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Mauricio de Lacerda, como é do dominio publico, re» quererá, perante o Juiz da 3' Vara Federal, que se tomasse por termo o protesto, por elle firmado, "contra todos os actos o leis, deliberações é o mais que votado fôr pelo Con- selho Municipal desta cidade, por evidentemente nullos to- dos elles, visto se originarem de uma assembléa còacta, sem liberdade de discussão e de voto, conio presentemente se acha o Conselho Municipal." E continua: ' "E, com effeito, este,' com a prisão do abaixo assignado, eleito intendente pelo povo do Rio dc Janeiro, não se ameaçado cm cada um dos seus membros de igual trata- mento, como tem sob censura a publicação dos seus debates no próprio. órgão official e, ainda, o seu subsidio ameaça- do de nâo pagamento, como ora suecede ao abaixo assi- gnado que, apesar de .eleito, reconhecido, empossado, ser incluído na lista de cha- mada, membro da commissão M ESTRANGEIRA Stanley Baldwia no bom caminho i 1 m m\mm'':'•¦"¦¦'"'* .11 n nin ilii .r ' No Supremò#FribunaI L Falando, ha pouco, num "meeting", o Sr. Cook, "leader" trabalhista que vem orientando a greve dos mineiros inglezes, declarou, cm Durham, "que tinham os operários do sub-sólo que sustentar, a, ¦7.à*j«í^ío»!^v que oúirS '"'éWmwlio não en contravam /emtfacè da atti- tudà ..vaciilante-'.' àò ?èuvernb' Baldwn em abraçar;'since- ra ni cn te, uni. programma de paz o conciliação reclama- do, aliás, pelos aoffrimentos impostos ao. povo hrifanni- co".. 'Essas palavras do Sr. Cook' calaram, tudo indica, profundamente em Dowlng ' 't' Street. Pela sua significa- ção advertido, o governo con- téryador de Stanley Bal- dvMi tratou de retirar a sua solidariedade com os ' elementos reaccionarlos, provocando mais uma con- * ferência entre as partes em, '. conflicto. Não agiu, como " pôde parecer vos meios poli- ticos estrangeiros pouco af- ', feitos á sensata orientação'1 dos dirigentes inglezes, im-- pellido pelo receio. Ao con- ! trario, sentindo-se forte, deu prova da "self-confidence", ; enfrentando, face a face, a grave questão, para tolu- cional-a com equidade e Jus- tiça. A' victoria, com o sa- crificio do \imperh, preferiu Stanley Baldwtn a paz. E \ por ella trabalha, fornecendo, também, um exemplo aos governos todts nesta hora tumultuosa que passa. f- Destacamos do nosso ser- £ Viço telegraphlco os seguln- I tes despachos: J 'LONDRES, 19 (Havas) i Os.jornaes registram o facto •} qüe apesar da grande maio- J ria de votos de mineiros l contra as propostas do go- i verno, de dia a dia os tra- | balhadores estão accorren- t do ás minas em numero I crescente. Dessa maneira, . accentúa o "Mornlng- Post", | a crise vae achando a sua T solução adequada, mediante | o mutuo accordo de patrões e operários. J O "Daily Herald", frisa a I circunistancia do serem jus- i tamente' as regiões mais in- t teressadas' na exportação do carvão as que- se assignala- ram por uma forto opposi- ção,ás propostas governa- meritaes. LONDRES, 19 (Havas) A' Commissão Executiva da federação dos Mineiros, reu- nlu-se. hoje, como estava as- sentado, para toniar conhe- cimento resultado das vo- tações districtaes no caso das. propostas do governo para solução da crise car- voelra. Atê- agora, .não appareceu nenhuma, nota official sobre a oceurrencia.. Mas, á saida ds; reunião, dizia-se aberta- mente que o resultado dos escrutínios districtaes não podia soffrer contestação e era em sua grande maioria contrario ás propostas do governo. Como quer que seja, 6 com ansiedade que se espera a annunciada reunião de boje da Conferência dos Delega- dos, que tem â ultima pula- vra no assumpto e á qunl caberá proclamar o resulta- do definitivo da votação. ^¦t««|"l'»'»'?'¦»'••*''»*« ¦¦l-*'^ -.-":¦¦':: ¦ ¦.'. -, ¦¦ :..•.*:..•¦..;.,•.,-¦..¦'¦.., ¦ * ,; ¦¦¦ -*.-¦ ; -»v --.-¦< •HflBMHIfic^^il^fiâEk^kTÃW" i é^itiii ¦ .. -¦¦ ^TiWBTfflMff^VfflnTlfflfflfÊrritmjKF.yTZyBÊffU*'bSeip'' •IJF^WHHPrTii-WBI-^^g*»^^*• ^H .w?*fi%%tFSB»£'Siii^^¦: W y.Tslvff ¦'•: *?»^HgBl>fc'MMifc'-*'!:'-«lBK»!»^»g'. .*.*^^I^I^míii*:*! ¦BaKRC*a2^*tv>. -.•».'¦».>-.¦¦<¦"¦;¦. ¦ ^wwiXtÔiír&iiíáiÀ:.-'.1 -; ¦^BB»y*3MSmtflWwlg3pW^*Vt^Mv;*]^PJH ¦BSSgiBEgjBBl^^' k^KkÍi!^>K»'''' ^:'- *V^S..^k^k^k^k^k^klkE^kV^ ¦BjjjB^^jÃf^aECW»»:^¥]} 1 ^É^^aff-^^g!-P*l'TBBB8&lSflEt'i»«^Lm*^^' SP^H wk MMMÉMBBÉi^B^i-^líti!.^»&£?.:&&* 1HBw-Sfcw iwjp^ Hkt v-V*»-^ff.r*Ç^B'-"^'»*J^Hr*^^-1^9 . tSmr-jrVíôVnSsím^M 8^EWB>>t*>',MM'i^''i^tMB«i^lK^l*jBW BB^BR»y-vS5S«.v!' 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Accresce que o abaixo assignado terá a alie- gar ainda estar actualmentc o Conselho, que foi eleito em sitio com um falso decreto dc suspensão deste, surgido após as violências contra o voto do eleitor, os mesarios, os candidatos, os fiscaes e to- dos que cm março nelle di- vergiram da dictadura politi- ca do presidente Bernardes, estar o Conselho funecionan- do nullameritc com üm inten- dente efeito em sitio, sem se- quer um decreto, mesmo au- tedatado, de suspensão deste. No alto, á esquerda, Mauricio'de.Lacerda, cercado de populares, ao chegar ap Supremo; A d,ireita, o grande tribuno ao deixar o .. , Tribunal; cm baixo, S. S. assígnandb o seu protesto,' ' 0 abaixo assignado pede que se tome por termo o presente protesto na fôrma da lei, e, cto Federal c o presidente do Conselho Municipal, paiV os delle sejam notificados, e in-.| effeitos de direito, bem como timados ó prefeito do Distri-1 o do Dr. procurador da Re-1 nullidade «ios-a^tos do aetual . r-, , -.11 i_ ' _ li. ' ' ' fl;'i!í5 :.._ •_¦• r«__„_ll:__!_»_ publica, poj?l'ò'.abaixo assi-1 Conselho, ..principalmente da gnado após este protesto pro- porá a respectiva' acção de lei de orçamentos ora nelle em discussão í para que não vin OS ».«H««»« w DEUSES VERMELHOS (DE ADQLFO AGORIO), CAPITULO I O MEt7 PRIMEIRO CONTACTO COM A RÚSSIA DOS SOVIETS Navegamos lia alguma) horas. An luzes de Stockolmo ficam atrns, mui longe e. agora, acabam por perder-se, cobertas pelos penhascos da costa. Sai- mos eom um frio polar. O mar está colérico e o navio submet- te-se a essa cólera. Entre tan- to, sobre o IlalUco, a noite cúc lentamente, apaga om horizonte»», siipprlnle as linhas e parece be- ber o próprio nbysmo. Toda a infinita nrchltcetnra (Io infinito te funde cm nmn x6 mancha negra. Do lado do poente, res- pieadores fugazes cortam o nr com navalhadas «le purpura. fina nuvem impnlpnvel fluetun por sobre nossas cabeças, e os astros brilham como através um vidro embariailn. Por fim, en- volvem-nos ns Nombrns. ApeunN um rastro avermelhado, Inflam- mando « dnrso «ins ondas, «lenun- cia nossa pn.ssngem por nqnei- Ias nguns «le cor inillstiiiguivel. No dia seguinte, üs onze horns «In ninnhii, o navio atraca no cães dc Abo, pequeno porto «I» Finlândia. Os ¦ cmprcKitilos «lc borilo, «iue silo de nina cortezin coinniovcilorn, evitam-nos o.s Inconiiiiixlos com :i gente nilun- ncirn, Nosso esropo. it^orn-* í movi- mentnr-nos As pressas. A's iluns dn tiinlc síic um trem pnrn Mel- Ringfors. Almoçiimos rapidamente em umn inodestii pctlsquelrn, «l«* n*»- pecto rustiiM», cujas paretlcs são «'oiistruiilns dc «roncos super- pontos, Dentro, nota-sc-lhe uma Chegamos ao primeiro posto mi lit.ar da fronteira ntmosplicrn jovial. A luz brt- llm sobre n to-illm í-riincii dn mesa. c com» «nu* anima os oli- Ji-ctos «lc loucn e dc crystnl com seus reflexos il*» olro. A nlter- turn dn janelln desenha no solo tim qiindrilntero dc sol. no <-unl 'iriiicnin dois gatos. Ingrid, n oroiida quo nos servo, vem uos dizer que o (rem de Itclslitgfors pnrttfú dentro <1«* lllguns minii- los. K' mun mulliec de trinta annos* hojutla om e.vees.so, :i agitar dois fortes brn«*os com- pletnmente nus. A toiicu dc li- nho quasl lho-venda os olhos, c o.s seios mollcs encm-lhc pesa- diiiiiciitc sobre o ventre. 10' mun innclilnu de trnbnlho, dispostn sempre a offerecer nos viajantes, com n mesiiin insen- sibilidnde profissionnl, seus bra- eos o o sou amor. Os rudes mnrinheiros do Uni- tico. «iite, iipiís .Hi-mniins c seiun- nns d<* nuvegaçilo, nptirtniii uo Abo, se dlsputniii fiiriosnnieiite o.s cncnntos du iiArdlcn nintro- nn. .Mns Ingrid nflo entende dc iinior, siiiflo dc dinheiro. Ella impõe a disciplina n seus visi- [tun«ea.«* us obriga a vonteutar-1 sob -• noite boreal, «. neve se se cada nm por sua vez... Qunüdo tem obrigado a dei- tar a ultima "corfin", ou ainda se se encontram elles demasiado pcrtubnílos pelas IlbnyOes des- enfrendiis, n íiicsiun Ingrid os jogn ú rua, ou a sopupos ou n ponta-pt-s*. Ilorrnelios de "pniich" e de '•sniip.*-*'. aquelles amantes de un- niiniito upcifiis ntinaiii a de- fender-sc, mus cAein como mas- sns iii'-m-s « portu dn ingrata Vcnus. Nüo se lhe importa que, fora, iimóntoc. Do resto, encarregar- se-á a policia do cães. Chegámos a Helsingfors: eom o crepúsculo. O trem. atravessa regEões de lagos maravilhosos, dc bosques, de pinheiros e de abertos. Era melo da verdura, a rnsteirice branca dos "bjorks" evoca de novo a paisagem ar- ética, o norte scandinavo . que visitfimos ha quinze dias. Vm pássaro negro nos segue, em largos vôos, e o seu grito parece o soluço de uma criança. Helsingfors «• uma cidade de aspecto moderno, mas sem ca- racterlsticos próprios. Tem ai- go de sueco, de nordico e russo. Os finlandeses mistura- ram os elementos da architectn- ra scandinavn ao gosto pouco hyznntino dos mnscovitns. Per- mnnecemos poucas horas em Helsingfors. Os membros da de- legaçAo diplomática do soviet, sclentes dn nossa viagem, nas receitem fraternalmente. Hn unia grande simplicidade no acolhimento que nos dispensam estes homens fortes e cordlaes Interessados vivamente em Saber o que delles se pensa na Anicri- ca. A's nove dn noite tomámos o directo que nos levnrn A fronteira. A vingem é longa e será nc- cessnrlo pernoitar no «rem. 1'mn multidflo enorme e hecteroge- nen formlgn peln cstnçfio «*nr- ril. Muitas russos, acompanha- dos de suns mulheres, vêm cum- primentnr a delegação que nns acompanha. Os freios do com- bolo rangem. Os chapéus ae alteinni, os lenços se agitam, üm gigante ruivo volta-se para nós, gritando: {Oonclúe - na - »>ot;i»ia) guem a illcgalidãde c o arbi- trio de que os mesmos se es: tão cercando, como vimos pelas razões do presente pro- testo. Nestes termos, esperando de V. Ex. o deferimento da lei. —• Maurício de Lacerda." No final, como se da lei» iurá do protesto, ò pcticiònav riò promette propor a respe- ctivá ajjção. de nullidade dos actos do aetual. Conselho. Não se trata de uin sim- «'«"'" ¦iH"l..f.«-«..|..«..«M>..tlnini,t..t.t,l|lltlitl,t.|,,, ,, , , , ,„ -H"' A situação fio Sul Uma nota da Secretaria do, Cattete sobre as ultimas rebelliões de Bagé, S. 6abriel l e Santa Maria •>.»)l.,)Mtll». t.l>l,».l|..tll>lltll>,lt.<|<, A secretaria do Palácio do Cattete for- heceu á imprensa, a seguinte nota: - > . "Ao approximar-se a data da transmis- são do Governo, irrompeu, no Rio Grande do Sul, pequeno movimento sedicioso pro- voçado por elementos filiados á corrente de rebeldes que, nestes últimos annos, vem ten- tando, por todos os meios, mas sempre sém resultado, agitar o paiz.1 ;;;,; As autoridades locaes conseguiram, sem maiores difficuldades, e com os seus próprios recursos, dominar completàriiéntè a situação, restabelecendo a ordem., ;; Eis os factos, em detalhe: . ,. k,: ÍLL "No dia 13 de novembro, em Bagé, amotinou-se uma bateria do 3o G. AL C, que foi logo dominada pela respectiva offi- cialidade, se tendo a lamentar a morte do bravo tenente Álvaro da Cruz Mar- quês, em defesa da legalidade. Os amotina- dos foram presos e estão sendo submettidos a processo., No mesmo dia, elementos do R. Ç., emS. Gabriel também se revoltaram, igual- mente sem exito, fugindo em debandada á reacção das autoridades. Nenhum official está compromettido nesses dois levantes, que foram dirigidos por sargentos., No dia 16; rebentou em Santa Maria uma revolta de unidades ali. aquarteiãdás. estando envolvidos 4 tenentes., Graças, porém,—energia do tenente-co- ronel João Moreira César Barroso, poude ser organizada a resistência com a officiali- ; dade da guarnição do Exercito, tres esqua- drões do R. Ç. da Brigada Militar do Esta- do, e elementos civis. Depois de 18 horas de bombardeio, os rebeldes abandonaràma luta e estão sendo perseguidos., ; Em todas as outras guarnições reina :; completa ordem.," , ;•;;,,• ,,...,^n^.:,:, pTès!' protesto, de' effeito. piai-- tônico, sem .conseqüências' , praticas. Mauricio de Lacerda preten», de, usando ide attribuições. que, lhe sáò : conferidas pela pro- pria ' Constituição, propor, ai nullidade de todas/asiresolu- ções tomadas no luxuoso Pala» cio, da Municipalidade. Entre cilas, figurará a lei do orçamento, considerada*, uma das mais importantes at-' trlbuiçoes do legislativo ca- rioca. '• ¦¦'.',,,. ¦'¦ •:' "¦¦'. Ésse protesto, que tanto in-' teressa, pois, á vida^ do Dis- tricto Federa},, depois dc to-.; mado por .termo, 'd^y^ria^^^r^ assignado pelppeUciòniario. Para isso,, requereu Miaui;i-',1 cio de Lacerda o seu compare- cimento ao Juizo Federal e o! deferiu o juiz Vaz Pinto." 5. i Entre os que esperavam, .' estava seu filho, um collcgial; de poucaidade, c muitos âini-^ gos do illustre representante1 carioca.; 0 ambiente de sympath|a: e admiração emocionou á Mau-v ricio de Lacerda, que perictroa o edificio (Jo Supremo, 'pre*-'- fundamente grato ás provas* que receberá. Guardando'"a máxima serenidade, o tribu-'í no do povo, agradecia as ma- nifestações e seguiu, rápido,- para o cárlorio da 3'Vara Fe-- deral, onde o recebeu o Dr. Fernando de Faria, respecti». vo escrivão. Este cedeu ao pè*». ticionario do protesto, a sya cadeira, afim de que o assi-] gnasse.,.....',,.. I[¦.¦¦¦ Por oceasião de deixar ','6 - 'M -Tribunal, Mauficiò de *Lk|Jèj[í- ;V da ouViü ps mesmos yjyfâiè! acçlainações,. qu^. s'|á \ rõp'éti-';.' ,ram em opjros pontos dá:Av«-o nida, por onde passou o in- tendente carioca. BI ..•.-íi '¦'M m I '•¥• M ¦> ] m I ¦ 1 1 ...... ...... ........ ri||Mri> -i , |i <r, i , , ,J J ILEGÍVEL- •" .

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. Mauricio de Lacerda, comojá é do dominio publico, re»quererá, perante o Juiz da 3'Vara Federal, que se tomassepor termo o protesto, por ellefirmado, "contra todos osactos o leis, deliberações é omais que votado fôr pelo Con-selho Municipal desta cidade,por evidentemente nullos to-dos elles, visto se originaremde uma assembléa còacta, semliberdade de discussão e devoto, conio presentemente seacha o Conselho Municipal."

E continua: '"E, com effeito, este,' com a

prisão do abaixo assignado,eleito intendente pelo povo doRio dc Janeiro, não só se vêameaçado cm cada um dosseus membros de igual trata-mento, como tem sob censuraa publicação dos seus debatesno próprio. órgão official e,ainda, o seu subsidio ameaça-do de nâo pagamento, comoora suecede ao abaixo assi-gnado que, apesar de .eleito,reconhecido, empossado, serincluído na lista de cha-mada, membro da commissão

M ESTRANGEIRA

Stanley Baldwia nobom caminho

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No Supremò#FribunaI

Falando, ha pouco, num"meeting", o Sr. Cook,"leader" trabalhista quevem orientando a greve dosmineiros inglezes, declarou,cm Durham, "que tinhamos operários do sub-sóloque sustentar, a, ¦7.à*j«í^ío»!^vque oúirS '"'éWmwlio não encontravam /emtfacè da atti-tudà ..vaciilante-'.' àò ?èuvernb'Baldwn em abraçar;'since-

ra ni cn te, uni. programma depaz o conciliação reclama-do, aliás, pelos aoffrimentosimpostos ao. povo hrifanni-co".. 'Essas

palavras do Sr.Cook' calaram, tudo indica,profundamente em Dowlng

' 't 'Street. Pela sua significa-ção advertido, o governo con-

téryador de Stanley Bal-dvMi tratou de retirar asua solidariedade com os '

elementos reaccionarlos,provocando mais uma con- *ferência entre as partes em, '.

conflicto. Não agiu, como "pôde parecer vos meios poli-ticos estrangeiros pouco af-

',

feitos á sensata orientação'1dos dirigentes inglezes, im--pellido pelo receio. Ao con- !trario, sentindo-se forte, deuprova da "self-confidence", •

; enfrentando, face a face, agrave questão, para tolu-cional-a com equidade e Jus-tiça. A' victoria, com o sa-crificio do \imperh, preferiuStanley Baldwtn a paz. E

\ por ella trabalha, fornecendo,também, um exemplo aosgovernos todts nesta horatumultuosa que passa.

f- Destacamos do nosso ser-£ Viço telegraphlco os seguln-I tes despachos:J 'LONDRES, 19 (Havas) —i Os.jornaes registram o facto•} qüe apesar da grande maio-J ria de votos de mineirosl contra as propostas do go-i verno, de dia a dia os tra-| balhadores estão accorren-t do ás minas em numeroI crescente. Dessa maneira,. accentúa o "Mornlng- Post",| a crise vae achando a suaT solução adequada, mediante| o mutuo accordo de patrões• e operários.J O "Daily Herald", frisa aI circunistancia do serem jus-i tamente' as regiões mais in-t teressadas' na exportação docarvão as que- se assignala-

ram por uma forto opposi-ção,ás propostas governa-meritaes.

LONDRES, 19 (Havas) —A' Commissão Executiva dafederação dos Mineiros, reu-nlu-se. hoje, como estava as-sentado, para toniar conhe-cimento dò resultado das vo-tações districtaes no casodas. propostas do governopara solução da crise car-voelra.

Atê- agora, .não appareceunenhuma, nota official sobrea oceurrencia.. Mas, á saidads; reunião, dizia-se aberta-mente que o resultado dosescrutínios districtaes nãopodia soffrer contestação eera em sua grande maioriacontrario ás propostas dogoverno.

Como quer que seja, 6 comansiedade que se espera aannunciada reunião de bojeda Conferência dos Delega-dos, que tem â ultima pula-vra no assumpto e á qunlcaberá proclamar o resulta-do definitivo da votação.

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^«i^iSiíiiíilííiiiliiilii!^^

permanente de Instrucção, nãoteve nem obteve, máo gradoseus protestos, o nome inclui-do na folha de subsidio, porordem superior. Ç)ra, o in-tendente c o representante docontribuinte e deve, por. theo-ria constituicional, ser o advo-gado deste contra' as taxaçõese tributos propostos pelo pre-feito, que é o delegado demis-sivel e da confiança do presi-dente, que prende intehden-tes, censura, debates, suspendesubsídios e coage-a.assembléa.Como não serem nullas,- poisjquaesquer leis, censurada^ nósseus debates e Votadas sob ta-manha coacçáo ? E. entre cilas,como não serem nullas os deorçamentos, principalmente oda Receita ? Accresce que oabaixo assignado terá a alie-gar ainda estar actualmentc oConselho, que já foi eleito emsitio com um falso decreto dcsuspensão deste, surgido sóapós as violências contra ovoto do eleitor, os mesarios,os candidatos, os fiscaes e to-dos que cm março nelle di-vergiram da dictadura politi-ca do presidente Bernardes,estar o Conselho funecionan-do nullameritc com üm inten-dente efeito em sitio, sem se-quer um decreto, mesmo au-tedatado, de suspensão deste.

No alto, á esquerda, Mauricio'de.Lacerda, cercado de populares, ao chegar ap Supremo; A d,ireita, o grande tribuno ao deixar o.. , Tribunal; cm baixo, S. S. assígnandb o seu protesto ,'

'

0 abaixo assignado pede quese tome por termo o presenteprotesto na fôrma da lei, e,

cto Federal c o presidente doConselho Municipal, paiV os

delle sejam notificados, e in-.| effeitos de direito, bem como

timados ó prefeito do Distri-1 o do Dr. procurador da Re-1 nullidade «ios-a^tos do aetual. r-, , • -.11 i_ ' _ li. ' ' ' fl;'i!í5 _» :.._ •_¦• r«__„_ll :__! _»_ J»publica, poj?l'ò'.abaixo assi-1 Conselho, ..principalmente da

gnado após este protesto pro-porá a respectiva' acção de

lei de orçamentos ora nelle emdiscussão í para que não vin

OS».«H««»«w

DEUSES VERMELHOS(DE ADQLFO AGORIO),

CAPITULO IO MEt7 PRIMEIRO CONTACTO

COM A RÚSSIA DOSSOVIETS

Navegamos lia Já alguma)horas. An luzes de Stockolmoficam atrns, mui longe e. agora,acabam por perder-se, cobertaspelos penhascos da costa. Sai-mos eom um frio polar. O marestá colérico e o navio submet-te-se a essa cólera. Entre tan-to, sobre o IlalUco, a noite cúclentamente, apaga om horizonte»»,siipprlnle as linhas e parece be-ber o próprio nbysmo. Toda ainfinita nrchltcetnra (Io infinitote funde cm nmn x6 manchanegra. Do lado do poente, res-pieadores fugazes cortam o nrcom navalhadas «le purpura.fina nuvem impnlpnvel fluetunpor sobre nossas cabeças, e osastros brilham como através umvidro embariailn. Por fim, en-volvem-nos ns Nombrns. ApeunNum rastro avermelhado, Inflam-mando « dnrso «ins ondas, «lenun-cia nossa pn.ssngem por nqnei-Ias nguns «le cor inillstiiiguivel.

No dia seguinte, üs onze horns«In ninnhii, o navio atraca nocães dc Abo, pequeno porto «I»Finlândia. Os ¦ cmprcKitilos «lcborilo, «iue silo de nina cortezincoinniovcilorn, evitam-nos o.sInconiiiiixlos com :i gente nilun-ncirn,

Nosso esropo. it^orn-* í movi-mentnr-nos As pressas. A's ilunsdn tiinlc síic um trem pnrn Mel-Ringfors.

Almoçiimos rapidamente emumn inodestii pctlsquelrn, «l«* n*»-pecto rustiiM», cujas paretlcs são«'oiistruiilns dc «roncos super-pontos, Dentro, nota-sc-lhe uma

Chegamos ao primeiro posto mi lit.ar da fronteirantmosplicrn jovial. A luz brt-llm sobre n to-illm í-riincii dnmesa. c com» «nu* anima os oli-Ji-ctos «lc loucn e dc crystnl comseus reflexos il*» olro. A nlter-turn dn janelln desenha no solotim qiindrilntero dc sol. no <-unl'iriiicnin dois gatos. Ingrid, n

oroiida quo nos servo, vem uosdizer que o (rem de Itclslitgforspnrttfú dentro <1«* lllguns minii-los. K' mun mulliec de trintaannos* hojutla om e.vees.so, :iagitar dois fortes brn«*os com-pletnmente nus. A toiicu dc li-nho quasl lho-venda os olhos, c

o.s seios mollcs encm-lhc pesa-diiiiiciitc sobre o ventre.

10' mun innclilnu de trnbnlho,dispostn sempre a offerecer nosviajantes, com n mesiiin insen-sibilidnde profissionnl, seus bra-eos o o sou amor.

Os rudes mnrinheiros do Uni-tico. «iite, iipiís .Hi-mniins c seiun-nns d<* nuvegaçilo, nptirtniii uoAbo, se dlsputniii fiiriosnnieiiteo.s cncnntos du iiArdlcn nintro-nn. .Mns Ingrid nflo entende dciinior, siiiflo dc dinheiro. Ellaimpõe a disciplina n seus visi-

[tun«ea.«* us obriga a vonteutar-1 sob -• noite boreal, «. neve se

se cada nm por sua vez...Qunüdo o« tem obrigado a dei-tar a ultima "corfin", ou aindase se encontram elles demasiadopcrtubnílos pelas IlbnyOes des-enfrendiis, n íiicsiun Ingrid osjogn ú rua, ou a sopupos ou nponta-pt-s*.

Ilorrnelios de "pniich" e de'•sniip.*-*'. aquelles amantes deun- niiniito upcifiis ntinaiii a de-fender-sc, mus cAein como mas-sns iii'-m-s « portu dn ingrataVcnus.

Nüo se lhe importa que, fora,

iimóntoc. Do resto, encarregar-se-á a policia do cães.

Chegámos a Helsingfors: eomo crepúsculo. O trem. atravessaregEões de lagos maravilhosos,dc bosques, de pinheiros e deabertos. Era melo da verdura, arnsteirice branca dos "bjorks"evoca de novo a paisagem ar-ética, o norte scandinavo . quevisitfimos ha quinze dias.

Vm pássaro negro nos segue,em largos vôos, e o seu gritoparece o soluço de uma criança.Helsingfors «• uma cidade deaspecto moderno, mas sem ca-racterlsticos próprios. Tem ai-go de sueco, de nordico e dérusso. Os finlandeses mistura-ram os elementos da architectn-ra scandinavn ao gosto poucohyznntino dos mnscovitns. Per-mnnecemos poucas horas emHelsingfors. Os membros da de-legaçAo diplomática do soviet,sclentes já dn nossa viagem,nas receitem fraternalmente. Hnunia grande simplicidade noacolhimento que nos dispensamestes homens fortes e cordlaesInteressados vivamente em Sabero que delles se pensa na Anicri-ca. A's nove dn noite tomámoso directo que nos levnrn Afronteira.

A vingem é longa e será nc-cessnrlo pernoitar no «rem. 1'mnmultidflo enorme e hecteroge-nen formlgn peln cstnçfio «*nr-ril. Muitas russos, acompanha-dos de suns mulheres, vêm cum-primentnr a delegação que nnsacompanha. Os freios do com-bolo rangem. Os chapéus aealteinni, os lenços se agitam,üm gigante ruivo volta-se paranós, gritando:

{Oonclúe - na - 7» • »>ot;i»ia)

guem a illcgalidãde c o arbi-trio de que os mesmos se es:tão cercando, como já vimospelas razões do presente pro-testo.

Nestes termos, esperando deV. Ex. o deferimento da lei.—• Maurício de Lacerda."

No final, como se vê da lei»iurá do protesto, ò pcticiònavriò promette propor a respe-ctivá ajjção. de nullidade dosactos do aetual. Conselho.

