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' ,'iacm: iü7"n a"pi).>iV*' ò'i;v a ni"-*', o. fijjsdjiiqr, 'üííoo.^.iirtlc.iijur. ¦¦

,, '7

Í*Jt'iri,->íâ>m-,- rt^VíSlil;?-"»-'7!1,^,''.'"**'' "J'IG'--ri;_xor--lVoO(l''.dà''-l)íi.iico.. •' .. ; ; _-..; ,

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Baiicn'. '.. ., . ......... ,• Idem s\V:ir'.s a Ou dlv, fios o rraiuio do' Diliieb7 - :';'¦', •

. iííbi.'?!Anversi'il -vl-.sla.$-JS."> o friuiçp bel*_a.(l(. 1'biiço. •' .'"«¦'-.¦ .- . '¦•

., Idfin ¦ sftleiiçvc • ii'*-v!s.ln' ',1*075 Au:- fran-co sii'a'ro'.^dl! i''*)«nho..' '. ,-.;'.:.;¦7^né^^^lMp>^i^í>í íentregn.iupinp.ll.

Brntii ,à llto),./ls.i!(!0 tntrero .prompta ca líi$00u,¦'-. i^OO.éntrò_r,i pronipia.'

. «iolaçòeá' dè." nétiobiiis: rrfectuados uo' 7' 7.; *'a ÒS—1—l»2í

Assiicár "-7'Cfyi..al a''. li'.$3"0 *én'tf"çirnprompta o'. Uíüü» para ,cncorf'.ro nesto'.niczdánç^fo).-,"-Presiden!!). — ;4nlo dç Flituelreiln AiihincsBccrclarlo --.' iímcsló da Silva Niires.

¦ ¦*'¦ '¦¦

¦ ¦'

MEIl(lAIH) OlC aMIUOO" 'linnéuí alir^nin honi.mi com a laia

df 0;'t|l d.,'. ?ulírè' -Londroí a 00 dias doVlíJH, .; ' . .

' ... '

Após ás.jiipMejiU doli^u.' 5pce.avam com.1 ...dl-íj",..i>!39 ,[l,,.'iUèvaiido-i.o innis Inrdoparu us deli lilG^d. n 0 I";:k d...ri*i:lii)iidoo iiiOTCàiio eoijrfáij tiiMis'ile 0 S',S A. nO„~|10 d.

:A'f,'iiid(*'''a:'. lUmi).'oui'u'r.»l(ri.Ein pnpel'" piirtlcuiàr -nao.. constou ni-

eoWü.- " ,i ¦...,,.',

r.K.,',V'--;.'-,'''''%SÍ8'.CAMIII.*ES ¦. ¦/7.'o-'líi-d.,'iefcí.!3í7ii;- .

'¦ •"Doiiur...,;.._....'..¦ :7. ... ,,; ,';' 9*,-,oi)

¦Libra "c.stt;ri!,ii:i . 7 -,•'•' •- '1*8*11)0 ' üè-^itTíT'esct:i' Jllrüvlfli.-lli) I ., .... —r—' '-

u-yo.'Posctii (Ca^ltni)' .,,..!;-...!.',:'—— 71 JciO'.».,rriiiiuu'-...!.-^,.'„,,'..;....... ^4—=

'.It.ir.

j-^eudo (l7?lioa.7:'. ¦.. ',, A':¦ ;. '¦•?:l70

, Escudo. ¦ <t',rovjíic1ii) '.....,•—~- ,'>.!*aóFráiicd l.tlfjn) ..,'' .. .';..¦. .. fsíWõ.Fi'íiu'0. sn!f«e. ..........',.. -—r- 1*0*0L-ii-ii -.7.-.'-.'_..77:.'-...'¦',. ¦—— 5-iosMarco. ... ..'¦•.'. ;,7 ••¦;•• ,

. Peso arST.ntlno.iíoiiro) .. —— ii*S''*iToso arfcniiiio ¦ (_).ip?i)... ——- sisdijoriorini .. .,'...... ., ——— 3**mò

Assucar •—-trcrcailõ^ frouxo. 'Aí i'0tai:0"s'dn'|ii'iii.'ii, rorani ils ¦jcifiilii-

l!'f. ucius \:>. k'iò»;:-- -.cr*,-ítui.*.. ..--;. .. .... ijftiüd - i5?"ai)

AlfloUío -a-. ícrVilo'!.' éorlc'. OO.ÇOOÕ) mo-üliiiio,, 8M0U0. •''¦("úinpii.iidurrs rclriilildos.

MEitMiio iii"Cereaes /: i*ci|iu —" aciifio• líuvo, ilo sul 15*000 n*:l.l0b0.':_"cn'cro''preto''.ào,sul''-ã •iiijouo a..-.'

íiKoiiO. .} 7. '.¦¦•;. '77•..-. ' ,¦ P.ari.shà'7— .;S6l'*jnii''ii' .ei.sopo ecíiero

Efiiido," coííf(irHi'i)7n ,' jirocedonclu.'; "iMilliú- - la-jOÓp .*' IS55U0, conformoíjf™iii'ia..e'i|iin|l(ii!Uc';. .'- .,

- .'••;-&,— iiiwi a..Sá..iJ00,. íeiieroESlíild.'" '.".•: A :.';•.

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gor-üarosa.-oiilflijp,, ar.snosH, üojoot» pelo.* 15Kllos. Flor '.MMOflo. •Mamòna"~. n))W _j _ ,,00!)( „,, „,_,_._,_,_Pellfsuv i-rtfà"^,JJMiOá 4.001». •Palies.di-.rírtUre -.S}000 a*3?500.so.» ^va*jüó a ài-iro.

Provue o- caieKEN1TH. RuaJoão. do. Regons. 213 e 221.

BRASILNEGOCIAÇÕES ENTRE À UNIÃO E

PREFEITURA SOBHE TROCA DEIMMOVEIS

'

•RIO,, 21 — O sr. Alaor Prata commiinicou 7i0 ministro dj Fazenda, há-ver resolvido 'designar o sr. Raul Lo-pes Cardoso e o dr. Armindo :Ran'gjél;afim de por parte, d» Prefeitura, efi-trar eni, entéiidimcntp 'com os fuiiè-cionarios que forem, designados, pelotitular da pasta da Fazenda para a solução filial das negociações entre 'aUnião e a Prefeitura a propósito d.itroca de ünmoveis. ! '¦ '¦

Na sua cominuiiicaçJp o prefeitaaceentua que a não ultimação neces-saria no accordo está causando sensi-veis prejuízos ás duas partes, por-quanto, ambas ficam impedidas-de.agir com liberdade na defeza de seus.interesses.

.NOVA SEDE DA LIGA DE DEFE-f'

' ZA NACIONALRIO, 21 — A Liga da DefcVÜ Na-

cioiial niiuloii-se da sua antiga sedeá rua do Ouvidor para a rua AugustoSevero, edificio que funcció.ioü, o"Syllogeu" bras^eiro, na sua a|a es-querda.'.-.. •; :' ¦'

CONCURSO ENTRE CULTIVADQ,RES DE ALGODÃO

RIO,. 21 — O. Serviço de liifònn*?7çõcs doinliií.slcrio ila' Agriciillur,icommunicoli á imprensa que por iriiclatlvá du governo de uma provincia.argentina está sendo organizado umeVinciirsTv .(Ití-algõíiao íêiiVrí. os' ciilti-vadureS' dessa planta e da têxtil dainesnia provincia.

lislfecoltéii/so realizar-se-á ua pri-mciia q(iiii)zcn...do mez de julho doeorrenle.aiino,'.lendo sitio instituídotrez prêmios-de 300, 2()0 c loo pe-sos; moeda;nacional.

;¦ . O jury. julgador será .constituído.p.or'_tecliiiieos'do ministério da Agri-cultura.' • 7;7;.,;7 .';7I',,. :., 7 ..

DÍK. JOÁor]ÀU*ÍÍEDO DA COSTA'RIO, 2.1'~'>clo "üaliia" sefuiu

para ahi 0 illusire meiljco pernambu-cano,, dr. João Alfredo da Costa,li-ma, que teve aqui embarque muitoconcorrido.

O 1." TENENTE GERSON E' RECO-LHIDO PRESO A' ILHA DASCOBRAS

RIO, 21 —Por ordem do almlran-lc Machado Dutra, chefe do listadoMaior da Armada, foi

'recolhido preso

uo quartel do batalhão Naval, na Ilhadas Cobras, oi." tenente Gerson,que ii primo do jornalista MacedoSoares;,• O mesmo incorreu- na pena ils prisâo, cm virtude dc .ter publicado na"A Nação" uma carta desrespeitosauo presidente da republica, caria emque protestava contra a sua preteri-ção na promoção para

'capitão-tenen-

te. '

A FEIRA DE AMOSTRAS EMHAVANA

RIO, 21—0 ministro de Cubacommiiiiicüu ap ministro da -Agricul-tura que a commissão organizadorada feira de amostras em Havana arealizar-se de 9 a 2-i de fevereiro temprovidenciado com o maior interesse,no sentido de cercar de todos osattraetivos o referido certainen.

A referida commissão já obteve detodas as companhias de navegação,que fazem escala pelo porto de Ha-vaiva, as vantagens especiaes para ospassageiros c expositores que se diri-gem á feira.

As passagens pára os visitantes doccrtr.mcii serão reduzidas 5o 0|o, bem

>M^Mfli(All>'«*«aii»»|.fí|iu.u^nnnnnJlnnj1^^

teiro seguiam cmn attenção e inte- í rios" recusou retirar 0 aviso da gre-resse os trabalhos dos "comitês" dos ve que, planeja,peritos.paraa solução da situação econom:'c.i da Allemanha.

Accresccenfou que o Reich deveriafazer ò^possivel para auxiliar os comi-tés, afiin. de resolver o • mais brevepossivel, a questão. - - '

A RESPOSTA FRÁNCO-BELGA DES-APONTA O GOVERNO ALLEMÃOBERLIM, 20 — O governo est.i

desapontado 'com as respostas franco

belga ao meniorandum allemão, poiso mesmo julgava _js_far encerrada asdiscussões e vê ainda que prosegueinvivas as divergências'de pontos devistas. ,

UMA REUNIÃO DOS CENTRISTASNO REICIISTAG — A* MESMACOMPARECEU O CHANCELLERE UM MINISTRO

BliRLIM, 21 — A reunião dos cen-frutas no Reichstag teve a presençado chanceller e do ministro das re-giões oceupadas.

Iloeffle insistiu na, necessidade doaccqrdo entre a Trança e a Allemanhae que esta não deve esperar: exage-

..nulamente na Inglaterra nem nostrabalhistas- inglezes.

CHINAUM ASSALTO DE PIRATA

HONG-KONG, 22 — Os piratas atacuram um navio que conduzia trezentos passageiros, matando diversos, in-clusive o commandante.

[Saquearam ¦ o navio c levaram osrefeíis.

ESTADOS UNIDOSOS FEDERAES MEXICANOS RE-

GRESSAM AO MÉXICONOVA VORK, 21 — 'relegramiiia

de Arizona diz que 2.000 federaescomeçaram, a atravessar a fronteira-para regressar ao México.. ¦

I.;.ç...:,. 7.FRAWÇA-7-.'-,1.7:"A

PHiSlDENCIA' DO • SEGUNDO"COMITÊ"*

PARIS, 21 — Alackcniia, ncceitan-do a piòsidencia do segundo "comi-lé", declarou qiie podia adoplar pa-hi a "Sua indiv.iiiualidade as piilavra<recentes de Douls,' jironunciadas cmlocução Improvisada e cujo tcxlo se-rá;- publicado.

O PRIMEIRO TRABALHO DO SE-GUNDO "COMITÊ"' — O QUEDIZ O SR. BARTHOUPARIS, 22 — O segundo "comi-

té" dê peritos a iniciou os seus Iraba-Ihos ás 11 e 45 horas.

¦O sr.. Barlliou salientou os obje-divos dos dois "comitês" e as difíi-culdadês .que encontrarão. /'

Acçeiíhipu qiie o Reich está lo.u-gc, de. negar a evasão dos capitães ai-lemãe», prciudiciaes ao orçamento, eá estabilização da moeda.

' Avenfdu varias medidas legislativase admililsirativas, para evitar a con-tiiniaçáo da evasão, infelizmente im-profícuas.

Salientou : também, que represenla-va grande importância pára a Alléma-ijlfii a- evasão dos capitães.

'>'.";;'i}7 ' .GRÉCIA

O PLEBISCITO

.ATHEiNAS, 20 — 0 sr. Vcnizellosannünclou. que o plebiscito terminarádentro de dois ou tres mezes.

GREVES DE MARÍTIMOSLONDRES, 20 — Novos elementos

chegados do lado da Escdssia adheriram á greve dos marítimos ailemães.

COMEÇOU A GREVE DOS FERRO-VIÁRIOS

LONDRES, 21 —v:iistá píficíaímeíi•te declarado que. a greve dos ferro-viários começou á nieia-noite.

OS REACCIONISt|s DECRETAMMEDIDAS Fr|vENTIVA5

• LONDRES, 21 —".'..Noticias pro.ee-dentes de Helsingfors dizem queiVpsnacionalistas Zenonlifff Itabul e Ka-meiieff decretaram aiçlimitaçàb de per-missões, e entradas .ji-un Moscou, le-mendo a invasão drfl^partidaHos pro-vinciaes de Trotskym.

MSOBRE AÍÍREVE

LONDRES, 21 -f Parece que os foguistas e iiiachiiii|tas ferroviáriosiuüieriráo á . greve,lt

O secretario filo Syiidiciit6 de-clarou que o oíferliçiniento e o au-xilip financeiro da^Trade Union"indicam as suas sy.vfíiatliias pelos tra-bailiistas. .'"*!,.

Estão em cifflHJlação os boatosde que os trabalhisfiis estão encaraiirdo unia nova pliasjâfda greve que irárepercutir scriaiuenfe.ua organisaçãopolitica. .

A IMPRENSA j| A GREVELONDRES, 21 %l'A imprensa ac-

rcnliia a impcipuláfiijade da greve.O "Daily Herald^;" suppõc (|ite só

durará unia (MtiiriímV *

NOTICIAS DO MÓMISM'1'0MEXICANO

LONDRES, 22 -i.Nolicias de Tam-pico, dizem qiic ps--;rcbeldcs oecupa-iam a cidade. I,:...'

Depois da MJpria ale Janiauli.pas'' os' fédeiacjura e Jalisco.

LENINE, O CÉREBRO DO SÉCULO

Gravemente enfermo lia mais deum anno, havendo soffrido mais deunia . intervenção cirurgica, acaba .iefallecer em Moscou o cbífe do go-verno dos Soviels. I.enine.

Desle; pode-se dizer que foi oce-rebro do século, verdade que não epossivel obscurecer, embora as co:i-veniencias d0 regimen.

Promovendo a contra-revoluçãopara depor Kerensky, que traia aoespirito revolucionário nisso, Lenineestabeleceu ei consolidou a ditaduraproletária, que tem resistido ás maisforinidavieis intenlperies, i mais de.-abalada guerra opposta extra-iniirosdo território nacional. TaiVto assim éque, ha mais de anno doente^ semque as suas energias adjniravelmeiiíeassombrosas pudessem mais se. exer-

:citar em acções, o regimen. dos so-viets não soffreu solução de continui-dade.'

E' de avaliar-se a consternação qu-?empolga a Rússia nesfhora. Não édemais esta emoção. Lenine. com 05seus • abnegados conipanlieiros, devia,representar para aquelle povo secularmente desditoso um novo Messias,baixado á terra para lhes trazer íart.i-mente a ventura da aurora dos seusmais'sagrados ideaes.

E por mais absurda e inacceitavclqué pareça.ao regimen capitalista òboícbevismo, não se.pode deixar dereconhecer-que elle está hoje tão do-ininaiittí no espirito russo, como 6espirito de conservação da vida é in-nato a todos os seres animaes.f*^-***t^^*'^'^',N»^^y»A^^-^^^VVVNA*VVVy>^^/VV,VS^^

NOIVOS! — Ailteij du ronipriirilcs vossoin.voviil. visitais A 'PIIIMAVKIIA, ll cuia

como os fretes ilosfi;:. ..truarios, uinivez que o seu peso-não exceda a 30toneladas.

- \ $ ri\tMVf>Jff

¦ Á

ft ' '- "'-¦•'-*' ... -, •

''¦•¦'¦'-ftâ$0mLiHm?.

FOI NOMEADO PARA INSPECCIO-NAR OS PORTOS DO SUL DA RU-PUBLICA **RIO,' 21 — l*oi nomeado pára In-

speccionar os portos do sul da repu-blica o contra almirante AristidejMascarcnhas. . .

REQUERIMENTO INDEFERIDO JRIO, 21 — O ministro da Viação

indeferiu o requerimento cm que oofficial adilido á fiscalisação do portode Recife, sr. Lourenço Sá Albuquer-que Pilho, pediu, o pagamento dosvencimentos correspondentes ao pe-iiodo de 0 dé março a 6 de junho de1921, quando exerceu o mandato dedeputado estadual por Pernambuco,devido ser a prelençío do requerentecontraria a Constituição Federal.

ALLEMANHA ,UM DISCURSO DO Sr' STRESSE-

.'. MANNBERLIM, 20 — Stressemann, dis-

cursando nesta capital declarou quea imprensa estrangeira e o mumlo in

O GABINETE DEMISSIONOU-SELONDRES, 22 — O gabinetc de-

missionou-se.Mac Donal foi chamado;O rei partiu para 0 palácio á melo-

dia.

O NOVO GABINETELONDRES, 22 — Mac Donal accei-

tou o convite para fazer parte do iio-vo, gabinete. ' .

ITÁLIACONFERÊNCIA ENTRE .0 PRINCI-

PE HERDEIRO DA RUMANIA EMUSSOLINIROMA. 20 — O príncipe herdeiro

da Rumania é esperado aqui, paracpilférèliciar eon) o sr. Mussolini;

O ACCORDO ÍTALO YUGO SLAVOROMA, 20 — O accordo Ítalo yu-

go-slavo será assigna.ld a-25 de ii,*-venibrp. >lo corrente anno..

COMMUNICAÇÃO DIPLOMÁTICAGÊNOVA. 21 — ,\ Itália noticiou

á Grécia sobre o restabelecimento desuas relaçõesmesma.

diplomáticas com

iliic niiinli.iii uin slock piirninneiue dc 11-'illllis piirii l.'iii;ni's, f-rqnluis; loulliii.- (ínniriliiiiiipos; >:iiarii'i;õi's piirà cniiia, çórjruadi).-, corfuas, r_ilMlt.es. i'i|ii..'S, luvas,'Vias paru''noivas, (.rinãjdns o driiui!# -ur-iiiros iiooàssiirlns. Econóiiil-nio icuipu uilinli:irii VsttniiiI*¦ eiiii '.'ciisu!..'. .

A LEI DA RECEITA PARA1924

" (Cóntlnu-njilo)i.*n*osi7os ue ctixsiiiiio

Fiiiiiu : (Usponsada; ii.cvycncin, dopreco no varejo, ou . nos viurejiiitua,iiútuilò, nós c:garros o c.|_,-irrilliiiu n.i-•c.lo.iJ.; %, ík.ijii

' dlev.icl03 'de. Ilííl ií ia

píifa l!i() róis c dc 100 rfiia pura 10Üleia os liilitlcs uiío o n. l'Ó da lei n.¦l.li''"., dc 'iX 'du.. dçzenibro d,e ,l«'i2,(Iclciiniua paru a base '

da .tiUiitíÇtpdüá Cíjurrus e c-yurrilbus dc prouu-c.jilò nnclonul.

Cartas do jpgçtr-í' túiu us scsuiii"tes ultfiuyõc.<: niiclonucs', por . buru-llio, 2-i; .csliruiitíviros, por barulho,uSUUO.

Tihtiis : niuiitidiis us dispoidijõcsuntenores, com cxclusiío iiií, tintaj.ara impressão ou lith.jyraphla, comou som resina,

Jjciiucs do iiuiili|iicr iiuiilidiide :íit'6 0 preco do 6"*, *>lt)0; dc nm s deIj? iiló 2'üí, "2,00.; de muis dc 2Í1" alór.u$, $'500; de mais

'-do 5Ú¥ ai- 100$,

1$; de mais de lUO.f, .mais i*i pòrcpnténil iie níll róis ou fracijão.

nólis, pcllos, pcllv.s de agiis.ilho,íiiiinclions e Behiiíiliàhtes: uiO S0'$';-.iiOi); de.iiniis de 50$ uló l.lOf, 1";He mais Ai- loo.-,7. 1$ pur centena do¦i.iil rés uu íractiáp excedente.

l.uvas: par: clfejulgòdiio puro, sim-l..l..>;, íil.iU; ditos com clifcnos, ÇlOi);de: aÍBÒilFio coiíi outra matéria, ex-çpijtuàdn a seda, ílüu; ditas cumciife.tcs, $2.00; •do lü. slniples) $3/10;dilua cum enfoiles. $100; de borra dea'cia ou de seda cum u.itiii aiiaieria,KímpU-s. .•JiiiJO; ditas coni eufeitCH.3fívOÜ; .le seda pura, .simples, lí; (il-tu.-; cum enfeites, 1*500; dc pelles «hcnielliuiiu-s. slinples, -f; dila.s CÕ.in.. nte.l. s. .I?illll).

l.MI'OSTO SÜlilEll A (.'li:t;(*l.A<j.*VO

Hcllo: Tem as seguintes altera-Coes; tal.eüa B (segunda tiiisse),sello a estunipilha: li, corta dc suu-

PELAS ESCOLASGRUPO ESCOLAR JOÃO BARBALHO

Acham-se quasi concluídas ás 0'jras'.de adaptação do'predio destinado áSiide do Grupo iEscolar "João Bar-baiho."

f) grupo iniciará as aulas a l." defevereiro próximo finiçcionandò astres secções em que se acha divididol' que são7 n

Jardim da infância — De accordocom as mais modernas e :id7auiada;íreeras dc pedagogia, num predio isp-lado.

