ylâbb/ilmil,memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_02889.pdf · a vmi'3 pvaseu cohheciuiento qué...
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DOMINGO i4 DE JANEIRO DE 1866
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íjübscreve-pe^io escriptorio • ,AaVypograpliia- ítóHÓÍAt, Husr
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Impf.rae.riz u. 27,'para a eapi^tal a ..120 rs.por anua. é 63. rs.por sa- ,mesúe, o Par* $*?&? ¦ ¦**-* râ-Poranno. •'. ;-¦
A assignatura pode começir cmqualquer' dia ao anno, masacabaicmore em fimdeJnnhu.fl.DiiZHm-tio.PAGAMENTO AWANTA1K).
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^reitor ^mjBBfítftiMW***™™* anagmanBMgiMacaaoBiMfl Hy-itw/M.*?^
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ylâBB/IlMIl,r.E;'DA" PRESIDEHCIA
DIA 12 DE JANEIRO Í)É 1865'
1—Á' câmara municipal de Vjlla-Bâlla.—Communicòa vmi'3 pvaseu cohheciuiento qué será .Qpportuna-monte rninuttlVáasseinblêa legislativa provincial ó res-Utorio que acompanhou o seu officio de 30 do-mez'"-^•Ao
inspecior do thesouro provincial.—Devolvo "a
vmc. o incluso offioio era que a câmara municipal do¦Binânal pede o pagamento das despezas que tem feitocom a alimentação ele presos pobres conforme a contaqiia a presonta, para que haja do mandar pagar a impor-tancja das mesmas contas nos térmo3 da, sua informa-,ção de 10 dq çorren.te.sob n- 216, .- ¦—Ao inspectpr geral da instrucçâo publica.—Tendonnt^despactío da prsseiite data/còncedido a MaximianoAiiKU.sto Ferreira a cadeira de primeiras lettras da ci-dade da Limeira, quo se acha vaga, paia ali exercer omauísterio, visto ter sido s.upprimida a 2», cadeira deltapetininga, da qualeraeile professor; assim o com-.aue-Limii--», «.» -i"— "•- l- rõ , e erva» „„»in único â vmcverá resposta ao seu oIMo de 10 do cor-rente sob n.30, e paraqué haja , de fazer constar aooupplicante a sua nomeação. .... .
—i\o subdelegado de policia da Conceição dos Guaru-lhos —Communicò á vmc para seu conhecimento e emresposta ao officio qne me-dirigio um data de 28 damoz findo, qm- por intermédio do subdelegado de poli-cia dá freguezia da Penha, jâ se derào as providenciasnecessárias para o destiiáncainento da ponto sobre oTietê* de que vmc. traia; cumprindo porém que vmc.exonere ao cidadáo Joio Pedroso,- do cargo de zeladorda mesma ponte, e nomeie outro que-bem sirva.
—Ao juiz municipal de Sorocaba.—Tendo sido'pordecreto de 14 de dezembro findo, nomeado o cidadãoJeronvmo,Mamedo de Abreu Lolot para o officio de par-tldordo termo'dessa cidade, como consta da participa-ção expedida pela respectiva secretaria de estado, emdata de 18 do referido mez, assim o communicò á.v. s.dè ordem de s. exc.o sr. presidente da província paraseu conhecimento e alim de que faça constar ao agra-ciado que deverá observar o que está disposto-no avisoii. 390'de 26 dé outubro de 1859 com referencia ao den. 175, de 9 de outubro dé.1854. (¦
''
A este acompanha o conhecimento que v.s.sedlgna-rá devolvar-me d&pois de pagas as respectivas despe-
• zaspelapír.ta. interessada.,. , :, ,.,*-.......-. .X--; .'¦.:-.-,.£_Ao]uiz'municip»l d'e -Caçapava.—Tendo sido oscidadáos Manoel da SilviMariz e Fran'cisco de Assis Pe-reirá nomeados por-decretos de 29 de novembro ultimod 1" para os officios de 1" tabelliâo do publico, judicial-n notas e escrivâo.de orpháos, resíduos ecapellas, e o2o para os dé 2" tabelliâo do publico judicial e notas eescriváo'das execuções eiveis e, crimes desse termo,segundo consta das tiartecipações de 7 de dezembropróximo findo expedidas pela secretaria da. justiça, deordem de s.exc. 6 sr.presidente da província, assim
. o communicò a v. s. para seu conhecimento e para(ue haja de fazer constar, isto mesmo aos agraciados*afim de s.tisfazerem ao disposto no aviso n. 390de 26de outubro dé 1859. .
—A' câmara municipal de Caraguataluba.—Commu-nico a vmes-para'seu conhecimento que serão oppor-turiamente re.mèttidas a assembléa legislativa provin-ciai as contas e orí-amentos municipaes que acompanha-ram o seu ofiicio de 23"de dezembro p.passado.
—Ab commissario vaccinador provincial.—Remettoa vmc.o incluso ofljcio ém que a câmara municipal deParahybuna propõe o cidadão Demetrlo Antônio Pei-xoto para o cargo de commissario vaccinador d'aquellemunicipiõ, para quehaja de informar-mo á esse rcspei-to, bem coino para que remetia á mesma câmara algu-más lâminas com puz vaccihicp.'—Ao
commandante superior interino da guarda na-ciona|de ijiogyrmirim.—Mande v.s. transferir para a
: 4. w classe, por provar servir de.amparo á sua máeviuva, o guarda da secção dp batalhão da villa da Penha,;Delfino José Soares, designado para os corpos des-.tacaãos. . '. .- , i' —Ao commandante superior da guarda nacnnal deMogy dai Cruzes.—Tendo, pnr despacho de hontem,indeferido o-'requerimento de Benedicto José Corrêa,guarda da companhia avulsa dè Santa Izabel, dosigna-do para os corpos destacados, e de que trata em seu of-ficio de 9-dp corrente, por sa haver casado depois dedesignado; assim o communicò a v.s.para que o façaseguir para esta capital. ¦¦—Ao coronel JOsé.Frannri de Andrade, commandantesuperior de Campinas.—Declaro a v.s., para seu co-nhecimento,- e em resposta á sua requisição constantedo officio de 1 do corrente, que n'osta dataforam en-tregues ao capitão Joaquim Xavier de Oliveira ore-qnerimento e doeuflientos de que trata o seu citado of-íiciò, e que existiam na secretaria d'este governo.—Ao inspector do thesouro.—Remetia a vmc.o iu-cluso officio em que 0 director da casa de correcçáo a-presonta o balanceie da receita e despeza d'aquelle es-tabelecimentó relativos ao mez dé dezembro findo, paraque haja de mandar pagar o respoctivo déficit, depoisde convenientemente liquidado. , .
