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Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Acessibilidade de pessoas com deficiência a serviços de saúde em áreas do Estado de São Paulo – Projeto AceSS. Shamyr Sulyvan de Castro São Paulo 2010 Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública para obtenção do título de doutor em Saúde Pública. Área de concentração: Epidemiologia Orientador: Prof. Dr. Chester Luiz Galvão Cesar

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Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública

Departamento de Epidemiologia

Acessibilidade de pessoas com deficiência a serviços de saúde em áreas do Estado de São Paulo – Projeto

AceSS.

Shamyr Sulyvan de Castro

São Paulo 2010

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública para obtenção do título de doutor em Saúde Pública. Área de concentração: Epidemiologia Orientador: Prof. Dr. Chester Luiz Galvão Cesar

Acessibilidade de pessoas com deficiência a serviços de saúde em áreas do Estado de São Paulo – Projeto

AceSS.

Shamyr Sulyvan de Castro

São Paulo 2010

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Saúde Pública. Área de concentração: Epidemiologia Orientador: Prof. Dr. Chester Luiz Galvão Cesar

É expressamente proibida a comercialização deste documento tanto na sua forma

impressa como eletrônica. Sua reprodução total ou parcial é permitida

exclusivamente para fins acadêmicos e científicos, desde que na reprodução figure a

identificação do autor, título, instituição e ano da tese.

Agradecimentos

Os meus sinceros agradecimentos ao Prof. Dr. CHESTER LG CESAR pela

orientação e estímulo que sempre direcionou à realização deste trabalho e à minha

carreira profissional; à Profa. Dra. ALARCOS CIEZA, pela atenção e respeito que

dedicou a mim durante o período em que trabalhamos juntos; aos professores que

compõem a banca de avaliação desta pesquisa, pelas sugestões e comentários na

qualificação e defesa deste doutorado.

À CAMILA, pela dedicação, paciência e compreensão que sempre mostrou em

relação à minhas ausências e mudanças de endereço; espero que continuemos

trilhando o mesmo caminho, para que eu possa ter sempre sua presença e seu apoio.

À minha família, que sempre está presente, mesmo distante, e com quem

divido com muito prazer esta conquista.

Aos amigos NEUBER e RODRIGO, sempre próximos e trazendo alegria e

descontração para os dias de trabalho mais pesado.

Aos outros amigos, ausentes ou presente, próximos ou distantes, que

acompanharam todo processo de realização desta pesquisa e deram seu apoio.

Aos funcionários e professores da FSP que sempre me atenderam com

respeito e educação.

Aos entrevistadores/pesquisadores que colaboraram na execução deste estudo

e às pessoas que concederam um pouco de seu tempo para responder as entrevistas

realizadas.

Agradeço especialmente ao Conselho Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico – CNPq (proc. 409724/2006-8) pelo financiamento da fase

de campo desta pesquisa; à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

– FAPESP (proc. 2006/59655-2) pela bolsa de doutorado a mim concedida e ao

Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) que juntamente com o CNPq

financiou meu estágio de doutorado-sanduíche na Alemanha (proc. 290006/2008-2).

Epígrafe “Sólo le pido a Dios

que el dolor no me sea indiferente,

que la reseca muerte no me encuentre

vacío y solo, sin haber hecho lo suficiente.

Sólo le pido a Dios

que lo injusto no me sea indiferente,

que no me abofeteen la otra mejilla,

después que una garra me arañó esta suerte.”

(Sólo le pido a Dios – León Gieco)

“Somos nós que fazemos a vida

Como der ou puder ou quiser

Sempre desejada, por mais que esteja errada

Ninguém quer a morte, só saúde e sorte...”

(O que é, o que é – Gonzaguinha)

“Todo mundo ama um dia todo mundo chora,

Um dia a gente chega, no outro vai embora

Cada um de nós compõe a sua história

Cada ser em si carrega o dom de ser capaz

E ser feliz.”

(Tocando em frente – Almir Sater e Renato Teixeita)

Castro SS. Acessibilidade de pessoas com deficiência a serviços de saúde em áreas

do Estado de São Paulo – Projeto AceSS [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade

de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 2010.

Resumo

Introdução. As pessoas com deficiência são um grupo populacional que em virtude

de suas condições de saúde, apresentam algumas dificuldades na acessibilidade aos

serviços de saúde. Objetivo. Estudar os problemas de acessibilidade de pessoas com

deficiências físicas, visuais e/ou auditivas aos serviços de saúde em áreas do Estado

de São Paulo, bem como as variações existentes segundo o tipo de deficiência e

variáveis sociodemográficas. Material e Métodos. Estudo transversal com

entrevistas domiciliares realizado em duas fases distintas. Fase I: entrevistas com 25

indivíduos com alguma deficiência, por meio de questionário qualitativo, com

perguntas abertas, sobre os problemas de acessibilidade enfrentados no uso dos

serviços de saúde, analisadas pelo método do “Discurso do Sujeito Coletivo”. Fase

II: entrevistas com 333 pessoas com deficiência, por meio de questionário fechado,

que teve como tema os problemas de acessibilidade aos serviços de saúde, além de

outros. Esse questionário originou-se dos resultados da Fase I, de perguntas

encontradas em outras pesquisas e de conceitos da Classificação Internacional de

Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Os dados foram analisados com

frequências simples, Qui-quadrado, Qui-Quadrado de tendência e regressão de

Poisson com variância robusta. O software utilizado na análise é o Stata 9.2®.

Resultados. Os principais problemas de acessibilidade citados pelos entrevistados

são o tempo de espera para ser atendido, a ausência de rampas, de estacionamento e

de sanitários adaptados, de salas de espera com lugares insuficientes, falta de cadeira

de rodas para pacientes e salas bloqueadas por obstáculos. Problemas de

acessibilidade aos serviços de saúde foram relatados por 15,92% dos 333

entrevistados. As pessoas com paralisia, amputação ou deficiências múltiplas, as

pessoas com idade menor que 78 anos de idade ou as que precisavam de ajuda para ir

ao serviço de saúde, tiveram mais problemas que os outros. Dos 160 entrevistados

com alguma deficiência auditiva, 35% relataram problemas para ouvir e entender o

que foi dito pelos profissionais de saúde. Conclusões. Problemas como tempo de

espera, ausência de rampas e/ou estacionamento, dificuldades de comunicação com

os profissionais de saúde e acessibilidade às salas do serviço de saúde foram

relatados pelos entrevistados. O estudo dos problemas de acessibilidade de pessoas

com deficiência aos serviços de saúde pode ajudar na orientação e na criação de

políticas e de programas específicos para esse grupo populacional, visando a

melhoria da sua saúde geral e qualidade de vida, por meio do incremento da

acessibilidade aos serviços de saúde.

Descritores: Perfil de Saúde; Pessoas com Deficiência; Inquéritos de Saúde;

Acessibilidade aos Serviços de Saúde.

Castro SS. Accessibility by people with disabilities to health services in areas of São

Paulo state – AceSS Project. [doctoral thesis]. São Paulo (BR): Faculty of Public

Health. São Paulo University; 2010.

Abstract

Introduction. People with disabilities are a population group that have some

difficulties in accessibility to health services due to their health conditions.

Objective. To study the problems of accessibility of people with physical, hearing

and/or visual disabilities to health services in areas of São Paulo state, as well as

some discrepancy according to the type of disability and socio-demographic

variables. Methods. Cross-sectional study with household interviews conducted in

two phases. Phase I: 25 persons with disability were interviewed with an open

questionnaire. The interviews were taped, transcribed and the method of data

analysis was the Discourse of the Collective Subject. The program Qualiquantsoft

was used to analyze the qualitative data. Phase II: 333 persons with disabilities were

interviewed with a closed questionnaire that was derived from the original results of

Phase I, questions found in other questionnaires and concepts of the International

Classification of Functioning, Disability and Health (ICF). Data were analyzed using

simple frequencies, χ2-test, χ2-test for trend and Poisson regression with robust

variance. The software used in the analysis was Stata 9.2®. Results. The main

accessibility problems cited by respondents was the waiting time to be served; no

ramps, parking and/or adapted toilets; waiting room with insufficient places; lack of

wheelchairs for patients; and rooms blocked by obstacles. Problems of accessibility

to health services were reported by 15.92% of the 333 respondents. People with

paralysis or amputation or multiple disabilities, as well as those younger than 78

years of age or those who needed help to go to health service, had more problems

than others. 35% of the 160 interviewed reported hearing problems to listen and

understand what had been said by health professionals. Conclusions. Problems such

the waiting time; no ramps; inappropriate parking; poor communication with health

professionals and accessibility to the rooms of the health service were reported. The

determination of these issues may influence the creation of specific policies and

programs for this population group, aiming to improve their overall health and

quality of life, through the increment of the accessibility to health services.

Key Words: Health profile; Persons with Disabilities; Surveys; Health services

accessibility

Índice

1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 1

1.1. ACESSIBILIDADE ................................................................................................ 4

2. JUSTIFICATIVA ......................................................................................................... 14

3. OBJETIVO ................................................................................................................... 14

3.1. OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 14 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 14

4. METODOLOGIA ......................................................................................................... 14

4.1. ORIGENS DO ESTUDO ...................................................................................... 14 4.2. DESENHO DO ESTUDO .................................................................................... 15 4.3. SUJEITOS ............................................................................................................ 16 4.4. COLETA DOS DADOS ....................................................................................... 17 4.4.1. Fase I ..................................................................................................................... 19 4.4.2. Fase II ................................................................................................................... 20 4.5. ANÁLISE DOS DADOS ...................................................................................... 23 4.5.1. Fase I ..................................................................................................................... 23 4.5.2. Fase II ................................................................................................................... 24

5. RESULTADOS E DISCUSSAO .................................................................................. 26

5.1. MANUSCRITO 1 ................................................................................................. 26 5.2. MANUSCRITO 2 ................................................................................................. 44 5.3. MANUSCRITO 3 ................................................................................................. 58

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................... 69

7. BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 71

8. ANEXOS ...................................................................................................................... 80

8.1. ANEXO I – QUESTIONÁRIO ABERTO UTILIZADO NA FASE I DO PROJETO ACESS ............................................................................................................ 80 8.2. ANEXO II – QUESTIONÁRIO FECHADO UTILIZADO NA FASE II DO PROJETO ACESS ..................................................................................................... 82 8.3. ANEXO III – MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ....................................................... 127 8.4. ANEXO IV – GUIA DE ENCAMINHAMENTOS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA .................................................. 129

Lista de Figuras, Tabelas e Quadros

Figura 1 - Esquema representativo dos componentes principais da acessibilidade. .... 6

Figura 2 - Descrição esquemática do Paradoxo das Barreiras. .................................... 7

Figura 3 - Descrição do processo de obtenção da amostra final e do total de

entrevistas, Projeto AceSS, São Paulo, 2007. ............................................................ 17

Tabela 1 - Distribuição dos indivíduos entrevistados na Fase I segundo deficiência,

sexo e média de idade, Projeto AceSS, São Paulo, 2007. .......................................... 20

Tabela 2 - Características sociodemográficas da amostra de sujeitos estudados,

Projeto AceSS, São Paulo, 2007. ............................................................................... 21

Quadro 1 - "Modelos" de compreensão da experiência da deficiência. ...................... 2

Quadro 2 - Conteúdo temático dos blocos dos questionários, segundo pesquisa, São

Paulo, 2007. ............................................................................................................... 19

Quadro 3 - Composição do questionário fechado do estudo AceSS, suas variáveis,

temas, número de questões e especificidades segundo tipo de deficiência, 2008. .... 22

1

1. INTRODUÇÃO

As pessoas com deficiência têm tido diferentes representações sociais ao

longo da história da humanidade, desde a Grécia antiga até os tempos de hoje

(ROSE, 2006), assumindo, na atualidade, importância até então não alcançada. Os

profissionais de saúde, por sua vez, começaram a voltar sua atenção às pessoas com

algum tipo de deficiência a partir do século XVIII, com progressivo interesse até a

evolução teórica e prática alcançada pela Classificação Internacional de Doenças e

pelo surgimento da Classificação Internacional de Incapacidade e Funcionalidade

(CIF) (AMIRALIAN et al., 2000).

Nesse contexto, as pessoas com deficiência vêm se configurando como um

grupo populacional mais consciente e participativo, com marcada militância em

favor de sua causa. No Brasil, essa militância ocorreu primariamente pelas ações de

pais e parentes, nos anos 1960, contra a segregação e em favor da convivência social.

Essas ações resultaram em reportagens sobre os protestos na imprensa brasileira no

final da década de 70, época em que a mídia internacional também veiculava

material relacionado às pessoas com deficiência. A mobilização global em favor das

pessoas com deficiência favoreceu a proclamação da Declaração dos Direitos das

Pessoas Deficientes, entre outros documentos e ações positivas em torno do tema

(FRANÇA e PAGLIUCA, 2009). Atualmente, a questão das pessoas com deficiência

na sociedade e sua inclusão social têm recebido atenção especial em diversos países.

Por outro lado, a definição do termo “deficiência” tem sido objeto de

inúmeras discussões entre os diversos pesquisadores da área, sendo uma construção

teórica de pelo menos dois séculos (ROCHA, 2006). GRÖNVIK (2007) relata que

esse assunto é controverso e que diferentes abordagens podem ser feitas

considerando fatores humanistas, culturais e terminológicos. Por haver mais de um

“modelo” que trabalhe o tema, as incongruências são frequentes. No Quadro 1,

examinamos alguns modelos de compreensão da deficiência.

2

Quadro 1 - "Modelos" de compreensão da experiência da deficiência.

Modelo Descrição Referência Médico A deficiência é causada por uma doença ou

trauma, sendo sua solução relacionada aos profissionais da área. A deficiência é um “desvio” da normalidade. Neste modelo a deficiência é considerada somente no âmbito individual.

SEULLION, 1999

Reabilitação Baseado no modelo médico e assim como ele, centra seus argumentos no indivíduo e os responsabiliza pela superação de sua deficiência.

LOLLAR e CREWS, 2003.

Social Associa a deficiência às questões sociais. Atribui esse acontecimento à falta de consciência e interesse da sociedade. Este modelo não prevê que fatores como doenças e traumas integrem a concepção de deficiência, considerando a sociedade como sua causa.

SHAKESPEARE e WALSON, 1997.

Interface Baseia-se na premissa de que a deficiência existe a partir da interface entre os fatores biológicos (doenças) e o ambiente. A deficiência é vista como uma experiência de vida em que a pessoa com deficiência tem o controle de suas decisões.

GOODALL, 1995

Bio-psico-social

A deficiência é vista como produto de uma combinação entre fatores de níveis físicos, emocionais e ambientais.

LUTZ e BOWERS., 2005

Baseado em SMELTZER, 2007

Conforme o Quadro 1, a compreensão de deficiência parte de uma abordagem

inicialmente voltada para a doença, com seu foco evoluindo da reabilitação e suas

causas sociais, em direção a uma interação entre essas causas e outras mais ligadas

ao campo biológico, chegando-se ao modelo bio-psico-social, que agrega os

anteriores, considerando a interação entre esses fatores. A tendência em se aceitar a

deficiência como um fato bio-psico-social, segue os conceitos publicados e

preconizados pela CIF, Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade

e Saúde, lançada em 2001 pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2003). A CIF

considera que as deficiências são problemas na função ou estrutura corporal, tais

como um desvio ou uma perda significativos, enquanto a incapacidade seria um

3

termo genérico para deficiências, limitações de atividades e restrições à participação

(Di NUBILA e BUCHALLA, 2008), com foco mais direcionado à interação com o

meio ambiente.

A vida de uma pessoa com deficiência altera-se consideravelmente após a

ocorrência de um evento que leve a um processo incapacitante. As atividades de

envolvimento social são prejudicadas e a restrição na participação social pode

conduzir a pessoa à reclusão domiciliar. Essa reclusão reforça a diminuição dos

estímulos, pela falta de experiências extradomiciliares, o que, por consequência,

pode aumentar a dependência de outras pessoas e prejudicar a auto-estima (FÄNGE

et al., 2002). Outras atividades, antes comuns, como vestir-se ou alimentar-se,

passam a representar grandes obstáculos. Cuidados especiais devem ser direcionados

aos aspectos nutricionais, à mobilidade, à alimentação, ao trânsito intestinal, à

incontinência, à comunicação com outras pessoas, à higiene oral, à vida social e ao

trabalho, entre outros (BEANGE, 1996; CHAVES et al., 2004; DETELS et al.,

2004).

Diversos pesquisadores ressaltam que os indivíduos com deficiências diversas

(físicas ou intelectuais) estão mais expostos a comorbidades associadas à sua

deficiência (SEEKINS et al., 1994; BEANGE, 1996; RAVESLOOT et al., 1997;

COYLE et al., 2000; CHRISTENSEN et al., 2005; RAVESLOOT et al., 2005;

HARRISON, 2006; NOSEK et al., 2006). DEJONG (1997) relata que, entre os

motivos que ocasionam maior prevalência de comorbidades entre as pessoas com

deficiência, cita-se o que o autor chama de “thinner margin of health”, que se pode

entender por um limiar de saúde mais tênue, ou seja, uma situação de saúde mais

instável que a dos indivíduos sem deficiências. O autor ressalta que as pessoas com

deficiência não são mais doentes que os outros e sim que a sua deficiência as torna

mais vulneráveis às doenças.

Um segundo motivo que contribuiria para as comorbidades entre as pessoas

com deficiência é que elas não têm as mesmas oportunidades de acesso aos serviços

de manutenção e prevenção da saúde que os outros (BEANGE, 1996; DEJONG,

1997).

Outro fator apontado por DEJONG (1997) como predisponente às

comorbidades entre as pessoas com deficiência é a precocidade com que as doenças

4

crônicas ocorrem. Esse fato tem sua origem na diminuição da mobilidade das pessoas

com deficiências físicas e visuais, principalmente. A menor mobilidade tornaria mais

fácil o aparecimento de doenças como diabetes e hipertensão.

As perdas funcionais secundárias são outro fator importante que contribui

para o aparecimento de doenças, gerando maior exposição a fatores patógenos,

causadores de morbidades. Assim, uma pessoa com tetraplegia e acamada pode ter

seu funcionamento pulmonar alterado, facilitando o aparecimento de pneumonias,

devido à imobilização no leito. Por último, a necessidade de cuidados de saúde

constantes e de equipamentos (próteses, órteses, ventiladores mecânicos, etc.) pode

proporcionar o aparecimento de outras doenças. Uma pessoa com deficiência que

necessite usar sonda uretral, por exemplo, é mais sujeita a infecções urinárias

(DEJONG, 1997).

As pessoas com deficiência também necessitam de transporte adequado e

adaptações para se locomover de um ponto a outro sozinhas, já que nem sempre

podem contar com ajuda para isso (LAWTHERS et al., 2003). Entretanto, em um

artigo norte-americano, há relatos de que as equipes que fazem o transporte dos

indivíduos com deficiências nem sempre têm o devido preparo e tampouco dispõem

de equipamentos adequados (SUTTON e DEJONG, 1998).

Esse grupo populacional, como qualquer outro, deve realizar periodicamente

exames preventivos para acompanhamento do seu estado geral de saúde e detecção

precoce de possíveis agravos à saúde (LIANZA, 1995; SUTTON e DEJONG, 1998).

Entretanto, o ambiente pode representar um obstáculo àqueles com algum tipo de

deficiência, levando à não utilização dos serviços de saúde necessários. Conforme

KROLL et al. (2006), a subutilização dos serviços de saúde resulta em prejuízos para

as pessoas, principalmente se elas têm algum tipo de deficiências.

1.1. ACESSIBILIDADE

O conceito de acessibilidade é bastante discutido e tem diversas abordagens,

como as de Donabedian, discutido por CUNHA e VIERA-da-SILVA, (2010); de

Maxwell (MERREL et al., 2006); de Harding, de Aday e Andersen e de Joseph e

Philips (WILSON e ROSEMBERG, 2004); e, também, a do modelo de interação

5

entre meio ambiente e pessoa (WERNGREM-ELGSTRÖM et al., 2009), entre

outras. Para a presente pesquisa, consideramos o conceito de FRENK (1985), por se

adequar melhor à realidade do Brasil e de seu sistema de saúde.

O termo “acessibilidade” aos serviços de saúde é frequentemente confundido

e substituído por outros usados na área, como o “acesso” e a “disponibilidade”,

conforme lembra FRENK (1985). Este autor desfaz as confusões a respeito desses

conceitos delimitando e definindo acesso como “a capacidade de um cliente ou

grupo de clientes para buscar e obter atenção em saúde”; e disponibilidade

como “presença dos recursos de atenção em saúde tendo em conta sua

produtividade, ou seja, sua capacidade para produzir serviços” (FRENK, 1985).

Após explanar sobre os dois tópicos anteriores o autor define acessibilidade como “o

grau de ajuste entre as características dos recursos de atenção em saúde e as

características das populações, no processo de busca e obtenção da atenção em

saúdeA” (FRENK, 1985). Verifica-se por essas definições que o acesso ao serviço de

saúde está mais voltado às características da população e de disponibilidade de

serviços de saúde do que às características dos recursos de atenção à saúde (FRENK;

1985). Assim, percebe-se que a acessibilidade compreende o universo ao redor e a

interface entre a disponibilidade e o acesso aos serviços de saúde.

FRENK (1985) e RICKETTS e GOLDSMITH (2005) apresentam, ainda,

outros conceitos importantes para o completo entendimento da acessibilidade. São

eles: “resistência”, que seria o conjunto de obstáculos enfrentados na busca e na

obtenção dos serviços de saúde; e “disponibilidade efetiva”, que pode ser entendida

pela disponibilidade corrigida segundo a resistência à obtenção dos serviços de

saúde.

Pelas definições anteriores, fica claro que a acessibilidade não pode ser

entendida puramente como a relação entre disponibilidade e acesso, pois o autor

introduz um novo e importante componente, a resistência. O esquema da Figura 1

explica melhor o que se descreveu anteriormente.

ATraduções do autor

6

Figura 1 - Esquema representativo dos componentes principais da acessibilidade.

No esquema apresentado na Figura 1, percebe-se que os componentes (1)

disponibilidade, (2) resistência e (3) disponibilidade efetiva têm relação direta com o

meio ambiente. O acesso é uma característica mais ligada ao indivíduo, mas que é

resultante de sua interação com o ambiente, significando, na verdade o uso final do

serviço de saúde.

Os caminhos apontados por FRENK (1985) dentro da complexidade do termo

acessibilidade sugerem uma interação dos conceitos apresentados. Pensando de

maneira simplificada poderíamos representar o esquema anterior em uma fórmula

matemática da seguinte maneira:

[(A – B) + C]= D, onde

A= disponibilidade

B= resistência

C= acesso

D= acessibilidade

Sendo que (A – B) é igual à disponibilidade efetiva.

Assim, a acessibilidade seria o resultado da disponibilidade efetiva dos

serviços de saúde somada ao acesso por parte da população.

7

A resistência apresentada anteriormente tem especial importância quando se

estuda a acessibilidade de pessoas com deficiência aos serviços de saúde. Ela pode

ser entendida como a dificuldade encontrada na obtenção dos serviços de saúde. O

que ocorre é que, em virtude do quadro de saúde proporcionado pela deficiência e

das comorbidades advindas desse quadro, mais e mais dificuldades interpõe-se entre

a pessoa com deficiência e o serviço de saúde, aumentando, assim, a resistência

(WILSON e ROSENBERG, 2004). Esse aumento da resistência pelas barreiras

ambientais, que gera uma diminuição da participação da pessoa foi nomeado por

WHITENECK e DIJKERS (2009) “O Paradoxo das Barreiras”, que é um fenômeno

em que o aumento das barreiras diminui a participação da pessoa com deficiência.

Por outro lado, a diminuição dessas barreiras aumenta a participação, mostrando uma

relação inversamente proporcional (Figura 2).

Figura 2 - Descrição esquemática do Paradoxo das BarreirasB.

Por apresentarem características um pouco diferentes da população em geral,

as pessoas com deficiência enfrentam mais barreiras a serem transpostas na

sociedade, que podem ser geográficas, comportamentais, arquitetônicas e financeiras,

entre outras. KROLL et al. (2006) definem as barreiras enfrentadas pelas pessoas

com deficiência como os fatores que impedem que a pessoa faça uso do serviço de

saúde em sua totalidade em níveis satisfatórios. LIPSON e ROGERS (2000) relatam

que, nos EUA, as pessoas com deficiência são uma minoria exposta a restrições no

B Traduzido e adaptado de WHITENECK e DIJKERS; 2009.

