analise de investimento- atps 2
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7/17/2019 Analise de Investimento- ATPS 2
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Sumário:
1 – Introdução.........................................................................................................4
2- Referencial teórico.............................................................................................5
3 – Conideraç!e finai......................................................................................3"
4 – Referencial #i$lio%ráfico................................................................................31
I&'R()*+,(
( reente tra$alo foi deen/ol/ido elo %ruo com o intuito de criar um 0roeto de
In/etimento de uma emrea de retação de er/iço condominiai.
te roeto ode er coniderado como imle e eu o$eti/o foi demontrar ue neceário ue o adminitrador tena uma $ae conceitual ólida ara deen/ol/er aarte crtica. 6oram analiada a /ia$ilidade econ7mica e a renta$ilidade atra/ domeio e critrio etudado na dicilina 8'IR9 0; e 0a<$ac=> aontando o aectooiti/o e ne%ati/o do emreendimento9 o aecto ue reciam de meloria e au%et!e de aerfeiçoamento da rática.
?tra/ de ua ela$oração ermitirá9 a nó etudante9 aduirirmo um ouco mai de
conecimento o$re o laneamento financeiro e o flu@o de cai@a no momento deemreender. te deafio erá imortante ara aduirirmo a cometAncia neceáriaara a a/aliação de roeto e ne%ócio emreariai.
R6R&CI?; 'BRIC(
'?0? 1
0ao 1
? ala/ra In/etimentoD ori%inária da conomia e no dia atuai muito comum eou/ir falar de in/etimento ou análie de in/etimento9 oi ele tem uma %randeimortEncia ara a or%aniFaç!e. )ete modo9 ara melor entendimento acerca deIn/etimento9 e@licaremo dede o eu conceito.
( In/etimento9 em eu entido econ7mico9 i%nifica utiliFar recuro dion/ei noreente ara %erar mai recuro no futuro 8uerior ao ue foi alicado>. (In/etimento odem er realiFado or eoa fica9 emrea e elo %o/erno9 e ãomuito imortante ara a or%aniFaç!e orue a rória o$re/i/Ancia da or%aniFaç!e8G lon%o raFo> etá condicionada ao /olume de in/etimento realiFado or ela.
'odo In/etimento de/e er coniderado em /alor monetário9 normalmente em reai8RH> ara erem comarado.
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( imle fato de %uardar dineiro numa caderneta de ouança9 curar uma faculdade9comrar uma caa9 a$rir uma emrea entre outro ão tratado como in/etimento9memo endo tão di/ero.
muito /ato o rol de oç!e ara in/etir9 al%un oferecendo mai rico e outromeno. Ca$e ao adminitrador9 analiar 8de forma racional> o roeto com o o$eti/o deecoler a melore oç!e.
0ara realiFar um In/etimento9 o adminitrador de/e le/ar em conideração trAaecto:
J con7mico: coniderado a renta$ilidade e o rico do in/etimento. So$re ee aectode/e o adminitrador ecoler a oção com meno rico ara a or%aniFação e de maiorretorno.
J 6inanceiro: ( adminitrador de/e le/ar em conta a dioni$ilidade de recuro darória or%aniFação ou de financiamento.
J ?m$iente emrearial: São conideraç!e oltica ociai e culturai ue afetam oin/etimento.
'I0(S ) I&S'IK&'(S
J 6undo )e In/etimento
0ortanto9 o fundo de in/etimento uma ouança alicada9 em ue ualuer eoa9fica ou urdica ode realiFar9 orm emre or intermdio do $anco ou %etora defundo de in/etimento. ( fundo de in/etimento ão claificado de acordo com otio de in/etimento9 normalmente ua-e o termo coner/ador9 moderado ou ouadoara identificar o erfil do in/etidor e aim ecoler o fundo mai adeuado.
J Caderneta de 0ouança
Claificado como in/etimento coner/ador9 a caderneta de ouança muito
conecida9 rincialmente elo fato de oder er feita or ualuer cidadão9neceitando aena ir a um $anco untamente com eu C069 RL9 comro/ante de rendae comro/ante de reidAncia atualiFado. ? Caderneta ouança um in/etimento muitotradicional9 a%a uro $em $ai@o9 orm um in/etimento e%uro.
J CEm$io
Conite na comra de moeda etran%eira 8como o )ólar9 uro ou ;i$ra>. &a comrade uma moeda o in/etidor eera ue eta tena uma /aloriFação em relação G moedacorrente9 o Real9 e aim /endA-la or um /alor acima do /alor de comra.
J (uro
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( ouro um in/etimento reconecidamente e%uro e ode er feito atra/ do $anco. ? $arra de ouro comrada odem ficar com o comrador ou ele oderá contratar umer/iço de cutódia ou %uarda no $anco.
J C)# e R)#
( C)#9 Certificado de )eóito #ancário9 o memo ue financiar um /alor ara o $anco9 em ue ao final do raFo eta$elecido o $anco a%ará o /alor ue foi emretadoacrecido de uro9 ou ea9 rece$erá o dineiro in/etido mai um lucro do temoaado.
( R)# o Reci$o de )eóito #ancário e funciona da mema forma9 a diferença uenão á a oção de ne%ociar aó ter fecado o acordo. &o C)# e no R)#9 o rico dereuFo mnimo9 a meno ue o $anco ue$re9 oi ai não rece$erá eu dineiro de
/olta e muito meno o uro com$inado.
J 'tulo 0M$lico
In/etimento criado elo %o/erno federal com o intuito de financiar a ati/idade do%o/erno. uma oção de in/etimento. ? /enda de ttulo M$lico %eralmente feita orleilão ou diretamente no 'eouro &acional.
J ?ç!e
?ç!e ão ati/o de emrea com caital a$erto ou S.? Sociedade ?n7nima. Sãone%ociado em $ola de /alore e9 em outra ala/ra9 odemo diFer ue aç!e ãoedaço ou arte da emrea ue ão /endida na $ola de /alore.
