Nº 45 - Maio -2008Nº 45 - Maio -2008

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informacaoboletim

Dia da Universidade Lusófonade Humanidades e Tecnologias

Dia da Universidade Lusófonade Humanidades e Tecnologias 2

14 de Março14 de Março

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Inauguração do ISCADInauguração do ISCAD Dia da UniversidadeLusófona do Porto

Dia da UniversidadeLusófona do Porto

Doutoramento Honoris Causade Gilberto Gil

Doutoramento Honoris Causade Gilberto Gil

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O Auditório da Universidade foi pequeno para os alunos, familiares, convidados de honra ecolaboradores que quiseram estar presentes no dia em que a nossa Universidade comemo-rou mais um ano de existência, tendo sempre como grande objectivo levar a educação a to-dos aqueles que desejam elevar os seus níveis de instrução e a colaborar connosco. O orgu-lho de ser lusófono estava patente nos rostos de todos os presentes, principalmente no dosnossos alunos que ingressaram na Universidade com médias elevadas e em todos os que vi-ram o seu esforço - vimos muitas pestanas queimadas - compensado pelas excelentes mé-dias conseguidas durante o ano lectivo anterior e que agora receberam as suas bolsas de mé-rito, sob o olhar orgulhoso dos seus familia-res. Era também notória a alegria patenteadapelos representantes máximos da Universi-dade, quer na pessoa do Senhor Administra-dor - Professor Doutor Manuel de AlmeidaDamásio, quer na do Senhor Reitor - Profes-sor Doutor Mário Moutinho e do Pró-ReitorProfessor Doutor Augusto Pereira Brandão.Não só o manifestaram nos seus discursos ins-titucionais, como o expressaram na altura dasubida ao palco dos nossos orgulhosos alu-nos, colaboradores e personalidades distin-guidas pelo seu mérito, criando empatia e de-monstrando grande afinidade com todossem preconceito ou distinção. Para além dosdiscursos institucionais que já referenciámos,

14 de Março1998-2008 - 10 anos a inovar e a

construir o maior projecto

educativo em Portugal e nos países

de língua portuguesa.

Por isto tudo e muito mais, a

Universidade Lusófona tem razões

mais que suficientes para celebrar o

seu Dia da Universidade e

presentear o mérito dos seus alunos

com a entrega de bolsas e dos seus

colaboradores e personalidades que

de alguma forma ajudaram a

construir este projecto educativo de

que tanto nos orgulhamos.

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Dia da Universidade Lusófonade Humanidades e Tecnologias

pudemos ainda assistir a uma excelente oração de sapiência pro-ferida pelo Embaixador Luís Fonseca, Secretário Executivo daCPLP, subordinada ao tema "A CPLP - Comunidade dos Paísesde Língua Portuguesa e a Lusofonia".

Terminada a sessão solene, chegou a hora de todos os diploma-dos pela Universidade se fazerem acompanhar pelos seus fami-liares e amigos para receberem o tão desejado

"canudo", ou seja, o seu diploma, que representa o fechar deum ciclo e a compensação final do esforço de muitas horas semdormir, fins de semana agarrados aos livros e muitos "não possosair" porque tenho de estudar. Mas é sobretudo o orgulho deter conseguido, "do valeu o esforço", "consegui os meus objec-tivos" e mais ainda a alegria de rever os colegas e poder partilharcom eles mais um momento académico de tanta importânciaafectiva. Momento académico esse revivido em toda a cerimó-

nia, nas palavras de boas-vindas e de agradecimento doSenhor Reitor e do Senhor Administrador e das salvas depalmas que ressoaram num pavilhão lotado, tornando es-te momento único, fazendo elevar o ego dos nossos li-cenciados, pós-graduados e mestres que fizeram questãode estar presentes. No final todos puderam saborear umsimpático cocktail na companhia dos colegas e dos fami-liares e confraternizar, quem sabe combinando uns bonsjantares para compensar as horas de esforço que culmi-naram na recepção do tão desejado diploma.Muitos parabéns a todos os diplomados, alunos de méri-to, colaboradores, familiares, personalidades e alunos daUniversidade Lusófona por nos presentearem a nós, Uni-versidade. Como diria o Senhor Administrador, ProfessorDoutor Manuel de Almeida Damásio, "São sempre bem-vindos a esta vossa casa…as nossas portas estarão sem-pre abertas para vos receber". Um grande bem-hajam!

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Doutoramentode Gilberto Gil

HonorisCausaLusófona distingue"O Fazedor de Cultura"

Por: Catarina Palma e Claudete Silva

Gilberto Gil, músico, compositor e Ministro da Cultura Brasileiro, recebeu dia 16 deAbril o Doutoramento Honoris Causa em Museologia pela Universidade Lusófona deHumanidades e Tecnologias. A cerimónia decorreu no Auditório Agostinho da Silva e aaudiência aplaudiu de pé o novo doutor, definido como "um fazedor de cultura" por Alí-pio de Freitas, durante a intervenção laudatória.Na sua intervenção após receber a medalha e o diploma, Gilberto Gil discursou sobre oacordo ortográfico, a museologia e a acção cívica do Homem na sociedade. O Ministroda Cultura brasileiro afirmou sentir-se em sintonia com o projecto humanista da ULHTe declarou que "a língua portuguesa faz a ponte entre regiões, indivíduos e países dife-rentes, é um grande museu e um lugar de circulação da nossa cultura". Sobre a impor-tância do museu como forma de manter viva a história e as tradições do povo, afirmouque "o museu é um projecto de humanidade e uma tecnologia que serve para nos hu-manizar".Entre as várias personalidades que acompanharam esta homenagem a Gilberto Gil, esti-veram o Ministro da Cultura Português, José António Pinto Ribeiro, deputados portu-gueses, diplomatas, representantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa,nomeadamente o Embaixador do Brasil, José Gregori, e o embaixador de Cabo Verde,Dr. Arnaldo Andrade Ramos, para além de professores e alunos das várias Escolas e Fa-culdades da Lusófona.

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Reforçar a Lusofonia

Gil: um exemplo a seguir

"A atribuição deste doutoramento honoriscausa marca mais um momento marcantena vida da Universidade Lusófona e repre-senta o estreitamento das relações entre Por-tugal e o Brasil e o reforço do projecto co-mum de uma lusofonia cada vez mais forte",declarou Manuel de Almeida Damásio, Presi-dente do Conselho de Administração doGrupo Lusófona e o primeiro a intervir na ses-são.

Esta homenagem "é um voto de justiça e delouvor" a Gilberto Gil, concluiu Manuel deAlmeida Damásio, ideia partilhada pelos ou-tros oradores - Alípio de Freitas, José AntónioPinto Ribeiro e Mário Magalhães Moutinho,Reitor da Universidade Lusófona de Humani-dades e Tecnologias.

Alípio de Freitas, professor de Economia Polí-tica na Universidade Lusófona e presidenteda Associação José Afonso, a quem coube odiscurso laudatório e o papel de padrinho dodoutorando, aceitou com "alegria" a oportu-nidade de homenagear um "amigo e com-panheiro de jornada nas lutas pelo alcanceda autonomia humana". Elogiou-o comomúsico, "é o expoente máximo da músicapopular brasileira"; como pessoa, "sempre semanteve fiel aos seus princípios; e pelo papelque tem desempenhado como Ministro daCultura, "Gilberto Gil não é um mero admi-nistrador. O Gil é um fazedor de cultura".Uma das provas da sua eficácia passa pelos2.500 novos museus que lançou, estando ou-tros em vias de ser criados, alguns planeadospara favelas.

"Fazer com paixão aquilo que faz, e deixaruma cicatriz no mundo" é, segundo o Mi-nistro da Cultura Portuguesa, a marca docantor nascido na Baía. José António PintoRibeiro associou-se publicamente à cerimó-nia e rendeu ao baiano a sua homenagempessoal e pública, por ser "no mundo umexemplo daquilo que cada um de nós deveaspirar ser e fazer".

O reitor da Universidade Lusófona, MárioMoutinho, identifica em Gilberto Gil "um ci-dadão que tem dedicado a sua vida aos dire-itos humanos". A música desempenha umpapel importante na cidadania e constitui"uma arma a favor dos direitos humanos",declarou o reitor da ULHT, que estendeu ahomenagem a artistas como José MárioBranco, Caetano Veloso, Bonga, Zeca Afon-so, entre outros. Mário Moutinho destacouigualmente o papel do Ministro da CulturaBrasileiro na criação do Sistema Nacional deMuseus do Brasil, enquanto motor de "in-clusão social", "integração" e "cidadania".

A sessão de Doutoramento HonorisCausa contou com diversos mo-mentos musicais pelo Coro da Uni-versidade Lusófona, com a leiturade um poema por Mário Chagas,professor universitário no Brasil eem Portugal, e com a leitura da Car-ta Doutoral, a que se seguiu a en-trega das insígnias doutorais.

No final da cerimónia, os pedidos in-sistentes da audiência convence-ram Gilberto Gil, que pegou no vio-lão e cantou para aqueles que per-maneceram na sala e o aplaudiramde pé. À saída do auditório, a Sama-rituna saudou o recém-doutoradocom algumas músicas do seu re-portório. O cantor juntou a sua vozà da tuna feminina da Lusófona pa-ra cantar "Lisboa, menina e mo-ça…", fazendo da despedida ummomento único.

Despedida musical única

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Faculdade de Educação Física e Desporto

BI- Como descreveria o projecto cientifico-

pedagógico da Faculdade de Educação Física e des-

porto?

BI - Qual a relevância desta Faculdade

dentro do projecto da Universidade

Lusófona de Humanidades e Tecno-

logias e no projecto mais vasto de de-

senvolvimento do Grupo Lusófona?

BI- Num período marcado por uma profunda reestruturação do sistema de ensino superi-

or no nosso País, quer de um ponto de vista legal, quer do ponto de vista das políticas de

ensino e investigação, quais é que considera serem os grandes desafios que se colocam à

Faculdade de Educação Física e Desporto?

JP- Este Boletim seria pouco para descrever e funda-mentar o projecto científico - pedagógico que hámuito abraçámos e que em cada ano se renova eacrescenta. Procuro que seja social-mente útil, institucionalmente im-portante e reconhecido, estimulantee apaixonante para todos os que nelebuscam realização profissional e pes-soal.

JP- Não serei eu a responder a estaquestão, mas a tudo fazer para queela resulte o mais positivo possívelpor parte de toda a comunidade aca-démica e desportiva interna e exter-na. Há dezasseis anos que vimos dan-do um contributo reconhecido para aformação de professores e de qua-dros técnicos competentes nas váriasáreas de intervenção do campo pro-fissional. Esta é a participação da Fa-culdade de Educação Física e Despor-to na afirmação e engrandecimentoda mãe Lusófona e da própria socie-dade portuguesa.Dado que a Educação Física e o Des-porto têm uma importância cada vez maior para as pessoas e as sociedades modernas, édesejável e normal que o projecto de uma grande e dinâmica Universidade e grupo de en-sino esteja atento e contemple esta realidade

JP- Por enquanto a '' profunda reestruturação do sistema de ensino superior no nosso Pa-ís" é mais virtual que real.A verdadeira reestruturação está por acontecer; trata-se de regular, defender e imple-mentar a qualidade como característica identitária do sistema. Após a extinção doCNAVES, sucedendo à inoperância do poder político que tornou quase inconsequente oprocesso de avaliação de Cursos e instituições, temos intenções, declarações e relatóriosde peritos estrangeiros afirmando o que já se sabia, e legislação não aplicada.A urgente separação do trigo e joio continua por fazer e as simples regras do mercado sóparcial e muito insatisfatoriamente funcionam (em rigor não podem funcionar enquantooptar pelo ensino superior privado significar tão gritante desigualdade financeira, numpaís em que uma grande parte da população experimenta dificuldades económicas).

Quem é quemno GrupoLusófonaNeste número do nosso bole-

tim apresentamos mais uma

vez a sec o "quem é quem" pa-

ra dar a conhecer as pessoas

por trás de diferentes unidades

e servi os do nosso Grupo. Nes-

te número do Boletim, e numa

altura em que se procede à reor-

ganiza o orgânica da Univer-

sidade Lusófona de Humanida-

des e Tecnologias, pareceu-

nos ser a altura ideal para dar-

mos a conhecer cada um dos

responsáveis das novas Facul-

dades, Escolas e Institutos que

integram a Universidade.

Assim, apresentamos neste nú-

mero um conjunto de entrevis-

tas com parte desses respon-

sáveis, deixando para o próxi-

mo número a apresenta o

dos restantes. A notoriedade

do currículo de cada um destes

responsáveis fala por si, mas

n o podemos obviamente dei-

xar de salientar o quanto nos

deve a todos deixar satisfeitos

o empenho manifestado por to-

dos estes nossos responsáveis

no nosso projecto educativo e

no cumprimentos dos objecti-

vos a que nos propomos.

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A verdadeira

reestrutura o está

por acontecer;

trata-se de regular, defender

e implementar a qualidade

como característica

identitária do sistema.

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Jorge Proença

Nota BiográficaDirector da Faculdade de Educação Física e

Desporto e da Licenciaturas em Educação Física e

Desporto.

Director do Mestrado em Treino de Jovens

Desportistas

Coordenador e relator do Parecer sobre a

Reestruturação do Ensino Superior à luz da

Declaração de Bolonha para a área do Desporto.

Membro da Comissão Nacional de Avaliação das

Licenciatura em Educação Física e Desporto

(CNAVES).

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Escola de Comunicação,Artes e Tecnologias da Informação

Internamente, o grande desafio passa peloaumento do corpo docente em tempo inte-gral (sem isso poderemos continuar a terbom ensino, mas é inviável investir e produ-zir em investigação).

JP - Continuando e acentuado o carácterinovador e de permanente interacção como campo profissional, o conhecimento e ainvestigação, acolhemos Bolonha comouma oportunidade de renovação e actuali-zação estratégica, curricular e organizacio-nal, tendo por base as directrizes legalmen-te consignadas, os objectivos definidos e osprocessos de supervisão interna e avaliaçãoexterna implementados.O modo como procedemos à adequação aBolonha expressa concepções e comportaobjectivos claros. Ao contrário da tendênciageneralizada, optámos por uma licenciatu-ra de banda larga com três áreas de especia-lização - Educação Física e Desporto Escolar(formação de Professores), Treino Desporti-vo e Exercício e Bem Estar - corresponden-tes aos mais fortes sectores de empregabili-dade e especificidade de conhecimento ecompetências. Praticamos e perseguimosum ensino que, preparando para o exercí-cio profissional, seja exigente no plano cul-tural, exercitando a reflexão, o sentido críti-co e a capacidade de argumentação e fun-damentação de projectos.Criar novos Cursos de Mestrado, reestrutu-rar os existentes e propor um Doutoramen-to em Desporto constituem objectivos aconcretizar brevemente. Num outro plano,esperamos já no próximo ano ter em funci-onamento cursos de Educação Física e Des-porto em Portimão (ISMAT) e em Angola(Huambo), ao mesmo tempo que reforça-remos a cooperação internacional, nomea-damente com o Brasil.

JP- Que façamos de cada dia, cada aula, ca-da encontro momentos e oportunidades ir-repetíveis de aprendizagem, de questiona-mento e de aperfeiçoamento do projectoem construção que somos, individual e co-lectivamente. E que, assim, sejamos cadavez mais competentes, solidários, livres e fe-lizes.

JBM -Tendo acompanhado, desde há muitosanos, a formação e investigação em ciênciasda comunicação nas universidades públicas eprivadas, considero que o projecto consubs-tanciado na ECATI é altamente original, tendouma acção muito relevante para o desenvolvi-mento das Ciências da Comunicação em Por-tugal. A originalidade do projecto expressa-seprimeiramente na sua estruturação em Escolade formação avançada e integrada, que visa aformação nos 3 ciclos previstos nos diplomasde Bolonha.

Acima de tudo, a sua originalidade assenta naestratégia formativa que é única em Portugal.Com efeito, o surgimento das redes de com-putadores e a integração destes em espaços ca-da vez mais amplos, indo dos lares às empre-sas e ao espaço global, impõe uma adequação dos estudos de comunicação, de for-ma a responder aos desafios que se perfilam desde já e no próximo futuro. Assim,para além dos média clássicos, centrados no jornalismo, dos estudos audiovisuais,como a televisão e o cinema, na comunicação aplicada como as relações públicas eo marketing, surgiram os novos média, basicamente digitais, que obrigam ao estu-do e conhecimento dos efeitos dos sistemas de informação na comunicação públi-ca, profissional e interpessoal. Aos problemas clássicos da comunicação acrescen-tam-se outros, que não têm merecido suficiente atenção no nosso país. Os novosmédia caracterizam-se pelo facto de devolverem possibilidades de produção aos in-divíduos e às instituições, acabando com os pressupostos clássicos baseados emconsumidores passivos e manipulados. Todos se tornam ao mesmo tempo produ-tores e consumidores, e isto é decisivo. Acresce ainda que o acesso ao ciberespaço,formado por computadores ligados em redes, torna essenciais os processo de inter-faciação e de exibição ou difusão dos objectos digitais ou distribuídos por platafor-mas digitais. A necessidade de trabalhar a exibição e difusão implica um conheci-mento técnico mínimo, mas também a capacidade de desenhar e criar interfaces enovos objectos digitais, ou de participar profissionalmente na sua permanente actu-alização. Neste sentido, parece-me essencial a maneira como o projecto da ECATIarticula os estudos clássicos de jornalismo, comunicação organizacional e aplicada,com o design de interfaces e objectos digitais, mas também com as artes e as ciên-cias da computação. Na ECATI as artes de média vão desde as artes clássicas como ocinema, fotografia e vídeo até às novas artes digitais, de web-art ou de jogos e ani-mação virtual. Surge assim como natural a necessidade de integrar no projecto daescola a formação em engenharia informática e sistemas de informação, especial-mente vocacionada para os sistemas de comunicação multimédia, as redes, e o de-senvolvimento de software e aplicações inovadoras e capazes de promover a disse-minação de novas soluções computacionais. É essencial, portanto, a integração nes-ta escola da Comunicação, artes, design e informática, numa perspectiva comuni-cacional altamente flexível e capaz de gerar uma formação altamente flexível atra-vés da combinação das várias valências científicas e formativas, criando assim perfis

BI- Quais são os objectivos desta Faculdade

a curto, médio e longo prazo?

BI- Qual a mensagem que deixa a todos os

alunos, professores e colaboradores da Fa-

culdade de Educação Física e Desporto?

BI- Como descreveria o projecto científico-

pedagógico da ECATI?

José Bragança de Miranda

Nota BiográficaJosé A. Bragança de Miranda é

doutorado em Ciências da

Comunicação pela Universidade

Nova de Lisboa (1990) e agregado

em "Teoria da Cultura" (2000) na

mesma Universidade. Actualmente

é Professor catedrático na

Universidade Lusófona, e assessor

científico e pedagógico da ECATI -

Escola de Comunicação, Artes e

Tecnologias da Informação.

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de formação com elevada empre-gabilidade e forte relevância cientí-fica e social.

JBM -Considerando que a ULHTprocura articular a formação emciência e tecnologia com as huma-nidades, a ECATI constitui um casoexemplar deste projecto global, po-is não aceita a separação entre con-sumidores passivos e produtores ac-tivos, entre forma e conteúdo, pro-curando formar pessoas dotadasde alta competência e flexibilida-de, em permanente formação eadaptadas aos desafios da nova eco-nomia, onde os perfis profissionaistêm uma duração cada vez menor.De certo modo, poder-se-ia dizerque a ECATI é emblemática do pro-jecto de formação oferecida pelaULHT. O facto de o grupo Lusófonaestar a estender a sua estratégia for-mativa ao Brasil e a todo o espaçoLusófono, para além do Porto e ou-tras regiões do país, fazem do de-senvolvimento e consolidação des-te modelo um factor de especifici-dade e singularidade do Grupo Lu-sófona, para o qual a nossa Escolacontribui poderosamente.

JBM -O projecto que subjaz à ECATIconstitui um projecto único em Por-tugal, embora tendo afinidadescom o que encontramos nos paísesanglo-saxónicos, no Brasil e no cen-tro e norte da Europa. A ambiçãoque o caracteriza, torna-o particu-larmente aliciante como projectomas exige apoios claros, que a Uni-

versidade não tem regateado.O espaço de formação de Bolonha não exige apenas a homogeneização, mas também a di-ferenciação. Até agora tem-se insistido na homogeneização, até para combater os poderesfácticos instalados, mas começa a ser altura de se falar de diferenciação, de esforços com-plementares e da singularidade dos diversos projectos educativos. É necessária uma com-petição sadia entre projectos diversificados que potencie a participação de Portugal no espa-ço de formação europeu e que, ao mesmo tempo, contribua para o desenvolvimento dopaís. Trata-se de um enorme desafio que exige o esforço de todos na Universidade Lusófonae na ECATI, mas também dos poderes públicos que tutelam o ensino superior.Do ponto de vista legal, a nova Agência Nacional de Acreditação que analisará todas as insti-tuições públicas e privadas segundo os mesmos critérios de qualidade poderá constituir uminstrumento essencial para obviar as fáceis e infundamentadas análises do ensino privado epara reforçar as tendências para a inovação, que a ECATI pretende representar. O problemanão está em ser-se privado ou público, mas na qualidade e originalidade de cada projectoeducativo. Uma análise imparcial e com vontade manifesta de apoiar os projectos inovado-res e de reforçar a sua qualidade, é o maior desafio com que todos estamos confrontados.

JBM -A curto prazo trata-se de prosseguir o esforço de qualificação do projecto da ECATI, oque passa pela auto-avaliação de cada curso, em todos os ciclos de formação. Será precisopotenciar o que existe de comprovadamente forte, corrigindo tudo aquilo que em sede deauto-avaliação se revele menos positivo. Será essa a maneira como a ECATI se integrará nosesforços de acreditação e de qualificação do espaço de formação superior em Portugal. Emsegundo lugar, torna-se essencial que os cursos de doutoramento entregues no Ministériosejam rapidamente apreciados e aprovados, ou corrigidos se for caso disso. O único que éinaceitável é a falta de reposta ou a demora na decisão. Este elemento é essencial, pois oCICANT, o centro de investigação da Escola, como dezenas de projectos de investigaçãoem curso, dos quais alguns foram aprovados com a menção de excelente pela FCT - o quenão sucedeu com mais nenhum centro de investigação em comunicação, público ou priva-do -, fica limitado na sua actividade, nomeadamente na contratação de jovens doutores oude bolseiros de doutoramento, sem a aprovação desses cursos. É preciso aprová-los rapida-mente, fora de um clima de suspeição que a tudo e todos prejudica, confiando na capacida-de do Ministério da Tutela e da Agência Nacional de Acreditação para separar o trigo do jo-io, tanto no ensino privado, como no ensino público.