No Jardim da Infância . do "JoãoUurbáUiç)" poderão matr:cti!ar-se cre-ancas analphabeias que tenham' coni-pleiádò os 4 annos de edade.

A matricula para o jardim da infan-cfa já se acha bastante adiantada e o.ipretendente «devem aprsssar sua in-scripeío porquanto, por este. anno e,em vista dai;falta de parte do mobi-liario. encòiiimenciado cm S. Paulo çem construcção- nas officinas da ca-sa .le Detenção, o numero dos ahimno.'' será bastante limitado.

Curso primário — Como nos an-nos anteriores este curso funecionar.!completo, iias tres classes, com en-sino seriado, e de accordo com o re-gulámehtp em vigor.

Curso complementar — A lll.Tor:;'.das creanças ^que completaram os .*annos tio curso primário não r>'m.ainda; odnde sufficiente para seremalmillidas nas escolas secundarias(Gymiiàidf* e Normal) nem para ini-i*'ar a vida pratica, e os cniihfecimentos adquiridos nus aulas primarias sã..por demais, rudimentares para ner-nvttir-lhos enfrentar, com prpb.ub.iH-da.lí de suecesso, a luta reli vida. ,

Pará obviar a este inconvenientetodos o.s alumnos nue. nas escola-;publicas ou .particulares, tiverem comjilétádo' u 3." c'assi* t-ulerão mulri-.cii'ar'5.: ,na 1." do "João Bãrbalbn"Hf.ni d.* adquirir os criri.li.cclinéhtosci.innlenicntai-.-s mie lhes falta pi';

As matrici.las continuam abertas eos interessados podem iPriçir-sc, to-dos os ibas' utels, dás 12 ás 11 h.riris'•ia *erri,,,,.r!_i d,. Grupo, á rua Condede Poii Visla,'antiga .Formosa.. . .

,1e ty-

REATAME^TO DAS RELAÇÕESDIPLOMÁTICAS

ATHENAS, -20 — A Itália reatouas relações diplomáticas com a Gre-cia.',';*7

HE5PANHAo assassino matheus recebe a

Visita materna'MADRID, 20 — 0 socialista Ma-

Ihcus, um dos assassinos de Dato, foivisitado por sua mãe na prisão.

HUNGRIAdeposito de armas e muniçofs

. OCCULTOÚiiDAEES.T, 20 — Um official de

policia aqui encontrou grandes de-positos dc armas e munições, .sendoas mesmas appreliendidas.

1'arcçç que vários indivíduos se ipreparavain para novos attentado;.'AS NEGOCIAÇÕES ITALO-HUNGA-

RASnUDAPnST, 22 — As negociações

llalo-liujigaras progridem satisfatória-mente'. 77.

Já. eslá.feito 0.accordo sobre asquéslõcs lliianccias, assim,' còjn.O' so-bre coiiiiiitiiiicações dos porlos duAdrialico". .• . ,. , . ....:.!»' .-

INGLATERRAUMA RECUSA FORMAL

LONDRES, 20 — O executivo da"Associação de Fogulstas Ferrovia-

TRATADO DE COMMERCIO ÍTALO-ALBANEZ

ROMA, 21 —--Foi assignado rj tra-tado de Commercii. italo-aibauez.

PORTUGALPEDIU DEMISSÃO

LISBOA, 20 — O sr. Antônio LuuGomes pediu sua demissão- do cargode reitor da Universidade dc Coim-bra.

YUGO-SLAVIAA FRONTEIRA DE FIUME

BtLGRADO, 21 — Ai|nú'n cia-seque na próxima entrevista dtf Dachi-tçh cum Mussolni se fixará a fruntci-ra septèiitrional de Fiiime.;

VÍáSlÍDOS ÚLTIMOS MOUEI.Òs OI! !¦ \:HIS — A IMIIMAVKIIA -labil, de recebere c.vpor ii vendo 'uniu linilu i:oll"ci.iio def^niis ve.stMos o inodcriilssllnus modelosdos mnls ufamiiiloí coslürclrbs delMrií.Visílao A PMDI.WIillV.

SECRETARIA DE FAZENDA

Com o desdobramento da Secreta-ria Geral do Estado cm tres, paracuja respectiva direcção o sr. Sérgiol.preto-teria pensado convidar A, lle C, e acabou nomeando D, 1; cF(aquelles em quem inlvc- não lio,,. |-io:f0ii0vi-se peiitp.rlo,. . ), loi nomeado in-lerinamcntc director da dc:l!azçnd_l osr. José de Góes.

E o sr. Josc de Góes Filho acabade ser nomeado official de gabinetedo secretario da Fazenda, ist0 é, dcseu digno pae. .,,.,_

E "viva a Republica"! (na phrase iIhdo sr. general Joaquim lgnacio). jj;

,,.¦: ;i) embaroações a vílil dc cu a-, npor eàtrangeirtis, 20$; ü) cinliiir-c.i.;úc.s nue.onues, idn:ii, piem, 1.UÍ;li, bilhetes 'sun.tarios de livre prali-ca — Supprlmidos. Sc!l0 a ser cu-

I bru'ilo para cüneeisão dc regtiltu deI paquete: por paquete entre l.OOl) ej 11.000 toneladas, 500$; entre li.OÚO

e 5.000, toneladas, 1.00H"; entre ...ii.OOo c-ío.ooi) toneladas l,üÒ0$;iicima -de lO.OUO toncludiis. 2,000$.fubstituindo o paragrapbu -1." — Di-verses — ila tabeliã i*. de Regula-i.iuito do Sello — pelo seguinte: :i.".recibos boiniuuns e outras declara-(.ócs de pagamento, qualquer queseja a ferina empregada pura ex-pressar P .recebimento de soninui ouijuant.a superior a 20*000. ftlOO; 2.",í ecibos dc vcni.a dc inercadorlas a|ii't-Mlai;ões, vulc-, biíllè.te-j, notas ouiiu:icsr|i:er outros documentos om ocaracterístico de recibo espivial. nílosujo tes nu sello do paragraplio 1."da tabeliã A, cada via. IS; 5.", cu-nheçfiru.chtòs c recibos de nicrcadii-rias depositadas cm armazéns dasa. faudegas, companhias de doca'.-,armazena, geraes, armazéns ou trapi-cius alfamlcgados i_ nos nrmnzensdas' estradas tle ferro, li: ii.". coube-çirtientos (ie (luant.as nue os íurne-(fe^prês receberem dns :rcp:'rti...llen(ia União c do Districto Federal, li;7.". pi-iiuciras vais das nolus pelns(|iias se f.zerciii Idospàchoa de (|Ual-ipicr natureza nas alfândegas c ine-«is dc rendas, inclusive encoiiinieii-d.ii Jicslaes, excepluaihis as aiinf-'Dus sem valor o as qlio disaeréii.rc.itieiio a dcspabhos livrea de mer-indi-rias importadus dircctiiiiautcpelas rupartlyOès publicas da tinido.-í; S.", tormos ..o responsabilidadeaLsignados nas alfândega', para re-caíra Ae duvidas futuras, quanto ap.'..prictí,iile do mercadorias a des-liachtir mi i|uaesf|úcr outros termos.

As petieões para o inicio doqualquer procedimento, em jtliàjb,eonUiicioiío cu administrativo, ficamsujoitaa ao sc-Mo fixo de 21, cemi-íiuaudo em vlyor a taxa de 00(1 ré'spaia cnd.-i uma rias Colhas drs autosque fornuiin os ditos processes.'"• Veiiflus mercantis a prazo e ávista: Tem a ssçguintes alterações:As taxa... ii pugar, de accordo epin o

0 do "jevreto n. lli.0-11, de 22maio oe ií'-j:t. caluuladalsi sobre ofactura, nus vendus n prazo fe so-a 'Êuportunciu da compra, nas

PUBLICAÇÕESvArcMvos 'Je biologia" — Fcce-

bciiios os nunicros dc julho, agostrjSetembro c. oulul'1'o dessa revislanietisal do laboratório Paulista deBlòlogU', dislribuida , graluitamcnteaos srs,. médicos e pbaiinaceutiros. .' Sãò seus dircclórer, os drs. lllvs-ses 1'aranlios e Ernesto'BcrliireUi, respcctivairicnte membro tia AcademiaNacional de Medicina e professor duUniversidade dc Pavia e professor doInstituto clinico superior de Alilão.-

Bolcfm dc propaf-und-i dos "Estabciccimcntos America" —¦ Tambémrecebemos o n. 2, anno 1. dessa pu-bliçação de S. Paulo, relativa ;í (Pvul-.tração dos produetos chimico indus-triaes desse estabelecimento.

Dec'-8Õe« forenses — O 1WS3 . co-estadaiio dr. Joaquim Daniel 1'erei-ra de Mello, magistrado cm Alem-P.i-rahyh.i. Estado de .Minas, reuniu cmbr<.."ir.ir:i varias dás suas decisõesprofer-las uo foro .le Curangnla, decui.i trabalho nos iiífertou um exehi;p lar.

Vai,, a i*'.":::i nniiiisear-se o "Deci-soes forenses", que é dedicado apirniãn do autor, desembargador dpTribucal deste Estado, dr. HenriqueCapitulino e a oulrr.s dns seiii ami-gos e collegas, Gratos.

Velhos azulejos. — Mario S.itte.—Oo sr. Mario Seiii* recebemos i;m"xeninlar encadernado do seu traba-Iho didactico "Velhos áçulèios, para-bolas para a infância'', uma das obrasultmamente ápprovadás pela Instruc-cão Publica Municipal e. pela do Esta-do para serem adopladas em suas es-colas.

O sr. Mario Setle é um nome fei-to nas leltras iiidigeiias, appa'recendpagora com um trabalho escolar quese iecommenda peia leveza do estylo,que é exactamente o que se adaptaao espirito incipiente dp escolar.

0 pão iniií»Relata 0 nosso serviço telegraphi-

co de, liontem que acaba de'ser mon-tada a primeira padaria official,po mi.xto.

Resta saber si poder-sé.-á adoptar".-este novo pão, isto é. si este Iem amesma substancia; nutritiva do pão detrigo e seu custo será econômico. Sâopontos esseiu-iaes á economia popu-lar.

Si assim fór'. temos um pass0 'iii-''

dado cm favor Jo povo, qúe se deba-le sob tremenda crise, veinló.-se q.u.a-*i aspliixiad,, a„ pc^o da carestia,davida, • - •¦'

):" de esperar que o pão officialcorresponda ás necessdajes publicas.E não foi outro o objectivo do gover-no quando cogitou do assumpto, Ííii-icarregando de resolvel-u ¦ o •miuis-terio da Agricultura, na espécie odepartamento de Estado competente.

Vê-se deste modo. que o governi;da republica tem a preoecupação constante do interesse publico e da pro.s-peridáde nacional. Porque, realmen-te, esse anuo de presidência já decor-rido foi um anno fecundo, não dopròjectos e prpjectòs g^ingonccs,mas de realizações proveiíosas. .

Antes assim. -''•.. í';

>VVVVVVNVi>VVVVV»iV*<i-^'vv^

ULTIMA HORA ína t ....... ¦'

Terceira pagina -

"OS FOGOS DO ODIO"

''&¦?¦'¦¦ i.*Ai

¦7Í -

%,!

llll. (*0.\(JALVES CbSKKA — Pele, slfi-lis e doonçaj nervosas 41 — Praça da In-dependência — !'.• andar. — Dai 1-4 it nhnra».

vendas á visla, são, para umas e ou-trás vendas, ;'i_, séguilites.í até 250Í.$800; dé mais de 250$ ate 5005, 1$;dü mais de. 500:" até 750;*.. 1Ç5U0: dema':s Me 750$ até 1.000S, 2$000 eassim por diante', qpbrdndo-ae mais2i por 1.000$ cu fnieyão qúe açores-cer. Para'grapho unlco'. Nõo se in-clucan entro as vendas sujeitas aoimposto de venda mercantil, alémdns constnntcs do art. :iu ilu decre-lo n. lli. 041, as de leite e queijo ty-po Minas, quando reàllutidas pelosfirpi3uctor.es',, devendo ser a (lupPca-ta da conta ussigriadn pelo compra-dor.

Telegraininas o telephones: Suf-frt-u estas alterações: Taxa telégra-pliica — Assignaturns telcphonieas:7..".$ por semestre, pagos adiantada'menle. além da desnesa com a cons-truejão da linha c iivatallação. Con-vo-.sac.lo tfelenhonicii : l$ por cincoíniniitos c muis 500 réis pelo e:.ccs-so ou fiaci.-üo dc cinco minutos; deu-uo da Capital Federal; 2| por cin-co imlnútos c mais 1$ peio cxees.iouu fr.icoã.i 'U? cinco minutos, oritrt;i Capital Federal; Xícf.ioroy. I_.ij.ro-polb « Tljorezbpòll*. Installa,;õe3radlotoloplionlcas -- CÕntribuIc3rJa) 205 annuaes por iij.pa.*iili) c.v.*1i.js.vumento receptor; l.i 10)$ anriüdwpor apparelho transmissor. As taxaslelegmplncns urbanas p para Nirlhe-roy, Pelropolis, Friburgo e Tbcrezo-polis serüo icie 1$ até 20 palavras ede 50 ré'a por palavras excedente.

Imprensa Nacional : Fji e'evadoo prc«:o de •issignatura.do Dinrlo Oí-ficinl da 6è'gu.utò forma: para oaparlicularea; nor anno: iii; por se-mestre, 21$; para •..__ crupreandoípúblicos: po- ciini. so.;: por 30m'*«-tre, 15$ooo. Asii.M-ituvn priia o JÍ-térior, por anno. TOS- ;>.-.r semesireIliJOOO Venda avulsa, 3(10 réis

m

{, V.ontinu'a )

ModernoVèr é entr —- Nó "écran"...dess*

centro dc diversões. d(!.7!i;ará liujt* a

''M'7

Nesse famoso discurso^ do secreta-rio d'Estado do governo norle-anicrt-,cano, sr. Charles Hughes, o qual vi-mos publicando por partes e loi pro-núnçiailò "o. acto. de. coiumcniuraçáodo ienteiiaiio da doutrina de Monroe,ha referencias .á estupidez das.guer-ras, que cclodem sob á, irritação dosódios políticos. • .' 7

¦li' ponto dç visla este já'consagra-do pela politica eiiipp';'; c mesmo,ünia.das bases prinçipaes da impòrlante doutrina de Mpnroe; ¦.consagrado,

porem, eni ás notiii^iplòniatipas,- nostratados itilernacionacs. Na praticaou .na realidade cruel-, são.."os-..fogosdo ódio" os sujas dás paçôcs. Cumoo foram desde Ps primeiros dias domundo histórico. A civilização, iinfil-trando-se nas organizações soclaes,creou a concepção da pa?. C esta coucepçáo c cada dia que pass.i o eslan-(jarte mais suggestivo. mais bello queos governos e povos enipunham nósdias dc tranquillidade. isto e,. emqulmtu os interesses dí uma parte sc po-dem harmonizar com os de outra.Quando unia controvérsia surge, ;timponto de , discordância se estabelece,ulll que infelizmente são esses.os io-gós que illuminaiii os dirigentes, esurge predominante a iitentalidádS kla'tguerra.

Assim tem sido. •'-Após esse horribilissímo choque

humano di ultima guerra, a hóstiabranca' da paz todos queriam, cómmiingar. A una você todos, repeliiim.apossibilidade de uma nova luta arma-da. "'....

Tudo ephemerò; O que assistimos,hoje é aos pródromos doutro cata-clysmo . horrendo.

fiinfim. trabalhemos todos pelo.abr;jectiv.o da paz — tão belia, tão-ame-lia, tão garantidora da tranquillidadedos espíritos que é. Os insucçessospara o êxito de uma doutrina salutarnão justificam que se ensariihem asarmas intellectnáes de combate. ";7-:.

üieatros e Gnema;Parque

Companhia dr reviste» «.op^retiu.Estreará definiíivamonte.noV próximosabbado, np iheatíb- "•paj-que"-'^ -kf:plaudida companhia, de [revistas e ícWé ',retas dirigida peio-'empresário -Anto-nio de Souza.- ... .';¦.,..',','" .

Será ensceiiada, a revista- em J JiJactos e 8 quadros.de eclestinò, Siivre musica do maestro'Lu?,"junior. .'""À'--rédea solta!."'.''.......' ¦ --7<¦.,':'. ~7;*' ...',.¦.

liís o repertório' da álludicía'cóní-panhla: ' "•"-'•.[ ,'

Revistas: Se á bomba'rebenta, -Opé d'aco,' Ai, seii-Mello.-PccP a.pa-lavra. Cruzeiro do Snl. I:u jiasso, falzdo sol, Eslá tudo errado.: Frade da-l'r.ihma. I.á vai bala, Meii htm,' nüo.-lima. Agüenta, rdippc, O pf. ile .'ali-io, 25o contos. I7.' o sueco. A' rédeasolta. De capote c l».n{o,0 31. Par-ciiiioiiia ç Cia., P*ri burro;- O. Rio»u', C;i e lá, Agulha7^ palíi-íro,Inabo «íue o carregue, O frauslnlib,Ida e. volla. O maxixe,; Mundo- ásavesras. Deixa correr. Tim tini portim tim. Rios de diiilieiro c Alartyrdo Calvário.

Peças recionaes: A vitanruíiilu, Achamariz. Rei das batatas, Onde' can-ta o sabiá. ,Capitao Su/.aiioi. A Sl-nhã, A mulaia do cMiem*, ninramlon coronel, Cabocla bonita, Pòca doValcntim. Hellc/a dò bár bam baiu'vim, Capital Federal, Crus com d-icriptos e A franceta do Da-ta-clau.

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HiiiJMii-nui ijii».-.-

minteressante comedia Vèr é crer, ,t-r_tbalhada por Viola Dona. /tV^". ¦

São cinco actos bem u«t-iiíV\No mesmo programma,/^.pèliicfp

|a -Pala Saúde, apresentando flagrai;-.tes regionaes sobre os^anj^fc'.-!.hygiene na capital e no Vfflrior iloEstado, realisados na admim^raçãogente.

O ".Moderno", certo, apanhará hoje novas enchentes.

Secção ReligiosaMima em acção _Ç graças — A de-

voção particular de S. Benedicto, acargo das senhoras, na freguezia d:

,jpôa .Vista e mais algumas pessoas ,di•amizade de sua digna associada, d.Paulina Mendes Ferreira Lima,' r,ego;ijad.is pelo restabelecimento da mes-ma senhora, mandam celebrar ama-

.li.bã, ás S horas, uma missa em acção¦ile graças, no altar do glorioso S. Be-n_di..o, .que se venera na egreja deNossa Senhora do Rosário dá fregue-zia de Bôa V.ista.

*****j*r*»**v****4*>*<i*yi**i****s*^^

IP MANIFESTOAos, ._,__>...daos livres e ao. «EIvÉITORADO INDEPENDEM-

.* TE DO, _l.? DISTRICTO :

*¦£an -responsabilidade da redacção)

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uma .rupijãi. uni duia dcilbâ/iÇã mãudireita, cuja .iiulcslia mo ini_>os..i-bililava no trabalho om algumasopi-gs, eiHiiprcrinp o duvri- (lo voscomiuimicav quo lliz uso do vosso ta-iiiDKu Dopuratlvq -do Sangue lllixirilo Nogueira, o qua) abaixo do Dous.nu: curou de tão criiol Incomnio-cio.

líogo-vus ii fineza de inundai' pu-l.llcar esta carta, acompanha-la domeu retrato para maior prova.

Do oro. Otl-ilio Alvos RibeiroEmpregado da Rcccb-dorlu ilo Dis-

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DECLARAÇÕES

té111

if'

,0 Comi tá Democrata *Pró Dantasiai-rctto,. consultando a vontade e'.spiraçilos dé seus oorrclisionavios,piTsonla-lhcs o Manifesto abaixo :

Cumprindo um" alto dever civico,instante opportuiifi, na quadra de-riso moral quo atravessamos, nos Ciobro maneira grato o honroso apre-,ontar aos s.uf.ragjos popularos do.". d!.--ti-icto, no ploitn d.:_ 17 ,ile fo-orolrd, o nome rto ínclylo marechal)rt'iitus l-arrvtto, canilldatò rta opí-ião livre o consciente á cadeira de

putndo íederiil. quo tanto abi'Hiinliui 6 onnobrçcou.