8

acesso à educação e ao bem-estar, sendo ainda estigmatizadas e marginalizadas por

outras pessoas em sua comunidade. Essas seriam outras modalidades de barreiras

impostas às pessoas com deficiência, com natureza diversa das barreiras físicas,

sendo caracterizadas como barreiras sociais ou comportamentais.

Mesmo tendo um perfil de saúde que necessite maior atenção, as pessoas com

deficiência enfrentam alguns problemas para obter os serviços de saúde necessários.

LAWTHERS et al. (2003) e outros estudiosos citam quatro dificuldades principais:

• barreiras físicas e de transporte, que são também citadas por GRAY et

al. (2003); TALBOT et al. (2004) e THAPAR et al. (2004).

• acesso limitado a equipamentos e ajudas técnicas ou equipamentos de

ajuda (SCHOPP et al., 2002; LAWTHERS et al., 2003).

• limitação do acesso a medicações e especialistas (LAWTHERS et al.,

2003).

• dificuldade de acesso a atendimento de cuidados pessoais

(LAWTHERS et al., 2003).

PEAT (1997) relata que a comunicação e o livre acesso físico garantem às

pessoas com deficiência a completa utilização dos serviços de saúde, da mesma

maneira que às outras pessoas. As pessoas com deficiência auditiva, por exemplo,

enfrentam dificuldades em consultas médicas e odontológicas ou outros serviços de

saúde em que os profissionais usam máscaras. O uso desses equipamentos de

proteção inviabiliza a leitura labial que esses indivíduos usam para se comunicar,

impossibilitando o entendimento, por parte do paciente, do que o profissional de

saúde tem a dizer (BEANGE, 1996; HARMER, 1999; UBIDO et al., 2002;

STEINBERG et al., 2006). Essa dificuldade soma-se ao fato de ser complicada a

transmissão de mensagens da pessoa com alguma deficiência relacionada à fala para

o profissional de saúde (STEINBERG et al., 1998; BRANIGAN et al., 2001;

IEZZONI et al., 2004), que, quase sempre não tem treinamento para o atendimento

de pessoas com necessidades especiais de comunicação (BEANGE, 1996).

Em um estudo com crianças com deficiências físicas e intelectuais,

WHARTON et al. (2005) colheram relatos dos pais, que apontaram algumas

9

dificuldades encontradas por eles no acesso aos serviços de saúde do Reino Unido.

Os principais problemas indicados foram:

• preparação para a ida ao hospital (preparação do paciente, veículo

apropriado, etc.)

• horários de atendimento (a rigidez dos horários dificulta o acesso no

caso de pacientes mais complicados ou que exijam uma maior

mobilização de pessoal e equipamentos)

• estacionamento no local de atendimento (dificuldades com

estacionamento próximo à entrada do estabelecimento de saúde,

prejudicando o translado do paciente e sua entrada no local)

• espaço físico (pacientes que faziam uso de cadeiras de rodas

encontravam dificuldades com a mobilidade interna nos ambientes

dos serviços de saúde)

• sala de espera (falta de espaço para cadeira de rodas e excesso de

barulho)

• dificuldade dos profissionais de saúde em entender e conhecer a

deficiência (muitos médicos tinham dificuldade em determinar se um

problema de saúde era ligado à deficiência ou não)

• internação (quartos com dimensões diminutas e inadequadas)

Além dos obstáculos físicos, as pessoas com deficiência ainda encontram

outros obstáculos não-físicos no acesso aos serviços de saúde. SCHOPP et al. (2002)

pesquisaram a acessibilidade aos serviços de saúde por mulheres com deficiência e

relatam que existem basicamente três tipos de barreiras não-físicas para essas

pessoas:

• Barreiras de informação: o indivíduo com deficiência é privado de

informações a respeito dos serviços de saúde e sobre como acessá-los

mais facilmente. Esse tipo de barreira é prejudicial, uma vez que priva

as pessoas de informações que poderiam facilitar seu acesso ao

serviço de saúde. Nesse sentido, uma pessoa com deficiência visual

fica prejudicada quando o principal meio de divulgação de uma

campanha de saúde é a comunicação visual (cartazes, figuras, etc.).

10

• Barreiras de comportamento: a pessoa com deficiência pode

deparar-se com comportamentos impróprios dos profissionais de

saúde. O profissional de saúde de um hospital ou unidade básica de

saúde nem sempre está adequadamente capacitado para receber uma

pessoa com deficiência. Esse fato pode ocorrer por insegurança ou

despreparo do funcionário, ou seja, o médico pode ter receio de

atender uma pessoa com deficiência julgando que ela seja “diferente”

das outras, quando, na verdade a doença que ele tem ou o motivo que

o levou a procurar atendimento é igual ao de outras pessoas. O

profissional de saúde pode não entender que o que leva uma pessoa

com deficiência a procurar o serviço de saúde é uma doença, ou

mesmo uma ação de prevenção, e não a deficiência.

• Barreiras financeiras: o custo do atendimento é alto para esses

pacientes, o que pode gerar uma menor utilização dos serviços de

saúde por motivos econômicos. As pessoas com deficiência podem

enfrentar dificuldades ligadas ao pagamento de transporte,

medicamentos, consultas particulares, entre outros, dificultando o uso

adequado dos serviços de saúde necessários. Além disso, há ainda a

dificuldade de pagamento de planos de saúde. No Brasil, existe uma

legislação que beneficia as pessoas com deficiência com ajuda

financeira, o que minimiza essa barreira, entretanto, ela não é

completamente eliminada.

GRABOIS et al. (1999) em estudo feito com médicos do Estado americano

do Texas, encontraram problemas no acesso físico aos consultórios médicos. O

desenho arquitetônico dos locais de atendimento não atendia aos preceitos para livre

acesso de pessoas com deficiência, impondo barreiras entre a pessoa e os serviços de

saúde. Esse problema é tão importante que, em 1997, JONES e TAMARI (1997)

publicaram um artigo estabelecendo medidas que os médicos deveriam adotar para

tornar os consultórios totalmente acessíveis. CURRIE (1997) assegura que a

facilidade na acessibilidade ao estabelecimento de saúde é de crucial importância

para o bom uso do sistema de saúde. COPPEL et al. (1999) perceberam que

adaptações arquitetônicas deveriam ser realizadas nos estabelecimentos de saúde

11

estudados, para o bom atendimento das pessoas com deficiência. Isso também foi

verificado por EDWARDS e MERRY (2002), que mostraram em seu estudo,

realizado com dentistas em Liverpool, no Reino Unido, que os consultórios

odontológicos estudados não eram totalmente acessíveis.

BEANGE (1996) relata em seu artigo que, no Canadá, a prevalência de

doenças dentárias na população de pessoas com deficiência intelectual era de 86%, e

que os centros de tratamento especializado eram insuficientes. ODETTE et al. (2003)

também mostraram que há maior necessidade de uso de serviços odontológicos entre

pessoas com deficiência física, com menor utilização desses serviços por esses

usuários. Esses estudos podem corroborar a afirmação feita por LIN et al. (2003) de

que esses serviços de saúde não são adequados para o atendimento de pessoas com

deficiência intelectual.

As dificuldades de acesso arquitetônico enfrentados por pessoas com

deficiência no atendimento em saúde são tão importantes que, na cidade de São

Paulo, a prefeitura municipal regulamentou, por meio de documento oficial, a

adequação de todas as edificações públicas destinadas à saúde para,

obrigatoriamente, facilitar o acesso de pessoas com deficiência ao serviço de saúde

por meio de entradas e saídas facilitadas do local; mobiliário adequado; condições de

circulação horizontal e vertical adequadas; largura e altura de portas e janelas;

adequação de dependências de serviços; sanitários e vestiários próprios; sinalização

adequada; telefones para pessoas com deficiência auditiva; bebedouros adaptados;

vagas de estacionamento, entre outros (SMPED, 2005). Além disso, há o Decreto

5.296/04, de 2 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004), que estabelece as normas

gerais e critérios para a promoção da acessibilidade. Dispomos também do conjunto

de normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que tratam do

tema: NBR-9050 (Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiênciaC a

edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos); NBR-13994 (Elevadores

para transporte de pessoa portadora de deficiência); NBR-14020 (Transporte -

Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem de longo percurso); NBR-

14021 (Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem

C Embora não seja o mais correto, o termo “portador de deficiência” foi mantido em alguns casos por se tratar da redação original do texto

12

metropolitano); NBR-14022 (Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de

deficiência em ônibus e trólebus, para atendimento urbano e intermunicipal); NBR-

14273 (Acessibilidade da pessoa portadora de deficiência no transporte aéreo

comercial); NBR 15250 (Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancário);

NBR 15320 (Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário);

NBR 14022:2006 (Acessibilidade em veículos de características urbanas para o

transporte coletivo); e a NBR 15450:2006 (Acessibilidade de passageiros no sistema

de transporte aquaviário)D.

Diante da exposição anterior, percebemos a existência de uma aparente

contradição. Enquanto a pessoa com deficiência tem estados de saúde que inspiram

mais cuidados de saúde que outras pessoas, ela tem, ao mesmo tempo, mais

dificuldades no acesso aos serviços de saúde (SUTTON e DEJONG, 1998;

KERSTEN et al., 2000; VELTMAN et al., 2001; BEATTY et al., 2003; DIAB e

JOHNSTON, 2004).

Por outro lado, segundo RAVESLOOT et al. (2005), a promoção de saúde e a

atenção em saúde adequadas para as pessoas com deficiência podem melhorar o

estado de saúde e a sua qualidade de vida. WILLIANS e BOWIE (1993) informam

que o acesso ao serviço de saúde por pessoas com deficiência física severa pode

proporcionar a manutenção da independência nas tarefas diárias. A não utilização

dos serviços de saúde de forma satisfatória pelas pessoas com deficiência poderia

exacerbar as diferenças no perfil de saúde desses indivíduos quando comparados com

outras pessoas sem a deficiência (KROLL et al., 2006).

Pela Constituição da República Federativa do Brasil, todos os cidadãos têm

direito à saúde, sendo seu oferecimento um dever do Estado (BRASIL, 1988). Além

disso, o Decreto 3.298 de 1999, que regulamenta a Lei 7.853, de 1989, cria a Política

Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, que cita a saúde

como direito básico da pessoa com deficiência e ratifica o Poder Público como

agente que deve assegurar o cumprimento desse preceito (BRASIL, 1999). Outro

documento que garante a saúde como direito das pessoas com deficiência é a

“Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência”, que, em seu artigo 25,

D http://www.mpdft.gov.br/sicorde/abnt.htm, acesso em 17/jul/2010. SICORDE, Sistema Nacional de Informação sobre Deficiência. Brasília-DF.

13

trata do tema da saúde. Essa convenção foi proposta pela Organização das Nações

Unidas (ONU) e o Brasil é um de seus signatários (BRASIL, 2007).

Entretanto, as desigualdades no acesso aos serviços de saúde são frequentes e

podem variar dependendo de fatores como localização geográfica, sexo, nível

socioeconômico, entre outros (WALLACE et al., 1995; CHAN et al., 1999;

McALPINE e MECHANIC, 2000; CHAN et al., 2002; WITT et al., 2003). Essa

variação no acesso aos serviços de saúde pode prejudicar a situação de saúde dos

indivíduos. O fato de existirem barreiras entre a pessoa com deficiência e os serviços

de saúde faz com que o indivíduo tenha seu direito à saúde cerceado (NERI e

KROLL, 2003), o que contraria os preceitos da Constituição Brasileira e do Sistema

Único de Saúde (SUS), que têm como pilares de sua política o acesso universal à

saúde com equidade.

Diante de todas essas dificuldades, os relatos de insatisfação com os serviços

médicos utilizados são frequentes entres as pessoas com deficiência (ROSENBACH,

1995; DEJONG, 1997; FOUTS et al., 2000; IEZZONI et al., 2002; SHAPIRO et al.,

2003).

Nas últimas décadas, mais atenção tem sido dada às pessoas com deficiência

e, por consequência, as oportunidades de participação social para todas as pessoas

tem aumentado (IWARSSON et al., 2003). Com as mudanças no perfil demográfico

e o envelhecimento da população há um aumento da prevalência de deficiências.

Além disso, o aumento de ocorrências de acidentes de trânsito também tem

contribuído para a ampliação do número de pessoas com deficiência na sociedade

(AMERATUNGA et al., 2004; 2006).

Pelo exposto anteriormente, a questão dos serviços de saúde para as pessoas

com deficiência pode ser analisada sob três pontos diferentes: o uso, o acesso e a

acessibilidade. O uso seria voltado ao produto final do serviço de saúde, sua

utilização completa e satisfatória pelo indivíduo. O acesso compreende a entrada, o

ingresso da pessoa no serviço de saúde. A acessibilidade, por sua vez, refere-se à

facilidade na obtenção ou entrada nos serviços de saúde. Assim, para o completo uso

do sistema de saúde, não basta que o serviço esteja disponível e que a pessoa possa ir

até ele: é necessário que estes sejam acessíveis, isto é, não apresentem barreiras ao

seu uso, sejam elas de ordem física ou não. CUNHA e VIEIRA-da-SILVA (2010)

14

ressaltam que a acessibilidade é um importante componente do sistema de saúde,

considerando que ela efetiva o processo de busca e obtenção do atendimento.

2. JUSTIFICATIVA

A identificação dos problemas de acessibilidade de pessoas com deficiência

aos serviços de saúde e de suas características, poderá fornecer subsídios para as

políticas públicas voltadas para esse grupo, visando à concreta implantação e

melhoria dessas políticas. Esses dados poderão nortear a assistência a essas pessoas,

otimizando gastos e melhorando serviços.

3. OBJETIVO

3.1. OBJETIVO GERAL

Estudar os problemas de acessibilidade de pessoas com deficiência aos

serviços de saúde na área dos municípios paulistas de São Paulo, Taboão da Serra,

Embu e Itapecerica da Serra.

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Verificar se há variação nos problemas de acessibilidade segundo

características sociodemográficas.

Estudar a ocorrência de problemas de comunicação entre pessoas com

deficiência auditiva e profissionais de saúde durante o atendimento.

4. METODOLOGIA

4.1. ORIGENS DO ESTUDO

A amostra de pessoas com deficiências desta pesquisa tem origem em dois

inquéritos de saúde que estão em processo de análise, sendo que alguns resultados já

foram publicados, como por exemplo, o livro intitulado “SAÚDE E CONDIÇÃO

DE VIDA EM SÃO PAULO - Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de

São Paulo - ISA-SP” (CESAR et al., 2005); artigos científicos (FISBERG et al.,

2004; AMORIM et al., 2006; FRANCISCO et al., 2006; MARAGNO et al., 2006;

15

ZAITUNE et al., 2006; CASTRO et al., 2008; CARVALHO et al., 2008; BUENO et

al., 2008; FRANCISCO et al., 2008, 2010; LIMA et al., 2008; TURRINI et al., 2008;

MORIMOTO et al., 2008; LIMA et al., 2009a, 2009b; CRUZ et al., 2009; CAMPOS

et al., 2009; FLORINDO et al., 2009; ANDRADE et al, 2010; FRANCISCO et al.,

2010); teses de mestrado, doutorado e livre-docência defendidas (GUIMARÃES,

2003a, 2003b; ANDRADE, 2004; BUENO, 2004; CARVALHO, 2004;

FERNANDEZ, 2004; FISBERG, 2005; GALVANESE, 2004; GODOY, 2004;

PATERNEZ, 2004; MAGNABOSCO, 2005; MORIMOTO, 2005; PELICIONI,

2005; SOUZA, 2005). Foram também apresentados trabalhos em congressos e

eventos e é mantido um site disponível em: <http://hygeia.fsp.usp.br/isa-

sp/index.htm>, onde pode ser visualizada toda a produção bibliográfica proveniente

dessas pesquisas.

4.2. DESENHO DO ESTUDO

Esta pesquisa é um estudo de corte transversal, com dados coletados por meio

de entrevistas domiciliares realizadas com pessoas com uma ou mais deficiências,

moradoras dos municípios paulistas de São Paulo, Taboão da Serra, Embu e

Itapecerica da Serra, no ano de 2007. O presente estudo recebeu o nome de Projeto

AceSS – Acessibilidade aos Serviços de Saúde de pessoas com deficiências.

Foram estudados, na presente pesquisa, os indivíduos que auto-referiram

alguma deficiência (física, auditiva ou visual) em dois inquéritos de base

populacional realizados em áreas do Estado de São Paulo: o Inquérito de Saúde no

Estado de São Paulo (ISA-SP - 2002), realizado em Itapecerica da Serra, Embu,

Taboão da Serra, Campinas e Botucatu, e o Inquérito de Saúde no Município de São

Paulo (ISA - Capital - 2003). Houve um processo de busca e localização dessas

pessoas para a re-entrevista desta pesquisa.

Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de

Saúde Pública da USP (protocolo número 1653) e os entrevistadores explicaram a

natureza da pesquisa aos participantes, que assinaram termo de consentimento livre e

esclarecido. Os questionários e gravações telefônicas resultantes da pesquisa ficarão

armazenados na Faculdade de Saúde Pública da USP e serão usados somente com

16

fins de pesquisa, sendo garantida a proteção das informações de identificação dos

indivíduos.

A pesquisa foi realizada em duas fases, sendo a primeira por meio da

realização de entrevistas abertas. Os dados dessa fase foram analisados

qualitativamente e os resultados serviram para fundamentar a criação de um

questionário fechado. Esse questionário foi usado nas entrevistas da segunda fase,

junto a um número maior de entrevistados.

4.3. SUJEITOS

A listagem de pessoas com deficiência identificadas nos dois inquéritos

citados anteriormente foi a amostra inicial da presente pesquisa. Essas pessoas

relataram ter algum tipo de deficiência nos inquéritos referidos anteriormente. No

momento das entrevistas, foi feita a seguinte pergunta:

“O senhor(a) tem algum desses problemas?” e eram listadas as opções a

seguir:

1 – Dificuldade de enxergar

2 – Cegueira de um olho

3 – Cegueira de dois olhos

4 – Dificuldade de ouvir

5 – Surdez de um ouvido

6 – Surdez de dois ouvidos

7 – Paralisia total ou parcial de membros

8 – Perda de membros ou de parte deles

9 – Outro (especificar)

10 – Não

99 – NS/NR

A Figura 3 descreve o processo de obtenção da amostra final aqui estudada.

17

Figura 3 - Descrição do processo de obtenção da amostra final e do total de entrevistas, Projeto AceSS, São Paulo, 2007.

Verifica-se na Figura 3, que houve uma taxa de resposta de 66,87%. A

comparação entre a amostra final, representada pelo total de pessoas que deveriam

ter sido entrevistadas, e a amostra de entrevistados mostrou diferença na composição

etária dos dois grupos (p<0,05E), sendo que a amostra de entrevistados teve média de

55,75 anos (IC95%: 53,4-58,0) e a amostra final de 63,24 anos (IC95%: 61,6-64,8).

Não houve diferenças com relação ao gêneroF.

4.4. COLETA DOS DADOS

A partir dos nomes, endereços e telefones obtidos nos questionários do ISA-

SP e do ISA - Capital, foram destacados dois entrevistadores para trabalhar na

localização e atualização dos endereços dos indivíduos a serem entrevistados. Os

investigadores trabalharam antes da saída a campo da equipe de entrevistadores, de

E Significância determinada pelo teste de Wilcoxon, respeitando a não-parametricidade dos dados. F Significância determinada pelo teste “t” de Student.

18

forma que a coleta de campo foi iniciada depois da finalização do trabalho de

investigação.

A coleta dos dados foi feita por entrevistadores treinados para a aplicação do

questionário da pesquisa, que foi especificamente elaborado para este estudo. O

treinamento teve o objetivo de padronizar os procedimentos de coleta de dados

empregados na pesquisa. Eles foram treinados com entrevistas aplicadas entre si e

em terceiros, que reportaram depois, aos coordenadores, suas opiniões a respeito do

entrevistador e sobre sua maneira de aplicação dos questionários. Houve uma

verificação de 10% dos questionários para controle de qualidade do preenchimento e

do trabalho dos entrevistadores.

As entrevistas foram realizadas com as pessoas com deficiência ou com seus

cuidadores; com familiares ou pessoas mais próximas da pessoa com deficiência,

caso a mesma não pudesse responder sem auxílio. Essa abordagem, onde uma pessoa

próxima (“proxy”) responde por outra, já foi estudada e tem sua eficácia comprovada

(CUSICK et al., 2001).

A existência de um banco de dados sobre as pessoas com deficiência facilitou

o desenvolvimento do presente estudo uma vez que disponibilizou para os

pesquisadores a lista com todas as informações necessárias sobre todas as pessoas

com deficiência entrevistadas nos inquéritos ISA-SP e ISA - Capital. Além disso,

esses inquéritos já haviam coletado informações referentes às características

socioeconômicas (sexo, idade, escolaridade, estado conjugal, renda, entre outras),

demográficas (número de pessoas da família, situação de domicílio e outras) e

referentes ao uso de serviços de saúde (hospitalização, uso de medicamentos, uso de

serviços odontológicos e outras) e sua cobertura entre as pessoas com deficiência

(maiores informações no Quadro 2, a seguir, com a descrição dos temas já abordados

pelo ISA-SP e ISA - Capital.

19

Quadro 2 - Conteúdo temático dos blocos dos questionários, segundo pesquisa, São Paulo, 2007. Bloco Assunto ISA-

SP ISA -

Capital A Composição familiar X X B Controle de visitas, identificação do entrevistado X X C Morbidade referida nos últimos 15 dias X X D Doenças crônicas X X E Deficiências X X F Acidentes e violências X X G Utilização de serviços de saúde X X H Exames preventivos X X I Cobertura vacinal e informações sobre a dengue X X J Consumo de medicamentos X X K Hospitalizações nos últimos 12 meses X X L Estilo de vida (hábitos alimentares, atividades

físicas, fumo e álcool) X X

M Saúde emocional X X N Qualidade de vida X X O Caracterização socioeconômica do entrevistado X X P Caracterização da família e do domicílio X X Q Caracterização socioeconômica do chefe da

família X X

R Gasto familiar mensal com saúde X X S Saúde materno infantil X X T Programa Saúde da Família X V Informações sobre presença de animais X

A coleta dos dados foi executada em duas fases distintas, com diferentes

objetivos em cada uma delas conforme detalhado a seguir.

4.4.1. Fase I

Considerando que estudos com o mesmo enfoque e que possuem um

questionário de coleta de dados específico sobre os problemas de acessibilidade aos

serviços de saúde de pessoas com deficiência são escassos, houve alguma dificuldade

para encontrar um instrumento de coleta de dados adequado. Devido a esse fato,

definimos a estratégia de criar um questionário específico para esta pesquisa. Esse

questionário final seria composto por questões fechadas. Entretanto, como fase

prévia (Fase I), um instrumento de coleta de dados por entrevista foi montado com

pergunta abertas. Esse primeiro questionário foi aplicado em uma amostra

20

intencional de pessoas com deficiências. A amostra foi composta por 25 indivíduos

da cidade de São Paulo, que já faziam parte da amostra total. A descrição desse

grupo inicial de entrevistados quanto à deficiência, sexo e idade pode ser verificada

na Tabela 1.

Tabela 1 - Distribuição dos indivíduos entrevistados na Fase I segundo deficiência, sexo e média de idade, Projeto AceSS, São Paulo, 2007.

Deficiência Idade média Sexo Total Masculino Feminino

Dificuldade visual 58,25 4 4 8 Cegueira de um olho 61,33 1 2 3 Dificuldade de ouvir 45,0 3 2 5 Surdez de um ouvido 64,5 1 1 2 Perda ou paralisia de membros 62,28 3 4 7 Total 58,27 12 13 25

O questionário montado para essa etapa (Anexo I) foi confeccionado após

reuniões e entrevistas com profissionais da Secretaria Municipal da Pessoa com

Deficiência e Mobilidade Reduzida de São Paulo (SMPED, 2005) para delineamento

dos temas a serem abordados, com o objetivo de aproveitar a experiência de

profissionais com deficiência que trabalham na secretaria na área de acessibilidade.

O principal objetivo da Fase I deste estudo foi determinar as queixas mais

frequentes entre as pessoas com deficiência no que se refere às dificuldades na

acessibilidade aos serviços de saúde.

4.4.2. Fase II

Durante a Fase II do Projeto AceSS foram entrevistadas, em domicílio, 333

pessoas com algum tipo de deficiência. O principal objetivo da Fase II da pesquisa

foi obter os dados quantitativos necessários para a resposta das questões do estudo. A

descrição das características sociodemográficas desse grupo é apresentada na Tabela

2:

21

Tabela 2 - Características sociodemográficas da amostra de sujeitos estudados, Projeto AceSS, São Paulo, 2007.

