officio-:, Exmo. sr. dr. Sérgio Loreto, iri. d. governador do Estado. Reciíe. Por officio de 17 dè. janeiro próximo passado a propósito de uma reclama- ção do coinmerçio da cidade de Ga- ranhuns, por intermédio ilé v. excia. teve esta administração ensejo de dar a v- excia. os detalhes sobre o mo- do por que estávamos efiecluaiulo aquelle transporte, Jiem assim as no- vas. providencias postas cm vigor a respeito, cóm o que esperávamos a perfeita normalidade du serviço de jinercadorias para aquelle local. , ¦i Então explicávamos" que ástavainqs efíectuáiulo- a organisaçã> [de trens volantes com turmas especiaes! de pessoal para o carregamento respe- ctivo com o fim de apressai o regres- so de cada trem, 'ao mesmo tempo que, com o material rodaníe especi- alniente. destinado para esto effeito, contávamos para recente dala tornar ein dia o máximo do prazo dos Irans- portes de mercadoria daqueila pro- cedencia, o'que era motivo ila recla- mação apresentada.'1 V.' ¦ Era eom estas providencias dadas com, a praxe então;, vigoranle do re- gistro de carros lotados em livro es- pecial pelas próprias partos inleres- .sadas, de modo que a^concessão dos carros obedecesse, Rigorosamente á ordem chronologica dos peilidòsj co- mo no momento explicávamos, sem possivel prejuízo para qualquer das parles, que contávamos poder cfieg-.tr a um Resultado plenamente s.ttisfato- rio, não paça a Companliia, como para as parles direcfàiriéiite inleres- sadas. Do exito alcançado, diz melhor do .que poderíamos fazel-o, o ii icumeiitçc incluso que é udia copia dn íelegram- ma datado de 12 do corrente, proce- dente de Garanhuns, iliriij! ¦ :t esta administração e assignado pelas figu- ras mais representativas d" i-uminer- cio importador e exportador de Ga- raiihtms e cujos lermos damos a dp- -nhecer a v. excia., como uin natural compleníenlo das Iiiformações pres- fídãs pelo nosso officio de 17 de ja- neiro, acima alludido. Reitero a v. excia. as seguranças do meu mais alto apreço. Saude e fraternidade Cu-los Machado, superintendente }n- lerino*. Telegramma particular datado de 12 de fevereiro de 1923, proce-1 dendê de Garanhuns, ¦.dirigido a Su- •perintendência-da .G,-.à.Vi'. ,',f..'.„lv,v. Commercio importador exportadiír Qaranhuns louva essa ..Cunipanliia so- licitude allèndcu sua reclamação transporte mercadorias presente sa- fra, salientando operosidade senhor Oliver que conseguiu apezar estar- mos plena safra despacho mercado- rias Cinco Pontas data oito dias fa- cto não verificado ha quatro annos. Espera continuar merecer mesma at- tenção- até termino presente safra. Euclides Dourado, José Almeida, Severino Gomes da Silva, Cincinato da Silva, Bernardino Ferreira Guima- rãei, Thomaz Maia Leal Filho, Dou- rado e Irmão, Nery Guimarães e Cia., M. Dantas e Cia., Carlos Arcoverde, José Gomes Rezende, Finto Alvss e Cia., A BALDEAÇÀO DA PONTE DE TACARUNA '-—+ Os moradores de Olinilai tiveram, depois doa ruidosas tres dias consa- gradòs a Momo, y. desagradável sur- preza do ver voltar, com o seu cor- lejo' trágico do intempéries e vexn- mes, aquella nialfiul.ida bàldéaçUo da ponte do Tuoarunn. Agora íiuo o Inverno conici;a n derramar as suas enxurradas Impilo- dosiij, fazendo laniá c tornando as estradas cscorregadia-s, a qu ell a."! bal- deaiião vido mesmo uilliar para a eminência do accidotitcs a dèsastr.es lanicntavcis. V, nüo fi por si n l)alilcaf;ão, quo tem revoltado os lialiiatntes da velha cidade balneário E' sim a maneira pela qiiul' a mesma baldeaíão estú. sondo .feitu, ii'úni local titravancadlsslmò, cheio de pedra, de ferros, do laboas, quo têm oceasionado atropcllamentos vários. Não era o bastante í.travcssar-so um trecho .'enlameado o escorrega- ijio, debaixo do chuvas, itypois de. so ter pago passagem, o ainda muis es- tav-so sugoito ao perigo du tropeijar- se naquellas vigas dc ferro ou de pedra o no mínimo quclirar-se o na- riz pu 1 lixar-se uma perna;i-. A rernumbnco 'ri-.unwa.vti, devo ter üm pouco .do piedad pelos seus passageiros ua visinh."- ci- ciade, e providenciar para quo des- apparei.iam -aquelles empecilhos1 pe- rigosos que expõem a- vida dps que-, têm a infelicidade do trafegar*por iü, nestes dias tempestuosos do in- verno quo principia. casos mim AUTO VERSUS BOND Pela manhã de limitem, na rua 1 ." de Março, o auto 2-12. dos,srs. Kami- ro Costa e Cia., chocou-se com um trancar da linha'de Campo Grande. O auto ficou com algumas avarias. A policia do districto inteirou-se do facto. PRISÃO ARBITRARIA .0 guarda civil 71, sendo desaffe- Cto do conduetor da Great Western, José Augusto da Silva, pur motivos que não entramos em apreciação, entendeu de premlel-u e re.colhél-o ao-xadrez local, na terça feira, ul;1.- hio dia de Carnaval. O dr. 1." delegado tendo sciencia dessa artbitrariedade do guarda 71, soltou u funecionario da Companhia. O conduetor José Augusto é lio- mem morigerado, trabalhador e esti- mado no seio de seus companheiros, nunca tendo soffrido a menor coacção em sua liberdade. Essa foi a primeira vez que foi preso, aliás, sem mQtivo algum, sim- plesmente por uma vingança do guar- da civil 71, quedeve ser punido. MAIS UMA CASA QUE DESABA A epocha agora e dns desabame.n- Ios. Ksse de hontem, pur éxenipio, i.t prevíamos. I'or varias vezes, chamámos pe- las columnas desse jornal a attenção dos poderes competentes para o pes- situo estado tle conservação em que se achava- o prédio que lica cotíügyo a Tinturaria Pavão, á 1'u.l Direita.] As nossas reclamações não foram tomadas na devida consideração. Com as ultimas chuvas cabidas sobre a cidade, o predio desabou, sen do parte para o interior e parte para o rua. Felizmente o faclo deu-se pela ma- drugada não havendo assim desastres pessoaes a lamentar. CAHIU Fi FERIU-SE Anionio d.i Silva, preto, de t2 an- nos de idade. ' honlem, pela manhã, ao passar pela rua de São GonÇalo, escorregou, cahiijdo ao solo. Na queda, o [infeliz méiioi' recebeu varias'escoriações pelo corpo. Esteve no poslo da Assistência, on- de lhe foram ministradns os necessa- rios curativos. FOI FERIDO DE EMBOSCADA No logar Maniçoba, do municipio de Altlhho",' ante-hontem, o individuo José Francisco da Silva íoi ferido a tiros de emboscada pelo Individuo Jo.sé Bezerra; vulgo Zuca. A victima foi' attingida no ánie-bra- ço esquerdo e região hypòcpndria, fi- cando em estado grave. Transportado para a cidade, foi devidamente medicado. A policia local tomou conheclmen- to du íacto. . O delinqüente está foragido. AS DILIGENCIAS PROCEDIDAS CONTRA VICENTÃO FORAM REMETTIDAS O coronel Cintra' Lima, 'delegado de Olinda, remetteu, hontem, ao juiz municipal as diligencias policiaes pro cedidas contra o individuo Vicente Vieira da Cunha, vulgo Vicente'Gran- de ou Vicentão, autor do ferimento do menor Jtibal Lins Caldas, no dia 13 do corrente, na ladeira da .Mise- ricordia, d'aquella cidade. O criminoso acha-se preso. Lendo jornaes V.WLiwirwvu-L-J Kr.n.n-,¦ ' i f V f ILE61TEL Pelas escolas ESCOLA rOIATIXHXtOA D13 ' TIÉIIXAMIÍVCO Acham-s'o abertas,' nu socretarlj desta Escola, cònTòriiie Talital 'pu- bllcaQo"na seceão competente desta fofha. as lnscrlpçõéí para os . exames de 27Í õpõchã dos diversos cursos mantidos peia citada Escola e bem assim as matrículas paru, os que pres turam "exumes lia'l/ epocha; •& OS SOCCORRIDOS PELA ASSISTÊNCIA A Assistência soecorreu- hontem, entre outras, as seguintes pessoas : ²Sebastião . Vieira Cavalcanti, pardo, 23 annos, pernambucano, ser- ralheiro, com um corpo extránho globo ocular esquerdo, foi soecorri- do no poslo, retirandu-se ; ²José Joaquim de SanfAnna, pardo, 28 annos. pernambucano, ar- tista, com ferida conlusa da região tibial esquerda, foi soecorrid i na es- tação Central, onde se deu o acci- dente, retirando-se ; ²Luiza Araujo, branca, 10 an- nos, pernambucá::;!, com ferida incisa da região plantar, dn esquerdo, foi soecorrida 'na rua Vidal de Ne- greirus, reculhendu-se após á sua re- sidencia f ²Antônio Maria da Silva, pardo, 31 annos, casado, pernambucano, com gastralgia, íoi Soccòrrido cm sua re- sidencia ; ²João Sylvestre Silva, pardo, 2-1 annos, solteiro, pernambucano,' car- voeiro, apresentando feridas contusas na cabeça, foi encontrado' na rua Pa- dre Muniz, de onde íoi removido pa- ra o hospital Pedro 11 ;• Pranciseo Galvão de Miranda, 26 annos, casado, rio-grandense do j .,„ „„,,„,., norte, apresentando um corpo'extra-] [nho ésophhgo, foi'medicado no i posto, retirando-se ; ²Antônio José da Silva, 23 an- nos, pardo, apresentando fractura da coxa esquerda, compareceu ao posto de onde íoi removido após os pri- meiros curativos para o hospital Pe- dro li ; ²Anna Rosa,prela, 50 annos, removida de suaresidência para o hospital Pedro 11.MEIAS DK SEDA A TSmin o PARI... Brancas, preta" o marrou, para liotnrns e senhoras'. Grande reclame da A PRIMA* CHARUTOS "RAFAELA" Da conhecida firma llenn. Stoltz ç-Cia., recebemos uma caixinha dos afamados e deliciosos charutos Ra- faeia, de fabricação dos srs. Stender e Cia., de S. Felix (Bahia), hoje em fusão com os não menos afamados fabricantes Daiuiemanii e Cia., sob a razão social de Companhia dc Charu- tes Dannemann. O centenário de César Frank ¦— I I mundo musical, e em especialidade a j Bélgica e a' Trança, segundo lemos, acabam de commemorar o centenário do nascimento de César Frank. Entre os aclos celebrados, destaca-se, pela Imponência, a inauguração do monu- mento ao genial musico, offèrecido pela cidade de Paris, obra notável do esculplor Fix-Masseau, e que ostenta a>seguinte dedicatória: "A' cidade .de Paris, onde César Frank viveu. ,i cidade de Liége, onde elle nasceu". ENTROU PARA A CINEMATOGRA- PHIA AMERICANA (1 conde Charles de Rochpfort í"i contratado para trabalhar deante da óbjectiva americana em uni papel que eslava destinado a Rudolpíi Valentino. A ARTISTA PEARL WHITE RECO- LHEU-SE A UM CONVENTO Teiegrammas procedentes da Furo- pa, informam que Pearl White, intré- pida heroina de tantos í.ilms em séries celebres, que ha alguns mezes deixa- ra o cinema, passando em Paris, 'on- de devia, exhibir o seu talento n,a scena falada, resolveu, entrar para um convento em França. A noticia causou sensação em todo o mundo, pois a famosa estrella con- ta innumeros admiradores que certa- mente vão perder-se em confidencias sobre os motivos da sua estranha re- solução. VAE CASAR-SE Teiegrammas recenles de Norte- América dão-nos noticia do próximo casamento de Harold Lloyd, o sympa- lliico cômico almofadinha. Sua futura esposa, segundo esses tel,'"..'animas, é a galante estrella Mil- clfcd Davis'. Moderno | O CRANDF. OBSTÁCULO Um alto sucesso se prenuncia para o Ir,- xk so cine-theatro da Praça .1";'. quim'Nabuco, coni a focalisação, lio- je, da importante creação cinemato- pr..lplliça O ip-ande obstáculo, traba- lho di merito inconteste reaííirmado nos centros artísticos mais desfaça- dos. T.Mt.i-se de unia adaptação da ce- lebre novella de Zona Gale. miss Lu'u e Betti cuia urdidura, sobre consti- luir„ um verdadeiro acontecimento, dis pensa retaliações. Interpreta essa empolgante pelli- ç-ula uma plèiade de artistas renoma- iios',' na qua! pontificam Lois Wilson, Milton Siils, Helen Ferguson e Theo- tlore Roberto. A platéa recifense, que se presa de cultuar a verdadeira arte, certo, jo-, sara com es,sa'alta novidade, áffluindo noi salões do Moderno para testemu- nhar-lhe o preito de sua admiração. O grande obstáculo, numa palavra, resume o bello eni toda a sua impo- neircia, recommendando-se ainda pa- la sua grandiosa mise-enscehe. Poiytheama PIRATAS DO OURO Continua em franco sucçesso no écran do apre ciado cine-theatro da rua Barão de S. Borja, a interessante pellieula Piratas do ouro, de valor sobejamente com- provado nesta capital. Trata-se dos últimos episódios des- se impressionante romance de aven- turas, sendo de notar a actuação im- peccavel do elenco que o interpreta. Como complemento ao programma, figura a emocionante cinta Orgulho do campeiro, por Tom Mixj trabalho que bem merece o conceito que usu- frue, concretisado ein triumphos os mais ruidosos. Para amanhã, está seleccionado um caprichoso programma. E' de prever que o Polytheama ainda hoje regorgitará. O RENDIMENTO DAS DCGAS As rendas das Docas ilo Recife, durante o mez de janeiro próximo findo, attinf.iram a 314:*168^457 contra uma despeza de 129:369?S7'J deixando assim um saldo liquido de 18S-.098J5S7, inclusive 38;233S200, de despachos que o governo do lis- tado mandou debitar a divets partições federaes. Cr moviniento conlav detalha : TituloReceita Acostagéns . 3:5S3,?900 Cargas e des- carga . . 50:093$OO0 26:S22$.100 Conservação do porlo . o::l60$500 4:634542? Armazena- gem . .< 93-.33SS300. 38:02CS3'I4 Capatazias . SS:38QS300 24:269S525 Transporte pur vias ter reas . . . 2-.459?too t:717$9.,!í) Serviços ex- tt,aordina- rios . . . Í0:00tS7S0 tO'!054S42S Receitas ac- cessorias . 3175100 ...... Agua e ua- •vills. . 10:382?000 Multas . .' 117S000 Trigo . . . 11:1295307 Fiscalisação de dragagem 0 e s p a- chás para repartições federaes . 3S:23 3$200 Por ahi se deprehende que é -li re- assim se Despeza 2.19S110 9-90S05Q Foi com prazer quo vimos, no Ke« latorio do sr. director da Casa do Detenção, a louvável Insistência, pela execução da lei .Sigismundo, G.onçalves, croando umn. colônia. oorrecclojipl agrícola para menores- vagabundos o viciosos. 12' urgente ossà creação quo ir.i remediar o mal quo foz ao Estado -i extincQilo da escola oorreceional. Xão importa que seja no conti- nente, ou em Fernando. ' d que é preciso ó fazer o fa?or <á. .lá outro din tivemos oecaslâo' do mostrar as vantagens desse serviço, quo dependo apenas de um gâ.slo do iiiusiru governador do listado. Interessante esse raso tle Coriion- tes, ri.datado nesta tolha. Interes- santo e symptomatleo. Um criminoso do morte, do Es- lado de Alagoas, porem protegido peio uheto local, ó eliainado pnra policiar a cidade, nos dias da elei- ção. Como seja uni. perverso o contes- so assassino, o delegado prende-o o tomn-llie o rifle, quo 6 u sua ben- gala ha.bltual, Ello ullega porem, que o riflo per- tenro ao subdelegado, lamboni da panilla do i-ht'1'e Ini-nl. 13 como ó preblso dar um ensino a osso delegado cumpridor dos seus deveres, quo prendo os assassinos nmiiíOH tio cho.fe loral u toniíi oh ri- lies dós subdelegados criminosos, o filho do chefo local vem ao Reoife p.oàlr ao desunibnrgadpr Che.fi} de Policia oue desmoralizo o delegado inand" Qiitregar riflo no assassi- no. !¦;' int-propsnnlo. . * * Como estamos faSendn umn es- peiie de resenha, convir a asíigi.r. - lar aqui os contínuos rspano.-uner.- tos policiaes. -NTui seria tempo ,i.-„• ii:i de acabar com Isso '.' liiistu <|t :;oi-i-1'iiii qué i ¦. 11:,-i:, uma palavra . ¦ ,\ in,] , !:.! s, wi.ii.i-! i'i-ii-,1, fui, ¦ ;i, ..i. polielti do tS.ii.i .yiiiaro, i/íí sabo) espancado um lireso. E' possivel que o illuslre governa- dor do Kstado ignore isso; pVrijuó do contrario, a providencia j.i so teria, feito sentir, ao monos, fazendo riemitür essas at^orída.dcs u liem do serviço publico. + ? A questilo dos niucambos eslíí, merecendo a discussão dos jornais. Elles são realmente a vergonha do Itocifo o um foco dc Insáíubridade. li, como, ao que parece, a diffi- cuidado eslá om supprlmil-os, nôs non contentaríamos cóm uma provi- dencia fácil, simples, o quo não pre- judlcária a. ninçuom: quo não dessem mais nenhuma lli.onça pura, construll-os, Hasta ir a Afogados o a TlgipIô para ver quo as cohstrucçiies e re- coiistriioções continuam. * * Enviam-nos do Hio o numero 43 de 11 de janeiro, do jornal O Nacio- niilista. Xão ha necessidade do dizer do qun pude tratar um jornal naciona- lista. Nacionalismo,, no Erasil, si. gnifica guerra aos portuguezes. A proposto de' umas impressões lo um jornalista portuguez, publi- cadas-no Diário do Noticias de IVs-, 1 oa, o órgão nacionalista tcrniiiiu, a.sim : Xo que respeita a progres» so e hygiene, quiz comparar o Kecifo a Lisboa, na falta, dc ordem administrativa. Esta parte jílea porem, in- taeta e dedicada aos polltico'3 do Pernambuco que coiisen- tem quo o portuguez' (lonçal-- vos Maia conspurque as tra- dieões gloriosas da bancada na Câmara. lia engano do nacionalista. O au- tor desta secsSo é muilo bom bra- sileiro. Nasceu nesta rua do.Reci- ío ondo estão hoje as officinas da "Provincia". Mas teria honra em ser portuguez e. eonsidera á terra do sons paes uma .segunda patrji, . que ello ama e defende Como a su.i. Gonçalves Maia ÊÜRIÉli 22.9165000 ESCOTISMO ASSOCIAÇÃO PERNAMBUCANA Òtà _ ESCOIEIKOS Commissão Estadual n. 141 Reunião de escoteiros São con- vidados a compareceVcni hoje pelts ó.30, da noite em nossa sede pro- visoria, no Corpo de Bombeiros do Recife, todos os escoteiros matricu->' songeira a situação desse departamen- lados, afim de serem resolvidos dU versos assumptos de elevada impor-» tancia quanto aos interesses do es« cotismo em Pernambuco.i Convido igualmente o sr. presi.» dente J. Andersón Lylg. a compare* cer a mencionada reunião. (a) G., Azevedo, delegado technieo geral commandante. to, sob o ponto de vista financeiro. I Releva, porém, ponderar que, nes- se particular, se vêem suecedendo, reclamações da parte do nosso «om- mercio, o que implica saber se o re- sultado supra é ou não conseguido dentro dos limites traçados 'pêlás'nor- mas respectivas, respeitadas, em sua plenitude, os interesses daS partes.. ! IIOIIAS DE PIUSAO fionçalvos Maia, o livro sensacional do dia Nas livnu rios._. .„i

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Page 1: fú ASSIGNATURAS *AO« PAGAI ADIANTADAMENTS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00039.pdf · Sociedade do Medicina e so prolonga ... umatozoarlo do Lav(3raii. — Çiof. j

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¦s\?:-. Recife, Sabbado, 17 de Fevereiro de 1923 :

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fú ASSIGNATURAS *AO« PAGAIADIANTADAMENTS V

I. __.._.'-,.':

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PERNAMBUCO - BRASIL

mmmkri, *'C/»\

rs1 <M COMPOSTA EM UNOT if PO

tt ügjPRESSÁ EM MACHINA ROTATIVAf<t£c • ***

r>ii=iECTroi=i - iDirsri z perylo"AS^Q^êífâ

Piihdaila- em 1872 •¦

(Jornal.noticioso' c pórtico, mas semllgaffles iiWIdjirinsj

•'EXMKIMEXTU'

Eserljilnrlo, rMlucfilo e ' òfliclniisAvenida.Jlaiiiu?z du Olnilii, S73

llroifo —. Piirnuiiibucviin,\sn.

firrenlu.: ,l. de J.ticPna e Mello.„ Tüli-iiliiiiies — Itudacçao : 11)75;

âplorlo : .1035. . • ¦ " '-¦ "¦¦¦¦:; Escri-

Toda correspondência- devo ser dirigi-ifda.-ao d rector ou-'ao'gerente.

¦€"

Silo nossos npf>ntes'de annunclos:-'-\o rçxTEnlon

.Franca e Suissa :'L. Muyense &. Cie.,«Jtue. Tronclint 0, PARIS' o 10,. 5l,iâ3 -

iuilgnle 11 II — I.0.MJIIES — E.-C;.,'NO"ÍUO E-EM S.-TlVULO* Agencia Havus. ' ; - -

íca unsical

!¦¦?'.:, Niimiro . do .'dia .^Numero atrazaüo

^«Ànno .-. .¦ '4Secnicsire ¦',:,v;L'áTfiiiicstre

ífáp¦ SiAnno

Ilrnsfl

Exterior

$2011¦. $100

48900025-5001113-5000

¦ fRiijiniiios nos srs. os.Vniiaiiles rcclnmiircm' u ilcmora uri fiillnilo cnlrenn ila lollia;. ÍNDICE ü

Na scfluniin — Solicitadas ,c commercio.Na terceira — Télejrrluunias -o nollc'a8.Na quarla rr Annunclos dè cinemas,

IBoIlcItadas'o marítimo?.Na quinla'— Çoltimna alphnbeica' e;an-

jiuniclos. ¦ : '-. : •Na soxla — Sol'eltãilas, ilcclarai;õc3,

[editaes', fúnebres, leilões o folhetim.;Na sctl.na — LfliOes e antiunclus.