Quem _ p nosso candidato o nsii.-iliiliules i|ue o exliorinim, dispdn-ivol ó rtir.ol-ii, po's, iiiiirta pordura'em viva na 'memória dò iodos a'iiilirunca' do seu IncgualaveJ o lio-eslo govorni) em o <111__I a libordn-o iiulividiKil er.i. Uni ilogina o as

finanças públicas linluim applica-;õos prb.çistís - necessárias um mu-liovamcnlus iilçlá ao bem estar col-

tivo concorrendo iião só pnra oíiriiiueiilo da c.ipl(al .oniff>

tialfiienic colloctindo o Estado omis!i;,_ii rte deslíii|iio, jamais illciin-

Çado, i|iii'i- im exterior como no con-20Ílo pulilicò naeiomil.

Agora, mnis rto quo nunca; qíinn-do os .opiritos vàcillam e as molho-.cs energias so onUliinni doveniósnos arrtSglTniòritrJi' iiarri cohesps oCortes reivindicar os truphoos gloi-i-osns d.-i iiieiiiiii-..vel campainha rto111 11, nos reslituio a libordadp vil n•oviirdenionto ã'p_eslnh:i_l<i em 18innos rto criminosa autocracia'.

Votar, pois, em Dantas BarrettosignlCjcn protestar solenne o vehe-ncnlcmente contra a volta do anti-;o o renegado regimen.

Aquelles, portanto, quo amamsincera o desinterossadamente Per-nambuco e sabem, ainda me.inooom o sacrifício idas próprias vidas,zelai' smiK tradições gloriosas, não seportem manter inrtitforonl.es flliantòdesso horroroso attentàdo.

Quo as urna. digam, no próximopleito, toda a gratidão doslmcanos no seu intemeratodor.

Col. Anlonlo Souto fle Áraujpd)i'. .Toso Bcntcs dc Mirnndii

(himWüiiiitò" flii ¦VtS^Í<bV ¦"'"Cel. nomlqiie GuiinnrãcsFlavlo de Barros Aragão

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2." CONVOCAÇÃOConvido a todos os sócios para

compaercorem em nossa sedo social,fi rua rtn, Imperatriz, ãs lll horas, dodia _'l do corrente, afim de' dali: pos-Sp a nova directoria.

áyU-iilro l.oitePresidente enn exercicip-'.v

CLUB D1VERSIONAL DEOLINDA

Assem Iilén geralDe ordem, do sr._ presidente, o

eoni o f"ni de .elegerem a nova di-roctoria, bom como a CommissãoFiscal, são convidados a tomar par-to na AssoniblCiii Geral ordinária, areunir-âp ha quarta feira, 23 dofluente ãs '20 lioras tortos òs sóciosquo estejam quites com o.s cofressociaes rtesle Club.

Olinda. 20 do jnneir| rte 1.1-'.'.Odinrlci) 'Slicllo. 1 ." secretario.

(0I_2)

P. T. & P. C. LTD.A\'iSO

J

Installações olectriens

A Compauliia avisa a iodos osnaiirtiilalos A prpfisàiiq de inslallartorque rio escriplorio da Adniinislraoãoserá distribuído gratuilaiiicnli; o rc-giilaiiiciito technicoí de. inslallacõcs,niedianto prova de sua iiiscripi;ão naDepartição rto Obras, Esgòttda,| lll-duslria o Obras püBlioas;

Outrosim; avisa, que fica proro-[.-.¦uin ale o dia Ít •'¦<• fevereiro vin-douro, o prazo para a aprer,enl-'.çíioiln.-.; liluloi! do inslnlladorcii profls-Ejionáòs.

A Aduiinisli'ii"ão(r1.0_._.

COMPANHIA DE TECIDOSPAULISTA

RESGATE IHO -.KllENTl. RESsoifriiAoos

São convidados os srs. possuído-res das 1S0 rtelienturcs d'csta Com-panhia, do valor do Rs, 200?I)IIO,cada uma, que foram sorteadas cruIS do corrente mez, para resgato ro-lativo ao anno do 11)211 cujos nume-ros vão publicados abaixo, a viremreceber, ao par, o valor das mesmasdebentures, entregai-as no respecti-vo escriptorio, na Av. Martins deBarros n. 2S0. (Testa data em -d-ian-to, de 1 as II horas da tarde.

Recife ,1!) de janeiro de 1024.A. CORRftA

Director-ThczouroJro

pebenlures, sorteadas para resga-

LEIAM COM ATTENÇÃOExponl iiieamente torno publico

jue fiquei completamente curado, fa-..mio uso do P_ITOKAI. ROUSSE-í/cT, de velha bròncliité datando deis annos. São Paulo. 26 — 8 — __...

ARMAZÉMAluga-sis um grande nrmazcm, so

prestando párri deposito rio qual-oucr mercadoria, :ito á rua PttilrfiMuniz n. 201. A. Iriitar uo 1." andarrto mesmo pi-1-d'n. (Gl.(i_.

Etfecluou-se no dia 18 do cor-rente, conformo aviso publicado, o1..° sorteio para o resgato de 180debentures da Companhia de Teci-dos raulisla. relativo ao anno de1923, tendo sido - sorteadas as dosnúmeros seguintes :

175-lü 17.17817-101 17.30 17473 17.11 3 7540 1767017-102 17440 17474 17512 17.-17 IIBS'617403 174 11 17-I7.1 17513 17543 1758217405 17-142 17I70 17514 1,75-1!) 17583174011 17443 17477 17515 17550 175S417407 17145 17-I7S 17510 17551 1758517-108 174411 17170 17517 17552 175S7174UU 17417 17-180 1751S 17553 175SS17411 17-I4S 17481 1751!) 17554 1758017412 17440 17482 17520 1.7555 1.750017413 17450 17484 17521 1755(1 1750117414 17451 '17485 17522 17557 1750217415 17452 1748(1 17523 1.7558 1750317418 17453 174S7 17524 17559 17'5:)417419 17454 17-188 17525 1750017420 17455 174811 1752(1 1750117421 17450 17490 17527 1750217422 17457 17401 17528 175(1317423 17458 17492 17520 17511417424 17453 17493 17530 1750517425 17400 17404 17531 1750017437 17401 17-195 17532 1750717428 174112 17490 17534 1750S17420 174G3 17497 17535 17511017430 17404 1740S 175311 1757017431 17405 17499 17537 1757.117432 17400 17501 17538 1757217433 17407 17502 17539 175731743-1 171I1S 17505 1754(1 1757117435 17409 17500 17541 1757517430 17470 17508 17542 1757017.(37 17471 17580 17543 1757717-138 17472 17510 17544

(017-1)

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aberta a inscripção para a pri- |„ meira serie do clubs. Pagamentos S|scmanacs rte 10JOOO para club do

4005000 e de 50?ü00 para club!de 2:000$000.

O funccioiiamento dos club» 4)os sorteios terão inicio quandA"

I prehenchidas as series.

Para informações completas :Rua da Imperatriz, 57 ou rua I

da Aurora, 1313 — Caixa Pos-ital n. 190 — Recife.

I Agencias em :

!

Coari, Natal, Parahyba, Mos- jsoro, Alagoas. Bahia, Espirito!Santo o Rio de Janeiro.

,.ç«^«^«»-<^^c«y«-i'_»»»»-_y-,^.^ |

DELEGACIA FISCAL DO.. THESOURO NACIONAL

DE PERNAMBUCOEDITAL N. .27

Alorimicnlo ile (criruo ile Mnrlnha

Dn ordem ri,, sr. (Ir-legado. fiscalo para conhecimento dos interessa-doa faço publico que pela sra. idi',Carolina da Caniara Liinui foi requerido o aCofamento perpetuo do tor-rcuo do -marinha aceroscirto, situa-do á Avenida bima Castro, fregue-ida do São .losé, Munipijiio do Reci'-fo, llmi_.__K.o-Ho ii referido terrenoao Norle, com a iinoncioiiada Avp-nida; ao Sul, com a Avenida Sul ;a Leste, com n. rua projcbtiida o ao(leste, pelo prédio e quintal n. ..2.037 da. Avenida Lima Castro ode. propriedade da menor Maria Es-lher VVahl. medindo tirnibcin o ai-iudido terreno de frente, 17m,50contado., no perfilamonto da ciladaAvenida, e do fundo Süiu.OO, perfa-zendo unia área de'1.400 metrosquadrados.

Devem, portanto, aquelles quo bojulgarem prejudicados reclamar pe-ranto esta Delegacia no praso de 30dias a contar da dala em quo fôrpublicado pela primeira vez estoedital, sob pena dc não mais seremattendidos, nos tenmos do Decreton._ 1.105, de 22 de Fevereiro de1808.

Outrosim a expedição do titulode aforamento si fõr concedido, de-pende da approvação do Sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da cir-cular n. 28, do 10 de abril de 1902,ficando sem effeito o mesmo afora-monto em qualquer tempo em quese verificar no alludido terrüno aexistência de areia» manaziticas oumetaes preciosos.

Secretaria, 12 de dezembro de1S23.

O SecretarioAgostinho I.iiciim Guimarães_._ ..^, _¦" {wn.

FÚNEBRES

MARIA. EUGENIA G. MACHADOGXTEÚARSES

.'¦..'¦

Sétimo dia

Alfredo Machado Guimarães 'e

seus. filhos. Rita Amelij Dias da Sil-va c sua filha, ÍNisaivn Bensòíissan •_sua mulher, tlr,. Octavio HamiltonTavares Barretto, sua mulher e fi"lha, rtr. Manoeil Gomes 'de Oliveirae Silva, sua mulher o filhos, (au_en-tes). rtr. Joaquim Gomes rto Olivol-ra Silva, sua esposa o filhos, AméliaA. Machado Guimarães, o sua filhaidr. .lullo Machado Guimarães, suamulher e 1'illios,' dr. ¦ João ' Fòlipi.6Carneiro Campello, sua mulher e íi"

lhos, João Machado Guimarães oseus filhos o Francisco Dias Bar-,retto, sua -mulher o filha, Amalía.Tavares dos Santos e filhos e Ma-riano VSeira de Amorim e filho,consternados profundamente pelo desappareclniento de sua inesquecível esçmpi _ chorada esposa, mãe, filha,sogra, irmã, cunhada, nora, sobri-nh.i, tia o prima, MARIA EÜGE-NIA O. MACHADO GUMÀIÍÃES,agradecem de coração acs qn_ com-pareceram ao seu enteriaiijento econvida-os. como aos parentes e amigos para assistirem-ás missas .quefarão rezar pela sua eterna momo-ria á.s 8 horas da íiianhã dá quinto-feira. 24 do corrente, na Matriz daBoa Vista, cohfessartdo-se nuiÍ3 umavez reconhecidos sinceramente a to-dos que concorrerem a este acto ilepura ,, e., ver,rtadch'ii religião, ,i* Ilàverú salva -para' cartões 1 ^ .

(0195)

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AMÉLIA VIANNA GOMES1," AWWIVERSARIO DE SEU FALLECIMENTO

Jate Nunes Gumiis (ausonlc) Joaquiua Viiiiina Mnv-lius <! fiJhos. Miirin .Nunes Guines 6 1'il.ia' (ausculcs), Jiiséliiniies ile Freitas e innfiu. eonvidumi u seus parenles e

amigos pura insistirem á iivissn, que'peio. ropousu eteriiu ile.suu espòsu, irmã, eiiiiluiiia, Iiu. e p.riijvíi.; AM_5l.ilA-"V-ÍANNAGO.MJOS, iiruiiduni celebrar nn egròja' .Ia Bôa 'Visla .[jeJas-sele hnras tiu ilia .':'í- (quinín íeira)-.'.-. ¦¦¦*-•

Güiii''(|s.siiiicÍÓ-se ilesd.ò:j<i 'àgrúdiyoidòs.--'¦"¦-((il!.8) ¦

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ti__-0()Capif«_»t)4_B»ii«a»u__b_mi«o_>¦i__vci'tB_>n«iwo_rmu-__»ii«i_wiifl-»ii«n»ii«N->i>«i_w...

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<5 do r_vn-_eti dosagoiíi! iiji-ddllca e nãoo_i..iaii(c muito niili'iilva

í tlçwò n ile iiaJailar fino, suuvo onirnidavul

ó iior isso uma Boliiiln prcrcíida pc-las si-iilioiiis c creanças

ó iniiilo íçcoiiupciiáavcl n quemtem fraca uaudo ou as pessoas(.ne aoffrciri do bslòiiiligo porqueesl-mula -o Bpj..oUlc e fuoilita adigestão.

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N. 19 :'S

PMYINCISr Qaãi^a-feirã, 23 3è janeiro clé 192?

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j£_ià_í_íiíicíf_ _è plantão. —' Estará1hoje.

"'durante -a ..notte* aVpWjfcjfc__-»Mrçs, ià:','rúatioiiv Jesus, bairi-oRecife. ::-:QX'\'<

:'¦''Bczch-à dcMeíIò & Cia., do OCtloi

— .Bri. 3"ide dezembro.passado loitftmizaido rio Rio uma sociedade com-imercla". eob a razão de Bezerra.deMellV'& Qia'.. sendo o. sr. ManoelMendes Bezerra <te. M"ll0< S0CI° -sor.lMâri-te sr., Otjion Mehdes. Bezer-ra dèrMello cbmwariditarlo, em sue-

,c. asSo- fi. firma, Othon, Men_.es* Si.'"'pio.'.,',filial no Rio.

Ás. medi."cações d» novo í-gnta-mento. do D.iN. S.\V.:-J) nma&*gulamento da Saude Publica Nacional. iiiiplln, os serviços hospitalarese reduz.os tló propaganda sanitária,nue ficarão adtrlcfovilla. 1 _>o-thuíltio ftóarão ndstiuctps excluslvamon-__i i_.'. Vcspectiva sec_ao...*-.

Foi iredii-idlp tambcim' o quadro,dós .motnrmosquit.qs, dos vaccinado;rlà'. ó putrósr crpando-se porem, ai-gunti logares- noutros, serviços, comoo- de'assistente da Inspectoria. d. Ge-neros Alimentícios, otc.

O cargo de chefe das carnes ver-dea serfl. exercido por um veterina-rio,' !têndo-se cogitado, da suppressilodos'c0ntráct08vda Prophylaxla Rural<lo" Districto Federal. '.\.-'''ir_- novo resíilámento i-cveslir-se-flde-, grande, i'1'gor, se for cumprido firisca; o -'seguinte, .dispositivo! "BelaÉrlmeiii-a lalta' 'dio- < comparecim. niio-

aò s_rvÍGÓ,'ropreHei7_ão; polii sogun-.flà, suspensão; pela terceira, demls-Bio," -¦.--.'-

IUndnr do, Estado; — Arrecada-ção

'pela Recebedoria, dia 21 :

Contribuição de caridade, 1.210$.Total, li.898$7(i0.

. Renda ardinnrln, .2.4011.120. iTft-tal, 2."3.e:fl.43í)$r)00. Em egual perlo-do do anno.a.ai.teriór, 1,221.695*410.D;_fer,enca fiara,

'mais, . ... . .' .

1.0S_.7'4.4,09Ò; "'

I!otòl_a f&llevnl.. ¦—' 18." cxtJ*acqflocri. 22 de "janolrq,:

- 31. "«0 (vendido, Recife;.,. .......20.000$; 69.022, 3.000^0110; _3.ã01..2.000'iOOO.r 0.042, 1.000$; 05,1)131.000,..

'

Ii_6_>oç_ii-ia FuJctal dr»- P.ovtos,ÍÜojs. o Caimcs.,.— A- Secretaria doiJlstrictò do Appnrelhagom dos Por-tos do Norte pede-nosr'a publlcasãodá. seguinte nota :

"Por. força, da reduc.âo feita naverba destinada ao pagamento dopessoal desto Districto, o sr. Ihspe-ctor federal dp Portos, Rios e Ca-haea. determinou se fizesse uma es-colha entre o pessoal antigo julgadomais capae, ao srviço, dispensando oexcedente. Consoante esta detenmi-nação,, o sr.' engenheiro chefo- foiobrigado '_ exonerar o pessoal que<;ontav;l tempo inferior a dez anno.dé serviço, e está providenciando re-letivamente il aelecção a ser feitaentre, o pessoal antigo. Quanto frdemora do pagamento do pessoaldiarista o operário, relativas ao iiiezde- dezembro próximo findo o, queoceorro é o seguinte : Concedidos, navigeriaia do exercício '

passado, doii-crê/ditos extraordinários de 25.000'"é* 40.000$, foram ellos em- tempodistribuídos á Delegacia Fiscal neste«stkdo, que por conta dós mesmopagou as folhas correspondentes aosmezes de outubro o novembro.

. Organisndas as de dezembro, lio-ram elias encaminhadas aquella Dc-legàcia, o depois 'tle devidamenteprocessa.us' e remettídas Cl dolega-çào ilo Tribunal ide Contas, esta juigoü não dever autorísitr o seu pa-gámçinto, attendendoü falta de com-municação do registro idaqtiellc3 cre-d/ltos, Horma(id'ad!e cujo -p/.-eenchl-

mòri-O, aliais, jil solicitou da Dlrecto-ria 'de Contabilidade daquelle Tribu-rial; como so vqrlfica de uma notaInseria do "Jornal ido Comniercio"desta capital. O chefe do Districtopor sua vez' tem solicitado junto iiiInspectoria do Portos urgentò solu-ção! do assumpto, tendo nesta datrireiterado esse pedido em ' telegram-ma transinittldo via " Western".. .

. "DiiiU "Càlorfjiio". —i Esteve

hontem -em nossa redacção o jovoii.AlcMits • 'Ricardo

Souza, nosso con-'úrrarico, que nos disser ser o autordo itma: íinta, a quo denominouTinia Calofrio,

Eesa tinta, sem similar no merca-dn. faz diminuir o calor da teiripe-ràtiir.a e defende o zinco da ,ferru-gem, sendti- além disto, econômica,implondo-se ao., serviços do usinaa f-do, Estado. ..

0*'_r. Ricardo de Souza: cxtítlilu-nos flltestados comprovando a utl-lidado do produeto dn seu, invcnloqtio í vendido ao anodlco preço d(2*000'o. kilo.

¦ O referido moço è encontrado, Srun Duquo iii". Cuxlas, 20IÍ, 'i.°.

Cajtltnnia flo porlo, —' Do sr. eti..pltfto-lenente Velho Sobrinho, ilignócnnimandantfi da Escola de Apren-'dizes '

Marinheiros, recebemos copiado- seguinte offileici: -¦

. ."Em 22.de jancirn- dc ÍH2-I. —Illimò... srs." redactores da Provln-cia, — Tenho a honra de comitfuriliear-vris que nesta data assumi aí-foneçi.es de capitão, do. porto doattEstado, rcommulatlv.iniente eom aido comimandanto da Escola, dtAprendizes Marinheiros, ímr ordemtelégrnp.hica do sr, almiranto Jns-pcotor do portos o costas, n. 28.

Reitero os protestos 'de cstinin. tepnsldoi-ação. — João Fi'nnclfrco Vc-llioi Sobi iiiho, rnpitão tenento com-mnjvdante da Escola dp AprendizesMarinheiros, servindo do capitão dr.ppr.to." ,

;I»nssaffeü„s cliegntlos do sul novapor íiaelonnl' "Coinniandtmtc Vás-

I conoeilos. no dia 22 do corrente :Do RIO DE JANEIRO — Pio-

,;-rcnçja Mnr'a da Conceição e JoséFlrminoda Silva..

'*,::De ARACAJU' — Theophilo Soa-

*e% lAntoriia Lisboa, Plácido diosSantos, Antônio Pereira da SilvaiValílomlro da Silva e Antônio Perei,ra"da Silva.A.tDe PENEDO — Luiz Ferreira dfBarros, Francisco Pinto da SilvaJoié,'Pedro kla Silva, e d. ClotlldcíSatjttó.-. •' " •

VD. MACEIÓ" — Herminio Marta-lH|ès, 'Domingos da Rocha LimaMáijqél*.Cavalcante Jlello.

"<1. . Aris-

théo. Mollo, Joséí Pereira Mala e Ma-Tia. Eugenia dos Santos.

VAI*ORES A' .GHÈGAR - HO.JE :Itaniauicá, do sul.Hragaiion, do sul. ' •Prudente de iMornos, do norte.llilllò .Ilug» Süniics, da Europa,

VABOREâ A CHEGAR Hoje :I__naracá('para q norte.Bragança, 'para

o riorte.jPrndcnto de -Moraes, para o sul.Htytlc Hugo Stinnes, para o sul.

'_*^^VM»^lá_!'Es¦liAi^ipraElHAs¦•-. | . '

'. _3*!EI)J_|RA-ES ¦ Viaja:

A vonda do estampilhas federaes um carro da linha de Tigipió, de !) enp«ta cidade é feita pela Alfândega 'pouco de ante-hontem, e não tendoJl-_. l._t ' ... __ _ .. __,_ I __'!_.

Oi*30ND*ÜCTOR 211 .jando o sr. Josê Nonato

pomente atéf ãs 14 . horas e -pelasduas agencias- existentes, uma

' na

i-ua da Imperatriz e.otitra na :Du-

que _. Caxias, cujo expedfènte é:'dò 9 ãs 12 e das 14 fis 16 horas.

, Succede, iporem,. que' ,o futiecio-riario encarregado dessa venda deestanipilhas na> rua Duquo de Caxias,70, vem prejv(diÍcan!d)o «onstaiite |oseriamente o. publicb, pois fecha aagencia a.. 12 horas para almoço eás' !"• ainda nãd tem voltado. A'ísvòzés não volta mais á agencia.

Hontem. era "15 o 50 o ain'da soconsprva.Va fechada, a portinhola dareferida agencia.

