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ESTADO ¦ ¦(-. **.* ¦ •' ¦"•' - ' . r ' .. *>f "* ...,*•*''_,'*.'¦ '#*" ___'*.*- *'.' ¦ ¦ ~* ."_*L__ »-T— _ l O-rr-- -«»»^.-.-..t^.----______Pi__M._^a._»^,j_M«y!yj]j^jg^^ .T-. >V IY\._ Wll' DO LhUI 11111 <4# ' f 1 -*«4*~»*«í..':- _f:.T_*!',»'"*i*'-" Orgâo do Partipo Constructor Autonomista ~.2.____. ;| Anno..., í Scinesti-e, Trimestre AB.I(|nnliiruK CAPITAI. t * t « I.» « l»'8ooo | .9$ooo 5§ooo Espirite Santo -- ficluilí - Qninla-fa, 9ic Mm lie 19 As..i(ju..( ni'ns ..nOAUI.AI.US Anno 2o$ooo Sc:ne .tro ! ó$o'o.o Trimestre G*ooo NI III _J_ e___jfr_.r*****^ Kl K 1 I I U'"« ' . ^ K * 5_í !A' iii.l i %. !__! -a ri. 13 ^ !fJU_. 11 «0 dia (lo amanhã ó a maior o mollior' obra, como a experiência^ a grande o útil inestni;eadii qual terá a prova dada por essa politica, que. aqui, do tempos a tempos jog-i adeptos 'Ienes ao mar dos desenganos, das illusõp.., dos arrependi* mentos, ensinando a tolerância o fazendo dores, que sentem ps que as soffrein.» (O- griphos são nossos.) B- íncomprèlieiisivõl esse pensamento do illustre sonadur, alijado ao mar dos desenganos, das desillusões.quoo trazem ácerbndo do arrependimentos o doros. O illustre senador quiz dizer muito e aliar com ologancia, mas sálütt.llie d:\ penna um monstrengo o disparatado o ma- gnificònlo trecho quo acima transcrevo- mos. Esse processo do fazer dores que sentem os que ns sofitem está enorme, o ¦ílãZ'-nos rir á vontade, porque ó impôs- sivel quô sc sinta a dor quo não se soíire. A propósito desse pedacinho do ven- oonhugia senatorial nós feriamos muito n divertir, si a muita veneração quo tri- butantos ao respeitável anaião.signatario do manifosto de 31 do janeiro, não nos movesse a respeitar ua suas gra mios doros e dçsillusões, Mas o melhor remédio para tantas o quo vae tomai' o illustre t Hti do desculpar o conspie.io rppro * sentaiíta da Nação a nossa demorada fjiéseônçuo, desarticulando um a um os tópicos do .80.11 manifesto, porque, forçoso è ciiíTi fi. ,vááT o, peça m eu. s'com preih on si v ci o mais divertida náo nos poderia frjriio* cer. U oníquanto tios gastamos o tempo pa amarguras e o senador, recolheu, o-se á soliil.áp depois de novo annos de incessantes sacri ficios, d o contínuos esgotamentos do forcas utili- sadas em beneficio do Estado, gue ania muilo. B s.ex.então; depois de ter consagrado ns suas melhores energias no serviço pu- blico ; depois de ter honrado a cadeira que vem entregai' ao seu substituto eleito polo povo; depois de tor feito sou -verbo eloqüente e cheio de erudição íotutnbnr doutro do recinto do Senado como o Gambotta dos nossos dias ; depois de tor deixado o seu mávioso canto de cysnc : depois, finalmente, de ter conhecido pro- fundamento o caminho que o leva da op-, posição para o governo, podo repetir ns pstrophoa da !.._;... ;n., da Morte'âe D. hão, de Guerra Juuquoiro. 4 O amor ó íoi do Christo, * Lm_ d'ello a minha Cruz... « Amei-te,pomba I... o insto « A vida se traduz. «Resta morrer. Então P_ue venha*a morte agora, « Para morrer n'afiroru, « Ao som cVitma canção. » "J elevado senador c rndubilavelmcnle jtfn velho sem apego ás convênioucias politicaa, mas náo toi o partido que o ali- jou á esse mar de desenganos quo o tra- «•em cheio do arrependimentos. ttao fora o seu ardeu to desejo <le passar |émna caieira do senador para a Pro- sidento do Estado g s. exa. náo estaria a est hora a lamentar sua sorte. püo sempre assim, senador, oscapri- c'los humanos e as ambiçãos quando col- ¦ocanvos homens impressionáveis como v. exa- em posições quó fazem doros quo i{) M scnlc quem as soffre 1 fv«o avaliará v. exa., por certo, o pe- Zar,]uo uoWcal.roi.lt.. a ausência, de v. Cx^ii.is possas fileiras, quando muito, nos poderiam aproveitar os experimenta- ** conselhos e reflexões do um velho, Como o senador, que trouxe do antjgo _o-u_en numerosa bagagem do experien- f. «(tquirida nhimâ vrüa que não é cm Ia, Recendo os homens e as cousas políticas. ________' sa_wwí«ra5wgj^^ .oriundos do quo e*sa nggrcssáosr eslen* dera alé a pessoa dosr. dr. eiiefe de policia ! O quo os redactores do jornal jacòbihó querem, é que u autoridade policial oa d ar aula q deixe-os ir em paz ua occasião om quo so encontrarem o desfeitearem ai- gum dos (ionsu!os, como planejam.. 1'ara isso, alem de eiilumniarem infa- cientemente n'esto monólogo, v, exa,, [memento o sr. dr. chefo de policia,amea novo o mais feliz Moihou, somente cogi tnrá ii osta hora do uni novo hudo de substituir condigmimcnie a posição de senador por outra não menos comutada o proveitosa. £'ai..-.i'o dc panr.adiis! Ora, nao ó possível quo essa autoridade tolere somólhanto cousa. Sim, não ó possível que o chefo de policia. ...m receio du ameaça e das ptinca- _—.~«_> o C£__i*P'Oo -k:: ² polida traeacaoai Mas como d'aqui até a distancia é \da$ dos redactores do Commercio, consinta quasi egual a que vao d'estè ponto ao em quo estes façam o quo pretendem om quo v. exa. so refere no touro, hasta j contrfl os ,|jguos membros do corpo con„ por hoje.t sulnr. E não é possível também que s. ex. aguarde primeiro quo so realizem as ameaças feitas publicamente para então tomar as devidas providencias. Em vez de reprimir, a autoridade poli- ciai deve prevenir. E'usua principal funeção na sociedade. A ordem publica nesta capital está sen- do perturbada por uns dous ou trez des- va.rádos, quo chegam ao ponto do amea- car de cxcclc as autoridades superiores para obrigai-as a guardar-lhes as costas, !aíim do poderem continuar a injuriar, a descompôr o a desrespeitar a tudo e a todos ! Não é admissível isto ; a população em geral é ordeira o pacata. Os homens do bem, os chefes de fa- milia, os quê antes de tudo querem paz o ordem, applaudiráo certamente as providencias quo forem tornada^ pelas autoridades para assegurar a tranquillida- Disseram hontem os redactores do Com- TJieaíro Melnoin.en.é mercio que o digno vice-cansul de Por.tu» j* cal, sr. Manoel Eyáristò Pessoa, falara na casa commercial dos srs,Cruz Sr Irmão cpie,.,,por occasião ãnsuaida com os demais mémiros do corpo consular á Secretaria de Policia, o sr. dr. chefe de policia os au- torisou a meter a bengala nos redactores do Commercio, porquo a autoridade policial nenhuma garantia daria a estes. Podem, portanto.os srs. vice-consules, concluiu o Co.j.i.terao, cumprir a ordem do chofe de policia, porém convencidos do que receberão resposta na altura da o (Tensa—resposta que st estendei'!» alé o iriuhriuritc. » O mandante, como voem; é o sr. dr. chefe de policia, como dizem os rodado- res do órgão jacobino. O que elles querem dizer é o seguinte : --Ou o sr. dr. chefe do policia os gar a ti- tira em qualquer lula com os membros do corpo consular,—que esses redactores offenderam indignamento,—ou a mesma autoridade apanhará dos redactores do Comniercio ! E para que o publico eomprcheiula mollior a ameaça dos jacobinos,qmt escre- vem miquelle jornal, necr.sceutumoH que —nem o sr. viço-cônsul de Portugal nem qualquer outro membro do corpo consular teve. ainda occasião falar ao sr, tlr. chefe de policia sobro as otíensas quo receberam dos advogados Horacio, Guu marfies e Ovidio, especialmente desto ultimo, que, segunde ostamos^informados, é ainda mais o autor.-dã ainmçah que nos estamos referindo. E si porventura alguém pretender con- testar a aOirmnçáo que ora fazemos, ap- pellamos desde para a palavra de; ca. vallioiros dos srs. Evaristo Pessoa, Her- man li Lanz, Antônio Areus, João Zinzen o Cordeiro de Mattos para que venham dizer, em publico, si é verdade que ss. ss. estiveram em alguma occasião com o sr. j dr. chefo úo policia, em Palácio ou na Secretaria,o si Iho falaram alguma cousa a respeito do assumpto em questão. Tomos hecc.ssídáde do tornar bem pas tente a mentira infame do Commercio \ precisamos aclarai-a bem para que os nossos leitores fiquem desde sabendo que os redactores desse jornal preparam uma ."