Variáveis n(333) %(100.00) Deficiência Visual 137 41,14 Auditiva 96 28,82 Paralisia ou Amputação 26 7,82 Múltipla 74 22,22 Sexo M 162 48,64 F 171 51,36 Idade (anos) 14-54 86 25,82 55-69 87 26,12 70-77 81 24,33 78-97 79 23,73 Renda do chefe da família(1) <1 205 61,56 1 39 11,71 2-4.99 46 13,81 5-7.99 21 6,30 >8 22 6,61 Raça Branco 197 59,16 Não branco 136 40,84 Necessidade de ajuda nas atividades de vida diária(2)

Não 296 88,89 Sim 37 11,11 Necessidade de ajuda para ir ao serviço de saúde por causa da deficiência(3)

Não 260 79,03 Sim 69 20,97

Notas: (1) Salários mínimos à época da entrevista (2) Ajuda para tomar banho, vestir-se, comer, levantar e/ou caminhar (3) Foi considerado o último serviço de saúde usado

O instrumento de coleta dos dados utilizado na Fase II foi um questionário

fechado (Anexo II), contendo diferentes blocos, como explicado no Quadro 3.

22

Quadro 3 - Composição do questionário fechado do estudo AceSS, suas variáveis, temas, número de questões e especificidades segundo tipo de deficiência, 2008.

Bloco Assunto Número de Deficiência questões Visual Auditiva Física A Identificação do entrevistado 29 X X X B1 Usos de serviço de saúde – acessibilidade –

(pessoas com deficiência visual ou auditiva) 14 X X

B2 Usos de serviço de saúde – acessibilidade (pessoas com deficiência física)

33 X

C Exames e orientações em saúde 41 X X X D Doenças crônicas 15 X X X E1 Exames auditivos 04 X E2 Exames visuais 04 X F Comunicação e atendimento 11 X G Necessidade de saúde não suprida 14 X X X H Programa de Saúde da Família 03 X X X I Próteses/órteses e outros

equipamentos/insumos (pessoas com deficiência auditiva)

06 X

J Próteses/órteses e outros equipamentos/insumos (pessoas com

deficiência visual)

05 X

K Próteses/órteses e outros equipamentos/insumos (pessoas com

deficiência física)

09 X

Total 188 125 137 144

Procurou-se, durante a construção do questionário da Fase II, contemplar as

principais respostas obtidas na análise da Fase I, além de adicionar outros itens

pesquisados na literatura. Alguns conceitos sobre fatores ambientais contidos na

Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) também

serviram de orientação na criação desse questionário. Durante a montagem das

perguntas, o marco teórico foi voltado às concepções de interação entre corpo e

ambiente apresentados pela CIF.

Na Fase II, os entrevistadores foram a campo para a realização das entrevistas

domiciliares portando um crachá de identificação, material explicativo sobre a

pesquisa, no qual constavam os nomes e os contatos dos responsáveis pelo estudo,

questionários de coleta de dados, manual do questionário para consulta de dúvidas e

a cartilha Guia de Encaminhamentos para pessoas com deficiência e mobilidade

reduzidaG (Anexo IV). Foi distribuído também às pessoas entrevistadas material de

G Material elaborado por um Grupo de Trabalho Intersecretarial da Prefeitura da Cidade de São Paulo, formado pela secretarias de Assistência e Desenvolvimento Social - SMADS, de Cultura - SMC, de

23

divulgação do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (CMPDH) (Anexo

III). Os prospectos foram obtidos junto ao próprio conselho, que os disponibilizou

após uma explicação sobre a pesquisa e sobre as pessoas a serem entrevistadas.

Os dados obtidos nessa fase foram digitados em um banco de dados

utilizando-se o software EpiData. A consistência dos dados foi verificada por meio

de rotinas elaboradas com o auxílio do programa computacional Stata 9.2®.

4.5. ANÁLISE DOS DADOS

Como a pesquisa teve duas fases distintas de coleta de dados, usando

metodologias diversas entre si, foram necessários métodos de análise diferentes para

cada uma das fases, como detalhado a seguir.

4.5.1. Fase I

Os dados coletados nessa fase foram obtidos por entrevistas abertas,

originando assim, informações de natureza qualitativa. Para análise do material foi

utilizada metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) idealizada por

LEFEVRE e LEFEVRE (2003; 2006). Segundo os autores, esse método é

“uma forma não-matemática nem metalinguística de representar (e de

produzir), de modo rigoroso, o pensamento de uma coletividade, o que se faz

mediante uma série de operações sobre os depoimentos, que culmina em discursos-

síntese que reúnem respostas de diferentes indivíduos, com conteúdos discursivos de

sentido semelhante” (LEFEVRE e LEFEVRE, 2005).

Educação - SME, de Esporte, Lazer e Recreação - SEME, de Saúde - SMS, do Trabalho - SMTRAB, de Transportes - SMT, de Participação e Parceria – SMPP, e coordenado pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida - SMPED. O guia traz informações sobre serviços de assistência e desenvolvimento social; cultura; educação; esporte, lazer e educação; saúde; trabalho e transporte. Os entrevistadores foram orientados a esclarecer possíveis dúvidas sobre os serviços de saúde que a pessoa com deficiência pode utilizar dentro do município de São Paulo, agilizando assim, seu atendimento. O referido guia está disponível em: <http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/secretarias/deficiencia_mobilidade_reduzida/servicos/0008/Guia_Encaminhamentos.pdf> Acessado em 20 jul. 2010 H O CMPD trabalha com alguns temas, entre eles: acesso aos transportes coletivos; educação para todos; serviços de saúde para as pessoas com deficiências nos territórios das sub-prefeituras; acessibilidade às edificações públicas e de uso público, calçadas e parques; entre outros.

24

O DSC ajuda na determinação das questões levantadas em cada resposta na

medida em que sua metodologia prevê que o discurso de cada respondente tenha os

conceitos-chave extraídos para uma posterior categorização das ideias centrais, que

podem se repetir nas respostas de mais de um entrevistado para a mesma pergunta.

Depois disso, as ideias centrais de todos os entrevistados nas mesmas perguntas são

categorizadas e agrupadas. A partir desse procedimento é confeccionado o DSC

(LEFEVRE e LEFEVRE, 2006). Neste estudo, o DSC não foi elaborado, pois as

idéias centrais categorizadas, na fase imediatamente anterior à formação do DSC

suprem a necessidade de se obter as opções de respostas dos entrevistados.

O software Qualiquantsof®, criado pelos mesmos autores do DSC tem a

finalidade de viabilizar pesquisas que usem o DSC, possibilitando maior agilidade e

confiabilidade metodológica ao estudo (LEFEVRE e LEFEVRE, 2005).

Outros detalhes sobre a análise da Fase I da pesquisa podem ser visualizados

no Manuscrito 1, na seção de Resultados e Discussão, na qual o DSC foi usado para

análise e discussão do material.

4.5.2. Fase II

Os dados da Fase II foram analisados quantitativamente. Foram calculadas

frequências e porcentagens e a sua relação com variáveis sociodemográficas foi

testada usando-se o teste de Qui-Quadrado. O teste de Qui-Quadrado de tendência foi

executado quando a variável tinha mais que duas categorias e uma tendência linear

foi percebida.

Modelos de Poisson com variância robusta foram usados para a determinação

da Razão de Prevalência (RP), uma vez que a prevalência estudada foi menor que

20% (BARROS e HIRAKATA; 2003), e considerando que os intervalos de

confiança encontrados com o uso da variância robusta são mais indicados,

adequando-se melhor a pequenos números (COUTINHO et al., 2008). O método de

seleção do melhor modelo foi o stepwise backward selection, em que todas as

variáveis são adicionadas ao modelo inicial e posteriormente, retiradas do mesmo até

que se chegue ao modelo final, sendo que as variáveis com significância estatística

maior que 0,20 foram progressivamente retiradas do modelo. Outras variáveis, que

25

mostraram significância estatística entre 0,20 e 0,05 e alteravam os coeficientes do

modelo, foram mantidas para efeitos de ajuste. A significância estatística adotada foi

de 5% e as análises foram executadas com a ajuda do programa Stata 9.2®.

26

5. RESULTADOS E DISCUSSAO

5.1. MANUSCRITO 1

Artigo aceito para publicação no periódico Revista de Saúde Pública.

Acessibilidade aos serviços de saúde por pessoas com deficiência Accessibility to the health services by people with disability. Qualitative research. Shamyr Sulyvan Castro1 Fernando Lefèvre 2 Ana Maria Cavalcanti Lefèvre 3 Chester Luiz Galvão Cesar2 1 – Doutorando em Saúde Pública - Departamento de Epidemiologia - Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil 2 – Departamento de Prática de Saúde - Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil 3 – Instituto de Pesquisa do Discurso do Sujeito Coletivo – IPDSC. São Paulo, SP, Brasil. 4 – Departamento de Epidemiologia - Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil Correspondência | Correspondence: Shamyr Sulyvan Castro Faculdade de Saúde Pública - FSP Departamento de Epidemiologia Av. Dr. Arnaldo, 715 – Cerqueira César 01246-904 São Paulo, SP, Brasil E-mail: [email protected] Recebido: 2/3/2010 Aprovado: 23/5/2010

27

RESUMO

Objetivo. Analisar as dificuldades de acessibilidade aos serviços de saúde vividas

por pessoas com deficiência.

Procedimentos metodológicos: Estudo qualitativo realizado com pessoas que

relataram ter algum tipo de deficiência (paralisia ou amputação de membros; baixa

visão, cegueira unilateral ou total; baixa audição, surdez unilateral ou total). Foram

entrevistados 25 indivíduos (14 mulheres) na cidade de São Paulo, SP, de junho a

agosto de 2007, que responderam perguntas referentes à deslocamento a

acessibilidade aos serviços de saúde. A metodologia utilizada para análise foi o

discurso do sujeito coletivo e as análises foram conduzidas com recurso ao programa

Qualiquantsoft.

Análise dos Resultados: A análise dos discursos sobre o deslocamento ao serviço de

saúde mostrou diversidade quanto ao usuário ir ao serviço sozinho ou acompanhado,

utilizar carro particular, transporte coletivo, ir a pé ou de ambulância e demandar

tempo variado para chegar ao serviço. Com relação às dificuldades oferecidas de

acessibilidade pelos serviços de saúde, houve relatos de demora no atendimento,

problemas com estacionamento, falta de rampas, elevadores, cadeiras de rodas,

sanitários adaptados e de médicos.

Conclusões. As pessoas com algum tipo de deficiência fizeram uso de meios de

transporte diversificados, necessitando de companhia em alguns casos. Problemas na

acessibilidade dos serviços de saúde foram relatados pelos sujeitos com deficiências,

contrariando o princípio da eqüidade, preceito do Sistema Único de Saúde.

Descritores: Pessoas com Deficiência. Limitação da Mobilidade. Acesso aos

Serviços de Saúde. Saúde da Pessoa com Deficiência ou Incapacidade. Pesquisa

Qualitativa.

Descriptores: Personas con Discapacidad. Limitación de la Movilidad.

Accesibilidad a los Servicios de Salud. Salud de la Persona con Deficiencia o

Discapacidad. Investigación Cualitativa.

28

Objective:To describe the difficulties faced by the people with disabilities in the

accessibility of the health services.

Methods. Qualitative research carried out with people with some type of disability

(paralysis or amputation of members; low vision, unilateral or total blindness; low

hearing, unilateral or total deafness). 25 persons (14 women) were interviewed from

June to August, 2007, and answered the questions: “How do you (Mr. or Ms.) do to

go to the health service?.....Talk more about this…” and “Many health services offer

difficulties for the people with disability as lack of slopes, car parking, signaling,

etc…And for you (Mr. or Ms.), how has it been?”. To study the collective discourses,

the analysis was made with the “QualiQuantSoft” software and with the

methodology of the “Discourse of the Collective Subject”.

Analysis of the Discourses. Regarding to the displacement until the health service,

the answers of the interviewed had shown diversity: alone or with company;

particular car, collective transport, walking or ambulance; and variable time to arrive

at the service. Concerning to the difficulties offered for the health services, there

were accounts of delay in the attendance; problems with parking; lack of slopes,

elevators, wheelchairs, adapted sanitary, and physicians.

Conclusions. The people with disability make use of diverse types of transport,

needing company in some cases. Problems in the accessibility of the health services

were mentioned by the citizens with disability, opposing the equity, a precept of the

Unified Health System (SUS).

Descriptors: Disabled Persons. Mobility Limitation. Health Services Accessibility.

Disabled Health. Qualitative Research.

29

Introdução

Indivíduos com deficiência estão mais expostos a comorbidades associadas à sua

deficiência, 10,18 resultando em maior necessidade de uso de serviços de saúde para a

manutenção de sua integridade física e mental.

Entretanto, entre a necessidade de serviços e sua satisfação há a questão da

acessibilidade aos serviços, que se não for adequadamente trabalhada pode fazer com

que o deficiente enfrente obstáculos que inviabilizem o seu acesso aos serviços de

saúde. A acessibilidade é definida por Frenk8 (1985) como o produto da relação entre

a disponibilidade efetiva de serviços de saúde e o acesso por parte dos indivíduos a

esses serviços. A disponibilidade efetiva acontece quando se analisa a

disponibilidade dos serviços de saúde frente à resistência que o meio proporciona a

essa disponibilidade. 8 Essa resistência tem especial importância quando se estuda a

acessibilidade de pessoas com deficiência aos serviços de saúde. Ela pode ser

entendida como a dificuldade encontrada na obtenção dos serviços de saúde e é

determinante para a saúde das pessoas com deficiência. Em virtude do quadro geral

da deficiência e das co-morbidades dele advindas, mais dificuldades se interpõem

entre a pessoa com deficiência e o serviço de saúde, aumentando assim a

resistência.25

Como a ocorrência de deficiências tem relação direta com o aumento da longevidade

populacional e com o incremento de ocorrências por causas externas,5 a porcentagem

de pessoas com deficiência na comunidade tende a aumentar com o passar do tempo.

Sendo assim, investigar as dificuldades encontradas pelas pessoas com deficiências

na acessibilidade aos serviços de saúde pode fornecer subsídios para o planejamento

em saúde, estruturando e melhorando os serviços de forma que atendam a esse grupo

populacional de maneira adequada.

O objetivo do presente estudo foi analisar as dificuldades de acessibilidade aos

serviços de saúde vividas por pessoas com deficiência.

30

Procedimentos Metodológicos

Pesquisa qualitativa de natureza exploratória realizada com amostra intencional de

25 indivíduos com algum tipo de deficiência (visual, auditiva ou física). A

identificação das pessoas a serem entrevistadas foi obtida de uma listagem maior,

com 414 sujeitos com deficiências, provenientes do total de pessoas entrevistadas

pelo Inquérito de Saúde e Condições de Vida no Município de São Paulo (ISA -

Capital) – 2003.1

O estudo integrou a fase inicial do Projeto Acessibilidade aos Serviços de Saúde

(AceSS), realizado com 333 pessoas com algum tipo de deficiência em na capital

São Paulo e em uma área da grande São Paulo (Embu, Taboão da Serra e Itapecerica

da Serra) no ano de 2007. As entrevistas foram realizadas de junho a agosto de 2007

com um questionário semi-estruturado a respeito das dificuldades na acessibilidade

aos serviços de saúde pelas pessoas com algum tipo de deficiência. Foram analisadas

questões sobre o deslocamento do deficiente ao serviço de saúde “Como o(a)

senhor(a) faz para ir até o serviço de saúde?... Fale um pouco mais sobre isso...” e

sobre os problemas de acessibilidade aos serviços de saúde (“Muitos serviços de

saúde oferecem dificuldades para as pessoas com deficiência como falta de rampas,

estacionamentos, sinalização, etc.. E para o(a) senhor(a), como tem sido isso?”.

A coleta dos dados ocorreu por entrevistas domiciliares que foram gravadas e

transcritas integralmente. Com as informações obtidas na transcrição das conversas

foi criado um banco de dados, o qual foi analisado pelo software QualiQuantSoft?.12

Este programa tem o objetivo de facilitar a realização de pesquisas que empreguem o

Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) como metodologia. O QualiQuantiSoft permite

associar pensamentos, crenças, valores, representações, às características objetivas

dos portadores destas representações, tais como sexo, idade, grau de instrução, renda

1 http://hygeia.fsp.usp.br/isa-sp/ - Cesar CLG, Carandina L, Alves MCGP, Barros MBA, Goldbaum M. SAÚDE E CONDIÇÃO DE VIDA EM SÃO PAULO - Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de São Paulo - ISA-SP. 2005

31

e outras.2 O software cria um ambiente virtual que guia o pesquisador no uso do DSC

como instrumento de análise de estudos qualitativos, contemplando e auxiliando em

todas as etapas do método de forma clara e dirigida. Ele se configura dessa forma,

em um instrumento de execução do DSC, englobando assim, essa metodologia em

sua amplitude total e orientando-se estritamente por ela.

A partir do banco de dados foram extraídas as idéias centrais das respostas de cada

indivíduo e, posteriormente, construídos os DSC, tendo como objetivo expressar

empiricamente o pensamento do grupo de entrevistados, como um conjunto, não

como ser individual,12 criando assim um ente pensante coletivo, com voz e respostas

às perguntas efetuadas.

A metodologia de pesquisa qualitativa avalia a percepção dos indivíduos, sendo

concebida a partir do produto dos discursos/verbalizações de atores sociais

diretamente envolvidos com o assunto.17 A abordagem qualitativa do modo de pensar

as questões estudadas permite que nos apossemos das percepções individuais dos

entrevistados e as transformemos em um discurso mais coeso e consistente, podendo

assim, obter as representações sociais referentes aos temas trabalhados neste grupo

de indivíduos. A metodologia qualitativa é usada no campo de estudos das

deficiências.6,11,21

Segundo Nagai et al17 (2007), o DSC pode ter mais de uma idéia central na resposta

de um indivíduo ou a mesma idéia central pode emergir dos discursos de muitos

sujeitos diferentes. Existe ainda a possibilidade de que algumas dessas falas tenham

identidade própria e não reflitam a resposta de outras pessoas. Lèfreve et al13 (2006)

esclarece ainda que desse modo, as respostas podem abordar de maneiras diversas

um mesmo problema, complementando-se umas às outras e/ou explicando-se

mutuamente.

As idéias centrais de cada pergunta foram descritas em itens e foi construído um

DSC para cada uma delas.

2 Lèfevre F, Lèfevre AMC, Simioni AAC, Ferraz MTMA. Acessando o Discurso do Sujeito Coletivo e o software QualiQuantiSoft. Manual. www.ipdsc.com.br, acessado em 08/09/2009.

32

Das 25 pessoas com deficiência entrevistadas, três tinham idades entre 11 e 20 anos

(três mulheres); três entre 31 e 40 anos (duas mulheres); 12 tinham de 55 a 69 anos

(quatro mulheres); e sete de 70 a 90 anos (cinco mulheres).

Entre os entrevistados, oito indivíduos relataram ter algum tipo de deficiência física

(amputação ou paralisia de membros); nove indivíduos auto-referiram deficiência

auditiva (diminuição da audição ou surdez unilateral) e oito indivíduos relataram

deficiência visual (diminuição da visão ou cegueira unilateral). Os participantes eram

usuários tanto de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto de serviços de

convênios de empresas privadas.

O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Saúde

Pública da USP (Prot. N. 1653/2007). Todos os participantes assinaram termo de

consentimento livre e esclarecido.

33

ANÁLISE DOS RESULTADOS e DISCUSSÃO

Deslocamento ao serviço de saúde

As idéias centrais do discurso do sujeito coletivo referentes ao deslocamento ao

serviço de saúde (Questão 1- Como o(a) senhor(a) faz para ir até o serviço de saúde?

Fale um pouco mais sobre isso) foram:

Idéia central 1.1: Vai sozinho, usa transporte coletivo e é rápido para chegar

[DSC 1.1] Eu vou de transporte coletivo; normalmente não preciso de ninguém para

me acompanhar e não demora para chegar porque é perto.

Idéia central 1.2: Vai acompanhado, usa carro particular e demora para chegar

[DSC 1.2] Tenho que ir acompanhado, uso carro particular e não demora para

chegar.

Idéia central 1.3: Vai acompanhado, usa transporte coletivo demora para chegar

[DSC 1.3] Vou acompanhado, uso transporte coletivo e demora para chegar ao

serviço de saúde.

Idéia central 1.4: Vai acompanhado e de ambulância

[DSC 1.4] Tenho que ir de ambulância porque não posso me sentar e tenho que ter

companhia; é difícil vir médico na minha casa.

Idéia central 1.5: Vai acompanhado, usa transporte coletivo e não demora para

chegar

[DSC 1.5] Vou de ônibus ou metrô, preciso de companhia e o serviço e saúde fica

perto da minha casa

Idéia central 1.6: Vai sozinho, usa transporte coletivo e demora para chegar

[DSC 1.6] Vou sozinho ao serviço de saúde, só se precisar levo alguém; uso

transporte coletivo e demoro para chegar ao serviço de saúde.

34

Idéia central 1.7: Vai sozinho, de carro particular e demora para chegar

[DSC 1.7] Vou de carro, posso ir sozinho e demora para chegar porque o serviço de

saúde não é muito perto.

Idéia central 1.8: Vai acompanhado, a pé e não demora para chegar

[DSC 1.8] Vou a pé porque é perto, não demora; e geralmente vou acompanhado.

Idéia central 1.9: Vai acompanhado, de carro particular e demora para chegar

[DSC 1.9] Tenho sempre que ir acompanhado, para levar tem que ser de carro e

demora para chegar porque é longe ou tem trânsito.

Os discursos relatados mostraram diversidade de opiniões ente os entrevistados, com

variações quanto ao tempo de deslocamento, meio de transporte utilizado e

necessidade de companhia. Quando se analisa o tempo gasto observa-se que

aproximadamente um terço dos respondentes apontaram essa dificuldade em seu

deslocamento para o serviço de saúde. Travassos et al.23 (2004) afirmam que a

acessibilidade geográfica é um importante fator para o efetivo uso dos serviços de

saúde, podendo atenuar ou ampliar as dificuldades no acesso. No artigo citado

anteriormente, as autoras sugerem que a correta distribuição espacial dos serviços de

saúde e dos pacientes deve ser coerente para o uso adequado.

De acordo com os discursos, aproximadamente metade das pessoas com deficiência

relataram ter necessidade de acompanhantes. Caldas2 (2003) discute a dependência

familiar por parte de idosos e ressalta a ligação entre a dependência e a fragilidade,

mostrando uma estreita relação entre o suporte oferecido ao idoso e a execução das

suas tarefas diárias. Este exemplo pode ser aplicado às pessoas com deficiências, que

de certa forma também têm características de fragilidade em virtude do processo

incapacitante.9 Para Othero & Dalmaso20 (2009), a família ou o cuidador tem

importante papel na saúde da pessoa com deficiência no que diz respeito ao contato

do cuidador/família com os profissionais de saúde, recebendo instruções que

complementem o tratamento da pessoa com deficiência. Em estudo realizado na

35

cidade de São Paulo, a deficiência aliada à dependência tem se mostrado freqüente

com o aumento da longevidade e da ocorrência de incapacidades.3

A respeito do meio de locomoção usado pelas pessoas com deficiências, os discursos

mostram padrões variados. Aproximadamente a metade dos entrevistados fez o

percurso utilizando meios de transporte coletivos. Araújo et al1 (2006) observam a

importância do fator transporte para a estrutura familiar no que diz respeito a gastos e

qualidade em saúde, implicando dispêndio financeiro e dificuldades no uso dos

serviços de saúde.

Observou-se ainda referência à necessidade de uso de ambulância para o

deslocamento ao serviço de saúde. Isto se mostra um obstáculo, uma vez que o

paciente depende da disponibilidade do referido meio de transporte para sua

locomoção até o estabelecimento de saúde, considerando que algumas pessoas com

deficiência necessitam deste tipo de transporte por terem sua funcionalidade muito

comprometida, inviabilizando o uso de outros meios de transporte.

Acessibilidade aos serviços de saúde

As idéias centrais do discurso do sujeito coletivo referentes à acessibilidade aos

serviços de saúde (Questão 2 – Muitos serviços de saúde oferecem dificuldades para

as pessoas com deficiência como falta de rampas, estacionamentos, sinalização, etc..