J Clu$e de In/etimento
Leralmente ão in/etimento realiFado em comunão de recuro or um %ruo uenão ultraaa 15" eoa com a finalidade de realiFar in/etimento no mercadofinanceiro9 o clu$e de in/etimento emre etão em conformidade com a norma daCK9 da #o/ea e ainda ouem um tatuto Social9 ue a$ri%a a diretriFe de
funcionamento referente ao in/etimento e a comania. ( clu$e de in/etimentoão eoa urdica e tem um %etor reoná/el elo clu$e e a adminitração dorecuro do memo.
( tio de in/etimento ão muito9 contudo o trA rinciai ão:
1. In/etimento 0M$lico
( in/etimento M$lico ão recuro dioni$iliFado elo %o/erno ou entidadeM$lica a fim de %erar o $em etar ocial e não tem or o$eti/o %erar retorno monetário.
?l%un e@emlo ão: oitai9 ecola9 aneamento $áico9 a/imentação de rua9dentre outra.
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2. In/etimento 0ri/ado
( in/etimento ri/ado ão o rinciai %eradore de emre%o e tri$uto em uma caitalita. São recuro dioni$iliFado or eoa urdica ou fica de direito
ri/ado9 a fim de %erar retorno monetário ao in/etidore9 endo ee o maiore%eradore de emre%o. ?l%un e@emlo ão: fá$rica articulare9 emrea deretação de er/iço9 loa de /areo9 oin% center9 dentre outro.
3. In/etimento Kito
e recuro ão dioni$iliFado arte or entidade ociai ou %o/erno e a outraarte or eoa fica ou urdica de direito ri/ado. e tio de in/etimentonormalmente etrutura-e na forma de uma emrea de caital mito e tem comoo$eti/o %erar tanto $em etar ara a ociedade uanto retorno monetário. ?l%un
e@emlo ão: 0etro$rá e o #anco do #rail.
? IK0(R'N&CI? )(S I&S'IK&'(S:
( in/etimento tAm uma imortEncia fundamental tanto ara a economia9 uanto araa or%aniFaç!e. ? economia de ualuer a ó ode crecer com um flu@o contnuo dein/etimento9 oi ara a economia crecer9 neceário aumentar a rodução dafá$rica9 emrea9 faFenda9 da unidade roduti/a9 o ue e mede maitradicionalmente elo 0roduto Interno #ruto 80I#>.
( in/etimento influenciam a o$re/i/Ancia da or%aniFaç!e em elo meno doiaecto:
1> @anão da or%aniFaç!e
? or%aniFaç!e9 em eecial a ri/ada9 tAm or o$eti/o crecer9 e@andir eu mercadoconumidor9 de forma a oder %erar mai retorno ara o in/etidor. ? Mnica forma de /ia$iliFar ee crecimento realiFando in/etimento.
2> Reoição do caital
? or%aniFaç!e9 memo ue não eteam em e@anão9 neceitam de um flu@o dein/etimento9 no mnimo uficiente ara reor o de%ate e a o$olecAncia da uamauina euiamento. Se ea reoição não for realiFada9 a or%aniFação utiliFarámáuina e euiamento de%atado e ultraaado9 o ue acarretará roduto eer/iço mai caro e de menor ualidade ue o de eu concorrente9 comrometendoaim9 a ua o$re/i/Ancia. )ea forma9 a or%aniFaç!e9 elo meno a ue ouemaMde financeiraD9 mantAm um flu@o de in/etimento a fim de %arantir a reoição doeu caital e eu lano de e@anão.
0ao 29 3 e 4
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?nte de tomarmo uma decião de a$rirmo uma emrea9 neceário lanearmomuito $em. imortante erder o medo9 oi o rico ode /ir a e@itir9 ma e fordeterminado9 ou$er lanear9 ti/er eritAncia e ou$er tomar deci!e9 tAm-e %randecance de ue o o$eti/o eam alcançado.
( imortante manter o foco9 não e de/iando-e elo camino9 oi ara umemreendedor9 não ode-e deanimar no rimeiro o$táculo ue aarecer9 oi muitoo$táculo /irão9 ma com determinação ce%a-e ao o$eti/o.
( &LBCI(
te 0lano de &e%ócio tem or o$eti/o fornecer informaç!e ara a/aliar a oi$ilidadede a$ertura de uma emrea de retação de er/iço condominiai9 analiando oaecto ue faFem o emreendimento em uetão comat/el e /iá/el9 o$edecendo a
todo o critrio da ela$oração de um lano de ne%ócio.
J Kião da emrea
0roiciar a%ilidade na adminitração condominial ara o cliente9 oferecendo umaretação de er/iço de ualidade.
J ião do emreendimento
Ser referAncia em adminitração condominial9 na cidade de ?nanindeua e re%ião.
J alore re%ado
Lerenciamento em euie9 ró-ati/idade9 a%ilidade e corteia.
? emrea C(&)(KI&I?; tra$alará com adminitração condominial9 oi ee umramo /em crecendo no mercado elo fato da demanda er %rande.
? área etrat%ica da C(&)(KI&I?; erá comota or doi ócio9 endo umadminitrador e um contador9 alm de doi cola$oradore9 contituindo aim uma
ociedade ci/il.
Com re%itro na Ounta Comercial do tado do 0ará e com a raFão ocial deC(&)(KI&I?; ?)KI&IS'R?+,( ) C(&)(KP&I(S ;')?9 eta$elecida na Cidade&o/a 9 S& 1Q9 2"" – ?nanindeua 0a9 C0 Q133-"" e de/idamente re%itrada noC&0O o$ nT "".""".""""""1-"1.
( caital inicial da emrea totalmente inte%raliFado em moeda corrente do a erá no /alor de RH1"."""9"" 8)U KI; R?IS>.
? roota manter conecimento atualiFado de todo o er/iço oferecido eloeta$elecimento9 %arantindo maior roduti/idade e aumentando a atifação do cliente.
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'emo tam$m a informar ue a emrea erá a$erta em Kaio de 2"149 coniderando ero mA ideal9 oi u$euente ao mA de didio coleti/o do indicato dotra$aladore em condomnio.
