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LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
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Texto 1
Sotaques no papelFeitos sem pretensão científica, “dicionários” informais
exploram as falas típicas de estados brasileiros
Em suas viagens para casa, de Brasília ao Piauí, o ornalis!a Paulo "os# $un%a, de 57anos, gos!a de pu&ar uma cadeira e ouvir as %is!'rias de dona (ara, sua m)e* +essesmomen!os amiliares, o proessor da -niversidade .ederal de Brasília /-nB cole!ou grandepar!e dos vere!es e e&presses !ipicamen!e piauienses ue deram origem GrandeEnciclopédia Internacional de Piauiês*
cirurgi)o vascular paraiano n!onio oares da .onseca "r*, de 61 anos, au!or doicionário do Portu!uês "ordestino, con!a ue primeiro escol%ia alea!oriamen!e algumdes!ino en!re io rande do :or!e e ergipe* +epois de pegar um avi)o de )o Paulo,sen!ava na primeira mesa de o!eco da regi)o e c%amava o primeiro ue passava para
dividir uma cervea* í era ligar o gravador e regis!rar o papo carregado de e&presses,como o sus!an!ivo ;lapada< /pancada, o vero ;cascavil%ar< /procurar minuciosamen!e, aproiss)o ;capaga!o< /!#cnico agrícola e a aprendi= de in!erei>)o ;pron!o< /;uando ol%ei,pron!o?, !udo %avia acaadoou o icionário do Papa#$iri , com e&presses !ípicas da regi)o de$amoriF e do Gale do D!aaí* Ele con!a ue !in%a vergon%a de di=er ue es!ava mon!ando
um livro naueles moldes* Hoe, !ermos como ;diale!ologia< /es!udo dos !ra>os linguís!icosdos diale!os e ;idio!ismos< /!ra>os ue mais carac!eri=am uma língua em rela>)o a ou!rasue l%e s)o cogna!as s)o ro!ina na vida do au!or ue, em 2000, lan>ou uma ora ;maisevoluída)oI o icionário %atarinense*
***C !raal%o desenvolvido pelos apai&onados por regionalismos # vis!o com ressalvas
pelos le&ic'graos proissionais* Jesmo o !ermo ;dicionArio< para iden!iicar as oras #con!es!ado, por e&emplo, pelo le&ic'grao .rancisco da ilva Bora, organi=ador doicionário &nesp do Portu!uês %ontempor'neo, ue reFne cerca de 60 mil vere!es* K Esses !raal%os s)o, na verdade, vocaulArios* @ o recol%imen!o de palavras dede!erminada regi)o K e&plica*
***C
K Eles podem, assim, indu=ir a erro e oiciali=ar verses euivocadas K analisa ole&ic'grao .rancisco .ilipaL, au!or do icionário $ociolin!uístico do Paraná ***C*
+ieren!emen!e dos demais vocaulArios regionais, o de .ilipaL # conceido como umdicionArio, de a!o* p's 30 anos de pesuisa, ca!aloga>)o e sele>)o, ele reuniu os 6 milvere!es ue compem o es!udo de 400 pAginas* eguindo risca a me!odologia dosgrandes dicionArios do país, .ilipaL incluiu !odas as designa>es de cada vere!e, ci!andosuas varia>es vocaulares !ípicas s' dauela regi)o* Hoe, com 83 anos, di= descon%ecer ou!ro dicionArio regional ue !en%a se guiado pelo mesmo rigor me!odol'gico*
***CJesmo sendo de au!ores dile!an!es, os dicionArios regionais s)o valori=ados pelos
pesuisadores ue ormulam oras consagradas* Modos cons!am das pra!eleiras daseuipes ue a!uali=am os maiores dicionArios da língua*
B:D:, ac%el* o!aues no papel* (ín!ua Portu!uesa, ano DD, n* 27, p* 18N21* dap!adoC
Questão 01COPERE CONCURSO ESTIBULAR!U"SC#$01% PROA 1& ER'E 1
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ssinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S) com rela>)o aos a!os de linguagem do !e&!o 1*
01* uso das aspas em ;dicionArios< /su!í!ulo, ;diale!ologia< /lin%a 22 e ;idio!ismos< /lin%a23 serve para indicar ironia, discordOncia da au!ora em rela>)o ao valor ue ou!rosa!riuem aos !ermos*
02* classiica>)o elaorada por n!onio oares da .onseca "r* /lin%as 11 e 12, al#m deinormal, # euivocada, porue o !ermo ;lapada< seria mais em enuadrado como verodo ue como sus!an!ivo e porue n)o e&is!e uma classe dos ;aprendi=es de in!erei>)o)o de ue o dicionArio de.ilipaL consumiu ;30 anos de pesuisa, ca!aloga>)o e sele>)o< /lin%a 37, servem aomesmo im argumen!a!ivo, ue # dar ao lei!or uma impress)o de solide= cien!íica dessaora*
Questão 0$
$om ase no !e&!o 1, assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* valor dos dicionArios regionais adv#m do seu carA!er empírico, is!o #, da rela!iva al!a derigor me!odol'gico com ue s)o elaorados*
02* !raal%o dos dicionaris!as dile!an!es, apesar de ser largamen!e empírico e n)o seguir m#!odos cien!íicos rígidos, # de algum in!eresse para os le&ic'graos proissionais*
04* rela!o sore Dsaue de Bora $orra conirma o a!o de ue os dicionaris!as regionaisdesenvolvem seu !raal%o de orma empírica, sem uscar con%ecimen!os cien!íicos ue oemasem*
08* Em seu !raal%o de dicionaris!a, n!onio oares da .onseca "r* oedece a cer!o rigor cien!íico, porue escol%e o lugar onde arA a pesuisa, o inorman!e e o !'pico daconversa>)o*
16* +evido aos cuidados me!odol'gicos empregados em sua composi>)o, o icionário$ociolin!uístico do Paraná n)o pode ser considerado mera ora empírica de pesuisador dile!an!e*
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Questão 0%
$om ase no !e&!o 1, assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* servaNse ue, nas lin%as 29 e 35, uando o nome de um pesuisador # in!rodu=ido no!e&!o, segueNse um apos!o, separado do res!an!e do !e&!o por vírgula/s, conorme previs!o
nas regras de pon!ua>)o*02* !rec%o ;!ra>os ue mais carac!eri=am uma língua em rela>)o a ou!ras ue l*e s)o
cogna!as< /lin%as 23N24 poderia ser reescri!o como ;!ra>os ue mais carac!eri=am umalíngua em rela>)o a ou!ras ue s)o cogna!as +elas
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Questão 0/
$om ase no !e&!o 2, na lei!ura do romance )em*rias de um sar!ento de milícias e no con!e&!odo oman!ismo rasileiro, marue a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* +a mesma orma ue em ou!ros romances romOn!icos, !emos em )em*rias de umsar!ento de milícias a igura do %er'i ideali=ado, apresen!ado como um %omem puro,coraoso e de princípios morais elevados*
02* -ma impor!an!e carac!erís!ica romOn!ica, o inal eli=, n)o se veriica em )em*rias de umsar!ento de milícias, uma ve= ue Quisin%a casa com "os# Januel, e Qeonardo acaaso=in%o* Por ou!ro lado, a %is!'ria cumpre risca o proe!o romOn!ico no ue di= respei!o crí!ica ue a= alsa moral da urguesia*
04* !e&!o 2 sugere a incons!Oncia dos amores de Qeonardo apresen!ada ao longo doromanceI o rapa=, ue an!es soria por amor a Quisin%a, apai&onaNse por Gidin%a logo ap'scon%ecNla* Pouco depois, !em um relacionamen!o com a aman!e do MomaNlargura* Por im, casaNse com Quisin%a*
08* $aso a ora>)o redu=ida de inini!ivo ;a de l%e sorevir sempre uma con!rariedade emcasos semel%an!es< /lin%as 9N10 osse reescri!a como uma ora>)o desenvolvida, !eríamos;a de ue l%e sorevin%a sempre uma con!rariedade em casos semel%an!es
