webinar elo group six sigma lean e toc edison v1
Post on 21-Sep-2014
41 Views
Preview:
TRANSCRIPT
Six Sigma, Lean Manufacturing e Teoria das Restrições (TOC)
Ferramentas, filosofias e sua integração com a gestão de processos
Prof. Édison Renatoedison renato@gpi ufrj bredison.renato@gpi.ufrj.br
Escola Politécnica e COPPE / UFRJwww.gpi.ufrj.br
Agenda
Parte 1: Parte 1: A idéia geral de MIASP – Métodos de Identificação, Análise e Solução de Problemas
Six Sigma – Filosofia e Ferramentas
Lean Manufacturing – Filosofia e Ferramentas
T i d R t i õ Fil fi F tTeoria das Restrições - Filosofia e Ferramentas
Parte 2:Six Sigma, Lean Manufacturing e Teoria das Restrições –Diferenças e Convergências
Six Sigma, Lean Manufacturing e Teoria das Restrições – Sinergia com a visão de gestão de processos
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
Métodos de Melhoria de Processos: Uma visão geral
Escola Politécnica e COPPE / UFRJwww.gpi.ufrj.br
Métodos de Melhoria em processos: Uma visão geral
Solução
Identificação Análise Proposição Implantação
ç
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
4
Métodos de Melhoria em processos: Uma visão geral
Existe ou Não existe?
Quando acontece?
Quem é afetado?O que deve ser priorizado?
Solução
Quais os efeitos?
Quais as causas?
Qual é o quadro geral?
O que deve ser priorizado?Para onde caminhar?Quais as diretrizes para a melhoria?
O que pode resolver?
Como queremos resolver? Como mudar?
Identificação Análise Proposição Implantação
çq g p
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
5
Métodos de Melhoria em processos: Uma visão geral
Solução
Identificação Análise Proposição Implantação
ç
Problemas Soluções
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
6
MASP x MIASP
MASP
Métodos de Análise e Solução de Problemas é a denominação usada pelos autores de Gestão da Qualidade (TQC, TQM) para classificar os primeiros métodos genéricos de resolução de classificar os primeiros métodos genéricos de resolução de problemas (p. ex. Kaizen, PDCA).
O termo “Métodos de Identificação, Análise e Solução de
MIASP
ç , çProblemas” foi criado a partir da expressão MASP. Esse conceito foi desenvolvido a partir do entendimento que identificar corretamente um problema é um passo fundamental (talvez o mais importante num método desse tipo) e que esse estava sendo negligenciado no uso dos MASP tradicionais.
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
7
O caminho do MIASP
Identificação Análise Proposição Implantação
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
8
O caminho do MIASP
Causas-raiz
Identificação Análise Proposição Implantação
Efeitos Causas Priorização
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
9
O caminho do MIASP
Identificação Análise Proposição Implantação
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
10
O caminho do MIASP
Soluções
Identificação Análise Proposição Implantação
ç
Levantamento Filtragem Planejamento
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
11
Trade-off Heterogeneidade X dificuldade de condução
+ heterogênea,+ difícil de conduzir,+ diversidade
de visões
Equipe 1:
Recomendada para maior nível de maturidade
Identificação Análise Proposição Implantação
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
12
Trade-off Heterogeneidade X dificuldade de condução
Identificação Análise Proposição Implantação
- heterogênea,- difícil de conduzir,- diversidade
de visões
Equipe 2:de visões
Recomendada para iniciantes
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
13
Trade-off Heterogeneidade X dificuldade de condução
+ heterogênea,+ difícil de conduzir,+ diversidade
de visões
Equipe 1:
Recomendada para maior nível de maturidade
Identificação Análise Proposição Implantação
- heterogênea,- difícil de conduzir,- diversidade
de visões
Equipe 2:de visões
Recomendada para iniciantes
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
14
IMPORTANTE: “Falta de” não é um problema
“Falta de” é, na verdade, a antecipação de uma possível soluçãoblpara um problema.
Usar “falta de” reduz a capacidade de chegar a fundo nas causas dos problemas e de propor soluções inovadoras.
Devemos sempre nos perguntar “o que está por trás desse Devemos sempre nos perguntar “o que está por trás desse sentimento de falta”?