Não se trata de uin sim-«'«"'" ¦iH"l..f.«-«..|..«..«M>..tlnini,t..t.t,l|lltlitl,t.|,,, ,, , , , ,„ -H"'

A situação fio SulUma nota da Secretaria do, Cattete sobre as

ultimas rebelliões de Bagé, S. 6abriel le Santa Maria

•>.»)l.,)Mtll». t.l>l,».l|..tll>lltll>,lt.<|<,

A secretaria do Palácio do Cattete for-heceu á imprensa, a seguinte nota: - >

. "Ao approximar-se a data da transmis-são do Governo, irrompeu, no Rio Grandedo Sul, pequeno movimento sedicioso pro-voçado por elementos filiados á corrente derebeldes que, nestes últimos annos, vem ten-tando, por todos os meios, mas sempre sémresultado, agitar o paiz. 1 ;;;,;

As autoridades locaes conseguiram,sem maiores difficuldades, e com os seuspróprios recursos, dominar completàriiéntèa situação, restabelecendo a ordem., ;;

Eis os factos, em detalhe: . ,. k,: ÍLL"No dia 13 de novembro, em Bagé,amotinou-se uma bateria do 3o G. AL C,que foi logo dominada pela respectiva offi-cialidade, só se tendo a lamentar a mortedo bravo i° tenente Álvaro da Cruz Mar-quês, em defesa da legalidade. Os amotina-dos foram presos e estão sendo submettidosa processo.,

No mesmo dia, elementos do 9° R. Ç.,emS. Gabriel também se revoltaram, igual-mente sem exito, fugindo em debandada áreacção das autoridades. Nenhum officialestá compromettido nesses dois levantes,que foram dirigidos por sargentos.,

No dia 16; rebentou em Santa Mariauma revolta de unidades ali. aquarteiãdás.estando envolvidos 4 tenentes.,

Graças, porém,—energia do tenente-co-ronel João Moreira César Barroso, poudeser organizada a resistência com a officiali-

; dade da guarnição do Exercito, tres esqua-drões do R. Ç. da Brigada Militar do Esta-do, e elementos civis. Depois de 18 horas debombardeio, os rebeldes abandonaràma lutae estão sendo perseguidos., ;

Em todas as outras guarnições reina:; completa ordem.," , ;•;;,,• ,,...,^n^.:,:,

pTès!' protesto, de' effeito. piai--tônico, sem .conseqüências' ,praticas.

Mauricio de Lacerda preten»,de, usando ide attribuições. que,lhe sáò : conferidas pela pro-pria ' Constituição, propor, ainullidade de todas/asiresolu-ções tomadas no luxuoso Pala»cio, da Municipalidade. •

Entre cilas, figurará a leido orçamento, considerada*,uma das mais importantes at-'trlbuiçoes do legislativo ca-rioca. '• ¦¦'.',,,. ¦'¦ •:' "¦¦'.

Ésse protesto, que tanto in-'teressa, pois, á vida^ do Dis- •tricto Federa},, depois dc to-.;mado por .termo, 'd^y^ria^^^r^assignado pelppeUciòniario.

Para isso,, requereu Miaui;i-',1cio de Lacerda o seu compare-cimento ao Juizo Federal e o!deferiu o juiz Vaz Pinto." 5. i

Entre os que esperavam, lá .'estava seu filho, um collcgial;de poucaidade, c muitos âini-^gos do illustre representante1carioca. ;

0 ambiente de sympath|a: eadmiração emocionou á Mau-vricio de Lacerda, que perictroao edificio (Jo Supremo, 'pre*-'-fundamente grato ás provas*que receberá. Guardando'"amáxima serenidade, o tribu-'íno do povo, agradecia as ma-nifestações e seguiu, rápido,-para o cárlorio da 3'Vara Fe--deral, onde o recebeu o Dr.Fernando de Faria, respecti».vo escrivão. Este cedeu ao pè*».ticionario do protesto, a syacadeira, afim de que o assi-]gnasse. ,.....',,.. I[¦.¦¦¦

Por oceasião de deixar ','6 - 'M-Tribunal, Mauficiò de *Lk|Jèj[í- ;Vda ouViü ps mesmos yjyfâiè!acçlainações,. qu^. s'|á \ rõp'éti-';.'

,ram em opjros pontos dá:Av«-onida, por onde passou o in-tendente carioca.

BI..•.-íi

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1

...... ...... ........ ri||Mri> -i , |i <r, i , , ,JJ

ILEGÍVEL- • •" .

Page 2: BDirector—proprietário MARIO RODRIGUESfêjLwÈÊi O protcâfo dc …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00279.pdf · 2012-05-21 · [tun«ea.«* us obriga a vonteutar-1 sob

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A RlAlXitA — S:iiiii:i(in. *jn rJe ÍVnvcftini-o •>« Itótt

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"A Manhã"jtMreccBo e propriedade exclu-.lv»

dc MARIO RODRIGUES

Dlrector-itnbHtltuto .— PedroV Motta.I.lma.A ' Rednctor-chefe —• Jo»é Angnatoi/r Uma.V Seurctnrlo — Milton Rodrigues.

,-\ Sub-seureturlo— Danton Jo-Mn. -

I Gerente — Al cen Leite."-.'S .

EXPEDIENTEAialgnaturaai

PARA O DRASILl>.nno ........ ;'.,... ,., SÍ|M»¦Semestre ... .-¦-.-, ... . 10|*H

,.;' PARA O ESTRANGEIRO I• ,'í.nno . . ...-.,..... .. . ......,., 601001

Semestre ......,..>. . . ...... ... 35JM»

Toda a correspondência com»•merclal deverá ser dirigida* ga»

- renda,

Admlnlatracflo. redaeçio e of»llelnai, rna 13 de Maio» 41.

¦ ;/ Telephone» — Dlrector, Cen-.'trai 6694 — Gerente, E696 — So.»

, eretarlo, 6595 o Offioial.

.'.. Endereço telegraphlco — A-aa». ¦ «hfi.

AVISOi, Participamos aos Sra. annun-S ¦ i*lantes que nSo têm valor os re-1 ' olhos passados nas facturas.

S6 reconhecemos como validosos recibos passados no talão —«•Formula n. 9".

O nosso unlco cobrador auto-rlzado continua a ser o Sr. J. T,Je Carvalho.

A Câmara no dia dabandeira

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EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs.

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A Turquia está perdendo,.''/rada'vez mais, o interesse que/iespertava outr'óra. . Turis-• ias e amadores de rarida-. des e exotismos, dentro de pou-cò tempo, não .#*rão o que vêr

)iio lendário Império Ottomano,' hoje nação constitucional, met-"'-.iria a muque na fôrma demo-•sratica do occidefnte, desnacio-íializada, emfim. Bestarão,apenas, os monumentos bizar-

.ros da artemourisca, ornamen-dando o scenario onde se mo-¦vimeniará um povo que sé es-¦¦• irangeirou em; i seu próprio•paiz. Aos.,tradicionalistas, po--têm, os correligionários de Za-glul responderão que mais

\:vale a soberania popular com"a' livre manifestação dò pen-'" sampriloi do que o fez, e as ba-, "ouchas, eos véos das odáliscas,.;< e fodos: os encantos bárbarosda vida do harem. Xota um

.^symbolç, p.|les obrigam.a ca-dar-se os que teimam em vol-•tar-so para o passado: "Anti-gamem te — recordam — éramos¦uma terra de eúnuchòs;.hoje,' somos a pátria dos jovens tur-"cos' .-Traduzindo o seu pen-:-samento para a linguagem ir-reverente do. nosso prosaicoimundo, que elles copiam com

I lanfa solTreguidão: a Turquia¦voroaofíiy.ou-se. "Onde quer

que domine a mentalidade.*» "Jiova, desappareç>m aquellasdegradantes somoras de Homem

que abdicavam de si mesmos.ipara assegurar a mais comple.

. ta fidelidíide aos senhores, óa-inharam os ottomanos com a«evolução.?Um episódio de sua historianos elucidará.O sultão Bajazet I, com

o vdsão estreita dò governo«do 'Diarbekir, marcara umâépoca de calamidades. Rancoro-eo, vingativo, perdulário, eraum typo execrável de tyran-ino, em cujo peito não se ani-mhava um único sentimento!bom. O povo tentou reagir.Tribus' rebellaram-se. 'Prin-cipós,notáveis pela sua in-

., íluencia no sultanato -foramdescobertos -em-- conspiração.

J-usiHaiiime *em extremo, Ba-jazei I enfureceu-se ante operigo. A corto perversa queo rodeava sugger-ia-lhe desfor-ras terríveis. E o Império(mergulhou num mar de san-

. igúo. Nas torres e nos cala-'íbouços, a flor da aristocracia, penava. Tudo -era crime pas-si vel de castigos ' tremendos.

.. Um. simples olhar considerado, oITensivo polo Commendador

dos 'Crentes...!' Quando a Bajazet' I suece-•dou Solimão II, o Grande, queihaviu de levar o exercito mou-rn ás portas dc Viénna, emistfá liiinnsíi alliança com Fran-cisco l contra Carlos V, o Im-

peno offòrècia um lamentáveluaspcolo de decadência. Merca-dores c paohás tiveram, des-dc logo, a intuição de que o'succcssôr de Bajazet salvariao paiz do chãos em que o dei-xrtra este. Solimão era um

principo enérgico, mas hones-to e justo. Mão obstante, qye-rendo mostrar-se grato aospríncipes de Diarbekir, o novosultão escolheu para Grão-"Vizir Amkialá-Salin, figurainfluente em todo o Kurdis-<lãò e que pertencera á corte fa-tidica de Bajazet. A-. esco-

% 31iá não agradou. Mas o cara-¦«.'.ler tle Solimão tranquillizavaa todos, porque não se conce-¦bia fosse elle dominado por'.um vizir.

Amidalá jurara, entretanto,•poupar os seus companheirosda corte anterior o djofendera memória de Bajazet. E, para

, isso, imaginou canalizar osódios e as prevenções do pas-tsado até ao presente. O sul-tão era tolerante? O grão-vi-zir tornou mais forte a pres-são conira o povo. Ainda porcima. prollibiu que sc falassenas ruas.

Solimão, nue costumava pas-gear pelas cidades c jiuloá cauí-

Discursos patrióticos e umasessão rápida, sem

"quorum"O Sr. Arnolfo Azevedo, teve

hontem, a grande alegria de lias-tear pela primeira vez a Uuidcirá nacional no "seu" palácio. Oacontecimento commoreu-o tan-to que S. Ex. discursou na ceri-monia: tres períodos de litera-tura, que a tachygraphia dlsiri-bulu, na integra, á imprensa, comesta annotação no fim: "Muitobem. Multo bem. Vivos e prolon-gados applausos."

Os applausos foram mais lon-gos do que o discurso...

Seguiu-se um discurso do Sr.Bocayuva Cunha, que exaltou asignificação do pavilhão brasilei-rov

A SESSÃODepois da cerimonia commemo-

ratlvá do dia da bandeira, reali-zou-se a sessão.

Não houve, porém, numero paradeliberações. Foram encerradasvarias discussões e. depois, sus-pensos os trabalhos. Reaberta asessão depois de meia hora. e ain-da não havendo numero, foi en-cerrada definitivamente.

FALA O SR. TERTÜZJAXOPOTYGUASA

Antes, na hora do expediente,falara o general Fotj-guara. abor-dando questões palpitantes dauctUalidade.

O novo prefeito \is\touyhontem} oConselho Municipal

7 fe

.,;¦•'.'.'.

E entre os intendentes, o Sr. Prado junior não tinha o ar de uriihomem que possue dez automóveis e desfruta unia ,,

renda annual de mil contos... , ¦ '¦¦.*¦¦••".' -

PONTO FACULTATIVOPor motivos ponderemos, cogi-

ta-se em facultar o ponto napróxima segunda-feira. Seriauma medida muito acertadaporque vae estrear o Grito deBatalha, soberbo e primoroso filmda Universal, no Pathé.

OUTROS TEMPOS...O almirante Aristides Mas*

carenhas no CatteteEm audiência prériamen-

te marcada, o Sr. presidenteda Republica recebeu, hon-da Republica, recebeu hon-tem, no palácio do Cattete,o Sr. almirante AristidesMascarenhas, qne acaba deregressar da Europa.

«moço oa jantar 0000Serviço esmerado á carta

Cantil com 30 tons 5OS000Rua do Carmo, 69

0 novo director geraldo Thesouro

O coronel Boamorte conti-nua a ser homenageado

Continua o director geral doThesouro, coronel Elpidio da Boa-morte, a receber as maiores «Ee-monstrações de satisfa-ão causa-da pela sua' nomeação para aquellealto cargo.

Velho e competente servidor deFazenda, tido e considerado eomoum dos luminares de sua elasseas esperanças do fuitccionalUmodo Thesouro estão voltadas parao Sr. Elpidio da Boamorte. cujosprincípios de autoridade proraet-tem que S. S. procurará fazer oThesouro reconquistar sen antigoprestigia '

Ainda hontem, foi aquelle aliofunecionario alvo de cta>s umamanifestação, promovida pdosagentes fiscaes do impo/to deconsumo, desta Capitai.

Pelos manifestantes fatoa oagente fiscal Borges da Costa.enaltecendo as qualidades do ma-nif estado.

O djrector Elpidio agradeceu embellissimo improviso, dedaratidíicontar com o auxilio de todos; - sseus collegas no desempenho doseu cargo e prométteu o sen apoioú classe.

RectificaçãoNo annuncio que es estabele-

cimentos A Capitai publicaramhontem na 5* pagina desta fo-lha, sob o titulo — iíçttÈícçâo.•tnau-t, onde se lê — Pyjamapercaline 191500,. !eia-se: P&ju-ma percaline 15$3flO.

Ha muitos dias, ja, andava oConselho Municipal em alvoroço.

Dir-sc-ia que uma grande no-vidade esperavam os impacientesc ágeis representantes do povocarioca.

O edifício que a maldade popu-lar denominara de "Gaiola de Ou-ro'" transforma-se.

Eram tapetes, passadelras, jár-'ras, capachos em quantidade. Oscapachos, alias, eram trastes ab-solutamente dispensáveis. O Con-selho já possuía tantos...

Entretanto, a zelosa aetividadedos edis não esqueceu uni deta-lhe. por menor que fosse, da or-namentação da casa, para rece-her condignamente o novo pre-feito e, immediatamente, estabe-leeer com elle as relações de cor-

ckard",' tendo ap lado o sou se-cretàrio, Dr. Mário Cardlm, síèn-do logo recebido peloH que deser'javam, dCsde. a entrada, hoihena-geal-o.

Todos, porém, tiveram quo sésubmetter diante do impossível:o prefeito tinha sido áqumbarca-do, logo á entrada, pelo Nlagarada palestra do '

Sr. Oliveira deMenezes...

• O representante dó 2" districtosó permittiu que o prefeito ouivisse os discursos do presidentedo Conselho, Sr. Henrique La-gden, c do Sr; 'Salles Filho, dis-cursos a que. o Sr. Prado Ju-nlor, om rápidas' pala was, res-pondeu com .sóbria elegância odiscreta cordialidade.

Em seguida aos discursos, era-

, ^prma,ram-sò rodas," na sala in-glezá:

.' 'A- umdAnto, o prefeito, ouvlq-do a-'*tqrren'ts.,vei'borrhaglca do.S*:.'Menezes, c ao lado.,os Sra.Baptjsta Pérçíra c Clápj> .Filho,apostando kltüra com o Si*. Prátdo Junior.

Ppuoo alérri, n,chava-so o. Sr.Cnl*dlni, secretario do prefeitp,atlericlpsò,' amável o sympáthico,a diHtrlbüir sorrisos eriü*e os Sr-i.Caiidido Pessoa, Alberto .Silvurbse Malcher BaceJJar.

Num.e, íTioijt^p,;.grupo, viam-sejornalistas

' quo fúnecionam riu

casa -e qué, attentos, ouviam aaconversas. . : .- •: *!

O grupo dò prefeito tratava dásfinanças mqniolpaes. Dlscutia-soa 'viabilidade do prbjectò Çhjpp

Wm mw^mrtSmfmmW fimrIFiLwrJmfH .. - • r ! ->>»*"'5»4""l""fc::"tTT*B Hki»Ífc^H ^»W: T»5^

¦HPKjlgL* %á ^Mr^lt^LWÊLWm^^Af. yÊÊÊk y «I v^Sr HÉK

•^Éálily^^ ' \~^mmym%m^m\t< M fctBraF-fel^MB ^B^

"B O N E C A S"-,.|i.|.,|..|..|^.Hh •««..#•• ,..«..t««»«H.-»- ...»l"««t *f

O Sr. Prado Junior entre os intendentes. Satisfeitos comos edis já sorrietii, crentes de que 6 Conselho não' será1

lava^.ha meees.... .

dialidade necessárias para que,em commum accordb, adminls-trem o municipio que o fallecidoAlaor Prata Soares deixou emtão mao estado.

O prefeito chegou cerca dás 15horas.

Os intendentes impacientavam-sc. quando parou & porta do Con-selho um luxuoso e elegante "Pa-ckard" ^

Embora não tivesse a chapaoííicial, todos reconheceram Im-mediatamente o 11.111, carro depropriedade particular do Sr. An-torüo Prado Junior.

O prefeito do Districto Federalé. antes de tudo, um homem ci-vãlizado.

Sabe vestir, sabe falar, é sere-no, discreto e amável.

O Sr. Prado Junior tem, alémâisso, uma rara qualidade: naoê formado em cousa alguma. Pormais lisonjeiros qub haja por ahi,ninguém poderá dizer que foi seucompanheiro de faculdade, por-que o prefeito lhe responderásimplesmente: eu nunca írequen-tei faculdade alguma...

Ã" espera desse homem raro,estavam hontem, ás 15 horas,, noediHció do Conselho, 23 iritenden-tes. E, se não estavam os 24, aculpa cabe unicamente ao gover-

í no passado, que desfalcou o Con-\ selho... •

O Sr. Antônio Prado Juniorchegou, no seu elegante i "Pa-

justo que so .tom^si-e "champa-ghe". Reconhecendo- isso; ò Sr.Henrique Lçgden ,fez,. servir Umataça de Vèúvb CHeqüòt, quo ¦ tpi»-nou ainda mais expansivo o suu-cessor do Si*:: Arthur Menezes noConselho Munjclpal.

O prefeito • percorreu, 'em • se-guida, as principaes depehdencinsdo Conselho,' sempre seguido, dpsintendentes que se esforçava^por approxlmar-sei do novo go-vernadór da cidade.

O Sr. Oliveira de Menezos, po-rém, não permlttla a approxim'1-ção, isolando os seus collegas doSr. Prado Junior!

Ao pasâaveht • pór uma sala on-do esla o rulratu de Oswaldo Cruz,fazia o Sr. Oliveira para o pre-feito a apologia do grande hy-,gienista, exaltando a sua obra. .

Acabou com o Impaludismo,com a febre amareila...

Só não acabou com o írips-quito electrico... — npárteou,'£i-lherico, o intendente Costa Pinto.

O preféitosorriu.como sè tlVos-'se percebido a pilhéria.

O edifício do; Conselho é' 'pó-queno, de sorte, .que, .em. poucqsminutos, elle estava percorrido lrç-telramcntev sem que' sé notasse'.nóiihum

signal dp cansuqo '• '.t\aSr. Prado Junlòr, coisa que,alias, não sé justificaria iio spre-'sidente da Associação Paulista doEstradas de Rodágóm'..'.-' I ¦ - ' •

o i*I°fta àtkapèl do Mmm,¦' dfssçtvlQó.? ootifo s'e' prti.lpà-

Filhp que produzirá ,uma, entradatmniediata de. dinheiro pára ds co-freé mjjnlRipWs, o' quo constituo*|o!,tij|n|cà .e-, lpiiyabilis*èlr)ía dp ..Sr. Pçáaó' Ji»i»íbr.:';'Ò grupo do' secretario trava' deassumptos menos graves.

O, assumpto principal erao "fQofcMll"'. O Se, Ciil-dim, co»trio, de resto, P probrlô prefeito,preoecupa-sp • intehsa*jiéjtte coma, auliiira phyBloa e.aproveitavamq opportunidade para trocar jàiiia respeito còiri os'Srs. Silvarei eMario Bàrboi*i}i qué' afio jprésidpn.tes. de-,as6òçIqg8os. àpprtiyas.,;'! ¦',.' Ôé Sr. Cândido peifsoa, .nos iri-terVállòs, fazia espirito a píopo-sito "dé um é do outro e dlstrl-bula atterijjOès çntré ob dit 'í*oda,.

Eram cerca das . 10' 1|2 horasquâhdó o Si*." Prado Jünlpr déi-xtíu a "Í3ajpià' dè Òurò".'

Na escadaria, *i»m ultimo grupo,os photographos á postos.

Dois mipütos de "poso*'. Prom-pto. O Sr. Pl*a^o Jiinlor o oseti secretario a tomaram ós' seuslogares np H.-.lll, quo rpdõu emBcgulda, .çulàdo por i)m. "chiluf-fpui»"; què tra'javá"'élegahtlssimcunlfóiíníe de ."gwbarafife fi' ??''?,' ¦•-..E-. alguns-intendentes, ^uenfl-Ifaraní na escadaria, iamenfaYômu lihprevldencia que os levara avestir, "frack", para ródé^ér Pprefplto qUè os. vjsltbu a ameri-cana, dé rdupa,clara é cpllarinhomòile..i •

••••••¦••«-->o>*flH>»»*-4-io«t<>»*>*-'t>-a-*t"t<*f-4>>o»<t*-t»t**OM-K»^ «•*••••••• ••*#•

NO CATTETEDecretos assignados hon-

temO Sr. presidente da Repabli-

ca assignou. hontem. os segiain-tes decretos:

Xa Marinha:Promovendo, por atitigoi>ia«]e.

a 1» tenente, o- 2o tenente Herarl-quo Sayio Alves Branco.

Xa Guerra tPromovendo, por aetos de bra-

vura, a capitão, o l" tenente Al-ves da Cruz Marfiues.

Nomeando eommanáante da $•brigada de infantaria, o ceneralConstaneio P. Cavalcanti."

Mandando reverter ã 1* classedo Exercito o captEã-» uriedicoDr. Alarico Xavier Ayrosa.

Concedendo a medalha militara vários ofíiciaes e praças.

Eleições federaesAlistamento eleitoral,

na rua do Rosário n. 159— Io andar, independer--te de compromisso po-litico ou despesa.*•¦¦¦¦¦ »..«..«. i ».»,«..«. *>-*>¦» 9 »'» ¦ m >.*»¦<

po?, interpretava aquelle -.-Ieacio gerai como nm sigiaalde respeífo-e approvaçao ãímcilirlas cto seu governo. Adecepção cto t>a:z

"era grande.No intimo, os sttWiíos come-eaniin a ter sautlaíle da l.v-rannta rnbttstiruosa «Ic Bajaziet,sob a tiuat. pela Eiieaos. sem-

pre era prrmiftuiv. falar.' Os turcos tle liiíje vvm r,t»»í^se capttutu tle» ítta a-Arialcnianlahistoria, titti exemptd que ser-ve ais pnrçr-rtas "rovi-rucutleã.Num i*e*rítttefi »£'*tnot*ral;r?!. —máo ;::¦:'mu u -.li-sp-rran a«»lua!<id ii:-i.|i»n!e pt»la élt-sinnfra-ri-i— Snitmâo '..«viria a> nueixasdo povo eonfra s> "íi*ãs»-v5Etr. «*não toteraria tEtte- ri sua in-njnau-lariila.lf í'---.- -..M-r-fr*-.-» F.«. ssh>intfire-.-i' .1:: p»>ítttca pes":;».' Lrade Diarbekir.

Pelo "American Legion"

Palavras do embaixadorAntônio Feitosa

sobre as questões palpitan-tes do <Mexico

A GRANDE AMIZADE DOPOVO MEXICANO

PELO BRASILProcedente de Nova York, che-

eou hontem, ás 5 horas, na ba-Ma de Guanabara, o paquetenorte-americano "American ' Le-spon"".

Entre os muitos passageirosqué aqui desembarcaram, nota--nos os seguintes: embaixador

ji Antônio Feitosa e senhora, tenen-t-e-coronel medico João Affonsode Souza Ferreira, capitão me-âico Humberto Martins de Mello,1* jenente dentista John Rohe eo tenente radio-telegraphista daMissão Naval Norte-AmericanaEdward Bosc-oe.

PALAVRAS DO EMBAIXADORASTOXIO FEITOSA SOBREAS QUESTÕES MEXICANAS

O México está, egualmente, emfaoe de duas grandes questões,estue estão proporcionando moti-vos palpitantes para as agenciaslelegraphicas.

O momento religioso é o quetem movimentado mais os cir-culos pG3:tico= do Rrande paiz daAmerica Central.

O presidente Antônio Diaz Calleresolveu p6r cm execução a ve-lha lei que regula as questõesreligiosas. .*

Os templos não estão fechados,sSmente não existe culto, vistoaãmia perriianecer a falta de obe-«Jicncja ã lei por parte dos sacer-«ioíes.

A situação petrolífera C em ge-ral bôa.

Cada vez e maior a producção.Aoiualmente ha. uma verdadeiracrise em todo o mundo notada-mente er.tre os obreiros de mi-nas e esploradores perigos dc re-j*nües e poços petrolíferos.

O México 6 do todas as Ame-rãcas. o pais mais rico em petro-lei".. Em todo o território, bro-tam nascentes do famoso ourolã-rçuido.

A decantada, crise da falta de•pMivlpo {. uma. historia. Só 0México 6 capaz de abastecer to-«Sas as necessidades IndustrinoH d«Jk.n3estic.as que dependam ilaaw-ção directa. do petróleo.

Purante a minha ponna nen-cia, no gramic- palz da AmericaOnJiral, notei que o povo nicrei-t-ajin')*-**] ví-rd-iileira amizade |)t-lol-r«)--j3 -(¦ pelos bmsilciros. s-nipro que havia, um mutivu pura

Liga dos amigos doshospitaes <<

Rocebemos a seguinte carta:"Rio de Janeiro, 19 dfe hovem-bro de 1926 — Exmo Sr. — Ter-minada a minha missão, nesta ca-'•«""tal

com a nomeação dos Kxihds,Srs. Embaixador de Portugal; Drs,Sampaio Garrido e Jorge Mon-jardlno, commendadores DiasGarcia o Alexandre Rodrigues eEmílio do Azevedo, comp delega-dos desta Liga no Rio de Janel-ro, voti partir para: S J Paulo, on-de conto demorár-me, antes deregressar á Europa.'. .'

''

Mas antes de deixar esta lindacidade, quero apresentai* a V. .Ex.,os meus mais slncei*03 agradeci-mentos tfela; maneira carinhosacom que seu jornal patrocinou ahumanitária 'missão de ..qve v|inincumbido o as amáveis referen-cias íi minha humilde persoriáll-dade, attenções que terei o ma-ximo prazeu om frizar no relatórioquo vou enviar á direcção da Ligae á imprensa de Lisboa; sob cujosauspícios foi fundada.

Outroslm, 6 gratíssimo devermeu agradecer o acolhimento quepor todos aqui me foi dispensado,brasileiros o portuguezes, devendoentre os primeiros salientar, oaExmos Srs. Conde de PereiraCarneiro, Dr. Nascimenta Gur-gel, Samuel Ribeiro e engenheiroPorto d'Ave", quo me cumularamde gentilezas. > ¦

Com a mais elevada considera-ção,' subscrevo-me. De V. Ex.Att. Venor. Obgdo. .Reno DóMratMonteiro, secretario geral da Ligados Amigos dos Hospitaes."

Na Companhia de Adminis-tração

O pommàndantè; e ofifciaes daCompanhia, de Administração,aquarteluda em Bcmfica, presta-ram hontem uma homenagem aoorganizador e primeiro comman-dante dessa unidade, o major Ci-coro Costard^

Constou essa' homenagem dainauguraç/io do retrato desse offi-ciai no gabinete do, commando.Ao ser inaugurado o retrato fa-lou o capitão Silva Junior, enal-tecendo o homenageado pela süaOerosidade e competência revê-ladas a frente da Companhia.

Um fallecimento emNictheroy

Km sua residência, á rua PadreLeandro '!2, cm' Nictheroy, fnllé-con liontetri, o Sr, Manoel Vieirada Costa, fmiecioiuino federal, esogro dos Srs. Gotíòfredò Ferreiraclã Silva o Pedro Tinóco do Anui-ral, nosso çollegii do imprensa overeador ií ('amara Municipal dàcapilal visihka.

O soa èiiterro sorá feito hoje,'as 10 horns, no ceníiterio da Con-ccieão.

••..••......•....,..,..,..„.,..,.„., »•• :: i

uma manifestação, ella. era feitacom fervor.

Dentro de algumas semanaspartirei pura. o Japão, como rm-biiixádór do Brasil rio encantadorimpério nipponico,

Assim torniinou ó cinuaixndorAritonlu KélloHii n suu iritèrcs-santo palestra pai-a A MANHA.

UM GRANDE ABUSO¦¦ . __^_^_^_.

Ha lia. rua. Sotero dos Reis, emp.* Christovão, ukhfa- Empresa dèLactlclnlos, que possue p.tfra osél» Serviço, grandp riümero de au-tomoyels-fca.n)ihlii3ès, Até ahi nadade; mais.

Accnésce, porém, a circumsta,h-cia dé qüe, os mdtoHstas, altanolti) e pela rhadrligadá, experl»xnétitarn ob possantes motores tjos,

4carrop,, fazendo com Isso grande.barulho, què perturba p sd,mnòdpu. mora*}ói*e8 dacjufella' rua!

Ha ainda o grande ubúsó de col-locarem os vehlculos sohre as•calçadas c ahl. procederem & la-vagem dos mesmos, impedindo o

.transito e;obrigando os transeun-tes a passarem pelo meio da í*t»a.

. .O Dr...Domingos Bernardes. in-sjpeçtor gerai de vehlculos, nãopod,èrá fazer cessar taes abusos ?

Cre.mbB que sini, ppr isso ende-'redáiHios-lhc. a preseriie queixa.

: yáo.ser ampliadas as in-.,¦ stallações do porto

de SantosPor acto do Sr. ministro da

.yiaçilo, foram approvados os pro-jectoge orçamentos dfe diversasobras do ampliaçàò das Instai-'«.áGões do .porto de Santos. Asobras silo as seguintes: constru-oção de um pateo para depositode .volumes de grande, peso,- ser-vido pór guindaste electrico parri."0 toneladas e dispondo das ne-cessarias linhas férreas, 'ligadaso. rede do cães, na importânciade C.6fi*l:348-806: — b) aaquisi-ção .de C locomotivas de úm me-tro e ses,sénta o cinco'de'bitola;na importância dê 334:0959909; c)construcção de 2 armazéns decem metros, por quarenta metroso pateo . intermediário, coberto,para recolher provisoriamente,Kèrpzcue o ganolina, inolplndo es.opamento de águas pluviaòs e li-nhas férreas de um metro o ses-senta centímetros de bitola, pai-aos serviços dos ir,esmos arma-zens, na importância de ...SíjMítfMíi; !'.«*) augmento dooaiflclo e installação das machi-nas na Mortqna, na importânciade íiMíUÚ) e) oonstrilcçãode .20 vagões abertos e 10 fóchá-dos, de bitola de um metro e ses.sentavcentlmetros e 2G toneladaslie Maeao> Para transportt;'-deiherpadorias. ho .cies, na' impor-tartelã de -t3U|284f790.