E para o(a) senhor(a), como tem sido isso?) foram:

Idéia central 2.1: Sem problemas

[DSC 2.1] Eu sempre fui bem atendido, tem estacionamento, rampa, corrimão,

elevador, sinalização, banheiro especial e sala de espera.

Idéia central 2.2: Demora no atendimento

[DSC 2.2] Há uma certa demora no atendimento porque sempre tem uma fila de

espera. Se marcam para as 10h tem que chegar às 6h; tem que chegar bem cedo.

Idéia central 2.3: Problemas com estacionamento

36

[DSC 2.3] Não tem estacionamento, então tem que parar na rua mesmo

Idéia central 2.4: Falta de rampas

[DSC 2.4] Não tem rampa no serviço de saúde. Já chamaram 3 vezes mas não tenho

como levar porque não tem rampa para entrar; e quando tem rampa não tem

corrimão.

Idéia central 2.5: Instalações do serviço de saúde

[DSC 2.5] Não tem lugar para todo mundo esperar, então às vezes esperam no chão

e algumas salas não tem como um deficiente entrar.

Idéia central 2.6: Faltam cadeiras de rodas nos serviços de saúde

[DSC 2.6] Não tem cadeira de rodas suficientes no serviço de saúde, é uma disputa

por cadeiras ás vezes o deficiente tem que ser carregado no colo.

Idéia central 2.7: Faltam sanitários adequados para as pessoas com deficiências

[DSC 2.7] Nunca vi banheiros para pessoas com deficiência no serviço de saúde,

quando tem está muito sujo ou inutilizado (entupido).

Idéia central 2.8: Faltam médicos

[DSC 2.8] No posto de saúde que vou só tem enfermeira, está assim esses dias, não

tem médicos.

Idéia central 2.9: Faltam elevadores

[DSC 2.9] No serviço de saúde não tem elevador, tem que usar a escada.

Idéia central 2.10: Problemas com sinalização

[DSC 2.10] A sinalização é insuficiente, tenho que ficar pedindo informações.

O tempo de espera foi um dos fatores relatados como obstáculos no uso dos serviços

de saúde e é freqüentemente relatado como problema nos atendimentos ambulatorial7

e hospitalar.19 Esse período de espera pode ser um fator importante para os pacientes

com algum tipo de deficiência uma vez que podem ter necessidades especiais de

alimentação, higiene ou descanso. A Lei Federal 10.048 de 8 de novembro de 2000,3

garante às pessoas com deficiências, aos idosos com idade igual ou superior a 60

37

(sessenta) anos, às gestantes, às lactantes e às pessoas acompanhadas por crianças de

colo o direito à prioridade nos atendimentos em repartições públicas. Contudo, em

um ambiente hospitalar ou de serviço de saúde, essa priorização pela presença de

deficiência pode ser questionada por motivos éticos, uma vez que o deficiente pode

não ser o paciente mais necessitado de atendimento em saúde em um determinado

momento.

Outro fator que se apresentou como obstáculo ao bom uso dos serviços de saúde

pelas pessoas com deficiências foram os problemas com o estacionamento. O decreto

3.298/99 regulamenta a lei 7.893/893, que consolida normas de proteção para as

pessoas com deficiência, dispõe sobre a obrigatoriedade da presença de vagas

reservadas para veículos de pessoas com deficiência ou que transportem essas

pessoas em construções de uso coletivo. Esse decreto garante, portanto, vagas

reservadas e específicas para os indivíduos com algum tipo de deficiência também

nos serviços de saúde, que são de uso coletivo. Entretanto, Mendonça et al15 (2007)

relatam que a presença de facilidades como estacionamento e localização do serviço

pode não ter tanta influência na satisfação com o atendimento.

Aproximadamente um décimo dos entrevistados citaram a ausência de rampas como

fator que dificultava o uso dos serviços de saúde. O mesmo decreto 3.298/99 obriga a

instalação de rampas ou dispositivos eletromecânicos de deslocamento vertical para a

transposição de desníveis entre cômodos dos estabelecimentos. Percebe-se, portanto,

que essa dificuldade não deveria ser relatada pelos entrevistados. Também foi citada

inexistência de elevadores e de sinalização para as pessoas com deficiências, que são

itens previstos na lei 3.298/99.

Algumas inadequações nos serviços foram citadas pelos entrevistados, como local de

espera com lugares insuficientes e salas em que as pessoas com deficiência não

tinham acesso por obstáculos físicos . Um dos relatos mostra que o direito de ir e vir,

previsto em lei pela Constituição, foi ferido no caso de estabelecimentos de saúde

cujos obstáculos impossibilitavam a entrada de pessoas com deficiência em suas

dependências.

38

Um discurso mostrou a necessidade de mais cadeiras de rodas para as pessoas com

deficiência, pois em alguns momentos teriam que ser carregadas nos braços para

serem atendidos. Isso pode ser um evento que dificulta o uso dos serviços de saúde

uma vez que nem sempre o acompanhante do paciente tem condições de fazer o

deslocamento do deficiente nos braços, ficando assim, dependentes dos funcionários

do serviço de saúde.

Ausência ou inadequação de sanitários destinados às pessoas com deficiência foram

relatados pelos entrevistados. A lei 10.098/20003 garante a construção de sanitários

adaptados para as pessoas com deficiências em repartições públicas e sua adequada

manutenção.

A ausência de médicos no serviço de saúde também foi relatada por entrevistados, os

quais referiram que o atendimento era feito por enfermeiras, não havendo, portanto

atendimento médico, somente prestação de cuidados em enfermagem.

Verificou-se também, a ocorrência da idéia central “Nunca tive problemas”, que

reflete uma adequação do serviço de saúde procurado às necessidades de

acessibilidade das pessoas com deficiência. Machado e Nogueira (2008)14 também

relatam ausência de problemas para utilização de serviços em um grupo de usuários

de uma clínica de fisioterapia. Essas informações podem sinalizar que nem sempre a

pessoa com deficiência encontra problemas de acessibilidade nos serviços de saúde,

levando a crer que uma parcela dessas pessoas tem todas as suas necessidades de

acessibilidade aos serviços de saúde satisfeitas.

39

CONCLUSÕES

A discussão destes itens transcende a simples abordagem presença/ausência de

obstáculos ao uso de serviços de saúde, alcançando um tema mais amplo e bastante

importante em saúde pública: a eqüidade em saúde. A eqüidade é um dos pilares do

SUS e, conforme Travassos22 (1997) é um princípio de justiça social. Esse conceito

se traduziria por: “tratar desigualmente os desiguais”.3 Assim, diferiria da igualdade,

entendida como igualdade de oportunidades. Para uma pessoa com deficiência, não é

suficiente ter as mesmas oportunidades quando não há condições de aproveitá-las,

comparativamente a alguém que não tenha deficiência. Assim o princípio da

eqüidade seria uma maneira de beneficiar as pessoas com deficiências para que

tenham igualdade nas oportunidades. Carneiro Junior et al4 (2006) caracterizam a

eqüidade como “discriminação positiva” uma vez que é direcionada a grupos

populacionais desfavorecidos socialmente, com planejamento e políticas de atenção

que busquem a eliminação das desigualdades.

Assim, os problemas relatados pelos entrevistados atuariam de forma a pressionar

negativamente as pessoas com algum tipo de deficiência no uso dos serviços de

saúde. Esse posicionamento é oposto ao princípio de eqüidade do SUS, baseado na

idéia de que todos os indivíduos de uma sociedade devem ter oportunidades iguais

para desenvolver seu potencial de saúde, sendo tal sistema que se baseia na eqüidade

responsável por atuar contra os obstáculos ao reduzir as diferenças evitáveis ou

injustas entre os indivíduos.24

A relação de iniqüidade (elemento oposto da eqüidade) e deficiência é descrita na

literatura16 e aponta diversos obstáculos que atuam contra o correto uso dos serviços

de saúde, deixando esse grupo populacional em desvantagem na utilização dos

serviços de saúde.

Em conclusão, os discursos expressam que pessoas com algum tipo de deficiência

fazem uso de diversos tipos de transporte, demorando períodos variáveis e

necessitando de companhia em alguns casos. Problemas na acessibilidade dos

serviços de saúde foram relatados pelos sujeitos com deficiências, violando o

40

princípio da eqüidade, preceito do Sistema Único de Saúde. A eliminação desses

obstáculos poderia ter valor significativo para essa população na utilização dos

serviços de saúde, proporcionando possibilidades igualitárias, quando comparadas

com as pessoas sem deficiências.

Pesquisa financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq, modalidade apoio de pesquisa acadêmica, Processo no: 409724/2006-8) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP, bolsa de doutorado outorgada à Castro SS, Processo no: 2006/59655-2). Artigo baseado na tese de doutorado de SS Castro, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, em 2010.

41

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44

5.2. MANUSCRITO 2

Artigo submetido ao periódico: Disability and Rehabilitation. Full title: Problems with accessibility to health services by persons with

disabilities in São Paulo

Accessibility to health services in São Paulo

Shamyr S Castro1,2

Alarcos Cieza2

Chester LG Cesar1

1 Epidemiology Department – Faculty of Public Health – University of Sao Paulo –

Brazil 2 Institute for Health and Rehabilitation Sciences – Research Unit for

Biopsychosocial Health – ICF Research Branch of WHO CC FIC (DIMDI) –

Ludwig-Maximilian-University –Munich.

Correspondence and reprints to:

Chester L G Cesar

Epidemiology Department

Faculty of Public Health

Av Dr Arnaldo 715

Cerqueira Cesar - 01246-904 – Sao Paulo – SP - Brasil

Financial support:

• National Council for Scientific and Technological Development (CNPq):

proc. 409724/2006-8.

• State of São Paulo Research Foundation (FAPESP): proc. 2006/59655-2.

• German Academic Exchange Service (DAAD) and National Council for

Scientific and Technological Development (CNPq): proc. 290006/2008-2.

45

Abstract

Objectives. To describe the occurrence of self-reported problems of accessibility in

health services used by persons with disabilities in terms of social and health services

variables. Methods. We performed a cross-sectional study designed to assess

problems with accessibility in health services faced by persons with disabilities. 333

participants were interviewed at home in São Paulo city, in 2007. Variables about the

presence of problem of accessibility, disabilities, gender, age, family head income,

ethnicity, use of health services, and others were studied according to frequencies,

percentages, χ2-test, χ2-test for trend, and Poisson regression models with a

significance level of 5%. Results. 15.92% of the interviewed persons reported

problems with accessibility in health services. Persons with multiple disabilities

(PR=2.91) or with a mobility (PR=6.46) disability had more problems with

accessibility than persons with hearing disability. Persons younger than 78 years old

had more problems with accessibility as well as those people who needed help to go

to the health service (PR=3.01). Conclusions. Persons with multiple or mobility

disability, younger than 78 years and dependent on the assistance of others to go to

the health service were more likely to have problems with accessibility in health

services. This information can be the first step to the management and/or planning

appropriate health services for persons with disabilities.

Key words: Persons with Disabilities; Health Services Accessibility; Cross-

Sectional Studies.

46

Introduction

Persons with disabilities are more prone to diseases (CASTRO et al., 2008;

CASTRO et al., 2009; NOSEK et al., 2006) and, require health care services more

frequently (SIQUEIRA et al., 2009). Paradoxically, people with disabilities represent

the population group, who face most obstacles when using these services, including

problems of accessibility (CLARKE et al., 2008; GRAY et al., 2003; KROLL et al.,

2006; SCHOPP et al., 2002). One recent study, performed in 41 Brazilian cities with

populations greater than 10,000, estimated that 60% of primary health care services

presented problems of architectural accessibility for persons with disability

(SIQUEIRA et al., 2009).

Health services are accessible when their use is unrestricted by barriers such

as geography, cost, language, and the times when facilities are open (KIGULI et al.,

2009). Accessibility is the key to the appropriate use of health services (NOVAES,

2004). It is a feature of the context, and is, in the language of the model of

functioning and disability in World Health Organization’s (WHO) International

Classification of Functioning, Disability and Health (ICF)(WHO, 2001), an

environmental factor. In the ICF model, extent of social functioning, including the

use of health services, is an outcome of interactions between health conditions and

contextual factors, both environmental and personal factors (CLARKE e

NIEUWENHUIJSEN, 2009; HOLPER et al., 2009). Person-environment interactions

are often very complex as features of the environment may be either facilitators or

barriers to participation (SCHNEIDERT et al., 2003).

Knowing when, for whom, and the degree to which the environment is a

barrier to the use of health care service is valuable information for policymakers

concerned to improve the use of health services by persons with disabilities.

Moreover, the investigation of problems of accessibility to health services by persons

with disabilities should be a priority for scientists not only in the field of disability

research but also in the field of health sciences in general (TOMLINSON et al.,

2009).

The objective of this paper is to study the relationship between socio-

demographic characteristics and dependency and the occurrence of self-reported

problems of accessibility in health services, by persons with disabilities.

47

Methods

Study Design

The AceSS Study (Accessibility to the Health Services by Persons with

Disabilities) was a cross-sectional health survey specially targeting the problems of

accessibility to health services by persons with disabilities. It was conducted in São

Paulo, 2007.

Study Sample

The sample was based on two other cross-sectional health surveys carried out

in the same city at the years of 2001 and 2003O with persons in the general

population. Six hundred sixty nine persons with disabilities who participated in those

surveys were selected. The Figure 1 shows the procedure to obtain the final sample.

The inclusion criterion was self-reported disability. The types of disabilities

studied were visual, hearing and mobility. Visual disabilities included low vision,

partial and total blindness; hearing disabilities included low, partial and total hearing

and, mobility disabilities included paralysis and amputation of members or part of

them.

Data Collection

Personal household interviews were performed to collect the data. The

instrument used was a semi-structured questionnaire. The questionnaire included a

question about the type of disability (visual, hearing, mobility or multiple

disabilities), socio-demographic questions (gender, ethnicity, age, family head’s

income, kind of health insurance (private/public) use of health service and coverage

by family health program), two questions about need for help (need for help in daily

activities and need for help to go to the health service) and questions about

accessibility problems, which were different for the different types of disability. All

questions about accessibility problems were summarized in a single dichotomous

question, which was used as dependent variable. Problems with accessibility were

coded as “yes” if at least one problem with accessibility was reported.

O Cesar CLG, Segri NJ, Sportello R. Inquéritos de saúde no estado de São Paulo [internet]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2005 dez 9 [atualizado 2009 out 13; citado 2010 mai 12]. Available http://hygeia.fsp.usp.br/isa-spwww.fsp.usp.br/isa-sp

48

In addition, concepts about aspects of the environment and body, which have

been showed in ICF, were incorporated in the creation of the questionnaire.

This study was approved by the Ethical Committee from Faculty of Public

Health and all participants signed a consent form.

Statistical Analysis

Descriptive statistics were used to report the problems with accessibility

according to the corresponding socio-demographic characteristics.

Differences among the subgroups having/not having problems with

accessibility to health services for each of the demographic variables were calculated

based on χ2-test; χ2-test for trend was used for categorical variables and when the

assumption of linear trend in the relationship between them and the variable referring

to problems with accessibility to the health services applied.

The relation between having problems in accessibility and socio-demographic

variables were studied using a Poisson regression with robust variance, as for

variables with low frequencies this method is a better option than the logistic

regression (BARROS e HIRAKATA, 2003). Prevalence Rates (PR) among persons

who had problems with accessibility and persons who did not have, and Confidence

Intervals (CI95%) were calculated with the Poisson regression model.

Having/not having problems in accessibility to health services was the

dependent variable and the independent variables were the socio-demographic

factors and the two questions about need for help. Categorical variables (type of

disability, age and family head’s income) were analyzed as “dummies variables” in

the regression model. Afterwards, a bivariate Poisson regression model was fitted

with the dependent variable and each of the independent variable separately. Lastly,

the full Poisson regression model was fitted using the stepwise backward selection

and including the variables showing a significant association to the dependent

variable in the previous step. We started from a complex model to one more simple,

removing the variables according to their significance. In the final model the

variables about gender, family head’s income and necessity of help in daily

activitiesP were identified as confounding variables because when they were in the

P Help to bath and dress, to eat, to rise up and/or to walk.

49

model, they changed the PR of others variables, but they did have statistical

significance between 5% and 20%. Then, the confounding variables were kept in the

final model only for adjustment. The statistical significance adopted was 5% and

Stata 9.2® was the statistical software used.

Results

The description of the sample according to the studied variables is presented

in the Table 1. From the 669 persons with disability from the 2001 and 2003 study, a

final sample of 498 persons was located. From those 333 were interviewed. This

information shows a response rate of 67% about 7 years after the first contact.

Among the interviewed persons, 53 (15.92%) reported problems in accessibility to

health services. The persons with mobility disability had accessibility problems

(53.85%) most frequently and those with hearing disabilities least frequently

(8.33%Q); 16.05% of the men and 15.79% of the women had accessibility problems;

this percentage was 19.75% among persons with age between 70 and 77 years old

and 10.13% for persons between 78 and 97 years; 22.73% of the persons with a

family head’s income eight times larger than the monthly minimum wage (mmw)

and 6.52% of persons with family head’s income between 2 and 4.99 mmw had

problems with accessibility to health services; 12.34% of the persons who used the

health services in the last year had problems in accessibility; 29.73% of those who

needed help in daily activities had difficulty in accessibility; and 49.06% of persons

who needed help to go to the health services reported accessibility difficulties.

Table 2 shows the non-adjusted and the adjusted PR according to the studied

variables. The un-adjusted PRs are significant for mobility (PR=6.46), multiple

(PR=2.91) disability, need for help in daily activities (PR=2.09) and need for help to

go to health services because of the disability (PR=3.62). The adjusted analysis

showed that the persons with multiple (PR=2.83) or mobility (PR=3.08) disabilities

had more difficulties in accessibility than those with hearing disabilities. Persons

between 14 and 54 years old (PR=2.29), between 55 and 69 (PR=2.40) and between

70 and 97 years oldR (PR=2.23) reported more problems in accessibility than those

Q 7 persons had low hearing and 1 unilateral deafness R 3 persons were men and 5 were women; 5 had family´s head income less than 1 mmw, 2 persons with 1 mmw, and 1 with family´s head income greater than 7,9 mmw.

50

between 78 and 97 years old. Persons that needed help to go to the health services

had more problem in accessibility (PR=3.01) than those who did not.

Discussion

The results show that about 16% of persons with disabilities interviewed had

problems with accessibility to health services. Although access or accessibility to

health services has already being researched in Brazil (FREIRE et al., 2009; ROCHA

e GOES, 2008; RODRIGUES et al., 2009; SCATENA et al., 2009; VIEIRA-DA-

SILVA e ALMEIDA-FILHO, 2009), no study has looked the issue from the point of

view of persons with disabilities. HARRINGTON et al., 2009, showed that 2.67% of

344 persons with physical or intellectual disabilities reported problems with physical

access at their physician's office. In the other, 22% of those with physical or

intellectual interviewed reported problems because of the physical layout or location

of the health care provider’s property, but in this study 8,167 persons were

interviewed (CDC, 2006).

Accessibility is an important feature of the overall process of seeking and

obtaining health care services and where accessibility is a problem, the result will be

a limited use of these services (TRAVASSOS e MARTINS, 2004), this concept can

be applied to the persons with disabilities too.

The data indicates that persons with mobility or multiple disabilities had more

accessibility problems than those with hearing disability (LAWTHERS et al., 2003),

likely because the physical environment poses more problems for them. Physical

obstacles can be divided into structural–environmental barriers (facility, equipment,

and transportation) and process barriers (appointment scheduling, patient-provider

communication, professional manner, disability-specific knowledge, information and

self-education) (KROLL et al., 2006). When accessibility is not adequate, it hinders

the use of health service. Although the impact of the environment on persons with

disabilities was studied before the ICF came on the scene (LIVNEH, 1987;

MASALA e PETRETO, 2008), the ICF helps to explain the role of the environment

in the disabling process. As a result, the ICF can serve as a tool for the more easily

identifying barriers and facilitators related to the environment (RIMMER, 2006).

The results show that the persons with disabilities younger than 78 years old

referred more problems in accessibility than those between 78 and 97 years old. The

51

relationship between age and disability has been addressed in several studies

(BERLAU et al., 2003; CLARKE e NIEUWENHUIJSEN, 2009), as has the

relationship of reduction of functionality and the aging process (FRISARD et al.,

2007). However, the data found in this study suggests the opposite, that younger

people experience more accessibility problems. The higher rate of home medical

visits among older people (BENTO e BROFMAN, 2009; CHAN et al., 2009;

KELLY e ORR, 2009; LAPLANT et al., 2002; OHWAKI et al., 2009; RODRIGUES

et al., 2009) or the low frequency of occurrence (8 persons) may explain this fact.

Research on the problems with accessibility to health services is uncommon.

Such studies would be useful to health managers, a fact recognized by the Ministry

of Health of Brazil and the National Council for Scientific and Technological

Development (CNPq), who help to fund the present research and others.

This study has the limitation that disabilities were self-reported without

clinical confirmation. A more detailed and standardized measurement of

functionality would probably better delineate the true source of the accessibility

problem confronted. Second, each disability should be studied separately. Third, an

adjust by time of disability should be made. Fourth, the disabilities should be

graduated in order to separate the most incapacitated. Still, this study is a first step

toward better management and planning of health services for persons with

disabilities. Additional studies are needed to increase our knowledge about the

influence of the environmental factors on accessibility to health services.

52

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55

Figure 1: Description of the process of obtaining the final sample and interviews, AceSS, Sao Paulo, 2007.

56

Table 1: Demographic characteristics of participants and studied variables according to problems with accessibility to the health services, AceSS, Sao Paulo, 2007.

Problems with accessibility to health services Variables No Yes Total p

n(280) %(84.08) n(53) %(15.92) n(333) %(100.00) Disability <0.01(1) Visual 124 90.51 113 9.49 137 100.00 Hearing 88 91.67 8 8.33 96 100.00 Mobility 12 46.15 14 53.85 26 100.00 Multiple 56 75.68 18 24.32 74 100.00 Gender >0.05(1) M 136 83.95 26 16.05 162 100.00 F 144 84.21 27 15.79 171 100.00 Age (years) <0.05(2) 14-54 73 84.88 13 15.12 86 100.00 55-69 71 81.61 16 18.39 87 100.00 70-77 65 80.25 16 19.75 81 100.00 78-97 71 89.87 8 10.13 79 100.00 Family head’s income (3) <0.05(2) <1 170 82.93 35 17.07 205 100.00 1 31 79.49 8 20.51 39 100.00 2-4.99 43 93.48 3 6.52 46 100.00 5-7.99 19 90.48 2 9.52 21 100.00 >8 17 77.27 5 22.73 22 100.00 Ethnicity >0.05(1) Caucasian 167 84.77 30 15.23 197 100.00 Black/Mulattoes 106 83.46 21 16.54 127 100.00 Others 7 77.78 2 22.22 9 100.00 Use of health service(4) <0.01(1) No 74 75.51 24 24.49 98 100.00 Yes 206 87.66 29 12.34 235 100.00 Necessity of help in daily activities(5) <0.02(1) No 254 85.81 42 14.19 296 100.00 Yes 26 70.27 11 29.73 37 100.00 Private Health Insurance >0.05(1) No 184 82.88 38 17.12 222 100.00 Yes 92 85.98 15 14.02 107 100.00 Coverage by Family Health Program >0.05(1) No 256 84.77 46 15.23 302 100.00 Yes 24 77.42 7 22.58 31 100.00 Necessity to help to go to health service because the disability (6)

<0.01(1)

No 233 84.42 43 15.58 276 100.00 Yes 27 50.94 26 49.06 53 100.00

Notes:

(1) χ2-test (2) Linear tendency test (3) Monthly minimum wage (4) In the last year (4) Help to bath and dress, to eat, to rise up and/or to walk. (6) The last health service used was considered.

57

Table 2: Prevalence Ratio (PR) from bivariate analysis and final Poisson regression model of the occurrence of problems with accessibility to health services by persons with disabilities according to socio-demographic characteristics AceSS, Sao Paulo, 2007.

