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Traumatismo Traumatismo RaquimedularRaquimedularTraumatismo Traumatismo CrâniencefCrâniencefáálicolico
Curso Continuado de Cirurgia Geral do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de CirurgiõesCurso Continuado de Cirurgia Geral do CapCurso Continuado de Cirurgia Geral do Capíítulo tulo de São Paulo do Colde São Paulo do Coléégio Brasileiro de Cirurgiõesgio Brasileiro de Cirurgiões
Discussão de Casos - 10 de Junho de 2006Discussão de Casos Discussão de Casos -- 10 de Junho de 200610 de Junho de 2006
FCMISCMSP-Disciplina de Neurocirurgia
Caso 1Caso 1Caso 1
IDENTIFICAÇÃO: G.J., 25 anos, sexo masculino, branco, solteiro, natural e residente em São Paulo-SP., estudante de engenharia.
IDENTIFICAIDENTIFICAÇÇÃOÃO: G.J., 25 anos, : G.J., 25 anos, sexo masculino, branco, solteiro, sexo masculino, branco, solteiro, natural e residente em São Paulonatural e residente em São Paulo--SP., estudante de engenharia.SP., estudante de engenharia.
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AnamneseAnamneseAnamnese
HPMA: Paciente vítima de acidente automobilístico ( auto versus auto), deu entrada no P.S. da ISCM-SP trazido pelo resgate em prancha longa, com colar cervical, vias aéreas pérvias com ventilação espontânea, hemodinamicamenteestável.
HPMA: Paciente vítima de acidente automobilístico ( auto versus auto), deu entrada no P.S. da ISCM-SP trazido pelo resgate em prancha longa, com colar cervical, vias aéreas pérvias com ventilação espontânea, hemodinamicamenteestável.
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Exame Físico GeralExame FExame Fíísico Geralsico Geral
Ectoscopia: Equimose região infra clavicular E
Sinais Vitais: PA: 120x70 mmHg; FC: 80 bpm; Temp: 36,2 ºC; FR: 16 ipm.
Ectoscopia: Equimose região infra clavicular E
Sinais Vitais: PA: 120x70 mmHg; FC: 80 bpm; Temp: 36,2 ºC; FR: 16 ipm.
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Exame NeurológicoExame NeurolExame Neurolóógicogico
Paciente inconsciente, sedado sob assistência ventilatória sem condições de verificação quanto a sinais localizatórios.
Pares cranianos: sem alterações
Paciente inconsciente, sedado sob assistência ventilatória sem condições de verificação quanto a sinais localizatórios.
Pares cranianos: sem alterações
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EvoluçãoEvoluEvoluççãoão
Apresentou instabilidade hemodinâmica tendo lavado peritonealpositivo, sendo realizada laparotomia com esplenectomia e segmentectomiade alça.
Apresentou instabilidade hemodinâmica tendo lavado peritonealpositivo, sendo realizada laparotomia com esplenectomia e segmentectomiade alça.
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EvoluçãoEvoluEvoluççãoão
À reavaliação : E.C.Gl : 15
paraplegia crural hipoestesia térmico-dolorosa T4-T5 esfíncter anal com tônus preservado sem priapismo Frankel B
À reavaliação : E.C.Gl : 15
paraplegia crural hipoestesia térmico-dolorosa T4-T5 esfíncter anal com tônus preservado sem priapismo Frankel B
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TRAUMATISMO RAQUIMEDULARTRAUMATISMO RAQUIMEDULAREscala ASIA ( modificada de Frankel)
A- Completa: Perda função motora e sensibilidade inclusive segm S4/S5
B- Incompleta: Apenas sensibilidade preservada abaixo do nível neurológico até segm. S4/S5
C- Incompleta: Função motora preservada abaixo do nível neurológicoforça muscular < grau 3
D- Incompleta: Função motora preservada abaixo do nível neurológicoforça muscular > ou = à 3
E- Normal: Funções motora e sensibilidade sem alterações
Escala ASIA ( modificada de Frankel)
A- Completa: Perda função motora e sensibilidade inclusive segm S4/S5
B- Incompleta: Apenas sensibilidade preservada abaixo do nível neurológico até segm. S4/S5
C- Incompleta: Função motora preservada abaixo do nível neurológicoforça muscular < grau 3
D- Incompleta: Função motora preservada abaixo do nível neurológicoforça muscular > ou = à 3
E- Normal: Funções motora e sensibilidade sem alterações
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TRAUMATISMO RAQUIMEDULARTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
Avaliação - Força muscular (M.R.C )
Grau 0 - plegia ausência de tônus muscularGrau 1 - tônus muscular presenteGrau 2 - movimentação no planoGrau 3 - vence a gravidade sem resistênciaGrau 4 - vence a gravidade contra resistênciaGrau 5 – força muscular normal
Avaliação - Força muscular (M.R.C )
Grau 0 - plegia ausência de tônus muscularGrau 1 - tônus muscular presenteGrau 2 - movimentação no planoGrau 3 - vence a gravidade sem resistênciaGrau 4 - vence a gravidade contra resistênciaGrau 5 – força muscular normal
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Exames RadiológicosExames RadiolExames Radiolóógicosgicos
Radiografia coluna cervical A-P e perfilRadiografia coluna cervical A-P e perfil
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Exames RadiológicosExames RadiolExames Radiolóógicosgicos
Tomografia axial pré- operatórioTomografia axial pré- operatório
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Exames RadiolExames Radiolóógicosgicos
Tomografia de coluna cervical pré- operatóriaTomografia de coluna cervical pré- operatória
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Exames RadiológicosExames RadiolExames Radiolóógicosgicos
Ressonância magnética pré-operatórioRessonância magnética pré-operatório
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Tratamento cirúrgicoTratamento cirTratamento cirúúrgicorgico
Realizada corpectomia C7 via anterior, discectomia C6-C7 e C7-T1, artrodese com enxerto ósseo autólogo e fixação com placa tipo Caspar.Submetido à fixação posterior C5-T1, artrodese com enxerto ósseo autólogo e amarrias com fios de titânio.