. Nt oltara pagina — Variai noticiai,eonto, teiegrammas ae ultima hora e no--Betai- ,M^AAAAAMA^^^yytMIMAA^^^AAAAA

lir "REUNIÃO.

1MEDICA PER-

NAMBUCANA»

iEsorovciti-noB : . • •-¦¦'•.-.'"Fica avisada, a, egrégia classe mo-

dica desta eapital quo por propostado emlriejite sr. prof. Àuàtr.ÒRe^Uòresolvcéu, a üocicdádu dc Medicina

, , dc IV.rimniliuco.-U pola/ "commissão

;£í$f uliaixo nomcida.i-jevar a effeito umapiÈ reunião medica, íião somente dc.so-Éw cios '¦'

da douta, - corporação, masff do todos os médicos .. que nu!-

m zerem udlierir ao certamen. paraSj|r|iip rojam relatados,, assumptos me-i dioos 'de- -relcv.fnte-iietualiilftiíe.; a

reunião teríi inicio bm-dia da pro-xima Homena, na-sala dc sessões-, daSociedade do Medicina e so prolongarfi. por uma semana, em,sessões quotldlunas das S fis 11 lioras'di noito.

Fórum eleitos presidentes honora-rios oâ profs. i Arhóbio Marques,Ignacio Ávila, Alfredo Costa, Aus-Ireiíosilo, ÍJlmões Barbosa e drs. J.

¦ Lnurdro, 'Raul

Azedo, Alfredo Gas-pur ó Silva Ferreira.

É> a seguinte 5 relação . úas the-ses quo orítre oufras¦ serão aprcsin-tadas o" dos seus respectivos relato-

fS_í'cs- "'..-.i' "Xovos liorisontes na cuiu - Uu le-

ra, —-'ProCv.-Fra.ncií_iio-,Cle.nbvij,ttw.;"Pequenos signács «lir tuliercuiose.

- dr. Aniaury de Medelroa. '&£' "Slndronics do' careiiiiiw; choque'-.-Coloidoclustco.

.— I'rof. ,Iii. AUino':Í "Impaludismo, tifò ú parailtix, no

.ocife. — Prof. ;João -,JMjirques.Diugnostico clinico e railioloíiico

jjjàiía ulcera Uuoilcniil.'— 1'rof. Kcrnah¦»t'do S.inõés Barbosa.'-

"Plclitcs ná inlaucln. Jlcl-Ka l.ins.

Sintcsc clinica- dos íiuclcos da".'•; base. prof. V. Pernanibucano.'rfy, "Tulici-ciillnotcrapla |o pncuniDto-

[•¦:-¦ '.'taco

artificial, -r Prol". Oetavio deFreitas. ' ¦ .'

Valor dliigirostico Uas reações dc«lohiic; —, 1'róf.

' Jlario'- Rumos.

I "Das i ri-açõcjj sorolog-lcas. — Dr.MÍluk.. üetaviaiio. .'- ,

'*| ••ajfy.vllllias — ínclüs prpfl i ttoosndlviduacs c colccüv.os. — Trot". A.odeceira. ...."Da conducta do paaaolro na ])ln-

ientiição baixa. — Prol'.. Selva Ju-or. ' -.', ."Sindi-omes h']K>l'isir.-iiis. — I'rof.Amorim,

'¦ ' ,' ,r" "

"Xciu'0- sífllj. — Dr. ÜonoalvesrGuerra. . •

"Cauculose vcalcal, — Prof. 'Bar-

fi-cs Lima. '• / ."'CbmplicatOes post-laparutoinlcas,Dr. AilKUStO Leite.Epltelloma' cutam'o o sua teia-

política; tubci-cuolso clrurgca. —

1'rof. Souto Jlaiqr."Do clioquo traumático, — Trof.

Arnol)io'.Mariiut's.'.'KtloiurtoRtiila do gláuçoiua.! r-Dr. F. Figueiredo.

"Expwgos. — Í!V'-'i Costa. Klbelro.Slgnívcs cx-Tilijrcs'' du ilibes. —

ijM-of. lsaac Salazar. , . . '.

Lehaimauiose, csiíorpülcoso cígrnuulouia-venurco. —' -1'rof. Alfre-'do Mbdelroá. . • '

1'itplciicctonilas. —. U.-of. Ada-lastor • Lemos. -

"Dá eugenia e do cuIUi Ua raça. —r. Itaul Azedo.'"Vantagens sociaes da j profllaxia'jiiral no Brasil. — Br. Ag.>u Maga-

hiies. •' „„ ."Vantagens sociaes, du. profllaxinlias doenças vene.-ixis. — 1'rof, Lins| Siiva. . ¦'?,- '• ¦¦ ."MoJos rniitilos do pesquisa iloumatozoarlo do Lav(3raii. — Çiof. j.homé Dias.

Das uncxo-apçndLcItCH. — 1'rof.lonlelro de Moraes;

'ÍAdénoiilismo o evolução da cre-nçfl. — Prof,, Fraga Rocha.

McnlBites çplUomlcaS. — Prof.sca,r Coutinho.

'

Etiologla di. febrp amarcMn. —r. Gustavo PiiitO.' . •"Tratamento v oinirgico

",11a . uleeru

oJoii.il. —'-: Prol'.', F, Curlo.,.,..: "Estados laljlrititicos. — Dr. An-

vidrado Medlcis'.••""Giiffueira eL reeducação dn, fala

(oitofonla); — Dr. Olivio Alvares."Da dôr abdominal. —• Dr. Cuír-

Ios Celso. 'A'--'"Terapêutica, notuál ,<l;i celampsln.

Dr. JÓVgo Í3!ttencotir,t."Horinotcrapia.. — Dr. lldefonso

Magno."Vaclnotcrapin. ^- Prof. Costa

iCarvalho."Etiologla das llllascs cm geral.Dr. Vicente Gomes.

"Anestesias. — Dr. Eustachio doCarvalho.

Apenillelte c clinica. — Prof.|Paulo de Aguiar.

Alem desjas tliesos, outras quaes-|çjuer. do uctualidade, poderão

' serapresentadas poi- outros distinetos

fcllnlcjbs quo queiram adhcrir ap in-peressanto certamen. Cada relatorfterã o -prazo niaxlnjo do vinte íninu-|tos e. as. sessões terão logar na' So-

- nícilaile do Medicina, cuja sido serálivremente franqueada. Os presiden-ítes. honorários farão conferências(fsobro assumptos üo sua livre esco-ilha: o'prof. Austregesilo falará so--'||ljre encefalite lctmglcal"

A lommissão :', Qctavlo."da Freitas,JJ. Marques, Francisco Clementino,IV. •Pernambucano 'e EdgarjAltino.

lioitAS DE rmsin ~ ¦ fionraives Ma'a.[o iivio sensacional <|o'- dl.i -- Xas i via-! rias. '..-'".'

'EPIIEAIERIDES—n dc fevereiro de

1850. .|Ridpresenta-sie, pela" j-]rtme.'rai,Vez o Btiiie de' Mçsciiras;] de Vórdi.',qo tlVeatrp Apdllo, em Roma'. ¦

¦' Com a partitura da Opera Vm bal-.lo iu mat-clieni, A-érdi( itldaugou' .uiiibrilhante exitó" éíli a sua,carreiríi lir-'tistifii,- cpibòra tivesso qUe, enfren'-'itar grandes diffíeuldadeá criada»pela censura dos theatròs, de ÍNsipti-les, pára, ondo havia'sido.'escriptapor encoiiimeiida do eniprezar.io do

•San Cario, a mosma ol^-n sob o Litu-')o de Gustavo III ou Lil Vcmlotta indomino. ¦ .' ! ;. '

Eis o que nos diz a respeito, aGu/.i tlii nuisical Oe 4 jjej nbrií' de.1S5S: "Verdi aetibava do chegar einNiipoled, afim do dar principio aosensaios de. sua operit Uiit-bailo inmastilierii,: quando,

'a }'!)• de janeiiió

db 1S5S, .o telegrapho - .transmittiiipára éssii-cidadb a. 'noticia

,do att-en-tado dirigido por Felice .Orsini,'con-.tra Xapolcão III, ü sabida du Ojic-ra, q como ellu havia podido esca'-

par milagrosamente. ¦Ao receber esta notici:i-..us aulori-

dades estrangeiras redobraram-. - devigilância e tambem os. rigores dlicensura' de cada, paiz .se. tornarammais severos e meticulosos.

,. Em Nápoles, comeiia retirando ullccnea -que já' havia, dado para uropreseiUaiião de L'n bailo, in mas-

Chora, pois, o assassinato do . Gustu-vo III, qUe so passa nesta opera, Sc-ria úln exemplo desagradável c im-

.': " •pertinente a dar aos espectadores.

A direcção do theatro San Cario,auxiliada pelo Duque. Vontignano,e3fori;a-so para obter do Verdi o'

çonsciiliinento 'para adaptar ,a - suaniusiea :i. um outro libreto.

: Vérdi recusa todas às propostaspára modificação do súa' opera cdiz; si o meu Um liaIIo In musclicránáo podo .ser rcpresi:ntado tal qdaleu o , escrevi, reclamarei quarentamil Sugados de Inrcmnizni.ào." ji

E' niiiito curio.-o conhecer o iri}.'- sucçesso , desta pretónçfto-:--' Verdi

permaneeia inexorável, e, cotrió secsta.vav''ein' Uma Cpoca do grandes..asiiU'ap^'.'a„,.Ii)jí;íía's iia_,.l.tal.la., che;

gou ao ponto dé toda a cidade deNápoles tomar o partido de VtTdi. '¦

Provavam sua risistcnela o que-riam, conto elle .quo a opera fosserepresentada com o seu libreto o.'i-

çiruil.A situação continuava assim, quan

do Verdi recebe a visita do director

dp theatro Apollo, dc Roma, o cm-

pteKario Jaeovacci, que, lho vem pe-itir porniisslo para ireprijsontai'.-. a

'sti.a opera Vm bailo In niascljera, em

Roma. :'f."- '•:¦'¦'.

A'erdl põe-se a ru'i e lhe'diz: nieu'caro Jaeovacci, como será possivelvocê obter uutorisação .ein Roma

díaqiililb fluo está prohibldo nn Nir

p/ilcs ?

, Ora, meu aiiiigo.^lhe respondo Ja-'

c-Ovacei, pronietta-ni.e qu6'. so-eu ob-

tfvor, dentro do oito dias, autori-

sação paru 'representar om Xupoles

a. sua opera, tal qual à escreveu, irá

eiisalal-a no' theatro San Curlo.

. i — Está bem, irei.1— Sio oito dias mou caro; mães-

tro, e tiTois o libreto com todos os

visus e os btioni ])er la scena.

•¦:¦¦'- ... ?',•'.'¦_'*

Ainda contra os mu-

' E Verdi perdeurenta mil ducados.

assim, os. quu-

| O SERVIÇO DE "TAXIS"

«A Insptíctoria de Vêhiculos avisa'aú publico que todos os automóveisqúe estacionarem nas praças tém deobedecer estrictamente á tabeliã denfeços publicada no dia ,M do cor-rente, somente

' para os pontos pòr'

ella determinados!' Todo .aquelle que se julgar preju-dicado, isto é, quandp algum chauf-feur se não sujeitar á referiiui tabelU'o1: exigir maior preço de que o esta-belecido, queira tomar o numero dòauto, o dia- è a hora e levarão conhe-Lipr.eiüo- da Inspectoria. que tomaráenérgicas e immediatas providencias.

HUIIAS UH 1'HISAiO — Em lionrii ll mi'-morni de Josó Mariano c José Maria.N4 .Província.

SERVIÇO DE PROPHYLAXIA. RURAL .

MOVIMENTO DO POSTO CENTRALNO DIA 16

Pessoas examinadas pela primeiravez, 11 ; segundos c demais examesdí-fezes, 12; total de . medicaçõesministradas, 18-, consultas, 3;;pes*sóás recenseadas, 8 ; visitas para me-dicações c cadastro, 29 ; injecçOes

praticadas, 1 ; vaçeinadòs, 1 ; revac-cinados, 1 ; attestados detyaccina concedidos, 1 '

Sub-posto da Força Publica — Re-láçáo dos serviços executados do dia10 ao dia 10 do corrente : • '•¦ >:

Exames, de homoglobina, '2\'\\

ejeámes de fezes, 40; medicações ld.

CARNAVAL DE 1924——* ' ¦

i Será aniauhã 'fundado,

nesta ¦ cida-

desuni grande club de allegorias s

criticas, que deverá exhibir-se no car-

naval de 192-1."

A reunião para lal fim realisar-

se-á nu l-airro do Recife.

Vai funecionar o Conselho .Muni-cipal e creio, qué a questão dos mu-cambos será discutida.' \y'

, -.Argumentos contrários á penna-iicncia de tamas choças existem emabund-UKia^ 'C

primeiro' e princip..if., que i.ii iu capilal brasileira em'"que se computem em tão alto nume-ro moradas miseráveis como os mu-'cambos do Recife, lim"; todas as par-tes do mundo ha casebres-, para òs•párias da existência, cm quota

"rela-,

tivamente restrita. Deduz-se dahi -otr.is.fe corolário de que vivem em taes'cochicholos,

desabrigados, cerca denoventa mil habitantes, sujeitos ásfaltas absolutas de hygiene, ! aindamesmo rudimentar. . ¦

• Nãò havendo agijaj sentinas, e.soioe,stanque podemos aííirmar que porahi se explica a grande mortandade,sobretudo infantil que se regista'nacidade do Recife.

t?A existência de tão alta percen!.'-gem de casebres prejudica muito .ásrendas da Eililidadc, que não | podecobrar décimas e impostos na alturaque a nossa capital merece.'

Resuitíi" desse facto que sendo Re-cife uma cidade de perto de trezeii-tos mil habitantes, possue renda exi-gua para as suas nccessidayles pre-mentes.

; Outro argumento eslá no éiíféiàimento de uma das mais lindas capi-taes do Brasil, cnv. lopographia.' Alémdb Rio, nenhuiiia outra se lhe compa-ra em fielleza natural. Os niucanibosdão-lhe ar de pobreza e miséria emcontraste com os bellos e ricos pala-cetes dos elegantes arrabaldes.

E' claro que se não podem extin-guir da noite para o. dia milhares dehabitações da pobreza. As leis mn-nicipaes devem si?r severas a esierespeito.- '

Que se nãò permita a construcçãoiva reconslrucçán clc nnicambos np(jerimètró da zona urbana e nos Io-gares mais pitterescos da, cidade.

As casinhas, que d'ora avante fò-rem edificadas, mesmo com aspectodí: çhoupaiia, deverão ser hj/gieiiiças,'-isto é, terem-solo impermeabilizado,agua potayj.'! encanada op proxinia'efossa hygieuica. Estas tres condiçõessão indispensáveis ,á salubridade dapobreza recifense, que morre crimino-samente por ignorância pessoal econdescendência das autoridades. ¦ -..

O tectopode ser de palha, zinco outelha, esta de preferencia.

Tive grande prazer em testemu-nhar que os casebres do interior dòEstado, e até no extremo sertão,apresentam aspectos de mais • confor-to e asseio do que os niucambos doRecife.

Objectar-me-ão • para unde irá tau-ta gente necessitada ! Como poderãoos pobres pagar alugueres mais ai-tos com o mesquinho salário que ga-nham ? A resposta c facii de dar-se.A construcção itèrativa de casas pro-letarias pode ser feita sem grandesesforços desde que alguns capitalis-tas patriotas e humanitários queiramsarar essa chaga' recifense,- além dosfavores que receberão da municipa-lidaile. A acção da repartição sani-taria deve ser rigorosa e efficiente.Desde que a casa não tenha cundi-

ções de liabitabilidade deve ser dem..)-

lida dando-se o praso sufficiente pa^ra a remoção dos moradores.

O Rio e São' Paulo eranv cidades

coloniaes, com carência quasi abso-

luta de princípios de hygiene. Co-

meçou em ambas o espirito de remo-

delação sanitária e construclura. As

autoridades municipaes e sanitárias

começaram a estabelecer leis rigoro-

sas contra o abuso dos proprietáriosde. pardieiros e em poucos annos

houve Uas duas .grandes capitães bra-

sileiras transformação radical e es-

panlosa.Não haveria pobres, orphãos, _ ce-

gos, e aleijados nas duas grandes ca-

pitaes.? E' que o mal apparente foi^

pralicado para um-bem muito maior.'O

mesmo se .operou com os es-

niplantes. Ha quinze annos atrás as

cidades brasileiras, sobretudo as gran-des capitães como Rio, São Paulo, Rc-

fifé viviam peijadas de csinolantes,farroupilhas, que exploravam a cari-dade publica. De accordo çom as leis

da humanidade- que são observadas

em todos os paizes civilisados osmendigos diminuíram rapidamentedas nossas capitães e acham-se redu-zidos a numero parco.

Não ha pois, inipicdade na extin-cção progressiva dos niucambos.- Aimpieilade está no,miserável salário

que recebem o doméstico e o tra-balhador rural das cercanias do Reci-fe. Quem paga meias de seda,, per-fumes caros, quem goza a vida aqui

çom luxo e abastaliça não quer-au-gmentar os r.eduzidos' ganhos do po-bre :e do humilde. Á culpa da exis-tencia vultuosa' efe!niucambos do Re-cife é mais itos ricaços do que dospobres. - '

A. Austregesilo

pMMiaillllUcano'. Nu Província.

PELA «'GREAT WESTERN»

SERVIÇO DE TRANSPORTES PARAGARANHUNS

Em data de 14 do corrente o sr.superintendente interino if.i "Great

Western" epdereçou ao exmo; ,sr.,dr. gaverliador do Estado o seguinteofficio-: ,

Exmo. sr. dr. Sérgio Loreto, iri.d. governador do Estado. Reciíe. —Por officio de 17 dè. janeiro próximopassado a propósito de uma reclama-ção do coinmerçio da cidade de Ga-ranhuns, por intermédio ilé v. excia.teve esta administração ensejo de dara v- excia. os detalhes sobre o mo-do por que estávamos efiecluaiuloaquelle transporte, Jiem assim as no-vas. providencias postas cm vigor arespeito, cóm o que esperávamos aperfeita normalidade du serviço de

jinercadorias para aquelle local. ,¦i Então explicávamos" que ástavainqsefíectuáiulo- a organisaçã> [de trensvolantes com turmas especiaes! depessoal para o carregamento respe-ctivo com o fim de apressai o regres-so de cada trem,

'ao mesmo tempo

que, com o material rodaníe especi-alniente. destinado para esto effeito,contávamos para recente dala tornarein dia o máximo do prazo dos Irans-portes de mercadoria daqueila pro-cedencia, o'que era motivo ila recla-mação apresentada.'1 V.'

¦ Era eom estas providencias dadascom, a praxe então;, vigoranle do re-gistro de carros lotados em livro es-pecial pelas próprias partos inleres-

.sadas, de modo que a^concessão doscarros obedecesse, Rigorosamente áordem chronologica dos peilidòsj co-mo no momento explicávamos, sempossivel prejuízo para qualquer dasparles, que contávamos poder cfieg-.tra um Resultado plenamente s.ttisfato-rio, não sò paça a Companliia, comopara as parles direcfàiriéiite inleres-sadas.

Do exito alcançado, diz melhor do.que poderíamos fazel-o, o ii icumeiitçcincluso que é udia copia dn íelegram-ma datado de 12 do corrente, proce-dente de Garanhuns, iliriij! ¦ :t estaadministração e assignado pelas figu-ras mais representativas d" i-uminer-cio importador e exportador de Ga-raiihtms e cujos lermos damos a dp-

-nhecer a v. excia., como uin naturalcompleníenlo das Iiiformações pres-fídãs pelo nosso officio de 17 de ja-neiro, acima alludido. — Reitero av. excia. as seguranças do meu maisalto apreço. Saude e fraternidade —Cu-los Machado, superintendente }n-lerino*. Telegramma particular datadode 12 de fevereiro de 1923, proce-1dendê de Garanhuns, ¦.dirigido a Su-•perintendência-da .G,-.à.Vi'. ,',f..'.„lv,v. —Commercio importador exportadiír

Qaranhuns louva essa ..Cunipanliia so-licitude allèndcu sua reclamaçãotransporte mercadorias presente sa-fra, salientando operosidade senhorOliver que conseguiu apezar estar-mos plena safra despacho mercado-rias Cinco Pontas data oito dias fa-cto não verificado ha quatro annos.Espera continuar merecer mesma at-tenção- até termino presente safra.— Euclides Dourado, José Almeida,Severino Gomes da Silva, Cincinatoda Silva, Bernardino Ferreira Guima-rãei, Thomaz Maia Leal Filho, Dou-rado e Irmão, Nery Guimarães e Cia.,M. Dantas e Cia., Carlos Arcoverde,José Gomes Rezende, Finto Alvsse Cia.,

A BALDEAÇÀO DA PONTEDE TACARUNA

'-—+Os moradores de Olinilai tiveram,

depois doa ruidosas tres dias consa-

gradòs a Momo, y. desagradável sur-

preza do ver voltar, com o seu cor-

lejo' trágico do intempéries e vexn-

mes, aquella nialfiul.ida bàldéaçUoda ponte do Tuoarunn.

Agora íiuo o Inverno conici;a n

derramar as suas enxurradas Impilo-

dosiij, fazendo laniá c tornando as

estradas cscorregadia-s, a qu ell a."! bal-deaiião vido mesmo uilliar para a

eminência do accidotitcs a dèsastr.es

lanicntavcis. •V, nüo fi por si sú n l)alilcaf;ão,

quo tem revoltado os lialiiatntes da

velha cidade balneário •

E' sim a maneira pela qiiul' a

mesma baldeaíão estú. sondo .feitu,

ii'úni local titravancadlsslmò, cheio

de pedra, de ferros, do laboas, quotêm oceasionado atropcllamentos

vários.Não era o bastante í.travcssar-so

um trecho .'enlameado o escorrega-

ijio, debaixo do chuvas, itypois de. so

ter pago passagem, o ainda muis es-

tav-so sugoito ao perigo du tropeijar-

se naquellas vigas dc ferro ou de

pedra o no mínimo quclirar-se o na-

riz pu 1 lixar-se uma perna;i-.A rernumbnco 'ri-.unwa.vti, devo

ter üm pouco .do piedad

pelos seus passageiros ua visinh."- ci-

ciade, e providenciar para quo des-

apparei.iam -aquelles empecilhos1 pe-

rigosos que expõem a- vida dps que-,

têm a infelicidade do trafegar*por

iü, nestes dias tempestuosos do in-

verno quo principia.

casos mimAUTO VERSUS BOND

Pela manhã de limitem, na rua 1 ."de Março, o auto 2-12. dos,srs. Kami-ro Costa e Cia., chocou-se com umtrancar da linha'de Campo Grande.

O auto ficou com algumas avarias.A policia do districto inteirou-se

do facto.