—ItesoluçSo.—O presidente da província, tomandoem consideração oque em oJficios dé3 e 5 do correntelhe representaram Braulío Thlmotheo Urioste e AntônioMariano Franco Junior, resolve cpnceder-lhe* as exo-nerações, que riedija-u, o primeiro do.cargo de subde-legado de policia da cidade do Binanal„e o segundo dode 3. ° supplente do subdelegado de policia da de Lo-
. rena. .,.—Ao. dr.inspector geral da instrucçâo publica.—
Commnnico a vmc, pára seu cqnlmcimento, que nomeei Firmipo José Gonçalves, proposto no seu officiodelQ do corrente sob n.28, para reger interinamente
. por ce*ntracto a cadeira vaga de primeiras letras dafreguezia de S.Domingos, depois de approvado emexame de sufficieocia na forma do respectivo regula-¦ mento. "'
EXPEDIENTE * -Oãi THESOURO PROVINCIAL
- :. '" DIA 23 DÈ JUNHO. DE 1865 "
—Ao exm. governo'.—Cumprindo q despacho de v.i>ex. proferido no incluso- requerimento em que ManoelJoaquim Theodoro,- morador na freguezia -de SantaIphigenia pede-que sfja admitlido.no collegio de SantaAnna s?u filho de hpiné Antônio de 10 annos de idadeafim de, recqbér.umaqLlucação conveniente e ficar ha-bilitado a seguir qualquer profissáo, visto que porachar-se inutilisádo pura o trabalho por estar paralyli-co naoe»pódo proporcionai1 ao dito seu filho a educaçãoprecisai. ••' XjX
Informo aj. ex';.' que com effeito' cbnsta que ó sup-plicante.é niuitp pobre e que lia annos existe inutili.sa-do p"ara oUrab.alhò comb
"ãiz o attestado junto do pa-
rocho, até sem fpoéior.,servir-se de suas máos paraco-m*T, pelo que pár.ifé1 nos'termos de ser deferido, juii-tando certidão de idade que prove tei&ju lilho.mais de1 annos o menos dó*;'14, como exiglo art.,1.***" 1 doreüulamento de 25 de,Junho do 1864. i-' V. ex. porém maniará o que for servido.
,' DIA 30—Ao dr. inspector:geral da instrucção-publica.—
Em resposta-aO ollicio de v. s. de 29 de Abril próximopassado h.'51,-em que sollicita qué se lhe declare; ou-vindo ocolhctor do ,Dotucatü, mediante attestados deque autoridade pagou elle os vencimentos dos profes-soress públicos daquella villa correspondentes aos me-zes de Abril a Novembro do anno passado, o so os at-testados náo - fòrüo (iados pelo inspector do districto,qUnl a autqrisaçao que tevepara opagamento, cum-;pra-me declarara v, ex. que tendo ouvidobcollectora respeito, declarou $lle em oíficio de 14 do corrente-que taes pagamentos forão feitos mediante attestadoem termos passados pelo presidente da «amara munici-pai visto como nâo havia neste tempo inspector de'dis-triclo. >•
—Ao professor de-.primeiras lettras de S. Ruque.—Em resposta do officio do V.-s. de 9 do corrente ém quepede a expedição de ordem á collectoria"-dessa cidadepara sèr-lhe paga. b acerespimo do ordenado em vjrtu-de da lei do anuo passado que elevou essa á cathegoriade cidade, cumpre-rme declarar ay. s. que para serpago desse acerescimo de ordenado desdo a elevação até-o dia*em que foi appsliláda a sua carta 29 de Maio pro-ximo passado torna-se preciso que v. s. requeira aoexm. governo,'provando com documento da-cauaraqual o dia da eleveção a cidade.
E quanto ao augmehto despe a data da apostila emdiante nesta data se expede sprdem ao collecíor respe-ctivo. /. '¦; .'000, o tercei-ro 200*í>000 é o quarto ÍOÒÍPOOO, declara ao mesmosr. collector que.no primo;ro caso deve cobrar
'o impôs-
to na razão das partes que cada pesspa tiversobre "o es-
rravo, e no segundo deverá cobrar do primeiro que temd00©000—12$000, do
"segundo que tem 300*5)000-
9*5)000, do terceiro que Im 200*J>000-6$000, edoquarto que tem 100Jp000-3ítb000.. _Ao administrador do registro do Taboão de Cunhíft—O inspector do. thesouro provincial emresposta aoofficio^do sr.* administrador do registro do Taboão deCunha do 12 do corrente, em que commuhipa que, alémdu serviço publico, ilèspedio do destacamonto desse re-gistro 3 guardas policiaes,
'dos 4 que substituirão aospermanentes que* vierão para esta cidade e que em subs-tituiçâo aos; tucjsmos contractou e -qual o numero deguardas declara' ao.mesmo
'sr. administrador que ficaiutéiradoedé quanto expõe, devendo remettsr não só osnomes dQ3 guardas despedidos como dos quo. chamoupara os substituir.. ,—Ao administrador da barreira de' ltapetininga.:-O inspector dò thesouro provincial tendo em virtude'daordem do exm. governo de 22vdo corrente n. 1075, de-terminado por p"ortaria de 27 deste mez n. 213 ao ad-minislrador .do registro de Sorocaba, quo restituisse aIzidoro da Silveira Barreto a importância paga naquel-le registro de imposto e barreira de 200 cavallos com-prados por conta da provincia tendo sido a taxa paga ávista, e o imposto com lettra.a praso de um anno, as-sim o commUnico ao sr. administrador da barreira deItapetiuinga pafaseu conheciniepto.'—Ao õxm. governo.—Havendo-se- pago á.,caixa fi-liai do banco do Brazii nesta cidade no dia 28 do cor-rente, a quantia de 30:000*2)000 importância da lettraque nesse dia je vencia como foi determinado pela or-dem de v. exi de 27 deste mez n.1077, assim julgueide meu dover communicar a v. ex. que Deus guarde.