JBM -A ECATI é formada por uma equipa docente ainda muito jovem, mas altamente forma-da e com capacidade de investigação e de participação na comunidade envolvente, em Lis-boa, mas também no país. O número crescente de alunos que entram nos 8 cursos de licen-ciatura e nos 11 cursos de mestrado da Escola é um sinal de confiança no tipo de formaçãoproposto pela ECATI. O empenho e entusiasmo de todos para levar a bom termo este pro-jecto é necessário, e o seu sucesso constituirá um ganho pessoal para cada estudante, paracada docente, mas também para o esforço global do grupo Lusófona.

BI - Que relevância atribui à ECATI

no contexto do projecto da Univer-

sidade Lusófona de Humanidades

e Tecnologias e no projecto mais

vasto de desenvolvimento do Gru-

po Lusófona?

BI- Num período marcado por uma

profunda reestruturação do siste-

ma de ensino superior no nosso Pa-

ís, quer de um ponto de vista legal,

quer do ponto de vista das políticas

de ensino e investigação, quais é

que considera serem os grandes de-

safios que se colocam neste mo-

mento à ECATI?

BI- Quais são os objectivos de curto, médio e longo prazo da ECATI?

BI- Qual a mensagem que deixa a todos os alunos, professores e colaboradores da ECATI?

O número crescente de alunos que entram nos 8

cursos de licenciatura e nos 11 cursos de mestrado

da Escola é um sinal de confian a no tipo de

forma o proposto pela ECATI.

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BI- Como descreve o projecto científico-pedagógico da Faculdade de Economia e Gestão?

BI - Qual a relevância da Faculdade dentro do projecto da Universidade Lusófona de Huma-

nidades e Tecnologias e no projecto mais vasto de desenvolvimento do Grupo Lusófona?

BI- Num período marcado por uma profunda reestruturação do sistema de ensino superior

no nosso País, quer de um ponto de vista legal, quer do ponto de vista das políticas de ensi-

no e investigação, quais é que considera serem os grandes desafios que se colocam à FEG?

BI- Quais são os objectivos da FEG a curto, médio e longo prazo?

AB-A Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Lusófona pretende ser uma unida-de de referência a nível nacional, quer no que diz respeito ao ensino quer à investigação nes-ta área do saber. Pretende-se um ensino de alta qualidade capaz de dotar os alunos dascompetências necessárias para fazer face a um mercado de trabalho cada vez mais compe-titivo. Além disso, pretende-se apostar na investigação, tornando a Faculdade de Economiae Gestão numa unidade de Referência nacional. Nesse sentido, apostamos num corpo do-cente altamente qualificado e motivado para o ensino e investigação

AB-A Faculdade de Economia e Gestão integra 4 licenciaturas de referência no mercado detrabalho e com muita procura por parte dos alunos. Neste contexto, parece-me que a Fa-culdade de Economia e Gestão e o seu sucesso são determinantes para o sucesso do grupoLusófona. O facto de ser a 2º maior unidade orgânica da Universidade Lusófona torna, porsi só, esta Faculdade muito relevante dentro do projecto da Universidade Lusófona. Obvia-mente que os objectivos da Faculdade de Economia e Gestão vão no mesmo sentido dosobjectivos fixados pelo Grupo Lusófona.

AB- Sem dúvida nenhuma tornar a Faculdade de Economia e Gestão numa unidade de Refe-rência a nível nacional, afirmando-nos no meio universitário e no mercado de trabalho. Te-remos que investir claramente num aumento da qualidade do ensino e da investigação eno reconhecimento externo destas duas áreas.

AB- Melhorar a nosso corpo docente incentivando à formação dos que já fazem parte daequipa e contratando professores qualificados.Criar incentivos aos alunos para apostarem na sua formação.Melhorar e estreitar as relações entre a Faculdade e o aluno permitindo a resolução dos pro-blemas em tempo útil.Incentivar a investigação de qualidade, e o trabalho científico, criando, por exemplo, par-cerias com entidades nacionais e internacionais de referência.

BI- Qual a mensagem que deixa a todos os alunos, professores e colaboradores da FEG?AB- Devemos todos trabalhar juntos para um único objectivo: tornar a Faculdade de Econo-mia e Gestão, numa unidade de Referência quer a nível do Grupo Lusófona, quer a nível na-cional, no que diz respeito ao ensino, ministrando uma formação de alta qualidade, quer àinvestigação, fazendo uma aposta séria e determinante neste domínio. Sem a colaboraçãode todos, este objectivo será certamente difícil de atingir, por isso precisamos e contamoscom todos!

(...)tornar a Faculdade

de Economia e Gest o

numa unidade de

Referência

a nível nacional,

afirmando-nos no

meio universitário e no

mercado de trabalho.

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Faculdade de Economia e Gestão

Ana BrasãoNota Biográfica

Doutora em Economia pela Universi-

dade Nova de Lisboa

Coordenadora e investigadora do

Centro de Investigação em Economia

Aplicada da Universidade Lusófona

Directora da Faculdade de Economia

e Gestão da Universidade Lusófona

Professora Universitária

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BI- Não pedimos um balanço, mas gostaríamos que nos fizesse uma resenha do

que foram estes 10 anos académicos e científicos do departamento de Ciências da

Saúde?

BI - Foram também 10 anos de contacto com muitos alunos, professores e profissi-

onais que marcaram, este percurso. Qual a mensagem que deixa a todos aqueles

que ajudaram (e ajudam) a construir este projecto?

BI- Daqui a 10 anos, quando comemorarmos os 20 anos do DCS, onde é que gos-

tava que tivéssemos chegado?

BI- Quais as actividades que o DCS tem pre-

vistas para comemorar os seus 10 anos?

LRM- O Projecto de Saúde do Grupo Lusófona possui já, de facto um longo trajec-to (maior que os 10 anos que celebramos) difícil de resumir em poucas palavras. Di-rei apenas que, em função das necessidades (de formação e de oferta profissional)o GL soube preparar uma infra-estrutura (material e, sobretudo, laboratorial) notá-vel, suportada por pessoal docente, técnico e auxiliar de grande nível, altamentequalificado e motivado. É este o contexto que justifica os bons resultados de for-mação (pré-graduada) obtidos, as numerosas iniciativas de formação pós-graduada concretizadas, em todas as áreas da saúde e, mais recentemente, a rele-vante dinâmica científica conseguida.Sem qualquer falsa modéstia, penso que se conseguiu muito, em pouco tempo.

LRM- Não pode ser outra senão a de profundo agradecimento, garantindo que po-dem continuar a oferecer-nos a sua confiança e competência.Penso que a extensa colaboração que temos registado, em todos os sectores de ac-tividade relacionados com a formação em saúde (seja qual for o nível considera-do) advém do reconhecimento da qualidade e relevância deste projecto. Os res-ponsáveis, técnicos e pedagógicos, das diferentes áreas de formação são persona-lidades reconhecidas no seu meio que não têm dificuldade em entusiasmar outrosa connosco colaborar. Por outro lado, o rigor e exigência que colocamos em todasas nossas iniciativas é, á partida, parte da garantia da sua qualidade. E este aspectoé facilmente reconhecido por aqueles que connosco colaboram.Estou certo que parte do nosso sucesso se explica simplesmente porque este pro-jecto era necessário. Ou seja, era necessário um projecto de formação em saúdecom outra racionalidade (que não política ou religiosa), com dimensão, que, pelasua natureza distinta, pudesse constituir-se como uma verdadeira alternativa e,dessa forma, estimular o desenvolvimento (e como sempre acontece, a qualida-de) nos diversos sectores de saúde. Assim tem acontecido em todas as áreas. Só la-mentamos é que os decisores políticos ainda não tenham seguido este caminhopara a Medicina, mas estamos certos que tal dia chegará…

LRM- O Projecto de Saúde do GL ganhou, nos últimos 3-4 anos, uma outra dimen-são. Por um lado, a consolidação de alguns sectores, permitiu estabelecer a "pres-tação de serviços" em algumas áreas de actividade aplicada. Isto significa tambéma consolidação das equipas que, nesses sectores são susceptíveis de produzir acti-vidades de I&D essenciais ao progresso das instituições. Não é possível, face à suajovialidade, qualquer comparação com outras universidades com outro "históri-co" mas trata-se de uma evolução muito relevante.

Por outro lado, a recente formação do S.João de Deus - Grupo de Saúde revelauma outra estratégia de desenvolvimento, com outros desafios, que visam em ulti-ma análise, ganhar competência profissional própria no exercício das diversas pro-

fissões de saúde (medicina incluída) .Sejam quais forem as metas que tivermosatingido daqui a 10 anos … e gostaria que aformação em medicina fosse uma delas….,seremos sempre orientados pelo superior in-teresse do País e da sociedade onde nos inse-rimos, como sempre tem acontecido atéaqui.

LRM- Estamos a ultimar um programa de ce-lebração que inclui diversas e variadas inicia-tivas que desenvolveremos até ao final docorrente ano. Muito em breve o BI terá opor-tunidade de as divulgar.

Luís Monteiro Rodrigues

Nota BiográficaFormação em Ciências Farmacêuticas

(Universidade de Lisboa) e em Medicina

(formação pré-clínica pela Universidade

Nova de Lisboa). Doutor (Fisiologia

Humana) pela Universidade de Lisboa em

1992. Possui extensa experiência

investigacional em fisiologia e,

especialmente, em Dermatologia

Experimental, sector onde tem desenvolvido

"escola". Colaborador do Grupo Lusófona

desde há vários anos, é um dos responsáveis

centrais pelo desenvolvimento do seu

Projecto de Saúde.

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BI- Como descreve o projecto científico-pedagógico da Faculdade de Medicina Veteriná-

ria?

BI - Qual a relevância desta Faculdade dentro do projecto da Universidade Lusófona de Hu-

manidades e Tecnologias e no projecto mais vasto de desenvolvimento do Grupo Lusófo-

na?

BI- Num período marcado por uma profunda reestruturação do sistema de ensino superior

no nosso País, quer de um ponto de vista legal, quer do ponto de vista das políticas de ensi-

no e investigação, quais é que considera serem os grandes desafios que se colocam à FMV?

BI- Quais são os objectivos da FMV a curto, médio e longo prazo?

BI- Qual a mensagem que deixa a todos os alunos, professores e colaboradores da FMV?

LP- Como o mais inovador e dinâmico do País que irá ter como resultado uma elevada pre-paração prática em todas as saídas profissionais no âmbito da Veterinária, desde a Clínica,Medicina e Cirurgia à Saúde Pública e Produção Animal.

LP- A relevância é máxima em termos de prestígio e de estratégia para o futuro, uma vezque este é, por enquanto, o único curso de Medicina da Universidade, dando por isso umarelevância única ao ensino na escola das áreas Médicas.

LP- Criar linhas de trabalho nas áreas da Investigação em Ciências e Medicina Veterinárias,que possam reflectir a elevada qualidade dos nossos docentes, quer na vertente prática,inerente à natureza do curso que dirijo, quer na vertente científica, de inovação necessáriae adequação à realidade do nosso País e dos Países de Língua Lusofona mas nunca descu-rando a sua inserção na Europa e no Mundo.

LP- A nível de investigação iniciarmos projectos que dêem resposta a questões de naturezaprática de relevância e com implicações directas nas mais importantes áreas da MedicinaVeterinária.A Nível de Ensino, sermos a melhor Faculdade de Medicina Veterinária do nosso País.

LP- Trabalho - muito. Rigor, Criatividade, Inovação e Paixão.

Faculdade de Medicina Veterinária

Laurentina Pedroso

Nota BiográficaLicenciada em Medicina Veterinária,

Doutorada pela Universidade de

Newcastle upon Tyne, UK, com

equivalência ao grau de Doutor em

Ciências Veterinárias, Pós-

Doutoramento na Universiadde de

Iowa, USA. Directora da Faculdade

de Medicina Veterinária da ULHT,

Directora Executiva da Associação

Portuguesa dos Indústrias de

Carnes, Presidente do Portugal

association for Food Protection um

afiliado do Interational Association

for Food Protection.

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Já conheces???

O Grupo de Investigação em Cuidados Farmacêuti-

cos da Universidade Lusófona (GICUF-ULHT), em par-

ceria com as Pós-graduações da Saúde e com a in-

dústria farmacêutica Mepha, organizaram um Pro-

jecto de formação e investigação na área dos Cuida-

dos Farmacêuticos designado por Projecto Mepha-

Lusófona 2007, que decorreu em 78 farmácias de

Portugal continental e insular.

A Gala

Para comemorar a conclusão deste Projecto realizou-seno passado dia 4 de Abril de 2008, no Auditório Agosti-nho da Silva da Universidade Lusófona de Lisboa, a GalaMepha-Lusófona. Esta Gala contou com a presença decerca de 100 farmacêuticos das várias farmácias que par-ticiparam no Projecto (Estremadura, Beira Baixa, Alente-jo, Algarve, Madeira e Açores), os representantes daMepha, os Delegados de Informação Médica da Mep-ha, os Formadores/Bolseiros, a Directora do Projecto,ilustres membros da Universidade Lusófona e doGICUF, um representante da ANF e a imprensa do me-io.

A Gala Mepha-Lusófona dividiu-se em duas fases: apre-sentação dos resultados do Projecto e jantar de gala.A primeira parte decorreu no Auditório Agostinho da Sil-va e iniciou-se com a Sessão de Abertura onde estiverampresentes o Professor Doutor Luís Monteiro Rodrigues(Director do Departamento de Ciências da Saúde), oDr. Rui Peres (Director Geral da Mepha) e a ProfessoraDra. Paula Iglésias (Directora do GICUF-ULHT). Duranteos discursos da sessão de abertura foi dado particulardestaque às características inovadoras deste Projecto, àimportância das parcerias e ao facto de o utente portu-guês ter sentido e beneficiado com a execução desteProjecto, no contexto da melhoria contínua da SaúdePública.Em seguida, iniciou-se a mesa onde foram apresentadosos resultados do Projecto com a moderação do Prof. Dr.Henrique Santos (Presidente da SPCFar - Sociedade Por-tuguesa de Cuidados Farmacêuticos). A apresentaçãoresumida do Projecto e dos seus resultados globais foida responsabilidade da Professora Dra. Paula Iglésias

que referiu durante a sua palestra que "apesar da breve existência doGICUF - 6 anos de vida, podemos afirmar claramente que estamos mui-to satisfeitos por ter aceite este desafio, muito orgulhosos por ter de-senvolvido o Projecto Mepha-Lusófona 2007 e, mais ainda, pelos re-sultados obtidos". Seguiram-se as palestras sobre os resultados por te-ma, respectivamente apresentados pelos seus Coordenadores, Dra. Fá-tima Hergy - Osteoporose, Dr. José Luís Alves - Hiperplasia Benigna daPróstata e Dra. Joana Ribeiro - Tabagismo.Após a apresentação dos resultados, realizou-se a cerimónia de entre-ga de Prémios e Diplomas de formação e de rastreios às respectivas Far-mácias e Formadores. Este momento terminou de um modo surpreen-dente, uma vez que os Formadores e a Mepha prepararam uma home-nagem surpresa à Prof. Paula Iglésias.A passagem do auditório para a tenda, onde se realizou o jantar, de-correu ao som de um saxofonista exímio, que abrilhantou o cocktail deboas-vindas e predispôs as pessoas para uma agradável noite de conví-vio.Este dia festivo para a Universidade Lusófona e para a Mepha culminoucom "chave de ouro" com o jantar oferecido a todos os convidados eresponsáveis por esta iniciativa, num ambiente extremamente agradá

UniversidadeEmpresa

Mepha-Lusófona:uma colaboraçãocom resultados

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informacaoboletim

vel repleto de tochas, castiçais e muitas velas, com a companhia deum Quarteto de Cordas a embalar todos os futuros sucessos que se es-peram num futuro breve.

Este Projecto consistiu em dar formação in loco em 76 farmácias co-munitárias, em Portugal Continental e Insular, com o objectivo depreparar as equipas das farmácias para a realização de 3 rastreios. Asfarmácias participantes foram seleccionadas pela Mepha e toda a con-cepção e desenvolvimento da formação e do projecto de investiga-ção foram desenvolvidos pelo GICUF.Este foi um Projecto pioneiro, inovador e ambicioso essencialmentepor dois motivos, em primeiro lugar o facto de os formadores teremsido os Alunos finalistas do Mestrado Integrado em Ciências Farma-cêuticos e em segundo, pois para além, da parceria universidade-indústria, este Projecto de formação e investigação chegou aos pro-

fissionais de saúde e aos utentes portugueses, que foram o alvo des-tes rastreios.No âmbito do Projecto Mepha-Lusófona foi criada a 1ª Bolsa deInvestigação para a área dos Cuidados Farmacêuticos em Portugal, fi-nanciada totalmente pela Indústria Farmacêutica. Foi a primeira vezque na área da saúde a Universidade foi às farmácias prestar forma-ção pós-graduada in loco por formadores (Alunos finalistas) devida-mente preparados, formados e treinados. Esta característica da for-mação deste Projecto também parece ser inovadora e vai ao encon-tro das exigências do novo paradigma de ensino e de aprendizagemde acordo com o Processo de Bolonha. A Ordem dos Farmacêuticosreconheceu a qualidade desta formação in loco através da sua credi-tação, uma vez que atribuiu 0,15 CDP (créditos de desenvolvimentoprofissional) a cada formação.

Inicialmente a ideia era atribuir a Bolsa a um bolseiro, mas após con-senso generalizado entre as partes envolvidas optou-se por distribuira Bolsa pelos 14 formadores, passando o Projecto a integrar 14 for-madores que são, em simultâneo, bolseiros. Após conclusão da etapada formação, as farmácias realizaram os respectivos rastreios e os bol-

seiros aprenderam a recolher dados, a introduzi-los e atratá-los estatisticamente. Mais tarde aprenderam a apre-sentar estes resultados oralmente e em poster, sendo queneste momento estão a preparar 3 artigos científicos e 3livros sobre os três temas: osteoporose, hiperplasia be-nigna da próstata e tabagismo, com a orientação da Prof.Paula Iglésias - directora deste Projecto.O Projecto decorreu de 1 de Abril de 2007 a 31 de Marçode 2008, tendo sido leccionadas 242 Formações, for-mando um total de 670 pessoas, sendo que destas, 246foram formadas em Osteoporose, 233 em HBP e 191 emTabagismo, o que correspondeu a 365 horas de forma-ção in loco.O número de farmacêuticos formados em HBP foi de 128(105 técnicos de farmácia e outros), em Osteoporose122 (124 técnicos de farmácia e outros) e em Tabagismo116 (75 técnicos de farmácia e outros).

O objectivo destes rastreios era identificar suspeitos e,deste modo, contribuir para acelerar o diagnóstico pre-coce das patologias seleccionadas. Embora actualmentese façam muitos rastreios nas farmácias portuguesas, es-tes 3 rastreios envolvem o registo obrigatório das carac-terísticas dos utentes, da educação para a saúde, oral e es-crita, efectuada aos utentes e dos resultados dos rastreios- se os utentes suspeitos foram ao médico, se foram diag-nosticados e se foram medicados.

Eis alguns resultados preliminares (apenas de 61 farmáci-as) deste Projecto de investigação, onde foram rastrea-das:

- 2735 pessoas no rastreio de Osteoporose- 1680 pessoas no rastreio de HBP- 673 pessoas no rastreio de Tabagismo,

o que corresponde a um total de 5088 pessoas rastrea-das.A taxa de eficácia de identificação de suspeitos por ras-treio foi de:- 52,3% (1430/2735) no rastreio de Osteoporose- 5,3% (89/1680) no rastreio de HBP- 74,4% (501/673) no rastreio de Tabagismo.

As equipas das farmácias ficaram muito satisfeitas com aformação in loco e parece justificar-se a realização de ma-is rastreios nestes e noutros temas, quer nas farmácias,quer noutros locais de saúde.Podemos assim concluir que este Projecto, inovador e pi-oneiro, foi sem dúvida um enorme sucesso, estando to-dos os envolvidos de parabéns.

Resultados do Projecto Mepha-Lusófona 2007

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Conservação e Reabilitaçãode Monumentos e CentrosHistóricos

Ministro das Obras Públicase Transportes presente na sessãopública de apresentação da Escolade Ciências Aeronáuticas

A memória patrimonial de qual-quer povo, nação ou civilização éum dos activos que - num planetacada vez mais integrado, globaliza-do e normalizado - permitem assu-mir as especificidades que nos dis-tinguem uns dos outros e que con-tribuem, em simultâneo, para a ri-queza cultural da Humanidade.

Por isto tudo há que cuidar, conservar, pre-servar e reabilitar estes testemunhos e foicom este objectivo que em Fevereiro a nos-sa Faculdade de Arquitectura, Urbanismo,Geografia e Artes levou a efeito um simpó-sio que trouxe para a discussão estas ques-tões tão pertinentes. Intitulado "Conserva-ção e Reabilitação de Monumentos e Cen-tros Históricos", o evento contou com inter-venções de um leque alargado de convida-dos em representação dos mais destacadosorganismos nacionais que operam nestasáreas.

Decorreu no passado dia 14 de Março a ses-são pública de apresentação da nova Escolade Ciências Aeronáuticas da Universidade Lu-sófona. A sessão foi presidida por Sua Exce-lência o Ministro das Obras Públicas e Trans-portes, Eng. Mário Lino, que proferiu umapalestra dedicada à temática do "TransporteAéreo".A nova escola de Ciências Aeronáuticas daUniversidade Lusófona surge com conse-quência lógica da aprovação da criação da li-cenciatura em Ciências Aeronáuticas pela Mi-nistério da Ciência e Ensino Superior. Esta de-cisão é considerada como um marco impor-tante na evolução do sector da aviação civilem Portugal e vai agora ter seguimento coma Abertura da Escola de Ciências Aeronáuti-cas da Universidade Lusófona.