PRISÃO ARBITRARIA.0 guarda civil 71, sendo desaffe-

Cto do conduetor da Great Western,José Augusto da Silva, pur motivosque não entramos em apreciação,entendeu de premlel-u e re.colhél-oao-xadrez local, na terça feira, ul;1.-hio dia de Carnaval.

O dr. 1." delegado tendo scienciadessa artbitrariedade do guarda 71,soltou u funecionario da Companhia.

O conduetor José Augusto é lio-mem morigerado, trabalhador e esti-mado no seio de seus companheiros,nunca tendo soffrido a menor coacçãoem sua liberdade.

Essa foi a primeira vez que foipreso, aliás, sem mQtivo algum, sim-plesmente por uma vingança do guar-da civil 71, quedeve ser punido.

MAIS UMA CASA QUE DESABAA epocha agora e dns desabame.n-

Ios.Ksse de hontem, pur éxenipio, i.t

prevíamos.I'or varias vezes, chamámos pe-

las columnas desse jornal a attençãodos poderes competentes para o pes-situo estado tle conservação em que seachava- o prédio que lica cotíügyoa Tinturaria Pavão, á 1'u.l Direita.]

As nossas reclamações não foramtomadas na devida consideração.

Com as ultimas chuvas cabidassobre a cidade, o predio desabou, sendo parte para o interior e parte parao rua.

Felizmente o faclo deu-se pela ma-drugada não havendo assim desastres

pessoaes a lamentar.

• CAHIU Fi FERIU-SEAnionio d.i Silva, preto, de t2 an-

nos de idade. ' honlem, pela manhã,

ao passar pela rua de São GonÇalo,escorregou, cahiijdo ao solo.

Na queda, o [infeliz méiioi' recebeuvarias'escoriações pelo corpo.

Esteve no poslo da Assistência, on-de lhe foram ministradns os necessa-rios curativos.

FOI FERIDO DE EMBOSCADANo logar Maniçoba, do municipio

de Altlhho",' ante-hontem, o individuoJosé Francisco da Silva íoi ferido atiros de emboscada pelo IndividuoJo.sé Bezerra; vulgo Zuca.

A victima foi' attingida no ánie-bra-ço esquerdo e região hypòcpndria, fi-cando em estado grave.

Transportado para a cidade, foidevidamente medicado.

A policia local tomou conheclmen-to du íacto. .

O delinqüente está foragido.

AS DILIGENCIAS PROCEDIDASCONTRA VICENTÃO FORAM

REMETTIDASO coronel Cintra' Lima,

'delegado

de Olinda, remetteu, hontem, ao juizmunicipal as diligencias policiaes procedidas contra o individuo VicenteVieira da Cunha, vulgo Vicente'Gran-de ou Vicentão, autor do ferimentodo menor Jtibal Lins Caldas, no dia13 do corrente, na ladeira da .Mise-ricordia, d'aquella cidade.

O criminoso acha-se preso.

Lendo jornaes

V.WLiwirwvu-L-J Kr.n.n-, ¦ '

i

f V f ILE61TEL

Pelas escolasESCOLA rOIATIXHXtOA D13

' TIÉIIXAMIÍVCOAcham-s'o abertas,' nu socretarlj

desta Escola, cònTòriiie Talital 'pu-

bllcaQo"na seceão competente destafofha. as lnscrlpçõéí para os . examesde 27Í õpõchã dos diversos cursosmantidos peia citada Escola e bemassim as matrículas paru, os que presturam "exumes lia'l/ epocha;

•&

OS SOCCORRIDOSPELA ASSISTÊNCIA

A Assistência soecorreu- hontem,entre outras, as seguintes pessoas :

Sebastião . Vieira Cavalcanti,pardo, 23 annos, pernambucano, ser-ralheiro, com um corpo extránho nó

globo ocular esquerdo, foi soecorri-do no poslo, retirandu-se ;

José Joaquim de SanfAnna,

pardo, 28 annos. pernambucano, ar-tista, com ferida conlusa da regiãotibial esquerda, foi soecorrid i na es-tação Central, onde se deu o acci-dente, retirando-se ;

Luiza Araujo, branca, 10 an-nos, pernambucá::;!, com ferida incisada região plantar, dn pé esquerdo,foi soecorrida

'na rua Vidal de Ne-

greirus, reculhendu-se após á sua re-sidencia f

Antônio Maria da Silva, pardo,31 annos, casado, pernambucano, com

gastralgia, íoi Soccòrrido cm sua re-

sidencia ;João Sylvestre Silva, pardo, 2-1

annos, solteiro, pernambucano,' car-

voeiro, apresentando feridas contusasna cabeça, foi encontrado' na rua Pa-dre Muniz, de onde íoi removido pa-ra o hospital Pedro 11 ;•

Pranciseo Galvão de Miranda,26 annos, casado, rio-grandense do j

.,„ „„,,„,., norte, apresentando um corpo'extra-]

[nho n© ésophhgo, foi'medicado no

i posto, retirando-se ;Antônio José da Silva, 23 an-

nos, pardo, apresentando fractura da

coxa esquerda, compareceu ao postode onde íoi removido após os pri-meiros curativos para o hospital Pe-

dro li ;Anna Rosa, prela, 50 annos,

removida de sua residência para o

hospital Pedro 11. •

MEIAS DK SEDA A TSmin o PARI... —Brancas, preta" o marrou, para liotnrns esenhoras'. Grande reclame da A PRIMA*

CHARUTOS "RAFAELA"

Da conhecida firma llenn. Stoltz

ç-Cia., recebemos uma caixinha dosafamados e deliciosos charutos Ra-faeia, de fabricação dos srs. Stendere Cia., de S. Felix (Bahia), hoje emfusão com os não menos afamadosfabricantes Daiuiemanii e Cia., sob arazão social de Companhia dc Charu-tes Dannemann.

O centenário de César Frank ¦— I Imundo musical, e em especialidade a

j Bélgica e a' Trança, segundo lemos,acabam de commemorar o centenáriodo nascimento de César Frank. Entreos aclos celebrados, destaca-se, pelaImponência, a inauguração do monu-mento ao genial musico, offèrecidopela cidade de Paris, obra notável doesculplor Fix-Masseau, e que ostentaa>seguinte dedicatória: — "A' cidade

.de Paris, onde César Frank viveu. ,icidade de Liége, onde elle nasceu".

ENTROU PARA A CINEMATOGRA-PHIA AMERICANA

(1 conde Charles de Rochpfort í"icontratado para trabalhar deante daóbjectiva americana em uni papel queeslava destinado a Rudolpíi Valentino.

A ARTISTA PEARL WHITE RECO-LHEU-SE A UM CONVENTO

Teiegrammas procedentes da Furo-pa, informam que Pearl White, intré-pida heroina de tantos í.ilms em sériescelebres, que ha alguns mezes deixa-ra o cinema, passando em Paris, 'on-de devia, exhibir o seu talento n,ascena falada, resolveu, entrar paraum convento em França.

A noticia causou sensação em todoo mundo, pois a famosa estrella con-ta innumeros admiradores que certa-mente vão perder-se em confidenciassobre os motivos da sua estranha re-solução.

VAE CASAR-SETeiegrammas recenles de Norte-

América dão-nos noticia do próximocasamento de Harold Lloyd, o sympa-lliico cômico almofadinha.

Sua futura esposa, segundo essestel,'"..'animas, é a galante estrella Mil-clfcd Davis'.

Moderno

| O CRANDF. OBSTÁCULO — Umalto sucesso se prenuncia para o Ir,-xk so cine-theatro da Praça .1";'.quim'Nabuco, coni a focalisação, lio-je, da importante creação cinemato-pr..lplliça O ip-ande obstáculo, traba-lho di merito inconteste reaííirmadonos centros artísticos mais desfaça-dos.

T.Mt.i-se de unia adaptação da ce-lebre novella de Zona Gale. miss Lu'ue Betti cuia urdidura, sobre consti-luir„ um verdadeiro acontecimento, dis

pensa retaliações.Interpreta essa empolgante pelli-

ç-ula uma plèiade de artistas renoma-iios',' na qua! pontificam Lois Wilson,Milton Siils, Helen Ferguson e Theo-tlore Roberto.

A platéa recifense, que se presa decultuar a verdadeira arte, certo, jo-,sara com es,sa'alta novidade, áffluindonoi salões do Moderno para testemu-nhar-lhe o preito de sua admiração.

O grande obstáculo, numa palavra,resume o bello eni toda a sua impo-neircia, recommendando-se ainda pa-la sua grandiosa mise-enscehe.

Poiytheama

PIRATAS DO OURO — Continuaem franco sucçesso no écran do apreciado cine-theatro da rua Barão de S.Borja, a interessante pellieula Piratasdo ouro, de valor sobejamente com-

provado nesta capital.Trata-se dos últimos episódios des-

se impressionante romance de aven-turas, sendo de notar a actuação im-

peccavel do elenco que o interpreta.Como complemento ao programma,

figura a emocionante cinta Orgulhodo campeiro, por Tom Mixj trabalho

que bem merece o conceito que usu-frue, concretisado ein triumphos os

mais ruidosos.Para amanhã, está seleccionado um

caprichoso programma.E' de prever que o Polytheama

ainda hoje regorgitará.

O RENDIMENTO DAS DCGAS

As rendas das Docas ilo Recife,durante o mez de janeiro próximofindo, attinf.iram a 314:*168^457contra uma despeza de 129:369?S7'Jdeixando assim um saldo liquido de

18S-.098J5S7, inclusive 38;233S200,de despachos que o governo do lis-

tado mandou debitar a divets

partições federaes.Cr moviniento conlav

detalha :Titulo Receita

Acostagéns . 3:5S3,?900Cargas e des-

carga . . 50:093$OO0 26:S22$.100

Conservaçãodo porlo . o::l60$500 4:634542?

Armazena-gem . .< 93-.33SS300. 38:02CS3'I4

Capatazias . SS:38QS300 24:269S525Transporte

pur vias terreas . . . 2-.459?too t:717$9.,!í)

Serviços ex-tt,aordina-

rios . . . Í0:00tS7S0 tO'!054S42S

Receitas ac-cessorias . 3175100 ......

Agua e ua-•vills. . • 10:382?000

Multas . .' 117S000Trigo . . . 11:1295307

Fiscalisaçãode dragagem0 e s p a-

chás pararepartiçõesfederaes . 3S:23 3$200Por ahi se deprehende que é -li

re-

assim se

Despeza2.19S110

9-90S05Q

Foi com prazer quo vimos, no Ke«latorio do sr. director da Casa doDetenção, a louvável Insistência,pela execução da lei .Sigismundo,G.onçalves, croando umn. colônia.oorrecclojipl agrícola para menores-vagabundos o viciosos.

12' urgente ossà creação quo ir.iremediar o mal quo foz ao Estado -iextincQilo da escola oorreceional.

Xão importa que seja no conti-nente, ou em Fernando. '

d que é preciso ó fazer o fa?or <á..lá outro din tivemos oecaslâo' do

mostrar as vantagens desse serviço,quo dependo apenas de um gâ.slodo iiiusiru governador do listado.

Interessante esse raso tle Coriion-tes, ri.datado nesta tolha. Interes-santo e symptomatleo.

Um criminoso do morte, do Es-lado de Alagoas, porem protegidopeio uheto local, ó eliainado pnrapoliciar a cidade, nos dias da elei-ção.

Como seja uni. perverso o contes-so assassino, o delegado prende-o otomn-llie o rifle, quo 6 u sua ben-gala ha.bltual,

Ello ullega porem, que o riflo per-tenro ao subdelegado, lamboni dapanilla do i-ht'1'e Ini-nl.

13 como ó preblso dar um ensinoa osso delegado cumpridor dos seusdeveres, quo prendo os assassinosnmiiíOH tio cho.fe loral u toniíi oh ri-lies dós subdelegados criminosos, ofilho do chefo local vem ao Reoifep.oàlr ao desunibnrgadpr Che.fi} dePolicia oue desmoralizo o delegado;¦ inand" Qiitregar „ riflo no assassi-no.

!¦;' int-propsnnlo. .* *

Como estamos faSendn umn es-peiie de resenha, convir a asíigi.r. -

lar aqui os contínuos rspano.-uner.-tos policiaes. -NTui seria tempo ,i.-„•ii:i de acabar com Isso '.'

lí liiistu <|t :;oi-i-1'iiii qué i ¦.

11:,-i:, uma palavra .¦ ,\ in,] , !:.! s, wi.ii.i-! i'i-ii-,1, fui, ¦ ;i, ..i.

polielti do tS.ii.i .yiiiaro, i/íísabo) espancado um lireso.

E' possivel que o illuslre governa-dor do Kstado ignore isso; pVrijuódo contrario, a providencia j.i soteria, feito sentir, ao monos, fazendoriemitür essas at^orída.dcs u liemdo serviço publico.

+ ?A questilo dos niucambos eslíí,

merecendo a discussão dos jornais.Elles são realmente a vergonha doItocifo o um foco dc Insáíubridade.

li, como, ao que parece, a diffi-cuidado eslá om supprlmil-os, nôsnon contentaríamos cóm uma provi-dencia fácil, simples, o quo não pre-judlcária a. ninçuom: — quo nãodessem mais nenhuma lli.onça pura,construll-os,

Hasta ir a Afogados o a TlgipIôpara ver quo as cohstrucçiies e re-coiistriioções continuam.

* *Enviam-nos do Hio o numero 43

de 11 de janeiro, do jornal O Nacio-niilista.

Xão ha necessidade do dizer doqun pude tratar um jornal naciona-lista. Nacionalismo,, no Erasil, si.gnifica guerra aos portuguezes.

A proposto de' umas impressõeslo um jornalista portuguez, publi-

cadas-no Diário do Noticias de IVs-,1 oa, o órgão nacionalista tcrniiiiu,a.sim :

Xo que respeita a progres»so e hygiene, quiz compararo Kecifo a Lisboa, na falta,dc ordem administrativa.

Esta parte jílea porem, in-taeta e dedicada aos polltico'3do Pernambuco que coiisen-tem quo o portuguez' (lonçal--vos Maia conspurque as tra-dieões gloriosas da bancadana Câmara.

lia engano do nacionalista. O au-tor desta secsSo é muilo bom bra-sileiro. Nasceu nesta rua do.Reci-ío ondo estão hoje as officinas da"Provincia". Mas sú teria honra emser portuguez e. eonsidera á terrado sons paes uma .segunda patrji, .que ello ama e defende Como a su.i.

Gonçalves Maia

ÊÜRIÉli

22.9165000

ESCOTISMOASSOCIAÇÃO PERNAMBUCANA Òtà

_ ESCOIEIKOS

Commissão Estadual n. 141Reunião de escoteiros — São con-

vidados a compareceVcni hoje peltsó.30, da noite em nossa sede pro-visoria, no Corpo de Bombeiros doRecife, todos os escoteiros matricu->'

songeira a situação desse departamen- lados, afim de serem resolvidos dUversos assumptos de elevada impor-»tancia quanto aos interesses do es«cotismo em Pernambuco. i

Convido igualmente o sr. presi.»dente J. Andersón Lylg. a compare*cer a mencionada reunião. — (a) G.,Azevedo, delegado technieo geralcommandante.

to, sob o ponto de vista financeiro. I

Releva, porém, ponderar que, nes-

se particular, se vêem suecedendo,

reclamações da parte do nosso «om-

mercio, o que implica saber se o re-

sultado supra é ou não conseguido

dentro dos limites traçados 'pêlás'nor-

mas respectivas, respeitadas, em sua

plenitude, os interesses daS partes..

!

IIOIIAS DE PIUSAO — fionçalvos Maia,o livro sensacional do dia — Nas livnurios. _. .„ i

Page 2: fú ASSIGNATURAS *AO« PAGAI ADIANTADAMENTS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00039.pdf · Sociedade do Medicina e so prolonga ... umatozoarlo do Lav(3raii. — Çiof. j

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Bom sortimento de cartões, Preçosèspeciaes.Photo-Burkhardt

KUA LARGA DO ROSÁRIO N*. Ki,.

SANTA CASA DE MISERl-CORDIA DO RECIFEPREDIO PARA ALUGAR

Na secretaria da Santa Casa alu*ga-se desde já, a entregar rio dia 1.' :de janeiro de l!i2,'i, o preilio de 2 ,andares-'n. 2-S7, à. Avenida Marquei ,de Olinda era quo funecionou o 'Banco Francsi e Italiano.

(1811) i

— Muitas seokoras,, nossens trabalhos domésticos,.nas suas lides caseiras; 1são, com freqüência, ata- |caáas de cansaço, doresnas cadeiras, sias castas,nas pernas, peso na cabe-ca, perturbações da vista,dormencias, palpitações do

!_ fm ¦*

coração, dores no ventre-eno estomago,-sem qtie pés*sam atinar com a origem

**«*¦**

desses males. Não coiiMe-cendo a causa de taes pade-ciaréátoà, as sexshoras logoos attnbtie-m a fadigas play-sicas 011 a-excessos de tra- ibálho., Bri tre tan to, não .éassim. Todos esses malesprovêm de uma. cansa «-ai-ca : Doenças do Utero edos Ovarios.

Com o uso d5 "A Sàudeda Mullier1* o Utero e osOvarios ficam curados e,então todos esses padeci-mentos desapp a recém.

"Saude da Mulher" é !

_ .iiul_,dii èj..manti(lii pela "Associarão «losEmprega do.s no Commci-., ,|elo ile rcrnaiiíbúco" ' '-.": ' '¦'¦¦_

.Estabelecimento ile instrucção teclinica, tio ensino superior, tfuiiiliulo, eip 30 do setembro ile 1D1Ó o instiilliialo -cm 1." ile .ma'n;o ile |1011, ;e reconhecido do utilidade publica.-polo decreto do* ¦ Governo.Federal j\. 3._3!l, alo 10 dc janeiro de 11)17.Possuindo uni corpo docente, de competência- àndubltave.l, dl--plomou, até o aniní ile 1022, 57 bacharéis em scienóiâs commer.ciaes

ipte só acham,, na sua quasi totalidade, no exercicio de cargos tleresiions;ibilidaiTe tanto no riiiiccioliiUisiJV, como no

'alto. commprcio.O ensino está dividido om 5 annos, cciniprchcndendo.: ' ,CURSO GERAI, — estudado eni tres annos — habilitando-para .«as funeções do guarda livros, de' perito juiTíí-ialfc empregatlos'. de ¦

|FunoiuUi.'' '•- • í 'iCUKSO SÜPTJIUOJ: — estudado env 2 annos,— habilitando aos

cargos de agentes consulares, funceiondrios do Ministério dnàaKolii-lai-Ocs E.xterloi>es, actuarioa de companhias dé seguros, chefe de- con-labiliilude \la. çswbelecinientoa bancários e dc grandes empresas

ciimnierciaes. , '¦ . S ,I*

' *À'"Academia de i'uiiiijiorcii) opcypn os andares superiores donalacetéda ''Assoi-iaiiàii dos lOmprcgados no Commercio de Pernam-

| j „* -i *- ; aS

lUJAii inscrlpi-rii-s pavíi us exames de habilitação á matricula, na |

Aeailoniia ti de 2." época terão,inicio lio dia 5 e terminarão no dia.v 15 de janeiro. -, .,

' „r ,'

As mtitriculas serão abertas no dia 15 c encerradas no:.dia, 25 do

ÍL'U"j[nfoi-maç.-.es na Sei-relariu' da Academia, dás W W% &%[% \horas de todos us dias nteis. ; .. . v J

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Previno ao'commercio desta praça, do interior c logares raariUmOBdeste eslado, Parahyba c Alagoas, que mantenho nesta capital um

grande deposito do sal de todos os typos e qualidades' como sejam :sal lavado grosso e fino, sal c.mtnnm,"sal para couros, e O'especial sal.atriturado para meza o cosinha. s?'tía do carne, touciuhos etc, podou-do ser despachada a qualquer i-^mcolo toda e qualquer quantidadesuperior ai.QOQ ¦'''""•*< por conduevão férrea ou marítima.

Vendas em grosso ,-r>-.^»r^«»**«, T i<rtr»»i K"a -Pedro Affonso ns,Benvenuto JLima 55 e 59 (antiga & pwi»)

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Tem agencias noi prlnolpa-m Eitado» da Republica,.TOMA SEGUROS — Contra fogo.. Sobre prédios, trasíea, veM-

cadoriM em lojiis, depósitos e trapiches, fabricas, usina», etc7 _to.Contra pisco, d« maior. Sobre nj»rcadorla». bagagepi '• dt-

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Os prlpclptir?. .g-pn.-)).' Sfi iiiiintliiTiipirio po.siVTio slijli .itiiilii hn pfa?a, A lu-r.ini operados pelos coinnilsstirtòs, ás lia-ecs (pio d-scriniiniuiio.* abaixo..

JI0I.SA f.OMHF.IK.IAI. 1»: PERNAMBI -CO' Ciilai-Ocs otftclnes da .Ttinlu dos

jfcjj Correttiirfs' Traça do llfclfe. If, de riivr-i-ilro di* 10-.'a.

Cambio 'iJJI.oiiUrp.s.^-i.-.vlítii 5.j37j3â djppr,4*000 iioj-iiinico cm ir,.

ldom:,ldi-m a 90 djv 5 írajlS d|por 1^000Uo Baric'SJem 15;J í' ,;, Tdom.ílili-m Idfiti t, d. por l.?ooo par-limiar >m ÍS: " '¦

ldom..'sjPorio il vista 5 d. por 19000 par-ticular .rin lu.

ldcm idum .idiin. ¥.100-0 ospudo do Ilan-to. cni..-ini .:.,,,(-, ,-- .

Irtciri «IP-ii-rl* íí vista ?5I0 o rraneo doBanco, qn 13.

Iilfm.-ldom a.Oi'1 (liV.fJ-i 6 tranco üoUanco, oín 15- ,PresldcniV'— Walfriiln da Cnnlia Anlttnrs.Secretario — llcnrdiclo C. Mesquita

ciai Mi* lioiiti-iii rol . Em papel particular liouve negocio a Mascavajlo .... —tira u mercado de \ o ii, 1 sotiu-nu^ i-'?3

Alliiiiili-ffil: ..jiiuo ouro |J?r>7.

MEiic.vu» do moos estabejoclmcntas bancário., abriram

com a ta.va dc r. ir,'ii" il. c nc.tu posiçãosc mantiveram até iis últimas noticias.

TAXAS C.VilHIAES5 Ió|l0 (1. c 5 I3|16 tl.