Realizada corpectomia C7 via anterior, discectomia C6-C7 e C7-T1, artrodese com enxerto ósseo autólogo e fixação com placa tipo Caspar.Submetido à fixação posterior C5-T1, artrodese com enxerto ósseo autólogo e amarrias com fios de titânio.
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Exames RadiológicosExames RadiolExames Radiolóógicosgicos
Radiografias da coluna cervical A-P e perfil pós-operatóriasRadiografias da coluna cervical A-P e perfil pós-operatórias
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Exames RadiológicosExames RadiolExames Radiolóógicosgicos
Tomografia pós operatóriaTomografia pTomografia póós operats operatóóriaria
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Exames RadiológicosExames RadiolExames Radiolóógicosgicos
Ressonância pós operatóriaRessonância pRessonância póós operats operatóóriaria
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EvoluçãoEvoluEvoluççãoão
Atualmente deambula sem auxílio, força muscular grau 4-5, discreta hipoestesia tátil-dolorosa , sem alterações de esfíncteres. Mantém acompanhamento com fisioterapia.
Atualmente deambula sem auxAtualmente deambula sem auxíílio, lio, forforçça muscular grau 4a muscular grau 4--5, discreta 5, discreta hipoestesia thipoestesia táátiltil--dolorosa , sem dolorosa , sem alteraalteraçções de esfões de esfííncteres. Mantncteres. Mantéém m acompanhamento com fisioterapia.acompanhamento com fisioterapia.
Caso 2Caso 2
Paciente sexo masculino 38aPaciente sexo masculino 38aVVíítima de atropelamentotima de atropelamentoTempo estimado trauma / atendimento < 4hsTempo estimado trauma / atendimento < 4hsAntecedentes de Antecedentes de etilismoetilismoSem lesões associadasSem lesões associadasE.C.E.C.GlGl. 4 AO . 4 AO -- 1 RV 1 RV -- 1 RM1 RM-- 22PAS > 89mmhg FR 10PAS > 89mmhg FR 10--29 RTS 929 RTS 9Inconsciente, pupilas Inconsciente, pupilas anisocanisocóóricasricas D>E, I.O.T.D>E, I.O.T.DescerebraDescerebraççãoão bilateralbilateral
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Exames radiológicos
TOMOGRAFIA DE CRÂNIO16/01/2004
Exames radiolExames radiolóógicosgicos
TOMOGRAFIA DE CRÂNIOTOMOGRAFIA DE CRÂNIO16/01/200416/01/2004
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Exames radiológicosExames radiolExames radiolóógicosgicos
TOMOGRAFIA DE CRÂNIOTOMOGRAFIA DE CRÂNIO16/01/200416/01/2004
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Conduta ?Conduta ?Conduta ?
Atendimento padronizado A.T.L.S /estabilizaAtendimento padronizado A.T.L.S /estabilizaççãoão
Medidas gerais: posicionamento controle Medidas gerais: posicionamento controle altsalts. Metab. Metabóólicaslicas
CraniotomiaCraniotomia FTP direita + drenagem contusões mFTP direita + drenagem contusões múúltiplasltiplas
Uso de Uso de ManitolManitol??
MonitorizaMonitorizaççãoão P.I.C.?P.I.C.?
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Exames radiológicosExames radiolExames radiolóógicosgicos
TOMOGRAFIA DE CRÂNIOTOMOGRAFIA DE CRÂNIO
17/01/200417/01/2004
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Exames radiolExames radiolóógicosgicos
TOMOGRAFIA DE CRÂNIOTOMOGRAFIA DE CRÂNIO
17/01/200417/01/2004
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EvoluçãoEvoluEvoluççãoão
Paciente permaneceu em U.T.I., sob assistência Paciente permaneceu em U.T.I., sob assistência ventilatventilatóóriaria evoluindo com melhora progressivaevoluindo com melhora progressiva
Alta para enfermaria em tratamento de BCP,Alta para enfermaria em tratamento de BCP,ECGlECGl 1010
Alta hospitalar em 26/02/04 , consciente parcialmente Alta hospitalar em 26/02/04 , consciente parcialmente orientado, orientado, hemiparesiahemiparesia àà direita, direita, ECGlECGl 14 14