DÍA 1 DE JULHO DE 1865—Ao collector de Taubaté.—O inspector do tbesou-
ro provincial observa ao sr; collector de Taubalé que,estando creadacollectorlaprovincial na villa do Caça-pava pela ordem do exm. governo de20 de Janeiro des-te annp n. 664, mas ainda nâo estando provida, deve osr. collector continuar a considerai-a agencia de suacollectoria, como até agora emquanto nào tiver ordemem contrario; e entrar em exercício Francisco Rodri-gaes da Fonseca, nomeado pelo exm. governo em 27do mez findo ordem n. 1081.
—A' Francisco de Assis Pereira.—O inspecior do the-sopro proyincial responde ao ollicio do sr. Franciscode Assis Pereira collector nomeado para à villa de Ca-capava; que á. vista-dq qué nelle expõe, fica sem effeitosua nomeaçâ4 tendo de subslituii-o o cidadão Fran-cisco Rodrigces da Fonseca, nomeado- para esse cargo
feio exm. governo em ordem de 27 de Junho lindo a.
081- *L-—Ao coileítor de Brotas. —O insjjector do thesouroprovincial ordena adsr. collector de Brotas, queacoii-
Exonerações—Foram exonerados a seu pedido^o sr.Braulio Tinfoiheo de Urioste do cargo de delega-do'de policia do Bananal e o sr. Antônio MariannoFranccíunior de 3.0 supplente do subdelegado de poli-cia da qidade de Lorena.
Insta-ucção publica—Fçl nomeado o sr. Fir-mino José Gonçalves para^ reger interinamente porconlracto a cadeira de primeiras lettras da freguezia daS. Domingos.
Espancamento—Escrevem-nos da Franca.«Em dias do(mez de Dezembro ulti,mo, pelas 9 horas
da noití, foi espancado.barbaramente uni, indivíduoque alli procedia, á cobranças, isto em uma das maisfreqüentadas ruas dá cidade. O paciente acha-se emperigo de vida, sendo para admirar, que nenhuma.pro-videncia tomassem as aucloridades á respeito de tào re-voltante procedimeuto ly ___,. ___ ..._„!..^_^' AirtnaíliUía—Do mesmo lugar oommünicam-noso que se segue: . - ¦'. , • A .- , ¦«Desejando alguns bem.avonlurados d-aqui, vinga-rem-se de corto indivicluo que."àqui existe.quasiàforça oconduziram'para uma casa, na qual de antemão se ha-via formado um simulacro
"de baile. Ahi chegado foio dito indivíduo espiínoadç de um modo revoltanto.nãohavendo á respeilo .a miuima indagação policial I Istopor aqui vae indo do um modo laslimoso.«A |ustiça administrada pelos*«Interinos», não pre*enche o sou fim e antes pensam muitos, que é delia queparte a maior somma de males que soffrembs.»
Exportação do algadãp-Dasde a cbegadado «Oneida»'até5 do corrento ..venderam-se cerca de4,000 fardos, isondo 3200 de S.Paulo, a 191)000, o 800de láinas e Rio de-Janeiro a 18S000 rs., a arroba. -
Ficam em ser 2,00,0 fardos.... • ¦ '• .-.-.¦ v.Despacharam se no mesmo periòdo :
Para o Havre. ."*.... 48*2 fardoà,» Londres.. .. 975 -.»» Southampton 1,941 »-
3:398' »
Manoel Felippe de Souza. . .,,'Capitão Joào Paulo da Costa.1 Portuguezes:José Lino da Cupbà Souto Maior.Adrlanp da Costa £\amalho. . ..
'.¦¦ ;, :: ., 5
Francisco José Pedro da Silva. ¦ ¦ '5
FranciscS Alves .da Costa. ,Serafim José Caetano. •Silvestre João.José Simões. ...' .• , , ' .Agostinho Louroriço.Antônio Garcia. " , -:Francisco Théolindo da Gloria. .Álvaro Carvalhè Pinheiro do Lacerda..
' . .'Francisco Gonçalves de Queiroz. • .Manoel Ferreira Lima. • , 'Mello -Ferreira de Mello. '•Vutonio Nogueira da Silva. ' •Antônio^ Joaquim de Almeida. NDomingos Ansédo. ', *'Manoel Brinhas. •', :N -';-.'. ' •".]'''Josó Alyès da Rocha,'' * ( ',
Americanos:Dr. Roberto M. Daxlois. .Jacob.Humbira. * ¦'
; - Francez: .; . .»' •Miguel Júlio. , >.
AUemã:. ,:..; ¦:¦.:..-r-^f ...X.Luizo Auguste Rockô.
'.'; ''.:.-..'.¦¦¦ .';í IIamburgu;oz: -,'' -.Rober}" Mestern.- -. 1 .-,..-..
Rremense.-; ' -. . * ¦..Gustavo Jl^yor. , ,«, ».-,.'.¦- Sujsso:HenriqueGehrge. '.'•"''--¦ ' •',:::¦¦ Hespanhol:.
-
Havia era Cuyabá de tres a qualro mil homensjemarmas. s' '-. .
Refere mais que as forças expedicionárias de Minas eS.Paulo já deviam estar no Coxim, reunidas ao coiitin-.gente goyano, ¦ . , í
Segundo conta o sr .Barão ôinexacta a noticia dadapela «Revista Cominercial», de ter cahldo uma tropaem poder dos paraguayos, pois parte das cargas já ti-nham chegado em Coyabá, e o resto ficava perto, sen-do esta aliás a única tropa que seguia n'aquella direc-
.ção. ,
.'
MINAS, 5 de íaneiro.--Àassembléa provincial yotá-ra auclorisação para o presidente da provinciádarprincipio desde já a cinco estradas normaea, para o im-torior da provincia e para a do Espirito Santo. .
PARÁ, 23 de Dezembro.—Chegaram á capital no hia-te americano «Osell», vindas '...,'.'.*»,
« Morreu o ministro Nlgra.« O ministério apresentou á camara muitos documen-
tos diplomáticos sobre a convonção de Selembro, sobrea união de Vegezzi, e sobre rjs guerrilhas. / Apresentoulambem um projecto prorogando a lei contra as guerri-lhas e oulro pura a s.uppressáo das corporações religio-sas.
< O projecto de suppressão das corporações religiosascomprehendo a desãoiortização dos bens ecclesiaslico»',e a applicaçâo de sua importância parte'em favor dascommunas que-possuírem 'instituições de beneficência ea outra parte ás despezas do culto.»
Noticias de Hespanha confirmam a partida de refor-ços para a esquadra do Pacifioo.'