DR. VIEIRA ROMEIROClinica nrlédlca. S. JÒSÈV 82A's 3 113. Tel. C. 2303.

"Espiralá hima"-Do--.8r. ^hfÁnna; Araújo &

Ç.,.(!sta_be óculos a rua BuenosAires, lu, -"> undar. recebemos ngeuide-*.!! da pfferla de algumasinteiras atfemaes "ICspiralu fuma-de nuo Hão recebedoi-es nesta iira-ça.. Trata-se do uni artigo moder-no, liygicriicó o auerfoicoado, con-teiujo unia espiral (|üò ovita o su-jo c -li passagem do ar, alim deoutras vantagens pm-ü ,, fumante.

NA POLICIA.0» novos delegados auxi-

liaresOs -.Srs. Arthur Cuniplido do

SanfAnaa. o Ksbózcl Coutinlio. no-nioadus primeiro «. terceiro dole-gados aüxiliares. respectiviimciilo,tpjii.ar.uin posse iliis cargos, Aosnclòs ostovo presente o Dr. Oo-rioluuo (íóes.

"Sonecas", a novclía de vida intensa e trepldantc-que Ma-rio Rpdripues Filho, escreveu para gozo e encanto das bonecasde carne ò osso, vae ser jjostn á venda hoje. E' uin "vient d\ôparaitre" interessantisstini), F/ um Uvro finíssimo, não só pcloostulo que 0 caraipterlza, çtmòítam.bem pela emoção qüe o ;í»iun-do. Estylo fluente, mas^dm^ial; emoção suav.lsslinà mas pro-fundapichtc humana, as PmoSàcas" de Mário Rodrigues Filho,como 6ei», accentiioit um.

'das ieiis críticos, vèm a virtude dc sen-

Ur c dizer o «7«e as "piiífos" sentem., mas não dizem...Nllliaa a alma feminina- .se vlú-, assim, tão núa, nem tão

bem .analysada. Essa alma, porem-, nunca é una c iiidítilsi-vel; na novclla de Mario. Ella veste, diversamente, várioscorpos. Enfeita vários corpos garotos. Desde a Ingênua,eternamente santa, musa lyrica para troveiros medievaes, a

síiccumblt de nostalgia neste século, vertiginoso c ondo, o liaraquem o clarão da lua ainda é o pallldo v indiscreto testemu-nho dc tanto» abraços e tantos beijos, sob as folhagens cs-passas dos jardins maravilhosos... Desde a falsa ingênua,que esconde bem- a dentro do corplto flexível como a can na daíndia uma alma' buliçosa e ardente, mas através dc cujoolhar afiews se descobrem paysagens polares a de cujos gc-s-tos, apenas seraphii\s saudosos do céo que os exilou... Desde,o somnambula. fldr dos ihálamo» de treva, esguia c loira como

u-np raio ãe sol, madrigalkle carne moça á gloria cnlarpe-cente da "Christina", v$fçâdejando o amor facllínw, a pc-quenas prestações... Emflfi,),a. vida'vivida, a vida real, sem. oclássico "Manto dlayhanbtya'fantasia", sem o ritual cretinodás ¦ mentiras; convcnclònaeki sem. a profana cueharistía doprcconoiilto, sem o jogo physlonomico da mascara do cynls-ino prorformuia, que multo raramente sc podem arrancar,-inenrió os mais authcntiçós escrlptores. Raros são os cs-oriptores authenticos, aqtíèfles que preferem soffrar^a guerraestúpida áo» eunuchos niofaps e intellectuaes a- sr, despersona-llzàr «o stfà obra, tísc'rciÍe*|do menos para a sita eslhesia

que para um publico! soni.' vsthesia o cultura nenhumas.! Com este- fettlo, Mario Rodrigues Filho entrará para a

publicidade Seguro db scUi,trlumpho,,com. talento e personall-dade. Crem-bs que. não preolsa dc -mais nada.

Oi membros «da Casa Mi-liUr «da presidência

e a imprensaOs representados dos jornaes

que trabjijlilim jupto á 8cc*e.ti>-rl4'do palaclt» do Cattete, foramhòntpro, às 17 hoyus, incorporadosao ÍJstado Maior dá presidênciadu Itüpiiblica, agrudecfcr tio Sr.coronel

'^úiijjjto Teixeira dc Frei-tas « aos ucínuiij officiaes nue aliBelfvfilri, a dlstiücefio da visita que

8tes fizeram na sala onde traba-

iam. i'FI)loU belos jornalistas, como

decftnp 1)1(0 é o Sr.. Francisco Sou-to, ililè uni Hééirns paluvras snu-dou os membros da Casa Militarnre{jl(J*ncial, ila Rèpsòa Üo seu iljlUBtfe chèfc coronel Teixeira dcFreitas'.1'

S. H. rcspppdendo, teve onpor-tunidade de mais uma vc- decla-rár mie os jornalistas ali teriamá qídlor facilidade para o desçin-penlip (Jos siijis funcçflbs.

S. S. acerescentou ainda, que

Savla de procurnr o melhor meio

c auxilial-os ijo qiie estivesse aoseu hjcániífe. '¦[> ,

Dépòis, os representantes:; daimíirensa ci|mpr|mentaram o'-.pr.Alaricó da. Silveira, secretariô^daprosidencia. .-¦,--

¦li>,:-,'..;' * %

6ABINETÍZDE

RAIOS X^br«, èeraldo Vleír

, Lauro MonteiroMri»es,7Hetíe3M4

.0 novo director da Central./,. do Brasil recebe osjornalistas que trabalham

•', junto ao sèu gabinete¦ Conforme sou desejo, o Dr. Ro-mero Zahder, director. da.B. F.Central do Brasil, recebeu hon-tciiii as 16 hòtas, om seu gabinc-te, quasi. todop os representantesda imprensa, qúe trabalham JUii-to ao seu gabinete.

Utn,a vez na prespnea dos'jor-nalistas, o eiigénhéiro Zancler,ájiràçou-os carinhosamente soll-citando o • concurso dè todos, hosentido dò o ajudarem a desen-volver' a administração da nossaprincipal v|a-ferrca.

Os Jornalistas, saíram muitobein impressionados do gabinetedo Dr. Z^nder.

' .

íT^ÍSAÓdçVÉNTRE

60 ANNOS DC EXISTEHCI/^liniuo.s tlistl'lbiiido)'cs: 'Ml

BPASILIAN WARRANTAGENCY AND, FINANCE C. Ld

Rio. — ,S. Paulo

Levino Fánzeres .O.Sr. Levino Fánzeres, o:;cq-

nhecidlssimo pintor esplrito-san-,tense,. embarca, no próximo • do-mingo, para a capital do seu Es-tado, onde vae realizar uma ex-posição dos seus trabalhos. ',São

estes em numero de 60, entre osquaes figuram paizagens, estudospara decoração, figuras, etc. Umdos nossos mais abalizados <-cri-ticos de arte, falando de LeVlnò,accentua: "Ha nelle ospontanel-dáde, vibração, frescura, poesia,ha, em summa, aquillo que todosdesejávamos ver na producção dosnossos pintores". Com estás qua-lidades não ú difficil prognòsti-car o suecesso, que em sua terranatal, fatalmente, . alcançará olaureado artista.

Dr. Castro AraújoCimr-ião. Director do II. Evan-"gelicô, Tülépiipue, Villa, 2201

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

<, ADVOGADOSllosnrlo, lit",». «ab.—Tel. Norle 2303

As contas da ViaçãoAo Tribunal de Contas, o-se-

nhor ministro da VlaçSo solici-tou registo e pagamento das se-guintes importâncias: 131:G79S aArtliur Donátn & CK; ::0.7:flOÍi|süi)a Ariglo Jlexicun Peli-oieuin;! ..50:000$ á Companiiia do ÁÜiiíei-ras Nacionaés; 23:'!*iS$ â w.oeie-clatle AiionJ-iha. "warvin"; .;,;..5DÍ023Í232 a Alfredo DolabellaPortella; 61:60r>$(iS0 a DomingosForlea Filhp; Í32:47'S$890 A Com-pdnnin Kerroviariii listo Brasi-loiro; 079:847$500 ii Cícero do Fi-R-ueircdo, o g6:880?CB8 a OctavioAugusto de Figueiredo.*_-_

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J. J. SEABRA*.

Sua chegada á BahiaBAHIA, 19 (America-

na) — O paquete "Ora-nja", a cujo bordo viaja oDr. J. J. Seabra, é espera-do no porto desta capitalás 20 horas.

Os jornaes noticiam asmanifestações de qüe foialvo no Recife aquelle po-litico.

BAHIA, 70" (America-na) — Na praça CastroAlves, defronte ao "Dia-

rio ida Bahia" está armadoum arco Ide triumpho emhomenagem ao Dr. J. J.Seabra, que viaja para estacapital, a bordo do paque-te "|0rania".

Esse navio é esperadoás 17 horas.

PYORRHÉADr. Ruflno Motta, medico espe-olàllsta e descobridor do especi-

fico.Consultório no edifício do lrr>-

perio — Avenida

, ESTADO DO RIO¦-

"'¦* '-.

O,; representante d'A MANHA,rid Estado do Rio, senhor Nei-son Kemp, permanece todasas noites na Associação do lm-Prenso,' á rua Visconde Urugliay.513, tel. 739, em Nictheroy, paraondo deve ser enviada toda a cor-rcBOopdencia •

,/REÍ Í)OS\INSECTÍCiDAS

Vão receber o augmentoprovisório .

Ao seu collega da Fazenda, oSr. ministro da Viação solicitoupagamento do augmento provi-sorlo de que trata o decreto nu-mero 3.990, de 2 de janeiro de1920, aos seguintes empregadosda Central do Brsajl: Manoel Fe-llppo dos Santos, José CervasioCamargo, Albertlno Alvea Barre-to, .Tose Paulo de Azevedo, Joflodo Oliveira, Januário Stario, JoiloBaptista da Silva, Alfredo de Oli-veira, Antônio da Conta, Avelinode Campos, Antônio Moreira, Ali-pio dos Santos, Antônio Bonedi-cto, Antônio Cardoso, AntônioPinto das Neves, Antônio Joséde Oliveira, Amaro da Silva, Au-gusto Maia Pinho, Antônio daSilva, Alcides Ferreira de Almei-clh, Manoel dos Santos Segundo,Mario Neves, Carlos da SilvaMartins, Francisco de Abreu, Joa-quim da Silva Carvalho, DucioTortula, T.uiz Ferreira da Silva,Luiz Cezar, Luiz JosG de Carva-lho,.Luiz Augusto da Silva, Liei-nio Ferreira do Carvalho, Lauria-no Chile, Luiz Pereira do SouzaMachado, Luiz do Lima, Luiz tleSouza, Laurcnno Justino da Cos-ta o Lindolpho Ferreira dosSan te*.

HA em locoi, feixe, « nchupor preços módico) c adomicilio Te-lepiionei Sr194» « B. M. \m.

O general Sezefredo estádoente

Encontra-se ligeiramente en-fermo o '

general Nestor Sezefre-do dos Passos, inlnlstro da Guer-ra.

Em sua.residência, no Realengo,tem sido S'. Ex. muito visitado.

Assistência medica aosjornaleiros

Os Drs. Geraldo Vieira e LauroMonteiro, proprietários e directo-res do modelar gabinete de ralosX. installado á, rua dos Ourives,n. 7, em carta dirigida ao nossodirector o num gesto nltruistlco,offereçeram os seus serviços pro-fissionaes a todos quanto traba-lham na A MANHA, desde ó cor-po" de redacção e administração,ató aos outros elementos de'ef-flcletícla material c moral.

Leiam"VIOfl NOVA"

Roviila Familiar

Hoje e todos os sabbados

Preço 500 reisNovas tarifas para a E. P.

Santa CatharinaVnr portaria do Ki\ ministro

da Vlaeão foram upprovartna, paravigorarem nn listrada dc PerroSanta Catharina, as bases do ta-rlfas e classificação geral de¦mercadorias e bem assim o rc-g-iilamenlo geral dos transportes,organizados pela (JonUuIuria Can,tr.ii Ferruviaria.

VIDA PjgLiTICÂO AUGMENTO DO SUB-

SIDIO

Ate agora, permaneço no So-nudo o projecto quu uugmcnta osubsidio dos congressistas, Dc-pola do telegramma. do tír, Anto-nio Carlos, oppondo-se a que oreferido subsidio pasBiisfiHo para200JOOO diários, a inuterla, cujoundarnento catava sendo tão vc-loz, principiou'a marchar a passodo kàgado' Ainda permaneço on-cafundó na commissão ão Fi-r.unças do Senado do ondo nãcsairá senão depois qué o novo go-verno disser qualquer coisa, sobroo assumpto, om quo pese a von-tudo contraria do todos os lcgis-ladorcs que não terminam este-mino o mandato... "•¦','..

UMA RENUNCIA ¦ BmPERSPECTIVA

Caso o augmento do .subsidioseja ufinal fixado' em • 200$000diários, o Sr. Ephlgcnio Salles,presidonto do Amazonas, ao queso diz, renunciara o sou mandato,para vir como deputado, na va-ga do Sr. Dorval Porto, que irásubstltuil-o no governo.

Ha outra versão: 6 possível queello venha oecupar o lugar quo se.rá vago pclo Sr. Aristides Rocha,caso esto ueccito o posto de des-embargador, para o quatyfoi no-meudo no testamento Io ' gover-no passado.

O PREFEITO ...DO RE-CIFÉ

Ainda não está escolhido p pre-feito do Recife no quadíienniodo Sr. Estado Coimbra. Comesc sabe, uma das cláusulas* doaccordo da sticcesssflò governa-mental recanto: destinou .cs^ecargo a um dos actuaelí deputadosborbistus. Désdo o primeiro mo-mento, o nome mais cotado creo Sr. Correia dc Britto, engenheiro de reputação brilhante,

Hontem, em rodas dc político.*pernambucanos, . apezar , do nãohavor sido feito convlto- a nen-nutri dog papaveis, falava-so queo Sr. Correia do Britto não pode-ria, por motivo, de saude, aceci-tar a investidura, caso viesse aser a.cila ohamado. ,Outros.;'no-mes da bancada eram, 'ontão,

ob.cjcto do conjecturas naquella»rodas, e entro elles o do Sr. Oc-tavio Tavares, que já .exerceu aprefeitura) durante alguns mezes,sob o governo interino-, do Sr,Severino Pinheiro, c o do Sr.Mario Domingues, figura tambémdo relevo na facção borblsta.

QUE TERIA HAVIDO?...Continua sendo motivo de com-

mentarlos o facto de não ter vin-do o Sr. Antônio Carlos assistirá posse do Sr; Washington Luis.

Toda gente esperava que cpresidente mineiro aqui estivesseno dia 15, quando.-mala não fos-so, ao menos pàràr acompanhar cseu conterrâneo no regresso á vi-da pacata do sertão mineiro. En-tretanto, ello cá não veiu, nemmandou representante... O factotem provocado certos commenta-rios pouco lisongeiros. Attribue-sc que o Sr. Antônio Carlos' and?profundamente desgostòsò com cnovo governo e, por Isso, deixoude lho prestar as suas homena-gens, pessoalmente.

Do qualquer maneira; o factr.6 que não veiu, c eis tudo...

Que haverá? Será possivel quejá exista, mesmo, qualquer des-Intelligencia entre as duas. maio-res correntes políticas?

A esso respeito nadai.- se sabedo positivo. ; ;'P -.'

O PRESTIGIO.DA FAC-ÇÃO MANGABEIRA

Com a nomeação do Sr. Cie-mentino Fraga para dirigir aSaudo Publica, é incontestávelque o prestigio da facção Man-gabeira, na Bahia, cresceu muito.Elle já se achava bem alto com aascenção do Sr.- Octavlo, masagora, com a nomoação' do se»nhor Clemcntino Fraga, eviden-ciou-se a sua importância.

O Sr. Calmon Mexi não devoter gostado nada...

O SR, IRINEU .AINDAEM PARIS

Ao contrario do que so tem noticiado, o Sr. Irineu Mucliad,*não viaja a bordo do "Ornnia''conforme se espalhou nesta cl»dado. Ello ficou doente em Pa*ris, promettendo, entretanto, r*»gressar ao Brasil, quanto antcn.afim de pleitear a senatoria, enconcorrência com o Sr. Sanipai»;Corrêa...

A SORTE DO SR. ANTONINO

E' um dos políticos mais velhos do Piauhy o Sr. Antonini*Freire. Elic termina este anno imandato senatorial, o, ao Inv6..do que era de esperar, não serí.reeleito, sendo dado- o seu logaiao Sr. Felix Púcheco,'que 6 un'dos mais jovens políticos da "ter-ra onde o meu boi morreu"...

Coisas da vida. O bocado nãoé para quem o faz, mas paraquem o come...

Quando se souber que foi o Sr.Antonino Freire o homem quometteu o Sr. Felix na politica,dando-lhe uma cadeira de depu-tado, e que sc poderá aquilatardo tamanho da ingratidão que oesmlrrádò senador piáuhyenscacaba dc soffrer, por parto ü<icx-chancellor o sua "troups"!

O GENERAL CÀRL0'6A RLINDO VONTJNU'/.

Em virtude dos eihpGiinbs dfSi*. Azeredo, o presidènto d-rRepublica Dccodeu om que o rc-neral Carlos Arlindo continuasseao cüinmundo da Policia Militar-

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Page 3: BDirector—proprietário MARIO RODRIGUESfêjLwÈÊi O protcâfo dc …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00279.pdf · 2012-05-21 · [tun«ea.«* us obriga a vonteutar-1 sob

**"*•*nrr .~-VTr«: ), ¦¦',,¦.: -f.fx, !-T..-1? ¦•"'-,¦' ': : ¦¦'

A MANHA —Sabbado, 30 de Novembro de 1926muDUUfll"!!.".'JliülimmiM^iill.I mWàWÊsWÊÊm

Is descontos Si capital

Ja

Lembram-se do provinciano«um meu artigo anterior? ltaschnado pelos attrativos da capitaida. Republica, só encuntos noi-'a

encontrava, atê h momentotn que, descendo do alto do Pao

4o Assuear, aonde fora pela se-gunda vez, em excursão noctur-na, teve, ao chegar k Praia ver-melha, uma primeira deslllusao.'Hoje seria outra a impressão).Aquelle

amplo, local, onde, em190S se realizara a exposiçãoRegional, então abandonado,ladeado pelos pavilhões em rui-nas, em que, naquella época seexhibla, a nossos olhos assom-orados, a grande manifestação4o nosso progresso induBtrlal,silencioso, deserto, escassamen-te lliuminado por um pequenonumero de reverberos, deu-lhe,fquella hora da noite, uma po-üosa impressão de Campo San-ío, onde raros lampadUrios tel-mavam em allumlar arruinadosmausoléos monumentaes.

Entretanto, quando fOra dopasseto diurno, nftó lhe ficaratAl desencanto. Porque? Encon-trava sem demora razOes: ô<nue o movimento dos que de-xnandavam o ministério da Agrl-cultura, installado no edifícioconstruído, ao tempo da Expo-sIqÍo, sob a denominação dede Palácio doa Estados, o vae-vem Intenso dos alumnos daífceuldade de Medicina, ultima-mente ali estabelecida, a lufa-lufa do regimento do nossoExercito aquartelado no grandeedifício que barra o fundo doterreno e, sobretudo, a alegrialoira qu» am Ml festivo derra-mara de um céo purlsslmamen-te arai, sobre o largo pateo, náolhe deram vagar para mal lm-pressionar-se.

No dia seguinte, foi elle pelam primeira fi. Avenida das Na*-ojmm, onde, em 1922, se effecti-vira a Exposição -do Centena-rio de nossa Independência. To-?e entio a segunda decepção.A Avenida rasga-so sobre oatterro, feito com as terras pro-venlentes do arrazamonto doMorro do Casteüo, ampla, lon-ga, macadamlzada; mas já in-vadlda. graças ao abandono

ao desoaeo da edilidade, pelomatagal vivaz. Note-se qu» aAvenida das Nações faz partedo plano de aproveitamento eetfflcaçio da área resultante dodesmonte do Morro do Castello.Bordam-na os edifícios que ser-viram 6. Exposição, o pavilhãoargentino, o Petlt Trianon, sé-rte actual da Academia Brasilei-rm de Letras, por doação doQoverno Francez, e o pavilhãobritânico construído solidamen-te para sede, depois da Exposição,da respectiva Etnbaxalda, todasas construcçfies resontem-se defalta de conservação o Be vão<?iêSmoronando, desfazendo, caindoaos pedaços, denegrindo, polomofo, mostrando, pela quída doestuque o arcabouço de madoi-ra, o provisório dc sua construo-ção, que teiirtosamçnte preten-dern tornar definitivo.

Fl desde então, não tevo so-«nento olhares para. deslumbrar-se: o senso do discerlmento on-trou-lhe no espirito, o olle ap-prendou a distinguir o bello dofeio. lOsie, porím, o chocava cvulnerava a ponto do duer-lhc,porqüò feria, em contrasto brus-co. h impressão dc belleza f|Uft ti-nha ato pouco tempo recebidoda capitai da Republica, (juo olle,.-loslembrado do esforço quo eus-tAra transformar dò vetusta obolorenta cidade colonial em me-tropole opulenta c cheia dcpromessas, queria Isenta do qual-quer macula, livre de qualquersenão.

Certas ruas transversaes daAvenida Rio Branco, a, do Ro-eario, a do Buenos Aires, a Oe*neral Câmara, a da Alfândega,a de S. Pedro, pelus quaestransitava sempre do dia, quan-do, principalmente algumas bor-bulhavam da animação da vidadiurna, pareciam-lho, fl. noite,lobregas, soturnas, como o;->gc>-tos. por onde. do uni lado o duoutro se escoavam os dotrietósda grande artéria. Nesta mesmaos tdificios, quo dantes ò tinhamencantado, agora àposãr da np-parencia, imponente o da faliade uniformidade, do que por cer-to lhe resultaria um lamentávele monótono aspecto, mostravamna pesquisa original dos tiíòti-vos de ornatos um máo gostoevidente: a irregularidade dialtura dos prédios que, na opi-nião contestável de alguns es-thétas, lho davam a configuraçãode uma dentadura banguela nãolhe desagradava, pois sempre auniformidado o chocava tom o«eu caracter de monotonia: oquo lhe fazia mal era a escolhado certos motivos ornamentaes;prédio havia, appltcuflo ao maisprofano dos commercios, o qual,entretanto, mostrava na fachadaos mais eceleslastlcos adornos.

Certa tarde, nas vizinhançasiio anoitecer, foi A Bau'de, bairrode má reputação. Com effeitoâchou-o mal limpo e mal habi-tado. As ruas evidenciavam uma/requenein de gento do baixa es-pherai mas, se isto não lhe tra-Jila desgosto por saber que cmLondres ha Whlto Chapot e omParis ha L"a Vilette. não se lhepourie conter o desagrado diantedo deficiente policiamento do lo-cal.

Quando referiu ao amigo aexcursão que fizera dosacompa-nhado, este, admlrando-lhc a cu-rlosidade corajosa, disse: — Haaqui dentro da cidade' logaros dotâo má fama o tão criminosorenome, quo não convém que osconheças pessoalmente: a Fa-vella, por exemplo. Basta que osconheças por informação. A Fa-vella é um morro — tumor do vi-cio e do crime.

A edificação é dc casebresmal aprumados, sujos, (iun hodespenham por caminhos Invlos,desordenadamente. Habita-osuma população farrista que stentrega a vinhaça, n embriagueze a toda a sorte dc acções cri-mlnosOs, Vivem numa promiscui-•Jade revoltante, c não í difficil,!ão exiguo é o •casebre habitado,que num só aposento pernoitemdois casaes e mais algumascrianças.

O curioso 6 que. enquanto duraa ligação, a fidolidade dos quo•0 ligam 6 absoluta. Medo'.' Pa-rece (|ue sim.— Não ó a estima que a di-to, mas um instante feroz que.Ifio hesita, o vinga a supposta\ffronta com uma punhalnda.

Não te aconselho n que lá nãovás, porque corras o risco de?er atacado, roubado o nssos-ájnado, se bom que não soja lm-possível que tç esperem, se tivo-rôm noticia da tua Ida. Ninguémse motta a fazer philanthropiacom tal gente: acolhe-n'ocom mostras do deferencln eacatamento, finpem escutar-lheas caridosas palavras, recebem-lhe a esmola com mesuraa »

a;*.li:1 mentos, mas, apenas opiillanthropo volta'as costas,cha-math.llie "trouxa", o se, levadopor algum sentimento de earlda-de. se propuzer a conduzir paracasa algum pirralho ou pirra-lha, tenha cuidado, porque tal-vez tenha introduzido em sua re-sidencla o "plvette" qu» propor-clonará aos da grey o assaltopara o furto.

Hú um morro, quo o povo Cha»ma do Kerozene. Decerto jfi.o viste nas tuas excursões, semlhe prestares maior attenção. fil*le c assim denominado, porqueo habita uma população pauper*rima cujos casebres são todosconstruídos de latas de lcerôíe-ne.

E, rematando o discurso: —Tu' ainda não sublste ao morrode Santa Thereza.., Porquo nfiovúes até lá? O caminho propor-ciona ao viajante perpeetlvtiSlindíssimas.

Irei, quinze dias antes doregresso, que está paru breve,Querei» ir conimigo?

E foram. Mas para o provln-ciano o prazer de contemplar opanorama que se la deSenrollan*do naquella cidade montezlnadentro da. grande metrópole, eraquasl totuimente estragado pelossolavancos dô "bond" da' FerroCanil Carioca, que du quandoom quando, ameaçava ficar empedaço sobro o leito da estradadesloixadamente mal conservado.— E^admlravel, dizia Indignadoo proviciano, a verificar, já deregresso do passeio, no seü quar-tu do Hotel Avenida, a lntegrl-dade das vísceras, como o go-verno e o povo supportani se--melhante descaso pela seguran*ça publica. Mais um desencantopara o meu canhenho.

Chovia, na manhã em que, pas*sada a quinzena, se dirigiu elleem companhia do amigo, com agrande alegria de quem vae re-ver lar, parentes, amigos, parabordo do navio, que o devia con*duzir & capltalzlnha tranquillftdo seu estado natal.

Parece que a natureza cho»ra a minha partida, disse elle,rindo. E um contentamento immenso dominava-o: diria, conta-ria tudo o que'Vira e oomo vira,as bellezas e as feialdades doRio. Quo palestras! E distribui-ria pólos amigos o parentes ospresentes que para elles compra-ra como lembrança.

O navio demorou-se em sair.Quando rumou barra fora, o diamudara de todo: agora umaverdadeira chuva de luc caia deum céo multo- alto e muito anui,numa poeira d'ouro que apenaeesbatia as rudezse dos contornosda bahia de Guanabara. Debru-çado á murada, a olhar a cida-de que so sumia na distancia, oproviciano sentiu, ent&o, que selho mesclava ao prazer do re-gresso, a tristeza de deixar, tal-vez para. sempre, ô Rio do Ja-neiro, que mão grado os sonoesquo a maoulam é a mais lindacidade do mundo, a maravilho-sa, a Incomparavel, a enfeltlca-dorn capital do Brasil.

Rio — novembro de 1028.FARIA NBVES SOMMNHO

que isso? Porque o Sr. Prudentede Moraes, discordahdo dos pro*eessos do bernardismo, abandonoua Câmara, no dia em que preten-deram arrancar-lhe um parecerern desaccordo côm a sua oon-sciencia, declarando que sô vol-tinia quando outra fõSsè a orlen-tação política naquella casa doLegislativo.

O escriba condemna essa áttl-tude, o assegura ao deputado,numa condescendência commove*dora, o direito a uma "tribunalivro", do alto dà qual "pôde ver*berar os erros dos governantes".e "falar com desassombro, emnome da soberania naôional dbquè 6 mandatário".-

O Sr. Prudente que lhe atra-deça. Nôs, entretanto, peigun-taremos ao collega da banda delâ. quando t que elto eàtfc falandosinceramente: ao atacar os queprotestam pelo silencio, ou aoaggredir os que se utUltam da"tribuna livre" e "fulum oomdesusBoinbro"? ise a memória nlonos falha, esse mesmo jornal já.lembrou k maioria que cassassea palavra aos opposloionlstas ta-gareilaa...

Em todo o o*4(0, se a imprensaque tem saudade do Sr. Bernar*des deseja buvir o Sr. Prudentedei Moraes, por quo nfto falaráS. Èi.i Acreditamos que teriamulta coisa sensacional a dizer...

Onde ainda funcciofiam a sua re»daeçâo o of (tolhas, alugado aomesmo banco, por vinte e cincooontos, apenas, «ubloca ao gover-no dois commodos do pavimentotérreo para as sucoursaes dos Te-legraphos e dos Correios í radode dez contos de réis mensaiscada uma. Aatfra levem-se élhconta as demais' dependênciasdos uu-iús pavimentes alugadaspara escriptorlos, o chègaf-sô-a,fatalmente, á conclusão de que,usufruindo rendimentos fantasti»cos com damnos incalculáveis pa*ra os cofres públicos, a gazeta-calhamaço mora de graça no ca*sarão que vendeu, e ainda falagrosso para o senhorio,..

Sim t iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu dom umprogramma de absoluto, radical II*beralismo, atflrmou aos seus cel*

.1 aboradores, em geral, ¦ mais com*plota liberdade para sa manifesta*rem em suas oolumnas. Assim,,uniforme de orientação na susparte editorial, é uma trlbUsa ondatodas as opiniões anooatram aco.Ihida franca, ssm otnitíra, aladaas fundamentalmente contrarias aosnossos pontos de vltta.

Convém reiterar asla daolaraclo,afim de que nlo sa dêem mal <n*tendidos.

Nlnmexps,. ¦O Sr. Coes Calmon deterlml-

liou á bancada bahiana quo sa*grasso nas funeções do leader oSr. Vital Soares, deputado qü«ainda bem nio tomara possei lo*go soarem os balidos no apriscô,e anto-hontem, num abrir o fe*cliar dc olhos, estava o homemdo bastão om punho.