KRC?)(
0odemo /erificar ue o mercado de ?dminitração Condominial $atante romior9com io9 endo um etor ue ode er coniderado como intereante e lucrati/o9 oietá em lena fae de crecimento e ainda á ouca cometiti/idade no mercado. ? $ucaor no/idade9 /iando atrair mai cliente9 de/e er o %rande diferencial nee tio deati/idade.
?&V;IS 06(?
0otencialidade
- )iferencial frente G caractertica citada da concorrAnciaW
- 0roduto diferenciado
- 0oltica de /aloriFação do funcionário.
6ra%ilidade
- &ome deconecido
- ?tendimento do M$lico-al/o
- 0ouco conecimento rático do rorietário
(ortunidade
- 6alta de conecimento tcnico de adminitração do concorrenteW
- Suceo da concorrAncia decorrente da alta demanda9 e não or ua róriaualidade
- 0ouca reocuação da concorrAncia com o eu funcionário 8ele/ado ndice derotati/idade9 oi a maioria não aina a carteira de tra$alo>W
- 0ouco concorrente ouem al/ará de funcionamento definiti/o e@edido ela0refeitura Kunicial.
?meaça
- Kercado de condomnio ainda não cometiti/o
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- ( rico e a incerteFa de um no/o roeto
- 0o/el aFonalidade
- InfluAncia da condiç!e do temo na demanda
?S0C'(S O*RP)IC(S ;L?IS
? C(&)(KI&I?; erá enuadrada como emrea de eueno orte 800>9 e como taletará a$ilitada a aderir ao itema SIK0;S nacional. ( Sitema Inte%rado de0a%amento de Imoto e Contri$uiç!e da Kicroemrea e mrea de 0eueno0orte 8Simle> um re%ime tri$utário diferenciado9 imlificado e fa/orecido9 alicá/elG eoa urdica coniderada como microemrea 8K> e emrea de euenoorte 800>9 no termo definido na ;ei no X.31Q9 de 1XX9 e alteraç!e oteriore9
eta$elecido em cumrimento ao ue determina o dioto no art. 1QX da Contituição6ederal de 1XYY. Contitui-e em uma forma imlificada e unificada de recolimento detri$uto9 or meio da alicação de ercentuai fa/orecido e ro%rei/o9 incidenteo$re uma Mnica $ae de cálculo9 a receita $ruta. 0ara e enuadrar nete itema deimoto9 a emrea de/e ter uma receita $ruta no Mltimo 12 mee entre RH12"."""9""8Cento e /inte mil reai> e RH2.4""."""9"" 8)oi mil!e e uatrocento mil reai>. ? /ariação da aluota do SIK0;S e areenta de acordo com o faturamento da emrea9e como eta aluota en%lo$a a aluota de:
J IR0O 8Imoto de renda 0eoa Ourdica>
J CS;; 8Contri$uição Social o$re o ;ucro ;uido>
J C(6I&S 8Contri$uição ara 6inanciamento da Se%uridade Social>
J 0IS0?S0 80ro%rama de Inte%ração Social>9 I&SS 8Intituto &acional de Se%uridadeSocial>
J ICKS 8Imoto o$re (eraç!e relati/a G Circulação de Kercadoria e 0retação deSer/iço de 'ranorte Interetadual e Intermunicial e de Comunicação>.
? incrição no SIK0;S diena ainda9 a eoa urdica do a%amento dacontri$uiç!e intituda ela *nião9 como a detinada ao:
J SSC
J SSI
J S&?I
J S&?C
J S#R?
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J Salário-educação
J Sindical 0atronal.
'?0? 2
6;*Z( ) C?IZ?
)e acordo com o 0;' de ?nalie de In/etimento toda a rinciai tcnica de análiede in/etimento e $aeiam no conceito de flu@o de cai@aD.
( 6lu@o de Cai@a a re/ião de entrada e ada de recuro monetário9 or umdeterminado erodo. a re/ião de/e er feita com $ae no dado le/antado naroeç!e econ7mico-financeira atuai da emrea9 le/ando-e em conideração a
memória de dado ue realdará ea mema re/ião. ( rincial o$eti/o deare/ião fornecer informaç!e ara a tomada de deci!e9 tai como: ro%noticar aneceidade de catação de recuro $em como re/er o erodo em ue a/erá o$raou neceidade de recuro9 alicar o e@cedente de cai@a na alternati/a mairentá/ei ara a emrea em comrometer a liuideF.
0ara er o/el a/aliar o roeto neceário rimeiramente ue e re/ea o flu@o decai@a ara ele. 0or io9 de/e er feita uma analie de conceito nete Em$ito. Udano[ic=82""49 .4"> denomina or flu@o de cai@a:
( conunto de in%reo e deem$olo de numerário ao lon%o de um erodo roetado. uma rereentação dinEmica da ituação financeira de uma emrea9 coniderandotoda a fonte de recuro e toda a alicaç!e em iten do ati/o. o intrumento dero%ramação financeira9 ue correonde G etimati/a de entrada e ada em certoerodo de temo roetado 82""49 .4">.
*m $om flu@o de cai@a ermite ao in/etidor reconecer eu momento otencialmenteoiti/o e ne%ati/o ara in/etimento em outro roeto ue tam$m oderão traFer $on retorno ara a emrea.
Kuito emreário não conecem a imortEncia do flu@o de cai@a e or io não ão $eneficiado ela raticidade e e%urança oferecido or ee meio de análie9 contudo9de/ido a ua raticidade at memo a euena emrea odem e de/em adotar eemeio de análie ara traFer reultado oiti/o ara o ne%ócio.
Com toda a cometiti/idade e@itente no mercado %lo$aliFado9 uanto mai oadminitrador ou in/etidor uder conecer eu emreendimento ou in/etimentomelor ele etará diante da concorrAncia9 e %raça G re/ião do flu@o de cai@a /áriomtodo ão deen/ol/ido ara analiar a /ia$ilidade de roeto e conecer9anteciadamente9 e ee roeto uma $oa ecola.