No momento em que o País se prepara paraavançar com investimentos de vulto no cam-po das infra-estruturas aeronáuticas, mais de-cisivo se torna que possa contar com profis-sionais de alta qualidade, conhecedores dosdesafios e das realidades nacionais e possui-dores de uma formação de excelência. A ses-são solene contou com a presença, entre ou-tras individualidades, do Senhor Ministrodas Obras Públicas, Transportes e Comuni-cações, Eng.º Mário Lino, e de vários alunos fi-nalistas do MBA em transporte aéreo, que vi-eram receber os seus merecidos diplomas eaos quais desejamos as maiores felicidades.

ActividadesCientífico-Pedagógicas

Escola de Ciências AeronáuticasFaculdade de Arquitectura, Urbanismoe Artes

,Geografia

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informacaoboletim

Licenciatura em Comunicaçãoe Jornalismo organiza as IIConferências em "Comunicaçãoe Jornalismo no século XXI" Os jornais não vão morrer

Ciclo de ConferênciasArte e Tecnologia

"Não acho que o interesse jornalístico seja si-multaneamente o interesse público", defen-deu Francisco Seixas da Costa, embaixadorde Portugal no Brasil, na terceira conferência"Comunicação e Jornalismo no século XXI"organizada pela Licenciatura em Comunica-ção e Jornalismo da Universidade Lusófonadurante o passado mês de Janeiro.

Convidado a reflectir sobre o tema "Jornalis-mo e Diplomacia", o embaixador revelouque "não dizer nada" corresponde à culturatradicional da diplomacia portuguesa. "Éuma tentativa de não cometer erros", expli-cou, e, por isso, a grande tradição dos diplo-matas são as "notas oficiosas", com receio de"ser mal citados" ou "acusados de excesso devisibilidade ou de culto de personalidade".

De acordo com Seixas da Costa, que marca adiferença em relação à maioria dos diploma-tas, alimentando diariamente um blog aloja-do na homepage da embaixada do Brasil, "aagenda da imprensa raramente é inocente eraramente é feita em Portugal". Para além dis-so, "muitas vezes, os jornalistas não se aper-cebem que estão a servir agendas externas".E cita a este propósito o "Caso Maddie" co-mo exemplo.

Apesar de reconhecer o direito à informaçãopor parte dos jornalistas e ser peremptóriona recusa de tentativa de instrumentalizaçãodos profissionais dos media, o embaixadorconsidera que "existe um equilíbrio, que é oda responsabilidade, que se tem vindo a per-der em função da tabloidização da impren-sa. O que corre bem não é notícia. O escân-dalo, o conflito é que é notícia."

Como forma de contornar o funcionamentodos media, Seixas da Costa partilhou uma es-

tratégia pessoal com o auditório. "Quandodou uma entrevista, a minha pior frase é o tí-tulo. Solução: introduzir uma ou duas frasessonantes e esperar que o jornalista peguenelas. Se apontarem, em princípio, é por-que fica."

Esta conferência já tinha sido precedida emDezembro por mais outro momento desteciclo, desta vez uma conferência preconiza-da por João Palmeiro, presidente da Associ-ação Portuguesa de Imprensa, que estevena Lusófona para responder à pergunta:"Os Jornais vão Acabar?".Para surpresa de quem o ouvia, João Palmei-ro revelou que a seguir aos países nórdicos,Portugal é o país onde se lê mais jornais, em-bora as vendas sejam muito baixas. E comoé possível? Através da rede de leitores quese cria a partir de apenas um exemplar ven-dido nos locais de trabalho, por exemplo,em que os jornais passam de mão em mão.Identificou, ainda, problemas de distribui-ção em locais como os apeadeiros ferroviá-rios, onde os responsáveis estão mais preo-cupados em vender diariamente bens pere-cíveis, como bolos ou salgados, do que jor-nais diários - facto agravado por poderemdevolver as sobras no dia seguinte.

Para João Palmeiro, são estas falhas na distri-buição dos diários que têm ajudado a des-cer as vendas e incentivado o consumo dosgratuitos para além do percurso dos trans-portes públicos - espaço para que foram ini-cialmente pensados. O fenómeno dos gra-tuitos em Portugal, muito mais lidos que osdiários, diferencia o país em relação ao restoda Europa.Em relação ao jornalismo da era digital, JoãoPalmeiro sublinha que este exige "mais jor-nalistas, melhores jornalistas e mais bempreparados". E em relação à pergunta que olevou à Lusófona, o presidente da Associa-ção Portuguesa de Imprensa, acredita que,uma vez que os jornais se fazem, acima detudo com e para pessoas, "os jornais nãomorrem enquanto existirem pessoas paraos ler e para os fazer".

A Escola de Comunicação Artes eTecnologias da Informação da Uni-

versidade Lusófona de Humanida-des e Tecnologias, assinala a sua cria-ção com um conjunto de conferên-cias que decorrem durante todo osegundo semestre. Ao longo de vári-as sessões discutem-se os proble-mas que estão a surgir em redor dasligações entre a Arte e Técnica re-correndo à experiência de pioneirosnestes domínios. Das sessões já rea-lizadas destacamos: Stelarc (Artista,performer, professor de Performan-ce Art, School of Arts Brunel Univer-sity West London, Reino Unido); Si-egfried Zielinski (Catedrático da Uni-versity of the Arts - UdK de Berlim,Alemanha; director do Arquivo Vi-lém Flusser, Berlim); Cláudia Gian-netti (Teórica e curadora de arte; di-rectora do Mestrado em Criação eProdução em Artes Tecnológicas,ECATI, ULHT); Eric Alliez (Catedráti-co de Estética na Universidade deMiddlesex, Londres, Reino Unido.).

O artista e professor Stelarc abriu ociclo de conferências que assinalama criação da ECCATI com uma con-ferência-performance.

Escola de Comunicação,Artes e Tecnologias da Informação

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PRACTICE 2008 - Prevenção e Reabilitação Activa com Exercício Físico

O papel do estágio na formação inicial e contínua desportiva

I Congresso CientíficoEuropeu de Judo

A Faculdade de Educação Física, Desporto e Lazer da Universidade Lusófona de Hu-manidades e Tecnologias levou a efeito, nos dias 11 e 12 de Abril, o 3.º CongressoAnual Practice - Prevenção e Reabilitação Activa com o Exercício. O Congresso Anu-al Practice consiste numa iniciativa de índole científico cujo objectivo geral é a di-vulgação e discussão dos efeitos terapêuticos do exercício e desporto em diversosproblemas de saúde pública, salientando as sinergias que podem ser criadas entrea Psicologia, Exercício e Medicina.Este ano os temas do Practice foram a "Diabetes e Obesidade Pediátrica" e as "Do-enças Reumáticas". O evento contou com a participação de vários prelectores es-trangeiros e nacionais que procuraram mostrar como têm integrado o exercício nasua prática e/ou investigação nos contextos dos temas do congresso. De salientara presença de Tom Baranoswki e Janice Baranoswki, ambos do Baylor College ofMedicine, e de Narcis Gusi, da Universidade da Estremadura. Estes são investiga-dores de renome internacional que apresentaram excelentes comunicações. A edi-ção 2008 do Practice apresentou como novidade a Lunch & Learn, durante a qualos participantes puderam assistir a workshops de índole prática no período do al-moço, fornecido gratuitamente com a inscrição no congresso, que abordaram te-máticas actuais como "Intervenção nutricional na síndroma metabólica na infânciae adolescência"; as "Estratégias de psicologia comportamental em crianças diabé-ticas obesas" e a "Variação Genética e respostas às dietas - a Nutrigenómica".

As questões que envolvem a realização de estágios durante a formação académicaem Educação Física estiveram no centro dos trabalhos do seminário "O Estágio naFormação Inicial e Contínua", que se realizou na Universidade Lusófona de Huma-nidades e Tecnologia durante o mês de Janeiro.Este seminário revelou-se obviamente de enorme importância para um curso deeducação física e desporto que desde sempre viu no estágio um papel essencial pa-ra a formação de profissionais nesta área, nomeadamente tendo como fim o ensi-no. As intervenções desenvolvidas focaram temas como a ética de supervisão, astendências internacionais e a perspectiva do orientador de estágio, passando pelaformação da competência pedagógica e a formação prática ou prática de forma-ção. A organização coube à Faculdade de Educação Física, Desporto e Lazer, emparceria com o Centro de Estudos de Educação Física e Desporto e ainda o Obser-vatório de Políticas de Educação e de Contextos Educativos.

"O Judo pode ser um desporto para todos".Foi com este mote central que arrancou o "ICongresso Científico Europeu de Judo" umainiciativa original da nossa Faculdade de Edu-cação Física e Desporto.A promoção desta iniciativa resultou de umaparceria com a Federação Portuguesa de Ju-do e a União Europeia de Judo e esteve cen-trada no tema "Aprendizagem e Rendimen-to". Este congresso contou com o apoio cien-tífico da Universidade de Castilla La Mancha(Espanha) e Universidade de Bath (Reino Uni-do) , tendo na sua ordem de trabalhos temascomo o Ensino e Aprendizagem do Judo(Modelos de Ensino e Didáctica e evoluçãodo projecto de aprendizagem); RendimentoDesportivo( Metodologia de Treino para Ju-docas de competição e Treino para Judocasde elite); Ciências do Treino ( Estudos de Psi-cologia do Treino, Estudos Sociais no Judo,Estudos de Psicologia de Treino e Competi-ção, Estudos Biomecânicos no Judo e Ajudasde Nutrição e Ergogénicas) e Judo para To-dos (Judo para os mais velhos e Judo para de-ficientes físicos e mentais).

ActividadesCientífico-Pedagógicas

Faculdade de Educação Física e Desporto

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PRACTICE 2008

informacaoboletim

A Especificidade da Supervisão naEducação Física, no Treino e no Exer-cício e Bem-estar

convi-daram alunos, orientadores e coor-denadores de estágio, estagiários,professores de educação física e des-porto e treinadores para um debateconvívio em torno da “A Especificida-de da Supervisão na Educação Física,no Treino e no Exercício e Bem-estar”.

Este evento, que decorreu no dia 23de Fevereiro, contou durante a parteda manhã com a intervenção de Ma-ria do Céu Roldão centrada na temá-tica do "Exercício e Bem-estar" que ra-

pidamente se transformou numdebate dinâmico e animado. Na-da melhor, depois do almoço doque o tema "Educação Física" quesob a moderação do professor Lu-ís Bom funcionou como um "ener-gizer" para a mesa seguinte mode-rada pelo professor Jorge Proençae dedicada ao "Treino desporti-vo". Todas estas temáticas centraisenquadraram um conjunto deapresentações muito interessan-tes, quer para o público em geral,quer o grupo de profissionais dosector que fez questão de estarpresente, fazendo deste Seminá-rio mais uma prova da importân-cia do curso de educação física edesporto no panorama da educa-ção em Portugal.

A nossa Licenciatura em Serviço Social decidiu cele-brar o Ano Europeu do Diálogo Intercultural e o DiaMundial do Serviço Social através da organização nopassado dia 15 de Abril de um seminário intitulado"Serviço Social - Fazendo um Mundo Diferente, Pro-movendo o Diálogo Intercultural", tendo como prin-cipal objectivo debater a complexa e multifacetadarealidade e diversidade intercultural em que nos mo-vimentamos nos nossos dias e os desafios que daí re-sultam para o Serviço Social.Este evento foi desenhado tendo como objectivosproporcionar um espaço de reflexão, debate e análi-se face aos desafios e oportunidades que a crescentediversidade étnica e cultural coloca à sociedade por-tuguesa; sensibilizar os assistentes sociais e estudan-tes para a importância da sua acção na resolução dosproblemas concretos das populações migrantes; fo-mentar o debate e a troca de ideias e experiênciasem torno de alguns dos temas mais relevantes dasmigrações; e estabelecer a articulação entre o deba-te teórico, a investigação científica e a intervençãono terreno, em ordem a se poder reflectir sobre asimplicações práticas de uma abordagem cultural nocontexto da intervenção social.

O Centro de Estudosde EducaçãoFísica e Desporto Escolare o UID/OPECE - Observatóriode Políticas de Educaçãoe de Contextos Educativos,

Licenciatura em Serviço Social celebrao Ano Europeu do Diálogo Interculturale o Dia Mundial do Serviço Social

Serviço Social que futuro?

"Serviço Social: Ciência e Profissão - Desafios" foi otema da conferência proferida na nossa Universi-dade no dia 14 de Janeiro pelo Professor DoutorVicente da Paula Faleiros da Universidade Católicade Brasília.A sessão, organizada pelo Mestrado em ServiçoSocial e Política Social da ULHT, contou com a es-pecial participação deste investigador na área doserviço social com uma larga experiência nas áre-as de Políticas Públicas, Políticas Sociais e ServiçoSocial, com ênfase nos seguintes temas: criança eadolescente, assistência social, saúde pública, ac-ção social, velhice/ gerontologia e violência e ain-da teoria e metodologia do Serviço Social.

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

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Seminários da Faculdadede Economia

A Faculdade de Economia orga-niza ao longo deste semestre umconjunto de palestras, seminári-os e conferências que cobrem to-das as áreas do saber leccionadasnesta Faculdade.A internacionalização das em-presas Portuguesas no contextodo actual cenário de globaliza-ção, foi o tema abordado do Se-minário que decorreu em Janeiroe que contou com a presença doEspecialista em Comércio Exter-no, Dr. Bruno Cignacco, que en-tre diversas variáveis salientou arelevância de que se reveste a ac-tual dinâmica dos Países de ex-pressão Portuguesa para o suces-so dos processos de internacio-nalização de empresas nacionais.

O segundo seminário contou com a par-ticipação do Presidente da APG - Associ-ação Portuguesa de Gestão, Dr. JorgeMarques, que tentando responder a umtema tão abrangente como as "Novastendências na gestão de recursos huma-nos para o sec. XXI" deu total ênfase àsnovas práticas e competências de que oexercício da profissão se reveste e o queisso implica para todos os alunos destasáreas.Paralelamente à realização destes semi-nários, a Faculdade de Economia e Ges-tão vem numa dinâmica crescente pro-movendo outros seminários mais técni-cos, caso daquele dedicado ao "IncomeBasic Valuation Models and Clean Sur-plus Violations: International Evidence"com a professora Helena Isidro. Ainda noâmbito das actividades da FEG, decorreuem Março uma conferência transversal atodos os cursos da Universidade dedica-da ao tema "Empreendedorismo no Sé-culo XXI - O Marketing, as empresas debase tecnológica e as Born Globals" peloProf. Doutor Fernando Gaspar.

ActividadesCientífico-Pedagógicas

Faculdade de Economia e Gestão

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Alterações climáticas em debate

Cálculo de isolamentos térmicos baseados de EPS

As alterações climáticas e o papel central das energias limpas para o de-senvolvimento sustentado das sociedades contemporâneas, foi o temacentral da conferência organizada no passado dia 8 de Abril pela Faculda-de de Engenharias e Ciências Naturais da Universidade Lusófona,.A conferência inseriu-se num conjunto de actividades regulares da Facul-dade de Engenharias e Ciências Naturais, que têm por finalidade estimu-lar a reflexão e o debate sobre questões relacionadas com o clima e ambi-ente. Maria da Graça Carvalho, actual conselheira principal do presidenteda Comissão Europeia, foi uma das oradoras deste debate, que juntouuma dezena de especialistas independentes, de reconhecido mérito ecompetência para discutir com estudantes e docentes a problemática dasalterações climáticas.O debate contou com a participação de especialistas convidados, oriun-dos da Universidade Nova, da Universidade de Lisboa e do Instituto Supe-rior Técnico, bem como com o contributo de responsáveis de empresas,associações não governamentais e de gestores de projectos em desenvol-vimento a nível autárquico, para além de obviamente investigadores e do-centes da Universidade Lusófona.

Teve lugar no dia 5 de Março, no Campus da Universidade Lusófona de Lis-boa, uma palestra sobre características e dimensionamento de sistemasisolamentos térmicos para edifícios baseados em Polistireno expandido(EPS). O orador foi o Engº Nicolau Tirone, da ACEPE - Associação Industrialdo Poliestireno Expandido, que, para além de ter apresentado as principa-is propriedades térmicas, mecânicas, físicas e químicas do EPS, nomeada-mente, em comparação com materiais alternativos, mostrou exemplosde cálculos e aplicações de isolamentos térmicos à base da "esferovite",em diferentes regiões do globo e em situações construtivas muito diver-sas, sem deixar de se referir aos aspectos ambientais e de durabilidadeque assumem, nos dias que correm, importância cada vez mais significati-va. Nesse contexto foram apresentadas aplicações do EPS em situações deisolamentos térmico de paredes, coberturas, pavimentos e fundações,mas também no aligeiramento de placas de betão e construção de estra-das, viadutos, pontes em betão e vias férreas, onde tem a vantagem de re-duzir as cargas sobre os solos, os tempos de construção e de intervenção,bem como a transmissão de vibrações pelo efeito da "vala vazia".A palestra organizada no âmbito das aulas de disciplina de Química Geralpara Engenharia Civil, enquadrou-se nas actividades de divulgação técni-co-cientifica que a coordenação do curso pretende promover ao longodo presente semestre e nos anos seguintes.

O principal objectivo destas iniciativas é o de trazer àUniversidade especialistas nas diferentes áreas daEngenharia Civil para apresentarem aos alunos, no-vos materiais e soluções construtivas, mais amigas doambiente e de acordo com a legislação mais actual.Nesse âmbito está já aprazada para o mês de Abriluma palestra sobre aditivos e coadjuvantes químicospara betões especiais da responsabilidade da empre-sa Sika, Portugal.É de salientar que a palestra, que foi divulgada atravésda página do moodle da disciplina, por email dirigidoaos actuais e antigos alunos do curso e ainda atravéscartazes espalhados pelo campus, teve uma partici-pação muito elevada e viva, com a assistência a colo-car questões práticas e pertinentes que em muitoagradaram o orador.

Faculdade de Engenharia e Ciências Naturais

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Editado primeiro númeroda Revista Lusófona de Ciênciae Medicina Veterinária

Revista lusófona de Ciênciasda Saúde entra no seu quinto anode publicação

Teses e Dissertações em Economiae Gestão, a obra "Apresentaçãodas Demonstrações Financeirasdo IFAC e do POCP",

,

Acaba de ser editado o primeiro númeroda Revista Lusófona de Ciência e Medici-na Veterinária, publicada pela FMV-ULHT (Faculdade de Medicina Veteriná-ria da Universidade Lusófona). Esta revis-ta tem como objectivo principal a publi-cação e a promoção de actividades e co-nhecimento relacionados com a Medici-na Veterinária, com especial ênfase paraa realidade nacional e de outros paíseslusófonos. Mais informações emhttp://rlcmv.ulusofona.pt/

O departamento de Ciências da Saúde daUniversidade Lusófona pode regozijar-secom a publicação de mais um número dasua Revista Lusófona de Ciências da Saú-de. Com efeito, a publicação deste novonúmero assinala o quinto ano de publica-ção regular desta revista científica e marcaem definitivo a qualidade e seriedade dotrabalho produzido, nomeadamente emordem ao desenvolvimento das activida-des de I&D nesta área, quer na nossa Uni-versidade, quer no País. Aos editores osnossos parabéns!

Foi editado pelas Edições UniversitáriasLusófonas, na colecção Teses e Disserta-ções em Economia e Gestão, a obra"Apresentação das Demonstrações Fi-

nanceiras do IFAC e do POCP" de autoriade Maurício Geraldes. Esta obra resultouda dissertação elaborada por este nossodocente para a obtenção do grau de Mes-tre em Contabilidade e consiste na apre-sentação das demonstrações financeirasindividuais das entidades do sector pú-blico administrativo, segundo as normasdo International Federation of Accoun-tants (IFAC) e do Plano Oficial de conta-bilidade Pública (POCP).

Publicações

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Professor e ex-aluno da Universidade Lusófonavence festival Black&White

Primeiro Doutorado pela Universidade Lusófona

Professor da Licenciatura de Cinemavence festival Internacional de Cinema de Moscovo

Henrique Bento, licenciado pelo nosso curso de Cinema, Vídeo e ComunicaçãoMultimédia e actual professor assistente no mesmo curso, acaba de vencer o FestivalAudiovisual Black & White, organizado pela Escola das Artes da Universidade CatólicaPortuguesa, tendo o grande prémio sido atribuído ao seu trabalho "Um conto de WalterBenjamim", na categoria de vídeo experimental.Pela vitória os nossos parabéns!

Foi discutido no dia 14 de Abril de 2008 o primeiro doutoramento da UniversidadeLusófona, que teve como interveniente principal o candidato Mestre Fernando João deMatos Moreira, que prestou as suas provas de Doutoramento em Museologia. A tesesob o título

foi aprovada por unanimidade com a qualificação final de excelente e comuma menção de distinção e louvor do júri. Ao novo doutor os nossos parabéns!

Jorge Paixão da Costa, professor da nossa licenciatura em Cinema, vídeo e comunicaçãomultimédia, acaba de vencer o prémio especial do júri no festival de cinema deMoscovo, um dos mais relevantes festivais europeus da sétima arte. O prémio foi obtidocom a longa-metragem "O mistério da Estrada de sintra" realizada por este nossoprofessor e que já esteve em exibição nas salas de cinema do nosso País durante 2007.

"O turismo e os museus nas estratégias e nas práticas de desenvolvimentoterritorial"

Casos de talento

Aluno da Lusófonaqualifica-se para os Jogos Olímpicos de Pequim

João Monteiro, aluno do 3º ano do curso de Educação Física e Deporto da Lusófona,hexacampeão nacional de ténis de mesa, é o primeiro português a qualificar-se paraos Jogos Olímpicos de Pequim nesta mesma modalidade.O BI congratula o João e deseja vê-lo voltar de Pequim com a medalha de ouro!