Cerca do ylnto pessoas esperavamcalçada.' -l.'liigu'eiii ' tem òp. direito ido,'- poi*

sua1 própria commodidade, prejudi-icar os Interesses do publico," E quaniíq. o governo da União pormittiuq.tie, além da Alfândega, particularesvendessem esta.npilhas, não o fez,sénãò com o Intuito de facilltati osintcreíisés do' commercio o dis. ou-trás parles que ileces3ltam das mes-mas eslampllhas.

Ao sr. delegado fiscal cabo o d.o-ver de touriar providencias cap.ázeá:do' corrigir essa -negligencia'."

POIilCM QUE iESPANGAt.As familias da rua Augusta escre-

•lòm-rios pedindo pujovídenciiias 'quofaçam cessar os bárbaros espanca-mentos, qiie so vên. dando no quar-tel do 1> districto do S, Joss.

No domingo ultinio om plena ruao entre os gritos o protestos das fã-milins nteiTorlaàdas, foi um presoespancado cruelmente, spm nenhu-

;iria attenção aos pcdWos do mlserl-cordia.

Os moradores nppollaim .para odr. chefe de policia, para quo tàòsescândalos não se reproduzam.

dinheiro meudo, chamou o condu-ctor do carro, que era o 211, c lhbfez ver Isto. O referido conduetorrespondeu-lhe asp^ra/nrenfe idlijend.que não tinha troco, o que já sabiaqiie o referido sr. queria viajar degraça; replicando o sr. Nonato, ori-giriou-so forte discussão que quasisé torna em lueta.

O sr. Nonato fez sempre a via-gem havendio iresponsaülüzado ditocPnductor por qualituer desacatoqüè venha a soffrcr, ama- vez quofoi jurado pelo mesmo.

quasi era vierarAHontem íi tardo, quanilo passayn

pelo becco da Congregação o sr.Franeisco de Assis, ptrssoas do 1,"andar do um sobrado, esquina dn, ruj<ío Queimado, jogara-ui uma enormebilhn. (,-heiii dágua juntamente con?uni copo do..vidro, que por um triz,não alcancem

'-ho íiiesinii tr.-iriseunte.~i.iu.!a. o referido si'. Assis si se

traia do um propósito ou casualida-j}e" eonvinilo dngora em dennto todoenldiuln da pnrló idas pessoas que ll-verrm do' pa.,sni- nn nelVriili) becco.

Em todo caso fui bastante fiellz omesmo si-., porque poderia sor lios-pede, a eslai hnras, do. hospital oumorador do cenillorlo dc Siuito Ama-re.

N.V RUA RO EANC.Era »'3"• Anto-hnnlem íi, tarde andou pola.rua do Rangel u-m dos da HygieiiePublica vacciniindo os empregado.,do- nlguns estabelecimentos commer-elaos, suecedendo. que numa chape-lai-la quo tem o. n. 170, depois' ilepraticada a yacciria'ção num auxiliardesta casa, foi este atiicaMo de unias.nicopo, o' que motivou serio medoaos outros.

CARNAVAL

NA SUBDEREGACIA DO 1." DIS-TRICTO DE SÃO JOSE' OSPRESOS SÃO ESPANCADOS A!iSABRE E A BORRACHA

Será possível que o tenente Arau-jo Mello, subdelegado'do l.° districtoUo- São José, não seja sabedor doque se estfi. passando, na sua ausen-ela, no .respectivo posto policial V

No emtanto, todos os moradoresdo trecho em quo fica situado oquartel são unanimes em affirmarque os indivíduos recolhidos, ali, sãoscviciailos a borracha e a sabre,

Ainda, no domingo ultimo, pelamanhã, uni dos presos que durantoa 'madrugada havia, sido espancadoa borracha, conseguindo fugir, ru-ecloso do maiores suplícios, foi maisadeanto do posto alcançado pela sol-dadòsca e, em plena rua, levou uma.urra de sabre.

Houve protestos da vlsinhança,maa o espancamento cimttnujmv oqué motivou crises de nervos em va-rias senhoras.

O quartel do 1." districto de SãoJosé ostá localisado numa i-ua ondorresidem somente famílias o não opossível quo continuo a policia a pri.ttcar 'desses barbaridades;

Esperamos pelas providencia...

E' CRIMINOSO DE MORTE NO 2;"DISTRICTO

.Deu honteim entrada na*Penilen-clania li (lcton.rin, José Peilppe do,Niascln.orito ou José .Aggieu., auAor.de um assassinato nesta cidade, na,.circiiii.5cripção do dr, GasparinoLima, ..;»' delegado da capital.

Ò «elinquetile estava, homtzindono municipio do Cabo, onde foi ca-ptm.ulo pela irespeetiva aulini-iilaileo í-cmcltldü para. a. Contrai, da poli-eia.

SEÍÍUTU PARA A PAR.ULY.BADvldaniento escol tadoj seguiu,

hontem, para a Pnrahyba, pelo in-terestndtinl da seeção do Brum, -da

"Great Western", Josê Saldino Be-zerra, vulgo "Cai-iry'', criminoso- demorte ali e preso na- cidade de Pes-queira, deste Estado, onde se en-centrava homizindo.

COIjMSAO DE VEHICULOSHontem por volta'das 17 horas, &

fita Duque de Caxias, defronte da'cnsa de ferragens "Cj' Lavrador", umvehiculo- da, Tramways, linha Tlgl-Ipió, que descia da cidade, abalrooucom uma carroça; ficando o animaldesta machucado.'

A culpa desto pequeno accidenteid'evo-»B á imprudência do motornei-ro,

O CASO DAS MACHINAS"REMINGTON"

- Na subdclegacia do Recife con-tlimani as r.iiligenclas sobro o casodas machlnas "Komington" furtadasdo escriptorio do conimissõos c con-signáçõcs da firma Oscar i_U.it.CMo &Cia., estabelecidos.á, praça Arthur,Óscar.; ' Os jornites do hontem tratando dadescoberta 'desse furto- disseram 'de.*íei:-se; o exito das diligencias a po-ilicia do sr. capitão Oscar Almeida.

E' uma inverdade.Quem deu o fio da meada fi poli-

cia', foi*" o sr. Joisê Guerra Júnior,iiinia idas vidr-mas. dos lara.pios.

Ello, sim, foi quem mais trab"-lhoti para a prisão dos gatunos. En autoridade do , districto sabe mui-to bem 'disso.

RAPTOlia teimpos vinha seduzindo uma'incauta menor do' 16 annos, MarlnJosé Barbosa, o indivíduo AmaroRotlrigiics do Bairros, typo jã acos-

.tnniadn a. crimes déss-, iiatureza.|. Ante-hontem,. Amaro .-itu-ovcitan-i dn um descuido da familia 'do sr.José Nonato, cunhado dn. .merior' emquestão, potfde raptal-a do sim rnol-denclai fi rua Barão do Ladario, dis-trleto. 'do Pares. ,Levado o facto ao conhecimento dn

mibrt..l.K..dct Id-o •dlitíicto, capitãoJosé Poncia.no,. esto Immcdlatamr-n-le ennirmunicou o caso ao dr. Cir-pnrlno Lima, 2." dolegatio fd.'i, capi-tal, aond.) toma'da asl noocssarlafprovidencias.

liontem fis 1.1 horas fòt presoAmaro' e levado rt. presença dn vir;Oasparino Lima, onde foi inlorro.. -dii e dopols recolhido á "Peiiltcneln-ria'' o detenção".

• • *-Pelos Municipios¦.*..!.'_

.1

CARUARU'

FOLHETIM na setlmá

pagina

Terminou liontem, com muito bri-liantismo, na,egreja matriz, a festale S. Sebastião, começada na quinta-'eira ultima, promovida pelo capitãoloão Conde que a realizou ás suas ex-oensas, eomo. vem fazendo lia tresiiinos.

Houve missa- cantada pelo revdmo.">adre Eugênio Villa Nova aue, aoivangellio, fez em linguagem fulguran'e o sermão laudatorio do santo quese festejava.

A's 16 e 30 sahiu a imagem emconcorridissima procissão, oue per'-:orreu diversas ruas da cidade.

Recolheu-se ás 17 e 30, seguindo--.e o offerecimento.

Terminadas as ceremonias religio-sas.. a multidão que as assistira con-servou-se na rua em que se ergue onosso principal e magestoso templo,•ité ás 24 lioras, vendo os fogos de.rtificin que se aueimavam e ouvindo. banda "Nova Hiiterpe" em coretoirmado na frente da referida egre-la.

— Em dia da semana passada foi'.ncontrado morto, attingiilo por ein-•ro tiros de rifle, num cercado de suairopriedade denominada "Amarèlla",un Taquaretinga, o sr. Manoel Silvi-•io. conhecido commerciante de ani-mães e gêneros do Estado em Cama-ru', Taquaretinca e oulras circums-trincões sertanejas.

Affir.ma-se aue o inditoso rommer*i'ante se achava em ser>as difficttl--lades finanedras. Ün* tifoVmantes'lão comn causa do lamentável acon-?eclmento o assa^slnfo; outros attri-

¦ luem-na ao suicídio: entretanto nadase atturoti. ainda sobre a veracidadeIe nualquer dessas versões correntes.

For. m encontrados junto á victima••m rifle Winchester e cinco cápsulas'êflaeradrts da mesma arma aue rou-''Ou a sçís nobres creanças seu legi-limo amparo.

Reabriram-se hs aulas diurnase noelunias do Exlernato Rio Diiii-co.

No dia 12, o velho ganliatlor.conhecido pela alcunha de tlr. Maça-liyb.i"' foi atropella.lo iia estação 'ia"Great Western" por um aulo guia-

I rio pelo chauffeur Geraldo Darbosn.Dr; Macalíyba soffreu fractura de

nm-braço.G- chaúfretir evadiu-se.

Çom destino á cidade de Olinda,em cujo Seminário vae exercer o ma-gisterio, seguiu no dia 13 para Reci-fe o revm.i padre dr. Gabriel Moisi-

• nho, ex-coadjuetor desta freguezia,onde se impoz á consideração geralpelos seus dotes de espirito e de co'ragão.

Ao embarque do virtuoso e illus-trado sacerdote compareceram mui-tos,amigos e admiradores..

-r Tambem deixou Caruaru' o coronel José Alheiro Dias, amável cava-Uieíro que'exerceu com justiça o cargp.dç fiscal do imnosto de consumo-nesta circumscripção.

S. s. vae exercer agora a sua aclividade em Torre, subúrbio dessa ca-

,'pitaliFoi encontrado um esqueleto

humano-sepultado na areia, á margemesquerda'do Ipojuca, nesta cidade.

Ao local do triste apparecimeiiloaf.luiram muitos curiosos.

Ainda não faz um mez appareceulio mesmo rio o cadáver de uma re-cem-nascida enforcada pela próprianiJcj descobre-se-agora a ossatura deum adulto, victima, talvez, de- umcrime que se procurou oceultar, aproveitando as trevas da noite.

(Do- correspondente).

Começam a iiiiovlmenlar-sn osclubs pedestres, que, têm do se exhl-bir no próximo Cai-nayal.. ,

No idoltiliigo fPI o querido club"Vassourinhas", que sahiu â rua em

ruidosa passeiata.' Hontem foi o Prnio my..lei-ioso,

, Ambos os corfrlües eram precedi,dos do- afinadisslmas' oivlic.trns eiconduziam grande. mnss;l popular.

ÓS CI.TUBS DK ALLEGORIAS E CIUrricAS vão cortai, de seu

lTXNERAltIO. AS, RVAK D.V I.M-PERATRIS- E NOVA ?

Ao .tio sabemos, parece eslaracertada, a exclusão dai. ruas Nova eImperatriz; 'do itíriorarlb dos eltib.. deallegorins o criticas, que vão se ex-li.i1i.tr no próximo Carnaval.

Consta-nos. tambem que os clubspedestres filiado., ii Liga, no casode se realisar o furo carnavalescoque aqui damos, acompanharão osseus oongenei.es de ;állogoi-ia; e cri-ticas.

Picam, portanto, essas duas arte-rias, aliás, do maior movimento dacapital, sem a passagem- de nenhumprestito.

BLOCO MCRO BAIXOGet.011' recebeu coiniiiitinlcnção

do cel. Eurlco Vitfuvlo, de tor sidofiinMado n-osta cfrtlíide, ein a, resi-denrla do sr. fossidonlo. Rosai, umbloco coin a denominação de ; Mui-oBaixo.

O Eurlco está deveras entbusias-

niado e 'jã mandou confeccionar oseu traje pelo seu' collega db fai'i-aCarneiro preto.

».MARCHAS CARNAVALESCAS DO

RIOVisão das flort-s — O dr.. liJene-

dicto, Sylvcstroí c.onheefdo musicista,acaba do compôi', para o 'inundo car-navalcsco unia- deliciosa marcha.

A letra, do si*. Modesto do Abreu,é a seguinte :

Tu ' .E's tão formosa,E's como a rosa, 'Como o.jasmin."Ttt ¦: -"-' "•;' :í!f ' JE's uma prenda 'De encoimmeivdarFeita pr'a mim.Meu bem, meu coraoi.n,Poi- tlCruel paixão-¦N,p meu poit.(i:eu sintoi 6 flor.Por tiEu morro até de amor! (Bis),I'ai*á .¦'•-.• -Podoi' beijar-te,Com tanta arte,OI' mieii amor,EliQulzera ser (Eis).Um beija-flor 1Meu bem, meu coração, etc...Tudo 'O que ciuizerés,liivina C6ren,Vaco por li :E'sA fim- hfimosa,E ou son, n rosa,' O colibrü...

i Meu bem, mon cnraçãii, etc...-f

BATALHA DE CONFICITIXA batalha do eonfottl quo os dis-

tinclos moços do ' iSporUfCliih, ]".!_.-|:nriif.o projeetain eftoefh-ai; no do-mingo anterior ao de Cnrnaval 'develoi-nar-sn cm realidade.

Idfti. ea!rnnv:iiesr(.m;ente ilévantn-da é siiggerldii por elementos tãova-linrr-oi.., 6 Idéa viclni-losa.

Recife é, cada dia que passa,uma cidade progresslta, socialmentefiliando. (Deixemos a infelicidadeque a. attinge, como a todo Estado,quanto ã politica; esta, felizmente,não ingressa nesta secçilo). JDe annoparn. anno. o carnaval nqul 6 maisbrilhante, tem tonalidades 'de civi-llzação.

E' pois uma. rieoossldndc essa ba-talha de confelti.

(.ETPTONI

J:/Ué. jiqs. Centros civilisa-!dos da velha Europa of«Gastricol" faz successo j

; A Medalha de O.uro com que !| vem de ser condecorado este ma-1j gniflco medicamente na Expo-1

! sição intornaclomil dc Roma é |j uma das fortes demonstrações 'do

jseu alto valor therapeutico nos |soffrlmentos do |

aEstoinns*» o tloa Intestinos— |Infallivel como e hoje univer-

salmente considerado o :GASTRICOL

em todos os casos de: Dyspe-•psias Gasü-nlglas; Colicas; Gazes;Enjôo do mar; Vômitos; Enjôo.da Gravidez; Pnlpltações; Toutu-ras; Enxaqueca; Falta do Appe-'tia*;

Falta do Ar; Einpnchameii-tos; DigtíStão difficil; Fiisao doMenlre; nial-estur depòia tia co-mlda; Indisposição geral, elo. |f.az-so mister que, dia a d:ia; mnis|seja elle propagado em. beneficio j'da hiimanidado síiffredora. I

(Approvado pelo Depnrtnmen-j.to Nacional de S.iule Publica, fl"h»

lo n. 81! 'd" D"t:C|010. .j*j_ji«_ii_——,,—'¦—ii--ii--ii«-wi _-o-»J»*'.^'

Politica continental

O.enSeHüríuiliiÉiitrina _. Monroe

(Conclusão*) i

«fcAAAl»HAAAAAA<«*iM^^^»t^i-t^*>AAAAA^^A»*tfV*-,VV<

¦^A^VVVN^-^AA^VA^^^^VW^^^MV^^VWVWVV^M

A PROVÍNCIA, tem ¦•gura-dó «• COMPANHIA NACIO.NAL DE SEGUROS OPERA-RIOS, todo 'o teu pe**oal do¦(criptorlo, redacção « ofH*cin»«, contra oi accidentei dotrabalho.,

MARÍTIMAS

Precedente de Santos e- escala, deuentrada liontem em noss-i porto, ovapor Commandante Vasconcellos,do Lloyd Brasileiro.'

Viajaram para esta capilal 18 pas-sageiros.

Em transito conduz apenas 1 pas-sageiro.

O Commandante. Vasconcellos atracou ao armazém n. Silas Docas doPorto, afim de descarregar 250 tone-ladas rie. varias mercadorias,- sahindohontem mesmo á noite para a Parahyba, sob o commando dn :.tpil?.o JúlioDrigido.

Com-destino a Porlo Alegre es.calai suspendeu ferros hontem do

nosso porto, o vapor Campinas, doLloyd Brasileiro.

Destinandorse a Rio de Janeiro eescala, zarpou hontem A tarde do nosso ancoradouro interno, o vapor Cannavieiras, da Companhia de Navega-ção Bahiana..

Suspendeu ferros hontem do nossoporto, o vapor inglez Songater^ daCompanhia Tlios e Jas Harrison, quese destina a Liverpool e escala.

Para Tutoya e escala, sahiu hon-tem do nosso porto, o vapor nacio-nal Piauhy, da Companhia Commer-cio e Navegação. ___' i_

Por definição correcta dfl Dóü-trina, não quero dizer uma declara-cão adoanlada 'de todas as applieit-,.õcs delia. E' evidente qué isso, cn-mo no caso de qualquer principio se-rin. inteiramente Impoii.iivpl; O lm*poi-tanto é a coniprebensão dn prin-cipin era si mesmo. Convém reco-nliccér que a Doutrina ê apenas

füina phase da política americananesto liomispherio, cumprindo es-clareccr as outras pbasos dessa po-Htloa. Não seria inteiramente corro-cio dizer qti.e a Doutrina fi mera-mente negativa, pois fi uma decla-ra.ão positiva do que corta acçãopor parte -de Potências não america-nas com relação a esto hemispberioserá considerada perigosa para anossa paz e segurança e como a ma-nifestaçilo. de uma disposição menos-amigável. Mas a Doutrina fi umprincipio de exclusão. Tanto comreferencia üu f~eclara_'*iri quanto íinão intervenção como quanto á ex-tensão do domínio territorial; ellavisa directamente a exclusão -dn in-toi-posição por Potências não amo-í-ican.-is. Reconhecendo e.slns limita-ções dn Doutrina, não dorr,ogam*os•de sun importância: pois ella ante,sganha do quo perde por !.'il clari-ficaçãi). O principio de exclusãocorpoi-if.iea uma politica do legitimadefesa por parte dos Estn-ilos Uni-tios; e uma politica, levantada e np-pllcada pelos Estados Unidos, sen-do assim a Doutrina do üí.cmròc dis-tinetaniente unia poliii m (Um T-lsta-dos Unidos mantida para a sogtt-rança destes, é ao mesmo tempounia. política que lem prestado ser-,'viçòs incslimiiveis ás Mippublipasamci-icannH. i.on.serv,'iiidri-ns I livrosdas intrigas e rivalidades de Poion-cias etiropirns. O mesma principioou princípios scnielbíintc.., pii.,ei'lniuser erguidos e apiillcailos por qual-quer ou todas as Republicas .Irmãs, encredltn-se que cndii uma dellas co-lherla beneficio., de ter taes prin-eipios, como Uma parte definida de

'suu politica ás; relativas aos direitosde pesca no mar de Behring, íi fron-teira de Alaska, e ft pesca na costado "'Atlântico Septcntrion.il. Temosuma Commissão Conjuncta Interna-cional, eom o fim de investigar oinformar questões relativas a águasfronteiriças o outras questões susci,fadas an longo da fronteira entre oCanadá e os Estados Unidos. Osnossos com annos do paz fornecemuni luminoso exemplo da maneirapela qual povos possuidores de uniaiver.inça de amargura e lueta lênipodido viver em amizade o resolverIodas ns suas dlfforençns por meiospacíficos.

Cnin ralação ÍÍBJOR.ep'ubÍ|ons lali-iio-amei'Icannn é nosaa polilien nãoe-C) procurai, aeoprhmõdar qiinesqnérdi.ferenç.in que surjam nrifi norrsririréln.bes, sinão laiiibr-m. enirin endifüo, exlenrlev ns ri(ísso'R bofis officio.:afim .la tjtir- iinnlquer ronlroverslaque aennleça. terem umas oom nsntilras possa ser rcinlviiln amiga*v.lirieiitp. Eslnmns . procurando es--iabelrcer n Pnx Amci-ictma. nirintl-'da.

nito pelas arfns, mns pelo res-peito o bn.i vontade mútuos, c pe-'los

pi-ocesi.os Irniiqnilliznilnro.. dn|'razão. Não desejamos nrrngar-no.qnenhuma virlude esp';.'inl, mns cum-¦pre reconhecer constantemente quea posição mais Influente e auxilia-dora dos Èstn.os Unidos nesle be-iT.isnberlo não será a dn possuidordè fiir.a physien mas a ilo exemplarda justiça.