I.Jlira eslei-llna' .OÇIül 4ISM0bo(lar . 8*700Iírnnçó ( .... -.—-j '¦ .*?üí.")Peseta (Capitnli .. .. ;. lijsoi)Poseta (Província) • .. .. ;—— 1^Í30Escudo (Lisboa)

'¦ .5100

Escudo (Província) .. .. -—— .noFranco bélíá ?woFranco sui^so .. líiviãMarco : ... .,'.. —— o.s.'.Lira $1801'cso argentino (ourui .. , ;.'' 730.10Peso argentino (papel' .. apisoFlurini .. Ü^õüO

' ' MERCADO 11K CAMBIO•¦ ..<'

¦ ¦'¦

O? ..bani-os abriram com a taxa d5 )5|n*d, sobra. Londres a 00 (lias rte.vista .-iliahq

poi- i»iit)o; Aprts as noticias do Hio sa- Uzina t.<

cavam' com a mesma base, a qual Xol ^Vííuj.S.»,,, , . . , .' - 15.500 ifi?ooo

taomiâi.^'íád.:ricííWVrf _ 4.t.-aí> tn^:yi:ài^i^1^.Jm>

JIEnCAOO 1IE ASSLÇAnAssuenr — como nos demais ilia?,' ain-

*) da líontem'tivemos o nici-cado,desse «ii-noro ¦ bastante Interessado.'

Xa pi-ai.,1, retristraiam-so diversos; ue-(rocios dos lypos espostos, aos ¦ preços•*:. '".• '. '

10Í50Ó, -17*000« * * *.

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I-.isõuo i:i?oooHisooii 11*000osíiii) l(i_\tnh

1:1*001. laíõiio

HEIlt.ADO l>K ALCODAO

Allliiilffo — Os iri-nei-os serlãu i.» sriçíéf niediiitio, Irniiin cotados lionteni, iis |A-Ses- íiÒ 7Í.-SOIID e COÍOtlO pelos 15 liiliís, res-

pcctiviiniiMilc. ,-t/.-iiici-ciiilii IVcliuii em attlliide calma.

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Kiiriiihai— 159000 :i 10?000 gencro do Es-lado, ítonrorme a procedência c quali-daíleJ ,

Aiiilin -r-: u'snmi n i-.'í500 conrorme n sac;

^íirla e ntiardiide.Cnrí-' —. aisiioo ii 33Í000 gencro novo do

EaVado; niiirofníe l.vpo* c entrega.

' ' j MERCADO DE SAL

sacco 70 liilos'i0$00_- ' 10?500

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSÁlcool — Extra sello' $000 ã 1-.000 c com

sello S,í-.'oo a s$300 a canada conrorme-o íii-íio.

Aniiarileiile - Extra .sello $150 ' a ??50com sello I*;00 a 1$800 a canada con-rfirmo o grilo.

Ciiciio — lí$imo a 13?000.Ilorriu-lio — I?í00'a 1S500.,Cuiiros saliiatlos seccos — 1.300 a 1?000.Couros espichados — 1Ç300.Cminis verdes —"I.Ç30Ô aMfíOo;,..^-;"^^Carofiis de nl||oiiao - j»900 Jl 3?00Ó.C(!ra — I." 11,-i.soOÜ,'. metliaiia 70*000, gor:

ilurosa 50?000, aretloza 50*000 pelos 10Uilos, Flor 100*000.

.Pelles de c.lira — 7*000 a 8*000, dc car-,neiro ¦— ..i*.-,(i0 a 5*000. __,

Sola — 3*i00 a 3$500.Alaiiiima — .ssoo^ã ii*0HO'jia estação, con-

forme a entrega. .. ,'«_¦

ARHEdADACAO 1)A HECEI1ED0111A 1)0ESTADO

MrV 1'everelro/ Anno 1112.1Dia .15:'..Henila. iln imposto de cari-

¦ ilude* ... -.,. .: 1.S33Í3000Nus trêS seiiçõcs I'.ol5*ti00

.(¦(.5(5*1.10. 8o:i.»:k*3-jo

Mercado de sal dè 1 a 15 de feverolroüe ,1023

Sal lavado tyriòi norle:sactarla nova, 70 kilos ' 8$000 0,1000saccarla .usada, .70 kilos .. 8J000, - 8*300'.Saí Irlitirado; . . __.-_.__^__'_,_.

'gíffcrença para mais-.,.. .< -.i SSl.V75?»oo

.Toliil lig ilia 1 au dia 11 ...

KiS.'ifa0*tlíOEm Igual período do anno ...

ailtiTlui- * ... Oa,.l!K*0i,il

IMPORTAÇÃOVaio ii.iclon.il ':Haltlii", entrado . (Io .Hio.

firàuui' iln Sul e escala em 10 c consi-minilli a lleilui- l-ernandes.

(Carga dc Pelotas: ' vfcijiãu.- 05 suecos a. uuleni. .;,....,•;.,-,¦>'.-

Cnrga dê Sanlos;. '*'. 'Au omovel, 5 caixas a 1'. Mottjfj e C:a.Iiiilns. I caixa u ll.*'SlnllA-'-e-'Clii,Cuiii-iis. I lardo it Ca C. Kllielro.r.iilciiilns, 10 caixas a II. Slflllái i! Çla.CaiijieS, :í caixas n Soares c-Olit., -,'

o Aa|P. Martins e Cia'.,, a a Jl- CmitlilUO;e Cia., ;i a -Jl. L. -rj. Carvallio. l.-a li.liu iiliiríies e Cia.,, 1 'il ¦*•• I-osalvia a' Cta.

Cerveja, SO caixas a. ordeni.CnmOes, 1 cnlxa a IV. Jl'. e.Jlu.lallnlio.

, liiilirassiis, I caixa a It. 11. Rlljelrp.'•-¦ .'erieiici s liara• íurn», ,1 cnjxa a .Saiu-inilo itedfikow. ¦jf}1'

leciiliis, l (viiluiiics a Tavares c Gla.;Sil, larilos a A.,ile. ,Urllln..e Cia,,.:, o íínivas a .Vndrtiub Mala c Ca'.', I a item-ilnu-Iieci- I- cia.Carga do Hio de Janeiro:

Aillgbs dè rolha", i' caixas a*.\. F. A/.e-Vi^O; i ,i .Jj,, M» /aiziii'. e £'$?.$f'tr_^

( Continn^oO

MOTAS WIARITIIVIAS;••».'*ü¦ \rAPORES ESPERADOS .?'__,,

Mez dc Fevereiro"Ciiarula", do slil na 2.'« qttlnzenai"Arliis"; du aiul Hia ;l.,,..(|iiiii/.i!lia. ¦-.'•(!clr:a", do sul a 10. - • \-,"Oriuiia", da Europa a 52. ¦ . ,'.¦•Caioplnas",. dn uort» a 17.. .1. • ,"Avon"; do sul à 25."Kelitieincrland", da Europa- ná' 2.• quin-

zena. .'•Igiiiissii'", do sul a 22

"Oraiiln'', iln sul a W. '".mijilêx", du sul na 2." quinzena. '"a\lell)tli'g", do sul a 28. •¦•SJ.¦_"llninlV s". da Elti'Op;i a 17. ."Minas (ici-aes", dn sul a 20."Itaiiucra", du sul a. 17.-Ilni|ii"i'a". du iiòrie a 18.•-1:<*:ii:i". du sul a 25".'¦!tai|iiiillii". d» sul lí 2Q., J • •¦illirpu"'. do sul il 21. ' . ••¦Jagliai-llie", alu ilíirtc-a 17. ,.' ,.'.."Illiinariicii", dò sul ai .17. . ."Itimlin"; ilo nui-lc n. 21."Viciiirn". iln norle a 27.'-..líglin.", du norte' a 21.

Mez de AlncçnjlQéneral ,San .Miii-|in", ilo sul a 3. ."Zeeliihílfii'!* (ítí*Sitl".i if"Caxliis"í ilo sul n 7.'•riiiiutria", ün Europa a 8.¦•Aniles",'da Kuropa a 0.-."Oliva':. (la.l-:ui-ii|)a ;i II."Alinanznrn", du sul a II.".-.Ini-iiiigiiiipi'". ilo sul a 12.' ¦.'¦"¦'.'Oranlii". du sul a IS.

SÍAranza"; tltí Europn a 23. *•"(icliernl itclgi-nnu", da Europa a 27."/eolniida". da Kuropa a 2(1."Else llngo Etiines 15", do sul na 2."

(pítnzciia."1'alj-u,", dp sul nn -.'.» (luinzena..'•- a'- ' .. •

' —7 ., .¦ 'a-

V 1 ¦:. i_ :,}» fAPDnKSjtA SÍJIIIR í t i /

.Mez (lc Fcverclrii ' .MilíMille e çsc.,' "Guartija" na *2.« quin-(enwIn lllllilllnmliurgo c csc.,- "Artus" na 2.» quin-zeiia.

Aiiisicrilnm o esc, "Oeii-.'a"-a 19.,'R. ,\ires e ese.,' "O-anlaVfti'' SiVv •gpuíhamplon'.e:.-*èsc;'. ".\von" a 25.Valjniralzo e. esc, '•K£iuieiiieiiand" na 2."

tlü-nzena.

>apor aiicnao.-.Minileii-', arribado., A apor inglez ¦•iiiclalnr". " carreganduVapor iliiiniiiiii-qiie "iieliv ^_\"u',.(li'*ciirrcg,indo. ™..lí*.*f >Tr.IpItS', (la Europa a 17. . J. ¦, ' , Xo't'ii Yorlc c. esc.. --Iguas_r" a 22- •, . .linccn iiiiiucgiicza "Snt-ilvlgen" -ii*i*limii>llolm'.',' dn -Europa a 20. .-,-..' *nos|íWo e .esc, "Tii-pliz" a 18'..,. '.,. .,,.-,,. ,V:i|iur nacloríal "(lui-iiiiv 'lieV,,',,,,,,^. 'Itinliocíma", do sul a 20.„—• ",-rr T. -fi. ;«P0S e Vic, l'llo1m"'a 20. . .'• '.';f -,1'jipor. naclonar '-piniiilv" '

eÀW^itihBeuev'ente'Vdo ?ul.a i?7., :..y^í$ .s.-^AmiiJTaçào ,e csc, ••Uorboremu*- íi Í5.' Vajior n.aclonU "'Clauaiii^ji:*, desraifey

ii.-,; ¦>>.',:'I.ivócpool ,e esc, "Denevenk-" ,1 27.II; Aires, é esc, "(irniiia"-. n J28...Ilói-ilenux e csc, "iJuplcv" iia 2.» aúln'"¦¦-''

zeim. ;:- ... .,.-,S.uitus c esc., "Mu*sui'ii" ,-i 17.P. Alegre i.' esc... •;(l|it-'np,v" a.. IS.Panl' o ese... ".Minas- (leraes" *((,Í!0,,4'-í-V5/.,Si_aiitus i- esc, i.-1'lauiiy'i-n-"!?, ¦*cabedello,- Tllaiutelia': ,a* 17— -.,I'.-.AIct'1-e c csc, ••Itaquprii" -á 10. ' '¦¦','l'iil-,-i e aèíí'.', .'''Ci',íl'_ . .1 25.;--',' 1>~A •'Pará e esc.,*."Itnqualld': a 21; ! i ;: 'Pará e «sc, "(tnriip.Vva . 17.¦If;-'Alegro ii csc, --Itiniliii" a 27.Monteviiiéó.e esc. "N-lclurla" a í>7,Chile c oc, "Angra" a 21.Sahio?: e csc; "Jiiguni-lliê" li Í7.

'•'Macau, "llniiuirncii" n 17.

.*. , .Mez de Jliirço,.,.. ..,, . .Bi Aires-é èsealàj* "'(iem-ral ÇOin Mnr« * '

tln" a il. •Ain.içrdani o csc, '•Ziclandiii" a -i.Ilniiiliurgo e esc, "Cnxlns" n 7.li. Aires o e-ic, "Anili-s" a 0.lln*a;irli) e esc.', "Oliva" ;i ll..Souiliniiipiiiu a, i.*c., ''ilinailzora*. .. nHamburgo c esc, "Maraniruni fa pi'Amsterdam o esc, "Orania" a |j11.. Aires e esc. a-Arlanza",a 53..11. Aires- e esc, .'¦(ieiirral llelgrtino" a ¦.II. Aires'e e.sc, "Zeelnnilln" :i *>tt Illajiiburgo e escala "Eis,*... ni,p0 s„¦j nes ia, "na 2.» qnlmena.1'ortos da Europa, -Talco" na " • nnfnVzena.' " s •" - ¦

1

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I

il

' AXCOIIADOITIO IXTEIIXOLugar nacional "Eelynse". de«carm>irVnpor nacional "MossoiiV*. carreiraiiiiVnpor inglez "IlerJt", arribadoVapor alIcintlo-Mindenegando,

.

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Page 3: fú ASSIGNATURAS *AO« PAGAI ADIANTADAMENTS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00039.pdf · Sociedade do Medicina e so prolonga ... umatozoarlo do Lav(3raii. — Çiof. j

f;i"W-- "-" •' .''"X" : Lil.iL *t'i Vr;..!":

.;;¦ ¦"TS-íKí^/I^P- '•.:•iA., w:m /¦;

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Ü PROVÍNCIA Sabbado, 17 de Fevereiro de 1923«"' .. jJHiJiipBsàpggfe^ ..JJ ..-mi-'-..' v i ¦<

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YiXÍl::Lf>.lrÍ-XXL'\i X /...:V".r'r . .. •QJ^^l^-r-y^Ll. ¦¦:_, _'•".;!-'j í, y.-».J***(*|W«*»P***«*»»"«*-'JI,... i.ijn-li.l

wnâ PAU™ '•f. x *f;õ>

o r ^v _p no

]\10) k éxtfé*'ÀsOJÍpisés '¦ pro--1

ductoras- prestarão lioje híajsiuma homenagem Vos' realiza-dores do í',íii.dKftVf jf^íft^;Rio cpm a celebração de ijmaisessão soleòpíj,* '.' .

"'''

Q aclo,Vqiie. Içvfiix pi-psí/JM;cia.do.sp^çátijò franco, pros_dent(e < da Associação GfjVf}.-mercial íjn#! lvfiãBí%çtQ-

"ijasi

Associàcõ'es:iGQmioIe.ríCiae9 clfr?Brasil, reftliza.r-s.a-^ no P.diíi:cio da Associação'. . V

¦"/ Em Domadas i?líissjfís prorductoras' ^ajiid^r^.

''q§. .ayia.dopes

o sr. Af.fojiso' VízgH, c ,emnouie do ;A:e'ro Clvib" usava dapalavra oVsi'. $íuijpai.o jCor-reia.'

Km sogiíida serão enlre*gucs a cada,'um dos aviadoresum: mimo *i um diploma dosócio boi^o^io :'^t}Ú;^Mê'§ÍM icão.; ,. fxifL '. '¦-'.V ¦•'.

(f, leí^^á^riicfdrírtlp'Llpyd^B.íl^BJÍó d.eívUúb.uijj Aimprensa- a- sèg.tii^,t.o nò.ta ;' ¦

'" AÍgunsíJjjiJfios' ^.cstíi,, ça.-.

pitai .çomitt.cntàraíh' .^''.jijias acoimi}pÍça^ ;:rfo

:^ $$$$ f0Í$B.

da'''^ab,a.n<^.ri^|[oi^| yo|um',(í?'"'Co/)t<?Odo,(app"ã;relhjjs' ratlicT' te-Jegraplücos- .'íonsí^riados '¦':aò

Llóyd, .". ¦xff.ff'fff'i/ f.vtroando-sè 'dé; iif^í1" ¦ 'tyj.comiiryjnda.foita!pelo antigoLl o Vil,- '

p,<? t r i m.o nio nac i o ri a 1,com- pr. qual liada -íinhii cpip;vêr &íí«M|^9^]8^Mft l^)1^',má, nçrihuma culpa pode sernltHbuida''' ,ú

' iid?\iin,itstpáçãodesle.} ifi¦".¦¦

cLviff;ffl'

Sendo,'.!çnl.rotatíln; esse n.iaierial^de ,u l il (fi aü ie parít

'.Ô-s, ser

viç.os -da " companliiá,' eslaacaba (},e sQl/cJtar''ao mi.ujs.l.e-rio da Fazenda sua Iransfe-rcncia;, medialile as necessa-rias. ordens: da Alfandegii.

•32-;5.D0*tOOO para"r; cònfetru;cção-de um eiubarcadoiirp ,de

gado eni/pçi no-porlp do"'Ri.Q;¦ Orajiide do-Siil.-

' * \L.-'i' ""':^X

^"""

Acto approvado111,0. 16.— O sr. Francisco

.Sá, ininish'0 da Viação, ú vis-tt> .das rajzões expostas, resol-'.jvè.u approvar o acto do inspe-ctor./éderal das estradas quanto y, .ijprQsenlação dO;pralican;t.e addidp áV fiscalização tj.pportóde Recile. Virgílio Bran.""ii .. O'*11/

'. ""' ' í « v'

:;V"':'0's novos exercícios da,i'-,.f-r .e^uajtt^a. •'..-:j/

BIO, iú. —*'" À 1 esquadranão sairá mais."

¦ '¦ O m ini st ro Al exand r i hp de!Alencar, rfle ac.cor^lo com amissãci .am.e,ricana, resolveuAouxear uma grande epiumis-são para proceder á vigorosa:Jn,s.p£.c.ç5,9 np.s. .diversos m-viós, examinando detalhada-¦mente as machinas, as caldei-ras^e os cascos" de cada qual,afiiri. (ú? .conhecer o y.erdtid,ei-rp. estado das diversas uni.da.-cjõsAtla esquadra;. .

Regulamento do ServiçoFlorestal

vBip, Í6V, —"''§)'• ^^"^liguclil-

tuíl; des.lgpigrfi ps drs. .P,ach.e-co' Leão, director

"do 'Jardim

Botânico, João Teixeira Spa-if_. Álvaro Sllvp.ir/si, directórda, secretaria da Agripullurai'è ^inas, Navarro' Andrade,direclor do Serviço Floresta!de S'.' Paulo, Gonzaga ^(lam-

pos, .di.rcclpi* dp Se.r.viço Oeo.-'loaico; Sérgio Carvalho, iiro-fessor!'(Jd i>íiisei.i Nacional, t,dr'.'"Penj.dd, .'consliH.òç jurij

porTaildres Ihí.cpr.lilTcadoá .(Uapiirováçãn nos exames^ puv-pelhidos. ainda qiie 1'eil.os na"'-quejte collegio, hejji coipo os6.^1 i,d i da los que Mvcpdo sidoá^essp lemp.o al.uiupps d.ps ,col-légips '.mii.üaré. teiiliain áo-provações no exaiiie finai dasmatérias • sobre as qiiaes yei'-sa o referido concurso..

CORRESPONDENTES ESPECIAES | m EGEÈLCI1 WSSM

lqiiei.|.á._$<$JMl':.j& gr. ipqoii j,ig(ii'«.t, -segiindo o rcsulla.doLaiie. conhecido/. 10. \2X vnlos.;

r— Será discutido hojenuSuperior Tribunal dé Justiçao pedido de huljeas corpus.Àfavor' do coronel Juvenal (<ai'valho, pl',é.so e recolh.iijd np

qiuirlel do 23,.° batalhão cie

«i / .* ¦.?

¦srs-f.I

screto assignado:RI% 16. —Kntre outros, o

prestdçnle- (ía republica, assi-

guou ,0 seguinte decrelii,:Na pasla daVViaçÃp -^ ap-

provapdo ,o,...projecto de orça-menlojna importância de >;.>:

co tio minislerio. parudi-emascomniissão organizarem

bases .(do- reagida men lò :dp Sei'-viço Florestal do Brasil/

Admissão á Escola MilitarRIO, 16. — O general Se-

tembrino de 'Carvalho mau-dou declarar ffo coiiiiiiaiido.n-1,0 dá Kséola !Militar não esl.a-rení dispensados do coiicu-.'-so jiara admissão á mesma os

¦aluinnos dos inslitulos equi-

])arados ao Gympasjo PedroII,' qiie\cqippjelaraip o ,cur?PpreparaIptip.Vom 1-922 ou os

Fusão de officiaes da Armada. com os machi nistas'¦'• (¦ V ¦''' l.-i". !'.'r,ií>.-',",'.í •;'* '|-!vV..l'-<

I?IpV'lG. ^ppi&if, 9Wrciai Jionlem pubjmau o ürog.tiílaniepto que determina á 1'i.i-saò do Corpo de' officiaes lia!Armada cum o de offiejapsmachiiiistas navaes, assigna-dp 119 dia 1.4 de novembro, dc1918, sendo enlão presiden-,te p dr. \yenceslau Braz.,

Concessão de dispensa

. Rlp, 16-. —Foi concedicifia dispensa, solicitada pelo I."•tenente de infan.luria, Armandp Baptista Gonçalves',' dp lp-gar['irj| ajudante do ordens docoininandanlç da d." região..

Escola Naval de Guerra

j|Tp,:rffí/- As^ufàsdnKsc.ola .Naval tle Guerra se re-abr.ém no dia 1 de.niarço.j

p «'José Bonifácio"

«1,0,.,1-J6: ~"0' .ministroAlexandrino de Alencar lor-no.iii sem effeito o aviso ein

que niandoti desligai' o cruzador'auxiliar ''José Bonifácio"da liis|),eeloria de .portos .ecostas, afim ile servir, comoatender-' da divisão de contralorpei.leiras.

Os exerciciog da esquadra

RfO.,-10; -r *¦!.-!>.' .esquadrasairá íiovaiiienle parti exerci-.çi.os a 2,0. do .oprrciile, indoa.(ó Santa Caiharinii. devendorearessar a 15 de niurço.. caçadores desta capital, e pro

íniiiciado ctuno mandante dainorle do coronel KiuilianoCavalcanti, facto oceorridolia vinte aniuis passados. ,(Do.cprcspoiidcnte) . ' -

CHINAAs suecursaes do Banco In-

dustrial

P.EIvlM'; Kisues du BancoChina cmSlianaai 't

Commando da 1. divisãonaval

s RIO. 15. -r- A "llun'' un-nuneiti que o almiriinle. Ma-chiido unira, esGolhido chefedo estado niuior cln Arinadii.spr,á s.ubstiluido pp comiiuin-.dii dii ,1." ('jiyi.s.rin iiiivnl polualmirante ?spj.'o.i.il)ii Santos,que foi ha tempos capitão',cioporto dalli. ., '>¦

,'. ' .¦¦.;, . -: I ¦ n .

Memorial contra um profes-sor da Faculdade de Medi-cina .

RI(0, 15. — y.eiii iilijoiido

grande nuniero dc assignalu-ras o meinoriiil quo ns nliiin-nos cjo 3." annn djji I''iicu.Ii1i,i,(,Iiíde Medicina vão iiprcsiMilnr á I imlicia de foiilicongregação eoiilm u profes- (jue o llrijsil c ofessor siibsIilulD Hnrbosa Vi-anna, que durante ns examesde dezembro ppssinln dejripiisIrou-se parcial c falho dè cnm

postura part}. exercer ns 1'un-cçõetf de cxapiinatlor.

O memorial óVíclieiu de al-lçgações que dão an alludido

professor eomo suspeito.A còíigregapaò loniará cu-

íilieciin.eiiln eni breve do ns-siiinplo. parcceniln ipie dará

ganho de eaifi-ia àgs iiliimnõS;

As succurVliiiliislrinl da

>ekim, Tierslsin.Ilaiifeoii realiza-

O conde Siciliano

iy,Ò; 15.'— O conde S.ici-liano eslá gravemenfe enfer-mo.