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Turismo, Ensino Superiore Ciência

Semestre de Verãoda Faculdadede Economiae Gestão (FEG)

II Fórum Lusófonode Voleibol: BRASIL- Detecção e Treinode Jovens Talentos8, 9 e 10 de Maiode 2008

A Tradução e o AcordoOrtográfico

Ciclo de ConferênciasArte e Tecnologia

O Ensino Superior,a Investigação Científicae as ActividadesTurísticas

A Licenciatura em Turismo or-ganiza no próximo dia 4 de Ju-nho, um seminário subordina-do ao tema "As Relações doEnsino Superior e da Investiga-ção Científica com as Activida-des Turísticas". Estão convida-dos para participarem nesteevento, alguns dos mais repu-tados especialistas nacionaisda área, os quais procurarãotraçar alguns cenários sobre asnaturais e cada vez mais neces-sárias pontes entre o mundoacadémico e um dos sectoresmais importantes da econo-mia portuguesa. Para mais in-formações consulte www.ulu-sofona.pt

O alunos dos cursos de Eco-nomia, Gestão de Empresas,Contabilidade, Fiscalidade eAuditoria e Gestão de RecursosHumanos podem mais umavez frequentar o Semestre deVerão da FEG que funcionaráde 21 a 31 de Julho de 2008 ede 01 a 13 de Setembro de2008. Todos os alunos interes-sados devem dirigir-se ao se-cretariado da Faculdade deEconomia e Gestão até ao pró-ximo dia 15 de Junho de 2008.

Dando seguimento a iniciati-vas do passado, o Lusófona Vo-leibol Clube e o Departamentode Educação Física Desporto eLazer em parceria com a Direc-ção Regional de Educação deLisboa - Desporto Escolar, Câ-mara Municipal de Lisboa,Associação de Voleibol de Lis-boa, Federação Portuguesa deVoleibol e Real FederacionEspanhola de Voleibol, vêm

mais uma vez organizar o II Fó-rum Lusófono de Voleibol,evento que marcará o ano des-portivo de 2008 nesta modali-dade.Mais uma vez a realidade domelhor Voleibol Mundial, o Vo-leibol Brasileiro, com a presen-ça do treinador da formaçãocom maior currículo internaci-onal - oito vezes campeãoMundial - PERCY ONCKEN, ac-tual treinador da Selecção Júni-or Masculina Brasileira, treina-dor da equipa da SuperligaULBRA, acompanhado pelopreparador Físico da SelecçãoJúnior, Sérgio Marçan, numatemática dirigida para a detec-ção de talentos e trabalho daformação para a alta competi-ção.Lançados os condimentos pa-ra três dias de Voleibol ao maisalto nível.

O Curso de Tradução e a Áreade Línguas e Culturas organi-zam nos próximos dias 12, 13e 14 de Maio, no Auditório Vic-tor de Sá, pelas 18.30, o seuColóquio de Tradução.Mais informações emwww.ulusofona.pt

Decorrem durante o mês deMaio mais duas conferênciasinseridas no ciclo de Conferên-cias públicas de apresentaçãoda ECATI (Escola de Comuni-cação, Artes e Tecnologias daInformação), respectivamentenos dias 26 de Maio com Mar-garita Ledo Catedrática de Co-municação da Universidade deSantiago de Compostela, queapresentará uma comunica-ção dedicada ao tema

" e no dia30 de Maio com Mark StephenMeadows, Investigador do

(EUA) que nos vem apresentara sua última obra: "

Decorre no próximo dia 29 deMaio de 2008 um semináriopromovido pela Licenciaturaem Turismo dedicado à rela-ção entre as actividades de en-sino e investigação e a promo-ção de actividades turísticas.Este seminário insere-se nas ini-ciativas regulares da nossa áreade Turismo e o programa deta-lhado pode ser consultado emwww.ulusofona.pt

"Docu-

mentary film and identity in

the European cinema

Stanford Research Institut,

I avatar:

who are we in the digital age".

agenda

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informacaoboletim

"Rupturas da Vida"- IV CongressoInternacionalde Psicologia Criminale do ComportamentoDesviante

Prémio de FotografiaSAAP 2008

Educando o CidadãoGlobal: globalização,educação e novas for-mas de governação

A Faculdade de Psicologia or-ganiza nos dias 8, 9 e 10 deMaio de 2008 o congresso in-titulado "Rupturas da Vida"que irá decorrer no AuditórioAgostinho da Silva desta Uni-versidade. Os temas aborda-dos neste congresso incidi-rão sobre a Psicologia do Tes-temunho, Psicologia das Mo-tivações Ajurídicas do Sen-tenciar e Rupturas da Conju-galidade e Parentalidade.O congresso conta com a par-ticipação de convidados a ní-vel nacional e internacional.

A Faculdade de Psicologia eo SAAP instituem o Prémiode Fotografia, ao qual se po-dem candidatar todos os es-tudantes, antigos estudan-tes, docentes e funcionáriosdo Grupo Lusófona.

A Faculdade de Psicologia,procurando pluralizar aaprendizagem do saber psi-cológico e a intervenção, alar-gou os serviços ministradosaté 2006 na antiga Clínica Psi-cológica Universitária, inau-

gurando o Serviço de Aten-dimento e Avaliação Psicoló-gicos - SAAP.O presente concurso visa cri-ar a imagem de cada área doSAAP, contribuindo para aidentificação do serviço, apar do logótipo genéricoaprovado em 2006.Para mais informações con-sulte o regulamento emwww.ulusofona.pt

Decorre entre os dias 16 e 18de Junho de 2008 na Univer-sidade Lusófona de Humani-dades e Tecnologias, em Lis-boa, uma conferência inter-nacional promovida pelaUID Observatório de Políticasde Educação e ContextosEducativos dedicada à pro-blemática da educação nummundo cada vez mais globa-lizado. O objectivo da Confe-rência é proporcionar um am-plo debate científico em tor-no das problemáticas da glo-balização e dos seus impac-tos nas políticas de educaçãoe do trabalho dos professo-res, bem como da emergên-cia de novos modos de go-vernação e de regulação docampo educativo.A conferência contará com aparticipação de alguns dosprincipais cientistas sociais daEuropa, da América do Nor-

te, da América Latina, da Ásiae de África, e o programacompleto pode ser consulta-do em www.ulusofona.pt

Em 2007 a Universidade Lusófo-na de Humanidades e Tecnologi-as (ULHT) celebrou com o IEMum Acordo de Colaboração Fun-cional visando a sua integraçãono Departamento de Ciências daSaúde (DCS).

É objectivo do acordo facilitar epromover actividades no âmbitoda formação médica pós-graduada e de educação médicacontínua, incluindo formaçõesnão conferentes de grau (i.e., cur-sos de actualização e cursos depós-graduação), conferentes degrau (i.e., cursos de Mestrado ede Doutoramento), para além deactividades de inovação, investi-gação e desenvolvimento, no âm-bito das diversas competências re-conhecidas no DCS da Universi-dade Lusófona.

O IEM está instalado no Departa-mento de Ciências da Saúde e édirigido pelo Professor DoutorMatos Ferreira. A integração doIEM na Universidade Lusófonavem mais uma vez comprovar aselevadas condições de qualidadeque a nossa instituição possui noscampos da formação médica e desaúde.

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Projecto KarumbéUm estágio de um mêsnum projecto de tartarugas marinhasdo Uruguai.

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Na costa atlântica da América do Sul desenvolve-se um projecto cuja missão é conservar osrecursos marinhos do Uruguai - o Proyecto Karumbè. Esta área protegida é uma importantezona de desenvolvimento das demais espécies de tartarugas marinhas. Estas estão sujeitasao impacto ambiental causado pelo homem e consequente extinção. As principais causasda sua morte são as actividades pesqueiras e a ingestão de plásticos.

Com o principal objectivo de investigar a problemática dos plásticos na alimentação dastartarugas verdes (Chelonia mydas), parti para o Uruguai dia 13 de Fevereiro de 2008 numaviagem inesquecível à América Latina.Integrei este projecto, agregado a uma bolsa, como um estágio de investigação final dalicenciatura em biologia.

Para quem vem da desenvolvida Europa e chega ao Uruguai, tem a impressão imediata quevoltou atrás no tempo. Há uma certa nostalgia e uma simplicidade associada ao estilo devida, que por vezes nos esquecemos, o que é uma combinação perfeita. A espectacularcapacidade do ser humano em se adaptar aos muitos ambientes a que é sujeito, tem a provanestes lugares desconhecidos que visitamos.

La Coronilla situa-se a cerca de 6 horas de viagem de autocarro da grande capital,Montevideo. É uma longa viagem que nos dá uma ideia da paisagem do país. A maismarcante combinação que nunca pensei ver foi, as vastas planícies de pasto repletas depalmeiras e vacas, que levam o dia a ruminar a erva verdejante. E como pano de fundo, ascordilheiras de montanhas muito longe de toda esta curiosa imagem. A viagem é longa masinteressante e logo que se chega a La Coronilla, ao centro de tartarugas marinhas doKarumbé, percebe-se que vai ser uma grande aventura viver e trabalhar num lugar tãodiferente mas ao mesmo tempo numa realidade ideal.

O Centro de Tartarugas Marinhas é uma infra-estrutura de madeira, construída pelosfundadores do projecto e que se localiza a 100 metros da praia.Acordar às sete da manhã faz parte da rotina, o que torna os dias longos e desgastantes. Maspara um futuro biólogo que quer trabalhar no campo esta experiência é alucinante.A adaptação ao ritmo de vida, aos directores do projecto, aos monitores e aos demaisvoluntários é instantânea.As actividades do projecto baseiam-se em dias de captura de animais, avistamentos, censos,manutenção do centro e a componente educacional.Os dias de captura são os mais vividos e marcantes. Tínhamos dois pontos de captura:Pesqueiro a 2,5 km e Cerro Verde a 5 km, ambas distâncias percorridas pela praia desde ocentro de tartarugas.Os censos consistiam em caminhar pela praia e fazer o levantamento de todas as espéciesmortas ou varadas. Tínhamos o percurso de 18 km desde o centro até Punta del Diablo, e ode 21 km até Chuy.Os avistamentos são uma actividade importante para estimar a ocorrência dos indivíduosperto da costa.

Pessoas, língua e cultura diferentessão postos à prova e a adaptaçãoé imediata - é contagiante!

informacaoboletim

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A manutenção do centro possuí muitas tarefas: para além dalimpeza diária, há tartarugas em recuperação que foramencontradas vivas na praia e não saudáveis. O protocolousado é injectar soro glucosado, em doses calculadasadministradas duas vezes ao dia e esperar alguma respostafisiológica do animal. É um trabalho um pouco ingrato porquea maioria dos animais que chegam ao centro não têmrecuperação, por já se encontrarem muito debilitados. É umesforço que por vezes dá frutos e pontualmente consegue-sesalvar uma ou outra tartaruga verde.

A Problemática dos Plásticos - o trabalho de investigaçãoComo uma das principais causas de morte das tartarugasmarinhas é devido à ingestão de plásticos, a proposta inicialde trabalho era muito clara - analisar os conteúdosgastrointestinais de tartarugas verdes. O trabalho consistiuem pegar nas amostras de tartarugas mortas nos meses deJaneiro, Fevereiro e Março de 2008, separar os plásticos etentar perceber o porquê da ingestão dos mesmos com tãogrande frequência. Em três meses foram analisadas 21tartarugas mortas e destas, 15 continham plásticos noesófago, estômago ou intestino. Chegavam mesmo a ocorrerplásticos em todo o aparelho gastrointestinal e em grandesquantidades.

Os dados deste trabalho vão ser analisados estatisticamente eo objectivo desta investigação é publicar um artigo científicoque fale desta problemática na costa do Uruguai, sendo este oprimeiro trabalho sobre o tema a ser desenvolvido naquelazona protegida.O desenvolvimento do trabalho no Uruguai teve algumimpacto e chegou a ser divulgado para a rádio local. Oresultado foi uma entrevista sobre a minha ida para o país,mais em concreto o projecto Karumbé. Falei um pouco sobreo trabalho que estava a desenvolver, da problemática e doimpacto dos plásticos na alimentação das tartarugasmarinhas.

Vindos de todo o mundo, este projecto é visitado todos osanos por dezenas de voluntários e colaboradores. Durante aminha estadia conheci pessoas dos quatro cantos do mundo:Austrália, E.U.A., Guatemala, Peru, Inglaterra, Argentina,Alemanha e Uruguai.É uma experiência marcante e enriquecedora. A vontade devoltar é natural e estranha-se muito o lugar, as pessoas e oestilo de vida.

Agradecimentos- Gostaria de agradecer ao Gabinete de Relações Internacionais (DRIE)pelo apoio financeiro à realização deste trabalho de investigação, emparticular à Dra. Elisabete Lourenço;- À Professora Dra. Maria João Silveira, ao Professor Dr. Frederico Almada eao Professor Dr. Stéphane Besson pelo apoio inicial à concretização destaviajem e deste trabalho;- À minha colega Maria Pina que me ajudou na primeira fase do meutrabalho no Uruguai, que consistia em separar algas e plásticos das fezesdas tartarugas - muito agradável;- À minha amiga Silvina que me ajudou na 2ª fase do trabalho, acategorização dos plásticos;- Ao Projecto Karumbé por me acolher durante um mês: Alejandro,Luciana, Gustavo, Brad, Italia e aos demais voluntários;- E a todas as pessoas que de alguma maneira me apoiaram neste projecto- família e amigos.

Créditos fotográficos- Bruno Galrito; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias,Lisboa, Portugal;- Maria Pina; Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias,Lisboa, Portugal;- Silvina; Universidad Nacional del Litoral, Santa Fé, Argentina;- Alejandro Fallabrino; Director do Projecto Karumbé, Uruguai;- Naomi; Voluntária do Projecto Karumbé.

Referências1 - http://www.karumbe.org/web/index.htm

Bruno Galrito

Investigação

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Iniciamos neste número do nosso

boletim uma nova secção

dedicada à investigação. A

relevância que o trabalho de

investigação e desenvolvimento

tem actualmente para as

instituições de ensino superior e a

importância de que o mesmo se

reveste para o Grupo Lusófona,

nomeadamente para a

Universidade Lusófona, levaram-

nos a considerar que já era altura

de criar um espaço especialmente

dedicado à publicitação do

trabalho de investigação

produzido pelos diversos

investigadores e docentes, seja a

título individual, seja integrados

nas diversas unidades de

investigação da nossa

Universidade, bem como de

divulgação de iniciativas de

formação avançada enquadradas

em programas de investigação do

nosso Grupo.

Curso de Verão 2008

- Procedimentos

em Dermatologia Experimental

SCC oferece instalação pilotode produção de Cervejaà Universidade Lusófona

Criação dos Prémios de Investigaçãoem Psicologia

O Departamento de Ciências da Saúde, atra-vés da Unidade de Dermatologia Experi-mental, lança o Curso de Verão - Procedi-mentos em Dermatologia Experimental, adecorrer entre os dias 30 de Junho e 4 de Ju-lho na Universidade Lusófona.Trata-se de um curso de elevada especializa-ção dirigido aos sectores de IED e Inovaçãodas empresas e Universidades.O curso decorrerá em Inglês e Português(Línguas oficiais) e trará à Universidade Lusó-fona alguns dos mais importantes especia-listas mundiais destas matérias.

Com o objectivo de criar condições de in-vestigação e inovação no fabrico da cervejaSCC oferece instalação piloto de produçãode cerveja à Universidade LusófonaA Sociedade Central de Cervejas e Bebidas

(SCC) assinou no dia 17 Março, um acordode cooperação com a Universidade Lusófo-na de Humanidades e Tecnologias, que en-volve a oferta de uma instalação piloto deprodução de cerveja. O equipamento vai per-mitir a criar condições técnicas de investiga-ção e inovação no fabrico da cerveja e inscre-ve-se na política activa de ResponsabilidadeCorporativa, na vertente de ensino, desen-volvida pela SCC.

A instalação piloto inclui uma caldeira dascaldas, de empastagem e de ebulição, umacuba filtro, um separador de lúpulo, um tan-que tampão e um de água quente, uma cen-trífuga, um permutador de calor e uma tinade metal.Este acordo de cooperação vem reforçar aaposta da SCC na investigação e no desen-volvimento tecnológico, com vista ao de-senvolvimento de produtos e metodologiasinovadoras que permitam às empresas au-mentar a eficácia interna e reforçar a suacompetitividade, num mercado caracteriza-do pela elevada agressividade.A assinatura do acordo que formalizou a ofer-ta da instalação piloto realizou-se nas insta-lações da Universidade Lusófona, no CampoGrande, em Lisboa, no dia 17, às 9h30, e con-tou com a presença de Manuel Damásio, pre-sidente do Conselho de Administração doGrupo Lusófona, e Alberto da Ponte, Presi-dente da Comissão Executiva da SCC.

A Faculdade de Psicologia, procurando con-tribuir para o desenvolvimento da política deinvestigação em Psicologia e implementar aprodução de trabalhos realizados pelos seusestudantes dos 2ºs ciclos instituiu este ano os

. A es-te prémio podem-se candidatar todos os es-tudantes desta Escola que tenham frequen-tado, no ano lectivo de cada edição, o 2º ano

Prémios de Investigação em Psicologia

informacaoboletim

Repostas:1.Não2.BentoXVI3.Católica;Ortodoxa;Reformada4.Meca5.Sunitas6.Budista

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de qualquer dos 2ºs Ciclos leccionados. A tí-tulo excepcional, poderão ser concorrentes,na 1ª edição deste concurso, os estudantesdos Mestrados anteriores à adequação à De-claração de Bolonha. Os trabalhos concor-rentes deverão ser enviados até 15 de Outu-bro para a Faculdade de Psicologia. Para ma-is informações dirige-te à Faculdade.

A Escola Europeia de Estudos VeterináriosAvançados

vai realizar pela pri-meira vez em Portugal, na Faculdade de Me-dicina Veterinária da Universidade Lusófonade Humanidades e Tecnologias durante o se-gundo semestre desta ano o curso

É com muito orgulho que a Directora da Fa-culdade de Medicina Veterinária, Prof.ª Dou-tora Laurentina Pedroso, inicia esta colabora-ção, que não só privilegia a excelência do en-sino da Medicina Veterinária da UniversidadeLusófona, como também dá a conhecer naEuropa e no Mundo a Faculdade de MedicinaVeterinária da ULHT.

A Escola Europeia de Estudos VeterináriosAvançados

é uma Escola de Re-ferência Internacional, sediada na Faculdadede Ciências, Tecnologias e Comunicações daUniversidade do Luxemburgo que providen-cia programas de estudos de alta qualidadedirigidos aos profissionais Médicos Veteriná-rios. Estes programas de formação avançadaabrangem mais de 20 disciplinas no âmbitoda Medicina Veterinária e são proferidos pe-los melhores especialistas mundiais nestasáreas. Desde 1991, os programas de estudosda ESAVS têm sido frequentados por cerca de4.000 Médicos Veterinários de 45 países de

todo o mundo. O Desenvolvimento Profissi-onal Contínuo (CPD) é garantido por pe-quenos grupos de participantes, instalaçõesmodernas e workshops práticos. Poderá con-sultar o site da ESAVS em www.esavs.org ouenviar um email para: info@esavs.org parasolicitar mais informações.

No âmbito do projecto "Quantum Geo-metry and Quantum Gravity" promovido pe-la European Sience Foudantion, a área cien-tífica da Matemática da ULHT realiza nas in-talações da ULHT o workshop on

que decor-rerá de 22 a 24 de Setembro do correnteano.Este workshop é financiado pela

e tem como ComissãoCientífica:- Investigador da área Ci-entífica da Matemática da ULHT e membrodo projecto;- , cientista do IST e membro doprojecto;- , cientista do Imperial College,Londres.A Comissão organizadora é constituída por:

(ULHT)(ULHT)

(ULHT)Este Workshop reunirá nas instalações daUniversidade Lusófona Cientistas de grandeprestígio internacional dos quais se desta-cam:J

H. Steinaker (Viena University, Austria)Este encontro científico promoverá a trocade conhecimentos entre diversos Cientistasinternacionalmente reconhecidos e contri-buirá certamente com ideias inovadoras pa-ra o progresso da actividade e do conheci-mento científico.

O centro de Estudos em Ciência dasReligiões da Universidade Lusófonapromoveu recentemente um estu-do sobre a cultura religiosa em Por-tugal, cujos dados preliminares saí-ram no mês de Março. Coordenadopelo Prof. Paulo Mendes Pinto e ten-do por base 300 entrevistas realiza-das a alunos da Faculdade de Ciên-cias Sociais e Humanas da Universi-dade Lusófona, o estudo dividiu-seem 3 grandes áreas: Portugal e as Re-ligiões; Elementos sobre a memóriae a identidade comum e Conheci-mentos gerais sobre o Mundo dasReligiões.Os dados revelam de uma forma ge-ral algum desconhecimento por par-te dos inquiridos sobre questões reli-giosas. A título de exemplo, é inte-ressante verificar que apenas cercade 18% dos inquiridos reconheceuque existe em Portugal uma separa-ção entre o Estado e a Igreja, sendoque 74% preferiu não responderquando colocada a questão "o Esta-do português é confessional?".Quando questionados acerca donome do feriado perante a indica-ção da data em que ele ocorreu,apenas 27% souberam identificar oferiado de 8 de Dezembro (feriadocom data fixa) como o feriado daImaculada Conceição.Para que possam comparar a vossacultura religiosa com os dados des-te inquérito deixamos aqui um pe-queno quiz com questões retiradasdo inquérito.

Medicina Veterináriacolabora com ESAVS

Matemática promove semináriosobre geometria quântica

Inquérito à Cultura Religiosaem Portugal

(European School for Avanced Ve-

terinary Studies - ESAVS)

"Small

Animal Therapy: Internal Medicine and Onco-

logy".

(European School for Avanced Ve-

terinary Studies - ESAVS),

Quantum

Geometry and Quantum Gravity

European

Science Foudantion

Aleksandar Mikovic,

Roger Picken

Chris Isham

Aleksandar Mikovic

André Fonseca

João Prata

. Barret (Nottingam University, USA);

L. Krane (Kansas Sate University, USA);

L. Freidel (Perimeter Institute, Canada);

K. Krasnov (Nottingam University, USA);

J. Lewandowski (Warsaw University, Po-

land), 1.O Cardeal-Patriarca de Lisboa tem as-sento nas sessões comemorativas daAssembleia da Republica?2.Qual o nome do actual Papa?3.Quais as três grandes divisões do cristia-nismo?4.Qual a principal cidade santa do Islão?5.Entre Xiitas e Sunitas, qual destes movi-mentos é maioritário no Islão?6.O Dalai Lama é de que religião?