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Questão 04
$om ase no !e&!o 3, na lei!ura do romance )em*rias sentimentais de +oão )iramar e nocon!e&!o do Jodernismo rasileiro, assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* Por inluncia do .u!urismo, com ue !eve con!a!o na Europa, sUald de ndrade usapon!ua>)o mínima, como se pode perceer nos !rec%os acima, nos uais se omi!iram
vírgulas ue seriam origa!'rias segundo as regras de pon!ua>)o da norma padr)oescri!a*
02* :o primeiro !rec%o, a rase ;nunca mais vi o eu $arval%o ue oi para o Dnerno< /lin%a10, ndrade rela!a de modo !elegrAico a mor!e do proessor $arval%o, com uem "o)oJiramar aprendeu a respei!ar os valores ca!'licos*
04* ra ue per!ence cronologicamen!e primeira ase do Jodernismo rasileiro, )em*riassentimentais de +oão )iramar os!en!a vArias carac!erís!icas da li!era!ura do período, comoa dilui>)o das ron!eiras en!re prosa e poesia e a e&perimen!a>)o, manies!a, en!re ou!rascoisas, nos neologismos e na sin!a&e inovadora*
08* :o !rec%o ;+e=emro deu lu= das salas enceradas de !ia ariela as !rs mo>as primasde 'culos em alados< /lin%as 15N16, oservaNse a preocupa>)o osessiva de Jiramar
com u!ilidades, como a oa ualidade dos 'culos das primas*16* $omo se poderia esperar de um dos organi=adores da emana de r!e Joderna, sUald
de ndrade reairma em )em*rias sentimentais de +oão )iramar alguns princípiosAsicos da es!#!ica modernis!a, !ais como a valori=a>)o da linguagem regional e oreinamen!o dos cOnones parnasianos*
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Texto /
***C* +epois Gol!a eca c%egou com um ornal ue !ra=ia no!ícias de Qampi)o*Proessor leu a no!ícia para Gol!a eca e icou vendo as ou!ras coisas ue o ornal !ra=ia*En!)o c%amouI
K emNPernas? emNPernas?***CE leu uma no!ícia no ornalIn!em desapareceu da casa nFmero*** da rua***, ra>a, um il%o dos donos da casa,c%amado ugus!o* +eve !er se perdido na cidade ue pouco con%ecia* @ co&o de umaperna, !em !re=e anos de idade, # mui!o !ímido, ves!e roupa de casimira cin=a* polícia oprocura para o en!regar aos seus pais ali!os, mas a!# agora n)o o encon!rou* amíliagra!iicarA em uem der no!ícias do peueno ugus!o e o condu=ir a sua casa* emNPernas icou calado* Jordia o lAio* Proessor disseI
K inda n)o descoriram o ur!o***emNPernas e= ue sim com a cae>a* Vuando descorissem o ur!o n)o oprocurariam mais como a um il%o desaparecido* Barand)o e= uma cara de riso e gri!ouI
K Mua amília !A !e procurando, emNPernas* Mua mam)e !A !e procurando pra dar demamar a !u***
Jas n)o disse mais nada, porue o emNPernas A es!ava em cima dele e levan!avao pun%al* E esauearia sem dFvida o negrin%o se "o)o rande e Gol!a eca n)o o!irassem de cima dele* Barand)o saiu amedron!ado* emNPernas oi indo para o seucan!o, um ol%ar de 'dio para !odos* Pedro Bala oi a!rAs dele, o!ou a m)o em seu omroI
K )o capa=es de n)o descorir nunca o rouo, emNPernas* :unca saer de voc***:)o se impor!e, n)o*
K Vuando dou!or aul c%egar v)o saer***
E reen!ou em solu>os, ue dei&aram os $api!)es da reia es!upea!os*
J+, "orge* %apitães da areia* )o PauloI $ompan%ia das Qe!ras, 2008* p* 133N134*
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Questão 05
$om ase no !e&!o 4, na lei!ura do romance %apitães da areia e no con!e&!o do Jodernismorasileiro, assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* %apitães da areia incluiNse en!re as oras do c%amado egionalismo de 30, cuas!emA!icas compreendem, en!re ou!ros aspec!os, a denFncia das ma=elas sociais do Brasil*
02* ugus!o K apelidado pelos capi!)es da areia de emNPernas, devido a uma deicinciaísica K aandona a casa dos pais ap's !er ur!ado oe!os de valor e se une aos capi!)esda areiaR a vergon%a, mais ue o !emor do cas!igo, impedeNo de vol!ar para casa*
04* agress)o de emNPernas a Barand)o represen!a um pon!o de virada na %is!'ria porue,a par!ir de en!)o, emNPernas, ue sempre ora calmo e reservado, passa a agredir oscolegas, a!# ue Pedro Bala o e&pulsa do grupo e ele come!e suicídio*
08* :a composi>)o das personagens ue %ai!am o !rapic%e, "orge mado ado!a umprocedimen!o semel%an!eI nen%um dos meninos # mau por na!ure=a, por#m eles come!emmAs a>es por or>a das circuns!Oncias sociais*
16* :o período ; amília gra!iicarA em uem der no!ícias do peueno ugus!o e o condu=ir asua casa< /lin%as 10N11, a e&press)o ;a sua casa< poderia ser escri!a como ;- sua casa
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Questão 02
$om ase no !e&!o 5 e na lei!ura do romance Geraão do deserto, assinale a/s proposi>)o/esCORRETA(S)*
01* EvidenciaNse uma impor!an!e carac!erís!ica na composi>)o das personagens de Geraãodo desertoI em um eco !ardio ao de!erminismo iol'gico dos na!uralis!as do s#culo XDX,uido assi a= com ue as carac!erís!icas ísicas das personagens correspondam ao seucarA!er*
02* "os# Jaria, apesar de represen!ar para os agun>os um líder espiri!ual, !em a!i!udesmoralmen!e reprovAveis so a '!ica de nossa sociedade, como dormir com duas meninasso a alega>)o de ue precisava de virgens para se comunicar com +eus*
04* En!re os even!os arrolados no !e&!o para a eclos)o do conli!o do $on!es!ado, es!)o osdesmandos da compan%ia americana Qumer e a desapropria>)o de !erras de posseiros*
08* :o romance, uido assi inova ao mos!rar a uerra do $on!es!ado essencialmen!e comoum even!o polí!ico e ao represen!ar os agun>os como %er'is, con!rariando a vis)o oicialde ue o ana!ismo religioso !eria e&ercido papel preponderan!e no conli!o*
16* Geraão do deserto mos!ra ue, no conli!o do $on!es!ado, a c%eia dos redu!os mudavareuen!emen!e, sendo e&ercida, em cer!os momen!os, por mul%eres mais vel%as, como+elminda e Qu=ia*
32* !rec%o ;:)o !in%am no u*< /lin%a 15 poderia ser reescri!o como ;:)o !in%am u6po,qu7)o* neg'cio # em olado pra c%uc%u? Bo!ei ue !eu genro esarrouno rapa=* /!riunan!e Jas n)o esarrou* /len!o e !a&a!ivo Meu genroempurrou o rapa=, o aman!e, deai&o do lo!a>)o* ssassina!o* u n)o #Z/maravil%ado prígio, a pederas!ia a= vender ornal pra urro? Miramos, %oe,es!A rodando, !re=en!os mil e&emplares? $rime? Ba!a!a?
PYD K Mem cer!e=aZ J+ K u duvidaZ PYD /mais incisivo K Mem cer!e=aZ J+ /s'rdido K )o ou!ros uin%en!os? ei lA? $er!e=a, propriamen!e* Fnica coisa
ue sei # ue es!ou vendendo ornal como Agua* Pra c%uc%u* PYD /sa!urado de !an!a mis#ria K "A vou* J+ /a=endo uma insinua>)o eviden!e de miserAvel K Gem cA* Escu!a aui* ae
ue* inceramen!e* e eu osse voc* -m pai* e !ivesse uma il%a e min%ail%a casasse com um cara assim como o* En!endeZ Palavra de %onraZ +avaNl%e um !iro na cara?
