document resume - eric · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a ma.quina...
TRANSCRIPT
![Page 1: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/1.jpg)
3
2
DOCUMENT RESUME
ED 040 612 FL 001 662
AUTHOR Machado de Souza, EdsonTITLE Recursos Publicos Aplicados Em Educacao-1960/1967
[Public Contributions to Education in Brazil from1960 to 1967].
PUB DATE [68]NOTE 24p.
EDRS PRICEDESCRIPTORS
IDENTIFIERS
EDRS Price MF,$0.25 HC Not Available from EDRS.Costs, Educational Administration, *EducationalChange, Educational Finance, EducationalImprovement, Educational Planning, *EducationalPrograms, Elementary Schools, Federal Programs,*Financial Support, Foreign Countries, HigherEducation, *International Fducation, PrivateFinancial Support, Public School Systems, PublicSupport, Resource Allocations, Secondary Schools,Tables (Data)*Brazil
ABSTRACTAn analysis of the financial contributions to
educational programs made by the Brazilian government attempts tooutline the actual costs, describe the ways in which the funds werespent, and ascertain whether or not the amounts were sufficient forthe projects on hand. The report is intended to shed new light on thegeneral educational situation in Brazil during its present program ofreform. Various tables of statistical data shoat: (1) expenditures bythe federal government in education, (2) expenditures by states andmunicipalities, (3) the portion of the 1960-67 Brazilian nationalbudget projected for education and culture, (4) an index system ofpercentages of those expenses incurred during 1960-67, (5) acomparison of Brazil's expenditures for education with othercountries, (6) a breakdown of private vs. public contributions, (7)student enrollments in elementary, secondary, and higher educationsystems, and (8) per capita costs in each of these categories between196G and 1967. Conclusions drawn indicate that public costs climbedfrom 9.2% in 1960 to 11.9% in 1968 to an estimated 13.2% for 1970.Educational leaders recommend that private contributions beincreased, that an emergency program of technical assistance beadministered, and that remedial programs on the elementary level beestablished to face the growing matriculation in that sector. [Notavailable in hard copy due to marginal legibility of originaldocument.] (DS)
0C
ti kz
VI
:9
E
![Page 2: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/2.jpg)
U.S. DEPARTMENT OF HEALTH, EDUCATION & WELFARE
OFFICE OF EDUCATION
THIS DOCUMENT HAS BEEN REPRODUCEDEXACTLY AS RECEIVED FROM THE
PERSON OR ORGANIZATION ORIGINATING IT. POINTS OF VIEW OR OPINIONSSTATED DO NOT NECESSARILY REPRESENT
OFFICIAL OFFICE OF EDUCATIONPOSITION OR POLICY.
E 4 %-o,s,N.
13\J : to. *i C 0 C. MO :I.
,
RECU....MPS P1511ILICAlacg
EM EDUCAgS.) 29/19
![Page 3: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/3.jpg)
SET OR DE EDUC4110 E MO-DE-OBRA
IPEA
Coordenador: Arlindo Lopes Correa
Tecnicos: ClLdio Salm.4% Dennis W. V. Linhares Barsted
Edson Machado de Souza
Francisco Jose Gongalves Abreu
Frederico Machado Amorim
Heliette Covas Pereira
Maria Apparecida Pourchet Campos
Maria Terezinha Tourinho Saraiva
PRulino Guimarges Jr.
Sergio Marinho Barbosa
Estmiirips: Irene Loewenstein
Luiz Roberto Azevedo Cunha
Pessoal Administpativo: Mariza Yara Cansangao Mello
Violeta Maria Azevedo Cunha
Autor aste trabolho: Edson Machado de Souza
![Page 4: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/4.jpg)
Egguagol,P6Licos 4ampos
EM EDUCACI.0 - 160 1967
A fora de dlivida que 0 momento atual esta a exigir que se
proceda a uma anAlise profunda do esfOrgo financeiro do Go4rno naarea da Educagao) apoiada em uma pesquisa criteriosa junto a,s prin-
nipais fontes de dados. lAsicamente tres seriam os aspectos rele-
vantes em tal anLise:
a) qual o montante dos recursos ptIblicos aplicados em Educacao e como &le tem evoluido?
b) qual tem lido a composig5o dos gastos?
c) tgin sido) o montante aplicadol suficiente?
Procuraremos abordar cada uma das perguntas formuladas.En
tretanto, de infciol alguns esclarecimentos sao necessarios) princi
palmente a respeito dos dados utilizados para a analise.
No conjunto aos dispendios realizados com a Educagao dis-
tiaguem-se duas componentes principals: os gastos com a transmissao
do conhecimento e aqueles com a administragao do sistema educacio-
nal e suas unidades. Os primeiros compreendem, sobretudo) os paga-
mentos ao pessoal docente dlretamente empregado na transmissao; a
aquisigao do material de consumo e permanente necessarios direta-
mente a instrucao, os gastos com a assist8ncia aos alunos; as despe
sas de instalagao) bem como as de manutencao e re/lova* das insta-
lagOes e equipamentos das unidades escolares.
0 segundo tipo de gastos) aqu8les.com a administragao do
sistema educacional) tende a crescer na razao direta da centraliza-
gab e integracao do sistema) ou seja) da subordinagao do sistema a
uma orientagao geral superior. Na medida em quo as unidades escola
res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina
administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica
tende a se expandir com a pr6pria rode de unidades escolares.
Sob ast© aspecto, a administragao de uma poiftica educa-
clonal difere essencialmonte daquela da poiftica economics geral,
em virtude da inexist8ncia de mecanismos e instrumentos indiretos:
de imposicao de diretrizes. A importante ter presente que os esta-
belecimentos de ensino) publicos ou nao) atuam geralmente em dois
umercadosu ao mosmo tempo: o flmercado de ensino" e o ftercado de em
(*) Primoira revisao do texto original, ainda preliminar.
![Page 5: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/5.jpg)
pregos". No primeiro, devem atender a demanda por educagao exerci-
da pelos indivfduos em idade escolar; no segundo, devem responder (1a.
pressao da demanda por profissionais, especializados ou nap, exerci
da pelos setores produtivos da economia.
De outro lado, ao computar as despesas ptIblicas com a Edu
cacao deve-se decidir se al serao inclufdos tamiAm os gastos com a
difusao e aprimoramento da cultura geral tais como a administra-
cao e manutengao de museus e bibliotecas, estabelecimentos para a
cultura ffsica e artistica - bem como aqukes gastos especfficos
com a pesquisa cientifica e tecnolOgica.