' No nllinenle n e_le objectivo, .-grato nntar que ns tratados enlreos Estados Unidos e outros pnlzos queprovidenciam para

'nomnvtósôes deinquérito, no interesse ,:i!a Investiga-ção e consideração completa dnscansas de divergência antes dn re-curso a hostilidades, o o tratado se-melhante concluído em. fevereiro de1923 entre' os Estados Unidos e asllepublica da America Central, tnr-maram a base da conclusão nu Con-ferencla de Santiago provldenclaiVdopara um tratado geral para a sub-missão a commissoes de inquérito dccontrovérsias suscitadas entro ns P.e-publicas americanas.

ík-xtor — Procurando promovei- npaz. assim como auxiliar nn redti-

.cção de despesas Impvokluetlvas. eslegoverno tem procurado animar ncelebração de accordos parn n linii-tação de armamentos. Por melo d"íiosso tratado cnm as grandes " >-tenciiis navaes temos llmitndn osnossos n.ivios de primeira linha. '-temos reduzi.lo voluntariamente nsnossas forças de torra. Um dos t'.'.n-'tados

íiegoeindo.i nn çnnferenclncenti-o-ninei-icinn provjdencla parn :llimitação dc armamentos pm' partodas rtepulillcas cciili-o-niiii-i-iciiiins.Na recente contorrneia d.e Panlj-igónão- foi possível ehogar-sn n um n---coi-do ontrp os outro.-- Estados Intl-jio-íinicricanos pobrr 'ÇHtv ii*?siiiiip1_u.mas não se deve ligar IriipprlanefaInVlevida a este Insuccessfi. ll^iuerin-trei ultimamente qui-. quer tchhrtniOHèm vista os exércitos netivós trn-teg¦do mundo, qtii.i- ns forças orsnnlza-das tolacs dn ímindii. piissu'mos nff-te hcmisphcrlo, inclusive "- listados.Unidos ò o Canadá apenas seis porcento da totalidade. Dc resto, a dis-:cussãn em Santiago 'i"i" reveloupontos *dc vista que se devam consi-•derar absblutameiito Irreconclllnvels.Ao contrario, pode-se esperar mio.na follz ' iiuscniin de outras causasHe.oontrjíversias serias, c com o fim¦de' evitar- despesas desnecessárias,Rerá ainda .possível chegar n umabase de accordo para limitar os ar-mamentos.

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO.

|M nosso correspondente e da Agencia Havaí

LENINE FALLECEUMoscou, 22. — Lcnine fal-

leceu,hojek ,

O NOVO GABINETELondres, 22. — Está offl-

cialmente confirmado queMac Donal será o primeiroministro, cecupando tambema, pasta dás Relações Esterio-res.Snowden occupaiiá a pastadas finanças o Wnltíh a tiaGuerra.

ÊM TORNO DA CHAPA PER-NAMBUGAMA

Rio, 22. — Corre que o go-vernador- Sérgio Loreto ma-dlficará a chapa da bancadapernambucana, por isso osvespertinos fazem vaticiniosdiversos, procurando acert_*,ijquaes sejam os sacrificados.

A ENTREGA DA AWIIBULAN-CSA QUE A MUNICIPAL!-DADE DE BUENOS AYRESOFFERECEU A' DO RIORio, 22. — Reaiizou-se

muito cordealmente a entre-ga dá ambulância que a mu-nicipalidade de Buenos Ayresoffereceu á do Rio.

Falaram o embaixador Mo-ra.y Araujo, o prefeito e odr. Oscar Godoy, director da-Assistência.

INUNDAÇÃORio, 22. — O rio Parahy-

ba inundou a zona do nortedo Estado do Rio ,attingindoas águas a 9 metros e 60 centimetres acima do nivel domar.

UM FISCAL DE CONSUMOE' DESIGNADO PARAEXERCER AS FUN-

CÇÕES NO RIORio, 22. — Foi designado

o fiscal de consumo interinodo interior de Pernambuco,

sr. Everardo Gonçalves Mel-lo, para exerecer as mesmas;,,„funeções aqui.

O PROCESSO CONTRA O SR_MARIO RODRIGUES

Rio, 22. — Continuou hojoo summario de culpa do sr,Mario Rodrigues.

Depoz o sr. Araujo Franco,presidente da Assod a o íi a. '*iComniercial,

______A MISSÃO irl-M_ICÉÍÍ-Ã .. ¦;.

BRITÂNICARio, 2í A missão finflt.

ceira britânica, que tem ostrabalhos muito adiantados,partirá nestes dias para SáoPaulo, afim de visitar as fa=>zendas de café.

CÜLLAÇÀO DE GRÃO '*--.

Rio, 22. — Coiiaram gráò"16 novos officiaes veterina-j-ios dô Exercito,

tmm~_

A BANCADA R3ÇGRANDEN--SE DO NORTE

Rio, 22. — Desperta inte-resse aqui a chapa riogran-se.

E' tido como certa a indi-cação do sr. Deociecio Duar-.

i. - ?.te que, além de contar o apoi-iio do sr. José Augusto é mui-to sympathisado ao governoFederai.

UMA CIRCULAR DA CONTA-DORIA GERAL DA REPU-BLICA

Rio, 22. — A ContadoriaI Gerai da republica enviou ási repartições cia Fazenda uma;: circular determinando, sobpena de responsabilidade, a

! remessa- até 31 de março to-I dos os dados sobre a Receitade Dcspeza de 1823, dadosque servirão para o balançogeral da republica.

"r'em)'»

Pura ni sefSr _do Estômago, dos Intestinos,

do Figado c dos líbis, usuc

MlJCTAÍo melbnr remédio contra lo-

, «lu.. as. .eiiferiniilu.lc. prove-nlenles do iinan funi-cionaiiien-to den orijãou digeslivos, nfllUCTAl'., pó efl'i'i'M-s('í-nle. áfrásò do soei de fi-iK.-InS, ó rc-ennlini-iiíl.-iilii 11•• 1 o..--. bonsi me-diroíi í- por lodrin írb pessoanfine o lí.m usado iimi resuila-.(lios íiiii-pi-i-lii-iiilí-iili-.i nn, cura,de nntlgorfl paileoimonltis. Ex-pei-iiiii-nlí-in. .

Sétimo; — A.i nbllücnn .dçsoi-lplnsnão tr-ni por fim hssegurni' u nar;como uni fim eni si mesma, sinãotornai- utilizáveis ns opporturildaflêsdn. paz; isto' o, nlii-ii- caminho paraiiniri ooppeVnção inuttinrnont,. niisl-lirtilora. 1_' esto o objecto das con-ferciicin.. pau-nmerii-anas. estas se-rão cada vez mais auxiliadoras á.medida

'|üò so tornareni mai.. e maisprntIcas' O que se tem em vista éii-cnr oppoi-tiinidiule para contnctosamigáveis, çlèsn^õlvei' utójn m.lhor inprçólrt.fio .le interesses .mútuos eencontrar mòtho-ò.. particulares pe- Ilos (|iine.s seja possível auxiliar rela-çôes mutuas benéficas. Isto ,'iz di-reetnmenle com a fncilitacão deintercâmbios, com a prntre.ão dasaude, com n promoção do ensino o ido comniercio o com n desenvolvi- |mento de todos os orgilqg necessáriospara disseminar infornincões p me- _iborar os meios de eomnuinicàcfio.Uma vez assegurada a paz. c dissl-liadas as nppi-cbcnsiíes. verlíiear-so-fiincvilavelmente qiip existe menos iii-versidade de interesses dn rjue seJinvln siipppstò, que existe uni.i on-portitiildiiile ciulri vi-/, mnls "imõlii

liara o trabalho em eonjuneto paran bem tommiim.

Oitavo, — Cumpro observar tam- :liem.- que, nas no..=ns relações com-nioreines. os Rstados ITnldcs pi-bcu- lram o trntainontn inconilVlonal ¦'«'nncã.0 mais fnvoi*oci'n ein ncgOçio-rnduanciros. Am!. • dó comecn iP-str-iiniin, ii I'.i":isil _.:iv'.i cot.ppniilo, th:-i-antq cei-cn d" vinte, atines-.' tarifasluluaiiebiiH pi-ofei-crioinos parn cci-tas-imiiiii-t;i';rn-s c1o"n |i~sl.-i.diis T" ni.'ms .Tstji litiyl.fi const!t)|l(lo 11:11 :is:"Mi!níinfMiiíiln v.l:i;-. nOFSfLM rdíit ¦'*•¦"" ;i,I,,,ineirns. poi.. a pollfcii i:i---il il---r-governo tou siiin nò,, o.:v n»;u y¦¦', i-préferofiçlnti nlfanflêatirln--*, ""ru vi--In da ,artôpt;ão flD U\' •>T•""• ud*"_r:irrn «m*11122, cujn scecão :r 17 fiulni-bn oprcslfTehto " ilei-lrinn- ili'.-(. M.iis addi-cio naes i.nlii"" 05 urt^iHotos do yual-rquor pa!z oue iH*--c;'Í!'ilne contra o(.¦(immcrciii diis Rslallos tlnftiOs. opi-ninrse nue este (toverno já nãn po-dia mais com rnbt-l-eiioia pedir aogoverno HrnsIlíiSfo ("tuieeVlei- para

inrllgos dos Bstados Unidos tarifas: infi rloi-e. nos eoneeiliilns pnra im-: portaqfies similares de outros paixos.AimuneianMii. cm janeiro ultimo, asua-resolução dc não mais procurar

In renovação de tratamento prefe-rencial, esto governo explicou no go-' verno do Brasil, que a sua poiltVa

! ter do llrasil assim como de outrospnjzts, ti-iitainentii para artigos dosEstados Unidos tão favorável quan-to . fosse..-.a_caucedia<fc.j_ii_u^_s.,-_ixCi_,duelos de qualquer fcrcéiro paiz. '

Ji'i foram trocadas notas com ojjBrasil .synthetisrnniio esta politico. Ogiiveiiio contempla a negociação .do ¦nbyos tratados eonimerciacs com»paizes lalino-nmericruios, ou a l.no-¦:óificação d,o tratados existentes dú..''iiccíhMii com ii principio de nação,.mais favorecida, exc en lua ndo, po-

',

vêm. como no rrisu dn troca ile ho*{_rtas coui o Brasil, o trritrimenlo es-íl.ociiil que n"s ISslados Unidos nu toi'"gam nu venbam n outorgar mais lar-ile a Cuilili riu vista das. luisnas re-Ihorjes espoelaés com áqiiellii Repu*blica, c im commercio entre ós Es-'lailna Unidos e siias dei)on'(lohc|aa o'¦¦¦•a Znnn do Canal de Ponnmi*.. Nàoirú ri Uonii-inri de Mofi.ròe não signi-fica qu,. os l_..trulof.i Unidos tenlinma polilien dc prnnrnr nas nepubllcaaláí)!n-amevlcanns vanlngoiis pcnml-

t.' íiegail.is a litros pnlzos, mns nãoO'mI.1 politica geral dos lüstndos Uni"tl<>«. procurar direitos proferone'ino!A0;i tratados ooniineroiaos que estugiiverno si- pròpüd a negociar cnm ospa.if.os lal iiiii-ami-rli-anns são, relatl-vãmente nos princípios envolvidos,tuibsjaiieinsnínnil:' -semelbanterl riu.-)que sc priu'tiram ntogoeilil" com 09governos europeus.

N"ono. — Temes oorl.ir. polilieasd.i maior importância para o;i __s_a«dos Unidos. ;

Tomos estabelecido umn via ma-rllima entre ns Oceanos Atlântico oPacifico — o Canal do' Unnnmfi. ,AfCira obvias considernqíicfl cóm*merciaes. a proteceãn riilequa',ln dos-se cana! — a sua completa immu-'''•nidnde .le qualquer goronoih advei--sa — é essencial parn a nossa pn-, o ''-

s.gui-nnca. Pretendemos em todasas clrcumstanclns salvaguardai' oGaiial de Panamíi. Xãn poderlamqsitomai- umn altitude Mifforente com1-elaQão a qunlquer outra via mariti;ma que venha a ser- construída entrn '

os Oceanos Atlântico e Pac'fioo.pior leso perturbações que oceorramnn região das Aiitilhns têm para nós..um Interesse especial não porquoprocuremos exercer domínio solii-cbtltl'03 mas porque queremos oortlfi.Cnr-iió.i de que a nnssii seguranqii sóni-lia livre de ameaças.

Tlelãllvamento a Ouha, tomos in-lerosses ospooi.ios oriundos do nos-•ni íi-niailii ,. da nossa, parte na nb- .lericãn de sua irMopondenob.. F.'iicíro desejo ver a sua independen-r.i-'a nã'i oi-ifvnqtieoii.i mas salva-irliarilad.i o asseguradas a sua esta-bilMiulc e iii-nspei-idirlc. O no-isoennçrlbn ami ca vel p o nussn auxilioe-lãii kempro il sua disposição pnra

l.sl.nori ahveviaiiamcnte estas po-Vl'"r:i i iiffirmatlyaB dos Bstados Uni-(!(,¦• -lev;,, hei-ii'spherici. Reçósijiihio-nOs -iiu o progresso dns RepublicasIrmãs e cem a prosperidade angnien-la'"a que estii ao dispor dellas. A

jTVuírhm de Mòürp... permanece. «;0-nio tem sempre permanecido, uma' -parto essencial d.i missa polit-c.i de-

ifensiva. más nã" nos ingressamos"íuoncs. antes nelo contrario nos in-1"'

Íjtcres-.-.nu¦>•

mais. pelo uso da op-lifirtuivdndo nue ella creotl o temenn.rH-v.niii. Xós desejamos não me-', nos do que cilas mesmas a indeien-

[.lÊifcia. a na-/ o n íirncrresso ds to-i.Ti"'*PS'Ili-piililiens americanas, e procu-l-ivmos fruir da maneira mais com- .plotn possivel los bciieficios confe-ridos peln espirito da eonfraterni- ,

jdade. ns benefícios mútuos que do-.

I ,i

¦¦ 'n

de ora em deante seria procurar ob-!vem resultar da nossa assoeíncTn in«tiiun e dos nossos ideaes políticos,;

ail.m¦;.;¦ -'-fi';

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O Qtf-R 15" A ESCOTjA AGRICOliA"'-: BA RAIA

"lia! d'aa iimblicou o "Diario deilotiuípâ"; lima desenvolvida rumes-Dondc-nelj dp l^ijrto, expoir.io a ol>Vada rváljoetiva duma -0isti-!e:al p leu-vaiídOSp a t;t»i'Vii;o»j relevantes nue Cl:isKÍ.»-t(;nciu iio ' Norto'¦ v.-m iiresr.audV;aquelle». alto qor.pó administrativo.. "'

Entro os unuKiplos serviços (iue,]ior 1 «ti.; competem íís .Imitas Geràòu(a iii{i»or iniríe. dos • quaiís lhe nãuív.fiir.í"'ainda entr.r-gues pelo .iKstadoKaiüji:i}ii ti.» dèvjasslsttíneia.

A/iMintu ú„''i-ul, dó 1'orlo, .susten-ta, cciíiio vimos, oitu usialjeli.Hiiim.-n-•les ds». ;.ss.'slenei:t fj.üe» protegaai, cor-Jca (3p 3 .300 Imlividuos.

A Jtiiiia Geral de Lisboa possuo.'fiüiiKMi..! dm cáiiljelecliiiohto »=(!© ás!-glsjortçln., onde te succo.i-reín 80 imli-'.YÍduos: Ppstos os factos com esto.elniíelry.n. 1'iitil üeriu i»mic!u:r fine íijiifclios',» ilUCiiüu u. :.i»i;ão flrst.l i,|-..m:i'Jtiiua,'

o que nilo corresponde õ y'er-(iüilii t»oino víiRios ySr.-'. QuiimUi, após a prodlaninçiló da

¦a-epulilHf-n, é no Intuito limvavvl do"itw.ícsíiirullznr woi v:ijj.s adriilnisú-átl-'vi».-'i i,;i;Ít»ressaiido nellea os Habitantes.lo-.-iio.»»»,. so restabeleceram as .TuhtaS,,'i'oi-iinr'' <'I-.u'i.'huos á dó Porto nilo só'os

edifícios què liariam perti-iu-ido ú.•aiitiiía Junta ' du.i|u»ilit cidade, inuíjtii,'ii]iíí;fi outros íjOi'Vl<;o3 dc asstfetoiW;

J\iA, t.ijO liquello corpo adiniiiisii»:it:vo/tom Jijilor.iíaoilo, [iperfélijoaiido-os ó.'tlcKCnv.lvendD-oa.'; . A iUnitu Me Lisboa ficou, por lis"t-dm (liii»r, esquecida dos podores pu-.blicuK'/ .>"'

K.aflvei-ilade, nem Cx Gamara nom ᦠJiiiua;Gu:-iil;ji-aiit;l.o mais lifífiro,proji.--veitu o íaçfd iu. viverem mala emBcontáeío cuia òs poderes puiiliqns;

. hiija oni vivia o debito do Estado noUiiunlinpio do l.isbóa. que apezar 'de.ooiifivin i lp pólo l?àrlamÓlíto ainda

-' ate hii^i.'. não fòi liquidado, 'e ainda.Ini béih pouco tempo, a votação dnshiediftíiu financêirris quo ostabeleoe-r"ai:n paia a Juntu do Porto o addi-cioiiül-vc» í °". ao i'asiu que á deLirbú.i»' foram íiixados no máximo dé•> O l II '«* I ...

iialri resulta ter aqucjln podidoniüv:ment.'ir receitas de corra de:: .cuo.';coi-,tos, ciuquaiito a de Lisboasó oom 'difficaildiide Conseguiu 500tomos para "os-seus cofres.

.\las isui irão 6 tudo. Para auxi-lio 'ióy .seus ejãtábelec méritos 'de as-sistencia. teiil íl Estado l':iciiltii','i.i á;.lunta cio Porto alguns centos de'contos.» ao» passo quo.a Jlliitii da oa-pitai jamais recebeu do thesouropublico "um ceni.Avo" de subsidio.

Sijh, dito, puri-iii. oni louvor da./unia de fjisbp.i, cujos servidos, sóayura iniciiVJos . nós lisboetas quasiisiiovâ-ffjos; quo apezar da tudo a suaactiiio .tem sido á .muls intelíIgVnté e.patrioticu- .pos.sivt'1, e.m l;tu-nioniacom Os seus. fracos recursos.

A yerenoia do 1!)I7 fundou, (lu-ramo a qdntSasraçjãio, uma escola-usyló destiniula aos oiphiica de (juéi-va, que toiiiiiu a feição profissionalaiírieòlü, e que é n já hoje ímiilu cu-nheoida Kscola Agricôlá da Pn.iã,

Nesta escola se instruem hoje SOaluninu::, orpiiãos. álH\riiíon.fi),ioH lotíindigentes du districto, que são n!;-inentados, vestidos c calçados ex-elusiváiniente eurii; os' reoursos prb-prios da .Tunta.

Compenetrada da grande jiecessijdado (Je espalhar pólos caciipos, bonsproílsslonaos que vnJòidzem us ter-ras- e as ferarilliís fontes de ri(tno..iingricciui que a Cn 1 tá ií«» instrnerãotem inkntido (Itia.Hi in-expluradas, u.iiinia. vem ijutaiidu a sua bséola, apouco e pouco, oom tiniu quanto lhe0 iüiUspensavol. .. »»

'.'. gi^im pndo-moa assegurar que a

ilOscolà, Agrícola da. I'aiã ó muito âUcper.òi:. em Instailúções, cniiipos' '.le«emonstraeões, Qfíiclnas teçhnologl-cas. (Tc.. :l'""íTi;ifí|uer "das "escolas srmilareã do Estado.

Nãó tom a .imita de Lisboa pro-curiido -fazer muilo. mias tem lenta-du fazer "bom", fornecimento aoslavradores qúe precisam do caseiros<le bons logareiros, de bons vaquei-ros, *ú'e. pratlees de lelteria, etc. ele-inintoS' conscientes quo "s ajudem atrabalhar com boa teclinlea us seush.iveres,.

Toiieioná ahidn a .Tunta logo quotenha terminada a sua. vacciirlaicúja(•onstriirc.Vi, vae bastante adeãnta-da 'montar em Lisboa um serviço denssisteneia láctea pnra as CuiniHlit!)que Ilii.. requisitem o fornecimonloilo lo;t»e pu/o ou medll inal.

K' sabido o que voe por Ijíftbonno toddnle .i falsifica ções do leitoregistrando as annlyaefl flscaea, nomez páésa^o, eni '.',-?. amostras de lei-te :!0 eõiiiu i.iijiiopria»; para o con-num o. '

Dentro dos terrenos da eseuiacrcarií lambeiii :i Ju il tu Geral uma"Kscol;: MénagGro Agrícola", ondane ediiqiH-ni rapíirigaâ pobres nas pe-jhiiomisi- industrias caseiras, proon-elieiulo. íií-siin uma gran lo Inclinaexistente nu ensínn agrícola official,que ainda não tcir» a funcclonar ue-

flílumia escula agrícola feminina.ComÒ se vê, so a Junta du Porto,

muito .tom feito, aproveitando bemos sous grandes recursos, a ',ie Lis-boa. com os fracos nn-ies »le. unodispüe, já liüje se .pó.de contar nonumero dos facloro.-» dn resurgimon-

Justo é que o reconlie-

tíj.esano das que dominam uma exis-Téricia inteira iit'6 fis maiores renun-cias, alô aos extrcinos sacrifícios.