O processo contra o sr. João

Lage

RIO. 15. — O ministro Herínenegildo de Barros recorreucontra a appelia.çãp da senlcnça dp juiz da -2." vara criminaljulgando improcedente', a

po.is. s'egunjuQ iipurci. o pro-'fessor Vianna não soube nu,ii>t.er-^e dentro da cloeoi.ici.a du-

.rániOrosr- exames. , ifML :.,.

Do Ceará

KORTAl^ZA. 10. — A ciei'ç.ão federal pura senador ]io.nlem procetlpla. nfiní de pre-énjcjíer a vaga. <\,s ciu. Fran-cisco' Sú, correu tViainenle,na nuiior iiidiffercnça do cieilorado desta, capital e dp in-ter.ioí;"

(J dr. José Accioly, candi-dato goveruislu, obteve • até

rão a 26 do eorronlc.

JESTADOS UNIDOSBraços iauonezes nara a

lavoura do BrasilNOVA VOBK.''16. - Ojur-

nal Daily Eagle, dc Broklyii'niilorizadaipãu 1'SSlS

cliiirain uni accprclo para a enIrada no Brasil de 50,0.000binigroiites nipppnicos, pa-8'fl'hdp o .lápã.o Pilo clpllar's-«parcab.eça ao Brasil, que lonui--i'in iiiimciliiilaiiienlc tudo cuidado im desembarque dusemigrantes, dividiinlu-us emseguida pelos núcleos agrico-ias que neeessilam de lavra-dures.

perdas de nü.incrosas vidas-humanas, furam assigiiala-das nas Custas dns Esladosíiniilps.

Dois navios cargueiros, umcom 31- tripulantes, que ficou,incendiadu. c outro c.oin 42,foram u pique perto do caboFlalery: mas. pelo menos doiilliniu. (jue é o inglez "Tus-

can Priilce", u tripulação foisalva.

Duis oulros eslãn cm peri-go enlre 1'ugel Suiiul e Con-cenisiu. a .")lu milhas leste docabo l.eury. na Virgínia Oricnlal. ii en Irada da bahia deGhèsapèake;

Conferência econômicamundial

¦ NEW YORK. Ki. — O de-pulado republicano W i g t.apresentou ií G.a..iptit'u um pro-jeclu pedindo ipie o presidenIo llardiiig convoque umacunferencia ei-uiiuinica mim-ilial. cxpoinju ás \'islas do Congresso ein como a França de-ve pagar a divida da guerra.

(i sr. Borah apresen Imi um

projecto considerando a guerrn co nio' niciii illegal para de*cidir as diligencias inlernu-ciuiiacs.

FRANÇAElogio ao sr. Souza Dantas

nislro das Finanças da Fran-

ça elevando as taxas dos ju- **¦ LL

rns de 8 °l° paru diminuir- $ ,i(, úiuriaçãn fidiiciaria.] '¦ ¦

¦ •* :. .,:;, -Í*,S. li.

PÉRSIAOrganização do novo governa

TKURAN. lii. Sob a pré.sidencia. de .Muslaiifiul Mu-;liulik fui* organizado o novogoverno persa.;

TURQUIA

<-,'

V

fc.

Jf* iimrtmimrt

"¦'''ti i'.

(I:"; íí

Kit

As negociações greço-turcasS.\1VI!.\A. lõ. -¦¦ Keiiial

Pachá. partindo amanhã paraAimora. disso q.uè a assomablén nacional decidiria a ru-plurti nu o re-li.iheleeiiiicnt..,!das negociações somente de;-pois das explicações cie Hciel.'.

•.Mr

ii

O MOMENTO FRAWCO-ALLEMÃO ' ,*

A divida britânica

WASIIINIITOX. 16. - - Vollaudo atraz da decisãu ipie lornára inipossivel a voluçãu us•ieiiadnrcs i-esulvcram vulnrlioje a questão dá dividn bri-lan ica.

(lada {senador só poderá Ia •

lar dez iiiiniilus, mas a sessãonão será encerrada anles d.eo projeclo ser finalmente ap •

provada.

Fortes tempestades

NOVA YOl.K. lli. — Fortos tempestades, cum grandeda ni nos para. a navegação

1'AltlS. 1,0:celebrando arealizada nela

(i Matin,fesla honieni

União dus tf.ran

HniXFLl.AS. IÜ, '--¦- Em _,grande rejuniõfi publica cun-sagrada ij pccupa.ç.ão -Je liuliV,o sr. Melol. ilircclui- dá Re-vue Generale, lanientuit a obslon ção dos anglo saxões.

d senador Fçròií uffirmouii direjl.u de França e da liei -

gifa ás repartições, defendeu-In ii primeira das aceusa-*:

çpes dc iinperialisla.;

»*

¦^

des associações francezas cO.f.ferecida áp eniliaixailur Suuz'a Dantas. Ir.uçu a carreiradesse diplomata, dc qiieinxlizque sua curageni pulilicu. fj-mira diploiiialica e conheci-menlo niaràvi.llioso dn lingua.o lilleraliira francezas mere-ce um recniilieciinenlu degrali.dãu cuiicrelizado na lio-ineiiageni dns francezes.

INGLATERRAPara diminuir a inflação

fiduciariai

LONDRES, 16. (» Timesapprova a providencia :\n mi-

PAIÍIS. Ki. A resnlu.çãudo • conselho nacional da F,e-*dernl dos .Mineiros aconsclliaa esles não lazer greve nemse deixar arrastar pelas pr.07'-

'

inissorias. illusorias e pelosdiscursos absurdos que .são"proferidos uo senlido da gre*'ve. '. i_L$f;.««.,

— Os jornae.-:. vol laudo' jte-iV-v,Traiar das ilrelaraçõcs de JordBonar La\v. laiuenlaiu ainda,sun falia dc pre-cisão lio mo-, '"*'

inenlu.(i Petit Parisien diz que em .,.'

logar tlc alimentar a illusãp %de uma mediação, a luglaler- 1ra devia d.cclarpr caiegurica- ,.;,menle que cm caso nenhum _ja Allemaiilia po.deria conlur(-um ella pára livrar-se da si-* '^

Inação em que se acha. »__>'

i—.±L ll -- ¦¥.

MgyKBiRNO DO E8TADO

O 5|'..vsocriíi-ii'lo g-M-qi tio Estado ns-i!-Unoii.^iwilím uma portaria nomraiido o<-4ila«lilo".lo's<r CiivalcanU ' stilKlcIPlíiidò- ilorlJs t rt o t rtv. <:a Ido 1 £¦ n r» ^ cio s Guedes, do nífint-olpio (lèrBoniVcdbeilio, Ilciindo osouiii-a-do o. açiuíil, ti íirdlílò'.

ti EW^tlipí €$T*bÜ*Y|8^j •; «EtÈBp>,OlV4.-. % ,:;¦-:: X"

tiespaclins do. dia:* ifi pe- íevcrçlrò rto1953: :,]' .".; &'¦£$&)*&>*

'¦ ¦ ¦¦O. Fr-Mello^.Vist-Ji .m-nva do alienado.

,lò:s<i rte'' Soiiza/cnri-plro. .Junte .i.ijtiil.açlorto imposto predial referenic iio"'1..''¦ sçVméãU'«i -t,(o;eorrento. çxpjiçl.clo.- 3. Perei-ra il_M'.- «íiefcrldo,

'proccilii-íB.TiQs ter--, moi 'da ifnloj-ijja.cili). tVJHJIfl.o fl^X^mHh¦ íiBferldo", em '.vista', ilá inroimacao o rto-

i-uinent'» txhiblrto. Ani.çIo Sabino nevo-i-eifo, llermellrido do Almt-lda .Mcoroi-a«Jo,Averbc-.4V'',*Mírn'óeí F.\rte Amorim, Aino*rim caritpos n Cia.,' Atittnlò T. (Ia noçlialJari-õs, Luz. Pereira , Fá.i-las.' Inrormç a1; ftéeçilo. Joilo ÓirtyUPq Çampeilo. Injoi-mo' a 2.» .áec«;aò!: .Viriato" cVVij.la Cliati,

' Joatiulm r<rri-clra rto, Carvalho e Cia., His.lormc a 3> .f»éccitó. . ¦• ,

t <. ¦<¦¦;,.-* ,.:-. ;

'

Oiy.U«T.iJlÊ.\T4) DÍ3 S,ÚT)E f, AS-V-SISTENCIA

A Oir^wtiÀv^o.pepíj.rt-im.çnto. dc siiidoc - Asslsteiicja,' c.onylrt»;.^ ^o^çaree.e/' na

secretaria ':ílip|<tt']tila;-.',rppar(tl.cl,0. ,)jf Ff-i-

oetacillo' .UijPte p. r-íaçib .r.atury, passa-Bèlros desem^ar«)'.dci.r- nesto^.?()i',t,<), fac&Çrdentes «ía nalila, nos. paquetes • nacionaeslÜinUta o Maníos. •-«:- .':...

repartições" féderàés'

CAPITANIA í>0 POJITO ¦;

'üofàiàí0fe'M.'_w mwM^ilaiulB Cavalcante,-¦ir-1'omparcw-i' na C»P'*lanla rto : porto" a- nep-oçlo tle., seu, JntÇ-reíse. ;;;¦;,;..'^:.v

• &?§?$

. DBLCCACÍA 11SCAI-.Vp.çsu»eho3..4o. sc-- ,<ÍJ'* -" üoi«*/a<i*J--í-1**i*1-1-Interino •'"

~-¦ ~Petiça«),'.dci Luiz AujfUjto.;.Jardim". «'•;

praça d.o-TMrcIioVrto i.f i-eulmcnto d«i:Ai-timaria.r*p')nt;i«Íb,. atiuartcllado em S.ÓabPlet, no Hló Óratutc do Snl, '.pedlmlo

rfi-tlftcar se. percebo ' ou não ciualtiui-i'

pensão pcl05*:ct>frè(! du-bolc(t;a.cia -, — Cer-tirtqtle-se, depois ile reconhecida a rir-jha do requerente;. . .. .

Idem ,d£ ¦ jolç* Jjapiuta dos- Pantos,cx-prac» da antiga Òtiarda Nacional, nomesmo sentido; —. certirique-se, .depois

¦ de recofihecldii a firma do,' requerente ;

.luvenció Marlz de I.yrn, ajrjdaiiti)tiu inspectoria ArtícoIii FcdcVaí ilo 8."ilistrlclíi (Estado (le Pernambuco), pediu-do certificai- que pagou nesla lielogacliiIlírríTlI .correspondenli! ao sello dc suanoineacilo interina, em vista "de la- sidotransferido para o Estado ila 1'araliyba -Certlflque-sc >

,Io;se rrancisco ria Silva, ex-K-iÇ:i '1°e.verclló, pedindo que Uie seja indetnnlsa-da',' pór Intermertlo do quartel freneral.lícsta ri-.f.fri.no, íi, Importância de 53i.§(K)fl. da'fri-itífícMBç. a .<ili,e tpm ,p.li-p.lto: — lt,c(|tiel-ra

'd-Àpafç-imen.to por exercícios lindos.

Silo convidados, a, comparecer (I iecre-larla «lesse departamento, pari tratar rtenciroçlos, do "seu interesse, o dr. piome.*rtes

'rte-Carvalbo Lima, Eliseu rtos^Siintos

Fialljo, Uítclicl vSantos FUilio, VictorinoTráJanoVlít"Cosia Flallio e iosiid llalerniAzevc-ilo 'Sí;in,t«js.''_! 'sao'

convlrtii.dos ¦ a comparecçr aoOuiu-lel Gi-nci-nl, pai-a dar 'esclareclmen-to sobro terrenos de mai-Iiiiiu os srs.Manoel Gonçalves Mines Machado o. d^Maria l..oaI.v '

iA Director!-!) Ger.il «Io Thesoui-o Nado-nal communlcflu 4 Deleag-cla que. as mu-rtiiheas (ie ^circurnscrlpçílo feitas ji.eriodi-càmcnted «iltéru) dos rtelcR-ados iiscaes,;n'ao/ dito rtlfeiio a ajuda' de custas, fl-

^cando ,a,ssiin'.,prfj.iid4pn|rta a pretençap ;ie,s-so ¦ sentido" rto agente fiscal Heitor M"|'-•tins-jerrcirí idtv r.çfet.a.. .

prriç.lçv.- {la rili-e.clorla. da Iiespeza.. Pu-biicaconimurilcanrtó que o

'reqíici-iracut'-

a' ,que alliMljp di Jdaiin.a ilo Albuquerqiir;kotjreriòíli.-^||liyrtj neste Estado, piei-'tôiiiniio

a. restltuiçáo -' dò sou titulo di-mpi.uéiilo.niili.tar, -fiHo se' encontra arclii-ryiidoHo' Cortqrio (Úo jliesq.ut-o.»

SALVE 17 DE FE-yER^AQDE 1923

Ao' ilOfiXl (llsii.o llflílllKlO AIó,vs«'h .' jioiies /le !\iKlni(li<

Na rtit.il,.'!. .ilvornilii.. que lmje iles-ponta. louviniiiM encurmoK sonoros esilvii'iiri'irns, 'i. rli:lrc:vr nlp.irre dospnssiil-iiH o, jfYotujmiij tine de cndii. jnr-illm, cllfis ti-ir/inni iiok hiiininlios li lirrmniiilíi) de fluriv. pura. toc-erçni uniniJnibHo lioiiiiet, iiiin.iiii.eia.ii.dip. .iiH.sil.ii.o teu Teli-- niitiiliiio quo moigainen-te i-.djo tratlscbrro, o ii •.regoaiiadoaDor êssi fnustoso íieonteelnioiitri que'to erivininiis ns nossas i.-ordiaes 1'élf--eltaqfles, dbscjiindb qii.o ilutns enino'ísia st- íimltipliquoni. pura

' sn.t.i.sfa.-.ijilo M tua oíiriivhosri familia e «),os'telis queridos pailriiáios, '.'Ta

}-\ S.- ¦- a. s. n. '

it.

' ¦ KTtFSCM) i'--- Jlomingo 18 de Ijevereli-n«iei-â'ventlRÍo-eiií-pubtico Iclliio ao correriio martello pelo Auenle I.tilz Pnrl.ejlnYuxiibsós. -juàbillorlo? .ypirjfft SalJo, tlo.rirtl.-¦íorlo.í'e,;'saíj. :de'I)er(-lçOes, Juirmoiiif^o;TOiiò-. AlHWiliJ*.

' rinlsslirios r cortinados-licllòs WpétCs,. f nos. çri-siaes, 1'orcelia-nàá"-'-'e JUdo mais Indispciísavel em casadc ííimllla de filio trato..

AÍniartlem-.se.

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BENEVENTEA sahir do Rio nu il!n 22 do boi-i-ciiH-. rleverfi. ehiSgá.r a pste porto nódia :l7 do corrente *e si-gulrá depoisno Inilispcnsavel demura parn Ca-

Mello, Xatai; Oai-á, Miii-iinliDo,Para. Praia, l.as Palmas, LisboaLelxfies, tlavre e UverpoolO PAQI'|.;tk

CAXIASA sahir do Rio no dia 2 ilti mar-

tor* ileíerá ohegai-.a este porto nodia 7 de. m'an:ii. o segilirá dopois do¦indispensável (leinora. para ljls Pál-niiiíi, ¦Lislíõa.viiOixõéa, Havre, Anl!u*-ei'pia e íjanilnii-ijo. ' • ' .. ¦' '

O PAQUETIjj'W3ARANGUAPE

, A saliii-.dn Rio no dia 7. de'mai'QOdevorti c-liesar a este porto- no* dia»12 de mai-i.-o p seguirti, depois de in-dispensável diiinoi-a para- CabedelloNatal, ÇJeára, Maráiihão,"Paríl,*Pi-aiaJ,Las 1'alinas, Lisboa, 'Leixões, llavre'Antuérpia -e Hamburgo.

Unhas do norte ...O PAQUETR

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' Sabido do Rio no dia' 1 ii' do èoi-rente, fia 10 hoVas, .devera ehegaraesto porto* 110; dia 20'dó corrento** ésegulrfi depois de. indispensavol 'de-

niora para. Cabedello,. Natal,'- CoaVá,Jlaranhão e Parti. • *"*'*' :' "

O CARGUEIRO 'BORBOREMA

'Sabido do Riu no dia 14.'ilb fpr'-rente, fis li horas-, tleóefíi chegar, ueste porto' no dia. .20 do* corrente oseguirfi.* depois de indispensável Ce.níoi-a para Cabedello. Natal, llueáii,JlóssprO, Araeaty,-Ccarii,-Canioeiin eAiiiai'|-ai;ão. ;. ',

.O PAQUETE* *- .* * í

CEARA'A sahir do W.o 110 dia 20 dn eor-

renle, deverá chegar a este' portono-día 25 do (-oi-rpntp p sogiiirfi de-pois de. indispensável demora parareará, Mnnanhaá e PaVá. •

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sahirá 110 dia, 18,, pela manhapara 'Mareio, Rahia, Rio de Janeiro,Santos, Paranaguá, .Rio Gran- '

de, Pelotas e Porto Alegre.

Vapor VICTORIAEsperado do norte' mi* dia 27

õo correnie, sahirá dé.poisdó in-dispensável demora' para :'..

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, E*dia' 2em' scenteVigii.

Da EuropaO PAQUETE INtíí-EZ

« ANDES¦ E' esperado da Europa eerea

do-dia, ll de iniii-i;o p. viiido.u-ro. seguindo logo npós .1 indis- ¦"pensiivel dóriiora para ns portos

de :' llalii.i, Rlò de' .laneiro, Han-tos, .Moiitoviiléu e Buenos Aires.

ARLAXZA, a 20 de maio.jW<>\\ ií» ii de ab'-!'.-ALMAXZOIIA. a 20 de abril.;.N*Í3E_, a 11 de maio.

AIILAX/A, a 2U de março.

Pedro Al'.*Praia) ii.

ATTESTADOSTERRÍVEIS ECZE.MAS

Em caria de _0 do Agosto il-U, declara o sr., Franc.'.sc'0 Pin-io do M esqui tia, residente em For-iiileza — Ceará, — quo so curouie "terrível eezeiYia" com o ELI.SIR. DE XOflLEIRA, do pharm.•hímico João da Silva Silveira.

O ill. medico dr. Aut0 E. Reis.residente em Feira do SanfAnna(Bahia), declina em attestado da-tado de 22 do setembro de 1916,ipplícar com "real efficacia" emma clinica o ELIXIR DE NO-jÜEIRA, do pharm. chim. Jüüola Silva Silveira.

SYPHILIS SECUNDARIAO sr. Euclides Cunha, residente

mi Sapé, declara em carta de 3 delulho de 1913, que se curou de'syphilis secundaria" com o ELI-SIR DE NOGUEIRA, do pharm.¦sUimtco João da Silva Slveira,

CURA RADICALO abaixo assignado soffrendo de

lerlinaz bronchite, tossindo todas asloites a ponto de não poder conci-iar o somno fez usõ do PeitoralReuSSelct e facto extraordinário naerceira dose do primeiro vidro queidquiri, a tosse desappareceu por comjleto e hoje me sinto curado. Cum-w pois, o dever publico de agra-iecer a efficacia dest» remédio eiconselhar áquelles que soffrem des-e mal o uso de tão grande medica-mento. ~, » «\ jflUJgg

Porto Alegre, 6—10—1920. .òracino Ribeiro da Luz

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regará n'esto porto na segindaquinzena dc feíçreiro ,parà i.Jls*.boa,' Leixões. Antuérpia:'o í trí:i>.\-bingo, caso houver cu',;-i sul'íi-ciente.

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Page 5: fú ASSIGNATURAS *AO« PAGAI ADIANTADAMENTS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00039.pdf · Sociedade do Medicina e so prolonga ... umatozoarlo do Lav(3raii. — Çiof. j

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(2348)~DECUBACqES~

exislenuia de areias moii.iuu.rhas tunietacs pife«:opòè.

Secretaria, 23 de Janeiro do 1923.O seerelario

^Kostinho Lucas Cíiiiyiarãcs

PREVIDENTE PERNAM-BUCANA

270 .CHAMADA ...Convido aoy srs. sócios ad paga-

monto da quota acima para o peeu-lio do fallecido sociu .lulio l.uiz doOliveira Azevedo. Ü prazo destaehamada terminará no dia 28 docorrente.

Recife, 1 do f.evoreiro de VIVI,.Maiioel Nojiiicii-a^le Sousa

ThèsouxelvoIlua Paulino Câmara ST.

(25-10) .

vre da Fa-edicina daorno c as-

inica demesma Fncul-

.\i

IIM

tia c

ASSOCIAÇÃO DOS EMPRE-GADOS NO COMMERCIODE PERNAMBUCO

Assembléa Geral Extraor-dinaria

Determinado pelo sr. 1'ivsiilentodo Conselho Fisçfil convido ms srs.associados do quadro oiTiiiivu queestejam no poso do seus direitos istof. não deverem mais de seis (li)mensalidades, conformo pi-i-eeiiua oari. _!"¦ dns nosso.-- Estatutos, li sei-nnstiniirein ' i-m Asscmbltia Oej-íilExtraordinária, nó din is do cor-l-onte fis 11 horas, afim de tomaremcnnlieciníênto de dois officios do sr.Presidente dn Conselho director: opi-imeli-o, affeetando :i esie podersuperior o caso de indisciplina deum associado e pedido de elimina-..•.'in de outro; o spkuiuÍo, sol'"!--.indo iiuinrisacão para aoftul.siqão¦':,. um prédio destinado a Aeadomla

- ¦'.. Coiii ui creio. Deliheracões pslsis.'.íi mesmo Conselho direclor.

Iteciif1, I:! de fevereiro de ül _.':!.,-Yiiiuintln Pasini

'_'." Seerelario dn Conselho Fiscal

DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONAL

EM PERNAMBUCOEDITAL N. 8

Aforamento flo terreno de inurlnlmDe ordem do sr. DeleiWd.o Fis-

eal para conhecimento dos inleres-sados faço publico que pelo sr.José de Almeida Seixas foi rcéjuert-do o aforamento perpetuo do ter-reno do marinha, situado (l ruaMaceió,' fresiifz.ia do São José, mu-nicipio do Iíçcife, oridb se acha edi-ficada a cas.í-n. 70 de propriedadedo mesmo, limitando-so ao nortecom os terrenos de

'marinha n. 41CJo 420, etíá Maceió .(largp); ao sulcom a Avenida Sul; a leste eom oterreno de marinha requerido peiosr. Cyrillo de Cotiza Lyra e a oesteeom a casa n. GB, no mesmo lar-go,' tambem denominado Maceió dopropriedade do d. Maria Anu-IiaFerreira doa Santos. Dito terrenofica situado em local sujeito a ln-flueneia das grandes marés, mediu-dd de frento 3,m'.G2 o do fundo porurna perpendicular a dita frente35,m.3G produzindo uma superfíciedo' 12-1,111.2 .'1(172.