Reumidamente9 odemo afirmar ue 6;*Z( ) C?IZ? a demontração /iual dareceita e deea ditri$uda ela lina do temo futuro.
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( flu@o de cai@a rele/ante ão roeto utiliFado ara analiar o in/etimento daor%aniFaç!e e ela areentam em %eral um formato adrão ue formado $aicamenteor "3 8trA arte>:
1- In/etimento inicial ou no erodo iniciai:
0ode aarecer tanto na forma de $en fico 8rdio9 euiamento9 ferramenta>uanto na forma de in/etimento em caital de %iro. 0ara uortar o roeto de/em ter oinal ne%ati/o no flu@o de cai@a.
2- Retorno de cai@a do In/etimento:
São a renda ad/inda do roeto9 ue irão %erar flu@o de cai@a oiti/o.
3- alore reiduai:
&ormalmente ão oiti/o e9 e/entualmente ne%ati/o9 ue ocorrem ao final doin/etimento9 com ua /enda ou /anta%em aduirida.
( flu@o de cai@a9 como ode er u$entendido elo nome9 utiliFa o conceito de cai@a eode er imlificado em entrada e ada9 determinada elo temo. 0ara a monta%emda roeção do flu@o de cai@a de/emo coniderar o e%uinte dado:
J ntrada
a> conta a rece$er
$> emrtimo
c> dineiro do ócio
J Sada
a> conta a a%ar
$> deea %erai de adminitração 8cuto fi@o>
c> a%amento de emrtimo
d> comra G /ita
?&V;IS )( SRI+( 0RS'?)( 0;? C(&)(KI&I?;
(tante elo Simle &acional
?eoria Condominial 8C(&'?#I;I)?) )0?R'?K&'( ) 0SS(?;9K?&*'&+,( e SL*R?&+?>
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CV;C*;(S S'IK?'I?S
?> 0reço unitário de /enda e a uantidade menal a er comercialiFada.
Ptem )ecrição \uantidade alor *nit 8RH> alor 'otal 8RH>
1 Ser/iço de ?dminitração 1."""9"" ."""9""
? uantidade de Condomnio a erem atendido inicialmente erá de .
#> Calcular o faturamento anual9 multilicando o /alor menal or 12
6aturamento Kenal 8RH> 6aturamento ?nual 8RH> 86K ] 12>
."""9"" Q2."""9""
C> timar o faturamento da emrea ara o ró@imo cinco ano9 reetindo o
/alore anuai o$tido no item anterior.
?no 1 ?no 2 ?no 3 ?no 4 ?no 5 '('?;
Q2."""9"" Q2."""9"" Q2."""9"" Q2."""9"" Q2."""9"" Q2."""9""
)> timar o cuto e deea menai9 com $ae na uantidade definida no item a
)ecrição \uantidade alor *nitário 8RH> alor Kenal 8RH>
0ró-la$ore 2 QY9"" 1.359""
Salário Cola$oradore 2 QY9"" 1.359""
ncar%o Sociai 8Y^> 2 5492" 1"Y94"
)eea ?dminitrati/a 3""9""
ner%ia 13"9""
V%ua 1""9""
Imoto SIK0;S 81191^> "9""
'('?; 4."1"94"
( cuto menal ara a adminitração erá de RH 4."1"94"
( lucro menal erá de RH1.XYX9"
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> timar o cuto e deea anuai9 multilicando or 12 o /alor o$tido no itemanterior.
Cuto)eea Kenai 8RH> Cuto)eea ?nuai 8RH>
4."1"94" 4Y.1249Y"
6> timar o demai /alore olicitado na lanila9 como: lita de in/etimento
inicial9 inumo 8e for o cao>9 /alor da mão de o$ra com o reecti/o encar%o
tra$alita9 tri$uto e contri$uiç!e9 conta do #alanço 0atrimonial etc.
)icriminação \uantidade 0reço *nitário 8RH> 0reço 'otal 8RH>
0roeto do critório 5."""9"" 5."""9""
6uncionário _ ncar%o 4 QY9"" 2.Q129""
uiamento e Comutadore 5."""9""
'reinamento 6uncionário 1."""9""
(utra )eea Lerai 1."""9""
'('?; X.Q1Q9""
6;*Z(S ) C?IZ? R;?&'
0ode-e analiar o flu@o de cai@a rele/ante acima da e%uinte forma:
1> In/etimento inicial
In/etimento no erodo Fero 8reente> de RH 1"."""9"".
2> Retorno de cai@a
Retorno oiti/o9 ou ea9 ou/e %eração de cai@a do ano 1 ao 5 no /alor de
RHQ2."""9"" em cada ano.
3> alor reidual
( /alor do ano 5 reultante da oma do retorno de cai@a do ano 59 no /alor de
RH3"."""9"".
ETAPA 03
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0ao 1
'?Z? S;IC – Sitema ecial de ;iuidação e de Cutódia
? 'a@a S;IC o$tida mediante o cálculo da ta@a mdia onderada e autada daoeraç!e de financiamento or um dia9 latreada em ttulo M$lico federai ecurada no referido itema ou em cEmara de comenação e liuidação de ati/o9 naforma de oeraç!e comromiada.
&ete cao9 a oeraç!e comromiada ão oeraç!e de /enda de ttulo comcomromio de recomra aumido elo /endedor9 concomitante com comromio dere/enda aumido elo comrador9 ara liuidação no dia Mtil e%uinte. Realtamo9ainda9 ue etão ata a realiFar oeraç!e comromiada9 or um dia Mtil9fundamentalmente a intituiç!e financeira a$ilitada9 tai como $anco9 cai@a
econ7mica9 ociedade corretora de ttulo e /alore mo$iliário e ociedadeditri$uidora de ttulo e /alore mo$iliário.
? 'a@a S;IC tem imacto direto no $raileiro9 oi or ela ue o $anco9 comrcioetc9 tomam como $ae ara financiararcelar comra ou ne%ociaç!e em atrao9 comoo ceue eecial.
'a@a Selic: 1"95" ^ a.a.