PYD K Goc uer vender mais ornalZ
+D-E, :elson* - bei.o no asfalto* 2* ed* io de "aneiroI :ova .ron!eira, 2004* p* 68*
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Questão 0
$om ase no !e&!o 6, na lei!ura da pe>a - bei.o no asfalto e no con!e&!o de produ>)o dessa ora,assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* primeira ala do rep'r!er mado ieiro revela seu posicionamen!o de ue o eio dadono rapa= pres!es a morrer encoria um crime passional* Mal cer!e=a adv#m da apura>)o
dos a!os ap's in!errogar mador, a viFva e elmin%a*02* o airmar ue a manc%e!e do ornal A es!ava sendo impressa es!ampando o vocAulo
;crime< /lin%as 1N2, mado revela ue a manipula>)o da no!ícia pela imprensasensacionalis!a pode levar o lei!or a !omar como verdade auilo ue l*
04* o enunciar ; Fnica coisa ue sei # ue es!ou vendendo ornal como Agua* Pra c%uc%u*</lin%as 14N15, mado ieiro revela uma impor!an!e ace!a de sua personalidadeI comoum ingnuo incorrigível, ele n)o !em conscincia clara do papel da imprensa e v somen!eas van!agens comerciais ue uma no!ícia apela!iva pode represen!ar*
08* :elson odrigues evidencia os sinais da moderni=a>)o presen!es na sociedade carioca apar!ir da d#cada de 1960I a renova>)o da imprensa, ue se !orna mais crí!ica e menossensacionalis!aR os oa!os propagados rapidamen!e pela mul!id)oR os valores e
preconcei!os !radicionais, aos uais as pessoas se apegam como se ossem padresmorais e!ernos e imu!Aveis*
16* s alas das personagens ao longo da ora s)o marcadas por rases cur!as e incomple!as,comple!adas apenas ap's !rec%os e&!ensos, repe!idas com %esi!a>)o ou, ainda, sem ne&oaparen!e* Mais escol%as do drama!urgo ena!i=am o carA!er dFio de personagens ue!en!am ocul!ar seus reais in!eresses ou se mos!ram c%ocadas com o ue se passa ao seuredor*
32* $onsiderando ue mado !ra!a prígio por ;voc< /lin%as 4 e 18, o uso do pronome ;!eu</lin%as 6 e 7, assim como das ormas impera!ivas ;can!a< /lin%a 4 e ;pres!a< /lin%a 5,represen!a sinal de colouialidade*
Questão 08
$om ase no !e&!o 7, na lei!ura da cole!Onea de poemas Poesiamar!inal e no con!e&!o de produ>)o desses poemas, assinale a/sproposi>)o/es CORRETA(S)*
01* En!re as !emA!icas das uais se ocupou a poesia marginal da d#cada de 1970, %aviaespa>o para pain#is sociais, para a mem'ria ae!iva e a pesuisa po#!ica e para o regis!ro
li!erArio da in!imidade* em grandes e&ageros, a Fnica regra era a!ender aos princípios danorma padr)o da língua*
02* s versos ;Gai ser duríssimo descondicionar [ o paladar< podem ser en!endidosme!aoricamen!e como uma reerncia a sacriícios impos!os popula>)o, origada aacomodarNse a uma nova ordem econmica*
04* :os poemas reunidos em Poesia mar!inal , os au!ores enocam a denFncia e a crí!icasocial de uma maneira sisuda, sem apelar para o %umor, pois visam conerir crediilidadeao ue # di!o*
08* rase ;/amos substituir o %afé pelo 0o< pode ser in!erpre!ada como uma reerncia aer!ura do país para a e&por!a>)o de min#rios, deendida por empresArios e pelo overno #poca da +i!adura Jili!ar*
16* :o primeiro e segundo versos, no ogo de palavras ;irma
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sociais, ao propor ue n)o %A violncia nas palavras em si, mas apenas na realidade a ueelas se reerem*
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Texto
$ulpa de um, culpa de ou!ro, !ornaram a vida insupor!Avel na leman%a* Jesmoan!es de 14 a e&is!ncia arras!ava diícil lA, .r\ulein se adap!ou* Geio pro Brasil, io de"aneiro* +epois $uri!ia onde n)o !eve o ue a=er* io de "aneiro* )o Paulo* gora!in%a ue viver com os ousa $os!as* e adap!ou* K ***der Ga!er*** die Ju!!er*** Wie ge%!es i%nenZ*** pA!ria em alem)o # neu!roI das Ga!erland* erA? Geo eraevo apenascomo andeira* :as pregas dela risam*** e!c*
/ui o lei!or recome>a a ler es!e im de capí!ulo do lugar em ue a rase do e!c*principia* E assim con!inuarA repe!indo o cOnone inini!o a!# ue se conven>a do ueairmo* e n)o se convencer, ao menos conven%a comigo ue !odos esses europeusoram uns grandissíssimos canal%es*
:++E, JArio* 0mar, 2erbo intransiti2oI idílio* io de "aneiroI gir, 2008* p* 35*
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Questão 10
ssinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S) sore o romance 0mar, 2erbo intransiti2o, de JAriode ndrade, e o con!e&!o %is!'rico ao ual a ora se reere*
01* s passagens em alem)o evidenciam a inluncia ue a cul!ura germOnica e&erceu sore a
sociedade rasileira desde o início do s#culo XDX, apro&imadamen!e, a!# meados do s#culoXX*
02* narra!iva dei&a en!rever a preerncia de JArio de ndrade pela ra>a alem), ue #apon!ada na ora como modelo de erudi>)o, de!ermina>)o e or>a, em consonOncia comos princípios do movimen!o in!egralis!a, no ual JArio oi igura de des!aue*
04* ra=)o de El=a !er sido con!ra!ada era da ordem da ;proila&ia)o por ;mul%eres aven!ureiras)o dasílaa ;ssi< e o aumen!a!ivo in!ensiicam o mau uí=o ue o narrador a= do carA!er doseuropeus*
16* :o romance, !emos duas ormas de narra>)o ue se al!ernamI uma delas se a!#m descri>)o dos even!os, alas, emo>es e pensamen!os das personagens, enuan!o a ou!ra,reprodu=ida no !e&!o 8 en!re parn!eses, revela opinies, ulgamen!os e comen!Ariosas!an!e pessoais emi!idos pelo narrador*
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Texto 8
O os do meu secre!Ario, comecei a perceer como vin%aagindo de modo errado !odos esses anos* Para come>o de conversa, eu era um caradisplicen!e no ue se reeria a roupas, ao ves!uArio em geral, aos de!al%es ue compemuma oa aparncia* primeiro a!o do meu secre!Ario, logo ue assumiu a sua un>)o, oipronunciar uma reve mas l'gica disser!a>)o sore a impor!Oncia da aparncia pessoalem !odos os se!ores da vida pFlica e privada* ;@ um pon!o c%aveou as mangas e ps m)os ora* Gisi!amos as mel%ores loas,
gas!ei uma peuena or!una em camisas, sapa!os, grava!as e ou!ras pe>as* meaceiresis!ir ao uso de grava!as, por considerANlo um cos!ume idio!a e incmodo* ;Molices
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Questão 11
$om ase no !e&!o 9 e na lei!ura do livro de con!os Ecos no porão, assinale a/s proposi>)o/esCORRETA(S)*
01* Vuando o secre!Ario airma ;voc nem imagina o eei!o ue uma grava!a causa ade!erminada classe de pessoas< /lin%as 12N13, dei&a implíci!o ue as pessoas ueigualmen!e dispem de es!udo e saem se ves!ir adeuadamen!e icam emimpressionadas com uem se ves!e de modo similar*
02* o airmar ;Hoe a!# encon!ro gen!e ue ri das min%as vel%as piadas< /lin%a 14, o narrador sugere ue o uso de um guardaNroupa renovado e= com ue passasse a reencon!rar an!igos con%ecidos*