Devem, portanto, aquelles t|uese julgarem prejudicados roclatii.trperante esta Delegacia no praso do;I0 dias, a contar da data cm qnofor publicado pela primeira vez esteedital, soli pena d<> não mais sm-ematlcndidos, nos termos do Decreton. 4.10."» de. 22 de fevereiro do 2SUS.

Outrosim a expedieão do titulode aforamento si fOi. concedido, de-pende de approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da cir-culai' n. 28, de IS de aliril de 1902.ficando sem effeito o mesmo afora-mento em qualquer tempo 'em quese. verlfiear no alludido terreno aexistência de areias mon.iziticas oumetaes preciosos.

Secretaria, 23 de janeiro de 1923..ü secretario

Agosl Inho Lupas CnimH.rC.es

m

un iguiil para serem devidamente |publicado pofà Imprensa e al'1'ixa'dó r&lio lusar eonipetento na formn da,l.ei, com o .teor dos quaes, chamo, |cito e intimo e hei por citados

~è ln-limados, coin o prazo dè tíinüi dias,ú dona Leóhbf dc Almeida Nobre,viuva e seus filhos Albertina de Al-meiita Nobre. Cuillieiniinó A. No-lire, ThomiVz A. Nobre, Hilda A.Nobre, Othoniel de Almeida Nobre eAntônio Felippe de Almeida, Nobre,herdeiros' de ...loão de Almeida No-|bre, d", tíulo o contendo da petiçãoneste transeripta o do tjuè as audi-eniias deste Juizo são ás quartasfeiras,' ás] treze horas, na Casa dosAuditórios desta capital, ã rua Quin-ze de Novembro- numero 371, salvoimpedimentq legal, ou anmtncioprévio cm contrario. Dado o passa-do nesta cidade do Recife, capitaldo' Estado de 'Pernambuco aos qua-torze dias do mez de dezembro .doanno de mil novecentos e vinte odois. Fu,-Calos de Albuquerque Vc-reira de Oliveira Filho, escreventeautorizado, o escrevi. E eu, AlfredoVaz de Olivelm l-Yrrnz, escrivão, òsubscrevo e assigno.

Recife, 14 do dezembro de 1022.O escrivão do commercio -

Alfredo Vaz de Oliveira FerrazCustodio OUvcira Cavalcanti;

(7219)

FÚNEBRESVl).>I^iKltT.<). .CAJtXEJÍU)

A fnniili.-i Adidíierto Car-neiro. eonv.ida uns- parentes

li iiiiiigos do finado, para as-sistirem ns missas que. ínnii-dam rezar nii egreja ¦ do,

Carmo ás S horas da- manhã do dia,17 (Io eorrenlü, ficando desde jáiigradeeida. (2!>l!0)

Agente FRÂG&SO/'.'.A^-.-â^T

Escriptorio e agcnciá-A' rua Quinze de Novembro n, 258

vxtonío FiiuitjiiitA p.y stí'iy'ALIMA

:V(i.""(YiiiThereza Chrisllna ¦*¦ de.

Araujo Lima o sua 'familia,

eonvidain seus parentes.• camigos para. assistirem ns

Inissas de 30." dia que mandam ce-lebrar por alma de seu sempre lem-brado, esnoifo, cunhado, 'padrinho,

tio/ o amigo 'ANTÔNIO FJSRIÍEIIlA1 DA SILVA LIMA, 110 dia, 19 do tíor-

rente, íis S horas da manhã na or-denr :!." do .Carmo.

Desde já so confessam summamente gratos por esto acto de piedade.

JLUS DE ENGENHARIAPERNAMBUCO

A

Dt

Deido 1

A SN FM nui.rdejn .do si

•s socloa imdo dia lí il

GFJLVfipresld.en.to con-,

n assembléacorrento, ás 20

3

i—¦&, .<*"v*l°

cua.üseplioo po

deroso, que conabafe" oona. ejjkxiaa Iodas

as TOolesdas da p£lle!

nANCnAS J» SAItDA

joras na séde do club.Deverá realisar-se » eleieão e pos-

t da nova directoria,Ilecifo , 7 do fevereiro do 1923.

Sai>i.i.it>] Pontual .Ir.Dii-eetor-secretario

12021)

EDITAESEDITAL

Escola Poiytechnica de Per-narobuco

1).- m-dosaber aosabertas, aron to mui'exames dclistradas.1'lllMl 0lidos por

in dn sr. dr. DireclorInteressados q.ue i-e 111

10 2S de fevereiro do1 ns inscripqiíos para

façoliiiincor-

o>2.1 época dos cursos doAgrimensura, Arcliite-

Fugenliai-ia Civil, man-esta Escola o bem as-

siiji as miilr.ieulns aos mesmos cur-sóis porá o que prestarem exames na1 .• épor.l .

Secretaria rta Escola Polj-techni--•a de Pernambuco ,em l"i de feve-i-i-iro de I !>2:).

.1. Costa MonteiroSub-sòcretarlo

(2648)DELEGACIA FISCAL DO

THESOURO NACIONALEM PERNAMBUCO

Co níoijicr p.o(;ciiàos:.'_çiòrc}.e.s ¦

p 0. v cia.es-

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Aforamento flo terreno de marinhoDe ordem do Delegado Fiscal e

para conhecimentos dos interessa-dos faço publico que pelo si-, Cy-ryllo do Souza Lyra" foi requerido o'aforamento perpetuo do terreno demarinha, situado á rua Maceió, fre-guezia de São .losé, municipio doRecife onde está situada a cnsa fntle propriedade do mesmo, limILa 11 -do-se ao norte com os fecrenós demarinha ns. 410 e -I2u, bem como olargo tanibi ni dçnomlnndo "jíuaMaceió"; ao sul co a Avenida Sul,a lesto com o terreno de marinha ri.420 e p oeste com a casa n. 70 ímesma rua Macoiú (largo) do pi-n-priedade do sr". José de Almci.ltSeixas, eom o terreno pelo mesmorequerido. Dito terreno eslá situadoem local sujeito a InCluoiiçin dasgrandes irm-é-:, o medindo de f.*cn-te 3,111.01 o de fundo por uma per-pendieular a dita frente _ló.m.-7I oproduzindo unvi área de 128,ir..!í9131.

Devem, portanto, aquelles que seJulgarem prejudicados reclamar pe.-rante esta Dejegaèja no praso de 30dias, a contar da data em que forpuhlicdo pela primeira vez este odi-tal, sob pena de não mais serem nt-tendidos, nos termos do Deereto n.4.105 de 22 de fevereiro de 1S'¦ S.¦ Outrosim a oxivdiçào do titulodc aforamento si fôr ooncedidn. cie-tende do -appi-ovação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da cir-cular n. 2.S, ili 18 dé abril de 1002,lio.Âido __ém effeito o mesmo aí.iió-mento i-fa qualquer tempo em q..ese verificar no alludido terreo a

ACÇÃO EXECUTIVAAutor- José de Lucena e Mel-

!o, cessionário de ÍVÍa-nuel Pereira dos

SantosRéus: os herdeiros de João

de Almeida Nobre (uni-co responsável pela

firma X A.Nobre)EDITAL

De citação com o prazo de 30dias

O doutor Custodio tic Oliveira Ca-Vlilcantl, .luiz (Io Direito interinoda 1'rlnioira Vara e do Commer-cio, dn coiAarca do lteeile, capi-tal do Kstado tio IVrnambiico, 0111virtude ilu lei etc.Kaeo sabor nos qtn* o presente

Editai virem OU tjòllo noticia tive-rem ó n quem lilleressar possa que,por viário ,\,' .losé dc Lucena e Alei-Io, cessionário do Ál.aniiel Pereirados Santos, na Acção Executiva quemove contra os herdeiros de Joãoue 'Almeida Nobre, me foi dirigida apetição do teor seguinte :

PetiçãoIllustris.simo Senhor Doutor .luiz

de Direito da Primeira Vara na ju-risdieção cominerci.il. ylnsé do Lu-

1 cena"f- Mello, cessionário rta lettrajdo ,1. A. Nobre, em acção execu-

tiva, neste .luizo, Cartório do .Escri-vão doulor Ferraz, como prova eomoa dccumenlos juntos, querendo pro-seguir na referida execução e tendofallecido o executado eni nove - dojulho deste (flllio, 110 Estado de Ala-goas, deixando os seguintes herdei-ros: dona Leonor do Almeida No-bre, viuva e seus filhos Albertina doAlmeida Nobre, Gulihormlno A, No-bre, Thomaz A. Nobre, Hilda A. No-bri.', Othoniel de Almeida Nobre oAntônio Felippe de Almeida Nobre,quer o süpplicante com 'lies conti-nuar a mesma execução, não podou-do fazel-o sem primeiro h íbilital-os,requer a vossa senhoria .que sedigno mandar cittil-os para

"na pri-

.meira audiência iésle .luizo. viremoffereeer os competentes artigos ci-tados tambem para a renovação dainstância o os * demais termos daAcção o Execução, pena de revelia.E, como os supplicados se achem emlugar incerto e não sabido, o suppli-cante requer a vossa senhoria sodigne designar dia. hora e lugar,para justificai- o iillegado e oue de-pois de julgada, sejam expedi-losEditaes pnra ns citações pedidas noprazo da Lei. Nestes lermos, pededeferimento. Recife, vinte o dois -7onze — novecentos o vinte e doisJosé tio Brito Alves, advogado. (Sei-lada legalmente.)

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fevereiro de 19231531 (Caminho Novo)

T-Tí"V"B--S a "i'<,»i,,w",i,",i,,»i|»i|í»11™""'"»"»™'Náo se retira lote !•!

DOMINGO, -48 deRua Gonde da Boa-Vista,

Venda ao correr do martello,!

Na residência do sr. coronel Silvino Paes Barreto (dd.inspector fiscal do imposto de consumo federal)

Aguardem o catalogo geral amanhãAgente—l^UIS ^OlEV^f^T ,T «A

Folheim d'A PROVÍNCIA

«VENTURAS PARíSlEftlSES

17—2—923 interior d_i casa. lançou um olhar cl.es-vaintdo para o cemitério. E como j;íjiayia luar, e o nevoeiro se dissipavatle' todo, distinguiu perfeitamenteuma sombra ajoelhada ií porta du ja-

m Mmiitiaxm^BmMmamWmaammmÊmmÊmmmmÊttamammm''»

Alma de Marinheiro%

--1 ¦ ?>¦»'=—mGRANDE ROlViAIMCE

DE

PIERRE SALESPRIMEIRA PARTE

IMPLACÁVEL!Saiu tão estonteàdo, que nem re-

parou na sombra de, uma mulher quese desviou para dar-lhe passagem.

A bafôheza de Kernizan ouvira tu-do, escçnidida traiçoeiramente por de-trás da pçrta do telraço.' — Querem ver-ique canto victoriasem precisar de combater ?... mur-murou ella com um-sinistro movimen-to de alegria. ¦ '

- Lá nò alto, a niarqueza cairá dejoelhos,-, jacudida

'' por; profundos e

suecessivos soluços e gemia :

¦— listaMeu Deus

cumpridoievae-me

o sacrifício..deste mundo

Estou prompta a apparecer na vossapresença !

A baroneza hesitou alguns instan-.tes, mas por-fim foi ter dom a tia aoterraço. .Reassumira já a expressiíoconsternada do rosto, e sóube^ chorara preceito, ajudando-a a cfguer-s«das lages onde se tinha ajoelhado.

— Minha boa e querida tia, nãose oceulte

"de mim pari» chorar.- Bem

sabe que eu partilho toda a sua gran-de dôr... Saia daqui ve;iha còinini-go, — accrescentou simulando ad-miraveiment.e uma afflicção compassi-ya e- .carinhosa.

A marqueza, antes de recolher ao

zigopubliment

da familia¦ Karadéüc.', soltandoPerdão!..

dão !.

de Trevenec,que

'soluçava

este gemido :'Perdão !. .

^ ¦'

l:radoii

Per-

SEGUNPA PARTE'.

e *

. VA CONQUISTA DE TREVENEC

A morte do cura Cypriano Premo-rei, que durante nluitos annós bapti-sara, casara e enterrara os .habitantesda bonita aldeia de Treveiiec, com-

posta quasi exclusivamente de pe.s-cadores,. .foi tuna perda dolorosissi-ma para áquella boa gente. Não po-diatn conformar-se com tamanha des-

gra-çti; e a sua magoa, alé.m de moíi-vada pelp desapparccimento. do que-rido e venerando pastor de ha muitosannos, .obedecia, embora inconsciw-.temente,' tambem a ; um leve senti-mento de egnis.no.-

A reUgião dos pescadores de 11venec abrangia sém duvida tudo o

que' as leis divinas ensinam e maíi-dam : mas de- envolta com ella, ti-nham fé em certas crendices, alcu-nhaihs de surperstições pelos avisa-dos, lendas muito engraçadas e bemarchitéctadas, que os Çoncilios certa-mente reprovam, mas que nem pnrisso deixam de ser eheantadoras epoéticas. , .

Ora, o cura Preitiorel conhecia to-das essas) crendices, porque era daregião, e tinha-as como os seus patri-cios tão enraizadas no espirito, quefindos os estudos no seminário, ondemais ou menos''se lhe-desvaneceram,não voltou a- r,eput'al-af como verda-deiras, mas tolerava-as com o seusorriso bondoso, todo o tempo emque -exerceu a missão de cura de al-mas, terminada com a sua morte.

A aldeia soffreu uma decepçãocruel com a nomeação do ilòvo cun,Roger Gardain, já edoso, alto e secode'carnes,-e que.de mais a mais nãoera bretão ! Chegou poucos dias de-.pois da morte do' outro, e desagradoulogo pelas suas maneiras, bruscas e¦atiitudes soberba, mais própria de um

jnilitar tfo que de um servo de Deus.Não podia dizer-sè que tivesse phy-

sionomia antipathica; era porém mui-to ejjergico :.,de fronte elevada, cal-vo, nariz comprido bastante fino,

bocea grande e severa, queixo qua-drado, maxilla interior saliente, olhosescuros e penetrantes, destes olhosqtie vêm as pessoas interiormente eque raras vezes se suavjsam.

Ainda assim, logo no primeiro do-mingo fez, encostado ao. altar, umabreve pratica ao povo, sobre o éter-no e admirável thema : Amac-yòs unsaos outros !, que produziu a melhorimpressão.

Com a sua coroa de raros cabellosbrancos, braços erguidos ao ceu , eolhar inspirado, a'ssimilhava-se aos velhos sacerdotes de outras eras.' Avoz, porém, tinha um tom. de com-mando, que causava impressão e so-bresalto,

'principalmente confrontada

com as suaves e brandas homílias d.jcura Premor.el. Hlle Jtizi.a; Ama|-vosuns aos outros !, no mesmo, tom comque a bordo um -capitão de naviosgritaria : Ferrem o traqruetp ! '

Na missa gastou -.oito. minutosmenos que'o seu

"anteccessor^ o que

se não desagradava á gente, nova; je-vou pelo.contrario ao cuniuio o-exráspero das velhas beatas bre.tãs-. 'A3-

! vésperas foram entoadas a vapor, co-I mo uma carga de cavallaria, e.no adroida vetusta egreja de granito a.s dan-I sas ganharam conv a,' brevidade ito

culto, porque s* prolongaram mais

vinte minutos que de costume. Onovo cura, acabados os deveres1'>eii-giosos, atravessou as filas das dan-sas, contemplou coni benevolência osque nellas tomavam parle ej fói daruni passeio á beira-mar.

Como era de esperar, dividiram-seas opiniões sobre os méritos do pá-dre,' que uns acolhiam com. boa som-Jpra' e outros desfavoravelmente.

Os mais prudentes declararam qiJÇconvinha aguardar a attitu.de dellènas próximas eleições! Deveria á aí-deia v.ofar com a Republica, comoaconselhavam os marinheiros moçosque haviam terminado o serviço abordo dos navios dò listado, ou con-tinUaria a dar o seu .voto aos cândida-los realistas, consoante o desejo dacastellã de Trevenec ? Consultado ocjira com. toda a manha das circum-locuções appliçada ao /problema, èllerespondeu simplesmente i,.,.

—r Deu" dis'sé : Dae a César o <jueé de César. Por que seria pois'Deusinimigo da Republica... sé a Repu-blica não é inimiga dè Deus'?

i lista resposta phenoinenal ,iià' bpc-ca dè um cura de .Trevenec foi trans-mittida ào bispo, , que ficou uiuit<?descontente, chegando a dizer-se .queRoger Gardain ia sèr .trasftiiii^jiii..d.emlttidp como qualquer s.ub-prefei

< ':\ '..' '

to. ítlas depois da correspondViVcU-trocada'entre Paris e o arcébis^àdo,os habitantes de Trevenec ficaramsedentes

'cie; que devri_.ni' .cdilform.ar-se

com. o seu novo parodio, o quií ti-nha sido muito bem mandado' paraesl,e cautiiihò d? Bretanha, e' qye .liãoera íacil ser deslocado,

'como müVtos

iniaginavani., O cura fingia desconhecer .est i$

lutri|!as, de que, alias, estava perfei-tamente aó facto, e tratava de se ins-taliar -'convenientemente;' como quemnão faz tenção de retirpr-se tao c.edò.,

O conforto inodèrno que eile apre-ciava sobremodo, e que applicava a,osarranjos da sua habitação, tambemproduziu grande espanto na aldeia.Não porque a mobilia fosse luxuosa •era pelo contrario, muito simples •mas comparada com os pobres e ar-fuiiiados moveis cio cura Premoreldayá -a idéa'de Um luxo extraordina-rio.. O ;gabipete de vestir era prin-cipal.niente o que mais desafiava o'es-caiidalo ás boasXalinas... Podia: íáadmittir-se que um homem de'D,eustivesse uma banheira, iim appantflhopara banhos de chuva, uma baçiá-de

.- :• iv.wfe.fecrystal azul

'fe&t,: 7.f7. ( Coptinu'(i )

1, ¦ -V.',\. 1

Page 7: fú ASSIGNATURAS *AO« PAGAI ADIANTADAMENTS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00039.pdf · Sociedade do Medicina e so prolonga ... umatozoarlo do Lav(3raii. — Çiof. j

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ÍN.39•jSSÜÍ

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OS PROVÍNCIA Sabbado, 17 de Fevereiro de 1923 il

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M OUE SE SáVâx CORRENDO A BOM CORRER

-¦A-r^ *f' / Ar^M- 7 <>- ií,

W- (^^wteíí_ij^;;-:; AJ^7>^>- r__-

^a»c -—— ¦Para correr muito, é necessário ter fôlego. ••Para ter fôlego, sâo necessários bons pulmõesPara ter os pulmões em muito bom estado, deve-se

tomar « ALCATRÃO GUYOT ». >'rcfeiçíi-O c

ütisc dc\ati)cntfperiinaü o

irciro do .4lcalrão íiuyo». tomado a todas as rejeições, nanma collierinlia ile café em um cdpo dé ai;ua. basta, ullecti-

para lazer desjppareçer om pouco tempo o calarrlio maisa lironchUé mais imeierada. Taiiibcin ás vives se consegue

modificar o curai* a tuberculose perfeitamente declarada, por isso

que o Alcatrão atalha a^ decomposição dos tuberculos do pulmão,inalando os micróbios uòcivos, eausadores d'essa «leconiposição.

No próprio interesse dos doeules, devo dizer-lhes que deseonllcinde qualquer produclo que sé lhes proionda vender, om logar do ver-

Üaíloiro Alcatrtto «ujol. Para se obter a cura das^bronchites,

catarrho'Si antigas cònstipações desprezadas e. A forliori, da asllimae da lulierculose, é indispensável pedir em todas as 1'uarmacias overdadeiro Alcatrão íiujul. ..-

Alim de evitar todo c qualquer erro. examinem bom a etiqueta' a

do verdadeiro ÀléalrXo «íiijot tem o no de Guyot impresso a

grandes caracteres e a sua' assianaiura' ao atravessado, em ires

cores : violeta, verde xi encarnado, assim como o endereço :

SSuíkoh FHSÍUI2, 3», rue Jacob, í»aris.

O tralamenlo vem a custar apenas dojwa vinte reis por «lia, e não

obstante, cura!... .

Li

ifi.•* "> *

... À>J

IJ».'

Bronchite asmaíliica de 6 annos20 ile dezembro do 1011.lSduurdo t'x. Sejuiulru. - Pelolas.

Em cumprimento du meu dever, nüo posan deixar du manife»-tnv d nien isünlcnlnmento pela mura vil líosa «ura quu uciib.it do moifazer, pondo-iíui radicalmente eurado.

Süífrentlo lui li nnuos de lironehllç iisUiiualieii sem csperanQailiio liear curado taes eram as tjrandes quantidades iiu ilroita» quo}lorilci, (lesaniiliailú eomeeul a lazer uso iiu vosso precioso o pode-toso iviloi-al ile 'Angico Pelotense. li oual não toi a saUsCaijão aueí

tomahdu apenas - frascos e ficando radicalmente curadorenhdrado agradeijo a

oual aconselho a todos om

Uvu V. por tão maravilhosa descoberta dajsoffrem do terrivel mui a fazerem uso

do Foitoral do Angico Pelolcm

Do amo. o ed. lulmr.I

Feaiici.-ieo da Ounlui Empregado da Companhia Docas do Santos.

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2XrT_S_Ura_ann~aC3B389TO--f_l t**^-»-e~m-wi_M ¦

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£^lí5DM:^Oir^.i20il3_H^^

MaÍRCASpriVileg.s. g. â. g.

Registradasen França

e noEstrangeiro.

O legitimo ié o pue ieva cal Litulo ; o que vendem com outra designação, O;fabricam poço escrupulosos e rnáos imitadores que ignoram aprobidade commercial. A maior parte teem sido julgados pelos*tribunaes e concíemr.ados como falsificadores.

FlW®ÃBOi$ES ! ! O genuíno PAPO AW1BRÉ leva o nome doinventor Gaston d'ARCY, Paris.

FUMADORES 11 O PÂPIER AMBRÊ recommenda-se ^ sua..preferencia pelas muitas vantagens que possüe.

O legitimo PÂPIER ÂMBRÈ tem sido adoptado pelasManufacturas do Estacio para os cigarros de luxo " Granadas "fjque são os mais estimados de todas as marcas francpjzas, V40 milhões por mez.

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Page 8: fú ASSIGNATURAS *AO« PAGAI ADIANTADAMENTS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00039.pdf · Sociedade do Medicina e so prolonga ... umatozoarlo do Lav(3raii. — Çiof. j

SíflKWÍW*» __. Ç..,J. -.-.' :„• f'^ímJ -'»/:•':' ;'"•••

fl  PROVÍNCIA Sabbado, 17 de Fevereiro de 1923

¦-.*:its-; ar •

WM

«4RIAS NOTICIASi A Empreza Predial do Norte, 'CO.il

séde-no .Vaaranhão e casas filiaes noPani e Ce^ril, vae abrir uma' filiii'nesta cidade, acliando-se entre nós

: o Síü representante, sr. Alfrealo .B.Nogueira, vindo especialmente paraeste fim.