«-sressác covarde aos dignos mom- bros do corpo consular o estão procu- rando justificai-a, qüoixat_do*se desde de que são estes os aggressores... E os nossos leitores ficam também in- Com os Milagres de S. Benedicto dou-nos ante-hontem a Companhia Infantil ama boa noite. Além do luxo e appa.*alpda cnscenaçfto e guarda roupa, que sào dignos de nota e mostram o esmero ¦•capricho da enipic* za; o desempenho cia peça foi c u con-- jüiiçlo regular o saiisfactorio. O Asdrubal deu-nos um Bernabüdtnnilo cheia, mu pescador dc águas c/aras. Foi pena que não fosse a platéa mais gene*- rosei em dar-lhe palmas, cíc que o mar em fornecer-lhe peixes. O Deocleciano, //•. Benedicto, esteve regu- lar ; achamos, por.m, qüe deveria ser mc« nos precipitado em certos momentos a serenidade mystica dos eleitos da céo não se exalta ante as provações da vida mundana. A Gármcn, Salctiiag, (qua antinomia!) como .sempre, procurou dar bom dèsem- ponho ao seu págel; Acliamol-a, porém, deslocada, pois quo, os áhjos, por maio- i-ds òxforços que façam, não se podem parecer nunca com o diabo I ¦Na scena da tentação a Car men foi-se bem ; o que justiiica a nessa opinião, pois que o ponto de semelhança que se pode ad- miltir entre os anjçse demônios ó um ambos tentam, ambos seduzem, A Julia Martins scubj dar vida c gra.- ça ao papel decampopeza. Os demais papeis foram desempenha, dos regularmente. E' de lastimar que a pT&Còa não esti- Cleuè'rãl C<ti*l'ótf S'»*Ile«i Por lologr.imma de aiilc-hoiitem soubemos que o sr, grciier.il Carlos Tc lies foi preso a su.brrietlidò a inquérito policial militar, por ml. tei* seguido para oTaranâ no dia marcado pelo Minislério da Guerra. Conforme o aviso que publicamos na secçào competente, terá lOgitr hoje ás 12 noras da manhã, no tria piche do sr. Pin* lo Coelho o ieiião da barca «Quitcria». £.,«€&»!,;3<5 ü »5í^__sí,aí.iilo . Renlisiir-se.M hoje, á noite, o ospectas culo offerecido á Loja União e Progresso pelo director do Circo Bragazzi, S3 íi'.. IT.. Vi-., ei a* o Na data.de hoje relembra-so o famoso combate d'Armação empenhado heróica- mente entro ns forças revoltosas da es- quadra soh o commando do Almirante .-.aldanha da Gama e as forças fieis ao governo legal do marechal Floriano. Esse sangrento feito d'armas foi o tes» temurho mais vibrante do heroismo bra-> -ileire. A crise dlagua na Bahia continua do mesmo modo affiictiva. A farinha de mandioca existe no mer- rado da Bahia cm pequena quantidade* Cada sacco de so litros custa de 3o| a •'Jõ$'ooo reis. - IClTecl.uou-sc r.a Bahia a procissão da penitencia, promovida polo arcebispo. Depois do sermão, foi organisado o pres* tito religioso, constituído por diversas ir* mandados, ándor com a.imàgèm de S. Frans vesse cheia para derramar sobre os infaii- cisco Xavier, commuhidades dos conven- lisactoros os applausos dc quo são cíig- tos, seminário, cabido o, finalmente, o ar nos.J cebispo sob o pallio, seguido de milhare ' de pessoas. . A massa, popular estendia-se até a pra | Para hoje temos a _>.._•. v/a\ applaudi-, . do publica, prevenindo os desmandos e| da revista madrilena em 2 actos c. qua- ^tlc/alac,°' (ill:lnd,i ll procissão reco- evitando as provocações de quem quer dros." l'm que seja. .o á Egreja da Piodad; Começará o cspoctaculo cem o pro.lo- A responsabilidade do qualquer mal,' go da conhecida poça [.hantasUca o Re- proveniente do uma aggressáo ou do uma inórsó viuo, ern quo tomarão parte os dis*. provocação, podo recahir sobre os lindos artistas Maria da Piedade e Car- aggressores ou provocadores.^oso da Alolta. E quaes sejam cs;os o publico sabe.! Terminaráecm Os dominós. As provas são publicas o incontestáveis.; ° Meipomcnc dove regorgitar hoje. Pela nossa parte fa:.omos os mais! Nós.lá estaremos para apj.la.udir aos sinceros votos para que nenhum dos j°vcns ai listas, que tanto merecem. redactores do Comniercio chegue a realis«-¦. ¦- sar as ame-as houtem feitas pelo seu' f)p I r./Y/p//n Medico e operador jornal,,.I Ut.LWAWIIU consultas das : 1 ás '2,na pharmacia Riimos-Rua da .Míandc-v E de esperar que, nara eviítir isto, so- ri. n rl jam tomada:, as providencias que o case '3YBi.g;2\i_;:__i_&i&a rstíiUt» ^ Acham.--o retidos na estaç.fto telegra- phica os seguintes tolegrammas : Do Rio, para dr. Guimarães, hotel de Europa. Avisos de serviço para Antônio e Chi- quinha. exige. A ordem o a paz publicas náo podem ficar á merco da raiva do que estão pos- j O cambio bancário fechou hontem sukjos os 'redactores jaçobinús do Commercio taxa (le 7 !#'.Q-* do Espirito Santo. **»-*»-****aa**-i«^^C-ir_tB«*i Grosseria inaudila O sr. cir; pro idente do governo muni- cipal mandou remover houtem da travos- i sa de S. Gonçalo e nos fundos do uma ca*- [ sa contígua ao prédio da loja União e Pro- A propósito da questão de que nos to- K'TSS<'i-lllll:| grande quantidade de roupas inosoecupadocom a epigrapho acima e Pam?os servidos por enfermos de febre pede-nos o sr J, Zmzen digno.consul ."Síroupas foram cuidadosamente iv- Bulgça o Hollanda, para declarar o se, movidas o queimadas com alcX.o em b- Sül,llü : gar conveniente. Que no dia O foi á pharmacia central, acompanhado dos srs. Hermaim Lanz, A. Arena o Evàriytü Pessoa, om procura do sr.Cordeiro déMattos.qüe ali devia estar segundo lhes informara o sr, Antero de Almeida, sócio decto ; Quo não ó verdade haver dito que usaria de moios illogms para tomar ex- plicaç&es dos redactores do Commercio ¦ Que dissera ápeúâs ao advogado 'Ho. racio Costa, ter nocessidado de enson- tral-o no seu escriptorio , Quo finalmente a sua resolução o a dos collògas quo o acompanharam consta da acta quo. ôrala. rada nodiaG do corronte ' iíumão'_ p por occasião da rcuiiiâo havida nu chancel-! pancado barlm-aiueiite - ã um seu ii'í lana do Consulado da Bélgica.j no domingo ultimo ííiií •"_. ' Torquato» O sr. dr. Presidenta ordenou aos fiscaes que descubram o autor de tão perverso acto, afim dc ser punido de accordo com as posturas municipaes. B] necessário quo á acção enérgica das autoridades sanitárias correspondam cer*- tos habitantes d'esta cidade, que tanto abusam da sàUíbridadé publica, evitando os mais gi avós perigos á população. E.»5*._i8i ;*.13i.4*Ilí«> Amadeu Taller qu ixou se hontem á policia coiiiraOliiiipio de tal, Porfirio dc Ul1 P_ll 1 . TP*P1 PP Medlc0 e operador-Çon* JJ1. taill-iriüllü sullas das 8 ás 10, na pharmacia Ramos-Rua da Alfândega,n. 11. --•...~-~3jS jfifíV^|j|íye«o.lj»0 Esçréyenv-nos "'—-_^ Completa bojo o quinto aniiiversariD-eni que ua Armnç.. >, Nieiiieroy, os pátrio* tas dos batalhões Tiradeutes, Benjamin Constant, 23 do Novembro, da Guarda Nacio/ial e do Corpo Policial do Rio de- .janeiro mostraram aos inimigos da Repu** blica quo nunca mais a purcura dos reis seria objecki dc necessidado para a pátria* Brazileira ; por osto motivo o comnü ndanto lio Corpo do Policia (Peste Estado cum alguns ofílciaes e praças *as** sifit h'je na Cathedral, á missa do SS. Saeiüuonto cm intenção das almas dos bravos companheiros que tombárfio naquella homericu lueta. achande-se |ii pancamento o u. n 'asur aclao . ! nhas, tid »c•¦'.;:¦ manda Somente amanhã poderemos publicar a j Ceíe. ^|^c detu Ma- lõpia dessa acta, que nos foi entregue por Lendo abou, | occasião das declarações que acima ficam.: mento da venda. to inqueti.Q para o descobri s oíteus ;íH.;i5A-.O3:!.SLÍAI\0.Ar0i\JAHI)IM Consultas das ¦_' ás _ da tarde, na Pll.U.MUÍA RA.MOS---Rüád'AÍfandeg. n. 11 WMANW « Macaco e o casa do louça, Coragem, habilidade e geito, Pega v) touro pelos chifres » E logo tudo ustá feito. O i-.sta .,; progredirá, O- ;¦¦•;': ih s darão eòccs, :i f*ai'..' ;;.V grãos dará, Ouvirão até os moucos, i>.VJ '.,'¦!!: (í!l . s .os :- -• :¦¦¦- -'''' '*•' seguida,' n.lüa dadas s-, sem mais nada Pr; _.;-, - Domingos Vicente,