04* pro!agonis!a do con!o revela sua disposi>)o pessoal para con!raporNse ao secre!Ariouando airma considerar o uso de grava!as ;um cos!ume idio!a e incmodo< e uandoresis!e a essa prA!ica e a ou!ras ue considerava inconvenien!es*
08* Para compor os seus con!os, ilveira de ou=a e&plora es!ru!uras carac!erís!icas de ou!rosgneros, como a epís!ola, o depoimen!o e o rela!o de mem'rias, diversiicando suasnarra!ivas no ue se reere ao narrador e orma ado!ada*
16* :o !rec%o ;meacei resis!ir ao uso de grava!as, por considerANlo um cos!ume idio!a e
incmodo< /lin%as 10 e 11, a sus!i!ui>)o de ;considerANlo< por ;considerarNl%e< es!aria emdesacordo com a norma padr)o escri!a da língua por!uguesa*
Texto 10
.on!eI "im +avis* arield* Fol3a de $ão Paulo*+isponível emI ^%!!pI[[UUU1*ol%a*uol*com*r[ilus!rada[car!um[car!unsdiarios[_searc%orZ`2012bm8bd21* cesso emI 21 ago* 2012*
Questão 1$
$onsiderando o !e&!o 10, assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* !ens)o criada pela seriedade da airma>)o inicial e&pressaNse no silncio e naimoilidade das personagens no segundo uadrin%o e # depois uerada uando o %omem
di= ao ga!o ue auilo ue airmara n)o se aplica necessariamen!e a eles*02* e a palavra ;mui!o< em ;E&is!e mui!o para n's aprendermos sore o mundo< ossesus!i!uída por ;mui!as coisas)o inicial do%omem /aprender sore o mundo mos!raNse um grande desaio e um !om mais leve nasua airma>)o inal /ue e&clui a si e ao ga!o da !area de aprender sore o mundo*
COPERE CONCURSO ESTIBULAR!U"SC#$01% PROA 1& ER'E 11
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ESPAN>OL
COPERE CONCURSO ESTIBULAR!U"SC#$01% PROA 1& ER'E
Texto 1
Co9:na Re?:onal Espa@ola
Qa cocina de Espaa es la cocina de sus regiones* Qa saiduría popular de susgen!es ue con el paso del !iempo %an saido sacar lo meor de la !ierra de cadalugar ` meorar día a día cada uno de sus pla!os* -na inmensa riue=a an!ropol'gica` cul!ural pro`ec!ada en la e&!rema diversidad de las !ierras de Espaa* -napeuea porci'n de !ierra ue in!egra diversidad de mares, mon!aas, llanos, valles,=onas oscosas %Fmedas ` verdes con !erri!orios secos, des#r!icos* Qa diversidadclimA!ica con las peculiaridades ` cos!umres de las gen!es de Espaa*
Dncluso los pla!os !ípicos mAs generali=ados en !odo el !erri!orio /guisos como elcocido, las aluias, e!c* !ienen una peculiar versi'n en cada lugar* :o %a` regi'n,
incluso provincia, comarca o puelo ue no des!aue en la e&celencia de unproduc!o, de un pla!o* Puelos e&!remeos, murcianos, rioanos, cAn!aros, gallegos,ca!alanes, madrileos, vascos, navarros, andaluces, valencianos, aragoneses,manc%egos, leoneses, canarios, cas!ellanos, as!urianos*** ue %an saido !ransmi!ir de padres a %ios las rece!as de sus auelos, rece!as ue cada día se meoraancon una idea, una necesidad, un conseo de un !ercero*** Vu# pa!rimoniogas!ron'mico mAs impresionan!e? Vu# !esoro?
i se !uviera ue elegir la cocina mAs des!acale del panorama gas!ron'micoespaol ui=As se acaa come!iendo una inus!icia* +uran!e aos la rana verdenor!e /alicia, s!urias, $an!aria ` País Gasco %a go=ado de un gran predicamen!o` a!rac!ivo en !oda Espaa* Eec!ivamen!e, !an!o por la ma!eria primaI marisco,pescado ` carnes, como por la e&celen!e cocina, !an reconocida en !odo el mundocomo la vasca, la cocina nor!ea es en su in!egridad suculen!a, generosa, rica `enormemen!e a!rac!iva* :o se ueda a!rAs el li!oral medi!errAneo* -n en!orno marinocon personalidad propia ` una cocina saludale de produc!os rescos de la %uer!a `ricos arroces ue se e&!ienden por $a!alua, $as!ell'n, Galencia, lican!e, Jurcia, lmería*** Pero no se puede e&cluir una sola regi'n de la e&celencia* ecordar losasados cas!ellanos, la !remenda originalidad de la cocina manc%ega, el a!rac!ivo `saiduría de un ga=pac%o andalu=, unas migas e&!remeas un cordero al c%ilindr'n,o una sencilla !or!illa de pa!a!as*** Bendi!o sea cada rinc'n de la cocina de es!as!ierras ` endi!as sus increíles rece!as, !an indica!ivas de la singularidad `personalidad de Espaa*
+isponile enI ^%!!pI[[UUU*euroresiden!es*com[ece!as[cocinaNregional[espana*%!m* cceso enI 20 ul* 2012*
1$
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Questão 1%
Qa lec!ura del !e&!o 1 nos permi!e airmar ueI
01* se !ra!a de un !e&!o des!inado e&clusivamen!e a cocineros o c%es*02* se !ra!a de un !e&!o des!inado a lec!ores in!eresados en la diversidad gas!ron'mica de
Espaa*
04* el !e&!o presen!a inormaciones sore la gas!ronomía %ispanoNamericana*08* el !e&!o alude a la e&celencia de produc!os ` pla!os de diversas regiones de Espaa*16* las gen!es de las diversas regiones de Espaa !ransmi!en de padres a %ios las rece!as de
sus auelos*
Questão 1/
eale las ideas presen!adas en el Fl!imo pArrao del !e&!o 1*
01* lgunas regiones espaolas !ienen ma`or des!aue en su gas!ronomía*02* $omparar la gas!ronomía espaola con la de o!ros países europeos sería una inus!icia*
04* $ada regi'n de Espaa K la rana verde nor!e ` el li!oral medi!errAneo, por eemplo K!iene su a!rac!ivo* Por esa ra='n, !odas se des!acan en el panorama gas!ron'mico*08* Qa rana verde nor!e de Espaa se des!aca en la gas!ronomía deido !ami#n a su
ma!eria prima*16* El li!oral medi!errAneo se ueda a!rAs de la regi'n nor!ea, `a ue su cocina no es !an
saludale*32* En el li!oral medi!errAneo se puede disru!ar de una gas!ronomía saludale de produc!os
rescos de la %uer!a*
Questão 14
$onsiderando el sen!ido en el !e&!o 1, los veros sura`ados H(, H ]+ ` E$+podrían ser sus!i!uidos, respec!ivamen!e, porI
01* e&is!e, %a disru!ado, rememorar*02* ocurre, %a padecido, olvidar*04* ocurre, %a e&!raado, olvidar*08* es!A, %a gus!ado, evocar*16* es!A, %a disru!ado, evocar*32* e&is!e, %a usuruc!uado, rememorar*
Questão 15Qea el ragmen!o sacado del !e&!o 1, sealando las airmaciones verdaderas en cuan!o ae&plicaciones grama!icales*
;Eec!ivamen!e, !an!o por la ma!eria primaI marisco, pescado ` carnes, como por lae&celen!e cocina, !an reconocida en !odo el mundo como la vasca, la cocina nor!ea es en suin!egridad suculen!a, generosa, rica ̀ enormemen!e a!rac!iva*<
01* El pArrao se inicia con un adverio de modo*
02* Qa cons!rucci'n sura`ada seala una comparaci'n de igualdad*
04* Qa orma ;su< es el Fnico pronomre posesivo presen!e en el periodo*
08* ;Eec!ivamen!e< ` ;enormemen!e< son adverios de modo ue ena!i=an las inormaciones
presen!adas por el au!or*16* Qos ade!ivos ;suculen!a
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GocaularioI
Pa`adorI m* 4iopl1 $ampesino ue recorre las reuniones populares improvisando canciones o pa`as ueacompaa con la gui!arra*