Formação

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FormaçãoMicrosoft 2007/08- Universidade LusófonaComo é do conhecimento ge-ral, a Universidade Lusófona éuma IT Academy Microsoft, oque lhe permite ministrar for-mação certificada Microsoftem diversas áreas. Mais umavez estão abertas inscrições pa-ra diversas acções de formaçãoa realizar em 2008. Para infor-mações por favor contactar pe-dro.malta @ulusofona.pt

Cursos:Parte 1: MCSA: MessagingConteúdos Programáticos:MCSA: MessagingCourse 2272: Implementingand Supporting Microsoft Win-dows XP ProfessionalCourse 2273: Managing andMaintaining a Microsoft Win-dows Server 2003 Environ-mentCourse 2276: Implementing aMicrosoft Windows Server2003 Network Infrastructure:Network HostsCourse 2277: Implementing,Managing, and Maintaining aMicrosoft Windows Server2003 Network Infrastructure:Network ServicesCourse 2400: Implementingand Managing MicrosoftExchange Server 2003Course 2011: TroubleshootingMicrosoft Exchange Server2003

Parte 2: MCSEConteúdos Programáticos:MCSECourse 2278: Planning and Ma-intaining a Microsoft WindowsServer 2003 Network Infras-tructureCourse 2279: Planning, Imple-menting, and Maintaining a Mi-crosoft Windows Server 2003Active Directory Infrastructu-reCourse 2282: Designing a Mi-crosoft Windows Server 2003Active Directory and NetworkInfrastructure

Cursos Teóricos e PráticosCurso Odontologia VeterináriaData do curso: 10, 11 de Maio;11, 12, 25 e 26 de Outubro2008

-Prof. Doutor Guillermo CoutoData do curso: 22 e 23 de No-vembro 2008

Data do curso: 28 de Março2008

Data do curso: 25, 26 e 27 deAbril 2008

Data do curso: 10, 11 e 31 deMaio e 1 de Junho de 2008

Data do curso: 19 de Abril2008

Data do curso: 17 e 18 de Maio2008

Data do curso: 24, 25 e 31 deMaio; 1 de Junho 2008

Data do curso: 17, 18, 24 e 25de Maio 2008

Data do curso: 24 e 25 de Maio2008

Data do curso: 24 e 31 de Maio

Data do curso: 24 de Maio e 1de Junho 2008

Data do curso: 5, 6, 19 e 20 deJaneiro; 10 e 11 de Maio 2008

Data do curso: 29 de Março; 5,12 e 19 de Abril 2008

Data do curso: 10 e 11 de Maio2008

Data do curso: 5 de Abril 2008

Recuperação e Bem Estar da Fa-una Silvestre - 3ª EdiçãoData do curso: 17, 24, 25 e 31de Maio; 1 e 7 de Junho 2008.

Etologia Clínica - 2ª EdiçãoData do curso: 1 e 2 de Março2008

Data do curso: 18 e 25 de Jane-iro 2008; 15, 22 e 29 de Feve-reiro 2008; 14 e 28 de Março2008; 4, 11 e 18 de Abril 2008

A Ciência Forense: Conceitosgerais e sua evolução cronoló-gicaData: 31 de MaioHorário: das 10h às 13h e das14h às 16hDuração: 5h

Data3,10,17, 24 e 31 de MaioHorárioDas 9h às 13hDia 31 das 9h às19hDuração: 25 h (2 ECT's)

Programa de Formação Pós-Graduada - Faculdade de Medi-cina Veterinária

Curso Oncologia Veterinária

Curso de Imagiologia Múscu-lo-Esquelética

Curso Básico de Medicina Den-tária Veterinária

Curso de Iniciação em Ortope-dia Veterinária - 2ª Edição

Estratégias de Comunicaçãocom os Clientes e Técnicas pa-ra evitar o Desgaste Profissional

Analgesiae Maneio da Dor - 2ª Edição

-Anestesia Veterinária (Animaisde Companhia, Equinos e Espé-cies Pecuárias)

-Anestesia e Analgesia em Ani-mais de Companhia

-Anestesia Veterinária - Aneste-sia em Animais de Companhia

Anestesia Veterinária- Anestesia em Equinos

Anestesia Veterinária - Aneste-sia em Espécies Pecuárias

Curso de ImagiologiaAbdominal

Cirurgia de Espécies Exóticas

Patologia e Clínicade Animais Aquáticos

Palestra de Neonatologiaem Psitacídeos

Curso de Experimentação Ani-mal - 2ª Edição

Formação Contínua e Avança-da - Faculdade de Psicolo-gia/Gabinete de Imagem e For-mação Permanente

A Clínica Psicanalítica(2º Curso)

"Pain Management"

informacaoboletim

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Avaliação psicológica na infân-cia e adolescênciaData5, 12, 19 e 26 de Abril3, 10, 17 e 24 de MaioHorárioDas 9h às 13hDuração: 32 h (3 ECT's)

Datas - A definirHorário - A definirDuração: 30h (3 ECT's)

Datas - A definirHorário - A definirDuração:16h(1 ECT'S)

Datas:7, 8, 14, 15, 21, 22, 28 e 29 deNovembro de 20085 e 6 de Dezembro de 2008Horário:6ªs feiras, entre as 18h30 e as21h30, e Sábados, entre as10h00 e as 13h00Duração: 30 horas (3 ECT's)

Data - NovembroHorário - A definir

Datas

Datas: 11, 18, 25 de Março1, 8 e 15 de Abril

24 de Abril - 8, 15, 29de Maio - 5 de Junho

17, 24 de Junho1, 8, 15 e 22 de Julho

2, 9, 16, 23, 30 de Setembro7 de Outubro

4, 11, 18 e 25 de Novembro2 de DezembroHorário

- 18h às 22h- 18h às 23h

Duração: 24h/Módulo

Datas: 5, 12, 19 e 26de Novembro3 e 10 de DezembroHorário - 18:00 - 23:00Duração: 30h

Intervenção em Processosde LutoDatas - 1, 8, 15, 22 e 29 de Se-tembro - 6, 13, 20 e 27 de Ou-tubroHorário - 18:30h às 21.30HDuração: 30hPerturbações especificas de

aprendizagem da leitura, escri-ta e cálculo. Avaliação e inter-vençãoDatam - OutubroHorário - A definir

Datas20, 21, 27 e 28 de Junho4 e 5 de JulhoHorários20 e 27 de Junho e 4 de Julhodas 18h às 23h21 e 28 de Junho e 5 de Julhodas 9h às 14hCarga horária: 30 horas (3ECT´s)

Data - A definirHorário - A definirDuração: 10 h (1 ECT's)

Data - A definirHorário - A definirDuração: 10h (1 ECT's)

Data - A definirHorário - A definirDuração: 12h (1 ECT's)

Datas - A definirHorário - A definirDuração - 9 Horas

1º Curso de Intervenção Tera-pêutica ABA (Applied Bahavio-ral Analysis)DataI Módulo (Pais) 19 a 23 de MaioII Módulo (Técnicos) 26 a 30de MaioHorário das 17 às 22h

Pragmáticada entrevista clínica

Psicologia da Gravideze da Parentalidade

Infecção Vih/sida: Avaliaçãoe Intervenção

Intervenção precoce. Promo-ção de competências

Metodologia projectiva na ava-liação psicológica

Módulo I - O TAT na avaliaçãopsicológica de adultos

Módulo II - O Rorschach na ava-liação psicológica de adultos

Módulo III - O Rorschach naavaliação psicológica de crian-ças

Módulo IV - O CAT na avaliaçãopsicológica de crianças

Módulo V - O Pata Negrana avaliação psicológicade crianças

Módulo I, III, IV e V

Módulo II

MMPI-2: Aplicações clínicase forenses

"O dia em que o passarinhonão cantou"

Prevenção Secundáriaem Toxicodependências

Psicologia para actores judiciá-rios I: Avaliação psicológica emcontexto forense

Psicologia para actores judiciá-rios II: Intervenção Juspsicoló-gica

Psicologia para actores judiciá-rios III: Interrogatório e entre-vista judicial

Controlo do Peso: Técnicas eEstratégias Psicológicas Pro-m o t o r a s d a M u d a n ç a(1ºCurso)

Autismo e Perturbações Globa-is do Desenvolvimento

breves

30

Curso livre sobre"Temáticase Problemáticasdo Património"

"Cooperação EconómicaEuropa-áfrica".

Conferência sobrecrise das "subprime"

26º Geoforum debatea "Protecção Civil- Abordagense Ferramentas Científicas"

Fernando Correia dirigelicenciaturaem Comunicaçãoe Jornalismo "Riscos e Vulnerabilidades

Sociais, Desafios para aProtecção de Cidadaniano Terceiro Milénio"

A Universidade Lusófona de Hu-manidades e Tecnologias orga-nizou, entre os dias 12 de Janei-ro e 23 de Fevereiro, um curso li-vre subordinado ao tema "Te-máticas e Problemáticas do Pa-trimónio". As sessões passarampelos património arqueológi-co, urbanístico-arquitectónico,escultórico, pictórico, e patri-mónio e Museologia".

No âmbito das actividades doObservatório de Economia daFaculdade de Economia e Ges-tão da Universidade Lusófonade Humanidades e Tecnologi-as, realizou-se uma Conferên-cia em Dezembro subordinadaao tema: "Cooperação Econó-mica Europa-áfrica".Moderada por António José Te-ixeira, esta conferência debatecontou com Adelino Torresque falou sobre "Alcance e Limi-te de Ajuda Pública ao Desen-volvimento" e tratando-se deÁfrica não podíamos deixar decontar com a especial partici-pação do membro da UCCLA eex-ministro da Economia daGuiné-Bissau, Dr. Hélder Vazque dissertou sobre a "Estraté-gia de Cooperação Chinesa emÁfrica”

A recente evolução do merca-do de "subprime" nos EstadosUnidos, cujos reflexos continu-am a ser observáveis no desem-penho das economias à escalaglobal, foi o tema de uma ses-são que decorreu em Dezem-bro, na Universidade Lusófonade Humanidades e Tecnologi-as.Organizada pela Faculdade deEconomia e Gestão, a confe-rência, subordinada ao tema"Subprime - Uma crise que seanuncia", teve uma performan-ce excelente do Prof. Dr. Antó-nio Palhinha Machado, Consul-tor Especializado em Institui-ções e Mercados Financeiros.

"Protecção Civil - Abordagens eFerramentas Científicas" foi o tí-tulo do 26º Geoforum. Aconte-ceu em Dezembro no Auditó-rio Agostinho da Silva da Uni-versidade Lusófona de Huma-nidades e Tecnologias.O ciclo de conferências nacio-nais GeoForum é organizadopela licenciatura em Geografiae Desenvolvimento da Univer-sidade Lusófona e peloTERCUD - Centro de Estudosdo Território, Cultura e Desen-volvimento. O evento, que jávai na sua 26ª edição, contouainda com a colaboração da

Fundação para a Ciência e Tec-nologia, do Ministério da Ciên-cia e do Ensino Superior e cons-tituiu-se por 4 painéis temáti-cos abrangendo todas as árease riscos considerados pela pro-tecção civil, contando com apresença das várias entidadesque dirigem este sector e quesão em parte as maiores res-ponsáveis pelo bem estar daspopulações e pela comunica-ção com as entidades regionaise população em geral, passan-do pelos Media.

Fernando Correia assumiu emMarço a direcção da Licencia-tura em Comunicação e Jorna-lismo da Universidade Lusófo-na. Licenciado em filosofia pelaUniversidade de Lisboa e Mes-tre em Comunicação, Cultura eTecnologias da Informação pe-lo ISCTE, Fernando Correia éProfessor Associado Convidadoda Universidade Lusófona, on-de lecciona há mais de dezanos.Jornalista desde 1966 (CarteiraProfissional nº 51) exerce as fun-ções de editor de publicaçõesperiódicas na Caminho Divul-gação e de chefe de redacçãoda revista Vértice, sendo igual-mente director editorial da re-vista Jornalismo e Jornalistas,do Clube de Jornalistas. É sócio-fundador da Associação Portu-guesa de Ciências da Comuni-

cação (SOPCOM) e do Centrode Investigação Media e Jorna-lismo (CIMJ).Entre outros títulos publicadospor Fernando Correia, desta-cam-se Jornalistas - Do Ofício àProfissão (2007), Jornalismo,Grupos Económicos e Demo-cracia (2006) e Os Jornalistas eas Notícias (1ª Edição, 1997; 4ªEdição, 2003).Fernando Correia sucede aAntónio José Teixeira que, apóster lançado com êxito a nova li-cenciatura em Outubro, acei-tou o convite para dirigir a SICNotícias e participar na direc-ção de informação da televisãoprivada SIC.

A Professora Doutora AldaízaSposati, esteve na nossa univer-sidade a convite dos responsá-veis pelo Mestrado em ServiçoSocial e Politica Social para falarsobre "Riscos e Vulnerabilida-des Sociais, Desafios para a Pro-tecção de Cidadania no Tercei-ro Milénio". Esta conferência foiaberta a todo o público univer-sitário e faz parte de um con-junto de iniciativas organizadaspor este curso, iniciativas essasque abordam problemáticas ac-tuais emergentes das novas rea-lidades sociais, culturais e eco-nómicas.Gestão para a Qualidade dasRespostas Sociais para a Infân-cia e Juventude em Portugal"

informacaoboletim

31

A 2.ª ediçãoda Pós-GraduaçãoIntervençãoSócio-Jurídicacom Crianças e Jovens emRisco

Encontros de RecursosHumanoso "Novo Humantor"

Conferência "Vivênciasde Risco e Itineráriosde Integração"

Dia das organizaçõesanalisa "Desafiosda globalizaçãona gestão de carreiras"

Professores da Lusófonaparticipam no EuropeanWinter Schoolin ArchitecturalDesign 2008 em Ankarana Turquia

Organizada pelo prof. Jorge Ca-bral teve a sua sessão inauguralno dia 25 de Janeiro com a par-ticipação dos oradores Ana Pau-la Alves, Ivone Monteiro e JoséFalcão Amaro da Unidade deInfância e Juventude do Institu-to da Segurança Social, I.P quedebateram a "Gestão para a Qu-alidade das Respostas Sociais pa-ra a Infância e Juventude em Por-tugal". Um tema a que todos de-veríamos dar a máxima atençãotendo em conta todas as ques-tões levantadas pelo comporta-mentos dos jovens de hoje, futu-ros representantes da socieda-de de amanhã e que foi muitobem moderado pelo Dr. Jorge

Cabral. Gostaríamos apenas desalientar que a Ana Paula Alves(Psicóloga Clínica, Chefe de Sec-tor da Unidade de Infância e Ju-ventude do Instituto de Segu-rança Social, I.P.) e a Ivone Mon-teiro (Pós-Graduada em Psico-logia Legal, Psicóloga Educaci-onal, Unidade Infância e Juven-tude do Instituto de SegurançaSocial, I.P.), são especialistasnesta área e comungam no seudia-a- dia com todos os proble-mas que os nossos jovens en-frentam e que nem sempre sãode fácil resolução, ou de seremabordados de ânimo leve.

Ao autores do livro "Novo Hu-mantor" estiveram na Lusófonapara falar desta nova publica-ção e da importância dos recur-sos humanos nas organizações,foram eles Pedro Câmara; PauloGuerra e Vicente Rodrigues. Nu-ma altura em que as empresastanto debatem o valor que umrecurso humano formado e cu-ja formação está em perfeitaconsonância com os objectivosde negócio da empresa tem pa-ra as mesma e o custo que a per-da de um recurso destes tem pa-ra as empresas, é essencial actu-alizar os grandes manuais de re-ferência e levar ao conhecimen-to dos estudos estas novas pers-pectivas. Esta é uma mais valiaaproveitada pela direcção docurso de Gestão de Recursos Hu-manos para abordar essas no-vas tese. Logo melhor que nin-

guém os autores do agora deno-minado "Novo Humantor" eque vem substituir o antigo "Hu-mantor"

O Instituto de Criminologia daUniversidade Lusófona de Hu-manidades e Tecnologias levoua efeito, no dia 4 de Abril, a con-ferência "Vivências de Risco e Iti-nerários de Integração", a qualfaz parte do programa acadé-mico do X Curso de Pós-Graduação em Criminologia.Asintervenções estiveram a cargoda Socióloga Mónica Santos edos Técnicos do Instituto de Re-inserção Social José Reis e JoãoPais, Graduado da PSP. A apre-sentação e os comentários esti-veram a cargo do nosso sem-pre empenhado professor Jor-ge Cabral, advogado e directordo Instituto de Criminologia daULHT.

Num mundo cada vez mais glo-balizado, também a concep-ção, gestão e evolução das car-reiras profissionais se relaciona,cada vez mais, com as realida-des que vão para além das fron-teiras.Atenta a esta evolução, a Uni-versidade Lusófona de Humani-dades e Tecnologias organizou

pelas mãos dos responsáveis daFaculdade de Psicologia - áreadas organizações, mais um Diadas Organizações, desta feita su-bordinado ao tema "Desenvol-vimento da Carreira em Con-textos Internacionais". Estive-ram nestes desafios vários espe-cialistas internacionais e nacio-nais que numa vertente maisacadémica acabaram por res-ponder às mais variadas solici-tações da plateia, tornado o de-bate muito mais interessante eparticipativo. Este dia foi assimum dia recheado de desafioslançados, quer aos palestran-tes, quer aos participantes.

"A Professora Ana Paula Rainhae o Professor Pedro Ressano Gar-cia , juntamente com cinco alu-nos do curso de Arquitecturaparticiparam no

em Ankara na Tur-quia.

O workshop decorreu entre osdia 20 de Janeiro e 2 de Feverei-ro e contou com a presença dasseguintes instituições:

European Win-

ter School in Architectural De-

sign 2008

Turquia,

Gazi University - Faculty of Engi-

neering and Architecture De-

partment of Architecture Bélgi-

ca, College of Design Sciences -

versity of Technology - Faculty

of Civil Engineering and Archi-

breves

32

tectural Sciences Henry van de

Velde Itália, Milan Polytechnic

School, Faculty of Architecture

and Society. Holanda, Eindho-

ven University of Technology -

Faculty Architecture/ Architec-

tural Design & Engineering Po-

lónia, Szczecin University of

Technology - Faculty of Civil

Engineering and Architecture

Alemanha, FH Bochum Univer-

sity of Applied Sciences - De-

partment of Architecture Eslo-

vénia, University of Ljubljana,

Faculty of Architecture França,

University of Paris - La Sorbon-

ne - Department of Planning

Grécia, Aristotle University of

Thessaloniki - School of Archi-

tecture Espanha, Escuela Técni-

ca Superior de Arquitectura de

Barcelona Inglaterra, Architec-

tural Association School of

Architecture, London - Hou-

sing & Urbanism, Graduate

School e claroPortugal, Lusofo-

na University of Humanity and

Technology - Department of

Architecture, Urbanism, Geo-

graphy and Arts"

"Na constelação de termos e

conceitos relacionados com o

mundo do "ensino" temos uma

nova estrela chamada currícu-

lo" (Zabalza 1997).

Colóquio - Históriado Currículo

Curso de Históriatráz à LusófonaMalyn Newitt para falarsobre "The Warsof Independence and theCivil Wars in Angolaand Mozambique /As guerrasde independênciase as guerras civis emAngola e Moçambique"

Os fins de tardena Fnacdo curso de Ciênciadas Religiõesda Universidade Lusófona

O Comportamentoe Individualidadeem Primatas e outrosMamíferos

No âmbito das activida-des comemorativasdo 6º aniversáriodo BioCEL - o Núcleo deEstudantes de Biologiada Universidade Lusófona

O UID - Observatório de Políti-cas de Educação e de Contex-tos Educativos - Memórias daEducação no Espaço Lusófonoorganizou para Abril um coló-quio sobre a "História do Currí-culo", foram vários os convida-

dos que fizeram uma aborda-gem científico-pedagógica dotema, nomeadamente, Joa-quim Pintassilgo (FCUL), JoséBrás (ULHT), Maria Manuel Cal-vet Ricardo (ULHT) e RogérioFernandes (FPCEUL) que abor-daram respectivamente "A His-tória das Disciplinas: entre aCultura Escolar e a Transposi-ção Didáctica"; "As línguas es-trangeiras no percurso curricu-lar português - breve análise doensino da língua inglesa"; "AMedicalização do Currículo" ePolíticas de educação em Por-tugal dos anos 30 aos anos 80".

Malyn Newitt é Professor doKing´s College e um estudiosode questões como o tema queveio abordar "The Wars of Inde-pendence and the Civil Wars inAngola and Mozambique / Asguerras de independências e asguerras civis em Angola e Mo-çambique" e que acedeu aoconvite do professor Teotóniode Souza e da Professor OlgaIglesias.

A área de Ciência das Religiõesda Universidade Lusófona deHumanidades e Tecnologias or-ganiza na Fnac do Colombo vá-rios colóquios de fim de tardeque desafiam todos os interes-sados nestas temátias a partici-par activamente na actividade.Os "Desafios da Contempora-neidade às Religiões" foi o no-me dado a este ciclo de semi-nários que, em Dezembro tive-ram como intervenientes D. Ja-nuário Torgal Ferreira, bispocastrense; Frei Bento Domin-gues, teólogo, dominicano e oProf. Alfredo Teixeira, UCP quefalaram sobre "O desafios doCatalocismo". Dentro do mes-mo programa e já em Fevereiroforam os "Desafios do Judais-mo" que foram tema de con-versa na fnac e contaram com apresença de Samuel Levy e Ma-rina Pignatelli.