Por ahi, tudo muito bem. De-vemos, entretanto, explicar aosleitores menos versados nas ar-timanhas- da politica, o que re-presenta a predilecção do go-vernador da Bahia pelo novelparlamentar desta Republica.Vital Soares 6 sócio do GoésCalmon numa banca de advoca-cia o soclo ainda no celebre Ban»co Econômico. Quer no Banco,quer na, banca, apresentam-secomo ulamezes dc tristes passos,dos quaes, apezar dc triste lhosadvem â fortuna propicia.

Como advogados, does Calmonc Vital Soares são tão unidos que,junto», conseguiram reduzir o es-polio do mlllíonarlo Mondes En»xundia a simples quinze contosde ' rèls, quanto coube á orphãherdeira. O juiz Pontes Miran»da, aqui, condemn«ou-os a reetl-tiiir o quo devoraram no inven-tario, mandando a policia, se*gundo nos informam, abrir in-querito a respeito.

Do Banco Econômico, do qualora presidente GoéB Calmon, &hojo presidente Vital Soares,K.ssa arapuca transformou-se emBanco do Estado. Nella, o Es-indo deposita todas as suas ren-dus, sem perceber juros! masquando toma dinheiro íi arapuca,os juros quo paga matam de in»veja os agiotas mais cynicos.

Pobro Bahia!

MaTcrirNSo obstante o rigor da esnsu-

ra, alguns jornaes madrilenos Mmpublicado algumas notas sobre avida intima do general Primo doRivera, depois qu» se fez di*ctador.

Essa vlda n&o é, em verdade,nada invejável. Absorvido peloenegócios públicos t nela vida po-litica, o dlotador est& Inteira-mente mudado: nio so diverte,não repousa, nfio sabe mesmo òque vae pela sua casa. Nfto loa-ae o cuidado do seu creado dequarto, d» nome Polo, o qual lheencommenda e escolho os ternos,as camisas, os sapatos, os oha-.pios, o o general «iftdarli pessi-mamente vestido.

H&verfi. por ahi, ainda, quemqueira ser Primo de Rivera?MorJeado a eanSa

(A primeira "gasetllha" de hon*tem do "Jornal do Commerote''trata dos orçamentos e «apenlal-mente do "dsflclt". B ha um tre-cho em que dis isto:

"0 novo presidente está multobem intenolonado quanto 4 neeas-sldade do equilíbrio orçamentário,o todo o paiz confia na sua sin-ceridade.

Entretanto, julgamos opportu-no .chamar a attenção do Con-gresso para a situação oroamen-tarla guo positivamente néó me-lhorou.

A verdade ê que ó orçamento,nas primeiras discussões, apre-sentava um déficit tâo pequeno,que se poderia considerar equill-brado. Entretanto, o ove se Umpassado depois?

Foram votade.» reformas • au*gmento de subsidies que elevamde milhares de contos as despe*sas permanentes do erário nacio*nal. O Cotigretso, com o» semra&So (nâo é o momento de apu-rar), votou novos encargo»."

Pergunta-se agora: foi o Con-gresso que teve a Iniciativa des*eas reformas o creou esses no*vos encargos? Foi elle que sugge*riu o augmento dos quadros namagistratura, na Fasenda, noExterior, em todos os ramos, em»fim, do serviço publico?

Será possível que 6 "gato-fe-llx" queira morder o própriorabo?

uCelsa* «a Afrtea

Hotem, "A Noite* commentouo caSô curioso de uma carta man-dada dè Inglaterra para aqui eem cujo envelloppe havia umendereço que terminava cOm es-tas indicações:

"Rio de Janeiro, Brasil. Afrl-ca do Sul."

Os nossos collegas «estrlllaram^com a ignorância do beef em re-lação á nossa sltuaejto geogra-rhlca.

Haverá razlio para Censura?Talvea nfto, O cochilo do ingleztem attenuantes. Elle resultoutalvez de uma confusão explica»vel no mome'nto.

Ora, a carta foi posta no cer-reio antes de IS de novembro.Pdde Ser que seu autor tivesselido pouco antes noticias do quese passava por aqui então. JB,sub» conscientemente, ou, mesmo,conscientemente, por sarcasmo,locallsou o Brasil num pedaço daAfrica.

Um «ae*»* la<ér«*satfeGeneral honorário do Exercito

esta impedido de comrtàndar fòr*ca do Exercito?

Esta uma questfto Interessan»te, digna de ser debatida.

Se um cidadão merece o tituloque dã honra i. corporação, comonegar-lhe a pratica, a acçfi.0, «pro-hiblr seja, emfim, de footo, aqull*lo quo 6 ãs direito?

temos cases que elucidam o as»íumpto. Imaginemos que um doanossos generaes honorários, quecommandam policias

"e corposprovisórios, entendesse de com-mandar força do Exercito.

O ministro da. Guerra, certa*mente, se oppunha *, Isto. Acha-ria esdrúxulo. Nio consentiria.

Estaria com a boa causa? Quempôde commàndar íWga policial

o tem o titulo de general do Exer»Cito (honorário) fica Impedido deexercer um posto de accordo como titulo que possue?

A questão « 'complexa a me*receria estudo. Deixamos aos en-tendidos o Seu exame.

SÜB» ¦ ^^^^^^ «I IIIIT^-J

BASTA!-1 •*•»«..•*#.•• »««*«4-

Vm crande SoateiaO quadriennlo que expirou aca*

bou de desencantar o lendário ta-lento do Sr. Miguel Calmon. Dilui-ram»se o* últimos rostos do reno*me cavlloso, mantido através devários quadrlennlos pela sabedo-ria. do silencio pachecal e da mo*delar inacção do grande, do fran-disslmo homem.

Entrou na vida publica o Sr.Miguel com as honras de meninoprodígio. Ministro imberbe, suamediocridade esperta deslumbroua família politica.

Depois,, foi envelhecendo osempre o mesmo, inefflciente,apagado, vivendo da estatura e da"ptm".

•No governo -Bemardee, o ml-nistério da Agricultura, comotantos outros departamentos, es-teve acephalo. Duas pernas onor-mes atravancavam-n*b. Mas na-da de uma cabeça que o nor-teasss.

Uma grande activldade, umsenso pratico admirável, um tinomaravilhoso, teve o Sr. MiguelCalmon na hora das despedidas.Fez um testamento Irreprehensi-vel, contemplando com excellen-tes "lembranças" todos os aml-gos do peito, Contentou a todos.Foi um teatddor generoso è cqua-nime.

Roguemos agora a Deus paraque seja éssô mesmo 6 testamen-to definitivo do homem na Vldapublica. Que nunca mais lhe po-nham nas mãos um ministério...««» mu nu

0 GRITO DE BATALHAEste grahdloso c bello film

da Universal, que estreará napróxima segunda-feira no cinemaPathê, multo se recom.menda peloseu esplendido feitio.Mllll HillHIHll lln ii, ».

Aindn esti cm tempo.,.O Sr. Prudente de Moraes,

uma das mais austeras figurasda bancada paulista, nem por issotem merecido o respeito que aimprensa incondicional dos go-vemos vota agora a todas as pos-soas c a todas as coisas de SãoPaulo. l.'m matutino que não te-vo ainda nenhuma jjalavra decensura para cavalheiros ociososjtiw dormem nas poltronas doCongresso, a 125$ por dia, só ac-cordandò quando os grãos-sonho-

j ros do momento precisam da mas-í su bruta e informe da maioria,| eom quo afogam os protestos da| olplnlão, achou-se com autoridadei pnra rlictar norma de conduc-Uj ãiiucllc digno parlamentar. Por

Cala ft bocea, E-ieleMatO "Jornal do Commercio" n&o

precisa do governo para viver,arrota o Sr. Pacheco, de barrigacheia, na presumpçâo estulta deque a rhetorlea serodla, com quecostuma variar, ainda lhe possadar prestigio, mesmo no Plauhy.

De facto, já houve tempo en»que se acreditava influir o velhoorgam na politica nacional, em-prestando ao seu dlrector uma st-gnlflcação que pessoalmente estenunca teria.

Mas as negociatas que au*gmentaram o patrimônio do ex*ministro, diminuíram o valor po-litioo do ex-jornal de José CarlosRodrigues, reduzindo-o a umamatraca desasisada e preten-ciosa...

Todavia 6 bom que se saibaquo o estadista independente doPlauhy não poda Calar com essasobranceria: o "Jornal do Com-mércio", depois da immoralissi-ma transiicção com o Banco doBrasil, sfdu da dependência dogoverno, mas continua cxploran-

v«*«e» outra Mata...Mato «atira...As folhas governistas noticia-

ram, hontem, a próxima partidado tenente-coronel baltro Filhopara a Europa, na qualidade deaddido militar da nossa embaixa*da em Paris.

Os próprios jornaes bemardis-tas não descobriram nessa íigu-ra apagada do nosso Exercitouma unlca virtude.

A' falta de qualidades, desta*cam-n'o como um. official queprestou grandes serviços junto ápeitoo do Sr. Bernardes.

Ainda bem. A Imprensa ber*nardesca gosta dos "coronéis".

Bom proveito...

Senão os desprovidos de todo senso pátrio-lico, ou os cegos désattentos á realidade dasgrandes causas naeionaes, nenhum brasileirofurtará a alma, nesta hora, ao anhélo de umtermo para o dissidio que, ha cinco*annos, sein-de e abate e amargura o paiz. Lastimo a debi-lidade de minha voz, cujos ecos infelizmentenao podem chegar á consciência de quantosmantêm a situação insustentável ou sacrificama causa geral do Brasil á de preconceitos ou decaprichos. Mas, não obstante, gritarei: basta!...

E' possivel que os personagens do dramaassistido pela Nação nesse transcurso de lutase odysséas, durante tamanho período» não sehajam cansado ainda. Mas o Brasil que traba-lha e que para trabalhar necessita de paz, can*sou» Não apenas — cansou: exhauriu-se. Des-ta crise, citam-se responsáveis, sei bem; os res*ponsàveis, no entanto, pasrsam, felizes, jactan-ciosos e impunes, eo mal subsiste, porque fal-lece nos homens, idealistas, ou de simples máfé, a visão dos prejuízos da sizania que o en-trechoque não derimiu, nem remediou. Em-fim, caimos num triste circulo vicioso. Nãoata, nem desata. 0 ódio quer castigar o ódio ese ridiculisa a si mesmo, pela inopia. Atravésde phase tão prolongada, imitámos aquelleconsulado de Caninio: não comemos, nem dor-mimos; soffremos e o nosso soffrimento insistepor soffrer mais, sem objectivo.'

Paz! Busquemos realisal-a, de parte aparte. A nota que a Agencia Americana forne-ceu á imprensa, como synthese do pensamentodo governo, a esse respeito, importa uma se-gura promessa num compromisso de honra.Seria imperdoável justificarmos, por uma an-sia, que não se explica nestes curtos dias, afuga dessa promessa, a quebra desse compro-misso. 0 novo presidente trouxe para o go-verno vastas idéas de trabalho e de reconstitui*ção orgânica do paiz. S. Ex. não chegaria, emhypothese alguma, ao termo de sua espinhosajornada, contente de allegar: "Ahi está umcampo semeado de cruzes, espécie daquellequadro da França de 89, cheia de mortos, a quese referia Loustalot; ahi está um cemitério, co-berto de trevas infinitas; mas liquidei inimigose servi a amigos; ahi está uma immensidade deruínas, mas alegrô*me, porque venceram as mi-nhas paixões". 0 Sr. Washington Luis almejaconstruir, o seu esforço requer um ambientetranquillo, e S. Ex. não fugirá a attender a essanecessidade. Comtudo, olhe S. Ex. em derre-dor, e fixe os que se af erram no propósito denutrir a conjunetura amarga do vácuo dos ul-timos quatro annos, graças a Deus encerrados...

Falo de coração nas mãos. Tanto me re-conforta a alma o que se annuncia e espero osfactos não contrariem, como acharei nefandaa obra daquelles que perturbarem as intençõesmanifestas, com attitudes precipitadas. Deanimo patriótico, adjuro ao governo que nãodesestime as esperanças naeionaes que o cer-cam, e aos outros, que esperem.

Brasileiros, ergamos todos — todos, sem ex-cepção — um voto de paz definitiva 1

MARIO RODRIGUES

nado restringido os offeitos daloi para uni só ponto do nossoteiiitorio. quando, deixandô-a,como estava, não existia projul-zo c podoria trazer beneficio, des-de que se manifestasse, em qual-quer cidade do Brasil, uma crisede habitar;Oes.

i do o governo. O grande prédio

Legada* *... IsgiadoaA derrama de legados, em dl-

nheiro, no fim do ultimo qua-driennio, foi muito alim do quepossa imaginar uma fantasiaexaltada. £ poderia, ter sido ain-da maior, se nãe fosse a triste,mas, desta ves, providencial cir-cumstancla de haver faltado o"aramo", nio ao Thesouro, pro-priamente, mas em algumas cal-xas alimentadas sjòr esse manan-ciai, e nos quaes a reserva, em-bora abundantíssima, não resls-tiu á. carga do avança.

Graças a essa pouca sorte dealguns dos contemplados, teve oerário nacional a boa sorte desalvar ainda algumas centenas decontos. Quando o novo Inquilinotomou posse da casa, um casa*rão immenso. por signal, aindahavia na pasadoria uma mossa-gada deste, tamanho de ordenspara gratificações, variando entromodestos quinhentos mil e alen-tadas toras de dezenas de contos,uma das quaes de setenta ditos— setenta contos — vejam bem,

. Collocando-sc entre aquelleCorcovado de ordens illegaes e opelotão crArme, quasi um regi-mento de beneficiados á esperade ves e do novo supprimento defundos, para entrar no seuquinhão, o herdeiro legitimo do"de cujus" e, como tal, comman-dante em chefe da praça e dapagadoria, deserrtbalnhou o gla-dio e mandou tocar: — Altot

Ora, biWamO Sr. Miranda Rosa discursou,

como se sabe, na Câmara, ou mo-lhor, leu um discurso do seu pa-rente, sócio, cúmplice o irmão sia-mez, Sr. Manoel Duarte. Nilo hanada de Inverdade no que afflr-mamos. Todos sabem que o Sr,Miranda náo é capaz de faíer umsimples brihde de fim do almoçona roça. Tal foi a impressão po-nosa que deixou na comitiva domajor Scdrfi, ha dois mezes, lfipara as plagas de S. Scbastifio doParahyba, município do Cantagal-io, terra do Sr. Jullo dos Santos.

O caso é fácil de explicar. OSr. Rosa £ hojo um mutilado,em conseqüência da extraoçfio docertos espinhos... Dahi o seu arInfantil.,. O deputado fluminon-so foi aceusado de desviar dinhei-ro da Assembléa Legislativa doBetado do Rio, ao tempo om queera 1' secretario. Nfto sorú oomdiscursos escrlpto» por outremque S. S. so Justificará. E' pre-ciso quo permltta o exame dassuas contas. Sc mio o fizer, aopinlfto publica ô terá como umretlnadisalmo... ladino.

Coragem, Sr. Miranda, enfren-te a força, que o estrangulara,quer queira, quer nfto queira.Km continência.,.

O general Potygu.ira, militardisciplinado e dlsolplinador, levou,entretanto, paradoxalmonte, paraa Câmara, hábitos de Indisciplinavooabular, de verdadeira (semtrocadilho) ineontlnetiola verbal...Em meio aquelles paisanos cau-tos, moderados, deslizando entreos asouniptos perigosos com pro-digios do eculllbrlsmo, o Sr. Ter-tiillano faz um contrasto cho-cante, com a sua bella franqueza,as suas explosões do sinceridade,disendo as coisas claramente. Tftocedo o genoral nfto* será um poli-tico...

Ainda hontem, S. Ex, impres-, slonou a, Câmara com essa fran-queza. Disse coisas quo outrosnâo diriam, pregando a hecessida-de do paiz armar-se para fazerfaço a cortas ameaças. Vez mes-mo o novel parlamentar cearensereferencias a alguns assumptosprohlbidos do momento, alludln-do a nuvens carregadas

E fez humorlsmo, o clroumspo-oto gonoral Potyguara! Parecequo S. Ex, ahda a lfir "A Ma-nha", supplcmento catharinenso,pois alludlu varias vozes ao po-rigo germânico quo fto tem ac-centuado muito ultimamente...

Pregos sem cabeçaO cir-prcsWt'iilo Graccho Car-

doso ricoIJitrt Umas frutas na /,o*pes Fernandes (d preciso ter sidopresidente tle listado para comerfrutas no Rio dc Janeiro), quandoo Pio dc Carvalho Azevedo, adi-vlnhamlo a sua prosperidade, »eapproximou para. dar-lhe umabraço,

•— Ainda n&o Unha visto V. Ex.depois da cheoadal — exclamouo dlrector da Pio-Americana, como queixo tio ci» 'da calça do ca-presidente scrntpano.

Eu não lenho saldo mesmo,— nonfesttou o abraçado. Ando á»voltas oom o meu esporão dearraia,..

Etporão dc arralaf... — ad-mirou-se o papa Pio XII. Quequer dlxcr ittot

Tood nio tabet E' o LopesGonçalves, Tocé nio tala o queè arralaf Poi», bem; a arraia temum esporâo em forma de serra,cujo» bicos sio voltado» para traz.Porá entrar no pé da pente, è uminstante; ma», pare, sair, á umtrabalho desesperado.

E batendo no hombro do Mon-te-Plo:

E' este o trabalho que metem. dado o Lope»'. para penetrarna poliika de Sergipe, foi umabrir o fechar de olhas; mas paraarrancal-o... quem disse que ellequer »air?

B, dentes cerrados, furioso'.E' um esporio de arraia, •

diabo!...MARTELLÚ A CIA.

OS AVIADORESBRASILEIROS

Somos informados quo os avia*dores estão fazondo grandes es-forços para chegarem ao Rio doJaneiro na próxima segunda-feira afim dc assistirem il estrfiado Grito de Batalha, pomposac primorosa obra da Universal,no Pathô.

ralldado", que 6 synonlmo delarguei no dar, na distribuiçãodo dinheiros o favores, seria umcrime, quando o "liberalismo",largucza nas idéas, seria uniavirtude. O moço nüo soube,por£m, onde cantava o gallo e,na sua Ignorância, do idioma,empregou uma coisa por outra.

O Sr. Estado tevo, porem, oseu pànegyrlsta. A escolha dosaeordoto nio honrou o Idòlo,mas, do qualquer modo, está re*parada a omissão.

f,»—

SENADORES, DEPUTA-DOS» ricos e pobres estãose aproveitando da formi-davel "LIQUIDAÇÃO AN*NUAL" DA "A CAPITAL",que apezar da grande baixade cambio ainda continurápor alguns dias.

«iiiiiiiin ¦««—.nm«n i««i"i"i"i tm

Meia volta á direita! e, logo de-pois, — Debandar!

Ordem formal de não sair maisum real, a titulo de gratificaçãoe execução da ultima vontade, efoi assim posto um dique, tampa-.)ou coisa que o valha, aquelle ja-cto da prodigalidade o do munifi-céncia.

O inquilinátoA lei do Inquilináto, segundo o

projecto prorogando seus effeitospor mais um anno, passará a ser,apenas, uma lei para o DistrictoFederal.

Venceu no Senado a emendado Sr. Gordo, nessa sentido.

Não ha a menor duvida que,dentre todas as cidades brasilei-ras, a mais attingida pela crisede casas o pela ganância dos ex-íiloradores, é o Rio de Janeiro.

Mercê de sua população, queaugmenta rapidamente, o proble-ma da moradia tomou um as-pecto muito serio.

Não cabe aqui-falar das falhase deficiências da lei de emergen-cia, arranjada para attenuar asconseqüências perniciosas de umestado de coisas anormal. Ellafoi feita para todo o paiz, comoconvinha, pois o Congresso nãolegisla, apenas, para o DistrictoFederal. Demais, diz-so que nascapitães dos Estados, a crise èou foi tão grande quanto no Rio.

Sc, entretanto, não existo essaoriao, a lei não prejudica a nin-guem, por isso que, havendoabundância do casas, não subi-rão os alugueis. Nâo se eleva opreço daquillo que não tem pro-cura.

E' exquisito, pois, tenha o Se-

o paneernico do Sr. KstaeinPraticando, embora, uma In-

Justiça, a imprensa governlsta,ao encerrar politicamente o ul-timo quadrlennio, não dispensouao Sr. Estacio Coimbra, viço*prosidente da Republica no re-ferido período, as homenagensquo lho oram devidas. Espéciede Esaú da política, de nadaserviu ao presidente do Senadohaver trocado os direitos dc pro-genitum que o cargo lho asse-gurava, pelo prato de lentilhasquo era o governo dc Pornam-btico; os jornaes com o umbigono Thesouro deixaram-no napenumbra, dando um valor insl-gnificanto á situação secundariaa que o vico-prosldontc se con-dem nara.

Cada um tem, porím, cedo outardo, o prêmio que merece, e oSr. Estacio tevo o seu num ar-tlgo de ante-hontem, aasignadopor um mocinho de andar ca-denciado, espécie de Mae Mur-ray morena, que foi no» ulílmostempos a sua "mascotte" parti-cular. Nesse artigo, o panegy-rista dos olhos k marqueza deSantos reclama para o seu "dl-lecto amigo" a admiração na-cional, em períodos que são oreflexo vivo nfio de quem osescreveu.

"O Sr. Estacio Coimbra— diz o artigo —• foi a de-monstração excepcional doconsideração o acatamentoao parlamentar e homom deEstado que, no posto dlrectl-vo dc uma das câmaras re-publlcanas, foi nello o sym-phónlsta da ordem e do res-peito, o appüeador impar-ciai da lei e do regimento,cuja acção, sempre inspira-da no mais legitimo de serjusto, agradou c desagradouao mesmo tempo."

O Senado ja possuía um "flau-tinista da desordem", que erao Sr. Bueno Brandão. Faltavaoutro poder mais alto. E saiu oSr. Estacio Coimbra, com a de-nominaçâo do... "symphonistada ordem"!

Adianto diz o articulista que,no gabir.Jte do Sr. Estacio, noSenado, tinham entrada todosaquelles qUe dli eram levados"por um desejo qualquer"... Ea informação não honra nada afama de homem limpo, elegante,perfumado, que desfrueta o go-vernador pernambucano. Então,para satisfazer' um "desejo qual-quer", não ha no Senado... ou-tros "gabinetes"?

Termina o panegyrista di-zendo que o Sr. Estacio Coim-bra poz sempre "a autoridadedo sou cargo o o sou prestigiopessoal em favor da justiça eda Iücraüdotíe". A' simples lei-tura do trecho, vê-se quo o mo-ço louvamlnheiro confunde "li-beralidade" com "liberalismo",que C coisa muito differente.No caso do Sr. Estacio, a "libe-

.'_**-#£ >;'',X;i ... •¦•'./

q«c gente £ tniaiO senador Joaquim Moreira,

com aquelles tremblonquos do"macaco olectrlco" entrou hon-tem no Senado com ar enfarado,resmungando. Ao entrofrar ochapeo, no saguSo do Monroe,ainda olhou, feroz, para o portãoda Avenida, ondo, k hora de ses-são, so reúnem varias pessoas quodesejam falar aos senadores.

E, outra vez, a resmungar, sodirigiu ao elevador, dizendo:

— Que gento foia! Quo carasexquisitas! Todos os dias, estogrupo dc Indivíduos antipathlcosestá parado aqui. Não possovel-os, sem ponsar logo quo se-jam capangas do Sr. Mendes Ta-vares.,.

Eis no que dã, estacionar juntoao pavilhão do columnns do timda Avenida. O cidadão passa porsuspeito, pelo monos na opiniãodo prefeito de Petrópolis e me-dlco do Sr. Epitacio.

O Sr. Mendes Tavares, quo, aoque conste, não anda, mandandogente para a porta do Senado,ostá na obrigação de agradecerao collega o bello juízo que £»•»a seu respeito,..

Maito benilO Sr. prefeito do Districto Fe*

deral acaba dc tomar uma pro-videncla que se não podo, eir,consciência, deixar do applaudlr.

Sabe-so que a burocracia daPrefeitura 6 complicadisstma.Existem mesmo, tantos funecio»narlos quo o próprio prefeito iiuilhes sabe o numero.

A maior parto dos funeciona*rios públicos municipaes, reai-mente, trabalha; existe, porfinivum certo numero de mocinho»protegidos que nada têm a fa*zer o, por isso, se divertem oroatrapalhar o serviço alheio.

O Sr. Prado Junlor veiu paraa Prefeitura com a Intenção dotrabalhar, e assim jâ determinouque as partes prejudicadas pelademora do serviço se dirijam saseu secretario, que providenciará;a respeito,

O Dr. Mario Cardim, secretariodo prefeito, exerço esso cargo,por uma questão de intima aml-zade com o Dr. Prado Júnior e,nessas circunstancias, acha-se In-timamente identificado com o pro-gramma do chefe do Executivomunicipal.

No exercício do seu cargo, o se-cretário do prefeito nada maisfará do que executar o quo fõrresolvido pelo Sr. Prado o a suaintervenção ser.1 sempre no sen-tido do bom encaminhamento doserviço publico.

O Dr. Prado Júnior resolveumuito bem, quando se decidiu afiscalizar as relações das partescom a Prefeitura."Cftmtdafl"...

Segundo sabemos, foi de 12:000$a subvenção dada pelo Itaniaratyao Sr. Osório Duque Estrada,para este cavalheiro Ir chuvlscar.perdigotos na Argentina e no Chi-le, ha quatro ou cinco mezes.

Intratável o sem talento, ess*mestre do logar commum nâopassou de Buenos Aires, ondepoz em evidencia a falta de cul-tura o de sabão de que so resentoa nossa Academia de Letras,

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A MANHA — Sabbado, 20 de Novembro de l_2fl

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O «.toar» «a balaila — •»«-que f«l« o «mude Ruy

Ruy, em uma das suas grandesoraeôea, querendo falar dos par-tidos políticos o sua dosaggrega-«fio dj_s_-»veu-nos um "estouroío bolída* \ Multa genj,e fe_ Idéa,como ainda hoje ía_, do que sejaIsso ,maa jamais poude ter essaidéa exacta. O "estouro de umabolada" ê uma das coisas maisImponentes que se tem visto.t"elor aue um correr de lavas, ea boiada desenfreada, tomada doterror, corrende em uma direcçao,os primeiros cegamente e os de-mais seguindo os primeiros, demodo qoe tudo vão espeslnhando,tildo doslruindo, e os primeirosàrremecando-se contra lmpecllhos

m ficando comprimidos contra ei-íes pela massa Ingente dos queshegam depois! E que farer um.ornem que está, em caminho de«ma boiada estourada? E' nessa-liuaçao que vemos Bessie Love,_t_y Stewart, Hobart Bosworth e::harlle Murray, no lindo fllm daí"rlst National— "Rumo ao Sul"_- em exhibic-0 no Odeon,

Mas nao 6 só isso que nos apre.lenta o Programma Serrador, noOdeon. Ha ali ainda o noticiário¦obre a posse do Dr. WashingtonÍmiís, e sobre o desastre de aviação4o aviador Fonck que ia através-lar o Atlântico, bem como outras

t novidades mundlaes.E ainda, no palco, temos a co-

jnedlà "Tudo pela moral" — des-empenhada por Arthur de Olivel-jfa. Teixeira Pinto e Amélia de' .11 veira.

"Os SH-e.avelH'» — fllminédito

. O Odeon está annunciando, para'•_ próxima segunda-feira, depois- te amanhã, a exhibição do film

"Os Miseráveis". E' preciso, en-'/retanto, qu0 sc saiba que se tra-

ijl ta.de um fllm Inédito, edição de,'?.926 da Pathê Consortlum, nada

'lendo de se confundir com duas•vutras edições já apparecidas, ln-

¦ tlusive uma da Fox."Os Miseráveis" que teremos,depois de amanhã, no Odeon pos-«ue technlca moierna, e artistas

. novos. Gabriel Gabrio, de nomeconhecido nos palcos francezes.faz esplendidamente o papel deJean Valjean; Sandra Milovanoff,

. a linda Sandra, . a interprete deFantine e mais tarde do "Coset-te"; e quanto a Javert, o poli-

ciai severo, tem em Joan Toulout, um interprete magnífico.

. "Os Miseráveis" — da Pathéé a melhor adaptação da obra deVictor Hugo, <iue temos visto.

Sr fala, bon fas rir — Secaln, nON fax rir tam-

bem — é GroekiDentro em pouco, isto é, no

próximo dia 2D, o Hio terá ocea-eifio de (ravar conhecimento comGVq,cU. Groek 6 um cômico, masum cômico como nunca houve cnao_h.-a.fOU.tro, ir um cômico quese faz pagar como um Caruso ouum Charles Chaplin, o dito issoestá dito tudo. Mas é cômico emtütlo, falando, cantando, tocandopiano, violino, saxophone, etc.

Tem taes esgares e taes gestos—' tem uma physlonomia e um nrdo tanty. ingenuidade, mesmoquando passa por verdadeiros pff-rlgos de acVobácin; que a gaíga-lbadn os!ruge. forte, magnífica;

O Odeon, apesar ilo custo lm-tnénfo pelo qual lhe fica a vinda

I do Groclf, o exhibirá no seu pai-co, mas será por uma semana

I apenas!\ GLORIA

Uni* iillimos dias — pnrnVer d 'fcoHKUÇoV amoroHO

Já não 0 "shelk", mas o cossa-c,V e cossae.o amoroso, qué vemos•/m "A Águia''. E, como cossacq,•y-ií-.- — o iiuerido Rodolpho Valen-

èf l tino — nos mostra fluo também'•7 o.-, filhos dns "steppes" russas sa-brni amar. iiririclpiil.nientq uuan-

.do... são representados por uni

.Rodólpliü Valentino".K. itjiiio cossáòo, o inesquecível

artista nos mostra outras niod;i-'.Idades do s-.u l_len[o de repre-siii.tar ,» de interpretar o cora-çilo do homem.

. "A A:_iiia" já vem vencendoluas .semanas de um exito abso-hilo, nn cinema Gloria — por si-"i,nal. qu».- ali seríi t-xhiliido ape-nas. neslos dois últimos dias quelli.! faltam — hoje c amanhã. Etirem não viu ò bello film dáUr.ited Artista, tom de aproveitarestes dois dias.