No dia 6 passou revista de sabida em Carraca a fia-gata «Almansa», que se dirigiu immediaUniepte para oPacifi.co, dovenJo ser em breve seguida pelas «Gerona»,«Navas de Tolosa», «Tetuâo» e «Conceição», e pelos,va-pores «S. Quintlrio»'e -S. Francisco de Borja».
Relativamente aos Estados-Unidos,, encontramos nasfolhas de Lisboa: *
« Nova-York, 2— Uma proclamação do' presidenteJohnson ncaba com a suspensão das garantias, exceplonos Estados que se insurgiram..
« O «Times» diz que o ministro da guerrafará umareducção de'50,000 homens.no l*de Maio.»
O general Grani foi Inspeccionar os corpos do exerci-to uo sul, e assevera-se qub visitará a fronteira do RioGrande. , ¦ -..-•'
-Lê^se no «Jor-
Os bthiopios querem que,o cinzento significadáveres estio reduzidos a cinzas* >,
O branco Indica a pureza da vida do defunto,'*, opre-to manifesta a privação da vida e da lu**«Dá-se por certo que o conde Russell, Gladstone e
seus collegas estão resolvidos a apresentar um bill dereforma* eleitoral e sustental-o do modo mais formal eenérgico, e. a appellar pára o paiz no caso que a novalegislatura repellisse esse projecto ou encaminhasse ascousas de maneira a,preparar-lhe revez. Tão-sómentedepois da prova de segunda eleição geral os liberaescederiaih o lugar abs conservadores e üies darjárri ocea-sião de provar que são mais capazes de satisfazer asprècisões, idéas e interesses do presente e do futuro.
< E provável que'o ministério persista no systema denão intervenção nos negócios das outras potências nãosomente ria Europa, mas também no Novo Mundo..
«Apezar do prejuízo real que o commercio inglezsoffro em conseqüência do bloqueio dos portos do Chile,com os quaes faz negocio excedente á treze milhões de1 libras esterlinas por anno o governo britannlco nào pas-sara das representações "diplomáticas que tem dirigido,'até agora com pouco exilo, á corte de Madrid; é^ver-'Jade que parece contar com que ps Estados-Unidos náotonhain-a mesma paciência, o que lho permittirá eco-nomisar as despezas de uma esquadra de observação.»
El-rei e rainha de Portugal foram mui obsequiadosem Compiegne pelo imperador dos francezes. Accres-ceuta um telegramma:
« Pariz 13—Assistiram ás exéquias dorei Leopoldo orei de Portugal, o priricipe de Galles e Constantino daRússia. .'.',.
A respeito do 'itinerário dos reaes viajantes, diz o
«Diário de Lisboa» de-15: ¦« Presidência do conselho de ministros—Por tele-
gramma expedido dc Londres em 13 do corrente mezconsta que Suas Magestades e Alteza Real alli tinhamchegado ás nove hora/i da noite, gozando perfeita sau-de. .
O telegramma expedido por Napoleão in ao herdeirodo throno belga, por oceasião da morte do rei LeopoL-do, foi concebido" nestes termp.s:
« Herdeiro do rei Leopoldo, eu e' a imperatriz vosacompanhamos no sentimento pela grande perda quehaveis solTrido. Vosso augusto pae manifestou-me sem-pro muita áffeição, e do mesmo modo.lhe correspondi.O rei Leopoldo gozou, subida reputação da entendi-mento em grau superior e de consiimmada prudência, eera com justiça um dos monarchas miis venerados naEuropa. Conto que segulreis no throno os grandesexemplos que vos deixou vosso illustre predecessor.,Es-timarei todas as oceasiões de vos provar o afiecto queme ínspiraes.» • ,
Lô-se nq «Memorial Diplomatique»: '
« '- « Avisam-nos de Washington que o presidente Júhri-son dera expontaneamente ao ministro da França asmais tranquillisadnras explicações quanto ao caracter ealcance da disposição recentemente tomada, acreditan-' do o general Logan como representante dos Estados-Unidos junto ao ex-presidente da republica mexicanaJoarez. ,
¦ . < Segundo as nossas correspondências o general Lo-' gan e amigo do presidente Johnson, e o cargo que ellevae'occupar é remunerado, porém o seu exercício será
¦ em Washington e não junto á pessoa de Juarez. Era so-gunrto lugar esta disposição apresonta-so como uma' medida Inteiramente da negócios internos destinada afacilitar eassentar'a posição do presidente Johnson edo seu gabinete ante o congresso, e como uma satisfa-ção apparenle dada ao partido radical, que se agitainnito na actualidade para envolver cada vez mais con-tra o governo mexicano a politiea dos Estados-Unidos.
. Finalmente, as mesmas correspondências acerescen-tim que aquella medida tomada agora pelo presidenteJohnson tambem tem seus precedentes na Europa,\eqne estes ajudarão a dar a conhecer a natureza delia :assim a Hespanha,\a Baviora e a Saxonia mantiveramate estes oltlmps lempos seus respectivos representan-tes junti ao ex-rei de Nápoles, Francisco n, e comtudonem declararam nem fizeram guerra á Itália. Cada. es-
A MAMNIU DE GUERRA HESPANHOLA'nal do Commercio» da Lisboa:
« Segundo tpdas as probabilidades, o governo hespa-nhol aceitará a amigável mediação da -França e da In-glaterra ria sua pendência com o Chile.
\
« Para se avaliar até que ponto a Hespanha eslá pre-parada para- um conflicto com os seus adversários docontinente americano, publicamos a seguinte resenha
.das forças navaes hespunholas que actualmente estãoem activo serviço:
No mar Pacifico: a *Numanciá», de 43 peças; a «Vil-la de Madrid», 50; a.Resolucion», 42; a«BHrenguella»,38; a,«Blanca», 38; a «Covadonga», 3; a «Vencedora»,3; o «Marquez de la Victoria», 2.