As cifras utilizadas na, anaise que se segue compreendem
todos os tipos de gastos mencionadas. Desde ja devemos alertar pa-
ra o fato de que a fonte principal dos dados, os Balangos Gerais da
Uniao, Balangos dos Estados e do Distrito Federal, e Balangos dos
Municfpios - nem sempre permlte identificar, ainda que apenas com
uma aproximagao razoAvel, cada um dos tipos de dispendios. Um tra-
balho de pesquisa com esse objetivo seria certamentP moroso,mas tra
ria uma informagao da maior utilidade e inter8sse para a avaliagao
do esfargo governamental em Educagao, Pesquisa e Cultura.
Tamb6m se deve °hamar a ateagao para a dificuldade emiden
tificarem-se rhida e seguramente os montantes dos gastos em cada
nivel e ramo de ensino. Dever-se-fa esperar que apps a Lei 4.3202
dispondo sabre as normas de orgamento e contabilidade pliblicas, as
dificuldades mencionadas fOssem superadas. Tat nao aconteceu,
da quo a demonstragao dos gastos publico s por programas e subprogra
mas tenha permitido, a partir de 1965, uma aproximagao mais adequa-
da. Mas, como j6 era de esperar, a alocagao das despesas por pro-
grama e subprograma vem sondo aperfeigoada *no a ano, o que faz com
que algumas grandezas nao se jam rigorosamente compar6veis no tempo.
Nao obstante, no caso especffico que nos interessa, a margem de er-.
ro e bastante pequena quando se consideram homog&neas tais grande-
zas2 ao menos ao nivel de programa.
1 -X,...TADSAGAL.A.TOONTARPLIBLICOS.
Os Quadro s I e 11 mostram a evolugao dos gastos governa-
mentais na fling& Educagao e Culturar de 1960 a 1967, apregos cor
rentes o a progos do 1967 respectivamente. As despesas da Uniao,
dos Estados (inclusive Distvito Federal) e dos Municipios sao apre-
sentadas soparadamente, as primeiras desdobradas em seas principais
componontos.AN11111171=MIMINIbIal
(*) Excotuados apenas os gastos dos MinistOrios Militaros.
![Page 6: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/6.jpg)
10pEaLkL .10 119
Z.04011.0 D.AD.BSPX.Sj. A PP COS Qp.apj gall AS CaliCTORIAS ECONO
.....
OATEGORIA ECONOMICAL 1960 1961 1962 1963 y6 196
3 - arollabiAiNaWA, (1) 1g246, 65,3 lg.= 64,9 11.4g 64,2 Mall 54,5 82 10
3.1- Ou49,to a.aaa 3 659 7 6Y.19 13 603 o
3.1.1 ... Pessoal 1 609 8;2 1 400 419 3 8214 7,3 7 603 10,4 UOutros 1 489 2 259 3 828 6 030 6 5:
lit . Tr. Correntga lAik 49,4 14.44/ 52,0 25 777 49,5 ziaqa 35,9 4
4 - MIEM41.21..42711k (1)
411 - IA LIAILMAAta
L176,
6.27.6.
34,7
34,7
4101
9_262
35,1
3010_64,6,
111k51
35,8
35,8
22_2422
12.222
45,5
45,5
:..
442 - Inullnamacal Z.
4.3 - 2r,...thattg - - - .
DESPESA TOTAL DA UN= 19 520 100,0 28 517 100 . 52 073 100,0 73 192 100,0 167 5
Estadoe 33. 626 57,1 50 458 59,5 87 652 59,2 122 650 5908 217 6
litateiplos 4 246 7,7 5 888 6.? 8 2.v. 5,6 9 le) /44 2" 24
DESPEll AMIGA TO 55 392 loop° 84 863 100,0 148 017 100,0 204 %8 100 ,0 412
lONTES: Do 1960 a 1965 - Consolidagio doe Balangoe da Una°, polo eotor de Mumps Pdblioas do IPE.De 1966 a 1967 Dados dos Baangos da Dago, clo1igidoo pelo setor de Elpoasgo do IPE.
(1) -. Foram feitas otIrre95e0 nos dadoe doe Ba1angoo, relativor a despesas alassifieadas em eater(*) - Os valaresabeolutos foram estimados polo actor.
![Page 7: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/7.jpg)
V.AARO I
lerTN 31C_aLE2SULCt03CIURA
C_OlEtEi EaLatSZEJ Llajgita048 NC 1 000
Programa Eduoaggo
1962 1963 1964 1965 % 1966 % 1967 %
n1,21 64,2 Mali 54,5 82. 161 49,0 203 822 52,4 4424a 76,4 20,1g2 64,6
L-42 13 633 1.7-2U 1152.6 168 121 88 .224
3 821; 7,3 7 603 10,4 1/ 140. 6,6 , 29 441 7,6 112 134 20,1 54 112 9,5
3 828 6 030 6 569 26 085 56 401 34 882
. g5 777 49,5 21.6.222 35,9 64 452 38,5 1411,ak 38,1 2,121= 46,2 272,12a 49,0
11.646 35,8 33 279 45,5 81.324, 51,o 1214-02 47,6 laula 23,6 =MI 35,4
18 646 35,8 22.1.22 45,5 alsu 50,8 1,25 618 32,3 Augg 14,6 137 799 24,1
I& Val
- - - anlig2 15,2 42.21a 8,9 0.111 11,1
52 073 100,0 73 192 100,0 167 535 100,0 388 889 100,0 557 260 100,0 570 298 100,0
87 652 59,2 122 650 59,8 217 62.3 52,8 577 273 *55,9 834 133 1156,1 1 262 748 *63,8
8 = 5,6, 9 12 I /4 27 244 6,6 66 386 * 6,4 95 925 * 6,4 145 216 * 7,3
148 017 100 0 204 5168 100,0 412 406 100,0 1 032 548 100,0 1 487 318 1W,0 1 978 262 10(,0
to eetor de Finampe Pdblioao do IPB:4.pelo eetor de Elpoaggo do
a a den:lofts olaelaioadaa em eategoriao monOmioao ngo oorrespondentee (7. ph. 0)
![Page 8: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/8.jpg)
23...