A llespaiilm nrdenlc e lin-pcluiisn...

Em "D. Q.. Filho rio Zorro",que o cinema (*.lori;i o..ni_i..a apartir de segunda-.felrh, oTpubli-ço poderá apreciar as mnis lin-das montagens que um fllm jáapresentado, Iodas ollas numes-to&as, Imponentes e de grahdocusto. Esta pnlliuúla, um dosr.ais retumbantes sucesso de/.ova York, tem n sua acção pas.•ada em Hespanha, a linda terrada Europa, em que nâo se sabe oque mais admirar so as suas ou-cnntadoras (. seduetoras mulherres ou a çraç„ .das ruas, a im-petubsidàtlç do seu povo o a ar-d.ntta dos seus amores. DouglasFiiirbanks. quando se resolveu afilmar esta historia, cheia do en-cantos o a_tractivos, escolheu dl..versos peritos em assumptos lies-pfcnlioes e a elles entregou a par-le material do film, para que omesmo tivesse um cunho realis-tico' e não apresentasse falhasras suas montagens, nos costu-mes do povo o nos caracteristi-cos da sua vida.

Douglas encarna o papel de umcavalheiro, que dedica o seu tem-po a defender os fracos, a cujoserviço elle põz a sua espada,ligeira c terrível.¦ Será um prazer enorme assls-tir ás innumeras aventuras a queDouglas Kairbanks 6 submet.ido,dtllas saindo-se sempre da me-ihor e da maneira mais interes-.wiite possível.

O cinema Gloria Inicia os es-pèctaculqs deste film, na proxi-ma 'segunda-feira,

dia 22.CAPITÓLIO

A . grande encantadora do"fcraii" continfia a propinar noCapitólio a mágica receita gra-ças á qual se enchem de publicoos cinemas quo apresentam assuas creações.

Esta phrase appllca-sé a res-peito dc tão rara-f "vedettas" datela que o leitor já adivinhou quoailudimos a Pola Negri. E* elladc facto quem apparece em"Mentiras", na tela do Capitólio.

O film è a historia de uma ra-pariga que emigrou para os Ks-tados Unidos c em cujas feições,com o transcorrer dos annos, seaccentuou pasmosa semelhançaphysica com a Rainha, de umpequeno Estado europou, um diades'apparecida mysteriosamenteLevada á Sylvania por um gru-po de patriotas, a bem da fellci-dade do povo daquelle palz, ellaconsente em "posar" como a ral-nha de que não ha noticias. Es-te.é o pivot do fllm acerca do qualnão 'desejamos, em beneficio doleitor, adiantar outros detalhes.

.Bastará tão só mencionar queeni Olga Kriga — a protagonis-ta — Pola Negri dá-nos umacreação admirável, interessando-Tios fortemente no desenrolar daacção, da primeira á ultima;scena.

Comprehende ainda o program-ar.i tio Capitólio o "Mundo em fó-co n. 118", resenha da vida uni-versai, e 2 actos cômicos da Pa-ramount, "Romeu de saiote",para os que gostam de rir.Império

Está ganhando muito dinheiroesta semana, o elegante cinemaõo "quarteirão Serrador". Masnão o ganha por bamburrio, ga-nhá-o por justa razão, unia vezque apparece em letras grandesnoa seus cartazes, o nome deBebe Daniels, e ninguém ha naAmerica, que a ella se avantaje

como chamariz de polpudas re-c.itas.

Quem está ali "Ganhando porfcamburi Io" é a própria Bebe J.)a-niels, no fllm desse nome, uniéheadelamentò de aventuras co-miras da qual se sáo a brilhanteartista de comedia, senhora devlctorias que estava muito Ion-ge de anticlpar.

Do film pouco se precisa dizerdepois do se mencionar que dei-1. C- protagonista Bebe Daniels,um nome que, para Iodos os co-nhecedoras de cinema, traduzvida, movimento, malicla grado-sa, belleza subjugante.

Como se não bastasse, no mes-mo programma tem ainda o lm-perlo uma esplendida comedia daFox, "Professor de- natação", eo "Fox News 11. 47" que passaem revista os grandes aconteci-mentos do mundo. •

CRUZWALDINAr_FSII.FECTAI.TE NACIONAL DE MAIOR PODER AN-

TIsÈpTICO E BACTERICIDA. INSUBSTITUÍVEL NA DE-SNFECCAO DE RALOS, PRIVADAS, ESCARRADEIRAS,IaRGETAS ETC. E NAS LAVAGENS DE CASAS.

S. JOSÉ'Hoje e amanhã, nos espe-

ctaculos que se realizarem, serádado ainda cm exhibição o gran-dioso fllm de Norma Talmadgç,"A Ilha Deserta", cujo suecessotem sido por todos patenteado,pois que a aceitação que tem tidoa producçâo de áeleet . uma col-sa Incontestável.

No programma ainda consta acomedia "O Sabido da Villa",as "Novidades Internaclonaes","Brasil Aetualldadcs", com aposso do Dr. Washington Luis,além do palco, com os númerosassombrosos da South AmericanTour.

Para segunda-feira, Lois Wll-son fará a delicia dos freqüenta-dores, no fllm "Um outro escan-dalo", que so assegura uma re-velação para o gênero novo daquerida estrella.

"Um outro escândalo" 6 a his-torla de uma "Flapper" quo sevê sem saber como e por que, ca-sada com um homem muito pou-co* amante ¦ do pândegas. Ella,que tudo fazia a brincar, casarapor brincadeira e assim, 6 obri-gada a seguir os rigldos precei-tos matrlmonlaes. Acostumando-se pouco a pouco ao novo estadoa moça sentiu que dentro emi.teve seria mãe, e nesta oceasiãodescobre que uma linda ingle-sa estava conquistando seu ma-ridinho... Ora, ahl começa a lu-ta entre as duas mulheres, e as-sim o melhor trecho do interes-sante filin da Hodkinson, para

LEILÃODE

50 Mobílias deSolteiro

O leiloeiro S. Coqueiro, quarta»feira, 24 do corrente fará leilãodos movois e utensílios existentesno prédio 153, da rua dos In. ali-dos, c] da avenida Mem de Sa(Villa Rio Branco) ao correr domartello.

A SUA FELICIDADEESTA' li A RUA 1" UK

MAKÇO 7... Por que nfio ir buacal-a quaato

— antes í —r—

necessárias, o o Sr. abbade Ho-noi-6, director em Paris, do BomTheatro, teve a bondade do acom-panhar de ponta a ponta, a fll-nagem, dando-nos apreejaveisconselhos. Dessa maneira evita-mos a falta de gosto o erros sob

ponto do vista ecclcslastlco.E' preciso notar que o .abbade

Honoré o Pierro I/Eremlfe, sãoli mesma pessoa, o que vem darao fllm "Rosa desfolhada" ou Avida de Santa Therezlnha do Me-nino Jesus", um cunho de verda-de que não pode ser contesta-ãa. Esto film, começará a serexhibido ,i partir de segunda-feira próxima, no cinema Pa-risiense.

"Rln-tln-tln" hoje no Pa-risien.e

E* hojo o penúltimo dia de cx-hibiçãó; no cinema Parisiense, domagistral film "O grito da noi-te". "Rin-tin-tin", o cão-prodl-gio, tem o seu mais assombro-

;sc trabalho, tanto assim que, le-vou toda a Nova York, por dois j

! mezes consecutivos, ao bello ci- 'n.ma da "Warner Eros". Junc

O concurso de rótulos ar-tisticos da Empreza

"Cruzeiro" de Águas Mi-neraes

Conforme foi noticiado, o se-nhor Antônio José Trindade, pre-sidente da Empresa de Águas Ml-uoraes "Cruzeiro", com sede naPenha, no Estado de São Paulo,organizou entre os nossos artis-tas, um concurso de cartazes erótulos para propaganda e gar-rafas.

O resultado do jury foi mar-cado para .ante-hontem, no sa-lão da S. A. Studebacker do Bra-sil, onde sc encontram em expo-sição os trabalhos que concorre-ram ao concurso.'

Antes do julgamento, nos mern-bros do jury o representantes daimprensa, o Sr. Antônio Trlnda-de offereceu um jantar na salade banquetes do Restaurante SulAmeriua. O ngape transcorreucm meio da maior cordialidade eInconfundível" alegria.

Foram trocados diversos brin-des. ...'¦••

Em seguida os convivas dirigi-ram-se para o local do julgamen-

AOS MILITARES DETODAS AS ARMAS

Convém assistir ú garbosa ebolla punida do cadetes de WestPoint, o eollegio militar modelo,quu terá logar na próxima se-mana no Path6, por oceasiãoda exhlbfflaò do Grito de Bata-lha, espectaculoso fllm da Uni-versai.

A posse hoje do sub-dire-ctor da 4" divisão da

Central do BrasilToma posse hoje, do cargo de

sub-director da 4»'Divisão da 13,F. Central do Brasil, o engenhei-ro' Dr. Lauro Miranda, que aoa-ba de aer nomeado para esse lo-gar, pelo.Sr. ministro da Viação.

++M^*.+.*»»—"**——-—*-——*—-•••-*-—'

to, seiido escolhidos os seguintestrabalhos:

Primeiro logar (prêmio de qua-tro contos de'rola): o. de GoraraOrthof; segundo logar (premi--de dois contos do réis) o de Ma-rio Tulllo*. terceiro logar (prêmiode um 'conto do reis) o de Theo-doro Gaede.

Aos membros do Jury como aosrepresentantes da Imprensa o sc-nhor Antônio Trindade cumuloude gentilezas» '

Os trabalhos'foram encerradosdepois das 22 horas.

FALLECIMENTOSFalleceu, hontem, ne-Ha capi-

tal, ás 17 horas, em sua reBidoil:cia, á rua Barão do Bom Retiron. 115,1 a Exma. Sra. D. AnnaCamargo do Souza, consorte doSr. Dr. Sebastião A. de Souza,pastor da igreja evangdicu Ba-ptlctn, de São ChrislDvão o esti-mado professor, do Instituto Lo,-Fayetto.

. O enterro sairá, hoje, ás 10horas.

Falleceu, hontem, pela manhã,em Itulpava, a senhorlnha MariaCanaviiiTo Pereira, filha do se-nhor Antônio da Silva Pereira òirmã . do Dr. Olavo Cana varroPereira, conhecido advogado emnosso foro.. O seu enterramciitoreullzn-se hoje, ás 10 horas o 15minutos, saindo o ferolro da no-va estação da Leopoldina Rall-way, para o cemitério de SãoFrancisco Xavier.

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A filmniíeiii dc '-SantaThcrcslnha do Menino

Jesus"Filmamos em Lis leu x, hoje

ponto celebre de peregrinarão, nosproprion logares em que viveu apequena Thereza Martin. Assimveremos um verdadeiro conven-to, uma tomada dc vôo nas Car-melltas e a vida toda de sacrifl-cios dessas' admiráveis irmãs.Pnra essas scenas religiosas, ob-tivemos todas as autorizações j Jesus

lante pequena Mary Louise MU-ler, completam o "cast". No mes-mo programma scríl exhibido amagnífica reportagem da "Bote-lho Fllm", sobre a posse do dou-tor Washington Luis, à presi-dencia da Republica.

Uma sess8o especial desti-na.Ia u» clero

Reallza-se hoje, As 3 lioras datarde, uma sessão especial, no ci-nema da Slatrlz do Coração deJesus, A rua Benjamin Constantn. 12, para a exhibição do film"A rosa desfolhada" ou "A vidadc Santa Therezinha do Menino

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FOOT-fôALL^IP?RTAr-jfr DECLARAÇÃODA LIGA DE AMADORES DE

,'S. PAULOA direciona da Liga tle Ama-doiHs.t-**..'Foot»bnll, (LAF), de S.1 nulo, pede-nos a publicação doseguinte: ' ; .Koiiiciiasem no Sr. Dr. Anto-nio Prado .luiiior, presidente ilaLiga ili- Amadores de Foot-ball.

do S. Paulo, u, actual prefeitomunicipal, desta capital.Tendo u directoria da Liga dcAmadores ilu Foot-ball, ile, SãoPlínio, por intermédio dos seus cli-rectores, Srs. Gastão linchou, vi*cc-pi-esiilcnte; Vii-ginio Guima-

riíes, secretario geral; e ManoelA, Marques, tliesourciro; actual-incuti; in«sta. ciipital, tendo vindosolicitar do Sr. Oscar Costa, MD. presidente da Confcderai-ãoBrasileira de .Desportos, permis-são para cffcctiiiu-, no stiulium doFluminense F. C, um jogo entreos * scleccionatlos officiaes da Ligade Amadores dc Foot-bull, de S.Paulo, e, Assoojacion Am-ateursde Foot-ball, de Buenos Aires,qiic aetualmeutc visita a capitalpaulista, a convite daquelia Liga,festival este que seria em home-nagem no seu digno presidente,Sr. Dr. Antônio Prado Junior,actual prefeito municipal destacapital, o mesmo Sr. Oscar Costa,declarou aos illrectorcs da L. A.í\, não ser possível pcnnittii- oaluguel ou a cessão do referidocampo, em vista de tratar-se deum jogo do qual participaria umsçleccipnndo estrangeiro pnrten-cente. a uma entidade ainda nãoreconhecida pela Fifa,, porém,declarou. mais, aos directores ei-tados, que poderia permittir, umavez, que se tratasse de jogos en-tre clubs da Liga do Amadores deFoot-ball, de S. Paulo, e, da A.M.E.. A., desta cidade, por seristo da sua alçada.

Entretanto, o Fluminense F.C. tinha posto a inteira tlispoxi-Cão dà L. A. F., o seu magníficoStadlum, que não poude ser nppro-vrilado cm vista da prohibiçãòfeita polo Sr. Oscar Costa.

Sendo assim, esta homenagemque a diror-toria da L. A. F., de*gejava prestar ao seu presidenteSr. Dr. Antônio Prado Junior,actual prefeito desta capital, serárealizado em S. Paulo em dataoppoitmia.

Hio de Janeiro, 18 de novembrodc 192(1 (a) Gastão Rachou, vi-

ee-presideiite; Vn-ginio Guimarães,secretario geral; e Manoel Augus-to Marques, thesoiirei-o.O GRANDE JOGO DE AMA*

NHÃ, ENTRE O FLA-MENGO E O S. CHRISTOVÃO

Será finalmente, amanhã, doei-di*lo o campeonato carioca de 11120com a realização do jogo Flniuen*go x S. Christovão, que não foiterminado da outra vez, por in-vasão dc campo, seguindo-se umaserie de indosições até chegaremao cumulo de annullarem o jogo,para que elle seja de novo dispu*tado, cm 2 halfes-times de 40 mi-nutos.

Vamos ver si desta vez, conse-guem os dois adversários jogar oa80 minutos sem que haja uma no-va invasão e o jugo fique trans-ferido outra vez e siiccctlh-se ou-Ira serie' de irregularidades comoas que se via 111111111111101110, atémesmo a perda da sunimiila dojogo.

Sc o S. Christovão vencer seráo campeão de 1020; se perder seráo Vasco da Gama o campeão e seempatar terá qeu discutiu- comeste o titulo máximo, muna lutaque dadas 11 s condit-ões dos con*tendòrcs será formidável.

O juiz será o Sr. Carlos Mar*tins dn líoelin, do Botafogo F.C. e como preliminar jogará osegundo tenm do Flamengo com oEverCst.

TURFDERBY-CLUB

A reunião quo terá logaramanhã no hippodromo do Ita-maraty deve traduzir o interes-se despertado nos meios snorti-vos, desde o momento em aue sotomou conhecido o magníficoprogramma organizado para essafesta.

Duas provas de maior dotaçãoconstam desse programma, oGrande Prêmio "Excelsior" o aEliminatória Criação Brasileira,esta reservada aos üroduetos dedois annos nascidos no territórionacional e a outra pura os ani-mães estrangeiros que iniciarameste anno sua campanha.

Não são, entretanto, estasduas carreiras que maior brilhoencerram; outras promettem lu-ctas renhidas de resultados pro-blematieos.

A insegurança ê a nota caracte-ristica desse programma que ama-nhão apreciaremos em todos seusdetalhes.

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O dia da BandeiraÀs commemorações de hontem

BRILHANTE ORAÇÃOCOELHO NETTO

DE

,fiT***gI**inil[TT',rtT*n** "T"""•"IjTT.TfE.' rfl^T ¦_7tf*Zrj1^P;uTff1fTTuTTITvIl1*l

Com a costumada pompa dosannos anteriores, realizou-se hon-tem, na Prefeitura, a imponontofosta civlca da bandeira.

A's 12 horas, presentes o re-presentante do Sr. presidente daRepublica, coronel Teixeira deFreitas, chefe da "Ons-i.

Militar:ministros Victor Koiidei- e Pintoda Luz o os representantes dosministros da Fazenda, Interior,Exterior, Guerra e Àgricíiltlüra,tendo ao centro o prefeito Anto-nio Prado Junior, entre alas tlegrande numero de alumnas dodiversos collçglos, foi procedido ohasteamènto da Bandeira Nacio-nal, pelo coronel Teixeira deFreitas, representando o Sr. pre-sidente da Republica.

A' medida que o nosso pavilhãoera hasteado, uma banda de mu-

Para que ella suba direito e altaconvém que o mastro seja Unhei-ro o quanto mais alto seja elletanto mais a bandeira tippare-cera;

Esse mastro 0 um symbolo. Nasua reçtidão, é o caracter; na sua'resistência é a forca; na sua ai-tura 6'o brio e a drlca que elevaa bandeira não é senão o esforçode todos — por isso -.VSdés^rfue

andam unidas as duas mãgâjjap'que realizou, perante nos o .".sur-to" do glorioso punno. Curvaeo'mastro e a bandeira roçará pelaterra, derrubae-o e vel-a-els hu-milhada o maculada.

O dia de hoje, senhores, não 6somente o da bandeira, é o diados symbolos. Emquanto aquinos achamos reunidos em actode religião, segue üma procissãopatriótica, a caminho do cemltér

da Alfândega, Dr. Hormano Bar-cellos, ajudante do inspector.' func.clónarios; despachantes aduanei-ros e representantes da imprensa,splemriizòu-se hontem, nessa re-partição, o hnsteaniento da ban-deira, tendo o escripturario LuizLoureiro, em brilhante improvi-so, feito resultar o valor do pavi-lhão brasileiro.NA INSPECTORIA DE PRO-

PHYLAXIA DA LEPRAEor oceasião do hasteamènto da

bandeira, na Inspectoria de Pro-phylc.xla da Lepra, a senhorinhaMarina Coelho Cintra recitou osseguintes versos, de sua autoria:

A' BANDEIRAFlamula deslumbrante üs auras

[desfraldada,Palpitando no espaço augusta e

. -.; <.}'-; [illumlnada,

0 prefeito de Bom Jar-üggrédiu o Sr. Arydim

Marquesj; o un-; AiMtVitot] foi paka

A CAJBEIAIÉOJI JARDIM, |.j (E, do Kio)

- 1)9 nosso correspondente —j-fóntcm. cerca das 20 lioras, es-taniloti cinoma local replotd de1'áínlliiitv, o eldad&o Ai-y Mar-ques foi aít tmgrodidò n socosjj.-lo Dr. Portelos Rocha, pre-J'.*ito municipal, sondo om se-gulila verificado o maior dosabsurdos com a prisão do as-jrrédltlp na cadeia publica, ondepassou a noito, sõ saintlo hoje,rts 14 horas, depois de requerido"ha)*ea's-corpiiK". Tal acto veluaugmentar, ainda mais, a Indig-na«;i.o do povo diante das sue-Cflssivas arbitrariedade postasem pratica pelo3 situacionisttaslocaes.

CALPHENILPara dissolver o 914

*«. ¦**

Noticias ReligiosasESPIRITISMOLIGA ESPIRITA DO BRASIL

(NOTA OFFICIAL)A Liga Espirita -do Brasil abre

amanhã, o seu salão do reuniõesi dc estudos dc Espiritismo, narua do Rosário, 133; 11° andai*.

Além de troca de idéas tle in-teresses geraes, de propaganda edo organização espirita no jiaiz,haverá sempre, ás lü horas, umasessão, destinada á prece e estu-do.

Tiu confrade ministrará ouida-, dos fluidicos a aquelles quo dosmesmos necessitarem.

Jlais tarde, depois da sessão deestudos haverá uma parte artisti-ca tio musica o ileclariiaçãó. O ora-dor doutrinário de domingo seráo Sr. Jonatlias Botelho, do Con-•scllio Espirita do Estado do Rio.

As sessões do Conselho Espirí-t.-i do Brasil o do Conselho Espi-rifa do Districto Federal terãole/iar no primeiro domingo dc cadamez, ás -JO horas ria forma daConstituição Espirita do Brasil.

Gymnasio Guanabaralil A DO -nsisÀTito X. 81, SOB,

A direççilò deste gyninasio.pa.r-tièlpa nos s.*us alumnos a re-abertura dns aulas, pfferecendono sabbado próximo o baile inaii-Kural, que Lera, Inicio ás !¦ liorasdu noite.

tea è Mfio—«—

ASSEiUIJLEA GERAL EXTRAÍORDINÁRIA

(1* c T convocação)Dc ordem do Si*, presidente

da Junta (.(.venialiva, convidoIodos os Srs. sócios qniles acoinparaccrein á Assembléa(íeral Extraordinária a cffe-cliiar-sc na sédc social, á ruaSenador Euzebio, 72, na pro-xinia sejjunda-fcira, 22 docorrente, cm primeira c sc-Sjunda convocação, respectiva-mente ás 20 c 21 horas, paratralnr-sc da jptMjninte ordemdo dia:

1) Leitura do relatórioJunta Governativa;

da

2) Eleição da Directoria oCommissão de Finanças..AGOSTINHO MACHADO ÃIES-QUITA — Io secretario.

A alta do cambio éinevitável

Dado a grande quantidade tleoiu-o accumiilado nas arcas do AOMONDO LOTERÍCO, á rua Ou-vitlor, 1.10, qne ainda hoje vende-rá os 105 contos por 20SO00. meios10$000 e fraecõos „ '2$ o mais200_ contos por nOÇOOO. fracçõestle 5? que não saliem brancos etlfio-se mais 5 firmes do mesmo di-nheiro;

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ção da Pátria. Passas na magos-tade de tua fonja, entre hyninòse bèngãps do teu povo. Encerrasa fe e esperança do nosso gran-dioso porvir. Na paz, ponipeante,hôs de pannejai- sempre aos af-fagos dns nosr.tis brisas e íl un-cção das nossas prece.-,. Nn guéí-ra, marcharás illumlnada pelasclntlllneão das bayonetas dosteus soldados, para que deixespelo caminho a ti-iijectoria dastuas glorias e o deslumbramentodos teus trlumphos. Não te aco-lhes ã sombra. D's luz, és vi-da. Irmã do sol, tens como o solluminoso cyelo; sobes o descescom elle. Sobes, portejnda peloliymno, que é a vou da Pátria, e

pela manifestação da *, forqá olealdade, nas armas em continen-cia dos teus homens dc guerra.

Desces, recebida cárihliosárrién-te nos braços dos teus defenso-res.

D's alma "Jlão" das almas quevivem e treinem por ti. A' tuapassagem, todos reverentes sedescobrem o te fitam com o maisnobre e respeitoso amor.

No arremesso das cargas, no fra-gor dos combates, no mais accê-so das pelejas, ficas na rotina dosheroes que morrem c afoi-voi-as acoragem dos teus soldados, ras-gando-lhes as estradas da victo-ria.

As tuas virtudes nobilitam oculto de que Cs a consagração. Atüa imagem é a verônica quo es-malta os corações patrícios.

Cobres os berços o os túmulos.E's o principio dos grandes sen-timentos ihcóerciveis, entre o.squaes culmina o amor da Pátria,que é o teu próprio amor.

Amparas os grandes o os pe-quenos, os ricos e os pobres, obpotentados o os humildes; distri*buindo-lbos, com igualdade, o asy-lo inviolável das tuas benemorcn-cias.

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Terminada a commovetlora ce-rimonin, do hasteamènto, usou dapalavra o brilhante escrlptor pa-tricio, Coelho Netto, que profe-riu o seguinte patriótico e allusi-vo discurso:

"O dia da bandeira — dia dametamorphose. Klla deixou ascousas da terra e adoptou as docéo, conservando da primeiraapenas as cores — o verde dafertilidade o o ouro da riqueza.Mudou-se-lhe a coroa em ummundo, as folhagens floridastransformaram-se em estrellas epara nortear-se tomou dous guias— um na serenidade, a Ordem;outro no enthusinsmo, o Progros-so. Tal é à bandeira nova, quetudo envolvo e protege. Eil-a ahidesfraldada np templo da Cidadee, como aqui, a esta hora. devecila estar trapejando nirosamon-te, onde quer que lateja um co-ração brasileiro — dentro da Pa-tria ou fúi-a, no mar largo e, se,por acaso, já se levantou nas asasdo "Jahu"', quo nos traz, desdeGênova, um pugillo intrépido domoços, ella pannéjai-a ovahto nasalturas. JIns, senhores, não bas-ta acclamal-a, como aqui faze-mos, 6 necessário cercal-a de ve-

j neração e respeito.Que dirleis se vísses um falso

! crente lançar mão sacrilega dacruz para com ella, a pretexto dedefender a religião, sair depredai.-do. violando lares, incendiandocampos o povoados, tresmalhan-do rebanhos, espalhando o terroro a morte onde passasse, ihfa-mando o próprio emblema sagra-do com o tornar eumiilioe de cri-mes taes? Não, tal procedimentonão seria do homem do fí-, masde profanador da.mesma religião.

O culto tia bandeira deve serfeito com veneração. E' fio tra-balho assiduo, no estudo, na vir-tudo domestica, na corfezia tfáconvivência e no respeito á lei,que elle se revela. Symbolo deamor e, por isso mesmo da união,não pôde, não deve a bandeiraprovocar a discórdia e ser insi-guia do dissídio. Na Pátria, ellaí- a flor da Paz e só se accende

j om flamina arrasadora quando,j como ns labaredas que agitava o

antigo porta facho, arrasta, empósde si. as forças aguerridas paradefesa ou dosaffronta da mesmaPátria.

Yíde. o cerimonial do hastea-mento ou exaltação da bandeira.

rio de Catumby para celebrar tar-diamente. embora, ' um acto dojustiça. E qual e elle? a inau-guração do monumento A. memo-ria de Francisco Manoel, o au-tor do Hymno Nacional. Aqui, <;o symbolo que se vê; o hymno Co symbolo que so ouvo. Um é co-mo a chamma, uutro è a clarida-de o o.calor; um e o gesto quoaceusa, outro 6 a voz que ihcl-ta; completam-se formando umaexpressão única — a Pátria.

Deanto delles, brasileiros, faça-mos votos para que o novo go-verno possa realizar com serenl-dade o que delle ansiosamente os-peramos. Tenha o Brasil dos seusfilhos, o amor manifestando-o emtrabalho, em concórdia, respeitoá lei e com o auxilio aos que vêmter a esta terra tão bella, tãoforte, tão agasalhadora, dentro embreve elle serft tão grande no seuprestigio quanto o é no seu ter-ritório. Brasileiros, deante dabandeira, unamo-nos para gloria,e fortuna do Brasil!"..

Terminadas ns festas cívicas oDr. Antônio Prado Junior';. man-dou distribuir pelas creanças dasescolas, ali presentes, pacotes.debiscoutos. i:

NA CENTRAL DO BRASILFoi solenuiemerite cqmmemora-

do, na Central do Brasil, o diada Bandeira. ,- ¦".

No escriptorio central da nos-so principal via férrea, ft praçada Republica; fói hasteada aomeio dia, a nossa bandeira, fa-lando o Dr. Pereira da Silva.

Os Drs. Romero Zánder, dire-ctor da Central e Delamare SãoPaulo, sub-director da 2" Divi-são e outros chefes de serviço,além de grande numero de func-cionarlos, estiveram presentes aoacto.

A 5a Divisão tambem comme-morou festivamente o acto, usan-do da palavra o Dr. ArthurThompson.

Na 4a Divisão, falou o operárioAntônio Martins da Fonseca.

NO MINISTÉRIO DA FA*ZENDA

Ao meio dia, no ediJicio doThesouro, teve logar a cerimoniado iça monto da bandeira, falan-do então o nosso collega de im-prensa e funecionario daqueileMinistério, capitão Arthur LuizTeixeira Campos, o qual, com omèsmõ ardor dos velhos temposem que, nas praças publicas, sebatia pela palavra o pela acção,por Ideaes patrióticos, pronunciouuma brilhante .oração.

NA ALFÂNDEGACom a presença do Sr, João

Duarte Lisboa Serra, inspector

Sobe, scintilla. luz ISynonimo de paz mais que de an-

[sia guerreira,Nós te saudámos, pura e immft-

[cuia bandeira,Panno que os céos traduz !

Descobertos, a olhar-te, os filhos[to veneram,

Com a ardente expressão quo diz[que tudo csjieram

Para o torrão natal,Que seja bom, feliz, propicio o

[dadivoso,Um futuro abundante, alegre e

[magestoso,Dias azues, sem mal I

Symbolo do um Brasil, que se co-':¦;' . [nhece forte,De uma nação formada, uma na-

„: . [ção qüe a morteDesafia, a sorrir,Bella como és, bandeira, és um

[preságio vivoDa grandeza sem par e do bri-

[lho emotivoDe um risonho porvir I

Teus filhos, que te são dedicados[amigos,

Honram-te no estrangeiro, e são[da sciencla abrigos,

Têm caracter de lierões,Brasil, no presento e no porvir

[brilhanteCom seu povo.viril e com seu céo

[radiante,Provoca inveja aos soes.

Nós saudámos em ti, bandeira,fa Pátria immensa !

