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] A Ergonomia, em grego ergon (trabalho) e nomos (regras), visa melhorar o conforto, segurança, saúde e a eficiência no trabalho e em geral das condições de vida, tendo em conta as capacidades, limitações físicas e psicológicas da pessoa, podendo também, através da sua aplicação, ajudar a prevenir erros e acidentes. A Ergonomia estuda vários aspetos da relação da pessoa com as condições de trabalho, desde a sua postura e movimentos corporais (sentados, em pé, estáticos e dinâmicos, em esforço ou não), aos fatores ambientais (os ruídos, vibrações, iluminação, clima e agentes químicos), aos equipamentos, sistemas de controlo, cargos e tarefas desempenhadas. Se todos estes fatores forem conjugados adequadamente, proporcionarão ambientes seguros, saudáveis, confortáveis e eficientes, quer nos locais de trabalho, quer nos espaços destinados à nossa vida quotidiana. Uma intervenção Ergonómica pode pois realizar-se tanto na fase de projeto de uma organização, como durante a instalação e equipamento dos Postos de Trabalho, ou, finalmente, na correção de problemas detetados à posteriori. Neste momento é que os responsáveis melhor verificam a necessidade de intervenção; é também quando esta é mais difícil e onerosa. Ergonomia preventiva O que é que se pode entender por Ergonomia preventiva? É o estudo do Posto de Trabalho na fase de projeto, atualizado ao longo do tempo, para que possa manter-se, tanto quanto possível, adequado às necessidades e características das pessoas que ali trabalham, e não o contrário. Prevenção nos Postos de Trabalho com computador A prevenção dos problemas causados pela utilização continuada do computador, pode passar por estimular os trabalhadores a evitarem comportamentos gravosos. E, ao contrário, a adotarem algumas atitudes corretas no local de trabalho conforme se sugere a seguir. Organizar a mesa de trabalho: Dividir em três partes a área de trabalho: Zona de trabalho principal – a distância do cotovelo até à mão, ou a zona de mais fácil alcance. Usar esta zona para colocar os objetos que se usam com mais frequência. Zona secundária de trabalho – a distância do braço estendido sem esforço. Usar esta zona para colocar elementos que se usem com alguma frequência. 1

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A Ergonomia, em grego ergon (trabalho) e

nomos (regras), visa melhorar o conforto,

segurança, saúde e a eficiência no trabalho

e em geral das condições de vida, tendo

em conta as capacidades, limitações físicas

e psicológicas da pessoa, podendo

também, através da sua aplicação, ajudar a

prevenir erros e acidentes.

A Ergonomia estuda vários aspetos da

relação da pessoa com as condições de

trabalho, desde a sua postura e

movimentos corporais (sentados, em pé,

estáticos e dinâmicos, em esforço ou não),

aos fatores ambientais (os ruídos,

vibrações, iluminação, clima e agentes

químicos), aos equipamentos, sistemas de

controlo, cargos e tarefas desempenhadas.

Se todos estes fatores forem conjugados adequadamente, proporcionarão ambientes seguros, saudáveis, confortáveis e eficientes, quer nos locais de trabalho, quer nos espaços destinados à nossa vida quotidiana. Uma intervenção Ergonómica pode pois realizar-se tanto na fase de projeto de uma organização, como durante a instalação e equipamento dos Postos de Trabalho, ou, finalmente, na correção de problemas detetados à posteriori. Neste momento é que os responsáveis melhor verificam a necessidade de intervenção; é também quando esta é mais difícil e onerosa. Ergonomia preventiva O que é que se pode entender por Ergonomia preventiva? É o estudo do Posto de Trabalho na fase de projeto, atualizado ao longo do tempo, para que possa manter-se, tanto quanto possível, adequado às necessidades e características das pessoas que ali trabalham, e não o contrário. Prevenção nos Postos de Trabalho com computador A prevenção dos problemas causados pela utilização continuada do computador, pode passar por estimular os trabalhadores a evitarem comportamentos gravosos. E, ao contrário, a adotarem algumas atitudes corretas no local de trabalho conforme se sugere a seguir. Organizar a mesa de trabalho: Dividir em três partes a área de trabalho:

Zona de trabalho principal – a distância do cotovelo até à mão, ou a zona de mais fácil alcance. Usar esta zona para colocar os objetos que se usam com mais frequência. Zona secundária de trabalho – a distância do braço estendido sem esforço. Usar esta zona para colocar elementos que se usem com alguma frequência. Zona de apoio/ arquivo – superior à distância alcançada pelos braços. Usar esta zona para os objetos que menos se utilizem.