Variables PR(1) CI(95%) p PR(2) CI(95%) p Disability Visual 1.13 0.49 – 2.64 >0.05 1.11 0.48 – 2.57 >0.05 Hearing 1.00 1.00 Mobility 6.46 3.04 – 13.7 <0.01 3.08 1.25 – 7.59 <0.02 Multiple 2.91 1.34 – 6.34 <0.01 2.83 1.26 – 6.33 <0.02 Gender M 1.00 F 0.98 0.59 – 1.61 >0.05 1.03 0.63 – 1.68 (a) Age (years) 14-54 1.66 0.29 – 9.47 >0.05 2.29 1.02 – 5.15 <0.05 55-69 1.28 0.20 – 8.18 >0.05 2.40 1.12 – 5.14 <0.03 70-77 2.14 0.39 – 11.73 >0.05 2.23 1.06 – 4.68 <0.04 78-97 1.00 1.00 Family head’s income(3) <1 2.61 0.84 – 8.15 >0.05 1.83 0.68 – 4.45 (a) 1 3.14 0.89 – 11.07 >0.05 1.81 0.61 – 5.37 (a) 2-4.99 1.00 1.00 5-7.99 1.46 0.26 – 8.12 >0.05 0.87 0.17 – 4.31 (a) >8 3.48 0.91 – 13.31 >0.05 1.62 0.49 – 5.36 (a) Necessity of help in daily activities(4) No 1.00 1.00 Yes 2.09 1.18 – 3.70 <0.02 0.74 0.39 – 1.40 (a) Necessity of help to go to health service because the disability(5)

No 1.00 1.00 Yes 3.62 2.26 – 5.80 <0.01 3.01 1.82 – 5.07 <0.01

Notes:

(a) 0.05<p<0.20 (1) Bivariate analysis with Poisson regression model. (2) Adjusted for all variables from the Poisson regression model. (3) Monthly minimum wage. (4) Help to bath and dress, to eat, to rise up and/or to walk. (5) The last health service used was considered.

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5.3. MANUSCRITO 3

Artigo não submetido. Sugestão de periódico Revista Brasileira de Fonoaudiologia Dificuldades na comunicação entre pessoas com deficiência auditiva e profissionais de saúde: uma questão de saúde pública Shamyr Sulyvan de Castro; CASTRO, SS Karina M Paiva, Paiva, KM Chester Luiz Galvão Cesar; CESAR, CLG Departamento de Epidemiologia - Faculdade de Saúde Pública FSP – USP Avenida Dr Arnaldo 715 – 01246-904 – São Paulo-SP Resumo Objetivos. Estudar a ocorrência de dificuldades para ouvir e entender profissionais de estabelecimentos de saúde, em um grupo de pessoas com deficiência auditiva e múltipla (auditiva e visual e/ou mobilidade), e discutir o problema no âmbito das políticas públicas de saúde e suas implicações na saúde desses indivíduos. Métodos. Estudo transversal, realizado no ano de 2007, na cidade de São Paulo e região, sobre os problemas de acessibilidade de pessoas com deficiência aos serviços de saúde, por meio de entrevista domiciliar com questionário semiestruturado. Foram entrevistados 160 indivíduos com deficiência auditiva e/ou deficiência múltipla. Resultados. Problemas para ouvir e entender os profissionais de saúde no último serviço visitado foram relatados por 35% dos entrevistados; 30,6% (IC: 23,4-37,8) apontaram dificuldades para entender os médicos; 18,1% (IC: 12,0-24,1), para entender as enfermeiras; e 21,2% (IC: 14,8-27,6) para entender os outros funcionários. Não houve diferenças estatísticas quando se considerou as variáveis sexo, idade, renda do chefe da família, raça ou etnia, necessidade de ajuda para tomar banho e vestir-se, comer, levantar-se e/ou andar, possuir ou não plano privado de saúde e tipo de serviço de saúde visitado. Discussão. As dificuldades para ouvir e entender os profissionais de saúde foram relatadas por 35% dos entrevistados e não apresentaram relação direta com as variáveis independentes estudadas. Tais dificuldades podem levar à menor utilização dos serviços de saúde, implicando em prejuízos para a saúde das pessoas com deficiência auditiva e ferindo o princípio da equidade. Conclusão. Esses dados podem fornecer suporte para as políticas públicas vigentes, no sentido de avaliar, planejar e reformular ações em saúde específicas para esse grupo de pessoas, promovendo o uso dessas informações voltadas para a gestão das políticas, para garantir a equidade em saúde.

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Introdução O grupo populacional constituído pelas pessoas com algum tipo de deficiência totaliza cerca de 600 milhões no mundo, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU, 2008). No Brasil, aproximadamente 14,5% da população referiu algum tipo de deficiência no censo demográfico do ano de 2000 (IBGE, 2003). Entre estes, mais de cinco milhões relataram deficiência auditiva, incluindo incapacidade auditiva e dificuldade de ouvir. Observou-se uma porcentagem de 11,1% de pessoas com algum tipo de deficiência em áreas do estado de São Paulo (CASTRO et al., 2008).

A deficiência auditiva caracteriza-se pela perda parcial ou total da capacidade de ouvir (BRASIL, 2003), manifestando-se em diferentes graus: leve, moderado, severo e profundo, em virtude da redução da sensibilidade ou da discriminação auditiva. As consequências mais importantes da deficiência auditiva estabelecidas pela OMS estão relacionadas à incapacidade auditiva e à desvantagem auditiva. A primeira relaciona-se ao comprometimento do desempenho e da habilidade do indivíduo para utilizar a audição nas atividades diárias, como percepção dos sons de fala e do ambiente. A outra repercute no desempenho de suas atividades e de seu papel na sociedade, assim como em suas aspirações educacionais, sociais e ocupacionais em decorrência da deficiência e da incapacidade auditiva (MARQUES et al., 2004).

Esse tipo de deficiência prejudica a compreensão da fala, interferindo no processo de comunicação e exigindo das pessoas com deficiência auditiva a utilização de estratégias de comunicação para melhor compreensão da fala. Essas estratégias constituem-se em um conjunto de atitudes que facilitam a compreensão da mensagem, garantindo a efetividade da comunicação (JACOB et al., 2000). O uso da leitura orofacial é uma das estratégias mais utilizadas pelas pessoas com acometimentos auditivos, feita de forma inconsciente ao se comunicar por meio da observação da expressão facial, gestos, mudança de postura e pistas que auxiliam na decodificação da informação. Assim, esses indivíduos tendem a apresentar um perfil de saúde e de uso dos serviços de saúde diferenciado exigindo maior atenção e cuidado no seu atendimento (FREIRE et al., 2009).

As pessoas com deficiência necessitam de cuidados em saúde direcionados, por constituírem um grupo heterogêneo que reúne indivíduos com peculiaridades inerentes à sua deficiência (FREIRE et al., 2009).

O conhecimento dessas questões por parte dos profissionais de saúde é essencial na tentativa de se obter sucesso na comunicação, impedindo que essa deficiência possa afetar a troca de informações entre a pessoa com deficiência auditiva e os profissionais de saúde (BERNARDES et al., 2009; PAGLIUCA et al., 2007). Considerando o perfil de saúde diferenciado das pessoas com deficiência; as dificuldades no uso dos serviços de saúde; a possibilidade de que problemas possam ser evidenciados e a chance de que, posteriormente, essas informações possam servir de orientação na criação de medidas, ações ou políticas em saúde para a melhoria do atendimento a essas pessoas, estudos que investiguem as dificuldades encontradas pelas pessoas com deficiência devem ser estimulados. Objetivo

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Estudar a ocorrência de dificuldades para ouvir e entender profissionais de estabelecimentos de saúde (médicos, enfermeiros, recepcionistas, atendentes e outros funcionários), por um grupo de pessoas com deficiência auditiva ou múltipla (auditiva e outra). Metodologia Um estudo transversal foi realizado na cidade de São Paulo no ano de 2007, o estudo de acessibilidade aos serviços de saúde de pessoas com deficiência, AceSS 2007. As informações foram coletadas por entrevistas domiciliares, utilizando um questionário semi-estruturado como instrumento de coleta de dados. O questionário é composto de diferentes blocos, com perguntas específicas para cada tipo de deficiência estudada (mobilidade, visual e/ou auditiva), além de partes que foram respondidas por todas as pessoas, independentemente da deficiência. Utilizaram-se, no presente artigo, as informações sobre problemas para ouvir e entender completamente o que médicos, enfermeiros, atendentes, recepcionistas e outros funcionários disseram durante atendimentos em estabelecimentos de saúde. A equipe de entrevistadores de campo recebeu capacitação específica para a aplicação do questionário e 10% das entrevistas foram checadas aleatoriamente pelos supervisores de campo. Os sujeitos do estudo AceSS foram selecionados a partir de dois inquéritos de saúde conduzidos no ano de 2001 (ISA-Capital) e 2003 (ISA-SP)S. As pessoas que referiram alguma deficiência nesses dois inquéritos foram selecionadas, listadas, localizadas e novamente entrevistadas no estudo AceSS 2007. Inicialmente, foram selecionadas 669 pessoas. Uma pesquisa de campo para localização dos sujeitos a serem entrevistados verificou que 116 pessoas haviam falecido, 27 mudaram-se para fora da área estudada e 28 pessoas tiveram as deficiências corrigidasT. Esses indivíduos foram excluídos da pesquisa por não apresentarem as características da amostra pretendida. Outras 118 pessoas não foram localizadas, 15 recusaram-se a participar, 29 não foram encontradas em casa após três visitas em dias e horários diferentes e três não estavam aptas a responder e o proxy não sabia as respostas. Esses casos foram considerados perdas amostrais da pesquisa. Assim, partindo-se de uma amostra inicial de 669 pessoas, 171 foram excluídas porque faleceram ou não faziam mais parte da amostra, restando então, 498 pessoas. Registrou-se uma perda de 165 indivíduos. Dessa forma, 333 pessoas foram entrevistadas no ano de 2007, aproximadamente seis anos após o primeiro contato, obtendo-se uma taxa de resposta de 66,9%. A variável dependente, sobre os problemas para ouvir e entender o que os funcionários de estabelecimentos de saúde disseram foram coletadas em três perguntas específicas que diziam respeito ao último serviço de saúde utilizado. As pergutnas foram feitas da seguinte forma: Em decorrência de sua dificuldade de

audição, o(a) senhor(a) teve algum problema para ouvir e entender o que o médico

disse?, aplicando-se também a enfermeiros e outros funcionáriosU. Posteriormente,

S Cesar CLG, Segri NJ, Sportello R. Inquéritos de saúde no estado de São Paulo [internet]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2005 dez 9 [atualizado 2009 out 13]. Disponível em: <http://hygeia.fsp.usp.br/isa-sp>. Acesso em 10 maio 2010 T Correções por cirurgias e/ou outros tratamentos médicos. U Recepcionistas, atendentes e outros funcionários de nível médio de ensino.

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foi criada uma variável para agregar as respostas das três questões. Além disso, foram estudados, como variáveis independentes, o sexo, a idade (categorizada em quartis: 14-54 anos, 55-69 anos, 70-77 anos, 78-97 anos), a renda do chefe da família em salários mínimos por mês (<1 sm, 1 sm, 2-4,99 sm, 5-7,99 sm, >8 sm), a raça ou etnia (branco, negro/mulato, outros), a necessidade ou não de ajuda para tomar banho e vestir-se, comer, levantar-se e/ou andar, o fato de o entrevistado possuir ou não plano de saúde privado e o serviço de saúde procurado pela última vez (UBS/AMA/APA/ESF/PSF, consultório médico, ambulatório, emergência, hospital, outros.).

A significância adotada foi de 5% e testada com teste de Qui-Quadrado. O software EpiData foi usado na digitação dos dados e o Stata 9.2® na sua análise.

A presente pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, por meio do protocolo número 1653. Resultados

Foram estudadas 160 pessoas, que faziam parte da amostra do estudo AceSS 2007, que referiram ter deficiência auditiva (138 com baixa audição e 22 com surdez unilateral) ou deficiência auditiva associada a outra deficiência (visual ou de mobilidade).

As características sociodemográficas da população estudada, segundo problemas para ouvir e entender os profissionais de saúde, assim como as características do atendimento, como o tipo de plano de saúde, o serviço procurado e a necessidade de ajuda estão descritos no Quadro 1.

Entre as pessoas com deficiência estudadas na amostra, 35% relataram problemas para ouvir e entender o que foi dito por profissionais de saúde no último serviço de saúde utilizado. Desses, 30,6% (IC: 23,4-37,8) tiveram problemas para ouvir e entender o que os médicos disseram; 18,1% (IC: 12,0-24,1) o que as enfermeiras disseram; e 21,2% (IC:14,8-27,6), o que recepcionistas, atendentes e outros funcionários disseram (dados não mostrados em tabela).

Na Tabela 1, observa-se a relação entre os problemas para ouvir e entender o que os profissionais de saúde disseram por ocasião do último serviço de saúde procurado pelos entrevistados com as variáveis sociodemográficas, tipo de atendimento e necessidade de ajuda. Foram verificadas pequenas diferenças nas variáveis tipo de deficiência e sexo. Entre as pessoas que relataram ter somente deficiência auditiva, 34,7% tiveram problemas para ouvir e entender o que os profissionais de saúde disseram. Essa porcentagem é de 35,4% para o grupo de pessoas com deficiência auditiva associada a outro tipo de deficiência. Em relação ao sexo 35,3% das pessoas do sexo masculino relataram problemas para ouvir e entender o que foi dito por profissionais de saúde, sendo que entre as pessoas do sexo feminino, a porcentagem foi de 34,7%. A ocorrência dos problemas de comunicação estudados foi relatada por 28,6% das pessoas com idade entre 14 e 54 anos; 35% dos entrevistados de 55 a 69 anos; 37,2% dos sujeitos de 70 a 77 anos; e por 36,7% dos indivíduos com idade entre 78 e 97 anos. A distribuição da variável de estudo segundo renda do chefe da família foi de 33,7% para pessoas de famílias com chefes que ganhavam menos de um salário

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mínimo, de 50% entre os entrevistados pertencentes a famílias com renda de um salário mínimo; 35% para a renda entre dois a cinco salários mínimos; 25% para renda entre cinco e oito salários mínimos; e 27,3% para pessoas com renda do chefe da família maior que oito salários mínimos.

Considerando-se a necessidade de ajuda para tomar banho e vestir-se, comer, levantar-se e/ou andar, 27,8% das pessoas que não precisavam de ajuda relataram ter tido problemas para ouvir e entender o que foi dito pelos profissionais dos estabelecimentos de saúde enquanto 37,1% dos entrevistados que precisavam de ajuda tiveram o mesmo problema. Dos entrevistados que não possuíam plano de saúde privado, 34,5% tiveram dificuldades para ouvir e entender o que foi dito por profissionais de saúde. Essa porcentagem foi de 38,9% entre as pessoas que tinham plano de saúde particular.

Os dados dos entrevistados que usaram as unidades básicas de saúde e correlatosV na última visita a um serviço de saúde mostraram que 30,5% deles não conseguiram ouvir e entender o que lhes foi dito. Essa porcentagem é de 23,5% entre os entrevistados que foram ao consultório médico na última vez em que usaram um serviço de saúde; de 50% para aqueles que foram a um ambulatório; 50% para os que procuraram um serviço de emergência; 43,2% para os que foram diretamente ao hospital; e de 20% para os entrevistados que utilizaram outros serviços.

Não foi observada associação estatisticamente significante entre os problemas para ouvir e entender o que foi dito pelos profissionais de saúde no último serviço de saúde visitado e as variáveis sociodemográficas, tipo de atendimento e necessidade de ajuda.

Discussão

Entre as pessoas que relataram algum déficit auditivo, 35% confirmaram dificuldades para ouvir e entender o que os profissionais de saúde disseram na última visita a algum serviço de saúde. Esses relatos sugerem um despreparo dos profissionais de saúde e do próprio serviço para atender a essa demanda populacional, no que se refere a recursos alternativos e maior disponibilidade de tempo na tentativa de uma comunicação eficiente, essencial para o sucesso do atendimento.

A maior porcentagem relatada de não entendimento dos profissionais de saúde foi atribuída aos médicos (30,6%), o que pode ser apontado como consequência de diversos fatores, como o curto tempo de realização das consultas nos serviços de saúde, decorrente da grande demanda de atendimento, e o despreparo para o atendimento por parte dos profissionais de saúde, considerando também que o médico pode ser o profissional de saúde com quem as pessoas têm mais contato. Além disso, CARDOSO et al. relatam que as dificuldades de comunicação nos serviços de saúdes para o grupo de pessoas com deficiência auditiva severa que estudaram, não se restringia somente aos médicos, mas a outros profissionais da área como farmacêutico e dentista e também à funcionários como secretárias e recepcionistas, informação corroborada por outros estudos (IEZZONI et al., 2004; McALEER, 2006; PEREIRA e FORTES, 2010).

V UBS/AMA/APA/ESF/PSF

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Não foram verificadas diferenças estatisticamente significantes entre a dificuldade de ouvir e entender o que foi dito pelos profissionais de saúde e o tipo de deficiência; sexo; idade; renda do chefe da família; raça ou etnia; necessidade de ajuda para tomar banho e vestir-se, comer, levantar e/ou andar; existência de plano de saúde privado e tipo de serviço procurado. Pode-se sugerir que essas variáveis não influenciam diretamente a ocorrência da dificuldade na comunicação com os funcionários. Entretanto, é necessário ressaltar que, neste estudo, não foram avaliados o tipo e o grau da deficiência auditiva nem a presença de acompanhantes durante os atendimentos.

As dificuldades relatadas no entendimento do que foi dito por médicos, enfermeiros e outros profissionais dos estabelecimentos de saúde são um fator relevante no que diz respeito à forma e à qualidade dos atendimentos em saúde realizados. A comunicação efetiva é um item imprescindível nesse contexto (TEUTSCH, 2006), pois, além de representar um ponto de interação entre o profissional de saúde e o cliente (SOAR FILHO, 1998), é um importante alicerce para o vínculo de relação entre médico-paciente (BECK et al., 2002) e para a aderência ao tratamento (ZOLNIEREK e DIMATTEO, 2009). Alguns estudos apontam que a comunicação é vista como ferramenta importante da área médica, a ponto de merecer especial ênfase durante a formação acadêmica dos médicos (ROSSI e BATISTA, 2006; GROSSEMAN e STOLL, 2008).

SILVA et al. (2000), nos fornecem os elementos do processo de comunicação. A partir do momento em que o receptor da mensagem transmitida pelo emissor se torna vulnerável e não consegue efetivamente entender o que lhe é dito, o processo de comunicação fica comprometido e, por consequência, a resposta pode não ser a mais adequada ou esperada. Quando esse evento aplica-se à comunicação entre o profissional de saúde e o paciente, fatores como satisfação com o atendimento, aderência ao tratamento, confiança no profissional de saúde, resolução dos sintomas, qualidade de vida, situação de saúde e até mesmo mortalidade podem ser afetados (BECK et al., 2002).

O não entendimento completo de instruções transmitidas por médicos, enfermeiros e outros profissionais de estabelecimentos de saúde não se traduz simplesmente na dificuldade de interpretação do discurso do profissional de saúde, mas em interpretações errôneas que podem acarretar prejuízos ao bem estar e à saúde do indivíduo, comprometendo a acessibilidade aos serviços de saúde. Entende-se por acessibilidade o grau de ajuste entre as características dos serviços de saúde e as das populações, no processo de busca e obtenção da atenção em saúde (FRENK, 1985). Dessa forma, os serviços de saúde usados pelo grupo de pessoas com deficiência auditiva devem ser alvo de intervenções dirigidas e específicas, por tratar-se de um grupo com características diferenciadas, que necessita de intervenções também diferenciadas (FREIRE et al., 2009), para ter assegurado o acesso equitativo aos serviços de saúde garantidos por lei a todos os brasileiros (FERRAZ e VIEIRA, 2009).

Outro fator relevante é a ocorrência da deficiência auditiva com o aumento da idade (CRUZ et al., 2009), considerando-se que o número de pessoas idosas está aumentando de forma acelerada nos países em desenvolvimento (MENDES et al., 2005). Projeções do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indicam que no período de 2045-2050, a esperança de vida ao nascer no país será de 80,97

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anos contra 72,78 anos registrados em 2008W, o que evidencia o envelhecimento populacional. Investimentos direcionados a esse grupo populacional, assim como a avaliação das políticas públicas existentes, poderiam favorecer a qualidade de vida e de saúde dessa parcela da população, garantindo a acessibilidade aos serviços de saúde, diminuindo os obstáculos para obtenção do atendimento adequado em saúde.

De acordo com a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva (Portaria nº 2.073/GM, de 6 de setembro de 2004) (BRASIL, 2004), os resultados das ações decorrentes dessa política na atenção básica e nos serviços de média e alta complexidade devem promover uma ampla cobertura no atendimento às pessoas com deficiência auditiva no Brasil, com aprimoramento da gestão, da disseminação de informações e uma visão dinâmica do estado de saúde dessas pessoas. Além disso, a capacitação e a educação continuada das equipes de saúde em todos os âmbitos de atenção, envolvendo profissionais de diferentes níveis, devem estar alicerçadas nas diretrizes do SUS e em pólos de educação permanente em saúde (MENDES et al., 2005).

A Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência (Portaria MS/GM nº 1.060, de 5 de junho de 2002) (BRASIL, 2003) estabelece, como uma de suas diretrizes a “Atenção integral em saúde”, atribuindo ao Sistema Único de Saúde (SUS) e à sua rede a responsabilidade direta nos cuidados de saúde das pessoas com deficiências, com garantia de acesso a ações básicas e de maior complexidade, reabilitação e também fornecimento de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (BRASIL, 2004).

A implementação, avaliação e controle das políticas públicas vigentes pode representar uma ferramenta de gestão e regulação, diminuindo as iniquidades no atendimento em saúde de pessoas com deficiências.

Mais estudos na área são recomendados, pois podem fornecer informações para as políticas de saúde, subsidiando novas formas de planejamento e intervenção.

Conclusão As dificuldades na comunicação entre pacientes e profissionais de saúde relatadas neste estudo, podem implicar em menor utilização dos serviços de saúde, comprometendo a qualidade de vida e de saúde das pessoas com deficiência auditiva, além de influenciar na relação médico-paciente, na confiança no profissional de saúde e na aderência ao tratamento.

A acessibilidade ao serviço de saúde pode ser um problema para as pessoas com algum tipo de deficiência auditiva. Intervenções específicas e dirigidas junto aos serviços de saúde utilizados por esse grupo populacional, assim como a avaliação das políticas públicas vigentes, efetivando o que é garantido por lei, representariam uma forma de minimizar as dificuldades decorrentes dessa deficiência e promover a atenção integral em saúde.

O preparo das equipes de saúde também é um fator essencial para o encaminhamento das pessoas com deficiência auditiva aos serviços de média e alta complexidade, para casos de avaliação audiológica, protetização e reabilitação auditiva. Além disso, a capacitação de profissionais de saúde para atuar em saúde W IBGE – Projeção da população do Brasil por sexo e idade – 1980-2050. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/projecao_da_populacao/2008/projecao.pdf?bcsi_scan_D2AD62A071FDB58E=0&bcsi_scan_filename=projecao.pdf, Acessado em 2009 set 04.

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auditiva pode levar a impactos positivos entre os profissionais e também entre os gestores, tanto no conhecimento sobre o tema quanto no acesso dos deficientes auditivos aos serviços de audiologia (MELO e ALVARENGA, 2009). Dessa forma, estariam garantidos os princípios de universalidade, equidade e integralidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Bibliografia

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67

Quadro 1: Caracterização do grupo de pessoas com deficiência estudado, AceSS, 2007.

Variáveis estudadas n % Problemas para ouvir e entender o que os funcionários disseram(1) 160 100,00 Não 104 65,00 Sim 56 35,00 Deficiência 160 100,00 Auditiva 95 59,38 Múltipla 65 40,62 Sexo 160 100,00 M 85 53,13 F 75 46,87 Idade (anos) 160 100,00 14-54 28 17,50 55-69 40 25,00 70-77 43 26,88 78-97 49 30,62 Renda do chefe da Família(2) 160 100,00 <1 101 63,13 1 20 12,50 2-4,99 20 12,50 5-7,99 8 5,00 >8 11 6,87 Raça(3) 159 100,00 Branca 96 60,38 Negro/Mulato 56 35,22 Outros 7 4,40 Necessidade de ajuda(4) 160 100,00 Não 142 88,75 Sim 18 11,28 Plano de saúde privado 160 100,00 Não 99 61,88 Sim 61 38,12 Serviço procurado(5) 159 100,00 UBS/AMA/APA/ESF/PSF 59 37,11 Consultório médico 34 21,38 Ambulatório 14 8,81 Emergência 10 6,29 Hospital 37 23,27 Outros 5 3,14

Notas:

(1) Médicos, enfermeiras, recepcionistas, atendentes e outros funcionários (2) Salários mínimos por mês (3) 1 perda. (4) Ajuda para tomar banho e vestir-se, comer, levantar e/ou andar. (5) 1 perda.