TL
DR
o II
Fu.F
fcrw
Ejz
.TcA
g-A
o E
CU
LT
UR
A
EV
OL
UC
X0
DA
DE
SPE
SA A
PR
E 0
S D
E 1
967
( *i
mlla
rtl._
00C
MIN
IIMO
.NR
mffl
a!r+
.1.0
..,10
.10e
CA
TE
GO
RIA
EC
0NO
MIC
&19
6o19
6119
6219
6319
6411
1065
1966
1967
milk D
espe
sas
Cor
rent
esPe
ssoa
lT
r. C
orre
ntes
Des
pesa
s de
Cap
ital
EST
AD
OS
376
834
40o
510
431
710
339
733
46.7
453
690
7441
gi...
4.71
0
1
5122
9.2
368
323
246
023
259
850
309
222
212
529
229
ZV
I36
.4 0
28
Ft-,
. 293
263
4031
716'
546
289
31 0
6118
6 21
613
0 81
1
19.6
6a20
3 4.
69ill
o 66
0
35 3
4623
3 14
5517
2 48
3
40 4
.81
139
936
177
204
31 o
8217
9 83
223
8_20
2
607
2.2i
i.1
143
816
330
136
168
/421
54 1
1227
9 32
820
1 97
5
610
541
703
630
810
8165
3 o3
8
..3,e
T.?
.535
211
1:1:
791
51
126a
a.3
262
748
MU
NIC
IPT
OS
31 9
6982
697
76 7
0748
594
7602
71I
123
028
24.5
216
DE
SIE
SA T
OT
AL
106
9 34
41
191
897
136
9 25
91
091
4415
-1
150
687
1 83
4.w
ill90
7 55
11
978
262
FO: Q
uad'
o I.
(*)
- U
tiliz
ou-s
e o
Lid
ice
2 da
FG
V, m
udad
a a
base
par
a 19
67.
![Page 9: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/9.jpg)
Do Quadro II, vg-se imediatamente que os anos de 1963 e
1967 apresentam, em tgrmos reais, bruscas desaceleragOes do proces-
so de crescimento dos gastos totals. Mais adiante, ao analisar a
camposiggo dos gastos da Unigo, teremos oportunidades de fazer algu
mas observagSes que, juntamente com aquelas feitas acima a respeito
da classificaggo das despesas, ajudargo a compreender o ocorrido em
1963.
Por enquanto limitamo-nos a constatar que naquele ano bou
ve uma queda no valor real absoluto dos gastos nos trgs nlveis de
Govgrno, ainda que a composiggo dos gastos por esfera administrati-
va tenba permanecido com a mesma configuraggo dos anos anteriores.
Com efeito, desde 1960 observa-se que a participaggo dos Municfpios
vem se reduzindo lentamente, sendo compensada por aumentos ora naparte dos Estados, ora na parte da Unigo.
Com relaggo a 1967, 4 preciso notar que a desaceleraggo
observada resultou de uma reduggo apenas nos gastos da Unigo. A pos
sfvel que tal reduggo ngo tenha ocorrido, efetivamente, na propor-
ggo indicada pelos dados disponfveis. Isto porque he, indicaees se
guras da que a despesa da Unigo na funggo Educaggo e Cultura regis-
trada no Balango Geral de 1966, engloba indevidamente uma parcela
relativamente grande atribufda ao Minist4rio da Guerra. Na medidaem que se consiga eliminar essa parcela, havertl uma reduggo na des-
pesa total de 1966 el em conseqtgncia, ou desaparace o fenOmeno de
deseceleraggo acima registrado, ou 81e se desloca de 1967 para 1966,
o que no paroco macs provgvel. 0 esclarecimento dessa dtivida este,na depend8ncia de uma verificaggo a ser feita pela Inspetoria Geral
do Finangas do Minist4rio da Fazenda, com o objetivo do determinar,
a proceancia do langamento, bem cowl° identificar a composiggo da
parcela segundo categorias econOmicas.
Por outro lado, ainda com relaggo a 1967, deve ser notado
aue nesse ano ocorreu uma reclassificaggo das Funees, que eram no-
ve at 1966, em dezoito Programas. Com isto, algumas despesas an-
teriormente computadas na Fungao Educaggo e Cultura (principalmen-
to aquelas da Subfunggo Diversos), passaram a ngo se -lo no Programa
Educaggo,
Comparativamente 21. despesa total da UrA5o, os gastos na
funggo Educaggo e Cultura evolufram conforme os dad, .7, do Quadro
![Page 10: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/10.jpg)
aLA
DR
OII
I=
PE
W'S
M 1
. nIE
0 P
OR
FU
EM
3621
6-
Fer
e; 1
300
CO
RN
Y
rrog
rara
a zo
muc
agao
Cir
f0F
UN
OM
1963
.%
1962
519
63%
1565
c419
66...
......
......
.....4
.....
7'3
1967
Gov
. e A
. Ger
al16
229
151
,127
668
455
,143
4 11
949
,461
8 10
839
,21
205
179
3r-1
,01
147
Ark
*22
,01
323
4191
21,3
207
172
725
,3E
ncar
gos
Ger
ais
2517
58,
03o
432
6,1
So
563
7,1
329
86.
21,2
631
3.88
19,2
1 74
2 43
332
,22
000
832
33,0
197
880
924
,2R
ec.Ii
at.e
Agr
3pec
.13
675
4,2
7 67
72,
060
860
7,2
68 5
2511
,332
709
64,
021
9 3.
544,
224
2 65
04,
027
308
53,
4E
nerg
ia63
0,3.
1 86
0
0,40
1
8 95
5-0,
623
186
1,5
7400
02,
315
1 69
93,
021
0 52
33,
2t
291
975
3,6
Tra
mp.
e C
am.
6695
021
,032
4 24
025
,17
6 64
020
,132
8 56
321
,073
311
6423
,084
4 92
61,
6,0
ea88
814
,11
360
107
16,6
Ind.
e C
omirc
io93
90,
31
267
0,3
3 47
20,
36
206
0,4
934
60,
3ft]
. 9e6
0,4
39 1
800,
626
422
83,
2E
duca
cio
e C
ultu
ra19
520
6,2
28 5
175,
752
073
5,9
75 1
924,
616
753
55,
338
8 8)
7,4
557
260
9,1
570
298
7,S
atid
e12
548
4,0
11 5
062,
329
894
3,6
55 7
203,
232
096
03,
619
4 87
13,
821
1 92
93,
333
696
111
,2T
rab,
e P
rev.
Soc
.26
2013
5,1
17 6
623,
251
387
528
74 0
7611
46.
155
911
423
563
627
11,0
583
517
9,11
992
821
12,1
Rab
itse
Ser
er. U
rb.
101
823
2,0
3462
90,
4...
.._...