« Além destes vasos de guerra, poderiam dentro émpouco partir de Fernando Pó, Montevidéo, Anlilhas éHespanha para o Pacifico as seguintes embarcações: "
« A fragata oonraçád.1 «Toluan», de 40 peças, o forçade 1,000 cavallos; as fragatas «Concepçion», de 38 pe-ças; «Gerona» e «Almansa», de 38 peças cada uma;«Carmen» 'e^Lealtad», com 42 ppçás cada uma; as cha-lupas de 3 peças: «Consuelo», «África», «Vai de Ras»'«'Sapta. Lúcia», «Ligara» e «Favorita»; á fragata «Navasde Tolosa», de 50 peças; as fragatas couraçadas de 30peças cada uma, «Victoria»,a «Agapiles», e o navid*transporte «San Quintin», que compõem na totalidade3 fragatas couraçadas, 6 fn-gatasa vapor, 7 chalupas, e1 liavio.transporte, coth 390 peças de grande calibra emuitas das quaes são raiadas.«Deste morto'a Hespanha poderia reunir em brevetempo no mar-Pacifico uma esquadade 25 navios, qua-si todos novos, .fortes e manejados por trlpolações escolhidas.» - - - • -
ELECTR1CIDADE RATICIDA.—São hoje numerosos econhecidos os serviços -preslidos pela electricidade vol-táica, mas agora podemos dar noticia de uma applir.a-çâò certamente inesperada.
Trata-se, a dar credito â «Opinlon Nationale,» dadestruição dos ratos que em certos bairros de Paris fo-gem aos cardumes das casas em reconstrdcçãò,edb nouteassallão as habitações visinhas. - ...
« E' ordinariamente nos canos que sé escondem de«lia aquelles bnitlliões de roedores. Alii-os espera a elen-tricidade. N'nma extensão de 100 metrôs estendeo-seum fio de latão sustentado por. pés isoládores de vi Iroacima do fundo do cano. Do metro em metro estão presos ao fio pedaços de carne assada,do que osràtossâo go-losisslmos. Uina das éxtrembladesío lioestàemcpmmu-nicação com uma bateria yoltaica,- carregada de electri-cidailp. - ' ;
« Quando os ratos começão a devorar ácarne, estabe-lece-se communicação entre a bateria e o f-õílo. e entãosolta-se a descarga electrica. Não é raro qua uma des-cirga, um raio artificial; mate ao mesmo tempo 309 ou400 ratazanas, que ao mesmo tempo sa atiráo ás iscasfulminantes.», *.'.'.. ¦ '. ,
üsn sonho!
TENTATIVA DESUICIDIO.-Foi ha pouco enforca-doem,Wa8hlngtori, o capitão confederado Virz. Quizelle subtrahir-se ao cadafalso por meio do suicídio, massendo .'estreitamente vigiado nâo lhe bra fácil pôr empratica o seu intento.•Dizem em Washington,que jenfou.levar-lho venonòsua esposa, procedendo do seguinte modo:
. A sr. *•* Wir.z foi visitar seu marido e fallou comelle em presença do general Baker. Quando iapara sairchegou-se ao capitão para ahraçal-o.. '
O generalBaker notou que a esposa levava muitotempo a beijar o marido, e quo os dous esposos faziãocom os lábios movimentos extraordinários.
Convenceu-se de que a sr.w Wirz havia feito passarum objecto'da sua bocea para ado marido,e pensou queeste queria engplir o tal objecto. Atirou-se ao capitão,apertou-lhe a garganta, obrigou-o a abrir a bocea, econseguiu tirar-lha uma bola d«; pequenas dimensões.
A bola era de strychnina envolvida em soda azeitadae coberta da pó de alcaçuz.
Se ocapilào Wirz a houvera engulido, por certo mor.reria logo que a acçào do estômago distruisso o involu-cro da strychnina, que é como todos sabem um violentoveneno. * '¦. . * . .
PRESENTES"RICOS.-O collarqueo imperador dosfrancezes dá á princeza Anna Murat ó de pérolas e dia-marites no valor de 200;000 francos (trinta e seis con-tos
O vestido para o dia do casamecto é dado-pela impe-ratriz e custa 80:000 francos (quatorze contos e quatrocentos mil réis).; , ¦ .¦•_
QUE PÊNDULAS E QUE RELÓGIOS l-Em Paris es-tá captlvando a attençilo um novo systema de pêndulaspara reh-giòs.
,Sob a esphera ha um circulo rodeado por'dous anjos,e no fundo do dito circulo apparecem retratos, que ummechanismo especial, adaptado ao relógio, mUda demela em meia hora.
Por esta fôrma, a imagem das pessois à quem estima-mos vem alternativamente fazer-nos uma visita. /
EXPOSIÇÃO E CONCURSO.-Na exposição que lemhavido em Vienna-de Áustria apresentarâo-se a concur-
.so os fabricantes de peruas artificiaes.O melhor modo db fazer julgar da perfeição daquelle
trabalho não pareceu dever limitar-sa á exposição daspernas. '
Os fabricantes entenderãodevorapresentar em um diaannunciado com antecedência, Iodos os freguezes dosrespectivos estabelecimentos.
Um homem a quem tinhão sido cortadas ambas aspernas pelos joelhos, munido das pernas artificiaes domelhor fabricante, c sèm auxilio de maletas nem debengala, conseguiu correr meia milha em 9 minutos!
"TESTAMENTO,—Lê-se na Gazeta de Portugal:
Em um jornal íngl z deparámos com "a transcripção
de um testamento assaz curioso, foito por uma senhoraingleza muito rica. Diz assim o testamento :
« Convencida de que meu ção tem.sido o mais fiel detodos os meus amigos, declaro que o nomeio meu uni-co teslamentairo e executor da minha ultima vontade;delxb-lhe a livre e. inteira disposição dos- meus/bens.Tenho sobejos motivos de queixa dos ,homens.
De todos os seres qua me cereão, encontrei só umquo possuísse boas qualidades: esse ente é Fiel. Dis-ponho de todos ns meus bens a favor delle, e perrriittoqué-se facão legados áquollas-pessoas á' quem elle con-ceder as suas cariclas ou der provas de consideração,sioudindo a oauda.»; ,f-j
Com quanto nos mereça muito conceito a foíha in.-gleza da qual traduzimas esta verba téstatnentaria, nãoa damos por tão verídica como a seguinte-que vimos ecopiamos do testamento de uma senhora portugueza.
E'o primeiro legado consignado ho .testamento queha pouco tempo foi aberto, por fallecimento da tesla-dora:
< Tenho um galo que muito estimo, e no caso queseja vivo ao tempo do meu fallecimento deixo-o á sra.F. para que o sustente o trate com t-ulo o carinho; pa-ra isso deixo ásra.F. o usofrucío? dé -tres lhstírlpçõesda 1:000,1 rs. cada uma, numerbs... bem entendido,que este usofrueto durará'somente em quanlo viver oreferido gato, por cuja morle cessará o dito usofruetoem favor do meu herdeiro o testamenteiro abaixo no-meado, a quem-pertence a propriedade, das ditas ins-crlpções. -
Quero que,a dita ara. F. além do referido usufrueto,dê o meu festamentbiro por morte do referido gato aquantia de 50,«j rs. por uma só vez, se o gato me so-'qreviver um anno, e ss me sobreviver 5 annos lhe da-rá o meu, testamenteiro outros õüíj rs. por uma sóvez.' .