Evitar: Sentar-se em posturas estranhas ou forçadas; Manter a mesma postura durante longos períodos de tempo; Levantar objetos frequentemente; Empregar demasiado esforço muscular, inclusive em tarefas relativamente sensíveis; A pressão nas partes delicadas do corpo – por exemplo, repousar sobre a mesa do

escritório; Realizar tarefas repetitivas que requeiram uma posição estranha ou ações forçadas,

sem permitir que o corpo recupere. Promover:

a. Ajustar a altura do encosto da cadeira, de maneira que haja contacto entre esta e a parte mais curva das costas;

b. Se a cadeira dispõe de apoio de braços, ajustar a altura destes de maneira que não seja necessário inclinar-se para usá-los;

c. Se necessário elevar a cadeira para obter uma posição reta dos pulsos e usar um apoio para os pés;

d. Descansar os braços e os pulsos num apoio de braços, quando não se está a escrever; e. Usar apoio de braços enquanto escreve, sem se apoiar nele para descansar; f. Usar alternativamente os diferentes dispositivos, como o rato e o teclado; g. Pressionar suavemente as teclas do teclado e os botões do rato; h. Manter o rato perto do teclado para reduzir o movimento desde o ombro;

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i. Se usa com mais frequência o rato que o teclado, desviar um pouco o teclado para mais facilmente manusear o rato na área mais favorável;

j. Colocar o monitor a uma distância de 45 a 80 centímetros dos olhos, evitando reflexos ou contrastes luminosos muito acentuados;

k. Usar um suporte para colocar papéis, livros e impressões; l. Deixar cair relaxadamente os braços para os lados para evitar contrações; m. Fazer pequenas pausas para descanso e relaxamento; n. Realizar pequenos exercícios musculares e para os olhos.

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Ingredientes

25 g chocolate em pó 1

2 ch. chá farinha com fermento 2 ch. chá açúcar 5 ovos ch. chá óleo manteiga amolecida q.b. manteiga para untar q.b. farinha para polvilhar q.b. açúcar em pó para polvilhar 1 c. sopa água

Preparação1. Unte com manteiga uma forma e polvilhe-a com farinha. Peneire a farinha com o

chocolate em pó num recipiente à parte. 2. Numa tigela, bata muito bem o açúcar com os ovos inteiros até obter um creme fofo e

volumoso; junte-lhe primeiro a mistura de farinha e chocolate, mexendo cuidadosamente, depois o óleo e, por fim, a água fervida, continuando sempre a mexer bem.

3. Deite a massa na forma e leve a cozer, cerca de 50 minutos, em forno a 180 graus. Quando o bolo estiver cozido, retire-o e deixe-o arrefecer.

4. Depois, desenforme o bolo sobre um prato de serviço, polvilhe-o com açúcar em pó e decore-o a gosto, por exemplo com bombons de chocolate.

1 De boa qualidade.

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Bolo de Chocolate

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[André oliveira guimarães] 15 de Maio de 2013

Redes Sociais: Portugueses são os europeus que mais as utilizam

Segundo a Eurostat, três quartos dos portugueses partilham conteúdos nas redes sociais

Depois de termos noticiado que 95% dos portugueses que utilizam as redes sociais, têm uma conta no Facebook, surge um novo estudo a corroborar essa realidade.

Segundo dados da Eurostat, os portugueses são os europeus que mais utilizam a Internet para aceder às redes sociais, utilizando-as para a partilha de conteúdos.

Os dados indicam ainda que, em Portugal, 61% dos lares já estão equipados com Internet.

Segundo a empresa de pesquisa, Portugal é o país da europa onde mais se utiliza a Internet para aceder às Redes Sociais e partilharem conteúdos, como mensagens.

Os dados indicam também que, na União Europeia, são já mais de três quartos de lares que têm Internet nas suas casas este ano. No ano de 2006, os números apontavam para 49% e em 2009 para 66%.

Entre 2006 e 2012, todos os Estados-membros registaram crescimentos no acesso à Internet.

Relativamente aos países da UE com ligação à Internet, os dados indicam que há um claro domínio da Holanda, com 94% de ligações à rede, seguida pelo Luxemburgo, com 93%.

A Bulgária (51%), Grécia (54%) e Roménia (54%) então entre os países com menor percentagem de ligação à rede. Apesar de ser um valor inferior á média europeia, representa uma evolução relativamente aos 35% registados em 2006 e aos 48% observados em 2009.

No total, 72% dos lares da UE estão ligados este ano à rede, contra 30% em 2006 e 57% em 2009.

Em Portugal houve igualmente um aumento, sendo que em 2006 a percentagem era de 24% em 2009 era de 46%

O grupo Eurostat determinou ainda as atividades que os utilizadores fazem na Internet, como ler notícias, serviços bancários, utilização de redes sociais, informações de viagens, alojamento e criação de sites e blogues.