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
15
IMPORTANTE: “Falta de” não é um problemaPor exemplo:Por exemplo:
Falta de um ERPOu deficiência no fluxo de informações na empresa?
Que outras soluções poderiam ser pensadas para esse problema?
Falta de Pessoal no departamentoOu retrabalhos na execução dos processos? Ou competências Ou retrabalhos na execução dos processos? Ou competências necessárias para a execução dos processos não disponíveis atualmente?
Que outras soluções poderiam ser pensadas para esses problemas?
Pense: Quantas vezes na sua empresa ou na sua vida profissional você já se deparou com algum “falta de”?você já se deparou com algum falta de ?
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
16
Si SiSix Sigma
Filosofia e Ferramentas Filosofia e Ferramentas
Escola Politécnica e COPPE / UFRJwww.gpi.ufrj.br
Por que esse nome?
George Michael 2002 Lean Six Sigma : Combining Six Sigma Quality with Lean Production Speed 1° ed McGraw Hill
George (2002: 32)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
18
George, Michael. 2002. Lean Six Sigma : Combining Six Sigma Quality with Lean Production Speed. 1° ed. McGraw‐Hill.
Por que esse nome?
George (2002: 16)
Questão: Seis Sigma é sempre um nível suficiente?
George Michael 2002 Lean Six Sigma : Combining Six Sigma Quality with Lean Production Speed 1° ed McGraw Hill
Questão: Seis Sigma é sempre um nível suficiente?
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
19
George, Michael. 2002. Lean Six Sigma : Combining Six Sigma Quality with Lean Production Speed. 1° ed. McGraw‐Hill.
A filosofia 6-Sigma
Focado no clienteFocado no clienteImpulsionado por líderes – Green belt, Black Belt, Master Black BeltOrientado aos processosOrientado aos processosGerenciamento pelos fatosMetodologia definida (DMAIC)Trabalho em equipeAnálise Estatística AvançadaTarefa de EspecialistasTarefa de EspecialistasProjetos identificados pela estratégia empresarialUso estruturado de ferramentasDesencadeado por projetosProjetos de objetivos variados (custo, qualidade, velocidade etc.)
FARO, L.F.A.T. Técnicas para Garantia da Qualidade Fim-a-Fim em serviços de telecomunicações digitais. Dissertação, Poli-USP, 2007.
FARO, 2007:53
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
20
FARO, L.F.A.T. Técnicas para Garantia da Qualidade Fim a Fim em serviços de telecomunicações digitais. Dissertação, Poli USP, 2007.
Ferramentas 6-Sigma
MD A I CDefine Measure Analyse Improve ControlDefine Measure Analyse Improve ControlDefina Meça Analise Melhore Controle
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
21
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Ferramentas 6-Sigma
MD A I CMD A I CDefine Measure Analyse Improve ControlDefina Meça Analise Melhore Controle
D1: Diagrama IPO
D2: Diagrama SIPOC
D3: Fluxograma
D4: Árvore CTQ
D5: Charter de Projeto
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
22
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Diagrama IPO (input – process – output)
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 54)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
23
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Diagrama SIPOCMD A I C
BASU (2009: 56)
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
24
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Ferramentas 6-Sigma
MD A I CMD A I CDefine Measure Analyse Improve ControlDefina Meça Analise Melhore Controle
M1: Listas de checagem
M2: Histogramas
M3: Gráficos de corridasM3: Gráficos de corridas
M4: Gráficos de dispersão
M5: Diagramas causa e efeito
M6: Gráficos de Paretto
M7: Cartas de controle de Qualidade
M8: Fluxogramas de processo
M9: Medição de capabilidade de processo
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
25
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Histogramas
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 69)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
26
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Diagrama de Dispersão
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 73)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
27
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Gráfico de Paretto
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 78)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
28
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Cartas de Controle de Qualidade
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 81)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
29
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Ferramentas 6-Sigma
MD A I CMD A I CDefine Measure Analyse Improve ControlDefina Meça Analise Melhore Controle
A1: Mapeamento de Processo
A2: Análise de Regressão
A3 A áli RU/CS (Reso rce Utilisation and C stomer Ser ice)A3: Análise RU/CS (Resource Utilisation and Customer Service)
A4: SWOT Analysis
A5: PESTLE Analysis (Pol, Ec., Soc., Tec., Legal, Environm.)