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Orgâo do Partipo Constructor Autonomista~.2.____.

;| Anno...,í Scinesti-e,

Trimestre

AB.I(|nnliiruKCAPITAI.

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Espirite Santo -- ficluilí - Qninla-fa, 9ic Mm lie 19As..i(ju..( ni'ns

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Anno 2o$oooSc:ne .tro ! ó$o'o.oTrimestre G*ooo

NI III _J_

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Kl K 1 I I '"« ' . ^ K * 5_í !A'

iii.l i %. !__! -a ri. 13 ^!fJU_. 11

«0 dia (lo amanhã ó a maior o mollior'

obra, como a experiência^ a grande

o útil inestni;eadii qual terá a prova dada

por essa politica, que. aqui, do tempos a

tempos jog-i adeptos 'Ienes

ao mar dos

desenganos, das illusõp.., dos arrependi*mentos, ensinando a tolerância o fazendodores, que só sentem ps que as soffrein.»

(O- griphos são nossos.)B- íncomprèlieiisivõl esse pensamento

do illustre sonadur, alijado ao mar dos

desenganos, das desillusões.quoo trazem

ácerbndo do arrependimentos o doros.O illustre senador quiz dizer muito e

aliar com ologancia, mas sálütt.llie d:\

penna um monstrengo o disparatado o ma-

gnificònlo trecho quo acima transcrevo-

mos.Esse processo do fazer dores que só

sentem os que ns sofitem está enorme, o¦ílãZ'-nos rir á vontade, porque ó impôs-

sivel quô sc sinta a dor quo não se soíire.

A propósito desse pedacinho do ven-

oonhugia senatorial nós feriamos muito

n divertir, si a muita veneração quo tri-

butantos ao respeitável anaião.signatariodo manifosto de 31 do janeiro, não nos

movesse a respeitar ua suas gra mios doros

e dçsillusões,Mas o melhor remédio para tantas

o quo vae tomai' o illustre

t Hti do desculpar o conspie.io rppro *sentaiíta da Nação a nossa demoradafjiéseônçuo, desarticulando um a um ostópicos do .80.11 manifesto, porque, forçosoè ciiíTi fi. ,vááT o, peça m eu. s'com preih on si v cio mais divertida náo nos poderia frjriio*cer.

U oníquanto tios gastamos o tempo pa

amarguras e osenador, recolheu, o-se á soliil.áp depois

de novo annos de incessantes sacri ficios, d o

contínuos esgotamentos do forcas utili-

sadas em beneficio do Estado, gue aniamuilo.

B s.ex.então; depois de ter consagradons suas melhores energias no serviço pu-blico ; depois de ter honrado a cadeira

que vem entregai' ao seu substituto eleito

polo povo; depois de tor feito sou -verbo

eloqüente e cheio de erudição íotutnbnrdoutro do recinto do Senado como oGambotta dos nossos dias ; depois de tordeixado o seu mávioso canto de cysnc :depois, finalmente, de ter conhecido pro-fundamento o caminho que o leva da op-,

posição para o governo, podo repetir ns

pstrophoa da !.._;... ;n., da Morte'âe D.hão, de Guerra Juuquoiro.

4 O amor ó íoi do Christo,* Lm_ d'ello a minha Cruz...« Amei-te,pomba I... o insto« A vida se traduz.

«Resta morrer. EntãoP_ue venha*a morte agora,

« Para morrer n'afiroru,« Ao som cVitma canção. »

"J elevado senador c rndubilavelmcnle

jtfn velho sem apego ás convêniouciaspoliticaa, mas náo toi o partido que o ali-jou á esse mar de desenganos quo o tra-«•em cheio do arrependimentos.

ttao fora o seu ardeu to desejo <le passar

|émna caieira do senador para a dé Pro-sidento do Estado g s. exa. náo estariaa est hora a lamentar sua sorte.

püo sempre assim, senador, oscapri-c'los humanos e as ambiçãos quando col-¦ocanvos homens impressionáveis como v.exa- em posições quó fazem doros quoi{) M scnlc quem as soffre 1

fv«o avaliará v. exa., por certo, o pe-Zar,]uo uoWcal.roi.lt.. a ausência, de v.Cx^ii.is possas fileiras, quando muito,nos poderiam aproveitar os experimenta-

** conselhos e reflexões do um velho,Como o senador, que trouxe do antjgo

_o-u_en numerosa bagagem do experien-f. «(tquirida nhimâ vrüa que não é cm Ia,

Recendo os homens e as cousas políticas.

________ 'sa_wwí«ra5wgj^^

.oriundos do quo e*sa nggrcssáosr eslen*dera alé a pessoa dosr. dr. eiiefe de policia !

O quo os redactores do jornal jacòbihóquerem, é que u autoridade policial oad ar aula q deixe-os ir em paz ua occasiãoom quo so encontrarem o desfeitearem ai-gum dos (ionsu!os, como planejam..

1'ara isso, alem de eiilumniarem infa-cientemente n'esto monólogo, v, exa,, [memento o sr. dr. chefo de policia,ameanovo o mais feliz Moihou, somente cogitnrá ii osta hora do uni novo hudo desubstituir condigmimcnie a posição desenador por outra não menos comutadao proveitosa.