Antoni/A. José d'A\lila ljpi uniapóstolo do doutrinarjsmo »revoln-cípriario; mas um apóstolo ü. modaantiga, todo elle dado —' 'de corpoe alma —- ao triumpho daquella as-

Üdifiçáo qito lho enchia o cerebroi aponto de não lhe 'áeixar espaqo pa-ra outras lireoccupn-Gtfês do aspectomais pratico. Prégoii, doutrinou,¦eatoehif.ou, no jornal, nos cafés, nosmanifestos, cm Ioda parte, crente dequo preparava, assim, os alicercesde: uni muiido novo, em quo houves-se.iniiiin justiça e mais amor, em quej'csso posSivel i-1'feclivav o themachiistão 'da fraternidade universal.

li afiliai — nobre delle ! — mor-reu precisamente num dia e numaéiíocn. om que só o egoísmo prèdoini-nn, alqapro.Tiado ás culminanciaa doBiipremo poderio,..

P:\IIA .«AI.VAIt ('.MA VIDA. ÈS-ÇÜmtíiA ilOlMI'; UOUROKOSATÍM POiHli: Cí.VrtRKGADOlt DATiSTAÍ.AO I)I»i VA(;AI)AltKS

.. ^.'OiP.TO — Oeu-so-na estnyão deA'.ilad:i>»e.s um desastre que oiiusondolor.osil !mpri.".»;.io d.»i muitas pessoasqu.» o presenciaram.

Foi o caso que Rita da Rocha, deSá annos moiwdorn om Rsplnho, ten.do-se ali npeádp '0;e lim comboio"i.ramway", ia. a atravessar a linha.não i-íqi.irando que na estação entra-va um outro .comboio. ,

O carreitáilor Adelino Ventura dosSantos, vendo uma. desgraça innpj-nente, correu', para salvar a octo;;i>-paria, mas foi viotjmti dj sua doai-cação. '

O comboio colheu-o, esmaganMn-o.- àpahhari'ii<ò ainda a-Rifi-dj Ro-cha, quo fioou eom o hraço esquerdo

o com grande íãoerãcáoilliaea.

esmaiíidona região

ARTÍSTICA

., .._ .-....- <Sf;i-Tv. ' ' 1

O q»ue diz o dramaturgo italiano d.Niccjdtmi — O que elle pensa dcGabriel d'Annunzio. - ¦

"ROMA. I —12—1023.Julgamos dc srr.tniie opportunidade

registar na "Platéa" algumas passa-gen.s dè uma magnífica entrevista concedida pelo illustre dramaturgo ita-Mano Dario Nicodemi a um nosso con-frade. As suas opiniões acerca de Gabrioi.» d'An:uinzio, qne não nos sur-prchet:dem, porque são tambem asnossas, merecem que as d»vul»,iiemosn,i Brasii para, assim, se desfazeremas tendenciosas lendas que se. temultimamente formado ;í volta do ad-miravel poeta e insuperável patriota.''— O que o levou a dirigir umacompanhia dramática! — pereunta-mos após as suas primeiras divaga-çoes sobre íheatro.

i) liomem é quasi sempre umiriimortal inimigo da sua própria Iranquiljldade — respondeu Dario Nico-.lemi, com um ligeiro e expressivosorris,, ue homem iiunieiisainente vi-vido e conhecedor da pobre frágil!-dade humana. 1: co»:tinua, pausada-meiiíe, italiaíiisslmamenté :

Bm 25 annos de trabalho creein qne nórt^ chamar-se uma silnaçãoIndependente: mas, apenas creada cí-5!i. situação, Iojço me senti seu escá-vo. Uma éxpatisibiildiidé gera out-a,

;c oiilra, e outra... No fim què scaltiiigiii há sempre o germen dc um.outro fim a cumprir. Eis poraue sa-Crifiouei ao tlieatr0 todas as minhasliberdades.•* Então, a d;reccão da sua c..'m-panhia absorve-lhe todo o teninò ?-J_'T(,)íiò'. "13, conVo'sí TSftTf Ti5o 07fí-tasse, quando estou na Itália, tenhol.r.ihem a meu cargo a presidênciada nossa Sociedade de Autores,quese tornou, nestes últimos quatro an-nos. uma verdadeira potência adminis'.rativa. Basta dizer que, em maio doanno passado, apresentei á assembléareral um balanço dc trinta e dois ml-Ihões de liras I

1; qual (oi a irli5a princin?! quea oniprelictnler trabalhos tão

tn nacional.ramos.

ooNA.JEXio (<im:iii:i!(.'i.\l eoai oURASIIi

O ministro dos Estrangeiros apre-sentou»iia ('amara dos Deputados, :rseguinte proposta de f-i :"Art. 1." -T- 1»;' o governo autori-zado a-'celebrar coin' o guveriea. fiosKstados Unidos do Brasil, uni eon-veiiiò coiiinierciul nas séjalntes la-ses :

a; Reducção. de vinte per centodos direitos da. tarifa . mini.u.a. poi»'-tugueza, para o OSSUCai"., couros, ai-godão, café e farinha de maiiV.ioca.de procedência brasile!ra.

b) Reducção de vinfa por centodos direitos de tarifa minima brasi»ieira, para os vinhos de meia, vinhosiicorosts, conservas de peixe, azei-tonas e frutas seccas, o em cal'da, deprocedência portugueza.

ç) Aptilicação das pautas mínimasdos do's jiaizej .ás outras mercado"-lias portuguezas e brasileiras.

d) Paculdado de denuncia 'do con-veuio com 110 dias ide antecedência.

è). Duração dti um anno podertdoser ou não renovado no fim desteprazo.

Art. 2." — O convênio entrarflem vigor iniinediàtamcnte depois daapprovação da. presente lei p da pu-blicação do 'decreto do governo bra-ííileiro, concedendo, na conformida-de da sua lei orçamentai, as redu-cções :ôe direito? Indicados na baseb) do artigo 1.'. ^

Art. 3." ~ Durante a vigênciadeste regimon. é appl.Içavel a todoo assujar importado das colôniasportuguesas, sein liciiite 'o'o quanti-dade, ò dis;iosio na primeira partedo artigo 55.°,.das instrucções preii-•minares das" pautas dns' Alfândegasdo continente do Portugal e ilhasadjacentes,' approvadas pelo decreton. 8.741, _'de 27 de marco de 192:1.

Art.' 4." '— Fica revogada a lc-

gislação eih contrario."

O VmLHÒ AXAllCIUSTA AVÍLa

Falleceu no Hospital de S. José,o velho propagandista do anarcbi"-mo, sr. Antônio José d'Avila, umliomem. de' bem que esgotou a. rí,1iina pregação innno de um ideal quegrá, no sçtl e^iirlto, co;no unia o'..

o levoufatigand

~r A idéa dc defender o theatroitaliano na Itália e fora da llalia.' Nósestávamos1 por demais dependentes daproducção franceza. li, Iodos os an-nos, sendo pobres, mandávamos aosnossos ricos vf/inhos dc além dos .Al-pes niinhões e milhões de liras de di-reito»; dc aulorcs. Isto poderia»' seradinissivcl, quando a nossa producçãodramática era pobre em quantidade elambem cm qualidade,. Mas agora,

Que'unia pleiade dc novos autores,cheia de mocidadé c de pulso, traba-.i)ia çom fé e com enthusiasmo e qúea sua producção é bastante para ali-menliir as nossas companhias, não harazão de continuarmos a ser Irlbuta-rios dc extranhos, quando podemosser'senhores de nós próprios.' Paramim, isto constituía um dever nãosomente artístico, mas Cambem eco-nomico. de grandíssima importância.A minha mais alta satisfação,' desdeque sou director de companhia, éouvir dizer ao publico e á critica quea companhia que dirijo & a mais ita-liana dc todas. Isto, bem entendido,não exclue que eu ponha em scenaos trabalhos estrangeiros que, paio¦seu valor, mereçam ser conhecidosna Itália: De facto, no repertório dacompanhia figuram comédias (rance-sas, inglesas e espanholas, n espero,dentro em breve, poder juntar-lhesum drama e uma comedia portttgue-ses, além daquella do meu iilustreamigo Julio Dantas, a deliciosa e evo-cadora "Ceia dos Cardeaes".

Quaes são as peças mais im-portantes que porá em scena ao re-gressar á Itália !

Espero, antes de tudo, encon-Irar prompta a comedia que Gabrield'Ai)tiunzio está escrevendo para aminha companhia.

Uma comed!a ?Uma verdadeira comedia.Será então a primeira que

nurzio escreverá ?A prime-ra.o titulo:-"Amaranta ou o amor ,!e

nhã" . — É' um trabalho que ecom uma ânsia febril.

Alas, então, não são verdade!-ms os rumores que chegaram aténós referentes aos propósitos de clausura dc Gabriel d'Annunzio, publica-dos ha poucos d:as nos jonnrs ita-lianos e franceses ?

O que se diz de Gabriel d'An-1111:17:0 nunca é verdade, Ainda nasua ultima carta me dizia, a P'oposi-to das eternas conjecturas qu? se fa-zem a seu respeito : "Tornei-mí ver-dadeiramente Dsopo, porque laço fa-lar-os-'animaes". E tem razão. ?.' in-calçulayel o numero de animaes ita-lianos e estrangeiros que, iníatigavel-mente, falam delle, a torto e a di-reito, sem o conhecerem, sem sabe-reiii 'coisa

alguma da sua vida, dc seuespirito e do grande mysterio espiri-fuàl em que se recoMicu. Entre 1 len-du d^:'.u«:iz:r..U c ÇTAnnu .zio, própria

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d'A n

ama-spero

mente dito, ha um abysmo incalciilí-vel. Existem ainda creaturas que acreditam num D'Ari'nuiizió fantástico,'¦'épateurfcde bourgeois", incòliereiitefora do inundo e da vida. C não sa-bem p immenso erro moral e iiit^llc-cluar que commettem, juigando-j r»b-sim.uG.rbYmI «"ATTntnrzio, qnír'i*,-".s'c'-'gundo eu penso, o mais maravilhosoorganismo humano, que a estirpe ita-iica ten p-o.iiizido da Renascença pa-ra cá. é, ao mesmo lempo, o maissimples, o melhor e o mais generosodos homens. Ii' irresistível pela irra-diação' intellectual que emana de sipróprio, como o perfume de uniii florprodigiosa e o calor de uma cliam.milinextiiiguivcl, e ainda pela infinita eincoiniuenstiravcl bondade.

Quando se tem a fortuna de'serseu amigo, sente-se a gente protegi-da, conio que mais segura. ,E' umlume tutelar que não abandona nemé capaz de trahir. E isto explica asfanáticas devoções dos seus soldado»,na guerra e dos seus amigos, seni'pre. E depois. ..

Alas creia que é. perigoso fazer-mcfalar de Gabriel d'Annunzio. A minhaadmiração por elle, a minha amizadee a minha devoção são tão grandesque quando falo delle sinto eiíi mimcomo qtie explosões de amor que na»da pode conter.

E, assim, torno-me verdáilejrameh-te um perigo para quem me escuta."

(Da "Platéa", de S. Paulo).

passando a constituir renda;'ordináriaa de 8$390,-»ein visla-da informação.Fonseca Irmão e C., Ferreira Lopes eC, Cunha Aluniz e C., Alberico'Amo-rim e C., Azevedo e C., restitua-se aimportância da 23^300, 4C$420, ...3C56SO, 23..440, I2jt360, .de accor-'do"'c'diir'à i-fmoriliiíçíò.: i-fòlinfina SeOliveira Tavares, informe a 2." sec-ção.

PREI-E1TUKA — Leilíío de Anilmaes — De accordo com a lei n. ..1358,, em vigor, hoje, ás 10 horasno deposito da Correição Municipaldo Recife, situado, na' Campina doDerby, 737, serão levados á praçapara pagamento das multas, despe-zas e deposita diversos animaes ap-preliendidos pela correição,», pod»ct/-do ser enlregtjes »aos respectivos do-nos ale ao momento da árrémalação,uma vez que satisfaçam ,'q pagamen-lo das referidas despezas. ¦

JOOANDO A FORTUNAFURA...

¦jw/ l)^J^|^^^l^>*^f^l^^l^l*v*^*^¦^^*l*l¦*^ w i>f«»« *^^—

INFORMAÇÕES OFFICIAEF

ESTADUAES

SECRETARIA DA JUSTIÇA — Osr. secretario da'Justiça e Instrucçãoassignou o seguinte acto».

transferindo,. por conveniência Idoensino, a professora interina LauraVieira dc Mendonça, da cadeira'n.38, para a de n. 41, localisada emGlquiá, ambas da 4.* entrancia e domuncipio da capital.

doRECEBEDORIA — .Despachosdia 19 de Janeiro.de 924.'. .

Sociedade Anonyma PernambucanaPowdcr Factory, 2 petições,- deferido,em vista dá informação. SociedadeAnonyma Powdcr Factory, nada haque deferir, em vista da informação.Wanderley e Filhos, junte as quita-cões dos impostos ultimamente pa-pos! José Faustino de Mello, satisfa-ca a exigência da 2." secção. Augusto I trou surpreso.'Antes, pelo contrario.

Sobre esse tiitilo escreveu o "Cor-reio dá Manhã":

"As riquezas naturaes do Brasil,qne cbn.sliíuem, de ha muilo, o pon-to de convergência das maiores allen-ções dos ouiros paizes foram ha diascommcnladas em Chicago pelo dr.Olivcr Farriiigdon, investigador .domuseu dc historia natural daquella ci-dade, e peio seu auxiliar, o dr. Ni-chols, que acabam de percorrer grande parte do território brasileiro, emserviço de investigação.

O dr. Michols, como um telegram-ma da Associated Press informou, declarott terem elle e o .dr. Farringdondescoberto nas regiões que explora»ram, grandes jazidas dé diamantes negros.e de ouro. accresccntando queos depósitos 'de ferro que possui-inos, são innegavelniente os melhoresdo mundo, superiores, em'inuilo, aosdo Ruhr. .

O dr. Nicliois., concluiu chamandoattenção para o'fado de já ser tem-po.de.se utilizar o ferro brasileiro,

.isso nos leybii a procurar o dr.Ferdinand l.aboiiriau. lente cathedra-tico de metallürgia da Escola Polyte-clinica -e um ao"s grandes estudiososde nossos recursos naturaes,

EiicontramóJ-o 'naquelle instituto

de ensino, examinando seus aluiimose quando expüzémos o f.m de nossavisila, o dr.

'íahoúriau rio se mos-

José Pacheco Filho, averbe-se. Alfredo Rabello Cintra, l.eonor cie MelloBaér, Antônio Ií. da Silva Figueire-do, informe a 2." secção.

— Despachos do dia 21 de janei-ro de 10-24 .

Geniinlanò Wanderley e C, Hercu-lauo Marques fle I.ima. indeferido, emvista da informação. J. Clemente l.evv. deferido, em visti da informação.Alcides Caneca, averbe-se. DoralecioVeras rie Oüveira Silva,'1 informe a 2."secção. Fprnando S, ria Veiga Pes-soa. Severino Alves Marinho. M. P.I auritzen. Iiicinda Maria Aloreira, in-forme a 1." secção.

— Dcsnachos do dia 22 de janei-ro de 1934.

Viuva Gonzaca' e Fi'hos. deferido,em v'sta da informação. José Fran-co Ferreira, modifique-se a collectar'ra 3 "192*000. em visia da informação. Manoel Almeda Alves rie Brit-to, averbe-se. Hnrique Rodrigues,passe a constituir renda ordipiria aniiantii de 57*0211. em vista da in-formarão. P?rc!ra r.nr'ic!'-n e C. r»°s-titm-sc a importune'^, de iiíoco,

As declarações' dos drs. Farrigdon eN'cho!s, quejeile próprio lera no"Correio da ;Manhã", não: 'consti-

iuiam novidade para os nossos'estu-diosos.

O diamante negro, mais geral nien'te designado por carbonado, nos dis-se o dr. Labourian. desde antes de1800 era conhec;i!.o .na Bahia, emiM-an.des depostos. : Naquella época,porem, eram' considerados como in-teiramente destituidos dé valor e sóa fua utiüzaçio em fins industriaes,na-cpnfeccão riè serras - para cortarpeririis e crystaes e perfuratrizes parasondagens em rochas, dada a suagra.ide dureza.

Fora da Bahia, continuou, os <b'«-mantes,negros for/n- tambem encon-Irados, mas em :nienor quantidade,em Minas Geraes. Mas é, sobretudo,da Bahia, que elles. provém, encontra-do? juntos com os diamantes com-muns. principalmente a leste rio rioSão. Francisco é a suleste dò Estado.Ê ciizendo isto. mostroii-se pronSnvia acraPtar haverem os dois evioia-dores americanos andado por ll

Quanto ao ouro, o dr. L abou ri a ti,áfflrmou haver, em todos ps Eslados.do Brasil, de onde o não ser' novidadea noticia da descoberta. Apenas é' preciso notar que nem sempre ns depo-sitos onriíeros são, exploraveis. Ain-da agora, em muitos córregos da Ba-,hla, de Minas e do Paraná', por Oude.andou ein seus estudos, teve õppor-(unidade de encontrar f^scadoi-os isolados, de bateiasem mão, a recolhe-rem o ouro depositado nas areias piu-viacs. t'sses faiteadoreá . trabalhamdois ou tres dias e.assim, recolhem oouro sufficiente . para ficarem, a des-cansar o resto da semana. A maioriadesses depósitos, todavia, não' pennitte mais larga exploração e presente-monte só ha duas empresas, • ambasing-ezas, que extraem ouro dc nossosolo. São aS de Morro Velho e Pas-sagem; no Estado de Minas. ..

O dr. Labouriau' já as visitou porvarias. vezes e sempre que tem op-portunidade. leva seus alumnos a cC-nhecei-as lambem. O illustre enge-nheiro nesta a!tura"da sua interessan-te palestra, teve oceasião de chainarmulto depois c que se.pòde conhecerattenção para a' rie Morro Velho, amais profunda do muiido, com 2.200melros! Introinettendo-se ; assini,pela terra a dentro, lá o ouro é en.-contrario em um veio de espessura ásvezes considerável. Esse velo, quetem sido acompanhado até agora, éque dá causa ao aprofundamento damina. Desse local, muito ouro fe-temtirado p. de 1822 a 1922 chegou-se ase recolher 24o toneladas. No séculoXVIII a producção, bateu o recorri,attingindo a 530 loueladas. A produc-ção, hoje. é de cinco toneladas, an-nuaes mais ou menos. »

Que o nosso ferro é 'Superior áodo Ruhr, é. coisa anterior'a d'.. JoãoVI. E p dK.. Labouriau, passou^a,nosfazer um retrospecto

'da questão, O

descobrimento e a exploração ria noss;i. primeira jazida, factos que.daiamde'.1'590, (levem-se a um brasileiro:Affonso' Sardinha. Foi esle paulistaquem installou a primeira foriaquereduziu minérios de ferro brasileiros.Este nobre impulso, entretanto, nãoteve seguimenlo, porque a

"febre rio

ouro veiu absorver Iodas as cergiase assim, nada de imoortnnte foi fei-to ale as proximidades de ísoo.

Por essa énora foram se e«lalicie-cendo; cm M.iiuis pequenas, fnriaí, 'íiu

troiluririas por escravos africanos, lissas. forjas- oiie eram o mé^oniais ritrii-meutar, por largo transcurso-.rie lem-po córistítuiram a nossa única side-rurgia... .

Primitivas que eram, as forjas dosafricanos fabricavam os proibidos deuso correnle, como pregos, niartcl-los, ferraduras, pás, facas, etc, queiam abastecer os mercados locaes.Alas depois, surgindo, as-, com muni ca-ções „ii.iais fáceis com o litoral, inten-siíicanrio-se as communiciicõés' còmos portos pelas construcções rie es-Iradas de rodagem, esses emprehen-'riimentos focam riesappárècenrio aléSe extinguirem definitivamente.

. Vieram, então, 0s novos recursos,»surgindo os processos mais adeaula-rios em ISIS; quando,, por meio dealtos fomos,, se.transformou o mine-rio cm ferro guza e o ferro guza emaco, primeiramente èm lpaheida,-S,Paulo; sob a direcção de Varnhagem,e depois em Caeté,

"Mirias.sòb a che-

fia de F. rie Monterade e de Luiz. Soa-res rie Gouveia.

Perguntámos se não-havia exa'gerona apreciação» feita pelos dois scien-1'stas americanos, o dn Labouriaurespondeu:» - ' ' '• ¦ • •¦ :

— Absolutamente não». Temosminérios rie ferro na Bahia, no Ceará,no Espirito Santo, cm S. Paulo, emSanta Catharina, em Goyaz e em. Mat-to .Grosso, mas sobretudo' témòs,.'ásformidáveis jazidas de Minas Geraes.Sã0 verdadeiras serras de iin'i»:mi'neriO;purssimo. São jazidas-phantasticaslE' preciso vel-as para poder'aquilatar-da enormidade dn"seü vu!to."Éni"..-..;1910, por oceasião do Congresso In;ternaciona! de Stockoiino, foram of-ficialmente avaliadas essas jazidas em1|7 (iim sétimo)I das reservas áctu-

:aes de lodo'o' mundo :("res'ervasactuaes" é tx designação .consagradapara as jazidas de explorabilidade perfeitamente estabelecida). }í a estima-tiva do Congresso de Stòckolmo foiiiiilubitavelmeiite pessimista para asnossas reservas. Entristece e admiraver tanta riqueza até hoje não' nosemancipando' ria: industria, sidérurgi-ca estrangeirai • .