A6: Os cinco porquêsp q
A7: Diagrama de inter-relação
A8: Efetividade geral de equipamentos
A9: TRIZ: Solução inovadora de problemas
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
30
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Análise SWOT
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 98)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
31
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Diagrama de Inter-Relação
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 104)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
32
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Análise de Efetividade de Equipamentos
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 105)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
33
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Ferramentas 6-Sigma
MD A I CMD A I CDefine Measure Analyse Improve ControlDefina Meça Analise Melhore Controle
I1: Diagrama de Afinidade
I2: Técnica de Votação Nominal
I3: SMED
I4: Cinco S
I5: Poka-Yoke
I6: Mapeamento do fluxo de valor
I7 B i t iI7: Brainstorming
I8: Mind Mapping
I9: Diagrama de campo de força
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
34
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Técnica de Votação Nominal
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 116)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
35
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Modelagem do Fluxo de Valor
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 124)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
36
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Diagrama de Campo de Força
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 131)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
37
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Ferramentas 6-Sigma
MD A I CMD A I CDefine Measure Analyse Improve ControlDefina Meça Analise Melhore Controle
C1: Gráfico de Gantt
C2: Diagrama de Redes de Atividades
C3: Gráfico RadarC3: Gráfico Radar
C4: Ciclo PDCA
C5: Diagrama de mapeamento de marcos
C6: Gestão do Valor Agregadog g
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
38
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Gráfico de Gantt
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 135)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
39
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Diagrama de Rede de Atividades
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 137)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
40
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Ciclo PDCA
MD A I C
Determinar objetivos e
metasA i
Determinar métodos
Agir apropriadamente
Educar e treinarVerificar
Executar o trabalho
os efeitos
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 142)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
41
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
Diagrama de Mapeamento de Marcos
MD A I C
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
BASU (2009: 144)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
42
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
L M f t iLean Manufacturing
Filosofia e Ferramentas Filosofia e Ferramentas
Escola Politécnica e COPPE / UFRJwww.gpi.ufrj.br
Alguns Componentes da Filosofia Lean
Americanização do Modelo Japonês de projeto de sistemas de Produção – “Sistema Toyota de Produção”.
Eliminar todas as atividades que não agregam valor à produçãoíDesperdícios de superprodução, de espera, de transporte, de
processamento, de movimentos, de produzir produtos defeituosos e de estoque
“Proteger o processo produtivo de problemas que podem causar a interrupção do fluxo de produção”interrupção do fluxo de produção”
Dimensionamento adequado dos estoques, tendo como alvo a produção com “estoque zero”
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
44
Alguns Componentes da Filosofia Lean
“O mercado-alvo é limitado e as opções de produtos também”àProjeto Modular, Projeto visando à simplificação, Projeto
adequado à automação, QFD
LayoutArranjo físico celular e Tecnologia de GrupoArranjo físico celular e Tecnologia de Grupo
Qualidade Total Produção com “zero defeito”, TPM
Além disso, uso de ferramentas como 5S e Diagrama de IshikawaAlém disso, uso de ferramentas como 5S e Diagrama de Ishikawa
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
45
Diagrama de Ishikawa
Ilustra as relações entre um efeito e suas causas
As relações de causa-e-efeito são lineares
As causas são organizadas de forma hierárquica
É f t lit tiÉ uma ferramenta qualitativa
Também conhecido como “Diagrama causa-e-efeito” ou “Diagrama espinha-de-peixe”Também conhecido como Diagrama causa-e-efeito ou Diagrama espinha-de-peixe .
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
46
Diagrama de IshikawaMaterial MedidaMétodo(Matéria-Prima)
Causa principal?( ) Sim ( ) Não
Causa principal?( ) Sim ( ) Não
Causa principal?( ) Sim ( ) Não
Defeito
Meio Ambiente
MáquinaCausa principal?
Mão de ObraCausa principal?
Causa principal?( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não( ) Sim ( ) Não
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
47
Forma de construção do Diagrama de Ishikawa “clássico”
1 Escolher que efeito ou sintoma será discutido1. Escolher que efeito ou sintoma será discutido
2. Identificar que categorias serão usadas (métodos, materiais, 2. Identificar que categorias serão usadas (métodos, materiais, matéria-prima etc. ou outra?)