..-
TO
TA
L33
.736
410
0,0
499
842
100,
087
7 96
310
0,0
157
7 44
210
0,0
33.
8517
910
0,0
5 28
0 47
100,
06
136
C21
100,
08
172
970
100,
0
ILIII
IST
XR
.10
DA
ED
UC
L7I0
33
CU
LTU
RA
1803
05,
726
821
5,4
49 3
63.
5,6
70 O
N4,
11.
161
500
5,1
556
424
1156
5/9
724
587
433
7,2
pote
ES
: De
1960
a 1
965
- C
onso
1 :A
acio
dos
Bal
anso
s de
. %M
s, p
elo
seto
r de
Ilna
ncas
Pul
alic
as c
loD
e 19
66 a
196
7 -
DO
GS
dos
Bal
a:no
s da
colig
idos
vei
o se
tor
de b
icac
tio d
o /P
EA
.19
67 -
is c
itras
por
prog
ram
s do
13a
lan4
o G
eral
da
Una
* fo
ram
ada
ytad
asfu
nciie
s de
lcrit
ar n
o ou
adro
.
![Page 11: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/11.jpg)
Em 19602 representavam 622g da despesa total, participaggo que di-minuiu progressivamente at o minim° de 4,6% em 1963. Em. 1964,1a funggo comegou a obter participaggo cada vez major, ate atingir o maxi
mo de 9,1% em 1966, caindo ao nivel de 720g em 1967, pelas razesexpostas.
A interessante observar tambem a participaggo proporcio-.
nal do Ministerio da Educaggo e Cultura na despesa total da Unigo:
prhicamente constantel ao nivel de 5 - 515% at 1964 e ao nivel de
7 -.725% de 1965 a 1967. Note-se que ;sse Ministerio area com o'er-
ca de 95% da despesa total da uni.56 na funggo Educaggo e Cultura(ngo computadas as despesas dos Ministerios Militares)2 cabendo 0
restante principalmente ao Mlnisterio da Agricultural pelas'Unlver-
sidades Rurais, Escolas de Agronomia e Escolas Tecnicas Agricolas a;le subordinadas at 1967.
Concluindo2 a evoluggo dos gastos palicos em Educaggo2por nivel de Govern() e a pregos constantes de 1967, pode ser resumi
da nos seguintes niimeros-indices:
1960 19 61 1962 1963 1964 1965 1966 1967
TOTAL 100 111 128 102 108 lag1.
unigo 100 106 128 103 124 183 190 151
Estados 100 116 133 110 99 168 175 207
Municipios 100 101 93 1
59 93 144 150 177
A evidente que o ritmo de crescimento dos gastos foi ma's
intenso no perfodo 1964-1967. De fato, as taxas medias anuais de
crescimento foram as seguintes:
1960-1964 1964-1967 1960 -1967
...010.....M.aw,...%.1 ..M.-`11.11.i1 ....70.0......
TOTAL 2 g aog 9%
unigo 5 % 7% 6%
Estados - 0,2 11%
Muniapios - 2 % 2/0 8g
...,......_........._.................
![Page 12: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/12.jpg)
A aceleracao substancial dos gastos nos niveisestadual e
municipal pode ter resultado de um aumento consider6vel das trans-
fergncias da Unigo para aqugles niveis de Govgrno,hipaese que ain
da nao Ode ser comprovada pela falta de informagao adequada.
2 - 2014p9M150L)0S....C1/21/02.S.I..LINTILO
Uma ankise da composiggo dos gastos s6 e possivel a ni-
vel federal.Mesrno coin relagao a gste algumas observacbes se fazem
necessArias, para que os dado possam ser corretamente interpreta-
dos.
Os Balancos da Uniao - em funcgo mesmo das modificacZes
adotadas na apresentagao dos Orgamentos annais nao eonservam uma
uniformidade na alocacao das despesas segundo as verbas e consigns
g3es, ou mesmo categorias econemicas. Dois casos, que puderam ser
imediatamente identificados, servirao para ilustrar o fato:
iy sabido que a maior parte dos gastos da Unigo com a Edu
cacao e dedicada as Universidades. Tratando-se de entidades autAr-
quicaslas dotagi5es orcamentairias as Universidades devem ser compu
tadas como Transferencias Correntes ou de Caipconforme a natu-
reza da despesa. Sucede que nos Balangos da Uniao at o exercicio
de 1962,as despesas das Universidades,tanto de custeio como de ca-
pital,foram lancadas na verba Transferencias Correntes,como Encar-
gos Gerais da Divisao de Orgamento do MEC. JA nos Balancos ref eren
tes aos exercicios de 1963 e 1964 as despesas globais das Universi
dades (exceto gastos de Pessoal,em 1964) aparecem incluidas na ver
ba Desenvolvimento Econ8mico e Social, ainda como Encargos Gerais
daquela Divisao do MEC. Pelo detalhamento das respectivas consigna
toes, e possivel l'edistribui-las de modo mais adequado a anAlise
que se tem em vista.Tal corregao foi feita maslfrisamos,apenas com
relacgo as despesas das Universidades Federais,uma vez que ncs de-
mais casos essa realocaggo nao e possivel devido a falta de deta-
lhamento nos lancamentos.
Diante de situagOes como as descritas,a decomposigao dos
gastos da Uniao corn a Educagao,segundo ar categorias econOmicas,de
ve ser analisada com cuidado e tendo sempre preseate as limitacCies
impostas pela descontinuidade nas classificacOes dos elementos de
despesa.
Voltando ao Quadro 1, nota-se que major parte dos recur-
![Page 13: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/13.jpg)
- 9 -
sos federais vac) para a rubrica Transferencias Correntes.E s s a s
transferencias englobam todo o encargo da Uniao com a manutencao e
operacao do sistema de ensino superior plablico federal,auxilios e
subvenOes a rede estadual e privada de ensino superior, bem como
as transferencias da Uniao aos Estados, Distrito Federal e Muriel-
'pios para a manutencao e operacao da rede de ensino medio e primA-
rio,e alguns programas realizados pela Uniao diretamente nos Esta-
dos. E de notar tambem que uma parcela substancial dessas transfe-
rencias se destina a pagamento de pessoal desempenhando func3es di
retamente nos estabelecimentos de ensino.