£'ai..-.i'o dc panr.adiis!Ora, nao ó possível quo essa autoridade

tolere somólhanto cousa.Sim, não ó possível que o chefo de

policia. ...m receio du ameaça e das ptinca-

_—. ~«_> o C£__i*P'Oo -k::

polidatraeacaoai

Mas como d'aqui até lá a distancia é \da$ dos redactores do Commercio, consintaquasi egual a que vao d'estè ponto ao em quo estes façam o quo pretendemom quo v. exa. so refere no touro, hasta

j contrfl os ,|jguos membros do corpo con„por hoje. t sulnr.

E não é possível também que s. ex.aguarde primeiro quo so realizem asameaças feitas publicamente para entãotomar as devidas providencias.

Em vez de reprimir, a autoridade poli-ciai deve prevenir.

E'usua principal funeção na sociedade.A ordem publica nesta capital está sen-

do perturbada por uns dous ou trez des-va.rádos, quo chegam ao ponto do amea-car de cxcclc as autoridades superiorespara obrigai-as a guardar-lhes as costas,

!aíim do poderem continuar a injuriar, adescompôr o a desrespeitar a tudo e atodos !

Não é admissível isto ; a população emgeral é ordeira o pacata.

Os homens do bem, os chefes de fa-milia, os quê antes de tudo só querempaz o ordem, applaudiráo certamente asprovidencias quo forem tornada^ pelasautoridades para assegurar a tranquillida-

Disseram hontem os redactores do Com-

TJieaíro Melnoin.en.é

mercio que o digno vice-cansul de Por.tu» j*cal, sr. Manoel Eyáristò Pessoa, falarana casa commercial dos srs,Cruz Sr Irmãocpie,.,,por occasião ãnsuaida com os demaismémiros do corpo consular á Secretaria dePolicia, o sr. dr. chefe de policia os au-torisou a meter a bengala nos redactores doCommercio, porquo a autoridade policialnenhuma garantia daria a estes.

Podem, portanto.os srs. vice-consules,concluiu o Co.j.i.terao, cumprir a ordemdo chofe de policia, porém convencidosdo que receberão resposta na altura dao (Tensa—resposta que st estendei'!»alé o iriuhriuritc. »

O mandante, como voem; é o sr. dr.chefe de policia, como dizem os rodado-res do órgão jacobino.

O que elles querem dizer é o seguinte :--Ou o sr. dr. chefe do policia os gar a ti-

tira em qualquer lula com os membrosdo corpo consular,—que esses redactoresoffenderam indignamento,—ou a mesmaautoridade apanhará dos redactores doComniercio !

E para que o publico eomprcheiulamollior a ameaça dos jacobinos,qmt escre-vem miquelle jornal, necr.sceutumoH que—nem o sr. viço-cônsul de Portugal nem

qualquer outro membro do corpo consularteve. ainda occasião dé falar ao sr, tlr.

chefe de policia sobro as otíensas quoreceberam dos advogados Horacio, Guu

marfies e Ovidio, especialmente desto

ultimo, que, segunde ostamos^informados,

é ainda mais o autor.-dã ainmçah que nosestamos referindo.

E si porventura alguém pretender con-

testar a aOirmnçáo que ora fazemos, ap-

pellamos desde já para a palavra de; ca.

vallioiros dos srs. Evaristo Pessoa, Her-

man li Lanz, Antônio Areus, João Zinzen

o Cordeiro de Mattos para que venham

dizer, em publico, si é verdade que ss. ss.

estiveram em alguma occasião com o sr.

j dr. chefo úo policia, em Palácio ou naSecretaria,o si Iho falaram alguma cousaa respeito do assumpto em questão.

Tomos hecc.ssídáde do tornar bem pastente a mentira infame do Commercio \

precisamos aclarai-a bem para que os

nossos leitores fiquem desde já sabendo

que os redactores desse jornal preparamuma ."«-sressác covarde aos dignos mom-

bros do corpo consular o estão procu-rando justificai-a, qüoixat_do*se desde jáde que são estes os aggressores...

E os nossos leitores ficam também in-

Com os Milagres de S. Benedicto dou-nosante-hontem a Companhia Infantil amaboa noite.

Além do luxo e appa.*alpda cnscenaçfto eguarda roupa, que sào dignos de nota emostram o esmero ¦•capricho da enipic*za; o desempenho cia peça foi c u con--jüiiçlo regular o saiisfactorio.

O Asdrubal deu-nos um Bernabüdtnnilocheia, mu pescador dc águas c/aras. Foipena que não fosse a platéa mais gene*-rosei em dar-lhe palmas, cíc que o marem fornecer-lhe peixes.

O Deocleciano, //•. Benedicto, esteve regu-lar ; achamos, por.m, qüe deveria ser mc«nos precipitado em certos momentos —a serenidade mystica dos eleitos da céonão se exalta ante as provações da vidamundana.

A Gármcn, Salctiiag, (qua antinomia!)como .sempre, procurou dar bom dèsem-ponho ao seu págel; Acliamol-a, porém,deslocada, pois quo, os áhjos, por maio-i-ds òxforços que façam, não se podemparecer nunca com o diabo I

¦Na scena da tentação a Car men foi-sebem ; o que justiiica a nessa opinião, poisque o ponto de semelhança que se pode ad-miltir entre os anjçse demônios ó só um —ambos tentam, ambos seduzem,

A Julia Martins scubj dar vida c gra.-ça ao papel decampopeza.

Os demais papeis foram desempenha,dos regularmente.

E' de lastimar que a pT&Còa não esti-

Cleuè'rãl C<ti*l'ótf S'»*Ile«iPor lologr.imma de aiilc-hoiitem soubemos

que o sr, grciier.il Carlos Tc lies foi presoa su.brrietlidò a inquérito policial militar,por ml. tei* seguido para oTaranâ no diamarcado pelo Minislério da Guerra.

Conforme o aviso que publicamos nasecçào competente, terá lOgitr hoje ás 12noras da manhã, no tria piche do sr. Pin*lo Coelho o ieiião da barca «Quitcria».

£.,«€&»!,;3<5 ü »5í^__sí,aí.iilo .

Renlisiir-se.M hoje, á noite, o ospectasculo offerecido á Loja União e Progressopelo director do Circo Bragazzi,

S3 íi'.. IT.. Vi-., ei a* o

Na data.de hoje relembra-so o famosocombate d'Armação empenhado heróica-mente entro ns forças revoltosas da es-quadra soh o commando do Almirante.-.aldanha da Gama e as forças fieis aogoverno legal do marechal Floriano.

Esse sangrento feito d'armas foi o tes»temurho mais vibrante do heroismo bra->-ileire.

A crise dlagua na Bahia continua domesmo modo affiictiva.

A farinha de mandioca existe no mer-rado da Bahia cm pequena quantidade*

Cada sacco de so litros custa de 3o| a•'Jõ$'ooo reis.

- IClTecl.uou-sc r.a Bahia a procissão dapenitencia, promovida polo arcebispo.

Depois do sermão, foi organisado o pres*tito religioso, constituído por diversas ir*mandados, ándor com a.imàgèm de S. Fransvesse cheia para derramar sobre os infaii- cisco Xavier, commuhidades dos conven-

lisactoros os applausos dc quo são cíig- tos, seminário, cabido o, finalmente, o arnos. J cebispo sob o pallio, seguido de milhare' de pessoas. .

A massa, popular estendia-se até a pra| Para hoje temos a _>.._•. v/a\ applaudi- , .do publica, prevenindo os desmandos e| da revista madrilena em 2 actos c. qua-

^tlc/alac,°' (ill:lnd,i ll procissão reco-evitando as provocações de quem quer dros. " l'm

que seja.

.o á Egreja da Piodad;

Começará o cspoctaculo cem o pro.lo-A responsabilidade do qualquer mal,' go da conhecida poça [.hantasUca o Re-proveniente do uma aggressáo ou do uma inórsó viuo, ern quo tomarão parte os dis*.provocação, só podo recahir sobre os lindos artistas Maria da Piedade e Car-aggressores ou provocadores. ^oso da Alolta.

E quaes sejam cs;os já o publico sabe.! Terminaráecm Os dominós.• As provas são publicas o incontestáveis.; ° Meipomcnc dove regorgitar hoje.