'
E todos estes legados deixados por mira para susten-toe tratamento do meu gato serão txclasiyauiente re-cebidos-pela legataria sein que possilo communicar-seá sou marido, quando caso, e cessarão logo que a lega-tana não possa ou não queira ter em sua companhia otratar por sua mão o mencionado gato.que lhe deixo.»
| i' DA' DEUS FRIO CONFORME A ROUPA.-Era, emum dia frigidissimo de inverno,:e certo rei de Hespanhapassando pela ponte de Toledo faz reparo em que umhomem, cujo fato ora leve de mais para a estação, pa-recia ir mui bem enroupado.- —Não tendes frio ? lhe disse.
—Eu? nenhum, senhor, absolutamente nenhum.*—E' singular, replicou o monarcha; vós não tendesfrio e andaes vestido do verão, e eu estou gelado debai-xo destas pelles do marta.—Isso explica-se, senhor; é que eu levo em cima demim toda a roupa que lenho; faça vossa magestáde omesmo e verá como siii.
i CORES.—Na Europa, como é sabido, foi escolhida acôr preta para indicar luto
Na Syria é costume vestir-se de azul celeste quandomorte algum parente.A cor de folha secca é adoptada para luto no Egypto.
Os cthlopios quando perdem um parente vestem-se decinzento, e os japonezjs'de hranco, , >, Cada povo crê ter boas rasões paca assim praticar.Dizem os syrios que o azul celeste denota o'desejo deque os morlos vão para o ceu.
A fulha secca representa o fim da vida, porque quan-do as plantas murchâo ou morrera, as folhas tornâo-seamarellas. ,
¦
VIVA LA GRACIAI-Finalmentemeu inimigo I dizia certo andaluz.
—Da quem?—Ur* de quom'l do meu amigo X.1...com um tiro no combate.
—Eonde o malas-te?'—Aqui mesmo.. *—Isso é impossível, porque não vejo o—Conheces-me pouco, amigo, se nâô haverias
supposlo quo eu o tinha reduzido á pó,
vejo-me livre do
que eu matei
sou corpo,logo
MODO DE CONTAR OS ANNOS.-Osarabes regulamos dias pelas luas.
Os Ègypcios antigamente contavam oi annos de qua-tro mezes, e lunares um mez.Os Arcadios, Caldeos e Árabes de tra«j mezes.
. Os Rouninos, reinando Romulo de dez^e outras naçõesde sais.
Oi arino3_entre os Parthos, começavam-dp primeirode Fevereiro, entre os Romanos, em Março"; entre ossicordotes Ègypcios, de vinte de Julhí; entre os Ale-xandrinos, de vinte e nove de Agosto; entre osEthio-pes, do primeiro de Selembro; os Bâby|opios cooiputa-vam o dia entre dous nascimentos de sol; os Aihenien-ss«, entre dous oceasos; osUrobros, dfj um meio dia áoulro; e o vulgo do anoitecer até amanhecer.
; ,;;..-,*. ¦ Sonhar.é ventura; . ¦i ,
' .
"..'*. Délxae-rae 'sonhar I
. Gonçalves.Dias.Soavam 10 horas da noute. Era era fins de dezem-
bro de 186... . - . .Depois do muitos dias de chuva, era e8S8.-o primeiroem qua se gosava, dos benéficos raios do sol, e do doce
prazer que dá a todos um bello dia.•A noute correspondia ao dia. -Era uina d'essas noutes de;esplènd. ¦
quentes rt'esta abençoada parlado Brasil.' A rainhada nouté ostentava-se sobre* o ,vúb azulado do céo,'&¦derramava sobre a terra, o pallido e melancólico reflexode seus raios. •
O clássico sino'do convento de ••'fazia ouvir o to-que de recolher, e esse dobre sonoro reperculindo-se
'
pelo espaço, ia acordar em muitos corações bem trlatea'recordações I
Abafado entre as paredes de meu quarto, sahi para'proenrar fora alguma ararem fagueira que mo suavl-
.sasso o encomuiodo physico o moral que soffria, e meacabrunhava^havia slgum tempo: •A cidade estava já quasi deserta, nem todossentiam
necessidade como eu-de admirar- a belleza'da noute ejulgavam mais,agradável talvez, reunidos nos seusV 7res, gosar do encanto da conversação, ou procurar nosomno o descanco das fadigas do dia.
Atravesseiia cidade, e dirigi -me instinetivamente aocampo. Quem nâo comprôhende a necessidade quesente quem soffre de apartar-se do bulicío das cidades,e ir refugiar-se nos solitários lugares onde o homern sésente mais perto de Deus, e ondegosamais livremente 'do; socego e damedltação-l • .
Encaminhei-me pira o poético arrabalde-* • • que ficaao lado da cidade. Não se encontra n'elle, como nosoutros subúrbios da cidade as lindas chácaras que fa-zem-se. admirar pela riqueza e gosto de seus'jardinsonde a arte domina,a natureza, e onde us kiosques e asestatuas, sò misturam as flores. Em compensação, é ellemais campestre, , \ s
Eslá collocado em uma planicio toda-cortada por pe-quenos riachos que serpeiando por entre a verde relvae por uma ala db frondosas arvores vào perder-se além*As chácaras-são mais singellas, verdadeiras casas decampo, pittoréscas e b-llas como as desorevem óspoetas I
j Procurei ,de preferencia esse lugar porque ia admirarahi. não o engenho do homem, mas a mão bemfázeiade Djus que ornou a natureza de tantos encantos I Alia-aunos i figueira debruçando seus frondosos galhos so- •bre o no parece beijal-o, acolá a verde palmeira le-vanta altiva sua cabeça coroada de leques floxiveisdpminandç toda a vegeta.ão. A noute estava calma
'so ouvia-se de quando em quando'o canto do grillo • ánatureza parecia adormecer emballada por esse canto epelo sqpro do verito nas arvores..
Engolphado em profunda meditação e silencioso comoo que me cercava, caminhando sempre, aflastei-mé.dapovoação, e parei e,mfiiri na immensa varzaa que se-encontra a um lado da rua principal do bairro. 'Ahi ascasas são muilp-raras, e o terreno está pela maior narteinculto. -N .,". .