Organizada pelo BioCEL emembros do corpo docente doGrupo de Biologia, esta confe-rência pretendeu contar com apresença de estudantes e pro-fissionais nacionais e internaci-onais a presente Conferênciasobre o Comportamento e Indi-vidualidade em Primatas e ou-tros Mamíferos, agendada para17 e 18 de Março de 2008 econtou com as presenças con-firmadas de conferencistas dediversas Universidades do Rei-no Unido e de outros InstitutosEuropeus. A Coordenação des-te evento foi conduzida pelaProf. Augusta Gaspar, que já noano passado organizou umevento com as mesmas dimen-

.

informacaoboletim

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Marketing Político na Lusófona

Realizou-se na Universidade Lusófona, a conferência"Comunicação e Marketing Político", com as participações deEdson Athayde (Publicitário); Hermínio Loureiro (Deputado);Vitor Dias (Ex- dirigente do Serviço de Informação ePropaganda do P.C.P.); Miguel Almeida Fernandes(Unimagem); António Marques Mendes (Lift); João Seabra(First Five Consulting); Tiago Franco (Ipsis) e Rui Oliveira Costa(Eurosondagem). Sob um intenso debate e uma plateia repletade alunos, os diferentes intervenientes demonstraram aimportância das respectivas especificidades da Comunicação edo Marketing Político.

sões com ampla difusão na co-municação social.

Realizou ainda, através de maisuma parceria, desta vez com aIlustradora Cientifica DianaMarques, um workshop deIntrodução à Ilustração Cientí-fica na Universidade Lusófona .Este workshop foi dirigido aqualquer pessoa independen-temente do conhecimento quepossua nesta área e teve comoprincipal objectivo transmitirconhecimentos básicos de ob-servação e de técnicas de ilus-tração científica; apresentar ailustração científica como umaferramenta fundamental na co-municação médica e científica,como uma actividade profissi-onal em expansão e fazer com-preender como os conheci-mentos de ilustração científicacontribuem para a actividadede um profissional em qual-quer área das Ciências Natu-rais.

Os responsáveis pelo área deLínguas e Culturas da Universi-dade Lusófona organizaram osjá habituais "encontros de tra-dução" que este ano tiveram lu-gar em Janeiro. A "Invisibilidadedo tradutor" foi vista à lupa pe-la tradutora literária e professo-ra da nossa universidade, Mariado Carmo Figueira.

A Educação vista através daAnálise do discurso, dos pro-vérbios e dos momentos de lei-tura foi motivo de exploraçãodos alunos e professores destaárea do saber, num Colóquiopromovido pela UID- Observa-tório de Políticas de Educação ede Contextos Educativos.

O BioCEL - o Núcleo deEstudantes de Biologia daUniversidade Lusófona

A "Invisibilidadedo tradutor" vistaà lupa nos encontrosde tradução

Produção e Compreensãodo(s) discurso(s)na visão dos profissionaisde educação

A Universidade possui um Serviço deApoio à Criação de Emprego e Estági-os (SACEE) que está integrado na Di-recção de Relações Internacionais,Estágios, Emprego e Empreendoris-mo (DRIE). O Serviço presta apoio aosAlunos e Diplomados do Grupo Lusó-fona em todos os assuntos relaciona-dos com estágios e emprego, entreoutros, a nível nacional e internacio-nal, fazendo a ligação entre o ensinoe o mercado de trabalho.O SACEE desenvolve o seu trabalhoem estreita colaboração com as Di-recções de Curso, procurando destaforma ter respostas sempre actualiza-das e adaptadas às necessidades dosAlunos e Diplomados e organizandotodos os processo de estágio, de acor-do com as especificidades regula-mentadas em cada curso.Alunos/Diplomados:O Serviço de Apoio à Criação deEmprego e Estágios presta apoio aosAlunos e Diplomados através das se-guintes acções:-Divulgação via e-mail e afixação pe-las Instituições do Grupo Lusófona deOfertas de Emprego, Estágios, Volun-tariado, Conferências, Bolsas deInvestigação, entre outras;-Formalização de Processos de Está-gio Curricular, Extracurricular e Pro-fissional;-Informação sobre Websites de Re-crutamento e Protocolos de Colabo-ração existentes e-Aconselhamento e preparação paraa inserção no mercado de trabalho ena elaboração de documentação (Car-tas de Apresentação, Motivação, Cur-riculum Vitae, entre outros).Empresas/ Instituições/ Parcerias:O Serviço de Apoio à Criação deEmprego e Estágios mantém contac-

tos com o tecido empresarial, dos dife-rentes sectores, com o objectivo dealargar as possibilidades de estágio einserção no mercado de trabalho aosalunos e diplomados do Grupo Lusó-fona.Neste sentido, o SACEE procura:-Desenvolver estratégias de coopera-ção com as instituições, a nível nacio-nal e internacional que asseguremaos nossos alunos e diplomados in-serção na vida activa e-Criar suportes de apoio para as em-presas que pretendam recrutar alu-nos das Instituições de Ensino do Gru-po Lusófona, facilitando e apoiando aorganização de apresentações e Con-ferências.No decorrer do ano lectivo2007/2008 contamos com a assina-tura de 58 Protocolos de Colaboraçãoa acrescer aos 114 estabelecidos emanos anteriores. Através destas parce-rias é desenvolvido um conjunto deacções que permitem aproximar osalunos e diplomados das instituiçõesque poderão acolhê-los no decorrer eapós a sua formação académica.O papel do estágio:No final do ano lectivo 2006/2007 fo-ram vários os alunos que se distingui-ram nos estágios realizados, tendo si-do inseridos nas respectivas institui-ções. A realização de um estágio é ca-da vez mais considerado como umaexperiência prática enriquecedora,complementar à formação académi-ca e uma janela de acesso para o mer-cado de trabalho.Podes contactar o SACEE através dosseguintes endereços de e-mail: cristi-na.matos@ulusofona.pt; carmen.pe-reira@ulusofona.ptOu dirigir-te à sala B.1.14

sabias que:

As entidades titulares dos estabe-lecimentos de ensino que inte-gram o Grupo Lusófona estabele-ceram uma parceria com o SãoJoão de Deus | Grupo de Saúde,inovadora e única no panoramado ensino em Portugal, visandooferecer aos seus alunos, docen-tes, antigos alunos e restantes co-laboradores um acesso privilegia-do, em condições vantajosas, aum conjunto alargado de servi-ços de saúde.O acesso aos serviços de saúde ésimples para todos os beneficiári-os directos, bastando para issoque façam prova desse estatutoapresentando o seu cartão de co-laborador ou aluno junto de qual-quer das entidades do Grupo SãoJoão de Deus.O Plano de Benefícios de Saúde éextensível ao agregado familiardos beneficiários directos, desdeque por estes expressamente indi-cados.O Plano de Benefícios de Saúdenão é um seguro; a adesão é gra-tuita e o acesso aos serviços desaúde não obriga ao pagamentode qualquer mensalidade.Saiba mais emhttp://pbs.grupolusofona.pt

PlanoBenefíciosde Saúde

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informacaoboletim

Entidades:Âmbito:

EntidadesÂmbito:

Entidades:Âmbito:

Entidades:Âmbito:

Entidades:Âmbito:

Entidades:

Âmbito:

CGD e COFACProdução de cartões de identificação e oferta de produtos e serviços financei-

ros em condições preferenciais.

: ALIES / Ciências Farmacêuticas e FRESENIUS KABI PHARMA Portugal, ldaFornecer preparação teórica e prática necessária à formação técnica especiali-

zada pós-graduada a técnicos de saúde

Associação de Farmácias de Portugal e ALIES / Ciências FarmacêuticasRealização de actividades conjuntas de carácter formativo , nomeadamente

na área das ciências Farmacêuticas.

ULHT e Universidade AtlânticaDoutoramento em Território, Ambiente e Desenvolvimento

Criação, estruturação e leccionação de curso de Doutoramento em Território, Ambien-te e Desenvolvimento

ULHT e Universidade Federal do CearáIntercâmbio de corpo docente, de estudantes, elaboração de actividades con-

juntas, realização de programas de formação, prestação de consultorias

ULHT e Universidad de Salamanca Fundacion General - Doutoramento emNeuropsicologia

Acordo entre as partes para realizar em Lisboa na ULHT a 4ª edição do Progra-ma de Doutoramento em "Neuropsicologia"

Protocolos

ProtocoloUniversidade Lusófona-AFP (Associação de Farmácias de Portugal)

Foi assinado no passado dia 29 de Janeiro de 2008 um protocolo de colaboração entrea Universidade Lusófona / Cofac, representada pelo Sr. Professor Dr. Manuel de Alme-ida Damásio e pela Sr.ª. Dr.ª. Maria da Conceição Soeiro na qualidade de Directores, pe-la ALIES representada pelo seu Director Professor Doutor Luís Monteiro Rodrigues e aAFP (Associação de Farmácias de Portugal) representada pelas Dra. Graça Pereira Lo-pes, Presidente da Direcção e pela Dra. Sónia Rodrigues, membro da Direcção.Este protocolo de colaboração insere-se na política de desenvolvimento institucionalque a Universidade, através do seu Departamento de Ciências da Saúde, tem patroci-nado desde sempre, de modo a promover a ligação ao meio profissional farmacêuticonas mais diversas formas, contribuindo para o desenvolvimento da profissão e dasCiências.

O Tomás é um dos protagonistas daprimeira série portuguesa desenvol-vida para a internet, o T2 para 3, pa-trocinada pela Universidade Lusófo-na.O T2 para 3 já vai no seu 2º mês de exi-bição, com mais de 1 milhão e 700mil visualizações. Segundo os res-ponsáveis da série "Em apenas 30 di-as, os jovens actores de T2 para 3 pas-saram de desconhecidos a celebrida-des reconhecidas na rua, o que mos-tra que esta série é já um verdadeirosucesso na internet".

O T2 para 3 resulta de uma co-produção entre a beActive e o portalSapo e desde o dia 28 de Janeiro é pos-sível segui-la, todos os dias no Sapo,TMN e MEO onde estão presentesconteúdos adicionais como fotos, ví-deos extra, blogs das personagens eperfis, no Sapo Spot.Apenas no primeiro mês de exibiçãoonline a série foi vista por mais de 500mil espectadores. Cada episódio tema duração de 2 a 3 minutos e foram jáexibidos mais de 50 episódios da sé-rie T2 para 3.

Sabias queo Tomás é alunoda Universidade

Lusófona?

Visit

ao

Tom

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tp://

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.sapo

.pt

35

desportoCampeonatos NacionaisUniversitários de Surforganizados pelo Clubede Surf da Lusófonaem parceria com a FederaçãoAcadémica do DesportoUniversitário

O campeonato nacional universitá-rio Skoda 2007, que se disputou naCaparica em Dezembro passado,foi organizado pelo Clube de Surfda Lusófona em parceria com a Fe-deração Académica do DesportoUniversitário. Ambas as entidadesconsideraram que o evento foi umautêntico sucesso, batendo um in-crível recorde de 176 inscritos, nun-ca antes alcançado em campeona-tos de surf em Portugal. Para o anodesportivo de 2008, a FADU forma-lizou com o Clube de Surf da Lusó-fona uma parceria a longo prazo,que consiste no apoio, homologa-ção e reconhecimento oficial docampeonato nacional universitáriode surf, organizado por nós e tam-bém reconhecido pela FederaçãoPortuguesa de Surf, cujo calendárioconta já com quatro etapas em prai-as de norte a sul do país. As respec-tivas datas estarão muito em brevedisponíveis na comunicação socialespecializada e serão também di-vulgadas internamente nas associa-ções académicas através do canalde comunicação da FADU.

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informacaoboletim

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Equipa Federada de Surfda Lusófona com ÉpocaDesportiva 2007de sucesso

I Forum Lusófono de Voleibol:Brasil Detecção e Treinode Jovens Talentos

Torneio Internacionalda Madeira

Equipa Júnior de voleibolfeminino da Universidade- uma das principaisfavoritas ao títulode campeã nacional

Mais uma vez os surfistas da Lusófona fize-ram uma óptima época desportiva em 2007,com excelentes resultados tanto nos campe-onatos universitários como nos campeona-tos nacionais de clubes, afirmando mais umavez a nossa Universidade como a melhor dopaís nestas modalidades. No campeonatonacional universitário, a Universidade Lusó-fona foi mais uma vez a Universidade cam-peã nacional, colocando atletas nas finais desurf e bodyboard, entre os quais o bodyboar-der João André, do curso de Psicologia, quevenceu a prova sagrando-se campeão nacio-nal universitário e o surfista Sebastião Caia-do, do curso de Turismo, que alcançou a 2ªposição no Surf sagrando-se vice-campeãonacional universitário. Com estas vitórias, aLusófona deixou para a trás a Faculdade deMotricidade Humana da Universidade Téc-nica de Lisboa e a Faculdade de Ciências eTecnologia da Universidade Nova de Lisboa,que ficaram respectivamente em 2º e 3º luga-res no ranking final. Fora do âmbito universi-tário, no campeonato nacional de clubesque se disputou em três etapas, Caparica, Na-zaré e Peniche, a Lusófona terminou o calen-dário 2007 na 3ª posição, atrás dos clubes dePeniche e Caparica, respectivamente. Depo-is do vice-campeonato em 2006, a Lusófonaafirma-se mais uma vez como a melhor equi-pa académica nesta competição, pois alémde ter vencido a última etapa do circuito2007 em Peniche, o 3º lugar no ranking finaldeixou para trás clubes de prestígio nas com-petições de Surf, como os clubes de Carca-velos, Nazaré, Ericeira, entre outros. Os atle-tas da equipa Lusófona 2007 estão todos deparabéns, não só pela esforço em conciliar avida académica com este calendário despor-tivo, mas também pelo espírito de grupo

que finalmente começamos a ter e que curi-osamente começa a servir de exemplo paramuitas outras equipas que competem con-tra nós. Equipa de Surf: Paulo Almeida, Ri-cardo Vaz, Francisco Morgado e Sandro Ma-ximiliano. Equipa de Bodyboard: Tiago Fon-seca, Tiago Tavares, João André, Pedro Bei-joco e o recém-chegado João Barciela.Parabéns a todos e um Óptimo 2008 !!Sandro Maximiliano - Coordenador ClubeLusófona Surf

Terá lugar este ano (ver agenda) mais umgrande evento de formação no âmbito doVoleibol com a presença de mais um treina-dor Campeão Mundial - PERCY ONCKEN, oi-to vezes campeão do Mundo pelas selec-ções jovens Brasileiras. Considerado um dosmelhores treinadores de formação do Mun-do Percy dirige uma acção de formação diri-gida a Treinadores, Professores, Estudantese demais interessados.

Jovens Iniciadas da Lusófona - 13 e 14 anos,conquistaram o 2º lugar na 13ª edição doTorneio Internacional da Madeira que tevelugar no Funchal de 22 a 29 de Março. Na fi-nal as "Lusófonas" perderam com o ClubeSports da Madeira por 3-1, num jogo emque no final, esta jovem equipa foi aplaudi-da de pé pelo público que enchia toda abancada. A Lusófona arrecadou também atroféu da melhor jogadora do Torneio.Deve-se referir que no Campeonato Nacio-nal todas as equipas enfrentam adversáriosconceituados destacando-se também as Ju-niores que estão invencíveis desde Setem-

bro, sendo a única equipa nacionaldo escalão a atingir este feito.

A equipa Júnior feminina do Lusó-fona Voleibol apurou-se Sábado dia15 de Março para a fase das oito me-lhores equipas nacionais ao vencerclaramente o SC Espinho por 3-0(25-22; 25-22; 25-14) perante umpavilhão da Universidade com per-to de 200 espectadores.Garante assim esta equipa o 1º lu-gar no grupo, sem qualquer derro-ta a duas jornadas do fim. Apresen-tam-se como favoritas ao título naci-onal as formações do Gueifães, Lei-xões, SC Braga e Lusófona

Programa Leonardo Da Vincino Grupo Lusófona:histórias de sucesso

38

Entre muitas outras histórias de

sucesso, que começaram com

os olhos envergonhados,

ansiosos e trémulos em

acreditar que toda uma longa

caminhada começa como o

primeiro passo, nestes últimos

anos temos vários "Leonardos"

do Grupo Lusófona a lembrar.

Numa União Europeia que se

pretende construir passo a

passo, pelo caminho sonhado

por muitos num pós Segunda

Guerra Mundial, a Universidade

Lusófona de Humanidades e

Tecnologias coloca ao dispor de

todos os seus Diplomados,

através da Direcção de Relações

Internacionais, Emprego,

Estágios e Empreendedorismo,

um dos mais ambiciosos

programas de concretização das

políticas de integração da União

Europeia, o Programa Leonardo

da Vinci.

Para aqueles a quem o meio envol-vente passa despercebido, Leonar-do da Vinci não será mais do queum cientista "maluco", artista, ar-quitecto, engenheiro, cozinheiro emuito mais, que no século XV de-senvolveu, consideravelmente, qua-se todos os ramos científicos. Estapersonagem aparece aos olhos demuitos como um viajante no tem-po, avançado demais para a suaépoca. Contudo, serve de inspira-

ção não só este programa, mas a todos osque se aventuram Europa à procura da exce-lência profissional. Depois do 1º ciclo com-pleto, muitos são aqueles que se lançam naaventura de um estágio profissional a reali-zar num dos países membros da União Euro-peia. Assim, para os mais atentos este pro-grama torna-se um passaporte, com direitoa bolsa, para a sua evolução como europeu,como cidadão mundial e principalmente co-mo profissional.A Universidade Lusófona de Humanidadese Tecnologias, através do programa Leonar-do da Vinci, procura facilitar a inserção eadaptação dos cidadãos, em especial dosgrupos com mais dificuldade (pessoas emformação profissional inicial), ao mercadode trabalho. Contribuímos, assim, para aconstrução de recursos humanos baseadosna inovação, na qualidade e na cooperação,não só entre instituições europeias mas tam-bém entre países.

Entre muitas outras histórias de sucesso,que começaram com os olhos envergonha-dos, ansiosos e trémulos em acreditar quetoda uma longa caminhada começa comoo primeiro passo, nestes últimos anos te-mos vários "Leonardos" do Grupo Lusófonaa lembrar. Quase todos eles sabiam desde oprincipio onde queriam chegar e a grande

determinação com que partiram fê-los che-gar longe, apesar de na maioria dos casosnão serem estudantes excepcionais torna-ram-se excelentes profissionais.

Por esta Europa fora, começamos logo comos que se instalaram na nossa vizinha Espa-nha, assim lembramos o Hermilo Nunes for-mado em Desporto, ao realizar o seu estágiono Club Joventut Badalona S.A.D., na equipade basquetebol, ao lado do treinador AitoGarcia Reneses, considerado no passadomês o melhor treinador da Europa da sua es-pecialidade. Conseguiu colocar no curricu-lum a sua contribuição para uma equipa cam-peã da Copa del Rey, um 2º Lugar no Cam-peonato Nacional, só ultrapassado pelo RealMadrid e os oitavos de final da ULEB CUP("Taça da Europa"). Terminará o seu períodode estágio já com um convite para tutor dejogadores dos escalões mais novos, entre os15 e os 17 anos. Dividindo o seu tempo comum sonhado mestrado por terras de nossos"hermanos".

Não muito longe, em Barcelona,

Às 25 semanas de estágiopassadas no Estúdio Mariscal, acrescentou"coisa pouca ao seu Curriculum": integrouvárias equipas tanto de design industrial, co-

encontra-mos outro filho da casa, desta vez do Design,Luís Carlos Porém.

informacaoboletim

Por Teresa Damásio,Directora da Direcção de Relações Internacionais,Emprego, Estágios e Empreendedorismoatravés do canal de comunicação da FADU.

A Escola de Comércio do Porto or-ganizou um workshop sobre aMediação de conflitos em con-texto escolar que foi monitoriza-do pela Mestra Elisabete Pinto daCosta e que, de entre as suas múl-tiplas funções se destacam a Pre-sidência do Conselho de Ética eDeontologia dos Mediadores deConflitos. Aberto a toda a comu-nidade com responsabilidades nosistema educativo, desde Psicólo-gos a Orientadores Educativos fo-ram muitos os presentes que con-firmaram a sua participação dadaa limitação de inscrições

ConflitosMediaçãode Conflitosem contextoescolar

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mo de design de interiores. Trabalhou nosprojectos da loja H&M Barcelona, colecçãoMe too 2007 para a MAGIS, no projecto dedesign de utensílios de cozinha Silverwarepara o jornal El País e no projecto de designda cadeira YAMAKAWA Janpan Renders - Ho-tel 550 Wellington Toronto. A classificaçãode excelente deu-lhe a integração na equipacomo designer.

Um pouco mais longe,

. Con-ta com o orientador, o Professor Volker Som-mer, famoso primatólogo com vários pro-jectos a desenvolver em África, onde irá apro-fundar o estudo da psicologia dos primatas.Tudo começou um pouco mais atrás, commuita dedicação ao Curso de Biologia. Reali-zou o estágio Leonardo da Vinci na Funda-ção Mona, em Espanha. Durante os mesesde estágio concluiu o seu relatório de "Estu-do Etológico do Comportamento Facial deum Grupo de 7 Gorilas da África Ocidentalem Semi-Cativeiro" e tendo tido uma partici-pação activa na conferência realizada nos di-as 17-18 de Março de 2008, cujo tema foi

.Também por estas terras encontramos o

onde de-senvolve laboratorialmente técnicas de tra-tamento de solos contaminados por hidro-carbonetos. Do seu árduo trabalho já publi-cou vários textos no site da própria institui-ção. Terminou o seu estágio, mas mais umavez o regresso a Portugal foi adiado. Conti-nua com a investigação em biorremediaçãode solos contaminados entre a instituiçãoque o acolheu e o mestrado a realizar na Uni-versity of Glasglow.Não poderíamos deixar de lembrar que tam-bém no mundo da Moda, mesmo no cora-

ção de Milão, encontramos

Um pouco mais longe, na Holanda, temos

Participa agora como tutor de projectos, di-vidindo o tempo entre Eindhoven e Barce-lona, o Mestrado em Desenvolvimento e asaulas que vai dando.Também o

Tornou a voltarà terra que tão bem o tinha recebido, masdesta vez como gestor de projectos da So-pon, empresa mãe da CleanOil que irá revo-lucionar o mercado dos óleos industriais per-mitindo a sua renovação.