Phàraiscis de plantão — Estaráhoje a ''Pharmacia Custa", á ruaNo*. a, bairro de S. Antônio.,

Trens de passageiros — HaverállO.ftf l

Unha norte (EsíaçSO línim) —;• A'i 6 libras c 55 minutos, partida

para Parahyba e Natal. A's S. 27.

chegada'dé Limoeiro. — A's 15.55,

partida para ünioeiro.Linha central (listacão Central)

Á's 7 hairas, partida rara ' Kio

Branco. — A's S. 40, chegada ale Vi-ctoria. — A's 10.22, partida para¦Victoria.

Linha, sul (Estjçiió Cinco Pontas)A's 5 c 55 minutos, partida para

Alagoas C Garanliuns. A's 10, chega?

gadá àe OatciaL'. A'S 15.30, partidapara Palmares,.

Malas te.res.trcs — A repartição

gerai dos Correios receberá hoie, até.ís i .*> horas, correspondências desti-nadas .ís malas para :

Alágòinlia, Altinho,- Ainaragy, Be-bcdóúro, Delem de Cabrobó, I3e-lem de Maria, Cabrobó, Calçado, ChãGrande, Ciiiitfrès, Correntes, Çruan-gy, Floresta, Gloria de Goytá, Goy-anna, tioynrtninbs, Gravata de Jabu-ru', l-Iorisopte, Iguarassú', Itambé, Itainaracá, Itapissuma, Jupy, Jurema,1'agedo, Lagoa do Cavaileiro, Lagoadí. puro, Lagoa de Gatos, Macap.i,Marayal. Mimoso, Panellas, Paulista,Pedra, pedra Tapada, feira .le Fogo,. etroliiu, Pilar aie Itamaracá, Poções,Primavera, Santo Antônio alo Tara,Santa Izabel, Santa Cruz, Sãi Vlten*ie, Sapé, São Benlo e localidades ásmargens das linhas ali Gre.at Western

CONTOS DA PROVÍNCIA

Conto dej carnaval(Original escripto iiar:i u

Provincial') .,

A,

ijòntonv, em casa 86 Õjou com-'

,)a:dri! João Tiiveira, o rsounipto doI

icrilo do todu a noJto Col o Carna-¦nl'. Cada qual rcicordava .utíià tro-

¦j fazer, ou jíi, feita. Um lom-i-íiya um.".* i.,;ior.ti ala- quó íôra ,o

mtxUclo ile quo Ia sendo t.et.ma, ain-,'ú, 'Oinro .umn phsJntaâlà;1 a|a. club,un-i.i, pülier.ia du frevo. Foi- então

quo o major reformado AntheroMulvalscn cóntod a seguinte e phari-tá'stie'a historia ;',-

.'—r N" iiiuiaa do 1SSS, houve um

. !.ia:1c carnavalesco em' cisa do uma

das . pvJnc'.pa< _ famílias do Rec f-

rfúo morava alli nn rua da Aurora:

:V • run'mo^ ora aquilio quu Voefa

v'ta*-.n hoj!'. não tinha aquoljas frí-.-íi.id ..*-, roíormiuliij. não tlnhn aquel-

H> calçamento, aquef.a eúCj?, nc-tn

a.i;i.iii!las arvores, r.em o carro oln-

ctrlco. ü calçanVctito era usburú.cu*do ,e rato, havia froquchtes .pOças

d'agua, durante as chuva., o caos

não tinha pnrapelio o eomo illuml -

íytiçao havia ulgúlls bicos de. Rnü de

longo em longe. Xo aspecto sem

brilho do local, pois, destacavam sc

as tres nbertura i do primeiro tiri-

podJu-ího, a honra do dançar, com-sigo umir valsa. No ultimo gyro da

d.iiisa, cila disse ao ouvido do seu

par: "Acompanhe-me". O cavallioJ-

ro teve um jijomentò do .indecisão.

Mas o mysterio quo . áttralVo .*co-mo 0.' abysmo sobretudo o niys-

terio do unia mulher mascara,

da, e que tudo faz suppor «Jiuò, é

NOTAS SOCIAESaVXNlVnitSaVniOS :

l'n/.( in turnos hoje ,' A pequena .Marli .dc Lourdes, filia da

professor -Cosmo da silva Miranda; -.»*• [a' pefiueha .larliii.. .filha do si'.'- Mu-

tmil Uodrigues Porto Filho o de d. AutoAnaclptq Porto ; . ''

o pequeno Syreno, ,r:ihd (lo dr.* 05-waldo de Almcdu e de d. Con.ttinca duAlmeida; , , ..

' )

-- a senhorita Jovlta l.in-ena da Cunha;i:-.'lia do major .Pedro da Cunliti : .

bella e provocadora, resolveu-o, se-j _ a .senhorilà Mariu Nog-iieiljá I.'ma,arrebatam p... Desejou tishha do dr. Afejrlp.ino •>'o(,'ueh;a Lima, juiz

dduzlu-o.escudai, com ainda maior surpi-.-s.a

da áàíístojnciaj levada pela mão i'.e

seu par. Xa rua foram caniinhan-

do, ella silenciosa, ello sem ousar

Objectos ac.Kodoa -

posifadò no café Brasi1'eraalor, :l (lisppsiçâouma chave para cofre

- Acha-se at>, .í rua alu lm-

ale SeU ala illal,

encontrada holirem na ruaJoão rerreir:

d.» Concórdia pelo srGuimarães.

ifroito- dej hom JardJm :— d- tlr. Illldihraiiiiii A*vcs da STya

1-i'eIro; . ,-- d. neynaliUs de Souzii l-onseca, ..cs-

posa. dorsr. .Arimir Cuitço rotiseca ; ;arriscar uma palavra, nt6. n ponto da i _. õ dr.' ,K),.o de l're'tas llenrJíiucs';" '

ponto d. Ji.*i:i Vista-. O silencio fiaj - d dr. . Auiiuslo .1-'.Moraes dc Mes-

hora, o deserta da rua, o perfumo «iiita Pimentel ¦

clá niulhc-f, a oscurldilo, tudo exer''

cia nobre 0 espirito do homem 0

domínio""das coisas maravilhosas. K

-- ni dr. Jhsé I.iipi- 1'pssoii da Gosta,letite do "Uymiia*ia> r.-ruaiulniciino" ;

'.

- o'd.r. Archlnn ili * dè Oliveira, Sena-,

dur estadual;— n senliorUa Maria

üo saudoso niajnr ,1ui — u senhorita Ksthe

K'ys'o Martins, -1ca., desta pr:

,>-(- C'„'oU', flliiaMaria L'jçLelti';J

Mii,:-{'lh'5, riihn (ÍO,, ila rirnia Qucti

'niuniaV,. Ca'i-.

* i.in*, prolesMir du l-aculdiide de í/ljlto-.de Il.eJTe e ia il-iiiitado fÇdífltfv'

-.NÁ-CIMKNTOK \ ¦ v .«

lornou o nome. if'' He'm'ro', o prjnm

Tcieçr.immas retides — N;t repar-Hçüo geral doS telegraphos encon'-tram-se para -.

loão rua Imperial 117 i ; Navegan-te ; Dàviaj, Peix-.il,. ill.: Clovis Pre-fixo: Sa-.uiiu ; Sajjçhic par.t Decusali:Drcdina para

'Ho-.iurio : tiossliard -. Cia

re/a.: Perleco.j Suberbo : ArgemiroWatiaierléy ; üverland ; Lealdade ;Fraticaíuza ; Romeira : Just ; Alvan-ches edifício Je Oliveira Filho c Cia.;ApúllvCira : Refinadora ; Severino lie-•/.erra Imperador 137 ; José Lourençoala S'ilv,i quartel cin 1." batalhão.

Loteria Federal — Na extracçãode honiem ala Loteria Federal, oscinco primeiros prêmios foram sor-tcados com os seguintes números:71556 (Capital)1141*1 . . . .041915 ....

71-12 . ... .,...69026 . . . :.

,40:0O0$000, . 1:0OÒ50O0. . . j:Ü00J00Ü. . . 2:0005000. . . 2:OB0$000

Eslão annunciadasDiversõespara hoje :

Moderno -~ Na tél.l, O grande obs-taculo.

Polytheama — Na tela, Piratas daou.-o Ç Orgulho do campeiro.

VAPORES ESPERADOS:Campinas, do norte.Tripitz, da Furi^pa.Homfes, da Europa.ltaquera, ilo sul.JaRunribc, do norte.' ¦'• ''

Itajn.iracá, do sul.VAPORES A SAHIR:

Mossoró, para 0 sul.Gurupy, par.*, o norte.Piauhy, para o sul.ltaquera, para u norie.Ja!»unrib;, para o sul.Itamaracá, para o norte.

Publicaçõesde tra-"Bole-

isldenc'!! ricaA illumlnaçSo |

,i.s aJa> velas do I:, quanto podili

no cies IJriui-i, veria o reflexoibro as asntas dosacada a-. a;ltos da

Ter.v.is soMe a nossa mesabalho, o ri. t, anno XXX, doÜm Silesiano", revista das obra:, cli*D. Bosco, que se edita em Turim, naItalia. ' .

•fc) presente, número, correspondeaos rnczés d; janeiro e fevereiro, etra* o seguinte sumniario :

• Suromurio — O pe. Philippe Ri-líllaii aos Cooperadtires Salesianos.

Obras dc Apostolado : PrimeiroCongresso Nacional Italiano em hon-n dp ÇorácJo de Jesus.. — Recor-•lando q Fund«dor : Trinta e um ile

janeiro. — Pactos attritiuiiips A in-íerocssãú dó .Ven. U. Boscó; — An-te o quadro de D. Bosco. — D.lic-sco em Campo Bello. —Das nos*sac Missões: Registro da Araguaia.Vida do Ven. Joào Bosco: CapituloII! {continuação). — Recebemos.

Culto do Mariu Auxiliadora : aM:l-

ria e a Aurora. — Graças de. AlariaAuxiliadora. •— Varias noticias : He

familia. — Do Brasil. — A' roda do

.Munaio Salesiano. — Os que mor-rem.no Senhor.

A SAGRAÇÃO DO BISPO DENATAL

A sagração episcopal do exmo.

mpnsenhorJpsé Pereira Alves, bispo

de' Natal, terá logar definitivamente

J r.o próximo dia 4 de março.A grandiosa ceremonia serã reali-

sáda na Basílica do Carmo, officiando0 ¦ exmo. sr. arcebispo metropoüta-mvconi assistência dos exmas. srs.L'í'?ôs suffraganeos da metrópole

oliit-iense.S. excia, revíhria. seguirá no dia

• seguinte para Palrqares, sua terra na-

tal,-.onde devera celebrar o seu pri-meit;o pontificai.

Sabemos .qui: pomposas festas es-

tão preparadas para receber o glorio-so ít.lho d> Palmares, elevado ao sclio

episcopal.Aqui etii Recife.o Circulo Catholi-

co, com o cpncurso do grande nume-

ro',!..de. an!"l.os..,e. admiradores prepa-

rarti; brilhantes' maniíestações em ho-

ni-ifáçcni ,ao distineto e preclaro an-

tistite.' ¦ ¦ \

dar ilo predio rl<i

ondu havia,, o bailo,Iiitur.íurmorite ern :

ste irlna,' o tio prof.-a.--,-. Quem estivcaís

téíró (la niu ai" Soi

d.i lumiiios'dade si

rio, porque to*d:i a

f.-ii-hinla ostava.m illuminados te bit-

ICcv/nhos .iuponeze-s. Krtim cerca do

nove horas quando os convidados

i-orr,i-';aram a rlii-:-;ar au baile : cu

vulhCrus o senhoras da melhor so-

cledado rociíease. Todo:; phantasia;

dua i' mascarado..--: urna v ivan-Jcra,

tini *¦ itauaz, um morcògo, um nrle-

i.iuin, uma culu.inbina', ele. Alyiuis'

vinham chegando niesmü a p,J-, por*(iuo tiiu-.-avum nas vislr.htinças, na

tua'Formosa, run ala Saudade, ritf:

du Hospício, Ote. Outros, que mura

vam mais lóhjje, ii"« arrtilxildeJt,

liliegayam du carrijagem, hÍuk.uUi

uu própria. Carruagem yue, eonnj

uinila lioje; tanto servem pára ente,'-

ro eiimo para Carnaval; u fazendo

aJiiaía ruá.;* barulho iJ'i ru.las ides-

conjunctacias nus solavancos peloslaura.''".*; das ruas. Comtuda nu melo

ii,. muitas appureclani alguRias ca

11-.¦;iü ou victorias, de moias bran-

lustro novo ,pertencufi'os aos

forttmados da Cpoeha. O ch-.1

sereno, i.i fora, não cia como

porque niuiuello tempo :,s

tinham menus llbciab.de '•"

pelas ruas. E sorçiio sem liio-

Eni todo caso havia alsüns

d" vizinhos, havia soldados

u, \j ]'»>iHHr>. I.,, *"¦" •'

n'io'.'dò sf. Carlil- Silva He Durroü eJJjJee oüvi-ira

í,!ííi ,'.spo.-:i d: joanna de Utirros, nasuldo |ante-üoiiic-ni ntsfa clil.td'*..

li la, lá ia elle... Atravessaram a

ponto, enfiaram no mesmo passo

pela. rua Nova, ganharam á rim es .

treltJnha ilo Cabugá, a. rua do C**.C!1~ pi-oz

pn, n n. -, vllu-i- iao nrrastàndo pòr ^

íebaW" O.-i r.rco de Santo Autor o, Seiiliórila Tliere/iim Caiilas — lez

quando (.V.a tentou re^stlii Í«"n.i|é1 nos liont. tu a lntclllg eqip 5cnhòrll,a

iloniiniu. E iremulo, indeciso, pisou *xln». H ha dn Ulu-tr- d:

sem querer n cãuía rica du vestido

da dirúrai o quo vinha enlameada

daa pOtaS de uma chuva que éalll;

ra . ..' ¦¦-.. yÉstavani novãmento .1 beira do rio.

Atcviiorisou-o - o a:-;pc Vo *a POtite¦alo r.c.dii-, do altos gi-adis. impediu-

{ do v,Jr dístlnctárnente ;í distancia;

rm.-i! lllümlnadã pela clariaado es-

I ca si du '¦ ;• Ijjuns bicos clc gaz. A•mari- estava cheia; c, uo s lêncJò,

uuvJir-so o borborínho das águas

I quo (lésoinbooar.i no mar. Nenhiíni

i transeunte 1 Xenhunia voz! Apenas

os pli.ilO- do alguma coruja \".,n'u

entro os campanários das vclhiis

egrcjais.'..'. O cavalheiru teve medo;

vicMin-lhc á ¦ iiii:ig.i-.,i<.-ão èriníes

conimcttidus alli o nus ruas-desert is' fu de tudo

ilo bairro cpinineíeiul do Keclfe, ém

PÒra do Portas, onde as paredes e

as calçadas ás vezes uppa,i-ee.'itm

inanchaSa3 do sangue. Pensou nu rim

cilada; o com voz clc terror perg.itn-luu á dania: "Pará

j>H.a'u \aniu.;

nús?" Ella respondeu itcarielAdqra:"Venllat, nãu linha iin.--.io, venha ver-

Elle

Passag-elros eliesadus da Kuropa iio vil-por Inglé* aXimiiii/urii no d a 10 do éor*rente J: ¦'., ' - - «¦

lie Soiilliiiinpliin — Waleler ;Tre2'er eEM-sabetli- Scott. . - ¦' ; }i ¦

Do (:iicrbti:>i|o — liaymundo ottoni ,deCarvalho.-. -¦..

Ile l.islioa — Adalberto Martoqum, .loa-quim da noclia.- KmIJliiJ Pocha

'e '-Jorice

^'Jcholson Barradas.-."'..•'¦ ¦ ¦'*''' '-f-y-y'''

_iF.míinrcailos para q. sul ho inosiná vá-

por e noj-mesmo -dia: 'j

Pura llidi-ii' — Aduiplio Seliòtl.'Pnru o Illo de Maneiro — 'Henry I.awreii-

jee Wlirutl-.-,v, (Ir. rrane'seo Lopes de ASi'va. Mtlur'cÍo liiidin, _ ^láriruértte '(Ju-

dfil, Homero Galvílo, 'Aia.vde .llriisllelro

Calvão, Artll-Ulesía llrasileiro Giilvilo, A1L1'i-edo Guedes A:eol'orado, Sumia*!.; -lloséAlbairli,

'ciflo jjiínt e Cândido ;K. :i'raii;

cl.-eo. ' . ¦Pura ..Siinio.. — Mulihiidii .Milülie.r.

. Parti Miintcv'déo'--; J-Jlomcnuj da CosiaCampos. Mareai. •• ¦'

*'¦.-¦ .¦ Embarcados para o norte no va^or na-eioniil liii|ieinii ii;> (tia lfi : ¦ .:

, Para liulija ¦- Gre. orlo Golilviite, • Ed-.purd. lllii-s (lc Amorim, ,10Sé. Alves lliiAr:m,ii'i. Jpsí i:ani:i:-a Giiin^r.|-s,i SnliJ-ii-iilin Maia, K. Õos.lH llodrftriie., rrini-•ciseii de Muitos. .. Sellpnn, lillas ,,A'atue.J Para lljo de. .1ulie'ro, — Afseplo ltubludo Ciirváilio, lli-.rbel • .Seli:inde,''Anna Sil-'

,;Va,'a;Ge/sot)' l.aiiiei', íjeljii.-t ilo l;eriiiindes,'itelliirminó.J _á-, 011lpní|i' Plllio Marinho u.layine CuJmiiraes. ,

• Para Suiilos *- ..Veiilaeio Surslo...Para Illu ll. (Io ..nl — Í-'6i'ilÍnttio*ííÒs'ií

mmt*mi*,mmmmtm-BÊmmmÈmxMMm iiiwnni i i i_—**¦ i "fl .

ULTIMA HOÉAr 1,: jaKitciPMiamea «3* & -3

CABO SUBMARIKi=,? ? ?.

mtntti pila Af enola Hevs.)

casamicntos '. ¦-,:

Vem de7 comriieuir easainejito, com; a

senhorita litelmina I-lm.»., ríll';* (la viuv;1

d. Mara Silve"r:i, ii s-r. Raul de jáfl.tòMello, uuxlliai'' iío euimiicréo desla P|'Ifta-a.

?. • ':'¦'•':'

ASSOCUCoES :.'

Soeiriliido de Mitle-nii - lliunf' hc)j.'jnu S".-s:lo orâlhtrrln eslii sqelediiOe.

lia -ni-ii-m do (liu ei).iis'la.iii diverso* tra-

balhos sdi iiiTleo-,0 ss. in-os'(leiitp pede o cpniparçVmeíi;

os soelüi.?

VIA.IAMIJS :

Dr. Daniel. Huiiliis - ,_clin;_ç IlÓSIil Cli

dade Vnilo de llarri-iio*. u dr. luiniel

liamos', eiriirplfio ileiiCslii (|il'c, Ppr niu':

los iiitnos eliireuii im nossa ciipltiil.- Vem r.viir n s'(leiií!n :i(|iii novanii'!i-

, eoiitlníiti.iido uiio.

extrcJcio de sua pro-

, Pas3áÚ?e,ir.os -iiirilos.parn o no;-te no va-

poi- mie oniil .liiilo Alfredo, no dia . 15 doeurrenle •

Pura Nalal — liJciy ¦ .\Ives ei'. S'x'coGarclii.

Pnra CnliedWn .—^ .Inse AiiKelciJcosla.Para n Ceun'i — Josí Lo]ics de Pr.cíttis;

'Manoel Siinres,' Abel CoMii, -..losií .loa-

quim (In Silva K|llío, JKduarilo Vieira, Os-eni; ^le' aVlulrtule l'c:-soíi . ei ^lano.l l.u ziios suiiti.i.-. • : ¦

rara Jo Milrniiliáii. — .Manoel Viiseuneel;los Lopes.; •' ¦' ; -^'¦ i\. ¦':;.' :

*FALLliClMIiNTO.S / fj ''

Em Pilo d/Allio, na resid?nci:í dos seiis

paes-,.(l.r, Arlliui-..ltabello ,da ,S'lva e desita-i .c.-iua. euiisorle, „(l.

' CaiVIna Itnbel-

lo da Silva, rnlleei u* M:ir'a dí Louriias,eujo tiiespàss.c eaiijb.u ,a nj.nls iji-olimdnniasiin ilo seio de (mantos prlvavaiu cl::sua amizade. 7; • ':

'

. o Liuerraiiieiilii ilt>: -ecii-pp. da rxfnrla,(|i,.- eniiliiv" II tintioV^dò -Idade; 1'cailso't*

•se nu ei-niitri-Jo daquila eidadc. *

das iiiiitJsma ','

iaóie:moi;ílu-.il:;:

çjrts!,grupa

me. Não pude vei-lltu :i'|iii. " Ellej ,„. nimorl» Minilelni rillm- A lio.

dolxou-so arrastar pela càrícin da ;• viiiitei' pintiliy. clicnou lionleni ile

voa e pelo perfume estontèan.te tia li i-nniulii de Noronha, "mie 1'Orii -çin coin-nnniilii dn dr. Satiiuel llardittan, d irno

mulher. Os passos do ambos soarti.iu. !la'""u '•

taeteantes sobro us dormorites des1

pregados da velha |ioiUe. lim uu-Jo

ale pi licia, soldados do linha a;,tu-"ijiianío'o acontecimento ].-:'-¦'. a'aar

Irdlati á*. criadas vádltts coin quett:

f.iziiin namoro.Era u sabbado gm-do. A's nnvo. a

n.i-ii a orchestra rompeu a primeira,oiliiilülha; i' em seguida, as <v i jais,

poi Uns c laacoiros. Apcau1 dn •nas-

cura,lis, o.s puros não tinhant :, JJ-

l.criluJt- de hoje em dJa; davaiici. u

ai i,:,:a'.j respeitosamente, a:n..i-:v

v.-aii.s' com. distineyião d roduvrni

j>o'.o salilo, mtiria' polkn ou wnlsn,

,-..i paisos elegantes. \':;li:i a pena

:.,) \;òr-'si3 aquilio a

Niiquello ta.-iniao nãu so dançavam

nas reuniões d" familia danças sem--,- rgònhas o descaradas, nem pare:

, . .aa cóm i-.--'.' puladlnhos, cssif

fos-trõts, langus, rauxlxe3'e outra..

ajanijas '(iecadenlis cAruííiarlstieiis'

do-ubssCí"época om qúe tudo su dis-

Hoivp... Nãu qu.-.ro dizer que rUi-

rioelle tempo o coíaijãò humano não

r veiais os seus transportes. . . JMas.

ao', menos, (havia aleUa.ndia, uniu

certa .iu.-.í i. medida nus actos e. nos

gi*s:iís da todo homem o mulher dii

socielflde; u sobretudo havia, educa-

,;fao. 'íim-

nã" iva boja' nenhuma....Mas seu Major.'.. quiz .inter-

romper uma inoç.nhti.bru, delxd-ino rapariga,..deixe-

n-.e veiuicr, meu peixe, — respondeu

•a Maior patcrnalriieiite q cio. fio a

ptivlp continuou , ,' '

Ora, cniui íerca de òiize hora*.

quando entrou inesporadàjnentu nu

.¦alfiu ilaiiuelia, rica f.úiiilin, uma

mullier alta. d.lgudri, do uma. (11.*-

:inii;áo iío Ipessô.a inconfundível,

nacsino sob n ilsfarce. Trnjava '.oo

vustido do Império, de seda negra,

ile umir longa ca.iwa roaj-ugante e Uii:

a-.si-lcndíclo decote (ide donunelava

la iltaiior.es .encantos. Xo pescoço

llitiia um collar de pérplas c cobri;:

11Ü levemente os alvos hombros um

:indo cbaie ròseo, cie Tonkim, quo

ellfi segurava nas ínilos eleganteuien

to ènluvadas, eni quanto ia de uma

parto a outra do talão recebendo as

homenagens doa cavalheiros curva-

dos fldalgamcnte á .sua passagem

résòendònto a sandiiló'. A entrada

daquella muihajr, a.isim siozáiha,

causara surpresa a uma sociedade,

onde, por nssim drzer, todos se co-

nheclum. Comtudo não havia* obri-

gaa;flo do se tirar a mascara antes

de meia noite. -

Os grupos curiosos ; formaram-se

a dalli o daqolá.eochiL-hava.-so di^-

eretaiiicnte: ,"Qu..m será esta mu-

Ihei-V" riii.ciivalhe.ro- mais uudaz,

e muito conhecido de todos, trujan-

do. um Comlm-. de velludo amarello,

,i;rle;u's,, á myjateriaisa oreal ura ( •-

du riu o silencio era cuia vez maio'-.