E em ti, nessa belleza, a nossa[mente pensa

Vêr o torrão gentil !Sentimos a emoção sagrada d.i

, [ternura,E em nossos olhos brilha uma

[lagrima pura,Bandeira do Brasil !...NO ESCRIPTORIO DO DESPA*

CHANTE DA "A MANHÃ"Não é só nas repartições pu-

blicas e escolas, que solemnisam afesta da "Bandeira", no escri-ptorio dos despachantes aduanei-ros,, capitão Augusto NogueiraGonçalves e tenente Mario d'A-breu Leite Basto, tambem foi fes-tiva essa data; ás 12 horas, napresença dos seus chefes, os au-xiliares desso escriptorio, rende-ram as homenagens ao gloriosopavilhão brasileiro, por interme-d1 ¦„"'-? seu collega Sr. Salvador

•» - que, com palavras cheiasde ..ei-oismo e .amor pátrio, disseo seguinte:

E's tu, formosa, bandeira, qüeexalças o civismo dos brasileiros.

Na harmonia symbolica, dastuas lindas cores palpita o cora-

Nunca separas; — unes formo-sas e opulentas regiões na vasti-dão de quasi nove milhões de kl-lometroH quadrados de superfície,enlaçando muitos milhões de co-rações e integrando os ideaes deum povo pura ns conqulsfas dosseus magnos destinos.

Que por sobro nossas cabeçasestendidas, sejas tu, bandeira bra-sileira, o immenso pallio, o adoeci-lando a nossa terra e fazendo re-cuar o inimigo audaz, pela cora-gem e heroísmo dos brasileiros,avigorndos no teu sublime amor eno sentimento da tua honra im-maculada.

Salve, bandeira brasileira I...NA CAIXA ECONÔMICA

Revestiu-so de solemnldado afesta da bandeira hontem realiza-da na Caixa Econômica do Riode Janeiro. Ao meio dia o Dr.Horacio Ribeiro da Silva, gerenteda Caixa, no salão nobre do edi-fido reuniu todo o pessoal da r*t-ferida repartição. Usando da pnla-vra, S. Ex. fez um patriótico dis-curso sobro o acto.NO MINISTÉRIO DA VIAÇÃO

No mastro principal do Minis-terlo da Viação, foi içada, hontem.no meio dia. solemnimente, a ban-deira nacional.

Usou da palavra enaltecendo opavilhão brasileiro, o Sr. HermesFontes, official de gabinene do Sr.Dr. Victor Konder, ministro daViação e Obras Publicas.NA ASSOCIAÇÃO DOS EMPRE-

GADOS NO COMMERCIOO vasto salão nobre da Asso-

ciação dos Empregados no Com-mercio do Rio de Janeiro, encheu-se de sócios e suas famílias que,

*•.%..+,.*.,*,„*„%

mmm umeãuu in fl-ÍQÍ.

Mifiael bato.h< •••••¦-¦•¦•#¦••*•*'•¦•< ¦§••! -•«••••«•••.^••"¦••¦••••"•".•"••^

dttentlerido ao convite da directo-ria, foram assistir ao hasteamen-to do mivilhão nacional.

Ao meio dia om ponto, o presi-dente da Associação Sr. ArthurCabrera, sob acclamações da nu-morosa assistência; fez subir aomastro da fachada do edifício so-ciai, a bandeira, que tinha assuns dobras cheias de pétalas derosas.

A banda, do musica da Escolalõ de Novembro, gentilmente ce-dida jielo Dl-. Lemos Brito, dire-ctor dessa Escola, tambem pre-sente ao acto, executou por essaoccaslão o Hymno da Bandeirae, dejiols, ti Hymno Nacional, nm-bos saudados por longa salva depalmas.

Uma grando turma de atirado-res da Escola de Instrucção Mi-litar da Associação, prestou con-tinencia ft bandeira.

Hastearia ;\ bandeira, o 2" se-cretário da Associação, Sr. Ho-racio José Rodrigues, pronunciouvibrante oração civica, muito ap-plaudida.

NO COLLEGIO MILITARComi, sempre acontece, decor-

rou brilhante a cerimonia, tio has-teamento da bandeira no Colle-gio Militar. A assistência foi nu-morosa. Ao meio-dia, formado obatalhão colleglal foi pelo gene-,ral Odoartò de Moraes hasteadaa bandeira no grande mastro quedomina o Collegio. Após, o capi-tão Henrique Pereira leu o bo-letim do director referente no cul-to ft bandeira e exhortando osmoços a nmal-a. o ao Exercito.Finda a leitura do boletim o l"tenente Maurllló Monteiro fezumu conferência sobre a bandei-ra; seguindo-se o compromisso de2.1 alumnos prestes a concluir ocurso, os quaes não continuarãoa carreira militar. Prestando ocompromisso de bom servir ft pa-

trin, o professor Alonso de OÚ-veira tez uma ligeira allocução,concitnndo os moços nos cumpri-mentos tios seus deveres de resor-vistas. A cerimonia encerrou-secom o desfile do batalhão escolarcm cohtinencla ás altas autorlda-des presentes.NO MINISTÉRIO DA GUERRA

No edificio do Ministério daGuerra a bandeira foi hrsteadano mastro central,I wh fronte ftPraça da Republica, polo generalT.-isso Fragoso, chefe do EstadoMaior do Exercito e com a assis-teneia do funecionarios civis eofficiaes do gabinete do ministroe das outras dependências mini*,teriaes.

NO QUARTEL GENERALNo boletim regional de hontem,

o general Azeredo Coutinho, com-mandante da região, registou emphrases felizes o culto á bandei-ra e a sua significação.

Ao melo dia S. Ex. ncompa-nhado dos officiaes do seu esta*do-maior, içou a bandeira nomastro du Quartel General.NO INSTITUTO LA-FAYETTE

Realizou-se no Instituto Da-Fayette, com a assistência enor-mo de alumnos, professores epessoas gradas, a festa da Ban-deira.

No Departamento Masculino,sede deste Instituto, ao ser has-teado o pavilhão nacional, o pro-fessor La-Fayette Cortes fez ohistórico da nossa bandeira, desdeos tempos coloniaes.

Num vibrante improviso, con-citou os estudantes a que so tor-nassem dignos do nosso symbolo,da nossa bandeira, que é o sym-bolo sagrado da Pátria. * * ¦

Uma salva de palmas coroou aaultimas palavras do professorLa-Fayette Cortes. .*'*"

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Page 6: BDirector—proprietário MARIO RODRIGUESfêjLwÈÊi O protcâfo dc …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00279.pdf · 2012-05-21 · [tun«ea.«* us obriga a vonteutar-1 sob

A MANHA - Sabbado, 20 dc Novembro dc 1926

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CAMBIO¦»•• Abriu, hontem, o mercado cm

: condições frouxas c uoin os bancosoperando cm baixa.

•' O.Baritfo do "Brasil iniciou òstrabalhos a 0 5|10 pura cobrançase 6 9|32 para remessas o os es-traugciros a (J 7|S2 c Ü 1|4 d.

Logo npos, tivemos o mercadoem pânico, tendo o Banco do lira-sil reeuad-> a 0 :>|lt> e 15 3|!i2 d.e os outros vieram a 6 1|8 d.; oparticular era, então, cotado a6 3|16 d.

O mercado fechou cm más con-diçõcg o com fracas tendências.SAQUES POR CABOGRAMMA

A* vista — Londres, fl (W|(il d.a 6 3|16 d.: Paris, $281 a Çl!!>7;Nova York, S$050 a 8$270; Ita-lia !j342 a §3W; Hcspanl-à, 1Ç230;Suissa, 1$r»60; Bélgica, papel,$2li7: Hollunda. 3?20ü; Canadá,8$100; Japão, 3Ç00O..TAXAS AFFIXADAS PELOS

BANCOS PARA COBRANÇA-A 00 d|v. — Londres. G 3j.!2 n

C õ|lli d.: Paris, $271» a $289;Nova York, 7$93t) a SÇ17Ü.

A' vista — Londres, tí d. n6 1|32 d.; Paris. $283 a .$2!)3;N-sva York. 8$ a 8$250; Itália,$335 a .$347: Portugal, Ç40.S aS427: Hespanha. 13.216 a 1$254;Sissa. 1?532 a t?fl!)ü; Buenos Ai-res. papel. 3$200 a ..$400; ouro,7$440 a 7$580; Montevidêo. 7ÇÜ9Õa 8$2!»S: .lupão, :*.?940 a »J$li0O;Síiccia, 2$150 a 2S209: Noruega,2$0Ü3 a 2^143; Hollanda. 3.Ç21.Ü

¦¦'.".i,-,- Dinamarca, 2!?110 a2.$I60; Canadá. S$070; Chile. 1!?;Syria. $286 a $289; Bélgica, pa»pcl S222 a $229; ouro, 1Ç1I0 a1?Í48; Kümahia, $017; l^iecoSlovaquia. $238 n $243; Áustria.1$140 a 1$100; Allemanha, l$89üa 1?95S.

Soberanos, 42$ e 41?50O; libras-papel. 40$fl00 c 40S00O.

O Banco do Brasil forneceu ns?ales ouro para u Alfândega á ra-tão das seguintes taxas: :"i primei-ra hora, a 4$3(í9, depois modifica-da para 4$391 c mais tarde para-...>¦.a papei pur mil reis ouro.

CAFÉO mercado de café abriu, lion-

tom, e manteve-se em condiçõesfirmes, com o t.rpo 7 colado a37$200 por arroba.

i'.»i.ui'ii v.-n.i-.iHs 10.013 saccas,sendo que 4.."i0!l n-o inicio dn.s tra-

; balhos e 6.314 mais tarde..Kntrarum no mercado 9.380 sae-

cas, sendo 6.730 jn»la K. V. Leu-poldina c :kt>.*i0 pela Central doBrasil.

Foram embarcadas S.iV.,1 sae-ccs. sendo 6.533 para u Kuropa;

9'JS

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro 200:939$81GPapel ...... 317:189*520

Total ..... 5-IS:129*33il

Do 1 a lfl do cor-rente ..... 7.480:0Sa$8UI)

Em igual periodode 1925 .... 7.509:255*638

DiCfercnça a maiorem 1925 .... C0.-171S832

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES-TOS EM 18 DE NOVEMBRO171G — De Bahia Clanca, vapor

sueco ''Hibernia" (Trigo) consi-jrnado ao Moinho Ingluz, no es-crlpturario Thales Mello.

1717 — Do Hamburgo, vapornacional "Raul Soares" (váriosgêneros) consignado ao LloydBrasileiro, ao escripturario Da-niel César:

171S — De Nova York, vaporamericano "American Legion"(vários gêneros) consignado fiCompanhia Expresso Federal, aoescripturario Negroiros.

1719 —- Do Buenos Aires, va-t>or jápònez "Montevidêo Maru'"(vários gêneros) consignado aWilson Sons, au escripturario A.Santiago.

1720 — De Nova York, vapor

inglez "Lassell" (vários gêneros)consignado a Lamport & Holt,ao escripturario A. Ruiz.

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 18 DE NO*

VEMBROVapor nacional "Montenegro''

(cabotagem) armazém 2.Vapor italiano (Keren" (Desc.

Pateo S|A) Armazém 3 6 Ester-no B.

Vapor nacional "Laguna" (ca-botagem) Armazém 4.

Vapor nacional "Icarahy" (ca-botagem) Armazém 4.

Hiate nacional "Godofredo"

(serviço de sal) Armazém C. (Vapor nacional "Raul Soares"

Armazém 8 e Externo A.Vapor nacional "Guarutlba"

(serviço de carvão) Armazém' 9.Vapor inglez "Dovonby Hall"

(serviço de minério) — Pateo 10.Vapor jápòhèz "Montevidêo

Maru'" — Armazom 10 e Exter-no B.

Vapor sueco "Hiborlus" (Ser-viço de trigo) — Pateo 11.

Chatas diversas c|c do "LochTrool" (Serviço de trigo) — Pa-teo 13.

Chatas diversas c[c do "Ameri-can Leglon" (Desc. Pateo S|A)

Armazém 10 e Externo A.Chatas diversas c|c do "Eu-

béc" — Armazom 18 e Exter-no C.

Chatas diversas c|c do "For-mosa" — Armazom IS e Exter-no A. ' '

COTAÇÃO DE TÍTULOSUniformizadas Diversas emissões Diversas omissões, au portador . .Diversas omissões, Cautelaj>ybrijjri.Çõòs dj,) Thesouro

(.•.•ligações ferroviárias (1" E.) . .i;.'iih.!o do (tio, (Popular)Popular P.-iraliyha Empréstimo Municipal (D. 1.535) .hKiii, i.lem (D. 2.097) Idem; idem (D. 1 .!l!'U) . Idem, Idem (D. 1 .«0(1) lilem, idem (D. l.flDO), ho portadorííHtii. idem (D. 1.911), ho portador .Mem. i.lcni (D. 1 .$';"<) Idem, Idem (D. L'.0'.io) Banco do Brasil

VENDA DE TÍTULOS28

_> para1.170 por cabotagem eo Uio da Prata.

O stock existente era dc 278.-'t>Ssaccas.

,0 mercado a Icrnto regulou mui-to firni'» nas duas baíçus. e .>snegocie? íi prazo, forem de 24.000saccas, sendo 19.(mo ua 1* bolsae 0.00O na segunda.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESNa I* Bolsa

Mezes — Novenibio. por 10 ki-los, 20?."00 vendedores o 25S750compradores; dezembro. 25$02õc 255500: janeiro. 2."i$r>'_'i"i i<2."$f>Q0;fevereiro. ^."iCH) o 2ã$200; mar-ço. 25$500 e 2,")?100; abril, 21$!)00e "1$7."0. respectivaiiienie.

Na 2" BolsaNovembro, 2H$7(I0 c 2C$.1")0; de-

irmbrr, 26$ e ÜõÇltSO: ' janeiro,25$900 e 2."V$7S0;í fevereiro, 26$ Ie 25Ç650; mar.-o. 20$ c 2õ$BÜ0; jabril, 23$õ00 e 25$5U0, respectitamente.Cutacoes . do

Geraes, a 5 — Gênios, a . . .'.',.'- — Diversas emissõ"R, nom.,

277 — Diversas omissões, nom.. a oü!! — Diversas emissões, ao portador,

2 — Diversas emissões, no portador, on:0u0$0(>0 — Oliripações ilo Tliesouro, a . . ...](iü — Obrigações ferroviárias (2" li.),

21 — Municipaes, 1.90R, nom.. a. Muni.-ipaes, 1.S17, ao portador, Municipaes, 1.917, ao portador, Müiliciniiçri, 1.920, ao portador, Munielpae.»-, 7 °l°, ao portador, (P. 1.5S5),Municipaes, S "". no porlarlor, (D. 1.9":i),Municipaes, S "l», ao portador, (D. 2.0li,'l),Estado de Minas. >< Estado il.. Rio, fi "!°, a . . ,.' ,,,

7 — Rstado 'Io Rin. I "j», a . . 115 — Baiico Portuguez, o|. 50 °|", 29— Batíço Portuguez, nom.. a 10 — Banco Portuguez. ao port artdor,;.T — Banco Portuguez; ao portador, a20 — Docas da Bahia, c|'. BO "Io, a ."CS — Dr»:ts dc Santos, nom,, a . ...:."> — I.'eb. Progresso Industrial,a . .

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MALASA Repartição Geral doa Cor-

reiòs, expedira malas pelos se-guintes vupores: m

Hoje:Pelo "Montevidêo Maru'"; para

Nova Orleans, Galneston, Los An-gales, Kobe e Yokobama, rece-bondo Impressos até ás 7 liorasc cartas ate ás 8.

Pelo "Masslüa", para Lisboa,Vigo o Bordeaux, recebendo im-presaos até Ab 7 e cartas até ús S.

Pelo "Itaituba", para llhéos,Bahia e Aracaju', recebendo im-pressos atá ás 7 horas, cartascòm porte simples até ás 7 l|2o Idem com porte duplo, até ás S.

Pelo "Campos Salles", paraSantos, Paranaguá, S. Francisco,Itió Grande c Montevidêo, rece-bendo impressos até ás 4 horascartas para o interior até ás 4 1|2,Idem, idem, com porto duplo opara o exterior, até ás 5.

Amanhã:Pelo "Meduana", para Bahia,

Recife, Dakar, Lisboa, Vigo oBordeaux, recebendo impressosaté ás 7 libreis, cartas para o in-terlor até ás 7 l|2, idem, idem,com porte duplo o para o exte-rlor até á» 8 e objectos para re-glstrar, até As 18 horas de hoje.

Pelo "Duca d'Aosta", para Go-nova e Nápoles, recebendo im-pressos até ás 8 horas, obrjectonpara registrar até ás 18 horasde hoje o cartas até ás 9.

Pelo "Pedro 1", para Santose Rio Grande, recebendo Impres-sos até ás 7 horas, objectos pararegistrar até ás 18 horas de ho-je, cartas con» porte simples atíás 7 1|2 e Idem com porto duplo,até ás 8.

Pelo "Commandante ManoelLourenço", para Anura, Paraty,Ubatuba, Caraguatatuba, VillaBella, São Bebnstlão, Santos, SãoFrancisco, Itajahy, Floriánopoli.-o Laguna, recebendo impressosatí ás 7 horas, objectos para re-glstrar até ás 15 hòrãa do hojocartas com porte simples até ás7 1|2 o idem com porte duplo atéás 8.

MOVIMENTO OC VAPORESEsptradet:

Cuthemberg e esc, "Lima" 20Rio dà Praia. "Alslna" ... 20Porto» do Sul, "Anna" 20Bio da Prata. "Masslüa".... HO

Uio da Prata, "Meduana".... 21Rio da Prata, "Duca d'Aosta" 21Amsterdani. "Oranla" 22Hamburgo, e esc, "Artus".. 22Rio da Prata, "San Fran-cisco" . *. 28

Hamburgo, "Cap Polônio".'-...Rio da Prata, "O. Pierce" . .Gênova e esc, "Tuormina"..Londres, "Highland Rover".Kio da Prata, "Cordoba" ...Rio da Prata, "Demorara"..Gênova, "Conto Verde" Rio da Prata, ""Western

World" . Rio da Prata, "Wuttemborg"Marselha o esc, "Valdivla" .Hamburgo e esc, "MonteSarmiento" 25

Rio da Prata, "Giulio Cesare"Rio da Prata, "Holm" . . .Barcelona, "Infanta Isabel doBorbon"A sair:

Aracaju' e esc, "Itaituba" .Rio da Prata, "Lima" ....Marselha e esc, "Alsina" . .Macáo e esc, "Una" ....Portos do Sul, "Portugal" .Montevidêo, "Campos Salles"Laguna c ose.. "Commandan-

te Manoel LourençoRio Grande, "Pedro 1" Havre e esc, "Meduana"...Recife c esc, "Sergipe"....Gênova, "Duca d'Aosta"....Laguna o esc, "Laguna"Pará o esc, "Itauba" Portos do Sul, "Itajubá"....Portos do Sul, "Uça" Rio da Prata, "Orania" ....Uio da Prata. 'WVrtus"Helslngfors, "San Francisco"Rio da Prata, "Taormina" ..Tricsto, "G. Pierce" ....Rio da Prata. "Cap Polônio"Liverpool, "Demerara" . . .Antuérpia, "Guaratuba" . .Marselha e esc, "Cordoba" .Recife osc, "Mantiqueira" ..Santos, "Raul Soares" . . .Portos do Sul. "Commandan-

te Capella"Carávellas c esc, "Ipanema"Laguna e esc, "Anna" ¦ .Santos, "íris"N. Vork, "Western World"Rio da Prata, "Conto Verde"Hamburgo o esc, "Curvello"Portos do Sul, "Itapema" .Rio da Prata, "Valdivia"...Laguna c osc, "Providencia"Iguapo e esc, "Pirahy". . .Rio da Prata, Monto Sar-miento"

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l\la Feira das VaidadcsANNIVERSARIOS

Faz annos hoje, a Sra. llita doAraujo Pinheiro Machado, mãedos Drs. Antônio o Dulplio Pínhei»ro Machado.

Regista-sn hoje o anniversa-rio natalicio dn sciihorinlin Aline-rindu Campos, filhri do Sr. Afiou-so Campos, nosso collega do im-prensa,

Passa hoje, o nuniversnrlonntalicio do Sr. Felix Mascare-nhas, antigo presidente do BancoPopular do Brasil.

Far, aunos hoje a professoramunicipal Aluirá Corrêa Couto,irmã do Sr. Cario» Corrêa, esti-mado funecionario da Caixa Eco-nômica e da Associação Brasilei-ru de Lnprensu.CASAMENTOS

Realiza-se hoje, n enlace ma»trimonial da senhorlnha Nair Spi-nola, filha do Sr. João de Sou/.aSpinola, alto funecionario da Cen-trai do Brasil, com o Sr. .loséPinto Lopes, commerciuute emnossa praga'. O acto civil será of»fectuado ás 18 lioras nn •'!" prelo»ria civel, seudò testemunhado pu-los Srs. .Toaiiuim Itibeiro e MiguelPinto Lopes c Kxmas. esposas.A cerimonia religiosa será ceie-brada, ás 17 lioras, nn CRreja deS. José, sendo

'paninymphos, por

parte da noiva, o Sr. AbrnhimIlnddad e sua Exma. esposa c donoivo o Sr. Miguel Pinto Lopes eMxmii. esposa. Acompanharão ocortejo como "deaioiselies (1'holi-neurs" as senhorinlias: Rosinha eEditli Spinola, jlkj Tavares Viun-ua, Maria José de Figueiredo, Lu»cinda c. Lauricéa 1'ergor das Ne-ves, Nair Péres o .luhyrn MouraSoii7.il c como "garçons diion-neurs,, os seguintes Srs.: SlanoclSpinola. Nelson Maurcll, Nelson eSlüton Iladdad, Júlio Pereira, .Tu-lio Paes de Figueiredo, Pedro Vi-cente Passiui e João dc Freitas.Após a cerimonia religiosa seráofferecido pelo pne da noiva emsua residência um lauto banquete,findo o qual será iludo começo auma "soirée" dansante.CHA'S-DANSANTES

No Bcira-Mur Casino, realiza-sc hoje, ás 17 horas, o ehá-dan-«anto em beneficio da Pró-Matre.ENFERMOS

Aggravnram-se. infelizmente, ospadecimentos do Raul dc Leoni, omagnífico poeta, filho do Sr. mi-nistro Lconi Ramos. Eni Pctro-polis, tem o illustre enfermo re-cebidó innumcrns visitas.VIAJANTES

O Dr. Hermnno SanfAnna. di-reetor do "Diário de Noticias" daBahia, acompanhado de sua Exma.esposa D. Maria Uegis SanfAnna

e de sun gentil sobrinha senhorinhaMaria Regis) (Pacheco, achu-senesta capital.

O nosso confrade, veiu ao Rionssistiv a posse do Dr. Washin»gion Luis, de quem 6 amigo par*ticular e tratar dc outros nego-cios.

Acha-se hospedado cm casada família Raul Alves.

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VIGORARAM AS SEGUINTES !UPÇ.OES:

Nn I' Bolsa- Novembro, 50$£OO .

••-. ,¦ 5(15 éoinprãdorcs; do- ;•",i"*Tü(i .: 50Ç5O0: .i;::.--

io, ,'io.S2'in ,- 58$; fc.vorciw, 54Ç7Ú0 :e 5i:>;i(iii: marijo, 5tí?r,o{) . 558400;abril. 57?2U0 e 51$ü0ü, respecti» ;vãmente.

Na 2' liolsaNovembro. 51§0D(> e 51ÇÜ00:

dexcuiliro. 52?.5imi e 52$5(!0; janei-ro, 53$800 e 53$S00; fevereiro,51$700 e 54Ç700: marro, 57$O0üe 57Ç000; abril, ri7$50ü e 57i.jt.Kiífspcctivaracnte.Crj-stal brnnco. -I7S«iíO a 40ÇOOOÇrystal nmarcllo 44ÇO0U a 4ÜÇ00U IMaseaviuho . Não lin

ALGODÃOEsteve firme, hontem. este nu-.-

cado. com saidas dc 04!) fardose com stock de 10.5O1 ditos. Nâohouve entradas registadas.

U mercado a termo regulou fir-me na 1" bolsa c estivei na se-(ünda.

Us negócios a prazo constaramde 1Í4!>.(«K) kilns com mais l20.(.ut>na 2" perfazendo um total de^•69.000 kilos.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES:Na I1 bolsa

Novembro, 22$ vendedores c20S000 compradores: dezembro,22$500 c lilÇHOO: janeiro. 28S0Ú0c 23Ç000: fevereir.». 23$500 c23$500: marco, 24?5(H1 c 2J1$S0(I;abril. 25? c 25$, respectivamente.

Na 2* bolsaNovembro. L'XS o '-'1$: dezembro.

22*000 c 22Ç400; janeiro. 23ÇSO0c 23$200: fevereiro. 24.* c 23$500;marco. 24?50U c 23§8O0; abril.25? e 24Ç100. respectivamente".

Piri-us p-.>r 10 ki!.»':Si-rtõef, 20$00O a 27»?O00l's. sortes ... 'JlStiOi» h 25.ÇO0OMedianos . ... 23S000 a '.'4.<ti(inPaulista . ... ^i«(.H)0 a 23ÇOOO

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Se nio fòvo- a crise que atratravessa o nomo enwtro, asphyxlaéo ainda pelos impostos —verdadeiro cupim, dessa indus-tria—lembraríamos aos Srs. em-prexarios a conveniência dc au-trmentar os ordenados das corls-tas.

Bsses preciosíssimos elementosdos theatros de revista, que dis-pendem maiores esforços, que. nsaotrises o estão obrigados a maio-res despesas, tido tétn- rem-Miiera-çáo proporcional ao trabalho.

Muita gente, talvez ignore que.as coristas, para a cetréa douma peça, ãispendem mais dc me-tade do ordenado. Dahl ser qua-si impossível viverem essas mo-ças eaclit-sivfíiver.te do proditàiõdesse trabalho, sendo que mui-ifi.-i appellam. para costuras e bor-(fados, e ovlrc.ii...

Ji isio por quc:JPor que 7i<iY> é.-pos/tível n nin-

guem, viver còii. pouco malA àcde !)ôft?000 por m-rx.

Ra lima crnri-c;i,- i;n,'. nhede- \c'.-71/ío ao oritcrlc dc 'Jilnli-ifc.do, jvirir,tém p,ivvnn èdWs/ás'; r,ui.i émcnmpcnscvão pafí<f-lh.è.$ ordenadosdè 600$0ò0 a l:206topO.

1'xsa empreza. no que- sa so-bâ,n-.tc rm npthiyiÀ' fíòiià.ú.fiçs it-nanceiras c coiiítiitía 'JttVahhnioffiv-wl<; publico.

I J'->r qiui, então, vão podem os \ musienI outros pagarem melhor!'

j. vI NOVA COMPANHIA PARA

$. JOSÉ'

mais interosíante o ongracado."Os. inconvenientes" com Au-gusto Annibal, Lúcia. Marlano c.Elza Gomes é um quadro do pou*ca acceitaçRo. leso atm falar-mos nos estupendos bailados deHekel Tavares.

O SAMBA NA J1EVISTA "SOLNASCENTE, "Sol Nascente", oafortunado cartaz do momento,vence todas as noites tio CarlosGomes pela. complexa díversida-de de «tias scenas.

A graça mais brejeira ea "feô-rie'' mais deslumbrante suece-dem-se num torneio brilhante defantasia, que d um enlevo parao espirito o um encanto pura osolhos.

Esse o segredo da victoria dotheatro que o empresário M.Pinto vem realizando esplendi-damente, numa seqüência magni-fica do triumphos.

Todas ns predücccfas do públi-co silo servidas, nsslin. da ma*noira'mais offlclento, aprfesen*ta'iido-sb os espectaculos da; Com*panhia Margarida Mas áptbs :treunir o. totrtlid)ido dos appláuÍHÇs,cnriir, ácòntetic justRmantd agora' r.otliêaíro Carlos Gomes.

Nu revista, "Hol Nas.:ento",hesso desltiiríbriinte éspectacülcdevido an pentifts ukpjeri.mcitta.daiide Carlos ÍUtt.oncotirt, Qir.loso .JMenezes ò Victor Pujol. apparc»co cm primeiro plüinòj ontre rieiiümoroa mãlü dlstinguiãos pelnplatéa. o Sítnilia "Brafjo dé Cera",

o lotrn jd VulífarlÃRdissi-mn, por serem tynjoaméiite ii;..-Qlonaos, íòcàndo fundo na. alnmpopir«r, Biniples\ ingênua, sen-slbilisSima a esfas inanifcst.i-C8es.

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TIHTOWVARIAS NOTICIAS DE

CÜRITYBACURITYBA, 17 — (Do corres-

pondente) — Acaba de Organizar-se nesta capital n Frente Únicaanti-fascistn, a qual pertencem ositíiliano.s c brasileiros inimigos dofascismo.' A direcção enviou ao conde Fro-lc uma moção de solidariedade. .

A idêit dessa fundação partiu dojornalista Dr. Francisco StópiaTaras, que encontrou decididoapoio no seio da colônia italiana,

Assumiram as fiincções do sc-cretario rcdactorial g secretario-thesuureiro, os jornalistas Fran-cisco Zicarclli Filho c Paulo Ta-cln.

O "objectivo da Frente TJnicaanti-fascisl.a 6 combater n infiltra-ção do fascismo no Brasil. Variaslistas foram subscriptas peln povo,afim de auxiliar o jornal "La De-fesa,. redactoríado cm K. Paulopor Frola. Para que sarisse, dia-riameute, o Fronte nnti-fascistaconta com a propaganda d'A MA-NHA para n divulgação dc seusnobres ideaes.

— Zelia Mellnmnnn, a festejadadeclamadora catliariuense, realizouliontem, com grande suecesso, notheatro Ouayra, o seu recital de de-clóni ação.

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raças SoeisKm geral as dinrrltêas nas cri-

ancas são de origem alimentar'.Elias são devidas, principalmenteno verão, a fermentações resul-tantes do uso de leite impuro cazedo, de alimentação excessivaou desordenada, dõ abuso de ali-aietttos doces ou muito gorduro-sos. Outras vezes as dittrrhénsprovém de infecções, 'independentesdos órgãos gastro-intestinaes, masque se reflectem sobre elles, lacscomo inflainniuções do nariz, dagarganlo, dos rins. etc.

O moderno 'tratamento de qual-quer diitrrliéa consiste em afãs-lar a cilttsa. Pin estabelecer adieta apropriada c em aug.nontar..s meios (Ie defesa dns intestinos,pela administração dc um medi-i:amonto adequado, taes como oscomprimidos Bayer de Kldoformio,que fazem norajalisar, rápida-mente, as dcjccçõcs.