[.Fizemos então '.nova pergunta' sil-

bre a nossa importação desses pro-duetos e o rir. Labouriau nos disse:.:

-— São . mais. rie 20Q.mil contosannuacs. ..Tivéssemos a industria, si-ilerurgica em larga escala — a verria-de:ra siderurgial — e não sonienteteríamos a economia desta'' quantia,que aqui ficaria em vez de ir,para .oestrangeiro, como além disto, teria-mos

'grande parte do mercado sul-

americano, para onde exportaremosos nossos productos de ferro" e açòno dia em que subermos resolver onosso problema sidc-iirgico.» Er.tc é-rm problema vcrd:uieirai;icn'.c na"ç:o::al.r.„

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LÍeciiea n. 511 de i2« Üe niurço dc 1000....... ^ , . V„' x ,„,„„„i„ iin trelca daa brijhóhílcs, unfi an&lnas, d» PÇlt0-

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NOTAS SQGIAESÍS PMVTNCM, Qiiptá-ívírb, 2â dé janeira fle 1921

-^.ANkvERSAWOSv ..-¦'-

'. '¦' "•""¦ yj". "¦ •

transcorre hoje' a data natalicia. daexma. sra." d." Orminda Valente, di-gni esposa • do rir. Samuel Valente,activo; .e&ripturirio- ria Alfanrlcga destè .Estado...... "' ' '¦ •

v^Possuidòrá- rie elevados doles di'i.itfeHígèhciaíe.ídér' espirito; a.distinc.a

aniiiversariante, •'*.. decerto, receberamujbs

'parabéns .pelo -feliz evento. . ¦

I-Wiq'-Í-"Completa. %' annos rie edade ió mimoso Helioii^iic.àiito rio distin,cto' cavalheiro capi.lãp" Erancisco Nu-neívflè 'Mello, icôrçroeT-ciante em nos's'à%ra{i

e'de: siia di.giia consorte, (d.Assunta: dc Mello. :«.;•';¦. ¦ "¦¦^ '-

"íoi 'íiontcin " muito' felicitada ,pçrmcitiyoilo transcurso rie seu -natall-

cicy a sehliÒTiniia Georgina 1-iiitò La-pa,'i filha do,coronel Carlos Pinto La-pa,- ¦ gerente do '.'Jornal do Commer-cio", e desüa è-tm». consorte ri..Beatriz Temporal -Lapa.'.'•

«Dêfli!ê*hoje. a dala -náí^itcia do »r.drí Raposo Pinlo. catíiedratlco ria'Facilidade

de Medicina, ".Escola; defh .rrnacia é" Gym nàslo Peniaiiibuca-no."* acatado'facultativo. ¦"•,

Gozando merecida - reputação ncseio. rie sua digna classe,'' como cmiio.sso'-.hljplo; sòclálv.çertinieiite seni •-.s. alvo de expressivas demonstraçõesde apreço.

''.','' . ¦ \ .

Faz.' aç-lü^hoje o sr. José Gonçal-,ves da Ói^bí::i,socio díitrospera firmariesta piràçâ,.Gasemir,ci':'Fernaiides.. e. C.-

..,-• . v_ •?¦.".','

Faaenvannò'» liòj*..'.-4-:aVpéqiie"na Marti* Iracy, filha da'

sr. Joio Gomes rie Souzaj,,' , .— a pequena Yvoíine, filha do sr.

Arthur Nogueira Lliria* ,-Va .'senhorinha Nisa Argentina de

Farias, filha rio fallecido. sr. coronelAntônio .peregrino de ..Farias.

'.

-—a .senhorinha Alfriira Dlis- d,aCosia, innj do dr. tyamber.o Dias daCosta;

; a sra.,,.d. Mara'.'Adelaide deGusmão Lobo* Cezar, esposa dò sr.José de Carvalho Cezar; ••«-''¦

~ J— a sra.' ti. Osmintia Valente,:, "es-

posa rio rir*. Samuel Valente;•__-,o;"s.;: Antopio Carneiro Lins; .w.oVdr. J .sé-Juiiâo.Regueira, Pin-

to rie Souza :N,et'to. ; ,

.'' CASAMENTOS* ._ "*"'".-'•Ante hontem;.o joyem Walfrido Va

lença . Passos,- auxiliar do cpminercioe

'residente., em Olinda, contracton

cii.samt.nio ..com a' .senhorinha Alcln.iGomes de Araujo, residente eni.2um-hyS ¦ SJ'. ÍS- .J

Contractaram-se a matrimônio, nacidade de Nazaréth, o dr. Oscar Moú-rà e a prendada senhorinha MariaAinelia do Rego Barros, sobrinha riorir.. Eernando Ferreira, acatado clini.co naquella localidade.. . .

-r'

Em Barauna, rio município rie Na-zareíh, acaba rie contractar casamen-to o sr. DaviiUde Albuquerque Quei-roz com a senhorinha Maria José Ferreira Uma, filha do, sr.. Antônio Fér-rejra" Uma é de'"su:i consorte, d. Ma-,ria •Cj'r:a'ca.!i-ei'relrá Lima, proprieta-riOs^dó-engenho. -"Gamelleira". * '.,-

•Na*-cidade- de-N-azar-eth, onrie têmresidência,, acabam - de - con t.rac':ir ca-samento o 'sr'; (!r. Oscar Moura e asenhorita'.Mafia:Amelià-do. !Rego 5ar-ros. Aj "._"".;• , ....

:Estío -noivos,., ua. cidade do Cabo,o acadêmico Luiz Lins de Souza e asenhorinha: Maria' 'das! Dores de Bar-ros, filha do"coroiiel José Feliciano,agricultor naquelie municipio.

y. .;¦- '".' **, '«?>•¦'.-.. '¦

.'.;: ¦*.: ,;'''.'-NASCIMENTOS:. ¦ •Veiu i luz no dia tS rio correnle,

na" cidade dé''Sv-Bento, a. graciosaAvariyv frl-iinha-da. sr.::Balbiud.Gtiilhecme file Azevedo, escrivão da colleclo-ria- estadual .naquelie município e riesua esposa d. Generosa Guilhermerie: Azevedo.. , ,;'A-S-i '•' ¦'¦'. -VS ¦'¦ ¦ ,.*;Nasceu a 17 do. corrente, na resi-dencia de seus genitores, á rua deSão Gon calo, • 61,", Maria rio Carmo,

fiihinha.do coiaimerciante sr. José A!ves Salgueiro;e tie 'siia esposa d. Ma-ria Mathüde' Gomés.-.Salgueiro.

'.'•V'."; .'.;..'.- ...'?¦-"•.¦ v,¦;"'>VIAJANTES*: ..' •' ;;: :,-: ' '¦,.

Em transito para o.* Pará, Estadoque representa na Câmara federal, esteve

"em .Recife,,á "bordo do "Àffon-

só ;"Pe.nná";" q* He jf. ii fatio dr, .'Clifermontde iMiranda.''^^^ ¦'¦'" ''¦'''.'¦,./

:.'*¦; Volveu dò,.sul Ido. paiz, nò.-. mé^mó!paquete, o.dr. ;Edgar Teixeira' Leile,agricultor-nesfe-Esfario. .• • .,' ¦ ;'". ,;'[

'.. .-*¦?;

', .."•¦.¦I De passágetii, para a.-visinlia capi-

tal;- do. norte',,'i-.ál'.**.Éfordo-- do "AffpnsoPenna", esteve ante-Iiontem nestahésta. capital 9 engenheiro dr.. BaetaNe9esf ;eHc~arregadò,' álí. dos serviçosdè ¦-esgotos.: .<'-<: -¦¦•¦ '¦"'" ¦ ¦¦¦'• >'\

!¦

""'.." •;' ¦•*¦¦¦ '

:'¦¦ ¦

.'. I "ÀSSiCl^lAÇilSES:.'

.';'".'.-"'. Aiscciação Chriili de Mofoi .-—r.Apírésentado ,pelo

'estimáyel' sr.-Jerp-nynio Gueiros,:. .professor ria Üs.coluNormal do Estado, visitou-nos hon-lem ò .sn Bénjaniin Motta, cáyalhçi-rp':qiíevèm assumir as funeções de

. 'Pacientemente,'

levanta-se . o homIranoèzí é"'.',coni -tòilá ¦ _'olic'.tü'á'ò pro-li.í-lc?^-! I>u'",a.. .'soeconer o £antunina-,quaniio.. desçobro sob os véos bran-ços .'umà-tíôrmji feminina, emquanio"uma aóçe" vbz llte^pcdo pqrdáó,.;;.'^m-Tos_)Osta,'-.'á:iz-'lhe' "o fraríoez.'qub vao'contar, tudo ao lugubre. donKámonr-quando a mesma :". amávelyQz.^do, fantasma, .-lhe supplic.*v quenão oaocuse ao pae,'porque o fuetonÉto; sé tornará,; n vopotlr,' tendo-seçlle.^enganado, «de1., aposento, -'lü Miirl.a, pórquó o fantasma naoera. ¦ outro aèiifto aT formosa- filha donehrasthçniço ^astcllüo, contou sua.ttIi>tror;a. ''-í'álòix""Jffe sua solfddo nochistello,. de, sua ..vida triste, c iobscu-íà. «*eu-, .aborrecimento por" esuir'cohdemnaifa

aqúeíla clausura dcs..oque iiascgra.' Ella é joven e queriionhece.r ..a. Pirimayera, por, isso, to-das.as.ndftes.-envòltii nas pavorosasfóbmas de' iiifitasinu,. vae levar omfedo- ao;.dqi«lnitoi'lO' de-seus pães.

^tíOm voz .cày.ernosa, ordenai' >d." íltí-iihbn, oKUi.casa'é í.im; túmulo! Eu «ou

b espirito-do "mals-nòbré de teu., an-

tepassadòs ò niàndó-te que! abando-hcs-'esté. castillo-!'"-' • ••'"'•'

iTroine dè niedo.a esposa de don'rihmon, 'esto.se iisj-usiíi, porém .d.zqúô" jamais abandonará a casa. .ueportenòeu a vse,us pães ! ...iiVlaiia.fáz é.sta: coiifissíío ao fran-

ciez,- que. ciimpreheíiiàí. , e se eomino-vç-,. pinicando. i|iie,''ji.'ni5o podia fa-ztíi' .siia,,*,*;ape;ii, a l^qrtUKal, pronu-t-tondo .11 Maria -coiiyenoer seu piíe dei_iie Cevla niudár ;'dV vida.

,. ÍN'o ¦ il 11 B.eyu hle, ao. almoço, osecretario da -Associação. Christl- de- francez¦'i.bhtt.iri*. vieílo da noitu.Moços; neste-Estado, exercidas.intelli-J . ;-T-f-,qoiii,,heif;-iio,,..du*se-ihe >3. íia-genlemenle por aquelle..' '- ¦ I mon,.. to.da.^ as .noites.,vem ao nossu

¦'*0'"!sr. • Beiijàmln Moita"' vem" do<*,iH**!'1(.'. *lue :C' o aposónto quo' vosRia onde na. associação

^^^^«^»%?^^Moços exerceu, com. proveito , egual ,vil(J )Cíípe|iariii. -fuiicção..' Vindo agora ' substituir;oj . Cont.nuou,. íipíim,

'a conversa en-

professor -jerotiymo ¦ Gueiros,., neste tijo o* hbsjibtjo eiis" ensloliücs éíiifivu-cargbl é'de esperar que a-Associação i'ldo3,;.j)órC-i;ii a;.insinuações do cráiiChristã de Moços .çrjti.Jiime,,a1.(dar..|.r'

_____ _m___i aaat^fljjj»___w.

fríictos ria siia.obra,educativa-do espirlo damacidaile, que é o seii fundaliieiitov -¦'• -' ¦'.¦':;"*• • ¦¦ ¦

Gratos .pela attenção .dç ambos oscayaíhòirps, desejamos a0 digno sr.Beniamiu'. Mòtti que obtenha exJtorio posto'

'dc confiança que-, lhe foi

comméttido.;.-

; Sociedkda .Beneficente da* Empre-gado», da ; "Great Wentern.'! — lia-uniíi: no 'dia f~i"'do corrente ein io*¦iéssão orriiíiaria, a riir.ecloria *ria so-

ciz .para. que d., ltamon aboiulouu.-i-Bè o*.caf-tcll"). resuitaram Inute s.

I'; O ,'fianeez,'-".'.' eiuito", . dese.ipeniiln,1 prométtçu i(tà&.|HtfUI de• Maria fiüíp.i: n~«i ii-vompaíihar' pelo., fastasina, póden-. di. aqiielleu pedir-lhe unia (_'iii_u,' cim' "a . fccjrtffii_Aos ide .Lamliem c-oni.v-

rlRrf-tii o 'que llirs Cosjíe sulieilado pe-lú ilimtasuia ! .' - '.

,"'-'¦'..'.,' D. Raiiioii' ("'siia ''esp(i.-;i, bastanTe

roriirr-soíi, ' acef-iuivahi.-iA's IJ .'da.'tarde ' i\ía-ia re.eolhsu-ne

aos seu.í. iipDsentos:''4. A'8' 1 horas."rj-;.' )>ar-._ da Joven'" fo-.rabi' rezai* .:iio': ^íilíio, pitra c^pôral'cóm.. trrihqui'llid';a!,.iç. de. espirito a

çiècláde 'beneficente dos' empregados .chegada:' dj. ap-jarição.

dá-Great'.VésVern/; sob ii presidência "'rio sr. Manoel Árão. - - ¦ , -¦•; Lida e". àpproyada: a' acta da. sessãoanterior,: foram submettirias a riespa-cho? as seguintes ;.peti£pés.:,'; -De,,, Augusto: Ribeiro' Amorim èi Jo-^é"

".Severho Gomes;' .reqúerenrio" l.*'beneficência —','Pagúe-se.. .' 'Dé "AdpIJFiho" Carlos Teixeira,' re-querendo' 3." benfioencia r-?: Pague-se

; De 'NicacioiLuiz "Pereira,- requeren-rtoi. i.i_,lusüo' cl.e;s.eu. npme'.;ná'ilstá..depensionistas .4- O, peticionario' comoaposentado ria Companhia' não podeSer irteluirio-ua -folha rie pensionistasria -Spciédarie,' sendo seü' direito linii-tado

"ás .béueficericiaS;.,'.' -•'

Ue pario'Gómcs (le;Oliveira,.requerendo 1.* beneficência'-— .Pagtie-se.'

! Véiu á mèzà a 'carta

official da sec-ção rie Paulo-Affonso com" o balance-te referente" ao; mez tle- novembro doanno ...p.. passado, demonstranilo umsaído de i9._!00p.., • :• .'

: O sr, tliesoureiro informa haver effectuado pagamentos' na mportanciade 172SGOO, sehdó:, Be-teficencias,.'.708000; ordenado,* ' 90JSÒ00' e even-tiàaes''Í2S^bo^-i'.'~r''*'"''"7 ' ' " "

:: Foi. marcada 'putr-t-Tseís-ão-para-tidia-M>,do

',corrente. ; .--"*;•.;¦:•;..'.",* -'_

¦'¦;""' FALUClMENtÒS."'* ..'"'".''*".''.: ' " ¦''"'¦"• ;' ' ** .1'--:-V. ¦" ¦¦,-.¦' '

Eni consequeiic^alde.'febre, e^apó?vinte"è seis'dias'de padécimcntos, fali;leceu aiite

'.hontem, eitt. Bello Jardim,

o prcparatoriáno Demostlíenes' Perei-ra de Mello, alumno rio Gyhtiiasio rioRecife. ¦ ¦¦.,,' y;, '¦\^r J " ¦ '• ¦'

" Contava 6 iiiriitosp:jòyert.li annosapenas c'era

'iiiuitp estimado" entre osseus. 'coiidiscipiilos pelo seu génlo-'expansivó e bóhi. ••-;.¦- }&¦;..':¦'."'.-'*¦'¦.¦

Bastante. applicado,. cursava: comaproveitamento aquelle'.,educanrijado,onde o seu prematuro.'trespasse cauSOU "fl.Udo-pe-.ar. : rA-\: ¦'•->: ':-:¦¦' -

' -VARIAS:.; ;.;"."' ^J^-A;'Tem sido bastante felicitado: por

motivo da sua nomeação: pára o; car-go dé 3.'' official ídá Repartição Cen-trai de Policia, o. nosso jovem , con-frade dr. Renato Gouveia.,.-

O fantasmade Salarnaiica

1$

COSI© UM .TOVF.V ra.\NC'K7i cox-KKGVIU DESCOIÍIlin O FAX-TA-SMA1ilK) CASTFJíIX) DE SA-IiAJ»I/WCsA Ei.. CASAn-SE, J>E-;i«OVS, COM Er.I.E'Em lím vetusto castello dos ar-

redores do Stilainiilica vivia d. Ka-inon, nobro aiK.irio hespanhol, cujaíifurasüiénia. o levava (1 nianla denão iibaiidonar. 0 solar do sc-ús avo-fciigos. . ... .. . .. , .

Era em vão quo a submissa e re-sfiíada~ ciposa süppPçttva todos os1.ins no obstinado miirldo. a mudançaca.íj.'ri_ttbn.iá habitaçioi • por' causa donua fliha, a gentil .Maria, cujo.s cn-cahtcs áe estlojavam nas vastas eBonibrias ^ahis (Io Castello. Desde(:U(;,nasee.ii, lia cerca de 20 p.*ima*v.>ras, nada conhece do mundo. Kn-' cermeia iia lugubre morada, vive emplena époéíi de Felippe II; taciturna,Eoii-Bria;. ihalt<!rav,el~..rp;i quasi. mu.ia..

JJãrià.cmihc^ai^iifiehris, p caracterImjjcissivèl «d'ó sçii.vciho poio e a re-elgçaçào bcutlfi*. a-i de sua .-.-niSe,f|ii4nái>i um, ála, reccm.ü d. RamqnurtiifiÇiDartaVque, vfelu ilosfazoj. a mo"-not.pjlia'.do casíelião..' • ¦ Erá' a feji2iiu^ííya,'de iiin':çóndlsc!pulo francez,cohv"Ko.-qual tzero, ,d.>,ltamon seusostíidôs «.ém;- "íütr.js , • pailicipando-lhequtr'"'...viajando•" parii"'.- Portugal, Iriatai/áár-.-.o antigo - co.mpanhvlro. d*mocidede,' hoje pae «de "família e. donodd^ícii".telÍo dó" àeus antepassados.

."'Eiii silencio rèEordava d'. Ramona~. lòiÍKlhqua -mootdade, alegro e des'cii%i'(Ja. Muita/ água paesar.a 'já sobas.-Jióntési'o á neve cali-a sobre seuseabellòs pretos. Entüo tudo era in-qi^*òtár;5os,, movimento o dynamls-ino. '.' Agqíii, porem,*' era sú pen-«ai-«.,í'.m nüo inover-so do . caftello(i<f seus avoengos, até.depois da mor-te. .1.

Á'ti 0 da tardo vinha a donzella,maVso punha; o sol nò oceaso, dariiinfi-sculo na fronte dos pães, . indolngpirepousar-so.

Ulha hora "ücnois ne Mar'a, donHimpii e a' espora iam dotar-se,t.imbtm, para;-â? 8'ou 9 horas, tre-'ninem como crianças deante de-umfantasma que lhes appareeia, todasOf -noites,, agitando, uns guizos

" en-10útynecedor«_|...

/Quando o çstrangslro chegou ao^aatèilo foi recebido alegremente pe-•° ..velho'. con.fl'sclpÍilò. qti« o nm?-B^ntflit a esposa, colcnuo na sua gra-}"Udetai-lstoiii-íitJi.n. -Ultime.- rell.-xninapagaVe;'

Quanto i'i joven Maria, nilo pmi;,ebom francez dar opinião, porque,

riurant. ,tmto o tenvpo da apreseina-cillk, (íonservoii-se na íienurnbra co-ano tríi-erofià rie sua belleza..,Vivousnopi-í. oceulta"e julga qup.a. grnn:de virtude & e .coiider-sn. Seus _paesi-cmpre qúizeram que ninguém sou-bes-e - coisa algumiv delia;

.0 lugublo üniblcnto 'animou 'logo

ab'•'¦' am:go frnncéz,' qu. comoepu apciisut* ém' sua1 vingem„a Portugal. .

Encontrou tão mudado o amigo,que íiflo lhe offerece nenhuma ;Il|u-mio amável. Elle 6 uni neura-itherit-co empéJãêimiaô qne contagia romnua. íloüiriçh.' a familia indefesa. 'Per*gimtnnilo-lhe, riorquo não procuravanutro anib'ent'e, fiia!s porto do sol eda vldu, pois ó castello era um ver-dadeiro túmulo, d. '

pamon zangou-se «.rlamente, esquecendo, mesmo,os 20 annos de au.scnc.ia do sim ami-go. . ,-'. "

: — Como ,'jfeio oilo, podia oceor-rei*-a alguém falar-lho de lac:. col-sas. quando aquelle ei-a'o ca;Uello deseus paes, de seu,, avds, ondo-.taihboninascera e devia viver até a morte-.?