$ul!orI 1* ad* $ul!ivadorR 2* ad* Vue adora o venera algo*
COPERE CONCURSO ESTIBULAR!U"SC#$01% PROA 1& ER'E
Texto $
P,o?,a6a Po,ta+o,es +e T,a+:9:n t,ans6:te :+ent:+a+ ,e?:onal a estu+:antes
El $onseo :acional de la $ul!ura ` las r!es puso en marc%a un programa pilo!o orien!ado
a resguardar !radiciones signiica!ivas de nues!ro pa!rimonio inma!erial*
Educar sore las !radiciones ` cos!umres a,,a:?a+as en !erri!orio nacional es el prop'si!ode Programa Por!adores de Mradici'n, inicia!iva ue impulsa el $onseo de la $ul!ura ` las r!es, implemen!Andose en 11 regiones a lo largo del país* $ul!ores de dis!in!as ar!esrepresen!a!ivas de $%ile !raaan con nios desde uin!o ao Asico ` 'venes deensean=a media*
El programa !iene como in sensiili=ar a los es!udian!es en !orno al pa!rimonio cul!uralinma!erial ` las !radiciones presen!es en los polados* Por ello, se desarrollan planesindependien!es de ormaci'n ` apropiaci'n de las cos!umres, dependiendo de lasescuelas donde se impar!en las clases* En su ma`oría es!An u:9a+as en =onas 9e,9anasal lugar donde se cul!iva la cos!umre*
El direc!or regional del $onseo de la $ul!ura, "uan Eduardo fing, des!ac' la impor!anciadel Programa Por!adores de Mradici'n porue %ace un apor!e crí!ico en la preservaci'n denues!ro pa!rimonio cul!ural inma!erial de nues!ra regi'n ` sus 9o6unas*
;Es alen!adora la respues!a de los 'venes an!e es!a propues!a, represen!a la esperan=ade ue !radiciones !an ellas como el can!o popular o el de las Bordadoras de :in%ue nose pierdan en medio del proceso gloali=ador ue deen enren!ar las ciudades ` comunas
de nues!ro país* Qo ue es!A en uego es la !ransmisi'n de nues!ro pa!rimonio, ladiversidad cul!ural ̀ la iden!idad regional ̀ nacional
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Questão 12
eala la/s proposici'n/es CORRECTA(S), en cuan!o al con!enido del !e&!o 2*
01* ela!a para u# sirve el Programa Por!adores de Mradici'n*
02* Presen!a el programa desarrollado por la ecci'n de Pa!rimonio $ul!ural del+epar!amen!o de $iudadanía ` $ul!ura del $onseo :acional de la $ul!ura ` las r!es*
04* +enuncia una e&periencia mal sucedida del goierno c%ileno para propagar las cul!urasregionales*
08* Busca valorar la decisi'n del $onseo de la $ul!ura en apo`ar una cul!ura Fnica para elpuelo c%ileno*
16* :o!icia la creaci'n del Programa Por!adores de Mradici'n ue !iene por oe!ivoconcienciar a los es!udian!es c%ilenos sore sus !radiciones cul!urales*
Questão 1
ore la e&presi'n sura`ada ;puso en marc%a
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Questão 18
eala la/s proposici'n/es CORRECTA(S)*
Mras %aer leído el !e&!o 2, se puede concluir ueI
01* el Programa Por!adores de Mradici'n es una propues!a posi!iva para la calidad de la
educaci'n de los 'venes c%ilenos*02* el oco principal del !e&!o es la gloali=aci'n cul!ural*
04* el $onseo :acional de la $ul!ura ` las r!es valora las dieren!es manies!acionescul!urales de su puelo*
08* !odos los nios c%ilenos son oligados a reali=ar !alleres cul!urales duran!e el períodoescolar*
16* para %acerse ac!ividades cul!urales en las once regiones del país es necesario es!ar cursando la ensean=a Asica o media*
32* el direc!or regional del $onseo de la $ul!ura considera el Programa Por!adores deMradici'n impor!an!e para la preservaci'n del pa!rimonio amien!al de las regiones de
an!a BArara ` :in%ue*64* el planeamien!o de las clases del Programa Por!adores de Mradici'n es desarrollado de
acuerdo con las cos!umres de cada regi'n*
Questão $0
eala la/s proposici'n/es CORRECTA(S)*
Qas palaras en negri!a en el !e&!o /arraigadas, uicadas, cercanas, comunas !ienen comosin'nimo respec!ivamen!eI
01* par!idas, locali=adas, inmedia!as, arrios*
02* enrai=adas, si!uadas, pr'&imas, comunidades*
04* airmadas, asen!adas, limí!roes, arrios*
08* resca!adas, arregladas, leanas, a`un!amien!os*
16* arregladas, locali=adas, pr'&imas, domiciliadas*
32* enrai=adas, asen!adas, ad`acen!es, municipios*
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Questão $1
$onsidere a un>)o : $ →¡ ¡ , dada por( )
1,
x se x $ x
n se x e n x n n
∈= ∉ < < + ∈
¢
¢ ¢ ue associa a cada nFmero real x o maior in!eiro n)o superior a x *
Gea alguns e&emplosI
5
22 $
= ÷ , ( 12) 12 $ − = − , ( 2,3) 3 $ − = − * grAico des!a un>)o # dado na igura a seguir*
`
&1 2 3 4
N3 N2 N1
1
2
3
N1
N2
N3
*
* * * n
Nn * * *
$om es!as inorma>es, assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01*e % # um nFmero in!eiro nega!ivo, en!)o
11
2 $ % %
− = − ÷ *
02* un>)o $ # ine!ora*
04* E&is!e uma ininidade de nFmeros reais x !ais ue ( ) $ x x= *
08* imagem da un>)o $ # o conun!o dos nFmeros reais*16* soma das Areas de !odos os re!Ongulos ormados en!re o grAico de $ e o ei&o X, uando
x varia de n− a n , n ∈ ¥ , #2n *
32* un>)o $ # ímpar*
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Questão $$
ssinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* -ma con%ecida marca de c%ocola!e u!ili=a como emalagem um prisma regular de ase!riangular cua ares!a da ase mede 3,5 cm* e sua al!ura !em o doro do períme!ro daase, en!)o sua Area la!eral # igual a 220,5 cm2*
02* ea : $ →¡ ¡ , ( ) | | cos $ x x x= − * En!)o e&is!em e&a!amen!e dois valores reais x !ais
ue ( ) 0 $ x = *04*
aemos ue aplicando um capi!al 0C ap's n meses a uma !a&a i, o!emos o valor a ser
resga!ado f C
a!rav#s da seguin!e eua>)o
n
f i C C 10 * +essa orma, uma pessoaue aplica um capi!al de 10 000,00 a uma !a&a de 1h ao ms duran!e !rs meses deveresga!ar um valor igual a 10 303,01*
08* eua>)o 2log (cos ) 1 x = !em e&a!amen!e duas solu>es no in!ervalo [ ]0, 2π
*
16* 23 14
tg sec 14 3
π π
+ = −
32*
+adas as ma!ri=es
12
02
21
A
e
103
051 B
, en!)o a ma!ri= B A D ⋅ n)oadmi!e inversa*
64* Vua!ro cidades, , B, $, +, es!)o locali=adas nos v#r!ices de um uadrado* s lin%as nas
iguras 1 e 2 s)o dois camin%os ue in!erligam as ua!ro cidades* OnguloˆAQB
mede
120o e os segmen!os AQ, BQ, CP e DP !m a mesma medida* En!)o o comprimen!o do
camin%o na igura 1 # menor do ue o comprimen!o do camin%o na igura 2*
$
B
+ $
B
+
P
V
Fg"# 1 Fg"# 2
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6 B
+
E
$
B $
J
E
Questão $%
ssinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* :a igura ao lado, o !riOngulo B$ # euilA!ero e ouadrilA!ero J:PV # um uadrado* En!)o ospon!os P e V s)o pon!os m#dios dos lados B$ e
$, respec!ivamen!e*
02* :a igura ao lado, B$+ # umuadrilA!ero e o segmen!o +B # paraleloao segmen!o $E* En!)o a Area douadrilA!ero B$+ # igual Area do
!riOngulo +E*