)ata: 23"42"14
0ao 2
'C&IC?S ) ?&V;IS ) I&S'IK&'(
@item di/era tcnica de análie de in/etimento 8da mai imle G maiofiticada> orm9 detacam-e trA rinciai e mai utiliFada:
1 -0?`#?C 8erodo de retorno>W
2 - 0; – alor 0reente ;uidoW
3 - 'IR – 'a@a interna de Retorno.
0?`#?C 8erodo de retorno>
( mtodo do a<$ac= tem como reuoto a/aliar o temo ue o roeto demoraráara retornar o total do in/etimento inicial.
?im9 o a<$ac= emre de/e er menurado em temo 8dia9 emana9 mee9 ano> e
uanto menor o temo de retorno9 mai intereante erá o in/etimento.
In/etimento inicial RH 1"."""9""
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?no ntrada de Cai@a 8RH> ?cumulado 8RH>
1 Q2."""9"" Q2."""9""
2 Q2."""9"" 144."""9""
3 Q2."""9"" 21."""9""
4 Q2."""9"" 2YY."""9""
5 Q2."""9"" 3"."""9""
0a<$ac= b
4Y.1249Y" Q2."""9"" b "9Y4 ao ano.
0odemo analiar ue o in/etimento re%atado a artir do 1 ano9 de acordo com ata$ela ela$orada no molde da tcnica 0a<$ac= 8erodo de retorno>.
( mtodo do a<$ac= 9 de toda a tcnica de análie de in/etimento9 a mai intuiti/ae imle9 e ea ão a ua %rande /irtude. Contudo9 tam$m or ea %randeimlicidade9 o a<$ac= ode le/ar a fala %ra/e de análie9 ue ão:
J &ão le/a em conta o /alor do dineiro no temo.
J &ão conidera o rico de cada roeto9 ue odem er muito diferente.
J &ão conidera o flu@o de cai@a a ó o erodo de a<$ac=.
0ao 3
0; – ?;(R 0RS&' ;P\*I)(
( mtodo do alor 0reente ;uido um metido alternati/o ao do a<$ac=9 /iandocorri%ir a rinciai deficiAncia areentada or ete.
0ara utiliFar o ;09 faF-e neceário contruir o flu@o de cai@a do roeto9 endo o eurinciai comonente:
J In/etimento inicialW
J 6lu@o de cai@a oiti/o ou ne%ati/o de retornoW
J alor reidual do in/etimento9 e ou/er.
? 'K? de 1"^ ao ano9 e%ue a$ai@o o cálculo do /alor reente luido ara cada ano.
' b " RH 1"."""9"" "91"" b -RH1"."""9"" 0 8alor 0reente>
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'b1 8RHQ2.""" - RH4Y.1249Y"> 191"1 b RH 21.Q"49Q2 0.
'b2 8RHQ2.""" - RH4Y.1249Y"> 191"2 b RH 1X.Q3195Q 0.
'b3 8RHQ2.""" - RH4Y.1249Y"> 191"3 b RH 1Q.X3Q9QX 0.
'b4 8RHQ2.""" - RH4Y.1249Y"> 191"4 b RH 1.3"Q9"Y 0.
'b5 8RHQ2.""" - RH4Y.1249Y"> 191"5 b RH 14.Y2492 0.
? oma de todo ete /alore erá o 0; 8alor 0reente ;uido>9 o ual i%ual a RH5.229"1
Como o 0; maior ue Fero9 i%nifica ue a emrea ta %erando lucro.
? 'a@a Knima )e ?trati/idade 8'K?>
6ormada a artir de 3 comonente: cuto de oortunidadeW rico do ne%ocioW liuideF.Sendo coniderada eoal e intranfer/el9 oi a roenão de eu rico /aria de eoaa eoa9 odendo ainda /ariar durante o temo. Imortante lem$rar ue não e@iteal%oritmo ou fórmula matemática ara calcular a 'K?.
? ta@a mnima de atrati/idade de/e rereentar o retorno mnimo e@i%ido9 emorcenta%em9 ara o in/etidor concordar em realiFar o roeto. ?im9 ao realiFar-e um
determinado in/etimento9 erde-e a oortunidade de e realiFar outro9 ou ea9 á umcuto de oortunidade: a erda do retorno do in/etimento ue não foi realiFado.
Com io á al%uma oortunidade $atante Mtei:
J 'a@a de retorno da alicação financeira
Su!e ue o cuto de oortunidade ea o de dei@ar o recuro alicado emin/etimento de $ai@o rico 8renda fi@a>W
J 'a@a de catação de emrtimo
Su!e ue a emrea não oua o recuro ara in/etir e9 aim9 erá o$ri%ada acatar um emrtimo. Conidera o cuto de oortunidade de forma mai coner/adoraue a ta@a de alicação.
'IR – '?Z? I&'R&? ) R'(R&(
? ta@a Interna de Retorno um mtodo imilar ao 0;9 ou ea9 utiliFa a mema ló%ica decálculo9 contudo9 areenta o reultado em orcenta%em9 e não em /alore monetário.
)ea forma9 $atante oular9 uma /eF ue muito in/etidore referem menurarretorno em orcenta%en9 e não em /alore a$oluto.
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0ara utiliFar o 'IR faF-e neceário contruir o flu@o de cai@a do roeto9 endo o eurinciai comonente:
J In/etimento inicial e in/etimento adicionaiW
J 6lu@o de cai@a oiti/o ou ne%ati/o de retornoW
J alor reidual do in/etimento9 e ou/er.
CV;C*;(S ;?#(R?)(S
'IR - 'a@a interna de Retorno
Sendo ue etimamo um retorno mnimo de 'K? b 1"^
? 'IR de 3Y9Q5^ ao ano9 ou ea9 eria eui/alente alicar o 1" mil em renda fi@a auma ta@a de 3Y9Q5^ ao ano or cinco ano. ?im9 a 'IR o eui/alente a faFer umaalicação de renda fi@a de RH 1" mil e acar 2X.4""9"" mil reai or cada mA tendo umtotal de RH 1.34Q."""9"" ao lon%o do 5 ano.