3 Li bl l d i3. Listar os problemas, alocando-os nas categorias
4 Encontrar causas para os problemas de forma a ramificar a 4. Encontrar causas para os problemas, de forma a ramificar a estrutura de árvore
5. Continuar nesse processo até que terminem as contribuições
6 Validar o diagrama com todos os stakeholders6. Validar o diagrama com todos os stakeholders
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
48
Diagrama de Ishikawa – Exemplo 1
Pessoal da Cozinha Alunos
l d AlFalta de Alunos
Não GostamDesmotivados
Não Treinados
Desinformados
ExcessoFalta de Mal Mal iluminado
Sem FomeDesmotivados
ingredientes preparada
Mal Temperatura i d d Infra-estrutura
Anti higiênico
Quantidade errada de ingredientes
Comida Ambiente Planejamento
Servida inadequada es u uinadequada
de ingredientes
Comida Ambiente Planejamento
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
49
Limitações do Diagrama de Ishikawa “clássico”
Não é possível inter-relacionar problemas de categorias diferentes.Não é possível inter relacionar problemas de categorias diferentes.
Relações sistêmicas (ciclos viciosos) não são permitidas.
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
50
Diagrama de Ishikawa – Exemplo 1
Pessoal da Cozinha Alunos
l d AlFalta de Alunos
Não GostamDesmotivados
Não Treinados
Desinformados
ExcessoFalta de Mal Mal iluminado
Sem FomeDesmotivados
ingredientes preparada
Mal Temperatura i d d Infra-estrutura
Anti higiênico
Quantidade errada de ingredientes
Comida Ambiente Planejamento
Servida inadequada es u uinadequada
de ingredientes
Comida Ambiente Planejamento
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
51
Forma de construção do Diagrama de Ishikawa “modificado”
1 Escolher que efeito ou sintoma será discutido1. Escolher que efeito ou sintoma será discutido
2. Listar os problemas2. Listar os problemas
3. Encontrar causas para os problemas, de forma a ramificar a d áestrutura de árvore
4 Continuar nesse processo até que terminem as contribuições4. Continuar nesse processo até que terminem as contribuições
5. Identificar que categorias serão usadas (métodos, materiais, matéria-prima etc. ou outra?), de forma a adequá-las à estrutura de problemas já levantada.
6. Validar o diagrama com todos os stakeholders
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
52
Diagrama de Ishikawa – Exemplo 2InfraestruturaLoad
Other concurrent processes# of builds
PServers
processorslowness
p
limit of parallelism 6
Processo
Low level of wink-in
misuse of build process
No info to run partial builds
Inadequate use of official version
Inadequate use of bldsrc vs lib
Inadequate use of debug
Inadequate use of parallelism
low response time view/vob
NetworkLatency
Bandwidth
Topology
# of servers
Tempo deBuild
Low level of wink inLack of mechanism to maximize wink-inIO wait
p
Header file structure
Makefile (not optimized, no debug off, no link)
l k f l libTuning
ENOENT cache not optimized
Arquitetura das Buildslack of release libs
view cache not optimizedMVFS cache not optimized
Instability of environment
Multisiteoverload
24X7 update scheme24X7 update scheme
vobsview and vob on same machine
Not enough RAM
large bottleneck vobs
lack of vob servers to distribute load
vob load among servers
all platforms over the same databases
large version trees
CC versionl t t CR
Ferramenta Clearcase
wink-invery old DOs
slowness to generate CR
slowness to match
Build load distribution among build serversCase Motorola
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
53
T i d R t i õTeoria das Restrições
Filosofia e Ferramentas Filosofia e Ferramentas
Escola Politécnica e COPPE / UFRJwww.gpi.ufrj.br
A filosofia da Teoria das Restrições
Concebida por Eliyahu Goldratt
Método de Intervenção e Melhoria Contínua com foco nas restrições
2 Abordagens Centrais:Ciclo de Melhoria Contínua: Processo de PensamentoCiclo de Planejamento e Controle da Produção: Lógica TamborCiclo de Planejamento e Controle da Produção: Lógica Tambor-Pulmão-Corda
Princípio Básico
“ d l é h d h h f“A Meta de qualquer empresa é ganhar mais dinheiro hoje e no futuro, e para se alcançar essa meta deve-se atuar sobre as poucas restrições
existentes no sistema”
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
55
Processo de Pensamento da Teoria das Restrições
O que mudar? Identificação AnáliseO que mudar?