Pela nossa parte fa:.omos os mais! Nós.lá estaremos para apj.la.udir aossinceros votos para que nenhum dos j°vcns ai listas, que tanto merecem.redactores do Comniercio chegue a realis «-¦ . ¦-sar as ame-as houtem feitas pelo seu' f)p I r./Y/p//n Medico e operadorjornal,,. I

Ut.LWAWIIU consultas das : 1 ás'2,na pharmacia Riimos-Rua da .Míandc-vE de esperar que, nara eviítir isto, so- ri. n rl

jam tomada:, as providencias que o case

'3YBi.g;2\i_;:__i_&i&a rstíiUt» ^Acham.--o retidos na estaç.fto telegra-

phica os seguintes tolegrammas :Do Rio, para dr. Guimarães, hotel de

Europa.Avisos de serviço para Antônio e Chi-

quinha.

exige.A ordem o a paz publicas náo podem

ficar á merco da raiva do que estão pos- j O cambio bancário fechou hontemsukjos os 'redactores

jaçobinús do Commercio taxa (le 7 !#'.Q-*do Espirito Santo.

**»-*»-****aa**-i«^^C-ir_tB«*i

Grosseria inaudilaO sr. cir; pro idente do governo muni-

cipal mandou remover houtem da travos-i sa de S. Gonçalo e nos fundos do uma ca*-[ sa contígua ao prédio da loja União e Pro-

A propósito da questão de que nos to- K'TSS<'i-lllll:| grande quantidade de roupasinosoecupadocom a epigrapho acima e Pam?os servidos por enfermos de febrepede-nos o sr J, Zmzen digno.consul dà ."Síroupas foram cuidadosamente iv-Bulgça o Hollanda, para declarar o se, movidas o queimadas com alcX.o em b-Sül,llü : gar conveniente.

Que no dia O foi á pharmacia central,acompanhado dos srs. Hermaim Lanz, A.Arena o Evàriytü Pessoa, om procura dosr.Cordeiro déMattos.qüe ali devia estarsegundo lhes informara o sr, Antero deAlmeida, sócio decto ;

Quo não ó verdade haver dito queusaria de moios illogms para tomar ex-plicaç&es dos redactores do Commercio ¦

Que dissera ápeúâs ao advogado 'Ho.racio Costa, ter nocessidado de enson-tral-o no seu escriptorio ,

Quo finalmente a sua resolução o a doscollògas quo o acompanharam consta daacta quo. ôrala. rada nodiaG do corronte ' iíumão'_ ppor occasião da rcuiiiâo havida nu chancel-! pancado barlm-aiueiite - ã um seu ii'ílana do Consulado da Bélgica. j no domingo ultimo ííiií •"_.

' Torquato»

O sr. dr. Presidenta ordenou aos fiscaesque descubram o autor de tão perversoacto, afim dc ser punido de accordo comas posturas municipaes.

B] necessário quo á acção enérgica dasautoridades sanitárias correspondam cer*-tos habitantes d'esta cidade, que tantoabusam da sàUíbridadé publica, evitandoos mais gi avós perigos á população.

E.»5*._i8i ;*.13i.4*Ilí«>

Amadeu Taller qu ixou se hontem ápolicia coiiiraOliiiipio de tal, Porfirio dc

Ul1 P_ll 1 . TP*P1 PP Medlc0 e operador-Çon*JJ1. taill-iriüllü sullas das 8 ás 10, na

pharmacia Ramos-Rua da Alfândega,n. 11.

--• ...~-~3jS jfifíV^|j|íye«o.lj»0

Esçréyenv-nos "'—-_^Completa bojo o quinto aniiiversariD-eni

que ua Armnç.. >, Nieiiieroy, os pátrio*tas dos batalhões Tiradeutes, BenjaminConstant, 23 do Novembro, da GuardaNacio/ial e do Corpo Policial do Rio de-.janeiro mostraram aos inimigos da Repu**blica quo nunca mais a purcura dosreis seria objecki dc necessidado para apátria* Brazileira ; por osto motivo ocomnü ndanto lio Corpo do Policia (PesteEstado cum alguns ofílciaes e praças *as**sifit vá h'je na Cathedral, á missa do SS.Saeiüuonto cm intenção das almasdos bravos companheiros que tombárfionaquella homericu lueta.

achande-se |iipancamento o

u. n 'asuraclao .

! nhas, tid »c•¦'.;:¦ mandaSomente amanhã poderemos publicar a j Ceíe. ^|^c detu

Ma-

lõpia dessa acta, que nos foi entregue por Lendo abou,| occasião das declarações que acima ficam.: mento da venda.

to inqueti.Q para o descobris oíteus

;íH.;i5A-.O3:!.SLÍAI\0.Ar0i\JAHI)IMConsultas das ¦_' ás _ da tarde, na

Pll.U.MUÍA RA.MOS---Rüád'AÍfandeg. n. 11

WMANW« Macaco e o casa do louça,Coragem, habilidade e geito,Pega v) touro pelos chifres »E logo tudo ustá feito.O i-.sta .,; progredirá,O- ;¦¦•;': ih s darão eòccs,:i f*ai'..' ;;.V grãos dará,Ouvirão até os moucos,i>.VJ '. ,'¦!!: (í!l . s tó .os:- -• :¦¦¦- -'''' '*•' seguida,'

n.lüa dadass-, sem mais nada

Pr; _.;-, -Domingos Vicente,

. ,..¦

?.-:¦-.¦¦. ¦:,¦*••;.-

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2

Corpo de policiaServiço para o dia 0.

Bstado maior, capitio Abrante.*..Bonda á guarnição, 2* sargento Fonseca,

Dia ao Corpo, 1'urriel João Ferreira.Guarda do. quartel, cabo Pi.mpoaet-,Ouarda de palácio, cabo Piincntel.Guarda do hospital, cabo J. FranciscoOuarda da estação, Araújo i ima.Piquete, corneteiro Apolimrio.Uniforme a. 4.

Estado do Espirito Santo

ramos & 11.M/-0 participamios seus freguezes e oo^ com-nerciò&ta praça, que mu*iáraitiò seu esUbeleeihíerítèIo largo da Alfândega n. 31,para a rua dn, Alfândega n.Ií, onde esperam merecer a |edis g-erai Jainèstnâ confiança.

correioEsta r«ppartíçúo «pede^malaírnos Ajas

The

nara Serra, Nova Almeida. Santa Uuz,>a« Oigínte, Uiacho, Litihures, Barra daRio Doce, Barra de S Matheus S. Mu-tíeua e ltauuas ; nos dias 3, o. i»./1 ePipara Guarapary,Anchieta, Pmuvá,Bürraf villa do Itapemirim ; nos dias 10, M <-

íhlre-w, Afonso Cláudio, Boa/J"»]**'Baixo Guandu; nos dias /, 14, 4\ e -o

obrigacoaoonlieccrcsibor 'll l'?all.V'a lílriPlIlílííifl « ít_\. UNÍI liilfflOS *f

dos tutores para informar ao juiz. Mus. 1 I IIdl IIMOH! _ m »nl»«? hwmiv* fSa i>st« respeito já se esmagou o sapo. -...-_—

Vò seque o dr. Juiz do qr.ph&oiB n&o tev<a menor conversação a respeito com odr. Curador, pois, si assim fosse, si es-tivessem ollesdo accordo, como di/- o «arvaia», o juiz niio teria sido illudido emsua bôa fè, nilo assignaria o alvará <»ctutela. , ,

Impugnada esta pelo dr. Curador, bompodia o juiz reformar o s:u despacho.entretanto nào o quia ; exigiu antes umaprovado allegado no parecer, o assimmandou aue tossem inqueridas testemu-nhas solue a capacidade tlcRita.dcaccônlocom o art. 736 do Dec. n. 15 para corserval-a ou rcmovel-a da tutoria.