&ete cao de/e-e aceitar o roeto9 á ue 'IR b 3Y9Q5^ ao ano9 ao ao ue a 'K? de 1" ^ ao ano lo%o:
'IR 83Y9Q5^ a.a.> maior ue 'K? 81" ^ a.a.> – aceita-e o roeto.
0; – alor 0reente ;uido
( roeto de in/etimento ode er intetiFado no flu@o de cai@a a e%uir. ? 'K? doroeto foi etimada em 1" ^ ao ano.
0odemo interretar ue o 0; foi oiti/o9 ou ea9 o roeto foi caaF de recuerar oin/etimento inicial 81"."""9"">9 alm de a%ar a 'K? 81" ^> o$re ee in/etimento9oferecendo ainda um retorno adicional de RH 3"."""9"". 0ortanto9 de/e-e aceitar oroeto9 oi roorciona um retorno uerior ao mnimo e@i%ido 8'K?>.
I(6 e IR
( I(6 8Imoto o$re (eraç!e 6inanceira um imoto federal9 ou ea9 aena a*nião tem cometAncia ara intitu-lo9 e%undo o ?rti%o 1539 9 da Contituição6ederal.
Criado no ano de 1X229 o Imoto de Renda co$rado tanto de eoa fica como deeoa urdica 8emrea>.
? emrea ora conceituada na etaa "1 etá includa no itema de tri$utaçãoimlificado9 ou ea9 articia do SIK0;S &?CI(&?;. (nde recole uma ta@a r
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definida o$re a receita total do mA9 onde á etão includo o imoto federai eetaduai.
ETAPA 4
0ao 1
? I&6;?+,( S* 6I'( &? ?&V;IS ) I&S'IK&'(S
? inflação definida como um aumento contnuo e %eneraliFado do reço na economia.e um roceo conecido como roceo inflacionário9 ue e etende a todo o $en econ7mico.
? inflação medida elo camado ndice de reço. e ndice ão a mdia
onderada do reço de uma ceta de $en ecolido9 em determinado erodo8normalmente menal> e em certa re%i!e 8no #rail9 %eralmente a rinciai caitai>. ? inflação medida como o aumento de ndice de reço9 ito o aumento do reço daceta de $en.
á9 $aicamente9 doi tio de ndice de reço:
Pndice Lerai de 0reço 8IL0>: ão ndice ue $ucam medir a inflação como umconceito amlo na economia9 en/ol/endo reço de atacado9 de /areo e de contruçãoci/il. ( rinciai IL0 ão o medido ela 6undação LetMlio ar%a 86L>9 conecido
como IL0-K e IL0-)I.
J IL0-)I
'em como comoição "^ de reço no atacado 8I0?>9 3"^ de reço no /areo 8I0C> e1"^ de reço da contrução ci/il 8I&CC>. medido do dia 1 ao 3" de cada mA.
J IL0-K
'em a mema comoição do IL0-)I9 orm medido do dia 21 de um mA ao dia 2" de
mA e%uinte.
Pndice de 0reço ao Conumidor 8I0C>: ão ndice ue $ucam medir a inflação do /areo ue atin%e diretamente o conumidore 8eoa fica>. ( rinciai ndiceão:
J Pndice de 0reço ao Conumidor ?mlo 8I0C?>
Calculado elo I#L9 o ndice oficial de inflação no #railW
J Pndice de 0reço ao Conumidor 8I0C>
Calculado ela 6I0 da *S0 na cidade de São 0auloW
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J Pndice de Cuto de ida do )ieee 8IC>
Calculado elo )ieee9 li%ado ao indicato.
?S C?*S?S C(&S\*g&CI?S )? I&6;?+,(
( roceo inflacionário ditorce o itema de reço e afeta o $om funcionamento domercado. ? rinciai coneuAncia da inflação ão:
J Imor cuto G ociedade9 de emião e controle de moedaW
J ?umentar a concentração de renda9 oi normalmente o rico cone%uem e rote%ermelor da inflação do ue o mai o$reW
J )iminuir o crecimento econ7mico9 oi a inta$ilidade econ7mica reduF oin/etimento nacionai e etran%eiro.
? caua da inflação ão di/era9 orm á trA tio rinciai:
1> Inflação de demanda:
'oda economia tem certa caacidade roduti/a determinada elo eu nMmero de fá$rica9tra$aladore9 máuina9 euiamento etc. á memo um ndice ue mede a utiliFaçãodea caacidade conecida como ndice de utiliFação da caacidade intalada 8ue /aria
de "^ a 1""^>.
á doi remdioD ara com$ater a inflação de demanda:
J ?umentar a ta@a de uro 8oltica monetária retriti/a> – ao aumentar a ta@a de uro9 oconumo e o in/etimento ri/ado ão deetimulado9 diminuindo a demanda e ainflaçãoW
J ?umentar o imoto eou cortar %ato e in/etimento M$lico 8oltica ficalretriti/a>9 diminuindo a demanda ri/ada 8mai imoto> e a demanda u$lica 8%ato
e in/etimento M$lico>.
2> Inflação de oferta:
? inflação de oferta9 tam$m conecida como inflação de cuto eta relacionada a al%umforte aumento do reço de inumo imortante na economia. ? ee forte aumento noreço camamo de coue de oferta.
e aumento de reço de inumo e tranformam em aumento de cuto ara oemreário e ão reaado ao reço finai9 %erando inflação.
( doi remdioD ara com$ater a inflação de oferta ão:
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J timular a concorrAncia com$atendo oli%oólio e monoólioW
J )iminuir cuto ara o emreário 8ienç!e ficai9 $enefcio>.
3> Inflação cr7nica.
( etor M$lico o cauador da inflação cr7nica. ( reultado financeiro do etor M$licoode er definido de forma imlificada como:
0M$lico Imoto ela d/ida
Se a receita de imoto maior ue o %ato9 in/etimento e uro a%o9 o etorM$lico tem uerá/it fical9 á e a receita de imoto menor ue o %ato9in/etimento e uro a%o9 o etor u$lica tem dficit fical.