Neste segmento, Portugal surge como o país

onde os utilizadores da Internet mais acedem às

redes sociais. A nível de números, 75% dos

internautas nacionais, utilizaram a Internet para

publicar mensagens nas redes sociais este ano.

[Escreva o nome da empresa] 5

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[André oliveira guimarães] 15 de Maio de 2013

Site Utilização

Facebook 22,5

Hi5 13,6

My Space 1,1

Outros sites 2,4

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[André oliveira guimarães] 15 de Maio de 2013

ConteúdoPré-história...................................................................................................................................2

Ábaco.......................................................................................................................................2

Máquina de Babbage...............................................................................................................2

Primeira Geração (Até 1951)........................................................................................................3

ENIAC.......................................................................................................................................3

Segunda Geração (1952/1964).....................................................................................................4

IBM 1401..................................................................................................................................4

Terceira Geração (1965/1971).....................................................................................................5

IBM 360....................................................................................................................................5

Quarta Geração e Presente… (1972…).........................................................................................6

1º PC da IBM............................................................................................................................6

Pentium IV................................................................................................................................6

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[André oliveira guimarães] 15 de Maio de 2013

Pré-história A história dos computadores têm início há aproximadamente 4000 a.C. desde que o homem descobriu que só com os dedos não dava para calcular, então foi criado o primeiro instrumento de cálculo.

Ábaco Era um aparelho simples feito de argila onde se escreviam números e que ajudava nos cálculos aos quais chamaram de Ábaco. Mais tarde o Ábaco era feito de madeira com pedras deslizantes e varetas, utilizado pelos mercadores para contar e calcular. Em termos aritméticos, as barras atuam como colunas que posicionam casas decimais: cada bola na barra das unidades vale um, na barra das dezenas vale dez e assim por diante. O ábaco era tão eficiente que logo se propagou por toda parte, e em alguns países é usado até hoje.

Máquina de Babbage Mas o desenvolvimento dos computadores como hoje os conhecemos deve-se a um matemático inglês de nome Charles Babbage que em 1812 revolucionou a forma de pensar e ver da sociedade dizendo que as operações matemáticas repetitivas se podiam fazer de forma mais confiável e mais rápida pelas máquinas do que pelo homem. Ele idealizou uma máquina a vapor capaz de realizar operações aritméticas mais complexas do que as quatro operações básicas. Esta máquina analítica nunca foi construída mas as ideias para os avanços da computação mecânica foram fundamentais.

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[André oliveira guimarães] 15 de Maio de 2013

Primeira Geração (Até 1951)

ENIAC

O ENIAC foi o primeiro computador digital eletrônico de grande escala. Muitos falam que o primeiro foi o Mark I, mas este era apenas eletromecânico. Foi criado em fevereiro de 1946 pelos cientistas norte-americanos John Eckert e John Mauchly, da Electronic Control Company.

O ENIAC começou a ser desenvolvido em 1943 durante a II Guerra Mundial para computar trajetórias táticas que exigissem conhecimento substancial em matemática, mas só se tornou operacional após o final da guerra.

Sua capacidade de processamento era de 5.000 operações por segundo; Criado na segunda guerra, tinha como principal finalidade cálculos balísticos; Possuía 17.468 válvulas termiônicas, de 160 kW de potência;

Esta máquina não tinha sistema operacional e seu funcionamento era parecido com uma calculadora simples de hoje. O ENIAC, assim como uma calculadora, tinha de ser operado manualmente.

A calculadora efetua os cálculos a partir das teclas pressionadas, fazendo interação direta com o hardware, como no ENIAC, no qual era preciso conectar fios, relês e sequências de chaves para que se determinasse a tarefa a ser executada. A cada tarefa diferente o processo deveria ser refeito. A resposta era dada por uma seqüencia de lâmpadas.

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[André oliveira guimarães] 15 de Maio de 2013

Segunda Geração (1952/1964)

IBM 1401

O computador IBM 1401 foi anunciado publicamente pela IBM em 1959.

Construído nos USA era totalmente transistorizado e tinha uma capacidade memória base de 4.096 bytes com um ciclo de memória de 12 microsegundos. A memória era construída com toros de ferrite (óxido de ferro). Deve notar-se que o byte-IBM tinha apenas 6 bit (BCD Binary Coded Decimal).

Com 6 bit era possivel codificar 64 estados diferentes o que era suficiente para a codificação dos 10 algarismos, 26 letras do alfabeto anglo-saxónico, o espaço e 27 simbolos. Este sistema de codificação derivava directamente da codificação utilizada nos cartões perfurados (código Holleritt).

Na fotografia o armário da direita corresponde a uma unidade de expansão - para um total de 16K byte - da memória principal que está alojada no armário da esquerda (1,5 m de altura por 1m de largura).