Nio podia ter «ido mais oorrocto o monodc piocedcr do honrado dr. Uriol Gomesde Sá que, em toda essa questão, anulanào revelou-se contrario ás pratençoe,

I ac Rita, comadre do «arraia», aguardanuo-se pura o resultado das diligencias. _

Quando, portanto, o dr. juiz de orphãosrecebeu a petição de Rita já elle tinnaconhecimento do parecer do Cumdor^ctendo conhecimento desse parecer, naopodia, nem devia mandai' que uma talmulher levasse para sua companhia omenor Hilário, e, então suspendeu-a ciesuas funeções nomeando interinamente• ' '-- Manoel Fran-

lhe faculta o

ístaJo com fundo capital maior cie

5:ooo$')oo o bem osstm ns so-ciedadè- ccmmerci.ica u virem .ellarc registrar os livros exigidos pelo ar-ligo 11 do Gódjo-o G immcrcial, den*-ro do primo de sessenta di i», *^on*taJ >s desta Jata sob pena de multade aoo$ooo a i:ooò$o.oo. conf>nm.exige o art 8* d*, lei n. 5*>9 Jo 31tlu

"dezembro ultiiiHi, que orça a re*

o

lINLrl'l_fiB-.19 A VBSWA

f vma ao u»pciu-.im , »».» -.*£ •-*--„„ suas tuneçoes nomeana.u uft) para C-riaoica,e nas segundas, quarus substituiUa o cidadão M• aeius-feiras para Vianna,--SantaJ«gel; £isC0 Jo Nascimento, como 11Campinho, Mathilde, S. Joio e Aiireao art_ 736 (-0 D_Ci_to citado.(fr- < ej». .. ,., ,,__.,„ Emquanto, como vô o publico, o Dr. juiz

A* malas fecham-se sempre as 1* horas dc »hao3 pi.ocede de accordo com a lei;

I do iia. emquanto procura conhecer a verdade, o n _v

CONTA ALHEIAVsnagando um sapo.

Continua o advogado arraia m^ona,*a «olebrisado José Horacio d_ Gosta, aSetraetsr 4as autoridades da Vianna.olvidando o tempo era qus a fome lhe bas2! é porta; tentando t?agal*o como a um

jà&o abandonado. ..lias nds havemos de provar o despeito,

g malsinaçâo d'esse bobo, que tudo querinverter e adulterar 5 nós havemos demater_ía-r ao publíso com provas exu-Krantes, tendo a lei por escudo, a razãoaop saia e o bem por norma, de que oíhoíneni de Rita » * um desvairado queae estorce nos paroxismos de sua morteBeral. arrastando a sua negra tumba aexecração publica e o ódio de iodos.

B- tio perverso esse advogado barato,qu« depois de ter atiralo as maiores des-composturas ás autoridades de Vianna eno roesmo diapasio continua, vem dizen^ao "

' *" " '" "*'

Ícompadre

de Rita vem pelo «Commercio,»damnado, esbaforidò, soltando in.prope*-riós.dcscoihpòndo, servindo-se de adjecti-v.s que só podem c servem para quali-(ical-o c tudo isso porque já está conyi-cto de que sua comadre é mais do que incapaz para ser tutora.

Faça, porém, esse bobo o que fizer, ha-vemos de esmagal-o como se esmaga umsapo.

O resto para amaiiua.7-2 — 99.

Republica paraexercício de 1899.

Inspeciona Commercid, 6 de pineirode 1809. — O inspector, ]osè B.

Viço CoiiKiiIaiB» ile B'orísitful \>miíra Espindula.mil Vlcíorlu

Por este vice-consulado sé faz sa-ber, que nào se tendo .yrclnatado abarca portiigucza .« Quiteria », hoj;e,}, como estava antmn.iaclo, por faltade lieitantes, ir;'i novamente ^1 praçano dia 9 do corrente pelas 12 horasda m-mliã, cuja praçi scrâ feita n>trnpiclie « Pinto Coelho *, sob ascondicções anteriormente an* uncui-das. O navio pôde ser visitado aqualquer Hora, e por quem preten-der.

Vice consulfido Je Portbgil, a.psi4 de fevereiro de 1899. — Hatml Eua*mio Vessoa.

A mesa

tta

Casacom meudo fallec

Manoel da Costa Pinto, negoçian-te, resilente-no Brejo dos Paus, deItapemirim, v^nde diversos terreno-

que possúe distantes da villa dc ![2a 3 léguas regulando de 3 a 15 al-quéíres alguns com casa e bemfeito-ruis, situados todos nas prüximida-des do Brejo dos Patos e do RioMuquy ; vende-os por preços muitovantajosos, a tratar com o mesmo,r.o referido loyar.

Bihliothcca Publica

Santa Casa de Mise-te,ncopilja

l-iilz -iiiitMi!'» d» Milvn, funde-dor cio hospital da Sana Casaem 1818.

A mesa administrativa da San«ta Casa de Misericórdia, para

morar o 81 anniversarioicioienti de seu b.nc-

mento irmão Ií«Ik Anlonio «li».'iüvií, fundudor do hospitil, fazcéíeb.rár uma missa na igreja Mise"ricordia no dia 15 do corrente, pelaso- boras da manha. Para assistir aessa manifestação de caridade e íc-ü-gião convida aos seu* irmãos, exmas.faniilías c todas as pessoas quequiZerernse associar a essa demons*3tração.

Victoria, 7 de fevereiro de 1899.— Wlademiro Fradesso da Silveira, prove*dor, Josó llibeiro Fernandes Coelho, JoséRibeiro Espindula, escrivão.

KS-&

__ hojo que escrete, que discute com caima t urbanidade \ Tartufo , .

A comarca de Vianna gosa de inteirapaaesoeego. Todos gosam de hbirdade,todos têm garantia.

A lei tem sido cumprida e será sempre,a despeito das ameaças do bobo advogado.

Qual foi o orphlo que o dr. curador jaterá em seu poder? Responde, calumnia-dor

(Drn.ner Hilário esteve empregado emcasa do dr. curador, porque sua avó, quesa di-ia mie, veiu offereceNo, medianteordenado. Logo que este fuíiccionano reconhscea que Hilário era orphão,-tratoudc proceder nos termos da lei, e obstou h

aue Rita recebesse um ordenado que nãi

ie competia.Quem empregou Hilário, quem comeu

©se« ordenado '.Responda calumniador.Ficaria satisfeito esse arraia si o dr. Cio-

iealdo Linhares consentisse na especula-cio, na exploraçào vergonhosa que essa«Dul-er, a comadre c cliente, estava fazen-Jo do menor Hilário. Ficaria, de certo,

Sorque -lie só approva a desidia, a falta

e cumpriíiientode dever.Si o dr. Ciodo-ldo Linhares entregasse

o dinheiro do menor a Rita, tudo iria bem';mas como esse funceionario sabe cumprireom o seu dever, aconteç. o que aconte-o«r, o advogado inchado e^pelludo como•am urso,damnou*.se.

Para que o publico ique convencido deque nio ha accordo, nio tu ligação,-nem

; sequer conversavão entro os ajs.-juiz.lepromotorisempre que s&tfâtajde negóciosdo foro, Tamoseipiicar o Uctó;-aA tutela,dando majj-rtrína ve» upíípbntápi no sapo.^àftií-e janeiro^ft_t# requereu tutella

dos 'ínehores Hilário, Nilo e Adelina, em

Cííja petição o dr. juiz de orpháos deu oseguinte despacho :

A. como requer, depois do que diga o doutor..¦ (orador de orphãos. Vianna 12 de janeiro de 1899

Uriel de Sá..'Vê-se d*este despacho que o juiz man-lou quo, nos termos da lei, o curador fos-s* ouvido, aflm de manter ou reformar odespacho.

O Escrivão de orphãos sem esperaraslo parecer do dr. curador, lavrou nomesmo dia 12 o alvará de tutela e apre-sentoo-o ao juis, que, na bôa fé, julgandoque 9 dr. eurador havia concordado coma tuteia, assignou o alvará.