\uando o etor M$lico tem dficit fical 8o ue uae emre ocorre>9 a oç!e definanciamento ão:
1. ?umentar imoto ou cortar %ato e in/etimentoW
2. mretar dineiro9 aumentando a di/ida u$lica interno ou e@ternoW
3. ImrimirD dineiro9 aumentando a uantidade de moeda na economia.
e o camado imoto inflacionário9 ito 9 ara co$rir %ato e in/etimento o%o/erno cria moeda9 aumentando a inflação. e imoto inflacionário recai o$re omai o$re9 ue tAm meno recuro ara e defender da inflação.
0ao 2
IK0(S'( ) R&)? )0RCI?+,( &? ?&V;IS ) I&S'IK&'(S
? dereciação e o imoto de renda odem e@ercer um efeito oiti/o ou ne%ati/o o$reum in/etimento9 deendendo da ituaç!e em análie. e efeito de/em er le/ado
emre em conideração elo in/etidor.
? e%uir9 ão areentada a definiç!e inttica dee doi conceito:
J IK0(S'( ) R&)?
( imoto de renda um tri$uto co$rado na maioria do ae do mundo. e tri$utotem como $ae de cálculo normalmente o lucro contá$il9 ou ea9 a diferença entrereceita e cutodeea. &a análie de in/etimento9 contudo9 não etamoreocuado com o lucro contá$il9 ma com o flu@o de cai@a %erado elo roeto de
in/etimento.
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Conforme le%ilação em /i%or9 o imoto de renda9 em %eral9 aurado ela alicação deuma aluota de 15^ o$re o lucro tri$utá/el da emrea. 0ara lucro tri$utá/eiueriore a RH 24"."""9"" or ano 8RH 2"."""9"" or mA> alicada uma ta@a de1"^ o$re o lucro ue e@cede a ete limite.
&oo IR fica aim detacado:
IR ;ucro 'ri$utá/el Z 15^ 8RH> '('?; 8RH>
?no 1 Q2."""9"" @ 15^ 1".Y""9""
?no 2 144."""9"" @ 15^ 21.""9""
?no 3 21."""9"" @ 15^ 32.4""9""
?no 4 2YY."""9"" @ 15^ 43.2""9""
?no 5 3"."""9"" @ 15^ 54."""9""
J )0RCI?+,(
? dereciação uma deea contá$il ue reconece ue um ati/o erde o /alor ao lon%odo temo. e reconecimento %era uma deea9 ue a$ate o lucro oeracional e9ortanto9 diminui a $ae de cálculo do imoto de renda. Contudo9 ea uma deea
camada de não cai@aD9 ou ea9 não á flu@o de cai@a ne%ati/o9 ada de dineiro docai@a. &o/amente9 de/emo no lem$rar de ue a análie de in/etimento e reocuacom o flu@o de cai@a9 e não com reultado contá$ei.
( cálculo da dereciação normalmente linear9 ou ea9 adota-e uma ta@a fi@a dedereciação or ano em relação ao /alor inicial do ati/o.
?l%un e@emlo dee ati/o ão:
J Comutadoreeuiamento de informática: trA ano – ortanto dereciação de
33935^ ao ano.
J eculoautomó/ei e camin!e: cinco ano – ortanto9 dereciação de 2"^ ao ano.
J Káuina e euiamento: deF ano – ortanto9 dereciação de 1"^ ao ano.
J 0rdiointalaç!e: 25 ano – ortanto9 dereciação de 4^ ao ano.
? dereciação ara fin ficai não tem relação direta com o /alor da dereciação realDdo $em. e /alor de dereciação decrito acima determinado ela le%ilação
tri$utária9 endo9 nee entido9 ar$itrário. ? emrea ão o$ri%ada a e%uir eale%ilação e dereciaçãoW ara todo o efeito9 erá auela calculada conforme o dadodecrito acima.
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&a noa emrea9 fiFemo o cálculo neceário e o$ti/emo o e%uinte /alor ara adeea com a dereciaç!e:
uiamento Comutadore: "3 ano - alor: RH5."""9""
?no 1 RH5."""9"" RH 1.Q95"
?no 2 RH5."""9"" RH 1.Q95"
?no 3 RH5."""9"" RH 1.Q95"
?no 4 RH5."""9"" RH 1.Q95"
?no 5 RH5."""9"" RH 1.Q95"
( imoto de renda eoa urdica no #rail:
( Imoto de Renda 8IR> incide tanto o$re eoa fica 8IR06> uanto o$re eoa urdica 8IR0O>. ( fato %erador a auiição da dioni$ilidade econ7mica ou urdicade renda ou ro/ento de ualuer natureFa. Comlementarmente ao IR9 e@ite aContri$uição Social ;ucro ;iuido 8CS;;>9 a ual oui o memo fato %erador e incideo$re a mema $ae de cálculo do ir.
@item $aicamente dua forma de tri$utação de IR0O:
J IR0O e CS;; o$re lucro realW
J IR0O e CS;; o$re lucro reumido.
( Simle &acional9 ue eria uma terceira forma de co$rança de imoto de renda9funciona na rática9 ara efeito de análie de in/etimento9 de forma imilar ao lucroreumido9 aena en%lo$ando mai tri$uto9 como o 0IS9 C(6I&S9 ICKS9 ISS e I&SS namema aluota.
IK0(S'( ) R&)? S(#R ;*CR( R?;
( Imoto de Renda o$re lucro real a forma mai tradicional e a mai adotada ela%rande maioria do ae do mundo. Conite em tri$utar o lucro9 e não a receita9ermitindo ue a emrea a$ata o eu cuto e deea 8aena o ermitido or lei>ante de a%ar o IR e CSS;. ?im9 faF-e neceário aurar toda a )R ara calcularee doi tri$uto: o IR e a CS;; incidem o$re o ;?IR 8;ucro ante do IR>9 ou ea9ermite-e ue a emrea a$ata eu cuto e deea da $ae de cálculo.