Em varas torres bateriam as doz,ü

badaladas soturnas da meia ndite,

em sinos de sons dispares e deshar-

monieus. Pasíarnm sob o' arou da

Cuni-eieâu. r.aru os lados Ia ri) us

cies câbarra.nCadós, onde aiíeoravum

ai-,arengas eo:n luzJnhas inui-Ucas.'

Em frentoi era. a rua Marquez' dé

Olinda., estreita, tortuosa, escura,

do edifícios alí03 e baixos, dc anda-

i\;..j Irregulares, desalinliafios; e pa-recendo no longe, nas trevas, tudo

io confundir num fundo sem saiu-

da. Sobre as lages ilo passeio estrei-

to os passos ua dama c do cavalhei-

ro foram so perdendo, até o fim c':i

rua, em quanto us í-a-hos rhytimicus

rc-;iei'e.utlam nas fachadas de pedra.No fundo escuro è Indeciso da. rua

o p;ir inetleu-s,• pur um.i travessa á

direita, imla mais éscurti e enlamea*

da, Chegaram ao largo ...db Corpo

Santo. A'"luz cios astros infinitos

doslaeáva-so a fachada de. granitodu velho templo colonial, jüubirum a

etileada da egreja, A grande portacontrai estavu aberta. A driiua di-

zc-nil-ai : "Venha, venha ver ina:" en-

trtiui-mfJin na egreja. com o seu fiel

compauheiro. A ellu c-ra estranhoaquella huni a egvoja aberCa, tanto

ma's quanto não' sü via Juo "interior

viv'ainia 1 Nãa.a' havia luzes nus ai-

turca.- -ilbrccgos voivam e ,revoávainciuihcio. Oúviuni-He óstall.dps sec-J

cos cie moveis, do madeiras veiluis.

Ao i'uiiilcir na capella,inOr uma Iam-

pada. de prata espalhava, unia. ela-

radado bruxole.inti.', de pavio mergil-

lhadu cm azeite. Era. então' na 6po?

cha ein que se' costumavam deposi:

tar dcfttnfpa nu:-, templos.,-:E bem

uo meio ila ííavu lá estava um atnii-

dc negro e aberto, ladeado de qua-iro t',i-ÍH'Ji-"S, cujas chaniiiiiis uma-

rtllas agitavam su batidas pelo ven-

tu ilo mar. Havia uma alliiiio:>|ihe.

ra de bailo e cera queimada. A

I dama puxou mais pelo braijo passi-

VU'de seu par du walsa, que sentia

cada, vez miiis forte o perfume de

saiulíiio e, corpo agitado' quo ella

espalhava em torno du si. Junto du

ataude ella. tirou a mascara... Num

momento o cavalheiro deslumbrado

viu uni bellò perfil aeu conhecido'.

An.iuuuse, quiz onlae,-al-u. . . O

corpo da mulher eseapou-se-lho dos

braços, esbuteu-so no ar como uiíia,

nevou, o dcsappareC-ii como uiha

sombra... Elle assombrou-se, quiz

correr, quiz gritar; mas os pés pt;-

gnvum-se-lho no chão e a vor. na

garganta... Cümtudo tevo energa

e tino para tirar, a própria masca-

ra.. 7 É seu.stilhps attonitos-ctihiram

sobro o ataude, dentro do'qual estu-

va estendida, hii-ta,'com a pallldez

dus mortos, a dama que p trouxera

nté aili, a mesma dama mystcrios.i

o seu.-par do walsa daquella noite

i svcrclurlo geral d" Hslaito, o dJ.-tiiifioligronomo. dr.- ¦lloiiur " . ,Mpj]li*'.i:o; 1'IJli-i,

deleptido dn, Si.rvii-'! ai" Mgodüpao i|-,u*n-e prol'Jsslonal idçti iHliula ilha;

a eunviie do dr. Siiuiueí llardinaii, anjri

de ('..iiidiir rom *'. -¦ •' õs duna s ilg'i'0-

nonios que o áçoinpiiiiliarani, us condi-eOes itS'1'lcolas cia Ilha.

Pelas 12; hhVilS ele.iutcni, deixuu ded-, a exma. sra.Saiit'Ann:i, rspo.*a

DÓ minuteis' de., anle-exlsfr néstil ei('a-

d. Clut'lde Mai-liadi)do sr. Cyrillo de

.Saiir.Viiiiii, sucio tutmssado- da casaOthon Mi-iiilis e Cn., destu pr:ii;a.

A |i:-ant.-ada senliiira deixou n',i orpliaii-diule tres rilltus menores.

' o •-.>,,;, da desditos", senliora foi .*•'¦'

puJtado na ¦ nacrpno'e publica de Sanlu^Amaro.

euriinvalesea.¦yiyãy':

, JOAO TIRIRICA

«ORAS DU PíllSAO - nnnçalves M.fao u.ro siMisaclonM du dia — .Nas -l.cra*rlas.i - _ .. . -

'

Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — Sabbado,' 17

de fevereiro. Nossa Senhora do JOes-torro. S. Aleixo de Flor.ença, C. -,

um cios sete Fundadores da Ordenidos Servitaes ; S. Polychr_Qiiio, 13.M. -, S. Silverio.

LAÜS PERENNE — O SS. Sacra-mento estará exposto hoje adora-

ção dus ca.liolicos, na egreja da Pe-nha.

Sermões quaresmaes — Haverá nos

seguintes templos :A's segundas-feiras — Livramén-

to, pelo padre Pelix Barreto, ás 19

horas.A's quartas-feiras — Na Dasilicí

do Carmo, ás 1-7 Íj2 horas.A's quintas-feiras — Na matriz de

Santo Antônio, sendo orador d. -José

Pereira Alves, bispo eleito de Nat.ii.

ás 19 lioras. • ' • ;A's sextas-feiras — Concatheaii.ti

de S. Pedro, por diversos sacerdotes;Santa Cruz, pelo

'cotiégq Jeronymod'Àssumpção ; Santa- Thereza, peioconcRO João Carneiro, ás 19 horas:

Sabbados — Na Penha,-ás 17 ho-

ras.Via Sacra :

. A's sextas-feiras, ás 17 12 horas,

no convento do Carmo, Penha e São

Francisccdo Santo Lenho.

Arruda, Collegio da Estância e Api-

ptteos.S — Azylo dos Lázaros, Salesianos,

S. 'Pedro cie Olinda, Santa Rita, Hos-

pitai Pedra II, Penha, Soledade, SantaCruz, Ordem 3." de S. Francisco,Santa Margarida e Centro Operário,Carmo, S. Bento. Seminário, mostei-rodeS. Benlo (Oiinda) e Poço.

y i|,2 -i- Hospital 'Portuguez, .Con-ceição dos' Alilitares e Matriz do Bar-

." Iro. •. .o _ Matriz de Santo Anionio! Ma-

dre de Deus', Casa Forte, São Joáé,.Matriz de. Afogados' e Cathedral de

Olinda e egreja de Nossa Senhora cias

Fronteiras, Matriz de Belém da En-

cruzilhada e Matrizes da Torre e das

Graças,J 9 lj2 — Carmo de Olinda e Bebe-

ribe. -,lüj— .Matriz da' Boa Visla.

' ji. e'20 — -Egreja du Espirito San-

DEPARTAIVIEIMTO DA SAU-DE ; E " ASSISTÊNCIA

I«T.V»t) SANITATIIO DEBEZEIinOS

lio Prefeito dç .Bezerros, recelíeit.este Departamento o seglllntò offi-cJo : - . ,-' *

"Prel-t-ifura Municipal de Eeiier-'. ros, 5 ele fievefèlro cie '1923. Illmo. c

;r p.muo. s.r. clr. Amaury de Medeiros,d.d. direi-tiir da Repartição; de Hy-gJene 1'iihliea. do Estado. Tendo Ul;

la-rminanaio cm , ^M^^^^^^Mit

segutrdò a' opinião do phiirhiae^ut:-eo major Joaquim de. Ho-llniida Ca-valcanti. originados d'entre; outrosmotivos, pelo mau estado dus águasdo açude publico aqui existente onc.ua serventia publica é um facto, otambem. iia má qualidade dus gene-ros alimentieios expostos á venda eao. consumo public.pt alguns dos

quàès; — edpocialtnento ¦. o - xtjvque e o baealhúo — visivelmentedeteriorados e.onforme- se' asseguranesia cidade, peco a v. exc. que ted ene tomar iia dJevitla eoiisicW-ra-rão a grayidade do facto oiW> ques-tão'e mandar qne lim medico ciaHygiene Publica, em bôa hora con-t.aua a vossa, lúcida e erlteriosa a-ilminstraqãu, verinc-ar. o fundnmen-tn dus nôssiis assustJlcloríiM eonvlc-ijões e providenciar de* modo a acau-lena- a suuué e vida dn populaçãodesta cidade. Está Prefeitura pe-ri.* ven'a nnr.i. lembrar, a v. exe. umaic-isitu inedica rigorosa aos quintaes

. a - a-iiauH. exi.st|_nV'-s 'ilci|Ç8J cidade,medida que somente poderá ser pro-.oiiosuinciue eítcetuada tOb a di-rei-i-ão de um profissional, — e quea vinda do medico cncarticgado carespectiva. syiidJeaneia nüo seja an-tecipadamente aqui': divulgada paratião tfer bif-hido o' UifrucVlfe-Vo \>seu principal objectivo. Aprovei-to o ensojo paia apresentar a v. exe.os meus protestos de subida estimaD respeitosa consideração. Sauden fraternidade. (Asslg.) alosé Pes-sôj Souto. Mutor Solii-liüio, Prefei-to.**. '.':'-. .' ' .'' ¦ O dr. ' Amaury de Medeiros, to-mando em considerações as.allega-

• i.*fii*s-*ac.'ma ulludidas, designou aodr. João ÀmorJiu, dblegado de sau-de parti, seguir inimedlalamente paraa refe rida : cidade, afim de .verificari\ providenciar sohro. a prorçedenciado pedido ^d'á citada prelo.tura. , ,

Alli intcwn dr. 'João Amorlinjucdepois de.unia visita longa, ú i-iiíída'çm coinp.aiihia do representante/ilol.i-i-fçltii, não constatoq a e)c:steiv'iade.' * fim" • s.'i. easo" 'il^e -grippe, sendoaetu.iliii-eiite lisonjeiiV) o estado sa-nitariu de Bezerros;

li» relatório iiiinheioso aíi4-*sen

A SITUAÇÃO ANORMAL DCRIO GRANDE ( .

RIO, 16. •^•Continua per-;turbada a ordem no.Rio Grande do Sul.

Seguiu destino de vPasso.Fundo o 1." batalhão da Poli-cia [VIíIitar. '7-

Taini-se a'qui a impressão.de que é muito,grave a situa-ção np Rio Grande,' avalian-do-se as difficuldàdes comque lutaria o governo-do'sr,.EJcrges de Medeiros para nor-rr-aUzal-a. :\'J''y*

OS COIWIV-ISSARiOSDAílRIVIADA

RIO, 16. — Cogitou-se emsessão dò almirantado do fu-turo quadro"-de accesso doscommíssarios da Armada.

OS EXERCÍCIOS DA ESTQUADRA

RIO, 16. — Antes do fimdo mez; recomeçarão os exer-cicios da esquadra.,

AS HOMENAGENS AOSAVIADORES

RIO, 16. — A AssobiaçãòCommercial recepcionou c«aviadores. ' ;/ ^

Fez o disdurso official o sr.Affonso Vizeu. '_.:"y-'"'

Tambem falaram o aviadorPintr Martins e o sr. .Sam-paio Ccrreia, presidente . doAero Club.

Amanhã continuarão as tio-menagens aos bravos aviado-res.

O PRESIDENTE BERNAR-DES NA EXPOSIÇÃO

• RjÓ, 16. — O .presidenteBernardes visitou o pavilhãodas industrias norte america-nas em companhia dos ministres da Justiça e do Exteriorç'do chefe de1 policia, maré-chal Carr.eiro da Fontoura.

SOCIEDADE S. VICENTE DE PAU-

LA — No próximo domingo esla as-,

sociação realiza a sua festa annual. .

A's 7 horas haverá missa resada,

na matriz da Boa Vista e conimunhão

geral de todos os confrades.-A's 13 horas realizar-se-á uma As-

semblihi Geral, no, sahio do Circulo

Catholico, sendo a ines.mo .presidida

pelo exmo. sr. d. Miguel Valverde,

arcebispo metropolitano-.

MISSAS DOMINICAES ^- Ama-

nhã, 'domingo,

as missas nos templos

catliolicos desta cidade e de Olinda,

obedecem au seguinte programma :¦ 5 horas -s- Penha,. Salesianos, lios-

pitai Pedro 11, São Francisco e S,

Bento, em Olinda.'5

1Í2 — Hi|pital Portuguez.

5 e 45 minutos -^ Mosteiro de S-

Benlo, em Olinda.0 — Misericórdia de Olinda, Sao

Francisco, Carmo do'Recife, HospUal

de Santa.Agueda, Matriz da Torre, S.

Bento e Seminário. ,o !|2 — Palácio Archiepiscopal,

Salesianos, Collegios de São José, Eu-

charistico, Damas, da Instrucção Chns

lã, Sagrada Famiiia, lmmaculada Con-

ceicão, Nossa Senhora - de Pompeta,•Nobrega, Jaqueira, São Francisco de

Olinda, e Azylo Magalhães Bastos.

7 Collegios Archiepiscopal e

Nobrega, Penha, Gymnasio do Reci-

fe, Bôa Vista, S. José, Carmo, Sao

Pedro, Tamarineira, Ti&ipi".. S. Ali-

guel de Afogados, Collegio Prytaneu,

Capella de N. Senhora do Bom Par-

to, em Campo Grande e egreja'de

Nossa Senhora do Paraíso e moste.ru

• de São Bento (Olimiá). e Capella dos

Affíictos-. ',*',-'o,

_- i]'2 _..Salesiano, Gloria, Colle-

cio S'. Vicente, S. Francisco do Rer

cife S. Amaro,' Santo Antônio do tadn pi'! alludido dadrgailo ile sau-

INCORPORAÇÃO DE VAPORES A' ESQUADRA

RIO, 16. — O Lloyd Brasi-leiro satisfez a requisição doministro da Marinha paracessão dos vapores .Oyapock,"Sabará".e "Arapaju". [

POLÍTICA DE PERNAMBUCORIO, 16. yí. E' objecto de

muitos corrmentarios aqui apolitica fiesse Estado, i.cbretudo em torno da declaraçãodo "Jornal do Brasil'' de queo dr. Annibal Freire nuncafora candidato a deputado.

REAES VIAJANTESLONDRES, 16. — A rainha

so herdeiro da Bélgica che-garam.;

PAGAMENTO DAS REPARA-ÇÕES DA GUERRA

SOFIA. 16. — O governorespondeu/á còmmis|_.ão in-ter-alliada da Bulgária con-cordando em dar como garantia do pagamento daa repara-

ções parte dás rendas;das ai-fandegas até. áo total das an-nuidadés

"fixadas por

' mutuoaccordo. , •

Èm caso dè falta, a com- ^misiaofica autorizada a àp-

preender o total das reiidas o y%restituir o excesso, depois dededuzidas as importâncias dasreparações.

NAUFRÁGIO DO "GIULÍO

CESARE»LONDRES, 16. — Telegra , .

pham de Cardíz, v^ia- EVIadrid,dizendo que o /transatlânticoitaliano matriculado em fie-: ;noya com o nome de "Giul.io '*

Cesare" naufragou, totalmoh-He, estando perdido.

| SOBRE 0 "GIULIO CESARE»

BUENOS, AIRES, 16. — .0««fiiulio CiE.sare", naufragadono porto de Cara"iz, não é otransatlântico homonymb dalinha dà America do Sul.

O TERRITÓRIO DE MEMELPARIS, 16. — Os alliados

acabam de decidir attríbuin-do, sob certas condições, âLithuania a soberania dò ter-riterio de, Memèl. , ,;

O MOMEÍÍTO FRAN-CO-ALLEMÃ0

PARIS* 16. — 0 "Temps"noticia que em Coblenza acommissão inter-alliada deci-diu.:^administrar todas as -a|-fandegas; licenciar o pessoalallemão que se não .decidiu aobedecer ás suas determina-çõe^; substituir a , tarifa doReich por um direito uniçodclO j .(ad valorum";' màn-ter a franquia para certos produetos alimentares; reprimirimplacavelmente a resisten-'

. . ..Hr,y- ¦'¦','cia. i-1 ¦:<__..

*Sá"

m

CANDIDATURA A' PRESI-DENCIA DÉ PORTUGALLISBOA, 16.— Citam-sie

nove nomes como.''' p. òvaveisá candidatura presidencial..

COBLENZA, 16. — A altacommissão inter-alliada ex-pulsou mais 55 funecionariose 9 estudantes. ; , < ..

ille, verificaisoj"; cntreliuito. . teremmás a» condiijOcs, .d*.1 abastecimentod'aguii

'd'aquclla ' èldade, precário

o serviço ilo ..'linipj'-/,a, finalmiv.iti*,poucos .1'uidiidOH, todos os rcrvii;o.s'(lohytrJcne', B car«o-'do muire*lpiO, nãooiistanti- dispor I n prefeitura, dosmeios li-jjJslalivos qtie os autoi-lsa aagir com inteira autonomia (Ui n.•1201' di' V- dv Junho di> lllia c Co-digci dns posturas niunlclpaço, res-pectivo). !.'.'' y.

¦ São dn relatório citado, os*sç-guántes lopieos .: .

'•Harreixos.-^-- • São, Oacpressriesmnis. ou menos vastas do solo, ondosão collcciqiííulos no invbrn'ò as a-Ktms pliiviaes de certa zona e allicstuícnailas sãu conservadas por par-tlculai'a'S durante o verão c'vendidasa pcipulai;ãn pobre por 1)00Jrs, a la-'ta, liara' bebida. Visitei o que medisseram >:cr- o mais Umpo de todossituado no. centro dn cidade o vc-rifiquei uma collccijão "(Pngua os-tagpáda, lotlòsa-,-. do aspecto repu-gnaiite.e carregada de - materia-Jorgânica vegetal. *Urgc que sejamaterrados todos esses barreiros",.

"O rio soff.e ; iiollu'i;ões . varias.po's 6 aprovetado para b^nlios, larvagens de ro.uiias, .lavagem o bebidade animaes, e recebe as.aguas plu-vlacs quo *utrav(;_s.i. os quintaes das-casas, etc. Alem disto asj suas __i.ii.r-géns estão cobertas em (futisi todaa extensão i'ur ubundanle yegeta-.

• ¦ -, ' '-¦•;'. " ¦ ,-, --y.y-i-ção; no próprio leito açlualmcnte ógrande, a riiiantldadc-de plantitó

'nqúa

ticas. vulgarmente chamadas, "baro-.., '

nozas"; alguns Üj-renos inargináes't£m )in'.xo's' c'.o capim, qúe se estejj-r.ni até ao seu interior; tudo isso" ,forneceiKlò lhe, o^piosa,1- quota ¦ • 'ido'->núiteriá org(i;ViCii etn clocomiiositsào.'a\guas i-csiduaes de industrias, coinons de uma fabrica de. doces de gola-ba é massa de tomates, são para ofio encaminhadas, i-ciit < tratamento .algum prévio;* cin franca fermenta-quó putriila . :- 1

"Esta agua assim pollulda' é ap-pi-oveitada- pela populaijão para usosdomiciliarios e até para. beber, pelaclasso pobre; e ainda,'segundo in-formação de- unu conceituado com-meroiante,- algunrns (padurias deliase Bowoin para manipulação dopão". *.'

O sr. dr. director deste Depiír-tamento, J tomando om cqnsidçfáçaoa 'gravMdado do caso, acaba de offi-'ciar dquclla- Prefeitura, so.bre o juaJ^u—sumpto. ¦-' .^

»í*f'*>_*>V'iv*v__»_^7: *

Prdvae' &, a&iiZENITH; Rua-loão do'. Rege

•_.. . '---.ylr.\\:-. -,

HORAS DE PRISÃONovo I,ívi-o\:p GOXCATaVIvS jrAlA. em honra â

mcraurJa do JOSE'.-MiVIUAXO e JOS12' MA.KIA.Episódios inéditos e desconhecidos da KEVOLTA

DE 0 1)10 SETEM11UO cm rernambucó.'.Prisões, esconderijos, fugas,. fus^lamentos, 'mani-

festos. . , - •.Os logares- onde.esteve José Maria escondido. À

.vida. nas prisõe... A aeção de Barboza Lima.Phõtographiàs de Jòsô Marianno, José Jlarla, de

Qlarindo-de Qucii-nz,;,de Phaelante da Câmara, de Mar-tins Junior, de liaithíizai-, Pereira, de Loui-enço de S;i, do-Xudre.z"oiide cstivernni, os fuzilados, cia linbiribçlra. evarias "outras

pliotogi-aplilas. .- ..No èsorúitorlo (j'..\ Provinci:» e cin todas as livrarias

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