04* :a igura ao lado, o !riOngulo B$ #re!Ongulo e o pon!o J # o pon!o m#dio da%ipo!enusa $* perpendicular %ipo!enusa $ pelo pon!o J cru=a osegmen!o B$ no pon!o E, ue es!A en!re Be $* En!)o a Area do !riOngulo JE$ #menor do ue a me!ade da Area do
!riOngulo B$*
08* $onsidere um oc!aedro regular inscri!o emuma esera de raio 6 cm* volume dooc!aedro # 288 cm3*
16* e em um uadrilA!ero as diagonais s)o isse!ri=es dos Ongulos in!ernos, en!)o ouadrilA!ero # um losango*
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$
B 6 J
V
:
P
$1
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Questão $/
:a segundaNeira, um comercian!e decide vender um produ!o com um descon!o de 10h* :ase&!aNeira, como n)o o!eve mui!o sucesso, decide acrescen!ar um novo descon!o de 20h soreo valor o!ido ap's o primeiro descon!o* $alcule o descon!o !o!al no pre>o original do produ!o*
Questão $4
ssinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* 2 5 2 $< +
02* conun!o solu>)o da ineua>)o
( )5
42 31
1 04
x x − × − es, podemos airmar ue o polinmio soma ( ) ( ) " x q x+ !em uma rai= nula*02*
e 1 2 1 01 &&& 0na a a a−+ + + + + = , en!)o (1) 0 " = *04* e & # um nFmero real, o res!o da divis)o de ( ) " x por x & + # ( ) " & *08* Vuando o res!o da divis)o de ( ) " x por um polinmio ( )& x # =ero, en!)o as raí=es de ( )& x
s)o raí=es de ( ) " x *
16* e o polinmio ( )% x !em as mesmas raí=es ue ( ) " x , en!)o ( ) ( )% x " x= para !odonFmero real x *
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r
$
s
`
&
V
J
P
$1
$2
$3
$4
Questão $2
ssinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* s re!as r e s s)o !angen!es
circunerncia % de cen!ro( )4, 0
, como
mos!ra a igura ao lado* e 2 x y = −
# aeua>)o da re!a r , en!)o a eua>)o da
re!a s # 2
x y =
*
02* Para ue a circunerncia2 2 $ 4 12 0 x y x y+ − − + = e a re!a y bx= !en%am pelo menos um
pon!o em comum, o nFmero realb
deve per!encer ao conun!o3 3 3 3
' o4 4
S x x x − + = ∈ < >
¡
*
04* pon!o ( ),a b per!ence re!a 2 0 x y− = , es!A no primeiro uadran!e e orma com os
pon!os( )1, 0
e( )3,1
um !riOngulo com 5 unidades de Area* En!)o %a b+ = *08* :a igura ao lado, os ei&os
coordenados oram apagados, mas
saeNse ue as circunerncias 1' e
2' !m cen!ro no pon!o (0,%) e raios9 cm e 4 cm, respec!ivamen!e*
circunerncia 3' !em cen!ro no pon!o
(0,3) e raio 1 cm* circunerncia 4'
# !angen!e s circunerncias 1 2,' ' e
3' , respec!ivamen!e nos pon!os ,
e * * dis!Oncia en!re os cen!ros das
circunerncias 3' e 4' # 3,5 cm*
16*
$onsidere uma un>)o [ ]: 0,5 $ → ¡
dada por
2 0 2
( ) 4 2 5
3 3
x se x
$ x x se x
− + ≤ ≤=
− < ≤
Area da regi)o limi!ada pelo grAico de $ e pelo ei&o X # igual a 8 unidades de Area*
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Questão $
ssinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* lucro, em reais, para a comerciali=a>)o de & unidades de um de!erminado produ!o #
dado por2141120)( x x x + −+−= * En!)o, para ue se !en%a lucro mA&imo, deveNse
vender 74 produ!os*
02* "onas possui um carro icomus!ível ue unciona com gasolina e Alcool ou com a mis!urados dois* Em cer!o pos!o de aas!ecimen!o, em vir!ude do pre>o, colocou 45 li!ros de
comus!ível, en!re gasolina e Alcool* e a uan!ia de Alcool colocada oi e&a!amen!e 5
4
dade gasolina, en!)o o !o!al de gasolina nesse aas!ecimen!o oi de 20 li!ros*
04* :o ano de 2014, o Brasil irA sediar a $opa do Jundo de .u!eol* Em 1950, nosso país Aoi sede da $opa e na ocasi)o o!ivemos o 2 o lugar* aendo ue as edi>es dessecampeona!o ocorrem de ua!ro em ua!ro anos, en!)o, con!ando as edi>es desde 1950a!# a ue acon!ecerA em 2014, incluíndo essas, !emNse um !o!al de 16 $opas do Jundo de.u!eol*
08* e x # um nFmero real posi!ivo e( )10 10log log 1 x < , en!)o
1010 x < *
16* isiologis!a rancs "ean PoiseUille, no inal da d#cada de 1830, descoriu a 'rmulama!emA!ica ue associa o volume G de líuido ue passa por um vaso ou ar!#ria de raio " auma press)o cons!an!eI
4r k V ⋅
$om isso, podeNse es!imar o uan!o se deve e&pandir uma veia ou ar!#ria para ue o lu&o
sanguíneo vol!e normalidade* Por!an!o, uma ar!#ria ue oi parcialmen!e os!ruída, !endoseu raio redu=ido me!ade, !em !am#m o volume do lu&o sanguíneo redu=ido me!ade*
32*
sis!ema =
=
4323
1
z y x
z py x
# um sis!ema possível e inde!erminado para 3
2= p
* 64*
$om ase nos dados do grAico aai&o, podeNse concluir ue, do ano de 2000 para o anode 2010, o rendimen!o real m#dio dos domicílios da egi)o $en!roNes!e aumen!ou maisue 22h*
B,as:l No,te No,+este Su+este Sul Cent,o!OesteR 0
R 400
R 1D000
R 1D400
R $D000
R $D400
R %D000
R %D400
2,297
1,739
1,361
2,812
2,3782,5412,653
2,115
1,708
3,1222,890
3,136
Ren+:6e nto ,e al 6E+:o 6 ensal +os +o6 :9Fl:os po, G,an+es Re?:es ! $010
6:5 2000 6:5 2010
COPERE CONCURSO ESTIBULAR!U"SC#$01% PROA 1& ER'E
+isponível emI ̂ %!!pI[[medicalimages*allreer*com[large[developmen!alNprocess o a!%erosclerosis*pg* dap!adoC cesso emI 12 nov* 2012 *
.on!eI DBE, $enso +emogrAico 2000[2010* dap!adoC
$/
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C
Qin%a do nível do ol%o
Q
P
8m
10m
Questão $8
ssinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* "ogamNse simul!aneamen!e dois dados, um vermel%o e ou!ro ranco* proailidade de
ue a soma dos nFmeros mos!rados nas aces de cima sea menor ou igual a 6 #
1
2
*02* gncia :acional de Melecomunica>es /:MEQ de!erminou a inclus)o do dígi!o 9 ren!e de !odos os nFmeros de !eleone celular do es!ado de )o Paulo* +essa orma, cadanFmero de !eleone serA cons!i!uído de nove dígi!os* upon%amos ue, em umade!erminada regi)o, !odos os nFmeros de !eleone comecem da seguin!e ormaI
% $ −
aendo ue os algarismos 9, 8 e 6 permanecem i&os na posi>)o apresen!ada, e ue osnFmeros de !eleone celular s)o ormados por dígi!os dis!in!os, en!)o nessa regi)o podeNse
a=er 1 000 000 de nFmeros de !eleone dieren!es*
04* !ermo independen!e do desenvolvimen!o de
1001
x x
+ ÷ uando x # um nFmero real n)o
nulo # o !ermo de ordem 51*08* :uma empresa, e&is!em 7 uncionArios, en!re eles .rancisco* dire>)oNgeral pediu para
ormar um grupo de !raal%o com 4 desses uncionArios de modo ue .rancisco es!eanesse grupo, en!)o o nFmero de maneiras dis!in!as de ormar esse grupo # 35*
16* e&press)o
40&3%&3&&&&&11&10
30! * =
# um nFmero in!eiro*
32* HA e&a!amen!e 36 anagramas da palavra ME em ue duas vogais n)o es!)o un!as*
Questão %0
Em um cen!ro de even!os na cidade de Jadri,encon!raNse um mural de "oan Jir' /1893N1983coneccionado pelo ceramis!a r!igas* mural es!Acolocado no al!o da parede ron!al e&!erna do pr#dioe !em 60 m de comprimen!o por 10 m de al!ura* orda inerior do mural es!A 8 m acima do nível dool%o de uma pessoa* ue dis!Oncia da parededeve icar essa pessoa para !er a mel%or vis)o domural, no sen!ido de ue o Ongulo ver!ical uesu!ende o mural, a par!ir de seu ol%o, sea o maior possívelZ ma!emA!ico egiomon!anus /1436N1476 props um prolema semel%an!e em 1471 eo prolema oi resolvido da seguin!e maneiraI