No conjunto, as Transferencias Correntes tem representa-
do em t8rno de 50% da despesa da Uniao em Educacao, registrarro -se
niveis um pouco mais baixos no periodo 1963-1965, segundo os dados
do Quadro I. Entretanto, se levarmos em consideracao as limitacBes
acima mencionadas, e mais prov6vel que na realidade os encargos da
Uniao com a manutencao e operaqao da rede escolar em todos os ni-
veis tenham aumentado, proporcionalmente, no conjunto das despesas
e ao longo do periodo analisado.
A proporcao dos gastos totals aplicada em ..1Invetinentos
tem silo significativamente alta, excetuando-se iinicamente o ano
de 1966. De 1960 a 1964,as Despesas de Capital crescemm continua-mente de pouco menos de 35% at 51,0% dos gastos totais.A partir
de 1965 essas despesas passararn a ser contidas, contencao esta e-
xercida principalmente sabre as Uaiversidades Federais, onde se vi,
nha observando um ritmo de novas construcOes considerado exagera-
do. E claro que o aperfeivamento da t6cnica do orcamento-Progra-
ma em muito contribuiu para o disciplinamento dessas despesas4Ape-
sar disto, a taxa de formaqao de capital no setor de Educaqao pode
ser considerada bastante elevada face aos demais setores da econo-
mia.
A evolucao das despesas segundo categoria econ8mica, em
termos reais, pode ser resumida no seguinte quadro de dimeros.indi
ces:
DESPESAS DA UNIA0 1960 1964 1967
TOTAL 100 124 151
Despesas Correntes 100 93 150
Despesas de Qapi,tal 100 182 154
![Page 14: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/14.jpg)
- 10-
3 - AVALIA AO DA PRODUTIVIDADE DOS RECURSOS
Qualquer tentativa de analisar a produtividade dos recur
sos priblicos aplicados em Educacgo, esbarra imediatamente na difi-
culdade de se obter o montante das aplicaOes em cada nivel e ramo
principal de ensino.
Por outro lado,as informac5es disponiveis ainda ngo per-
mitem uma avaliacgo mais precisa dos custos do ensino em cada ni-
vel, dificultando assim a apreciaqgo da adequacgo ou ngo dos recur
sos priblicos dispendidos na area.
0 ideal seria dispor de indicadores como;despesa por alu
no matriculado em cada nivel e ramo de ensino e despesa media por
matricula adicional. Com estes dados seria possivel estimar a mon-
tante de recursos dispendidos para obter um aluno graduado em cada
nivel de ensino e, utilizando o indicador do aproveitamento medio
da rede escolar, estimar o volume de recursos necessgrios para ob-
ter um aumento desejado no dimero de graduados. E claro que,no ni-
vel superior de ensino, o processo seria bem mais complexo, dada a
disparidade entre os custos nos diversos cursos. Tambem ao nivel
primitrio e medio, as estimativas seriandistorcidas pelas disparida
des regionais, mas esta dificuldade seria mais fAcil de contor-
nar, tomando-se as estatisticas a nivel estadual.
Na impossibilidade de utilizar tal metodologia, pode-se
tentar algumas alternativas como,por exemplo: comparar o ritmo de
expansgo do atendimento escolar (dimero de estabelecimentos, corpo
docente, matriculas) .cluele dos recursos destinados ao sistema edu
cacional; comparar a proporcao dos recursos destinados a Educacgo
no Brasil, com a mesma proporqgo em outros paises em diferentes es
tAgios de desenvolvimento.
Para o primeiro tipo de anAlise dispomos dos dados dos
Quadros IV e V, mostrando a evolu9go das matriculas e das coriclu-
sees de curso nos tres niveis de ensino, no periodo 1960-1966.
![Page 15: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/15.jpg)
QV
AD
RO
IV
24A
TR
fCU
LA
GE
RA
L N
O B
RA
SIL
EN
SIN
OE
NSI
NO
MaD
IOEusno
A N
0T
otal
Ger
alSe
cune
rio
Com
erci
alIn
dust
rial
Agr
icol
aIe
rt
196o
1961
1962
1963
1964
1965
1966
1967
1968
7 47
6 09
6
7 825
774
8 51
7 60
9
9 299
h41
10 2
17 3
24
9 923 183
10 6
95 3
91
934
252
194
124
991
391
213
705
1 11
3 10
224
1 43
1
1 24
6 12
526
1 25
4
1 36
8 17
727
0 03
6
1553 699
288 351
1 80
5 24
730
6 30
8
2044 455*
337 715*
26 081
30 732
36
712
55 353
68 819
79
230
91 6
21
106
295*
6 428
68o4
701
0
8 307
10 2
95
12 8
78
14 410
14552*
93 600
103
260
117
579
148
550
175 397
220
272
265
626
306
738*
93
202
98 892
107 563
124 214
142 386
155 781
180
109
212
8112
258
303
FON
TE
:SE
C*
Mai
m_
"2-;
.:.si
r_r!
..146
.dio
no
Bra
sil
-ME
C -
Sce
reta
ric-
C-e
ral -
n^:
io 1
968-
--N
ctnr
iTy
Prei
zim
inv,
r)
![Page 16: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/16.jpg)
A I
I 0
QM
IDR
O V
CO
TT
CL
USO
ES
DE
CU
RSO
.4P
1963
551
448
1961
593
736
1962
616
470
1963
646
521
1964
724
51a
1965
778
128
1966
1967
iSccunddrio
179
156
121
369
1935
7113
569
8
214
575
146
249
250
509
170
079
288
443
194.
162
325
547
218
839
375
556 11
.M
ISIU
0 i
I0
Comorcial
Industrial
29 5
16
33 3
35
35 8
21
la. 3
91
49 2
06
49 3
35
3 63
2
3 91
4
3 81
4
5 36
2
6 24
1
7 38
3
.Agricoln
Normal
1 92
022
7,71
200L
L35
63
1 O
a27
630
1 31
-;31
6(1
1 68
337
151
1 93
048
o90
Ma
SET
O
16 813
19
143
19 4
72
19049
20 282
20 793
24 3
01
27 4
90
![Page 17: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/17.jpg)
-13-
0 Quadro IV pode ser resumido na seguinte tabela de niame
ros-indices:
ANO
ENSINO
PRIMA-
RIO
--P---------r-----,*--Total
4
Secun-dario
ENSINO
Oomerc.
IdDIO
Indust. Agla rico--Normal
ENSINO
SUPE
RIOR
19601964
1966
A
-,
100
137
143
-
100
154
203
,
100
151
200
,
.0' -0
100
139
158
__
- , ....
