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A Prevenção do Crime Através do Desenho Urbano
(Crime Prevention Through Environmental Design –
CPTED- aplicabilidade no Brasil)
Coronel PM Roberson Luiz Bondaruk
Delito: tendência humana (CROWE:1999):
30% cometem crimes sempre;
30% quando puderem;
40% Nunca.
Vitima/alvo
Ambiente favorável
Agente motivado
O comportamento humano é fortemente influenciado por características ambientais: luz, temperatura, cor, permeabilidade visual: igrejas, lanchonetes e outros.
A Prevenção do Crime Através do Desenho Urbano
Definição:Definição:
Eliminação de características físicas do ambiente que facilitam o delito.
Vigilância natural;
Controle de acesso;
Reforço territorial.
Vigilância natural (ver e ser visto)
O desenho arquitetônico O desenho arquitetônico
deverá:deverá:
“ “Transmitir ao potencial Transmitir ao potencial delinqüente a sensação delinqüente a sensação de que está sendo de que está sendo observado e que o risco observado e que o risco de ser capturado é alto”.de ser capturado é alto”.
(141)
(58) (50)
(88)
(23) (30)
36%
15% 13%
23%
6% 7%
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Menor trânsito de pessoas
Menor trânsito de veículos
Menor claridade Obstáculos que dificultassem a
visão de testemunhas
Obstáculos a serem
transpostos
Outro
FONTE:Pesquisa de campo
Controle de acesso:
Forma pré-estabelecida Forma pré-estabelecida
de se controlar a de se controlar a
entrada e a entrada e a
permanência de permanência de
pessoas em pessoas em
determinado local.determinado local.
71% (MUROS)
29%(GRADES)
PREFERÊNCIA DOS ENTREVISTADOS QUANTO AO TIPO DE SISTEMA DE CONTROLE DE
ACESSO:
FONTE: Pesquisa de campo
Territorialidade
Instinto natural de Instinto natural de
se ter determinado se ter determinado
espaço como espaço como
domínio pessoal.domínio pessoal.
Vigilância natural reduzida
Controle de acesso precário
Territorialidade neglicenciada
Controle de acesso eficiente
Vigilância natural privilegiada
Territorialidade reforçada
Vigilância natural reduzida
Controle de acesso precário
Territorialidade neglicenciada
Vigilância natural privilegiada
Controle de acesso eficiente
Territorialidade reforçada
M uros (efeito fortaleza- fortress efect)
M uros divisórios com topo nivelado
6) Via de mão única ou de mão dupla, mas estreita.
4)Paredes fechadas nas duas laterais da via.
5) Via transversal próxima do cruzamento, facilita a fuga após o delito.
3) Área de ataque.
1) Distância reduzida entre a esquina e a parede mais próxima.
2)Via de fluxo intenso.
ANATOMIA DE UM SEMÁFORO PERIGOSO
Pontes e viadutos
““Forças amigas”Forças amigas”
Adaptada à arborização
Deve iluminar mais as calçadas que os carros;
Superposição em locais de interesse;
Sistema eficiente de reposição.
Av. I nglaterra (L ondrina-P R )Av. I nglaterra (L ondrina-P R )
Integração social x segregação urbana.
1. Organização de grupos de trabalho;
3. Trabalho de orientação para o setor.
Fonte: BOU (Boletim Unificado- SESP/PR)
Fonte: BOU (Boletim Unificado- SESP/PR)
Traçado de ruas;O tamanho das
quadras;Diversidade de usos
urbanos;Projetos de habitação
popular.
• Desenvolvimento urbano sustentado em segurança pública: o papel dos municípios.• Estatuto da cidade, planos diretores...• Integração dos setores públicos com a comunidade e a transversalidade da segurança pública.
Na par t i ci pação de t odos a s egur ança de
cada um.
Muito obrigado! robersondh@ gmai.com www.livrariascuritiba.com.br