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Problemas para ouvir e entender o que os funcionários disseram(1)

Variáveis Não Sim Total n(104) %(65,00) n(56) %(35,00) n(160) %(100,00)

Deficiência Auditiva 62 65,26 33 34,74 95 100,0 Múltipla 42 64,62 23 35,38 65 100,0 Sexo M 55 64,71 30 35,29 85 100,0 F 49 65,33 26 34,67 75 100,0 Idade (anos) 14-54 20 71,43 8 28,57 28 100,0 55-69 26 65,00 14 35,00 40 100,0 70-77 27 62,79 16 37,21 43 100,0 78-97 31 63,27 18 36,73 49 100,0 Renda do chefe da Família(2)

<1 67 66,34 34 33,66 101 100,0 1 10 50,00 10 50,00 20 100,0 2-4,99 13 65,00 7 35,00 20 100,0 5-7,99 6 75,00 2 25,00 8 100,0 >8 8 72,73 3 27,27 11 100,0 Raça(3) Branca 62 64,58 34 35,42 96 100,0 Negro/Mulato 36 64,29 20 35,71 56 100,0 Outros 5 71,43 2 28,57 7 100,0 Necessidade de ajuda(4) Não 26 72,22 10 27,78 36 100,0 Sim 78 62,90 46 37,10 124 100,0 Plano de saúde privado Não 93 65,49 49 34,51 142 100,0 Sim 11 61,11 7 38,89 18 100,0 Serviço procurado(5) UBS/AMA/APA/ESF/ PSF

41 69,49 18 30,51 59 100,00

Consultório médico 26 76,47 8 23,53 34 100,00 Ambulatório 7 50,00 7 50,00 14 100,00 Emergência 5 50,00 5 50,00 10 100,00 Hospital 21 56,76 16 43,24 37 100,00 Outros 4 80,00 1 20,00 5 100,00

Notas:

(1) Médicos, enfermeiras, recepcionistas, atendentes e outros funcionários (2) Salários mínimos por mês. (3) 1 perda. (4) Ajuda para tomar banho e vestir-se, comer, levantar e/ou andar. (5) 1 perda.

69

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Algumas observações sobre as limitações deste estudo devem ser feitas.

Todas as informações foram auto-referidas, sem confirmações por exames físicos ou

clínicos, o que melhoraria a exatidão dos dados, porém, com custos financeiros

agregados. Os níveis de funcionalidade poderiam ter sido avaliados por instrumentos

específicos. Diferentes níveis de funcionalidade implicam em diferentes resultados

ou formas de abordagem durante a pesquisa e análise dos dados. Estudos separados

deveriam ser feitos para cada uma das deficiências. Quando diferentes tipos de

deficiência são abordados em uma mesma pesquisa, problemas de definição e coleta

de dados podem ser encontrados. O tempo de deficiência deve ser coletado quando

se estuda as pessoas com alguma deficiência, considerando que essa variável pode ter

influência sobre outras, como a autoavaliação em saúde e o aparecimento de doenças

crônicas. Além disso, os estudos transversais permitem apenas a identificação de

uma relação entre as variáveis estudadas, mas a direção dessa associação é

determinada por outros desenhos de estudo.

Por questões operacionais, optamos por apresentar, nesta tese, as informações

de três artigos que já foram preparados para publicação. Entretanto, outros dados,

que foram coletados e analisados, serão oportunamente submetidos à publicação.

Para efeitos da defesa de doutorado, somente os achados dos três artigos foram

apresentados e discutidos.

No primeiro manuscrito, as análises mostraram que o tempo de deslocamento

até o serviço de saúde, a necessidade de acompanhante e o meio de transporte

utilizado foram fatores importantes envolvidos no processo de deslocamento da casa

do entrevistado até o serviço de saúde, segundo os relatos das pessoas com

deficiência participantes da Fase I do Estudo AceSS. O tempo de espera para

atendimento, problemas com estacionamento, ausência de rampas, falta de sanitários

adaptados, sala de espera com lugares insuficientes, inexistência de cadeira de rodas

para pacientes e salas bloqueadas por obstáculos arquitetônicos foram os fatores

citados pelos entrevistados como problemas na acessibilidade aos serviços de saúde,

dificultando ou impedindo o seu correto uso. Os problemas citados anteriormente

atuariam como obstáculos ao uso dos serviços de saúde pelas pessoas com

70

deficiência, contrariando o princípio da equidade, que norteia o Sistema Único de

Saúde (SUS). A equidade em saúde se baseia na idéia de que todos os indivíduos de

uma sociedade devem ter oportunidades iguais para desenvolver seu potencial de

saúde e o sistema que se baseia na equidade deveria atuar contra os obstáculos

observados, reduzindo as diferenças evitáveis ou injustas entre os indivíduos.

No segundo manuscrito, 15,92% dos entrevistados relataram enfrentar

problemas de acessibilidade aos serviços de saúde. O artigo também mostrou que as

pessoas com paralisia ou amputação e com mais de uma deficiência tiveram mais

problemas de acessibilidade que os outros, assim como pessoas com idade inferior a

78 anos e aquelas que precisavam de ajuda para ir ao serviço de saúde.

O terceiro manuscrito mostrou que 35% dos 160 entrevistados com alguma

deficiência auditiva relataram problemas para ouvir e entender o que foi dito pelos

profissionais de saúde. Esse fato pode implicar em menor utilização dos serviços de

saúde e possíveis prejuízos à saúde das pessoas com esse tipo de deficiência.

As informações sobre os tipos de problemas na acessibilidade aos serviços de

saúde, bem como do perfil das pessoas com deficiência que enfrentam esses

problemas, podem ser úteis na criação de programas e políticas em saúde que tenham

por objetivo o incremento do uso dos serviços de saúde por esse grupo populacional.

O aumento do uso e o uso efetivo dos serviços de saúde poderiam resultar em

melhoria na qualidade de vida dessas pessoas.

71

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80

8. ANEXOS

8.1. ANEXO I – QUESTIONÁRIO ABERTO UTILIZADO NA

FASE I DO PROJETO ACESS

Roteiro para Entrevista

1.

a. Quando o(a) senhor(a) tem algum problema de saúde, o senhor(a)

procura o serviço público ou o privado? Por quê?

b. Que tipo de serviço o senhor procura? Por quê?

2. Como o(a) senhor(a) faz para ir ate o serviço de saúde?.......Fale um pouco

mais sobre isso.

3. Muitos serviços de saúde oferecem dificuldades para os deficientes como

falta de rampas, estacionamentos, sinalização, etc. E para o(a) senhor(a)

como tem sido isso?

4. De acordo com sua experiência, você considera o atendimento dos serviços

de saúde que o(a) senhor(a) já recebeu adequado para um paciente com

deficiência? Por quê?

5. Alguns deficientes se queixam que as informações recebidas por eles de

médicos, enfermeiros e funcionários não são as mais adequadas. Como tem

sido isso para você?

6. Vamos falar agora sobre exames de saúde. Pensando como deficiente, eu

gostaria que me contasse como tem sido para você realizar exames de sangue,

raios-X, papanicolau, próstata, urina, mamografia, diabetes, etc.

81

7. Agora vamos falar de equipamentos para deficientes (muletas, cadeira de

rodas, óculos, aparelhos de surdez, próteses, bolsas coletoras, etc). No seu

caso, como tem sido conseguir esses equipamentos?...Fale um pouco mais

sobre isso.

Agora só faltam mais 2 perguntinhas.....

8. No seu atendimento em saúde o(a) senhor(a) tem participado de alguma

atividade educativa, orientação, campanha de prevenção, etc?... Fale um

pouco mais sobre isso.

9. O(a) senhor(a) tem plano de saúde privado?

a. O(a) senhor(a) está satisfeito com ele?

b. Porque o(a) senhor(a) resolveu adquirir um plano de saúde?

82

8.2. ANEXO II – QUESTIONÁRIO FECHADO UTILIZADO NA

FASE II DO PROJETO ACESS

Faculdade de Saúde Pública - Universidade de São Paulo

CONTROLE

BLOCO A Etiqueta com: A 01. Número do questionário A 02. Setor A 03. Área A 04. Nome do entrevistado A 05. Data de Nascimento

Idade A 06. Sexo A 07. Tipo de deficiência

Endereço Endereço atualizado: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Tel.: ____________________ Cel.: ____________________ Recados: ____________________

visita data hora nome do entrevistador

observações: resultado da visita

1 / 2 / 3 / 4 / 5 / A 10. Resultado das visitas: ___ A 11. No. de visitas: ___ A 12. Entrevistador: __ __

A 13. Data da entrevista: __ __/__ __/2008

Observações:____________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

_______________________________________________

1. realizada 2. adiada 3. morador ausente 4. recusa total 5. recusa parcial 6. falecido 7. morador desconhecido 8. impossibilitado de responder 9. outros, especif.: _______________

83 A 20. Quem respondeu o questionário?

passe p/ questão A 25. o próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

o responsável/acompanhante/cuidador . . . . . . . . . . 2

o próprio com ajuda do responsável . . . . . . . . . . . . 3

A 21. Nome do responsável/acompanhante/cuidador: _______________________

__________________________________________________________________

A 22. O(a) sr(a). é o que do(a) ________________________________________ ?

pai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

mãe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02

irmã(o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

filha(o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

nora(genro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

neta(o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

sobrinha(o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

prima(o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

amiga(o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

contratada(o) da família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

outros, especif.: _________________________ 11

A 23. Quantos dias por semana o(a) sr(a). passa cuidando do(a) sr(a). _________?

___ dias

A 24. Em que períodos o(a) sr(a). fica com o(a) sr(a). ______________________?

durante o dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

durante a noite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

dia e noite .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

A 25. Na pesquisa anterior (2001/2003) o(a) sr(a). ____________ relatou

ter_____________ (deficiência relatada). O(a) sr(a). ainda tem essa dificuldade?

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

passe p/ questão A 28. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão A 28. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

A 26. O que aconteceu com essa deficiência de 2001/2003 até hoje?

( leia as alternativas para o entrevistado)

passe p/ questão A 28. não mudou nada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

A 20

A 22

A 23

A 24

A 25

A 26

84

se agravou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

melhorou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

passe p/ questão A 28. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

A 27. Como isso aconteceu?

_______________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

A 28. ALÉM do problema citado na entrevista anterior, hoje o(a) sr(a). tem algum

desses problemas?

Pode haver mais de uma resposta ( leia as alternativas para o entrevistado)

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

dificuldade de enxergar, mesmo com óculos/ lentes . . 02

cegueira de um olho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

cegueira de dois olhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

dificuldade de ouvir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

surdez de um ouvido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

surdez de dois ouvidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

paralisia total ou parcial de membros.

especif.: ________________________________ 08

perda de membros ou parte deles.

especif.: ________________________________ 09

outro, especif.: ___________________________ 10

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

A 29. O(a) sr(a). precisa de ajuda de alguém para realizar alguma das seguintes

atividades?

Pode haver mais de uma resposta ( leia as alternativas para o entrevistado)

não tem nenhuma dificuldade. . . . . . . . . . . . . . . . . 1

tomar banho e vestir-se . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

alimentar-se . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

levantar-se. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

andar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

outro, especif.__________________________ 6

A 27

A 28

A 29

encerre o questionário caso tenha

respondido não na questão A 25

85

Deficiência referida pelo entrevistado:

dificuldade de enxergar, mesmo com óculos/ lentes

responda

BLOCO B1

cegueira de um olho

cegueira de dois olhos

dificuldade de ouvir

surdez de um ouvido

surdez de dois ouvidos

paralisia total ou parcial de membros responda

BLOCO B2 perda de membros ou parte deles

86 Deficientes auditivos e visuais

Usos de Serviços de Saúde - Acessibilidade

BLOCO B1

B1-01. Quando foi a última vez que o sr.(a) procurou um serviço de saúde?

(hospital, posto de saúde, ambulatório, AMA, dentista, clínica)

__ __/__ __/__ __ __ __

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99/ 99/99

B1-02. Qual foi o último serviço de saúde que o(a) sr.(a) procurou?

(considerar o último serviço de saúde procurado)

UBS tradicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

unidade básica de saúde AMA / PA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

ESF ou PSF. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

consultório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

ambulatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

pronto socorro/emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

hospital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: __________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B1-03. Esse serviço de saúde é: (leia as alternativas para o entrevistado)

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . . 2

privado/particular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

serviço de sindicato/ associação de categoria . . . . . . 4

serviço próprio de empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

outro, especif.: ___________________________ 6

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B1-01

B1-02

B1-03

B1- 04

87 B1-04. Qual(is) foi(ram) o(s) motivos que o levaram a procurar esse serviço?

Pode haver mais de uma resposta

consulta médica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

consulta ao dentista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02

atestado médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

exame de rotina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

tratamento de reabilitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

exames laboratoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

vacinação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

exame . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

agendamento de consulta e/ou exame . . . . . . . . . . 09

outros, especif.: __________________________ 10

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

B1-05. Quem cobriu ou complementou os gastos?

Pode haver mais de uma resposta

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . . 2

sindicato/ associação de categoria . . . . . . . . . . . . . 3

empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

convênio empresa, especif.: ________________ 5

plano individual de saúde, especif.: ___________ 6

o próprio entrevistado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: __________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B1-06. Na última vez que o(a) sr(a). foi a um serviço de saúde precisou de um

acompanhante em decorrência de sua deficiência?

passe p/ questão B1-08. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B1-08. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B1-07. Por quê?

________________________________________________________________ ___ ___ ___

________________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

B1- 05

B1-06

B1-07

B1-08

88 B1-08. Na última vez que o(a) sr(a). foi a um serviço de saúde, como se deslocou

até lá? Pode haver mais de uma resposta

ônibus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

metrô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02

trem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

carro particular próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

carro particular não próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

taxi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

ambulância/resgate/Atende . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

passe p/ questão B1-12. a pé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

outro, especif.: __________________________ 09

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

B1-09. O(a) sr(a). em decorrência de sua deficiência, teve dificuldade no uso desse

transporte? (falta de espaço para cadeira de rodas, falta de sinalização, poltronas

reservadas, necessidade de um carro adaptado, etc...)

passe p/ questão B1-11. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B1-11. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B1-10. Qual(is) dificuldades teve?

________________________________________________________________ ___ ___ ___

________________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

B1-11. Existe algum outro problema no transporte que o(a) sr(a) usa para se

deslocar aos serviços de saúde que queira relatar?

Sim, espcifi.__________________________________________________________

_____________________________________________________ __ __ __

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 888

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

B1-09

B1-10

B1-11

B1-12

89 B1-12. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve problemas com:

Pode haver mais de uma resposta ( leia as alternativas para o entrevistado)

estacionamento com vaga para pessoas com deficiência . . . 1

p/ deficientes auditivos sinalização para localização e deslocamento interno e externo 2

deslocamento entre o estacionamento e a entrada de serviço 3

chamada sonora de senhas/nomes no sistema de espera . . . 4

deslocamento interno (corredores,salas,etc.) . . . . . . . . . . . 5

não teve nenhum problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

outro, especif.: _______________________________ 7

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B1-13. O(a) sr.(a) tem ou já teve convênio ou plano de saúde médico ou

odontológico?

já teve, não tem mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

encerre e leia a chamada sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

no final do bloco NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B1-14. Por que o(a) sr.(a) não tem mais o convênio ou plano de saúde?

ficou muito caro e não conseguiu pagar . . . . . . . . . . 1

era convênio empresa e não trabalha mais lá . . . . . . 2

perdeu quando ficou doente ou com deficiência . . . . 3

outro, especif.: ___________________________ 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

CASO CONTRÁRIO: Mulheres com 20 anos ou mais Homens com 40 anos ou mais

Mulheres menores de 20 anos Homens menores de 40 anos

B1-13

B1-14

. .

. .

p/ deficientes visuais

responda o BLOCO C e siga p/ BLOCO D.

PULE o BLOCO C e responda o BLOCO D.

Se o entrevistado for também deficiente físico responda o BLOCO B2, começando pela questão B2-09.

90 Deficientes físicos

Usos de Serviços de Saúde - Acessibilidade

BLOCO B2

B2-01. Quando foi a última vez que o(a) sr.(a) procurou um serviço de saúde?

(hospital, posto de saúde, ambulatório, AMA, dentista, clínica)

__ __/__ __/__ __ __ __

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99/ 99/99

B2-02. Qual foi o último serviço de saúde que o(a) sr.(a) procurou?

(considerar o último serviço de saúde procurado)

UBS tradicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

unidade básica de saúde AMA / PA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

ESF ou PSF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

consultório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

ambulatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

pronto socorro/emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

hospital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-03. Esse serviço de saúde é: (leia as alternativas para o entrevistado)

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . 2

privado/particular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

serviço de sindicato/ associação de categoria . . . . . . 4

serviço próprio de empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

outro, especif.: __________________________ 6

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-01

B2-02

B2-03

B2-04

91 B2-04. Qual(is) foi(ram) o(s) motivos que o levaram a procurar esse serviço?

Pode haver mais de uma resposta

consulta médica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

consulta ao dentista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02

atestado médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

exame de rotina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

tratamento de reabilitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

exames laboratoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

vacinação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

exame . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

agendamento de consulta e/ou exame . . . . . . . . . . 09

outros, especif.: __________________________ 10

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

B2-05. Quem cobriu ou complementou os gastos?

Pode haver mais de uma resposta

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . . 2

sindicato/ associação de categoria . . . . . . . . . . . . . 3

empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

convênio empresa, especif.: ________________ 5

plano individual de saúde, especif.: ___________ 6

o próprio entrevistado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-06. Na última vez que o(a) sr(a). foi a um serviço de saúde precisou de um

acompanhante em decorrência de sua deficiência?

passe p/ questão B2-08. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-08. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-07. Por quê?

________________________________________________________________ ___ ___ ___

________________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

B2-05

B2-06

B2-07

B2-08

92 B2-08. Na última vez que o(a) sr(a). foi a um serviço de saúde, como se deslocou

até lá? Pode haver mais de uma resposta

ônibus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

metrô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02

trem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

carro particular próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

carro particular não próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

taxi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

ambulância/resgate/Atende . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

passe p/ questão B2-12. a pé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

outro, especif.: __________________________ 09

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

B2-09. O(a) sr(a). em decorrência de sua deficiência, teve dificuldade no uso desse

transporte? (falta de espaço para cadeira de rodas, falta de sinalização, poltronas

reservadas, necessidade de um carro adaptado, etc...)

passe p/ questão B2-11. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-11. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-10. Qual(is) dificuldade(s) teve?

________________________________________________________________ ___ ___ ___

________________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

B2-11. Existe algum outro problema no transporte que o(a) sr(a) usa para se

deslocar aos serviços de saúde que queira relatar?

Sim, especifi.__________________________________________________________

_____________________________________________________ __ __ __

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 888

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

B2-09

B2-10

B2-11

93 B2-12. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve problemas com

vagas de estacionamento para pessoas com deficiência?

passe p/ questão B2-14. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-16. não se aplica, não usou estacionamento. . . . . . . . . . . 3

passe p/ questão B2-14. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-13. Esse problema prejudicou o uso do serviço de saúde?

não prejudicou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

prejudicou parcialmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

prejudicou totalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-14. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve problemas com

deslocamento entre o estacionamento e a entrada do serviço?

passe p/ questão B2-16. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-16. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-15. Esse problema prejudicou o uso do serviço de saúde?

não prejudicou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

prejudicou parcialmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

prejudicou totalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-16. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve problemas com

rampas ou escadas?

passe p/ questão B2-18. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-18. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-12

B2-13

B2-14

B2-15

B2-16

B2-17

94 B2-17. Esse problema prejudicou o uso do serviço de saúde?

não prejudicou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

prejudicou parcialmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

prejudicou totalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-18. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve problemas com

corrimãos em rampas e escadas?

passe p/ questão B2-20. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-20. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-19. Esse problema prejudicou o uso do serviço de saúde?

não prejudicou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

prejudicou parcialmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

prejudicou totalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-20. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve problemas com

elevadores?

passe p/ questão B2-22. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-22. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-21. Esse problema prejudicou o uso do serviço de saúde?

não prejudicou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

prejudicou parcialmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

prejudicou totalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-22. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve problemas com

cadeiras de rodas para transporte de pessoas com deficiência?

passe p/ questão B2-24. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-24. não se aplica, não usa cadeira de rodas. . . . . . . . . . . 3

passe p/ questão B2-24. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-18

B2-19

B2-20

B2-21

B2-22

B2-23

95 B2-23. Esse problema prejudicou o uso do serviço de saúde?

não prejudicou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

prejudicou parcialmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

prejudicou totalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-24. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve problemas com

sanitários adaptados ou reservados para pessoas com deficiência?

passe p/ questão B2-26. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

não precisei utilizar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

passe p/ questão B2-26. não existe sanitário adaptado. . . . . . . . . . . . . . . . . 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-25. Esse problema prejudicou o uso do serviço de saúde?

não prejudicou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

prejudicou parcialmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

prejudicou totalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-26. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve problemas com

o local/sala de espera?

passe p/ questão B2-28. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-28. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-27. Esse problema prejudicou o uso do serviço de saúde?

não prejudicou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

prejudicou parcialmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

prejudicou totalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-28. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve problemas com

a circulação interna, corredores, portas, salas, etc.?

passe p/ questão B2-30. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-30. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-24

B2-25

B2-26

B2-27

B2-28

B2-29

96 B2-29. Esse problema prejudicou o uso do serviço de saúde?

não prejudicou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

prejudicou parcialmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

prejudicou totalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-30. No último serviço de saúde que o(a) sr.(a) que utilizou, teve algum outro

problema?

passe p/ questão B2-32. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão B2-32. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-31. Qual(is) problema(s) teve?

________________________________________________________________ ___ ___ ___

________________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

B2-32. O(a) sr.(a) tem convênio ou plano de saúde médico ou odontológico?

já teve, não tem mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

encerre e leia a chamada sim . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 3

no final do bloco NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

B2-33. Por que o(a) sr.(a) não tem mais o convênio ou plano de saúde?

ficou muito caro e não conseguiu pagar . . . . . . . . . . 1

era convênio empresa e não trabalha mais lá . . . . . . 2

perdeu quando ficou doente ou com deficiência . . . . 3

outro, especif.: ___________________________ 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

Mulheres com 20 anos ou mais Homens com 40 anos ou mais

Mulheres menores de 20 anos Homens menores de 40 anos

B2-30

B2-31

B2-32

B2-33

. .responda o BLOCO C e siga p/ BLOCO D.

PULE o BLOCO C e responda o BLOCO D.

97

Exames de Saúde – Orientações em Saúde BLOCO C

Agora vamos falar sobre exames de saúde

PARA TODAS AS MULHERES COM 20 ANOS OU MAIS

C 01. O exame de Papanicolau é usado nos programas de prevenção de câncer de colo

de útero. Quando foi que a sra. fez pela última vez este exame?

passe p/ questão C 06. nunca fez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

há menos de 1 ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

há 1 a 2 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

há 2 a 3 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

há mais de 3 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 02. Em que serviço de saúde a sra. fez o exame?

UBS tradicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

unidade básica de saúde AMA / PA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

ESF ou PSF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

consultório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

ambulatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

pronto socorro/emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

hospital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

.

C 01

C 02

C 03

98 C 03. Quem cobriu ou complementou os gastos deste exame?

Pode haver mais de uma resposta

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . . 2

sindicato/ associação de categoria . . . . . . . . . . . . . 3

empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

convênio empresa, especif.: ________________ 5

plano individual de saúde, especif.: ___________ 6

o próprio entrevistado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 04. A sra. alguma vez teve problema(s) com a mesa ginecológica para realização

do Papanicolau?

passe p/ questão C 06. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 05. Que problema(s) teve?

________________________________________________________________ ___ ___ ___

________________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

C 06. O exame clínico das mamas é um exame feito por um médico ou enfermeiro para

detectar a presença de nódulos/caroços nos seios. Quando foi que a sra. fez

pela última vez este exame?

nunca fez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

há menos de 1 ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

há 1 a 2 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

há 2 a 3 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

há mais de 3 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 04

C 05

C 06

C 07

99 C 07. A sra. faz palpação nos seus seios para procurar nódulos/ caroços?

Com que freqüência?