100
264
351
-100
160
224
100
187
284
100
153
193
As taxas medias anuais de crescimento foram as seguin-
tes, nos periodos observados e por nivel de ensino:
NfvEL
-----...-------------,1960-1964 1964-1966 1960-1966
Ensino PrimArio 8% 2% 65
Ensino Medi° 11% 15% 12%
Ensino Superior 11% 12% 12%
A comparacZo destas taxas de crescimento Qom aquelas re-
ferentes aos gastos pUblicos com Educacao se torna dificiljuma vez
que nao se conhecem os gastos por*nivel de ensino. Pode-se, por6m,
estabelecer uma apreciacao grosseira, baseada prinoipalmente na ob
servacao de que a ensino ntIblico vem crescendo mail Apidamente do
que o privado, nos tree niveis de ensino.
De fate, no ensino prima,rio, em 1960 a matricula nas es-
colas estaduais e munici ais representava 88,0% da matriculatztal.
Em 1964 easa proporcao havia caido para 87,7% recuperando-se ao ni
vel de 88,8% em 1966 (sendo que em ambos os periodos IA uma queda
moderada na participacao dos Municipios). tste comportamento pare-
ce estar de acSrdo corn aqugle observado em relacao evolucao dos
recursos dgstes dois *iveis de Govern° dedicados Educacao. Como
a taxa de crescimento asses recursos 6 considerltVelmente maior,
no periodo p6s-revolucionArio, do que a das matriculas, 6 de t6da
conveniencia lembrar que parte asses recursos 6 aplicada no ensi-
no m6dio e, sobretudo, que o nivel atingido pelas matriculas no en
![Page 18: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/18.jpg)
- 14 -
sino primArio brasileiro 6, hoje, de ordem a nao permitir aumentos
substanciais. A rnaior parte dos recursos ester sendo dedicada h me-
lhoria qualitativa do ensino primArio (programas de assistencia aeducandos, reaparelhamento dos estabelecimentospaperfeicoamento do
magist6rio, etc.), corn vistas a continua reducao dos fenemenos de
repetencia e evasao escolares.'Nos pr6ximos anos, a taxa de cresci
mento das matriculas deverA se situar em t8rno da taxa geometrica
de crescimento da populaqao,
Quanto ao ensino m6dio em geral, 6 relevante notar que,
em 1960, as escolas partires. respondiam por 65,4 das matricu-
las totals. Em 1964 essa proporcao caia para 56,1% e em 1966 ficou
reduzida a 49,3%. Na area do ensino m6dio pdblico, sao os Es
tados e Municipios, principalmente aqueles, que recebem rnaior pro-
porqao das matriculas. A Uniao tem mantido uma proporqao quase cons
tante (cerca de 2,7%), representada prin0ipalmente pelas Escolas
T&cnicas Industrials e o Colegio Pedro
0 esnrco Estadual nessa area tem sido Darticularmente
substanciea, respondendo, em 1966, por c8rca de 45% da matricula to
tal no ensino enquanto em 1964 a proporcao era de quase3e%.
Isto, novamente, ester de acerdo com o crescimento dos recursos es-
taduais aplicados em Educacao.
Finalmente, na Area do ensino superior nota-setambem uma
crescente participacao do ensino pdblico na matricula total, con-
sideradas as Universidades e os Estabelecimentbs Isolados.Em 1960
essa participacrao era de 52,9% o em 1965 jA atingJA 60 07%. Eviden-
temente, a Uniao 6 quem dettm a maior proporgao destas matriculas
(em tOrno Ce 45%).
Assim sendo, o fate de que o ritmo do expansao das matrt
eulas tem sido mais lento do que aquele dos recursos, dove ser pon
derado pela constantaqao de que o setor plablico vem respondendo
por uma proporqao cada vez rnaior do corpo diecente em todos os ni-
veis de ensino, o que sera elviaa ester contrilouindo para a deseliti
zacao do ensino. evidente que o fenemeno ester ocorrendo commaior
intensidade no nivel m6dio, no qua, certamento, tern, coAtinuidade
ainda por alguns anon.
Ainda que os fates acima apontados nao permitam concluir
se os recursos alblicos dostinados a Educacao tem ou nao sido sufi
cientes, mostram pelo menos quo eles tern permitido alguma melhoria
do ponto-de-vista puramente institutional.
![Page 19: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/19.jpg)
- 15
Alguns outros indicadores podem ser ateis nesta,tentati-
va de avaliar a adequacao dos gastos pUblicos em Educaga(5,emlarti
cular os gastos da Uniao. 0 Quadro VI mostra dois indicadbrO 'in-
teressantes (colunas 5 a 8), quail sejam os gastos ptablicos.em Edu
cacao como percentagem do Produto Intorno Brut() e a evolugav dos
dispendios "2,g capita", a preps constantes e considerada a popu-
lagao total do Pais.
0 primeiro indicador mostra (coluna 5) que os gastos
blicos totais em Educacao representaram uma, percentagem mais ou me
nos constante do PIB (em tarn° de 2,3M de 1960 ate 1964, tendops
sado pelo mAximo de 2,7% en 1962. A partir de 1965 a proporcao pas
sa a ser de 3,3%, atingindo.3,5% em 1967, portanto com um acresci.
mo substantial. Quando se considera apenas os gastos da Uniao, as
proporOes sac): 0,8% em 1960, e 0,9% om 1964,aumentando para 1,3%
em 1965/6 para cair ao nivel de 1% em 1967 (veja-se o comentArio
respeito dos gastos da Uniao em 1966/7).
Por outro lado, os gastos totais reais ".2m4.11111", no
periodo 1960-64 calram de 4,6%, embora, tivessem crescido entre1960
e 1962 em cerca de 20%. J6. no period° 1964-1967 o crescimento foi
58,2% o que dA um crescimento anual m6dio de 16%. Se nos detivermos
apenas nos gastos da Uniao, a evolugao 6, ovidentemente, mais len-
ta embora nao haja queda no period° initial. Realmente, de 1960 a
1964 os gastos da Uniao "12rcapita" cresceram de 9,2% e do 11,9%
entre 1964 e 1967. Devido aos problemas mencionados no item 1, em
1965 e 1966 os gastos da Uniao foram substancialmente mais altos.
Sondo assim a taxa media anual, no period() p6s-rovolucao, 6 pouco
superior a, taxa do crescimento da populacao, enquanto no periodoan
terior foi menor.