Extenurrdo de fadiga, sentei-me em uma pedra epermaneci longo tempo.immovel admirando o eraridio-so espectaculo que oftereuia essa planície immensa todainnundada pelo clarãoda loa. De repente sons divi-nos feriram-me os ouvidos, e vieram agitar todas aslibras do meu coração. Era uma melodia de.uma mui-to conhecida opera de Verdi, e partia de um piarfo.Estaria eu acaso sonhando? A, lies horas &'aqnellasolidão, quetn seria o mortal que dedilhava esse ins-Irnmento arrebatadorl
-Quemi sabe se esse niano qual outra harpa era vibra-do por Eólo, o deus dos ventos -Levantei-me eappllquel o ouvido; continuava aharmonia, e era tal o effeito que era mim produzia, quecaiui sobro a pedra chorando porque essa musica fazia-me estalar o coração de saudade, e trazia-me a raemo-
mníf«P?.*irif8K,ZMd/ rnin,la,vida* Entretanto essamusica faz a-me bem, dora-me lagrimas; e eu aben-
coava aquellas mãos que reavivavam uma-chaga queparecia cicatrisar * HDepois caminhei altrahido paio écho desses sons emd.recçlü ao logar d'oi.do julgava que elles partiamoperava deparur com um pilacio encantado, onde avirgem dos santos amores descanlassa hymnos
,~nlre' ape"as uujacasi*-**a alvejando no meio das
Aproximei-me /ella, era toda cercada de jardinsuma pequena grade de páo protègh-os *Lindos canteiros Ornados de gramma. ostentavamseus bellos bonque.s de flores. O perfume da violèucasava-se como o aroma suave que vinha dos bosques'o sussurro das arvores agitadas pelo vento acompanha:va as harmonias d essa musica aérea, havia em tudo is-to uma magia inexplicável I
A casa estava fracamente allumiada. Agarrando-meás gra, es do portão puda trepar, e procZi ye" qa™ma.Éaes horase em la retiro procurm consolação Kinstrumento amigo «-uuauiaçao n esse
gojJJ«!«..« V1....Ü01 pequena «aha mobiliada con»
O piano ali estava a um canto, e senUda ao pé d'eh
-
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CORAfiH) -PAÜUS1AJS0
le fazendo vibrar suas notas, uma.mulherainda nanrimávera da vida. Só umi mulher, essi anjo de,sen-sibllldide na terra poderia dedilhar coruMiílo s.mti-mento essa melodia, o talvez...quem sabe? essa umsioa fossa, a interprete, dos soíTrimentos d'essíi almatraspassada pelo espinho dá saudade. ' .
A uni lado àú piano, ufna outra moça. com a cabeçaencostada nas mSos, ouvia extasiada .esso trisío cantn,parecendo comprehfnd-r o motivo que «ditava, poisfitava'em sua companheira-um olnar*rco!ii;)as?ivo e
f FelizeYosque nas dulcinosas, nielodias de um instru-
mento sabem 'e logram, comprehendér-se I Felizes os
que na-linguagem arrebatadora da harmonia^ podemífosar de um segredo I, ,!
- ,, . -..' , -Isto disse um escriplor: e'n esse caso achavam-se es-
sas duas moças, que sem se fallarem, comprehendiam-se pela linguagem daíharmonia. . .-. -
Os' sons pêrdiam-se ,n amplidão dos ares, o subiamrnelancolicamente ao céo-, onde a enviada de Deusnarasuavisaras dores lüalma, vagava por entre nu-venzinlus braneis. Emfim, o piano parou....e depoisouvi uni soluço e......... .','
' ¦>Despertei assnslado. Eram 8 horas da manha, a
chuva continuava monótona o désanimadora. O ruidoque me* fizera acordar fora o do trovão,. percursor
datempestade.' .
' 'Sonhara: tivera um bello sonhoi e apezar da reali-
dado fazer verdadeiro, conteste com elle, levantei-memais animado e consolado'.... .' Sonhar ó ventura;j.iíx;7' .' Deixàe-mesonharl
'. .'¦;
¦' • '. ' '¦¦ '•' '.'¦¦ 'd
a rua da Princeza n. 11, afim de procederem a nomea-çiío do depositário pfiiyjijiírio de conformidade corn o•ii.spnsto no arl. ,812'da'coligo coinmercial.
Qunito a 'providencia preventiva requerida políis ei é-dores oppúrtuiumento e depus de mòíh'dr*. tAs aprosentações.'
10 O Vinagre.11 Prosaismo. - * • XX12 O-Dominó azul-claro.13 Historia da innocente Nicotinha.14 Simplicidade de um Simplicio.
. 15, -Faz hojo um anno. -10 Os lilantes. .
'. .....17 . Rèmediõ conlra os máos criados.18 Os choiratas..19 Eu e as proetssôes.20 O snr.Atanasio.21 O poder po uni novello.22 - Os nomes;23 O cio o o gato.21 Casamento singular. „• Pjgamento adiantado:.¦ Para a capital—1S000 rs.
Para. o interior—1J300 rs. , ._ .As pessoas qno tiveram a bondado de assignar este
livro queiram mandar procurar os exemplares no es-criptorio do «Correio Paulistano».
Novo Eslafeeleciraento' Mc Mnic. A.- "PKÍBTlií,
2t Rua da Imperatriz 21Ha para vender as mercadorias seguintes:Grande so-rtimeoto de superiores
charutos de Havana, das marcas abai-xo mencionadas:^ x thMüC
Flor de Londres, Regalia de Ia Rayna; Conchas, (íon-chitas,-Flor fina de Londres, Operas, ílupmann flÍMVRegalias de Londres, ílupmann non plus ultra, Amegrade Santiago" hon
'plus ultra, Regalias, de Preferencia,Londres, Extraclos de Damas, Regalias, Trabucos, Flordasidsmas, ManilJqs.A.Bayadera. - i :(.',,
Charutos nacionaes xImperial Brazileiro, Trabucos, Londres, Annita, Sus- .
.piros (de Mello) S.uspirõs (de Tito) Regalia de Mello,Flor Imperial (de Real o Nascimento) Hávaneiros (deTito) Independentes (de Tito) Quem fumar sabeiâ (deTito) elc.etc.> Fumo de todas as qualidades
^Fine cut cheswing, Orenoko Smoking tabaco,'FinçotVirginia vetúrns, fumo da Turquia, Marylan, Werwlck',Tabac Caporal, Tabao algerieu, Imitation Caporál ele.