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pitai Federal, extruhlda hontem.foi o seguinte:17611. 20:000100027206 , 5:00010004Ü747 J:000$0002372 2:000(000'1 prêmio» de liOOOfOOO50909 C6640

4 prêmio! de .'tOOSOOO2656 57249 :4S315 64637

1.1 prcmlnn de SOOfOOO7456 14364 35331 43833

68778 13979 31007 4657369389 3S085 11161 8683616 15424 22505 38074 47.675

53 prêmio* dc 100JOOO62757 53154 15543 28611 44671

5811151296

455S0 68952 5826 18079 23,18]41929 52S38 65481 4822 22-16927645 42060 5.1619 57185 176221226 34987 10732 55365 621644293 25818 .38:108 47337 52944

62913 15289 2363.1 28841 4463852GS4 58986 15705 1,1149 2313140822 59030 25S26 1664.1 24442

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Corro nas rodas tlicaraes que's> cogita da organização de uma1 grande c- moderna companhia dc

ròvlstoà para oecupar o thea treS. Jost' na próxima temporada.'•0 Inverno.

A época marcada para a es-trfra' fi Abril. •

O director do elenco e seu or-ganhador é o prof. EduardoVieira.

O CASO DO RECREIOO ultimo boato sobre o Recreio

é que o seu proprietário, por in-termedlo de seu representante,vae requerer o despejo do theatro

Depois, então o Sr. AntônioNeves Sobrinho tomará, contndaquella casa de diversões, ondeestreará,,com a sua grande com-panhia de revistas.

Outro boato diz que os artis-tistas do Recreio aguardam odia 23 para aomarem destino.

E' o que corre, pelo menos,nos meios theatraes da cidade,PEQUENAS NOTAS OE TODA

PARTE—A festa em beneficio da So-

Cledade Beneficente dos Emnre-gados da Sau'de Publica quo de-via realizar-se no Recreio, vaeser no Republica na próxima se-gunda-feira, em recita de despe»dlda da Companhia PortuRUeza.

0 que dizem as em-presas...

"Mlssanoas" no Recreio —Continua o sucesso da revista dcMax Mix, no cartaz do Casino.

O esplendido elenco do Ra-ta.-plan não representará tão cedua nova revista.

Em "Missangas" ha númerosde exito garantido. O "sketch""Viva a encrenca" 6 o nue ha dc

j "nrseo dc CSra", defemüdo| nela comicidado festejada dc

Òlvmplo Pastos, Nino Nollo.Hnnrlque Chaves e Luiza de!Valle. 6 bisido em cada repre-sentação do "Sol Nascente"; en-toado o lindo samba enthuslas-ticamente em eôro pela platéa.

AJUNHÃ E SEMPRE, PI-LULAS DE HERCULES — Crês-ce sempre, cada vem mais o sue-cesso do vaudeville "As Pílulas <lcHercules". Eom razão Unhamosnôs, quando afiançávamos queo Palácio Theatro ia tornar-se oponto de reunião da gente que sediverte, depois da estréa da Com-panhia de Oeneyo Livre. Nãoha actualmente um esr-ectaculotão freqüentado e que tanto sa-,tlsfaça o publico como o das"As Pilulas de Hercules". Apeça é de tal maneira engraçadaque ha espectadores que saem dotheatro doentes dc tanto rir. Aexcellente Companhia que trium-phou em toda a linha e qu.e vemfazendo uma magnífica tempo»rada com "As Pilulas de Hér-cules", Já está ensaiando comtoda a actividade a sua segundapeça, cujo exito, estamos certosn3o serâ inferior ao da primeira.Essa peça é "A Luva Branca",maginifico vaudeville do reper-torio do Theatro Palais Royal,ãe Paris. E' pensamento da di-recção <la Companhia de GêneroLivre dar. pelo menos duas pc-ças por mez, o que nos leva acrer que teremos ainda este meza premiérc da "A Luva Branca"isto com certeza so "As Pilululasdo Hercules" derem licença.

Hoje o amanhã devem esgo-tar-se as lotações do PalácioTheatro. Amanhã terá lurçar,provavelmente a ultima matineecom "As Piluias dc Hercules."

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como da frluzit sexual na mu-mer. Pro.oeSso roo'darno ofti-caz. Dr. RÜppeít Ifcfolra, Uru-ij'üayana, 13-1 ¦— 8 1|2 ás 11 o14 :.K 18.

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RAP. 16 an.. c| carteira d«*identidade, apresentando aa me—Çlhores referencias, deseja' um.?emprego decente. Cartas a J. P.;(-de Carvalho. Rua 24 de Maio nu«'jmero 41)3, casa 24, Sampaio.

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Page 7: BDirector—proprietário MARIO RODRIGUESfêjLwÈÊi O protcâfo dc …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00279.pdf · 2012-05-21 · [tun«ea.«* us obriga a vonteutar-1 sob

fífcRLIM, 19 (Havas) — A "Co^e&pòttdefiéiá Vb-litica e Diplomática", órgão officioso, informa que aAllemanha estaria inclinada a pactuar cOm a manu-tenção de um "controle" periódico por prazo cUrtõ.Nestes, termos, haveria, segundo ò referido orgãt», pro-habilidades de entendimento entre os aluados.

aSA.mm. TÉfo ÁÊÊt «» ^çj^

0 "Cine-Xüxu" esteveagitado...

"Francézinha" provouque não corre de

fnulher...

_mÊ_W_m_W:^_W_K'y'-': '¦'x&—_a%_- .'¦ '¦'' I

MB B—f?^^^im^íí^_^i

A Leopoldina ao serviçoda política dó ex-

tenente Sodré, demitteos empregados garahti-

dos pela lei dosferro-viarios

4 "Fruncczinha"

m A zona ilo xujçú teve, Jiontom,a noite, algum movimento de agi-tação.Quasi sempre, as desordens, ali,suo promovidas pelos homens, que«e esmurram ou trocam tiros efuçada», estupidamente, pelo muisfutil motivo.Hontem, foi o spxo frágil locill•/fresca fragilidade!) qne deu anota.Maria Francisen dos Santos,

mais conhecida pelo vulgo de"Francézinha", móiiidora á ruaJulio do Cnrino n. 372, brigouoom uma collegu. Maria Vnsqucs,residente ú run Nery Pinheiro nu-mero 38.

Atriicnriim-se p, qiuiiitlo maisviva ia n hiia, Intervieram, contra¦ " Frnncezinlia", Dulce Diniz cHelena Pinhehv.

I;«itiL'i* de sc acovardar, a "Fnin.co/.inlia" fez frente ho grupo,tnivanilo-sc uma verdadeira bata-lha. a sapatos.

Ao terminar n refrega, com achegada du policia, apresentavamferimentos nn -cabeça, Dulce Di-niz c u "Frnncozinhn".

A Assistência tis soccqtreu.O coininisscrio Jul(o Pinheiro,

tia delegacia dc Catumby, a quemforam apresentadas ns "valcnto-nus", registou o facto.

Ferido a faca, no morroda Mangueira

Pelo Posto Central do Assisten-cia foi soccòrrido, hontem, ;i noi-te. Ismar Ribeiro Netto, de 17 au-nos de idade, empregado no com-mercio, morador ii nia Viscondedc Nictheroy s|n, que apresentavuum ferimento por faca uo tho-

'..' O ferido, que foi aggrndido nomorro dn Mangueira, retirou-se,depois dè medicado.

? Uma aggressão que a po-

licia ignoraJosé Ferreira da Silva, opera*

rio, solteiro, de 40 àqriós de idq-de, morador á rua Pereira de ,A|-meida n. 565, npparbceii, hontolil,na Assistência, para se moflicat*-Jc uma fracttira tia orbita direi*ía c de uma contusíio na regiãooecipitnl. ¦

Ao medico que o soecoreu Fér-ívira disse que havia soffriijo umaaggressão, nn Praça da Kahdeira.

Xçtii ellc sabe. entretanto, quemfoi o aggressor,. nem a policia do15" districto sabe do fado*.

Grevemente machucadapor um trem

Na estação de Mangueira foicolhida por um treiti d soffreugraves fractunis no craneo, Mal-Tina Antonia Mello, do 22 annosde idade, solteira, moradora ú rtià8 de Dezembro s|n.

Soccorridu pela Assistência re-cebeu curniivos no Posto Centraldepois do qne foi internada, noHospital de Prompto Soccorno.

UM VOLUME SUSPEITOO guarda civil n. 1,222, ron-

dante da rua Bento Lisboa, en-controu, hontem á noite, na cal-cada fronteira no prédio ti. 180dn mesma rua, um volume sus-peito. Na delegacia do G° dlatrl-cto, para onde o policial levou ovolume, foi o mesmo aberto, fi-cando então á mostra o séu con-tefido, que constava de 28 peçqsde roupas de uso, em bom estadoe um par de sapatos.

Trata-se, certamente, do pro-dueto de algum furto quo o au-tor ali abandonou, á approxima-ção do policial.

A leopoldina Ralhváy, que pri-ma polo desrespeito ás nossasleis e que, pülra, tudo cofifcesulr,Serve Ile Iti-Ut-ilmehto da politi-ofil!i» ijue Impéstá à Estado dóHio, ao serviço d«s chetétes po*litleom pratica toda sorte dè per.Hcgulçües aos seUg ompréglidos evae mesmo ao. cumulo de démlt-Ul-os quando n*ss|m o exige atí-uculonçia dos partidários doex-tenente Sqdré.

Aíora mentrió chega ao nossoconhecimento üm. ciso rèvoltantòde demissão de tini funecionarioda companhia ingie-sa, que contamals de dez annos de Bèrviço ef-fectlvo.

E' o ouso do Sr. Caetaiio Pin-to, quo «o dlb, SI de setembrodesto ánnbj ha-cidade dé JfacatKSÍOl alvejado a tiros de pistola,mona Malái armüabnlijta da í*nísidcnela. . Horn9h| armara-se(iera tqrhar satisfação à Caetano? ,nOJcá|or âk discussão, .entttotravada, dlspárúu nobre éate"vá-rios tiros de pistola, que ó attlri-giram na mâo. Sendo Hetnanl"fiel soldadd" ,jo tehénté ffie Caetano cpntraHo a essaVii-tica Inferne;'foi, i^sô por par-t*t da pqliela, ootrip da Léopoldl-na preparado um processo dueitnoqontass-3 o Armasenlsta san-«ulnarlo,, s'ervindo-so ambos doJacto de serem as duas únicasUstemqnhus de vista «ubordint-das ao armasenlsta. ¦

Üma, Otho Porflrjò, epcrlptu'ra-rio do armaxem, que hoje oecupaa vaga deixada pela victima. ooutra Artiiu,. Le|t«R Brod^idTqÜesàq subalternos do de|lhquèhteAss m, tudo preparido, a aâ-mlnlstrafiao da Lenpòld)n& des-r.çsp9itaiido'o art. 42,Xlei nu-mero 4.682, de Janeiro de 19a-*demiti.^ o escrlV^aHo^WeÇPcllímonto, desta véz a níiii,

èZ k*lS#, Vr& & A0:par a sua victima, tiaifando-lhndeamor<;S.h.0nOÍ*arl<>8 ^»

A' policia, para agii-!Nos subúrbios, «ras s4o asruas em que a ÉárótadA «i„transforma'ém $6 áe*Fulrtl n2!» ?*0 S-*W»*°renuo,"a rMIgnacio Gomart, os seus m«JradoZt^**™ tormentoTco.Ta.^l

avtartvfai8,;?^fVP^.Pernm os *t*tfâ&iU°$*&:res da rua Ignacio Übuiárt.

Pereceu afogado 9 car-"gafar Í13Í, que tfá-.bàlhava há ponte da

Cantareira

praça 15 Ue NdyWb^fer^vam os viajante, qüe mffit'-süii hao?,A -r«*ns^6?ra)|orè'sr'iía;flas -**f**Rens.. e voiumeíI "Óii5

«itef1*08 mmMêfi*SB',S|;£r«a. 0 i|

Conferido os volUmés vprifi

tírfo moviment^o pè|o iful f'PreUnS' È?M W«jjhWtt5pre no mesmo nive).xfPJwWP, o salto dò cònVêsda barca para a ponte, foi |„.

a scent V^"108 Prè,*-enolavkm

ÜLf IMA HORASPORÍÍVÀ

¦ ~1t~-*-—'<A solemhidijdè, dè hòntéhi,na Liga Metropolitana

da entrega de preitiios

Dircctor-propnctarlo MARIO RODmoUF.8

Ós fases yenpagina)nue quer

INCÊNDIONA FABRICA DE

GELOPela madrugada de hoje decla-

rou-se um pequeno incêndio noprédio n. S9 da rua Santa Luzia,onde funcciona o Frigorífico deSanta Luzia, da firma A. Prestos& C, Ltda. Os bombeiros com-pareceram promptamente, dandocombate ás chammas, que apenasdestruíram parte do ultimo andardo prédio.

Ksteve tambem no local a poli-cia do 5o dlstricto.

Attribue-se o sinistro a umcurto-circuito.

™r-~ * it"-, c"««e>f(i Qos prem oiios vencedores dos vários caín-P00"?'»*- sportlVòs d»m, ^ío lVub. Nilo houve lon&òg dis.sidldn pelo Dr. PHnlo UoHOa I«'I-iljo, representante do Si*. Antó-nio Prado Juriior, prefeito mü-nlolpai, fazendo a^lnda pâ?temdál^nt»,Si Drs- Marl° Barbosa,intendente municipal e MiguelPodro e os Srs. Celio de Bar!rbs. e Luiz Lebre. Fèitá a ei-tregç dos prémlòs, o presidenteda Lisa Metròpolitanii agrade?ceu a presenqa dos represenfan-UiadosPrereit0' ,nipro^a¦« °M>*tlllaüos. Ao ser Servida Umataça de -ohámpaguS5.

W$&ainda vários oradores, teiràotambem feito um lftido discurso•h- n??„8-. pDre^° oomoanhelfoDr. Mario Barbosa. (

(Conclusão da 1~ "Oo NVéüniilri»,

<ll*èr i"hté ú vlNtrt**M«l «IÀ o tènítto pnrn lhe re».

PondrrnioK Á miuiIih-Ho.An Momhri.1, ,I„N platífòr-

má» il*«npitiirébein briisennien.•t* ° ^re,m í,0e-'* «••• mor-«pi Nn niiiiihfi »égalft<è, & horado ohrt, vcjl» rt mibhn frentea cabeça, rnpani, e OH „lkoH „kn.Ik-loso» de VÜletl» Sorllch oo*.miii.nrlè do povo. Atni^õ deIjíbIu*. «bnndoiioii, na Fran(*a,como cbefe <e«*hnlco de uniaImi-ortiinte l.iluMtrln, mi» Invè-J«vM sll.açfio econômica „„,voltar A nt,^», * jnteparar,contra Kérèankr, o movimentorevolucionara de oatufcro. A,oper^itntar-lhe se ou prolftarloslUnntiae» Ihtervém yesüoalweatenh dlrecçao dos nHNuinptòi. publl-od», o coniml.Hirlo me fala com*nthU»l«Kmo do operário eleet»l-*l»<a .lejiquitidié. ««cretarlo doOonilt* Central Uxecativo, «ue«Il deveria conhecer mals t«tdcem Moniiou, um corpulenta filho«#o Cnucáiio eHpadaddo e de «lho*^ítWto nxurN que morrlém eaiqo o»í* ini i-nemno. Vrtlèrien SovlichytM-iè Ioko h toleruncla boi-Phèvi.ti depolfi qu* o governodn Téretira Internacional, ven-eebdo to«I«m «eu-, li»iuMto*, aieonMIdon encrfleáínente. *#*aia-me elle dim déieiadoü da oitavacottíereaelà fatal, daa qnáeitréi, KntlxK, S>rèvlteh y Tclil-tchjnnfcilè, P*rten«*i«rtk A adml-nlMtrntao do antlso r*Biiarn 馫<> nflo «ommiini-itm.. 0 wovletflliróieltii a eóW#*<èiJcla dou te-«bale** quê desejam còliáttorarlealméHt» n* obra dè rijpr-K«nl»»çao «ímlblstratlv». s,.,,,¦nlarlos Nüo inalares qaf ou «lon,praprloK commUsarlo» do povo,o ««O Irdbnlham mi.1-, ,Bè „e,,lorae. B,n tia,t.á, „h Imitai, tra-balh»m até dezcaets é demitohora* nor dia. A Vaiflo d««.lt«.PUMIciík Socl|ill»«A do Soviet éo t-nlco pai» do mundo onde m«ne mandnm ganham menos e ossubordinado».ganham mnls. Va-IttUn sovlich sorri e morde oslábio».

— NHo enjrulimos, «todo» o»»oS«w« inimigo* di». ! todavia*flcnri,m nlçuti». d «ellèrai rirun-»»off. «lunmte a Intervenção e«-<ran»elrft, poi nua espada áo(iervlçp -(a cniina revolucionáriaKutller. q,,c ri^bn «lo morrer,«mvo ministro dá Fn-eeiwJn, nóBo verno ,l„ C«ar. Um dia no»oHeréeeu ° eoncurao do »èu tra-balho, e o nceéHAnuo». Se »ebpuv*«sc declarado cOmmi^l».*q, todo mundo ne poria a r|r, è•Intuem lhe darln tíedlto. Má»,elje npenns prómetteu trnlialhnrcó** 'v«Wa<Ie. K a morte v«jii«néprebendel-o quando desenlpe-nhnva ns fuhcçOc» dc membro•lo Directorio do íinneo do É«-índo. O nièsnio poHdrt dlrer

"'Ai.np.-lKNOff, inlnlKtro dà Vluçioao temi)., de Bílèoláo II. Agora«5 mentliro de colleglo no com-mlBHarlado dá Vlaçgo e nova-mehté conunÍNsárlò do povo.INmco no» InteresNnm á» Idéaáítácoloíiaíla» do» demai» >ou-«•o nó» Importa o passado do»Oultbfi. »eniòn«tíámos „„ man-ao «tiplU||»tn, Inteiro, colllgndocontra nA*. que srtbeiuou fazerlio» rfc^eltalr. A única coisa que*-*il*ih<ò» é Slitcerldnde e «ll.cl-Pilha no trabalho.»

Vaierlen Sdilleh sorriu de««vo h tornou a morder o»lablosT Olho para fOra. c ob»er-vo qMe no» ncercÀmo» dn frpn-tclrn. Ao largo dn estrada cá-niinhom pnlr.inps de botas.

Sflo niújle^N. táelíuriios, como«c houvessem e»cnpndo dèum livro de Korolenks, a no»olhnreiii coni olhos nttonltdà.ShKrtmos pnra almoçar em umanlileln nns «iíl-ehiilns de Viliprí;Kènta pairada sc fala umn II*-Knageiti eòiiilillcadá, de mui dlf

O TEMPO. —¦—-» ,*., ,*-boletim :•: oa, directoriade Meteorologia

Districto Federal c Nictheroy— Tempo ainda sujeito a chuva*c trovoiidas,

Temperatura — Elevada dc diu;uia-tlmá, entre *.'0 e 31 grãos.Ventos — Variáveis, sujeitos araiadas:

Estado do Kio —¦ Tempo insta-ve|, iiiuda siijelto Ij chuvis o tro-voadasi

Temporatu)*»—, Elevada de dia.Estados do frj.til — Tempo, per*turbado, chuvas é trovoudas és-

persas.Teinpçraturn, estável.Ventos, váriavejs; rajadas

iHAüKit-^isj travas* — as chancellariás da Hes-panha e dos Estados tinidos trocaram hoje as noi sde. ratificação .do convênio celebrado entre os doispaizes em que se determina a quantidade de bebibasalcoólicas admittida a bordo dos navios hespanho Stocarem os portos americanos. 9

Desencarrilou em Casca-dura a íocoftidtiva 457

No cruzamento dá fcstai-âo deCoscadúra, ho|jt«im pela manhã,em conseqüência de uma chaveaberta, des*njjj|r«loii a locompti-ffii-lp.7* resultápdo fionroiiv impe-dldas au linhas de suburbbs du-r^ptè cerca de 2 hpraji., O Dr. líòiiiefo ^ander. director

da Çéfatral do Brasil, yac punir, oÉruarda-chaves responsável tiéloaccidente.

*¦?*!¦>¦

BEBEU IODOA menor Cohsuélo Amando

üías, de 14 annos de edade, tunasoceu, hontem. pá ensa onde o¦-"•Pres-Jd--. ú rua do Flamengon. «0, tomou iodo, por motivoainda i^nor^dps.A AsBistchcln, chamada a tem-

po, soceprreu a tresloucada me-uor, poiido-a fora ile perigo.c„ wgJsíro" ° íact0 a Polieiit do6o dlstricto.

Victima dé uma quedadesastrosa

Falleceu no Hôsíital doPrompto Soccorro

Ém sua residência, á rua daMatriz, «m tíuáratlba, foi vlctl-ma de urna queda dosatrosn, no?íí„... doJ c?r-,entó. soffrendojTffctur» do braço esquerdo, amacrobia Maria Paula de Óàs-tljno. .p^^fnada iio Hospital deProtnpto Soccorro, nor Ipterme-v»i..da 4S.3/Bt*'n'!^ Municipal, aliveju a fullecor hontom.O çad»ver foi removido para o§£ •TííSSft Vo"1 fcrula d» Policiauo li» dlstricto.

A nomeação do Dr. Es-pozel Coitinho para 3°

delegado auxiliarFoi recebida copi visível agrado

a nomeação do Dr. Antenor Es-pozel Çóitiriho pàrü ejeroír o car-«d de 3o delegado áuiiliar.

O Dr. Antenor Espozcl, que úalto funecionario da Directoriatierúl dos Correios, dssfrdetu nusociedade carioca de um illimita-do circulo de «ipizadés.

Como funecionario das Correios,o DV. Espozel gosa dc elevadocopecito ôntrè todos os seus coíle-gas, -á pela sua competência, jápelo seu find trato dc cavalheiro.

As innumdras commissões quelhes teça sido CQii^adas.o Dr. , Anto-nor Bspózel sempre,deu o mais élèT

AS SURPRESASDAMORTE

O director ida Colônia de Ja-carépaguá, quando einvisita ao Dr. Affonso Penha

Júnior, foi accommet-tido de um collapso cár-

dlaco, que lhe causoua morte

rfiA>{*' ]',,ra,lc|sco RodriguesCaldas, medico, resldcnto á ruaHilário da tiouvôa n. 32, foi.¦!?•?•-•••¦¦. iWarde, il casa do Dr.Attonso Penna Júnior, à ruaCarvalho Monteiro n. 25, fazer-lho uma visita.Na saia do conhecido políticoeex-tltular da pasta da JUstlçiípalestravam, . /amistosamente,

elle, o visitante, o Dr. .lullnhóMoreira, e o coronel MattosoMaia, respentlvamente, directoro administrador do Hospício Na-cional de Alienados.A certa altura da palestra oDr. Rodrigues Caldas caiu, atà-cado por um collapSo cardíaco.O Dr. Jullano Moreira ncqdlu

promptamente, e, verificando agravidade do estado do collega,ptidiu o compareclmento da As-slstencla. Momentos* apôs umaambulância conduzia o Dr. Cal-das ao X^osto Central, onde, adespeito de todos os esforços,veiu o illustre medico a falleeor.

Seu endaver foi èntao removi-do paru o Necrotério da Assis-tenda e depois para a casn darua Hilário de Clouvêu.

Durante o tempo cm nuo ocorpo do -Dr. Rodrigues Caldasesteve na Assistência, velaram-no os Drs. Affonso Penna, Ju-liano Moreira, coronel MattosoMain o alguns dos médicos doestabelecimento.

O Dr. Kntnclsco RodriguesCaldas contava 70 annos deédade, ern casado o deixa doisfilhos: o Dr. Caldas filho e um»senhora casada com .o comtnan-dante Rabello. Actualmenteexercia, as funeções do directorda Colônia de Alienados do Já-cnrêpnguá.

(Continuação da 5' pagina)i A • professora Grazlella Costa,

declumou lindos versos ft. bandel-ra. Km seguida, us professorasjogaram flores sobro o pávillifiodesfraldado ao vento,

Ouvirúm-se os hymnos da Ban-deira o o Nacional cuntadoa pe-los alumnos, que desfilaram re-veronte* a um de fundo.

No Departamento Femininodesse Instituto, as nlumnaS desfi-laram tambem ante o pavilhãohasteado, quo foi envolto nuhianuvem de pétalas de rosus.

A alumna Dirce Lopes Cortesdisso com graça lindos ver- >a,bem como a professora GrazlellaCosta, que recitou uni poema doPethlon de Villur.

Encerrando a solomnidndo, oprofessor La-Payotto Cortes, emvibrante' Improviso, mostrou a si-gnificág&o dos symbolos nacio-mies.

As alumnas cantaram o hymnoá. bandeira, após as palavrus daalumna Dlrco Lopfes Cortes; ohymno do Instituto, apôs ns pa-lavras <5a professora OraniellaCosta; o o Hymno Nacional,quando o professor La-Payottoterminou o seu improviso.

Ambas as solemnidades deixa-ram funda impressão em todosque ns assistiram.NO CORPO DE BOMBEIROS

_0 eommandante dessa corpora-ção, tenente-coronel Ernesto deAndrade, baixou um boletim con-citando os seus capiaradas Uoculto do pavilhão nuclpnul. Teveum cunho festivo a cerimonia dohiisteamentò, ouvlndo-so o afina-du conjunto muslcul ,du garridaunidade.NA ESTATÍSTICA COMMErt-

CIAL

0 MOMENTO INTER-NACIONAL

ft—.Cinco membros norte-ame-ricanos da Liga^das

Nações 'M>

LONDRES, 19 — (Haia») —A commlssão proparatoria da So-ciedade dus Na«;ões, encarregadade ileterminiir a «Jata, composi-Cio o tini da Conferência Ectfho-mlcu urcallzar-se iio anno proxi-mo, propoz qtte cada um dos go-vemos dos Estados de. Importan-élu na vida econômica do mundonomeie cinco membros, escolhi-dos entre os especialistas maisnotáveis na matéria e quo nãotenham üsaato çom a politicaofficial. A ''Sociedade das Na-G«5es" teria a faculdade de fazerum numero Ilmltudo de nbmeauõessupplmentares. A Conferência,no parecer da Commlssão prepa-ratoria, devia ser consideradaooirio simples etapa, na obra in-cessante de collaboraçâo interna-cional na osphera econômica.

O proferamn* da Conferência«3 esboçado de um modo geral, uabrange duas classes de. questõesfts quues a Commissão deu relê-vo especial por causa . do sUaimportância Intrínseca ha épocapresente, a sabor: as de politicacommercial o tarifaria e as pro-postas de acoordos industriaesinternucionues,~r~- :—r-ií —-

Violento incêndio a bor-do do "Montreal"

Morreu quando se ba-nhava

Foi encontrado o. cadáverna praia de Santa Luzia

l-ni I

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^Ba*-*----*^**,-**,*iM***"**^^^l

0 fallecimento de um en-genheiro da Central

'do BrasilVictima de um ataque «lo urc-

mia, falleceu, hontem, pela ma-tirugad^, cm sua residência, Arua N. S. dc Copaoabanu, o dou-tor Heitor Lyra da Silva, enge-nheiro da E, F. Central do Bra-sil, recentemente nomeado chefe da traecão eiectrica da refe-

EstradariaaCausou funda impressão o seu

desapparcclmcnto, por ser o dou-tor Heitor Lyra t^m velho fun-ccionarlo da nossa principal via-férrea, onde servia hu 20 annos.Seu corpo baixou á sepulturahontem à tarde, com grandeacompanhamento.

A secção teclinlci da 5' Dlvi-sfto da Central do Brasil, da qualo extineto foi chefe, logo quoteve sciencia da sua morte, re-solvcu depositar uma coroa Sq-bre o atuado, ucompanhando oenterro uma commlss.lo.

Com a presença do director da-quella casa, inspectores de ban-cos e outras pessoas, festejou-sèna Estatística Commerolal, a da-ta consagrada â. Bandeira Náólp-nal, falando por nticusião do has-tenmèntp, o Sr. Hilário Coelho.,NO 4* BATALHÃO ÒE INFAN-

TARIA OA POLICIAMILITAR

QUEBEC, 19 — (Havas) *—Violento incêndio quo se mani-festou eptá noite a bordo do pa-quete "Montreal" surto nesleporto, consumiu om poucas ho-ras o navio com toda a carga enumerosas cabeças de gado vae-cum e cnvaltyr.

Cinco homens da equipagemdenapparecèram. A' hora do si-nistro nao havia páagageiros abordo,

David Alves Pereira-i:Nas proximidades da I praia de{.anta Luzia, foi encontradobolando, um cadáver.Communlcado o facto A. Poli-ela Marítima, esta tomou asnecessárias provldoncias para' aremoção do cadáver para o Nè-croterio do Instituto MedicS-Legal.O morto era Ditvid Alves Pe-reira, de nacionalidade portu-gueza, solteiro, com 32 annos.residente ft rua da Lapa.David poreceu afogado quan-do so banhava.

0 Sr. Villanova no bomcaminho...

Outra vez o Ataliba !-*-

vaevado e criterioso desempenho,

Na* Policiai ohdé agora ,..,prestar.o oonourso de sua intèlli-gencia,.aprimdrndà, o. Díi ^spózclcertamopte revelará '

mais. umftvez ò. seu dcvotanièuto do serviçopublico. vr. Wi ,Ç°n:ei6s> na 2' seccüo deContabilidade, fizeram hontemuma expressiva irianifcstação, rc-cebcpdo o novo delegado auxiliaros abraços c parabéns de gi-ándonumero de. collegas.

ANEVROSE.

Hontem, ii noite, a Liga Jreda^fcf-enZ^t Qgèjjgj W*_$_P** í ^ «"'aos vencedores dos vários cSm- «»>"l>«-efcelisfio, *m qne „*,„.„...-.,.. . \ . «in dcslàenclfli, flnl«n.le»á» « àntouà

>e nihiúitfaí rom tatá* ainxka.