IK0(S'( ) R&)? S(#R ( ;*CR( 0RS*KI)(
( Imoto de Renda o$re lucro reumido uma forma imlificada de arrecadar IR eCS;;. )ee modo9 tri$uta-e a receita $ruta9 da mema forma ue o 0IS e C(6I&S9 or
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e@emlo9 tranformando o IR em um imoto o$re /enda. ( nome reumidoD deri/a utamente do fato de ue e reume determinada mar%em de lucro 8or ati/idade>o$re a receita $ruta. ?im9 cada etor de ati/idade econ7mica oui aluota diferenteelo lucro reumido. ( etor fical da emrea de/e imular o IR tanto como lucro real
uanto com reumido e adotar auele ue for mai con/eniente.
? maioria da emrea ode otar 8no inicio de cada ano9 ode alterar a oção> or umou outro inditintamente. ?ena emrea com faturamento anual uerior a 4Ymil!e 8$ae 2""> ou de al%uma ati/idade econ7mica ão o$ri%ada a utiliFar o IRor lucro real.
Creio ue a dereciação não afete a loa9 oi o euiamento ue temo ão umcomutador o ual utiliFamo em noo dia a dia e a roua a maioria do fornecedoreentre%am9 e uando /amo a al%um lu%ar ara euiar ou comrar al%uma no/idade ou
lançamento utiliFamo noo carro rório9 ue não tem /inculo com a loa. a máuinade cartão de crdito alu%adaD ela emrea elo erodo ue neceitarmo.
0ao 3
?nálie de Seni$ilidade:
?nálie de eni$ilidade ode er definida como uma tcnica ue ermite9 de formacontrolada9 conduFir e@erimento e in/eti%aç!e com o uo de um modelo deimulação. ta ermite a/aliar imacto aociado:
a> a alteraç!e do /alore da /ariá/ei de entrada e do arEmetro do itema9
$> a mudança etruturai em um modelo.
te imacto ão determinado or meio de análie da /ariá/ei de ada. manálie de eni$ilidade9 ao e roceder /ária rodada de imulação e a/aliar ocenário %erado9 o/el contatar tendAncia e anomalia. 0ara roceder-e etacontataç!e ode-e utiliFar da diferente forma de roceder a análie de reultadode imulação como a dioni$iliFado ela etattica cláica.
C(&SR?+hS 6I&?IS
( reente tra$alo foi de e@trema imortEncia ara um entendimento mai claro decomo iniciar um ne%ócio e ao final dete tra$alo9 odemo a/aliar como imortanteter uma /ião amla de todo o deen/ol/imento no roceo de criação9 monta%em e áreafinanceira de um roeto9 memo ue de eueno orte.
Com eta análie de mercado9 o adminitrador erá caaF de ela$orar meio dein/etimento em uma determinada área dentro da emrea9 o$tendo aim reultado
oiti/o Kontamo uma emrea de ?dminitração Condominial9 uma retadora deer/iço9 com o intuito de fa/orecer comodidade ao ndico ue não ouem temoadminitrarem eu condomnio.
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Com a ela$oração do 6lu@o de Cai@a teremo um intrumento fundamental9 ondeoderemo lanear um crecimento9 utiliFando o dado etattico ue a lanila nofornecem.
9 aó toda a etaa do roeto conclumo ue9 o roeto areenta uma renta$ilidademuito atrati/a9 oi9 oferece uma ta@a de retorno $em acima do ue a ta@a oferecidaelo mercado. Kemo deoi de aar elo cálculo de dereciação e imoto de rendaa ta@a de retorno do roeto continua uerando a ta@a oferecida elo mercado com ioconcluiu ue intereante aro/ar e in/etir nete roeto9 oi o roeto areenta umretorno %arantido ara o ró@imo cinco ano.
R6R&CI?; #I#;I(LRV6IC(
Conceito e definição de in/etimento. )ion/el em:
tt:[[[.%uiadein/etimento.com.$rconceito-e-definicao-de-in/etimento. ?ceoem: 13 de a$ril de 2"14.
(;II(9 Rodolfo ;. de 6. ?nálie de In/etimento. Camina: ?lnea9 2"11.
0RIR?9 &elon #. C. ? utiliFação de metodolo%ia de analie de in/etimentoemreariai /oltada ara analie de in/etimento eoai. )ion/el em:tt:[[[.uff.$refile2""X"tccfe/2""neloncelini.df. ?ceo em: 13 dea$ril de 2"14.
RCI'? 6)R?;. 'a@a de Ouro Selic. )ion/el em:tt:[[[.receita.faFenda.%o/.$ra%amentorelic.tm. ?ceo em: 13 de ?$ril de2"14.
. ?luota do Imoto o$re (eraç!e de Crdito9CEm$io e Se%uro ou relati/a a 'tulo ou alore Ko$iliário – I(6. )ion/el em:tt:[[[.receita.faFenda.%o/.$raliuotaImCreSe%Cam$.tm
S?;;S9 `%or. Confira o rinciai tio de in/etimento e ai$a como alicar. 6ola(n ;ine. )ion/el em: tt:[[[1.fola.uol.com.$rmercado34YX5-confira-o-
rinciai-tio-de-in/etimento-e-ai$a-como-alicar.tml. ?ceo em 14 de a$ril de2"14.
SIKhS9 atiaW '?*?'?9 Sr%ioW 6I;(9 jilon L. 5" Ideia de &e%ócio. Re/ita0euena mrea Lrande &e%ócio. )ion/el em:tt:re/itae%n.%lo$o.comRe/itaCommon"99KI1142"1-1Q152-19""-#(?S_I)I?S _)_&L(CI(S_&?_?R?_)_'C&(;(LI?.tml. ?ceo em: 14de ?$ril de 2"14.
S(*U?9 ?lceuW C;K&'9 ?demir. )eci!e 6inanceira e análie de in/etimento:
6undamento9 'cnica e ?licaç!e. São 0aulo: d. ?tla9 2""Y.
- tt:[[[.ortaltri$utario.com.$rtri$utoir.tml
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- [[[./endamuitomai.com.$r
- [[[.carlomartin.com.$r
- [[[.ortaldeconta$ilidade.com.$r