No contoxto internacional pode-se avaliar a posicao do
Brasil tomando os gastos pUblicos em Educagao como percentagem da
Renda Nacional. 0 Quadro VII apresenta este indite para vArios pai
ses, em 1962. No Brasil, a evolugao do indite foi a seguinte,no pe
riodo analisado:
......------,___._-.........A N 0 GPE. ,,RN %
1960 55,4 1 902,8 2,91961 84,9 2 822,2 3,01962 148,0 4 406,8 3,31963 205,0 7 725,3 2,71964 412,4 14 966,1 2,81965 1 032,5 23 870,2 4,31966 1 4370 33 177,3 4,51967 1 978,3 ... ...
NOTA: gm NCr$ 106 - Os dados de RN sao da FGV.
![Page 20: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/20.jpg)
QU
AD
RO
VI
DE
SPIM
A P
lIB
LIC
A. C
OM
ED
UC
JIM
O E
GA
STO
S D
A M
AO
MU
CIS
LID
CO
MO
PM
C2I
T...
..V..9
1._.
GE
ZD
O p
nit E
PE
R C
API
TA
n-
1A
170
Arm
(1)
DE
SPE
SA P
lIB
LIC
AE
H M
ICM
AC
)II
CS
106
(2 )
WIS
TO
S D
A u
tari
oM
I E
DU
CA
90It
0r*
106
(3PR
OD
UT
O M
TE
RN
OB
RU
TO
6.1
:Cre
10
(11)
POPU
LK
AO
1 00
0A
LB
.
(5).
0. w
0 )
(6)
(2 W
(3)
(7)
1I(C
1r)L
((42E
1967
(8)
/C1r
)/$
(DIE
1567
3960
55,4
1925
241
8,3
7014
1,2
2,2
0,3
15,3
5,4
1961
.e4
,928
,53
493,
672
221,
92,
4o,
E16
,55,
5
1962
148,
052
,15
498,
074
353,
22,
73,
918
,46,
5
1963
205,
073
,29
591,
276
535,
021
1.0,
C14
,25,
1lO
t41
2,4
167:
518
867,
378
767,
12,
23,
914
,65,
919
651
o32,
538
8,9
3079
6,5
8105
0,1
3,3
1,3
22,6
8,5
1966
148
7,3
557,
344
369,
183
384,
53,
31,
322
,98,
619
671
978,
357
0,3
5686
0,0
(*)
8577
2,2
3,3
(l4-
)1,
0(*
)23
,3.
6,6
1963
267
9,2
(*)
101
7,4
(4-9
7473
4,0
(*)
8821
6,7
3,6
(*)
1,4
(*)
30,3
11,5
1969
336
8,2
(*)
1.18
7,5
(*)
7921
5,0
(*)
9072
2,0
4,2
(*)
1,5
(*)
37,1
13,0
1970
355
8,1
(*)
123
3,8
(*)
8397
3,0
(*)
9329
2,1
4,2
(*)
1,5
(*)
38,1
13,2
'TE
S: C
olun
as (
1)
Col
ima
4) :
Col
una
(F)
Est
imA
tivas
e (2
): Q
uadr
o I
ate
1967
e Q
uadr
o V
III
de 1
968
a 19
70C
entr
o de
Con
tas
Rac
iona
is d
a PG
V, a
te 1
966
- E
stia
nativ
asE
stim
ativ
as d
o Se
tor
de D
emog
rafi
a do
IIV
A
a pr
ecos
de
1968
, exe
eto
o PI
B d
e 19
67.
do I
PEA
pav
es 1
967/
70
![Page 21: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/21.jpg)
QUADRO VII
DESPESAS 7ABLICAS COM EDUCAA2 COMO PERCENTA-
Gm DA RENDA NACIONAL, EM VARIOS PAISES . 1962
AFRICA
Quenia 5,1
Sudao 5,6
Marrocos 4,7
Tanzania 4,5
AMERICA DO NORTE E CENTRAL
Canada
Mexico
El Salvador
Nicaragua
Estados Unidos
Panama
Guatemala
AMERICA DO SUL
Argentina
Chile
ColOmbia
Equador
Venezuela
Peru
ASIA
China (Taiwan)
Coreia (Rep.da)
Israel
Japao
Paquistao
Filipinas
Iraque
EUROPA
Alemanha Oc.
Alemanha Or.
Austria
76(1).9
2,7
1,8(1)
5, 4()4,4
1,6
3,5(1)
3,9
3,4
2,3(1
2,4
4,8
4,1
6,8
8,4
7,2
1,8
3,6
7,4
4,0
6,0
4po
11.0101011..100,11..1.1==....0,woimmown.
- 17 -
EUROPA (continuacao)
Belgica
Bulgaria
Espanha
Finlandia
Franca
Grecia
Hungria
Irlanda
Italia
Luxemburg°
Noruega
Pol/Onia
Portugal
Reino Unido
Suecia
Iugoslavia
URSS
6,2
4,7
1,2
8,1
4,2
1,4
4,7
4,1
6,3
3,6
6,1
5,1
2,0
58,7
5,1
6,1
FONTE: International Yearbook of
NOTAS:
(1).
(2).
Education
Apenas despesas doGovCrno CentralDado de 1961
Uaesco, 1963/4/5.
![Page 22: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/22.jpg)
r
- 18 -
A claro, que, considerado isoladamente, este indicador
nao &muito significativo. A comparacao internacional, no casojte-
ria que ser feita entre paises com pelo menos uma mesma estrutura
educational (duragao e tipo clod cursor, populagao escolarizAvel,pr
ticipagao do ensino pablico, etc.). Alem delta, uma serie *de ou-
tros fat8resj entre eles a estrutura econemica e ocupacional, tor-
nam muito dificil a comparacaoodh base nun Unico indicador. Nota-
e, por exemplo, que alguns paises altamente desenvolvidos dispen-
dem percentagens menores da sua RN do que certos paises muito po-
bres.
HA evidIlncias bastante seguras de que a produtividadejem
termos quantitativos, da atual rode escolar brasileira po-
deria ser consider?tvelmente aumentada com um acr6scimo real de re-
cursos relativamente pequeno. Entretanto, uma politica com vistas
ampliagao dessa rode escolar sobretudo no nivel medio de ensi-
no - exigirA certamente um esfSrgo maior. Por seu turno,a crescen-
te participacao das escolar pUblicas na rode de atendimento esco-
lar, ao tempo que contribui para a progressiva deselitizagao do en
sino poderA passar a exigir cada vez mais recursos para or progra
mas de assisteLcia a educandos. Finalmente, a intensificacao das
medidas com vistas It melhoria qualitativa do eneino aperfeigoa--
mento do magisterio, equipamento e assistImcia teeniea tende tam
been a absorver montantes considerAveis do recursos.