imagine uma circunerncia passando pelo ol%o do oservador e por dois pon!os P e V,ver!icalmen!e dispos!os nas ordas superior e inerior do mural* Ongulo α serA mA&imo
uando es!a circunerncia or !angen!e lin%a do nível do ol%o, ue # perpendicular paredeonde se encon!ra o mural, como mos!ra a igura* $om es!as inorma>es, calcule a ue dis!Oncia$ da parede deve icar o oservador para !er a mel%or vis)o do mural de "oan Jir' eapresen!e o resul!ado no car!)oNrespos!a*
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BIOLOGIA
Questão %1
$onsiderando o acima e&pos!o, assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01*
s pílulas an!iconcepcionais con!m %ormnios ue mime!i=am a a>)o dos es!r'genos eda proges!erona, loueando a produ>)o de 'vulos pelos ovArios*
02*
s al!era>es apresen!adas nos pei&es do se&o masculino se e&plicam porue o EE2loueia a produ>)o de !es!os!erona*
04*
es!r'geno # na!uralmen!e produ=ido no ovArio %umano e # responsAvel por provocar aproliera>)o das c#lulas do endom#!rio*
08*
mens!rua>)o # resul!ado da ueda nas !a&as de es!r'genos e proges!erona, o ue, emmul%eres ue u!ili=am pílula an!iconcepcional, # mime!i=ado pela in!errup>)o da inges!)odo an!iconcepcional por alguns dias*
16*
urina produ=ida pelo sis!ema e&cre!or con!#m apenas sus!Oncias !'&icas ao organismo,como represen!ado pelo EE2*
32*
l#m dos %ormnios encon!rados nas pílulas an!iconcepcionais, ou!ras sus!Onciaslan>adas no amien!e podem in!ererir no desenvolvimen!o do sis!ema reprodu!or dosanimais*
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Europa vai decidir como con!rolar mais uma on!e de polui>)oI a urina das mul%eres ue!omam pílulas an!iconcepcionais* -m dos componen!es mais usados na composi>)o depílulas an!iconcepcionais # o e!inilNes!radiol /EE2, uma mol#cula semel%an!e ao es!r'geno* o con!rArio do es!rgenio produ=ido pelo corpo, o EE2 n)o # rapidamen!e degradado peloígado e, por!an!o, pode ser adminis!rado em doses e&!remamen!e ai&as* Jas es!e a!o!em uma conseuncia impor!an!eI ele # re!irado in!ac!o do sangue pelos rins e e&cre!adona urina de !odas as mul%eres ue !omam an!iconcepcionais* urina acaa no sis!ema deesgo!o das cidades, ue, depois de !ra!ado, # despeado nos rios* +iversos e&perimen!osdemons!ram os eei!os nocivos do EE2 sore a reprodu>)o de pei&es* Em algumasesp#cies de pei&es, as doses de EE2 despeadas nos rios provocam al!era>es nos!es!ículos e impedem sua reprodu>)oR em ou!ras, provocam o aparecimen!o de indivíduos!ranse&uais*
+isponível emI ^%!!pI[[UUU*es!adao*com*r[no!icias[impresso,oNimpac!oNdoNil%oNevi!adoN,889291,0*%!m* dap!adoC
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Questão %$
.on!eI V-D:, "* Q* 8oda )afalda* )o PauloI Jar!ins .on!es, 2003*
usca por novas ormas de imuni=a>)o # uma cons!an!e na %umanidade* ore es!e !ema,assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* Gacinas s)o m#!odos de imuni=a>)o a!iva, ue con!m em sua composi>)o an!icorposcon!ra o agen!e ineccioso*
02* -m an!ígeno pode ser carac!eri=ado como uma mol#cula capa= de promover a a!iva>)o dosis!ema imune, sendo es!a mol#cula end'gena ou e&'gena*
04* s vacinas con!m an!ígenos ue indu=em o organismo a produ=ir an!icorpos especíicos*
08* Gacinas e soros s)o m#!odos de imuni=a>)o ue agem de orma semel%an!e naes!imula>)o do sis!ema imunol'gico*
16* EsperaNse ue uma vacina indu=a a produ>)o de an!icorpos inespecíicos*
32* lergias e doen>as au!oimunes s)o respos!as imunes nocivas ao organismo*
Questão %%
Para responder pergun!a aai&o, a>a os cAlculos e apresen!e o resul!ado no car!)oNrespos!a*
-m pesuisador, reali=ando vArios cru=amen!os com coel%os, de!erminou ue os genes A e Bes!avam a uma dis!Oncia de 10 - /unidades de recomina>)o* o reali=ar o cru=amen!o en!reindivíduos AABB H aa, o!eve indivíduos AaB* Es!es duploN%e!ero=igo!os oram en!)ocru=ados com indivíduos aa, o!endoNse 90 il%o!es* Vuan!os des!es il%o!es esperaNse uepossuam o mesmo gen'!ipo de seus paisZ
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Questão %/
Arvore ilogen#!ica aai&o se reere evolu>)o do grupo de ver!erados !erres!res denominado+iapsida* Es!udos paleon!ol'gicos reali=ados nas Fl!imas d#cadas evidenciam vínculos evolu!ivosen!re dinossauros e aves modernas, como a semel%an>a na pos!ura dos ovos, na cons!ru>)o dosnin%os e a!# em de!al%es da ana!omia 'ssea*
nalise a Arvore ilogen#!ica acima e assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* s penas !iveram sua origem em animais com capacidade de voo, sendo impor!an!es para
es!a inalidade por serem es!ru!uras leves e impermeAveis Agua*02* s dinossauros, assim como as aves, por possuírem ecunda>)o in!erna e colocarem ovos
com casca, eram independen!es do meio auA!ico para sua reprodu>)o*
04* En!re os represen!an!es vivos, os p!erossauros s)o os paren!es mais pr'&imos das avesmodernas*
08* -ma or!e evidncia do paren!esco en!re dinossauros e aves oi a descoer!a de penas em'sseis de dinossauros, es!ru!ura an!es vis!a como e&clusiva das aves*
16* Modos os animais represen!ados no grupo +iapsida possuem ovo amni'!ico*
32* e&!in>)o dos p!erossauros ocorreu %A apro&imadamen!e 200 mil%es de anos, noperíodo "urAssico*
64* Modos os grupos represen!ados na Arvore ilogen#!ica possuem represen!an!es vivos naa!ualidade*
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$ompilado deI P-H, .* Harve R̀ HEDE, "o%n B*R ":D, $ris!ine J* 0 2ida dos2ertebrados* 4* ed* )o PauloI Edi!ora !%eneu, 2008 e HE+E, * Blair* mnio!e p%`logen`and !%e posi!ion o !ur!les* 9)% 9iolo!: , v* 10, p* 1N2, 2012*
$
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*e+,e"#t"# (oC)
* # - # " e l # t . # d e / o t o s s 0 n t e s e
Luminosidade
Alta
Baixa
Questão %4
o!ossín!ese # inluenciada por diversos a!ores amien!ais, en!re eles o da luminosidade,mos!rada no grAico aai&o*
$om rela>)o luminosidade e aos a!ores ue inluenciam a o!ossín!ese, assinale a/sproposi>)o/es CORRETA(S)*
01* !a&a rela!iva de o!ossín!ese # inluenciada dire!amen!e pela luminosidade,independen!emen!e da !empera!ura amien!e*
02* Em !odas as ai&as de !empera!ura, a o!ossín!ese # reali=ada com a mesma in!ensidade*
04* Modos os comprimen!os de onda da lu= !m a mesma eicincia no processo da
o!ossín!ese*08* disponiilidade de Agua n)o # um a!or ue inluencie a o!ossín!ese*
16* Mempera!uras 40 $ n)o preudicam a o!ossín!ese nem ou!ras rea>es me!a'licas nac#lula, pois, nes!a ai&a de !empera!ura, as en=imas passam a uncionar com maiseicincia*