Mulheres com:

40 anos ou + passe p/ C 12. não faz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

- de 40 passe p/ Bloco D.

faz, mas não tem freqüência definida . . . . . . . . . . . 2

faz mensalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

faz duas vezes ao ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

faz anualmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 08. A sra. recebeu orientação de algum médico ou profissional de saúde sobre

a necessidade de palpação das mamas?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 09. Quem ensinou a sra. a fazer o auto exame das mamas?

ninguém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

enfermeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

outro: __________________________________ 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 10. A sra. teve dificuldade para aprender a realizar o exame? Mulheres com:

40 anos ou + passe p/ C 12. não. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

- de 40 passe p/ Bloco D.

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 11. Qual(is) dificuldade(s) teve?

________________________________________________________________ ___ ___ ___

________________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

PARA TODAS AS MULHERES COM 40 ANOS OU MAIS

O Bloco se aplica a este entrevistado? sim . . . . . . . . 1 não . . . . . . . 2

C 12. A mamografia é um raio X dos seios, e é utilizada nos programas de prevenção

C 08

C 09

C 10

C 11

.

100

de câncer de mama. Quando foi a última vez que a sra. fez este exame?

passe p/ questão C17. nunca fez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

há menos de 1 ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

há 1 a 2 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

há 2 a 3 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

há mais de 3 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 13. Em que serviço de saúde a sra. fez o exame?

UBS tradicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

unidade básica de saúde AMA / PA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

ESF ou PSF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

consultório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

ambulatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

pronto socorro/emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

hospital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 14. Quem cobriu ou complementou os gastos deste exame?

Pode haver mais de uma resposta

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . . 2

sindicato/ associação de categoria . . . . . . . . . . . . . 3

empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

convênio empresa, especif.: ________________ 5

plano individual de saúde, especif.: __________ 6

o próprio entrevistado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 12

C 13

C 14

C 15

101 C 15. A sra. alguma vez teve problema com o equipamento para realização da

mamografia?

passe p/ questão C 17. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 16. Que problema(s) teve?

_______________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

C 17. Existem exames utilizados nos programas de prevenção de câncer de intestino.

A sra. já fez algum exame com esta finalidade?

passe p/ o BLOCO D. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 18. Qual(is) exame(s)?

Pode haver mais de uma resposta ( leia as alternativas para o entrevistado)

fez pesquisa de sangue oculto nas fezes . . . . . . . . . . 1

fez colonoscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 19. Quando foi a última vez que a sra. fez algum desses exames?

há menos de 1 ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

há 1 a 2 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

há 2 a 3 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

há mais de 3 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 20. Em que serviço de saúde a sra. fez o(s) exame(s)?

UBS tradicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

unidade básica de saúde AMA / PA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

ESF ou PSF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

consultório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

ambulatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

pronto socorro/emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

hospital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 16

C 17

C 18

C 19

C 20

C 21

102 C 21. Esse serviço de saúde é: (leia as alternativas para o entrevistado)

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun/) . . . . . 2

privado/particular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

serviço de sindicato/ associação de categoria . . . . . . 4

serviço próprio de empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

outro, especif.: ___________________________ 6

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 22. Quem cobriu ou complementou os gastos deste(s) exame(s)?

Pode haver mais de uma resposta

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . . 2

sindicato/ associação de categoria . . . . . . . . . . . . . 3

empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

convênio empresa, especif.: ________________ 5

plano individual de saúde, especif.: __________ 6

o próprio entrevistado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: __________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 23. A sra. teve algum problema na realização desse(s) exame(s)?

passe p/ o BLOCO D. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 24. Que problema(s) teve?

_______________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

C 22

C 23

C 24

103

PARA TODOS OS HOMENS COM 40 ANOS OU MAIS

C 25. Existem exames utilizados nos programas de prevenção de câncer de próstata.

O sr. já fez algum exame com esta finalidade?

passe p/ questão C 34. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 26. Qual(is) exame(s)?

Pode haver mais de uma resposta ( leia as alternativas para o entrevistado)

toque retal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

exame de sangue (PSA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

ultra-sonografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

biópsia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 27. Quando foi a última vez que o sr. fez algum desses exames?

há menos de 1 ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

há 1 a 2 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

há 2 a 3 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

há mais de 3 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 28. Em que serviço de saúde o sr. fez o(s) exame(s)?

UBS tradicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

unidade básica de saúde AMA / PA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

ESF ou PSF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

consultório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

ambulatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

pronto socorro/emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

hospital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

.

C 25

C 26

C 27

C 28

C 29

104 C 29. Esse serviço de saúde é: (leia as alternativas para o entrevistado)

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . . 2

privado/particular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

serviço de sindicato/ associação de categoria . . . . . . 4

serviço próprio de empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

outro, especif.: __________________________ 6

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 30. Quem cobriu ou complementou os gastos deste(s) exame(s)?

Pode haver mais de uma resposta

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . . 2

sindicato/ associação de categoria . . . . . . . . . . . . . 3

empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

convênio empresa, especif.: ________________ 5

plano individual de saúde, especif.: __________ 6

o próprio entrevistado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: __________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 31. O senhor teve algum problema na realização de algum desse(s) exame(s)?

passe p/ questão C 34. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 32. Na realização de qual(is) exame(s)?

Pode haver mais de uma resposta (leia as alternativas para o entrevistado)

toque retal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

exame de sangue (PSA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

ultra-sonografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

biópsia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 33. Que problema(s) teve?

_______________________________________________________________ ___ ___ __

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

C 30

C 31

C 32

C 33

105 C 34. Existem exames utilizados nos programas de prevenção de câncer de intestino.

O sr. já fez algum exame com esta finalidade?

passe p/ o BLOCO D. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 35. Qual(is) exame(s) realizou?

Pode haver mais de uma resposta ( leia as alternativas para o entrevistado)

fez pesquisa de sangue oculto nas fezes . . . . . . . . . . 1

fez colonoscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 36. Quando foi a última vez que o sr. fez algum desses exames?

há menos de 1 ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

há 1 a 2 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

há 2 a 3 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

há mais de 3 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 37. Em que serviço de saúde o sr. fez o(s) exame(s)?

UBS tradicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

unidade básica de saúde AMA / PA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

ESF ou PSF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

consultório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

ambulatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

pronto socorro/emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

hospital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: __________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 34

C 35

C 36

C 37

C 38

106 C 38. Esse serviço de saúde é: (leia as alternativas para o entrevistado)

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . . . 2

privado/particular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

serviço de sindicato/ associação de categoria . . . . . . 4

serviço próprio de empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

outro, especif.: __________________________ 6

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 39. Quem cobriu ou complementou os gastos deste(s) exame(s)?

Pode haver mais de uma resposta

SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

previdência governamental (Fed./Est./Mun.) . . . . . . 2

sindicato/ associação de categoria . . . . . . . . . . . . . 3

empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

convênio empresa, especif.: ________________ 5

plano individual de saúde, especif.: __________ 6

o próprio entrevistado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 40. O sr. teve algum(ns) problema(s) na realização desse(s) exame(s)?

passe p/ o BLOCO D. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

C 41. Que problema(s) teve?

____________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

C 39

C 40

C 41

107

Doenças Crônicas

BLOCO D

D 01. Algum profissional de saúde já lhe disse que o(a) sr.(a) tem pressão alta?

passe p/ questão D 06. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 02. O(a) sr.(a) participa ou já participou de discussões de grupo sobre controle de

pressão alta?

passe p/ questão D 06. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 03. Com que freqüência o(a) sr(a). participa dessas reuniões?

foi somente uma vez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

semanalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

quinzenalmente . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

mensalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

bimestralmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

sem freqüência definida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

outro, especif.: ___________________________ 7

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 04. Essa(s) atividade(s) é(são) voltada(s) especificamente para pessoas com a

sua deficiência?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 05. O(a) sr(a). tem algum problema para compreender as informações passadas

nessas atividades?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 01

D 02

D 03

D 04

D 05

108 D 06. Algum profissional de saúde já lhe disse que o(a) sr.(a) tem diabetes?

passe p/ questão D 11. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 07. O(a) sr.(a) participa ou já participou de discussões de grupo sobre controle

do diabetes?

passe p/ questão D 11. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 08. Com que freqüência o(a) sr(a). participa dessas reuniões?

foi somente uma vez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

semanalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

quinzenalmente . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

mensalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

bimestralmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

sem freqüência definida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

outro, especif.: ___________________________ 7

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 09. Essa(s) atividade(s) é(são) voltada(s) especificamente para pessoas com a

sua deficiência?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 10. O(a) sr(a). tem algum problema para compreender as informações passadas

nessas atividades?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 11. No seu atendimento em saúde o(a) sr.(a) tem participado ou já participou de

alguma atividade educativa ou de orientação sobre cuidados pessoais referentes

à sua deficiência?

passe p/ questão D 14. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 06

D 07

D 08

D 09

D 10

D 11

D 12

109 D 12. Com que freqüência o(a) sr(a). participa dessas atividades?

foi somente uma vez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

semanalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

quinzenalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

mensalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

bimestralmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

sem freqüência definida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

outro, especif.: _________________________ 7

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 13. O(a) sr(a). tem algum problema para compreender as informações passadas

nessas atividades?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 14. Por causa da sua deficiência, o(a) sr.(a) teve algum problema para freqüentar

palestras, grupos ou campanhas?

encerre e leia a chamada não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

no final do bloco

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D 15. Que problema(s) teve?

_______________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

Se o entrevistado for deficiente auditivo, responda o bloco E1 e F.

Se o entrevistado for deficiente visual, responda o bloco E2.

Se o entrevistado for deficiente físico, passe para o bloco G.

D 13

D 14

D15

..

110 Deficiente Auditivo

Exames Auditivos

BLOCO E1

E1-01. Quando o(a) sr(a). fez exame de audição pela última vez?

nunca fez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

passe p/ questão E1-03. há menos de 1 ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão E1-03. há 1 a 2 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

há 2 a 3 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

há mais de 3 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

E1-02. Por que não fez este exame nos últimos anos?

Pode haver mais de uma resposta

porque não sabia onde procurar o serviço . . . . . . . . . 01

não tinha o profissional/serviço que precisava . . . . . . 02

não conseguiu vaga/senha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

o serviço não estava funcionando . . . . . . . . . . . . . . 04

esperou muito e desistiu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

porque nunca foi pedido pelo médico . . . . . . . . . . . 06

porque não podia pagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

porque o plano de saúde não cobria . . . . . . . . . . . . 08

problemas de comunicação com os profissionais de

saúde . . . . . . . . . . . 09

porque não tinha tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

outro, especif.: _________________________ 11

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

E1-03. O(a) sr(a). alguma vez teve algum problema com a realização desse exame?

encerre e leia a chamada

no final do bloco não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

E1-04. Que problema(s) teve?

_______________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

Se o entrevistado for também deficiente visual, responda o BLOCO E2., caso contrário passe para o BLOCO F.

E1-01

E1-02

E1-03

E1-04

..

111 Deficiente Visual

Exames Visuais

BLOCO E2

E2-01. Quando o(a) sr(a). fez exame de visão pela última vez?

nunca fez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

passe p/ questão E2-03. há menos de 1 ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão E2-03. há 1 a 2 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

há 2 a 3 anos incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

há mais de 3 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

E2-02. Por que não fez este exame nos últimos anos? Pode haver mais de uma resposta

porque não sabia onde procurar o serviço . . . . . . . . . 01

não tinha o profissional/serviço que precisava . . . . . . 02

não conseguiu vaga/senha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

o serviço não estava funcionando . . . . . . . . . . . . . . 04

esperou muito e desistiu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

porque nunca foi pedido pelo médico . . . . . . . . . . . 06

porque não podia pagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

porque o plano de saúde não cobria . . . . . . . . . . . . 08

problemas de comunicação com os profissionais de

saúde . . . . . . . . . . . 09

porque não tinha tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

outro, especif.: ___________________________ 11

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

E2-03. O(a) sr(a). alguma vez teve algum problema com a realização desse exame? encerre e leia a chamada

no final do bloco não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

E2-04. Que problema(s) teve? _______________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

Se o entrevistado for também deficiente auditivo, responda o BLOCO F., caso contrário passe para o BLOCO G.

E2-01

E2-02

E2-03

E2-04

..

112 Deficiente Auditivo

Comunicação e Atendimento

BLOCO F

Agora vamos falar sobre os problemas na comunicação em seu atendimento no

último serviço de saúde que o(a) sr(a). procurou.

F 01. Em decorrência de sua dificuldade de audição, o(a) sr(a). teve algum problema em entender o que o médico lhe dizia?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

parcialmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

passe p/ questão F 04. não fez consulta com médico . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

F 02. O(a) sr(a). teve algum problema para se fazer entender pelo médico?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

parcialmente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

F 03. O(a) sr(a). considera que o médico que o(a) atendeu estava preparado para a comunicação com pacientes com deficiência auditiva?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

parcialmente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

F 04. Em decorrência de sua dificuldade auditiva, o(a) sr(a). teve algum problema em entender o que foi falado ou explicado pelo(s) enfermeiro(s)?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

parcialmente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

passe p/ questão F 07. não usou serviço de enfermagem . . . . . . . . . . . . . . . 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

F 05. O(a) sr(a). teve algum problema para se fazer entender pelo(s) enfermeiro(s)?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

parcialmente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

F 01

F 02

F 03

F 04

F 05

113 F 06. O(a) sr(a). considera que o(s) enfermeiros(s) que o(a) atendeu(ram) estava(m)

preparado(s) para a comunicação com pacientes com deficiência auditiva?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

parcialmente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

F 07. Em decorrência de sua dificuldade auditiva, o(a) sr(a). teve algum problema em entender o que foi falado ou explicado pelo(s) funcionário(s),atendentes(s) e

recepcionista(s)?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

parcialmente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

passe p/ questão F 10. não teve contato com funcionários, atendentes e

recepcionistas . . . . . . . . . . . . . 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

F 08. O(a) sr(a). teve algum problema para se fazer entender pelo(s) funcionário(s), atendentes(s) e recepcionista(s)?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

parcialmente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

F 09. O(a) sr(a). considera que o(s) funcionário(s), atendentes(s)e recepcionista(s) que o(a) atendeu(ram) estava(m) preparado(s) para a comunicação com

pacientes com deficiência auditiva?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

parcialmente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

F 10. Existem outro(s) problema(s) de comunicação com os profissionais de saúde que o(a) sr.(a) queira relatar?

passe p/ o BLOCO G. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

F 11. Que problema(s) teve? _______________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

F 06

F 07

F 08

F 09

F 10

F 11

114

Necessidade de Saúde Não Suprida

BLOCO G

G 01. Nos últimos 12 meses, o(a) sr(a). precisou atendimento em algum serviço de

saúde? E conseguiu?

passe p/ questão G 04. não precisei de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim, precisei e consegui atendimento. . . . . . . . . . . . . 2

sim, precisei e não consegui atendimento . . . . . . . . . 3

passe p/ questão G 04. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

G 02. Qual(is) atendimento(s) precisou? _______________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

pular para a questão G 04. se conseguiu atendimento.

G 03. Por que o(a) sr(a). não conseguiu o atendimento?

Pode haver mais de uma resposta

porque não sabia onde procurar o serviço . . . . . . . . 01

não tinha o profissional/serviço que precisava . . . . . 02

não conseguiu vaga/senha . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

o serviço não estava funcionando . . . . . . . . . . . . . 04

esperou muito e desistiu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

porque não podia pagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

porque o plano de saúde não cobria . . . . . . . . . . . . 07

problemas de comunicação com os profissionais de

saúde . . . . . . . . . . . . . 08

não conseguiu se deslocar até o serviço de saúde . . 09

problemas com rampas e escadas no serviço de

saúde. . . . . . . . . . . . . . 10

outro, especif.: __________________________ 11

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

G 04. Nos últimos 12 meses, o(a) sr(a). precisou de atendimento médico no domicílio? E

conseguiu?

sim precisei e não consegui atendimento . . . . . . . . . 1

não precisei de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão G 06. sim, precisei e consegui atendimento . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

G 01

G 02

G 03

G 04

G 05

115 G 05. Por que o(a) sr(a). não conseguiu o atendimento?

Pode haver mais de uma resposta

porque não sabia onde procurar o serviço . . . . . . . . . 01

não tinha o profissional/serviço que precisava . . . . . . 02

não conseguiu vaga/senha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

o serviço não estava funcionando . . . . . . . . . . . . . . 04

esperou muito e desistiu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

porque não podia pagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

porque o plano de saúde não cobria . . . . . . . . . . . . 07

problemas de comunicação com os profissionais de

saúde . . . . . . . . . 08

outro, especif.: ___________________________ 09

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

G 06. Nos últimos 12 meses, o(a) sr(a). precisou de algum atendimento de enfermeiros

no domicílio? E conseguiu?

sim precisei e não consegui atendimento . . . . . . . . . 1

não precisei de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão G 08. sim, precisei e consegui atendimento . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

G 07. Por que o(a) sr(a). não conseguiu o atendimento?

Pode haver mais de uma resposta

porque não sabia onde procurar o serviço . . . . . . . . . 01

não tinha o profissional/serviço que precisava . . . . . . 02

não conseguiu vaga/senha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

o serviço não estava funcionando . . . . . . . . . . . . . . 04

esperou muito e desistiu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

porque não podia pagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

porque o plano de saúde não cobria . . . . . . . . . . . . 07

problemas de comunicação com os profissionais de

saúde . . . . . . . . . 08

outro, especif.: ___________________________ 09

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

G 08. Nos últimos 12 meses, o(a) sr(a). precisou de algum outro atendimento

por profissionais de saúde no domicílio? E conseguiu?

passe p/ questão G 11. não precisei de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim, precisei e consegui atendimento. . . . . . . . . . . . . 2

sim, precisei e não consegui atendimento . . . . . . . . . 3

passe p/ questão G 11. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

G 06

G 07

G 08

G 09

116 G 09. Qual(is) atendimento(s) precisou?

_______________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

pular para a questão G 10. se conseguiu atendimento.

G 10. Por que o(a) sr(a). não conseguiu o atendimento?

Pode haver mais de uma resposta porque não sabia onde procurar o serviço . . . . . . . . . 01

não tinha o profissional/serviço que precisava . . . . . . 02

não conseguiu vaga/senha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

o serviço não estava funcionando . . . . . . . . . . . . . . 04

esperou muito e desistiu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

porque não podia pagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

porque o plano de saúde não cobria . . . . . . . . . . . . 07

problemas de comunicação com os profissionais de

saúde . . . . . . . . . 08

outro, especif.: ___________________________ 09

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

G 11. Nos últimos 12 meses, o(a) sr(a). precisou consultar dentista, inclusive visita

de rotina? E conseguiu?

sim precisei e não consegui atendimento . . . . . . . . . 1

não precisei de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ questão G 13. sim, precisei e consegui atendimento . . . . . . . . . . . 3

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

G 12. Por que o(a) sr(a). não conseguiu a consulta?

Pode haver mais de uma resposta

porque não sabia onde procurar o serviço . . . . . . . . . 01

não tinha o profissional/serviço que precisava . . . . . . 02

não conseguiu vaga/senha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

o serviço não estava funcionando . . . . . . . . . . . . . . 04

esperou muito e desistiu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

porque não podia pagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

porque o plano de saúde não cobria . . . . . . . . . . . . 07

problemas de comunicação com os profissionais de

saúde . . . . . . . . . 08

outro, especif.: ___________________________ 09

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

G 10

G 11

G 12

G 13

117 G 13. Nos últimos 12 meses, o(a) sr(a). deixou de obter algum medicamento que

lhe foi receitado?

passe p/ o BLOCO H. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

passe p/ o BLOCO H. NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

G 14. Por que o(a) sr(a). não conseguiu obtê-lo?

Pode haver mais de uma resposta

porque não sabia onde procurar o medicamento . . . . 1

o serviço não estava funcionando . . . . . . . . . . . . . . 2

porque não podia pagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

porque o plano de saúde não cobria . . . . . . . . . . . . 4

porque não tinha no posto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

outro, especif.: ___________________________ 6

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

G 14

118

Programa de Saúde da Família

BLOCO H

H 01. O(a) sr(a). utiliza o Programa de Saúde da Família (PSF/ESF)?

passe p/ questão H 03. não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

encerre e leia a chamada NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

no final do bloco

H 02. O(a) sr(a). já precisou ser atendido pelo Programa de Saúde da Família (PSF/ESF)

e não foi?

sim precisei e não consegui atendimento . . . . . . . . . . 1

não precisei de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

encerre e leia a chamada consegui usar o serviço sempre que precisei . . . . . . . 3

no final do bloco NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

H 03. Por quê?

porque minha casa não está na área de cobertura . . . . 1

porque não havia especialistas no problema de saúde . 2

porque não havia disponibilidade de tempo da equipe . 3

outro, especif.: ___________________________ 4

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

Se o entrevistado for deficiente auditivo, responda o bloco I.

Se o entrevistado for deficiente visual, responda o bloco J.

Se o entrevistado for deficiente físico, responda o bloco K.

H 01

H 02

H 03

119 Deficiente Auditivo

Próteses, Órteses e Outros Equipamentos/Insumos

BLOCO I

I 01. O(a) sr(a). precisa usar aparelho auditivo? encerre e leia a chamada

no final do bloco não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

encerre e leia a chamada NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

no final do bloco

I 02. O(a) sr(a). usa o aparelho?

não . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

passe p/ questão I 04. sim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

encerre e leia a chamada NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

no final do bloco

I 03. Porque não usa o aparelho?

_______________________________________________________________ ___ ___ ___

_______________________________________________________________

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999

encerre e leia a chamada no final do bloco

I 04. Como fez para obtê-lo? Pode haver mais de uma resposta

comprou com dinheiro próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

a família pagou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

doação de terceiros ou de entidades beneficentes . . . 3

recebeu do SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

outro, especif.: ___________________________ 5

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

I 05. Se for necessária a troca, como fará para obter outro aparelho? Pode haver mais de uma resposta

comprará com dinheiro próprio . . . . . . . . . . . . . . . . 1

a família pagará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

doação de terceiros ou de entidades beneficentes . . . 3

receberá do SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

não fará a troca, não tem condições de pagar . . . . . . 5

outro, especif.: ___________________________ 6

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

I 01

I 02

I 03

I 04

I 05

I 06

120 I 06. Se for necessária a troca de baterias, como fará? Pode haver mais de uma resposta

comprará com dinheiro próprio . . . . . . . . . . . . . . . . 1

a família pagará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

doação de terceiros ou de entidades beneficentes . . . . 3

receberá do SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

não fará a troca, não tem condições de pagar . . . . . . 5

outro, especif.: ___________________________ 6

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

Se o entrevistado for também deficiente visual, responda o Bloco J.

Se o entrevistado for também deficiente físico, responda o Bloco K.

121

Deficiente visual

Próteses, Órteses e Outros Equipamentos/Insumos

BLOCO J

Listarei agora alguns equipamentos ou próteses, o(a) sr(a). dirá se precisa usar cada um deles:

Pode haver mais de uma resposta ( leia as alternativas para o entrevistado)

Precisa usar? sim não Usa? sim não Porque não usa?

J 01 1. óculos 1 2 J 02 1. óculos 1 2 J 03 1. óculos ______________________________

J 01 2. lente de

contato 1 2

J 02 2. lente de

contato 1 2

J 03 2. lente de

contato

______________________________

J 01 3. lente de

aumento 1 2

J 02 3. lente de

aumento 1 2

J 03 3. lente de

aumento

______________________________

J 01 4. próteses

de olho 1 2

J 02 4. próteses

de olho 1 2

J 03 4. próteses

de olho

______________________________

J 01 5. bengala 1 2 J 02 5. bengala 1 2 J 03 5. bengala ______________________________

J 01 6.

outro:___________ 1 2

J 02 6.

outro:__________ 1 2

J 03 6.

outro:__________

______________________________

J 01 9. NS/NR 9 9 J 02 9. NS/NR 9 9

Se não precisa usar nenhum, encerre e leia a chamada no final do bloco.

Se usar todos os equipamentos que precisa, passe para a questão J 04.

.

.

encerre o

bloco e leia a

chamada final

122

J 04. Como fez para obtê-lo(s)?

Pode haver mais de uma resposta

comprou com dinheiro próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

a família pagou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

doação de terceiros ou de entidades beneficentes . . . 3

recebeu do SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

alugou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

emprestou de alguém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

outro, especif.: ___________________________ 7

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

J 05. Se for necessária a troca, como fará para obter outro aparelho?

Pode haver mais de uma resposta

comprará com dinheiro próprio . . . . . . . . . . . . . . . . 1

a família pagará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

doação de terceiros ou de entidades beneficentes . . . 3

receberá do SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

alugará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

emprestará de alguém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

não fará a troca, não tem condições de pagar . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

Se o entrevistado for também deficiente auditivo, certifique-se que respondeu o Bloco I.