O escrivão que no dia 14 havia rece-klde o psreeer do dr. Curador, em vez

- ée fater os autos conclusos ao juiz, nãofes, sendo as suas «pressas» somente

•ara assignatura do alvará; isto somen-te depois deste assignado, isto é, no dia_H do Janeiro é que fez os autos con-«lusos, Tindo então, o dr. juia de orphãos

ter coabecimentodo parcerdo dr. Cu»rador. * ._._.. ,

Ho mesmo dia 21 ojuis recebeu umapetição de Ríta, pedindo, para mandar-fb« entregar «incontineote, já e já» o or-pbio Hilário. Já tendo o juiz conhecimen-to de que Rita não era capar, como alief âra o Curador, deo a esta petição o se •guinte despacho :

«A informe o escrivão si o dr. Cura-dor de orphãos assoldadou ou assignoututela pelo menor, e bem assim si a supplioante vive honestamente.no praso de 24horas. Vianna 23 de Janeiro_18a*. -C..-.WSt Sé.»

Esta despacho causou'celeuma ao ad-Togado, <_ue « ignora»ser o «escn*-ao*

avisos g iü)i riiGoverno ^Xuiiioipal

IMPOSTO DE AFERIÇÃODe ordem do cidadão di-

rector de contabilidade dogoverno municipal da cidadeIa Victoria, faz-se publico,que até 28 do corrente mez,cobra-se nesta repartição oimposto de aferição de pezos..medidas, ficando sujeito ámulta de 3o^ooo, quem deisxarde o fazer d entro do praso-icima prefixado.

Secção de ContabilidadeIo Governo Municipal da ei-¦lade da. Victoria, 4 de feve>reiro de I899.—O escnptu-i'ario, Laeiiato. Falcão.

De ordem do cidadão dr.director fica marcado o prusode 15 dias ás pessoas que pe-diram livros, a restituiUosafim de serem insoriptos nocatalogo a organisar-se.

Findo esse praso, serãoarrecadados pelo contun'0daquella repartirão.

Secretaria da Instrucção,1 em 4 de fevereiro de 1899.—osecretario, A. de Oliveira.

irectoria fie Obras e Emprelieiiiiímeatos

HBATKO Mt-I-Pü-M

Ministério da MarinhaCAPITANIA DO PORTO

Coiiciirrt-neift

A Capitania do pmto recebe prti-postas em carta lechaJa até o dia 7-le março pr ximo, ao meio dia, paraos enterramentcâ de iníoriores e pra-ças,da armada, durante o , exe.rci.cto,.:orrenje. ^.y --'':'-'',

Capitania do Portoi Victoria etp 7de. feyejeiro )je j$qq<-szQ Vecretárío,Manoel Úarxaftnto. j9pl

COMPANHIA INFANTILJEnap r e___ a Olas

• ISIKllHO \FJ

li .ii Ili IIII! íi

HOJElD'e ordem do sr. dr. director inv

terino, faço publico que fica pro-rogado o praso até 30 dp junho de1899, para o recebimento das pro-*postas a contractar o serviço deabastecimento de água potável nosdomicilio;. ; fornecimento de rede dee_K(,to ; illuminação publica o patvticular á eletricidade da capital.

Os interessados encontrarão plan-tas topographicis da cu.stai a dozona p >r onde deve passar a linliaridÜiict\>ra desJe o manancial até oreservatório dacapitdl e outros dadosque interessam as suas propostas.

Deverá acompanhar ás proposta,um t-ilào que prove haver o pro-ponente depositado no Thezouro-doEstado a quantia de duzentos mi!réis, para garantia da assignaturado contracto.

. Directoria de ,-Qbras e Empre-,J);eodinientos Geraes do Estado dóEspírito $^MÂ^.\:S^íS^^^^^.^de ityg,^QÍpfííciti, Fran^iSéú daSftva Rufino. í,

Importante éspectaculo em que graciosamente tomam parte os dis-tinetos e considerados primeiros artistas dramáticos Maria da Piedade e

i.1.Cardoso da Motta.

No bem elaborado prólogo da celebre peça phantastica de lendáriatradição

Primeifa repiM.sentarão da popular c applaudi ?a revista inadrileiia cm '3 actos c 5 (juadros, ti-adueçtío dó taientoso tir, Moreira Saiu

nus-ca de Clyiieea J Valverderaro, 1111

GRAN ¦VIATerminará com ^primeira da hilariante zarzuela lies-

panbóJ-a, musica de Èstrelbe

•I ís^*^3^"*1 '"' âoxrx_LÍr_L<_>si

Capitania do PortoDe ordem do sr. capitão do porto,

prcvinD a todos os interessados,aosmestres, arraes e catraeiros de em-barcações movidas a vapor ou á vela,empregados no trafego do porto,que. incorrerão em multa toda vezque forem encontradas atracadas aoscães do littoral desta capital, ou na.esca-as de paquetes que freqüentameste porto, a nào ser no momentode receber ou desembarcar passa-goirosou bagagens.

Secretaria da Capitania do Portodo Espirito Santo, Victoria, em 8 dtfevereiro de 1899. -— O secretario,Manoel Maria 'Pinto.

ArvisòDispondo actualmente às

no-sas officinas de pessoalcon.petentementehobilitado.acceiiamos annuncios de casas commerciaés per módicopreço, fazendo ainda abatimento para as que forem assignantes do nosso jornal.

Governo MunicipalImpo*to do industrias c pro-

flssSoSPela directoria de Conta-

bilidado se faz publico, paraconhecimento dos interessa•*dosque achando se conclui-do o lançamento dos impos>tos de industrias e profissõesrelativo ao corrente exercício,áãopelo presente, convidadosos collectadosque tiverem defazer reclamação a apresen-tal-a no praso de 15 dias ácontar da presente data, deconformidade com o que cie^termiua o art.91do decreto n.42 de 19 de dezembro de1895.

Directoria de Contabilida-*de do Governo Municipalda cidade da Victoria, 1* defevereiro de I899-— O lança>dor, Arthur Brandão.

[LA MASCA RITA)traducção expressa para a Companhia Infantil

A_.mai_.il â—sextafeira—AmanliôiUliima representação da grandiosa pega sacra

>s Milagres, de S. BenedictoAl* ti _e*S ísi»a«as tia noilo

^mm^m' ~> • ____________________.! ii-ii ..— ¦¦__¦______—__________¦ ,.,... iaiii -.-wi^_______»-—¦-•—¦¦*

LUIIjííIh Ua uftnlDAÜJÍi

lii^pecloria CiDimcrelalPela Insp.ectoria Commercial deste

Estado convidasse todos os cidadãosque negociarem no território deste'

Vencle-se 0,1 Agencia Geral110 dia <) do

corrente, /

JN.2B li ua da Alfândega"

' t>

-—-^———' — —.

N. 26

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Estadodo^Espírito Sanloposava

tauk ,*. <&^*HwmKVssa^ww

tSpvaS Ê. (pt

NOIVAS¦

• t. «A).v>,

Alil'3'l<üáOAdrião Ferreira da Silva, ddClflfii

que abriu uma pe dpi a suo.'d rua i.cS. Diogo, cjiii o titulo UC*jH'iN»nv«e promctlo bem servir aos fre.uny.escom pães, roscas c doces dc qual-quer qualidade prevcnindo-sc comantecedência, sendo£om !l auxilio dosou pac Manoel ferreira da Sdv.i,onde Çspera, portanto, .1 coa Ijuvaçà Idos novos c Velhos freguezes.

BíL^tel.*!! $.vtod /VNTOS pINTÓ

^qn-*-jai«,aa*wv...n:^iwô;iS^^^MMr»j.»«f»wii^WíVtf

(\, ísite 113 o enorme sorümciHo desta impor /.antecasa c verificarão cj.ue ò o estabelecimento que iiiaiSjVaivtãgens d.ffei;cc3v

ís coiiiiitoluaríi tios os i'i

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Para conlieciinonío dos interessados fazemos publco que o ISxternato passa a ftinçcionài: no prédio n 22ma derS. l«'i'ancisco, estando descie jà aberta a respectvmatricula para o ooiTonfo anno.