Os exemplos de sucesso dos "nossos Leo-nardos" já são muitos, e peço desde já des-culpa àqueles a quem não referi, outras pu-blicações virão...

em terras de sua Ma-jestade encontramos o Gonçalo de Jesus, jácom o doutoramento aceite na UniversityCollege of London só à espera de bolsa

Da-vid Carvalho de Engenharia Biotecnológica.Começou por realizar o seu estágio na

,

o Ivo Gaspar.Formado em Comunicação Aplicada, esta-gia entre passagens de modelos, no depar-tamento de impressa do atelier de VivienneWestwood S.r.l..

oJosué Eliziário, formado em Arquitectura pe-lo ISMAT, efectuou o seu estágio Leonardoda Vinci na

na Holanda e alcançou o seu sonho.

João Barroso, de Engenharia Bio-tecnológica, que partiu para realizar o seuestágio no Departamento de InvestigaçãoBioquímica de Extracção de Arabinoxilanoà Escala Piloto e Verificação da Constituiçãodo Material Obtido (açucares, proteínas eaminiácidos livres), na Katolieke Hogescho-ol Sint-Lieven, em Bruxelas.

"Behavior & Individuality Primates and oher

Mammals"

Envi-ronmental Reclamations Services

Technische Universiteit Eindho-ven,

Àqueles que andam desa-tentos o Programa Leonardo da Vinci, es-tá presente em todos as áreas que possa-mos imaginar, basta uma enorme vonta-de de querer vencer, pois todos os meiosestão ao vosso dispor basta a vossa forçade vontade.

Colégio Paraíso com excelentes resultadosno exame nacional do ensino médio no Brasil

Com base nos resultados do Enem 2007 e de acordo com a listagem divulgada pelo Institu-to Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vinculado ao Ministé-rio da Educação, o Colégio Paraíso ficou em 5° lugar em todo o município de São Gonçalo,Estado do Rio de Janeiro.Na sua décima edição, o Enem 2007 contou com 2,8 milhões de alunos candidatos volun-tários em todo o país. Este exame, para além de servir de prova de entrada para 600 estabe-lecimentos de ensino superior, como alternativa aos vestibulares tradicionais, serve tam-bém como um óptimo referencial para os pais acompanharem a formação dos seus filhos eaferirem da qualidade da escola que eles frequentam.Os alunos do Colégio Paraíso, escola do Estado do Rio de Janeiro que integra o Grupo Lusó-fona, ficaram classificados em quinto lugar numa prova onde participaram alunos de maisde 100 escolas.

Foi inaugurado na Faculdade Mario Schenberg no Brasil, no dia 14 de Fevereiro, o Auditório"Arnaldo Fernandes Cavalcanti de Albuquerque" com capacidade para 192 pessoas. A edifi-cação deste novo auditório faz parte do actual plano de investimentos do Grupo Lusófonano Brasil sendo a Faculdade Mário Schenberg a mais recente aposta do Grupo em São Paulo.Este auditório obteve o seu nome como homenagem a Arnaldo Albuquerque um ilustre em-presário brasileiro da indústria do software que esteve intimamente associado à criação doprojecto da Faculdade Mário Schenberg.

Lusofonias

FaculdadeMario Schenbergem São Pauloinauguranovo auditório

FaculdadeMárioSchenberg

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Colégio Paraíso

informacaoboletim

A Universidade desempenha um papelfulcral na estratégia de desenvolvimentode qualquer Nação e é cada vez mais reco-nhecida como instrumento ímpar para ocrescimento da cidade e das regiões on-de se implanta.

Numa sociedade em que os sistemas deprodução estão em mudança e aperfei-çoamento constantes, o sistema de ensi-no deve estar preparado para dar respos-tas eficazes e eficientes às demandas damodernidade. Neste sentido, a Universi-dade, é também um facilitador da com-petitividade e da qualidade de vida.Na realidade de Angola tem vindo a tor-nar-se evidente a importância da utiliza-ção de conhecimentos científicos e tec-nológicos inovadores como factor decisi-vo para a sustentabilidade do crescimen-to económico a que assistimos. Urge a ne-cessidade de um número cada vez maiorde profissionais competentes e criativos,com estudos de nível superior.Na senda das novas comunicações, otempo e a distância passaram a ser perce-bidos de forma diferente, permitindo alar-gar e enriquecer as metodologias de ensi-no e as estruturas educativas.Também Angola segue este processo, ti-tubeante ainda, mas determinada!A modernização de um país que estevedurante trinta anos em guerra tem bene-ficiado da tomada de medidas de primei-ra necessidade que deverão ser firmes econsolidadas.Neste País, em franco crescimento eco-nómico, o ensino tem que ser a priorida-de. As políticas governamentais determi-nam a urgência de formação de mais qua-dros superiores, bem preparados, porum sistema de ensino que se moderniza edeve melhorar a qualidade de serviços.Nesse sentido, as respostas aos pedidosde formação devem ser diversificadas e as

soluções não podem ser encontradas sóou no estrangeiro ou na capital.

As Administrações locais têm vindo aapostar no desenvolvimento e para issosabem que devem melhorar os serviços.A formação dos jovens é o caminho paraum desenvolvimento sustentado, maisde 50% da população angolana tem me-nos de 18 anos!

A Administração local do Huambo (Go-verno provincial e Administrações Muni-

cipais) empenha-se, quotidianamente,para dotar a população de uma estruturaescolar que se torne o alicerce das redessocial e económica.Os decisores políticos sabem e necessi-tam que a sociedade civil, dotada de com-petências várias, cumpra a sua missão.Criam-se condições, estabelece-se o diá-logo.

A 27 de Fevereiro de 2008 o Governo daProvíncia do Huambo aprovou o projectode criação da Universidade Lusófona doHuambo (UL Huambo).O projecto apresentado foi o produto dotrabalho de uma intensa e viva colabora-ção entre as entidades académicas esta-tais (Universidade Agostinho Neto) e a en-tidade instaladora da UL Huambo, comvista a optimizar a oferta em função dasnecessidades da população.Foi aconselhado à entidade instaladora

da UL Huambo que se mantivesse em es-treita colaboração de trabalho com o Esta-do, para que o Dossier a aprovar pelo Mi-nistério da Educação, se pautasse pelasnovas directrizes do subsistema do Ensi-no Superior Privado.Nesse sentido, temos vindo a trabalhar,não só com a equipa de docentes da Pro-víncia do Huambo, como com o respon-sável pelo sector do Secretariado do Ensi-no Superior.

Contamos, adaptados à nova legislação,

estar em condições para submeter o no-vo Dossier e vê-lo aprovado pelo mês deMaio.A par, temos vindo a desenvolver juntoda população, o levantamento das ne-cessidades de formação. Fruto desse tra-balho começa a tomar forma a organiza-ção de cursos de sensibilização e prepara-ção para o ingresso no Ensino Superiorque virão a realizar-se durante o próximosemestre lectivo, na cidade do Huambo.Começa assim a desenhar-se o futuro damais jovem das instituições do Grupo Lu-sófona. O futuro espera por nós!

Universidade Lusófona do Huambo,

no extremo do arco-írisIsaura Lourenço

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Inauguração da Novas Instalações do

Ministro da JustiçaGarante a Desburoctatizaçãodos Tribunais

ISCAD

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O Ministro da Justiça

proferiu uma brilhante

alocução aos alunos do

Instituto Superior de

Ciências da Administração

sobre a luta contra a

burocracia empreendida

pelo seu ministério, na

cerimónia da inauguração

das novas instalações do

Instituto, na tarde do dia 8

de Abril.

Perante vasta plateia do grande auditóriodo ISCAD, à rua de São Paulo, em Lisboa,Alberto Costa perpassou em revista os êxi-tos já alcançados no âmbito da Justiça naluta contra a burocracia dos procedimen-tos administrativos nas relações do Esta-

do com os cidadãos, as empresas e as or-ganizações. A simplificação dos procedi-mentos da constituição, alteração e ex-tinção de sociedades colocam Portugalno topo da lista dos países inovadores emfavor dos empreendedores: a empresa-na-hora, que permite a constituição deuma sociedade em escassos minutos, eno mesmo balcão, faz esquecer o rosáriode diligências e de meses de espera só pa-ra a obtenção de um certificado de ad-missibilidade de uma firma; a informaçãoempresarial simplificada permite que,num único suporte, as empresas e organi-zações possam prestar aos diferentes de-partamentos da Administração Pública to-da uma panóplia de informações obriga-tórias, até há pouco exigíveis em diferen-te modelos e tempos para diversas enti-dades; o Portal da Empresa patenteia, gra-

ciosamente e na hora, toda a informaçãode obrigações e oportunidades aos em-presários e empreendedores. Na sua lon-ga exposição, o Ministro expôs ainda osgrandes avanços de simplificação já con-seguidos no âmbito do acesso à Justiça, no

descongestionamento dos tribunais e nadesmaterialização dos actos processuais,tornando a tramitação mais rápida e cómo-da para os cidadãos e para os agentes judi-ciários.O Ministro da Justiça foi o convidado dehonra da cerimónia de inauguração dasnovas instalações do ISCAD, procedendoao descerramento de lápide comemorati-va. Além dos administradores da SESC ede todos aqueles que trabalharam na re-qualificação deste emblemático edifício,estiveram presentes entidades académi-cas e gestoras das universidades, institu-tos, escolas e departamentos do Grupo Lu-sófona. O evento contou com a presençade muitas personalidades do mundo aca-démico, associativo e empresarial, entida-des parceiras do inovador projecto educa-tivo do Instituto Superior de Ciências da

informacaoboletim

Associação dos Técnicos Administrativos Municipais e ISCADassinam protocolo

Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e ISCADassinam protocolo que tem por objecto a formação profissional

O ISCAD - Instituto Superior de Ciências da Administração e a ATAM - Associação dos Técni-cos Administrativos Municipais estabeleceram uma parceria de colaboração permanente vi-sando a potenciação das respectivas sinergias para a qualificação dos Trabalhadores da Admi-nistração Local.Esta cerimónia ocorreu na sede da ATAM, em Santarém, no passado dia 26 de Fevereiro, ondeesteve presente o Director do ISCAD, Dr. António Gameiro, assinando o Protocolo com o Pre-sidente da ATAM, Dr. Francisco Alveirinho Correia.

O ISCAD - Instituto Superior de Ciências da Administração e o SINTAP - Sindicato dos Traba-lhadores da Administração Pública celebraram um Protocolo de colaboração permanente ten-do por objecto a formação profissional e a qualificação dos Funcionários Públicos, respectivosfilhos e cônjuges.Nesta cerimónia, ocorrida no passado dia 28 de Fevereiro nas instalações do ISCAD, estiverampresentes por parte do ISCAD o Director do Instituto, Dr. António Gameiro, o Director da Li-cenciatura em Administração e Gestão Pública, Dr. Elias Quadros e o Secretário da Direcçãodo ISCAD, Dr. João Heitor. Por parte do SINTAP estiveram presentes o Secretário-Geral, Dr. Jor-ge Manuel Nobre dos Santos e o Presidente do SINTAP, Dr. Joaquim Pinto Coelho.

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Administração, destacando entre elas, o Pre-sidente da Câmara dos Solicitadores, o Presi-dente de APESP, entre outros.

O ISCAD ministra actualmente as Licenciatu-ras em Administração e Gestão Pública, Con-tabilidade e Administração e Solicitadoria,frequentadas por largas centenas de alunosem regime diurno e nocturno. O ISCAD dis-ponibiliza diferentes pós-graduações e temem curso de aprovação projectos de mestra-dos em vários domínios das Ciências daAdministração, além de formação profissio-nal para quadros das empresas e das admi-nistrações públicas.

Na visita às modernas e funcionais instala-ções, a que se procedeu no decurso da inau-guração, foi patente que o ISCAD se encon-tra dotado de modernos meios materiais, pe-dagógicos e didácticos em termos de acessi-bilidades, infra-estruturas e equipamentospara prosseguir com êxito um inovador pro-jecto educativo. O ISCAD situa-se no centro

da zona Ribeirinha de Lisboa, na Rua de SãoPaulo, sendo servido por boa rede de trans-portes públicos, embora seja igualmente fa-vorável à utilização de viatura própria. Aosdocentes é faculta do parqueamento gratui-to em espaços do Instituto, estando em cur-so diligências para que os alunos possamdesfrutar de vantagem semelhante em ins-talações próximas.Além de equipamentos de apoio como Cen-tro de Documentação, Secretaria, Centro deCópias e Cafetaria, o ISCAD põe ao serviçodo seu projecto educativo diversas salas dediferentes dimensões, de aulas, reuniões, tra-balhos de grupo e trabalho individual, adap-táveis às diversas actividades de docentes ediscentes. As salas de aulas estão dotadas,não só dos equipamentos tradicionais, mastambém dos modernos meios de acesso,partilha e difusão de informação, incluindoprojectores e videoprojectores. As salas dereunião e de trabalho estão também equi-padas de meios informáticos com acesso arede. Alunos e professores podem ainda uti-

lizar dois laboratórios de informáti-ca, apetrechados com todos os equi-pamentos necessários ao desenvol-vimento de competências em novastecnologias bem como ao trata-mento de dados de pesquisas quecareçam de equipamentos mais so-

fisticados. Dois auditórios, de ca-pacidades da ordem da centenade lugares cada, podendo operarinterligados por sistema de circui-to interno audiovisual, onde é pos-sível a realização de conferências,seminários, colóquios ou outrasrealizações de carácter científico,estão igualmente disponíveis pa-ra as actividades lectivas e de ex-tensão universitária.A festa da inauguração das novasinstalações do ISCAD, muito par-ticipada por alunos e professores,prolongou-se pela noite em sarauacadémico com actuação do Co-ro da Universidade Lusófona e daTuna da Universidade Lusófona -Tusófona.

Diplomados do ISGrecebem cartas de cursoe diplomas numa grandecerimónia que contacom a participaçãodo Eng. Mira Amaral

"Análise e pistas para os mercados"na "JOBSHOP 2008" do ISG Escolade Gestão

STADE - Sessões de Trabalhopara Alta Direcção Empresarialdo ISG

Eng.º Luís Mira Amaral versou nopassado mês de Novembro sobre"A Competitividade na Economiado Conhecimento: o Caso Portu-guês", na sessão solene de abertu-ra do ano lectivo do ISG.A sessão solene que marcou aabertura do ano lectivo no ISG te-ve o seu momento mais alto quan-do começaram a ser chamados aopalco os recém-licenciados e pós-graduados que vieram receber assuas cartas de cursos e diplomasreferentes ao ano lectivo2006/2007. Além dos vários re-presentantes da Administraçãodo ISG, todos os familiares, ami-gos, convidados e alunos do ISGassistiram à oração de sapiênciaproferida pelo Eng. Mira Amaralque manteve a plateia atenta como tema da competitividade e co-mo bom comunicador que é. Da-mos os parabéns a todos os que sediplomaram pelo ISG e aproveita-mos para vos dizer que podem vol-tar sempre que quiserem…sãosempre bem-vindos.

Foram muitas as Empresas que se associa-ram ao ISG num evento totalmente direc-cionado para os alunos que teve lugar nosdias 5 e 6 de Março.

O ISG - Escola de Gestão realizou no iníciode Março uma Jobshop totalmente dirigi-da aos alunos e que contou com a partici-pação de representantes de algumas dasmais dinâmicas empresas a operar em Por-tugal nos mais variados sectores de activi-dade económica. Para além de ofereceraos alunos a oportunidade de questionaros representantes das empresas e conhe-cer a área de negócio das mesmas numconjunto de palestras de esclarecimentoforam apresentados alguns temas de aná-lise e pistas sobre o momento presente eas perspectivas de mercado. O objectivofoi abrir caminho para uma sólida entradados novos formandos num universo labo-ral cada vez mais globalizado e exigente epara isso a maioria das empresas esteve re-presentada em stand.

Num mundo onde a economia é cada vezmais aberta e a competição quase agressi-va, sobreviver e até mesmo prosperar de-pendem de uma boa gestão. Um dos fac-tores que poderá ditar esse triunfo é a capa-cidade das empresas para planearem a suaprópria acção em termos estratégicos.Os processos de tomada de decisão cor-respondem a uma temática tratada porum vasto leque de autores segundo umadiversidade de perspectivas. Segundo a re-vista FORTUNE, os fracassos de eminentesCEOs estão relacionadas com a ênfase ex-clusiva na estratégia e na visão: crença en-ganadora de que a estratégia certa é con-dição suficiente para que a empresa consi-ga atingir o sucesso. A conclusão é que emcerca de 70% dos casos estimados, o ver-dadeiro problema não é uma má estraté-gia mas a sua execução. Ou seja, a execu-ção é tão importante como a própria visãoestratégica.Neste contexto, o ISG - Instituto Superiorde Gestão propõe um conjunto de sessõesorientadas para a estratégia empresarial,em que os principais responsáveis que ob-tiveram excelentes resultados nas suas em-presas evidenciam, não só as causas para amudança, as novas orientações e planos es-tratégicos, mas principalmente os cons-trangimentos que tiveram de ultrapassarpara que os actuais resultados fossem atin-gidos. Só evidenciando o processo desen-volvido pela gestão é possível compreen-der, na sua complexidade, as razões do su-cesso.

ISG ISGEscola de Gestão

Criar Valores

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informacaoboletim

As Sessões de Trabalho para Alta Direc-ção Empresarial (STADE), foram plane-adas para mostrar casos de sucesso nasáreas da:1.Internacionalização, com a empresaEFACEC;2.Energia, com a empresa GALP Ener-gia;3.Novas Tecnologias, com a empresaYdreams;4.Turismo, com o Grupo Pestana;5.Logística, com o Grupo Luís Simões;6.Estratégias de Desenvolvimento,com o Grupo Visabeira;7.Media, com o Grupo ImpresaNa preparação da sessão de abertura, apreocupação centrou-se na apresenta-ção do quadro de Evolução da EconomiaMundial e seus Reflexos na Economia enas Empresas Portuguesas.

Qual a pergunta radical que devemos fa-zer quando falamos sobre justiça? A inter-rogação está relacionada com aquilo quesomos perante os outros. Ao pensar-se es-te programa e à pergunta "porque faze-mos isto", responde-se que é preciso mos-trar e reflectir com a sociedade, como fa-zemos e porque fazemos justiça.

Compreender o sistema de justiça impli-ca perceber quais os processos que infor-mam as decisões proferidas pelos seus ac-tores, a saber: onde; como; em que tem-po; e porque razão uma determinada de-cisão foi tomada.Assumir ideias essenciais sobre a justiça,sem se pretender impor um paradigmade valores ou ideais que sejam apenascompreensíveis para alguns e discuti-lasabertamente, buscando a razão da justiçapraticada, é o que se visa com a apresen-tação deste conjunto de temas, porque ajustiça não é um ideal irracional: é um ide-

al regulamentado pelo direito positivo,para se alcançar objectivos que se consi-deram valiosos ou justos e éticos.Querer fazer justiça, ideal ontológico dossistemas de justiça, tem a virtude de sequerer fazer alguma coisa, não uma coisaqualquer, mas alguma coisa melhor. E pa-ra isso é preciso que seja possível fazer al-guma coisa, e saber porque é que o me-lhor é melhor. Fazer justiça resulta de umcomportamento social, individual e co-lectivo, eticamente orientado.Significa, por exemplo, que no caso dasquestões sobre o direito do urbanismo eo direito do ambiente, a apropriação pú-blica das mais valias geradas pelo "vento",seria o caminho certo para evitar algunsdos desvios provocados pela corrupção.Ou seja, os ganhos trazidos pelo "vento",tendo sido gerados pela comunidade, de-viam a ela retornar.Por outro lado, uma reflexão sobre a faltade preparação dos decisores judiciários eos interesses gerados à volta da constru-ção legislativa, são factores decisivos paraa compreensão da incapacidade geradano seio do sistema de justiça e, conse-quentemente, na insatisfação do comumdos cidadãos sobre a (in)justiça que se fazem Portugal.

A resposta, encontramo-la em José Gil,"Portugal, Hoje - O Medo de Existir", "Ca-be aos que nos governam essa tarefa - jáque eles têm por imperativo decidir - des-de obrigar ao cumprimento da lei à cria-ção de tudo o que possa contribuir paraque, na comunidade, um encontro sejauma ocasião de alegria."

O paradigma do Desenvolvimento Sus-tentável, deve ser suportado por políticasde ordenamento articuladas e eficazes,para uma melhor repartição das activida-des e das pessoas no território, bem co-mo para uma maior e melhor preserva-ção dos recursos. Justifica-se assim, que ointeresse por políticas territoriais incluauma filosofia de desenvolvimento e queestas atendam aos pressupostos da equi-dade e da distribuição equilibrada de pes-soas e actividades no território. Por isso,também se justifica, implicitamente, ocrescente interesse pela análise das aces-sibilidades, desde as fases iniciais dos pro-cessos de intervenção territorialAo falar-se de mobilidade e acessibilida-de, no sentido genérico dos termos, esta-mos a englobar aspectos significativos damobilidade da população, designada-mente as que dizem respeito às infra-estruturas e sistemas de transporte.Assim, a mobilidade deve ser consideradacomo um direito de cidadania e intima-mente associado ao conceito de liberda-de dos cidadãos.Os Serões da Mobilidade contemplarãodois tipos de sessões:1.A Mobilidade como Factor de Compe-titividade, na perspectiva da análise dosaspectos críticos quer em termos gerais,quer relativamente a cidades, economia eterritório, cruzando os diferentes siste-mas de transporte, ocupando 5 sessões;2.A Regulação da Mobilidade e o papelque desempenha no desenvolvimento ecoesão social, ocupará 2 sessões.Os serões visam dois objectivos:1.Oferecer uma formação aprofundadasobre os temas das várias sessões, forne-cendo informação e os instrumentos ana-líticos adequados;2.Desenvolver os debates impostos pelanatureza dos temas, avaliando as solu-ções mais adequadas às problemáticas daMobilidade, como temas relevantes, re-solvidas como foram, as questões doOrdenamento do Território e dos trans-portes.

Serões da Justiça

Como fazer para começara fazer justiça?