Mudar para o quê?
Identificação Análise
ProposiçãoMudar para o quê?
Como provocar a mudança? Implantação
Proposição
Como provocar a mudança? Implantação
Lógica“Um conjunto de ferramentas para serem utilizadas individualmente ou
ligadas logicamente, baseadas em um relacionamento causal.”Lógica
Relações de efeito-causa-efeito
(COX & SPENCER, 2002, Pg.253)
Porque as coisas acontecem
Objetivo central – Elaboração de plano para extinção dos problemas centrais
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
56
Processo de Pensamento da Teoria das Restrições
1- O que mudar ?Árvore da Realidade Atual-ARA (1)
Diagrama de Conflito-DC (2)
2- Para o que mudar ?Diagrama de Conflito-DC (2)
Árvore da Realidade Futura-ARF (1)Ramo Negativo-RN (1)
3 C ? Ti d l ã ló i3- Como causar a mudança ?Ramo Negativo-RN (1)
Árvore de Pré-Requisitos-APR (2)Árvore de Transição ATr (1)
Tipo de relação lógicausada nos diagramas:(1) causalidadeÁrvore de Transição-ATr (1)
Método Socrático(1) causalidade(2) necessidade
GOLDRATT SCHOOLS 2004
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
57
GOLDRATT SCHOOLS, 2004.
Ferramenta Árvore da Realidade Atual
EI 1 EI 2
EI 4EI 3EI 5
EI 8EI 6 EI 7
EI 10 EI 11EI 9
LACERDA, D., RODRIGUES, L. Compreensão, Aprendizagem e Ação: a Abordagem do Processo de Pensamento da Teoria das R t i õ Si ó i d E lê i G tã T l i R d B il 1 1 20 A i ã Ed i l D B 2007
PROBLEMACENTRAL
Lacerda (2007)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
Restrições. Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, Resende, Brasil. v.1. p.1 – 20. Associação Educacional Dom Bosco, 2007.
58
Exemplo 1
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
59
Exemplo 1
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
60
Exemplo 2
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
61 Sellitto (2005)SELLITTO, M. A. Processos de Pensamento da TOC como alternativa sistêmica de análise organizacional: uma aplicação em saúde pública. Revista Gestão e Produção, v.12 n.1, 2005.
Six SigmaLean Manufacturing
T i d R t i õTeoria das Restrições
Convergências e DivergênciasConvergências e Divergências
Escola Politécnica e COPPE / UFRJwww.gpi.ufrj.br
TQM X Six-Sigma
TQM Seis SigmaFocado no cliente Focado no clienteImpulsionado por líderes Impulsionado por líderesOrientado aos processos Orientado aos processosGerenciamento pelos fatos Gerenciamento pelos fatosMetodologia Definida (PDCA) Metodologia Definida (DMAIC)Trabalho em equipe Trabalho em equipe
Semelhanças
Análise Estatística Básica Análise Estatística AvançadaTarefa de todos Tarefa de especialistas
Projetos identificados de baixo para cimaProjetos identificados pela estratégia empresarialDiferenças j p p
Carteira de ferramentas Uso estruturado de ferramentasCusto de má qualidade Viés na linha baseDesencadeado nos processos Desencadeado por projetos
ç
FARO, L.F.A.T. Técnicas para Garantia da Qualidade Fim-a-Fim em serviços de telecomunicações digitais. Dissertação, Poli-USP, 2007.
FARO (2007:53)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
63
FARO, L.F.A.T. Técnicas para Garantia da Qualidade Fim a Fim em serviços de telecomunicações digitais. Dissertação, Poli USP, 2007.
Lean + Six Sigma = Lean Six Sigma
Lean Six Sigma é um método que maximiza o valor ao acionistaatravés da aceleração da taxa de melhoria da satisfação do cliente, custo, qualidade, velocidade e capital investido.
A fusão do Lean e do Six Sigma é necessária porque:A fusão do Lean e do Six Sigma é necessária porque:
Lean não pode trazer um processo a controle estatísticop p
Six Sigma sozinho não pode melhorar dramaticamente a l id d d d i i l i idvelocidade do processo ou reduzir o capital investido.