Dois factos que a policiado 9o districto

ignoraUm soldado da Policia Mill-rar, hontem ft noite, cerca dc ^tnoras; na rua Juilo do Carmo,apfjrediu estupidamente o cai-sHro d... um bott«f|uim da mos-ma rua, do nomo fllciiino Fe-licia.no dos Santos.Um i««ili<*ial de ronda prendeuapsrcs.soi* nm flagrante. O«omniiKsario Jullo Pinheiro, cn-reta nto, ignora o facto, i;onio

tambem ignora «iue o "cluuif-fnui- «ln auto n. ri.l-líi, no botu-quim da rua Tinto dc Azevedo.1* S, «iiiasi ii mesma liora, dis-parou vários tiros do revólvercontra um soldado do Exercito¦-«111 queni tove uma desintolll-gencia.

Os tirus erraivuu o alvo.

No Thesouro os addidosentão correndo perigo?O Sr. Getulio Vargas, ministro

(Ja Fazenda, pcdju hontem, ao di.rector. geral,, coronel Hlpidio doBou Morte, uma. relarijo dè tqdosos funccinarios de Fazonda. nosEstados, quu sc ael**fiin iíi|(ii(|qsnesta copitill, principalmente noThesouro.

¦Constava nossa. repartição qu»o ministro preteude fazer com qüptodos os addidos vojtem ás suasreiiartifõés.. c?,,n? . se. ,SÍ*l?v. o ex-miuistró

Annibal Freire cuchCu ns rôn'ar*ítlfiCw desta capital de encostados.

A Relega<i|a do Imposto sobti*a renda 6 um viveiro tie uddidos,no numero dos iluács oOntnm-semuitos agentes fiscaes do impostode consumo e fiscues t|o sello dd-hesivo, de vurios listados.

A fiscalizüijai) c arreciiflaeãodas rendas federaes uo interior dopaiz necessariamente catão aban-donndns.

Ü6 do Hio Grande do Sul. que•*• a terra do Sr. Getulio. estãoiifiistiidos muis ou menos 14 lis-caos de consumo!

Mas pura dur uma jfjéii iiiolliordo quo sc fez, nesse particular int¦silhiinistra.'ão ijo Sr. AnuiliulFrolrc, biisi.ii dizer tine ale inúremador do Acre está uddidoui|ili!

Aildido ostii thinbeiii, pòr ulti,o porteiro dn Didcgiicin Fis«;nl doParuüii! Uma coisa assombrosanun<.'H vista nn Tliesouro;

Aciibiini mesmo, o iicluiil mi-nistro. com essa situiií.Ao ile uti**costaflos c aQdldos.V

K' o quo viinios ver «huitrn eiiipouco teiii|io.

Nfio terminámos todàvío nonsorepnsto porque o «livo da loeo-nloU-i*-. vrtlve n chamar-nos lm-pérlbsnmente De novo, o tremtie pOe cm marcha. A** primei-rn» Horns díi tarde atravéiii«moso rlaého d* asila» tnrrm*nue separa a Finlândia do paladoa Sovletn. B» nm momento,e»U*. dc emoçào InolTldavel. OhrnsHoii que rios n«*omPanhmrt «eentreabravnm e no» abr«$amtombem. O comboio pára. Apoiicó» niiNKON, encontra-iie oprimeiro podti» militar dá íron.t*Ií«. SnlilánioN perto de nmdtstacftnitnto dc «oldníos doeserolio Verihcllito. fniformeaüm pouco nundiis, as botas a»Uplcnilas dc inma. entretanto, ouspeeto <th tropa * etceHiite.Viu ottleihl ii.nfcrllo, dc rosto¦liorcno e pcquenoK olho» de tar-thrci. ctlpc-hON i,s hiiasúfaitH.Atrás, dois guardas, '

arnunioxile fuzil, mnntem-se Imiuovcl*.límaiinnlo o officlal c.tnnilnn o»papeis, ponho-m* a oKxervai-o áionlAilp.

Sen» Ublo^ nninrellos. ^com-pnnlinndn a leitura, «é movemInipercrptivelmente. Nflo carr*-tf ti cspáiin. Nflo lhe noto 4 cin-túrn iiioIn que um revólver deordfnnnvH !Vb nen ct|-**!iccte,pomo umn mrtnchá de snngae,jirllha n cstrclla escarlate daInte rnncloniil.

Umn vee examinada a nuto-ti-üm-ilo do iiilnlulro iln II. n.íí. S., nn Nuecia, o official siirrlpeln iirlmclrn vcí. SuMto, levnn niflo A nlturá do rmincete ciio* devolve on piiçmnimrtc».— Síde l)»nivlo«l(.-«. dlx «im-pl«'.MHCll<C.

(fohtiiiiio.)

Atiroiíifie ao mar, mas foisalva

Desgostosa dá vida, OnezinaBri??! modlsta, casada, branca,do 29 dnnos, residente k rua doSenado, 204, tomou hontem, &tarde, a barca da Cantareira é,chegando 6. capital vlslnha. em-Slf»0u.ÍÍuni bon<*e

""Canto do-Kio . Ali. no delicioso recanto da.

praia dè Icarahy, Oneslnn atirou-so ao^riar, do alto da ponte. Va-rlqs pescadpres é o Sr. Josô Ho-norato, dono' «io botequim que fi-ca perte, caíram ao mar, soecor-rendo n ilesditosa senhora.Chamada a ASsisteiicia. foiOnaWun medicada no posto, li-vrando-se, desta vez; da morte epromettendo não repetir ascèna...

Uma sensacional entre-vista do marechal Foch

PARIS, 19 - (Havas) _ oMatin" publicou ha dias umaPretensa entrevista com o maré-cha! Foch, ehi quo attribuiu aomarechal declara-jôes de qqe, du-rante a, batalha do tfler. em 1914se vira na contingência de im-pedir que. o rei Alberto ordenas-Se n retirada das trppas helgas.A publicação da phrase attrliui-?a ao marechal p.ausou natural-Sfnne,Ílno^° ém Fí,an*«a coriiona Bélgica, e o rèl Alberto escre-veu no marechal Pod, ühíft carta,

S»ffj lembrava que, muitopolo contrario, a-, màgèstade som-V™s.6-. opp.uzera á,mirada.

ftutoilzou por. oon-pleto a refe-tidaienL';evÍBta* & m 8° declara'tommentp alheio, ^

Vem ahi o ex-chanceliertuthçr

RIO QRANÇE, 19 (A. A.) -.Wfmj esMi cidade o hydro-avião «Dqrnièr Wal", a cui" bor-f

v*Wá, com dssíipo ào Rio d0Janeiro o e-j:,chanPoÍler l^ut^r'

Promoveu grande désor-dem num botequim

do Cattete.*:-,Ataliba..d*-Xa*a--Pilho 6 já umnome InSl&tenteincnte celebrenos.çnnaes da policia.

. Aitiàij. n».. madrugada de hon-tem. promoveu elle um grandeescândalo .nó¦*. botequim LnmaB,'no largo <Jo .Machado., «Depois dé; haver lesado os mo-toristás Armando Fadigas, doauto 8.000, e Waldemar Barbo-sa, do 1.496, penetrou Atallbjinaquéllo estabelecimento, aliquebrando uma mesa e louças.

Triljaram òs apitos, ácudlndoo fruárda civil 1.025 e o soldado104 da 4» companhia do 2o há-talhfio da Policia Militar, osqüaep tentaram prender Ataliba,0 que só conseguiram com oauxilio de uma "vlüva-alegro".A m«lto custo, finalmente, foi oturbulento levado para a dele-gaeln do fl» dlstricto, ondo o au-tuaram, recolhendo-o no xadrez,

Aiites, porém, foi Ataliba me-ãicado pela Assistência, poisapresnetava um ligeiro ferlmeq-to na milo direita, produzido porcaco de garrafa.

Já foi removido para a De-tençâo o endlabrado rapnz, «iuecontii 25 annos, é brasileiro,branco, solteiro e se diz moradorá rini Dois de Dezembro n. Ü3.

QUERIA CONQUISTARA PULSO...

-*-

"Raid" de pedestresEstiVcrçüi em nossa rodaceãoos Sjiortliicn Luiz Gomes Amo-rim, Kriinci.sco Kslcves dos Sun-

!<>s «• Aiitonio Bct)|o quo vão len-tiir fiiüii.r i'in 8 horas, ;i pé, o eir-(•(litii rsin,*i-('i(|i|(ii. -Hiijra- Mar-.¦\liiiiilic«i-\ii*mc.v«ii*"-Hiii*ru du Ti-jiiuu-líDu Vista c Csiuu.

Morreu o aòtOi* Hüguênetba de «niieqer o actor Huguenet. a Z)'i

E apanhou formidável:urra

O cozinheiro José Ramiro Fer-reira, do 29 annos, preto, casado,morador &. rua Tenente Pnlestrl-i-o n. 53, em Cordovil, arvorou-se

m "conquerant" barato, pondo-se a reqtieslar Iracema Anna deOliveira, esposa de Isalas Carlosdo Oliveira e domiciliado á ruaCoronel Camisâo, sin., naquellalocalidade. A principio, Iracemarebateu k altura ns insinuaçõesdc "D. Juan" de fancaria. Re-crudesclam, porém, os reques-tos da parte de Ramiro, o que alevou a relatar tudo ao marido.Este, indignado com o que ou-vira, combinou com vários ami-gos, a applicar um correctlvo emRamiro. Assim, rouindo sua os-posa, Juvenal Santos, EdmundoBarbosa de Carvalho o IdalinaAnna do Nascimento, todos ar-mados de navalha, cacete e foice,emboscaram-se na própria rua emque reside, aguardando ali a pas-ságom do audacioso conquistador.Este não tardou o recebeu, in-tempestivamente, formidável sur-ra além de dois golpes de nava-lha, no rosto e. no pescoço.Momentos mals tarde, eram osaggressoros. presos pela polidado 22» dlstricto, excepto Juvenalque conseguiu fugir.

O ferido recebeu os curativosda Assistência.

Na festa da Bandeira que serealizou com grande entliusiasmo,no 4" batalhão de infantaria daPolicia Militar, sob o conimundodo tenente-coronel Antônio da«Silva Ctimpofl, foi lida u seguln-te ordem do dia:"Culto d Bandeira — Salve 19dè noveml*0, dia consagrado aoculto ft bandeira de noaén Pátria!

Faz hoje, precisamente, 87 nn-nos, que se operou a remodela-qüo deste labaro sagrado, cujascores reflectém a~graíideza denosso paiz o a vastidão de nossasmares."

Bem disse o escriptor patricioCoelho Netto, em sou breVinrloclviqp: "Não hn religião semDeus, nem Pátria sem Bando!-ra".

A Bandeira, sobro representara grandeza da Pátria, em mlnla-tura, é o symbolo da honra, é oÍdolo do soldndo.Commemornr esse faustoso aqon-

tecimento. que asslgnala uma bri-lhanto ephemeride da uossa evo-lução politica, é exa(çnr esse sym-bolo sncrosanto que bem afflrmauo Universo, a nossa existênciacomo Nação independente e so-beranu.

Çupiaradas ! Em todos os re-cantos do solo pátrio, realiza-senesta data o culto magestoso áBandeira'de nóeao nmado Bra-sil. curvando-se. reverentes antesella, cerca de 35 milhões dc ha-bltaiites, que a saúdam com emb-flão o ardor civico. Irmanados pe-los mesmos ideues.

Ella é, a mais lídima e expires-siva representação dè Um Jiovoheróico, livro e independente. Pa-ra nôs militares é a estrella quenos gula na estrada da vlda etios aponta o cumprimento rectodo dever„quer nos momentos tre-vosqb das deslllusôes. quer nosmeios das batalhas mais cruentasincitando-nos ft victoria,

Fitando-a embevecidos, oceorre.nos, rendei* um preitò do imnien-sa saudade, aos nosBÓs heróicoscamaradas de 1805, que com tantoamor e carinho, a conduziramdeste quartel aos campos (Ja lutatrnzemlo-n crivada de balas, mascoberta de glorias.

Saudemos, pois, companheiros,o pavilhão aurl-verde, qijé a brlsndo Brasil faz tremular altanelruo j.4mals deixemos que impalll-deça, o fervoroso amor que ar-dentomento lhe dedicamos, e te-nhnmos sempre em mira d legen-da que nella se osteqta, porquenhi encontramos o mals aütorlsn-do concitamento, n^ra o exercícioininterrupto dessn, abnegação comsciente e rèflectida, que o servigoda Pátria exige em defesa dá or-dem. das instituições republica-nas e em prol do progresso.Salve, pallio sagrado! Viva aRepublica."NA DIRECTORIA DE 8ANEA-MENTO RURAL

A situação política fiiian-.. eeira da frança ..

LONDkES, 19 — (JJavus) —O edltdrlal de hojó do "Times"analysa com g(*ande òptlhnlsmo asitgatjfto pqlltliiá o flnanosjra da,França. O "Times" recònhcoot|ue 9 rápido reülirglmento e acónsoHiJijçao do cffiditoj'fj-ancozse devem prlfielpalméiite:¦'&• Hian-de conflanga, que ,inapihi,' no in-terior como nó estrangeiro, o g^-blpete Poincnrê. Na opinião do"Tlmèá" t França dispõe de rc-cursos mais do que sufficlentespara promover pór si mesma somiieoesBldáde do ophcurso ostra**.-gelro o saneamento e eHtabâieci-méhto do suas finanças.

Compêndio Theoricoe Pi-atico dê Educação

Infantil

PAGAMENTOSNO THESOURO

Nu 1- Pagadoria do ThesouroNacional, serão pagas hoje, as se-Riuntes folhas do décimo sétimodia ut».: Montepio du Viaçno (-M.

Com numerosa assistência e pre-sidida pelo Dr. Lafayette de Frei-tas. director daquelle repartição,teve logar a homenagem ao Pa-vilhâo Nacional. Ao melo diaregistou-se o hasteamento, dis-'cursando por essa oceasião a se-nhorinha Edith Lédá Pezzlne.OUTRAS COMMEMORAIÇflES

A dnta de hontem, foi aindacommemorada no Gymnnsio Bra-silelro, onde falou o professor Dr.Cornelio Fernandes: na Escola18 do -Novembro, com a presençado seu director, Dr. Lemos Britofunecionarios da escola e fami-lias diversas, ouvindo-sc duasbnndns tle musica; e na deleitadado 22» districto. onde o Dr. Wns-hlngton Garcia, proferiu umaoração allusivo ao acto que serealizava.

(£* q BEBAM

0 1-1ELH0R REFRIGEIWirF• TEL NOKTE26?"

A professora Sra. Aijelaiile C.Raulfuss, livro docente da Esco-Ia Norrttal, diplomada pela Uni-vtrsldade de Londres, e pela"Unloh of Teaohors", de Liver-pool vem do publicar um com-pendio thèorieo e pratico deEducação Infantil-

Destinado ft oducaçSo primariae para usd das mftes, professo-ras, alumnas de curso superior,mestras em "Jardins dé' Infan-cia", escolas mnternaes, ç- tfover-nantes em casas parttbulares,esse compêndio é um mothôdo deensino baseado nos princípiospedagógicos adoptados nas' esco-Ias primarias e Jartiins^da in-landa dos Estados Unldjfô..Con-tem, além de um horarlo'''è dia-rio de classe para todo*'o annoItotivo, instrucção completa paraos que dirigem crianças, tantona escola e collegio, como nopróprio lar.

A essas disciplinas acompa-nhnm variadas lições de histo-ria natural com exercícios pra-t cog, cálculo, desenho, gymnas-tica, rythmica com cantoe mu-sloa, cânticos, marchas èipoeslas.Outro aspecto multo intèresBan-te- desta obra encontra-se oon-juntamente oom oK ctítreteni-mentos uteis e educativos naslllustrações para o labor intan-tii, nos conselhos de hygienopratica, nos cuidados prelimina-res aos "soccOl-ros de urgência",assim comp nas Indicações parao roconheclmento das moléstiastransmissíveis a evitar nàs'-crian-

Está de parabéns o funecio-nalismo municipal '

de NictheroyO prefeito da capital fluininen-

sc sanecionou tt seguinte li*i: ."Artigo Io — Ós funecionariostnjinicipucs que contarem muis de15 annos'de bons serviços, offecti-vãmente prcsludos uo muiiipipio; eqüe nfio tenham píttèicádq,- npçumpriniciito de «eus doVrcs. fu-lhas qi|e os desabonem u jliizo 'Aoprefeito, furão jus ú porcentagemde õ °|° paru endu quiiuiiioiii)iocompleto dc scrvi«;o, u cjual lhessem paga iticnsalincnte.

Pnragrnplio Io ¦— A porcentn-gclri não poderá exceder a 4DÍ*"*

Paragrapho 2» — No culclilo.jiliipercentagem só sc computará tiosvencimentos normaes, isto 0; or-deiiudo e gratificação, sendo ««mel-)é o dobfo destu, excluídas por-tanto quaesquer outras gratifica-Çõés, diárias ou percentagens. .

Artigo 2o — Não serão coutadoscomo do effcctivos serviços oidias que os funecionarios falta-rem, por qualquer motivo, ús suasobrigações miluieipncs, podendo oprefeito nbonnr-lhes, em mediaatC* duas faltas por mez.

Paragrapho único — A conta-gem de tempo liquido deve .serprovocada pelo Hntercssndo,. me-Uiunto requerimento, coiiiiigtipdp*lhe coiqproval-a.

Artiço 3o — Estu deljiioraçãoe,nt''?íí,.em vigor ** •*" de Janeirode 19.27; mas o prefeito poderá,conforme n receita, antecipar díum me* o seu cumprimento, abrin-do para tanto os créditos necessa-rios.

Art • 4o — Revognm-se us dia-posições eni contrario."

Apparecerão hoje as primeiras"BONECAS"Novella de

Mario Rodrigues filhoPREÇO 4$0 00

~

A' venda na redacção de "A Manhã'

Prisão de dois"vigaristas>'Oh "vigaristas-' Manoel Ferrei-ru c José Ferreira Gomes, conhe-

cidüs respectivamente pelos viil-gos de "Cigarroiro" e "Caixeiri-nho,,-. cstuvuin, hontem. hn praçaTinidcntcs, *'soii(luudo os horizon-ics"', isto fi, ú catu dn ulgum"odurio... Vi-os o giiardii civiln. 7(«7. (pio os jircndou entregan-(lo-ns uo commissario Ararlpe, uo4" illslricti) policial;

Os dois piratas, lionlcm mesmofórum removidos puni a 4" dele-gaciu auxiliar. .

-^—:O augmento do preço daluis, em Padua, provoca

protestos

MIRACÈMA, J4 (Se?viço Bs-peoittl d'A MANHA) — a popu-laçflo persiste nos seus Justosclamores oontra o acto do pre-feito liberto Vaz, assignando ooqnttato com a Companhia For-ça e Luz Norte Fluminense, re-lativo á elevação da taxa daluz elebtriea, de 250 para 600réis o kllowatt. Esse compro-lillsso 6 uma oscandalosa extor-s£o á bplsa. dos contribuintes otem causado a mais profunda in-dignaçao e vehementes protes-tos. A indignação cresce, dia" aqla, com o criminoso abandonoom que se acha, por parto damunicipalidade, a grande e la-boriosa população desta- terra,que é um dos mais importantescentros dc trabalho o de rlque-je oo Rstado. e cujos rua3 es-tao ii im transformadas cmeiiprm s lamaçaes, de onde ex-nalff tijn fétido horrível, causan-Io i'• 1'seas aos transeuntes ccrn> rtmettendo seriamente asaiu. íí a vlda dos seusvhabltan-tes que tem appellado "em

vftopois o prefeito, que se mantémImpassível e surdo ás suas que"-xqs. Será fatal a irrupção de ummal epidêmico, de èravlssirfniconseqüências ae pfovMc, dâstíllTi" nft? f,orem -omadas emtempo de evital-o.

PANCADAS DE AM0Rv.Enredo para um "sketch" de

uma revista qualquer. , .'-"Lantejouliis", certamente, pa-ra continunr a série..., E' umascena do nosso "melo apache".

Personagens: José Maria, mo-torista, vulgo "Trinta", moradorno morro do Pinto s[h, e ÁureaFerreira, moradora ü. rua Lourade Araujo n. 50.

Scenario: o interior do "bar"Leblon.

Primeira parte — R' madruga-da. Em uma das mesas, alegres;bastante alegres, ceiam "Trinta"e Áurea.

O "garçon" serve iguarias emais iguarias, que são devorado»com avidez.

Segunda parte — Surge umaduvida. O par discute. Auroa aze-da-se. "Trinta" a insulto, aca-bando por aggredil-a a bofetadas.

O resto esta prejudicado, porquea "scena" ficou vasia, com n fu-ga de "Trinta" o com a salda deÁurea, que foi sa queixar á po-licia do 21" districto.

Mais uma que quiz deser-tar «da vida

A Assistência foi chamada hoh-tem, para soecorrer uma senhora.que, em sua residência, á traves-sa Umbelina n. 3, havia tentadosuicidar-se Ingerindo ciamuretode mercúrio.

Tratava-se de Alzira de Souza,brasileira, casada, de 23 annos.Convenientemente medicada, Al-zira, que nSo quiz declarar o mo-tivo de seu gesto louco, foi postaíóra do perigo.

LIMPEZA PERIÓDICATodo machinlsta tem justifica-vel preoccupaçao de fazer umalimpeza periódica de sua ma-chinn, seja cila a vapor ou a ga-zol na, afim de retirar os resíduoso incrustações depositados nosseus eixos o engrenagens. Domesmo modo os indivíduos cau-telosos devem, periodicamente

proceder ao expurgo de seu or-gnnl.smo, submetteii(lo-.se a verda-deiro regimen do desintoxicação,'le dieta ou mesmo do jejum. Osque nao podem sujeitar-.se a lallimpeza periódica do organismo,obterão optimos resultados, so-bretudo no verão,» tomando àl-Btins comprimidos Buyeiv.de liei-mito! durante o diu. o Helrnitolé um olimlnádòr das toxinas or-griniriis, um nntl-arthritlco einiignlfico elesinfectante Uas viasurinarias.

0 DENTISTA EA VIUVAO caso de que vamos tratar,' éum tanto complicado. Um dentiâ-

ta, o Sr. Fernamdo Fische, emseu consultório, á rua Buenos Ai-res n. 220, àggrediu a socos uniaviuva, a Sra. Cleiia Alecrini, re-sidente á rua do Lavradio n. 48O guarda civil n. 928, rõndantalocal, prendeu o nggressor, levnn-do-o para a delegacia do 3" dis-tricto.Ao que se sabe, o dentista viveem companhia da viuva. Quantoaos motivos da aggressão a poli-

çla do dlstricto da rua Senhordos Passos os está apurando, de-vidamente. em inquérito.

Noticias FúnebresMISSAS •

Com grande assistência ! ceíe-brou-sc hontom, ás 10 J|lí horus.no .ultur-mór da egrcja.de NossaSenhoru da Candelária, u missade sétimo diu, por alma do Dr.Antônio de- Pudim ltozêndn, cx-deputado federal pelo Kstudo doMinus Geraes e que chefiou iiuiu-tiiériis commissões d<* destaque dogoverno du Republica.

A.s altus autoridades do governose fizornm representar nesso uólode religião, bem como o Senado ea Câmara dos Deputados.

— Transcorrendo em 22 do cor-rente o .1° anniversario du mortedu senhorita Alice dr Sá Freire,os sons parentes c á.niigòfj furão,celebrar pelo seu eterno desçiln-so niissa.iis 8 iioras, na egreju ileS. .losi? do Aiidurnby, o outra ús!» horas, na capella «le 'i'hp.i*ozln]H«In Menino Jesus, á rua Murix eBarros,

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Page 8: BDirector—proprietário MARIO RODRIGUESfêjLwÈÊi O protcâfo dc …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00279.pdf · 2012-05-21 · [tun«ea.«* us obriga a vonteutar-1 sob

A \t\y,U\ — Sabbiídó, 2(1 de Novembro rfc W26

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Mi B^I^-M-^P^MmÍ!^^^./ I — UOV STEWAIIT — HOBAIIT BOSAVOIlTIl e CMAU- ® ^^^^^K^^^^_É^f lí nln_é£flfl 1 "^VVLAJX jflj

I IsWí-dáll^^^ii^Mfc Í Ü^f depois be AmnnHA—segunda feira Osi I A A fi I I I A -^¦-^•^¦¦¦™™™™"™" f|< § er-fj í?; •f:>Íi#óWã^^|IÍ^_pM ! O . ?0 < *

| '^ ^^ ^ ¦ ^"* fazendo ainda cousas mais assombro- J

I ^l^^fe^^JáiH^cD 1" ''"""'"""'" fi I 1 CASAMENTO Á REVELIA Fj|m , imt7d ARTISTS|, Pf^^^Effff^^^™^"^^^^ -

° ¦ *, -•.•* -- —••".-• IS l Comedia da PATHÉ llm da -- J

K. -~>r->^*>«.->-^-v-*'.v*^^ iMH rXtfliiff> itfBfc *»" 'Wl>tr ittt—r—— -

llfr^:^;^^!^^ _„.. - -. -•-

*• ~mb Sm.' t ¦ ¦ " - - ¦•-¦—i^m-miirr * »*««v*jk~~im *it*iuii r,oi,»>g*ft*r~~**>uM*i¦ —^wi^^MWWJ—aBWWü^

Ko c*nl»»r« a—i f<m«*' ondo. dc pois ile havermos Itçbltlo, aluda (enioM sOtle, iiiiin uma HêdeiluEi--:..-: v.ji. -•*«¦ j.(.-.!!t.:<-n sempre satisfazer. Estn fonte é o Kollri mènto.'.. Soffrer! Sncrifienr-xc!

i*i> .» >»"•¥*•«!«. »"fa Felicidade.

Ei! ii iilne! ie Santo Tiiereiha úo leio taW AUTOS BB SI H1.I111-: MYSTICISMÒ "O FII.M MAIl.VVIM10.SO'*avün <Jrn«niii.*a »«»<la n imprenKa europeu emii miiiínlflen obra iiuo em Paris fui apresentaria>»fc ..-. alto Mtiwiji» «Ir S. K. O CAHI11CAI. 1>1IlOIS — areeliisim de 1'uriM

g^gue PARISIENSE^•••••-«••••••.••.•i

PARAMOUNTIJOHAIltO:

Jornal t . — 3,40 — 5,20 —_ 8,40 _ 10,20.

Drama t 2,20 — *. — .".,40 —7,20 — 0 —¦ 10.MO,

Comedia r 3,20 — 5 — (1,40 —S,20 — 10.

HOJE I» O L A N B Ci It IA RAINHA UA TELA, no pniiolde UMA RAINHA DO MUNDO— sua ultima crutiçiío.

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MUNDO BM FOCOjornal da Paramount

çapitouo usppioi \ CINEMA GLORIAHORÁRIO 1

Jornnl: 2 — 4 — (1 — S — 10.Drnniris 2,15 — 4,l.*i —- 0,15 •—

S,15 — 10.15.Comediu l 3,4(1 — 5.40 — 7,401:]

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11 B II K D A N I B LS WA mais brilhante das '.'estrel-ffl

las" de cinema em unia Mbella comedia M11Unia sec|uencia de tivèntürasS

scnsaelonaes aprosentadaij numiS;torvellnho de iieçáo que nosjS;

fascina e empolga fe

\n programam: gir'!stosii comedia da "Fox" fflFilm cm 2 actos de espirito '

p1'HOFBSSOR l)B NATAÇÃO I

O FOX JORNAL Hultimo numero — apresenta osE;

últimos acontecimentos jgdo universo ja

A SEGUIR:No IMPBRTO — LOUCURA DE MÃES, eom Clara Bow, AU- U

ce Joyce, Conway Tearlc, etc. BaNo CAPITÓLIO — MOXTECAitLO, com Lew Cody, Gertru- 1

do Olmsted, Zasu Pltts, .etc. msmsmMmmmMsms^m&tm&&m.mw&j^'mM^mmmM^Ê

TRIANONHOJE — A'm 4 horas, irrnnile VE.SPERAI, — HOJE

A noite lis S <• An 10 horasPela Companhia BRANDÃO-PALME1UMda qual 'nus parte n actrir, Sylvla Jlcrlini

O tcrnndc suceesHO de líur gjilltatlii desta temporada:

Minha mulber ni temPc<;a própria para fámillás

Brilhante desempenho — Primorosa enseenafifio

TERÇA-FEIRA — Prlmeirns representaçrics dc "FRliCTOPROHIBIDO", orifj-inal hrasi leiro de Alidon Mllnnez. para

innuiiRraeflo llll série de pecas naclonaes—i—b ¦¦ti a—f

Pobre F ANTI NE...>.«-.^...l.*4»..' •..|.^..«..t..a.^.<«..**<«««*HM

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De tudo ella se despojava,

para poder manter COL*LETTE — a f ilhinha....

primeiro, as roupas—agors,os cabellos...

E DEPOIS?

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nesse papel é esplendida, aolado de GABRIEL GABRIG

(Jean Valjean) e JEAÍTOÜLOUT (JavertX

•na adaptação feita petaPATHE' CONSORTIUM

(edição de 1926)•Ja obra immorbtal de

VICTOR HUGO

Depois de amanhã

no

Cinema ParisPrat;!!. Tirndentes" -12—Tel. C. 131

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tvrtiinimt Mtiturit/./.o. por CiaraBow

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SEGUNDA-FEIRA

*' Êmvsm^-i ti i viiv'S 1H|\Wft A^M IBmES *sBÈ

Continuação de A MARCA DE ZORROCom a impetuosidade do raio atira-se aos seus inimigos e,empunhando ora a aguçada lamina de Toledo, ora o longo

§| chicote australiano, domina-ós e confunde-os ém scenas ondeá intensa dramaticidade suecede irrestivel grotesco. O maiselectrizante film de aventuras já produzido.

Um film da UNITED ARTISTS

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0 famoso cão policial,que forma na fila dosprimeiros e maiores

interpretes do cinema

lane Narlowelohn Harron

e a galante garotinhaMarF Louise Miller

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O Grito da NoiteUm formidável super-film que (oi exhibido dois mezes conseentivos num

só cinema da Broadway em New Yorke mais A POSSE DO DR. WASHINGTON LUIZ

Theatro Carlos Gomes 1

IIE no PARISIENSC0 Cinema dos programmas de ouro L_

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