Ap francez ví^u-lhciAaiiidi-hi do plirr'tlr.rio dia segn'níô_ o qiio, por5m,.c**a,~Impossível. Durante .a; reféiqjo' '.nái

¦se falaram.' •,..,„, .A's" (1 horas, aprts o desnppar-.cl-

moiito do sol. jft tudo era trevas nocastello J.!e"d. ltamon. Maria.fflrado^ar-se.;*;, • ''...- '.' ', ''

— E's medroso? perguntou d;líaindn ao seit hospedo.

-rr Por que ? respondeu-lhe ofrantiez., ''".. ¦"';. ."'

E''uma.:slmplos pergunta.A'h 1 horas coiiiegoii a fazer se no

castello' o, ambiente a Felllppe II. Ofrancez teve que ir deitar-se, tám-

jbem, sentindo empolgar-se r-do tris-Itonho amb'ente do dormitório quo.llie destinaram, immciiso e cheio -dej liigiibvcs decoraeSes, jiaiecendolhe,.antes, a salayde um museu..

Cerca dc 0 horas da noite, mãoimmnterinh ubre a porta dò quarto,,stím o menor rp:dO. Uma fôrma,vapososa e branca, desliza' c penetrano aposento.

Soam guizos ensurdecedores, de-pois uma riflaria seca eén'.recortada.

O tfrandez, calado, e.umpr.htndcque aqulliò é .0 que está mais de ac-cordo còhí o ambiento lugubre.'¦'¦— Não b?i*_- isto, pensa elle, umpezadello provocado por este.-Ia meu-tavel dorm,'torio ?

1 Convence-se, porem, de que está.bem'. dçspcrfp e. fala. -Mysterlosa-mento, eis que, ao 011 vlrlhe n voz. o

?Tanj!i_rnn• cáe e coincija'a jicdr sec-

-Entre S1 .ç':'fl! hoías da noite, ir-ronipeii:.o;faíitu's,mn',".agitaiido os gii •sioSj rio

'do**!li',l.orio ,do franeéz. que

ordçnoiiTlhíí .fr,- tifcyúlc-fo,.- ehegaiVdoaibbòssj'''salão'",'' ,' -'*•.,'

¦ '•. — 1 E.-iç..';fi^ptasma?.- perguntaramlrjgo os.pap,.dp.JÍlu.ría,• tremendo, nov'oi'<jm : o(,'fran'.ei*;', ,-' ¦-•. ,„-.: 't

! —l ,Yem:'..atr/i!i.'Áie;mim-: !_d!ss'o*'.e;'Íòsçronámente'.''' ''. .• ¦¦' -• ;. -« -. ¦.. .-Os-,*eust;*ll(""_*.¦_¦ .-.inai...''mtfrtos • qneVivos..." vjraiii fippareccr'. o fiinta.s.na.if(UB lhes d.'.-so cqin .soturna vo/ donltamon','

'tú1'.cieves-' abandonar. o..t'ecfistelJô^quo' é' mcuiriurriulò ! 'DevesMir daqui,'..prQt*(.uc s;ó'/q .,iião .f.zeresnj nlia 'scírnbrn. oVránte'persegiilr-fo-Aaté, a.'mp.i;té, 1, ..,-'.-. . ,..«.. . - /1 f p.jítítmon

"(I.féinfni/i mas não. dhiapalavra .ÍS.í*.".'.piiââit_.<jii<> .sila-. i*i.Vii. ieuppllca-vá :'('h ela'.'do .'.'iiieiedade.

IV. 'ltamon la__,ceder...Saa.-a.m 110-vni.ilcntó. ri^)' fj-ulzõa

'do fantasina- e o

franet^ .,cpm' .tom' _fp_st vo*. qne aosdois pareceu umh profanação, pe-(liu-lliei. a ¦ inão dò1' fantasiíia,' fcóhiòprêmio .:dé;.'ha,yor,"tciviiinudo • o en-ciiiitaniento, do castello.. .

« Oíi d..¦* CiistijlTõçs, £.sm pabci oque faziáín, accsitái-iim • cheios do(lifigrla-. -.¦-.''•'. ;'-":

j Uln.âpj r> .bom, franòcz refrou osV^os jtci .fiintasaia* descobrindo .0..ç-mb.lante-da.-.ylf-gínal- Maria, riC.üaii-to de feJi_cidi*,du';ie,,do -belleza. '

.-':;"O francez1'nfio. seguiu mais a v;.i-•íbi.njp.arn,, PõVlügaiL e 15 d as «Jeiiois

ççlebrava ein Pa-ris , sèu casamentocóm Mara. :à'c6.íipaJihados..' de d.ííiimün e sua;: -cSpósa,' que

' haviamabandonado Q.antjgp. castello 'ão seus'¦liitepassadõs.' '.¦" ..'.'E:])ara ;háo se. esquecer'que só ca-savii eom iim;*"-jn(asma, o bom fran-eõz obteve; deMár.a, que fize-íse sciialrajes.de nn.lvn c-pnt *os mesmos vos-tidos .Ufi-:Ta-.';i,.ii* ò

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sen noras, nosseus trabalhos domesticas,,nas suas lides caseiras»são, com freqüência, ata-cadas de cansaço, doresnas cadeiras, nas costas,nas pernas, peso na cabe-ça, perturbações da vista»dormencias, palpitações docoração, dores no ventre èno estômago,-sem que pos-sam atinar com a ©rigeindesses males. Mão conhe-cendo a causa de taes páde-cimentes, as senhoras;Hogpos atíribuem a fadigas phy-sicas ou a excessos de tra-balho. Entretanto, nâò éassim é Todos esses malesprovêm dé úma causa tini-ca : Doenças do Utero èdos' Ovarios.'¦'i-"^.^'

Gom o uso d' "A Saudeda Mulher" o Utero e osOvarios ficam curados e^eritão todos esses padeci-mentos desapparecem.

A "Saude da Mulher" éo único remédio seguro pa-ra curar as ílores-brancas,as colicas uterinas, as he-morrhagias, as suspensões,as regras dolorosas, a faltae a escassez de regras, osincoramodos da edade crKtica, emfim. todas ás Ooén-ças do Utero e dos Ovarios.

S-Ça ^¦*'¦'¦

c4 - "¦' ¦ '•¦-

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BEBAM

Auberns fes siusileAgentes em Pernambuco

.AN6EL0 NEVES & C. Lmtda'

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JA: ''¦¦, _..:_¦..

________^_^_t_!_á_i_^£____Í_ÍH_g_à-;_ii.___ *'***- -~^"-:a-^' -

t. As abelhas. — Onde ístâo as üorçs, que tão. bello petrfume:%exhalam ?«. k

¦í- ¦¦¦¦..- - ty- •-.-_.::.*'..*.... ¦;,.-• ' ~"

| As borboletas. — E' esta jovenqne temc hálito perfumado, -^^ '

pór fazer uso do « DEKT0L ». r -il-¦¦¦ o ¦¦ .'¦ "T "''¦'

;•;¦• *~:í;'*#

|7 o !\*sni«! (agua, pasta; pó, sabüolé ia dsntlfriclo que. aléni tte':^1;I ser um. rüU&apüco perfeito, possuo um perfume •u.r&d-.bili.ssiiuo. . ^(* Fabiicfcdç, «eguudo os tnibalhos >te Pasteur, endurece e fortifica^."»j asgengivas. Dentro dè pouc-jsdias, di aos dentes a alvura do leite. '*?$

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luarablra, Inga, Itabayí.nna, Mamanguape, Para*byba o Eap6.

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O QUE ENCEIIRAVA A CARTEIRA"ommodadrt, c creio :«*iie dum momento para outro precisa, ei dos seus soe-"orrps. V.ertlia ter fconíjiosco ' o maisdepressa possivel. — Rachel."

Bavarder. passou mais de duas ho-"*s examinando o contáifdo da carte".-"'1 e á.exccnçüo da hotà que seguia« folh.» arrancada, nada encontrou de«¦rcümst.nci-.'

Era qsiasi positivo que a csrtelrar-erteiicera a um medico, a ;nl_'.n oe-•os muitos apontamentos de consultase feoèitã. ^'tíe'encerrava.¦"itlgado daquelle exame, Bavardertornou a guardar a carteira, dizendoentre si.. — Não perc.bo nada ; como será*imitil interrogar o' meu amigo Ama-

lia, o melhor 6. confiar nelle c en-trcgar-lhe a carteira, exigindo, cum-tudo, antes um documento para megarantir o milhão pròmeltido.

Bavarder vestiu-se e foi á casadum tabcllião j mas como não podiaapresenlarTIhe o negocio «abertamen-te, disse-lhe á cautella :

¦— Venho consultal-o sobre um as-sumpto que é para mim da maior im-pbrtancia.

Queira dizer.. — E' um assumpto que se afastaom tanto do vulgar — continuou Ba-varder. — Trata-se dum .credito quetenho contra um sujeito que é hojepobre mas que-pôde ser rico amanhã.

Espera alguma herança o tal su-Jeito ?documentos ante os quaes • não haremédio senão pagar,. _

. — Justamente, uma herança consi-deravel ; e desejava m_ni.-in_ dumdocumento que o obrigasse a^pagar-me quando tivesse meios.

Tem alguma garantia para daríi divida ?

Não seria bastante uma decla-ração ?

Pois siili ; pôde fazer-se umacscripíiir.*!.

Kogu-Uie, então, que elaboreuni rascunho para* eu examinar ; coi-sa bem alanacada, como sc costu-ma dizer.

I* Bavarder entregou ao tabclliãoum bilhete de visita, accrescenlando-

Aqui tem, a minha morada.Os'jornaes tinham falado muito do

doutor Bavarder, por isso o tabelliãoficou muito lisongeado com jão ele-vado cliente.

Amanhã ás dez horas — d;sseelle

'—- mandar-lhe-hei um rascunho

da escriptura.Bavarder despediu-se, e .110 dia se-

guinte recebeu, effectivamimte o pro-jecto de .escriptura. Era um desses

Amalio veiu á hora convencionada,e depois de ler o rascunho do ta-bellião, disse encolhendo os hombros:

Esti com todas as tafrachas ¦

depois de assignado por mim nih-giiem poderia livrar-me de pagar aodoutor Bavarder um milhão.

—¦ Foi o que tu me offcreccste..

Como eslou na melhor boa fé,não tenho a menor duvida eni ussi-gnar a escriptura.

Alegra-me devero a certezaque mostras no negocb.

Verás que não te arrependesde me haveres cedido a carteira. Te-nho uni plano magnifico.

Os demônios me levem sc eupercebo o que tencionas fazer. Lihonteni com attenção todos os apuu-tamentos dii carteira c confc.ssp-.teque não entendi uma palavra.

Amalio sorriu-se e respondeu :

O acaso, 'amigo Bavarder, ali-

ra-nos is vezes, inesperadamente,com a fortuna á cara. Ouando es-¦tavamos na emigração, a tua carteiranão tinha para mim a menor impor-tancia ; muitas vezes lemos as notasenigmáticas que encerrava na espe-rança de as decifrarmos, e." força delel-as, ficaram-me gravadas na menio-ria. Hoje'o caso é outro, porque"jul-go ter encontrado uma mina de oiroinexgotavel.

Mas em que demônio se.baseiaessa tal mina? perguntou Bavarder.

Numa coisa muito simples.Qu" não terás duvida em revê-

iar-me. \Devagar, devagar ; não tenho

duvida em revela.-te alguma coisa,mas .não tudo.

—_ piz. lá,..

— Deves lémbrar-te que numa dasfolhas da carteira se fala duma cre-anca a quem deviam de pôr o nomedeThoniaz. De certo te lembras tambem que se marcava uma entrevista,junto áo convento de Atóclia, a unihomem chamado João e ;i uma mu-lher chamada /Martha. Ora, o nomedo' pequeno depositado pelo medico,sc não estou cm erro; é hebraico,porque Thomaz significa gemeu.

¦Amalio d-têve-se para estudar naphyçionomia de Bavarder o effeilodas palavras." O doutor Iransbordado de «.¦iiiiosi-dade, continha-se cm silencio.

— Como ia dizendo — continuouo Grãosinho — a minha boa fortuna,ou o acaso, fez-me esbarrar, haveráquinze dias, cum o homem a quimo dr. Valle confiara o recemnasci-do. Palavra puxa palavra, e sem darcom á lingua nos dentes, sube maisd 3 que desejava; conh.v1, porem, queme faltava descobrir o 111-ds impoiunte, is;,) e, quem era ¦'¦ r.'á* da c«-*a:>çi aba;ii*<'iiada.

r. descobriste?Descobri.Quem «!?

—A essa pergunta é que eu nãoposso, ou--antes não quero, respon-der..

Desconfias de mim?Amalio cnci.lhtMi us,honibros e ac-

crescentou; .

— O unicó honiem que me inspi.-ira verdadeira confiança e que tenhoa certeza «iue nunca me enganará, |sou eu. Não te offcndas com estaifranca declaração. Se eu te dissesseo nome da creança abandonada, se-rias um grande asilo vendçndd.-me

a carteira por um milhão quando po-dias pilhar seis. Já que fui cu o des-cobridor da mina, deixa que a expio-re, e acceita unia parte em troca dasferramentas que me forneces paraencontrar o filão. Se le convém u conIracto, prompto, senão, deixa; por*que, no fim dc contas, a carteira ser-ve-me apenas para provar que o dr.Valle nic revelou o seu segreilo an-les dc morrrer.

. Bavarder conservou-se calado du-rante alguns segundos. Parecia imle-ciso. Afinal, estendendo a mão di-reita an seu amigo, disse-lhe:

Vá lá, acceito o còntractò. Va-mos ao tabellião assignar a escriplu-ra.

Vamos lá aonde quizeres. Asse-guro-te que, antes d'um mez, vireientregar-te um milhão e dar-te umabraço...

Duas horas depois, o «Mellado e. oGrãosinho sahiam de casa do label-Hão. Fizerá-se a escriptura com to-das as r«-gras. Amalio d«*via um r.ii-jIUÍ0 de rcales a Bavarder ..em trocai

da carlciia que elle lhe tinha entre-,gado.

Antes «le separarení-se,, trocaram >estas palavras., e apertaram-se as ¦'.,,-mãos: ..*:: íbi

Boa sorte, querido Amalio;. Não ;_^te esqueças de vir informár-me. todos , .os dias do estado do negocio. ' ,\.

Pois sim.Já sabes que me encontras-da$

'''\

onze ás duas horas.

Bem sei, é ò periodo das con- •sultas — volveu Amalio com um sor* ''*riso irônico. — Até amanhã, mòu tà-.'"ro Bavarder. '. ',./.,__{

Alé amanhã presado milliona*rio. , ..*.-.• •••-

Separaram-se. • !'•."•*Quando Amalio chegou a certa dis-

tancia de Bavarder, um sorriso dè sa-tisfação lhe assoifiou aos delgados 0descobridos lábios e murmurou'. en-tre si: r"- , ,Agora, tendo em meu poder a ,.,,,carteira do defunto dr. Valle e a"car-_ta da condessa Rachel,, que esse estn-pido do. Mellado não soube apreciar ' *devidamente, creio que não me será '„de todo impossível arranjar um boca-.**' 'dinho de pão para a velhice.

N'aquelle momento passava um -"^trem de praça; Amalio mandou-o.pa-rar, metteu-se dentro e disse an co-

T .( Contl-mV)} J

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Da EuropaARLANZA

E' esperado i|a Europa òerçado din. 31 do corrente, seyunilologo após a indispensável demorapaia os portos dc Bnhlii. Rio daJnncro, Santos, Monlcvkléo, Buc-nos Ayres.

AVON, a 14 do fevereiro.ALMANZORA. a 28 ,do fevereiroARAC1UATA, C de marco,ANDES. ,20 de marco.'

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ARLANZA, 3 de abril. ...AVON, 17 de abril*.

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-Para todas as Informnçfles'- referentes a passagens, fretes,encommendas, eto., trata-se com a The Roynl Mail Steam Paclcet'Company, rua do Bom Jesus n. 230, pavimento térreo. Te-lephone 1334.

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Esperado do sul no dia 13-de'fevereiro, «ahirít no dia' 11 parutCabedcIlo, regressarfi -no dia 15,frecebendo carga, para :

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(IIOljlíl.A, 1 do fevereiro.ORANIA, il dé iiKii-i-o.r.'l,A.N'l:U!l.\ 27 ile iii;ii-i;o.OKLR1A-, IV (16 ajjlll.Oli.VXIA, S cle inirii.KI.ANIMÍlA. 211 ile' niílio". .*ci-:i.iiia, in do junlio'.;

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0ll,\.\IA. 10 di) .lulho. ^ÜE ISLÂNDIA, U iio agosto.'

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Esperado do sul 'no- òía."'2-I. ilo-!

janeiro, sahiríl nò, ília.,25, ná'j"a'•:¦¦>Cabedello, .Natal; • AIomsoíó.'.

Esperado do Sul no dia 24 do[fevereiro; sali irá-', no dia 25 para:iCabedello, Natal, Mosaoró, ;Araca^ \ Aracaty e FortalezaIty o 'Fomloza. '..'. ,'..*¦'.'

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TIRPITZTCkporado du. Europn cm mo'a-

dos "'('«.• fev.eri.iro, saliirá Ylcpoisd;l iiulirpnsavel deniora para U'o.Montevidéo; Buenos Ayres e K?:surio, ui.eeHuiHio cargn, para ostres últimos portos.

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lnformatõoa aobre poasaKen*. carga e «uawuuer . outrM cum ,|!os agentes _>^. _.„

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HERM. STOLTZ & CIA,Avenida Mnrqura üe Oüüda, 35, 1." audár -- TeI'H>!"«i»*í »5»

LlOVfl-.'•CEARA' . (Taquete) — -E espo;md„ dõ norte a 2ti-'ío cori-eiilíi. se-(íiilrú dopo's.'ilo MiPil.uo.no 'Icinoiiiipara os iiortos de Maceió, Baniu,'-VI-cíurla c Rio du .Janeiro.

P.AHIA (P^iucíe). -- E" espera-iii. do ml. n 25 do. corrente, segura.li-pos do pcciuena demora para osppríos ilo Cabedello, Natal, (Joaru,Maranhão, Paríi, SuntarOní, Obidoa,ltacoatiara o Manáos.

J>ni'I>l'TNT13 l»li MOIíAKS (t'a-quete); -- íi' PBJiofarto do sul a Vi¦Jo" corrriit'1. scglilrfi depois de pc-iiurna ifiáriora para ns portos deMaeoYi, Bahia. Victória o R.o (IoJaneiro.

BKAOANÇA. (Paquet')). — E'esperado iio sul Ur 'i'i do corrento,-migulrfi depois ile pcqiieun do.niorapaVá" os "portos da Cubédõllo o Mos»soro. •

COMMANPANTK , ViASOOWÇKTi.T;OM (Paoiielo). ^r- E' esperado donn:'le u 2 1, sahindo -Jcpois do pe-(iuí-na demora para 'os Biórjis doMaceió, lV-'ncd'o, vVaeaJu*.

' Bahia,llhícs, Victória", Rio do Janeiro oSantos-.' '.llffi

--W&:rn. os * portos • do-.-Cabedello, - N^ti^lii;.C.iirii. * Míii-iinliào,' Pnr».; Porto prardF,-;;'Blsbon, Eeixóes,'* BivcrpoOl,' S\vaiÍ86á^;-.o Avonmüuth.. . ". ... '- '¦*-'-•• •) ;.'¦¦?.•:

* ATAliAlA (MI\to) -T- EL; cspuílvjdo do sul ii 4 do Irvcielro, SiiiJiàjÊl ;'depois de pequena dcimõra pára,'.o??|.i.''pu^o.s de Ceaift, l'ajá; e.Ne>V' Yorko'.>;'.

(TllVKÍif-O (Paquete, .-rr-' &.''¦ (;*-;•. *perado (lo sul a 8 -de .fevçreirp, sojC:.-gu rá depois dc pc,(iiiéi»a .déniofi].';.para os portos do'Madeira, Blsboa.fBeixOcs, I-Iavro, Aritüerifia-, o 'llami1,»l.ill-KO, ' il-' V *" , ¦-:¦;.'¦;:-', "k

LAMPORÃHÒLTLTD.

VAPOIl INGLE?!

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BERNINI f'13' cspoiado.ílo^-NcVI-.-Y.or); np.-dla ^11 dp fovoroliio. vindouro,1* prpsegul-^:ni vlngoni dcpp's -dó' l»:qtifiiia..Trtnn>^'';ra * para Jlncciói iBahta,-"'Tílò' e ..Saú-' ;los-.

IVAPOTIKS mQBEZES¦ .,';. -.',

(m!xtos. movldçs.. á molor V ..•',

LASSEL ouaiNNELLPoderão tocar "nesto -porto àtA'.ft

f m desto míei caso haja. carga sul*- ,ficiepto, aíli.n. ie. carregar .p.a,ra.-Upa«,ton: o Nc-wt.Torlt.

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Para todas ns InformaQSes pobr* tARACAJt" (Mixto) — E" espe-jfrete etc. trata-so coni os àgentoi!

fado' Ho sul n JOJWe fevereiro, se- AVIBTJAMS '&-. CO.' . . •gúlr.1 ilriini; -."!' ii<:nu'-n:i denini-ii pn-' Alio dn -Bondi-n . K- Brnxlll^n P.aW "

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