George Michael 2002 Lean Six Sigma : Combining Six Sigma Quality with Lean Production Speed 1° ed McGraw Hill
George (2002: iv)
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
64
George, Michael. 2002. Lean Six Sigma : Combining Six Sigma Quality with Lean Production Speed. 1° ed. McGraw‐Hill.
Lean X Teoria das Restrições
Um dos objetivos da abordagem Lean é envolver todos os funcionários no programa de melhoria.
Para isso, é muito mais importante distribuir trabalho para todos e conquistar muitas pequenas vitórias do que conquistar poucas grandes vitóriasgrandes vitórias.
Já a Teoria das Restrições objetiva encontrar as causas-raiz para uma situação problemática e atacá-las diretamente.
Essa diferença de abordagens se materializa ao compararmos um Essa diferença de abordagens se materializa ao compararmos um diagrama de ishikawa com uma Árvore da Realidade Atual.
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
65
Lean X Teoria das Restrições
Conclusão: Embora as duas abordagens possuam visão sistêmica, o Lean prega entender o todo, agir no específico, mas em diversas frentes ao mesmo tempo. Já a Teoria das Restrições prega entender o todo, agir no específico, mas somente naqueles pontos de maior retorno e que geram todos os demais problemas: as causas-raiz.eto o e que ge a todos os de a s p oble as: as causas a .
Reflita: de que tipo de programa de melhoria sua organização precisa: daquele que une todos os trabalhadores em torno de metas melhores ou daquele que congrega esforços em torno de causas-raiz?q q g g ç
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
66
Síntese
LeanManufacturingAgir no Específico
Olhar no geral
Manufacturing
Lean Six Sigmah !
Em todas as partes
Lean Six SigmaChoque!
A i E ífiOlhar no geralAgir no Específico
Nas causas-raiz
Six SigmaTeoria das Restrições
Estado-da-arte
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
67
Estado da arte
Six SigmaLean Manufacturing
T i d R t i õTeoria das Restrições
Relações com a Gestão de ProcessosRelações com a Gestão de Processos
Escola Politécnica e COPPE / UFRJwww.gpi.ufrj.br
Métodos de Melhoria em processos: Uma visão geral
Solução
Identificação Análise Proposição Implantação
ç
Processos Processos
situação atual redesenhados
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
69
6-Sigma se beneficia do BPM
MD A I CMD A I CDefine Measure Analyse Improve ControlDefina Meça Analise Melhore Controle
D1: Diagrama IPOD2: Diagrama SIPOC
M1: Listas de checagem
M2: Histogramas
M3: Gráficos de corridas
A1: Mapeamento de ProcessoA2: Análise de Regressão
A3: Análise RU/CSD3: FluxogramaD4: Árvore CTQ
D5: Charter de Projeto
M3: Gráficos de corridas
M4: Gráficos de dispersão
M5: Diagramas causa e efeito
M6: Gráficos de Paretto
A3: Análise RU/CS
A4: SWOT Analysis
A5: PESTLE Analysis
A6: Os cinco porquês
M7: Cartas de controle de Qualidade
M8: Fluxogramas de processoM9: Medição de capabilidade de processo
A7: Diagrama de inter-relação
A8: Efetividade geral de equipamentos
A9: TRIZ
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
70
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
6-Sigma se beneficia do BPM
MD A I CMD A I CDefine Measure Analyse Improve ControlDefina Meça Analise Melhore Controle
I1: Diagrama de Afinidade
I2: Técnica de Votação Nominal
I3: SMED
C1: Gráfico de Gantt
C2: Diagrama de Redes de Atividades
C3: Gráfico RadarI3: SMED
I4: Cinco S
I5: Poka-Yoke
I6: Mapeamento do fluxo de valor
C3: Gráfico Radar
C4: Ciclo PDCA
C5: Diagrama de mapeamento de marcos
C6: Gestão do Valor AgregadoI7: Brainstorming
I8: Mind Mapping
I9: Diagrama de campo de força
g g
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques Butterworth Heinemann
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
71
Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth‐Heinemann.