Se o entrevistado for também deficiente físico, responda o Bloco K.

J 04

J 05

123 Deficiente físico

Próteses, Órteses e Outros Equipamentos/Insumos

BLOCO K

Listarei agora alguns equipamentos ou próteses, o(a) sr(a). dirá se precisa usar cada um deles:

Pode haver mais de uma resposta ( leia as alternativas para o entrevistado)

Precisa usar? sim não Usa? sim não Porque não usa?

K 01 1. muletas 1 2 K 02 1. muletas 1 2 K 03 1. muletas ___________________________

K 01 2. bengala 1 2 K 02 2. bengala 1 2 K 03 2. bengala ___________________________

K 01 3. cadeira de rodas 1 2 K 02 3. cadeira de rodas

1 2 K 03 3. cadeira de rodas

___________________________

K 01 4. próteses (braço,

pernas, etc.) 1 2 K 02 4. Próteses 1 2 K 03 4. Próteses

___________________________

K 01 5. Talas, goteiras,

palmilhas, etc. 1 2

K 02 5. Talas,

goteiras, etc. 1 2

K 03 5. Talas,

goteiras,etc.

___________________________

K 01 6.

outro:_____________ 1 2

K 02 6. outro

_____________ 1 2

K 03 6. outro

___________

___________________________

K 01 9. NS/NR 9 9 K 02 9. NS/NR 9 9

Se usar todos os equipamentos que precisa passe p/ questão K 04. Se não precisa usar nenhum, passe p/ questão K 06. . .

passe p/ K 06.

K 04. Como fez para obtê-lo(s)? Pode haver mais de uma resposta

comprou com dinheiro próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

a família pagou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

doação de terceiros ou de entidades beneficentes . . . 3

recebeu do SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

alugou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

emprestou de alguém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

outro, especif.: ___________________________ 7

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

K 05. Se for necessária a troca, como fará para obter outro aparelho? Pode haver mais de uma resposta

comprará com dinheiro próprio . . . . . . . . . . . . . . . . 1

a família pagará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

doação de terceiros ou de entidades beneficentes . . . 3

receberá do SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

alugará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

emprestará de alguém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

não fará a troca, não tem condições de pagar . . . . . . 7

outro, especif.: ___________________________ 8

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

K 04

K 05

Listarei agora alguns outros equipamentos, o(a) sr(a). dirá se precisa usar cada um deles:

Pode haver mais de uma resposta ( leia as alternativas para o entrevistado)

Precisa usar? sim não Usa? sim não Porque não usa?

K 06 1. fraldas 1 2 K 07 1. fraldas 1 2 K 08 1. fraldas ______________________

K 06 2. bolsas coletoras 1 2 K 07 2. bolsas coletoras 1 2 K 08 2. bolsas

coletoras

_____________________

K 06 3. sondas 1 2 K 07 3. sondas 1 2 K 08 3. sondas _____________________

K 06 4. curativos ou ataduras

1 2 K 07 4. curativos ou

ataduras 1 2

K 08 4. curativos ou ataduras

______________________

K 06 5.

outro:____________ 1 2 K 07 5. outro:_________ 1 2 K 08 5. outro:____

______________________

K 06 9. NS/NR 9 9 K 07 9. NS/NR 9 9

Se não precisa usar nenhum, encerre e leia a chamada final.

Se usa todos os insumos que precisa, passe para a K 09.

. .

encerre o

bloco e leia

a chamada

final

126

K 09. Como fez para obtê-lo(s)? Pode haver mais de uma resposta

comprou com dinheiro próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

a família pagou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

doação de terceiros ou de entidades beneficentes . . . 3

recebeu do SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

outro, especif.: ___________________________ 5

NS/NR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

Se o entrevistado for também deficiente auditivo, certifique-se que respondeu o Bloco I. Se o entrevistado for também deficiente visual,

certifique-se que respondeu o Bloco J.

K 09

. .

127

8.3. ANEXO III – MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DO

CONSELHO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

128

129

8.4. ANEXO IV – GUIA DE ENCAMINHAMENTOS PARA

PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA

2|

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1-78

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1-54

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fone

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5-43

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fone

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4-00

78

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Tele

fone

:654

7-37

71

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Tele

fone

:696

4-46

77

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7-94

85

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Tele

fone

:614

6-18

85

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:654

1-35

64

Ca p

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:654

5-51

19

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Tele

fone

:654

7258

5

Ca p

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esso

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esso

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a ci d

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Tele

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7-76

15

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esso

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9 –

La je

a do

Tele

fone

:655

7-51

44

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

22

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1 –

La je

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Tele

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:696

3-25

81

Ca p

a ci d

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30 p

esso

as

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18

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Tele

fone

:651

4-25

42

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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a ci d

a de:

60 p

esso

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1-29

68

Ca p

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60 p

esso

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, 185

– It

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Tele

fone

:656

3-16

27

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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e Sa

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José

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, 80

– V.

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Tele

fone

:613

5-36

44

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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V. C

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Tele

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:613

5-50

21

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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s, 7

12

V. C

u ru ç

á –

Tele

fone

:613

5-60

72

Ca p

a ci d

a de:

50 p

esso

as

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ia M

unic

ipal

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om D

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ia e

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23

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ção

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io d

a V

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m A

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e, 2

V. C

u ru ç

á –

Tele

fone

:656

9-68

44

Ca p

a ci d

a de:

70 p

esso

as

VIV

A V

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(Clu

be d

e M

ães

do P

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e Sa

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Rita

)

Rua

Pe d

ro M

ei ra

, s/n

– V

. Cu r

u çá

Tele

fone

:613

5-44

20

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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A

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Num

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50

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a

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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(Jard

ins

Uni

dos

Num

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balh

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de O

bras

Soc

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– Ju

ntos

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, 36

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que r

a

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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EM V

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Tele

fone

: 617

4-65

57 –

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4

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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CO

M A

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(Jard

ins

Uni

dos

Num

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o

de O

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Soc

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– Ju

ntos

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Rua

Cân

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, 90

– C

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e Lí

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Tele

fone

:674

3-97

91

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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A I

GU

AL D

A D

E

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balh

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is –

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os)

Av.

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14 –

Ita q

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Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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ES

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dos

Num

Tra

balh

o de

Obr

as S

ocia

is –

Junt

os)

Av.

Pi r

es d

o R

io, 3

185

– Ita

que r

a

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

24

| S

e cre

tari

a M

unic

ipal

da

Pess

oa c

om D

efic

iênc

ia e

Mob

ilida

de R

eduz

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SMPE

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| A

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|

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ão C

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e Lí

der

Pró-

Mel

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men

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do B

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o)

Rua

Val

e do

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u ca,

4 –

Ci d

a de

Lí de

r

Tele

fone

:674

8-31

73

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

JA

BA

QU

A R

A

IGU

AL D

A D

E

(Mov

. Com

. de

Prom

. Hu m

a na)

Rua

Pro

f. W

al de

mi r

o Po

stch

, 134

Ja ba

qua r

a –

Tele

fone

: 556

2-45

88

Ca p

a ci d

a de:

80 p

esso

as

LA

PA

ES PA

ÇO

ÁG

UA

BR

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CA

(Mov

imen

to P

ró-I

doso

s –

MO

PI)

Rua

Don

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ai ne

Bur

char

d, 3

44

Bar

ra F

un da

– T

elef

one:

3672

-590

4

Ca p

a ci d

a de:

175

pess

oas

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OI

MI R

IM

FUN

DA

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O J

U LI

TA

(Fun

da çã

o Ju

li ta)

Rua

Nov

a Tu

pa ro

que r

a, 1

17

Jard

im S

ão L

uis

– Te

lefo

ne:5

851-

0943

Ca p

a ci d

a de:

80 p

esso

as

GR

UPO

DA

ESP

ERA

A

DO

JA

RD

IM S

ÃO

JO

AQ

UIM

(Mov

. Com

. do

Jard

im S

ão Jo

aqui

m)

Rua

Ba c

a bi n

ha, 3

04 –

Jard

im S

ão L

uis

Tele

fone

:551

5-24

77

Ca p

a ci d

a de:

70 p

esso

as

JAR

DIM

CR

IS

(Mov

. Com

. de

Vila

Rem

o)

Rua

Cri

s ta l

i na,

410

– Ja

rdim

São

Lui

s

Tele

fone

:589

4-10

11

Ca p

a ci d

a de:

95 p

esso

as

JAR

DIM

KA

GO

HA

RA

(Ass

ocia

ção

dos

Mor

ador

es d

o Ja

rdim

Kag

ohar

a)

Rua

Dos

Me n

es tr

éis,

46

– Ja

rdim

Âng

ela

Tele

fone

:583

3-28

41

Ca p

a ci d

a de:

200

pess

oas

PAR

ÓQ

UIA

JE S

US

BO

M P

AS T

OR

AR

A C

A TI

(Cá r

i tas

Di o

ce sa

na d

e C

am po

Lim

po)

Rua

Iná c

io C

ou to

, 510

– Ja

rdim

Âng

ela

Tele

fone

:551

7-02

50 –

Ca p

a ci d

a de:

60

pess

oas

Se cr

e tar

ia M

unic

ipal

da

Pess

oa c

om D

efic

iênc

ia e

Mob

ilida

de R

eduz

ida

|

SMPE

D|

25

| A

SSIS

TÊN

CIA

E D

ESEN

VO

LVIM

ENTO

SO

CIA

L |

N

ÚC

LEO

S E

CEN

TRO

S D

E C

ON

VIV

ÊNC

IA

|

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109

– Ja

rdim

Âng

ela

Tele

fone

:551

7-02

50

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a ci d

a de:

60 p

esso

as

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VI Ç

O S

O C

I AL

BO

M J

E SU

S

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oc. B

om Je

sus)

Rua

Man

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ria,

122

– Ja

rdim

São

Lui

s

Tele

fone

:551

8-07

45

Ca p

a ci d

a de:

160

pess

oas

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A R

EMO

R. A

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io G

on ça

l ves

dos

San

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268

Jard

im T

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rdim

São

Lui

s

Tele

fone

:589

4-10

00

Ca p

a ci d

a de:

85 p

esso

as

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O C

A

GR

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Pic

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, 95

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Tele

fone

:612

1-05

75

Ca p

a ci d

a de:

50 p

esso

as

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O O

CA

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ção

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da C

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Rua

Ma n

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nha,

425

– M

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Tele

fone

:696

6-61

23

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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LH

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ção

Be n

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Rua

Am

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o C

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550

– P

arel

heir

os

Tele

fone

:592

0-24

98

Ca p

a ci d

a de:

60

pess

oas

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A

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M J

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al B

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Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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tro

So ci

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om Je

sus

do C

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Oti,

17

– Pe

nha

Tele

fone

:695

8-69

82

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

26

| S

e cre

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a M

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ipal

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iênc

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Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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N Ç

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gaí b

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Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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Tele

fone

:665

1-78

76

Ca p

a ci d

a de:

100

pess

oas

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Tele

fone

:306

8-05

17

Ca p

a ci d

a de:

100

pess

oas

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Tele

fone

:381

3-32

79

Ca p

a ci d

a de:

80 p

esso

as

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Ca p

a ci d

a de:

50 p

esso

as

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BO

DI V

I NO

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LEO

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(Ass

oc. C

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.

Pe. J

. Aug

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M. M

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Rua

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5 –

São

Ra f

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Tele

fone

:611

5-57

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Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

O M

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Jard

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Tele

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:658

5-83

81

Ca p

a ci d

a de:

100

pess

oas

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ocia

ção

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. Jar

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Jard

im H

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9-68

44

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

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Tele

fone

:656

9-68

44

Ca p

a ci d

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60 p

esso

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V. J

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Tele

fone

:656

9-68

44

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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. Jar

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Tele

fone

:656

9-68

44

Ca p

a ci d

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60 p

esso

as

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IA G

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(Ass

ocia

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Com

. Jar

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Naz

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Da m

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, 83

– V.

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Tele

fone

:656

9-68

44

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

C.C

. APÓ

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(Ass

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ção

Com

. Jar

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Naz

aré

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An t

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, 48

V. Ja

cuí –

Tel

efon

e:65

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844

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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– B

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Tele

fone

:310

6-72

35

Ca p

a ci d

a de:

80 p

esso

as

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– G

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Tele

fone

:593

9-00

21

Ca p

a ci d

a de:

50 p

esso

as

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Tele

fone

:566

1-67

62

Ca p

a ci d

a de:

50 p

esso

as

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A M

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179

– V

. Ma r

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Tele

fone

:663

1-07

35

Ca p

a ci d

a de:

80 p

esso

as

28

| S

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a M

unic

ipal

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Tele

fone

:558

9-50

70

Ca p

a ci d

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120

pess

oas

VIL

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Tele

fone

:670

3-20

72

Ca p

a ci d

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60 p

esso

as

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José

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– S

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Tele

fone

:610

7-13

84

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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(Co m

u ni d

a de

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a ci o

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Sí tio

Pi n

hei r

i nho

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177

– S

a po p

em ba

Tele

fone

:610

7-42

03

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

VI V

ER C

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GR

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mig

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São

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Tele

fone

:670

2-77

10

Ca p

a ci d

a de:

60 p

esso

as

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I GO

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ILA

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os A

mig

os

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67

– V.

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den t

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Tele

fone

:691

7-36

59

Ca p

a ci d

a de:

120

pess

oas

Se cr

e tar

ia M

unic

ipal

da

Pess

oa c

om D

efic

iênc

ia e

Mob

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|

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38

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7h

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o ces

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e en

si no

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com

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do p

ro fe

s sor

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do s

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vi so

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se

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42

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:622

1-52

14

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: 503

1-48

48

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/ 611

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/ 652

4-24

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I

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47

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6-90

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ão M

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• U

BS

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I

Rua

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2-36

44

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s co

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NIR

II

–Pr

o mo ç

ão, P

re ve

n ção

, Di a

g nós

ti co

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e a bi

li ta ç

ão d

e Pe

s so a

s co

m D

e fi c

i ên c

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e co

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I

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BS

Jar d

im C

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NIR

I

Rua

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5-49

22

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:628

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22

Su pe

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e li n

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– N

IR I

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Mi g

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96

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fo ne

s:65

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/ 654

6-09

98

• L

ar V

i cen

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– N

IR I

con v

e ni a

do

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53

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fo ne

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IR II

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l, 43

3

Te le

fo ne

s: 5

611-

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/ 56

14-4

440

Su pe

r vi s

ão d

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• U

BS

Jar d

im H

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– N

IR I

Rua

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Te le

fo ne

s:58

32-6

643

/ 583

3-99

46

Su pe

r vi s

ão d

e C

am po

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po

• U

BS

Ca p

ão R

e don

do –

NIR

I

Av.

Co m

en da

dor

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a na,

774

Te le

fo ne

s:58

73-2

928

/ 587

0-73

08

Su pe

r vi s

ão d

e C

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• A

mbu

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im C

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r –

NIR

I

Rua

Dr.

Car

los

Pe jo

l los,

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Te le

fo ne

:592

8-57

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NIR

II

Av.

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a, 1

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Te le

fo ne

s:69

52-6

700

/ 620

4-53

11

78

| S

e cre

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unic

ipal

da

Pess

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om D

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iênc

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|

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ITA

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IR)

|

Su pe

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e V

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/Vila

Gui

lher

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• U

BS

Ca r

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ru –

NIR

I

Rua

José

Pe r

ei ra

Jor g

e, 3

05

Te le

fo ne

:622

2-41

44

Su pe

r vi s

ão P

i ri t

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Pe ru

s

• U

BS

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ão d

as V

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s –

NIR

I

Av.

Elí s

io T

ei xe

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Lei te

, 7.7

03

Te le

fo ne

s:39

71-2

432

/ 397

2-13

55

Su pe

r vi s

ão B

ra si

lân d

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re gu

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do

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• A

mbu

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ialid

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– N

IR I

Rua

Rui

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Mo r

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ca lip

se, 2

Te le

fo ne

:392

1-77

59

• U

BS

Ja ça

nã –

NIR

I

Rua

São

Ge r

al di

no, 2

22 –

Vila

Con

s tan

ça

Te le

fo ne

:624

4-00

65

SU

DE

S T

E

Su pe

r vi s

ão

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o

• C

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Re f

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cia

In fa

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Ta tu

a pé

– N

IR I

Rua

Ja ri

nu, 7

30

Te le

fo ne

s:61

97-7

989

/ 669

4-33

38

Su pe

r vi s

ão I

pi ra

n ga

• A

mbu

lató

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de E

spec

ialid

ades

Dr.

Flá v

io G

ia no

t ti –

NIR

I

Rua

Xa v

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l mei

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10

Te le

fo ne

s:

6163

-062

2 / 6

163-

4715

/ 61

63-5

479

Su pe

r vi s

ão S

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em ba

/Vila

Pru

den t

e

• A

mbu

lató

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de E

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ialid

ades

Vila

Pru

den t

e –

NIR

I

P raç

a do

Cen

te ná

rio

de V

ila P

ru de

n te

Vei

ga C

a bra

l, 10

8

Te le

fo ne

s:27

3-16

65 /

272-

5763

• A

mbu

lató

rio

de E

spec

ialid

ades

Sa po

pem

ba –

NIR

II

Rua

João

Lo p

es d

e Li

ma,

1.1

51

Te le

fo ne

s:69

62-3

480

/ 611

9-70

72

Su pe

r vi s

ão V

ila M

a ri a

na/J

a ba q

ua ra

• A

mbu

lató

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de E

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ialid

ades

Cec

i –

Dr.

Ale

xan d

re K

a lil

Yas b

ek –

NIR

I

Av

Cec

i, 2.

235

– Pl

a nal

to P

au lis

ta

Te le

fo ne

s:55

81-2

828

Su pe

r vi s

ão P

e nha

• U

BS

Par q

ue A

r thu

r A

l vim

– N

IR I

Rua

Hen

ri qu

e Ja

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, 269

Te le

fo ne

:674

9-42

35

Se cr

e tar

ia M

unic

ipal

da

Pess

oa c

om D

efic

iênc

ia e

Mob

ilida

de R

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|

SMPE

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79

| S

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u tan

• A

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Jar d

im P

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Peri

– N

IR II

Rua

João

Gue

r ra,

247

Te le

fo ne

s:37

42-0

552

/ 374

2-95

13

Su pe

r vi s

ão L

apa/

Pi nh

ei ro

s

• A

mbu

lató

rio

de E

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ialid

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a –

Dr.

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an do

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i res

Cru

z –

NIR

I

Rua

Co t

o xó,

664

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fone

s:38

65-2

077

/ 386

5-22

13

Su pe

r vi s

ão S

é

• A

mbu

lató

rio

de E

spec

ialid

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San

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Ce c

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– D

r. H

um be

r to

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a le

– N

IR I

Rua

Vi to

ri no

Car

mi lo

, 599

Tele

fone

s:38

26-0

096

/ 382

6-79

70

NI S

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são

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de s

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que

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de

Saú d

e A

u di ti

va e

con

tem

plam

a p

re ve

n ção

,

o di

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s ti c

o au

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o e

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ta çã

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pes s

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com

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ão. F

un ci

o nam

em U

ni da

des

Bá s

i cas

de

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ou

Am

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a de

(AE)

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A U

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mai

s pr

ó xi m

a da

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cia

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ão r

e a li z

a o

en ca

mi n

ha m

en to

para

os

NI S

As

de r

e fe r

ên ci

a de

cad

a re

gião

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aú de

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ti po

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A:

NIS

A I

Di a

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ti co

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i o ló

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NIS

A I

I –

Di a

g nós

ti co

Au d

i o ló

gi co

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o, c

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a ção

de

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e lho

au d

i ti vo

e r

e a bi

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ão a

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ão r

espo

nsáv

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ecre

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di do

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Pes s

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i ci ê

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i ti va

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n di m

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8h

às 1

7h

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NIS

A I

Rua

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47

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fo ne

:695

6-90

99

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L

Su pe

r vi s

ão d

e C

a pe l

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So c

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• A

mbu

lató

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ialid

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Mil t

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NIS

A I

Rua

São

Cae

ta no

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381

Te le

fo ne

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32-2

015

/ 552

8-14

75

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Su pe

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ão d

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e rus

• A

mbu

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NIS

A II

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Te le

fo ne

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74-8

539

/ 397

4-70

00

Su pe

r vi s

ão

San t

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Tu cu

ru vi

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a nã/

Tre m

em bé

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A I

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Te le

fo ne

s:69

52-6

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/ 620

4-53

11

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E

Su pe

r vi s

ão I

pi ra

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• A

mbu

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NIS

A I

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10 –

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an ga

Te le

fo ne

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2 / 6

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4715

/ 61

63-5

479

Su pe

r vi s

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• A

mbu

lató

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ades

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i –

Dr.

Ale

xan d

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ek –

NIS

A I

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Cec

i, 2.

235

– Pl

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Te le

fo ne

:558

1-28

28

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e tar

ia M

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ipal

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A II

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a, 5

5 –

Pe nh

a

Te le

fo ne

s:22

95-0

953

/ 619

7-68

26

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Rua

João

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Te le

fo ne

s:37

42-0

552

/ 374

2-95

13

Su pe

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Pi nh

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s

• A

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ialid

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Dr.

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NIS

A I

Rua

Co t

o xó,

664

Te le

fo ne

s: 3

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2077

/ 38

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Dr.

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NIS

A I

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Te le

fo ne

s:38

26-0

096

/ 382

6-79

70

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til M

e ni n

o Je

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– N

ISA

I

Rua

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Te le

fo ne

:325

3-52

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74

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, 417

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93

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Te le

fo ne

:306

2-48

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e, 3

55 –

San

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a

Te le

fo ne

:217

6-70

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939

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fesp

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i na

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nis,

556

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o

Te le

fo ne

: 557

1-57

76

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Te le

fo ne

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2-40

99

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Te le

fo ne

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8-25

93

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Cle

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82

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três

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or s

e ma n

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e nã

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ten s

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o,

que

in te

gra

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a ção

psi

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tri c

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que

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com

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pio

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in se

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e en d

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a ção

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as, a

ten ç

ão fa

mi li

ar)

na p

ers p

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ção

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As s

im c

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de

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as si

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que

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i men

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e li n

o M

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02-0

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6787

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o, 3

00

Gua

ia na

zes

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ep:0

8410

-020

Te le

fo ne

:696

1-32

40

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:082

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Te l

e fo n

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6382

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2

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ep:0

3946

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Te le

fo ne

: 696

2-34

64

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• C

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UL T

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37

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o M

i gue

l

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50 –

Te l

e fo n

e: 6

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50

Jard

im L

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– C

ep:0

5860

-070

Te le

fo ne

:551

3-95

60

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• C

APS

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UL T

O L

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13

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71

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im D

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ep:0

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Te le

fo ne

: 568

6-60

76 –

Fax

:568

6-60

76

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UL T

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ia

Rua

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, 222

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n dia

– C

ep:0

2731

-030

Te le

fo ne

: 392

1-89

24 –

Fax

:392

1-89

76

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re fe

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23

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:022

73-0

10

Te le

fo ne

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2-38

84

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• C

APS

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UL T

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ba

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, 90

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ri tu

ba

Cep

: 029

33-1

40 –

Te l

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e: 3

976-

7581

• C

APS

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UL T

O P

i ri tu

ba/Ja

ra gu

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Rua

Rai

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, 5.2

14

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– C

ep:0

2938

-010

Te le

fo ne

:397

4-91

22

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i

• C

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Luis

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i – C

ep:0

2406

-040

Te le

fo ne

: 697

9-09

23

84

| S

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Fax:

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Vila

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fo ne

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90

Itaim

Bib

i – C

ep:0

4582

-082

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8-68

86

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-688

6

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4-09

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8-44

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fo ne

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34

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31

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1-41

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34

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71

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Ma r

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9-36

78

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en te

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-AE,

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mo

en de

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a da

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-AE.

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el:

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:

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Órg

ão p

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Do c

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• F

or m

u lá r

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é di c

o

que

com

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e a

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i ên c

ia fí

si ca

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ria

ou a

mo b

i li da

de r

e du z

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i o na

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men

to

com

pro v

an do

ser

re p

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pess

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om d

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i ên c

ia fí

si ca

ou

com

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de r

e du z

i da.

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n di m

en to

:

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Rua

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Pi n

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22

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e, d

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e d

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Mun

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n cia

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s ti m

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e as

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com

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do a

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cia

de m

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en ta

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por

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ão r

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s ta d

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Rua

He l

oí sa

Pam

plo n

a, 2

79

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