Rape nacional e estrangeiroRape Mèuron.Rapédalndependencia (de Paula Bar-
bbza) Rape de CordeÍFÒ, Rape. Francez, Tabac a priserdelaRogie. ' .
','. . iNo mesmo estabelecimento ha para
vendej* ,Um grandesòMimento de CACHIMBOS de iodos os
preços e gostos, d'isqueiros, de caixas para phosphoros,de bolças para fumo, de cigarreiras, de charuteiras, deplmsphoros, de carteiras, de bocetas, ele.etc., ,.No, mesmo estabelecimento há para
vender :.OS.MUITÒ AFANADOS PONTEIROS de.gosto para
charulos%*cigarro8;- doa -qiiaes^ se- tem vendido: umaquantidade, extraordinária no Rio déJaneiro. Ponta.rasde verdadeira espuma do mar. \
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Quando sc sente algumas dores ou encom-modos em qualquer -parte do corpo, deve-seapplicar no lugar alVociado uma das ditas cha-
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, '..íç,!',,,*!-,-.-.,,...,..,,,',:,......,, - ,i '¦ - ' • 1^Ytnlmm>r»*«**ttKvr^^
t-mr.^^^..nm.,mmimÊiimminmnwtmfBHtmTHmm —~^_ ... ',-,¦. .,'¦¦;•;'.'.".'-.''.'¦——•>—n—r-r-rr*1' '' .''/HT* T^b {>"' •" •! ¦ '•'*•''• '¦ *''""" ' *' ''.*"'".'"", ' < '-'"'" "' ' •-' ¦' **w \o, '"*'~ • iBeiwW'];: !Novo^posito,:' ,;: , |;
''-COLtpiülM)'', ¦' 1
Fogões* ««pisiscôs -f j^raíwlicMfi e -siMrsicfão # ínoços ¦ ,,'"¦ -."' e liMÍnes k lòdàs as ¦jdaÓçs.;-.. ;b|§|
mmUM B. J. GUEURY, ESPINGAlí-'DIIlUG
ypy:::vYíaz sciente /ís pessoas desta ca-
pitai bèm como' ,ás de fóra que dei-xarSÒ em sua casa espingatdas, pis-toiias, e outros objectps.para concet--;tar, que teadò decorrido jà um an-no sem qué procurassem, marca o
praso de 60 dias a contar de hoje,
para prpe,urarem, passado esle prasoserão os mesmos obj-ectos vendidospara ,o
'embolso do abaixo assignadopelos' concertos feitos. .;• Bfein assimpede ás pessoas que deixarão espin-gardãs e pistollas velhas sem còocor-to, na "mesma laja, de procural-asdentro dò mesmo praso de 60
"dias,
nâo,se responsabilisando por aquel-Ias que! Dão procurarem passandoeste;pr«is'o. '. >*_
Na mesma casa tem um grandesbr|i^éntOj de turmas Lapoit,. espin-gárdas decassa^de um e dois canos,de' diversas qualidades c diversospreços; garruchas e pistollas dc 1 e2cannos, rewolvers, facas, conivc-tes, polvarinhos, chumbeirosj espo-ieteirtís, espoleteiròs para rewolver,,espoletas, freios, esporas, e iti.ais.òbv,jeclos 4o mesmo negocio, o que sevende por preço rasoavel. B,.^mesmo.conlinúa a fazer todos osconcertos pertencentes a sua arte.bS.. Paulo,
"8 de Janeiro de 1866. *
LuizB. J. Gueury. (3—1
MndeirA eC.', estabelecidos na Corte á.rua. dns Vioií.40, acabilo do abrir o seu estabelecimento especial,do fogões econômicos dos hyslemas os uiüís aperfeiçoa-dos e onniiubdosatô hoje conhecidos, adaptados, a iodosos combustíveis como coke, carváo dc pedra e lenha,para os quaés cháinüo a attençào do respeitável publi-co desta cidade., obrigando-se os annúnciantes a cõllo-nal-osa.fiinccionar.em qualquer lugar, para o que temum pessoal habilitado e disponível para este serviço;outrosim declario que coriscios da utilidade destas ex-celleiités cosinhas; só receberão o produeto das mes-mas quando pelo uso estejüo provadas as cpmrapdida-desune ellas oílerecém.' ¦¦'.",'
Tem também o maisvcompleto sortimento de moinhose torfadores para café, trem de cosinha. de. ferro i'u'n,di-do, esmaltado, estáiitiadb o batido, machinas de lavou-ra, diversos' artigos norte-americanos, e uma grandecollenç3o de objectos de uso doméstico.
. 40—Rua Bas Violas—40BIO DE JANEIRO. (16 - 6
da''Í?atalfaa-(lc lliachueio
" Esle importante estabelecimento collocado em uma das melhores chácaras, pou-cas braças distante da Cidade e da Faculdade de ,DJ.rcito; recebe todas as pessoas quese quizerem preparar .para os Cursos Jurídicos do Império, para
o Commercio, e para
y Cm\e
encontrarão os colliMíiaes==escolhidos Professores que bem garantem o en-sino de todas as matérias ,que'íhe são necessárias parir;o curso, ila vida os precisosviailantes, educação pl.ysi.oa, moral e religiosa, compreheUdendo a missa que celebra-se no collejHo todos os domingos, grande e-arejada casa, sustento abundante variadoe feito com esmero, moveis, luz, banhos, e serventes, tudo,pela módica quantia poucoexcedente a 45*000 por dia, ou.por trimestres adiantados ¦ . íuuspuuu
Encarrega-se do tratamento das enfermidades com inimitável zelo, da roupa, edas assistências, de todas as pessoas que adiantarem ao estabelecimento o dinheiro
preciso para esse fim, garanlindo-se toda a economia e fiel cumprimento da vontade
escripta dos país, tutores e correspondentes. <Tpdas as pessoas'quo quizerem entrar para este collegio ou mandar.seus•hlhosj
ii'ijão'-se ao Director encarregado da csqripturação e da caixa * r/? >'< rJuão' cMaita-nv Câ?ctiíaa'c/e ^Jéouta yLaceècía.
>'-0"'ADVOGADO dr. F. de Paula Souza continua comseu escriptorio, aberto na rua,Direita n. 21 na cidade deItú. Acceita causas eiveis, e advoga no jury. (2—3
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Em casa de J.Youds e Irmão, rua,do-Rosario n.26.' -, 6-2
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