Ao IBM 1401 podiam ser acopolados leitores/perfuradores de cartões de 80 colunas, unidades de fita magnética, e uma impressora de caracteres que dispunha de uma cadeia metálica. Na cadeia metálica cada elo tinha aberto em alto-relevo um caracter. A cadeia deslocava-se a grande velocidade frente ao papel e a edição era garantida por martelos electromagnéticos que batiam a fita-tinta contra o papel.

O conjunto ocupava uma sala com dimensões apreciáveis.

A IBM 1401 dispunha de um Assemblador denominado Auto Code com o qual se redigiam os programas. No entanto, se a capacidade de memória era reduzida recorria-se à programação em SPS (Symbolic Programming System).

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[André oliveira guimarães] 15 de Maio de 2013

Terceira Geração (1965/1971)

IBM 360

O computador IBM 360 foi anunciado publicamente pela IBM em 1965 – 1966.

Construído nos USA era totalmente transistorizado e tinha uma capacidade memória base de 32K bytes. A memória era construída com toros de ferrite (óxido de ferro). É o primeiro computador ibm a utilizar 8 bit para codificação de caracteres e a palavra byte assume então o significado que ainda hoje tem.

Com 8 bit era possivel codificar 256 estados diferentes o que era suficiente para a codificação dos 10 algarismos, 52 letras (maiúsculas e minúscula) do alfabeto anglo-saxónico, o espaço, 27 simbolos e 166 caracteres especiais. De início nestes caracteres especiais incluíam-se simbolos matemáticos e gráficos. Mais tarde foram incluidos caracteres nacionais (Francês, Espanhol, Alemão, etc.) suprimindo a codificação de caracteres gráficos.

É o primeiro computador IBM que podia ser comandado a partir da digitação de caracteres numa máquina de escrever (Selectric typewriter console), visível na fotografia.

À IBM 360 podiam ser acopolados leitores/perfuradores de cartões de 80 colunas, unidades de fita magnética, e uma impressora de caracteres que dispunha de uma cadeia metálica idêntica à já utilizada na IBM 1401.

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[André oliveira guimarães] 15 de Maio de 2013

Quarta Geração e Presente… (1972…)

1º PC da IBM

A IBM PC foi a versão original e progenitor da plataforma de hardware dos "IBO IBM PC (Personal Computer ou "computador pessoal") foi a versão original e progenitor da plataforma de hardware dos "IBM PC compatíveis". Lançado em 12 de Agosto de 1981, o modelo original recebeu a denominação IBM 5150. Seu desenvolvimento ficou a cargo de uma equipe de doze engenheiros e projetistas sob a direção de Don Estridge da IBM Entry Systems Division em Boca Raton, Flórida.

A expressão "Personal Computer" ("Computador Pessoal") era de uso comum antes de 1981, e foi usada em 1972 para caracterizar o Alto do Xerox PARC. Todavia, devido ao sucesso da IBM PC, o que tinha sido um termo genérico passou a significar especificamente um microcomputador compatível com a especificação da IBM.M PC compatíveis". Lançado em 12 de Agosto de 1981, o modelo original recebeu a denominação IBM 5150. Seu desenvolvimento ficou a cargo de uma equipe de doze engenheiros e projetistas sob a direção de Don Estridge da IBM Entry Systems Division em Boca Raton, Flórida.

Pentium IV

O Pentium 4 é a quinta geração de microprocessadores com arquitetura x86 fabricados pela Intel, é o primeiro CPU totalmente redesenhado desde o Pentium Pro de 1995. Ao contrário do Pentium II, o Pentium III, e os vários Celerons, herdou muito pouco do design do Pentium Pro, tendo sido criado do zero desde o inicio. Uma das características da micro arquitetura NetBurst era seu pipeline longo, desenhado com a intenção de permitir frequências elevadas. Também foi introduzido a instrução SSE2 com um integrador SIMD mais rápido, e cálculo de pontos flutuantes em 64-bit.

O Pentium 4 original, com o nome de código "Willmette", foi introduzido em novembro de 2000 para o Socket423, sendo lançados em versões 1.3 a 2.0 GHz. Para surpresa da maioria dos observadores da indústria, o Pentium 4 não melhorou em relação ao velho projeto do P3 em qualquer uma das duas medidas chave de desempenho normal: velocidade de processamento de inteiros ou no desempenho de pontos flutuantes: pelo contrário, sacrificou o desempenho por-ciclo a fim de ganhar duas coisas: velocidades de clock muito elevados e desempenho de SSE. Como é tradicional na Intel, o P4 vem também em uma

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[André oliveira guimarães] 15 de Maio de 2013

versão Celeron de gama baixa (frequentemente referida como Celeron 4) e uma versão topo de gama Xeon recomendada para configurações de SMP.

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