32* uan!idade de gAs carnico presen!e no ar /en!re 0,03h e 0,04h # mui!o inerior uan!idade ue as plan!as !m capacidade para u!ili=ar no processo da o!ossín!ese*
64* aer!ura e ec%amen!o dos es!ma!os, impor!an!es elemen!os na o!ossín!ese, ocorre por inluncia da luminosidade, da concen!ra>)o de gAs carnico na a!mosera e peladisponiilidade de Agua*
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Questão %5
im de reali=ar um !raal%o de Biologia, um es!udan!e adicionou mis!uras de ingredien!es emcinco garraas plAs!icas peuenas, conorme o uadro aai&o* Dmedia!amen!e ap's a inser>)o dosingredien!es, o es!udan!e colocou ales no gargalo das garraas, como demons!rado nailus!ra>)o aai&o*
p's 10 minu!os de incua>)o, o es!udan!e coneriu os resul!ados*
Em rela>)o aos resul!ados des!e e&perimen!o, assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* ermen!o iol'gico # compos!o de leveduras e a produ>)o de gAs # resul!ado daermen!a>)o, um processo de respira>)o aer'ica desenvolvido por es!es organismos*
02* :)o ocorreu produ>)o de gAs na garraa 2*
04* :as garraas 1 e 2 %ouve produ>)o de gAs e os ales inlaram*
08* gAs lierado ap's a rea>)o de ermen!a>)o # o $2* l#m dele, a!rav#s da uera daglicose, a ermen!a>)o promove a produ>)o de MP e pode !er como suprodu!o o Alcool*
16* al)o da garraa 1 inlouNse mais, em compara>)o com o da garraa 2, porue ocaroidra!o presen!e na garraa 1 # predominan!emen!e um dissacarídeo, enuan!o o dagarraa 2 # um polissacarídeo*
32* Mempera!uras mui!o al!as impedem a rea>)o de ermen!a>)o por degradarem oscaroidra!os envolvidos an!es ue as leveduras possam !er acesso a eles*
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Questão %2
neurnio # uma c#lula al!amen!e especiali=ada, dida!icamen!e dividida em !rs regiesIdendri!os, corpo celular e a&nio, conorme a igura aai&o*
$onsidere o esuema de uma c#lula neural e assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* -m neurnio em repouso apresen!a concen!ra>es dos íons de s'dio e po!Assiosemel%an!es s encon!radas no meio e&!racelular*
02* e colocado em meio %ipo!nico, o neurnio acima !erA uma en!rada passiva de Agua por osmose, sendo a %omeos!ase celular acilmen!e res!aelecida por omas de Agua ueocorrem em !oda memrana plasmA!ica*
04* Vuando o impulso nervoso ocorre, %A aer!ura dos canais de s'dio e ocorre grande inlu&odes!e íon para o in!erior da c#lula a!rav#s de !ranspor!e a!ivo*
08* impulso nervoso ocorre sempre no sen!ido 3 2 1*16* e colocado em meio %iper!nico, o neurnio acima !erA saída de Agua por osmose, um
!ipo de !ranspor!e de memrana ue u!ili=a MP*32* Em um neurnio em repouso, a superície in!erna da memrana plasmA!ica # ele!ricamen!enega!iva em rela>)o superície e&!erna*
Questão %
s seres %umanos desenvolveram uma sociedade aseada na u!ili=a>)o de comus!íveis 'sseis,en!re eles o carv)o* acFmulo de ma!#ria orgOnica vege!al, ocorrido no período $aroníero %A300 mil%es de anos, gerou as reservas de carv)o %oe e&ploradas* Por#m, es!e processo deacFmulo n)o mais acon!eceu em un>)o do surgimen!o dos ungos, seres vivos capa=es de
degradar lignina e celulose*$onsiderando o e&pos!o acima, assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* s ungos s)o seres %e!er'!roos ue apresen!am parede celular compos!a de ui!ina,carac!erís!ica compar!il%ada por algumas esp#cies de algas unicelulares*
02* "un!amen!e com as ac!#rias, os ungos compem um grupo de seres vivosdecomposi!ores da ma!#ria orgOnica e responsAveis pela ciclagem dos nu!rien!es nacadeia !r'ica*
04* lignina e a celulose s)o mol#culas encon!radas principalmen!e no ci!oplasma de c#lulasvege!ais*
08* s leveduras s)o ungos unicelulares capa=es de reali=ar a ermen!a>)o, processoiouímico u!ili=ado na produ>)o de alimen!os como o iogur!e*
16* lguns ungos podem ser encon!rados em associa>es simi'!icas com ou!rosorganismos* associa>)o de ungos com plan!as orma as micorri=as e a de ungos comalgas, os líuens*
COPERE CONCURSO ESTIBULAR!U"SC#$01% PROA 1& ER'E
$ompilado deI -(M: b HQQ* 8ratado de fisiolo!ia médica* 11* ed* io de "aneiroI Edi!ora Elsevier, 2006*
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Questão %8
$onsiderando o e&pos!o acima, assinale a/s proposi>)o/es CORRETA(S)*
01* s mu!a>es originadas pela radia>)o nas orole!as em .uLus%ima, ci!adas no ar!igo,res!ringemNse aos en'!ipos e n)o ae!aram seus gen'!ipos*
02* s mu!a>es gnicas e a recomina>)o gnica con!riuem para a variailidade gen#!icadas popula>es*
04* egundo +arUin, em seu c#lere livro 0 -ri!em das Espécies por meio da $eleão"atural, as mu!a>es s)o o principal agen!e de variailidade en!re as esp#cies*
08* -ma mu!a>)o s' ocorre uando envolve a mudan>a de um c'don no +:*16* Ju!a>es somen!e ocorrem em algumas regies da cadeia de +:*32* Modas as mu!a>es s)o percep!íveis no en'!ipo dos indivíduos ue as possuem*64* pesar de ocorrerem mui!as mu!a>es ao longo da cadeia de +:, elas podem ser
corrigidas por mecanismos ue envolvem en=imas especiali=adas no reparo*
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egundo o site $cientific 4eports, ligado revis!a "ature, o desas!re nuclear de .uLus%ima,ocorrido ap's o !erremo!o de 11 de mar>o de 2011, A mos!ra eei!os na auna local donordes!e apons* $ien!is!as encon!raram orole!as ue soreram mu!a>es /o!o aai&odevido radia>)o lierada pelos rea!ores daniicados da usina*
+isponível emI ^%!!pI[[logs*es!adao*com*r[radarNcien!iico[2012[08[14[orole!asNmu!an!esNsaoNencon!radasNnaNregiaoNdeNuLus%ima[* dap!adoC
cesso emI 12 se!* 2012*
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Questão /0
s !ecidos epi!eliais s)o encon!rados em uma variedade de organismos animais ou vege!aisdesempen%ando dieren!es un>es* $om rela>)o a es!e !ecido, assinale a/s proposi>)o/esCORRETA(S)*
01* lguns epi!#lios s)o responsAveis pela produ>)o de secre>es como a adrenalina, a
!iro&ina e o lei!e*02* s !ecidos epi!eliais !m como principal carac!erís!ica o a!o de serem unies!ra!iicados*04* s microvilosidades s)o especiali=a>es presen!es no epi!#lio dos alv#olos e !m como
principal un>)o aumen!ar a capacidade de !rocas gasosas /%ema!ose*08* pele # o mel%or e&emplo de !ecido epi!elial de reves!imen!o*16* epi!#lio de reves!imen!o das ol%as # o principal responsAvel pela o!ossín!ese*32* s epi!#lios dos animais carac!eri=amNse por possuírem mui!a sus!Oncia in!ercelular e
ausncia de un>es celulares*64* Modos os !ecidos epi!eliais s)o originados a par!ir da mesoderme na emriognese*
SO
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