![Page 23: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/23.jpg)
4 - RECURSOS PREVBTOS PARA 0 TRILVIO 196f3-1M
O ProaTama Estratdgico de Desenvolvimento - Area Educaqao estabele-
ce metes quantitativas e qualitativas pera o sistema educational brasileiro,
apresentando estimativas do esfOrgo a ser desenvravido bolos setorea ptblioo
e privado no sentido de assersurar oa recursos necessdrios ao atendimento de
told metes.
O Quadro VIII resume a estrutura de recursos pars a Educacaortotrio
nio 1968 -1970, inclusive financiamentos externs. CoAputados antes, a contri
buiqao da Uniao nos gastos com a Educaqao estd, prevista comp ow :Am:
., ,,y. dar 11....1
A N 0
ialea..01.111.
ar.........-,....M.V.+11.RECURSOS DA tfillA.0.,r.....Internos
PARA A EDUCA(0 106 (*)...y.,....:aTotalMcternos
111
1963 1017,4 186,0 1 203,4
1969 1 187,5 157,0 1 344,5
1970 1 233,8 14-9,0 1 382,8
TOTAL 3 h38,7 492,0 3 930,7.ftwo(*) - Prey= de 1968
A. participtqao da Uniao devera ser, portanto, dm ordem de 41,2'4 do
total dos autos corn Educaqao. 0 dispadio mddio anutl, nao computados os re
cureos =terms, ()ever& ser da ordem de NCrF"; 1 107,4 tailh5es, cifra que repre
sentry um acrdscino de 430e0 leave a mddia do trianio 19614 -1966, ou de 3506%
a6bre a media do trianio 1965-1967, em tarmos reais. 0 dispendio anual "per
ainda em tirmos ?eats, clever& softer acrdscimos de 27,3(13 e 24,0%,res
pectivamente, em, relaqao &s mediae dos memos periodos.
Comr& ressaltar clue no Programa Estratdgico esti incluido um elen-
co de projetos e programas quo por sou carter prioritdrio recebera tratamen-
to especial napror;reinacao financeira da Uniao. Tais procramas prioritdrios
e os reeuraos previstos pasta o sou financiantento podem ser assiureaumidos:
![Page 24: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/24.jpg)
wWwWWWWwwWwWwWw=solowWW,WWwWWwWW.W.nie.wWrWiwwwww
PROGRAMS
- 20 -
../11041.+116Aniv...Milles.0.11MIIIYI.4.L.D.r.., fp- a net x ...-1.M11.
RECURSOS - NCrO 106
ont/.....11111-. 001.1.4114..41,41111111111L
i - Programas especiais
2 - Programas de expansgo ciacede national de ensino
3 - Programas de formaggo demao-de-obra
4 --Programas de treinamentode pessoal docente e admi-
1968
.2 620
106 910
5 241
nistrativo .0 20 558
5 Programas de assistenciaao educando . 31 071
6 - Programa de levantaiuentose pesquisas 958
7 - Ngo definidos -
19691
1970
Plt.L. «SW *ft .1............11,./sere.111
4 320
111 722
6 820
2 7 160
28 074
1 2 83
80 0 0
.........-.10VW.1. yor. WwwWw Www ww,WevWW
3 900
113 686
8 810
36 /420
t 38 308
: 1 571
82 500
TOTAL 167 358 259 379wwww.wwwWWWWWWW,AWwwww.....ww.wW:W oWelr.....././. LOWT141..,<Alli....-.1111411110.1
-.111,......285 195
A rubrica "Programas Especiais" envolve apenas os recur-
sos previstos Para a implantaggo da "0-0eragao Produtividade",a ser
desenvolvida junto a algumas Universidadescomvistas ao melhor a-
7proveitamento da sua capacidade em installg6es e recursos huinanos.
Os recursos alocados como "Ngo definidos" se destinam a incorDo-
raggo de novos -)rojetos ou a expansgo dos g previstos.
Com estas previsOes de recurson2 a percentagem do PIB representada pelos gastos da Uniao con a Educaggo deverS retomar o
nivel de 1965/66 e ultrapassS-1o2 como se ve no Quadro VI. 0 dis-
TAndio per capita'' tamb&i ser6, incrementado, esperando-se clue em
1970 cheque a p:Aticamente o d6bro do nivel atingido em 1960.
![Page 25: DOCUMENT RESUME - ERIC · res devam se subordinar a uma poiftica educacional geral, a mA.quina administrativa necessLeia ao contr8le da execucao dessa poiftica tende a se expandir](https://reader033.vdocuments.us/reader033/viewer/2022060704/6070700ff42b6d6d29310d3f/html5/thumbnails/25.jpg)
QU
AD
RO
VII
I
BR
ASI
L: E
STR
UT
UR
A D
E R
EC
UR
SOS
PAR
A A
ED
UC
AQ
IM 1
q68-
70
(Val
ares
em
NC
r$10
6de
196
8)
AL
TO
12
34
5
RE
CU
RSO
S
67
INT
ER
IMS
89
10 [
11R
EC
UR
SOS
;o+
ii D
e
13
!OS
1415
RE
CU
R-
SOS
PAE
A E
DU
cAcr
icr
Ca:
0 5
DO
PIE
PIE
DE
SPE
-SA
S D
AM
IA°
RE
CE
ITA
.D
E D
I-
POST
OS
(rST
A-
DO
SEL
1UN
ICi-
PIG
S)
Pdbl
icos
Pri v
ado
s
AID
BID
FOR
D
Pais
esdo
liest
eE
uro-
peu
Ou-
tios
Tot
al
TO
TA
LD
Enm
azi'
BO
B -
Uni
ao
Est
a-do
s e
Mun
i-ci
pi-
os
Sto
tal
Inst
itu
ide
s
Tot
al
1968
(1)
1969
a
1970
74 7
34
79 2
15
83 9
73
10 9
90
U 6
30
12 3
20
8 09
0
9 32
0
10 1
60
1 01
7
1. 1
87
1 23
4
1 66
2
2 18
1
2 32
4
2 67
9
3 36
8
3 55
8
268
3,7
356
2 94
6
3 70
5
3 91
3
100
100
100
26 16 16
2 2 t
35 27
4 4 4
186
157
149
3 31
8
4 01
9
4 21
1
4,44
5,07
5,01
(1)
- H
i° c
ompu
tado
o Fu
ndo
de C
onte
nd.°
apl
icad
o.