A relação entre BPM e os métodos de melhoria
A abordagem 6 Sigma como vimos pode se beneficiar de iniciativas A abordagem 6-Sigma, como vimos, pode se beneficiar de iniciativas de BPM durante todo o seu processo de melhoria.
O pensamento Lean surgiu para a melhoria do fluxo dos processos de produção. Portanto, necessita da modelagem dos processos, além de ser uma forma de gerir processos produtivosser uma forma de gerir processos produtivos.
O Processo de Pensamento da Teoria das Restrições pode se beneficiar da modelagem de processos para que se localizem as causas-raiz de sintomas encontrados, por exemplo, no fim do processo.p
Conclusão: BPM é, desse ponto de vista, antes de tudo, um t li d d õ d lh i i i lcatalisador das ações de melhoria organizacional.
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
72
E agora, comoE agora, comofica para sua fica para sua organização?g ç
Ob i d !Obrigado!edison@ufrj.br@ j.
Escola Politécnica e COPPE / UFRJwww.gpi.ufrj.br73
Bibliografia Básica
Basu Ron 2009 Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to Basu, Ron. 2009. Implementing Six Sigma and Lean: A practical guide to tools and techniques. Butterworth-Heinemann.
Dettmer, H. William. 2007. The Logical Thinking Process: A Systems Approach to Complex Problem Solving. 2 ed. Amer Society for Quality.
George, Michael. 2002. Lean Six Sigma : Combining Six Sigma Quality with Lean Production Speed. 1° ed. McGraw-Hill.
Pyzdek, Thomas. 2003. The Six Sigma Handbook: A Complete Guide for Greenbelts, Blackbelts, and Managers at All Levels, Revised and Expanded Edition. 2 ed. McGraw-Hill. Edition. 2 ed. McGraw Hill.
ReVelle, Jack B. 2001. Manufacturing Handbook of Best Practices: An Innovation Productivity and Quality Focus 1° ed CRC Innovation, Productivity, and Quality Focus. 1 ed. CRC.
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
74
Bibliografia Básica
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
75
Bibliografia Complementar
ALVAREZ, R. Desenvolvimento de Uma Análise Comparativa de Métodos de Identificação, Análise e Solução de Problemas. Dissertação de Mestrado. UFRGS, 1996.
COX, J. e SPENCER, M.S.. Manual da teoria das restrições. Porto Alegre: Bookman, 2002.
DETTMER, W. H. Goldratt's Theory of Constraints: A Systems Approach to Continuous Improvement. ASQ Quality, y y pp p Q Q yPress, 1997.
FARO, L.F.A.T. Técnicas para Garantia da Qualidade Fim-a-Fim em serviços de telecomunicações digitais. Dissertação, Poli-USP, 2007.
GOLDRATT E M Nã é S t li ã d P d R i í i d T i d R t i õ Sã P lGOLDRATT, E. M. Não é Sorte: a aplicação do Processo de Raciocínio da Teoria das Restrições. São Paulo: Nobel, 2004.
GOLDRATT, E. M. e COX, J. A Meta : Um processo de melhoria contínua. São Paulo: Nobel. 2002.
HAYES, R.; PISANO, G.; UPTON, D.; WHEELWRIGHT, S. Produção, Estratégia e Tecnologia: Em Busca da Vantagem Competitiva. Porto Alegre: ed. Bookman, 2008.
KLEIN, G. Sources of Power: How People Make Decisions. MIT Press, London, 1999.
LACERDA, D., RODRIGUES, L. Compreensão, Aprendizagem e Ação: a Abordagem do Processo de Pensamento da Teoria das Restrições Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia Resende Brasil v 1 p 1Pensamento da Teoria das Restrições. Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, Resende, Brasil. v.1. p.1 – 20. Associação Educacional Dom Bosco, 2007.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SCHEINKOPF, L. J. Thinking for a Change: Putting the TOC Thinking Processes to Use. The St. Lucie Press/ APICS Series on Constraints Management, New York: 1999.
SELLITTO, M. A. Processos de Pensamento da TOC como alternativa sistêmica de análise organizacional: uma aplicação em saúde pública. Revista Gestão e Produção, v.12 n.1, 2005.
Politécnica e COPPE/ UFRJwww.gpi.ufrj.br
Prof. Édison RenatoGPI – Poli & COPPE – UFRJedison.renato@gpi.ufrj.br
76
top related