tzanno-martins cb; uezima cbb; biavo bmm; costa mec; martins jplb; ribeiro júnior e
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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL EM HEMODIÁLISE: IMPACTO EM CURTO E LONGO PRAZO NO CONTROLE DA HIPERFOSFATEMIA. Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM; Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E. OBJETIVO:. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL EM
HEMODIÁLISE:IMPACTO EM CURTO E
LONGO PRAZO NO CONTROLE DA
HIPERFOSFATEMIATzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo
BMM; Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior
E.
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OBJETIVO:
Avaliar o efeito de um programa de educação nutricional, em curto e longo prazo, realizado com pacientes em hemodiálise no controle da hiperfosfatemia.
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MÉTODOS:
Estudo controlado, observacional, com pacientes de uma clínica de diálise de Guarulhos (Centro Integrado de Nefrologia).
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Trantheoretical Model’s stages of change to dietary behaviours
Fonte: Program of the International Conference. Research on The Transtheoretical Model: Where are we now, where are we going? Marburg, Germany, August 23 & 24, 2004.
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RESULTADOS:2ª FASE DO ESTUDO (DEZEMBRO 2009 A
MARÇO 2010)
Dos 86 pacientes que participaram da primeira fase de intervenção, atualmente 10 não estão mais na clínica devido a transferência de centro, transplante ou óbito.Assim, dos 76 pacientes, 41 (54%) apresentaram aumento dos níveis séricos de fósforo e participaram novamente das atividades educativas. Os outros 35 (46%) mantiveram os níveis desse mineral dentro dos limites de normalidade. Ambos os grupos fazem uso do quelante de fósforo.
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PACIENTES GRUPO INTERVENÇÃO,COM ALTERAÇÃO DE FÓSFORO (n=81)
VARIÁVEIS
Feminino [n/total (%)] 43/81 (53,1)
Masculino [n/total (%)] 38/81 (46,9)
Idade (anos) 50,63 ± 12,71
IMC (kg/m²) 23,88 ± 4,02
Tempo de diálise (meses) 37,4 (2,9 – 194,8)
Fósforo sérico (mg/dl) 6,8 ± 0,95
Kt/v 1,21 ± 0,24
Uréia sérica (mg/dl) 151,08 ± 36,07
Albumina (mg/dl) 3,9 ± 0,39
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PACIENTES GRUPO CONTROLE,COM ALTERAÇÃO DE FÓSFORO (n=108)
VARIÁVEIS
Feminino [n/total (%)] 43/108 (39,8)
Masculino [n/total (%)] 65/108 (60,2)
Idade (anos) 53 ± 15,9
IMC (kg/m²) 24,25 ± 4,2
Tempo de diálise (meses) 20,3 (3 – 74)
Fósforo sérico (mg/dl) 6,4 ± 1,3
Kt/v 1,1 ± 0,3
Uréia sérica (mg/dl) 162,4 ± 54,9
Albumina (mg/dl) 3,7 ± 0,40
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Em relação ao estado nutricional, a média de IMC dessa população foi de 23,7±3,9 kg/m² [sendo que 26 (63%) pacientes apresentaram eutrofia e 12 (29,28%) sobrepeso ou obesidade]. Níveis de uréia e albumina mantiveram-se estáveis pré e pós intervenção e o kt/V aumentou (de 1,2±0,30 para 1,4±0,50 P 0,004). Após o plano educacional direcionado houve uma diminuição do número de pacientes em pré contemplação e recaída, e um aumento no estágio de ação.
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CONCLUSÃO:
É conhecida a associação entre o atendimento de grupos de pacientes que compartilham de um mesmo problema com a obtenção de resultados positivos em programas para adoção de hábitos alimentares adequados este trabalho observou que atividades em grupo devem ser realizadas com maior freqüência, para garantir adesão, em longo prazo, das orientações alimentares pelos pacientes.