De accordo com o plano actual de ensino publico oestudo é dividido cm 11111 curso de 5 annos :1' anno—¦Pòrtügt.ièZj francez, latim o arithmetica.a' anno .-'Portuguez, 1 ancez,luUnv-uitli;netica,álgebra/: geometria pie3' anno-.pórtUgueZ) fiahcez,latim, geographia, e còrographia do Biazi

geometria no espaço.,|' anno—IV-riumicz latim, inglez, ;illomào, historia^ universal, trigono*

meti ia,tufões dc. mochanica e de astronomi«5phy.Mca e chimic^;5* anuo—Portuguez, latim, allemão, italiano, historia natural e repetição

ras f.ntras á.ül.as do quarto anno.O curvo de u athcm;-thicas s<-'rá ubrigalono para os alumnos jC>

• nno em deanie, nào òbstantet"os exames annuaes d of estabeleci mento.'. Como elemento indispcns.iv i ao aproyeitamehtò [do ensino supe-ríor íicâ creado um 0.111^0 pfimari •_', comprehendendo as;'rr.aterias :

J.joiiLix»a o espripta,lirismo pratico da lingua pdrtuguezà, eieméntos de* arithmetica f pratica

systema metricp precedido cie gedrhèVria pratica (tachymetria.EKmenlos.ie geographia c bistpi'ia,principalmente do Brasil, LícçÕcb decousas e noções ror.cr,'ias dc sciencias phys'ca&l e naturaes instruçõesmoral ecisMca. A contribuição pecuniária será de 4o§ooo pelas^ matérias

ensino d" anno e dc 2u^oooiparao curso primário ern

Om dlrocíoros

ristides Freire c dr. Antônio Aguirre

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Sósia tvno^raphía e ev«<».otani Iodos Irabalhos lyj)o&i aíihieos. Talões,

Facluras, Memòrandum e Car?azes:;':^\'í;t

rontrata-se annuncjos para casas Gommeroaes

41»£$• w 3PÜÍ|# o $ 0«-©'$Ue»ie »xso!bÍii4» tfteHaoiiy

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6.»

COMMODOSail3oi^i3-ii-^os jViartiri.sn.S2

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Page 4: ESTADO DO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/229644/per229644_1899_00033.pdf · torisou a meter a bengala nos redactores do Commercio, porquo a autoridade policial nenhuma garantia

iMí*»''-'^;*" ;*•••'• *

Eslado do Esfrio Sam»

VEHD#i*-iao cn-fernisaãnelenvidra*- I Secretaria com duas

comi 76 palmos de compn- 1 ISs.-sádagrande 1(,rt(| iSeAJdidaeni i lances » d !<• P«3ú.Jna

1 ir»» ér)>ernifr<das e ovtdrae 1 C oiru de Urro»r, pre pi ias} pi 1, c?.|... -ivMcl 1 Escrivaninha ,i8lraJ.

K 1 Metro de m.-ideiia Ioftss eom gavetas. 1 Uelogio de parede

a Branda com cave a .. 4 Lampião bv.*J». pcriptorio com estrat" 1 LanternaSl?h±&éc,~ * > >••*——í__ .-vu.-' -_ r- "«O* «BB» «MB— - - "

ÉJ o forro no e-Uüo p»ro ei dosüo *» »li j coniióoldírrügliio*"

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WiTAgÕEU o «Mirra^ a..ba^KX.1a.1n. alm i»a A8B10K.M; ha i". «''BfpJi«p, o " • »a «•**"«*' r

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Deposito (ierr 1 do VorTOoftTFÍ RH O de Q. U E V ff IJ NItrántttridm^diâfçle ftKartjJojIJiJW^ J?__.. ""'

^'typdgrahu» vònl|e-a'o uma.^oa muchina Wi RJNQNY*45S«-Íl

en"'P''if?;io'e^.acio c por preço coinmo !¦

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Tra Ia-se Jèom «d proprietário ^JE. AiiELjJ GOMl.^

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Para as GreanmTenho feito uso constante do sdfcprepr' / ;mul«?(|

de Scott com grande aproveitamento creançase pessoas com estômago delicado, cujo !c saude,

0 aso do oleo cie figado de bacalhau. O arado êÜaallMte. Dr. Manoel Antônio j Reis.'^.•JTByiiiiir

é. Santia A. tario dr> J"?tiç1o do RI» Grani?» <5o Sul. Presidente do Consen^a¦' 'ttmewl ia Cid«.rl»de Rin Rran.lr ' it',r.frndo do Uye-i, ne publica. Kx-interno do Hospf-m .'¦BafUaaritord;», ú. n«?>;iriA •', rvclro li e da >ba ão Saudo CatU PreU ao Rio da

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'^^'¦-^laU^^Á

Maífí-áOíU Bania. Calharino. InsjKCto-Ti> t do llyyivnu Piiblícq. Fi.õ.riânopolís, 22dejunt * dc 1 o - ;j 5. At testo que tendo fei.o uso emminha túnica do mngnip.çp preparado denominado" Emulsão cA-i Scott'' dos S;

?*

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Emulsão dc Sc: , .,<* oleo delio de bacalha .1 cora hypophos-

^ litfte de cal e soda i especialmente«dtfffAela para as creanças. Os hy-•âío|liriosphit09 fortalecem o systemaflaaea c a combinação com o oleflâê ftfaáo de bacalhaii n3.o tem rivalfga-M. eliminar o« germens das escro-|>íltsla9 ê outras enfermidades paracttr vigor v-; rebustecer e para pro-ftafar «*>« corpos chs creanças con-Ipa f» ataques das numerosas doentff$ i que a iníacia está exposta.

Era tofe as epochas dá vida a )

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-Íflr^ãv^* W *^ bG^A -fk *'•*** Bíliflffcaaí^

I»" DE ^U

BÃ -f

em Ke\v Y- .',todos os • íivioádo appa.íillio

longas cujas convalescenças sab 1athrepsia das r:.... pas, G.ü-asj.vçc

As palavras d-est 2 íi; ,: tcultativo sãodas ODÍniõc.í

íJCOlí & Downc, chimi.còsoptímos resultados cm'cd.iisida 1 elas ínoléstiag

! causada por moléstiasÜ1S10S0 c !o na

1;

l*r. Manco! Antônio .**>r?onso Rcí&Rio Grcnde do *»;il, UnuÜb

0.

Desâc mais de se % annos este rema.dio maravilhoso acha ... -:n uso, e durante to-do este tempo náo deixou dc effectuar umacum. Dí facto, nunca deixa de curar, Tem6e muito empregado como um purgativo innò.cente, expulsando do systema muitos vermes,quando nâo se suspeitava a causa da doença.

Tem-se recibido milhares de testemúniosdc médicos e outros, certificando sua effjcaciamarvilhosa. Grenada, Miss.

Illmos, SNRS:—Durante vinte e cinco an-nos tenho exercido a profissS.o de me iicinaenunca encontrei um remédio para vermes taocRicaz quc o Vermifugode 13. A. Fàhsêstock.No caso de adultos

"faço uso delle ás veze»

para remover calomelaho, tomado a .-.oitepre-via, c muitas vezes resultam disto evacuaçõesbiliosws c vermes. Não uso de oi"ro vermâ.ÍHsro f- exercício do minha profissau.

W. M, IÍAWK1NS, M.RE ' .e-se cuidadosamente e veja-se que

?e'r 3. A.." para evitar se comprarem

dicos mais j,r.inteiro. Embilidacíc, cmcimento, sejareu-" '"irid' -

dc. \à ü'-aupú^oj ,..t- c:co'iio o "-.ppi

A JL -.ütlb pi» . •

xincníes dc n:vüs ,o•.-Í.C-. jj caso.j co, io*:.a";ão ou eniaV-rc-qual íôr a causa, (1ê o oleo dc o :clontçio aos J.ypjr.j.os-

c sod? prcpa::idoicnia a

>hrasio Cunha,

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1

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Dt'. Euphrasio Ctinlia.--oriar.opolis, Sta. Cath., Brazil.

ate?"

..' ~> tem 3íT'::i;:Vrãp nh.CÚ-rá-wi';mo, Broí-ci

¦bF -da-:;-.: t

•T/ahi os maravilhosos effeitos d esta prepa-.'.Tuberculose, Escrophulas, Anemia, Rachi-:e, 1 osse e Constipações, &c. É excellentena garganfò e pulmões. Cura a Phthysica.: rtai-raácias. Hx ju- 3o a legitima. Recusem imitaçOes.

tfciytt ÍSL aQwne, Chimlcos, New York.