Serões da Mobilidade

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ISDOM

Casos de talento- Automação Industrial

Com a Automação Industrial, pretende-se utilizar qualquer dis-positivo mecânico, eléctrico ou electrónico para controlar má-quinas e processos, para além da mecanização. A AutomaçãoIndustrial intervém essencialmente para melhorar a produtivi-dade, a qualidade e a segurança de determinados processos.Possui um espectro enorme de aplicações nas várias áreas daProdução Industrial. Neste contexto, os alunos do 2º ano docurso de Engenharia de Produção Industrial do ISDOM desen-volveram no âmbito da unidade curricular de AutomaçãoIndustrial do curso um vasto conjunto de protótipos originais,funcionais e com possibilidade de serem utilizados em diferen-tes aplicações na indústria. Partiram de situações concretas e au-tomatizaram-nas para retirar delas um maior rendimento. Pelainovação, singularidade, elevada qualidade e aplicabilidade dageneralidade dos trabalhos produzidos, apresentamos com al-gum detalhe três dos trabalhos desenvolvidos: um manipula-dor de peças de plástico ou de metal, um prato rotativo para bi-injecção de peças plásticas e um equipamento que permite reti-rar, através de vácuo, uma caixa de plástico (tabuleiro) da ma-triz de moldação por injecção. Estes trabalhos foram elabora-dos pelos alunos Nuno Martins, Ivo Ribeirinho e João Luís Ber-nardino sob a orientação do Engenheiro António Alves, docen-te do ISDOM.Perante novas realidades, perante a especificidade da indústrialocal e regional com predominância de múltiplas pequenas emédias empresas a laborar em áreas distintas (plásticos, vidro,moldes, cartão, cerâmica, etc) o Curso de Engenharia de Pro-dução Industrial do ISDOM da Marinha Grande continua a qua-lificar e valorizar jovens e outros quadros cada vez mais aptos aenfrentar os desafios que continuamente lhes vão sendo colo-cados.

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Nuno Martins

BI -Qual a importância queatribui à formação recebida noISDOM na sua inserção nomercado de trabalho, ouprogressão na carreira?

BI-Explique em poucas palavras em que consiste o seuprojecto e qual a inovação apresentada?

BI-Considera que a existência de cursos integrados com arealidade empresarial da região é uma mais-valia para apopulação? Em que sentido?

BI-Quais são as suas perspectivas de futuro?

NM-Considero que a formaçãorecebida no ISDOM é de grandeimportância porque irá permitir-me implementar estratégias degestão de carreira que megarantam uma progressão namesma ou uma eventualreinserção no mercado detrabalho uma vez que está em

constante mudança.

NM-O presente trabalho, elaborado no âmbito da cadeirade Automação industrial, tem como objectivo aelaboração de um robot cartesiano (movimento em X, Y eZ), para a manipulação automática de peças de plásticoou de metal, através da utilização de cilindrospneumáticos e de ventosas de sucção por vácuo. Nestecaso o Robot irá trabalhar entre duas máquinas deinjecção, sendo que na primeira máquina de injecção esteRobot terá o papel de transportar a peça que foi injectadano primeiro molde para o segundo a fim de injectar umsegundo componente na segunda máquina de injecção.Esta tarefa é muitas vezes desempenhada por mãohumana com o risco de haver um acidente profissional.Este risco deixa de existir quando utilizamos ummanipulador deste género. Este manipulador pode serutilizado em diversas aplicações industriais.

NM-Faz todo o sentido a existência de cursosenquadrados com a realidade empresarial da região umavez que a maioria dos estudantes são naturais do distritode Leiria, sendo que muitos deles já estão mesmo atrabalhar na zona e os estudantes que ainda não estãoempregados recebem formação para ingressarem nomercado de trabalho local sem grandes dificuldades. Paraas empresas da região esta política é igualmente umamais-valia porque vêm assim resolvidos alguns problemasno momento de adquirir recursos humanos qualificados.

NM-Em qualquer projecção que se faça do futuro oconhecimento tem presença constante, sendo assim enum contexto de "novas oportunidades" há umconsentimento de que o desenvolvimento de um país estácondicionado com o seu nível de educação, nestecontexto as minhas perspectivas para a educação sãoboas.

informacaoboletim

João Luis Bernardino

2º AnoEngenharia de ProduçãoIndustrial

BI- Qual a importância queatribui à formação recebidano ISDOM na sua inserçãono mercado de trabalho, ouprogressão na carreira?

BI- Explique em poucas palavras em que consiste o seuprojecto e qual a inovação apresentada?

BI-Considera que a existência de cursos integrados coma realidade empresarial da região são uma mais valia pa-ra a população? Em que sentido?

BI- Quais são as suas perspectivas de futuro?

JLB-O ISDOM está inseridonuma região onde prolifera aindústria transformadora doVidro, plástico e moldes. Por

este facto, as oportunidades ao nível de formação supe-rior neste sector vêm naturalmente valorizar os profissio-nais e as empresas da região, alargando desta forma, oshorizontes de quem deseja estar a par com o mercadoglobalizado.

JLB- O Projecto apresentado vem no alinhamento do ob-jectivo lançado para a cadeira de automação industrial.Resumidamente pode-se descrever que o presente pro-jecto é a criação matemática e gráfica de um mecanismode automação (Robot), essencialmente de base pneu-mática, o qual permite retirar, através de vácuo, uma cai-xa de plástico (tabuleiro) da matriz de moldação por in-jecção (molde - extracção), seguindo-se uma sequênciaprogramada e comandada por um autómato que asse-gura o transporte da mesma, o mesmo faz movimentosaxiais e de rotação, com o objectivo de posicionar a peçaequilibrada, num alinhamento horizontal sobre um tape-te rolante. Este equipamento apresenta a possibilidadede se ajustar em duas direcções, a vários tipos de maqui-nas de injecção, detalhe este, que o deferência e lhe con-fere um carácter inovador.

JLB-A indústria da região é conhecida por utilizar equipa-mento com tecnologias de vanguarda, tanto ao nível in-formático como ao nível da transformação. Esta realida-de faz com que cursos como o de Engenharia de produ-ção Industrial, Design Industrial e Informática de gestão,sejam uma base importante na valorização dos recursoshumanos das empresas, abrindo espaço para retirar va-lor das tecnologias disponíveis, e melhorando desta for-ma a competitividade da industria na região.

JLB- No meu caso específico, que trabalho hà 20 anos naindústria dos moldes para plásticos, a licenciatura deEng. de produção industrial, vem alicerçar a experiênciaadquirida, alargar horizontes e abrir espaço a outras pres-pectivas. Como estamos inseridos numa economia glo-balizada, e em constante mudança, direi que com a li-cenciatura, o futuro poderá ser um pouco mais ambicio-so do que perspectivei hà 20 anos atrás.

Ivo RibeirinhoAluno nº 1299

IV-Em primeiro lugar tenho de salientar que o ISDOMfunciona como um bom impulsionador para o mer-cado de trabalho para qualquer jovem que pretendainiciar uma formação superior após conclusão do ensino se-cundário ,devido a estar estrategicamente localizado numazona onde a indústria ocupa um lugar predominante, conse-guindo oferecer um vasto leque de saídas profissionais aos se-us alunos.Em segundo lugar, é de louvar a oportunidade criada por es-ta instituição recentemente para pessoas que já estão inseridas no mercadode trabalho ,isto é, pessoas que já contam com alguma experiência profissio-nal e encontram no ISDOM uma oportunidade de absorverem novos conheci-mentos quer a nível de conteúdos, quer a nível organizacional, permitindo-lhes potenciarem as progressões nas carreiras ou eventualmente mudarem deramo de actividade, pois o tipo de formação obtida no ISDOM é muito abran-gente. Para além disso devo dizer também que este estabelecimento de ensinodestaca-se, por possuir docentes de qualidade e com excelente conhecimentode "causa", pois estão, na sua grande maioria directamente ligados ás áreasprofissionais das disciplinas que leccionam .

IV-Este trabalho consiste na criação de um protótipo de um prato rotativo parabi-injecção de peças plásticas e está inserido na cadeira de automação indus-trial do curso de engenharia de produção industrial do ISDOM. Este projectotem como objectivo facilitar a injecção de peças plásticas em bimatéria e facili-tar o seu processamento. Pode ser utilizado em várias máquinas de injecçãoconvencionais tornando-o "Portátil", não tendo assim de se recorrer a máqui-nas de injecção específicas para o efeito, máquinas estas extremamente maiscaras comparativamente ás convencionais.

IV-Claro que sim, pois estes cursos permitem uma grande interactividade en-tre escolas e empresas podendo desta forma haver troca de informação entreambos, percebendo as dificuldades que o tecido empresarial enfrenta hoje, fa-ce á globalização dos mercados.Este intercâmbio permite ás escolas um maior conhecimento das necessida-des das empresas de forma a estas poderem direcionarem da melhor forma osconteúdos leccionados aos seus alunos para ajudar a enfrentarem estas dificul-dades sentidas pelas empresas.Este ambiente de entre-ajuda também é benéfico para a população pois per-mite criar oportunidades para os jovens em termos de educação superior bemcomo potenciar as empresas com qualidade de mão-de-obra destacando-asnos mercados e consequentemente tornando-as mais prósperas.

IV-Em termos de futuro eu perspectivo em primeiro lugar acrescentar mais al-gum valor em termos de inovação dentro da indústria em que já estou inserido(Ramo da Metalomecânica) . Para além disso, o curso que frequento noISDOM possibilita-me também conhecimentos noutras áreas que me permiti-rão, como cidadão, tornar-me mais interventivo quer a nível profissional, quera nível social.

2º AnoEngenharia de Produção Industrial

BI-Qual a importância que atribui à formação recebi-da no ISDOM na sua inserção no mercado de traba-lho, ou progressão na carreira?

BI-Explique em poucas palavras em que consiste o seu projecto e qual a inova-ção apresentada?

BI- Considera que a existência de cursos integrados com a realidade empresa-rial da região são uma mais valia para a população? Em que sentido?

BI-Quais são as suas perspectivas de futuro?

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ISMAT promove Show de Designem PortimãoNa passada sexta-feira, 21 de Março, os alunos de Design doInstituto Superior Manuel Teixeira Gomes apresentaram noAuditório Municipal de Portimão a marca "Plural Design".

A plural design é uma marca criada para divulgar um vastoconjunto de projectos dos alunos de Design de Comunicaçãodo ISMAT, que pretende crescer e responder cada vez melhor àsnecessidades da região. Este primeiro evento apresentou umconjunto de peças de vestuário elaboradas a partir datradicional t-shirt, incluindo a apresentação de alguns exemplosde "body painting".

Este foi um desfile animado e com muito bom gosto, quesurpreendeu pela qualidade alcançada pelos trabalhos doscerca de vinte alunos do 1º e 2º anos do curso, coordenadospela Professora Daniela Brás, e deixou a plateia com vontade dever mais

FITEC 2008

Novo curso para 2008/2009

Cursos de pós-graduação

Curso de Preparaçãopara o Exame de Inscriçãocomo Técnico Oficial de Contas

O ISDOM participou com um stand próprio naFITEC -Fórum de Inovação, Tecnologia e Empre-go, que decorreu no EXPOSALÃO da Batalha de13 a 16 de Março de 2008. Tratou-se de um even-to que juntou empresas, agentes científico-tecnológicos (instituições de ensino, investigaçãoe desenvolvimento, e formação), entidades pro-motoras de emprego e autarquias, no sentido dedinamizar a inovação e a tecnologia no seio das ins-tituições de ensino e das empresas, assim comopromover a valorização dos recursos humanos nomercado de trabalho nacional.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Su-perior aprovou, em início de 2008, a criação deum novo curso de 1º ciclo no ISDOM. Trata-se daLicenciatura em Comunicação Aplicada: Marke-ting, Publicidade e Relações Públicas. O curso vi-sa a formação na zona de profissionais capazes dedesenvolver competências e preparação de baseno domínio dos estudos empresariais, nomeada-mente nas áreas da teoria e prática da gestão deMarketing, privilegiando, também, as áreas de Pu-blicidade e Relações Públicas que permitam ao di-plomado exercer com sucesso as actividades pro-fissionais correspondentes àquelas áreas nas orga-nizações.

Tiveram início no primeiro trimestre de 2008, assegundas edições dos cursos de pós-graduaçãoem Criminologia e Gerontologia Social, desen-volvidas no ISDOM em parceria com a ULHT. Nosegundo trimestre deverá iniciar-se um novo cur-so de pós-graduação em Ecologia Industrial.

Atendendo à importância da inscrição na CTOCdos futuros diplomados em Contabilidade eAdministração e áreas científicas afins e coorde-nado por um docente do curso de Contabilidadee Administração o ISDOM irá promover uma pri-meira edição de um Curso de Preparação para oExame de Inscrição como Técnico Oficial de Con-tas a realizar em Junho.

ISDOM ISMAT

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Aconteceuna ULP

Dia da Universidade Lusófona do Porto

Entrega de Prémio UniversidadeLusófona do Porto / Pedro Arroja

No passado dia 8 de Março celebrou-se mais um Dia da Universidade, comuma Sessão Solene que reuniu centenas de pessoas entre docentes, alunos, li-cenciados e seus familiares, assim como muitos convidados.

Este ano a ULP teve a honra de contar com a presença do Exmo. Senhor Emba-ixador e Chefe de Missão do Brasil junto da C.P.L.P., Dr. Lauro Moreira, queproferiu uma brilhante Oração de Sapiência sobre "A C.P.L.P. e o seu Futuro:Perspectiva Brasileira".Neste dia foram entregues as Bolsas de Mérito aos melhores estudantes daULP em 2007/2008. Dois estudantes do 2º ano do 1º Ciclo de Direito, Fernan-do Gonçalves e Henrique Miranda, foram os contemplados com este prémiode excelência académica.A celebração do Dia da ULP terminou com a tradicional Cerimónia de Entregade Diplomas aos licenciados em 2006/2007.

O prémio, no valor de 2.500 euros, é atribuído ao aluno do primeiro ano docurso de Gestão que tenha obtido, durante o 1º semestre, a melhor perfor-mance na gestão de uma carteira virtual de produtos financeiros do Grupo Pe-dro Arroja. Este ano o vencedor foi o aluno António Paulo Barros da Silva Ra-mos, a quem, mais uma vez, damos os parabéns.

Exposição Colectivade Pintura Lusoarte

Instituto de Estudos Eleitoraisorganizou seminário sobreas Eleições Parlamentaresem Espanha

A Universidade Lusófona do Porto, por ini-ciativa dos seus alunos e docentes, organi-zou uma Exposição Colectiva de Pintura,que reuniu obras exclusivamente da auto-ria de alunos, professores e funcionáriosdesta Universidade. Esta primeira exposi-ção, que esteve patente entre 16 a 31 deJaneiro de 2008, pretendeu actuar comoestímulo a toda a comunidade académicaà participação em actividades culturais, de-signadamente ao desenvolvimento de ac-tividades ligadas às Artes plásticas.

A propósito das Eleições Parlamentaresem Espanha do passado dia 9 de Março, oInstituto de Estudos Eleitorais da Universi-dade Lusófona organizou no dia 29 de Fe-vereiro um seminário, convidando um re-putado especialista em processos eleitora-is, Juan António Fernandes, Coordenador

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de Processos Eleitorais da ODEC (Espanha). Perante umauditório cheio, Juan António Fernandes explicou as ca-racterísticas mais relevantes do sistema eleitoral espa-nhol, não deixando de comentar a situação política da-quele momento, perante a proximidade das eleições.O Instituto de Estudos Eleitorais organiza todas as últi-mas sextas-feiras de cada mês um Seminário sobre dife-rentes temas. O programa pode ser consultado emwww.ulp.pt

Durante dois dias (11 e 12 de Março) foram vários os es-pecialistas, agentes sociais e políticos que estiveram naULP a propósito do Congresso Portugal, a UE e o Tratadode Lisboa, contribuindo para o aprofundamento de co-nhecimentos e fortalecimento de opiniões e iniciativassobre este tema.De acordo com o Director do Congresso, Prof. DoutorManuel Martins, apesar de se tratar de um tema já diver-sas vezes debatido, não abundam as análises rigorosas,e, ao menos em alguns ambientes, muitas conversas einúmeros discursos sobre as questões europeias e as su-as repercussões na vida dos portugueses, apareceramdominados pela ignorância e até pelo alheamento pre-meditado! Por isso decidiu-se reflectir atentamente so-bre estas questões.

O Congresso arrancou com uma Sessão sobre "Impulsosde adesão à Comunidade Europeia", que contou com acontribuição de vários especialistas do meio académicoe político, prosseguindo com mais 4 sessões que incluí-ram diferentes temas sob o mote: "As consequências daadesão e permanência na UE". A grande participaçãodos alunos, professores e pessoas externas à ULP mos-trou-nos como este tema continua a interessar e como éimportante contribuir para o despertar e para o conheci-mento dos cidadãos sobre as temáticas europeias.

Dra. Teresa Nunes, directora geral da Administração Pú-blica proferiu uma conferência no passado dia 13 deMarço sobre a Reforma da Administração Pública.

O Instituto de Mediação da Universidade Lusófona doPorto organizou este seminário de encerramento do IICurso de Especialização em Mediação de Conflitos emContexto Escolar, que se espera tenha constituído umamais valia para todos os actores da comunidade escolare outros interessados nos temas.

"A conflitualidade nas Escolas e as Estratégias de Inter-venção de Mediação" foi um dos temas tratado no Semi-nário. Neste painel participaram a Directora-regional deEducação do Norte, Margarida Moreira, assim como deJudite Soares, do Ministério de Educação. Foram tam-bém apresentados diferentes "Projectos e Experiênciasde Mediação Escolar", uns já implementados, outros emimplementação, realçando-se a comunicação de JoãoBaldaia, do Gabinete de Serviços de Apoio Pedagógico eOrganização Escolar da DREN, sobre a Mediação e osProfessores Tutores.

Congresso "Portugal, a UEe o Tratado de Lisboa"

Directora-geralda AdministraçãoPública na ULP

Projectos e Experiências de mediação Escolar - Se-minário de Encerramento de mais um Curso de Espe-cialização realizado em Março, na ULP.

Boletim Informativo Abril 2008A publicação e Edição deste Boletim é da exclusiva responsabilidade da Direcção de Marketing e Comunicação da COFAC - Cooperativa de Formação e Animação Cultural- C.r.l.Contacto: Campo Grande, 376 - 1749-024 Lisboa - Tel: 217 515 500 - Fax. 217 515 582 - email: mjdamasio@ulusofona .pt - www.ulusofona.pt

ISGEscola de Gestão

Criar Valores

Agenda

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Curso de Ciências de Comunicação e da Cultura promove,este 2º semestre, várias actividades para todos os públicos -11 e 18 de Abril

A licenciatura em Ciências da Comunicação e da Cultura or-ganiza o I Curso Livre de BD, que tem como destinatários es-tudantes do 12º ano do ensino secundário e alunos da licen-ciatura em CCC. Este curso conta com a participação de Pau-lo Bastos (ilustrador). O curso realiza-se nas instalações daULP. A inscrição é gratuita. Todos os interessados em partici-par deverão contactar Sofia Brandão, Tel. 22 207 32 32, e-mail: sofia.brandao@ulp.pt ou consultar www.ulp.pt

Será no dia 9 de Maio e contará com a participação de JoséRebelo, Professor do ISCTE, Lisboa e ex-jornalista do jornalLe Monde) e de Daniel Catalão, jornalista da RTP. Mais infor-mação em www.ulp.pt ou através do e-mail sofia.bran-dao@ulp.pt

No âmbito da unidade curricular de Técnicas de ExpressãoEscrita, vai realizar-se em Maio a 1ª edição dos "Encontros deEscrito", com um convidado especial. Para saber mais vá awww.ulp.pt

Estela Cunha, assim como outros conferencistas, participaráneste 2º colóquio apresentando um tema sobre Comunica-ção, Arte e Cidade. A participação é livre. O programa com-pleto será divulgado em www.ulp.pt

17 de Abril de 2008,18h30 - 20h30Seminário organizado pelo Departamento de Economia eGestão da ULP em parceria com o Banco Best. Serão orado-

res neste Seminário Pedro Ortigão da FIDELITY FUNDS e Mi-guel Mota e e Francisco Barbosa, do Banco BEST- Banco Elec-trónico de Serviço Total, S.A., Grupo Espírito Santo.A participação no Seminário é livre, mas está sujeita a umainscrição prévia. Aos participantes serão atribuídos 0,5ECTS.Inscrições e informações com Sofia Brandão: Tel. 222 073232 (ext. 3128) e-mail: sofia.brandao@ulp.pt

Dia 22 de Abril - 21h00Capela da ULPSessão de Poesia em Homenagem a Maria Marcelina, braçodireito de Jaime Isidoro e uma das grandes impulsionadorasdas primeiras edições da Bienal de Cerveira, com a apresen-tação do livro "Poemas de "Ninguém" - Pinturas de Jaime Isi-doro", da autoria de Jaime Isidoro. Esta Sessão será acompa-nhada pelas fotografias, esboços e pinturas do pintor.

O Instituto de Investigação e Desenvolvimento da Universi-dade Lusófona do Porto, vai realizar nos próximos dias 29 e30 de Maio uma Conferência Internacional sobre Wine &Tourism Marketing". Este Research Seminar propõe-se abor-dar, numa perspectiva integrada, as fontes de Turismo sus-tentável, nomeadamente, as ancoradas no sector Vitiviníco-la nacional de reconhecida excelência, cuja relação pode ca-pitalizar recursos e capacidades de múltiplos sectores. O pai-nel de conferencistas, estrategicamente seleccionado, con-tará com reputados Académicos e Profissionais, portugue-ses e estrangeiros (Austrália, Itália, França, Espanha), capazde incentivar a proximidade entre Universidade/Empresa.Ao fazê-lo num contexto internacional, que corresponde aoseu ambiente natural, o eixo deste encontro é a análise dascondições de sucesso e características da procura de Desti-nos vinculados ao mundo do vinho.Toda a informação pode ser consultada em www.ulp.pt

Curso Livre de Banda Desenhada

1º Atelier "Como FormularQuestões": Se Sabe, pergunte

Encontros de Escrita- 1ª Edição -Maio08

2ª Colóquio "Espaçosde Comunicação"- 13 de Junho - 18h00

Seminário: Investir nos Mercados Financeiros Inter-nacionais

"Poemas de "Ninguém"- Pinturas de Jaime Isidoro"

Dias 29 e 30 de MaioResearch Seminar Wine & Tourism Marketing- Conferência Internacional -

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